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  • PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/INGLS

    MACEI-AL, MAIO DE 2007

  • 2

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE LETRAS

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/INGLS

    Projeto elaborado com objetivo de adequao s Diretrizes Curriculares Nacionais.

    DIREO DA FALE: Ildney de Ftima Souza Cavalcanti VICE-DIREO DA FALE: Maria Stela Torres Barros Lameiras COLEGIADO DO CURSO: TITULARES Francisco Jadir Lima Pereira Coordenador Fabiana de Oliveira Vice-Coordenadora Nbia Rabelo Bakker Faria Adna de Almeida Lopes Aldir Santos de Paula

    SUPLENTES Clemilton Lopes Pinheiro Vincius Fernando de Farias Meira Fernando Otvio Fiza Moreira Paulo Lencio da Silva

    REPRESENTANTES TCNICO-ADMINISTRATIVOS Marta Betnia Marinho Silva Rivanilda Lopes de Arajo

    REPRESENTANTES DISCENTES Eliaquim Jos Teixeira Santos Carla Carolina da Silva Malta

    COORDENAO DO SETOR DE INGLS E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS Paulo Lencio da Silva

    EQUIPE DE ELABORAO DO PROJETO: PROFESSORES DA FACULDADE DE LETRAS

    MACEI-AL, MAIO DE 2007

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    I D E N T I F I C A O D O C U R S O

    NOME DO CURSO: Letras/Ingls

    TITULO OFERTADO: Licenciado em Letras com habilitao em Ingls

    PORTARIA DE RECONHECIMENTO: Portaria Ministerial n 3.276/2004 e Resoluo n 56/97 de 15.08.97CEPE/UFAL

    TURNO: Vespertino ou Noturno

    CARGA HORARIA: 3.220 horas

    DURACAO: Mnima 4 anos Mxima 7 anos

    VAGAS: 30 (15 vespertinas e 15 noturnas)

    PERFIL: Profissional apto para atuar no magistrio da Educao Bsica, seja na docncia da sua rea de competncia ou na gesto do trabalho educativo.

    CAMPO DE ATUACAO: Ensino de Ingls como lngua estrangeira e suas literaturas no nvel bsico e Estudos de Ps-Graduao.

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    S U M A R I O

    A REALIDADE EDUCACIONAL BRASILEIRA .................................................................................6

    A REA DE LETRAS ...............................................................................................................................8

    2. PERFIL DO EGRESSO: ............................................................................. 13

    3. HABILIDADES COMPETNCIAS - ATITUDES ...................................... 14

    4. CONTEDOS / MATRIZ CURRICULAR .................................................... 18 O NCLEO BSICO ..............................................................................................................................18 NCLEOS DE FORMAO .................................................................................................................20

    5. ORDENAMENTO CURRICULAR ............................................................... 25

    6. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DO CURSO DE LETRAS\ESPANHOL .... 28

    EMENTA E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS OBLIGATRIAS ............................................28

    EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS ELETIVAS...................................................43

    7. ESTGIO SUPERVISIONADO................................................................... 67

    8. TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO TCC ................................... 68

    9. ATIVIDADES ACADMICO-CIENTFICO-CULTURAIS ............................ 69

    10. AVALIAO ............................................................................................. 72

    11. REFERNCIAS......................................................................................... 74

    ANEXO I........................................................................................................... 75

    CORPO DOCENTE.................................................................................................................................75

    QUADRO TECNICO-ADMINISTRATIVO .........................................................................................76

    ANEXO II.......................................................................................................... 77

    PARECER CNE/CES 492/2001, DE 03 DE ABRIL DE 2001 ..............................................................77

    RESOLUO CNE/CES 18, DE 13 DE MARO DE 2002.................................................................81

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    RESOLUO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002.............................................................82

    DECRETO N 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005.......................................................................83

    ANEXO III......................................................................................................... 84

    GUIA DE REALIZAO DOS PROJETOS INTEGRADORES.......................................................84

    ANEXO IV ........................................................................................................ 87

    INFRA-ESTRUTURA E MATERIAIS DIDTICO-PEDAGGICOS .............................................87

  • 6

    1. INTRODUO/JUSTIFICATIVA

    A REALIDADE EDUCACIONAL BRASILEIRA

    Segundo dados do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil - 2003, lanado pelo Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), associado ao IBGE, ao Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada (Ipea) e Fundao Joo Pinheiro, do governo de Minas Gerais, a educao que est elevando o ndice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil1. Esses dados, na verdade, no vm mais que confirmar um ponto de vista amplamente testado: a educao fator de promoo social e de melhoria de vida.

    Por outro lado, o diagnstico do abandono dos processos de aprendizagem na sociedade brasileira tambm abundante. A sinopse da Educao Bsica do ano 2003, que integra estudo do IBGE sobre indicadores sociais2, mostra que o ensino fundamental regular teve quatro milhes de alunos reprovados e foi abandonado por 2,8 milhes de estudantes, em 2002. Os aprovados somam 27,8 milhes. Os concluintes, 2,8 milhes. No que diz respeito ao ensino mdio regular, 1,1 milho de estudantes abandonaram a escola, em 2002, e 747 mil foram reprovados. Os aprovados foram 6,3 milhes e os concluintes, 1,9 milho. As regies com maior nmero de reprovados so a Nordeste, com 1,8 milho de alunos (45% do total), e a Sudeste, com 938 mil (23% do total). A comparao com a distribuio de matrculas mostra que, no Nordeste, esto 35% dos alunos e no Sudeste, 36%. Essa relao aponta ainda para a desigualdade de condies existentes entre as escolas das diferentes regies do Pas.

    1 Disponvel em www.undp.org.br.

    2 O estudo tem captulos especficos sobre Educao, Sade, Domiclios, Trabalho e

    rendimentos, Cor, Mulheres, Idosos, Crianas, adolescentes e jovens. Os dados so, principalmente, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios de 2002 e do Censo 2000.

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    No que diz respeito qualidade do ensino, os dados mostrados pelo Saeb, por exemplo, so enfticos3. 59% das crianas que terminam a quarta sria do ensino fundamental apresentam nvel muito crtico e crtico, em Leitura. Essa mesma deficincia caracteriza 25% das crianas que terminam a oitava srie. No terceiro ano do ensino mdio, h 42% de alunos com profundas deficincias na compreenso de textos. Do total dos estudantes de 8a srie, 84% consolidam apenas habilidades e competncias que seriam esperadas para a 4a srie do ensino fundamental. Conclui-se, ento, que a educao ofertada aos estudantes entre a 5a e a 8a sries pouco agregou em termos de aprendizagem.

    A taxa de analfabetismo da populao de 15 anos, ou mais, no Brasil caiu de 65,3%, em 1900, para 13,6%, em 2000. Apesar desse avano, o pas ainda possua, em 2000, cerca de 16 milhes de analfabetos absolutos, isto , todos os que se declaram incapazes de ler e escrever um bilhete simples, e 30 milhes de analfabetos funcionais, isto , pessoas de 15 anos ou mais, com menos de quatro sries concludas. Isso significa dizer que, apesar de o pas ter oferecido, nos ltimos 60 anos, cerca de uma dezena de programas de abrangncia nacional, cuja meta era o fim do analfabetismo, a alfabetizao da totalidade de jovens e adultos ainda no est assegurada. Ainda mais difcil de ser alcanado um nvel satisfatrio de letramento que possa assegurar aos egressos desses programas o pleno exerccio de sua cidadania.

    No que diz respeito formao do/a professor/a, as tentativas de solucionar o problema atravs de orientaes globalizantes so fadadas a se transformar em manuais de normas e direcionamentos a serem reproduzidas na prtica. Em certos casos, nem mesmo essa reproduo executvel conforme os dados mencionados deixam supor.

    Esse cenrio exige um posicionamento efetivo, no que se refere formao de professores de lnguas e literaturas, considerando que todos os problemas apresentados nos dados estatsticos fazem meno explcita

    3 O Sistema Nacional de Avaliao da Educao Bsica (Saeb) considerado o principal

    instrumento de avaliao em larga escala da Amrica Latina. um mecanismo que mescla testes de habilidades e competncias e questionrios de fatores associados. Existe desde 1990 e com uma mtrica longitudinal desde 1995.

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    relao precria entre o falante e a instncia lingstico-discursiva. Nessa direo, vale destacar a urgncia de articular teoria e prtica, bem como saberes reconhecidos e aqueles do cotidiano das prticas sociais nos currculos de Letras, permitindo que o trabalho realizado na instituio de ensino ultrapasse o nvel de reproduo de conhecimentos informativos e normativos sobre as lnguas e literaturas.

    A REA DE LETRAS

    Pode-se falar de dois grandes modelos tericos de interpretao da linguagem humana, que foram desenvolvidos a partir do surgimento da Lingstica, no comeo do sculo XX: um que entende a lngua numa concepo formalista e outro que a entende numa perspectiva social/cultural ou social/discursiva. Esses modelos se distinguem da concepo tradicional, que identifica o estudo da linguagem com o estudo da gramtica.

    Os estudos dos filsofos gregos caracterizavam-se pela preocupao filosfica, cujo objetivo era perpetuar o patrimnio literrio grego. Eles perpetuaram, portanto, uma viso ideolgica, elitista e normativa dos estudos de linguagem. Esta concepo persiste at hoje na forma como muitos professores ainda concebem o ensino de lngua, confundido com o ensino de gramtica descritiva e normativa. A viso normativa da linguagem considera que tudo o que foge norma padro inferior ou no um fato lingstico legtimo.

    A partir do paradigma estruturalista, inicia-se uma nova etapa nos estudos da linguagem. O estruturalismo, tanto na Europa a partir de Ferdinand de Saussure, como nos Estados Unidos a partir de Leonard Bloomfield, caracteriza-se pela centralizao em torno da concepo sistmica da lngua, vista como uma entidade abstrata.

    Inspirado no racionalismo e na tradio lgica dos estudos da linguagem, o gerativismo de Chomsky entende a lngua como objeto biolgico e prope uma teoria lingstica que satisfaa as condies de adequao descritiva, isto , oferecer uma descrio das propriedades das lnguas

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    particulares, entendidas como o sistema de conhecimento internalizado do falante; e de adequao explicativa, isto , depreender como cada lngua particular pode ser derivada de um estado inicial, geneticamente determinado. O que caracteriza o programa da Gramtica Gerativa a sua natureza mentalista/internalista.

    Sob a gide do estruturalismo, desenvolveram-se escolas distintas: a formalista, que prope uma viso da lngua enquanto sistema formal; e a funcionalista de vrias tendncias, que considera as funes como constitutivas da lngua.

    Numa posio que visa a ultrapassar a concepo de lngua como sistema (estruturalismo) e como conhecimento individual e interno (gerativismo), diferentes abordagens dedicam-se ao estudo da relao entre os aspectos lingsticos e os sociais. Elas diferem entre si quanto interpretao que do natureza dessa relao atravs: da variao (Sociolingstica Laboviana), da interao qualitativa (Sociolingstica Interacional), do enunciado como unidade de anlise (Teorias da Enunciao e da Pragmtica), do texto como unidade de anlise (Lingstica textual) e do discurso (as diferentes anlises do discurso: a Anlise do Discurso de linha francesa AD, a Anlise do Discurso Bakhtiniana, a Anlise Crtica do Discurso, a Anlise Semitica do Discurso, para citar algumas das vertentes principais).

    A anlise do discurso agrega uma concepo terica e uma prxis de interpretao, que entende a lngua e a linguagem como resultados de processos histricos, logo, como prtica de sujeitos. Atravs do discurso que reflete/refrata uma realidade social, o sujeito imprime sua marca na cotidianidade.

    No quadro especfico da aquisio de linguagem e da aprendizagem de lnguas, duas perspectivas de estudo se distinguem: aquelas das Teorias da Aquisio e aquela da Lingstica Aplicada.

    A rea da aquisio de linguagem tradicionalmente dedica-se investigao da aquisio da lngua materna, podendo assumir uma perspectiva inatista ou sociointeracionista. Os estudos sobre a aquisio da escrita tambm tm tido um lugar de destaque nas pesquisas da rea.

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    A Lingstica Aplicada trabalha numa perspectiva inter/transdisciplinar questes sociais que tm como foco a linguagem. Sua atuao no ensino e na aprendizagem de lnguas apresenta proposta hbrida, tanto terica como metodolgica, visando a contribuir para a transformao das prticas.

