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SISTEMA DE GESTÃO N°: PO-CEBRAPI-002A REV.: 0 PROCEDIMENTO OPERACIONAL DATA: 01/12/18 INSTRUÇÃO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PINTOR INDUSTRIAL NÍVEL 1 PÁG.: 1/32 CONTROLE DE REVISÕES N° REV. DATA DESCRIÇÃO 0 01/12/18 Emissão Inicial. NOME ASSINATURA DATA ELABORADO Antônio Carlos Dias Pereira Jean Marcel Vieira 01/12/18 VERIFICADO Valdilene Bergome Muniz Gizele Souza dos Santos Mello 01/12/18 APROVADO Cleiton Luiz de Mello 01/12/18 ESTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL E DE PROPRIEDADE DO CEBRAPI, COM DISTRIBUIÇÃO CONTROLADA DE CÓPIAS, SENDO PROIBIDA A SUA REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL SEM AUTORIZAÇÃO DA SUA DIRETORIA. DOCUMENTO CONTROLADO – REPRODUÇÃO PROIBIDA PROCEDIMENTO OPERACIONAL Instrução Geral de Certificação de Pintor Industrial Nível 1

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL DATA: 01/12/18 INSTRUÇÃO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE

PINTOR INDUSTRIAL NÍVEL 1 PÁG.: 1/32

CONTROLE DE REVISÕES

N° REV. DATA DESCRIÇÃO

0 01/12/18 Emissão Inicial.

NOME ASSINATURA DATA

ELABORADO Antônio Carlos Dias Pereira

Jean Marcel Vieira 01/12/18

VERIFICADO Valdilene Bergome Muniz

Gizele Souza dos Santos Mello

01/12/18

APROVADO Cleiton Luiz de Mello

01/12/18

ESTE DOCUMENTO É CONFIDENCIAL E DE PROPRIEDADE DO CEBRAPI, COM DISTRIBUIÇÃO CONTROLADA DE CÓPIAS, SENDO PROIBIDA A SUA REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL SEM AUTORIZAÇÃO DA SUA DIRETORIA.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL Instrução Geral de Certificação de Pintor Industrial

Nível 1

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SUMÁRIO

Página

1 OBJETIVO .......................................................................................................................................... 03 2 CAMPO DE APLICAÇÃO .................................................................................................................. 03 3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS .......................................................................................................... 03 4 TERMOS E DEFINIÇÕES ................................................................................................................... 03 5 RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES ..................................................................................... 04 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO .......................................................................................................... 06 6.1 Condições Iniciais ......................................................................................................................... 06 6.2 Níveis de Qualificação .................................................................................................................. 06 6.3 Atividades Exercidas pelo Pintor Industrial Nível 1 .................................................................... 06 6.4 Requisitos ....................................................................................................................................... 07 6.4.1 Escolaridade e Experiência Pintor Industrial Nível 1 ............................................................... 07 6.4.2 Conhecimentos exigíveis Através de Treinamento .................................................................. 07 6.4.3 Acuidade Visual ........................................................................................................................... 08 6.4.4 Exame de Qualificação ............................................................................................................... 08 6.4.5 Reexame ....................................................................................................................................... 25 6.4.6 Certificação .................................................................................................................................. 25 6.4.7 Manutenção de Certificação ....................................................................................................... 25 6.4.8 Recertificação .............................................................................................................................. 26 6.4.9 Suspensão da Certificação ......................................................................................................... 27 6.4.10 Cancelamento da Certificação ................................................................................................. 27 6.4.11 Apelação ..................................................................................................................................... 28 6.4.12 Tipos de Reprovação para Avaliação do Candidato .............................................................. 28 6.4.13 Critérios para Reprovação no Exame Teórico ....................................................................... 28 6.4.14 Critérios para Reprovação no Exame Prático ........................................................................ 29 6.5 Auditoria de Centro de Exame ..................................................................................................... 29 6.5.1 Periodicidade ............................................................................................................................... 29 6.5.2 Evidência de Auditoria ............................................................................................................... 29 6.5.3 Disponibilidade para Auditoria CEBRAPI ................................................................................ 30 6.5.4 Contatos com o CEBRAPI ......................................................................................................... 30 6.5.5 Avaliação ..................................................................................................................................... 30 6.5.6 Prazo de Atendimento ................................................................................................................ 30 6.5.7 Penalidades .................................................................................................................................. 31 7 REGISTROS ...................................................................................................................................... 31 8 ANEXOS ............................................................................................................................................ 31

