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Livreto do portfolio artístico de J Hiroshi taniguti sobre suas obras, técnicas e estilo atual (2013) - versão em portugues, Brasil.TRANSCRIPT
J Hiroshi TanigutiPortfolio Artístico 2013
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Este livreto artístico foi diagramado por J Hiroshi Taniguti através do software Indesing. Tratamento de imagem realizado em Phtoshop e material escrito de próprio punho do artísta.
Esse material teve o intuíto de disseminaro trabalho artístico e de fundamentar suatécnica e estilo atual.
O Livreto foi gerado em:PDF/X 1-A Alta sem sangria e sem imagens em TIFJPG em 150/300dpi.
JOSÉ HIROSHI TANIGUTITem Licenciatura Plena em Educação Artística, Habilita-ção em Artes Plásticas pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo / SP.
Desenha desde quando era criança, inicialmente fazendo ilustrações do seu universo fantasioso de heróis fictícios
e aventuras mágicas. No decorrer do tem-po, desenvolveu melhor a técnica, na qual o aperfeiçoou para um estilo mais detalhísta e carregado de textura. Foi durante a juventude, que manteve-se num estilo monocromático até ingressar á Universidade, onde aprendeu noções de cores e como se apropriar do jogo visual de contrastes.
No decorrer do tempo, criou vários estilos artísticos, até chegar ao atual estilo.
“O divertido é o jogo das cores, é uma brincadeira visual. Neste jogo, peões são a harmonia, o equilí-brio e o sentido. Os dados são jogados por nós, obser-vadores, para cada número, é como um olhar que se dá para a obra.
O artísta então deve se envolver plenamente neste jogo e é nas combinações contrastantes que se cria toda a idéia, aqui, não há regras para o imaginário.
Então dizemos que as cores são delimitados por linhas sinuosas no papel que brin-cam em bel prazer do espec-tador. As cores parecem se movimentar, então assim o bidimensional pode ganhar vida...”
Ilustração Artística:Takô Maru - 2013.
Lapís aquarelado em folha A3 - Estudo
com variação de cor utilizando o Photoshop
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Entre 1984 á 1987, nesta época, o estilo artístico estava em um está-gio inícial. Eram ilustrações mono-cromáticas que davam á ilustração um “ar” mais sério, mais profundo. O fato se deve que o artísta ainda não dominava a cor e que duvida-va que ao usá-la poderia deixar os desenhos infantis, sem a seriedade que justamente buscava.
O fato também se deu, porque até então ainda se fazia ilustrações de um universo mágico, com seres espaciais, criaturas estranhas e um
mundo alienígena, trazendo á tona uma preocupação em relação ao infantil.
Parte das suas inspirações neste processo se deu á de-senhistas como: Alfred Alca-la (1), John Buscema (2) e Jean Gerard Moebius (3).
A sua técnica baseava-se nas tonalidades do preto e nas texturas criadas por li-
nhas em diferentes direções.
O artísta utilizava canetinha pilot preta papermatte para pintar a noi-te, contornava os desenhos e de-pois sombreava as formas. Cada ilustração variava entre uma sema-na a 3 meses de estudo.
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Da esquerda para a direita: história montada com painéis em formato A4 nas três ilustrações seguidas ( observando o local, entrando no local, saindo e indo embora do local. Na ilustração final, desenho 2 de 5 painéis A4 sobre a auto-biografia artística, este é de quando se tinha 5 anos.
A ilustração acima, representa a fase final do desenho monocromático e do universo mágico. Trata-se de uma fase em que se mescla máquinas com o organismo, a biomecânica. Boa parte da composição era carregada destas folhagens que cobriam ou adornavam os desenhos (esfera).
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A faculdade em Artes, ajudou o artísta a desmistificar um pouco o uso das cores em seu trabalhos artísticos pessoais. Estudos e experimentações acadêmicas no início eram vistos como um campo inexplorado e bastante preocupan-te no processo de transição do que sabia fazer bem para o duvidoso.
Durante o período de graduação, pode aprender o uso de técnicas como: gravura, monotipia, aqua-rela, pastel, graffite, etc. Tendo sido desenvolvido em torno de 150 trabalhos.
Nesta época, teve a oportunidade de conhecer softwares gráficos, tais como Photoshop, Rhinoce-rus, Indesing, CorelDraw, Bryce, aprendidos quando ainda cursa-
va designer gráfico logo depois a formação em Artes.
Essa nova formação, possibilitou a oportunidade de conhecer o estudo de logomarcas e da simbologia, dando nova forma em desenvolver outras possibilidades, como por exemplo: utilizando dos antigos desenhos monocromáticos, se fez um resgate da folhagem muito característico em seus desenhos e que foi inserido para uma nova composição circular, carregado de estudos com cores e contrastes.
Foi através destes estudos, que se pode entender de que forma combinar cores e a instigar o jogo visual. Esta fase foi chamada de “Dossier Vert” e que durou alguns anos de desenvolvimento.
Acima: Trata-se de alguns estudos de cores, contrastes, e texturas (se trabalhou muito com graf-fite). O design gráfico ajudou a compreensão sobre simbologia, variações do cores pelo uso do
Photoshop - Abaixo: É um caderno adaptado como se fosse um estudo botãnico (são 7 ao todo).
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Com o tempo, a técnica artística salta para uma nova fase, onde se vê amadurecida para se apre-sentar para um público real e não mais virtual.
Há questão da idade também é um fato crucial desta passagem, há um forte desejo de manifestar as lembranças da infância feliz da vida do artísta, tem o mesma importância que se têm, a de um idoso a repassar todo seu conhe-cimento aos mais jovens.
A infância do artísta é repleto de viagens com a família, principal-mente á praia, onde costumava mergulhar e a observar a vida ma-rinha de forma intensa com o pai.Teve oportunidade também de mergulhar nas águas salgadas do Caribe e vislumbrar grandes maravilhas.
O mundo submarino é um rico espetáculo de cores. É um mundo mágico, tal como a Lua, em que se põem uma máscara e nada se fala e tudo se contempla. Prati-camente se volta novamente ao universo mágico do artísta.
Criaturas que parecem voar num corpo azul intenso, com manchas púrpuras e com linhas de amarelo
canário. O artísta busca pela sua arte, desvelar um novo olhar para a preservação da vida marinha.
Deste ponto adiante se tem então, novas possibilidades de se recriar. Os estudos das cores passam a
querer se tornarem obras afinal.
A evolução do artísta, se dá então por todo um conceito, um estudo no decorrer de seu tempo e não por mera coincidência ou uma idéia repentina.
Atualmente o artísta vem desenvolvendo seu estilo e técnica em relação a preservação a vida marinha, baseado em sua própria evolução artística e pela paixão que tem por essas maravilhas
criaturas na qual infelizmente estão em extinção. O artísta deseja desvelar um novo olhar. 6
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HOMEPAGEhttp://jhiroshi.wix.com/portifolio-j
FLICKRhttp://www.flickr.com/photos/jhiroshi_taniguti/
DEVIANTARThttp://purebleu.deviantart.com/
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