    De forma anloga, tambm a Literatura sofreu vrias mudanas nos seus paradigmas de anlise. Saiu de uma abordagem meramente periodista e passou a ocupar-se com o estudo das diferentes organizaes discursivas e textuais das obras literrias, a partir de perspectivas variadas, como a filosfica, histrica, semitica, entre outras. Se, no passado recente, o estudo da literatura se reduzia a um desfile de autores e obras dispostos em rigorosa cronologia, sem que se fizesse inter-relao entre estilos, procedimentos e gneros, hoje se pede muito mais do que isso: a compreenso de obras e de autores e de comportamentos de escrita sempre de acordo com vieses terico-interpretativos capazes de integrar conhecimento do universo literrio a atitudes crticas, que devem, em qualquer instncia, iluminar o artefato literrio no que os textos manifestam em sua realizao como construo (nesse sentido, Antonio Candido defende a idia de que a integralidade da leitura da obra literria s se d quando, alm da fruio dos temas e da percepo da expresso subjetiva de quem escreveu o texto, reconhecida a dimenso de organizao estrutural desse texto, a qual faz, por exemplo, que determinado tema ou assunto seja entendido ou apreciado ao serem entendidas e avaliadas as suas formas de realizao esttica).

    Alm disso, e em consonncia do que foi j dito, em tempo de multiculturalismo avultam as pesquisas que enfocam e privilegiam o campo cultural do fazer literrio, como ocorre no mbito dos Estudos Culturais, da crtica feminista e da ecocrtica, sem abandonar a pesquisa formal responsvel pela deteco, no texto, de seus componentes bsicos e estruturais de organizao artstica.

    O ensino da literatura, no ensino mdio, ainda se ressente de certo anacronismo, por no discutir o carter de construo do texto na sua ntima relao com os temas e com os grupos sociais dos quais fazem parte os textos efetivamente produzidos. Minimizando a compreenso da literatura como

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    trabalho e produo, em geral, ainda se mantm, nesse nvel de ensino, a iluso de que o texto resultado de um capricho de eleitos e que, para melhor fru-lo, basta entrar em contato com o cnon e com a decifrao de recursos retrico-estilsticos, como se estes no participassem tambm de outras modalidades de gneros textuais, como o texto jornalstico, o cientfico, o religioso, entre outros, no sendo, pois, tais recursos elementos de discriminao do literrio. O importante ver em que sentido a literatura tem de particular, seus processos formais de significao, e em que aspecto ela se articula com os demais gneros textuais e com a prpria existncia concreta dos homens em sociedade.

    A literatura est longe, por conseguinte, de ser um gnero discursivo parte, pois nas mais diversas situaes cotidianas entramos em relao direta com manifestaes artsticas e com o imaginrio, de que so exemplos o teatro de rua, a telenovela, a histria em quadrinhos, a cano popular, as adivinhas, entre outras linguagens e outros instrumentos miditicos. Na atualidade no se pode mais desconsiderar a fora do meio eletrnico, que convive com o livro de papel e tinta. Isso s comprova que o direito literatura expresso feliz de Antonio Candido um dado permanente na vida diria, da mais elitizada a mais humilde, razo por que falar em arte, em qualquer uma de suas manifestaes, ainda falar do homem e da sociedade que o abriga. A velocidade da vida diria na contemporaneidade no atenuou a relao com o imaginrio e com a importncia que deve assumir a literatura; apenas alterou as formas de percepo e os modos de propagao e de produo do texto literrio, obrigando o crtico a rever constantemente seus critrios de anlise, seus conceitos, todos em constante mutao, situao que faz voltar o olhar, afirmativamente, para a comunidade de leitores, cuja formao compromisso do ensino, em qualquer nvel.

    Os embates mencionados entre os paradigmas de estudo das lnguas, em sua manifestao ordinria ou artstica, apontam para a necessidade de os profissionais reconhecerem a provisoriedade das mltiplas posies em que sua rea est colocada, em funo das mltiplas mudanas discursivas que constituem a prpria sociedade. Sob tal ptica, coloca-se como trabalho do professor o questionamento e a interrogao permanentes das

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    "grandes narrativas filosficas e cientficas", visando desestabilizar o discurso nico.

    Entretanto, cumpre acrescentar que a complexidade dos saberes envolvidos no projeto pedaggico do/a licenciado/a em Letras no prescinde de uma formao especfica daquele/a que lida com a lngua/linguagem como objeto principal de seu trabalho. Assim, questes especficas da prtica pedaggica do/a professor/a, da mesma forma que necessitam de uma viso ampla do processo educativo, no so resolvidas atravs de conhecimentos pedaggicos generalizantes acerca de sua profisso e de suas prticas.

    Nessa perspectiva, a prtica especfica de quem trabalha com a lngua/linguagem exige saberes estreitamente ligados rea de estudo. A rea dispe de pesquisas concludas ou em desenvolvimento sobre ensino e sobre aquisio que articulam diferentes contribuies da Lingstica e da Educao. Para citar exemplos, no mbito da profisso docente, por exemplo, a rea j desenvolve pesquisas sobre temas como: o professor e sua relao com as propostas tericas da Lingstica e da Literatura veiculadas nos materiais didticos; o professor e sua relao com as propostas curriculares para o ensino de lngua e de literatura; o professor e sua relao com o livro didtico de lngua estrangeira; o professor de lngua/literatura como pesquisador; o professor de Lngua Inglesa como leitor e produtor de texto.

    Alm disso, a articulao entre teoria e prtica j referida se efetiva concretamente atravs desses conhecimentos especficos da rea de estudos. Sem isso, os saberes permanecero estanques e pouco relacionados com o exerccio especfico da docncia nas disciplinas.

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    2. PERFIL DO EGRESSO:

    Considerando as habilidades e competncias a serem desenvolvidas durante a formao do professor de Lngua e suas literaturas, em conformidade com as contingncias sociais e acadmico-cientficas da rea, espera-se desse profissional o seguinte perfil:

    - formao humanstica, terica e prtica;

    - capacidade de operar, sem preconceitos, com a pluraridade de expresso lingstica e literria;

    - atitude investigativa indispensvel ao processo contnuo de construo do conhecimento na rea;

    - postura tica, autonomia intelectual, responsabilidade social, esprito crtico e conscincia do seu papel de formador;

    - domnio dos diferentes usos da lngua e sua gramticas;

    - domnio ativo e crtico de um repertrio representativo de literatura, da lngua em estudo;

    - capacidade de analisar, descrever e explicar, diacrnica e sincronicamente, a estrutura e o funcionamento da lngua em estudo;

    - capacidade de analisar criticamente as diferentes teorias que fundamentam a investigao sobre lngua e literatura

    - capacidade de formar leitores e produtores proficientes de textos de diferentes gneros e para diferentes propsitos;

    - capacidade de atuar em equipe interdisciplinar e multiprofissional

    - assimilao crtica de novas tecnologias e conceitos cientficos.

  • 14

    3. HABILIDADES COMPETNCIAS - ATITUDES

    As diretrizes curriculares nacionais, os PCNs (Parmetros Curriculares Nacionais) dos diferentes nveis de ensino e uma srie de outros documentos oficiais referentes educao no Brasil tm colocado, em consonncia com uma tendncia mundial, a necessidade de centrar o ensino e aprendizagem no desenvolvimento de competncias e habilidades por parte do aluno, em lugar de centr-lo no contedo conceitual.

    Segundo Perrenoud4, no existe uma noo clara e partilhada das competncias. Pode-se entender competncia como a capacidade de mobilizar conhecimentos a fim de se enfrentar uma determinada situao. Merece destaque a o termo mobilizar, pois a competncia no o uso esttico de regras aprendidas, mas uma capacidade de lanar mo dos mais variados recursos, de forma criativa e inovadora, no momento e do modo necessrio. A competncia abarca, portanto, um conjunto de coisas. Perrenoud fala de esquemas, em um sentido muito prprio. Seguindo a concepo piagetiana, o esquema uma estrutura invariante de uma operao ou de uma ao. No est, entretanto, condenado a uma repetio idntica, mas pode sofrer acomodaes, dependendo da situao. A competncia implica uma mobilizao dos conhecimentos e esquemas que se possui para desenvolver respostas inditas, criativas, eficazes para problemas novos. Diz Perrenoud que "uma competncia orquestra um conjunto de esquemas. Envolve diversos esquemas de percepo, pensamento, avaliao e ao".

    O conceito de habilidade tambm varia de autor para autor. Em geral, as habilidades so consideradas como algo menos amplo do que as competncias. Assim, a competncia estaria constituda por vrias habilidades. Entretanto, uma habilidade no "pertence" a determinada competncia, uma vez que uma mesma habilidade pode contribuir para competncias diferentes.

    4 PERRENOUD, P. Avaliao: da excelncia regulao das aprendizagens. Porto Alegre:

    Artes Mdicas, 1999

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    A direo do foco do processo de ensino e aprendizagem para o desenvolvimento de habilidades e competncias implica em ressaltar que essas habilidades e competncias precisam ser vistas, em si, como objetivos de ensino. Em outras palavras, preciso que se ensine a comparar, classificar, analisar, discutir, descrever, opinar, julgar, fazer generalizaes, analogias, diagnsticos, entre outras coisas, independentemente do objeto comparado ou classificando, por exemplo. Caso contrrio, o foco tender a permanecer no contedo e as competncias e habilidades sero vistas de modo minimalista.

    Isso significa que, no tocante formao do profissional que deve lidar com o ensino de lnguas, o domnio de conhecimentos tericos sobre o funcionamento e uso das lnguas e literaturas no suficiente. Esse processo meramente informativo que d nfase na reproduo do j sabido, memorizao temporria de conhecimentos, sem maior significado, uma vez que no se d relevo compreenso, no deve caracterizar o processo formativo do professor de lngua e literatura.

    O formando deve aprender a compreender os fenmenos e no a memorizar elementos cujo alcance e significado desconhece dentro do domnio do conhecimento lingstico. No se est negando a importncia das informaes, mas se est mostrando que sua aquisio deve estar direcionada para a compreenso.

    A renovao tecnolgica acelerada e a velocidade de produo e circulao de informaes levam a pensar que, no momento, a educao deve produzir no aluno uma capacidade de continuar aprendendo. No se trata mais de acumular informaes, porque elas esto disponveis a quase qualquer um, mas de desenvolver-se individualmente, atingindo a maturidade necessria para operar com a abundncia de contedos de forma crtica e responsvel.

    O Curso de Letras da UFAL est sendo pensando, portanto, na perspectiva de que a graduao deve ser prioritariamente formativa e no simplesmente informativa. Isso significa que no um curso que vise, exclusiva e prioritariamente, ao aprendizado da norma culta da lngua, em sua modalidade escrita, por exemplo. Mas um curso que possibilite o desenvolvimento da capacidade de refletir sobre os fatos lingsticos e literrios, atravs da anlise, da descrio, da interpretao e da explicao,

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    luz de uma fundamentao terica pertinente, tendo em vista, alm da formao de usurio da lngua e de leitor de mundo, a formao de profissionais aptos a ensinar essas habilidades.

    importante destacar que no se est entendendo aqui competncia como um conceito fechado e dado a priori. Mas de uma competncia contingenciada por demandas gerais da sociedade brasileira e especficas da Universidade e do prprio curso. Na atual contingncia, essa macro-competncia est em conformidade com o marco referencial do projeto, e envolve as seguintes habilidades:

    a) Gerais raciocnio lgico, anlise e sntese;

    leitura e escrita, numa perspectiva da produo de sentido e compreenso de mundo,

    leitura e escrita proficientes de diferentes gneros textuais, em Lngua Portuguesa;

    utilizao de metodologias de investigao cientfica;

    assimilao, articulao e sistematizao de conhecimentos tericos e metodolgicos para a prtica do ensino;

    utilizao de recursos de informtica necessrios ao exerccio da profisso.

    b) Especficas descrio e explicao de caractersticas fonolgicas,

    morfolgicas, lexicais, sintticas, semnticas e pragmticas de variedades da lngua em estudo;

    compreenso, luz de diferentes referenciais tericos, de fatos lingsticos e literrios, tendo em vista a conduo de investigaes sobre a linguagem e sobre os problemas relacionados ao ensino-aprendizagem de lngua;

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    estabelecimento e discusso de relaes entre textos literrios e o com os contextos em que se inserem , e outros tipos de discursos;

    relao do texto literrio com problemas e concepes dominantes na cultura do perodo em que foi escrito e com os problemas e concepes do presente;

    compreenso e aplicao de diferentes teorias e mtodos de ensino que permitem a transposio didtica do trabalho com a lngua e suas literaturas, para a educao bsica.

