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MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEC CMP DOM 11ª RM PREFEITURA MILITAR DE BRASÍLIA “PMB (PREF MIL BRASÍLIA/1962)” ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OPERAÇÃO JAGS III SERVIÇO DE REPARAÇÃO EM BLOCOS DE PRÓPRIOS NACIONAIS RESIDENCIAIS BRASÍLIA-DF

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MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRODEC CMPDOM 11ª RM

PREFEITURA MILITAR DE BRASÍLIA“PMB (PREF MIL BRASÍLIA/1962)”

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

OPERAÇÃO JAGS III

SERVIÇO DE REPARAÇÃO EM BLOCOS DE PRÓPRIOS NACIONAIS RESIDENCIAIS

BRASÍLIA-DF

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Especificações Técnicas Prefeitura Militar de Brasília

SUMÁRIO

1. FINALIDADE....................................................................................................................................................................8

2. DISPOSIÇÕES GERAIS.................................................................................................................................................. 9

2.1. OBJETO....................................................................................................................................................................... 92.2. DESCRIÇÃO SUCINTA DA OBRA.......................................................................................................................... 9

2.2.1. Geral:.................................................................................................................................................................... 92.2.2. Reparação em Colunas Hidro-Sanitárias:........................................................................................................... 92.2.3. Reparação em Lajes de Avanço:........................................................................................................................ 102.2.4. Reparação de Cobertura e Barrilete:................................................................................................................. 102.2.5. Reparação em Rede Externa de Esgotos e Águas Pluviais:...............................................................................112.2.6. Reparação em Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio:........................................................................... 112.2.7. Reparação em Fachadas:................................................................................................................................... 11

2.3. REGIME DE EXECUÇÃO........................................................................................................................................112.4. PRAZOS DE EXECUÇÃO........................................................................................................................................112.5. ABREVIATURAS..................................................................................................................................................... 122.6. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES..................................................................................................................122.7. MATERIAIS.............................................................................................................................................................. 13

2.7.1. Condições gerais de similaridade......................................................................................................................132.8. MÃO-DE-OBRA E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA............................................................................................... 142.9. RESPONSABILIDADE TÉCNICA E GARANTIA................................................................................................. 152.10. PROJETOS...............................................................................................................................................................15

2.10.1. Condições Gerais.............................................................................................................................................152.11. DIVERGÊNCIAS.....................................................................................................................................................162.12. CANTEIRO DE OBRAS E LIMPEZA....................................................................................................................16

2.12.1. Placa da obra...................................................................................................................................................172.12.2. Ligações provisórias........................................................................................................................................172.12.3. Organização do canteiro e segurança do trabalho.........................................................................................182.12.4. Cercamento da obra........................................................................................................................................ 20

3. ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS ........................................................................................................................... 21

3.1. REPARAÇÃO EM COLUNAS HIDRO-SANITÁRIAS...........................................................................................213.1.1. Serviços Preliminares......................................................................................................................................... 213.1.2. Instalações Hidro-Sanitárias e de Águas Pluviais............................................................................................ 223.1.3. Instalações Elétricas..........................................................................................................................................303.1.4. Impermeabilizações e Proteções Diversas......................................................................................................... 333.1.5. Esquadrias, Ferragens e Vidros........................................................................................................................ 333.1.6. Paredes e Painéis................................................................................................................................................403.1.7. Revestimentos e Tratamentos de Superfícies...................................................................................................... 403.1.8. Pisos, Soleiras e Rodapés................................................................................................................................... 423.1.9. Pintura................................................................................................................................................................ 44

3.2. REPARAÇÃO EM LAJES DE AVANÇO................................................................................................................ 463.2.1. Serviços Preliminares......................................................................................................................................... 463.2.2. Instalações Hidro-Sanitárias.............................................................................................................................. 473.2.3. Impermeabilizações e Proteções Diversas......................................................................................................... 473.2.4. Esquadrias, Ferragens e Vidros......................................................................................................................... 483.2.5. Pintura................................................................................................................................................................ 483.2.6. Urbanização........................................................................................................................................................49

3.3. REPARAÇÃO EM COBERTURA E BARRILETE................................................................................................. 493.3.1. Serviços Preliminares......................................................................................................................................... 493.3.2. Cobertura............................................................................................................................................................503.3.3. Instalações Hidro-Sanitárias.............................................................................................................................. 513.3.4. SPDA – Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas.......................................................................... 523.3.5. Impermeabilizações e Proteções Diversas......................................................................................................... 543.3.6. Esquadrias, Ferragens e Vidros......................................................................................................................... 54

3.4. REPARAÇÃO EM REDE EXTERNA DE ESGOTOS E ÁGUAS PLUVIAIS....................................................... 553.4.1. Serviços Preliminares......................................................................................................................................... 55

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3.4.2. Instalações Hidro-Sanitárias.............................................................................................................................. 553.4.3. Urbanização........................................................................................................................................................56

3.5. REPARAÇÃO EM SISTEMA DE PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO...................................................... 563.5.1. Serviços Técnicos................................................................................................................................................563.5.2. Serviços Preliminares......................................................................................................................................... 563.5.3. Instalações Especiais - Incêndio.........................................................................................................................573.5.4. Instalações Elétricas........................................................................................................................................... 603.5.5. Revestimentos e Pinturas.................................................................................................................................... 60

3.6. REPARAÇÃO DE FACHADA..................................................................................................................................603.6.1. Serviços Diversos................................................................................................................................................603.6.2. Serviços Preliminares......................................................................................................................................... 613.6.3. Canteiro de Obras...............................................................................................................................................613.6.4. Impermeabilizações e Proteções Diversas......................................................................................................... 623.6.5. Esquadrias, Ferragens e Vidros......................................................................................................................... 623.6.6. Revestimentos e Tratamentos de Superfícies...................................................................................................... 623.6.7. Pinturas...............................................................................................................................................................63

4. ENTREGA DA OBRA.................................................................................................................................................... 65

5. PRESCRIÇÕES DIVERSAS..........................................................................................................................................66

6. ANEXOS.......................................................................................................................................................................... 67

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ÍNDICE DE FIGURAS

FIGURA 1 – MODELO DE PLACA DE OBRA.............................................................................................................17

FIGURA 2 – CONEXÃO DE LIGAÇÃO A CHUVEIROS E TORNEIRAS............................................................... 22

FIGURA 3 – GRELHAS EM AÇO INOX....................................................................................................................... 23

FIGURA 4 – TERMINAL DE VENTILAÇÃO...............................................................................................................24

FIGURA 5 – VASO SANITÁRIO COM ASSENTO...................................................................................................... 25

FIGURA 6 – VÁLVULA DE DESCARGA......................................................................................................................25

FIGURA 7 – TUBO DE LIGAÇÃO................................................................................................................................. 25

FIGURA 8 – TUBO DE DESCARGA.............................................................................................................................. 25

FIGURA 9 – DUCHA HIGIÊNICA..................................................................................................................................25

FIGURA 10 – REGISTRO DE GAVETA........................................................................................................................26

FIGURA 11 – REGISTRO DE PRESSÃO...................................................................................................................... 26

FIGURA 12 – LAVATÓRIO SUSPENSO....................................................................................................................... 26

FIGURA 13 – CUBA OVAL COM LADRÃO PARA LAVATÓRIO...........................................................................26

FIGURA 14 – DETALHES DAS BANCADAS............................................................................................................... 27

FIGURA 15 – SIFÃO PARA LAVATÓRIO................................................................................................................... 27

FIGURA 16 – LIGAÇÃO FLEXÍVEL............................................................................................................................. 27

FIGURA 17 – VÁLVULA DE ESCOAMENTO............................................................................................................. 27

FIGURA 18 – CUBA PARA PIA...................................................................................................................................... 28

FIGURA 19 – CUBA DUPLA PARA PIA....................................................................................................................... 28

FIGURA 20 – SIFÃO PARA PIA..................................................................................................................................... 28

FIGURA 21 – VÁLVULA DE ESCOAMENTO PARA PIA......................................................................................... 28

FIGURA 22 – TORNEIRA PARA LAVATÓRIO.......................................................................................................... 28

FIGURA 23 – TORNEIRA PARA COZINHA................................................................................................................28

FIGURA 24 – TORNEIRA PARA TANQUE..................................................................................................................28

FIGURA 25 – TANQUE COM COLUNA....................................................................................................................... 29

FIGURA 26 – VÁLVULA DE ESCOAMENTO PARA TANQUE............................................................................... 29

FIGURA 27 – SABONETEIRA........................................................................................................................................ 29

FIGURA 28 – PAPELEIRA.............................................................................................................................................. 29

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FIGURA 29 – CABIDE DE LOUÇA................................................................................................................................29

FIGURA 30 – PORTA TOALHA DE LOUÇA............................................................................................................... 29

FIGURA 31 – CHUVEIRO ELÉTRICO......................................................................................................................... 30

FIGURA 32 – PLUGUE 3P............................................................................................................................................... 30

FIGURA 33 – CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO EM AÇO........................................................................................... 31

FIGURA 34 – TOMADA UNIVERSAL...........................................................................................................................31

FIGURA 35 – INTERRUPTOR SIMPLES..................................................................................................................... 31

FIGURA 36 – 2 INTERRUPTORES................................................................................................................................ 31

FIGURA 37 – TOMADA + INTERRUPTOR................................................................................................................. 31

FIGURA 38 – TOMADA + 2 INTERRUPTORES......................................................................................................... 31

FIGURA 39 – TOMADA 3P..............................................................................................................................................31

FIGURA 40 – LUMINÁRIA DAS COZINHAS.............................................................................................................. 32

FIGURA 41 – LUMINÁRIA TIPO GLOBO................................................................................................................... 32

FIGURA 42 – ARANDELA...............................................................................................................................................32

FIGURA 43 – CAMPAINHA CIGARRA........................................................................................................................32

FIGURA 44 – PULSADOR PARA CAMPAINHA.........................................................................................................32

FIGURA 45 – IMPERMEABILIZANTE PARA BANHEIROS....................................................................................33

FIGURA 46 – COLOCAÇÃO DE PORTA COM TACOS EM ALVENARIA........................................................... 34

FIGURA 47 – DOBRADIÇA.............................................................................................................................................34

FIGURA 48 – FECHADURA............................................................................................................................................34

FIGURA 49 – PRENDEDOR DE PORTA.......................................................................................................................35

FIGURA 50 – BOX FRONTAL EM VIDRO TEMPERADO....................................................................................... 36

FIGURA 51 – BOX DE CANTO EM VIDRO TEMPERADO......................................................................................36

FIGURA 52 – ROLDANA................................................................................................................................................. 36

FIGURA 53 – BOX EM ALUMÍNIO E ACRÍLICO......................................................................................................37

FIGURA 54 – MONTANTE..............................................................................................................................................37

FIGURA 55 – TRAVESSA................................................................................................................................................ 37

FIGURA 56 – TRILHO SUPERIOR PARA UMA PORTA DE CORRER................................................................. 37

FIGURA 57 – TRILHO SUPERIOR PARA DUAS PORTAS DE CORRER..............................................................37

FIGURA 58 – LATERAL PARA UMA PORTA DE CORRER....................................................................................37

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FIGURA 59 – LATERAL PARA DUAS PORTAS DE CORRER................................................................................ 37

FIGURA 60 – TRILHO INFERIOR PARA UMA PORTA DE CORRER..................................................................38

FIGURA 61 – TRILHO INFERIOR PARA DUAS FOLHAS DE CORRER.............................................................. 38

FIGURA 62 – GUIA DESLIZANTE................................................................................................................................ 38

FIGURA 63 – CALÇO EM NYLON................................................................................................................................ 38

FIGURA 64 – BATEDEIRAS........................................................................................................................................... 38

FIGURA 65 – TOALHEIRO.............................................................................................................................................38

FIGURA 66 – ROLDANA EM NYLON COM SUPORTE DE ALUMÍNIO...............................................................38

FIGURA 67 – DOBRADIÇA DE ARMÁRIO................................................................................................................. 39

FIGURA 68 – CORREDIÇAS LEVES PARA GAVETAS............................................................................................ 39

FIGURA 69 – BOTÃO FRANCÊS................................................................................................................................... 39

FIGURA 70 – ESPELHO FECHADO............................................................................................................................. 40

FIGURA 71 – ESPELHO ABERTO.................................................................................................................................40

FIGURA 72 – PISO CERÂMICO.................................................................................................................................... 43

FIGURA 73 – TINTA PVA............................................................................................................................................... 44

FIGURA 74 – ESMALTE SINTÉTICO...........................................................................................................................45

FIGURA 75 – FUNDO BRANCO FOSCO...................................................................................................................... 45

FIGURA 76 – MASSA A ÓLEO PARA MADEIRA...................................................................................................... 45

FIGURA 77 – FUNDO ANTI-FERRUGEM................................................................................................................... 46

FIGURA 78 – REPARAÇÃO EM LAJES DE AVANÇO, CORTINAS DE CONCRETO E CALHAS DE VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO.................................................................................................................................... 46

FIGURA 79 – MANTA ASFÁLTICA.............................................................................................................................. 47

FIGURA 80 – JUNTA DE DILATAÇÃO PRESSURIZADA........................................................................................ 48

FIGURA 81 – TINTA PARA PISOS................................................................................................................................ 49

FIGURA 82 – TINTA A ÓLEO........................................................................................................................................ 49

FIGURA 83 – DUTO PARA ENTULHOS.......................................................................................................................50

FIGURA 84 - TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO........................................................................................ 51

FIGURA 85 – REGISTRO DE GAVETA BRUTO.........................................................................................................52

FIGURA 86 – REGISTRO DE GAVETA HIDRÁULICO............................................................................................ 52

FIGURA 87 – RALO ABACAXI...................................................................................................................................... 52

FIGURA 88 – PÁRA-RAIOS............................................................................................................................................ 53

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FIGURA 89 – CAIXA DE INSPEÇÃO SUSPENSA EM PVC...................................................................................... 53

FIGURA 90 – SINALIZADOR DE TOPO...................................................................................................................... 53

FIGURA 91 – SUPORTE PARA SINALIZADOR......................................................................................................... 53

FIGURA 92 – CADEADO................................................................................................................................................. 55

FIGURA 93 – EXTINTOR DE CO2.................................................................................................................................57

FIGURA 94 – EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO............................................................................................................... 57

FIGURA 95 – CAIXA DE INCÊNDIO............................................................................................................................ 57

FIGURA 96 – MANGUEIRA DE INCÊNDIO................................................................................................................58

FIGURA 97 – VÁLVULA DE GLOBO........................................................................................................................... 58

FIGURA 98 – UNIÃO STORZ..........................................................................................................................................58

FIGURA 99 – TAMPÃO STORZ COM CORRENTE...................................................................................................58

FIGURA 100 – ESGUICHO STORZ T CÔNICO.......................................................................................................... 58

FIGURA 101 – CHAVE STORZ...................................................................................................................................... 58

FIGURA 102 – TAMPA DA CAIXA DO HIDRANTE DE PASSEIO..........................................................................59

FIGURA 103 – VÁLVULA DE RETENÇÃO................................................................................................................. 59

FIGURA 104 – LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA........................................................................................................60

FIGURA 105 – LUMINÁRIA DE SAÍDA....................................................................................................................... 60

FIGURA 106 – ANDAIME TUBULAR FACHADEIRO............................................................................................... 61

FIGURA 107 – FACHADA PROTEGIDA COM TELA DE POLIPROPILENO.......................................................61

FIGURA 108 – LAVADORA DE ALTA PRESSÃO...................................................................................................... 61

FIGURA 109 – PASTILHAS CERÂMICAS................................................................................................................... 63

FIGURA 110 – ARGAMASSA COLANTE PARA PASTILHAS................................................................................. 63

FIGURA 111 – REJUNTE PRONTO...............................................................................................................................63

FIGURA 112 – SELADOR ACRÍLICO...........................................................................................................................64

FIGURA 113 – TINTA ACRÍLICA..................................................................................................................................64

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1. FINALIDADE

As presentes especificações técnicas visam a estabelecer as condições gerais para o Serviço de Reparação em Blocos de Próprios Nacionais Residenciais (Operação José de Alencar Gomes da Silva – JAGS III), em Brasília – DF.