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1 OBJETIVO Descrever a instrução de exame de qualificação de Pintor Industrial Nível 1 pelo CEBRAPI. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO Este Procedimento Operacional aplica-se ao Comitê Técnico, Gestão de Certificação CEBRAPI e Centros de Exame terceirizados pelo CEBRAPI. 3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS ABNT NBR ISO/IEC 17024 - Avaliação da Conformidade - Requisitos Gerais Para Organismos Que Certificam Pessoas. ABNT NBR ISO/IEC 17000 - Avaliação de Conformidade - Vocabulário e Princípios Gerais. ABNT NBR 16378 - Critérios para Qualificação e Certificação de Pintores Industriais, Jatistas e Hidrojatistas. As Normas Regulamentadoras e outros requisitos legais pertinentes ao escopo certificável do CEBRAPI são identificados, atendidos e controlados através de FORMULÁRIO 152-Lista Mestra do Sistema Informatizado CEBRAPI. 4 TERMOS E DEFINIÇÕES Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições. Pintor Industrial Pintor Industrial Nível 1 que atua na aplicação de tintas em instalações e equipamentos industriais e navais, capacitado a executar tratamento manual e/ou mecânico de superfície e aplicação de sistemas de pintura utilizando rolo e trincha. Certificado Documento emitido pelo CEBRAPI, indicando que a pessoa identificada demonstrou as competências definidas no Certificado. Confiabilidade Indicador da amplitude dentro da qual as pontuações do exame são consistentes por meio de momentos e locais de exame, diferentes formas de exame e diferentes Examinadores. Empregador ou Agência Responsável Organização para a qual o Candidato trabalha regularmente. Esquema de Certificação Competência e outros requisitos relacionados a determinadas categorias ocupacionais ou categorias de habilidades de pessoas.

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Exame de Qualificação Exame gerido pelo CEBRAPI que avalia o conhecimento e a capacidade do Candidato em desenvolver as competências requeridas. Exame prático Testemunho prático documentado para avaliar a habilidade do Candidato em realizar atividades práticas requeridas. Exame Teórico Testemunho escrito para avaliação do conhecimento teórico da função ao candidato. Examinador Pessoa certificada e autorizada pelo CEBRAPI a conduzir e fornecer parecer em exame de qualificação. Imparcialidade Presença de objetividade que significa que os conflitos de interesse não existem ou estão resolvidos de modo a não influenciar negativamente as atividades subsequentes do CEBRAPI. Independência, a liberdade de conflito de interesses, inexistência de tendências, ausência de preconceito, neutralidade, justiça, mente aberta, desprendimento, equilíbrio. Qualificação Demonstração de conhecimento, habilidade, treinamento e experiência requerida para a execução adequada das atividades estabelecidas pela Norma ABNT NBR 16378. Questão de Múltipla Escolha Questão elaborada com quatro respostas, onde apenas uma está correta e as outras três estão incorretas ou incompletas. Requisitos de Certificação Conjunto de requisitos especificados, incluindo requisitos do Esquema a serem atendidos a fim de estabelecer ou manter a certificação. Validade Evidência de que a avaliação mede o que se pretende medir tal como definido no esquema de certificação. 5 RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES Diretor Executivo Aprovar o Procedimento Operacional do CEBRAPI. Assegurar que o Procedimento Operacional seja adequadamente estabelecido, implementado e

