política de desenvolvimento da coleção (documento conjunto, jun 2012)
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POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DA
COLEÇÃO
BIBLIOTECAS ESCOLARES
Escola Secundária Damião
de Goes
Escola Básica 2, 3 Pêro de
Alenquer Centro Escolar de Alenquer
BEAEDG1 BEAEDG2 BEAEDG3
Alenquer, 2011/2012
1
ÍNDICE
Pág.
INTRODUÇÃO…………………………………………………………………...... 2
1. MISSÃO E OBJETIVOS DAS BE…………………………………………. 4
2. DESCRIÇÃO DO AGRUPAMENTO E DA COMUNIDADE
ENVOLVENTE………………………………………………………………..
5
3 DESCRIÇÃO DA COMUNIDADE DISCENTE DO AGRUPAMENTO…. 7
4. CARACTERIZAÇÃO DAS BE DO AGRUPAMENTO…………………… 8
5. CARACTERIZAÇÃO DA COLEÇÃO ……………………………………... 10
5.1. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO/AQUISIÇÃO………………….………. 12
5.2. CRITÉRIOS DE PRESERVAÇÃO……………………………………. 13
5.3. CRITÉRIOS DE DESBASTE………………………………………… 13
5.4. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DE DOAÇÕES/OFERTAS………… 14
5.5. CIRCULAÇÃO DE RECURSOS……………………………………… 15
6. APROVAÇÃO, AVALIAÇÃO E VIG ÊNCIA DO DOCUMENTO………… 15
BIBLIOGRAFIA…………………………………………………………………...... 16
ANEXOS………………………………………………………………………….….
2
INTRODUÇÃO
A era da Sociedade da Informação e da Comunicação evidenciada pela
“explosão de informação” influenciou tanto os objetivos e fins do ensino, como
o conceito que tínhamos de Biblioteca Escolar como um mero espaço físico
que disponibiliza aos seus utilizadores equipamentos e recursos documentais.
Atualmente, as Bibliotecas Escolares assumem-se como:
espaços formativos e pedagógicos, produtores de informação de
qualidade essencial à comunidade escolar;
promotoras do desenvolvimento de literacias da informação e da leitura
em articulação com a sala de aula e o currículo.
Esta mudança, entre outros fatores, ficou a dever-se à nova metodologia da
educação baseada na pesquisa como aprendizagem e ao aumento
exponencial na disponibilidade das fontes de informação úteis ao ensino. Este
deve potenciar a satisfação das necessidades dos alunos, que passam, cada
vez mais, pela aquisição de competências que lhes permitam desempenhar
diferentes papéis na sociedade e consequentemente, “num mundo onde a
informação se está a tornar numa das mais importantes mercadorias”
(Hannesdóttir, 1986, p.11).
Nesta perspetiva, as Bibliotecas Escolares afirmam o seu papel como
promotoras do acesso à informação, através de recursos físicos e/ou digitais,
como mecanismos que potenciam a comunicação e a parceria com os
diferentes utilizadores. Estes, por sua vez, poderão usufruir desta mais-valia,
no seu processo pedagógico e formativo, sem descurar a qualidade dos
recursos documentais, associada à eficácia da sua gestão.
A criação do documento designado por Política de Desenvolvimento da
Coleção tem como objetivo definir o conjunto de intenções das BE na
construção da sua coleção face ao crescimento, renovação e conservação dos
recursos documentais. Pretende arquitetar uma metodologia que permite
estabelecer prioridades na seleção, aquisição, abate, organização, preservação
e manutenção dos recursos documentais das BE, bem como em todo o
processo de desenvolvimento da coleção. Para tal é necessário:
definir o perfil, a dimensão e as necessidades da comunidade de
utilizadores;
assegurar consistência e coerência de procedimentos ao longo do
tempo;
3
otimizar os recursos financeiros;
dotar as BE de um fundo documental razoável (10 documentos por
aluno) relevante e atualizado e que satisfaça as necessidades e
interesses dos utilizadores; 60% deve estar relacionado com o currículo
para que complemente e enriqueça os manuais escolares, materiais e
metodologias de ensino;
divulgar, junto da comunidade de utilizadores, os princípios que regem a
gestão e o desenvolvimento da coleção.
Contudo, este processo de renovação do fundo documental estará sempre
dependente da verba que vier a ser disponibilizada. Esta, segundo a IFLA deve
ser atribuída, como regra geral, 5% do valor da despesa por aluno do sistema
escolar.
Proceder inicialmente à avaliação da coleção existente é fundamental para
melhor definir aquisições de novos recursos. Desta forma obteremos os dados
necessários para estabelecer prioridades face às exigências de informação dos
utilizadores, aos objetivos das BE, à organização espacial e à distribuição
orçamental.
Por conseguinte, a par da definição de estratégias que definam a gestão
documental, o documento Política de Desenvolvimento da Coleção deve ter
contemplado as seguintes informações:
Vigência do documento;
Missão e objetivos das BE;
Caracterização das BE;
Descrição do Agrupamento e da comunidade envolvente;
Descrição da comunidade discente;
Caracterização da coleção.
4
1. MISSÃO E OBJETIVOS DAS BE
O princípio 7 da Declaração dos Direitos da Criança das Nações Unidas
declara que: “a criança tem direito a receber educação, a qual será gratuita e
compulsória, pelo menos nos estádios elementares. Ser-lhe-á dada uma
educação que promoverá a sua cultura geral e o tornará capaz de desenvolver
as suas habilidades, tendo como base a igualdade de oportunidades, o seu
julgamento individual e o seu sentido de responsabilidade moral e social, e a
tornar-se um membro útil na sociedade”.
Este princípio evidencia a importância da existência e utilização das Bibliotecas
Escolares, pois estas potenciam a educação livre e compulsória, assumindo-se
como elemento essencial no desenvolvimento da personalidade humana,
fornecendo um amplo leque de recursos impressos e não impressos.