A referida obra deverá ser executada de acordo com as Especificações Técnicas e Normas de Execução de Serviços determinadas pela Prefeitura Militar de Brasília. Modificações que possa haver no decorrer da obra serão acertadas e discutidas entre as partes. Pequenos serviços não relacionados nestas especificações, mas que o bom senso e a boa técnica recomendam sua execução, deverão ser realizados.

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2. DISPOSIÇÕES GERAIS

As LICITANTES deverão fazer um reconhecimento nos locais dos serviços antes da apresentação das propostas, a fim de tomar conhecimento da situação atual das instalações, da extensão dos serviços a serem executados, das dificuldades que poderão surgir no decorrer da obra, bem como cientificarem-se de todos os detalhes construtivos necessários a sua perfeita execução. Os aspectos que as LICITANTES julgarem duvidosos, dando margem a dupla interpretação, ou omissos nestas Especificações, deverão ser apresentados à FISCALIZAÇÃO através de fax e elucidados antes da Licitação da obra. Após esta fase, qualquer dúvida poderá ser interpretada apenas pela FISCALIZAÇÃO, não cabendo qualquer recurso ou reclamação, mesmo que isso venha a acarretar acréscimo de serviços não previstos no orçamento apresentado por ocasião da Licitação.

A proposta deverá ser acompanhada, obrigatoriamente, de orçamento descritivo, conforme modelo anexo, que contenha todos os serviços e seus respectivos valores unitários e totais de material e mão-de-obra. Os dados (quantitativos) incluídos nesse modelo são ESTIMATIVOS e não servem de parâmetros finais dos serviços a serem executados.

Serão de responsabilidade das LICITANTES o levantamento e a confirmação de todos os quantitativos de suas planilhas de custos e serviços, conforme descritos nestas Especificações. Se dimensionados abaixo dos valores necessários, tais quantitativos não serão considerados como justificativa para a não-execução dos serviços previstos em sua totalidade.

Estas especificações técnicas farão parte integrante do CONTRATO, independente de transcrição, devendo a CONTRATADA, no ato da assinatura do CONTRATO, rubricar todas as páginas de um exemplar destas especificações técnicas, como prova do seu assentimento com o que nelas está contido.

2.1. OBJETO

O objeto destas especificações é os Serviços de Reparação em Blocos de Próprios Nacionais Residenciais (Operação JAGS-III), em Brasília - DF.

2.2. DESCRIÇÃO SUCINTA DA OBRA

Os serviços consistirão de:

2.2.1.Geral:

• elaboração de projetos complementares e aprovação dos mesmos nos órgão competentes;

• registro junto ao CREA/DF de todos os projetos, inclusive os fornecidos pela Prefeitura Militar de Brasília, bem como Anotação de Responsabilidade Técnica – ART - de execução e de fiscalização;

• mobilização e instalação do canteiro; e• limpeza final e entrega da obra.

2.2.2.Reparação em Colunas Hidro-Sanitárias:

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• demolição de alvenarias, concreto, revestimentos em azulejos e pisos cerâmicos (inclusive camada de assentamento), louças e metais, remoção de tubulações, remoção de portas; remoção de entulhos ensacados, demolição de forros, retirada de luminárias, tomadas e interruptores;

• abertura de rasgos em alvenaria e concreto para passagem de tubulação;• fornecimento e montagem de tubulação hidráulica, de esgotos e de águas

pluviais em PVC e PVC-R;• impermeabilização de pisos;• fornecimento e colocação de portas e ferragens;• revestimento de paredes com azulejos sobre regularização e posterior

rejunte;• revestimento de pisos com cerâmica sobre regularização e posterior

rejunte;• fornecimento e colocação de louças e metais;• fornecimento e colocação de bancadas e divisórias em granito;• execução de armários sob as bancadas;• restauração de esquadrias metálicas e substituição de vidros quebrados;• execução de forros;• fornecimento e colocação de luminárias, tomadas e interruptores;• fornecimento e colocação de box em vidro temperado ou alumínio com

acrílico;• fornecimento e colocação de espelhos; • pintura de tetos e de esquadrias; e• limpeza geral da obra.

2.2.3.Reparação em Lajes de Avanço:

• movimento de terra;• demolição de concreto, de camadas de impermeabilização, remoção de

tubulações, remoção de entulhos, remoção de pinturas, remoção de vidros;• restauração de caixas de inspeção, de gordura, e sifonadas;• fornecimento e montagem de tubulação hidráulica, de esgotos e de águas

pluviais em PVC e PVC-R;• impermeabilização com manta sobre regularização e aplicação de camada

de proteção mecânica;• restauração de esquadrias metálicas e substituição de vidros quebrados;• pintura de esquadrias, de teto, das colunas e demarcação de pisos; e• restauração do jardim pré-existente (plantio de grama esmeralda e plantas

ornamentais).

2.2.4.Reparação de Cobertura e Barrilete:

• destelhamento de cobertura e remoção de tubulações;• remoção de porta;• remoção de entulhos ensacados, • fornecimento e montagem de tubulação hidráulica em PVC-R;• execução de novo sistema de proteção contra descargas atmosféricas;• remoção de impermeabilização de calhas, rufos e caixas d’água; • impermeabilização de caixas d’água, rufos, calhas e juntas de dilatação;• restauração do madeiramento da cobertura;• telhamento; e• fornecimento e colocação de porta de ferro e portinholas de visita.

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2.2.5.Reparação em Rede Externa de Esgotos e Águas Pluviais:

• demolição de concreto, remoção de tubulações e remoção de entulhos;• arrancamento de tubulações;• movimento de terra;• restauração de caixas de inspeção, de gordura, e sifonadas;• fornecimento e montagem de tubulação de esgotos e de águas pluviais em

PVC;• pavimentação em concreto; e• restauração do jardim pré-existente (plantio de grama esmeralda e plantas

ornamentais).

2.2.6.Reparação em Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio:

• projetos executivos de instalações de combate a incêndio, bem como aprovação e homologação dos mesmos no Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal;

• demolição de concreto, remoção de tubulações e remoção de entulhos ensacados;

• abertura e fechamento de rasgos para tubulação;• fornecimento e colocação de extintores de incêndio;• fornecimento e montagem de tubulação de incêndio;• fornecimento e colocação de caixas de incêndio completas;• fornecimento e instalação de hidrante de passeio;• iluminação e sinalização de emergência;• recomposição de revestimento em pastilhas cerâmicas; e• pintura de paredes, tetos e tubulações.

2.2.7.Reparação em Fachadas:

• montagem e desmontagem de andaimes tubulares em toda a fachada, com tela de proteção;

• proteção das áreas internas afetadas com tapumes e plásticos pretos;• limpeza das fachadas com água pressurizada;• recuperação de esquadrias metálicas e troca de vidros quebrados;• teste de estanqueidade de esquadrias;• pintura de esquadrias;• recuperação de trincas em alvenarias e revestimentos;• recomposição do revestimento em pastilhas;• colocação de pingadeiras nas janelas das fachadas;• impermeabilização de juntas de dilatação; e• limpeza de fachada.

2.3. REGIME DE EXECUÇÃO

Empreitada por preço global.

2.4. PRAZOS DE EXECUÇÃO

Os prazos constantes da Tabela 1 deverão ser atendidos, a contar do recebimento das respectivas ordens de serviço:C:\Documents and Settings\majalmeida\Desktop\CP_01_2008\Especificações Técnicas JAGS III_1.DOC 11

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Tabela 1 – Prazos de Execução dos Serviços

Serviço Prazo (em dias corridos)

Reparação em Colunas Hidro-Sanitárias

• Cozinha/Área de Serviço/Banheiro de Serviço 60 (sessenta) dias

• Banheiro Social/Suíte/Lavabo 45 (quarenta e cinco) dias

Reparação em Lajes de Avanço 60 (sessenta) dias

Reparação de Cobertura e Barrilete 30 (trinta) dias

Reparação de Rede Externa de Esgotos e de Águas Pluviais

30 (trinta) dias

Reparação de Sistema de Prevenção e Combate a Incêndios

30 (trinta) dias

Reparação em Fachadas 90 (noventa) dias

Os prazos descritos acima não serão cumulativos, isto é, no caso de uma ordem de serviço em que conste a reparação de várias colunas de cozinha, o prazo a ser observado será o mesmo – 60 (sessenta) dias corridos.

2.5. ABREVIATURAS

No texto destas especificações técnicas serão usadas, além de outras consagradas pelo uso, as seguintes abreviaturas:

PMB : Prefeitura Militar de BrasíliaFISCALIZAÇÃO: Engenheiro ou preposto credenciado pela PMBCONTRATADA : Empresa com a qual for contratada a execução das obrasPNR : Próprio Nacional Residencial ABNT : Associação Brasileira de Normas TécnicasCREA : Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e AgronomiaART : Anotação de Responsabilidade TécnicaCEB : Companhia de Energia Elétrica de BrasíliaCAESB : Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito FederalGDF : Governo do Distrito Federal

2.6. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Serão documentos complementares a estas especificações técnicas, independentemente de transcrição:

- todas as normas da ABNT relativas ao objeto destas especificações técnicas;

- Caderno de Encargos da Superintendência de Construções Administrativas da Bahia (SUCAB);

- instruções técnicas e catálogos de fabricantes, quando aprovados pela FISCALIZAÇÃO;

- as normas do GDF e de suas concessionárias de serviços públicos e

- as normas do CREA/DF.

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A CONTRATADA deverá providenciar, no ato da assinatura do contrato, o livro Diário de Obras, com três vias, em número suficiente para atender todo o período da obra. O Diário de Obras deverá ser mantido na obra, em local de fácil acesso, a partir do primeiro dia de serviço.

Os livros deverão conter os dados da empresa e seus responsáveis devidamente preenchidos na folha de abertura. Deverá ser anotada, como primeira observação, a data da assinatura do contrato.

2.7. MATERIAIS

Todos os materiais necessários serão fornecidos pela CONTRATADA. Deverão ser de primeira qualidade e obedecer às normas técnicas específicas. As marcas citadas nestas especificações constituem apenas referência, admitindo-se outras previamente aprovadas pela FISCALIZAÇÃO. A utilização dos materiais far-se-á somente após a respectiva aprovação por parte da FISCALIZAÇÃO que — a seu critério e em razão de conhecimento, experiência e bom senso — poderá impugná-los sempre que forem julgados em desacordo com as características do projeto ou com as Normas Técnicas Brasileiras.

Será de responsabilidade da CONTRATADA a realização dos ensaios e testes necessários à verificação da perfeita observância das especificações, no que se referirem aos materiais a serem empregados na obra e aos serviços, de conformidade com as exigências e recomendações das Normas Brasileiras e/ou de acordo com solicitação da FISCALIZAÇÃO.

2.7.1. Condições gerais de similaridade

Os materiais especificados poderão ser substituídos, mediante consulta prévia à FISCALIZAÇÃO, por outros similares, desde que possuam as seguintes condições de similaridade em relação ao substituído: qualidade reconhecida ou testada, equivalência técnica (tipo, função, resistência, estética e apresentação) e mesma ordem de grandeza de preço.

Em alguns casos, deverão ser fornecidos exatamente os materiais especificados, não se admitindo similaridade, devido à padronização a ser adotada pela PMB. Tal exigência encontra respaldo no inciso I do Art 15 da Lei nº 8.666/93.

A substituição só poderá ser efetuada mediante expressa autorização da Fiscalização, por escrito, sendo objeto de registro no Diário de Obras.

A comprovação de similaridade deverá ser feita por intermédio de catálogos de fabricantes, ensaios e testes, cujo laudo seja elaborado por profissional habilitado, e de documentos de certificação expedidos por órgão público ou da iniciativa privada, com o devido credenciamento.

As despesas decorrentes de comprovações, ensaios, testes e laudos mencionados acima, quando necessários, correrão por conta da CONTRATADA.

No caso de não ser mais fabricado algum material especificado e seus similares, a CONTRATADA apresentará uma proposta de substituição para aprovação da FISCALIZAÇÃO, ou esta indicará o seu substituto.

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2.8. MÃO-DE-OBRA E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA

A CONTRATADA deverá empregar somente mão-de-obra qualificada na execução dos diversos serviços.

Cabem à CONTRATADA as despesas relativas às leis sociais, seguros, vigilância, transporte, alojamento e alimentação do pessoal, durante todo o período da obra.

Durante a execução da obra, deverão ser mantidos no canteiro, EM TEMPO INTEGRAL, no mínimo, um Engenheiro E um Mestre de Obras (Técnico em Edificações), habilitados a tomar decisões e prestar todas as informações que forem solicitadas referentes aos serviços em execução, além de um almoxarife, um apontador, um eletricista e um vigia.

Os serviços deverão ainda ser fiscalizados por um Engenheiro de Segurança do Trabalho da CONTRATADA, que deverá ser contratado pelo menos durante o período da obra.

O controle e a guarda de todo material estocado no canteiro de obras é de inteira responsabilidade da CONTRATADA.

A CONTRATADA deverá indicar os seus representantes para fins de contato e demais providências inerentes à execução do contrato. Todas as convocações da CONTRATANTE deverão ser atendidas em no máximo 24 horas, devendo a CONTRATADA apresentar as informações e esclarecimentos solicitados.

A FISCALIZAÇÃO poderá exigir da CONTRATADA, a substituição de qualquer profissional participante da obra, desde que seja constatada a sua desqualificação para a execução de suas tarefas ou desde que apresente hábitos nocivos e prejudiciais à administração do canteiro de obras.

A CONTRATADA deverá fornecer, antes do início dos serviços, uma relação com o nome e atribuição de todos os funcionários que irão participar da execução da obra, bem como a cópia da carteira de trabalho destes, de forma a comprovar seus vínculos empregatícios com a CONTRATADA.

Todos os profissionais que participarem da execução da obra deverão estar uniformizados (nome da firma no uniforme).

As despesas com combustíveis e lubrificantes, material de limpeza, material de expediente, medicamentos de emergência, contas com as concessionárias de serviços públicos relativas a esta obra e todos os recursos indiretos necessários à execução dos serviços (como torres de guinchos, elevadores, andaimes, telas de proteção, bandejas salva-vidas, maquinário, equipamentos e ferramentas) serão de responsabilidade da CONTRATADA.

Todas as máquinas e materiais utilizados deverão estar com os equipamentos de segurança previstos na legislação em vigor, assim como todos os profissionais que participarem da execução da obra deverão estar utilizando os equipamentos de proteção individual previstos.

A CONTRATADA deverá providenciar a matrícula da obra no INSS, nos termos da legislação em vigor, e se obriga a fornecer, no início da obra, os documentos comprobatórios.

A CONTRATADA se obriga a fornecer a relação de pessoal e a respectiva guia de recolhimento das obrigações com o INSS. Ao final da obra, deverá ainda fornecer a seguinte documentação relativa à obra:

- Certidão Negativa de Débitos com o INSS;C:\Documents and Settings\majalmeida\Desktop\CP_01_2008\Especificações Técnicas JAGS III_1.DOC 14

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- Certidão de Regularidade de Situação perante o FGTS e

- Certidão de Quitação do ISS referente ao contrato.

2.9. RESPONSABILIDADE TÉCNICA E GARANTIA

A CONTRATADA deverá apresentar, antes do início dos trabalhos, as ART referentes à execução da obra e aos projetos, incluindo os fornecidos pela CONTRATANTE. A guia da ART deverá ser mantida no local dos serviços.

Ao término dos serviços, deverão ser registradas no CREA/DF todas a Certidões de Acervo Técnico (CAT) referentes às Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) dos projetos fornecidos pela PMB, bem como da FISCALIZAÇÃO da obra.

A CONTRATADA assumirá integral responsabilidade pela boa execução e eficiência dos serviços que efetuar, de acordo com o caderno de encargos, as especificações e os demais documentos técnicos fornecidos, bem como pelos danos decorrentes da realização dos ditos trabalhos.

Com relação ao disposto no Art. 618 do Código Civil Brasileiro, entende-se que o prazo de 05 (cinco) anos, nele referido, é de garantia e não de prescrição.