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mantido pelo CEBRAPI. Tomar a decisão pela certificação. Diretor Operacional Verificar o Procedimento Operacional do CEBRAPI. Inspetor de Pintura Industrial Nível 2 Elaborar Procedimento Operacional do CEBRAPI. Assessor de Gestão Assessorar o CEBRAPI nas questões relacionadas com o Sistema de Gestão. Gestor de Certificação/Qualidade Monitorar o cumprimento do Procedimento Operacional do CEBRAPI. Verificar a completeza e conformidade do processo de certificação. Gestor Administrativo/Operacional Administrar/operacionalizar a qualificação e certificação objetivada. Examinador Executar exame de qualificação com competência e imparcialidade. Comitê Técnico Definir as condições técnicas para qualificação e certificação da Ocupação realizada pelo CEBRAPI. Centro de Exame Atender aos requisitos contratuais celebrados com o CEBRAPI. Cumprir aos requisitos das normas referenciadas no Item 3 deste Procedimento. Cumprir os requisitos pertinentes ao Sistema de Gestão requerido pela Norma NBR ISO/IEC 17024. Realizar os exames pertinentes ao processo de qualificação conforme requerido pelo CEBRAPI.

Geral O CEBRAPI é um Organismo de Certificação de pessoas, acreditado e que atua conforme a ABNT NBR ISO/IEC 17024. O CEBRAPI não tem envolvimento direto com o treinamento de candidatos para Pintor Industrial Níveis 1. Todos os Envolvidos Participar da aplicação dos Procedimentos, documentos e Registros com competência e imparcialidade. Cumprir efetivamente RP-CEBRAPI-024-Políticas e RP-CEBRAPI-023-Código de Conduta do CEBRAPI.

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6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO 6.1 Condições Iniciais a) O exame de qualificação para certificação do candidato deve ser solicitado através

do Centro de Exame qualificado pelo CEBRAPI de sua escolha, que deve fornecer todas as instruções necessárias para este fim.

b) O CEBRAPI disponibiliza no site www.cebrapi.com.br as informações referentes ao processo

de certificação e do pessoal certificado, bem como se coloca à disposição para sanar todas as dúvidas em relação à certificação.

c) O CEBRAPI recomenda que as partes envolvidas avaliem atentamente as informações e

requisitos contidos neste Procedimento Operacional, para que o processo de certificação possa ocorrer satisfatoriamente para as partes envolvidas.

d) Qualquer outra dúvida ou consulta poderá ser realizada através do telefone 22-3083-0900 ou

e-mail [email protected]. 6.2 Níveis de Qualificação Pintores Industriais - Os profissionais que atuam como pintores industriais são classificados em dois níveis crescentes de qualificação, designados pelos algarismos arábicos 1 e 2. As atribuições e competências básicas inerentes ao Nível 1 são descritas em 6.3 deste Procedimento. 6.3 Atividades Exercidas pelo Pintor Industrial Nível 1 O profissional qualificado como Pintor Industrial Nível 1 deve exercer as atividades descritas a seguir:

a) Organizar o ambiente, verificando os requisitos de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde (QSMS) para a execução do serviço.

b) Verificar e preparar as superfícies antes de serem tratadas, considerando o grau de

intemperismo, presença de contaminações, respingos de soldas, cantos vivos, frestas e quaisquer outras irregularidades.

c) Verificar as condições da superfície após serem tratadas e imediatamente antes da aplicação

da tinta (grau de limpeza e presença de contaminações). d) Preparar materiais e equipamentos a serem utilizados na preparação de superfície e

aplicação da tinta. e) Realizar limpeza por ação físico-química da superfície.

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f) Realizar tratamento de superfície com ferramentas manuais e mecânicas. g) Verificar se as tintas foram liberadas para a utilização. h) Consultar o Boletim Técnico das tintas e respectivas Fichas de Informações de Segurança de

Produtos Químicos (FISPQ). i) Preparar a tinta conforme Boletim Técnico e/ou Procedimentos e especificações de pintura. j) Aplicar as tintas por meio de rolo e trincha. k) Realizar limpeza dos equipamentos para utilização posterior, substituindo o componente e/ou

equipamentos, quando necessário. l) Realizar medição de espessura de película úmida (EPU). m) Conhecer metodologia de medição de espessura de película seca (EPS). n) Realizar retoques conforme Boletim Técnico e/ou Procedimentos e especificações de pintura. o) Preparar equipamento de pintura em conformidade com as recomendações técnicas e de

segurança do fabricante. 6.4 Requisitos 6.4.1 Escolaridade e Experiência Pintor Industrial Nível 1

Tabela 1 – Critérios Para o Treinamento em Função da Escolaridade e Experiência de

Pintor Industrial Nível 1.

