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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde

Curso de Psicologia Núcleo 2: Atuação do Psicólogo em Instituições de Saúde

Rua Monte Alegre, 984 - Perdizes - São Paulo/SP – CEP 05014-901 http://www.pucsp.br/ - [email protected]

15

O Núcleo 2 tem como objetivos, conforme o currículo vigente:

Abrir perspectivas teórico-práticas para as diversas formas de

atuação do Psicólogo, advindas de necessidades inst itucionais

ou populacionais, na área da Saúde.

Propiciar ao aluno condições para participar de ações que:

Integrem diferentes prof issionais ( interdiscipl inariedade)

Permitam reconhecer possibi l idades e limites institucionais

Promovam a visão integral de saúde

Os dois programas, P1: A Psicologia e a Saúde: Pressupostos para

a Prática Profissional; e P2: Trabalho de Grupo em Instituição de

Saúde, são imprescindíveis para a realização do estágio.

Os estágios acompanham e ref letem o que vem sendo feito na área

da saúde em diversos contextos.

Considerando que são realizados em inst ituições com as quais a

PUCSP mantém contratos de parceria, exigem dos estagiários

compromisso e postura ética , condições estas sem as quais o

estágio f icará inviabil izado.




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PROGRAMA 1 : A Psicologia e a Saúde: Pressupostos para

prática profissional do psicólogo CARGA HORÁRIA : 51

PERÍODO/ANO : 8º/2018

PROFESSORAS : Maria Cecília Roth

Ruth Gerlegher da Costa Lopes

Vera Lucia Ferreira Mendes

OBJETIVOS

Dar ao aluno condições de compreender a saúde no contexto

das ciências humanas.

Levar o aluno a perceber a multideterminação da saúde e do

processo saúde-doença.

Contextualizar as prát icas prof issionais do psicólogo no

Sistema de Saúde Brasileiro.

Discutir a inserção do psicólogo na área da saúde, nas

diferentes instituições e comunidade.

Levar o aluno à ref lexão de sua formação como psicólogo

para a área da Saúde,

Instrumental izar o aluno de forma que ao f inal do curso ele

seja capaz de elaborar um projeto de intervenção para a

Instituição na qual realizou estágio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Discussão sobre o conceito de Saúde de senso comum e o

conceito de saúde da medicina e da Psicologia,

Discussão sobre os conceitos de Saúde de projetos de Saúde

Mental apresentados no Vídeo do Programa TV Diversidade, Te ma:

Saúde. (Os doutores da Alegria; Loucos por Samba, Conceito de

Saúde discutido pela prof Odette Pinheiro)

A discussão da idéia de Saúde e Doença como determinantes

de fatores sociais, culturais polít icos e tecnológicos: Da

colonização á Republica, a saúde do Brasil.

O projeto de Saúde do SUS,

O trabalho do Psicólogo no Serviço Publico de Saúde:

ref lexões sobre defasagem na formação, necessidades de trabalho

no mercado, inserção e conceito de Saúde Publica.

Promoção de Saúde: o que é? A declaração de Alma Ata.

As possibi l idades de trabalho do psicólogo no SUS.




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AVALIAÇÃO

As avaliações serão feitas no decorrer do semestre por meio de

tarefas específ icas; prova e apresentação de seminário. .

BIBLIOGRAFIA

Seidl, El iane: Formação defasada : in Psicologia ciência e

Prof issão, Diálogos; Psicologia e Saúde, dezembro de 2006

Teixeira, Carmen: Inserção do psicólogo nas práticas de saúde

do SUS : in Psicologia Ciência e Prof issão; Psicologia e Saúde,

dezembro de 2006.

Spink,Mary Jane; A atuação como profissional de Saúde , in

Psicologia Ciência e Prof issão;Psicologia e Saúde, dezembro de

2006

Primeiros passos do SUS: De volta a Santos, Revista Radis:

comunicação em saúde, Instituto Fiocruz, setembro de 2007




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PROGRAMA 2 : Trabalho de Grupo em ins tituições de saúde

CARGA HORÁRIA : 51

PERÍODO/ANO : 8º/2018

PROFESSORAS : Fernanda Gouveia Paulino

Jul ianna Emma Radvany Florez

Adrianna Loduca

Antonio Carlos Amador Pereira

OBJETIVOS

Capacitar o aluno para a formação, observação e coordenação

de grupos que envolvam a atuação do psicólogo na área da

Saúde.

Possibil itar ao aluno o contato com diferentes t ipos de

atendimento grupal e a ref lexão sobre o sentido psicológico e

social que possuem;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I

Grupo: introdução teórica com apresentação de conceitos e

discussões sobre abordagens de diferentes modalidades de

trabalho grupal, passíveis de uti l ização na área da saúde

coletiva.

Grupo como método de intervenção. O grupo como fator de

modif icação social e individual e como ref lexo de dinâmicas

sociais e inst itucionais mais amplas.

Função da coordenação. A coordenação pelo papel

diferenciado e assimétrico que ocupa na rede vincular,

constitui-se em lugar privilegiado para tal leitura.

Unidade II

Grupos voltados para usuários específ icos: pacientes,

cuidadores familiares e prof issionais em diferentes contextos da

área da saúde.

METODOLOGIA




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A estrutura do curso é conceitual e vivencial, art iculando aulas

exposit ivas, discussões em grupos, seminários, vivências e role -

playing.

AVALIAÇÃO

Avaliação escrita Individual

Seminário: Part icipação nas discussões, postura na

coordenação e elaboração de relatório f inal

BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA

MALDONADO, MT. CANELAS, P. (ORG.) (2003) Recursos de Relacionamento

para profissionais de saúde.Editora: Reichmann & Affonso

AFONSO, MLM (org.) (2006) OFICINA em dinâmica de Grupo na área de saúde.

Ed. Casa do Psicólogo

OSÓRIO, L.C. (2003) Psicologia Grupal: Uma Nova Disciplina

para o Advento de uma Era. Porto Alegre: Artmed

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROTTO,F. (1997) Jogos Cooperativos: se o importante é

competir, o fundamental é cooperar, Santos,SP: Projeto

Cooperação.

GRAMIGNA, M.R. (1993) Jogos de Empresa. São Paulo: Makron

Books

_________ (1997) Jogos de Empresa e Técnicas Vivenciais.

São Paulo: Pearson Education do Brasil

LIEBMANN, M. (2000) Exercícios de Arte para Grupos, São

Paulo: Summus Editorial.

YOZO, R.Y. (1996) 100 Jogos para Grupos. 13ª edição, São

Paulo: Ed. Ágora




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21

Grupo: VA8 Professora: Edna Maria Severino Peters Kahhale

Horário da supervisão: 4ª. Feira das 13:30 às 16 horas

Locais de Estágio:

1. Serviço de Atendimento Especializado SAE/DST/HIV/Aids

Jabaquara: Av. Ceci, 2235 (metro Jabaquara)

2. ONG Lá em Casa: Rua Serra Azul, 74 Casa Verde

3. Vara Central de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher – SP:

Av. Dr. Abraão Ribeiro, 313, 1º andar, Rua 06, sala 1-523, Barra Funda).

Horários disponíveis para o estágio :

SAE/Dst/Hiv/Aids : 2ª. Feira à tarde e todas as manhãs (de

2ª. A 6ª. Feira).(quatro vagas) Os horários são variados, havendo

atividades programadas em todos os dias da semana nos períodos

manhã e tarde. É importante considerar que embora estejam previstas

atividades para o horário delimitado para o estágio, outras ações, de

igual relevância, ocorrerão em horários distintos e seria aconselhável a

participação de alunos nessas atividades. ONG “Lá em Casa”:

todas as manhãs (duas vagas.

Vara Central de Violência Doméstica: 2ª. Ou 6ª. Feira à

tarde (13:00 as 16:00 horas)(duas vagas)

Proposta:

1. Observação da rotina institucional: visando a

familiaridade com o espaço e rotina do serviço. Esta

atividade acontecerá em todos os locais de estágio.

Depois desta at ividade, a continuidade depende do

local:

2. No SAE/Dst/Hiv/Aids e na ONG “Lá em Casa”

2.1. Os estagiários desenvolverão atividade de grupo:

ou se inserem em algum grupo que o serviço já

desenvolve (no SAE há vários além de atividades com




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moradores de rua) e/ou outra proposta criada pela

dupla de estagiários. Esta at ividade está inserida na

assistência oferecida pelo ambulatório e qualif ica os

estagiários no exercício prof issional do Acolhimento,

previsto no Programa Nacional de DST/HIV/Aids.

Objetivos : promover autonomia dos usuários no

enfrentamento e vivência do HIV no cotidiano de suas

vidas; possibil itar trocas e suporte mútuo visando um

espaço de diálogo e de rede entre os usuários;

desenvolver o papel de mult ipl icador.

2.2. Acompanhamento de usuários e/ou familiares :

individualmente, que serão selecionados e/ou indicados a partir dos

grupos, ou pelos profissionais do serviço. Esta atividade ocorrerá

pela manhã em horário combinado previamente entre a dupla de

estagiários e os usuários. Ela se iniciará após a familiarização com o

espaço e com o início das atividades de grupo. Objetivo: criar um

espaço de escuta reflexiva e dialógica com o usuário, dentro da

perspectiva da Psicologia Sócio Histórica.

3. Vara Central de Violência Doméstica: os estagiários

acompanharão o Projeto: “De mãos dadas com a Rede” cujo objetivo

principal é contribuir para que a mulher vítima de violência doméstica e familiar

obtenha melhores condições para retomar sua vida. Esta atividade envolve

analisar inquéritos das mulheres vítimas de violência doméstica, acompanhar e

realizar entrevistas e participar da elaboração de relatórios que instrumentem o

juiz nas decisões e ou julgamentos, quando cabíveis.




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Grupo: VB8 Professora: Maria Cecília Roth

Local:

Ambulatório pós transplante - Hospital do Rim e Hipertensão

Rua Pedro de Toledo – Vi la Clementino (Tel:5087-8000)

Horário: quaisquer dias pela manhã ou tarde (exceto 3ª feira, dia

da supervisão)

Características da Instituição:

O Hospital do Rim e Hipertensão é referência mundial e m

Transplantes; é o hospital que mais faz transplantes de rim no

mundo.

Atende 70% pacientes do SUS e o restante são pacientes de

convênio particular.

O paciente renal é um paciente crônico, pois antes do transplante

passa por longo período de hemodiálise e depois do transplante

(TX) devido aos imunossupressores são acometidos de diversas

patologias e intercorrências que fazem com que o paciente precise

voltar ao hospital para ser acompanhado clinicamente. Após o

transplante precisa voltar com regularidade ao ambulatório de

pós transplante . Inicialmente toda semana, depois a cada 15 dias

e depois anualmente. Porém muitos pacientes apresentam

dif iculdades em aderir ao tratamento (tomar de maneira correta e

regular a medicação), por razões diversas, o que dif iculta a

recuperação pós transplante levando alguns deles a perda do

enxerto (do rim transplantado). Os pacientes vêm de várias

cidades e de outros estados e esperam por várias horas a consulta

pois devem antes colher material para exames.

Atividades do estágio:

- Desenvolver com os pacientes da sala de espera do ambulatório,

grupos psico educativos (visando o esclarecimento de

procedimentos e adesão em equipe multiprof issional) e grupos de

acolhimento com pacientes e famil iares – (só a psicologia)




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Desenvolver novos recursos e novas propostas de at ividade que

favoreçam o paciente a sair do local de doente para assumir uma

postura mais ativa diante do adoecimento.