  • 18

    4. CONTEDOS / MATRIZ CURRICULAR

    O NCLEO BSICO

    O ncleo bsico tem como objetivo a formao geral do aluno na rea dos estudos da Linguagem. Essa formao geral deve ser adquirida atravs de disciplinas de Leitura e Produo de Texto, Teoria Lingstica, Teoria Literria, Lingstica Aplicada, Lngua Latina e Introduo Lngua Estrangeira.

    A prtica de leitura e produo de texto tem como objetivo desenvolver no aluno, enquanto habilidade de estudo, capacidade de leitura e escrita, de diversos gneros, com nfase nos gneros acadmicos.

    As disciplinas de Teoria Lingstica e Teoria Literria so encarregadas de dar ao aluno a fundamentao terica para o estudo das diferentes lnguas e suas respectivas literaturas. Enquanto na Lingstica se ensina, por exemplo, teoria fonolgica, em Lngua Portuguesa, se ensina o sistema fonolgico do Portugus. De forma anloga, enquanto na Teoria da Literatura se discutem os conceitos, as funes, os gneros e a periodizao da literatura, bem como os elementos constitutivos da prosa, da poesia e do teatro, nas literaturas se realiza o estudo da formao de uma literatura especfica e da constituio do seu cnon, bem como o exame de suas obras relevantes e da relao entre o campo literrio e outros campos discursivos.

    A disciplina Lingstica Aplicada visa a uma reflexo no-dicotmica entre teorias e prticas utilizadas na sala de aula de lnguas, priorizando dados de pesquisa de linha antropolgica e etnogrfica.

    Os estudos em Lngua Latina objetivam introduzir o aluno nos Estudos Clssicos no sentido de estimular uma reflexo sobre o intervalo entre o mundo contemporneo e o clssico, numa perspectiva histrica e crtica dessa contemporaneidade, tanto no que diz respeito a aspectos da lngua como da cultura.

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    As disciplinas de introduo Lngua Inglesa visam, por um lado, nivelar alunos que ingressam Universidade com algum conhecimento do idioma e, por outro, oferecer aos ingressantes uma formao bsica que objetiva o desenvolvimento das quatro habilidades (compreenso oral e escrita, produo oral e escrita) em lngua inglesa, visando as suas funes comunicativas e sociais, assim como as competncias lingsticas: gramatical, lexical e fonolgica da mesma, buscando uma interao desde o incio com o conhecimento cultural e literrio da lngua inglesa.

    O ncleo bsico deve ser integralizado em 720 horas de aulas em disciplinas, distribudas da seguinte forma.

    Disciplina Carga-horria Teoria Lingstica 160 h/a Teoria da Literatura 160 h/a Introduo Lngua Inglesa 160 h/a Lngua Latina 80 h/a Leitura e Produo de Texto em Lngua Portuguesa 80 h/a Lingstica Aplicada 80 h/a

    Total 720 h/a

    Aps o trmino da formao bsica, final do primeiro ano do curso, o aluno deve segue sua formao especfica em ingls, definida pelo ncleo de formao do conhecimento sobre a lngua e suas literaturas e pelo ncleo de formao para a docncia.

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    NCLEOS DE FORMAO

    O curso de Letras contempla dois ncleos de formao: a) ncleo de formao do conhecimento sobre a lngua e suas literaturas, b) ncleo de formao para a docncia. O primeiro ncleo de formao, articulado organicamente ao conhecimento adquirido pelo aluno durante o ncleo bsico, tem como objetivo descrever e explicar a estrutura, os usos e as variaes da lngua, bem como apresentar as literaturas a partir do estudo das organizaes discursivas e literrias de obras representativas, tendo sempre em vista o ensino no bsico. Envolve uma parte obrigatria mnima, com contedos considerados bsicos sobre o funcionamento da lngua e de suas literaturas, e uma parte eletiva, com contedos mais direcionados aos interesses especficos de cada aluno. O ncleo de formao para a docncia tem como objetivo definir mais especificamente a atuao do professor. Esse ncleo se articula ao outro, numa correlao entre teoria e prtica, ou seja, em um movimento contnuo entre saber e fazer na busca de significados na gesto e soluo de situaes prprias do ambiente da educao escolar5. Inclui aulas e atividades relacionadas prtica docentes e o estgio curricular supervisionado de ensino. As aulas e atividades contemplam uma formao docente ampla e uma estrita. Em termos de formao mais ampla, o curso segue os princpios orientadores das Licenciaturas na Ufal (DIRETRIZES PARA OS CURSOS DE GRADUAO DA UFAL, 2005). Nesse sentido, o/as aluno/as de Letras, assim como todos o/as aluno/as dos cursos de licenciatura da UFAL, discutem questes relativas trabalho docente e atualizao profissional, ao desenvolvimento e avaliao da aprendizagem, ao currculo, pesquisa educacional, organizao e gesto do trabalho escolar, e poltica e organizao da educao bsica. Em termos de formao mais estrita, o curso oferece os Projetos Integradores (ANEXO III), ou seja, atividades interdisciplinares especificamente relacionadas integrao do conhecimento terico sobre a lngua e suas literaturas e a prtica docente.

    O ncleo de formao do conhecimento sobre a lngua e suas literaturas deve ser integralizado em 900 horas de aulas (600 horas de

    5 Em conformidade com o Parecer CNE/CP 28/2001.

  • 21

    disciplinas obrigatrias e 300 horas de eletivas). O ncleo de formao para a docncia deve ser integralizado em 520 horas de aulas, 400 horas de atividades de integrao entre teoria e prtica (280 horas de Projetos e integradores e 120 de outras aulas/atividades), e 400 horas de estgio supervisionado, num total de 1.320 horas. Alm disso, o curso prev ainda 200 horas de Atividades Complementares e 80 horas do Trabalho de Concluso de Curso (TCC).

    A integralizao total do curso compreende um total de 3.220 horas de aulas-atividades. Essa forma de estruturao do curso permite ao aluno a participao na sua prpria formao, conforme sugere o Parecer CNE/CES 492/200: Os princpios que norteiam esta proposta de Diretrizes Curriculares so a flexibilidade na organizao do curso de Letras e a conscincia da diversidade/heterogeneidade do conhecimento do aluno, tanto no que se refere sua formao anterior, quanto aos interesses e expectativas em relao ao curso e ao futuro exerccio da profisso (p. 29).

    O curso se desenvolve em regime seriado semestral, com uma entrada, sempre no segundo semestre.

    Ncleos de Formao do conhecimento sobre a lngua e suas literaturas Disciplinas Obrigatrias Carga horria Lngua Inglesa 1 80 h/a Lngua Inglesa 2 80 h/a Lngua Inglesa 3 80 h/a Lngua Inglesa 4 60 h/a Lngua Inglesa 5 60 h/a Literatura de lngua inglesa 1 80 h/a Literatura de lngua inglesa 2 80 h/a Literatura de lngua inglesa 3 80 h/a

    Total 600 h/a

    Disciplinas Eletivas (Mnimo de 300 horas) Carga horria Anlise do discurso 1 40 h/a Anlise do discurso 2 40 h/a

  • 22

    Aquisio de linguagem 1 60 h/a Aquisio de linguagem 2 60 h/a Arte, cultura e literatura dos pases de lngua espanhola. 60 h/a Arte, cultura e literatura em lngua francesa 60 h/a Compreenso e produo oral e escrita em lngua francesa 60 h/a Compreenso e produo oral em espanhol 60 h/a Conversao em Lngua Inglesa 60 h/a Criao Literria 60 h/a Expresso oral em ingls atravs de espetculos teatrais 60 h/a Filologia Romnica 60 h/a Fonologia do Portugus 2 60 h/a Gramtica normativa e ensino da Lngua Portuguesa 60 h/a Gramtica textual do Portugus 60 h/a Gramticas e Ensino de Lnguas 60 h/a Histria e evoluo do Espanhol 60 h/a Interao em sala de aula de lngua estrangeira 60 h/a Introduo Descrio e Anlise Lingstica 60 h/a Introduo tradutologia em espanhol 60 h/a Introduo tradutologia em lngua francesa 60 h/a Introduo aos Estudos Clssicos 60 h/a Introduo s lnguas indgenas 60 h/a Lngua Latina 2 60 h/a Lingstica Aplicada: prticas interativas do discurso 60 h/a Literatura africana de lngua portuguesa (Angola e Cabo Verde) 60 h/a Literatura Comparada 60 h/a Literatura de lngua espanhola em traduo 60 h/a Literatura de lngua francesa em traduo 60 h/a Literatura de lngua portuguesa e outras linguagens 60 h/a Literatura Dramtica 1 40 h/a Literatura Dramtica 2 40 h/a Literatura e ensino de lngua espanhola 60 h/a Literatura e pensamento crtico na Amrica Latina 60 h/a Literatura e Sociedade 60 h/a Literatura Infanto-Juvenil 60 h/a Literatura Latina 60 h/a Mitologia Greco-romana 60 h/a Morfologia do Portugus 2 60 h/a Oficina de ensino de lngua inglesa 60 h/a Pragmtica 60 h/a Semntica do Portugus 2 60 h/a Sintaxe do Portugus 2 60 h/a Sociolingstica 60 h/a Teatro de expresso francesa 60 h/a Tpicos em estudos lingsticos 60 h/a Tpicos em estudos literrios em lngua inglesa 60 h/a Tpicos em estudos literrios: aspectos terico-crticos atravs da anlise de textos literrios 60 h/a Tpicos em estudos literrios: literaturas de lngua inglesa atravs de textos traduzidos 60 h/a Tpicos em estudos literrios: literaturas de lngua portuguesa e sua relao com literaturas estrangeiras 60 h/a Tpicos especiais em lngua espanhola 60 h/a Tpicos especiais em literatura de lngua espanhola 60 h/a Tpicos especiais em literatura de lngua francesa 60 h/a Lngua Inglesa 1 80 h/a Lngua Inglesa 2 80 h/a Lngua Inglesa 3 80 h/a Lngua Inglesa 4 60 h/a

  • 23

    Lngua Inglesa 5 60 h/a Literatura de lngua inglesa 1 80 h/a Literatura de lngua inglesa 2 80 h/a Literatura de lngua inglesa 3 80 h/a Lngua Francesa 1 80 h/a Lngua Francesa 2 80 h/a Lngua Francesa 3 80 h/a Lngua Francesa 4 60 h/a Lngua Francesa 5 60 h/a Literatura de Lngua Francesa 1 80 h/a Literatura de Lngua Francesa 2 80 h/a Literatura de Lngua Francesa 3 80 h/a Lngua Espanhola 1 80 h/a Lngua Espanhola 2 80 h/a Lngua Espanhola 3 80 h/a Lngua Espanhola 4 60 h/a Lngua Espanhola 5 60 h/a Literatura de lngua espanhola 1 80 h/a Literatura de lngua espanhola 2 80 h/a Literatura de lngua espanhola 3 80 h/a Leitura e produo de textos em espanhol 60 h/a Lingstica aplicada e ensino de lnguas estrangeiras 80 h/a

  • 24

    Ncleo de Formao para a docncia

    Disciplina Carga-horria Fundamentos de Libras 60 h/a

    Lingstica aplicada e ensino de LE 60 h/a

    Profisso Docente 60 h/a

    Organizao do Trabalho Acadmico 80 h/a

    Poltica e Organizao da Educao Bsica 80 h/a

    Desenvolvimento e Aprendizagem 80 h/a

    Planejamento Curricular e Avaliao da Aprendizagem 80 h/a Projeto Pedaggico, Organizao e Gesto do Trabalho Escolar