Ocupação

Escolaridade Mínima/

Certificação

Experiência Pintor Industrial

Nível 1 Mínima (Meses)

Treinamento- Carga Horária

Mínima (h)

Pintor Industrial Nível 1

5° Ano do Ensino Fundamental 0 200

5° Ano do Ensino Fundamental + Certificação de Jatista ou

Hidrojatista0 60

5° Ano do Ensino Fundamental 12

(Como Pintor Industrial)

60

 

6.4.2 Conhecimentos Exigíveis Através de Treinamento O conteúdo programático para treinamento de Pintor Industrial Nível 1 está contemplado no Anexo A.

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6.4.3 Acuidade Visual O candidato a Pintor Industrial Nível 1 deve comprovar que possui acuidade visual satisfatória, através de Atestado Médico que cite explicitamente o atendimento aos seguintes requisitos: a) Acuidade visual natural ou corrigida, comprovada pela capacidade de ler as letras J-1 do

Padrão Jaeger para visão próxima a 40 cm de distância;

b) Acuidade visual para visão longínqua, natural ou corrigida, igual ou superior a 20/20 da escala Snellen;

c) Visão cromática normal, comprovada através do Teste de Yshihara.

Nota: A aplicação das alíneas a, b e c admite-se o emprego de métodos equivalentes aos especificados para avaliação da acuidade visual.

6.4.4 Exame de Qualificação O candidato a Pintor Industrial Nível 1 deve ser submetido aos seguintes exames de

qualificação:

a) Exame teórico abrangendo os princípios fundamentais da pintura industrial e com base no conteúdo programático exigido no anexo A deste procedimento.

b) Exame prático abrangendo os princípios fundamentais da pintura industrial e com base no conteúdo programático exigido no anexo A deste procedimento.

c) O candidato a Pintor Industrial Nível 1 para ser certificado deve obter um aproveitamento igual ou superior a 70 % em cada exame.

d) O candidato será impedido de realizar o exame caso não traga um documento de identidade com foto.

e) Caso o candidato não possa comparecer é necessário que ele informe o Centro de Exame.

f) O candidato não deve realizar o exame se o atraso for superior a 30 minutos após o início do exame.

g) Atestados médicos originais ou boletins de ocorrência serão aceitos em até 3 dias úteis como justificativas para as faltas.

h) Não é permitida a utilização de aparelhos celulares, tablets, agendas eletrônicas ou qualquer outro dispositivo eletrônico, sob pena de eliminação do processo.

i) Não é permitida a entrada nos Centros de Exame trajando quaisquer uns dos trajes; Bermuda, camiseta e chinelo.

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j) Havendo a percepção por parte do Examinador que o candidato se encontra sob efeitos de álcool ou drogas, por medidas de segurança, o candidato será proibido de realizar o exame, devendo pagar a taxa de reexame.

k) O processo de avaliação consistirá de um exame escrito e outro prático para avaliação das competências profissionais.

l) O candidato deve tomar ciência e assinar o RP-CEBRAPI-027-Declaração de Participação em Exame.

m) O exame terá um tempo máximo de 5 h para execução, sendo esse tempo dividido em exame teórico, limpeza, tratamento de superfície, preparação da tinta, aplicação da tinta e inspeção visual final.

n) O Treinamento deve ser conforme NBR 16378.

o) As tintas usadas no treinamento e no exame prático devem estar dentro do prazo de validade de acordo com o fabricante.

p) O Centro de Exame deve providenciar uma área para homogeneização de tintas, componentes e limpeza de materiais, próximo ao local dos corpos de prova.

q) A aplicação de tinta no exame de pintor industrial nível 1, deve ser de uma demão. 6.4.4.1 Exame Teórico

O candidato deve executar prova escrita de múltipla escolha, com no mínimo 30 questões, onde deve ter aproveitamento de 70% de acertos, ou seja, no mínimo 21 respostas corretas. O candidato terá 1 hora para realização do exame teórico, podendo o Examinador acrescentar mais 10 minutos para revisão geral por parte do candidato. Uma vez entregue o exame ao Examinador, este não poderá mais ser utilizada pelo candidato para qualquer fim que seja.