Neste sentido, as Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas Damião
de Goes organizam-se de forma a cumprir as seguintes funções:
INFORMAÇÃO: fornecer informação de confiança;
EDUCACIONAL: promover educação contínua e ao longo da vida garantindo
uma atmosfera que favoreça as aprendizagens, seleção e utilização de
materiais e treino em destreza nas literacias da informação;
CULTURAL: apresentação e apoio da experiência estética; orientação na
apreciação de artes; encorajamento à criatividade;
RECREATIVA: encorajar a utilização livre através do fornecimento de
informação e documentos de índole recreativa.
As referidas funções colocam as BE no ensino aprendizagem para todos, visto
que, segundo a IFLA/UNESCO, a sua MISSÃO é
“proporcionar informação e ideias fundamentais para sermos bem
sucedidos na sociedade atual, baseada na informação e no
conhecimento. A biblioteca escolar desenvolve nos estudantes
competências para a aprendizagem ao longo da vida e desenvolve a
imaginação, permitindo-lhe tornarem-se cidadãos responsáveis”.
Nesta perspetiva, definimos os seguintes objetivos para as BE do
Agrupamento:
Disponibilizar documentos do seu acervo (impressos e não impressos);
5
Consulta local e empréstimo domiciliário;
Resolver dúvidas e responder às solicitações que lhe são feitas;
Estabelecer mediação para acesso a documentos pertencentes ao
acervo de outras bibliotecas (empréstimo interbibliotecas);
Proporcionar informação e formação;
Promover atividades diversas (feiras do livro, encontro com escritores e
outras personalidades da cultura, exposições, palestras, comemorações
de efemérides…)
Apoiar a realização de Projetos (interturmas, comuns a vários ciclos, de
âmbito local e/ou nacional…);
Satisfazer exigências curriculares e decorrentes do sistema educativo;
Favorecer a construção da aprendizagem e a interação/atualização de
saberes;
Dotar os alunos de capacidades que lhes permitam recorrer à maior
quantidade possível de informação e facilitar-lhes esse recurso;
Criar nos alunos hábitos de frequência de Biblioteca para fins de
fruição, informação e formação;
Gerir, organizar e disponibilizar toda a documentação existente nas BE
para que possa ser útil a toda a comunidade educativa;
Criar um ambiente adequado para o acesso à documentação existente;
Promover atividades de promoção da leitura;
Estabelecer interações externas ao Agrupamento no âmbito de
documentação, informação e dinamização;
Promover o espírito crítico, valores humanistas e a preparação para a
utilização das bibliotecas e da aprendizagem ao longo da vida.
2. – DESCRIÇÃO DO AGRUPAMENTO E DA COMUNIDADE ENVOLVENTE
O Agrupamento abrange uma vasta área geográfica do Concelho de Alenquer, tanto
da parte urbana quanto da parte rural, o que lhe confere uma série de características e
diferenças que se refletem na comunidade escolar e a dotam da sua singularidade e
riqueza sociológica e cultural.
As assimetrias entre ambos os estilos de vida continuam a fazer-se sentir, em especial
nos primeiros níveis e ciclos de ensino, conquanto, à medida que progridem na sua
vida escolar, os jovens tendam a ultrapassar algumas dessas situações, fruto do
esforço de socialização e desenvolvimento do seu percurso de ensino-aprendizagem
na Escola, que procura nivelar os conhecimentos e aprofundar laços dentro da
comunidade.
6
Na relação do Agrupamento com a Autarquia, o apoio da Câmara Municipal de
Alenquer (CMA) faz-se sentir na dinamização e promoção de atividades por intermédio
do Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) e dos restantes técnicos da
Biblioteca Municipal (BM), no apoio direto à catalogação dos fundos documentais do
Centro Escolar, na realização de reuniões regulares e/ou formação para as Bibliotecas
Escolares e na dinamização de iniciativas que se alargam aos demais ciclos e níveis
de ensino, incluindo o Secundário.
As empresas e instituições locais cooperam com o Agrupamento numa vertente de
divulgação e promoção de atividades, em articulação com diferentes Projetos de
índole social, cultural, associativa e/ou profissionalizante, visando os diferentes níveis
de ensino. É o caso da Alambi, Central Termoeléctrica do Carregado, Resioeste,
Jornal Nova Verdade, Rádio Voz de Alenquer, SUMA, Bombeiros, Proteção Civil,
entre outras.
O Agrupamento é ainda a sede do Centro de Formação Pêro de Alenquer, que
abrange os Concelhos de Alenquer, Sobral de Monte Agraço e Arruda dos Vinhos.
Dinamizando ações de formação para o pessoal docente e não docente, o Centro é
também um importante parceiro, promotor de iniciativas enriquecedoras que
beneficiam a articulação entre toda a comunidade educativa e que tem desenvolvido
também algumas ações de formação na área das Bibliotecas.
Atualmente, o Agrupamento é constituído pela Escola Secundária Damião de Goes
(escola sede), a Escola Básica 2, 3 Pêro de Alenquer, o Centro Escolar de Alenquer e
ainda três Escolas Básicas do 1.º Ciclo – Alenquer, Cheganças e Santana da Carnota,
além do Jardim de Infância da mesma localidade. Com a inauguração do novo Centro
Escolar de Alenquer, conseguiu-se assegurar à população estudantil do 1.º ciclo um
horário continuado, acabando com os turnos duplos. Temos, ainda, alunos em ensino
doméstico.
A diversidade da oferta educativa do Agrupamento pode verificar-se no facto de ser
Centro de Exames de Língua Portuguesa para efeitos de Pedido de Aquisição de
Nacionalidade; promover a aprendizagem ao longo da vida através do Centro de
Novas Oportunidades (CNO) – onde também se processa o RVCC – Reconhecimento
e Validação de Conhecimentos e Competências; lecionar diferentes Cursos de
Educação e Formação que permitem obter a equivalência ao 3.º ciclo; proporcionar
todas as áreas de prosseguimento de estudos nos Cursos Científico-Humanísticos do
Ensino Secundário; dinamizar Cursos Profissionais diversos que proporcionam a
equivalência ao Ensino Secundário; ter uma Unidade de Autismo; além de garantir a
oferta de todos os níveis e ciclos de ensino não superior, incluindo Atividades de
Enriquecimento Cultural no 1.º ciclo.