O prazo prescricional para intentar ação civil é de 10 anos, conforme Art. 205 do Código Civil Brasileiro.

Caso sejam aplicados equipamentos e/ou materiais adquiridos sob garantia, a CONTRATADA deverá fornecer uma cópia da nota fiscal e o certificado de garantia dos mesmos.

2.10.PROJETOS

2.10.1. Condições Gerais

Não poderá ser introduzida qualquer modificação nos projetos e especificações. As alterações que porventura forem necessárias somente poderão ser efetuadas com a autorização por escrito da FISCALIZAÇÃO. Neste caso a CONTRATADA se compromete a elaborar o “COMO CONSTRUÍDO” (“AS BUILT”).

A execução de todos os serviços decorrentes dos projetos e detalhes fornecidos será considerada parte integrante do serviço.

Compete à CONTRATADA fazer minucioso estudo, verificação e comparação de todos os desenhos, dos projetos, das especificações e da documentação técnica fornecida pela CONTRATANTE para a execução da obra.

Em nenhuma hipótese, a CONTRATADA poderá alegar engano ou erro de projetos fornecidos com estas especificações para justificar qualquer incorreção na execução da obra ou serviços que não observem a boa técnica.

Se algum aspecto destas especificações estiver em desacordo com normas vigentes da ABNT, CREA/DF e GDF, prevalecerá a prescrição contida nas normas desses órgãos.

Todos os demais projetos necessários à execução dos serviços deverão ser elaborados pela CONTRATADA e entregues à FISCALIZAÇÃO.

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Todos os projetos elaborados pela CONTRATADA deverão obedecer às indicações do Projeto Arquitetônico, normas e especificações da SUCAB, da ABNT e de outras normas pertinentes ao assunto.

Os desenhos deverão obedecer às seguintes normas:

• NBR 8196 - Emprego de escalas em desenho técnico;• NBR 10068 - Folha de desenho - lay-out e dimensões; e• NBR 10126 - Cotagem em desenho técnico.

Quaisquer despesas para a elaboração de projetos (tais como aquelas decorrentes de obtenção de licenças prévias ou definitivas; de aprovação, obtenção de visto ou regularização de projetos em órgãos governamentais) correrão por conta da CONTRATADA.

Se qualquer projeto de responsabilidade da CONTRATADA apresentar discrepância, desacordo ou incoerência em relação aos projetos fornecidos com estas especificações, caberá à FISCALIZAÇÃO dirimir a questão, mediante proposta da CONTRATADA.

Durante o andamento da obra, poderá a CONTRATANTE apresentar desenhos suplementares, os quais serão também examinados e autenticados pela CONTRATADA.

A CONTRATADA deverá manter no canteiro de obras, permanentemente, cópias dos projetos à disposição da FISCALIZAÇÃO.

2.11.DIVERGÊNCIAS

Em caso de divergência, salvo quando houver acordo entre as partes, será adotada a seguinte prevalência:

- as normas da ABNT, CREA/DF e GDF prevalecem sobre estas especificações técnicas e estas, sobre os projetos e caderno de encargos;

- as cotas dos desenhos prevalecem sobre suas dimensões, medidas em escala;

- os desenhos de maior escala prevalecem sobre os de menor escala e

- os desenhos de datas mais recentes prevalecem sobre os mais antigos.

Todos os detalhes e serviços constantes dos desenhos e não mencionados nestas especificações técnicas, assim como os serviços aqui mencionados e não constantes dos desenhos, serão interpretados como parte dos projetos.

2.12.CANTEIRO DE OBRAS E LIMPEZA

A CONTRATADA deverá elaborar, antes do início das obras e mediante ajuste com a FISCALIZAÇÃO, o projeto do canteiro de obras, dentro dos padrões exigidos pelas concessionárias de serviços públicos e Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho (NR 18). A construção do canteiro está condicionada à aprovação de seu projeto pela FISCALIZAÇÃO.

O canteiro de obras deverá dispor, obrigatoriamente, das seguintes instalações:

- instalações sanitárias;

- vestiário;

- cozinha e refeitório;

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- administração e

- sala para a FISCALIZAÇÃO.

O entulho proveniente da obra, durante sua execução, deverá ser removido continuamente para local autorizado pelo GDF. O local da obra deverá estar permanentemente limpo e organizado.

2.12.1. Placa da obra

A CONTRATADA deverá fornecer e instalar a placa do Sistema de Obras Militares do Exército, conforme modelo na Figura 01.

A placa deverá ser instalada em posição de destaque no canteiro de obras, devendo a sua localização ser previamente aprovada pela FISCALIZAÇÃO.

10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10

1010101010101010

101010101010

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Cotas em cm

Ministério da DefesaExército Brasileiro

Departamento de Engenharia e ConstruçãoDiretoria de Obras Militares

REPARAÇÃO EM BLOCOS DE PNRObra Financiada com Recursos do Governo Federal

Nome da Construtora: XXXXXXX Construtora Ltda.

Responsável Técnico: Fulano de Tal - Engenheiro Civil - CREA/XX XXXX-D Fiscal: Beltrano de Tal - 2º Ten OTT - CREA/XX XXXXX-D

Exército Brasileiro Prefeitura Militar de Brasília

Figura 1 – Modelo de Placa de Obra

2.12.2. Ligações provisórias

Serão de responsabilidade da CONTRATADA todas as despesas e providências relativas às ligações provisórias hidráulicas, sanitárias e de energia elétrica necessárias para o canteiro de obras. As despesas com a utilização de água e energia, durante o tempo que durar a obra, também correrão por conta da CONTRATADA.

A CONTRATADA deverá exercer vigilância nas instalações provisórias de energia elétrica, a fim de evitar acidentes de trabalho e curtos-circuitos que venham a prejudicar o andamento normal dos serviços da obra.

A CONTRATADA deverá informar à FISCALIZAÇÃO, com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas, as interrupções de fornecimento de água e de energia elétrica decorrentes da execução dos serviços.

Na construção dos ramais internos de energia, deverão ser obedecidas as seguintes recomendações:

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3 200

300

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- os ramais internos deverão ser executados com condutores isolados por camada termoplástica, devidamente dimensionados para atender às respectivas demandas dos pontos de utilização;

- os condutores aéreos deverão ser fixados em postes de madeira com isoladores de porcelana;

- as emendas de fios e cabos deverão ser executadas com conectores apropriados e guarnecidas com fita isolante. Não serão admitidos fios desencapados;

- as descidas de condutores para alimentação de máquinas e/ou equipamentos deverão ser protegidas por eletrodutos;

- os circuitos deverão ser dotados de disjuntores eletromagnéticos;

- cada máquina e equipamento deverão receber proteção individual por disjuntor termomagnético, fixado próximo ao local de operação do equipamento, devidamente abrigado.

A CONTRATADA deverá ainda providenciar a instalação de 01 (um) telefone exclusivo no local dos serviços, para facilitar a comunicação com a FISCALIZAÇÃO. Será permitida a utilização de telefone celular, desde que este seja exclusivo para este fim e permaneça sempre ligado e operando.

2.12.3. Organização do canteiro e segurança do trabalho

O canteiro de obras deverá apresentar organização que reflita elevado nível de qualidade.

Todo material destinado à aplicação na obra, apoio à construção, máquinas e equipamentos ou entulho, deverá ser armazenado ou instalado de forma rigorosamente planejada.

Em nenhuma hipótese, poderá existir qualquer material jogado nas áreas do canteiro sem estar sistematicamente empilhado em local previamente identificado para essa finalidade.

Não serão aceitos pela FISCALIZAÇÃO pretextos para armazenagem incorreta, desorganização das pilhas de material etc.

A FISCALIZAÇÃO determinará à CONTRATADA a imediata retirada de qualquer material encontrado fora dos locais projetados ou a reorganização daqueles cuja armazenagem não se enquadre em padrões de elevada qualidade e produtividade.

A CONTRATADA deverá manter no canteiro de obras medicamentos básicos de primeiros socorros, bem como profissional treinado para este fim.

Deverá haver no local da obra equipamentos para proteção e combate a incêndio, na forma da legislação em vigor.

A CONTRATADA deverá manter um ambiente saudável no canteiro de obras.

A CONTRATADA deverá contar com vigias que controlem a entrada e a saída do canteiro de obras. Esse serviço de segurança deve também zelar pela ordem e disciplina em todas as dependências da obra.

É de responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento de água fria filtrada em copos individuais ou descartáveis a todos os operários.

A CONTRATADA deverá comunicar à Delegacia Regional do Trabalho - DRT, antes do início da obra, as seguintes informações:

- endereço da obra;C:\Documents and Settings\majalmeida\Desktop\CP_01_2008\Especificações Técnicas JAGS III_1.DOC 18

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- endereço da CONTRATANTE e da CONTRATADA;

- tipo de obra;

- data prevista para início e término da obra;

- número máximo previsto de trabalhadores na obra.

A CONTRATADA deverá apresentar à FISCALIZAÇÃO um comprovante da comunicação prévia à DRT.

Quando a CONTRATADA possuir 20 ou mais operários trabalhando na obra, deverá apresentar o PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho), elaborado por profissional habilitado (técnico ou engenheiro de segurança do trabalho) contendo obrigatoriamente os seguintes itens:

- memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho, levando em consideração os riscos de acidentes e doenças do trabalho e as respectivas medidas preventivas;

- projeto de execução de proteções coletivas;

- layout do canteiro de obras, contemplando inclusive o dimensionamento das áreas de vivência;

- programa educativo de prevenção de acidentes e doenças do trabalho com, no mínimo, 6 horas de carga horária.

As áreas de vivência deverão ser mantidas em perfeito estado de conservação e limpeza.

Será obrigatório para todos os operários da obra, inclusive os visitantes, a utilização de EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) conforme a exposição ao risco, tais como:

- capacete;

- botina de couro com ou sem biqueira de aço;

- luvas de raspa;

- óculos para solda;

- óculos de acrílico de visão panorâmica p/ impactos;

- cinto de segurança;

- cinto de segurança tipo pára-quedista;

- luvas de borracha p/ proteção em trabalhos c/ eletricidade;

- avental, mangote e perneira de raspa para serviços de soldagem;

- máscaras contra poeiras;

- protetor facial.

Os EPI’s e uniformes de trabalho deverão estar em perfeito estado de conservação e uso.

As áreas circunvizinhas ao canteiro de obras deverão ser isoladas e sinalizadas de forma que pessoas que transitarem nas proximidades não se acidentem.

O canteiro de obra deverá ser mantido limpo, organizado, desimpedido e com suas vias de circulação livres.

Será exigido o fiel cumprimento das Normas Reguladoras do Ministério do Trabalho no que diz respeito à Medicina e Segurança do Trabalho, em particular a NR-18- CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO.

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O não cumprimento às exigências de Segurança e Medicina do Trabalho implicará em penalizações na forma da lei.

2.12.4. Cercamento da obra

Se julgar necessário ou se a segurança da obra exigir, a FISCALIZAÇÃO poderá solicitar o cercamento do local ou de locais por meio de painéis de madeira compensada (tapumes), quando deverá ser providenciada também a instalação de placas, sinalizações e proteções para os transeuntes.

Os tapumes deverão receber pintura protetora e deverão ser mantidos em bom estado durante toda a obra. A FISCALIZAÇÃO poderá solicitar a troca dos tapumes caso estes estejam em mau estado de conservação.

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3. ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS

Todos os serviços necessários para a execução da obra descrita nos itens 2.1. e 2.2 deverão ser executados conforme o prescrito no Caderno de Encargos da Superintendência de Construções Administrativas da Bahia (SUCAB), nos projetos fornecidos, nas normas vigentes sobre cada assunto e nas orientações dos fabricantes dos materiais.

3.1. REPARAÇÃO EM COLUNAS HIDRO-SANITÁRIAS

Serão recuperadas colunas hidro-sanitárias de cozinhas, áreas de serviço e banheiros (sociais, suítes, de serviço e lavabos, conforme o caso).

A troca de colunas de água fria dar-se-á desde a rede de distribuição da cobertura do bloco até o apartamento do primeiro andar, incluindo a transição, apartamento do zelador e torneiras da garagem e lixeiras, se for o caso.

A troca de tubos de queda de esgoto dar-se-á desde o apartamento do andar superior, com colunas de ventilação, passando por todos os andares, pela transição, pelo apartamento do zelador (se for o caso), pela parte interior do pilotis até a caixa de inspeção da rede externa de esgoto sanitário predial.

A troca do tubo de queda de águas pluviais dar-se-á desde a calha do telhado, inclusive impermeabilização no raio de 15 cm (quinze centímetros) à sua volta, passando por todos os andares, pela parte inferior do pilotis até a caixa de areia ao nível do térreo.

3.1.1.Serviços Preliminares

Serão demolidos todos os revestimentos de paredes e pisos existentes, inclusive camadas de assentamento, assim como os forros. O entulho proveniente deverá ser ensacado e removido da obra conforme recomendações do GDF.

Caso não seja possível a demolição do revestimento até a camada de assentamento sem a demolição também da alvenaria, esta deverá ser demolida e erigida novamente.

Serão removidas cuidadosamente todas as louças e metais.

Será retirada também toda a tubulação hidro-sanitária, bem como ralos e registros.

Todo o material retirado citado nos dois últimos parágrafos, em bom estado ou não, serão entregues à Equipe de Obras da Administração da Quadra, ou outro local indicado pela FISCALIZAÇÃO, sendo de responsabilidade da CONTRATADA o transporte daqueles.

Todas as áreas em que não forem executados serviços, mas que recebam trânsito de empregados da empresa, tais como hall de escadas, hall de entrada do bloco, sala de estar e circulação dos apartamentos (no caso de recuperação de banheiros sociais, de suítes e lavabos) deverão ser protegidas com plástico preto, bem como móveis que estejam próximos ao trânsito de pessoas e materiais.

Os elevadores que forem utilizados pelos empregados da CONTRATADA para transporte de materiais e/ou entulhos deverão ser protegidos com folhas de compensado nas peredes, portas e pisos. Todo o entulho que for retirado pelos elevadores e pelas escadas deverão ser ensacados antes do transporte.C:\Documents and Settings\majalmeida\Desktop\CP_01_2008\Especificações Técnicas JAGS III_1.DOC 21

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Todo e qualquer dano causado aos PNR pela execução dos serviços deverá ser prontamente sanado pela CONTRATADA sem ônus para a CONTRATANTE.

Todos os componentes estruturais que sofrerem golpes que possam ter causado fissuras ou outros danos deverão receber o adequado reforço estrutural para evitar o comprometimento futuro da estrutura do bloco.

Nos apartamentos em que houver lixeira na área de serviço, o duto desta poderá ser usado para a descida do entulho proveniente da obra. Ao término desta, a lixeira deverá ser fechada com alvenaria após a retirada de suas portinholas.

3.1.2. Instalações Hidro-Sanitárias e de Águas Pluviais

Os serviços deste item deverão ser executados obedecendo as normas NBR-5626/1998 e a NBR 8160/1999.

Serão substituídas todas as tubulações presentes (água potável, esgotos e águas pluviais), quaisquer que sejam os materiais componentes, sejam aquelas embutidas nas alvenarias e estruturas, sejam as que passam pelos shafts de ventilação. No caso das tubulações de águas pluviais, estas deverão ser substituídas desde as calhas do telhado até a primeira caixa de areia, no térreo.

A execução de colunas que alimentam lixeiras acarretará a substituição da tubulação correspondente, tanto de água, quanto de esgotos.

Nas instalações hidráulicas, os tubos serão em PVC, classe A, soldáveis, para utilização em pressões até 7,5 kg/cm² (sete vírgula cinco quilogramas por metro cúbico), marca TIGRE ou similar, com conexões metálicas ou latão com extremidade em PVC nas extremidades (conexões de ligação com chuveiros e torneiras), da ELUME, ou similar (Figura 02).

Figura 2 – Conexão de ligação a chuveiros e torneiras

Nas instalações sanitárias e de águas pluviais, os tubos e conexões serão em PVC rígido para esgoto soldável, da marca TIGRE ou similar.

Os tubos deverão ser, antes de aplicados, examinados um a um, a fim de verificar a existência de rachaduras. Os tubos rachados ou quebrados deverão ser rejeitados.