    80 h/a

    Pesquisa Educacional 60 h/a

    Projetos Integradores 280 h/a Estgio Supervisionado 400 h/a Total 1.320 h/a

  • 25

    5. ORDENAMENTO CURRICULAR

    QUADRO DE SABERES DE LETRAS LICENCIATURA/LNGUA ESTRANGEIRA

    Semestre Saberes Especficos da

    Formao do Professor na UFAL

    Saberes Especficos de Letras Licenciatura

    Carga horria

    Primeiro Organizao do Trabalho

    Acadmico Projetos Integradores Profisso Docente

    Leitura e Produo de Texto em Lngua Portuguesa

    Introduo Lngua Inglesa 1 Teoria Lingstica 1 Teoria da Literatura 1

    420 h

    Segundo Poltica da Educao Bsica

    no Brasil Projetos Integradores 2

    Teoria Lingstica 2 Teoria da Literatura 2 Introduo Lngua Inglesa 2

    440 h

    Terceiro Desenvolvimento e

    Aprendizagem Projetos Integradores 3

    Lngua Latina Lngua Inglesa 1 Fundamentos de LIBRAS Lingstica aplicada

    420 h

    Quarto Planejamento, currculo e

    avaliao da aprendizagem Projetos Integradores 4

    Lngua Inglesa 2 Literatura de lngua inglesa 1 Lingstica aplicada e ensino

    de lngua estrangeira Disciplina eletiva

    400 h

    Quinto

    Projeto Pedaggico, Organizao e Gesto do Trabalho Escolar

    Projetos Integradores 5 Estgio Supervisionado 1

    Lngua Inglesa 3 Literatura de lngua inglesa 2 Disciplina eletiva 420 h

    Sexto Pesquisa Educacional Projetos Integradores 6 Estgio Supervisionado 2

    Lngua Inglesa 4 Literatura de lngua inglesa 3 Disciplina eletiva

    380 h

    Stimo Projetos Integradores 7 Estgio Supervisionado 3

    Lngua Inglesa 5 Disciplina eletiva

    240 h

    Oitavo Estgio Supervisionado 4 Disciplina eletiva

    220 h Carga Horria 2.940 h

    Atividades Acadmico-Cientifico-Culturais 200 h

    Trabalho de Concluso de Curso 80 h Carga Horria Total 3.220 h

  • 26

    ORDENAMENTO CURRICULAR DE LETRAS/INGLS LICENCIATURA NA UFAL REGIME SEMESTRAL

    Carga horria Perodo Cdigo Disciplina Obrigatria

    Semanal Terica Prtica Semestral Total LEITURA E PRODUO DE TEXTO EM LP Sim 04 40 40 80 INTRODUO LNGUA INGLESA 1 Sim 04 40 40 80 TEORIA DA LITERATURA 1 Sim 04 80 - 80 TEORIA LINGSTICA 1 Sim 04 80 - 80 PROFISSO DOCENTE Sim 03 50 10 60 PROJETOS INTEGRADORES Sim - 40 40

    1

    Total 19 420 h ORGANIZAO DO TRABALHO ACADMICO Sim 04 60 20 80 INTRODUO LNGUA INGLESA 2 Sim 04 40 40 80 TEORIA DA LITERATURA 2 Sim 04 80 - 80 TEORIA LINGSTICA 2 Sim 04 80 - 80 POL. E ORG. DA EDUC. BAS. NO BRASIL Sim 04 70 10 80 PROJETOS INTEGRADORES 2 Sim - 40 40

    2

    Total 20

    440 h

    FUNDAMENTOS DE LIBRAS Sim 03 40 20 60 LNGUA INGLESA 1 Sim 04 60 20 80 LNGUA LATINA Sim 04 70 10 80 LINGSTICA APLICADA Sim 04 60 20 80 DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM Sim 04 70 10 80 PROJETOS INTEGRADORES 3 Sim - 40 40

    3

    Total 16

    420 h LNGUA INGLESA 2 Sim 04 60 20 80 LINGSTICA APLICADA E ENSINO DE L.E. Sim 03 30 30 60 LITERATURA DE LNGUA INGLESA 1 Sim 04 70 10 80

    PLANEJAMENTO, CURRCULO E AVALIAO DA APRENDIZAGEM Sim 04 60 20 80

    DISCIPLINA ELETIVA Sim 03 60 PROJETOS INTEGRADORES 4 Sim - 40 40

    4

    Total 18 400 LNGUA INGLESA 3 Sim 04 60 20 80 LITERATURA DE LNGUA INGLESA 2 Sim 04 70 10 80

    PROJETO PEDAGGICO, ORGANIZAO E GESTO DO TRABALHO ESCOLAR Sim 04 60 20 80

    ESTGIO SUPERVISIONADO 1 Sim 04 20 60 80 DISCIPLINA ELETIVA Sim 03 60 PROJETOS INTEGRADORES 5 Sim - 40 40

    5

    Total 19 420 LNGUA INGLESA 4 Sim 03 60 20 60 LITERATURA DE LNGUA INGLESA 3 Sim 04 70 10 80 PESQUISA EDUCACIONAL Sim 03 40 20 60 ESTGIO SUPERVISIONADO 2 Sim 04 20 60 80 DISCIPLINA ELETIVA Sim 03 60 PROJETOS INTEGRADORES 6 Sim - 40 40

    6

    Total 18 60 20 380

  • 27

    ORDENAMENTO CURRICULAR DE LETRAS LICENCIATURA NA UFAL REGIME SEMESTRAL

    Carga horria Perodo Cdigo Disciplina Obrigatria

    Semanal Terica Prtica Semestral Total LNGUA INGLESA 5 Sim 03 40 20 60 ESTGIO SUPERVISIONADO 3 Sim 04 20 60 80 DISCIPLINA ELETIVA Sim 03 60 PROJETOS INTEGRADORES 7 Sim - 40 40

    7

    Total 10 ESTGIO SUPERVISIONADO 4 Sim 08 40 120 160 DISCIPLINA ELETIVA Sim 03 60 8

    Total 11

    Total:

    SOMA 2.940

    AACC 200

    TCC 80

    CHIC 3.220

    Observao: AACC Atividades Acadmico-Cientfico-Culturais CHIC Carga Horria de Integralizao Curricular TCC Trabalho de Concluso de Curso

  • 28

    6. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DO CURSO DE LETRAS\ESPANHOL

    EMENTA E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS OBLIGATRIAS

    PRIMEIRO SEMESTRE

    Disciplina: INTRODUO LINGUA INGLESA 1 Cdigo:

    Carga horria: 80 horas Ementa Desenvolvimento das quatro habilidades (produo de atos de fala, recepo de atos

    de fala, produo escrita e compreenso de leitura), em lngua inglesa, e das competncias lingstica e comunicativa via fundamentao lexical, fontica, fonolgica, sinttica, semntica e pragmtica, em nvel introdutrio 1.

    Bibliografia CLANDFIELD, Lindsay. Straightforward: elementary students book. Macmillan: Oxford, 2006. FLETCHER, Clare. Pronunciation dictionary: study guide. Essex, UK: Longman, 1990. HANDBOOK of the International Phonetic Association: a guide to the use of the IPA. Cambridge: Cambridge University, 1999. LEECH, Geoffrey; SVARTVIK, Jan. A communicative grammar of English. London: Longman, 1975. SILVERSTAIN, Bernard. Perfecting the sounds of American English: includes a complete guide to the IPA. Illinois, USA: NTC, 1997.

    Disciplina: LEITURA E PRODUO DE TEXTO EM LNGUA PORTUGUESA Cdigo:

    Carga horria: 80 horas Ementa Prtica de leitura e produo de texto, de diversos gneros, em portugus,

    fundamentadas no conceito de linguagem como atividade interlocutiva e no texto como unidade bsica significativa na lngua.

    Bibliografia FARACO, C. A. e TEZZA, C. Prtica de textos para estudantes universitrios. Petrpolis, Vozes, 1992. GALVEZ, C; ORLANDI, E. e OTONI, P. (Orgs). O texto: escrita e leitura. Campinas, Pontes, 1997. GARCIA, O. Comunicao em prosa moderna. Rio de Janeiro, Fundao Getlio Vargas, 1997. GERALDI, J.W. O texto na sala de aula. Cascavel, Assoeste, 1984. SERAFINI, M. T. Como escrever textos. Rio de janeiro, Globo, 1990.

  • 29

    Disciplina: TEORIA DA LITERATURA 1 Cdigo:

    Carga horria: 80 horas Ementa Reflexo sobre fundamentos da teoria da literatura, natureza e funo de seu objeto e

    conceituao dos gneros literrios, desde a Antigidade aos estudos contemporneos, com base na anlise de textos terico-crticos.

    Bibliografia ARISTTELES; HORCIO; LONGINO. A potica clssica. Trad. de Jaime Bruna. 7. ed. So Paulo: Cultrix, 1977. GONALVES, Magaly Trindade; BELLODI, Zina C. Teoria da literatura revisitada. 2. ed. Petrpolis: Vozes, 2005. PERRONE-MOISS, Leyla. A criao do texto literrio. In: ______ . Flores da escrivaninha: ensaios. So Paulo: Companhia das Letras, 1990. PLATO. Dilogos III: A repblica. 25. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999. SOARES, Anglica. Gneros literrios. So Paulo: tica, 1989. (Princpios, 166). SOUZA, Roberto Aczelo de. Teoria da literatura. So Paulo: tica, 1986. (Princpios, 46).

    Disciplina: TEORIA LINGSTICA 1 Cdigo:

    Carga horria: 80 horas Ementa Panorama geral dos fenmenos da linguagem e suas abordagens, dos estudos

    tradicionais teoria lingstica. Pressupostos terico-metodolgicos das correntes tericas da Lingstica moderna.

    Bibliografia LYONS, J. Linguagem e Lingstica. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. MUSSALIN, F. e BENTES, A. C. Introduo Lingstica domnios e fronteiras 1. So Paulo: Cortez, 2001. _______. Introduo Lingstica domnios e fronteiras 2. So Paulo: Cortez, 2001. _______. Introduo Lingstica fundamentos epistemolgicos 3. So Paulo: Cortez,2004. SAUSSURE, F. Curso de Lingstica Geral. So Paulo: Cultrix, S/D.

    Disciplina: PROFISSO DOCENTE Cdigo:

    Carga horria: 60 horas Ementa A constituio histrica do trabalho docente. A natureza do trabalho docente. Trabalho

    docente e relaes de gnero. A autonomia do trabalho docente. A proletarizao do trabalho docente. Papel do Estado e a profisso docente. A formao e a ao poltica do docente no Brasil. A escola como locus do trabalho docente. Profisso docente e legislao.

    Bibliografia CHARLOT, Bernard. Formao dos professores e relao com o saber. Porto Alegre: ARTMED, 2005. COSTA, Marisa V. Trabalho docente e profissionalismo. Porto alegre: Sulina, 1996. ESTRELA, Maria Teresa (Org.) Viver e construir a profisso docente. Porto, Portugal: Porto, 1997. LESSARD, Claude e TARDIF, Maurice. O trabalho docente. SP: Vozes, 2005. NVOA, Antnio (Org.) Vidas de Professores. Porto, Portugal: Porto, 1992.

    Bibliografia Complementar: APPLE, Michael W. Trabalho docente e textos. Porto Alegre: ARTMED, 1995. ARROYO, Miguel. Ofcio de mestre. SP: Vozes, 2001. REALI, Aline Maria de M. R. e MIZUKAMI, Maria da Graa N. (Org.) Formao de Professores: Tendncias Atuais. So Carlos: EDUFSCAR, 1996. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formao profissional. Petrpolis, RJ: Vozes, 5a. ed., 2002.