Apesar da sua dimensão, o Agrupamento debate-se com problemas de sobrelotação,
especialmente ao nível do 2.º e 3º ciclos e do Secundário.
7
3. – DESCRIÇÃO DA COMUNIDADE DISCENTE DO AGRUPAMENTO
A descrição da comunidade discente tem em vista a sua caracterização ao
nível da sua idade, nacionalidade e ano de escolaridade frequentado, o que
permitirá a adequação de procedimentos relativos à aquisição e seleção de
documentos para o tipo de utilizador em causa. Na tabela abaixo encontram-se
os totais. (As listas detalhadas, organizadas por nível de ensino, podem ser
consultadas no anexo 5, páginas 22 e seguintes.)
Nível de Ensino Escolas / JI N.º de
Turmas
N.º de
alunos
Total
turmas
Total
alunos
Jardim de infância
(salas mistas)
Centro Escolar de Alenquer 9 183
10 207
Santana da Carnota 1 24
1.º ciclo
Centro Escolar de Alenquer 17 371
29 622
EB1 Alenquer 8 184
EB1 Cheganças 2 35
EB1 Santana da Carnota 2 32
2.º ciclo EB 2, 3 Pêro de Alenquer 15 356
38 880 3.º ciclo EB 2, 3 Pêro de Alenquer 21 499
3º ciclo/CEF EB 2, 3 Pêro de Alenquer 2 25
Secundário E.S. Damião de Goes 27 655
46 1058 Secundário/Profissional E.S. Damião de Goes 15 333
Noturno/Módulos e CEF E.S. Damião de Goes 4 70
TOTAIS GERAIS 7 123 2772
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4. – CARACTERIZAÇÃO DAS BE DO AGRUPAMENTO
Referida a Missão e os objetivos delineados para as BE do Agrupamento, bem
como caracterizados o Agrupamento e a respectiva comunidade discente,
passamos à caracterização dos espaços propriamente ditos.
Organização espacial
As BE do Agrupamento de Escolas Damião de Goes possuem espaços e
equipamentos diversificados em número e atualidade/modernidade, abaixo
especificados.
Centro Escolar de Alenquer:
Fig. 1 – planta de implantação do mobiliário/equipamento – BE – CE
Área: 100 m2 (sala única, sem arrumos/depósito nem gabinetes)
A BE do CE possui 9 computadores fixos com ligação à Internet, dos
quais 7 se destinam aos utilizadores e 2 ao trabalho da equipa/PB.
9
EB 2,3 Pêro de Alenquer
Fig. 2 – planta de implantação do mobiliário/equipamento – BE – EBPA
Área: 154 m2 (sala em formato de “L”, com um pequeno arrumo)
A BE da EBPA possui 19 computadores fixos com ligação à Internet,
dos quais 16 se destinam aos utilizadores e 3 ao trabalho da equipa/PB.
Escola Secundária Damião de Goes
Fig. 3 – planta de implantação do mobiliário/equipamento – BE – ESDG
Área: 140 m2 (sala única, sem arrumos/depósito nem gabinetes)
A BE da ES possui 10 computadores fixos, 9 deles com ligação à
Internet, dos quais 7 se destinam aos utilizadores e 3 ao trabalho da
equipa/PB.
10
Nota: As plantas das BE da EB 2,3 e ES correspondem ao período de
candidatura à RBE, tendo atualmente outra configuração, mais de acordo com
as especificidades de funcionamento e necessidades materiais (ambas as
escolas apresentam sobrelotação).
Organização funcional
A organização das três BE é comum e corresponde às áreas funcionais de
atendimento, leitura informal, leitura de documentos impressos, leitura
multimédia, equipamento áudio e produção gráfica, conforme representado nas
plantas acima.
Todas as estantes são de livre acesso e dispõem-se segundo as Regras da
Classificação Decimal Universal.
Todos os computadores (à exceção de um, para catalogação na ES) se
encontram ligados à internet e permitem a utilização autónoma, impressão,
digitalização, entre outras tarefas.
Conforme já referido, há vários computadores afetos ao serviço da própria BE,
para trabalhos das PB e das equipas. No CE e EB 2, 3, dois desses
computadores são também partilhados pelos restantes docentes, em atividades
com as suas turmas; na ES, um desses computadores está é partilhado pelos
restantes utilizadores.
5. – CARACTERIZAÇÃO DA COLEÇÃO
A coleção das BE deve estar adequada às necessidades da escola no sentido
de proporcionar uma resposta eficaz e adequada às pedagogias relacionadas
com os programas curriculares.
Os níveis de exigência e as novas expetativas da comunidade educativa são
fatores determinantes para o desenvolvimento sustentado da coleção baseado
numa política de otimização dos recursos documentais. Deste modo
fundamenta-se a necessidade de uma política de continuidade e consistência
do desenvolvimento da coleção que apresente critérios de seleção/aquisição e
critérios para desbaste/ preservação.
11
Ainda que de forma genérica, por classes da CDU, procurou fazer-se o
levantamento das existências em cada BE, ao nível das monografias. Saliente-
-se que entre estas se mantêm ainda muitas obras a carecer de parecer de
actualização e/ou de técnicas de restauro, especialmente na ES e EB 2,3.
Monografias
CDU BE ESDG BE E.B.2,3 BE CE
0. Generalidades 652 522 80
1. Filosofia. Psicologia 405 64 51
2. Religião. Teologia 76 41 8
3. Ciências Sociais 907 724 62
5. Matemática. Ciências Naturais
360 513 180
6. Ciências Aplicadas. Medicina. Tecnologia.
300 321 93
7. Arte. Desporto 555 521 111
8. Língua. Linguística. Literatura
2136 3337 1137
9. Geografia. História 835 960 69
TOTAL 6226 7003 1791
Tendo em vista os critérios definidos internacionalmente e adotados pela RBE,
de uma distribuição equilibrada dos documentos por classes, contabilizando
sempre, pelo menos, 10 documentos por aluno, a colecção de cada BE
apresenta-se bastante deficitária. Mesmo a classe 8, considerando o Plano
Nacional de Leitura (PNL) até ao final do ensino básico e o Contrato de Leitura
no ensino secundário, não consegue corresponder às solicitações dos
utilizadores, obrigando a condicionalismos ao nível da requisição domiciliária.