O exame teórico abordará os seguintes assuntos de acordo com o anexo A deste Procedimento:

a) Matemática Aplicada à Pintura Industrial Executar cálculo de proporção de mistura das tintas e correlatos de pintura. Realizar cálculo para transformação de película úmida aplicada para obtenção correta da

película seca desejada. Noções de cálculo de área tratada e pintada. b) Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho (QSMS) Conhecimento básico dos requisitos exigíveis pelas normas e Procedimentos quanto a

QSMS, bem como os EPI´s para cada tipo de atividade de tratamento de superfície e pintura.

c) Corrosão Ter conhecimento básico do que é corrosão conforme ABNT NBR 14643-2001

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Saber identificar graus de intemperismo de superfícies sem pintura conforme norma ISO-8501-1;

Conhecer graus de intemperismo de superfície pintada, conforme norma ASTM D-610; d) Fundamentos da Pintura Industrial Conhecer os mecanismos de proteção anticorrosivas: Passivação anódica, Proteção

Catódica e Proteção por barreira. Conhecer Esquemas de pintura e suas funções. Conhecer todos os tipos de tratamento de superfície. e) Competências do Profissional Identificar grau de corrosão; Conhecer grau de tratamento de superfície do aço para pintura Conhecer os métodos de aplicação de esquemas de pintura Conhecer o emprego dos esquemas de pintura determinados em Procedimentos

f) Tintas Interpretação de rótulos dos produtos aplicáveis Conhecimento quanto à homogeneização dos produtos Conhecer proporções de mistura, tempo de indução, pot life e shelf life Métodos de aplicação do produto

g) Películas O que é película úmida O que é película seca Intervalos para repintura das tintas Secagem ao toque Cura total da película

h) Esquemas de Pintura Tipos de esquema de pintura O que é uma tinta de fundo O que tinta intermediária O que tinta de acabamento O que é tinta promovedora de aderência

i) Inspeção visual da superfície, antes e após o seu preparo Identificar grau de intemperismo de superfície Identificar grau de tratamento de superfície Identificar contaminações em geral

j) Preparação de superfície (limpeza química, manual e mecânica) Tipos de limpeza físico químico de acordo com a contaminação da superfície Tipos de tratamento de superfície de acordo com grau de intemperismo do aço

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Tipos de ferramentas manuais Tipos de ferramentas mecânicas

k) Condições climáticas para pintura industrial Conhecer os parâmetros de umidade relativa do ar para aplicação de esquema de pintura Conhecer os parâmetros de temperatura ambiente, temperatura da peça e ponto de orvalho,

para aplicação de esquema de pintura Condições adversas do tempo na pintura indústrias

l) Normas técnicas para pintura industrial Ter noções básicas de normas técnicas para pintura industrial de acordo com a ABNT NBR.

m) Preparação das tintas Interpretação de rótulos dos produtos aplicáveis Conhecimento quanto à homogeneização dos produtos Conhecer proporções de mistura, tempo de indução, pot life e shelf life Métodos de aplicação do produto

n) Aplicação do esquema de pintura – normas técnicas Conhecer espessura de película seca dos esquemas de pintura por demão Conhecer os intervalos de repintura das demãos do esquema de pintura

o) Aplicação de tinta pelo método de rolo e trincha Saber o que é strip coat Saber o que é over laping Conhecimento sobre sobreposição na aplicação a rolo Passes cruzados

p) Medição da espessura da película úmida Saber o que é película úmida Para que serve a medição de película úmida Qual aparelho/instrumento utilizar Quando verificar a película úmida