  • 30

    SEGUNDO SEMESTRE

    Disciplina: PROJETOS INTEGRADORES 1 Cdigo:

    Carga horria: 40 horas Ementa Elemento integrador das disciplinas de cada semestre letivo estruturado a partir de

    atividades interdisciplinares em conformidade com a especificidade de cada curso Bibliografia Ver anexo III

    Disciplina: ORGANIZAO DO TRABALHO ACADMICO Cdigo:

    Carga horria: 80 horas Ementa As Cincias e o Conhecimento Cientfico: sua natureza e o modo de construo nas

    Cincias Humanas e Sociais. Diferentes formas de conhecimento da realidade. A construo do conhecimento cientfico e a pesquisa em educao. Aspectos tcnicos do trabalho cientfico. Diretrizes para a leitura, anlise e interpretao de textos

    Bibliografia ALVES MAZOTTI, A. J.e GWANDSZNAJDER, F. O mtodo nas Cincias naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. So Paulo: Pioneira, 1998. BRANDO, Z. (org.) A crise dos paradigmas e educao. So Paulo: Cortez, 1994 CARVALHO, M. C. M. de (Org.) Construindo o Saber: metodologia cientfica: fundamentos e tcnicas. Campinas/SP: Papirus, 1994. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em Cincias Humanas e Sociais. So Paulo: Cortez, 1995. CRUZ, A. da C.; MENDES, M.T.R. Trabalhos Acadmicos, dissertaes e teses: estrutura e apresentao. 2 ed. Niteri/RJ: Intertexto, 2004. DEMO, P. Introduo metodologia da cincia. So Paulo: Atlas, 1987. _______. Educar pela pesquisa. So Paulo: Autores Associados, 2000. _______. Pesquisa: principio cientfico e educativo. So Paulo: Cortez, 1991. FAZENDA, I. (Org.) Novos enfoques da pesquisa educacional. So Paulo: Cortez, 1994. LAVILLE, C. e DIONNE, J. Construo do Saber: manual de metodologia da pesquisa em cincias humanas. Porto Alegre: Editora Artes Mdicas Sul Ltda; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. PDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa. Campinas/SP: Papirus, 2000. TRIVIOS, A. N. S. Introduo pesquisa em cincias sociais: a pesquisa qualitativa em educao. So Paulo: Atlas, 1987. RAMPAZZO, L. Metodologia Cientfica. So Paulo: Loyola, 2002.

    Disciplina: INTRODUO LINGUA INGLESA 2 Cdigo:

    Carga horria: 80 horas Ementa Desenvolvimento das quatro habilidades (produo de atos de fala, recepo de atos

    de fala, produo escrita e compreenso de leitura), em lngua inglesa, e das competncias lingstica e comunicativa via fundamentao lexical, fontica, fonolgica, sinttica, semntica e pragmtica, em nvel introdutrio 2.

    Bibliografia CLANDFIELD, Lindsay. Straightforward: elementary students book. Macmillan: Oxford, 2006. FLETCHER, Clare. Pronunciation dictionary: study guide. Essex, UK: Longman, 1990. HANDBOOK of the International Phonetic Association: a guide to the use of the IPA. Cambridge: Cambridge University, 1999. LEECH, Geoffrey; SVARTVIK, Jan. A communicative grammar of English. London: Longman, 1975. SILVERSTAIN, Bernard. Perfecting the sounds of American English: includes a complete guide to the IPA. Illinois, USA: NTC, 1997. SWAN, M. Practical English usage. Oxford: OUP, 1980.

  • 31

    Disciplina: TEORIA DA LITERATURA 2 Cdigo:

    Carga horria: 80 horas Ementa Estudo das correntes crticas do sculo XX, tanto as de carter imanente (Formalismo

    Russo, New Criticism) quanto as que relacionam a anlise da literatura a fatores externos (crtica sociolgica, psicolgica), com base em leituras terico-crticas e respectivos suportes literrios.

    Bibliografia CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e histria literria. 5. ed. rev. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 1976. MARTINS, Maria Helena (Org.). Rumos da crtica. So Paulo: Editora Senac So Paulo; Ita Cultural, 2000. SCHWARZ, Roberto. Que horas so?: ensaios. So Paulo: Companhia das Letras, 1987. SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. So Paulo: Martins Fontes, 1976. TOLEDO, Dionsio de Oliveira (Org.). Teoria da literatura: formalistas russos. 2. ed. Porto Alegre: Globo, 1976. WINSATT, William K; BROOKS, Cleanth. Crtica literria: breve histria. Trad. de Ivette Centeno; Armando de Morais. 2. ed. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 1980.

    Disciplina: TEORIA LINGSTICA 2 Cdigo:

    Carga horria: 80 horas Ementa Estudo de tendncias tericas lingsticas contemporneas ps-estruturalistas, que

    relacionam os aspectos lingsticos e os sociais, seja atravs da noo de variao (Sociolingstica Laboviana), da interao qualitativa (Sociolingstica Interacional), do enunciado como unidade de anlise (Teorias da Enunciao e da Pragmtica), do texto como unidade de anlise (Lingstica textual) e do discurso (as diferentes anlises do discurso)

    Bibliografia BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. So Paulo: Hucitec, 2004. BENVENISTE, E. problemas de Lingstica Geral II.Campinas: Pontes, 1989. BRANDO, Helena H. Nagamine. Introduo Anlise do discurso. Campinas: Editora da UNICAMP, 1993. FIORIN, J. L. Introduo Lingstica II Princpios de anlise. So Paulo: Contexto, 2003. KOCH, Ingedore A definir o melhor LOPES, E. Fundamentos da Lingstica Contempornea. So Paulo: Cultrix, 1995. MUSSALIN, F. e BENTES, A. C Introduo Lingstica fundamentos epistemolgicos 3. So Paulo: Cortez, 2004. ORLANDI, Eni. O que Lingstica. So Paulo: Brasiliense, 1992. (Col. primeiros Passos). RIBEIRO, Branca Telles; GARCEZ, Pedro M (orgs.). Sociolingstica Interacional. Porto Alegre: AGE, 1998. TARALLO, Fernando. A pesquisa Sociolingstica. So Paulo: tica, 1986.

  • 32

    TERCEIRO SEMESTRE

    Disciplina: POLTICA E ORGANIZAO DA EDUCAO BSICA NO BRASIL Cdigo:

    Carga horria: 80 horas Ementa A Educao escolar brasileira no contexto das transformaes da sociedade

    contempornea. Anlise histrico-crtica das polticas educacionais, das reformas de ensino e dos planos e diretrizes para a educao escolar brasileira. Estudo da estrutura e da organizao do sistema de ensino brasileiro em seus aspectos legais, organizacionais, pedaggicos, curriculares, administrativos e financeiros, considerando, sobretudo a LDB (Lei 9.394/96) e a legislao complementar pertinente.

    Bibliografia AGUIAR, Mrcia ngela. A formao do profissional da educao no contexto da reforma educacional brasileira. In: FERREIRA, Naura Syria Carapeto(org.). Superviso educacional para uma escola de qualidade. 2 ed. so Paulo: Cortez, 2000. BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil, 1988. 2 ed. Rio de janeiro: Expresso e Cultura, 2002. BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educao nacional: (Lei 9.394/96) / apresentao Carlos Roberto Jamil Cury. 4 ed.- Rio de Janeiro: DP & A, 2001. BRASIL. Lei n 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Braslia. Presidncia da Repblica.2003. BRASIL. Plano Nacional de Educao. Braslia. Senado Federal, UNESCO, 2001. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educao Bsica. Braslia. Conselho Nacional de Educao.2001. BRZEZINSKI, Iria (Org.) LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. So Paulo:Cortez, 2000. FVERO, Osmar (Org.) A educao nas constituintes brasileiras (1823-1988). 2 ed. Campinas, SP: autores Associados, 2001. LIBNEO, Jos Carlos; OLIVEIRA, Joo Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educao Escolar: polticas, estrutura e organizao. 2 ed., So Paulo: Cortez, 2005. VEROSA, Elcio de Gusmo (org.).Caminhos da Educao da Colnia aos Tempos Atuais. Macei/So Paulo. Ed. Catavento: 2001.

    Disciplina: FUNDAMENTOS DE LIBRAS Cdigo:

    Carga horria: 60 horas Ementa Estudo dos fundamentos da Lngua Brasileira de Sinais (Libras), com noes prticas

    de sinais e interpretao, destinado s prticas pedaggicas na educao inclusiva. Bibliografia BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramtica de Lngua de Sinais. Rio de Janeiro:

    Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento de Lingstica e Filologia, 1995. COUTINHO, Denise. Libras e Lngua Portuguesa: semelhanas e diferenas. Joo Pessoa Editor: Arpoador , 2000 FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso bsico, livro do estudante cursista. Braslia: Programa nacional de apoio educao dos surdos, MEC; SEESP; 2001. LOPES FILHO, Otaclio (org.). Tratado de fonoaudiologia. So Paulo: Roca, 1997. QUADROS, Ronice M., KARNOPP, Lodernir Becker. Lnguas de sinais brasileira: estudos lingsticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. So Paulo : Companhia das Letras , 1998 SALLES, Heloisa M. M. Lima et al. Ensino de lngua portuguesa para surdos: caminhos para prtica pedaggica. 2 v.: Programa nacional de apoio educao dos surdos. Braslia: MEC, SEESP, 2005.

  • 33

    Disciplina: LNGUA INGLESA 1 Cdigo:

    Carga horria: 80 horas Ementa Estudo da lngua inglesa a partir de concepes scio-construtivistas, de reflexes

    sobre a identidade do aprendizando contextualizada nas aes do cotidiano e nas relaes scio-culturais e de habilidades comunicativas e lingsticas integradas em gneros textuais, em nvel 1.

    Bibliografia FLETCHER, Clare. Pronunciation dictionary: study guide. Essex, UK: Longman, 1990. HANDBOOK of the International Phonetic Association: a guide to the use of the IPA. Cambridge: Cambridge University, 1999. HUTCHINSON, T. Lifelines intermediate. Oxford: OUP, 1997. LEECH, Geoffrey; SVARTVIK, Jan. A communicative grammar of English. London: Longman, 1975. SASLOW, Joan; ASCHER, Allen. Top notch 1. New York: Longman, 2006. SILVERSTAIN, Bernard. Perfecting the sounds of American English: includes a complete guide to the IPA. Illinois, USA: NTC, 1997. SWAN, M. Practical English usage. Oxford: OUP, 1980.

    Disciplina: LNGUA LATINA Cdigo:

    Carga horria: 80 horas Ementa Estudo das estruturas bsicas do latim e seu funcionamento como fundamento das

    lnguas romnicas, mxime o portugus. Bibliografia ALMEIDA, N. M. Gramtica latina. So Paulo, Saraiva, 1981.

    BERGE, D. et alli. Ars latina. Petroplis, Vozes, 1993. CARDOSO, Z. A. Iniciao ao latim. So Paulo, tica, 1989. GARCIA, J. M. Introduo teoria e prtica do latim. Braslia, Editora da UNB, 1993. REZENDE, A. M. Latina essentia. Belo Horizonte, Editora da UFMG, 1994.

    Disciplina: LINGSTICA APLICADA Cdigo:

    Carga horria: 80 horas Ementa Contribuies da Lingstica Aplicada atravs do estudo de temas centrados na sala

    de aula, considerando a interligao entre as prticas efetuadas e os diversos posicionamentos tericos existentes em torno de cada tema.

    Bibliografia ALMEIDA FILHO, J. C. P. Lingstica Aplicada, aplicao da Lingstica e ensino de lnguas. Anais do III Seminrio de Ensino de Lngua e Literatura. Porto Alegre: PUC/RS e Centro Yzig de Educao e Cultura, 1987. ANDR, M. Etnografia da prtica escolar. So Paulo: Papirus, 1995. CAVALCANTI, M. & MOITA LOPES, L. P. Implementao da pesquisa na sala de aula de lnguas no contexto brasileiro. Trabalhos em Lingstica Aplicada. Campinas, n. 17, 1991. GERALDI, J. W. Linguagem e ensino. Exerccios de militncia e divulgao. Campinas: Mercado de Letras, 1996. MOITA LOPES, L. P. Oficina de Lingstica Aplicada. Mercado de Letras, Campinas, 1996.

  • 34

    Disciplina: DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM Cdigo:

    Carga horria: 80 horas Ementa Estudo dos processos psicolgicos do desenvolvimento humano e da aprendizagem

    na adolescncia e na fase adulta, relacionando-os com as diversas concepes de homem e de mundo, identificando a influncia das diferentes teorias psicolgicas na educao, numa perspectiva histrica. Relao entre situaes concretas do cotidiano do adolescente e do adulto com as concepes tericas de aprendizagem estudadas, considerando os fundamentos psicolgicos do desenvolvimento nos aspectos biolgico, cognitivo, afetivo e social na adolescncia e na fase adulta atravs das principais teorias da Psicologia do Desenvolvimento.