BE ESDG BE E.B.2,3 BE CE
Total documentos 6226 7003 1791
Total alunos 1058 880 829
N.º documentos por aluno 5.8 7.9 2.2
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5.1. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO/AQUISIÇÃO
SELEÇÃO DOCUMENTAL
É fundamental, no processo de desenvolvimento da coleção, proceder-se à
seleção dos recursos de informação. Esta deve contemplar sempre uma
vertente educativa e formativa, cultural e recreativa, pelo que deve obedecer a
alguns princípios orientadores para se proceder a uma análise criteriosa da
mesma, como sendo:
1. Adequação às Metas Educativas, ao Projeto Educativo e Projeto
Curricular da escola, projetos em desenvolvimento na escola, aos níveis
de ensino existentes, às áreas de apoio curricular, extracurricular e de
ocupação dos tempos livres, às necessidades educativas especiais e
origens multiculturais e linguísticas dos alunos e à sua faixa etária;
2. Diversidade de suportes que contemple fontes de informação variada,
de forma a abranger as diferentes áreas do conhecimento e vários
pontos de vista;
3. Pertinência dos temas e suportes avaliando o conteúdo temático dos
documentos e alternativas de acesso a vários tipos de fontes de
informação (documentos online), considerando a rápida desatualização
de alguns suportes de informação;
4. Pluralidade, abrangência e profundidade dos temas, respeitando o
equilíbrio entre todas as áreas do saber, principalmente as curriculares,
tendo em conta o número de alunos e os seus interesses, bem como o
equilíbrio entre todos os suportes (material livro, não livro e recursos
eletrónicos);
5. Qualidade literária e editorial, gráfica e material, completando o binómio
preço/qualidade;
6. Atualidade dos títulos selecionados do ponto de vista informacional,
educacional, cultural e recreativo, atendendo às novidades editoriais e
contemplando o princípio da renovação constante e das atualizações
regulares, como no caso do acesso a fontes de referência eletrónicas;
7. Autoridade dos textos, das ilustrações e dos conteúdos das páginas
Web, verificando e validando a sua qualidade, nomeadamente a
precisão, a fiabilidade e a objetividade da informação, a facilidade de
utilização, o design, a organização e estabilidade do site, critérios no
âmbito da Ética e dos Direitos de Autor (guião disponível nas BE).
AQUISIÇÃO DOCUMENTAL
Os critérios de aquisição são indissociáveis dos critérios de seleção, no
entanto, é necessário definir onde comprar, equacionando todo o tipo de
13
alternativas em função da diversidade de suportes; evitar a duplicidade dos
documentos e sempre que possível racionar os recursos cooperando com
outras bibliotecas do mesmo agrupamento ou próximas da escola.
Após a seleção, as aquisições devem efetuar-se respeitando critérios de:
1. Hierarquia estabelecida nas prioridades dos documentos;
2. Substituição dos títulos por indisponibilidade editorial no ato da compra;
3. Consulta do maior número de editoras, distribuidoras e livrarias, de
forma a optar pela melhor edição tendo em conta a relação
qualidade/preço.
5.2. CRITÉRIOS DE PRESERVAÇÃO
Na preservação/conservação da coleção é necessário ter em conta o controle
climático, evitando temperaturas muito elevadas e a exposição dos
documentos ao sol direto, a humidade relativa e uma boa manutenção dos
espaços, nomeadamente na limpeza do espaço físico e na formação dos
utilizadores para a preservação dos documentos.
Se os documentos estiverem em mau estado de conservação causado pelo
uso, tempo e outros fatores, deve proceder-se ao restauro dos mesmos
utilizando técnicas adequadas de reparação, desde que possível.
5.3. CRITÉRIOS DE DESBASTE
A finalidade do desbaste é manter a fiabilidade da informação, a qualidade e o
funcionamento eficaz da BE. Os critérios para retirar do uso/circulação os
títulos desadequados deverão ter em conta:
A condição física do documento;
A atualidade da informação;
O uso muito reduzido ou inexistente;
Duplicações que não são usadas;
Economia de espaço;
Desadequação curricular;
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O desbaste implica uma série de procedimentos a posteriori no que diz respeito
ao “destino” a dar aos títulos retirados, que pode passar por diversas soluções
como:
Empréstimo de fundos;
Intercâmbio com outras bibliotecas, com vista à partilha de recursos;
Organização de exposições de fundos antigos;
Fazer doações a particulares ou entidades locais;
Feiras do livros...
O registo dos títulos retirados deve ser feito referindo as razões que originaram
a eliminação. A par deste procedimento, deve proceder-se ao registo
informático do motivo do desbaste no catálogo, usando o campo existente para
essa opção.
Em relação aos periódicos, a conservação dos jornais locais e nacionais
deverá manter-se pelo período de um mês; as revistas pelo período de um ano.
Os exemplares retirados de circulação poderão ser oferecidos aos elementos
da comunidade que manifestem interesse nos mesmos. Antes do desbaste,
poderão ser extraídos os artigos que, devidamente referenciados, constituam
tema de interesse para o desenvolvimento da coleção, ao nível da constituição
de dossiês e/ou artigos para consulta digital (em tratamento posterior).
5.4. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DE DOAÇÕES/OFERTAS
A integração de doações na coleção da BE deve ter critérios bem definidos,
tendo sempre em conta as necessidades e interesses da comunidade de
utilizadores.
Os itens que regulam a aprovação de doações são os seguintes:
Estado de conservação dos documentos;
Suportes apropriados (não aceitação de cópias em formato audiovisual
ou digital);
Antiguidade/data de publicação dos materiais;
Coleções inteiras, por limitação de espaço;
Coleções especiais – locais, históricas ou raras – que requerem um
cuidado de conservação ao nível do tratamento especializado.