q) Retoque no esquema de pintura; Tipos de tratamento a executar A importância de delimitar área de retoque Chanfro nas tintas antigas para melhor visual do retoque Compatibilidade dos produtos utilizados nos retoques de pintura

r) Controle de qualidade da aplicação do esquema de pintura (pontos de retenção) Liberação das etapas de tratamento Liberação das etapas de preparação para pintura Liberação das etapas de aplicação

s) Falhas e defeitos na aplicação com rolo e trincha

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Escorrimento Falta de cobertura Falta de recorte Impregnação de pelos e/ou materiais estranhos Deficiência de espessura Porosidade Manchamento Bolhas

t) Noções do teste de aderência da película e do teste de descontinuidade no esquema de pintura

Conhecer kit de aderência e sua finalidade no controle de qualidade de pintura Conhecer Holiday detector e sua finalidade no controle de qualidade de pintura 6.4.4.2 Exame Prático 6.4.4.2.1 Condições Iniciais O candidato deve executar exame prático, onde deve ter aproveitamento de 70% de acertos. O candidato terá 4 h para realização do exame prático. Uma vez terminado, o candidato não poderá mais corrigir o corpo de prova e deve aguardar a divulgação do resultado do exame no site www.cebrapi.com.br. Durante o Exame prático podem ocorrer discrepâncias que também influenciam no aproveitamento do exame. Cada discrepância tem peso de 11 pontos a ser descontado no resultado final do candidato. Atingindo 03 discrepâncias o candidato estará eliminado. O candidato terá que executar aplicação de esquema de pintura determinado pelo Centro de Exame em corpo de prova padrão conforme descrito abaixo: 6.4.4.2.2 Corpo de Prova Corpo de prova de aço carbono, com 50 cm de largura por 100 cm de comprimento, por ¼” (6,3 mm) de espessura.

O CEBRAPI sugere que o corpo de prova tenha os seguintes itens para avaliação da aplicação do esquema, conforme descrição abaixo:

As peças devem ser soldadas. 02 Cantoneiras de 2” por 50 cm de comprimento, soldadas em forma T, ou 01 viga I com o

mesmo comprimento, sendo que uma das abas deve ser retirada. Tubulação de 3” por 20 cm de comprimento; Viga I ou H de 4” por 20 cm de comprimento; 04 barras mecânicas ou tubos, de ½” por 20 cm;

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Terá área livre de aproximadamente 25 cm² de chapa, para desenvolvimento da aplicação a rolo;

Cada corpo de prova deve ser identificado por um TAG legível, que deve ser fixado (soldado, arrebitado ou puncionado) e numeração de 2 dígitos.

O corpo de prova não deve apresentar nenhuma carepa de laminação de fábrica. Ele deve ser tratado com jateamento abrasivo ou com a máquina Bristler Blaster (monti), a fim de abrir o perfil de rugosidade.

Figura 1 - Painel para Exame prático

4”

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6.4.4.2.3 Pintor Industrial Nível 1

Aplicação de sistema de pintura em superfície metálica conforme especificação do croqui abaixo, utilizando um esquema de pintura determinado pelo Centro de Exame, método a rolo e trincha.

Figura 2 - Métodos de Aplicação

6.4.4.2.4 Esquema de Pintura No exame prático, o candidato deve demonstrar conhecimento e habilidades práticas no tratamento da superfície e na aplicação de esquema de pintura pré-determinado pelo Examinador.

6.4.4.2.5 Tinta de Fundo Tinta epóxi de alta espessura tolerante a superfície molhada – Aplicada por meio de rolo, trincha com espessura de película seca de 150 µm (micrometros), na cor branca, cinza, vermelho alumínio ou vermelho óxido.