    Bibliografia ABERASTURY, A. e KNOBEL, M. Adolescncia Normal. Porto Alegre: Editora Artes Mdicas,1981. BECKER, Fernando. Modelos pedaggicos e Modelos epistemolgicos. Educao e Realidade. Porto Alegre, 19 (1): 89-96, jan./jun. 1993. BEE, Helen. A Criana em Desenvolvimento. So Paulo: Harbra, 1988. BIAGGIO, ngela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. Petrpolis: Vozes, 1988. CAPRA, Fritjof., O Ponto de Mutao. So Paulo: Editora Cultrix, 1982 CASTRO, Amlia Domingues de. Piaget e a Didtica: ensaios. So Paulo, Saraiva, ERIKSON, Erik H. Infncia e Sociedade. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976. FERREIRA, M. G. Psicologia Educacional: Anlise Crtica. So Paulo, 1987. GALLANTIN, Judith - Adolescncia e Individualidade - So Paulo: Harbra, 1978. GOULART, Irs Barbosa - Psicologia da Educao: Fundamentos Tericos e aplicaes Prtica Pedaggica - Petrpolis: Vozes, 1987. HENRIQUES, Maria Helena et alii - Adolescentes de Hoje, Pais do Amanh: Brasil - HURLOCK, E. B. - Desenvolvimento do Adolescente - So Paulo: McGraw-Hill, 1979. INHELDER, B. e PIAGET, J. Da Lgica da Criana Lgica do Adolescente: Ensaio sobre a Construo das Estruturas Operatrias Formais. So Paulo: Livraria Pioneira Editores, 1976. KAPLAN, Helen Singer - Enciclopdia Bsica de Educao Sexual - Rio de Janeiro: Record, 1979. KLEIN, Melanie - Psicanlise da Criana - So Paulo: Editora Mestre Jou, 1975. LIBNEO, J. C. - Psicologia Social: O Homem em Movimento - So Paulo: Brasi-liense, 1984.

  • 35

    QUARTO SEMESTRE

    Disciplina: LINGUA INGLESA 2 Cdigo:

    Carga horria: 80 horas Ementa Estudo da lngua inglesa a partir de concepes scio-construtivistas, de reflexes

    sobre a identidade do aprendizando contextualizada nas aes do cotidiano e nas relaes scio-culturais e de habilidades comunicativas e lingsticas integradas em gneros textuais, em nvel 2.

    Bibliografia BIBER, D.; CONRAD, S.; LEECH, G. Longman student grammar of written and spoken English. London/New York: Longman, 2002. FLETCHER, Clare. Pronunciation dictionary: study guide. Essex, UK: Longman, 1990. HANDBOOK of the International Phonetic Association: a guide to the use of the IPA. Cambridge: Cambridge University, 1999. LEECH, Geoffrey; SVARTVIK, Jan. A communicative grammar of English. London: Longman, 1975. SASLOW, Joan; ASCHER, Allen. Top notch 1. New York: Longman, 2006. SILVERSTAIN, Bernard. Perfecting the sounds of American English: includes a complete guide to the IPA. Illinois, USA: NTC, 1997. SWAN, M. Practical English usage. Oxford: OUP, 1980. CASSIDY, Carol; HEACOCK, Paul. The New American Dictionary of Difficult Words. England: Penguin, 2001.

    Disciplina: LITERATURA DE LNGUA INGLESA 1 Cdigo:

    Carga horria: 80 horas Ementa Introduo histria das literaturas em lngua inglesa. Estudos de textos literrios em

    lngua inglesa a partir do ano 700, com nfase na formao das literaturas de lngua inglesa, na literatura medieval e no teatro elisabetano.

    Bibliografia ABRAMS, gen. editor. The Norton Anthology of English Literature, 5th edition, vol.s I & II, New York and London: W. W & Company Ltd., 1986. BURGESS, Anthony. English Literature - A Survey for Students. London: Longmn, 1974. CULLER, Jonathan. Literary Theory: A Very Short Introduction. Oxford: OUP, 1997. THORNLEY, G. C. & Roberts, G. An Outline of English Literature. London: Longman, 1984. VIZIOLI, Paulo. A literatura inglesa medieval. So Paulo: Nova Alexandria, 1992.

  • 36

    Disciplina: LINGSTICA APLICADA E ENSINO DE LNGUAS ESTRANGEIRAS Cdigo:

    Carga horria: 60 horas Ementa Definio de Lingstica Aplicada (LA) e viso de seu objeto de estudo. Viso dos

    fundamentos da LA sobre o ensino e aprendizagem de lnguas estrangeiras (LE). Diferentes pesquisas aplicadas e seus pressupostos tericos.

    Bibliografia ALMEIDA FILHO, Jos Carlos Paes de. (Org.) Parmetros atuais para o ensino de portugus [como] lngua estrangeira. Campinas, So Paulo: Pontes, 1997. p. 13-24. ALMEIDA FILHO, Jos Carlos Paes de. (Org.) Ensinar e aprender uma lngua estrangeira na escola. Dimenses comunicativas no ensino de lnguas. So Paulo, So Paulo: Pontes, 2002. p. 11-16. CELANI, Maria Antonieta Alba. Afinal, o que lingstica aplicada? Lingstica aplicada: da aplicao da lingstica lingstica transdisciplinar. So Paulo, So Paulo: EDUC, 1992. p. 15-23. GIRARD, Dnis. Os momentos da aula de lnguas. Lingstica aplicada e didtica das lnguas. Lisboa: Estampa, 1975. p. 123-147. LYONS, John. Lingstica. Linguagem e lingstica: uma introduo. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: Zahar, 1982. p. 43-70. MARTIN, Robert. A lingstica aplicada. Para entender a lingstica: epistemologia elementar de uma disciplina. Traduo de Marcos Bagno. So Paulo, So Paulo: Parbola, 2003. p. 161-180. MOITA LOPES, Luiz Paulo da. Afinal, o que lingstica aplicada? Oficina de lingstica aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de lnguas. Campinas, So Paulo: Mercado das Letras, 1996. p. 17-24. SILVEIRA, Maria Inez Matoso. Lnguas estrangeiras: uma viso histrica das abordagens, mtodos e tcnicas de ensino. Macei, Alagoas e So Paulo, So Paulo: Catavento, 1999. p. 45-51.

  • 37

    Disciplina: PLANEJAMENTO, CURRCULO E AVALIAO DA APRENDIZAGEM Cdigo:

    Carga horria: 80 horas Ementa Estudo dos princpios, fundamentos e procedimentos do planejamento, do currculo e

    da avaliao, segundo os paradigmas e normas legais vigentes norteando a construo do currculo e do processo avaliativo no Projeto Poltico Pedaggico da escola de Educao Bsica.

    Bibliografia BRZEZINSK, Iria.(org). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. So Paulo: Cortez, 1997. COSTA, Marisa Vorraber (org). O currculo nos limiares do contemporneo. 2 edio. Rio de Janeiro: DP& A, 1999. GADOTI, Moacir. Projeto Poltico Pedaggico da Escola: fundamentos para a sua realizao in GADOTTI, Moacir e ROMO, Jos Eustquio. Autonomia da escola: princpios e propostas. Guia da escola Cidad. So Paulo: Cortez, 1997. pp 33-41. BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional. Braslia, 20 de dezembro de 1996 GOVERNO DO BRASIL. Diretrizes Curriculares para a Educao Bsica. Resolues CNE/CEB n 1 de 05.07.2000; n 2 de 19.04.1998; n 3/98 de 26.06.98; n 1 de 05.07.2000; n 2 de 19.04.1999; n 3/99 de 03.04de 2002. HERNANDEZ, Fernando. Repensar a funo da escola a partir dos projetos de trabalho. PTIO revista Pedaggica n 6 AGO/OUT 1998 HERNANDEZ, Fernando e VENTURA, Montserrat. A organizao do currculo por projetos de trabalho: o conhecimento um caleidoscpio. 5 ed. Porto Alegre: ARTMED, 1998. LUCK, Helosa. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos terico-metodolgicos. Petrpolis, RJ: Vozes, 1994. ROMO, Jos Eustquio. Avaliao Dialgica: desafios e perspectivas. So Paulo: Cortez, 1998 (Guia da Escola Cidad v.2). SANTOM, Jurjo Torres. Globalizao e Interdisciplinaridade: o currculo integrado. Traduo Cludia Shilling. Porto Alegre: ARTMED, 1998. SAUL, Ana Maria. Avaliao Emancipatria. So Paulo: Cortez, Autores Associados, 1998. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histrico-crtica: primeiras aproximaes. So Paulo: Cortez, Autores associados, 1992. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introduo s teorias do currculo. 2 edio. Belo Horizonte: Autntica, 1999.

  • 38

    QUINTO SEMESTRE

    Disciplina: LINGUA INGLESA 3 Cdigo:

    Carga horria: 80 horas Ementa Estudo da lngua inglesa a partir de concepes scio-construtivistas, de reflexes

    sobre a identidade do aprendizando contextualizada nas aes do cotidiano e nas relaes scio-culturais e de habilidades comunicativas e lingsticas integradas em gneros textuais, em nvel 3.

    Bibliografia BIBER, D.; CONRAD, S.; LEECH, G. Longman student grammar of written and spoken English. London/New York: Longman, 2002. FLETCHER, Clare. Pronunciation dictionary: study guide. Essex, UK: Longman, 1990. HUTCHINSON, T. Lifelines intermediate. Oxford: OUP, 1997. LEECH, Geoffrey; SVARTVIK, Jan. A communicative grammar of English. London: Longman, 1975. OSHIMA, A.; HOGUE, A. Writing academic English. London/New York: Longman, 1999. SASLOW, Joan; ASCHER, Allen. Top notch 2. New York: Longman, 2006. SILVERSTAIN, Bernard. Perfecting the sounds of American English: includes a complete guide to the IPA. Illinois, USA: NTC, 1997. TURTON, N. D.; HEATON, J. B. Dictionary of Common Errors. England: Longman, 1996.

    Disciplina: LITERATURAS DE LNGUA INGLESA 2 Cdigo:

    Carga horria: 80 horas Ementa Estudo de textos literrios em lngua inglesa a partir de temticas e/ou mo(vi)mentos

    especficos do ps-renascimento at o sculo XIX. Reflexes sobre os gneros literrios e sobre questes da crtica literria.

    Bibliografia ABRAMS, gen. editor. The Norton Anthology of English Literature, 5th edition, vol.s I & II, New York and London: W. W & Company Ltd., 1986. BARNET, Sylvan et al. An Introduction to Literature. Illinois: Scott, Bresman & Company. EAGLETON, Terry. How to read a poem. Oxford: Basil Blackwell, 2007. GILBERT, M. & Gubar, M., eds. The Norton Anthology by Women. New York & London: W.W. Norton & Company, 1985. High, Peter B. An Outline of American Literature. London: Longman, 1985. KENNEDY, X. J. and Gioia, D. Literature An Introduction to Fiction, Poetry, and Drama. Longman, 1999 7th edition. PERKINS, George et al. The American Tradition in Literature Vols. I and II. New York: Random House, 1985. ROGERS, Pat. An Outline of English Literature. Oxford & New York: OUP, 1998.

  • 39

    SEXTO SEMESTRE

    Disciplina: PROJETO PEDAGGICO, ORGANIZAO E GESTO DO TRABALHO ESCOLAR Cdigo:

    Carga horria: 80 horas Ementa A Escola como organizao social e educativa. As Instituies escolares em tempos

    de mudana. O planejamento escolar e o Projeto Poltico-Pedaggico: pressupostos e operacionalizao. Concepes de organizao e gesto do trabalho escolar. Elementos constitutivos do sistema de organizao e gesto da escola. Princpios e caractersticas da gesto escolar participativa. A participao do professor na organizao e gesto do trabalho da escola.

    Bibliografia BICUDO, M. A. V. e SILVA JNIOR, M. A. Formao do educador: organizao da escola e do trabalho pedaggico. V.3. So Paulo: ENESP, 1999. FURLAN, M. e HARGREAVES, A. A escola como organizao aprendente: buscando uma educao de qualidade. Porto Alegre: Artmed, 2000. LIBNEO, J. C. Organizao e gesto da escola:Teoria e Prtica . 5 ed. Goinia:Alternativa, 2004. LIMA, Licnio C. A escola como organizao educativa. So Paulo:Cortez, 2001. PETEROSKI, H. Trabalho coletivo na escola. So Paulo: Pioneira Thomson Lerning, 2005. VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Poltico-Pedaggico. So Paulo: Libertad, 2001. VEIGA, I. P. A. e RESENDE, L. M. G. (Orgs). Escola: espao do Projeto Poltico-Pedaggico. So Paulo: Papirus, 1998. VEIGA, I. P. A. e FONSECA, Marlia (Orgs.) As dimenses do projeto poltico-pedaggico. So Paulo: Papirus, 2001. VIEIRA, Sofia Lerche (Org.) Gesto da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A , 2002.