15
5.5. CIRCULAÇÃO DE RECURSOS
Os recursos da BE podem ser utilizados no seu interior, na escola (sala de
aula) e, através do empréstimo domiciliário, dirigido a toda a comunidade
educativa, podem circular fora do espaço físico da BE.
Dentro da BE, o fundo documental encontra-se em livre acesso, devendo os
utilizadores dirigir-se ao balcão de atendimento para preenchimento do
impresso de requisições (domiciliárias e/ou sala de aula), ou colocar os
recursos utilizados nos carrinhos disponibilizados para o efeito.
A circulação interbibliotecas (BE do Agrupamento/ Biblioteca Municipal) faz-se
com o intuito de satisfazer as necessidades dos utilizadores de uma forma
rápida e eficaz. (Anexo 2)
6 – APROVAÇÃO, AVALIAÇÃO E VIGÊNCIA DO DOCUMENTO
A aprovação do presente documento é da competência do Conselho
Pedagógico.
A avaliação dos resultados obtidos com a implementação deste documento
será feita no final de cada ano letivo, mediante relatório elaborado pelas
professoras bibliotecárias e apresentado na primeira sessão do Conselho
Pedagógico do ano letivo subsequente.
A vigência deste documento é de um período de três anos (2011/2014), sem
prejuízo de ajustamentos pontuais decorrentes da avaliação anual.
A Coordenadora das BE, A Diretora,
__________________________ ________________________
Data da aprovação em Conselho Pedagógico: _________________________
16
BIBLIOGRAFIA
Gestão da coleção, Rede Bibliotecas Escolares (RBE, ME, s/d), em
http://www.rbe.min-edu./pt
Manifesto das Bibliotecas Escolares, 1999,
http://archive.ifla.org/VII/s11/pubs/portuguese-brazil.pdf
The IFLA/Unesco School Libraries Guidelines (tradução em Língua Portuguesa
(Portugal) Maria José Vitorino, Vila Franca de Xira, 2006), em
http://archive.ifla.org/VII/s11/pubs/School Libraries Guidelines-pt.pd
Anexo 1A: PROPOSTA DE AQUISIÇÃO DE FUNDO DOCUMENTAL
Identificação do Proponente (Serviço, Nome, Grupo de Docência/Departamento/Ano e Turma/Outro):
__________________________________________________________________________________
Ano letivo: ____ / _____ Assinatura (legível): ______________________________
IDENTIFICAÇÃO DO RECURSO CARATERIZAÇÃO DO RECURSO FACE AOS CURRÍCULOS E PÚBLICO-
ALVO
Autor, título,
editora/distribuidora, ano de
edição
Suporte Preço
(c/ IVA)
Outra
Editora* Conteúdos
Objetivos
PEE/PCT Disciplinas
Ano(s)
escolar. Idade
Papel Digital
CD/DVD/online
* Se a primeira editora/distribuidora referida não tiver o documento disponível
Anexo 1B: PROPOSTA DE AQUISIÇÃO DE FUNDO DOCUMENTAL
RESPOSTA – A PREENCHER PELA BE
Data do Pedido:
_____ / _____ / ________
Serviço, Nome, Grupo de Docência/Departamento/Ano e Turma/Outro:
Cabimento
orçamental
Observações (Justificação da Aquisição/Não Aquisição, segundo os critérios da
Política de Desenvolvimento da Coleção)
Data da
resposta
Assinatura do
Responsável da BE
SIM NÃO
Anexo 2 : REGISTO DE EMPRÉSTIMO INTERBIBLIOTECÁRIO (BE/BM)
IDENTIFICAÇÃO DO EMPRÉSTIMO IDENTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES RESPONSÁVEIS Data de
devolução Data do
empréstimo
Nº Registo/
MFN Título/Autor/Suporte DE: Rubrica do
Responsável PARA: Rubrica do
Responsável
Anexo 3: TABELA DE DOAÇÕES DE/A PARTICULARES E/OU ENTIDADES PÚBLICAS
IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO IDENTIFICAÇÃO DOS INTERVENIENTES
DATA Nº Registo
MFN Título/Autor/Suporte
ENTIDADE DOADORA ENTIDADE RECETORA
Nome Assinatura do
Responsável Nome
Assinatura do
Responsável
Anexo 4: REGISTO DE RECLAMAÇÃO/INFORMAÇÃO DE OBRA DESATUALIZADA
Identificação do
Reclamante
Identificação do Recurso Justificação para a reclamação
Inadequação do recurso nos itens
Autor Título Suporte
Idade
público-
alvo
Conteúdo /
Tema
Atualidade
da
informação
Tradução
Outro
(descrever)
_________
CONHECIMENTO DO RECURSO E SUGESTÃO DE ATUAÇÃO DA BE