Todas as tampas/grelhas de caixa de PVC, ralo seco ou ralo sifonado serão de aço inox com dispositivo de fechamento, ref 118A e 119A, da MOLDENOX, ou similar (Figura 03).

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Figura 3 – Grelhas em aço inox(www.moldenox.com.br)

Todos os materiais necessários para a execução do serviço serão fornecidos e instalados pela CONTRATADA.

3.1.2.1. Normas básicas de execução

Os serviços serão executados de acordo com os desenhos de projetos e especificações.

Os serviços serão executados por operários especializados.

Deverão ser empregadas nos serviços somente ferramentas apropriadas a cada tipo de trabalho.

Ramais sob lajes serão fixados com braçadeiras, que serão fixas nas lajes, espaçadas de tal forma a se obter uma boa fixação das tubulações.

As interligações entre dois materiais diferentes serão feitas usando-se somente peças especiais para esse fim.

É vedada a execução de curvaturas nos tubos por processos de aquecimento. As mudanças de direção serão efetuadas sempre por meio de conexões.

Durante os serviços e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das canalizações deverão ser vedadas com bujões (rosqueados ou plugados) convenientemente apertados, não sendo admitido para tal fim o uso de buchas de madeira ou papel.

Deverão ser previstas instalações hidráulicas independentes para cada cômodo a ser executado.

Em todos os desvios das colunas de esgoto e águas pluviais, deverão ser colocados tubos operculados de modo a se dispor de uma inspeção nesse ponto.

Não será permitido amassar ou cortar canopla. Caso seja necessário um ajuste, o mesmo deverá ser feito com peças apropriadas.

A colocação dos aparelhos sanitários deverá ser feita com o máximo de esmero, de modo a se obter uma vedação perfeita nas ligações de água e esgoto e um acabamento de primeira qualidade.

As tubulações que trabalharem sob pressão deverão ser submetidas a uma prova de pressão hidrostática de, no mínimo, o dobro da pressão de trabalho e não deverão apresentar vazamento algum.

As extremidades abertas das tubulações de ventilação sobre a cobertura do prédio deverão ser protegidas por terminais de ventilação em PVC, da TIGRE, no diâmetro da tubulação (Figura 04).C:\Documents and Settings\majalmeida\Desktop\CP_01_2008\Especificações Técnicas JAGS III_1.DOC 23

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Figura 4 – Terminal de ventilação(www.tigre.com.br)

Todas as provas e os testes, de funcionamento dos aparelhos, tubulações e equipamentos serão feitos na presença do engenheiro fiscal da obra.

3.1.2.2. Louças, metais e acessórios

Serão assentadas as louças previstas nos detalhes de arquitetura anexos a estas Especificações Técnicas. As banheiras e os bidês serão retirados e não serão substituídos.

A louça sanitária para vasos sanitários, lavatórios e acessórios deverão satisfazer à EB-44.

As peças serão bem cozidas, desempenadas, sem deformações, trincas ou fendas, sonoras, resistentes e impermeáveis.

O esmalte será homogêneo, sem manchas, granulações, depressões ou fendilhamentos.

As louças sanitárias e seus respectivos assentos terão a cor branca.

Os vasos sanitários serão “bacia convencional”, da CELITE, ref 02303, que receberão assento sanitário plástico também da CELITE, ref 90981 (Figura 05). Serão utilizados tubos de ligação com anel expansor (“espude”) e bolsa de ligação para bacias cromado, da DECA, ref. 1968 C (Figura 07), tubos de descarga VDE, da TIGRE (Figura 08), e válvulas de descarga Hydra Max, ref 2550C, da DECA, com acabamento cromado, ref 4900C MAX (Figura 06).

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Figura 5 – Vaso sanitário com assento(www.celite.com.br)

Figura 6 – Válvula de descarga(www.deca.com.br)

Figura 7 – Tubo de ligação(www.deca.com.br)

Figura 8 – Tubo de descarga(www.tigre.com.br)

Serão fornecidas e instaladas duchas higiênicas para cada vaso sanitário dos banheiros sociais, suítes e lavabos. Serão da linha Targa, da DECA, ref 1984 C40 CR ACT ou similar (Figura 09).

Figura 9 – Ducha higiênica(www.deca.com.br)

Em todas as derivações para ramais de água fria, serão colocados registros na bitola adequada para possibilitar a operação. Serão de gaveta, em bronze, da DECA, ref 4509 (Figura 10) com acabamentos da linha TARGA.

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Figura 10 – Registro de gaveta(www.deca.com.br)

Figura 11 – Registro de pressão(www.deca.com.br)

Nos chuveiros, serão usados registros de pressão em bronze, da DECA, ref 4416 (Figura 11), com canopla cromada, linha TARGA.

Os lavatórios dos banheiros de serviço serão do tipo suspensos, da CELITE, ref 91038 (Figura 12).

Figura 12 – Lavatório suspenso(www.celite.com.br) Figura 13 – Cuba oval com ladrão para lavatório

(www.celite.com.br)

As bancadas de lavatórios e de pias serão em granito amarelo topázio, com abertura para uma cuba oval (banheiros), uma cuba em aço (cozinhas) e cuba dupla em aço (cozinhas de PNR de Oficiais Superiores). As bancadas terão 2,0 cm (dois centímetros) de espessura e 60,0 cm (sessenta centímetros) de largura no caso de cozinhas e 55,0 cm (cinqüenta e cinco centímetros) de largura no caso de lavatórios. Contarão com frontões de mesma espessura e 7,0 cm (sete centímetros) de altura no engaste com as paredes. No caso das bancadas de cozinha, receberão guarnições do mesmo material e espessura nos bordos livres. No caso dos lavabos, receberão saia do mesmo material e espessura na parte inferior dos bordos livres, com 15 cm (quinze centímetros) de altura (Ver detalhes – Figura 14).

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Figura 14 – Detalhes das bancadas

Todas as bancadas terão engaste de 1,0 cm (um centímetro) nas paredes.

As cubas dos banheiros serão do tipo oval com ladrão, medidas internas de 290 x 445 mm (duzentos e noventa por quatrocentos e quarenta e cinco milímetros), da CELITE, ref 10116 (Figura 13). Receberão sifão cromado de 1 x 1 ½ , ref. 1680C – DECA ou similar (Figura 15), válvula de escoamento cromada de 1” ref. 1602C – DECA ou similar (Figura 17), e ligação flexível (engate) em metal cromado, bitola ½”, comp. 30 cm, ref. 4606C – DECA ou similar (Figura 16).

Figura 15 – Sifão para lavatório(www.cec.com.br)

Figura 16 – Ligação flexível(www.deca.com.br)

Figura 17 – Válvula de escoamento(www.deca.com.br)

As cubas das pias (cozinhas) serão em aço inox, tipo “cuba 3 básica”, da FRANKE, ref 09014, medidas 40 x 34 x 14 cm (quarenta por trinta e quatro por catorze centímetros) (Figura 18). Nos PNR de Oficiais Superiores, as cubas serão do tipo “cuba dupla básica”, da FRANKE, ref 50127, medidas 71 x 37 x 15 cm (setenta e um por trinta e sete por quinze centímetros) (Figura 19). Todas as cubas de cozinhas receberão válvula tipo americana, ref. 1623C – DECA ou similar (Figura 21), e sifão em metal cromado, ref. 1680C, bitola de 1 ½” x 1 ½”, DECA ou similar (Figura 20). As pias ainda receberão ligação flexível (engate) em metal cromado, bitola ½”, comp. 30 cm, ref. 4606C – DECA ou similar (Figura 16).

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Figura 18 – Cuba para pia(www.franke.com.br)

Figura 19 – Cuba dupla para pia(www.franke.com.br)

Figura 20 – Sifão para pia(www.cec.com.br)

Figura 21 – Válvula de escoamento para pia(www.deca.com.br)

As torneiras dos lavatórios serão tipo “torneira de mesa bica alta”, da DECA, da linha TARGA, ref 1195 C40 CR (Figura 22). As torneiras para pia de cozinha serão tipo “torneira de mesa bica móvel com arejador articulável”, da DECA, linha TARGA, ref 1167 C40 CR (Figura 23).

Nas cozinhas, será previsto um ponto de água para a instalação de filtro em local a ser definido pela FISCALIZAÇÃO.

Figura 22 – Torneira para lavatório(www.deca.com.br)

Figura 23 – Torneira para cozinha

(www.deca.com.br)Figura 24 – Torneira para tanque

(www.deca.com.br)

Os tanques serão em louça branca, capacidade de 22 l (vinte e dois litros), da CELITE, ref 51261, com coluna, ref 51203 (Figura 25), com torneira para uso geral com arejador ref 1154 C39 (Figura 24), DECA, ou similar, sifão em metal cromado ref. 1680C, DECA ou similar (Figura 20) e válvula de escoamento para tanque 1 ½”, ref 1606C, da DECA, ou similar (Figura 26).

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Figura 25 – Tanque com coluna(www.celite.com.br)

Figura 26 – Válvula de escoamento para tanque(www.deca.com.br)

As saboneteiras e papeleiras serão em louça branca, da DECA, ref A 180 e A 480, respectivamente (Figuras 27 e 28). Serão fornecidas e assentadas uma saboneteira para cada chuveiro e tanque e uma papeleira para cada vaso sanitário.

Figura 27 – Saboneteira(www.deca.com.br)

Figura 28 – Papeleira(www.deca.com.br)

Os cabides serão de louça de um gancho, um para cada chuveiro, lavatório,

tanque e pia, A 680 – DECA ou similar (Figura 29).

Os porta toalhas serão de louça com bastão plástico, um para cada banheiro social e suíte, A586 – DECA ou similar (Figura 30).

Figura 29 – Cabide de louça(www.deca.com.br)

Figura 30 – Porta toalha de louça(www.deca.com.br)

Os chuveiros deverão ser tipo “Bello Banho”, com 3 temperaturas, 220 v (duzentos e vinte volts), 4.500 W (quatro mil e quinhentos watts), da LORENZETTI, completo, com cano cromado da mesma marca e cor, mangueira e ducha manual (Figura 31). A instalação dos chuveiros serão através de um plugue de 3 (três) pinos, linha VERSÁTIL, da PIAL-LEGRAND (Figura 32) e com cabos de bitola mínima 4 mm2

(quatro milímetros quadrados) e disjuntor de 25 A (vinte e cinco ampéres). Se a

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instalação existente for menor do que a supracitada, a CONTRATADA deverá substituir o circuito e a proteção.

Figura 31 – Chuveiro elétrico(www.lorenzetti.com.br)

Figura 32 – Plugue 3P(www.jabu.com.br)

Deverão ser observadas as seguintes alturas de instalação, a partir do piso acabado:

- RegistrosRegistro de gaveta para coluna d’ água: 180 cm;Registro de pressão para chuveiro: 130 cm;Válvula de descarga: 110 cm;

- Pontos de consumo d’ águaVaso sanitário: 40 cm;Chuveiro: 210 cm;Lavatório: 65 cm;Tanque: 110 cm;

- Louças (extremo inferior)Cabides: 150 cm;Lavatórios: 100 cm;Papeleiras: 45 cm;Saboneteiras: 135 cm.

3.1.3. Instalações Elétricas

Serão substituídos todos os interruptores, tomadas, campainhas e luminárias, bem como suas caixas das áreas envolvidas (cozinhas, áreas de serviço, banheiros sociais, banheiros de serviço, lavabos e banheiros de suíte). Serão substituídos também os quadros de distribuição das cozinhas por outros tipo “Centro de Distribuição em Chapa de Aço de Embutir com Porta”, para 4 (quatro) a 9 (nove) disjuntores, ref QDEP-9S-N PP, da CEMAR-LEGRAND (Figura 33).

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Onde:

A = 215 mmB = 275 mmC = 160 mmD = 235 mmE = 75 mm

Chapas:

Espessura = 0,61 mm (nº 24)Figura 33 – Centros de distribuição em aço

(www.cemar.com.br)

Os interruptores e tomadas (Figuras 34 a 39) serão da linha SILENTOQUE, da PIAL-LEGRAND, com espelhos na cor cinza e teclas fosforescentes, ref 5100 (tomada universal redonda), 1100 (interruptor simples), 2100 (dois interruptores), 4103 (tomada + interruptor), 4110 (tomada + 2 interruptores) e 543 22 (tomada 3P).

Figura 34 – Tomada universal(www.cec.com.br)

Figura 35 – Interruptor simples(www.cec.com.br)

Figura 36 – 2 interruptores(www.cec.com.br)

Figura 37 – Tomada + interruptor(www.cec.com.br)

Figura 38 – Tomada + 2 interruptores

(www.cec.com.br)Figura 39 – Tomada 3P

(www.cec.com.br)

As luminárias serão tipo tubular, para duas lâmpadas fluorescentes de 40W (quarenta watts), ref BL9, da TASCHIBRA, nas cozinhas (Figura 40) e tipo globo bolinha de vidro branco leitoso pequeno, ref B10, da LG, ou similar, sobre plafonier repuxado de alumínio (Figura 41) nos demais cômodos (banheiros e áreas de serviço).

Todos os banheiros receberão arandelas sobre os lavatórios tipo meio cilindro, com vidro leitoso, ref CW827ABB, da BRONZEART, ou similar (Figura 42). As arandelas

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existentes serão substituídas e, caso não existam arandelas, serão executados os circuitos necessários, incluindo aí abertura e fechamento de rasgos, eletrodutos, caixas, cabeamento, etc.

Figura 40 – Luminária das cozinhas(www.americanas.com.br)

Figura 41 – Luminária tipo globo(www.cec.com.br)

Figura 42 – Arandela(www.cec.com.br)

Todas as luminárias serão instaladas com lâmpadas fluorescentes de 40W (quarenta watts) e incandescentes de 60W (sessenta watts), conforme o caso.

As campainhas serão também da linha SILENTOQUE, da PIAL-LEGRAND, com espelhos na cor cinza, ref 1141, tensão 220v (duzentos e vinte volts) (Figura 43), com pulsadores da mesma linha e marca, ref 1002 (Figura 44).

Figura 43 – Campainha cigarra(www.cec.com.br)

Figura 44 – Pulsador para campainha(www.cec.com.br)

Para os casos de mudança do lay-out dos banheiros visando um melhor posicionamento dos aparelhos sanitários, deverá ser previsto no orçamento os custos de possíveis mudanças de pontos elétricos.

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3.1.4.Impermeabilizações e Proteções Diversas

A impermeabilização dos banheiros será feita utilizando-se pintura de asfalto a frio tipo CARBOLÁSTICO, da VEDACIT (Figura 45) ou similar até 30 cm (trinta centímetros) acima do nível do piso. No caso do box do chuveiro, a pintura deverá ser feita até 1,0 m (um metro). Todas as recomendações do fabricante quanto à armazenagem e aplicação do produto deverão ser seguidas.

VERIFICAÇÃO DE ESTANQUEIDADE: Preliminarmente a execução do revestimento, a estanqueidade do tratamento impermeabilizante será verificada através de represamento de lâmina d’água, de 10 a 15 cm (dez a quinze centímetros) por um período de 72 (setenta e duas) horas.

Figura 45 – Impermeabilizante para banheiros(www.vedacit.com.br)

3.1.5. Esquadrias, Ferragens e Vidros

3.1.5.1. Janelas

Todas as esquadrias de ferro serão recuperadas. Esta recuperação inclui remoção cuidadosa dos vidros, raspagem de toda a pintura, lixamento, substituição de elementos deteriorados (corte, solda e lixamento), atingindo o padrão de perfeito funcionamento. As janelas com básculas deverão funcionar perfeitamente e os pontos de oxidação deverão ser totalmente removidos.

Algumas janelas deverão ser reformadas para a instalação de espelhos nos banheiros.

Todos os vidros quebrados deverão ser substituídos por novos nos padrões existentes. Serão assentados sobre massa de vidraceiro e fixados por baguetes metálicos da própria esquadria.

Todas as janelas expostas a intempéries serão submetidas à prova de estanqueidade por meio de jato de mangueira. A prova d’água deverá ser repetida quantas vezes se fizerem necessárias até a aceitação final por parte da FISCALIZAÇÃO.