    Disciplina: ESTGIO SUPERVISIONADO 1 Cdigo:

    Carga horria: 80 horas Ementa Anlise de materiais didticos: funes e fundamentos, seleo, produo, atividades

    de sala de aula e estudos sobre as concepes terico-metodolgicas subjacentes s modalidades de ensino/aprendizagem de lnguas.

    Bibliografia ALMEIDA FILHO, Jos Carlos Paes de. Dimenses comunicativas no ensino de lnguas. So Paulo, So Paulo: Pontes, 2002. GIRARD, Dnis. Os momentos da aula de lnguas. Lingstica aplicada e didtica das lnguas. Lisboa: Estampa, 1975. GREGORY, Michael; CARROLL, Susanne. Language and situation: language and society. London, UK: Western Printing Services Ltd, 1978. SERRANI, Silvana. Discurso e cultura na aula de lngua: currculo, leitura, escrita. Campinas, SP: Pontes, 2005. WIDDOWSON, H. G. O ensino de lnguas para a comunicao. Campinas, SP: Pontes, 1991.

  • 40

    Disciplina: LINGUA INGLESA 4 Cdigo:

    Carga horria: 80 horas Ementa Estudo da lngua inglesa a partir de concepes scio-construtivistas, de reflexes

    sobre a identidade do aprendizando contextualizada nas aes do cotidiano e nas relaes scio-culturais e de habilidades comunicativas e lingsticas integradas em gneros textuais, em nvel 4.

    Bibliografia BIBER, D.; CONRAD, S.; LEECH, G. Longman student grammar of written and spoken English. London/New York: Longman, 2002. FLETCHER, Clare. Pronunciation dictionary: study guide. Essex, UK: Longman, 1990. HANDBOOK of the International Phonetic Association: a guide to the use of the IPA. Cambridge: Cambridge University, 1999. HUTCHINSON, T. Lifelines intermediate. Oxford: OUP, 1997. LEECH, Geoffrey; SVARTVIK, Jan. A communicative grammar of English. London: Longman, 1975. OSHIMA, A.; HOGUE, A. Writing academic English. London/New York: Longman, 1999. Quirk, Randolph; Greenbaum, Sidney. A university grammar of English. Essex, England: Longman, 1973. SASLOW, Joan; ASCHER, Allen. Top notch 2. New York: Longman, 2006. SILVERSTAIN, Bernard. Perfecting the sounds of American English: includes a complete guide to the IPA. Illinois, USA: NTC, 1997. SWAN, M. Practical English usage. Oxford: OUP, 1980.

    Disciplina: LITERATURAS DE LNGUA INGLESA 3 Cdigo:

    Carga horria: 60 horas Ementa Estudo de textos literrios em lngua inglesa a partir de temticas e/ou mo(vi)mentos

    especficos do sculo XX at a contemporaneidade. Reflexes sobre os gneros literrios e sobre questes da crtica literria.

    Bibliografia ABRAMS, gen. editor. The Norton Anthology of English Literature, 5th edition, vol.s I & II, New York and London: W. W & Company Ltd., 1986. BARNET, Sylvan et al. An Introduction to Literature. Illinois: Scott, Bresman & Company. FORSTER, E. M. Aspects of the Novel . New York: HBJ, 1927. KENNEDY, X. J. and Gioia, D. Literature An Introduction to Fiction, Poetry, and Drama. Longman, 1999 7th edition. PERKINS, George et al. The American Tradition in Literature Vols. I and II. New York: Random House, 1985. ROGERS, Pat. An Outline of English Literature. Oxford & New York: OUP, 1998. THIEME, John ed. The Arnold Anthology of Post-colonial Literatures in English. London: Arnold, 1996.

  • 41

    Disciplina: PESQUISA EDUCACIONAL Cdigo:

    Carga horria: 60 horas Ementa Pressupostos e caractersticas da pesquisa em educao. A pesquisa quantitativa e

    qualitativa em educao. Diferentes abordagens metodolgicas de pesquisa em educao. Fontes de produo da pesquisa educacional: bibliotecas, meios informatizados, leitura e produo de textos e artigos com diferentes abordagens tericas. Etapas de um projeto de pesquisa educacional para o Trabalho de Concluso de Curso. O profissional da educao frente aos desafios atuais no campo da pesquisa educacional.

    Bibliografia Bibliografia Bsica: BICUDO, M. e SPOSITO, Vitria. Pesquisa qualitativa em educao. Piracicaba: UNIMEP, 1994. FAZENDA, Ivani (Org.) Metodologia da pesquisa educacional. SP: Cortez, 1989. FAZENDA, Ivani A. Novos enfoques da pesquisa educacional. SP: Cortez, 1992. GATTI, Bernardete. A construo da pesquisa em educao no Brasil. Braslia: Plano, 2002. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construo do saber. Porto Alegre: ARTMED, 1999.

    Bibliografia Complementar: ANDR, Marli E. D. A. Etnografia da prtica escolar. Campinas: Papirus, 1995. FRANCO, Celso e KRAMER, Sonia. Pesquisa e educao. RJ: Ravil, 1997. GARCIA, Regina L. (Org.) Mtodo: pesquisa com o cotidiano. RJ: DP&A, 2003. GERALDI, Corinta M., FIORENTINI, Dario e PEREIRA, Elisabete (Orgs). Cartografia do trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a). Campinas: Mercado das Letras, 1998. LINHARES, Clia; FAZENDA, Ivani e TRINDADE, Vitor. Os lugares dos sujeitos na pesquisa educacional. Campo Grande: EDUFMS, 1999. MINAYO, Maria C. S. (Org). Pesquisa Social. Petrpolis: Vozes, 1999. ZAGO, N; CARVALHO, M. P. VILELA, R. (Orgs.) Itinerrios de pesquisa. RJ: DP&A, 2003. SANTOS-FILHO, Jos e GAMBOA, Silvio. (Orgs.) Pesquisa educacional: quantidade-qualidade. SP: Cortez, 1995.

    Disciplina: ESTGIO SUPERVISIONADO 2 Cdigo:

    Carga horria: 80 horas Ementa Reflexo sobre a literatura e sua contribuio para a formao e a sensibilizao

    esttica do/a aprendiz. Anlise de textos literrios e sua contribuio para a aquisio e aprendizagem das lnguas estrangeiras. Seleo, avaliao e organizao de contedos e metodologias criativas de ensino envolvendo gneros literrios.

    Bibliografia BRANDO, Izabel ed. Ilha do Desterro The challenge of literature and foreign language teaching and learning. No. 37 (Jul/Dez 1999). BRUMFIT, C.J.; Carter, R.A. Literature and Language Teaching. Oxford: OUP, 1987. CAVALCANTI, Ildney. Literatura Lngua, Falada e Escrita Perspectivas de Pesquisa. In Moura, Denilda, org. Oralidade e Escrita: Estudos sobre os Usos da Lngua. Macei: Edufal: 2003. pp. 34-37. COLLIE, Joanne and Slater, Stephen. Literature in the Language Classroom. Cambridge: CUP, 1987. CULLER, Jonathan. Literary Theory: A Very Short Introduction. Oxford: OUP, 1997. HOLMAN, CH and Harmon, William. A Handbook to Literature. New Jersey: Prentice Hall, 1999. KRAMSCH, Claire. Context and Culture in Language Teaching. Oxford: OUP, 2000. LAZAR, Gillian. Literature and Language Teaching. Cambridge. CUP, 1993.

  • 42

    STIMO SEMESTRE

    OITAVO SEMESTRE

    Disciplina: LINGUA INGLESA 5 Cdigo:

    Carga horria: 60 horas Ementa Estudo da lngua inglesa a partir de concepes scio-construtivistas, de reflexes

    sobre a identidade do aprendizando contextualizada nas aes do cotidiano e nas relaes scio-culturais e de habilidades comunicativas e lingsticas integradas em gneros textuais, em nvel 5.

    Bibliografia AYTO, John. The Longman registers of new words. England: Longman, 1989. BAUER, Laurie; TRUDGILL, Peter. Language myths. England: Penguin, 1998. HANDBOOK of the International Phonetic Association: a guide to the use of the IPA. Cambridge: Cambridge University, 1999. HUTCHINSON, T. Lifelines intermediate. Oxford: OUP, 1997. LEECH, Geoffrey; SVARTVIK, Jan. A communicative grammar of English. London: Longman, 1975. OSHIMA, A.; HOGUE, A. Writing academic English. London/New York: Longman, 1999. QUIRK, Randolph; GREENBAUM, Sidney; LEECH, Geoffrey; SVARTVIK, Jan. A comprehensive grammar of the English language. London: Longman, 1985. SASLOW, Joan; ASCHER, Allen. Top notch 3. New York: Longman, 2006.

    Disciplina: ESTGIO SUPERVISIONADO 4 Cdigo:

    Carga horria: 160 horas Ementa

    Bibliografia

  • 43

    EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS ELETIVAS

    Disciplina: AQUISIO DE LINGUAGEM 1 Cdigo:

    Carga horria: 60 horas Ementa Estudo das relaes entre as reas da Aquisio de Linguagem, da Lingstica e da

    Psicologia ao longo do intervalo de tempo que compreende a criao da disciplina Psicolingstica, em 1954, at os dias de hoje, buscando destacar as concepes de linguagem e de criana subentendidas nas diferentes abordagens que sero adotadas pelas principais teorias empirista, racionalista e sociointeracionista.

    Bibliografia CHOMSKY, N. Novos horizontes no estudo da linguagem e da mente. So Paulo: Ed. UNESP, 2005. KATO, Mary A. Sintaxe e aquisio na teoria de Princpios e Parmetros. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 30, n. 4, p. 57-73, 1995. LEMOS, Cludia T. G. de. Sobre aquisio de linguagem e seu dilema (pecado) original. Boletim da ABRALIN, Recife, n. 3, p.97-126, 1982. LEMOS, Maria Tereza G. de. A lngua que me falta: uma anlise dos estudos em Aquisio de Linguagem. Campinas, SP: Mercado de Letras; FAPESP: So Paulo, 2002. SCARPA, Ester. Aquisio de linguagem. In: Mussalin, F e Bentes, Anna C. Introduo lingstica: domnios e fronteiras, v.2. So Paulo: Cortez, 2001. p. 203-232.

    Disciplina: AQUISIO DE LINGUAGEM 2 Cdigo:

    Carga horria: 60 horas Ementa Aprofundamento de questes relativas rea da aquisio de linguagem, a partir de

    tpicos especficos Bibliografia De acordo com o programa selecionado para o semestre

    Disciplina: ARTE, CULTURA E LITERATURA DOS PASES DE LNGUA ESPANHOLA Cdigo:

    Carga horria: 60 horas Ementa A disciplina visa ampliar e consolidar a formao dos estudantes no que se refere

    recente produo artstica dos pases de lngua espanhola, atravs do estudo da produo literria, musical, cinematogrfica e pictrica, em suas relaes com os contextos sociais, histricos, polticos e culturais.

    Bibliografia BONFIL BATALLA, G. Pensar nuestra cultura, Mxico, Alianza, 1991. FERNNDEZ MORENO, C. (org,) Amrica Latina en su literatura. Mxico, Siglo XXI, 2000. GARCA CANCLINI, N. Culturas hbridas: estratgias para entrar e sair da modernidade. So Paulo: EDUSP, 1998. OCHOA, Ana Mara, Msicas locales en tiempos de globalizacin, Buenos Aires, Norma, 2003 ORTEGA, Julio (comp.) Las horas y las hordas. Antologa del cuento latinoamericano del siglo XXI. Mxico, Siglo XXI, 1997. Varios, Cuentos breves latino-americanos. Buenos Aires, Aique, 2005. ZEA, Leopoldo (org.) Amrica Latina en sus ideas. 3.ed. Mxico, UNESCO/Siglo, 2000.