Explicitação das críticas relativas ao recurso Atuação que espera por parte da BE Proposta recomendada para substituição do recurso
Data da Reclamação: ____________________ Assinatura: __________________________________________________
Tabela 1 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO PRÉ-ESCOLAR
Totais
Alunos Alunos
nacionais
Alunos estrangeiros
lusófonos
Alunos estrangeiros não
lusófonos Idades
Sala M F M F M F M F 3 4 5 6
Jardim de Infância de Santana da Carnota
--- 13 11 24 13 10 23 0 1 1 0 0 0 7 8 9 0
Centro Escolar de Alenquer
1 11 9 20 11 9 20 0 0 0 0 0 0 5 7 8 0
2 8 10 18 8 9 17 0 1 0 0 0 0 4 7 7 0
3 11 10 21 11 10 21 0 0 0 0 0 0 4 9 8 0
4 11 9 20 11 9 20 0 0 0 0 0 0 8 7 5 0
5 9 14 23 9 14 23 0 0 0 0 0 0 6 7 10 0
6 13 9 22 13 9 22 0 0 0 0 0 0 6 7 9 0
7 10 10 20 10 10 20 0 0 0 0 0 0 5 7 5 3
8 8 14 22 7 14 21 0 0 0 1 0 1 4 10 7 1
9 11 6 17 10 6 16 1 0 1 0 0 0 4 6 6 1
Totais 105 102 207 103 100 203 1 2 3 1 0 1 53 75 74 5
Tabela 2 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO DAS
ESCOLAS DE CHEGANÇAS, SANTANA DA CARNOTA E ALENQUER (SANTO ESTÊVÃO)
Totais
Ano/
Turma
Alunos Alunos
nacionais
Alunos estrangeiros
lusófonos
Alunos estrangeiros
não lusófonos Idades
M F M F M F M F 6 7 8 9 10 11
Escola Básica do 1º Ciclo de Cheganças
2º e 3º CHA
8 12 20 8 12 20 0 0 0 0 0 0 0 8 11 1 0 0
1º e 4º CHB
10 5 15 10 5 15 0 0 0 0 0 0 6 0 0 7 2 0
Escola Básica do 1º Ciclo de Santana da Carnota
2º e 3º SA
5 10 15 5 10 15 0 0 0 0 0 0 0 4 10 1 0 0
1º e 4º SB
7 10 17 7 10 17 0 0 0 0 0 0 10 1 0 6 0 0
Escola Básica do 1º Ciclo de Alenquer (Santo Estêvão)
1º AE 13 11 24 13 10 23 0 1 1 0 0 0 23 1 0 0 0 0
2º AF 12 10 22 8 10 18 3 0 3 1 0 1 7 13 2 0 0 0
2º AG 15 9 24 15 9 24 0 0 0 0 0 0 0 24 0 0 0 0
2º AH 12 10 22 11 10 21 1 0 1 0 0 0 0 19 3 0 0 0
3º AA 12 11 23 12 11 23 0 0 0 0 0 0 0 0 22 1 0 0
3º AB 6 14 20 6 14 20 0 0 0 0 0 0 0 0 13 6 1 0
4º AC 14 12 26 14 12 26 0 0 0 0 0 0 0 0 0 26 0 0
4º AD 11 12 23 11 12 23 0 0 0 0 0 0 0 0 0 19 3 1
Totais 125 126 251 120 125 245 4 1 5 1 0 1 46 70 61 67 6 1
Tabela 3 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO DO
CENTRO ESCOLAR
Totais
Ano
Turma
Alunos Alunos
nacionais
Alunos estrangeiros
lusófonos
Alunos estrangeiros
não lusófonos Idades
M F M F M F M F 6 7 8 9 10 11
1º PI 16 10 26 16 10 26 0 0 0 0 0 0 26 0 0 0 0 0
1º PJ 17 9 26 16 8 24 0 0 0 1 1 2 25 1 0 0 0 0
1º PL 11 9 20 11 8 19 0 0 0 0 1 1 19 1 0 0 0 0
1º PR 9 10 19 8 9 17 0 0 0 1 1 2 16 3 0 0 0 0
2º PN 11 15 26 10 13 23 0 0 0 1 2 3 0 22 4 0 0 0
2º PO 12 12 24 12 12 24 0 0 0 0 0 0 0 23 1 0 0 0
2º PP 10 10 20 9 10 19 0 0 0 1 0 1 0 17 3 0 0 0
2º PQ 14 6 20 14 6 20 0 0 0 0 0 0 0 18 1 1 0 0
3º PA 9 14 23 8 13 21 1 0 1 0 1 1 0 0 21 1 1 0
3º PB 13 7 20 13 7 20 0 0 0 0 0 0 0 0 17 2 1 0
3º PC 12 6 18 11 5 16 0 0 0 1 1 2 0 0 15 1 2 0
3º PD 8 15 23 8 15 23 0 0 0 0 0 0 0 0 23 0 0 0
3º PE 7 12 19 6 12 18 0 0 0 1 0 1 0 0 17 1 1 0
4º PF 12 14 26 12 13 25 0 0 0 0 1 1 0 0 0 22 3 1
4º PG 11 9 20 11 9 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 17 3 0
4º PH 7 14 21 7 13 20 0 0 0 0 1 1 0 0 0 20 1 0
4º PM 9 11 20 7 11 18 1 0 1 1 0 1 6 0 1 6 4 3
Totais 188 183 371 179 174 353 2 0 2 7 9 16 92 85 103 71 16 4
Tabela 4 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Totais
Ano
Turma
Alunos Alunos
nacionais
Alunos
estrangeiros
lusófonos
Alunos
estrangeiros
não
lusófonos
Idades
M F M F M F M F 9 10 11 12 13 14 15
5º A 12 11 23 12 11 23 0 0 0 0 0 0 13 8 1 1 0 0 0
5º B 9 11 20 8 9 17 0 2 2 1 0 1 5 10 2 3 0 0 0
5º C 11 9 20 10 9 19 0 0 0 1 0 1 1 17 1 1 0 0 0
5º D 16 12 28 16 12 28 0 0 0 0 0 0 25 3 0 0 0 0 0
5º E 13 13 26 12 13 25 0 0 0 1 0 1 6 16 1 2 1 0 0
5º F 14 8 22 14 8 22 0 0 0 0 0 0 3 13 3 2 1 0 0
5º G 15 10 25 14 9 23 1 1 2 0 0 0 8 13 2 2 0 0 0
6º A 12 15 27 11 14 25 1 1 2 0 0 0 0 7 18 1 1 0 0
6º B 14 13 27 14 13 27 0 0 0 0 0 0 0 9 16 2 0 0 0
6º C 13 15 28 10 15 25 1 0 1 2 0 2 0 6 18 3 1 0 0
6º D 10 10 20 9 8 17 0 1 1 1 1 2 0 4 11 4 1 0 0