3.1.5.2. Portas

Todas as portas dos cômodos envolvidos (cozinhas, banheiros e áreas de serviço) serão substituídas por novas, inclusive aduelas, alizares e ferragens.

As portas serão compensadas, de cedro canela, folheadas nas duas faces, com espessura de 3,0 cm (três centímetros).

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As aduelas terão a largura da parede onde será assentada e 3,0 cm (três centímetros) de espessura e os alizares terão largura de 5,0 cm (cinco centímetros) e espessura de 2,0 cm (dois centímetros). As aduelas serão aparafusadas em tacos de madeira de 2,50 x 2,00 x 20,00 cm (dois e meio por dois por vinte centímetros) previamente assentados na alvenaria em número de 6 (seis) por porta (Figura 46).

Não será aceito o uso de bacalhaus em aduelas.

Figura 46 – Colocação de porta com tacos em alvenaria(www.fazfacil.com.br)

Após o assentamento das esquadrias as paredes afetadas deverão ser pintadas com tinta acrílica SUVINIL na cor a ser definida pela fiscalização.

As portas receberão dobradiças (três por porta), ref 1296, 3”x3” (três por três polegadas), acabamento cromado, da PAPAIZ (Figura 47).

Figura 47 – Dobradiça(www.papaiz.com.br)

Figura 48 – Fechadura(www.papaiz.com.br)

As fechaduras serão da linha INOX LINE, série 100, da PAPAIZ, de cilindro C400, acabamento cromado, com espelho oval (Figura 48), sendo que as fechaduras internas e de banheiros terão maçaneta tipo alavanca, e as fechaduras externas, tipo bola.

As ferragens para esquadrias deverão ser precisas no funcionamento e de acabamento perfeito, devendo ser submetidas à aprovação da FISCALIZAÇÃO antes de sua aplicação.

As portas deverão receber conjunto de ferragens apropriadas para cozinhas ou banheiros, conforme o caso.

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A instalação das ferragens deverá ser realizada com particular cuidado, de modo que os rebaixos ou encaixes para as dobradiças, fechaduras, chapas-testa e outros componentes tenham a conformação das ferragens, não se admitindo folgas que exijam emendas, taliscas de madeira ou outros meios de ajuste. O ajuste deverá ser realizado sem a introdução de esforços nas ferragens.

Todas as portas deverão ser instaladas com prendedores metálicos na parede, em latão, acabamento cromado, ref PR0807, da IMAB, ou similar (Figura 49).

Figura 49 – Prendedor de porta(www.imab.com.br)

3.1.5.3. Box dos Chuveiros

Nos boxes de PNR de Oficiais Superiores, serão instaladas portas de correr em vidro temperado. Nos demais PNR, serão instaladas portas de correr de acrílico com estrutura de alumínio.

Após a instalação, como condição de aceitação dos serviços, os box serão submetidos à prova de estanqueidade por meio de jato de mangueira. A prova d’água deverá ser repetida quantas vezes se fizerem necessárias até a aceitação final por parte da FISCALIZAÇÃO.

3.1.5.3.1. Box em Vidro Temperado

Os boxes em vidro temperado terão as seguintes características:• Modelo aluminium, da BLINDEX, ou similar (Figura 50 e 51);• Vidro temperado espessura 8 mm (oito milímetros);• Ferragens em alumínio extrudado (trilho superior, capa do trlho, trilho

inferior, ferfil lateral em “U” e cadeirinha) anodizado natural (camada mínima de 11 µ (onze micra);

• Puxadores em alumínio com prisioneiro de latão e arruelas de plástico;• Rebites em alumínio;• Escova de vedação em plástico;• Acessórios em polipropileno (arremate do trilho, batedor inferior e superior,

guia da porta, trava de segurança, trava do suporte – cunha, batedor e chumbador – e conjunto de batedor e fixador);

• Parafusos de fixação em aço inoxidável com buchas em náilon;C:\Documents and Settings\majalmeida\Desktop\CP_01_2008\Especificações Técnicas JAGS III_1.DOC 35

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• Roldanas com corpo de latão forjado e caminho de rolagem em poliacetal injetado sob solamento de esferas selado (Figura 52);

• As roldanas devem ser testadas para esforços de 80 kg (oitenta quilogramas) por roldana e torção de 1 Nm (um newton metro);

• A trava de segurança deve impedir que as portas soltem-se com o movimento do dia-a-dia e também no caso de queda de uma pessoa.

Figura 50 – Box frontal em vidro temperado

(www.uv5.com.br)

Figura 51 – Box de canto em vidro temperado

(www.uv5.com.br)

Figura 52 – Roldana(www.blindex.com.br)

3.1.5.3.2. Box em Acrílico

Os boxes em acrílico e alumínio terão as seguintes características:• Uma folha de correr e uma fixa;• Perfis em alumínio Linha 8, da SOROBOX, ou similar (Figuras 54 a 61);• Guia deslizantes (Cód 016) em nylon encaixado na travessa inferior para

guiar a folha de correr (Figura 62);• Calço (Cód 017) em nylon encaixado no trilho inferior sustentando a folha

fixa (Figura 63);• Batedeiras em nylon (Cód 012, 013 e 014) (Figura 64);• Toalheiro (Cód 018) encaixado na travessa central para tubos de 3/8” (três

oitavos de polegada) (Figura 65);• Suporte e eixo em alumínio para roldana em nylon (Cód 022) (Figura 66);• Baguetes em PVC rígido para chapa grossa 1,7 mm (um vírgula sete

milímetros) (Cód 023);• Parafusos de fixação em aço inox; e• Rebites em alumínio.

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Figura 53 – Box em alumínio e acrílico(www.boxbanheiro.com.br)

Figura 54 – Montante(www.boxbanheiro.com.br)

Figura 55 – Travessa(www.boxbanheiro.com.br) Figura 56 – Trilho superior para

uma porta de correr(www.boxbanheiro.com.br)

Figura 57 – Trilho superior para duas portas de correr

(www.boxbanheiro.com.br)

Figura 58 – Lateral para uma porta de correr

(www.boxbanheiro.com.br)

Figura 59 – Lateral para duas portas de correr

(www.boxbanheiro.com.br)

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Figura 60 – Trilho inferior para uma porta de correr(www.boxbanheiro.com.br)

Figura 61 – Trilho inferior para duas folhas de correr(www.boxbanheiro.com.br)

Figura 62 – Guia deslizante(www.boxbanheiro.com.br)

Figura 63 – Calço em nylon(www.boxbanheiro.com.br)

Figura 64 – Batedeiras(www.boxbanheiro.com.br)

Figura 65 – Toalheiro(www.boxbanheiro.com.br)

Figura 66 – Roldana em nylon com suporte de alumínio

(www.boxbanheiro.com.br)

3.1.5.4. Armários sob as Bancadas

Todas as bancadas receberão armários novos sob estas em mdf revestidos interna e externamente por laminado melamínico na cor branca. Terão divisões com portas, prateleiras e gavetas conforme detalhes em anexo e serão assentados sobre socos de concreto de 10 cm (dez centímetros) de altura revestidos com o mesmo revestimento cerâmico do piso.

Cada porta terá 2 (duas) dobradiças tipo “Slide on Top”, da PLASTIPAR-HETTICH, ou similar (Figura 67).

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Figura 67 – Dobradiça de armário(www.plastipar.com.br)

Figura 68 – Corrediças leves para gavetas(www.metafix.com.br)

As prateleiras e as gavetas serão confeccionadas em 15 mm (quinze milímetros) de espessura, admitindo-se para o fundo da gaveta o mesmo tipo de laminado decorativo de alta pressão, com 6 mm (seis milímetros) de espessura. Serão utilizadas corrediças metálicas apoiadas sobre rolamentos de esferas, da METAFIX, ou similar (Figura 68).

A folga máxima entre as prateleiras e gavetas com as paredes internas dos armários será de 2 (dois) mm e será exigido o máximo rigor nas dimensões das peças para que não fiquem soltas nem excessivamente justas.

A mão-de-obra utilizada na fabricação e montagem dos armários deve ser especializada, ficando reservado à FISCALIZAÇÃO o direito de não aceitar as peças que não apresentarem padrões de qualidade e acabamento desejáveis.

3.1.5.5. Espelhos

Sobre as bancadas dos banheiros social, de suíte e lavabos serão instalados espelhos, espesura 4 mm (quatro milímetros), mesma largura das bancadas e altura de 1,0 m (um metro), por meio de 4 (quatro) botões franceses de latão com acabamento cromado (Figura 69).

Figura 69 – Botão francês(www.mbastosferragens.com.br)

Nos banheiros de serviço serão instalados armários com espelho, 33 x 48,5 cm (trinta e três por quarenta e oito centímetros e meio), em alumínio, interior de poliestireno, de embutir, ref 107, da CRIS-METAL, ou similar (Figuras 70 e 71).

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Figura 70 – Espelho fechado(www.crismetal.com.br)

Figura 71 – Espelho aberto(www.cec.com.br)

3.1.6.Paredes e Painéis

3.1.6.1. Alvenaria de Tijolos Cerâmicos Furados

Todos os vãos de parede que porventura forem abertos para a execução dos serviços serão fechados com alvenaria de tijolos furados, sendo feita a devida amarração entre eles.

Se necessário, serão empregadas telas déployée para o fechamento destes vãos e locais de passagem de tubulações de PVC.

3.1.6.2. Divisória de Granito

Serão assentadas, nos lugares previstos nos detalhes anexos, divisórias em granito amarelo topázio, espessura 2,0 cm (dois centímetros) e altura 1,90 m (um metro e noventa).

3.1.7.Revestimentos e Tratamentos de Superfícies

Todo o revestimento demolido deverá ser refeito, recebendo novo emboço e azulejos.

Antes de ser iniciado qualquer serviço de revestimento, deverão ser testadas as tubulações para a pressão recomendada em cada caso.

As superfícies a revestir deverão ser limpas e molhadas antes de qualquer revestimento. A limpeza deverá eliminar gorduras e outras impurezas.

Os revestimentos só deverão ser iniciados após a completa pega da argamassa das alvenarias (fechamento de vãos) e das canalizações serem embutidas nas paredes.

Devem ser preparadas quantidades de argamassa de acordo com as necessidades do serviço de modo a se evitar o endurecimento antes de sua aplicação.

O tempo de pega estabelecido para o tipo de cimento em uso deve ser observado, sendo no máximo 2 (duas) horas.

Toda argamassa que apresentar vestígio de endurecimento será rejeitada. Em nenhuma hipótese, será permitido o reamassamento.

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A argamassa retirada ou caída das alvenarias e revestimentos em execução não poderá ser novamente empregada.

3.1.7.1. Emboço

Todas as paredes que receberão revestimento cerâmico levarão emboço traço 1:3 de cimento e areia, com espessura máxima de 20mm (vinte milímetros).

A argamassa deverá ser preparada com aditivo impermeabilizante do tipo Sika 1, Vedacit ou similar, na proporção recomendada pelo fabricante.

O emboço será executado após a pega completa da argamassa de assentamento das alvenarias e do chapisco prévio, embutidas e testadas todas as tubulações.

O emboço deverá ser fortemente comprimido contra as superfícies e sarrafeado, tendo como gabarito faixas mestras verticais, previamente executadas com o mesmo tipo de argamassa.

O plano final deverá apresentar superfície áspera ou riscada para melhorar a aderência do revestimento final.

O aspecto final deve apresentar-se uniforme, sem falhas, fissuras de retração ou descontinuidades de aplicação da argamassa.

3.1.7.2. Azulejos

O revestimento cerâmico será do piso ao teto nas cozinhas, áreas de serviços e nos banheiros.

O azulejo a ser utilizado será de 1ª qualidade, da CECRISA, 15 x 15 cm (quinze por quinze centímetros), “White Basics Lux”, cor branca.

Os revestimentos de azulejo serão executados com cuidados especiais para que sejam mantidas as juntas a prumo em linhas horizontais e verticais perfeitas, por ladrilheiros especializados.

Os azulejos serão cuidadosamente escolhidos no canteiro da obra quanto à qualidade e dimensões, sendo rejeitadas todas as peças que apresentem defeitos de superfície, arestas, bolhas, discrepância de bitola ou empeno. Antes da aplicação, toda a cerâmica deverá ser submetida à apreciação da FISCALIZAÇÃO.

Os cantos verticais externos deverão ser obrigatoriamente protegidos por meio de peças de alumínio (frisos) específicas para essa finalidade.

Se houver necessidade de uma faixa de cerâmicas cortadas (trinchos), esta deverá ser junto ao piso e/ou rodapé, com a borda cortada para baixo e próximos aos alizares.

Os azulejos a serem cortados para a passagem de canos, torneiras e outros elementos das instalações não deverão apresentar rachaduras nem emendas. Os cones serão feitos com cortadores do tipo Rubicon ou similar

O assentamento dos azulejos será feito utilizando-se colas apropriadas para a finalidade ou argamassa mista do tipo Ciment-Cola da QUARTZOLIT, Diplas da TEXSA, ou similares. O assentamento será executado a seco, sendo dispensada a operação de molhar as superfícies do emboço e do azulejo. O assentamento deve ser executado de forma que as peças cortadas obedeçam ao mesmo espaçamento, assegurando a simetria do arremate e junção com a outra parede.

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O rejuntamento será feito na cor cinza, com argamassa pronta, fabricação PORTOKOLL, QUARTZOLIT, SIKA ou similar.

A CONTRATADA deverá deixar para futura manutenção, como partes integrantes da obra, 5% (cinco porcento) do total de azulejos empregados na obra.

3.1.7.3. Forro de Gesso

Deverá ser recomposto todo o forro demolido por forro fixo de gesso estuque, em placas estaiadas com nata de gesso no final, tomadas as juntas. Fixação por pinos de aço e arames galvanizados, recobertos com corda de sisal e gesso.

Cuidados especiais deverão ser observados quando da execução do forro para que os níveis obedeçam rigorosamente aos existentes anteriormente, perfeitamente na horizontal, sem conflitos com esquadrias.

A superfície final deverá se apresentar perfeitamente lisa. Toda a superfície do forro deverá receber massa corrida para acabamento em pintura.

3.1.8.Pisos, Soleiras e Rodapés

3.1.8.1. Regularização de Pisos

Todos os pisos que receberem revestimento serão regularizados com argamassa.

As superfícies a serem regularizadas dever-se-ão apresentar limpas, isentas de pó, óleo, graxas, gorduras ou restos de obra.

Na impossibilidade do acima disposto, deverá ser providenciado um jateamento com água ou mesmo o apicoamento das superfícies.

A argamassa de regularização será constituída de cimento e areia, no traço 1:5, e será executada em duas camadas de, no máximo 25 mm (vinte e cinco milímetros), e no mínimo 20 mm (vinte milímetros), cada uma, sendo a segunda iniciada após a completa cura da primeira camada.

Poderá ser executada em camada única de até 50 mm (cinqüenta milímetros), porém com traço 1:3 (cimento e areia).

O nivelamento será feito por meio de gabarito constituído de pequenas chapas de madeira assentadas em pontos estratégicos e perfeitamente niveladas. Deverão ser observados os caimentos de 1% (um porcento) para os ralos das áreas destinadas a lavagens.

O piso do box de cada banheiro ficará rebaixado 5,0 cm (cinco centímetros) em relação ao restante do banheiro.

3.1.8.2. Piso Cerâmico

A execução dos pisos cerâmicos obedecerá às especificações do fabricante.

O assentamento das cerâmicas deverá ser executado empregando argamassa pronta, QUARTZOLIT ou similar.

A colocação das peças cerâmicas será feita de modo a se deixar as superfícies planas, evitando-se ressaltos de uma em relação à outra.

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Será substituído qualquer elemento que, por percussão, não tiver som metálico. Deverá ser proibido o trânsito sobre os pisos recém-colocados durante 2 (dois) dias no mínimo.

Os revestimentos de cerâmica serão executados, com cuidado, por ladrilheiros peritos em serviços esmerados e duráveis. O assentamento será feito de modo a serem obtidas juntas de espessura constante de 3 mm (três milímetros), utilizando-se espaçadores plásticos.

