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LogWeb LogWeb Publicação integrante do portal www.logweb.com.br A multimídia a serviço da logística EDIÇÃO Nº39 MAIO 2005 J O R N A L Este jornal e outras informações também estão no portal www.logweb.com.br Agenda ..................................... págs. 8 e 9 Associações .................................. pág. 6 Artigo ............................................ pág. 22 Catálogo ....................................... pág. 23 Comércio Exterior ......................... pág. 21 Entrevista ....................................... pág. 4 Internet ......................................... pág. 22 Livro .............................................. pág. 23 Rio de Janeiro .............................. pág. 13 Supply Chain ................................ pág. 20 Tecnologias e softwares específicos Várias opções atendem a todos os segmentos da logística O mercado nacional oferece várias opções em softwares e tecnologias específicas WMS, simuladores de eventos, ERP, Gestão de Fretes para Embarcador, Gestão de Frotas e Gestão de Pátio para Contêineres, entre outros. (página 12) Embalagens e aplicações Paletes, contenedores e outras atendem a várias aplicações Além das aplicações tradicionais, estas embalagens, além das de papelão e caixas plásticas, estão tendo novas aplicações. (página 22) Votorantim investe em área para caminhoneiros A Votorantim Cimentos acaba de inaugurar um pátio para os caminhoneiros que atendem às fábricas de Salto e Santa Helena, SP. Foram in- vestidos R$ 3,5 milhões para construir um espa- ço de 20 000 m2 e capacidade para abrigar 120 caminhões simultaneamente. (Página 6) DHL Express inaugura filial em Ribeirão Preto A DHL Express acaba de inaugurar uma fili- al em Ribeirão Preto, SP, com o objetivo de me- lhorar a sua cobertura e a distribuição de rotas no norte e noroeste do Estado. A empresa já conta com 300 clientes ativos na região de Ribeirão Preto, que era atendida através de um represen- tante comercial. (Página 8) Hamburg Süd e Aliança aumentam oferta de navios A Hamburg Süd e a Aliança Navegação e Logística investiram US$ 1 bilhão na expansão da oferta de navios no Brasil e no exterior. Além de reestruturarem vários serviços, as empresas compraram seis novos navios. (Página 15) Solução Serasa Móbile proporciona mais segurança A Serasa está disponibilizando novas solu- ções voltadas às atividades que exigem mobi- lidade e acesso a dados e informações. “As so- luções proporcionam maior segurança em caso de roubo ou extravio dos cheques recebidos, problemas enfrentados pelas empresas distri- buidoras e atacadistas”, considera Laércio de Oliveira, diretor da empresa. (Página 20)

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Page 1: Portal Logweb - Notícias e informações sobre logística para o seu … · 2015. 2. 5. · lhão para obras nas rodovias fe-derais brasileiras. É a primeira grande liberação

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Agenda ..................................... págs. 8 e 9

Associações .................................. pág. 6

Artigo ............................................ pág. 22

Catálogo ....................................... pág. 23

Comércio Exterior ......................... pág. 21

Entrevista ....................................... pág. 4

Internet ......................................... pág. 22

Livro .............................................. pág. 23

Rio de Janeiro .............................. pág. 13

Supply Chain ................................ pág. 20

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A Votorantim Cimentos acaba de inaugurarum pátio para os caminhoneiros que atendem àsfábricas de Salto e Santa Helena, SP. Foram in-vestidos R$ 3,5 milhões para construir um espa-ço de 20 000 m2 e capacidade para abrigar 120caminhões simultaneamente. (Página 6)

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A DHL Express acaba de inaugurar uma fili-al em Ribeirão Preto, SP, com o objetivo de me-lhorar a sua cobertura e a distribuição de rotas nonorte e noroeste do Estado. A empresa já contacom 300 clientes ativos na região de RibeirãoPreto, que era atendida através de um represen-tante comercial. (Página 8)

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A Hamburg Süd e a Aliança Navegação eLogística investiram US$ 1 bilhão na expansãoda oferta de navios no Brasil e no exterior. Alémde reestruturarem vários serviços, as empresascompraram seis novos navios. (Página 15)

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A Serasa está disponibilizando novas solu-ções voltadas às atividades que exigem mobi-lidade e acesso a dados e informações. “As so-luções proporcionam maior segurança em casode roubo ou extravio dos cheques recebidos,problemas enfrentados pelas empresas distri-buidoras e atacadistas”, considera Laércio deOliveira, diretor da empresa. (Página 20)

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Com relação à matéria “Grupode funcionários adquire a ClarkMaterial Handling South America”,publicada à página 8 da edição 38,do jornal LogWeb, recebemose-mail de Aldo da Silva Neves,diretor de marketing, relações como mercado e comércio exterior daClark Material Handling SouthAmerica Ltda., o qualtranscrevemos na íntegra a seguir:

“Acabamos de receber aedição de Nº 38 do Jornal LogWeb,mês de abril de 2005, a qualagradecemos. Foi com imensasurpresa que constatamos ainserção de uma foto deempilhadeira Clark na matériareferente a nossa empresa, ClarkMaterial Handling South AmericaLtda. – CMHSA. Uma vez que aCMHSA não possui vínculosocietário de qualquer naturezacom a ‘nova’ Clark MaterialHandling Company ou qualquer desuas afiliadas e controladora,inclusive uma empresa ligadarecentemente constituída no Brasil,nossa reação foi de agradávelsurpresa pela publicação damatéria, que retrata com fidelidadeas mudanças ocorridas com nossaSociedade, mas infelizmente,também de grande desconforto edesapontamento ao ver a foto daempilhadeira Clark associada coma matéria que informa ao mercadoe público em geral as mudançasocorridas com a nossa sociedade.Ressalte-se que em nenhummomento fomos consultados arespeito de inserção de foto namatéria. Se tivéssemos sidoconsultados, o esclarecimento teriasido reiterado e a aludida fotocertamente não teria sidopublicada, evitando-se deste modoeventual confusão ao mercado emal-estar para as partes envolvidas.A inexistência de vínculo entrenossa empresa e as outras empresasque podem se sentir atingidas já lhehavia sido comunicada por ocasiãode sua recente visita neste início deano a nosso escritório emCampinas, SP.

Face ao acima exposto e emnome da ética e dos bons costumese práticas comerciais que regem asboas relações entre empresas emeios de comunicação eintegridade da informação aodistinto público em geral, bemcomo para preservar o bom nomeda Clark Material Handling SouthAmerica Ltda., pedimos suaimediata providência no sentido decorrigir essa infeliz falha grave.Com o intuito de prestar o devidoesclarecimento o mais brevepossível, sugerimos que uma notacorretiva e de esclarecimento sejapublicada imediatamente em seurespeitável Portal Eletrônico e napróxima Edição impressa do JornalLogWeb.

Certos de que as açõescorretivas serão tomadas com amáxima urgência, na formasugerida ou até de modo maisrápido e eficaz, aguardamos suaconfirmação.”

Aldo da Silva Neves, DiretorMarketing, Relações com o Mercado e

Comércio ExteriorClark MaterialHandling South America Ltda.

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ois temas são destacados nestaedição de LogWeb. Um enfoca atecnologia e os softwares

específicos, como WMS, simuladores deeventos, ERP, Gestão de Fretes paraEmbarcador, Gestão de Frotas e Gestãode Pátio para Contêineres, entre muitosoutros, mostrando o que está disponívelno mercado brasileiro e as tendênciasnestas áreas.

Em outra matéria especial, sãoenfocadas as embalagens e as suasaplicações, abordando as novidades e asnovas aplicações que as mesmas estãotendo.

Junto a estes temas, destacamos aindamuitos assuntos, principalmente osligados aos negócios efetuados no setor.

Destacamos, ainda, que esta edição dojornal estará circulando na Feira deTransporte Intermodal e Logística,importante evento que estará ocorrendo

no período de 23 a 26de maio próximo noRecife, PE, e da qualsomos um dosapoiadores.

Voltamos a lembrarque as sugestões dosleitores são semprebem-vindas.

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Wanderley Gonelli Gonçalves - [email protected]

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música diz que “já conheço ospassos dessa estrada”, porémesses últimos acontecimentos

fizeram com que o malfadado racismovoltasse à tona, ou melhor, fosse difundi-do em todas as mídias mais uma vez.

Nós, brasileiros, estamos cansados deconviver diariamente com isso, mas semdar a devida importância a esse fatocorriqueiro e imbecil, e por isso não lhedamos a devida atenção. Mas já queestamos neste embalo, quero dar a minhaopinião.

Convivi e convivo com negros desdeque me conheço, e sempre me dei muitobem com eles. Estudei junto, toquei junto,cantei junto, fiz o exército junto, jogueibola, convivi e amei. A mim não importase certo ou errada a atitude discriminatóriadeste ou daquele país com relação a isso.A mim importa é que tenho o maiororgulho de ter por perto amigos negros,amarelos, vermelhos, ou seja lá qual for acor da epiderme da pessoa. Eu quero é suaamizade, seu talento, suas emoções, seuperdão para os “desinfelizes” que nãosabem discernir o certo do errado. Paramim basta o caráter, como já disse“caráter ou se tem ou não”. Nossasociedade jamais irá permitir que esse ouaquele povo venha nos ofender com seuracismo estúpido. Se quiserem um Rei nóstemos aquele que foi considerado o “atletado século” Pelé. Mas, se quiserem outrostalentos, eu teria que ficar escrevendo seusnomes durante o ano todo. Espero quedizendo isso para vocês, eu acabe de vezcom alguma dúvida mal resolvida comrelação a esse episódio triste queconvivemos nos últimos tempos.

José Luíz NammurMarketing [email protected]

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������������Editor (MTB/SP 12068)Wanderley Gonelli Gonç[email protected]

MarketingJosé Luíz [email protected]

Diretoria ExecutivaValeria [email protected]

Diretoria ComercialDeivid Roberto [email protected]

Representante ComercialRJ: [email protected]

Administração/FinançasLuís Cláudio R. [email protected]

Direção de ArteFátima Rosa Pereira

Redação, Publicidade,Circulação eAdministração:Rua dos Pinheiros, 234CEP 05422-000São Paulo - SPFone/Fax: 11 3081.2772Nextel: 11 7714.5379ID: 15*7582

Redação:Nextel: 11 7714.5381ID: 15*7949

Comercial:Nextel: 11 7714.5380ID: 15*7583

www.logweb.com.br

Os artigos assinadosnão expressam,necessariamente, aopinião do jornal.

Publicação mensal, especializada em logística, da LogWebEditora Ltda. Parte integrante do portal www.logweb.com.br

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O ministro dos Transpor-tes, Alfredo Nascimen-to, destinou R$ 1,5 bi-

lhão para obras nas rodovias fe-derais brasileiras. É a primeiragrande liberação de recursos des-te ano e indicador do ritmo dese-jado para as obras da pasta.

LogWeb: Explique como seráaplicada esta verba.

���������4 Estamos li-berando R$ 1,5 bilhão para inves-timentos em rodovias. Os inves-timentos têm por base o Orça-mento já autorizado para o Mi-nistério dos Transportes, que foi

descontingenciado de formadiferente. Dos R$ 4,2 bilhões,R$ 3,8 bilhões serão destinadosa investimentos e foram liberadosimediatamente para que nós pos-samos fazer os empenhos, auto-rizar e dar as ordens de serviçopara que as obras sejam iniciadasou retomadas em todo o país.Desse R$ 1,5 bilhão, R$ 978,4milhões estão vinculados ao Pro-jeto-Piloto, programa de investi-mentos negociado pelo governobrasileiro junto ao Fundo Mone-tário Internacional (FMI). O res-tante – R$ 619 milhões – envolverecursos da União incluídos noOrçamento da pasta para 2005.

LogWeb: Por que não foram em-penhados os R$ 3,8 bilhões logo,se o presidente Lula já autorizoua liberação dos recursos imedia-tamente?

���������4 No caso deportos, alguns deles estão comproblemas ambientais. Nós esta-mos concluindo os estudos, rece-bendo as autorizações. Em rela-ção às rodovias, algumas obrasestão fechando a licitação, algu-mas licitações estão sendo cor-rigidas, algumas obras têm a lici-tação, mas não tinham o projetoexecutivo. Esses entraves estãosendo removidos. Nossa expec-tativa é gastarmos os R$ 3,8 bi-lhões até julho/agosto desse ano.A partir daí, voltarei ao presiden-te para conquistar mais recursose continuar os investimentos.

LogWeb: Qual o motivo dosatrasos nos pagamentos?

���������4 Tem havidocerto atraso. Desde fevereiro, ogoverno não faz pagamento paraempreiteiros. Essa expectativados empresários em relação a pa-gamento é verdadeira porque nósnão pagamos nada em fevereiroe março, somente coisas relativasà manutenção e conservação. Re-tomamos os pagamentos a partirde abril, um volume bastante sig-nificativo. Esses R$ 4,2 bilhõesvão estar liberados ao longo doano de 2005. Foi feita uma pro-gramação pelo Ministério da Fa-zenda e, quando nós tivemos como presidente da República, argu-mentamos que esta programaçãoprecisaria ser modificada e a gen-te precisaria injetar mais recursosagora, em função de o Ministérioter uma dívida acumulada nestesdois meses, de restos a pagar do

ano passado, próxima a R$ 300milhões. Com essa modificação, enós estamos em entendimento como Ministério da Fazenda, vamoscolocar o pagamento em dia.

LogWeb: Como vai ser este fluxode pagamento?

���������4 A obra queestou executando agora eu não es-tou pagando agora. Se eu der aordem de serviço para começar aconstrução de uma estrada ago-ra, a empresa vai ter condições demedir a obra daqui a dois meses,vai dar entrada no Ministério e vaientrar numa fila de pagamentos.Então, o dinheiro que entra noMinistério tem uma seqüênciapara sair. Primeiro, o que está nafrente, o que está na fila. Tem umafila única para pagar até para quenão exista privilégio. A nossa ex-pectativa é que até o mês de ju-lho tenhamos cumprido essesatrasados. Eu não estou muitopreocupado porque a dívida émuito pequena em relação ao vo-lume que o Ministério vai execu-tar. Nós temos uma dívida me-nor do que 10% do valor do di-nheiro que vamos receber. Émuito fácil de administrar. Mui-to diferente do ano passado,quando o nosso Orçamento erade R$ 2,3 bilhões e a nossa dívi-da era de R$ 1,5 bilhão.

LogWeb: Fale sobre as obras queintegram o Projeto-Piloto.

���������4 Desse R$ 1,5bilhão, tudo já está licitado e asobras podem ser iniciadas. Sãoobras de recuperação, restauraçãoe adequação de rodovias. A maiorparte é restauração, que significadizer refazer a rodovia. Tem

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rodovias que são prioridade,como as BRs 116 e 101. A BR-101 Nordeste está com o orça-mento liberado, mas não está nopapel porque a licitação não estáfechada, está em andamento. Oque está sendo anunciado agorasão obras que estão liberadas,prontas para serem executadas.

LogWeb: Como ficam os portos?���������4 O maior pro-

blema dos portos é a questãoambiental. Mas muita coisa já an-dou. Hoje, o maior gargalo paraos portos são as dragagens, quenós já conseguimos começar emSantos, Rio de Janeiro estáfechando.

LogWeb: Quais as metas doMinistério para 2005?

���������4 Nossa ex-pectativa com o projeto todo quenós montamos é restaurar cercade 14 mil quilômetros das rodo-vias que estão estragadas. Con-tando com a possibilidade de exe-cutar os R$ 6,5 bilhões aprova-dos pelo Congresso, estamosliberando quase metade do quetemos para investimento emrodovias agora. 50% têm condi-ções de iniciar a obra, o que vaisignificar mais ou menos meta-de, ou 40%, dos 14 mil quilôme-tros que pretendemos recuperaraté o final do ano.

LogWeb: E os prazos para aexecução das obras?

���������4 Tem obraque vai levar quatro a cinco anospara ser concluída. A BR-101 Sulvai levar esse tempo e temosdinheiro para ela. O que interes-sa é que estamos fazendo investi-mento verdadeiro e pretendemosgastar isso em quatro, cinco me-ses para conseguir mais recursos.Algumas obras serão concluídasesse ano. Outras terão continui-dade. Quando preparamos oOrçamento para 2005, considera-mos os investimentos e o que ini-ciamos em 2004. O que vai signi-ficar isso? Primeiro a retomadadas obras, um volume significa-tivo de obras que vão ser execu-tadas no País inteiro. ■

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��� ����(������������.�� ������3(������ ���� �����*� ��������5����A Linde lançará mais quatroprodutos fabricados noBrasil, todos com tecnolo-gia alemã. Os equipamen-tos que a empresa disponi-bilizará ao mercado aindaem 2005 são todos elé-tricos: uma transpaleteiracom plataforma e velocida-de de translação mais altaem relação às máquinaseuropéias, uma seleciona-dora de pedidos, umaempilhadeira retrátil comtecnologia mais avançada euma empilhadeira patolada.

/���)��������)�.�����(������������5����67����� ��/(A South African Airways(SAA), empresa estatal daÁfrica do Sul que tem umvôo diário entre São Paulo eJoanesburgo, deve começara operar ainda este ano umafreqüência semanal ligandoos dois países com umaaeronave dedicada exclusi-vamente ao transporte decarga. A operação serásustentada pelo crescimen-to do comércio bilateral.

8�� � ��� �9����������%-��������������������3(�����:���As unidades de São Paulo eRio de Janeiro da Faster AirExpress, empresa do GrupoFaster Brasex, acabam deconquistar, pela primeira vezno Brasil, o TransqualitAéreo Ouro - selo dequalidade específico paraagentes de carga aérea.Além disso, no Rio deJaneiro as empresas doGrupo foram as primeiras aobter o Transqualit FarmaOuro, no caso da Faster AirExpress, e TransqualitFarma Bronze, no caso daFaster Road Express eBrasex. Esta certificação éprópria para o transporte deprodutos farmacêuticos.

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A GS1 Brasil - nova marca daEAN Brasil e uma organizaçãomultissetorial, sem fins lucrativos, cujamissão é implementar e disseminarglobalmente padrões para a melhoriadas cadeias de suprimentos – é aentidade oficial que representa o EPC(Código Eletrônico de Produto) nopaís. E está definindo uma nova ar-quitetura para os sistemas deGerenciamento da Cadeia de Supri-mentos (Supply Chain Management).Esse avanço da automação utiliza atecnologia de identificação porradiofreqüência - RFID.

“A adoção mundial do código debarras padrão EAN/UCC por milhõesde empresas demonstrou ser aautomação uma ferramenta decisivapara a melhoria da economiaglobalizada. E, nesse processo, de-senvolve-se o EPC. O melhor disso éque seu desenvolvimento no Paísocorre simultaneamente ao de outrasnações”, destaca Sergio Ribinik, CEOda GS1 Brasil que integra o grupo degovernança mundial da novatecnologia.

De acordo com ele, com o EPCcada item terá o seu próprio númeroindividual codificado em uma etique-ta de radiofreqüência. Os leitores fa-rão a captura dessa identificação eserão capazes de indicar onde o itemestá e em quais condições, comuni-cando-se com bancos de dados re-motos pela Internet. Com isso, con-segue-se a identificação automáticae a rastreabilidade de produtos emtempo real.

“A utilização do novo sistema ofe-rece uma série de benefícios, como aleitura de itens sem a proximidade doleitor, permitindo, por exemplo, a con-tagem instantânea de estoque, amelhoria das práticas de reabasteci-mento com eliminação de itensfaltantes e/ou com validade vencida,a identificação da localização dositens em processos de recall (busca),a verificação imediata dos produtosnas prateleiras ou no ‘carrinho’ do va-rejo e possibilidades sem limites demelhorias e individualização de ser-viços ao consumidor”, informa Ribinik.Ele conclui dizendo que o EPC, umaoportunidade de maior eficiência nosnegócios e na logística, significa orastreamento total dos produtos na ca-deia de suprimentos, com economiade tempo, custos e maior segurançapara empresas e consumidores.

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Votorantim Cimentosacaba de inaugurar umpátio para os caminho-

neiros que atendem às fábricas deSalto e Santa Helena, SP. Foraminvestidos R$ 3,5 milhões paraconstruir um espaço de 20 000m2 e capacidade para abrigar 120caminhões simultaneamente.

“O projeto faz parte de um pro-grama de lealdade que envolve di-versas ações de relacionamentocom os milhares de caminhoneirosque atendem as 20 fábricas da em-presa em todo o País”, destaca MaxMarcelo Mustrangi, diretor deLogística Integrada da VotorantimCimentos.

Segundo ele, o programa derelacionamento com caminhonei-ros tem importância estratégicaconsiderando que o transporte dematérias-primas e dos 16 milhõesde toneladas de cimento que aVotorantim produz em média ao

ano são feitos, em 95% dos casos,por caminhão – “1,56 milhão decaminhões a cada ano”. O cadastrode fornecedores de transporte, queengloba desde grandes transporta-doras a proprietários de um únicoveículo, ultrapassa 125 mil nomes.

��)�������O novo pátio está posicionado

entre as duas fábricas que abas-tecem a Grande São Paulo – e quegeram uma movimentação diáriade 300 caminhões. Dentro do pá-tio, está a Casa do Caminhoneiro– local com banheiros masculi-nos e femininos equipados comchuveiro de água quente e fral-dário, sala de TV, área de recrea-ção e lanchonete, que pode aten-der até 60 pessoas simultanea-mente. A Casa conta, também,com uma área de treinamento,onde serão ministradas palestras,envolvendo temas como dicas desaúde, ministradas por médicos edentistas, segurança nas estradase direção defensiva, oferecidaspela Polícia Rodoviária.

A Votorantim Cimentos já pos-sui outros seis pátios concebidosnestes moldes nas regiões Sul (emRio Branco do Sul, PR), Sudeste(Itaú de Minas, MG), CentroOeste (Sobradinho, DF) e Nor-deste (Sobral, CE, Caapora, PB,

e Laranjeiras, SE).“Eles foram desenvol-vidos a partir de pes-quisas de satisfaçãocom os motoristas, queindicaram suas princi-pais necessidades”,completa Mustrangi. ■

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<��*��������(���� ���������)�����������A Catho e-Learning estáoferecendo curso delogística totalmente viainternet, com apostilaimpressa. O programa incluieconomia, marketing elogística, gerenciamento darede de suprimentos, canaisde distribuição, operação nalogística, armazenagem,transporte e outrassoluções em logística.

>1����@����5������(����������(��A�*���A 3M está trazendo para oBrasil a HighJump Software,empresa adquirida em 2004pela matriz nos EstadosUnidos e especializada emsoluções para Supply Chain.Segundo a gerente demarketing e vendas dadivisão de serviços esoluções industriais da 3M,Juliana Duarte Arroyo, aHighJump oferece soluçõespara toda a cadeia de supplychain, sendo a principaldelas o Sistema deGerenciamento de Armazens(WMS).

%3(���� ���*������������� �����)� ����)�@������������� �� ������Dez funcionários daLachmann, empresa delogística, navegação,armazenagem eagenciamento marítimo,participaram da segundaedição do Super 40 KM deRevezamento Rio 2005, queaconteceu no dia 24 de abrilúltimo no Rio de Janeiro, RJ.Entre os seis mil atletas, aequipe da Lachmannconcluiu todo o percurso em3 horas, 33 minutos e 44segundos, um tempoconsiderado ótimo, melhorque o esperado. Os funcioná-rios participaram do eventocom o apoio da empresa,que já os patrocinou emoutras provas, tanto no Riocomo em São Paulo, como aCorrida de São Silvestre.

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JUNHO 2005

FEIRAS

Intermodal South America 2005– Feira Internacional de

Transportes e Serviços deComércio Exterior

Período: 1 a 3 de junhoLocal: São Paulo – SP

Realização: DMG World MediaInformações:

www.intermodal.com.brFone: (11) 3815.9900

BRAZIL RAILFeira Internacional de Ferrovias

Período: 14 a 16 de junhoLocal: Rio de Janeiro – RJRealização: Fagga Eventos

Informações:www.ihhc2005.com.brFone: (21) 2537.4338

CURSOS

Logística da ProduçãoPeríodo: 2 e 3 de junhoLocal: São Paulo – SP

Realização: IMAMInformações:

[email protected]: (11) 5575.1400

Gestão deCustos Logísticos

Período: 4, 11 e 18 de junhoLocal: São Paulo – SP

Realização: CetealInformações:

[email protected]

Fone: (11) 5581.7326

Segurança noTransporte de

Produtos PerigososPeríodo: 6 a 8 de junhoLocal: São Paulo – SPRealização: ERM Brasil

Informações:www.erm.com.br/[email protected]

Fone: (11) 5095.7926

Gestão de Alta Performanceem Armazéns

Período: 7 de junhoLocal: Porto Alegre – RS

Realização: TigerlogInformações:

[email protected]

Fone: (11) 6694.1381

Requisitos LegaisAplicáveis à Segurança

no Transporte deProdutos Perigosos

Período: 8 e 9 de junhoLocal: São Paulo – SPRealização: ERM Brasil

Informações:www.erm.com.br/[email protected]

Fone: (11) 5095.7926

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A DHL Express acaba deinaugurar uma filial emRibeirão Preto, SP, com

o objetivo de melhorar a sua co-bertura e a distribuição de rotas nonorte e noroeste do Estado. A em-presa já conta com 300 clientes ati-vos na região de Ribeirão Preto,que era atendida através de um re-presentante comercial.

Com a mudança, a filial seráresponsável pela cobertura co-mercial da região, incluindo SãoJosé do Rio Preto, Presidente Pru-dente, Araçatuba e Franca. Nestaúltima, a DHL manterá a estrutu-ra própria já existente que hojeatende a cerca de 400 clientes. Atéo final do ano, espera elevar em10% o número de clientes na re-gião. A expectativa é que hajatambém um aumento no volumede remessas movimentado por

cliente, chegando a 25%.“Essa reorganização opera-

cional foi motivada pelo potencialde crescimento da região, que estápresente em diversos segmentos daindústria, como autopeças, agrone-gócios, tecnologia, couro, calça-dos, alimentícia e frigoríficos, en-

tre outros”, informa José Urano,gerente regional de vendas da DHLExpress.

Com o centro de operaçõesem Ribeirão Preto, o percurso decada rota também deve diminuir,o que certamente irá refletir noprazo de entrega e atendimento dademanda já existente na região.

Os serviços courier para en-trega rápida de documentos eamostras devem continuar sendoo carro chefe da empresa na re-gião, mas a DHL continuará inves-tindo na oferta dos serviços de ex-portação e importação formal decargas com até 70 quilos de formaexpressa. O modelo de negóciospermite o transporte expresso por-ta a porta de produtos para comer-cialização, sem a necessidade docliente contratar um consolidadorde carga tradicional. ■

9�������������(�(��(�� � �����1�A Fertimport, empresa do grupoBunge especializada em logísticainternacional e portuária, acaba deinaugurar sua 15ª filial, em SãoLuis, MA. Segundo AlexandreVezzá, gerente da Fertimport SãoLuís, “somente em 2004, ocomplexo portuário maranhensemovimentou 77 milhões detoneladas de carga e teve 1058navios atracados. Ele está situadona baía de São Marcos e engloba oPorto de Itaqui, que, atualmente,recebe importação de fertilizantese trigo, realiza transbordos dederivados de petróleo e fazexportação de alumínio emlingotes, entre outras operações.No mesmo complexo ficam osterminais privados da Ponta daMadeira I, II e III (Companhia Valedo Rio Doce), que juntos formamuma das principais vias deescoamento de minério de ferro ecobre. Ainda no complexo da Baíade São Marcos está o terminal daAlumar (Consórcio de Alumínio doMaranhão), que opera com bauxitae outros insumos para a produçãode alumina a granel e lingotes dealumínio”, completa.

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No portal www.logweb.com.br,em “Agenda”, estão

informações completas sobreos diversos eventos do setor a

serem realizados durante oano de 2005.

Processos eConceitos do Gerenciamento

por CategoriasPeríodo: 9 de junho

Local: São Paulo – SPRealização: Associação ECR Brasil

Informações:[email protected]: (11) 3838.4520

Técnicas deImportação e Exportação

Período: 11 de junhoLocal: Recife – PE

Realização: Focus Consultoria eTreinamentoInformações:

[email protected]

Fone: (81) 3432.7308

Jogos de LogísticaPeríodo: 17 e 18 de junho

Local: São Paulo – SPRealização: IMAM

Informações:www.imam.com.br

[email protected]: (11) 5575.1400

Logística Empresarialpara Altos Executivos

Período: 19 a 24 de junhoLocal: Mangaratiba – RJ

Realização: CEL-Coppead/RFRJInformações:

www.cel.coppead.ufrj.brFone: (21) 2598.9812

Administraçãode Frota

de VeículosPeríodo: 20 e 21 de junho

Local: São Paulo – SPRealização: Ceteal

Informações:www.ceteal.com

[email protected]: (11) 5581.7326

Processos eConceitos da

Reposição EficientePeríodo: 21 de junho

Local: São Paulo – SPRealização: Associação ECR Brasil

Informações:[email protected]: (11) 3838.4520

Segurança noTransporte de

Produtos PerigososPeríodo: 27 a 29 de junhoLocal: Rio de Janeiro – RJ

Realização: ERM BrasilInformações:

www.erm.com.br/[email protected]

Fone: (11) 5095.7926

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s “Vilmas” e “Naza-reths”, especializadasem raptar crianças em

maternidades, que se cuidem. Éque a K&D Logística, empresanascida no Rio Grande do Sul ecom sede em São Paulo, desenvol-veu um sistema de RFID (Radio-frequency Identification - Identifi-cação por Radiofreqüência) paragarantir a segurança dos recém-nascidos. Afinal, falando a grossomodo, considerando a mãe noquarto e a criança no berçário, opedido de separação (pick order)tem que ser o mais perfeito, e é umbelo exemplo de logística. Afinal,a mãe vai querer receber apenas oseu filho, e nenhum outro.

��;/O sistema de RFID é feito de

Tags reutilizáveis ou descartáveis

fixados a um portador ou produto,antenas que interrogam essesTAGS através de um link deradiofreqüência e um controladorque faz a interface com computa-dor ou PLCs. A Tecnologia deRFID utiliza um chip de memóriacom capacidade de armazenar da-dos, o qual se comunica com umaantena para realizar a leitura e es-crita dos dados.

“Os TAGS de RF podem serembalados em diferentes formas emétodos de fixação, os portadorespodem ser minúsculos, gerando apossibilidade de serem injetadosem animais, ou ainda do tamanhode um tijolo para as aplicações delongo alcance”, explica AfrânioRogério Kieling, diretor da K&D.

No caso do projeto maternida-de, estão sendo utilizados TAGSI-CODE Philips, cuja freqüência

de operação é de 13.56 MHz, com-patíveis com as normas ISO 15.693e com um range de leitura de até1,5 metros. Estes Tags podem ope-rar em temperaturas que variam de–25º C a +70º C.

<����(���������������Kieling explica que são colo-

cadas pulseiras “inteligentes” nopulso de cada recém-nascido queestiver presente na maternidade. “Apulseira contém um TAG com osdados de cada recém-nascido, po-dendo ser acrescentadas novas in-formações a cada comunicação en-tre TAG e antena, conforme a ne-cessidade. Melhor explicando: napulseira, o sistema de gerencia-mento contém todas as informa-ções de cada recém-nascido numaficha cadastral, e são gravados osdados essenciais de cada pacienteatravés de uma antena LRP-75, queestá localizada na administração.”

Ainda há o módulo de leiturada antena portal, que faz a comu-nicação com o computador de ge-renciamento através de um canalde comunicação RS232 ou 422.Esta antena portal fica posicionadana entrada do berçário, fazendo aleitura automática de todas as pulsei-ras que entram e saem da sala. ■

+(�A�����������*����� ��� ����(�� ������������������������� ������A Duty, gestora logística e derisco, está informando queobteve o melhor índice degarantia de patrimônio para ascargas e transportesgerenciados de seus clientesem 2004. “A empresa alcança oseu melhor índice dos últimosanos registrando perdas deapenas 0,0025% do volume decargas monitoradas pelacompanhia – que atingiuvolume da ordem de R$ 85,4bilhões em 2004. O índiceobtido é fruto de análisesanuais realizadas com as maisde 90 empresas/clientesatendidos. A sinergia entretecnologia com informação fazcom que a Duty dispare naqualidade na prestação deserviços em rastreamento decargas e garanta otimizações naordem de 98% aos seus clientesno embarque anual”, informaRicardo Tadeu C. Silva, diretor-presidente da Duty.

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nosso objetivo, com estamatéria especial, é mos-trar um pouco da varie-dade de produtos que são

oferecidos no setor de tecnologiase softwares específicos. Para faci-litar, enfocamos os assuntos porempresas.

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A Belge Engenharia tem umalinha de produtos bastante varia-da. Por exemplo, o ProModel, umsoftware de simulação de eventosdiscretos usado para avaliar, pla-nejar e projetar produção, esto-cagem, logística e outras situaçõesoperacionais e estratégicas. “A si-mulação através do ProModel per-mite experimentar no computadorum modelo do sistema num curtoespaço de tempo”, explica MarcelPereira, consultor da Belge Enge-nharia.

Outro produto da empresa é oService Model, uma versão dosoftware de simulação destinadoespecificamente para o setor deserviços. Já o MedModel permi-te aumento de produtividade emhospitais e institutos de saúde, en-quanto o SimRunner é um otimi-zador que pode ser acoplado aosimulador ProModel, fazendocom que, além de realizar testesnos sistemas modelados, tambémrealize a otimização destes. “Comeste software você pode indicarque fatores quer otimizar (porexemplo, custo por peça, temposde espera, estoques em processo,produção alcançada, etc.) e osoftware realiza sozinho os expe-rimentos necessários e conclui

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qual é o ponto ótimo de operaçãodo seu sistema”, explica Pereira.

O Supply Chain Guru é umaplicativo avançado que permiteao usuário inserir ou importar in-formações sobre sua rede logís-tica e construir automaticamentepoderosos modelos de simulaçãoe otimização desta rede. Como re-sultados são geradas informaçõesfinanceiras e operacionais quepodem ser usadas para prevercom precisão o impacto de mu-danças sobre cadeias já existen-tes. “A grande vantagem doSupply Chain Guru frente aos de-mais softwares deste tipo é queele alia a otimização (comum nes-te tipo de ferramenta) à simula-ção”, salienta Pereira.

O ForecastPro é uma ferra-menta utilizada no auxilio à exe-cução de previsões. Ele utiliza dediversos modelos matemáticosprovados cientificamente, desdeos mais simples, como médiamóvel, até os mais complexos,

como suavização exponencial eBox-Jenkins, para execução dasprevisões.

%�&O ERP da Datasul Logística

disponibiliza funções para as áre-as de armazenagem, distribuição,gerenciamento de transporte,gerenciamento de armazéns e re-lacionamento com o cliente. “Asolução é abrangente, integrada etambém atende às necessidadesde seus clientes com profundida-de. Prova disso é a estratégia daDatasul de segmentação e tam-bém da unidade de logística quepassou a atuar com três gerênciasde produto focando o ERP, SCMe Comércio Exterior”, explicaMoacir Cardoso, diretor executi-vo da empresa.

Ele também informa que asbandeiras da Datasul na área delogística são: TMS, WMS eComércio Exterior. Além desses,os módulos de Otimização de Es-

toque e Avaliação de Fornecedo-res também se destacam.

“Com o TMS possibilitamosaos nossos clientes um melhorgerenciamento das operações e doscustos de transporte, que é normal-mente o segundo maior custo dasempresas de modo geral. A solu-ção de Comercio Exterior contro-la toda a documentação necessárianesse processo, dá visibilidades eé integrada ao ERP. O Otimizaçãode Estoque é principalmente umserviço oferecido pela Datasul paraauxiliar o cliente a estabelecer osníveis adequados de estoque e tam-bém numa ferramenta que auxiliao cliente na monitoração dessesníveis”, completa Cardoso.

Quanto às tendências, o dire-tor executivo da empresa diz quesão noticiados constantemente re-cordes de importação e exportação.“Somado a isso o fato da globali-zação, a Datasul entende que esseé um caminho irreversível. Nessalinha, a Datasul vem investindo emsua solução de Comércio Exteri-or, de modo a atender a todos osprocedimentos e documentaçõespertinentes, com a vantagem deser totalmente integrada ao seuERP”, conclui.

<������� �������A GKO Informática especia-

lizou-se na área de fretes paraembarcadores, ou seja, na ofertade soluções para todos os aspec-tos relacionados à operação e ges-tão dos transportes contratados aterceiros, seja pelos “donos” dacarga, seja por alguma outra em-presa a quem esta tarefa tenhasido delegada.

“Nosso principal produto é osoftware GKO Frete, que atende,basicamente, seis áreas distintas:apoio ao embarque, auditoria dasfaturas apresentadas, apoio à ne-gociação de transportes, acompa-nhamento de processos de entre-ga, avaliação da qualidade dotransporte e geração de informa-ções contábeis, financeiras e fis-cais relativas aos fretes”, explicaRicardo Gorodovits, diretor co-mercial da GKO Informática.

A empresa estará lançando,em junho próximo, o “Cifrete”,Clube de Indicadores de Fretes,cujos associados obterão parâ-metros de mercado sobre suaspróprias contratações de fretes,indicando, por exemplo, em queregiões seus fretes estão acima doesperado para seu perfil de cargae distribuição (ou coleta, trans-ferências, etc.).

Sobre as novidades em termosde tecnologias e/ou softwares ofe-recidos pela empresa, Gorodovitsdiz que “quem oferece uma solu-ção de nicho como nós, no caso doGKO Frete, não pode se acomo-dar, nem sob o aspecto operacional/funcional, e tampouco sob a óticada tecnologia. Por isso, o sistemaestá sempre evoluindo, seja poresforços de desenvolvimento pró-prios, seja através de parcerias comempresas que possuem soluçõescomplementares. Assim, pudemosacrescentar recentemente, a ofertaa nossos clientes de soluçõesWeb-based para integração com astransportadoras, para o lançamen-to de dados para transportadoraspequenas ou autônomos, que nãotêm condições de gerar dados ele-trônicos de conhecimentos e ocor-rências, entre outros. Tambémagregamos a solução de solicitaçãode transporte, especialmente im-portante para aquelas empresasonde esta demanda surge de for-ma heterogênea e distribuída, comono caso de bancos e grandes em-presas de serviços. Uma outra no-vidade é a oferta da solução sob aforma de ASP, ou seja, ApplicationService Provider, onde nossocliente não precisa contratar qual-quer nova infra-estrutura para su-portar o GKO Frete, sendo o usodeste feito através de acesso a umambiente remoto mantido pelaGKO”, informa o diretor comercial.

Afinal, segundo ele, as tendên-

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cias são a maior mobilidade da in-formação, ou seja, o registro dosdados no local e momento em queocorrem os eventos que precisamser registrados; a valorização cadavez maior das informações, comobase para tomada de decisões; e ouso de benchmark adequado paraagregar parâmetros comparativos.

;���.�� ��&����Hoje, a Inovatech oferece ao

mercado diversas soluções degestão para logística, envolvendoferramentas com atuação por todaa Cadeia de Suprimentos: WMSInovatech – Gestão para Centrosde Distribuição e Armazéns Ge-rais; Fretes Inovatech – Gestão deFretes para Embarcador; FrotasInovatech – Gestão de Frotas; eCMS Inovatech – Gestão de Pá-tio para Contêineres.

“Atendendo à necessidade eàs expectativas do mercado, aInovatech está inovando com ofornecimento de novos softwares:PMP Inovatech – Gerenciamentode Performance, uma ferramentade gestão de índices de Perfor-mance (KPI´s) que se integra comqualquer produto de mercado;Ferramentas WMS via Web –Gestão de Estoque, InformaçõesGerenciais, Saldos, Ocorrênciasde Transporte etc.; novas técnicasde Inventário e de Reabas-tecimento e um Gerador de Rela-tórios, permitindo ao usuáriomontar o seu de acordo com suanecessidade; novo Módulo deFaturamento de Serviços, quepermite ao usuário customizar esimular cada uma de suas opera-ções”, diz Ricardo Montagna, di-retor da Inovatech.

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No caso da Nemag Informá-tica, são dois os produtos ofere-cidos. Um é o SisDep – softwareWMS para controle de toda a mo-vimentação e armazenagem demateriais e/ou produtos em umdepósito, seja de um fabricante oude um operador logístico, comopção de módulo fiscal no casode armazém geral. O Sistema pos-sui, também, opção de orientar a

movimentação do estoque atravésde coletores (batch ou radio-freqüência ) com controle atravésde leitura de código de barras.

Já o TransNemag é um Servi-ço de Troca Eletrônica de Infor-mações (EDI) entre o depósito eas transportadoras, sendo que as in-formações transitadas também po-dem ser consultas via “browser” naWeb (www.transnemag.com.br).Atualmente, é possível trocar in-formações de solicitações de co-leta, ocorrências na entrega, da-tas de entrega, conhecimentosembarcados e documentos de co-brança.

“No software SisDep, a par-tir de abril último, passamos adisponibilizar mais um módulo,chamado ‘Controle de Paletes’,que cria contas correntes depaletes com o intuito de contro-lar as ‘dívidas’ em paletes dastransportadoras e clientes comrelação ao depósito. No serviçoTransNemag, o software instala-do nas empresas associadas tra-balha agora sem nenhumainteração com o usuário, isto é,envia e recebe os arquivos de for-ma automática a cada ‘X’ segun-

dos (tempo configurado pelo usu-ário)”, explica Roberto de GodoyFerreira Ribeiro, gerente técnicoda empresa.

<�1A Microsiga oferece vários

produtos: SCM – Cadeia de Dis-tribuição de Software, onde estãoincluídos Gestão de Compras, Ges-tão de Vendas, Portal do Cliente,Portal do Fornecedor e Portais deColaboração; WMS; TMS; ERP –“todos os produtos Microsiga (aempresa não enxerga o ERP comouma ilha, com todas as suas ver-tentes separadas, mas sim comoum sistema que integra todas asoutras soluções de gestão entresi”, diz Wilson Godoy, vice-pre-sidente de tecnologia e sistemas;e CRM – Costumer RelationshipManagement.

“A novidade por aqui é pro-duzir softwares com condições deserem utilizados pelo maior nú-mero de usuários possíveis, paraque a informação seja disponibi-lizada para toda a organização. Jácom relação às tendências, elasenvolvem utilizar equipamentosdiferentes ‘lincados’ à mesma

tecnologia e à mesma base dedados - Internet, Wireless, palm,computador de bolso, WiFi,RFID, etc.”, diz Godoy.

;���.�� �������������A Store também oferece uma

ampla linha de produtos: Store/WMAS: Gestão Inteligente deArmazenagem; Store/TMS: Ges-tão de Transportes; Store/Fretes:Gestão de Fretes; Store/PortoSeco: Gestão de Armazéns Alfan-degados; Store/Redex: Gestão deArmazéns com Regime de Re-dex; e Store/Log-Rev: Gestão deLogística Reversa.

“As novidades são três produ-tos. O primeiro é o Store/Fretes,que contempla gerenciamento dascargas, cálculos de impostos,averbação, conferência de fretes,workflow, apuração de custos deagregados, relatórios de pagamen-to, simulação de custos e receitas.O segundo é o Store Redex, quecontempla a captação, viagens,transit-time, processo de portaria,recebimento (carga solta e con-têiner), vistorias, avarias, lança-mento de lacres, armazenagem,averbação, registro, desconso-

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lidação, desunitizacao, entre-posto e expedição. A terceiranovidade é o Store Log-Ver, quegerencia as complexas operaçõesdas devoluções/retornos porvários motivos e mantém todosenvolvidos informados atravésdo workflow”, explica TarcísioTito Salgado, diretor comercialda empresa.

Ele também acredita que atendência é oferecer softwares in-tegrados com tecnologias avança-das, como RFID, Pocket PC eGSM. “As soluções devem aten-der às necessidades das empresasque atuam especificamente emum determinado segmento até oconceito ‘door-to-door’. A expan-são dos negócios e oportunidades,tanto na exportação como namelhoria dos canais de distribui-ção no Brasil, é um indicador deque há muita oportunidade paraatender à demanda reprimida, tan-to em software como tecnologia”,completa o diretor comercial.

;���.������������USS WMS - Gestão de Arma-

zém; USS AG - Gestão Integradade Armazém Geral; USS EADI -Gestão de Porto Seco; USS GTE- Gestão de Transportes paraEmbarcadores; e USS SIGE - Sis-tema Integrado de Gestão Empre-

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sarial. Estes são os produtos ofe-recidos pela Uniconsult Sistemase Serviços.

Segundo Fernando Di Giorgi,diretor-gerente da empresa, sãovárias as novidades. Uma diz res-peito ao funcionamento individu-al ou conjugado dos aplicativos.Outra é a disponibilidade das in-formações através da Web paradepositantes, clientes e/ou forne-cedores. A terceira novidade é ocontrole operacional através deverificação automática de desvi-os operacionais.

A quarta novidade é a inde-pendência do recurso para ordense apontamentos: radiofreqüência,papel ou Palm. Também é preci-so citar a especialização de siste-mas em função do tipo de ativi-dade, como novidade. “A tercei-rização da armazenagem e distri-buição tem se ampliado a pontode justificar o processo de espe-cialização. Os operadores logís-ticos não se conformam mais comfunções genéricas exigindo custo-mizações que aumentem a produ-tividade e que atendam às carac-terísticas específicas de seus cli-entes. A excessiva generalizaçãocondena precocemente o aplica-tivo por onerar a manutenção edificultar a operação. A saída na-tural tem sido a especialização”, diz

o diretor-gerente da Uniconsult.A sexta novidade, ainda se-

gundo ele, é a contínua sofistica-ção funcional dos aplicativos emfunção do aumento de atividadesdos clientes e a escassez de re-cursos operacionais.

Também há a integração comelos da cadeia logística através deVAN´s ou de sistema específicosde controle, além da ampliação daabrangência da rastreabilidade depedidos de venda: da captura atéa entrega. “As lojas virtuais mu-daram o padrão de atendimentoe, por conseguinte, as expectati-vas dos consumidores. Não bastao controle do atendimento, hánecessidade de também controlara distribuição, ou seja, até a en-trega da mercadoria ao cliente.Esta necessidade exige que o ERPintegre-se com os sistemas dastransportadoras de modo muitointenso. Além disso, há necessi-dade de outros mecanismos paradetectar desvios”, diz Di Giorgi.

Outras novidades são a diver-sificação das operações comer-ciais paralelamente ao atendimen-to de pedidos que envolvem mer-cadorias e a integração profundaentre SAC, GTE e ERP. Final-mente, custos e receitas por ope-ração também são apontadoscomo novidade. ■

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A AAT Sistemas de Movimentaçãofornece o CH 9.6 MR Keylock Gás,equipamento desenvolvido comoferramenta auxiliar no controle defrotas de veículos industriais,como empilhadeiras, rebocadorese tratores. “Ele permite monitorar oequipamento à distância simples-mente programando todos osdados de acordo com as caracte-rísticas técnicas de cada veículo.Com isso, é possível controlar emonitorar o equipamento que estáalugado no cliente, saber se ooperador que está dirigindo oequipamento naquele momentoestá qualificado, se os operadoresestão dirigindo na velocidaderegulamentada, se o locatárioainda não excedeu o limite dohoras previamente contratado e háquantas horas o equipamento estárodando com o mesmo óleo, filtro,freio, etc., entre outros benefícios”,diz Valdir Correia Ramos, repre-sentante da empresa.

;�)������3(� �(���� ��9����)����������(��(������)�� ��=�E'F���*���O governo encerrou o processo deliqüidação extrajudicial da RedeFerroviária Federal S.A. (RFFSA),que durava cinco anos e constituíaum dos principais fatores deinsegurança jurídica parainvestimentos das empresasconcessionárias de ferrovias. Aextinção da antiga estatal foideterminada por medida provisó-ria publicada no “Diário Oficial daUnião” no dia 7 de abril último.Com isso, a União assume todosos direitos e obrigações da extintaRFFSA, incluindo um passivotrabalhista de 38 mil açõesjudiciais, com risco potencial deR$ 6,9 bilhões.

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Para responder melhor àsexpectativas de seus clientes, nosmercados norte-americano e sul-americano, de pneus de mineração eterraplenagem, a Michelin anunciou aconstrução, no Brasil, de uma fábricade pneus dessas categorias, junto àunidade industrial especializada nafabricação de pneus para ônibus ecaminhões, localizada no bairro deCampo Grande, no Rio de Janeiro. Anova unidade – onde estão sendoinvestidos R$ 300 milhões - deveráentrar em funcionamento no segundosemestre de 2007 e, com umacapacidade de 40.000 toneladas,podendo chegar a 55.000 toneladas,produzirá pneus de pequeno e médioporte do segmento (de 25” a 49”).

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Os 450 colaboradores daCoopercarga – Cooperativa deTransporte de Cargas do Estado deSanta Catarina que atuam com aAmBev no Rio de Janeiro estãocomemorando a conquista do primeirolugar no programa GETrans - Guia deExcelência no Transporte. A operaçãono Rio de Janeiro envolve 100 veículosVW 15180 e 20 freteiros fidelizados,além de 450 colaboradores.

Este programa tem comoobjetivos, orientar as transportadorasquanto ao foco do Sistema deGestão para alcance dos resultados,medir desempenho (meios eresultados) das unidades, estimular amelhoria da qualidade da gestão,identificar e disseminar as melhorespráticas de gestão para alcance deresultados, reconhecer e premiar osmelhores desempenhos.

Para decisão final, são avaliadostodos os CDDs – Centros deDistribuição Dedicados que com-põem a Companhia de Bebidas dasAméricas. São reconhecidas atécinco unidades e três transportado-ras, de acordo com o posicionamentono ranking do GETrans, seguindo oscritérios constantes do regulamento.

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A Lufthansa Cargoacaba de lançarum contêiner pró-

prio para o transporte de pro-dutos sensíveis à temperatu-ra. Trata-se do Unicooler,desenvolvido em colabora-ção com a indústria farma-cêutica e destinado ao trans-porte, principalmente, deprodutos sensíveis à tempe-ratura, como vacinas, plas-mas, proteínas e materialbiotecnológico.

A tecnologia do novo contêineré baseada no princípio da troca decalor. A circulação constante do aré garantida por seis ventiladores,enquanto o contêiner é alimentadocom gelo seco e dispõe de aqueci-mento elétrico fornecido por gran-des baterias recarregáveis, o quegarante temperatura constante mes-mo em situações de extremo calorou frio externos.

O Unicooler pesa 444 kg ecomporta até 1.144 kg de merca-doria, além do gelo seco. Segundoa empresa, depois de ter sido testa-do com alguns clientes durante osúltimos meses, ele foi lançado em26 destinos-teste, inclusive emViracopos, SP, e depois será intro-duzido sucessivamente em todos osdestinos da Lufthansa Cargo aoredor do mundo. ■

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tuando no mercado cea-rense desde 1969 –como concessionária da

Massey Ferguson, da MWM Mo-tores Diesel, da Scania e da Volk-swagen (ambas de caminhões eônibus), além da Fiatallis – aCequip acaba de ser nomeadarepresentante da Yale (fabricantede empilhadeiras integrante daNacco Materials Handling GroupBrasil) naquele estado do Nor-deste.

“Estamos criando agora o de-partamento de movimentação demateriais, com as empilhadeirasYale, através do qual estaremosoferecendo empilhadeiras a com-bustão de 2,5 toneladas, empilha-deiras elétricas, peças e serviçosde pós-venda”, diz Fred Carva-lho, diretor da Cequip.

Ele também lembra que a suaempresa tem uma participação de34% no mercado de caminhões

em Fortaleza, de 20% no de ôni-bus, de 38% no de máquinas agrí-colas e de 28% no de máquinasindustriais. E mantém perspecti-vas bastante otimistas no seg-mento de empilhadeiras. “Afinal,em função dos incentivos fiscais,o estado do Ceará recebeu inú-meras empresas, ocupando posi-ção de destaque na produção desapatos, de tecidos e de fios.Além disto, temos o Porto doPecem, e todos estes fatores co-laboram para o desenvolvimentoda logística na região. Contamos,também, com empresas delogística inclusive de âmbito na-cional e, portanto, há um merca-do grande a ser explorado. Achoque o Ceará vai crescer muito”,diz Carvalho.

Sobre a Yale, o diretor diz queé uma grande responsabilidaderepresentá-la na região, conside-rando a importância da rede, a

qualidade dos equipamentos eo nível dos representantes damarca já existentes, além da tra-dição da mesma na área - “a Yaletem muito critério na nomeação,e passamos por um treinamen-to muito importante”, diz.

E complementa, salientandoque, neste setor, a Cequip queratuar no âmbito regional e serlíder de mercado – no ano pas-sado, o Estado do Ceará rece-beu 55 empilhadeiras. Além dis-so, a meta da Cequip é atuarcom locação de máquinas.

E, para atender ao mercado,a empresa conta com uma áreatotal de 16 800 m2, sendo a áreaconstruída de 6 300 m2. Já oshow room de veículos tem500 m2, enquanto o de máqui-nas apresenta 328 m2, o depar-tamento de vendas 800 m2, o depeças 460 m2 e o de assistênciatécnica de 5 040 m2.

“A Cequip agora faz parte dafamília Yale, dentro da estraté-gia de termos sempre as melho-res empresas da região para nosrepresentar. Esta estratégia sem-pre gera grandes resultados, jáque estas empresas entendem econhecem as necessidades pe-culiares dos seus clientes”, com-pleta Paulo Watanabe, gerentede vendas da Yale. ■

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Hamburg Süd e a Alian-ça Navegação e Logísti-ca, do grupo alemão

Oetker, investiram US$ 1 bilhão naexpansão da oferta de navios noBrasil e no exterior. Além de rees-truturarem vários serviços, as em-presas compraram seis novos na-vios, construídos na Coréia do Sul,que vão atender ao tráfego entre aAmérica do Sul e a Europa.

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ando início a uma parce-ria estratégica de cincoanos com a Samsung

SDI Brasil, que produz cines-cópios, tubos de imagens e moni-tores em Manaus, AM, a TNTLogistics planeja fazer investimen-tos de aproximadamente R$ 2,5milhões em infra-estrutura de ope-rações e tecnologia ao longo doprimeiro semestre de 2005.

Com a parceria, a TNT ficaráresponsável por toda a cadeia desuprimentos da fábrica daSamsung SDI em Manaus, desdeo recebimento da matéria-prima atéa distribuição dos produtos acaba-

dos para os clientes, assim como agestão e o controle do transporte.É importante destacar que a TNTLogistics possui operações na ZonaFranca de Manaus desde o iníciode 2003, quando assumiu alogística da Philips.

“O contrato com a Samsung éo primeiro da TNT com a marcacoreana em nível mundial, o quesignifica que a parceria pode ser es-tendida a outras unidades industri-ais da empresa espalhadas pelomundo”, diz o diretor de operaçõesda TNT, João Guilherme Araújo.

Já Guilherme Bastos, Geren-te de SRO - Strategic ResourcesOperations da Samsung, acreditaque a parceria com a TNT levará,ao longo do contrato, a uma re-dução de custos logísticos daordem de 30% e à eliminação decustos ocultos, em paralelo a umaotimização dos processos produ-tivos. ■

DA linha vai atender, no Brasil,

aos portos de: Santos, Sepetiba,Suape, Pecem, Rio Grande e Para-naguá; no exterior: Roterdã, Til-bury, Hamburgo, Antuérpia, LeHavre, Lisboa e Buenos Aires.Quatro navios já foram entreguespelo estaleiro coreano Daewoo. Osdemais ficarão prontos em junho eagosto deste ano. A capacidadenominal é de 5.500 TEUs. ■

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<�����������������1���������:��������� �A Cattalini acaba de recebernova certificação ISO 14001, quedescreve padrões internacionaisde operações com o objetivo deproteger o meio ambiente. Aempresa foi recertificada pelaBureau Veritas Quality Interna-tional (BVQI) e, além do atendi-mento às legislações pertinentesao seu ramo, apresentou aosauditores toda a padronizaçãodas suas atividades e o atendi-mento a uma série de quesitos,desde o carregamento e adescarga de caminhões,passando pela estocagem até asoperações de embarque edesembarque de navios.

�A �������������)����������(��������������A Ryder destinou cerca deR$ 20 milhões para a compra de200 carretas planas, comcapacidade para 18 toneladas,das marcas Randon e Fachini. Osnovos equipamentos foramincorporados à frota internacionalda empresa – usadas na rotaBrasil-Argentina.

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stão disponíveis, hoje, váriasembalagens que, na verdade,são unitizadores de carga,

permitindo que as mercadoriassejam armazenadas e transpor-tadas da forma mais bara-ta. Destacamos algumasdelas, com ênfase nas novi-dades, novas aplicações e nastendências.

<������ ����No caso da Linpac Pisani, a linha

de produtos inclui os contentores paratransporte e armazenagem de compo-nentes dentro da cadeia logística da linhaKLT VDA, linha Gália, linha R-KLT, li-nha RL-KLT e linha CN.

Vasco José Bosi, diretor comercialda empresa, diz que a novidade é ocontenedor BR-64245, “que permiteuma redução de 75% do volume de cargano retorno e um maior aproveitamento doespaço, devido a sua forma cônica e pos-suir barras retráteis que proporcionam umencaixe perfeito. Uma carga de caixas va-zias pode se transformar em mais de qua-tro cargas cheias de produtos”, diz ele.

Bosi também comenta o lançamentoda caixa ALC 64365, um contentor espe-cial para distribuição de produtos que re-queiram a inviolabilidade da caixa duranteo transporte, como medicamentos e ele-trônicos. A tampa já está agregada aocontentor e permite a colocação de lacreinviolável com as tampas fechadas. É es-pecífico para sistema de logística ETR(Equipamento Transitável Retornável) eseu sistema de empilhamento permite70% de redução de volume no retorno.

“As tendências na nossa área deatuação indicam o uso de embalagensencaixáveis, que reduzem o espaço ocu-pado quando do transporte de caixasvazias, reduzindo o custo de frete”,completa.

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&�����A Matra do Brasil produz paletes

PBR, cativos e one-way, além de late-rais dobráveis. Também presta serviçosde pool, locação e manutenção depaletes PBR.

“Na área de produtos, a grande no-vidade é o tratamento de paletes desti-nados à exportação, conforme exigên-cias da Norma Internacional de Medi-das Fitossanitárias – NIMF 15, elabo-rada e aprovada pela Organização dasNações Unidas para a Agricultura e Ali-mentação – FAO. Todas as embalagensde madeiras deverão ser tratadas pelossistemas HT (calor) ou MB (fumigaçãocom brometo de metila) e certificadas”,explica Antonio Valdir Zelenski, geren-te comercial da Matra. Ele também in-forma que, na área de serviços, a em-presa desenvolveu um software exclu-sivo para o sistema PDS-PBR DynamicSystem (Pool de Paletes).

“No sistema PDS-PBR DynamicSystem, com a implantação do novo

software, a Matra assume total respon-sabilidade pelo gerenciamento de paletes,como o abastecimento, transito, higieni-zação, manutenção e coleta de paletes.O sistema emite diariamente e automa-ticamente relatórios de saldos para to-dos os pontos cadastrados, identifica er-ros de lançamentos, comunica os pon-

tos envolvidos e sugere as corre-ções. Além do software degerenciamento, adotamos o PBRpor ser um facilitador aos nossosclientes e seus parceiros, umavez que não existe a necessida-

de de devolução de um palete de pro-priedade da Matra, basta ser um PBRproduzido por empresas credenciadaspelo CPP/ABRAS/IPT”, diz Zelenski.

Com relação à NIMF 15, a Matrado Brasil adotou o sistema de tratamen-to através de fumigação, que é executa-da por empresa especializada e creden-ciada pelo Ministério da Agricultura, ouseja, seus clientes recebem o palete tra-tado, identificado e certificado.

Sobre as tendências na sua área deatuação, o gerente comercial da Matradiz que, nos últimos três anos, e maisespecificamente nos primeiros três me-ses de 2005, foi observada uma grandetendência para a locação e pool depaletes, “porque ambos os sistemas eli-minam os investimentos em ativo fixo,abastece-se somente das quantidadesnecessárias para as operações e reduzem-se custos, uma vez que não havendo ne-cessidade de paletes, devolve-se a Matraos volumes em estoque.”

A Fort Paletes - Fort Indústria e Co-mércio de Embalagens - também produzpaletes de madeira (eucalipto, pinus e ma-deira de lei), paletes PBR 01 e PBR 02 (écredenciada ABRAS), caixas de acondi-cionamento e embalagens de madeira emgeral. “A principal novidade do mercadoé o tratamento fitossanitário para paletes

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e embalagens que têm como destino omercado internacional”, explica Mar-celo Canozo, diretor da Fort Paletes.

Com relação às tendências, eleacredita que, em virtude da falta dematéria-prima (madeira) que estamospassando, o mercado consumidor ten-de a alinhar parceria com empresassérias que tenham contratos comgrandes fornecedores de madeira dosetor. “Acreditamos que o setor teráum aumento moderado de vendas em2005, em virtude da crescente ondade exportações”, diz Canozo.

As tendências também indicampara a exportação de mercadoriasatendendo a NIMF. “Todas as emba-lagens e apoios de madeira devem sertratados previamente”, diz José Ricar-do Braulio, coordenador da JoséBraulio Paletes. A empresa tambémfornece paletes de madeira, padrãoPBR, madeiras duras, peroba rosa,eucalipto e pinus, Europaletes, racksmetálicos, bins e embalagens espe-ciais. A novidade, no caso da empre-sa, também é o tratamento fitossa-nitario, além da madeira certificadapelo IBAMA.

A PLM Plásticos também fabri-ca paletes, mas utilizando o plástico.Além destes, produz contêineresBig–Pack, Packtainer, Mini–Pack-tainer, peças técnicas e chapas plás-ticas mono e multicamadas.

“A PLM oferece soluções de em-balagens de transporte para matérias-primas, produtos acabados e semi-acabados. Somos pioneiros na intro-dução do conceito de bandejas sepa-radoras para transporte de rodas”, dizEdson P. S. Leão Jr., engenheiro in-dustrial do departamento de vendasda empresa.

Quanto às tendências, Leão Jr. dizque uma delas é a substituição de em-balagens de madeira one–way para o

mercado exporta-dor para embala-gens retornáveis,com um retorno de

investimento baixo.

5��6����A Sanwey produz e comercializa

o contentor flexível Sanbag (big-bag), em tecido de polipropileno. Es-ses contentores são fabricados sobmedida, variando de acordo com opeso e a densidade a ser transporta-do, e nos modelos com válvula ousem válvula para enchimento e des-carga do produto respectivamente. “Anovidade é o Sanbag quadrado, com

divisória interna”, diz o engenheiroEduardo B. Marrache, gerente técni-co comercial da Sanwey.

O Sanbag quadrado é destinadoà exportação e ao mercado interno,com melhor aproveitamento de es-paço entre um contentor e outro - hojeé conhecido o Sanbag de forma ci-líndrica, para uso one-way ou reu-tilização, diz o engenheiro.

A Ágilbag Containers e Embala-gens Flexíveis também produzcontentores flexíveis de polipropi-leno (big-bags), além de sacos espe-ciais para embalagens.

“Nosso principal produto é o big-bag. Esse tipo de embalagem éestruturado para suportar de 100 kgaté 2.000kg dos mais variados pro-dutos, os quais são transportados deforma fracionada por qualquer tipode modal”, diz José Carlos BorgesRuiz Filho, diretor da empresa.

Quanto às novidades, ele alegaque pouco há o que se comentar, anão ser que o contentor flexível depolipropileno, de um modo geral, jáconsolidou-se no segmento de ferti-lizantes, ocupando uma expressivaposição, ou seja, metade da atual pro-dução nacional de bags já é destina-da a esse específico mercado.

“Entretanto, é da natureza do ne-gócio, novos e específicos desenvol-vimentos, pois trata-se de um produ-to adequado ao uso e peculiaridadesde cada usuário. Acreditamos queapós um recente surto expancionistada capacidade instalada de produção,o mercado interno permanecerá es-tagnado em seu crescimento pelospróximos anos, sendo relevante abusca por novos mercados no exteriorcom o explicito objetivo de aliviar acapacidade ociosa existente nosetor”, completa Ruiz Filho.

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pela Rigesa estão embalagens de pa-pelão para unitização de cargas a gra-nel (Bulk Containers), voltadas à con-tenção e transporte de produtos secose líquidos, em grandes volumes e peso,além de sistemas de transporte de car-gas unitizadas (Mill Mate, mais po-pularmente conhecidos como slip-sheet) e paletes de papelão.

Marcelo Perucci, especialista deprodutos da Rigesa, salienta que écada vez maior a solicitação de subs-tituição de embalagens de outros ma-teriais, principalmente madeira, porpapelão. “Além do bom desempenhona proteção do produto, as embala-gens Bulk Container são práticas namontagem, mais leves e higiênicas, edesse modo, não necessitam fumiga-ção quando utilizadas na exportação,procedimento obrigatório para emba-lagens de madeira. Por estes motivose pelas restrições fitossanitárias maisfortes no comércio internacional, aprocura por palete de papelão estácrescendo consideravelmente e aRigesa está desenvolvendo soluçõesinovadoras nesta área”, diz Perruci.

Ele também destaca que, ainda nalinha Bulk Container, a Rigesa ofe-rece embalagens para acondiciona-mento e transporte de produtos líqui-dos (colas, adesivos, lubrificante, pro-dutos químicos em geral, corantes,polpa de fruta etc.), com capacidadede 200 a 1000 litros.

<��-����������É José Ricardo Leão, gerente co-

mercial da Exapack Embalagens Es-peciais, quem relaciona os produtosoferecidos por sua empresa: linhaEzbox - caixas plásticas em poliondapara guardar objetos do lar, escritó-rios ou empresas; linha Manga depalete em Polionda – contenedoresplásticos desmontáveis para transpor-te e movimentação interna e externa deprodutos entre empresas; linha Exabox- caixas plásticas em Polionda paratransporte e/ou movimentação de pro-dutos nas linhas de montagens entre

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empresas; e embalagensplásticas especiais emPolionda, de acordo comaplicação e necessidadesdos clientes.

Ele também informa queas novidades da sua empre-sa são embalagens plásticasespeciais para componenteseletrônicos. “Somos a únicaempresa especializada em emba-lagens especiais em Polionda queextrusa o Polionda. Iniciamos aextrusão em dezembro de 2004,estamos investindo muito neste seg-mento de embalagens”, diz Leão.

Quanto às tendências, o geren-te comercial acredita no incremen-to das embalagens plásticas reutili-záveis/retornáveis em substituiçãoàs embalagens de madeira, pape-lão e plásticos injetados. “Tambémestamos partindo para novas apli-cações, como embalagens plásticasem Polionda com propriedadesanti-estáticas de acordo comresistividade ideal do cliente”,completa.

Outra empresa a atuar nestaárea é a Unipac Indústria e Comér-cio. A sua linha de produtos incluia Caixamóbil, embalagens plásti-cas colapsíveis produzidas peloprocesso de transformação de re-

respectivas tampas e com paredesinternas lisas, alças externas pa-dronizadas e totalmente intercam-biáveis com os modelos existen-tes no mercado.

O Unipalete, fabricado pelomesmo processo de “injeção espu-mada” suporta até 2000 kg de car-ga dinâmica (em movimento) e6000 Kg de estática (parada), po-dendo ser utilizado em porta-paletes e esteiras rolantes.

O Palete-Tampa foi desenvol-vido pelo processo industrial co-nhecido como “termoformagem”.“E pode ser usado como palete ou,quando invertido, como tampa,proporcionando um empilhamentoseguro de até três conjuntos. Per-mite o uso com qualquer caixa comdimensões submúltiplas das di-mensões 1200 x 1000 mm”, dizTulim.

Já a linha XYTEC inclui em-balagens plásticas colapsíveis paratransporte e armazenamento deprodutos de alta densidade e peque-no volume. Como novidade, aUnipac está lançando as peças dereposição para a linha Caixamóbil.São 21 itens, incluindo laterais de1,20 e 1,00m, portas laterais,cantoneiras, tampões, parafusos,reforços, porta cartões e pinos. ■

sinas termoplásticas conhecido por“injeção espumada”. “Esta linha éamplamente usada no transporte depeças fundidas e forjadas, bemcomo de produtos de alta densida-de”, diz Paulo Tulim, gerente daDivisão de Logística da Unipac.

A empresa também disponi-biliza a linha KLT/VDA, forma-da por contenedores em com suas

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�� ��(���)�����=�M���*������������.�� �������A Rodasul – Logística eTransportes, empresa gaúchacom 16 anos no mercado, estáinvestindo R$ 4 milhões naampliação da sua frota decaminhões. Serão dozecaminhões Scania novos.Destes, quatro já foram entre-gues em março. O modeloescolhido foi da linha Scania124 R 400, equipado com injeçãode combustível gerenciadaeletronicamente. Todos oscaminhões terão rastreadorinteligente OmniLink e capa-cidade de carga de 27 toneladas.Os semi-reboques serão do tiposider, de fabricação Guerra.

5��������1�(����)������������������������������A Baterias Moura estáexecutando, pela primeira vez,um programa de treinamento depessoal através da Internet.A meta é alcançar, até o final doano, 5 mil profissionais, entrefuncionários da distribuição edas revendas de baterias.A iniciativa tem como objetivoo aprimoramento dos serviçosprestados nos dois elos dacadeia comercial.

<�������(�(���<+���<�������A Cesa Logística acaba deinaugurar um centro dedistribuição em Campinas, SP,com o qual pretende consolidarseu posicionamento e cresci-mento em São Paulo, onde játem sete outras filiais. O novoCD está localizado em umcondomínio fechado na rodoviaAnhangüera, e é ponto estraté-gico para todos os clientes daCesa que utilizam seus serviçosna Região Centro-Oeste e noTriângulo Mineiro. SegundoIrandir Leite Salazar Júnior,gerente da filial Campinas daoperadora logística, o novo CD vaipermitir à Cesa “um crescimentono transporte de encomendas,novo negócio da empresa, queatende às regiões da GrandeSão Paulo, Grande Campinas etodo o Estado de Minas Gerais,Rio de Janeiro, Goiás, Tocantinse o Distrito Federal.

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A análise da rede logística de distribuição é umadas muitas aplicações dos APS – Advanced Planningand Scheduling. Em razão de fornecedores e mer-cados geograficamente dispersos, as empresas de-vem determinar qual será a estratégia de distribui-ção que minimiza o custo total para atender à de-manda, ao mesmo tempo que satisfaz os requisitosde tempo de entrega e níveis de serviço aos clien-tes. Um APS descreve o custo total como a soma demúltiplos custos, como aqueles embutidos na ven-da dos produtos, de transporte com frota própria oufrota terceirizada, do centro de distribuição, de capi-tal associado a inventário, estes como custos indire-tos. Se uma empresa está considerando o desenhoou redesenho da rede logística, os sistemas APSpermitem otimizar dados que descrevem os poten-ciais das novas instalações, custos de abertura oude modernização e os do fechamento de instalaçõesexistentes.

Os APS geram modelos que capturam todos oscustos anteriores. Os modelos incorporam as ativi-dades associadas à distribuição, às restrições de ca-pacidade, de armazenamento de inventários, às ca-pacidades de transporte próprio e de transporteterceirizado, à conectividade entre vendedores e cen-tros de distribuição e compradores finais e centrosde distribuição. No setor de transporte, os APS de-vem permitir considerar múltiplos modos de trans-porte de forma a facilitar ao usuário a formação óti-ma da frota de veículos de qualquer tamanho e tipo.No âmbito tático, os APS permitem planificar as ati-vidades de manutenção da frota de veículos.

Resumindo, os APS geram e resolvem mode-los matemáticos de otimização que representamos fluxos de produtos por meio da rede de distri-buição. Estes modelos podem ser estáticos, em umsó período, ou dinâmico, em múltiplos períodos, epermitem responder, entre outras, as seguintesperguntas:— Como minimizar o custo total de operação da

rede logística?— Qual é o compromisso, o custo de oportunidade

entre tempos de entrega e custos totais?— Quantos, quando e onde devem estar localiza-

dos os centros de distribuição?— Qual centro de distribuição deve atender a um

consumidor?— Qual, ou quais são os modos de transporte mais

eficientes?— Qual é a política de manutenção da frota de ve-

ículos?— Quanto é o valor agregado do outsourcing, flow-

through ou cross-docking?O resultado de tudo isso é um melhor cenário

possível para a rede de distribuição.Nas próximas edições continuaremos a revisar

algumas aplicações típicas que devem cumprir osAPS ou sistemas de Supply Chain Management.

(Colaboração técnica: Cristiano Cecatto, consultorda Qualilog Consulting, que desenvolve suas ativi-dades no aconselhamento e implementação de so-luções em logística e supply chain management nonível estratégico e operacional. www.qualilog.com.br)

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ais conhecida por suaatuação em pesquisase análises econômi-

cas e financeiras, a Serasa estádisponibilizando novas solu-ções voltadas às atividades queexigem mobilidade e acesso adados e informações.

“As soluções, além deapoiarem as decisões de crédi-to, proporcionam maior segu-rança em caso de roubo ou ex-travio dos cheques recebidos,problemas enfrentados pelasempresas distribuidoras e atacadistas.Essas ocorrências, além dos prejuízos di-retos, tornam-se mais perversas porlevarem à baixa utilização da capacida-de dos caminhões - pois os seguros nãocobrem grandes cargas -, implicandoroteirização não ótima para entregas, e aconseqüente perda de produtividade,dado o gerenciamento de risco que deveser adotado”, considera Laércio de Oli-veira, diretor da Serasa.

Ao consultar o cheque na hora dorecebimento, a empresa alimenta a Cen-tral de Títulos Serasa, integrante da So-lução Borderô de Cheques Serasa. Des-sa forma, o gerente financeiro ou de cré-dito da empresa pode consultar, na hora,quais cheques foram recebidos por qualvendedor/distribuidor e os respectivosvalores, gerenciando os borderôs forma-dos ao longo do dia. A prática ajuda areduzir os riscos de perdas devido a rou-bos, já que é possível fazer a sustaçãodos cheques imediatamente, dado o con-trole proporcionado pelo sistema. Essemaior controle, feito na hora do recebi-mento, também auxilia na redução defraudes internas, causadas por extraviode cheques e falsificações.

De acordo com o diretor de produ-tos da Serasa, Ricardo Loureiro, além dasSoluções Serasa Móbile trazerem todasessas vantagens para quem adota a mo-bilidade em seu negócio, também repre-sentam uma vantagem para o cliente,pois disponibilizam mais um meio de pa-gamento, fomentando a fidelidade coma empresa, que não se expõe a maioresriscos. A mobilidade da informação decrédito permite que um grande númerode profissionais, como representantes

comerciais e equipes de vendas queatuam na rua, tenham acesso a esse tipode dado online, no ato da compra.

O acesso aos dados de crédito deconsumidores pode ser feito por meiode celulares WAP e SMS, de qualqueroperadora, PALMs® e PDAs (PersonalDigital Assistants) ou aplicativos GSMe CDMA, e em outros hardwares es-pecialmente voltados à leitura de che-ques e ao apoio a frotistas, sem neces-sidade de estar ligado a uma rede oulocal fixo do proponente.

Em termos de logística, Loureiro dizque a Solução Móbile Serasa ofereceuma gama de vantagens por meio dohardware de consulta. Através dessehardware, que integra um módulo GPRSe uma leitora CMC7, é possível realizaroutras tarefas, como leitura de códigode barras de recibos, controle dos cami-nhoneiros, envio de mensagens comalterações na rota e controle dos pedi-dos. Todas essas funcionalidades de inte-gração poderão agilizar e otimizar alogística da empresa.

“A Solução Serasa Móbile e Auto-rizador Móvel permitem um completogerenciamento do risco com cheques ea automação dos processamentos das in-formações de cheques. Como a Serasaatua com cobertura nacional, a soluçãocontempla não apenas a logística noâmbito do município, mas também noâmbito intermunicipal e interestadual,em que se a quantidade de títulosrecebidos é menor, muitas vezes osvalores são vultosos”, completa. ■

Loureiro (sentado) e Oliveira, diretoresda Serasa, com hardwares portáteis

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Agente de carga com grandeatuação na área de siderurgia, aInterfreight Logistics firmoucontrato com o consórcio formadopelas empresas Voest Alpine,Ferrostal e Paul Wurth para odesembaraço aduaneiro dosequipamentos que serãoutilizados no alto forno daCompanhia Siderúrgica deTubarão (CST). A operaçãoatende à expansão do parque daCST, que aumentará suacapacidade produtiva para 7,5milhões de toneladas/ano.

“Especialista em engenhariafiscal nas operações de importa-ção, a Interfreight atuará nodespacho e implantação deregime especial na importação dacarga, que será trazida da Europa,China e Índia”, diz o diretor-presidente da empresa, RenéCreste.

Ele também lembra que, em2004, a Interfreight teve umcrescimento de 35% na importa-ção e de 20% na exportação. “Nãoteve um crescimento maior naexportação devido à falta deequipamentos nos portosbrasileiros, bem como falta deespaço nos navios. Para este ano,nossa previsão é de continuarcrescendo na faixa de20% na importação e 40% naexportação”, informa.

Ele conclui dizendo que aInterfreight “é responsável por40% das operações de importa-ção do setor siderúrgico e temparticipação significativa nasimportações de equipamentospara plataformas de exploração eprodução através do sistemaRepetro.”

Creste: “Crescimentosignificativo em 2004”

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A relevância anteriormen-te conferida aos Siste-mas de Gestão Integra-

da (ERP) passa agora para aLogística Integrada, tema que vemganhando importância crescentena sobrevivência das empresas,sendo considerado um dos ele-mentos fundamentais em suas es-tratégias competitivas. Longe deser considerada apenas como pro-cesso de transporte e armazena-gem de produtos, a logística tendea se referir e estar diretamente re-lacionada ao moderno conceito doGerenciamento da Cadeia de Su-primentos (Supply Chain Mana-gement).

As empresas, ao inovarem seusprocessos logísticos, buscam eli-minar as infra-estruturas rígidas ealtamente dispendiosas, que fazemcom que a redução de custos e ocrescimento tornem-se desafios as-sustadores. Cada vez mais, sua ca-pacidade de conseguir novas fon-tes de redução de custos e de me-lhorar seu retorno sobre os inves-timentos depende de maior flexi-bilidade e de uma capacidade decolaboração mais desenvolvida.

Outro tema que ganha crescen-te importância é o da rastrea-bilidade. Desenvolver mecanismosadequados que possibilitem obtê-la assume relevância cada vez mai-or, considerando-se o mercadoglobalizado e o avanço da tendên-cia do consumidor de decidir pelacompra de produtos que tenham aconfiabilidade assegurada. É ne-cessário, portanto, que se leve emconta que diferentes clientes pos-suem distintos fluxos de produtos,

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&��(����������*� �����Um dos destaques no site da Pirellié a sua linha de pneus para empilha-deiras e veículos industriais, sendoque estão descritas as dimensõesdos produtos e suas aplicações. Tam-bém estão inseridas informaçõessobre pneus para caminhões e ôni-bus, para veículos de passeio, camio-netas, motos, máquinas agrícolas ede terraplanagem, entre outros, alémde ser relacionada a rede de reven-dedores e a linha de cabos e siste-mas e de serem incluídas notíciassobre as atividades da empresa.www.pirelli.com.br

��������������� �O site do Grupo TPC relaciona asatividades do grupo, composto porseis empresas. O foco principal é aLogística Integrada, envolvendo umextenso leque de serviços ao longode toda a cadeia, incluindo opera-ções completas, desde a importaçãoe exportação até a distribuição door-to-door, apoiando, diretamente, a ati-vidade de importantes clientes nosmais variados segmentos da indús-tria, como automóveis, cosméticos,telefonia, informática, medicamentose gêneros alimentícios.www.grupotpc.com

por meio de diversos canais ao lon-go da cadeia de suprimentos, osquais exigem respostas logísticasfeitas sob medida para cada caso,buscando um ciclo de pedido decompra cada vez menor e mais efi-ciente.

Além de estocar produtos deforma otimizada, e de acordo comas necessidades da demanda, osprocessos de recebimento dos pro-dutos merecem atenção especialpor conterem inúmeras oportuni-dades de redução de custos e deaumento da eficiência operacional.É nesse momento que as empresasfornecedoras de embalagens po-dem agregar um valor significati-vo a seus produtos, proporcionan-do aos clientes ferramentas para aintegração da Cadeia de Suprimen-tos, ao trabalhar com a identifica-ção por meio de códigos de barraspadronizados.

É desnecessário investir emdiversos sistemas de informação ede padrões de códigos de barraspara satisfazer diferentes requisi-tos de identificação e comunicaçãodos clientes, considerando que essecusto adicional não pode ser re-cuperado. Sendo assim, a chavepara satisfazer os diferentes requi-sitos dos clientes está em investirem um padrão único, global emultisetorial e aplicá-lo com to-dos os parceiros comerciais paraoperacionalizar os processos aomenor custo possível. ■

Michel Zambelli - Assessor de Solu-ções de Negócios da GS1 Brasil (anova marca da EAN BRASIL) [email protected]

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Com 102páginas e emportuguês,inglês eespanhol, ocatálogo daNovex contémdados sobre a

empresa, certificada na ISO9001, bem como informaçõestécnicas sobre rodas e rodízios,além de dados sobre compo-nentes de rodas e a ampla linhade produtos fornecidos. Inclui,ainda, informações preciosas,em quatro passos, para aespecificação da melhor roda ourodízio, de acordo com aaplicação.Fone: (11) 3909.3900

Que Ferramenta Devo Usar? -Ferramentas TecnológicasAplicáveis a: Gestão deEmpresas, Racionalização doTrabalho, Gerenciamento doConhecimentoOrganizador: Roquemar BaldamEditora: QualitymarkNº Páginas: 232Informações: 21 3860.8422

O objetivodeste livro émostrar umavisão sintéticadas muitasnovastecnologiasde informação

disponíveis para as empresas.Permite compreender, dentre oenorme leque de ferramentastecnológicas, quais seriam asmais bem aplicadas ao caso doleitor, sem que seja necessáriorecorrer a outras publicações –cada uma especializada emdescrever as ferramentas demodo particular. Organizado deforma a agrupar as ferramentasde características correlatas, olivro possibilita separar oconteúdo e a forma que sedeseja gerenciar, possibilitandoentender a lógica por trás destemanancial de tecnologias que omercado põe à disposição. Alémdisso, não só tecnologias quegerenciam banco de dados sãoindicadas, mas também umaampla opção paragerenciamento de conteúdo nãoestruturado, permitindo ao leitoruma visão ampla dogerenciamento total dainformação.

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5������������ �������������������� ����,����O� ��'�/&A Britto – ConsultoriaLogística e Desenvolvimen-to de Novos Negócios estáanunciando o lançamentodo condomínio logísticointegrado, com desvioferroviário, localizado nomunicípio de Hortolândia,SP, região de Campinas.Segundo Luiz Sergio Britto,o condomínio foi especial-mente planejado paraabrigar empresas delogística empresarial,fábricas e indústrias, comimóveis construídos deacordo com asespecificações de cadacliente. “O terminal é ocondomínio empresarialem que todas as constru-ções são feitas paralocação, com a opção dacompra do terreno. Ocondomínio oferececompleta infra-estrutura, eo grande diferencial é queesse complexo empresarialtem um desvio ferroviárioque já se encontra pronto ena mais estratégicalocalização da AméricaLatina, a menos de umahora da capital paulista.Além disso, temos pátiopara posicionamento decontêineres vazios paraexportação, ova/desova,consolidação de cargas,armazenagem, movimenta-ção, cabotagem deabastecimento, etc.”, dizBritto. Ele completadizendo que as empresasinstaladas no Condomíniopoderão contar com oPROEMPH – ProgramaMunicipal de IncentivoEmpresarial de Hortolândia,que concede estímulos ecria facilidades parainstalação, ampliação erelocalização de indústrias,e que condomínio logísticointegrado constrói o Centrode Distribuição, barracões,etc. de acordo com asnecessidades operacionais(docas, pé direito, sala/administração, etc.)vinculados a um contratode locação firmado apósaprovação do projeto.