6º E 7 12 19 6 10 16 0 1 1 1 1 2 0 3 9 6 0 0 1
6º F 13 8 21 13 8 21 0 0 0 0 0 0 0 3 14 2 1 1 0
6º G 15 13 28 13 13 26 1 0 1 1 0 1 0 4 22 1 1 0 0
6º H 11 11 22 9 10 19 2 0 2 0 1 1 0 5 11 5 1 0 0
Totais 185 171 356 171 162 333 6 6 12 8 3 11 61 121 129 35 8 1 1
Tabela 5 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Totais
Ano
Turma
Alunos Alunos
nacionais
Alunos
estrangei
ros
lusófonos
Alunos
estrangeir
os não
lusófonos
Idades
M F M F M F M F 11 12 13 14 15 16 17 18
7º A 13 9 22 13 9 22 0 0 0 0 0 0 4 11 5 2 0 0 0 0
7º B 6 14 20 5 14 19 0 0 0 1 0 1 6 9 3 2 0 0 0 0
7º C 17 4 21 17 4 21 0 0 0 0 0 0 6 10 3 2 0 0 0 0
7º D 14 13 27 13 12 25 0 0 0 1 1 2 5 15 5 1 1 0 0 0
7º E 13 8 21 12 6 18 1 0 1 0 2 2 1 10 7 2 1 0 0 0
7º F 11 13 24 7 11 18 2 1 3 2 1 3 6 11 3 3 0 1 0 0
7º G 14 8 22 14 8 22 0 0 0 0 0 0 6 12 1 2 1 0 0 0
7º H 6 18 24 6 18 24 0 0 0 0 0 0 7 11 4 1 1 0 0 0
8º A 5 13 18 4 13 17 0 0 0 1 0 1 0 3 11 2 1 1 0 0
8º B 13 9 22 11 9 20 1 0 1 1 0 1 0 5 10 4 2 1 0 0
8º C 16 6 22 14 5 19 2 0 2 0 1 1 0 2 10 7 3 0 0 0
8º D 13 13 26 11 13 24 0 0 0 2 0 2 0 7 16 3 0 0 0 0
8º E 12 12 24 11 11 22 0 0 0 1 1 2 0 2 14 6 1 1 0 0
8º F 15 11 26 14 11 25 1 0 1 0 0 0 0 12 9 2 3 0 0 0
8º G 9 16 25 9 12 21 0 1 1 0 3 3 0 5 16 2 2 0 0 0
9º A 11 19 30 10 17 27 1 1 2 0 1 1 0 0 7 18 0 4 0 1
9º B 12 17 29 12 16 28 0 0 0 0 1 1 0 0 4 16 5 4 0 0
9º C 15 14 29 11 13 24 3 0 3 1 1 2 0 0 8 13 4 2 2 0
9º D 11 10 21 11 8 19 0 2 2 0 0 0 0 0 2 16 2 1 0 0
9º E 13 11 24 12 11 23 1 0 1 0 0 0 0 0 2 17 3 1 1 0
9º F 17 5 22 16 5 21 1 0 1 0 0 0 0 0 5 12 2 2 1 0
Curso de Educação e Formação (Electricista de Instalações e Empregados de Mesa)
CEE 10 0 10 9 0 9 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 3 4 2 1
CEM 8 7 15 8 7 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 3 8 2 0
Totais 274 250 524 250 233 483 14 5 19 10 12 22 41 125 145 135 38 30 8 2
Tabela 6 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO ENSINO SECUNDÁRIO – Ensino
Diurno 10º ano
Cursos Científico-Humanísticos
Totais
Turma Alunos
Alunos
nacionais
Alunos
estrangeiros
lusófonos
Alunos
estrangeiros
não
lusófonos
Idades
M F M F M F M F 14 15 16 17 18 19
Curso – Ciências e Tecnologia
10º A 11 15 26 10 13 23 1 1 2 0 1 1 8 17 0 1 0 0
10º B 13 12 25 13 12 25 0 0 0 0 0 0 5 19 0 1 0 0
10º C 12 11 23 12 10 22 0 0 0 0 1 1 5 16 2 0 0 0
10º D 10 13 23 9 12 21 0 0 0 1 1 2 4 13 5 1 0 0
10º E 16 7 23 15 6 21 0 0 0 1 1 2 4 15 2 2 0 0
Curso – Ciências Socioeconómicas
10º F 10 14 24 10 13 23 0 1 1 0 0 0 5 9 7 1 2 0
10º G 4 8 12 4 7 11 0 1 1 0 0 0 1 10 0 1 0 0
Curso – Línguas e Humanidades
10º H 12 15 27 12 15 27 0 0 0 0 0 0 5 9 7 5 1 0
10º I 12 16 28 11 14 25 1 1 2 0 1 1 6 12 5 5 0 0
10º J 12 17 29 10 15 25 0 0 0 2 2 4 2 10 11 4 1 1
Curso – Artes Visuais
10º L 9 17 26 9 12 21 0 3 3 0 2 2 3 11 7 3 2 0
Totais 121 145 266 115 129 244 2 7 9 4 9 13 48 141 46 24 6 1
Tabela 7 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO ENSINO SECUNDÁRIO – Ensino
Diurno 10º ano
Cursos Profissionais
Totais
Turma Alunos
Alunos
nacionais
Alunos
estrangeiros
lusófonos
Alunos
estrangeiros
não
lusófonos
Idades
M F M F M F M F 14 15 16 17 18 19 20
Curso – Técnico de Gestão
10º M 13 10 23 12 8 20 1 1 2 0 1 1 3 8 3 4 4 1 0
Curso – Técnico de Turismo
10º N 10 13 23 9 10 19 1 2 3 0 1 1 5 7 5 3 3 0 0
Curso – Técnico de Turismo
10º O 9 9 18 9 7 16 0 1 1 0 1 1 1 6 7 3 1 0 0
Curso – Animador Sociocultural
10º P 3 19 22 3 17 20 0 2 2 0 0 0 2 1 11 5 2 0 1
Curso – Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos
10º Q 22 1 23 20 1 21 1 0 1 1 0 1 5 6 6 5 0 1 0
Curso – Técnico de Secretariado
10º R 9 8 17 8 6 14 1 2 3 0 0 0 1 1 7 5 3 0 0
Totais 66 60 126 61 49 110 4 8 12 1 3 4 17 29 39 25 13 2 1
Tabela 8 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO ENSINO SECUNDÁRIO – Ensino
Diurno 11º ano
Cursos Científico-Humanísticos
Totais
Turma Alunos