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6.4.4.2.6 Cálculo de Rendimento Segue abaixo cálculo de pintura a ser aplicado nos corpos de prova para uso do Centro de Exame. RT= SV x 10 / EFS= RP= RT x 1-FP/100 RT= Rendimento teórico SV= Sólido por volume EFS= Espessura do filme seco RP= Rendimento prático FP= Fator de perda 6.4.4.2.7 Rendimento de Tinta de Fundo RT= 90 x 10 / 150 = 6 m²/l RP= 6.1 x 1-10%/100 = 5,4 m² 6.4.4.2.8 Cálculo de Quantitativo de Tinta para Pintar 20 corpos de prova de 1,20 m X 0,50 m Área total dos corpos de prova = 0,7 m² x 20 = 14 m². Quantidade de Tinta de Fundo para Aplicação do Exame prático 04 galões de 3,6 l. Nota: O Centro de Exame disponibilizará em estoque, quantidade de tintas, solventes, consumíveis etc., suficiente para suprir qualquer tipo de perda que venha ocorrer durante o exame prático. 6.4.4.2.9 Cálculo do Tempo de Enchimento do Reservatório de um Compressor de Ar T= V x ∆P/Q

6.4.4.2.10 Cálculo para Vazão do Compressor de Ar Q = V x ∆P/T

Legenda: T = Tempo V = Volume ∆P = P1-P2 P1 = Pressão Inicial P2 = Pressão final Q = Vazão do compressor PCM = Pés cúbicos por minutos

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6.4.4.2.11 Conversão de Unidades de Medida 1 psi = 0,0689476 bar 1 bar = 1 Kgf/cm2 6.4.4.2.12 Máquinas, Equipamentos, Ferramentas e Instrumentos O Centro de Exame deve fornecer os equipamentos, máquinas, instrumentos e ferramentas em quantidade suficiente para o treinamento e o exame, conforme Quadro 1 abaixo.

Quadro 1 - Máquinas, Equipamentos, Ferramentas e Instrumentos

Máscara de vapores inorgânicos Agulheiro pneumático

Máscara de Pó – PFF1 / PFF2 Trapo

Óculos de proteção ampla visão Agitador pneumático

Capacete Copo volumétrico

Protetor auricular plug e concha Medidor de película úmida (pente)

Protetor facial Termômetro de contato ou digital

Botas PVC Termo higrômetro

Uniforme (macacão) Disco para lixadeira Flap 80

Luva de borracha nitrílica Escova de aço manual

Óculos de segurança Lixa manual 80

Luva anti-vibratória Trincha 1 ½”

Luvas de malha pigmentada ou flex. Rolo de lã 9 ou 15 cm (natural ou sintética)

Balaclava Picador de aço

Distribuidor de ar Espátula

Mangueira de ar comprimido ½” Contêiner TK1 2l, tipo chaleira (transporte de solvente)

Compressor de ar comprimido, compatível com o cálculo de vazão dos equipamentos pneumáticos

Vasilhame para colocar tinta

Filtro de ar com separador de água e óleo Grampo R

Saída de ar (mangueira de ¾”) Cabo extensor de aço. (rabicho)

Conexões de engate rápido Martelete desincrustador pneumático de gatilho PS1

Lixadeira pneumática / elétrica Escova rotativa pneumática ou elétrica

Prato de borracha para lixadeira Máquina Bristler Blaster (monti), pneumática ou elétrica

Escova de aço disco e régua graduada Cinta Bristler Blaster de aço carbono de 23mm

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6.4.4.2.13 Critério de Exame Durante o exame o candidato será avaliado pelo conjunto das atividades exercidas, e terá que obter no mínimo 70% de aproveitamento nas atividades, conforme descrito abaixo:

a) Matemática aplicada à pintura industrial: a1) Determinar a correta proporção de mistura da tinta a ser aplicada. a2) Determinar a espessura de película úmida a ser aplicada para obtenção correta da película

seca pré-informada. a3) Calcular área ser tratada e pintada. b) Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho (QSMS): b1) Selecionar os EPI’s adequados para realização do teste prático. c) Corrosão; c1) Identificar o grau de intemperismo da superfície apresentada. d) Fundamentos da pintura industrial: d1) Determinar o mecanismo de proteção do esquema de pintura. e) Competências do profissional e1) Examinador irá avaliar o domínio das atividades do candidato durante a realização do exame. f) Tintas / preparação de tintas f1) Selecionar a tinta adequada para aplicação no corpo de prova. f2) Verificar validade do produto f3) