política de desenvolvimento da coleção (documento conjunto, jun 2012)

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POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DA COLEÇÃO BIBLIOTECAS ESCOLARES Escola Secundária Damião de Goes Escola Básica 2, 3 Pêro de Alenquer Centro Escolar de Alenquer BEAEDG1 BEAEDG2 BEAEDG3 Alenquer, 2011/2012

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Page 1: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DA

COLEÇÃO

BIBLIOTECAS ESCOLARES

Escola Secundária Damião

de Goes

Escola Básica 2, 3 Pêro de

Alenquer Centro Escolar de Alenquer

BEAEDG1 BEAEDG2 BEAEDG3

Alenquer, 2011/2012

Page 2: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

1

ÍNDICE

Pág.

INTRODUÇÃO…………………………………………………………………...... 2

1. MISSÃO E OBJETIVOS DAS BE…………………………………………. 4

2. DESCRIÇÃO DO AGRUPAMENTO E DA COMUNIDADE

ENVOLVENTE………………………………………………………………..

5

3 DESCRIÇÃO DA COMUNIDADE DISCENTE DO AGRUPAMENTO…. 7

4. CARACTERIZAÇÃO DAS BE DO AGRUPAMENTO…………………… 8

5. CARACTERIZAÇÃO DA COLEÇÃO ……………………………………... 10

5.1. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO/AQUISIÇÃO………………….………. 12

5.2. CRITÉRIOS DE PRESERVAÇÃO……………………………………. 13

5.3. CRITÉRIOS DE DESBASTE………………………………………… 13

5.4. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DE DOAÇÕES/OFERTAS………… 14

5.5. CIRCULAÇÃO DE RECURSOS……………………………………… 15

6. APROVAÇÃO, AVALIAÇÃO E VIG ÊNCIA DO DOCUMENTO………… 15

BIBLIOGRAFIA…………………………………………………………………...... 16

ANEXOS………………………………………………………………………….….

Page 3: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

2

INTRODUÇÃO

A era da Sociedade da Informação e da Comunicação evidenciada pela

“explosão de informação” influenciou tanto os objetivos e fins do ensino, como

o conceito que tínhamos de Biblioteca Escolar como um mero espaço físico

que disponibiliza aos seus utilizadores equipamentos e recursos documentais.

Atualmente, as Bibliotecas Escolares assumem-se como:

espaços formativos e pedagógicos, produtores de informação de

qualidade essencial à comunidade escolar;

promotoras do desenvolvimento de literacias da informação e da leitura

em articulação com a sala de aula e o currículo.

Esta mudança, entre outros fatores, ficou a dever-se à nova metodologia da

educação baseada na pesquisa como aprendizagem e ao aumento

exponencial na disponibilidade das fontes de informação úteis ao ensino. Este

deve potenciar a satisfação das necessidades dos alunos, que passam, cada

vez mais, pela aquisição de competências que lhes permitam desempenhar

diferentes papéis na sociedade e consequentemente, “num mundo onde a

informação se está a tornar numa das mais importantes mercadorias”

(Hannesdóttir, 1986, p.11).

Nesta perspetiva, as Bibliotecas Escolares afirmam o seu papel como

promotoras do acesso à informação, através de recursos físicos e/ou digitais,

como mecanismos que potenciam a comunicação e a parceria com os

diferentes utilizadores. Estes, por sua vez, poderão usufruir desta mais-valia,

no seu processo pedagógico e formativo, sem descurar a qualidade dos

recursos documentais, associada à eficácia da sua gestão.

A criação do documento designado por Política de Desenvolvimento da

Coleção tem como objetivo definir o conjunto de intenções das BE na

construção da sua coleção face ao crescimento, renovação e conservação dos

recursos documentais. Pretende arquitetar uma metodologia que permite

estabelecer prioridades na seleção, aquisição, abate, organização, preservação

e manutenção dos recursos documentais das BE, bem como em todo o

processo de desenvolvimento da coleção. Para tal é necessário:

definir o perfil, a dimensão e as necessidades da comunidade de

utilizadores;

assegurar consistência e coerência de procedimentos ao longo do

tempo;

Page 4: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

3

otimizar os recursos financeiros;

dotar as BE de um fundo documental razoável (10 documentos por

aluno) relevante e atualizado e que satisfaça as necessidades e

interesses dos utilizadores; 60% deve estar relacionado com o currículo

para que complemente e enriqueça os manuais escolares, materiais e

metodologias de ensino;

divulgar, junto da comunidade de utilizadores, os princípios que regem a

gestão e o desenvolvimento da coleção.

Contudo, este processo de renovação do fundo documental estará sempre

dependente da verba que vier a ser disponibilizada. Esta, segundo a IFLA deve

ser atribuída, como regra geral, 5% do valor da despesa por aluno do sistema

escolar.

Proceder inicialmente à avaliação da coleção existente é fundamental para

melhor definir aquisições de novos recursos. Desta forma obteremos os dados

necessários para estabelecer prioridades face às exigências de informação dos

utilizadores, aos objetivos das BE, à organização espacial e à distribuição

orçamental.

Por conseguinte, a par da definição de estratégias que definam a gestão

documental, o documento Política de Desenvolvimento da Coleção deve ter

contemplado as seguintes informações:

Vigência do documento;

Missão e objetivos das BE;

Caracterização das BE;

Descrição do Agrupamento e da comunidade envolvente;

Descrição da comunidade discente;

Caracterização da coleção.

Page 5: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

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1. MISSÃO E OBJETIVOS DAS BE

O princípio 7 da Declaração dos Direitos da Criança das Nações Unidas

declara que: “a criança tem direito a receber educação, a qual será gratuita e

compulsória, pelo menos nos estádios elementares. Ser-lhe-á dada uma

educação que promoverá a sua cultura geral e o tornará capaz de desenvolver

as suas habilidades, tendo como base a igualdade de oportunidades, o seu

julgamento individual e o seu sentido de responsabilidade moral e social, e a

tornar-se um membro útil na sociedade”.

Este princípio evidencia a importância da existência e utilização das Bibliotecas

Escolares, pois estas potenciam a educação livre e compulsória, assumindo-se

como elemento essencial no desenvolvimento da personalidade humana,

fornecendo um amplo leque de recursos impressos e não impressos.

Neste sentido, as Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas Damião

de Goes organizam-se de forma a cumprir as seguintes funções:

INFORMAÇÃO: fornecer informação de confiança;

EDUCACIONAL: promover educação contínua e ao longo da vida garantindo

uma atmosfera que favoreça as aprendizagens, seleção e utilização de

materiais e treino em destreza nas literacias da informação;

CULTURAL: apresentação e apoio da experiência estética; orientação na

apreciação de artes; encorajamento à criatividade;

RECREATIVA: encorajar a utilização livre através do fornecimento de

informação e documentos de índole recreativa.

As referidas funções colocam as BE no ensino aprendizagem para todos, visto

que, segundo a IFLA/UNESCO, a sua MISSÃO é

“proporcionar informação e ideias fundamentais para sermos bem

sucedidos na sociedade atual, baseada na informação e no

conhecimento. A biblioteca escolar desenvolve nos estudantes

competências para a aprendizagem ao longo da vida e desenvolve a

imaginação, permitindo-lhe tornarem-se cidadãos responsáveis”.

Nesta perspetiva, definimos os seguintes objetivos para as BE do

Agrupamento:

Disponibilizar documentos do seu acervo (impressos e não impressos);

Page 6: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

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Consulta local e empréstimo domiciliário;

Resolver dúvidas e responder às solicitações que lhe são feitas;

Estabelecer mediação para acesso a documentos pertencentes ao

acervo de outras bibliotecas (empréstimo interbibliotecas);

Proporcionar informação e formação;

Promover atividades diversas (feiras do livro, encontro com escritores e

outras personalidades da cultura, exposições, palestras, comemorações

de efemérides…)

Apoiar a realização de Projetos (interturmas, comuns a vários ciclos, de

âmbito local e/ou nacional…);

Satisfazer exigências curriculares e decorrentes do sistema educativo;

Favorecer a construção da aprendizagem e a interação/atualização de

saberes;

Dotar os alunos de capacidades que lhes permitam recorrer à maior

quantidade possível de informação e facilitar-lhes esse recurso;

Criar nos alunos hábitos de frequência de Biblioteca para fins de

fruição, informação e formação;

Gerir, organizar e disponibilizar toda a documentação existente nas BE

para que possa ser útil a toda a comunidade educativa;

Criar um ambiente adequado para o acesso à documentação existente;

Promover atividades de promoção da leitura;

Estabelecer interações externas ao Agrupamento no âmbito de

documentação, informação e dinamização;

Promover o espírito crítico, valores humanistas e a preparação para a

utilização das bibliotecas e da aprendizagem ao longo da vida.

2. – DESCRIÇÃO DO AGRUPAMENTO E DA COMUNIDADE ENVOLVENTE

O Agrupamento abrange uma vasta área geográfica do Concelho de Alenquer, tanto

da parte urbana quanto da parte rural, o que lhe confere uma série de características e

diferenças que se refletem na comunidade escolar e a dotam da sua singularidade e

riqueza sociológica e cultural.

As assimetrias entre ambos os estilos de vida continuam a fazer-se sentir, em especial

nos primeiros níveis e ciclos de ensino, conquanto, à medida que progridem na sua

vida escolar, os jovens tendam a ultrapassar algumas dessas situações, fruto do

esforço de socialização e desenvolvimento do seu percurso de ensino-aprendizagem

na Escola, que procura nivelar os conhecimentos e aprofundar laços dentro da

comunidade.

Page 7: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

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Na relação do Agrupamento com a Autarquia, o apoio da Câmara Municipal de

Alenquer (CMA) faz-se sentir na dinamização e promoção de atividades por intermédio

do Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) e dos restantes técnicos da

Biblioteca Municipal (BM), no apoio direto à catalogação dos fundos documentais do

Centro Escolar, na realização de reuniões regulares e/ou formação para as Bibliotecas

Escolares e na dinamização de iniciativas que se alargam aos demais ciclos e níveis

de ensino, incluindo o Secundário.

As empresas e instituições locais cooperam com o Agrupamento numa vertente de

divulgação e promoção de atividades, em articulação com diferentes Projetos de

índole social, cultural, associativa e/ou profissionalizante, visando os diferentes níveis

de ensino. É o caso da Alambi, Central Termoeléctrica do Carregado, Resioeste,

Jornal Nova Verdade, Rádio Voz de Alenquer, SUMA, Bombeiros, Proteção Civil,

entre outras.

O Agrupamento é ainda a sede do Centro de Formação Pêro de Alenquer, que

abrange os Concelhos de Alenquer, Sobral de Monte Agraço e Arruda dos Vinhos.

Dinamizando ações de formação para o pessoal docente e não docente, o Centro é

também um importante parceiro, promotor de iniciativas enriquecedoras que

beneficiam a articulação entre toda a comunidade educativa e que tem desenvolvido

também algumas ações de formação na área das Bibliotecas.

Atualmente, o Agrupamento é constituído pela Escola Secundária Damião de Goes

(escola sede), a Escola Básica 2, 3 Pêro de Alenquer, o Centro Escolar de Alenquer e

ainda três Escolas Básicas do 1.º Ciclo – Alenquer, Cheganças e Santana da Carnota,

além do Jardim de Infância da mesma localidade. Com a inauguração do novo Centro

Escolar de Alenquer, conseguiu-se assegurar à população estudantil do 1.º ciclo um

horário continuado, acabando com os turnos duplos. Temos, ainda, alunos em ensino

doméstico.

A diversidade da oferta educativa do Agrupamento pode verificar-se no facto de ser

Centro de Exames de Língua Portuguesa para efeitos de Pedido de Aquisição de

Nacionalidade; promover a aprendizagem ao longo da vida através do Centro de

Novas Oportunidades (CNO) – onde também se processa o RVCC – Reconhecimento

e Validação de Conhecimentos e Competências; lecionar diferentes Cursos de

Educação e Formação que permitem obter a equivalência ao 3.º ciclo; proporcionar

todas as áreas de prosseguimento de estudos nos Cursos Científico-Humanísticos do

Ensino Secundário; dinamizar Cursos Profissionais diversos que proporcionam a

equivalência ao Ensino Secundário; ter uma Unidade de Autismo; além de garantir a

oferta de todos os níveis e ciclos de ensino não superior, incluindo Atividades de

Enriquecimento Cultural no 1.º ciclo.

Apesar da sua dimensão, o Agrupamento debate-se com problemas de sobrelotação,

especialmente ao nível do 2.º e 3º ciclos e do Secundário.

Page 8: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

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3. – DESCRIÇÃO DA COMUNIDADE DISCENTE DO AGRUPAMENTO

A descrição da comunidade discente tem em vista a sua caracterização ao

nível da sua idade, nacionalidade e ano de escolaridade frequentado, o que

permitirá a adequação de procedimentos relativos à aquisição e seleção de

documentos para o tipo de utilizador em causa. Na tabela abaixo encontram-se

os totais. (As listas detalhadas, organizadas por nível de ensino, podem ser

consultadas no anexo 5, páginas 22 e seguintes.)

Nível de Ensino Escolas / JI N.º de

Turmas

N.º de

alunos

Total

turmas

Total

alunos

Jardim de infância

(salas mistas)

Centro Escolar de Alenquer 9 183

10 207

Santana da Carnota 1 24

1.º ciclo

Centro Escolar de Alenquer 17 371

29 622

EB1 Alenquer 8 184

EB1 Cheganças 2 35

EB1 Santana da Carnota 2 32

2.º ciclo EB 2, 3 Pêro de Alenquer 15 356

38 880 3.º ciclo EB 2, 3 Pêro de Alenquer 21 499

3º ciclo/CEF EB 2, 3 Pêro de Alenquer 2 25

Secundário E.S. Damião de Goes 27 655

46 1058 Secundário/Profissional E.S. Damião de Goes 15 333

Noturno/Módulos e CEF E.S. Damião de Goes 4 70

TOTAIS GERAIS 7 123 2772

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4. – CARACTERIZAÇÃO DAS BE DO AGRUPAMENTO

Referida a Missão e os objetivos delineados para as BE do Agrupamento, bem

como caracterizados o Agrupamento e a respectiva comunidade discente,

passamos à caracterização dos espaços propriamente ditos.

Organização espacial

As BE do Agrupamento de Escolas Damião de Goes possuem espaços e

equipamentos diversificados em número e atualidade/modernidade, abaixo

especificados.

Centro Escolar de Alenquer:

Fig. 1 – planta de implantação do mobiliário/equipamento – BE – CE

Área: 100 m2 (sala única, sem arrumos/depósito nem gabinetes)

A BE do CE possui 9 computadores fixos com ligação à Internet, dos

quais 7 se destinam aos utilizadores e 2 ao trabalho da equipa/PB.

Page 10: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

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EB 2,3 Pêro de Alenquer

Fig. 2 – planta de implantação do mobiliário/equipamento – BE – EBPA

Área: 154 m2 (sala em formato de “L”, com um pequeno arrumo)

A BE da EBPA possui 19 computadores fixos com ligação à Internet,

dos quais 16 se destinam aos utilizadores e 3 ao trabalho da equipa/PB.

Escola Secundária Damião de Goes

Fig. 3 – planta de implantação do mobiliário/equipamento – BE – ESDG

Área: 140 m2 (sala única, sem arrumos/depósito nem gabinetes)

A BE da ES possui 10 computadores fixos, 9 deles com ligação à

Internet, dos quais 7 se destinam aos utilizadores e 3 ao trabalho da

equipa/PB.

Page 11: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

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Nota: As plantas das BE da EB 2,3 e ES correspondem ao período de

candidatura à RBE, tendo atualmente outra configuração, mais de acordo com

as especificidades de funcionamento e necessidades materiais (ambas as

escolas apresentam sobrelotação).

Organização funcional

A organização das três BE é comum e corresponde às áreas funcionais de

atendimento, leitura informal, leitura de documentos impressos, leitura

multimédia, equipamento áudio e produção gráfica, conforme representado nas

plantas acima.

Todas as estantes são de livre acesso e dispõem-se segundo as Regras da

Classificação Decimal Universal.

Todos os computadores (à exceção de um, para catalogação na ES) se

encontram ligados à internet e permitem a utilização autónoma, impressão,

digitalização, entre outras tarefas.

Conforme já referido, há vários computadores afetos ao serviço da própria BE,

para trabalhos das PB e das equipas. No CE e EB 2, 3, dois desses

computadores são também partilhados pelos restantes docentes, em atividades

com as suas turmas; na ES, um desses computadores está é partilhado pelos

restantes utilizadores.

5. – CARACTERIZAÇÃO DA COLEÇÃO

A coleção das BE deve estar adequada às necessidades da escola no sentido

de proporcionar uma resposta eficaz e adequada às pedagogias relacionadas

com os programas curriculares.

Os níveis de exigência e as novas expetativas da comunidade educativa são

fatores determinantes para o desenvolvimento sustentado da coleção baseado

numa política de otimização dos recursos documentais. Deste modo

fundamenta-se a necessidade de uma política de continuidade e consistência

do desenvolvimento da coleção que apresente critérios de seleção/aquisição e

critérios para desbaste/ preservação.

Page 12: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

11

Ainda que de forma genérica, por classes da CDU, procurou fazer-se o

levantamento das existências em cada BE, ao nível das monografias. Saliente-

-se que entre estas se mantêm ainda muitas obras a carecer de parecer de

actualização e/ou de técnicas de restauro, especialmente na ES e EB 2,3.

Monografias

CDU BE ESDG BE E.B.2,3 BE CE

0. Generalidades 652 522 80

1. Filosofia. Psicologia 405 64 51

2. Religião. Teologia 76 41 8

3. Ciências Sociais 907 724 62

5. Matemática. Ciências Naturais

360 513 180

6. Ciências Aplicadas. Medicina. Tecnologia.

300 321 93

7. Arte. Desporto 555 521 111

8. Língua. Linguística. Literatura

2136 3337 1137

9. Geografia. História 835 960 69

TOTAL 6226 7003 1791

Tendo em vista os critérios definidos internacionalmente e adotados pela RBE,

de uma distribuição equilibrada dos documentos por classes, contabilizando

sempre, pelo menos, 10 documentos por aluno, a colecção de cada BE

apresenta-se bastante deficitária. Mesmo a classe 8, considerando o Plano

Nacional de Leitura (PNL) até ao final do ensino básico e o Contrato de Leitura

no ensino secundário, não consegue corresponder às solicitações dos

utilizadores, obrigando a condicionalismos ao nível da requisição domiciliária.

BE ESDG BE E.B.2,3 BE CE

Total documentos 6226 7003 1791

Total alunos 1058 880 829

N.º documentos por aluno 5.8 7.9 2.2

Page 13: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

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5.1. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO/AQUISIÇÃO

SELEÇÃO DOCUMENTAL

É fundamental, no processo de desenvolvimento da coleção, proceder-se à

seleção dos recursos de informação. Esta deve contemplar sempre uma

vertente educativa e formativa, cultural e recreativa, pelo que deve obedecer a

alguns princípios orientadores para se proceder a uma análise criteriosa da

mesma, como sendo:

1. Adequação às Metas Educativas, ao Projeto Educativo e Projeto

Curricular da escola, projetos em desenvolvimento na escola, aos níveis

de ensino existentes, às áreas de apoio curricular, extracurricular e de

ocupação dos tempos livres, às necessidades educativas especiais e

origens multiculturais e linguísticas dos alunos e à sua faixa etária;

2. Diversidade de suportes que contemple fontes de informação variada,

de forma a abranger as diferentes áreas do conhecimento e vários

pontos de vista;

3. Pertinência dos temas e suportes avaliando o conteúdo temático dos

documentos e alternativas de acesso a vários tipos de fontes de

informação (documentos online), considerando a rápida desatualização

de alguns suportes de informação;

4. Pluralidade, abrangência e profundidade dos temas, respeitando o

equilíbrio entre todas as áreas do saber, principalmente as curriculares,

tendo em conta o número de alunos e os seus interesses, bem como o

equilíbrio entre todos os suportes (material livro, não livro e recursos

eletrónicos);

5. Qualidade literária e editorial, gráfica e material, completando o binómio

preço/qualidade;

6. Atualidade dos títulos selecionados do ponto de vista informacional,

educacional, cultural e recreativo, atendendo às novidades editoriais e

contemplando o princípio da renovação constante e das atualizações

regulares, como no caso do acesso a fontes de referência eletrónicas;

7. Autoridade dos textos, das ilustrações e dos conteúdos das páginas

Web, verificando e validando a sua qualidade, nomeadamente a

precisão, a fiabilidade e a objetividade da informação, a facilidade de

utilização, o design, a organização e estabilidade do site, critérios no

âmbito da Ética e dos Direitos de Autor (guião disponível nas BE).

AQUISIÇÃO DOCUMENTAL

Os critérios de aquisição são indissociáveis dos critérios de seleção, no

entanto, é necessário definir onde comprar, equacionando todo o tipo de

Page 14: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

13

alternativas em função da diversidade de suportes; evitar a duplicidade dos

documentos e sempre que possível racionar os recursos cooperando com

outras bibliotecas do mesmo agrupamento ou próximas da escola.

Após a seleção, as aquisições devem efetuar-se respeitando critérios de:

1. Hierarquia estabelecida nas prioridades dos documentos;

2. Substituição dos títulos por indisponibilidade editorial no ato da compra;

3. Consulta do maior número de editoras, distribuidoras e livrarias, de

forma a optar pela melhor edição tendo em conta a relação

qualidade/preço.

5.2. CRITÉRIOS DE PRESERVAÇÃO

Na preservação/conservação da coleção é necessário ter em conta o controle

climático, evitando temperaturas muito elevadas e a exposição dos

documentos ao sol direto, a humidade relativa e uma boa manutenção dos

espaços, nomeadamente na limpeza do espaço físico e na formação dos

utilizadores para a preservação dos documentos.

Se os documentos estiverem em mau estado de conservação causado pelo

uso, tempo e outros fatores, deve proceder-se ao restauro dos mesmos

utilizando técnicas adequadas de reparação, desde que possível.

5.3. CRITÉRIOS DE DESBASTE

A finalidade do desbaste é manter a fiabilidade da informação, a qualidade e o

funcionamento eficaz da BE. Os critérios para retirar do uso/circulação os

títulos desadequados deverão ter em conta:

A condição física do documento;

A atualidade da informação;

O uso muito reduzido ou inexistente;

Duplicações que não são usadas;

Economia de espaço;

Desadequação curricular;

Page 15: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

14

O desbaste implica uma série de procedimentos a posteriori no que diz respeito

ao “destino” a dar aos títulos retirados, que pode passar por diversas soluções

como:

Empréstimo de fundos;

Intercâmbio com outras bibliotecas, com vista à partilha de recursos;

Organização de exposições de fundos antigos;

Fazer doações a particulares ou entidades locais;

Feiras do livros...

O registo dos títulos retirados deve ser feito referindo as razões que originaram

a eliminação. A par deste procedimento, deve proceder-se ao registo

informático do motivo do desbaste no catálogo, usando o campo existente para

essa opção.

Em relação aos periódicos, a conservação dos jornais locais e nacionais

deverá manter-se pelo período de um mês; as revistas pelo período de um ano.

Os exemplares retirados de circulação poderão ser oferecidos aos elementos

da comunidade que manifestem interesse nos mesmos. Antes do desbaste,

poderão ser extraídos os artigos que, devidamente referenciados, constituam

tema de interesse para o desenvolvimento da coleção, ao nível da constituição

de dossiês e/ou artigos para consulta digital (em tratamento posterior).

5.4. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DE DOAÇÕES/OFERTAS

A integração de doações na coleção da BE deve ter critérios bem definidos,

tendo sempre em conta as necessidades e interesses da comunidade de

utilizadores.

Os itens que regulam a aprovação de doações são os seguintes:

Estado de conservação dos documentos;

Suportes apropriados (não aceitação de cópias em formato audiovisual

ou digital);

Antiguidade/data de publicação dos materiais;

Coleções inteiras, por limitação de espaço;

Coleções especiais – locais, históricas ou raras – que requerem um

cuidado de conservação ao nível do tratamento especializado.

Page 16: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

15

5.5. CIRCULAÇÃO DE RECURSOS

Os recursos da BE podem ser utilizados no seu interior, na escola (sala de

aula) e, através do empréstimo domiciliário, dirigido a toda a comunidade

educativa, podem circular fora do espaço físico da BE.

Dentro da BE, o fundo documental encontra-se em livre acesso, devendo os

utilizadores dirigir-se ao balcão de atendimento para preenchimento do

impresso de requisições (domiciliárias e/ou sala de aula), ou colocar os

recursos utilizados nos carrinhos disponibilizados para o efeito.

A circulação interbibliotecas (BE do Agrupamento/ Biblioteca Municipal) faz-se

com o intuito de satisfazer as necessidades dos utilizadores de uma forma

rápida e eficaz. (Anexo 2)

6 – APROVAÇÃO, AVALIAÇÃO E VIGÊNCIA DO DOCUMENTO

A aprovação do presente documento é da competência do Conselho

Pedagógico.

A avaliação dos resultados obtidos com a implementação deste documento

será feita no final de cada ano letivo, mediante relatório elaborado pelas

professoras bibliotecárias e apresentado na primeira sessão do Conselho

Pedagógico do ano letivo subsequente.

A vigência deste documento é de um período de três anos (2011/2014), sem

prejuízo de ajustamentos pontuais decorrentes da avaliação anual.

A Coordenadora das BE, A Diretora,

__________________________ ________________________

Data da aprovação em Conselho Pedagógico: _________________________

Page 17: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

16

BIBLIOGRAFIA

Gestão da coleção, Rede Bibliotecas Escolares (RBE, ME, s/d), em

http://www.rbe.min-edu./pt

Manifesto das Bibliotecas Escolares, 1999,

http://archive.ifla.org/VII/s11/pubs/portuguese-brazil.pdf

The IFLA/Unesco School Libraries Guidelines (tradução em Língua Portuguesa

(Portugal) Maria José Vitorino, Vila Franca de Xira, 2006), em

http://archive.ifla.org/VII/s11/pubs/School Libraries Guidelines-pt.pd

Page 18: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

Anexo 1A: PROPOSTA DE AQUISIÇÃO DE FUNDO DOCUMENTAL

Identificação do Proponente (Serviço, Nome, Grupo de Docência/Departamento/Ano e Turma/Outro):

__________________________________________________________________________________

Ano letivo: ____ / _____ Assinatura (legível): ______________________________

IDENTIFICAÇÃO DO RECURSO CARATERIZAÇÃO DO RECURSO FACE AOS CURRÍCULOS E PÚBLICO-

ALVO

Autor, título,

editora/distribuidora, ano de

edição

Suporte Preço

(c/ IVA)

Outra

Editora* Conteúdos

Objetivos

PEE/PCT Disciplinas

Ano(s)

escolar. Idade

Papel Digital

CD/DVD/online

Page 19: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

* Se a primeira editora/distribuidora referida não tiver o documento disponível

Anexo 1B: PROPOSTA DE AQUISIÇÃO DE FUNDO DOCUMENTAL

RESPOSTA – A PREENCHER PELA BE

Data do Pedido:

_____ / _____ / ________

Serviço, Nome, Grupo de Docência/Departamento/Ano e Turma/Outro:

Cabimento

orçamental

Observações (Justificação da Aquisição/Não Aquisição, segundo os critérios da

Política de Desenvolvimento da Coleção)

Data da

resposta

Assinatura do

Responsável da BE

SIM NÃO

Page 20: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

Anexo 2 : REGISTO DE EMPRÉSTIMO INTERBIBLIOTECÁRIO (BE/BM)

IDENTIFICAÇÃO DO EMPRÉSTIMO IDENTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES RESPONSÁVEIS Data de

devolução Data do

empréstimo

Nº Registo/

MFN Título/Autor/Suporte DE: Rubrica do

Responsável PARA: Rubrica do

Responsável

Page 21: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

Anexo 3: TABELA DE DOAÇÕES DE/A PARTICULARES E/OU ENTIDADES PÚBLICAS

IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO IDENTIFICAÇÃO DOS INTERVENIENTES

DATA Nº Registo

MFN Título/Autor/Suporte

ENTIDADE DOADORA ENTIDADE RECETORA

Nome Assinatura do

Responsável Nome

Assinatura do

Responsável

Page 22: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

Anexo 4: REGISTO DE RECLAMAÇÃO/INFORMAÇÃO DE OBRA DESATUALIZADA

Identificação do

Reclamante

Identificação do Recurso Justificação para a reclamação

Inadequação do recurso nos itens

Autor Título Suporte

Idade

público-

alvo

Conteúdo /

Tema

Atualidade

da

informação

Tradução

Outro

(descrever)

_________

CONHECIMENTO DO RECURSO E SUGESTÃO DE ATUAÇÃO DA BE

Explicitação das críticas relativas ao recurso Atuação que espera por parte da BE Proposta recomendada para substituição do recurso

Page 23: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

Data da Reclamação: ____________________ Assinatura: __________________________________________________

Page 24: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

Tabela 1 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO PRÉ-ESCOLAR

Totais

Alunos Alunos

nacionais

Alunos estrangeiros

lusófonos

Alunos estrangeiros não

lusófonos Idades

Sala M F M F M F M F 3 4 5 6

Jardim de Infância de Santana da Carnota

--- 13 11 24 13 10 23 0 1 1 0 0 0 7 8 9 0

Centro Escolar de Alenquer

1 11 9 20 11 9 20 0 0 0 0 0 0 5 7 8 0

2 8 10 18 8 9 17 0 1 0 0 0 0 4 7 7 0

3 11 10 21 11 10 21 0 0 0 0 0 0 4 9 8 0

4 11 9 20 11 9 20 0 0 0 0 0 0 8 7 5 0

5 9 14 23 9 14 23 0 0 0 0 0 0 6 7 10 0

6 13 9 22 13 9 22 0 0 0 0 0 0 6 7 9 0

7 10 10 20 10 10 20 0 0 0 0 0 0 5 7 5 3

8 8 14 22 7 14 21 0 0 0 1 0 1 4 10 7 1

9 11 6 17 10 6 16 1 0 1 0 0 0 4 6 6 1

Totais 105 102 207 103 100 203 1 2 3 1 0 1 53 75 74 5

Page 25: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

Tabela 2 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO DAS

ESCOLAS DE CHEGANÇAS, SANTANA DA CARNOTA E ALENQUER (SANTO ESTÊVÃO)

Totais

Ano/

Turma

Alunos Alunos

nacionais

Alunos estrangeiros

lusófonos

Alunos estrangeiros

não lusófonos Idades

M F M F M F M F 6 7 8 9 10 11

Escola Básica do 1º Ciclo de Cheganças

2º e 3º CHA

8 12 20 8 12 20 0 0 0 0 0 0 0 8 11 1 0 0

1º e 4º CHB

10 5 15 10 5 15 0 0 0 0 0 0 6 0 0 7 2 0

Escola Básica do 1º Ciclo de Santana da Carnota

2º e 3º SA

5 10 15 5 10 15 0 0 0 0 0 0 0 4 10 1 0 0

1º e 4º SB

7 10 17 7 10 17 0 0 0 0 0 0 10 1 0 6 0 0

Escola Básica do 1º Ciclo de Alenquer (Santo Estêvão)

1º AE 13 11 24 13 10 23 0 1 1 0 0 0 23 1 0 0 0 0

2º AF 12 10 22 8 10 18 3 0 3 1 0 1 7 13 2 0 0 0

2º AG 15 9 24 15 9 24 0 0 0 0 0 0 0 24 0 0 0 0

2º AH 12 10 22 11 10 21 1 0 1 0 0 0 0 19 3 0 0 0

3º AA 12 11 23 12 11 23 0 0 0 0 0 0 0 0 22 1 0 0

3º AB 6 14 20 6 14 20 0 0 0 0 0 0 0 0 13 6 1 0

4º AC 14 12 26 14 12 26 0 0 0 0 0 0 0 0 0 26 0 0

4º AD 11 12 23 11 12 23 0 0 0 0 0 0 0 0 0 19 3 1

Totais 125 126 251 120 125 245 4 1 5 1 0 1 46 70 61 67 6 1

Page 26: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

Tabela 3 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO DO

CENTRO ESCOLAR

Totais

Ano

Turma

Alunos Alunos

nacionais

Alunos estrangeiros

lusófonos

Alunos estrangeiros

não lusófonos Idades

M F M F M F M F 6 7 8 9 10 11

1º PI 16 10 26 16 10 26 0 0 0 0 0 0 26 0 0 0 0 0

1º PJ 17 9 26 16 8 24 0 0 0 1 1 2 25 1 0 0 0 0

1º PL 11 9 20 11 8 19 0 0 0 0 1 1 19 1 0 0 0 0

1º PR 9 10 19 8 9 17 0 0 0 1 1 2 16 3 0 0 0 0

2º PN 11 15 26 10 13 23 0 0 0 1 2 3 0 22 4 0 0 0

2º PO 12 12 24 12 12 24 0 0 0 0 0 0 0 23 1 0 0 0

2º PP 10 10 20 9 10 19 0 0 0 1 0 1 0 17 3 0 0 0

2º PQ 14 6 20 14 6 20 0 0 0 0 0 0 0 18 1 1 0 0

3º PA 9 14 23 8 13 21 1 0 1 0 1 1 0 0 21 1 1 0

3º PB 13 7 20 13 7 20 0 0 0 0 0 0 0 0 17 2 1 0

3º PC 12 6 18 11 5 16 0 0 0 1 1 2 0 0 15 1 2 0

3º PD 8 15 23 8 15 23 0 0 0 0 0 0 0 0 23 0 0 0

3º PE 7 12 19 6 12 18 0 0 0 1 0 1 0 0 17 1 1 0

4º PF 12 14 26 12 13 25 0 0 0 0 1 1 0 0 0 22 3 1

4º PG 11 9 20 11 9 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 17 3 0

4º PH 7 14 21 7 13 20 0 0 0 0 1 1 0 0 0 20 1 0

4º PM 9 11 20 7 11 18 1 0 1 1 0 1 6 0 1 6 4 3

Totais 188 183 371 179 174 353 2 0 2 7 9 16 92 85 103 71 16 4

Page 27: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

Tabela 4 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

Totais

Ano

Turma

Alunos Alunos

nacionais

Alunos

estrangeiros

lusófonos

Alunos

estrangeiros

não

lusófonos

Idades

M F M F M F M F 9 10 11 12 13 14 15

5º A 12 11 23 12 11 23 0 0 0 0 0 0 13 8 1 1 0 0 0

5º B 9 11 20 8 9 17 0 2 2 1 0 1 5 10 2 3 0 0 0

5º C 11 9 20 10 9 19 0 0 0 1 0 1 1 17 1 1 0 0 0

5º D 16 12 28 16 12 28 0 0 0 0 0 0 25 3 0 0 0 0 0

5º E 13 13 26 12 13 25 0 0 0 1 0 1 6 16 1 2 1 0 0

5º F 14 8 22 14 8 22 0 0 0 0 0 0 3 13 3 2 1 0 0

5º G 15 10 25 14 9 23 1 1 2 0 0 0 8 13 2 2 0 0 0

6º A 12 15 27 11 14 25 1 1 2 0 0 0 0 7 18 1 1 0 0

6º B 14 13 27 14 13 27 0 0 0 0 0 0 0 9 16 2 0 0 0

6º C 13 15 28 10 15 25 1 0 1 2 0 2 0 6 18 3 1 0 0

6º D 10 10 20 9 8 17 0 1 1 1 1 2 0 4 11 4 1 0 0

6º E 7 12 19 6 10 16 0 1 1 1 1 2 0 3 9 6 0 0 1

6º F 13 8 21 13 8 21 0 0 0 0 0 0 0 3 14 2 1 1 0

6º G 15 13 28 13 13 26 1 0 1 1 0 1 0 4 22 1 1 0 0

6º H 11 11 22 9 10 19 2 0 2 0 1 1 0 5 11 5 1 0 0

Totais 185 171 356 171 162 333 6 6 12 8 3 11 61 121 129 35 8 1 1

Page 28: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

Tabela 5 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO

Totais

Ano

Turma

Alunos Alunos

nacionais

Alunos

estrangei

ros

lusófonos

Alunos

estrangeir

os não

lusófonos

Idades

M F M F M F M F 11 12 13 14 15 16 17 18

7º A 13 9 22 13 9 22 0 0 0 0 0 0 4 11 5 2 0 0 0 0

7º B 6 14 20 5 14 19 0 0 0 1 0 1 6 9 3 2 0 0 0 0

7º C 17 4 21 17 4 21 0 0 0 0 0 0 6 10 3 2 0 0 0 0

7º D 14 13 27 13 12 25 0 0 0 1 1 2 5 15 5 1 1 0 0 0

7º E 13 8 21 12 6 18 1 0 1 0 2 2 1 10 7 2 1 0 0 0

7º F 11 13 24 7 11 18 2 1 3 2 1 3 6 11 3 3 0 1 0 0

7º G 14 8 22 14 8 22 0 0 0 0 0 0 6 12 1 2 1 0 0 0

7º H 6 18 24 6 18 24 0 0 0 0 0 0 7 11 4 1 1 0 0 0

8º A 5 13 18 4 13 17 0 0 0 1 0 1 0 3 11 2 1 1 0 0

8º B 13 9 22 11 9 20 1 0 1 1 0 1 0 5 10 4 2 1 0 0

8º C 16 6 22 14 5 19 2 0 2 0 1 1 0 2 10 7 3 0 0 0

8º D 13 13 26 11 13 24 0 0 0 2 0 2 0 7 16 3 0 0 0 0

8º E 12 12 24 11 11 22 0 0 0 1 1 2 0 2 14 6 1 1 0 0

8º F 15 11 26 14 11 25 1 0 1 0 0 0 0 12 9 2 3 0 0 0

8º G 9 16 25 9 12 21 0 1 1 0 3 3 0 5 16 2 2 0 0 0

9º A 11 19 30 10 17 27 1 1 2 0 1 1 0 0 7 18 0 4 0 1

9º B 12 17 29 12 16 28 0 0 0 0 1 1 0 0 4 16 5 4 0 0

9º C 15 14 29 11 13 24 3 0 3 1 1 2 0 0 8 13 4 2 2 0

9º D 11 10 21 11 8 19 0 2 2 0 0 0 0 0 2 16 2 1 0 0

9º E 13 11 24 12 11 23 1 0 1 0 0 0 0 0 2 17 3 1 1 0

9º F 17 5 22 16 5 21 1 0 1 0 0 0 0 0 5 12 2 2 1 0

Curso de Educação e Formação (Electricista de Instalações e Empregados de Mesa)

CEE 10 0 10 9 0 9 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 3 4 2 1

CEM 8 7 15 8 7 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 3 8 2 0

Totais 274 250 524 250 233 483 14 5 19 10 12 22 41 125 145 135 38 30 8 2

Page 29: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

Tabela 6 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO ENSINO SECUNDÁRIO – Ensino

Diurno 10º ano

Cursos Científico-Humanísticos

Totais

Turma Alunos

Alunos

nacionais

Alunos

estrangeiros

lusófonos

Alunos

estrangeiros

não

lusófonos

Idades

M F M F M F M F 14 15 16 17 18 19

Curso – Ciências e Tecnologia

10º A 11 15 26 10 13 23 1 1 2 0 1 1 8 17 0 1 0 0

10º B 13 12 25 13 12 25 0 0 0 0 0 0 5 19 0 1 0 0

10º C 12 11 23 12 10 22 0 0 0 0 1 1 5 16 2 0 0 0

10º D 10 13 23 9 12 21 0 0 0 1 1 2 4 13 5 1 0 0

10º E 16 7 23 15 6 21 0 0 0 1 1 2 4 15 2 2 0 0

Curso – Ciências Socioeconómicas

10º F 10 14 24 10 13 23 0 1 1 0 0 0 5 9 7 1 2 0

10º G 4 8 12 4 7 11 0 1 1 0 0 0 1 10 0 1 0 0

Curso – Línguas e Humanidades

10º H 12 15 27 12 15 27 0 0 0 0 0 0 5 9 7 5 1 0

10º I 12 16 28 11 14 25 1 1 2 0 1 1 6 12 5 5 0 0

10º J 12 17 29 10 15 25 0 0 0 2 2 4 2 10 11 4 1 1

Curso – Artes Visuais

10º L 9 17 26 9 12 21 0 3 3 0 2 2 3 11 7 3 2 0

Totais 121 145 266 115 129 244 2 7 9 4 9 13 48 141 46 24 6 1

Page 30: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

Tabela 7 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO ENSINO SECUNDÁRIO – Ensino

Diurno 10º ano

Cursos Profissionais

Totais

Turma Alunos

Alunos

nacionais

Alunos

estrangeiros

lusófonos

Alunos

estrangeiros

não

lusófonos

Idades

M F M F M F M F 14 15 16 17 18 19 20

Curso – Técnico de Gestão

10º M 13 10 23 12 8 20 1 1 2 0 1 1 3 8 3 4 4 1 0

Curso – Técnico de Turismo

10º N 10 13 23 9 10 19 1 2 3 0 1 1 5 7 5 3 3 0 0

Curso – Técnico de Turismo

10º O 9 9 18 9 7 16 0 1 1 0 1 1 1 6 7 3 1 0 0

Curso – Animador Sociocultural

10º P 3 19 22 3 17 20 0 2 2 0 0 0 2 1 11 5 2 0 1

Curso – Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

10º Q 22 1 23 20 1 21 1 0 1 1 0 1 5 6 6 5 0 1 0

Curso – Técnico de Secretariado

10º R 9 8 17 8 6 14 1 2 3 0 0 0 1 1 7 5 3 0 0

Totais 66 60 126 61 49 110 4 8 12 1 3 4 17 29 39 25 13 2 1

Page 31: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

Tabela 8 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO ENSINO SECUNDÁRIO – Ensino

Diurno 11º ano

Cursos Científico-Humanísticos

Totais

Turma Alunos

Alunos

nacionais

Alunos

estrangeiros

lusófonos

Alunos

estrangeiros

não

lusófonos

Idades

M F M F M F M F 15 16 17 18 19 20

Curso – Ciências e Tecnologia

11º A 9 18 27 9 17 26 0 1 1 0 0 0 9 14 3 1 0 0

11º B 8 20 28 8 20 28 0 0 0 0 0 0 6 13 7 2 0 0

11º C 22 27 49 21 26 47 1 1 2 0 0 0 3 19 10 10 3 4

Curso – Ciências Socioeconómicas

11º D 13 7 20 13 7 20 0 0 0 0 0 0 2 11 3 3 0 1

Curso – Línguas e Humanidades

11º E 7 14 21 4 13 18 3 1 4 0 0 0 6 10 3 1 1 0

11º F 6 16 22 5 14 19 1 2 3 0 0 0 4 10 5 3 0 0

Curso – Artes Visuais

11º G 13 19 32 11 18 29 2 1 3 0 0 0 4 9 9 6 3 1

Totais 78 121 199 71 115 186 7 6 13 0 0 0 34 86 40 26 7 6

Page 32: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

Tabela 9 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO ENSINO SECUNDÁRIO – Ensino

Diurno 11º ano

Cursos Profissionais

Totais

Turma Alunos

Alunos

nacionais

Alunos

estrangeiros

lusófonos

Alunos

estrangeiros

não

lusófonos

Idades

M F M F M F M F 15 16 17 18 19 20 21

Curso – Técnico de Gestão

11º H 7 9 16 7 9 16 0 0 0 0 0 0 2 8 5 0 1 0 0

Curso – Técnico de Turismo

11º I 14 7 21 12 5 17 1 2 3 1 0 1 2 5 5 5 3 1 0

Curso – Animador Sociocultural

11º J 3 11 14 1 11 12 2 0 2 0 0 0 0 3 5 3 0 1 2

Curso – Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

11º L 19 0 19 18 0 18 1 0 1 0 0 0 2 7 5 4 1 0 0

Totais 43 27 70 38 25 63 4 2 6 1 0 1 6 23 20 12 5 2 2

Page 33: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

Tabela 10 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO ENSINO SECUNDÁRIO – Ensino

Diurno 12º ano

Cursos Científico-Humanísticos

Totais

Turma Alunos

Alunos

nacionais

Alunos

estrangeiros

lusófonos

Alunos

estrangeiros

não

lusófonos

Idades

M F M F M F M F 16 17 18 19 20

Curso – Ciências e Tecnologia

12º A 16 9 25 16 9 25 0 0 0 0 0 0 4 19 2 0 0

12º B 6 23 29 6 21 27 0 0 0 0 2 2 9 17 3 0 0

12º C 16 11 27 16 10 26 0 1 1 0 0 0 5 17 5 0 0

12º D 10 10 20 10 9 19 0 1 1 0 0 0 2 10 6 2 0

Curso – Ciências Socioeconómicas

12º E 10 12 22 10 11 21 0 1 1 0 0 0 5 12 2 3 0

12º F 9 11 20 8 11 19 1 0 1 0 0 0 3 12 3 1 1

Curso – Línguas e Humanidades

12º G 5 10 15 5 10 15 0 0 0 0 0 0 0 10 4 0 1

12º H 10 9 19 8 7 15 2 2 4 0 0 0 3 9 2 3 2

Curso – Artes Visuais

12º I 7 6 13 7 6 13 0 0 0 0 0 0 1 6 4 2 0

Totais 89 101 190 86 94 180 3 5 8 0 2 2 32 112 31 11 4

Page 34: Política de Desenvolvimento da Coleção (documento conjunto, jun 2012)

Tabela 11 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO ENSINO SECUNDÁRIO – Ensino

Diurno 12º ano

Cursos Profissionais

Totais

Turma Alunos

Alunos

nacionais

Alunos

estrangeiros

lusófonos

Alunos

estrangeiros

não lusófonos

Idades

M F M F M F M F 16 17 18 19 20 21 23

Curso – Técnico de Gestão

12º J 14 15 29 13 14 27 1 1 2 0 0 0 1 6 10 8 1 3 0

Curso – Técnico de Turismo

12º L 17 22 39 16 20 36 0 2 2 1 0 1 2 4 15 9 5 2 2

Curso – Animador Sociocultural

12º M 1 15 16 0 14 14 1 1 2 0 0 0 1 4 7 2 2 0 0

Curso – Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

12º N 31 5 36 29 4 33 2 1 3 0 0 0 1 9 11 11 3 0 1

Curso – Técnico de Secretariado

12º O 2 15 17 2 13 15 0 2 2 0 0 0 2 7 1 5 1 1 0

Totais 65 72 137 60 65 125 4 7 11 1 0 1 7 30 44 35 12 6 3

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Tabela 12 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO ENSINO SECUNDÁRIO – Ensino

Noturno

Ensino recorrente por módulos capitalizáveis – 12º ano

Totais

Turma Alunos

Alunos

nacionais

Alunos

estrangeiros

lusófonos

Alunos

estrangeiros

não lusófonos

Idades

M F M F M F M F

Ciências e Tecnologias - Recorrente

12A 16 15 31 16 15 31 0 0 0 0 0 0 18 – 56

Ciências Sociais e Humanas - Recorrente

12B 3 11 14 3 11 14 0 0 0 0 0 0 18 - 47

Totais 19 26 45 19 26 45 0 0 0 0 0 0

Tabela 13 – ESTUDO DA POPULAÇÃO DISCENTE DO ENSINO SECUNDÁRIO – Ensino

Noturno

Educação e Formação de Adultos (CEF)

Totais

Turma Alunos

Alunos

nacionais

Alunos

estrangeiros

lusófonos

Alunos

estrangeiros

não lusófonos

Idades

M F M F M F M F

Ciências e Tecnologias - Recorrente

12ºSE3 10 5 15 10 5 15 0 0 0 0 0 0 20 - 53

Ciências Sociais e Humanas - Recorrente

12ºSE4 5 5 10 5 5 10 0 0 0 0 0 0 20 - 43

Totais 15 10 25 15 10 25 0 0 0 0 0 0

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