Alunos
nacionais
Alunos
estrangeiros
lusófonos
Alunos
estrangeiros
não
lusófonos
Idades
M F M F M F M F 15 16 17 18 19 20
Curso – Ciências e Tecnologia
11º A 9 18 27 9 17 26 0 1 1 0 0 0 9 14 3 1 0 0
11º B 8 20 28 8 20 28 0 0 0 0 0 0 6 13 7 2 0 0
11º C 22 27 49 21 26 47 1 1 2 0 0 0 3 19 10 10 3 4
Curso – Ciências Socioeconómicas
11º D 13 7 20 13 7 20 0 0 0 0 0 0 2 11 3 3 0 1
Curso – Línguas e Humanidades
11º E 7 14 21 4 13 18 3 1 4 0 0 0 6 10 3 1 1 0
11º F 6 16 22 5 14 19 1 2 3 0 0 0 4 10 5 3 0 0
Curso – Artes Visuais
11º G 13 19 32 11 18 29 2 1 3 0 0 0 4 9 9 6 3 1
Totais 78 121 199 71 115 186 7 6 13 0 0 0 34 86 40 26 7 6
Tabela 9 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO ENSINO SECUNDÁRIO – Ensino
Diurno 11º ano
Cursos Profissionais
Totais
Turma Alunos
Alunos
nacionais
Alunos
estrangeiros
lusófonos
Alunos
estrangeiros
não
lusófonos
Idades
M F M F M F M F 15 16 17 18 19 20 21
Curso – Técnico de Gestão
11º H 7 9 16 7 9 16 0 0 0 0 0 0 2 8 5 0 1 0 0
Curso – Técnico de Turismo
11º I 14 7 21 12 5 17 1 2 3 1 0 1 2 5 5 5 3 1 0
Curso – Animador Sociocultural
11º J 3 11 14 1 11 12 2 0 2 0 0 0 0 3 5 3 0 1 2
Curso – Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos
11º L 19 0 19 18 0 18 1 0 1 0 0 0 2 7 5 4 1 0 0
Totais 43 27 70 38 25 63 4 2 6 1 0 1 6 23 20 12 5 2 2
Tabela 10 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO ENSINO SECUNDÁRIO – Ensino
Diurno 12º ano
Cursos Científico-Humanísticos
Totais
Turma Alunos
Alunos
nacionais
Alunos
estrangeiros
lusófonos
Alunos
estrangeiros
não
lusófonos
Idades
M F M F M F M F 16 17 18 19 20
Curso – Ciências e Tecnologia
12º A 16 9 25 16 9 25 0 0 0 0 0 0 4 19 2 0 0
12º B 6 23 29 6 21 27 0 0 0 0 2 2 9 17 3 0 0
12º C 16 11 27 16 10 26 0 1 1 0 0 0 5 17 5 0 0
12º D 10 10 20 10 9 19 0 1 1 0 0 0 2 10 6 2 0
Curso – Ciências Socioeconómicas
12º E 10 12 22 10 11 21 0 1 1 0 0 0 5 12 2 3 0
12º F 9 11 20 8 11 19 1 0 1 0 0 0 3 12 3 1 1
Curso – Línguas e Humanidades
12º G 5 10 15 5 10 15 0 0 0 0 0 0 0 10 4 0 1
12º H 10 9 19 8 7 15 2 2 4 0 0 0 3 9 2 3 2
Curso – Artes Visuais
12º I 7 6 13 7 6 13 0 0 0 0 0 0 1 6 4 2 0
Totais 89 101 190 86 94 180 3 5 8 0 2 2 32 112 31 11 4
Tabela 11 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO ENSINO SECUNDÁRIO – Ensino
Diurno 12º ano
Cursos Profissionais
Totais
Turma Alunos
Alunos
nacionais
Alunos
estrangeiros
lusófonos
Alunos
estrangeiros
não lusófonos
Idades
M F M F M F M F 16 17 18 19 20 21 23
Curso – Técnico de Gestão
12º J 14 15 29 13 14 27 1 1 2 0 0 0 1 6 10 8 1 3 0
Curso – Técnico de Turismo
12º L 17 22 39 16 20 36 0 2 2 1 0 1 2 4 15 9 5 2 2
Curso – Animador Sociocultural
12º M 1 15 16 0 14 14 1 1 2 0 0 0 1 4 7 2 2 0 0
Curso – Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos
12º N 31 5 36 29 4 33 2 1 3 0 0 0 1 9 11 11 3 0 1
Curso – Técnico de Secretariado
12º O 2 15 17 2 13 15 0 2 2 0 0 0 2 7 1 5 1 1 0
Totais 65 72 137 60 65 125 4 7 11 1 0 1 7 30 44 35 12 6 3
Tabela 12 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO ENSINO SECUNDÁRIO – Ensino
Noturno
Ensino recorrente por módulos capitalizáveis – 12º ano
Totais
Turma Alunos
Alunos
nacionais
Alunos
estrangeiros
lusófonos
Alunos
estrangeiros
não lusófonos
Idades
M F M F M F M F
Ciências e Tecnologias - Recorrente
12A 16 15 31 16 15 31 0 0 0 0 0 0 18 – 56
Ciências Sociais e Humanas - Recorrente
12B 3 11 14 3 11 14 0 0 0 0 0 0 18 - 47
Totais 19 26 45 19 26 45 0 0 0 0 0 0
Tabela 13 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO ENSINO SECUNDÁRIO – Ensino
Noturno
Educação e Formação de Adultos (CEF)
Totais
Turma Alunos
Alunos
nacionais
Alunos
estrangeiros
lusófonos
Alunos
estrangeiros
não lusófonos
Idades
M F M F M F M F
Ciências e Tecnologias - Recorrente
12ºSE3 10 5 15 10 5 15 0 0 0 0 0 0 20 - 53
Ciências Sociais e Humanas - Recorrente
12ºSE4 5 5 10 5 5 10 0 0 0 0 0 0 20 - 43
Totais 15 10 25 15 10 25 0 0 0 0 0 0