As placas cerâmicas serão cuidadosamente escolhidas no canteiro da obra quanto à qualidade, dimensões e desempenho. Deverão ser rejeitadas todas as peças que apresentarem defeitos de superfície, discrepância de bitola ou empeno.

O corte das placas cerâmicas pode ser feito com equipamento manual do tipo “FERMATIC” ou serra circular elétrica, tipo “MAKITA”.

As placas cerâmicas devem ser aplicadas obedecendo-se ao gabarito e às linhas nas duas direções.

O piso deverá ser executado somente após a conclusão do revestimento das paredes e das instalações sanitárias e hidráulicas.

O rejuntamento será feito na cor cinza, com rejunte pré-fabricado impermeável, flexível da SIKA, QUARTZOLIT ou similar.

Serão colocados nos pisos dos compartimentos o revestimento cerâmico, PEI 5, dimensões 30 x 30 cm (trinta por trinta centímetros), HÉRCULES AL, da CECRISA (Figura 72).

Figura 72 – Piso Cerâmico

Onde for assentado piso cerâmico e as paredes não receberem revestimento de azulejos, estas receberão rodapés, altura 5,0 cm (cinco centímetros), do mesmo material do piso.

A CONTRATADA deverá deixar para futura manutenção, como partes integrantes da obra, 5% (cinco porcento) do total de piso cerâmico empregado na obra.

3.1.8.3. Soleiras

Serão aplicadas soleiras, onde houver mudança de tipo de piso ou de nível, acompanhando sempre o nível mais alto.

As soleiras serão em granito, na cor AMARELO TOPÁZIO, com espessura de 2,0 cm (dois centímetros). Deverão ter o mesmo comprimento das esquadrias correspondentes e largura igual à da aduela (portal) correspondente. As arestas

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deverão ser boleadas e abauladas, evitando ângulo reto e com polimento nas 3 (três) faces (superior e laterais).

3.1.9.Pintura

As superfícies a pintar serão limpas e convenientemente preparadas para a pintura, tomando-se a precaução contra o levantamento de poeira sobre as áreas com tinta fresca.

A pintura só será executada após a completa cura do reboco. Cada demão somente será aplicada quando a precedente estiver completamente seca, devendo-se aguardar um intervalo mínimo de 24 (vinte e quatro) horas entre cada demão.

Nos trabalhos de pintura, deverão ser tomados cuidados especiais para evitar salpicos de tinta em superfície não destinada à pintura, tais como: revestimentos cerâmicos, esquadrias, pisos etc.

As cores e tonalidades das tintas deverão ser previamente submetidas à aprovação da FISCALIZAÇÃO por meio de amostras pintadas, com dimensão mínima de 0,5 x 1,0 m.

A superfície pintada deverá apresentar uniformidade em textura, tonalidade e brilho.

3.1.9.1. Pintura de Paredes e Tetos

Os tetos serão recuperados fazendo a preparação adequada e pintura em tinta em acetato de polivinila (PVA), Novacor Parede Látex (Figura 73), da SHERWIN-WILLIAMS, na cor branco neve com no mínimo três demãos até o perfeito recobrimento da superfície.

Figura 73 – Tinta PVA(www.sherwinwilliams.com.br)

Serão também repintadas todas as superfícies afetadas pelos diversos serviços, como, por exemplo, paredes adjacentes a uma aduela que foi substituída.

3.1.9.2. Pintura em Madeira

Todas as portas deverão ser pintadas com tinta Metalatex Esmalte Sintético (Figura 74), da SHERWIN-WILLIAMS, ou similar, após a preparação adequada, na cor a ser definida pela FISCALIZAÇÃO, com no mínimo duas demãos até o perfeito recobrimento da superfície.

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Figura 74 – Esmalte sintético(www.sherwinwilliams.com.br)

Figura 75 – Fundo branco fosco(www.sherwinwilliams.com.br)

O preparo da superfície será com lixamento no sentido das fibras, remoção do pó com pano embebido com aguarrás e aplicação de uma demão de Metalatex Fundo Branco Fosco (Figura 75), da SHERWIN-WILLIAMS, ou similar. Após a secagem, mínimo de 12 horas, será aplicada lixa fina e nova limpeza de pó. Aplicar-se-á, então a primeira demão com rolo de espuma ou, preferencialmente, a pistola. Após secagem, poder-se-á fazer correções com Metalatex Massa a Óleo para Madeira (Figura 76), da SHERWIN-WILLIAMS, ou similar, lixar levemente e eliminar o pó. Aplicar-se-á a segunda demão de tinta, repetindo-se a operação até a uniformização e brilho da superfície.

Figura 76 – Massa a óleo para madeira(www.sherwinwilliams.com.br)

3.1.9.3. Pintura para Metal

As janelas metálicas deverão receber, após sua recuperação, 01 (uma) demão de Metalatex Fundo Anti-ferrugem (Figura 77), da SHERWIN-WILLIAMS e, posteriormente, pintura com Metalatex Esmalte Sintético (Figura 74), da SHERWIN-WILLIAMS, ou similar, em cor a ser definida pela FISCALIZAÇÃO, em tantas demãos quanto forem necessárias para dar um acabamento uniforme e perfeito.

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Figura 77 – Fundo anti-ferrugem(www.sherwinwilliams.com.br)

3.2. REPARAÇÃO EM LAJES DE AVANÇO

Os serviços englobam a impermeabilização da laje de avanço e cortinas de concreto das garagens do subsolo, inclusive calhas de ventilação e iluminação, conforme Figura 78.

Figura 78 – Reparação em Lajes de Avanço, Cortinas de Concreto e Calhas de Ventilação e Iluminação

3.2.1.Serviços Preliminares

Será removida toda a camada de vegetação e terra de cima da laje de avanço e em contato com as cortinas de concreto. A cobertura vegetal deve ser separada do material retirado para se evitar posteriores problemas de compactação. No caso de haver calçamento e/ou pavimentação sobre a laje de avanço e/ou nas proximidades das cortinas de concreto, este deverá ser removido e recomposto posteriormente à obra.

Deve ser providenciado o escoramento da vala escavada com pranchões de madeira de modo a se garantir que não haja desmoronamentos, evitando-se danos pessoais e materiais.

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Calha de Ventilação e Iluminação

Laje de Avanço

Cortina de Concreto

Calha de Ventilação e Iluminação

Cortina de Concreto

Garagem

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Após a remoção do aterro, deverão ser removidas também as camadas de proteção mecânica e de impermeabilização da laje de avanço, das cortinas de concreto e das calhas de ventilação e iluminação da garagem.

Deve ser feito o tratamento de trincas e tratamento das ferragens expostas ou onde houver manchas indicando oxidação. As ferragens devem ser escovadas com escova de aço ou jateadas com areia, conforme a necessidade. Caso as mesmas estejam muito corroídas deverá ser feito reforço utilizando vergalhão semelhante ao existente no local com comprimento de ancoragem mínimo de 60 cm (sessenta centímetros) em cada lado. A rachaduras devem receber injeção de SikaGrout Tix e a fixação/recobrimento das ferragens deve ser feito com SikaGrout250 ou similar. A recomposição do concreto das peças estruturais deve ser feito com SikaGrout250 ou similar.

Será removida também toda a tubulação envolvida na área, bem como a camada de proteção mecânica e de impermeabilização. Na retirada de tubulações, haverá demolição de concreto nas passagens daquelas pela estrutura.

Na parte interna da garagem, será removida toda a pintura dos tetos e paredes, bem como as janelas de ventilação.

3.2.2.Instalações Hidro-Sanitárias

Serão substituídas as tubulações de esgoto e águas pluviais que passam pela laje utilizando-se tubos de PVC para esgoto ou similar, de diâmetro compatível, tipo reforçado série “R”, marca TIGRE ou similar.

Havendo caixas de inspeção na área afetada pelos serviços, estas serão completamente reformadas, com recuperação de trincas, de revestimentos e substituição de tampas. Caso aquelas estejam nos locais a serem escavados, as mesmas deverão ser demolidas e reconstruídas.

3.2.3.Impermeabilizações e Proteções Diversas

Deverá ser feita nova impermeabilização de toda a área da laje de avanço e cortina de concreto com manta asfáltica, espessura 4 mm (quatro milímetros), marca TORODIM ou similar (Figura 79).

Figura 79 – Manta asfáltica(www.viapol.com.br)

O recobrimento mínimo entre as diferentes folhas da manta deve ser de 20 cm. Deve ser utilizada uma camada de imprimação para a colagem da manta a superfície da laje e da cortina, assim como para colagem das diferentes folhas da manta entre si.

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Deve ser executada a camada de proteção de argamassa de cimento e areia, no traço 1:3 (um para três) com espessura de 2 cm (dois centímetros) sobre a manta da laje.

O tratamento de juntas de dilatação da laje de avanço e da cortina de concreto e sua respectiva impermeabilização será feita com junta de dilatação pressurizada, tipo FW, da JEENE (Figura 80), sobre mastique “Denverjunta Poliuretano TX”, da DENVER IMPERMEABILIZANTES.

Figura 80 – Junta de dilatação pressurizada(www.jeene.com.br)

O processo de aplicação da impermeabilização será conforme recomendações do fabricante da manta asfáltica e da NBR 9952.

3.2.4.Esquadrias, Ferragens e Vidros

Todas as esquadrias de ferro serão recuperadas (janelas das calhas de ventilação). Esta recuperação inclui remoção cuidadosa dos vidros, raspagem de toda a pintura, lixamento, substituição de elementos deteriorados (corte, solda e lixamento), atingindo o padrão de perfeito funcionamento. As janelas com básculas deverão funcionar perfeitamente e os pontos de oxidação deverão ser totalmente removidos.

Todos os vidros quebrados deverão ser substituídos por novos nos padrões existentes. Serão assentados sobre massa de vidraceiro e fixados por baguetes metálicos da própria esquadria.

Todas as janelas expostas a intempéries serão submetidas à prova de estanqueidade por meio de jato de mangueira. A prova d’água deverá ser repetida quantas vezes se fizerem necessárias até a aceitação final por parte da FISCALIZAÇÃO.

3.2.5.Pintura

A garagem deve ter suas paredes e tetos regularizados com massa, preparados adequadamente e pintados com tinta em acetato de polivinila (PVA), Novacor Parede Látex (Figura 73), da SHERWIN-WILLIAMS, na cor branco neve com no mínimo três demãos até o perfeito recobrimento da superfície.

As faixas de demarcação e numeração das vagas serão refeitas com tinta própria para pisos cimentados NOVACOR PISO ULTRA (Figura 81), da SHERWIN-WILLIAMS, semi-brilho, na cor “02-amarelo demarcação”, ou similar.

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Figura 81 – Tinta para pisos(www.sherwinwilliams.com.br)

Figura 82 – Tinta a óleo(www.suvinil.com.br)

Os pilares receberão Tinta a Óleo brilhante (Figura 82), da SUVINIL em faixas amarelas e pretas, espessura 10 cm (dez centímetros), na diagonal (45º - quarenta e cinco graus) até 1,0 m (um metro) de altura.

As janelas metálicas deverão receber, após sua recuperação, 01 (uma) demão de Metalatex Fundo Anti-ferrugem (Figura 77), da SHERWIN-WILLIAMS e, posteriormente, pintura com Metalatex Esmalte Sintético (Figura 74), da SHERWIN-WILLIAMS, ou similar, em cor a ser definida pela FISCALIZAÇÃO, em tantas demãos quanto forem necessárias para dar um acabamento uniforme e perfeito.

3.2.6.Urbanização

Toda a área envolvida pela obra receberá plantio de grama esmeralda em rolos sobre camada de terra apropriada para tal, após o reaterro compactado com camadas de espessura máxima de 30 cm (trinta centímetros). Quaisquer plantas existentes anteriormente aos serviços deverão ser replantadas nos seus locais de origem após a execução dos mesmos.

As calçadas que forem quebradas para a execução dos serviços deverão ser recompostas. As placas das calçadas deverão ter o mesmo tamanho das existentes no local, niveladas e com caimento de 2% para o meio fio. As placas de concreto (traço 1:3:4) deverão ter a espessura mínima de 8,0 cm (oito centímetros). A junta entre as placas deve ser preenchida com tabiques de madeira para evitar rachaduras.

Quaisquer outros pisos e/ou revestimentos que forem danificados pelos serviços deverão ser restaurados às condições anteriores.

3.3. REPARAÇÃO EM COBERTURA E BARRILETE

3.3.1.Serviços Preliminares

Será demolido, retirado e/ou removido cuidadosamente:

• toda a impermeabilização das calhas de águas pluviais, dos rufos, das lajes de cobertura das casas de máquinas e das caixas d’água (laje de cobertura e impermeabilização interna);

• todo o telhamento da cobertura;• peças da estrutura do telhado que estiverem em mau estado;• portas de acesso à cobertura, inclusive aduelas, alisares e tacos;

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• portinholas das caixas d’água inclusive marcos e contramarcos; e• toda a tubulação que se ligar à caixa d’água (barrilete, distribuição na

cobertura, by-pass, alimentação, ladrão e limpeza) até a conexão das colunas.

Todos os materiais removidos (tubulação, registros, telhas e portas), em bom estado ou não, deverão ser entregues na Equipe de Obras da quadra ou em outro local indicado pela fiscalização, sendo responsabilidade da contratada o transporte dos mesmos.

Todo o entulho deverá ser removido através de condutor em fibra de vidro apropriado para tal (Figura 83).

Figura 83 – Duto para entulhos(www.obralimpa.com.br)

Os locais onde possa haver queda de materiais e as áreas de uso dos equipamentos e ferramentas que possam representar algum risco aos transeuntes ou moradores do bloco deverão ser isolados.

3.3.2.Cobertura

Serão substituídas todas as peças estruturais do telhado que estiverem em más condições.

O levantamento das dimensões e quantidades de cada componente estrutural do telhado a ser substituído, considerando as dimensões, tipo de madeira e ferragens e demais características iguais ao projeto original ficará a cargo da CONTRATADA. As peças de madeira serão de lei (angelim vermelho, ipê roxo, maçaranduba ou jequitibá), e terão dimensões mínimas iguais às das existentes.

O telhamento será todo novo. Serão colocadas telhas onduladas de fibrocimento, 8 mm (oito milímetros), da ETERNIT, ou similar (Figura 84). Todas as recomendações do fabricante deverão ser atendidas, quanto à fixação das telhas (parafuso apropriado, arruela metálica e elástica de 8 mm – oito milímetros), caimento mínimo (5º - cinco graus – ou 9% - nove por cento), sobreposição longitudinal mínima (14 cm – catorze centímetros), técnicas de montagem (observação do vento predominante, trânsito sobre tábuas, cortes de cantos e perfuração das telhas), armazenamento e manuseio.

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Figura 84 - Telha ondulada de fibrocimento(www.eternit.com.br)

O serviço deve ser feito continuamente, sem interrupções até o completo fechamento do telhado, para evitar ocorrência de alguma chuva ainda com o telhado aberto. Caso contrário, a cobertura deverá ser protegida com lonas de maneira a evitar infiltrações. Quaisquer danos causados por infiltrações decorrentes da obra deverão ser sanados pela CONTRATADA.

Em caso de execução somente de reparação do barrilete, a cobertura deverá ser removida e retelhada, sendo substituídas todas as telhas que porventura forem quebradas durante a execução dos serviços.

3.3.3.Instalações Hidro-Sanitárias

Os serviços deste item deverão ser executados obedecendo as normas NBR-5626/1998 e a NBR 8160/1999.

Serão substituídas todas as tubulações que se ligam às caixas d’água, inclusive barriletes, distribuição, by-pass, alimentação, limpeza e ladrão. A tubulação de alimentação será substituída desde o medidor de entrada do bloco.

Nas instalações hidráulicas, os tubos serão em PVC, classe A, soldáveis, para utilização em pressões até 7,5 kg/cm² (sete vírgula cinco quilogramas por metro cúbico), marca TIGRE ou similar.

Os tubos deverão ser, antes de aplicados, examinados um a um, a fim de verificar a existência de rachaduras. Os tubos rachados ou quebrados deverão ser rejeitados.