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Grupo: VC8 Professor: Antonio Carlos Amador Pereira

Local:

Casa HOPE

Alameda Guainumbis,1027,travessa da Av.Indianópolis – Planalto

Paulista

Proposta:

Desenvolver atividades lúdicas em Brinquedoteca da Casa

Hope, visando fornecer um espaço para a apresentação de

vivências relativas à fase de desenvolvimento da criança e à

situação de adoecimento.

Acompanhar as atividades desenvolvidas pelos prof issionais da

inst ituição e desenvolver habil idades de poder contribuir para

estes prof issionais de forma construtiva.

População alvo:

Bebês e crianças até 5 anos, portadores de câncer ou em processo

de transplante, em condições de freqüentar a brinquedoteca.

Atividades realizadas no estágio :

As atividades lúdicas serão desenvolvidas na brinquedoteca em

dias diferentes e em duplas.

OBS.: Horários do Estágio : cada dupla vai uma manhã por

semana. A escolha da manhã será feita no primeiro dia de

supervisão.




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Grupo: VD8 Professora: Rosa Maria Tosta

Locais

Hospital Infantil Darcy Vargas

Rua Seráfico de Assis Carvalho, 31 – Morumbi

Hospital Infantil Sabará / Instituto PEnSI

Av Angélica, 1987.

Objetivos principais da proposta de estágio:

(1) Compreender a experiência psicológica da criança e de seus

familiares em relação ao adoecimento e à hospitalização e

seus possíveis desdobramentos.

(2) Observar e intervir de forma lúdica junto às crianças

internadas, promovendo a elaboração psicológica das

situações vividas pela criança em função de seu

adoecimento e hospital ização.

(3) Acompanhar as atividades desenvolvidas pelos prof issionais

do Setor de Psicologia do hospital, buscando desenvolver

habil idades para poder contribuir para estes prof issionais de

forma construtiva e realista.

Atividades realizadas no estágio: serão desenvolvidas em

duplas.

Hospital Infantil Darcy Vargas (3 duplas) : Os atendimentos serão

realizados nos leitos e na brinquedoteca de cada andar. Cada

dupla atenderá um setor, como pediatria, cirurgia, doenças

crônicas, oncologia. Os trabalhos desenvolvidos beneficiarão as

crianças ou adolescentes doentes internados ou no ambulatório; e

mães, familiares e/ou acompanhantes de crianças ou

adolescentes.

Hospital Infantil Sabará (1 dupla) : Depois do conhecimento inicial

da inst ituição, da equipe prof issional e da população atendida, o

trabalho será focado na brinquedoteca, buscando consolidar o

lugar da psicologia neste espaço.

Horários do Estágio : cada dupla trabalha uma manhã por semana.

A escolha do Hospital e da manhã será feita no primeiro dia de

supervisão.




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Grupo: VE8 Professor: Claudinei Affonso

Local:

Favela do Moinho

Rua Dr. Elias Chaves, 20 – Campos Elíseos

Horário:

Os horários manhãs ou tardes, a serem determinados no começo do estágio

com a coordenação da creche – 2 horas semanais

Proposta:

Contato com as demandas do serviço e da comunidade para elaboração de

estratégias interventivas. Na Comunidade do Moinho o brincar será o norteador

das ações, que visam discutir conceitos básicos de saúde com crianças da

comunidade. Os alunos devem desenvolver estratégias voltadas a esta

temática, a partir das demandas apresentadas nos grupos realizados com as

crianças.

Local:

Centro de Saúde Escola Samuel Barnsley Pessoa (CSEB) – FMUSP

Av. Vital Brasil, 1490 – Butantã

Horário:

Os horários as sextas-feiras pela manhã (8:00 – 11hs) – 3 horas semanais.

Proposta:

Atendimento em grupo terapêutico e individual no ambulatório de saúde mental

de adultos.




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Grupo: VF8 Professora: Ruth Gelehrter da Costa Lopes

Locais (sempre 2ª feira, a tarde):

→ Casa de Simeão

Rua Assunção, 580 – Brás

→ Sít io das Alamedas

Rua Comendador Nestor Pereira, 75-A

→ Movimento Pró-Idoso (MOPI)

Rua Dona Germaine Burchard, 344 – Perdizes

→ Centro de Referência da Cidadania do idoso – CRECI

Rua Formosa, 215 – Vale do Anhangabaú

Proposta:

Contato com demandas dos indivíduos em torno de 60 anos

em situação de grupo numa instituição prestadora de

serviços a este segmento;

População Alvo:

Grupo de idosos que freqüentam Centros de Convivência

Grupo de idosos em instituições voltadas para o voluntariado

Grupo de idosos residentes em inst ituição


Em duplas, os alunos coordenam a ref lexão; em grupo fechado, de

no máximo 7 idosos; em 15 encontros semanais, com duração de

1h30m.




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Grupo: VG8 Professora: Fani Eta Korn Malerbi

Local:

→ Associação de Diabetes Juvenil (ADJ)

Rua Padre Antonio Tomás, 213 – Perdizes (próximo à estação

Barra Funda do metrô)

Proposta:

Criar condições para que os alunos planejem e coordenem grupos

educativos formados por pacientes diabéticos e por seus

familiares.

População alvo:

Crianças e adolescentes portadores de diabetes e seus familiares.


Quatro duplas de alunos-estagiários coordenam grupos educativos

aos Sábados pela manhã (9h30 às 11h) Nas primeiras sete semanas

do estágio*, os alunos participam de atividades da ADJ.

Paralelamente, nas aulas de supervisão, recebem informações sobre

o diabetes e discutem a atuação do profissional de Psicologia junto a

pacientes diabéticos e seus familiares com ênfase na educação para o

auto-cuidado.

Uma vez formados os grupos educativos (6 a 8 pessoas), cada

dupla de alunos-estagiários passa a coordenar um dos grupos, por

aproximadamente cinco encontros, com o objetivo de:

Promover a aceitação dos limites impostos pelo diabetes

Encorajar a expressão das emoções relacionadas ao diabetes

Construir a postura "eu sou o sujeito do processo"

Estimular a busca de informações sobre a doença e sobre o seu

tratamento

Promover a adesão ao tratamento

Promover um espaço de troca de experiências relacionadas ao

diabetes e de soluções adotadas para os problemas do dia -a-

dia.

* Durante as sete primeiras semanas, os alunos freqüentarão a

ADJ uma vez por semana em períodos diferentes daqueles




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planejados para a condução dos grupos educativos.




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Grupo: VH8 Professora: Adrianna Loduca

LOCAIS: Grupo de Dor do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do

HCFMUSP que faz parte do Centro de Dor do Departamento de Neurologia do

Instituto Central do HCFMUSP

HORÁRIO DO ESTÁGIO:

2ª feira – horários do ambulatório das 13h às 18h: programas psicoeducativos

das 13h às 15h ou das 15h às 17h.

6ª feira: Ambulatório das 10h às 16h – programa educativo das 13:30h às

15:30h ou das 14:30 às 16:30.