  • 44

    Disciplina: ARTE, CULTURA E LITERATURA EM LNGUA FRANCESA Cdigo:

    Carga horria: 60 horas Ementa Reflexo sobre expresses artsticas e culturais dos pases de lngua francesa.

    Interpretao de referncias culturais em diversas modalidades de textos. Bibliografia BAUDRILLARD, Jean. La socit de consommation. Paris: Denoel, 1970.

    Binet, ALAIN. Socit et culture em France depuis 1945. Paris: Ellipses (Coll. Qui, que, quoi, quand), 2001. DUROZOI, Grard. Le surralisme: thories, themes et techniques . Paris: Larousse, 1972 .(Coll. Thmes et texts JANSON, D. La peinture dans le monde. Paris: Flammarion, 1968. PLOQUIN, f.; HERMELINE, L. Outils pour la classe: les texts essentials. Paris: Hachette, 2000 (Outils). THORAVAL, Jean. Les grandes tapes de la civilisation franaise. Paris: Bordas, 1967. ZARATE, G. Enseigner une culture trangre. Paris: Hachette, 1986.

    Disciplina: COMPREENSO E PRODUO ORAL E ESCRITA EM LNGUA FRANCESA Cdigo:

    Carga horria: 60 horas Ementa Compreenso de textos orais (televisivos, dvds, vdeo-cassete) como suporte de

    produo oral e escrita. Bibliografia BERARD E. Lapproche communicative: thorie et pratiques. Paris: Cl International,

    1991. BERTRAND, Denis. Parler pour convaincre. Paris: Gallimard, 1999. (Gallimard ducation). Matriser la lecture. Ouvrage collectif publi par lObservatoire National de la lecture CNDP. Paris: Odile Jacob, 2001. Moirand, S. Enseigner communiquer em langue trangre. Paris: Hachette, 1990. HAGGE, Claude. Halte la mort des langues. Paris: Ed. Odile Jacob, 2001. RIVENC, Paul. Pour aider communiquer dans une langue trang{ere. Paris: Didier ruditions, et Centre International de Phontique applique. 2001.

    Disciplina: COMPREENSO E PRODUO ORAL EM ESPANHOL Cdigo:

    Carga horria: 60 horas Ementa Realizao intensiva de atividades, exerccios e dinmicas diversas que visam

    desenvolver e potenciar as habilidades de compreenso e produo oral em lngua espanhola.

    Bibliografia ENCINAR, A. Uso interactivo del vocabulrio. Madrid: Edelsa, 2006. MIQUEL, L. & SANS, N. Como suena. Materiales para la comprensin auditiva tomos 1 y 2. Barcelona: Difusin, 2000. __________. De dos en dos. Ejercicios interactivos de produccin oral. Barcelona, Difusin. PALOMINO, Ma. ngeles. Dual. Pretextos para hablar. Madrid: Edelsa, 1998. VAZQUEZ, G. La destreza oral. Madrid: Edelsa, 2000.

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    Disciplina: CONVERSAO EM LNGUA INGLESA Cdigo:

    Carga horria: 60 horas Ementa Prtica oral de competncias lingstica e comunicativa em lngua inglesa, a saber,

    produo e recepo de atos de fala, em nvel fonolgico, sinttico, semntico e pragmtico, sobre temas integrantes das unidades 6, 7, 8, 9, e 10 do Top notch 3 e de material instrucional complementar em aberto.

    Bibliografia FLETCHER, Clare. Pronunciation dictionary: study guide. Essex, UK: Longman, 1990. HANDBOOK of the International Phonetic Association: a guide to the use of the IPA. Cambridge: Cambridge University, 1999. LEECH, Geoffrey; SVARTVIK, Jan. A communicative grammar of English. London: Longman, 1975. SASLOW, Joan; ASCHER, Allen. Top notch 3. New York: Longman, 2006. SILVERSTAIN, Bernard. Perfecting the sounds of American English: includes a complete guide to the IPA. Illinois, USA: NTC, 1997. SWAN, M. Practical English usage. Oxford: OUP, 1980.

    Disciplina: EXPRESSO ORAL EM INGLS ATRAVS DE ESPETCULOS TEATRAIS Cdigo:

    Carga horria: 60 horas Ementa Fonemas segmentais e suprasegmentais em discurso conectado. Paralinguagem

    como semitica conotativa de cultura. Espetculos pblicos em ingls como meio fnico-cultural.

    Bibliografia GIMSON, A. C. An introduction to the pronunciation of English. London: Edward Arnold, 1989. HASAN, Ruquaiya. Linguistics, language, and art. Oxford: Oxford University Press, 1989. SIXTEEN short plays for young actors. USA: NTC, 1997. STAINBERG, Martha. Pronncia do ingls norte americano. So Paulo: tica, 1985. WELLS, J. C. Pronunciation dictionary. Essex: Longman, 1991.

    Disciplina: FILOLOGIA ROMNICA Cdigo:

    Carga horria: 60 horas Ementa Viso evolutiva do latim vulgar para as modernas lnguas romnicas. Estudo histrico-

    comparativo de alguns aspectos das principais lnguas romnicas, tendo em vista a compreenso dos mecanismos de funcionamento lingstico.

    Bibliografia BASSETO, Bruno Fregni. Elementos de Filologia Romnica. So Paulo: Edusp, 2001 COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos de Gramtica Histrica. 7.ed, Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1976. ELIA, Slvio. Preparao Lingstica Romnica . Rio de Janeiro, Ao Livro Tcnico, 1979. FARIA, Ernesto. Fontica histrica do latim. Rio de Janeiro: Acadmica, 1957. FARACO, Carlos Alberto; Lingstica histrica. So Paulo, tica, 4 ed. 1994. ILARI, Rodolfo. Lingstica Romnica. So Paulo. tica IORDAN, I. Introduo Lingustica Romnica. Lisboa , Fundao Calouste Gulbenkian, 1973. LAUSBERG, H. Lingstica Romnica. Lisboa, Fundao Calouste Guklbenkian, 1974. MELO, Gladston Chaves de. Iniciao Filologia Portuguesa. Rio de Janeiro, Acadmica, 3 ed. , 1967. SILVA NETO, Serafim da. Introduo ao Estudo da Filologia Portuguesa. Rio de Janeiro, Grifo, 1976. WALTER, Henriette. A aventura das lnguas no Ocidente. So Paulo: Mandarin, 1997

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    Disciplina: GRAMTICA TEXTUAL DO PORTUGUS Cdigo:

    Carga horria: 60 horas Ementa Anlise de aspectos textuais-discursivos em textos, falados e escritos, do portugus.

    Contribuies dessa anlise para o ensino da leitura e da escrita. Bibliografia BAKHTIN, M. Esttica da criao verbal. So Paulo: Martins Fontes: 2004.

    BRAIT, B. Estudos enunciativos no Brasil Histrias e Perspectivas. Campinas: Pontes, 2001. BRANDO, H. N. Introduo anlise do discurso. Campinas: Editora da UNICAMP, 2002. KOCH, I. V. A inter-ao pela linguagem. So Paulo: Contexto, 1995. _______. Introduo Lingstica Textual. So Paulo: Martins Fontes, 2004.

    Disciplina: GRAMTICAS E ENSINO DE LNGUAS Cdigo:

    Carga horria: 60 horas Ementa Estudo das concepes de gramtica de acordo com diferentes correntes de

    pensamento, relacionando-as com o ensino de lnguas e sua histria. Bibliografia BECHARA, Evanildo. Moderna Gramtica Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

    BESSE, Henri; PORQUIER, Rmy. Grammaires et Didactiques des Langues. Paris: Hatier-Crdif, 1984. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramtica do Portugus Contemporneo. Rio de janeiro: Nova fronteira, 1985. FARACO; MOURA. Gramtica. So Paulo: tica, 1999. FRANCHI, Carlos. Mas o que mesmo gramtica? So Paulo: Parbola, 2006 GERMAIN, Claude; SGUIN, Hubert. Le point sur la grammaire. Paris: Cl International, 1998. GERALDI, Joo Wanderley. Portos de passagem. So Paulo: 1993. GERALDI, Joo Wanderley. Linguagem e ensino: Exerccios de militncia e divulgao. Campinas: Mercado de Letras, 1996. MOURA NEVES, Maria Helena. Gramtica na escola. So Paulo: Contexto, 1994. NICOLA, Jos; INFANTE, Ulisses. Gramtica Contempornea da Lngua Portuguesa. So Paulo: Scipione, 1999. PERINI, Mrio. Sofrendo a gramtica. So Paulo: tica, 2000. POSSENTI, Srio. Porque (no) ensinar gramtica na escola. Campinas; Mercado de letras, 1997. ZOZZOLI, Rita Maria Diniz.O processo de constituio de uma gramtica do aluno leitor e produtor: a busca de autonomia. Trabalhos em Lingstica Aplicada, Campinas, n. 33, p. 7- 21. 1999. ZOZZOLI, Rita Maria Diniz. Atividades de reflexo gramatical na sala de aula e autonomia relativa do sujeito. In: LEFFA, Vilson J. (Org.) A interao na aprendizagem das lnguas. 2.ed.Pelotas: EDUCAT, 2003. p.35-54. ZOZZOLI, Rita Maria Diniz. Relaes entre produo de texto, leitura e gramtica na sala de aula de LM. Odissia, Natal, v.9, n.13-14, p.101-106. 2002.

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    Disciplina: HISTRIA E EVOLUO DO ESPANHOL Cdigo:

    Carga horria: 60 horas Ementa Estudo diacrnico da formao do idioma castelhano e suas relaes com as demais

    lnguas da pennsula ibrica e do continente hispano-americano. Bibliografia CANO AGUILAR, Rafael. El espaol a travs de los tiempos. Madrid, Arco/Libros,

    2002. COROMINAS, J. y PASCUAL, J. A. Breve diccionario etimolgico de la lengua castellana. Madrid, Gredos, 1983. GARCA MOUTON. Lenguas y dialectos de Espaa. Madrid: ArcoLibros, 1994. LAPESA, R. Historia de la lengua espaola. Madrid, Gredos, 1981. MALMBERG, Bertil, La Amrica hispanohablante: unidad y diferenciacin del castellano, 3ed.Madrid: Ediciones ISTMO, 1974. MORENO FERNNDEZ, Francisco. Historia social de las lenguas de Espaa. Barcelona: Ariel, 2005. REAL ACADEMIA ESPAOLA. Esbozo de una nueva gramtica de la lengua espaola. Madrid, Real Academia, s/d.

    Disciplina: INTERAO EM SALA DE AULA DE LNGUA ESTRANGEIRA Cdigo:

    Carga horria: 60 horas Ementa Reflexes acerca de noes tericas bsicas sobre interao em sala de aula de

    lngua estrangeira e aplicao em contexto de ensino e aprendizagem. Atividades de compreenso e expresses orais, leitura e escrita.

    Bibliografia ALMEIDA FILHO, Jos Carlos Paes de. Dimenses comunicativas no ensino de lnguas. So Paulo, So Paulo: Pontes, 2002. BIGGE, Morris L. Teorias da aprendizagem para professores. So Paulo, SP: EPU-USP, 1977. BOHN, Hilrio; VANDRESEN, Paulino. Tpicos de lingstica aplicada: o ensino de lnguas estrangeiras. Florianpolis, SC: UFSC, 1988. CELANI, Maria Antonieta Alba. Lingstica aplicada: da aplicao da lingstica lingstica transdisciplinar. So Paulo, So Paulo: EDUC, 1992. CRYSTAL, David. As aplicaes da lingstica. Que lingstica? Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Tcnico, 1981. FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudana social. Braslia: UNB, 2001. FORTKAMP, Mailce Borges Mota; TOMITCH, Lda Maria Braga. (Orgs.). Aspectos da lingstica aplicada: estudos em homenagem ao Prof. Hilrio Incio Bohn. (Orgs.). Florianpolis, SC: Insular, 2000. GIRARD, Dnis. Lingstica aplicada e didtica das lnguas. Lisboa: Estampa, 1975. GREGORY, Michael; CARROLL, Susanne. Language and situation: language and society. London, UK: Western Printing Services Ltd, 1978. LYONS, John. Lingstica. Linguagem e lingstica: uma introduo. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: Zahar, 1982. MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina. (Orgs.). Introduo lingstica: fundamentos epistemolgicos. So Paulo, SP: Cortez, 2004. PASCHOAL, Mara Sofia Zanotto de