3.3.3.1. Normas básicas de execução

Antes do início dos serviços, a CONTRATADA elaborará projeto do barrilete de distribuição a ser submetido à FISCALIZAÇÃO para aprovação. Quaisquer serviços referentes a tubulação somente serão autorizados após essa aprovação.

Os serviços serão executados por operários especializados.

Deverão ser empregadas nos serviços somente ferramentas apropriadas a cada tipo de trabalho.

As interligações entre dois materiais diferentes serão feitas usando-se somente peças especiais para esse fim.

É vedada a execução de curvaturas nos tubos por processos de aquecimento. As mudanças de direção serão efetuadas sempre por meio de conexões.

Durante os serviços e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das canalizações deverão ser vedadas com bujões (rosqueados ou plugados) convenientemente apertados, não sendo admitido para tal fim o uso de buchas de madeira ou papel.C:\Documents and Settings\majalmeida\Desktop\CP_01_2008\Especificações Técnicas JAGS III_1.DOC 51

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As tubulações que trabalharem sob pressão deverão ser submetidas a uma prova de pressão hidrostática de, no mínimo, o dobro da pressão de trabalho e não deverão apresentar vazamento algum.

As extremidades abertas das tubulações de ventilação sobre a cobertura do prédio deverão ser protegidas por chapéus (Figura 04).

Todas as provas e os testes serão feitos na presença da FISCALIZAÇÃO.

Os registros do barrilete serão em bronze, da DECA, de gaveta bruto, ref 1502B (Figura 85) ou de gaveta hidráulico, ref 1510HD (Figura 86), dependendo do diâmetro a ser utilizado.

Figura 85 – Registro de gaveta bruto(www.deca.com.br)

Figura 86 – Registro de gaveta hidráulico(www.deca.com.br)

Serão substituídos os ralos semi-esféricos (tipo abacaxi) das saídas de águas pluviais das calhas do telhado por outros, em ferro fundido, nos diâmetros existentes (Figura 87).

Figura 87 – Ralo abacaxi(www.jmferraro.com.br)

3.3.4.SPDA – Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas

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Será executado novo SPDA – Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas, composto de pára-raios tipo franklin em aço inoxidável sobre cada caixa d’água e gaiola de Faraday por todo o perímetro do telhado (Figura 88). Cada pára-raio será fixado sobre mastro galvanizado de 1 ½” (uma e meia polegadas), com 3 (três) estais em cabo de aço 3/16” (três dezesseis avos de polegada), abraçadeira para estais, base para mastro, isoladores para mastro e cantoneiras para fixação de estais.

Serão substituídas todas as cordoalhas, inclusive as descidas até as novas hastes de aterramento, no solo. Nos últimos 4 m (quatro metros), próximo ao solo, as cordoalhas deverão ser instaladas no interior de eletrodutos de PVC pretos de 2” (duas polegadas) fixados às paredes do bloco por meio de abraçadeiras tipo “D”. Neste eletroduto, deverá ser instalada uma caixa de inspeção em PVC (Figura 89), que abrigará a emenda das cordoalhas de 35 e 50 mm2 (trinta e cinco e cinqüenta milímetros quadrados).

Será executado novo aterramento com hastes de cobre, após projeto de SPDA elaborado pela CONTRATADA e aprovado pela FISCALIZAÇÃO.

Figura 88 – Pára-raios(www.palmeletrica.com.br)

Figura 89 – Caixa de inspeção suspensa em

PVC(www.zeusdobrasil.com.br

)

Para sinalizar a existência do sistema de pára-raios, será instalado sobre cada caixa d’água um sinalizador de topo com fotocélula, cor rubi, com lâmpada de 60W (quarenta watts), com seu respectivo suporte e instalações elétricas que se fizerem necessárias (Figuras 90 e 91).

Figura 90 – Sinalizador de topo(www.zeusdobrasil.com.br)

Figura 91 – Suporte para sinalizador(www.zeusdobrasil.com.br)

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3.3.5.Impermeabilizações e Proteções Diversas

Para a perfeita aderência das mantas e das membranas asfálticas, será aplicada sobre todas as superfícies a serem impermeabilizadas “Denvermanta Primer”, da DENVER, com rolo de lã de carneiro.

A impermeabilização das lajes de teto das casas de máquinas/reservatórios superiores será executada utilizando manta asfáltica asfáltica modificada com polímeros com capa de alumínio na espessura de 4 mm (quatro milímetros), “Impermanta AL”, da DENVER.

As calhas de concreto receberão manta asfáltica à base de asfalto modificado com polímeros elastoméricos e plastoméricos, estruturada com uma armadura não tecida de poliéster 4 mm (quatro milímetros) “Denvermanta – Tipo III”, da DENVER.

Os rufos e platibandas serão impermeabilizados com membrana asfáltica modificada com elastômeros, tipo “Denverlaje Preto”, da DENVER, em 07 (sete) demãos, numa taxa de 5 kg (cinco quilogramas) do produto por metro quadrado. Será colocada uma tela de poliéster juntamente com o impermeabilizante.

O tratamento da junta de dilatação e sua respectiva impermeabilização será feita com junta de dilatação pressurizada, tipo FW, da JEENE (Figura 80), sobre mastique “Denverjunta Poliuretano TX”, da DENVER IMPERMEABILIZANTES.

As caixas d’água receberão impermeabilização nas superfícies internas da seguinte forma:

retirada de todo o reboco existente.

execução de novo reboco com espessura de 2cm com adição de

impermeabilizante SIKA 1, da SIKA, ou similar.

3 (três) demãos de revestimento impermeabilizante, semi-flexível,

SIKA TOP 107, da SIKA, ou similar.

3.3.6.Esquadrias, Ferragens e Vidros

As postas de acesso à cobertura e as portinholas das caixas d’água serão substituídas por outras.

As portas de acesso à cobertura serão de ferro revestidas com chapa de ferro galvanizado 16 em barras horizontais 1 1/4” x 5/16” (uma e um quarto de polegada por cinco dezesseis avos de polegada) a cada 10 cm (dez centímetros), contorno igual, guarnição em cantoneira de 1 ½” x 1/8” (uma e meia polegada por um oitavo de polegada), com fecho e cadeado, preparada para pintura com uma demão de zarcão e 2 (duas) demãos de acabamento em alquídicos sintéticos e cor a ser definida pela FISCALIZAÇÃO.

As portinholas das caixas d’água terão as mesmas medidas das existentes e serão em chapa de ferro galvanizado 16 (dezesseis), com guarnição e alça para cadeado. Serão preperadas para pintura com uma demão de zarcão e 2 (duas) demãos de acabamento em alquídicos sintéticos em cor a ser definida pela FISCALIZAÇÃO.

Para cada porta instalada será fornecido um cadeado 30 mm (trinta milímetros), com haste em aço inox, ref CR30, da PAPAIZ, ou similar (Figura 92).

C:\Documents and Settings\majalmeida\Desktop\CP_01_2008\Especificações Técnicas JAGS III_1.DOC 54

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Figura 92 – Cadeado(www.papaiz.com.br)

3.4. REPARAÇÃO EM REDE EXTERNA DE ESGOTOS E ÁGUAS PLUVIAIS

3.4.1.Serviços Preliminares

Será removida toda a tubulação de esgotos e águas pluviais, desde as caixas da rede pública até o interior do bloco de PNR. Para tal, será removida também a camada de vegetação e terra de cima daquelas. A cobertura vegetal deve ser separada do material retirado para se evitar posteriores problemas de compactação.

Dependendo da profundidade das valas escavadas, deverá ser providenciado o escoramento com pranchões de madeira de modo a se garantir que não haja desmoronamentos, evitando-se danos pessoais e materiais.

Na retirada de tubulações, haverá demolição de concreto nas passagens daquelas pela estrutura.

3.4.2.Instalações Hidro-Sanitárias

Os serviços deste item deverão ser executados obedecendo as normas NBR-5626/1998 e a NBR 8160/1999.

Serão substituídas as tubulações de esgoto e águas pluviais utilizando-se tubos de PVC para esgoto ou similar, de diâmetro compatível, tipo reforçado série “R”, marca TIGRE ou similar.

Os tubos deverão ser, antes de aplicados, examinados um a um, a fim de verificar a existência de rachaduras. Os tubos rachados ou quebrados deverão ser rejeitados.

3.4.2.1. Normas básicas de execução

Antes do início dos serviços, a CONTRATADA elaborará projeto “as built” da rede de esgotos e águas pluviais a ser submetido à FISCALIZAÇÃO para aprovação. Quaisquer serviços referentes a tubulação somente serão autorizados após essa aprovação.

Os serviços serão executados por operários especializados.

Deverão ser empregadas nos serviços somente ferramentas apropriadas a cada tipo de trabalho.

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As interligações entre dois materiais diferentes serão feitas usando-se somente peças especiais para esse fim.

É vedada a execução de curvaturas nos tubos por processos de aquecimento. As mudanças de direção serão efetuadas sempre por meio de conexões.

Durante os serviços, as extremidades livres das canalizações deverão ser vedadas com bujões, não sendo admitido para tal fim o uso de buchas de madeira ou papel.

O reaterro somente será autorizado após vistoria e aprovação da tubulação pela FISCALIZAÇÃO.

Todas as caixas de inspeção, de gordura e sifonadas serão completamente reformadas, com recuperação de trincas, de revestimentos e substituição de tampas. Se a recuperação das caixas não for viável ou houver necessidade de deslocamento das mesmas, outras novas deverão ser executadas. Neste caso deverão ser empregados blocos de concreto para sua execução.

3.4.3.Urbanização

A área de jardim receberá plantio de grama esmeralda em rolos sobre camada de terra apropriada para tal, após o reaterro compactado com camadas de espessura máxima de 30 cm (trinta centímetros).

As calçadas e pavimentos de concreto que forem quebrados para a execução dos serviços deverão ser recompostos. As placas de concreto deverão ter o mesmo tamanho das existentes no local, niveladas e com caimento de 2% para o meio fio. Serão no traço de 1:3:4 e deverão ter a espessura mínima de 8,0 cm (oito centímetros). A junta entre as placas deve ser preenchida com tabiques de madeira para evitar rachaduras.

Quaisquer outros pisos e/ou revestimentos que forem danificados pelos serviços deverão ser restaurados às condições anteriores.

3.5. REPARAÇÃO EM SISTEMA DE PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

3.5.1.Serviços Técnicos

Serão elaborados pela CONTRATADA e submetidos ao Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal – CBMDF - para homologação projetos executivos de instalações de proteção e combate a incêndios.

Tais projetos deverão respeitar todas as normas pertinentes, particularmente aquelas do CBMDF.

3.5.2.Serviços Preliminares

Será removida toda a tubulação de incêndio, desde as caixas d’água até o hidrante de passeio e as caixas de incêndio. Para tal, haverá demolição de alvenaria, revestimentos e concreto.

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Deverão ser retiradas também todas as caixas de incêndio.

Todo o material retirado deverá ser entregue à PMB, em local a ser definido pela FISCALIZAÇÃO. O transporte desse material correrá por conta da CONTRATADA.

Os elevadores e corredores que forem usados para o transporte de materiais deverão ser protegidos com chapas de compensado e plástico preto.

3.5.3.Instalações Especiais - Incêndio

Serão instalados extintores de incêndio de CO2 (Figura 93) e de pó químico (Figura 94) na garagem e nas escadas, conforme projeto a ser elaborado pela CONTRATADA e homologado pelo CBMDF.

Figura 93 – Extintor de CO2(www.buckaspiero.com.br) Figura 94 – Extintor de Pó Químico

(www.buckaspiero.com.br)

Serão instaladas no hall das escadas, em todos os andares, caixas de incêndio de embutir, 90 x 60 x 17 cm (noventa por sessenta por dezessete centímetros), em chapa metálica SAE 1020 laminada a frio, da SODUMAS, ou similar (Figura 95).

Figura 95 – Caixa de incêndio(www.irmaosabage.com.br)

C:\Documents and Settings\majalmeida\Desktop\CP_01_2008\Especificações Técnicas JAGS III_1.DOC 57

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Cada caixa de incêndio deverá ser equipada com 2 (dois) lances de mangueira de 15 m (quinze metros) (Figura 96) aduchada, Prednyl, da BUCKA SPIERO ou similar, porta com ventilação, visor e trinco, cesto móvel meia-lua para acondicionar a mangueira, registro/válvula de globo angular de 45º (quarenta e cinco graus) com adaptador, diâmetro 2½" em latão (Figura 97), união tipo Storz 2½" com tampa e corrente (Figura 98 e 99), esguicho Storz tronco-cônico (Figura 100) e 2 (duas) chaves Storz para engate/desengate (Figura 101).

Figura 96 – Mangueira de incêndio(www.buckaspiero.com.br)

Figura 97 – Válvula de globo(www.buckaspiero.com.br)

Figura 98 – União Storz(www.irmaosabage.com.br)

Figura 99 – Tampão Storz com corrente(www.irmaosabage.com.br)

Figura 100 – Esguicho Storz T Cônico(www.irmaosabage.com.br)

Figura 101 – Chave Storz(www.irmaosabage.com.br)

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Será feita a demarcação prevista nas normas pertinentes do CBMDF para sinalização dos extintores e das caixas de incêndio.

A caixa do hidrante de passeio será recuperada e todos os equipamentos/tubulações referentes a ela serão substituídos. O hidrante de passeio possuirá válvula de globo angular de 45º (quarenta e cinco graus) com adaptador, diâmetro 2½" em latão (Figura 97), união tipo Storz 2½" com tampa e corrente (Figura 98 e 99). A caixa ainda receberá tampa nova, 60 x 40 cm (sessenta por quarenta centímetros), em ferro fundido, com a inscrição “INCÊNDIO” (Figura 102).

Figura 102 – Tampa da caixa do hidrante de passeio(www.buckaspiero.com.br)

Na tubulação de incêndio serão empregados tubos de ferro galvanizado com costura.

Os registros serão em bronze, da DECA, de gaveta bruto, ref 1502B (Figura 85) ou de gaveta hidráulico, ref 1510HD (Figura 86), dependendo do diâmetro a ser utilizado.

As válvulas de retenção serão tipo Universal Europa, com pistão de latão, ref 100, da WOG, ou similar (Figura 103).

Figura 103 – Válvula de retenção(www.wog.com.br)

C:\Documents and Settings\majalmeida\Desktop\CP_01_2008\Especificações Técnicas JAGS III_1.DOC 59

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3.5.4.Instalações Elétricas

Será instalado, em cada prumada, um sistema de iluminação de emergência com 8 (oito) luminárias de emergência com bateria interna, refletor de 20W (vinte watts), bi-volt, autonomia de 2 h (duas horas), modelo NL 20P, da NOVALUZ, ou similar (Figura 104) e 6 (seis) luminárias indicativas de saída com bateria interna, bi-volt, com lâmpada fluorescente compacta de 7W (sete watts), autonomia de 4 h (quatro horas), modelo NL 7, da NOVALUZ, ou similar (Figura 105), com a inscrição “SAÍDA” em vermelho.

Figura 104 – Luminária de emergência(www.novaluz.com.br)

Figura 105 – Luminária de saída(www.novaluz.com.br)

Cada luminária instalada terá um ponto de tomada instalado especialmente para este fim, linha SILENTOQUE, da PIAL-LEGRAND, com espelho na cor cinza e acabamentos fosforescentes, ref 5100 (tomada universal redonda) (Figura 34). Para a instalação dos pontos elétricos, serão usados eletrodutos rígidos ¾” (três quartos de polegada) de aço carbono embutidos esmaltados e fios rígidos 2,5 mm2 (dois e meio milímetros quadrados), PIRASTIC ANTIFLAM, da PIRELLI.

3.5.5.Revestimentos e Pinturas

Toda a tubulação aparente, inclusive a de distribuição localizada sob a cobertura deverá receber pintura na cor vermelha, conforme normas do CBMDF.

Todas as paredes, tetos e pisos danificados pelos serviços serão reparados com novo revestimento e pintura.

3.6. REPARAÇÃO DE FACHADA

3.6.1.Serviços Diversos

Serão montados em toda a volta e por toda a superfície da fachada, inclusive caixas d’água, andaimes tubulares conforme norma ABNT NBR-6494 (Figura 106).

Todos os andaimes terão guarda-corpo e serão protegidos por tela de polipropileno fixadas nos andaimes com arame galvanizado nº 12 (Figura 107).

C:\Documents and Settings\majalmeida\Desktop\CP_01_2008\Especificações Técnicas JAGS III_1.DOC 60

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Figura 106 – Andaime tubular fachadeiro(www.andarandaimes.com.br)

Figura 107 – Fachada protegida com tela de polipropileno

(www.seton.com.br)

3.6.2.Serviços Preliminares

Toda a fachada revestida com pastilhas cerâmicas será lavada com água pressurizada, com pressão mínima de 1,74 psi (um vírgula setenta e quatro libras por polegada quadrada), com lavadora de alta pressão modelo K 3.98 M Plus, da KÄRCHER, ou similar (Figura 108).

Figura 108 – Lavadora de alta pressão(www.karcher.com.br)

O objetivo da lavagem com alta pressão é a limpeza da fachada e a remoção de pastilhas soltas ou por soltar.

3.6.3.Canteiro de Obras

Serão colocados tapumes em todos os cômodos em que houver recuperação ou substituição em esquadrias, a uma distância de 1,0 m (um metro) das mesmas.

Tais tapumes serão em chapas de compensado resinado de espessura 6 mm (seis milímetros) fixadas em peças de pinho de 3ª (terceira) de 3x3” (três por três polegadas) sobre espuma ou carpete, de maneira a não danificar o piso, paredes e tetos dos cômodos. C:\Documents and Settings\majalmeida\Desktop\CP_01_2008\Especificações Técnicas JAGS III_1.DOC 61

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Os pisos próximos às janelas deverão ser protegidos com plásticos pretos de 0,15mm (zero vírgula quinze milímetros) de espessura e utilização máxima de 5x (cinco vezes).

3.6.4.Impermeabilizações e Proteções Diversas

O tratamento de juntas de dilatação das fachadas e sua respectiva impermeabilização será feita com junta de dilatação pressurizada, tipo FW, da JEENE (Figura 80), sobre mastique “Denverjunta Poliuretano TX”, da DENVER IMPERMEABILIZANTES.

3.6.5.Esquadrias, Ferragens e Vidros

Todas as janelas das fachadas serão restauradas. Tal restauração seguirá as seguintes fases:

• remoção da pintura antiga;

• retirada de vidros trincados ou quebrados;

• corte e remoção de partes oxidadas;

• substituição dessas peças (solda de peças novas);

• desempeno;

• substituição de acessórios que estiverem faltando ou em mau estado;

• desobstrução ou execução de drenos;

• lixamento;

• aplicação de zarcão;

• lubrificação do conjunto; e

• substituição dos vidros retirados.

Ao final da restauração, as janelas deverão estar como novas, com perfeito funcionamento e estanqueidade.

Serão instaladas também pingadeiras na parte superior das janelas em cantoneiras metálicas 4 x 4 cm (quatro por quatro centímetros), aparafusadas nas lajes, pintadas e calafetadas com silicone.

Todas as janelas serão submetidas à prova de estanqueidade por meio de jato de mangueira. A prova d’água deverá ser repetida quantas vezes se fizerem necessárias até a aceitação final por parte da FISCALIZAÇÃO.

3.6.6.Revestimentos e Tratamentos de Superfícies

3.6.6.1.Fachadas revestidas com pastilhas cerâmicas

Todas as pastilhas cerâmicas removidas durante a lavagem serão substituídas por outras, foscas, nas mesmas dimensões e cores das existentes, da linha VIDRO, da JATOBÁ, ou similar, formando “Stampas” – mistura aleatória de cores nas proporções existentes (Figura 109).

C:\Documents and Settings\majalmeida\Desktop\CP_01_2008\Especificações Técnicas JAGS III_1.DOC 62

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Figura 109 – Pastilhas cerâmicas(www.jatoba.com.br)

Se necessário, o emboço deverá ser regularizado de maneira a manter o alinhamento e nivelamento das pastilhas a serem assentadas.

O assentamento e o rejuntamento simultâneo das pastilhas será executado com argamassa colante colorida para pastilhas de porcelana “Pastilhas Quartzolit”, da WEBER-QUARTZOLIT, ou similar (Figura 110), na cor existente. Deverão ser seguidas todas as recomendações do fabricante.

O restante da fachada receberá rejuntamento sobre o rejunte antigo com “Rejunte sobre Rejunte”, da WEBER-QUARTZOLIT, ou similar (Figura 111), na cor existente. Deverão ser seguidas todas as recomendações do fabricante.

Figura 110 – Argamassa colante para pastilhas(www.quartzolit.com.br)

Figura 111 – Rejunte pronto(www.quartzolit.com.br)

3.6.6.2.Fachadas revestidas com argamassa

Todo o reboco existente na fachada será recuperado de forma a apresentar acabamento liso, sem trincas e fissuras.

3.6.7.Pinturas

As áreas afetadas pelos serviços sofrerão repintura com tinta acrílica para interiores ou exteriores, na cor existente, após limpeza, lixamento e uma demão de C:\Documents and Settings\majalmeida\Desktop\CP_01_2008\Especificações Técnicas JAGS III_1.DOC 63

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selador. Para tal, será empregado Metalatex Selador Acrílico, da SHERWIN-WILLIAMS, ou similar (Figura 112) e Metalatex Tinta Acrílica Premium, da SHERWIN-WILLIAMS, ou similar (Figura 113). Todas as recomendações do fabricante deverão ser seguidas.

Figura 112 – Selador acrílico(www.sherwinwilliams.com.br)

Figura 113 – Tinta acrílica(www.sherwinwilliams.com.br)

As janelas metálicas deverão receber, após sua recuperação, 01 (uma) demão de Metalatex Fundo Anti-ferrugem (Figura 77), da SHERWIN-WILLIAMS e, posteriormente, pintura com Metalatex Esmalte Sintético (Figura 74), da SHERWIN-WILLIAMS, ou similar, em cor a ser definida pela FISCALIZAÇÃO, em tantas demãos quanto forem necessárias para dar um acabamento uniforme e perfeito.

C:\Documents and Settings\majalmeida\Desktop\CP_01_2008\Especificações Técnicas JAGS III_1.DOC 64

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4. ENTREGA DA OBRA

A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação, com todas as instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento e devidamente testados.

Todos os arruamentos e áreas envolvidas pela obra serão entregues totalmente limpos e isentos de entulho.

Uma vistoria final da obra deverá ser feita pela CONTRATADA, antes da comunicação oficial do término da mesma, acompanhada pela FISCALIZAÇÃO. Será, então, firmado o Termo de Entrega Provisória, de acordo com o Art. 73, inciso I, alínea a, da Lei Nº 8.666, de 21 Jun 93 (atualizada pela Lei Nº 8.883, de 08 Jun 94), onde deverão constar todas as pendências e/ou problemas verificados na vistoria.

Deverão ser registradas no CREA/DF todas a Certidões de Acervo Técnico (CAT) referentes às Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) dos projetos fornecidos pela PMB, bem como da FISCALIZAÇÃO da obra antes da entrega da mesma.

A CONTRATADA obriga-se, no prazo máximo de 90 (noventa) dias a contar da data da assinatura do Termo, a corrigir as pendências mencionadas neste documento e todas as outras que porventura surjam neste prazo. Para tanto, a CONTRATADA deverá disponibilizar, sempre que solicitado pela CONTRATANTE, uma equipe de manutenção composta de um encarregado, auxiliado por pedreiros, eletricistas, bombeiros e tantos outros operários quantos sejam necessários.

Após esse prazo, a obra será novamente inspecionada para fins de aceitação definitiva.

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5. PRESCRIÇÕES DIVERSAS

Todas as imperfeições decorrentes da obra - por exemplo: pisos, revestimento de paredes, pinturas, esquadrias, áreas cimentadas, asfalto, áreas verdes, redes de energia, redes telefônicas e de interfone, redes hidráulicas, redes de esgoto, cabeamento de TV e de internet, antenas - deverão ser corrigidas pela CONTRATADA, sem qualquer acréscimo a ser pago pela CONTRATANTE.

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6. ANEXOS

Anexo I – Serviços a Serem ExecutadosAnexo II - Detalhes de ArquiteturaAnexo III – Orçamento Estimado

Brasília - DF, 09 de setembro de 2008.

_____________________________________________GUILLERMO ALFREDO HOLLANDA DE REQUENA – Major

Mestre em Engenharia Civil – CREA/AM nº 5.829-DChefe da Sub-Seção Técnica da Prefeitura Militar de Brasília

VISTO:

___________________________________________JOSÉ CARLOS DE ALMEIDA QUEIROZ JÚNIOR – Major

Chefe da 5ª Seção da Prefeitura Militar de Brasília

APROVO:

_________________________________________ANTONINO DOS SANTOS GUERRA NETO – Coronel

Prefeito Militar de Brasília

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MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRODEC CMPDOM 11ª RM

PREFEITURA MILITAR DE BRASÍLIA“PMB (PREF MIL BRASÍLIA/1962)”

ANEXO I

SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS

OPERAÇÃO JAGS III

SERVIÇO DE REPARAÇÃO EM BLOCOS DE PRÓPRIOS NACIONAIS RESIDENCIAIS

BRASÍLIA-DF

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ANEXO ISERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS

QuadraBlo

co

Colunas

CozinhaÁrea de

SvWC de

SvWC

SocialLavabo WC Suíte

AZ Cob Bar Inc Esg LAv Fach

LOTE 1

SQN 102 B 2, 3, 4 e 52, 3, 4 e

5X X X

LOTE 2

SQN 102 C 1, 2, 3, 4 e 51, 2, 3, 4 e 5

1, 2, 3, 4 e 5

1, 2, 3, 4 e 5

X X X

LOTE 3

SQN 102 D 1, 2, 3, 4 e 51, 2, 3, 4 e 5

X X X

LOTE 4

SQN 103 A 1, 2, 3, 4 e 51, 2, 3 e

51, 2, 3 e

51, 2, 3 e

5X X X

LOTE 5

SQN 103 B 1, 2, 3 e 41, 2, 3 e

41, 2, 3 e

41, 2, 3 e

4X X X

LOTE 6

SQN 103 C 1, 2, 3 e 41, 2, 3 e

41, 2, 3 e

41, 2, 3 e

4X X X

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Especificações Técnicas – Anexo I – Serviços a Serem Executados Prefeitura Militar de Brasília

Quadra

Blo

co

Colunas

CozinhaÁrea de

SvWC de

SvWC

SocialLavabo WC Suíte

AZ Cob Bar Inc Esg LAv Fach

LOTE 7

SQN 103 G 1, 2, 3, 4 e 52, 3, 4 e

52, 3, 4 e

51, 2, 3, 4 e 5

X X X

LOTE 8

SQN 103 H 1, 2, 3, 4 e 51, 2, 3, 4 e 5

1, 2, 3, 4 e 5

1, 2, 3, 4 e 5

X X X

LOTE 9

SQN 103 I 1, 2, 3 e 41, 2, 3 e

41, 2, 3 e

41, 2, 3 e

4X X X

LOTE 10

SQN 103 J 1, 2, 3 e 41, 2, 3 e

41, 2, 3 e

41, 2, 3 e

4X X X

LOTE 11

SQN 303A X X

B 1, 2, 3 e 41, 2, 3 e

41, 2, 3 e

41, 2, 3 e

4X

LOTE 12

SQN 303 C 1, 2, 3 e 41, 2, 3 e

41, 2, 3 e

41, 2, 3 e

4X

C:\Documents and Settings\majalmeida\Desktop\CP_01_2008\Especificações Técnicas JAGS III_1.DOC 70

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Especificações Técnicas – Anexo I – Serviços a Serem Executados Prefeitura Militar de Brasília

Quadra

Blo

co

Colunas

CozinhaÁrea de

SvWC de

SvWC

SocialLavabo WC Suíte

AZ Cob Bar Inc Esg LAv Fach

LOTE 13

SQN 306B

1, 2, 3, 4 e 7

X X

J 1, 2, 5, 6 e 71, 2, 5, 6 e 7

X X X

LOTE 14

SQS 115A 5 e 6 5 e 6 5 e 6 X XI 3 e 4 3 e 4 3 e 4 X X X X

LOTE 15SQS 115 G 1, 2 e 3 1, 2 e 3 1, 2 e 3 X X X

LOTE 16

SQS 209B 3 e 4 3 e 4 3 e 4 X XC 3 e 4 3 e 4 3 e 4 X X X X

LOTE 17

SQS 209 E 1, 2, 3 e 41, 2, 3 e

41, 2, 3 e

4X X X X

LOTE 18

SQS 209H 1 e 2 1 e 2 1 e 2 X X X XK 3 e 5 3 e 5 X

C:\Documents and Settings\majalmeida\Desktop\CP_01_2008\Especificações Técnicas JAGS III_1.DOC 71

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Especificações Técnicas – Anexo I – Serviços a Serem Executados Prefeitura Militar de Brasília

Quadra

Blo

co

Colunas

CozinhaÁrea de

SvWC de

SvWC

SocialLavabo WC Suíte

AZ Cob Bar Inc Esg LAv Fach

LOTE 19SQS 209 F 2, 3 e 4 2, 3 e 4 2, 3 e 4 X X X X

LOTE 20SQS 209 J 1, 2 e 3 1, 2 e 3 1, 2 e 3 X X X X

LOTE 21 – Lajes de AvançoSQN 102 A XSQN 103 A X

LOTE 22 – Redes de IncêndioSQN 103 E X

SQS 115A XG XI X

SQS 209

A XD XF XG XH XJ X

C:\Documents and Settings\majalmeida\Desktop\CP_01_2008\Especificações Técnicas JAGS III_1.DOC 72

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Especificações Técnicas – Anexo I – Serviços a Serem Executados Prefeitura Militar de Brasília

Quadra

Blo

co

Colunas

CozinhaÁrea de

SvWC de

SvWC

SocialLavabo WC Suíte

AZ Cob Bar Inc Esg LAv Fach

LOTE 23 - Fachadas

SQN 306A XE X

LOTE 24 - Fachadas

SQN 113B XC X

SQS 115 E X

Legenda:

AZ – Reparação em Colunas Hidro-Sanitárias em Apartamentos de ZeladorCob – Reparação em CoberturasBarr – Reparação em BarriletesInc – Reparação em Rede de IncêndioEsg – Rede Externa de Esgotos e de Águas PluviaisLAv – Reparação e Impermeabilização em Lajes de AvançoFach – Reparação de Fachadas

C:\Documents and Settings\majalmeida\Desktop\CP_01_2008\Especificações Técnicas JAGS III_1.DOC 73

Page 74: Prefeitura Militar de Brasília - Especificações Técnicaso Serviço de Reparação em Blocos de Próprios Nacionais Residenciais (Operação José de Alencar Gomes da Silva –

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRODEC CMPDOM 11ª RM

PREFEITURA MILITAR DE BRASÍLIA“PMB (PREF MIL BRASÍLIA/1962)”

ANEXO II

DETALHES DE ARQUITETURA

OPERAÇÃO JAGS III

SERVIÇO DE REPARAÇÃO EM BLOCOS DE PRÓPRIOS NACIONAIS RESIDENCIAIS

BRASÍLIA-DF

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MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRODEC CMPDOM 11ª RM

PREFEITURA MILITAR DE BRASÍLIA“PMB (PREF MIL BRASÍLIA/1962)”

ANEXO III

ORÇAMENTO ESTIMADO

OPERAÇÃO JAGS III

SERVIÇO DE REPARAÇÃO EM BLOCOS DE PRÓPRIOS NACIONAIS RESIDENCIAIS

BRASÍLIA-DF

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MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRODEC CMPDOM 11ª RM

PREFEITURA MILITAR DE BRASÍLIA“PMB (PREF MIL BRASÍLIA/1962)”

ANEXO III

ORÇAMENTO ESTIMADO

Lote I

OPERAÇÃO JAGS III

SERVIÇO DE REPARAÇÃO EM BLOCOS DE PRÓPRIOS NACIONAIS RESIDENCIAIS

BRASÍLIA-DF