PROPOSTA: capacitar os alunos para coordenação de grupos

interdisciplinares para manejo de dores crônicas a partir de diferentes

modalidades de grupo:

(1) Grupo terapêutico aberto para pacientes com dores crônicas

Os pacientes convivem com quadros de dores há mais de seis meses e

vem seu ritmo de vida totalmente modificado. Muitos precisam afastar-se do

trabalho e se sentem improdutivos, cobrança que vem também da rede social

mais próxima. Eles precisam lidar com: o desconforto físico, o tratamento que

é interdisciplinar e exige participação ativa do paciente e os efeitos colaterais

de medicações, ou seja, tratar não significa cura imediata, em muitos casos, o

estilo de vida não poderá ser o mesmo de antes de forma definitiva. Lidar com

tantas necessidades de mudança e a frustração de não ver a remissão da dor

de prontidão costuma abalar emocionalmente os pacientes. É comum que eles

utilizem o espaço terapêutico para lidar com as dificuldades de: convívio com a

dor; comunicação e interação com a equipe interdisciplinar ou para elaborar

conflitos familiares ou de relações de trabalho. Espera-se que o grupo permita

que os pacientes: (1) exponham suas emoções; (2) fortaleçam autoestima; (3)

administrem melhor os problemas cotidianos e relacionamentos interpessoais;




32

(4) favoreça o autocuidado e investimento em qualidade de vida e (5) permita o

estabelecimento de novos projetos de vida.

(2) Grupo misto (aulas e vivências) fechado – Programa psicoeducativo

para manejo da dor crônica

Os pacientes com dor aguardam que um remédio mágico resolva o seu

problema e quando procuram tratamento se deparam com uma equipe e

proposta de tratamento interdisciplinar, ou seja, não basta tomar remédios é

preciso fazer mudanças no dia a dia, realizar atividades físicas e reconhecer

elementos estressores no cotidiano, portanto eles precisam mudar e nem todo

paciente mostra-se disponível e preparado para isto.

O programa tem número de sessões definido (10 a 12 encontros) e

intercala, no espaço de duas horas, aulas de trinta minutos, ministradas por

diferentes membros da equipe, e vivências, coordenadas pelos estudantes de

psicologia, para favorecer a assimilação de conteúdo e elaboração de emoções

e sentimentos despertados pelo convívio com processo crônico. Embora tenha

um conteúdo mínimo a ser desenvolvido, não seguirá cronograma rígido, pois a

efetividade do trabalho depende da ressonância com a necessidade dos

participantes e da dinâmica do grupo e das habilidades dos estagiários

coordenadores do programa. O foco de trabalho é favorecer a participação

ativa do paciente, auxiliando a se sentir motivado para fazer mudanças no seu

estilo de vida e melhorar sua adesão ao tratamento interdisciplinar, permitindo,

assim, que ele possa melhor aproveitar a assistência oferecida. O programa

tem como foco: (1) eliminar crenças distorcidas sobre dor; (2) identificar

situações de estresse; (3) ensinar estratégias para minimizar o sofrimento e

intensidade da dor; (4) romper com o papel de vítima, sofredor, característico

nesta população; (5) incentivar mudanças e investimento em qualidade de vida

e (6) favorecer a comunicação com a equipe interdisciplinar.




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(3) Grupo de orientação para familiares ou outras propostas de trabalho

de grupo com pacientes com dores crônicas discutidas em supervisão

Estes grupos poderão ser formados levando-se em consideração

demandas da instituição e interesses ou habilidades dos alunos permitindo o

desenvolvimento de outras modalidades ou estruturas de grupo caso isto se

mostre necessário, para melhor aproveitamento do estágio ou como resposta a

alguma emergência explicitada no trabalho de equipe.

ATIVIDADES: Os alunos deverão estudar sobre dor crônica e comunicação

interdisciplinar e poderão participar das entrevistas de triagem para formação

dos grupos. Todos os alunos deverão participar inicialmente dos trabalhos já

desenvolvidos nos ambulatórios para melhor conhecer as propostas de

tratamento e vivenciar trabalhos interdisciplinares, permitindo assim identificar

os facilitadores e impasses gerados por esta proposta de assistência.

POPULAÇÃO ALVO:

Pacientes com diferentes quadros de dores crônicas ou familiares.




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Grupo: VI8 Professora: Maria Cecília Roth

Objetivo Geral:

Proporcionar aos alunos condições teórico-práticas para o desenvolvimento de

habilidades iniciais relativas à atuação do psicólogo junto ao NASF – Núcleo de

Assistência à Saúde da Família.

Atividades de Estágios e Locais indicados:

Consiste em participar das atividades realizadas pela equipe do NASF, junto às

Unidades Básicas de Saúde da região, tais como: reuniões de equipes do PSF,

visitas domiciliares, terapia comunitária e outras atividades.

Horários e Locais de Estágio:

Os horários são variados, havendo atividades programadas em todos os dias

da semana nos períodos manhã e tarde. É importante considerar que embora

estejam previstas atividades para o horário das segundas-feiras à tarde, outras

ações, de igual relevância,

ocorrerão em horários distintos e seria aconselhável a participação de alunos

nessas atividades.

Local do estágio: Vila Brasilândia, Zona Norte de São Paulo. As atividades

distribuem-se nas Unidades de Saúde assistidas pelo programa e nas casas

das famílias cadastradas.




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Grupo: VJ8 Professora: Fernanda Gouveia-Paulino

Os estágios acontecem com intervenções grupais (em duplas

ou trios) envolvendo a temática da Doença de Alzheimer e suas

repercussões.

São oferecidos atendimentos a idosos diagnosticados com

doença de Alzheimer e aos cuidadores familiares ou prof issionais

de pacientes. Há também um programa psicoeducativo para

detecção precoce da Doença de Alzheimer.

PROPOSTA 1 PROPOSTA 2 PROPOSTA 3

Instituição Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz)

Local Espaço comunitário na Vila Beatriz – Zona Oeste Centro de Ref. do Idoso (CRI

NORTE - Santana

Horário / Segundas-feiras à tarde ou período da manhã desde que com 4 alunos no mesmo horário

Público-alvo Cuidadores familiares ou profissionais de

pacientes com Alzheimer

Pacientes com Doença de

Alzheimer (inicial / moderado)

Cuidadores de Idosos

Característica da

Intervenção

Apoio a cuidadores em grupo operativo fechado e

vivencial

Grupo fechado de estimulação cognitiva

/ social

Grupo psicoeducativo

fechado

Objetivos (1) reflexão sobre o papel de cuidador, suas

implicações diárias e escolhas possíveis

(2) redução de sobrecarga e estresse

(3) melhora de estratégias de manejo de

sintomas (4) investimento em autocuidado e QV

(1) priorizar funcionamento e bem

estar e QV dos pacientes

(2) oferecer estimulação cognitiva

adequada (3) favorecer convívio

social (4) orientar familiares

(1) oferecer informação sobre sintomas da DA

para identificação precoce da doença e

investimento em tratamento adequado

Preparação dos alunos

AULAS PREPARATÓRIAS: Leituras e discussões sobre: demências, papel e sobrecarga de

cuidadores, problemas cognitivos, processo de adoecimento, manejo de sintomas cognitivos e comportamentais, intervenções e postura profissional. Visita a Grupo de Apoio da Abraz Regional São Paulo

Atividades extras

Os alunos deverão fazer entrevistas de triagem inicial para seleção dos participantes dos grupos. Esse contato inicial individual

contribuirá para a identificação das principais demandas que comporão o planejamento prévio dos encontros e será parte do

treinamento dos alunos.




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37

Grupo: VK8 Professora: Ana Laura Schliemann

Horário da supervisão: 2ª. Feira das 13:30 às 16 horas

Local do Estágio:

CCA – CENTRO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Nossa Senhora do

Carmo – Rede Social Bela Vista

Rua Martiniano de Carvalho, 156 – Bela Vista.

Horários disponíveis para o estágio:

Os horários são variados, havendo atividades programadas em todos os

dias da semana nos períodos manhã e tarde e os horários das intervenções

serão determinados no começo do estágio com a coordenação da instituição

sendo que o aluno precisa estar duas (2 horas) horas semanais.

Os horários disponibilizados pela instituição são de segunda a sextas-

feiras pela manhã (8:00 – 11hs) ou segunda a sextas-feiras pela tarde (13 as

16hs).

Proposta:

O CCA atende crianças e adolescentes, ATENDE 102 CRIANÇAS E

ADOLESCENTES DE 06 A 14 ANOS E 11 MESES, nos horários alternados

com as atividades escolares.

A demanda dependerá das necessidades dos usuários, mas devem

versar sobre conceitos básicos de saúde, dificuldade de relacionamento e

inibição social; problemas de comportamento, tais como agressividade e

violência, medos, ansiedades e depressão; transtornos com o corpo e a

sexualidade; formação da identidade, problemas na vida familiar; e problemas

com o grupo.

‘Ações de prevenção e promoção de saúde irão nortear as intervenções

que serão desenvolvidas. Os alunos, em dupla ou trio, devem desenvolver um




38

programa de intervenção voltado a estas temáticas, a partir das demandas

apresentadas pela direção da instituição e seus usuários serão realizados

atendimentos em grupo terapêutico.




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Grupo: VL8 Professor: Antonio Carlos Amador Pereira

Horário da supervisão: 2ª. Feira das 13;30 as 16 horas

Local do Estágio:

Organizações e instituições de saúde que atendem em nível secundário

e primário. A proposta dos equipamentos é atender a população que já está

doente e que precisa realizar atendimento ambulatorial e hospitalar. O

atendimento secundário é conhecimento por ser de média complexidade, com

intervenção e tratamento de doenças crônicas ou em condição de urgência e

emergência. O atendimento terciário exige alta complexidade e recursos

tecnológicos e multidisciplinares avançados. Os equipamentos podem ser na

rede pública ou privada.

Horários disponíveis para o estágio:

Os horários são variados, havendo atividades programadas em todos os

dias da semana nos períodos manhã e tarde e os horários das intervenções

serão determinados no começo do estágio com a coordenação da instituição

sendo que o aluno precisa estar duas (2 horas) horas semanais.

Proposta:

- Planejar e Desenvolver com os pacientes da sala de espera ou dos

ambulatórios grupos psicoeducativos (com intuito de favorecer a promoção e

adesão ao atendimento); grupos de acolhimento e ações de resiliência.

- Planejar e Desenvolver com os cuidadores ações de acolhimento,

esclarecimento e psicoeducativas com intuito de favorecer o enfrentamento

dessa etapa da vida.




40

- Desenvolver material psicoeducativo para a elaboração do processo de

adoecimento.

Em duplas, os alunos coordenam a ref lexão em grupo em 12

encontros semanais, com duração de 1h30m em espaço definido

pela inst ituição.

POPULAÇÃO ALVO:

Crianças e adolescentes




41

Grupo: VM8 Professora: Ruth Gelehrter da Costa Lopes

Locais:

Grupo Socioeducativo (Terceira Idade) -Círculo de Trabalhadores Cristãos de V. Prudente - segundas feiras a partir das 13h

A CONFIRMAR:

- NCI Vila Mariana

- Ipiranga

- Pinheiros

- UNIBES-Centro

- Centro-Dia Dom Prione, Bela Vista.

Proposta:

Contato com demandas dos indivíduos em torno de 60 anos em

situação de grupo numa instituição prestadora de serviços a este

segmento.

População Alvo:

Grupo de idosos que frequentam Centros de Convivência

Grupo de idosos em instituições voltadas para o voluntariado

Grupo de idosos residentes em inst ituição


Em duplas, os alunos coordenam a ref lexão; em grupo de no

máximo 7 idosos; em 15 encontros semanais, com duração de

1h30m.

pontifícia universidade católica de são paulo - pucsp.br · a prática profissional; e p2:...

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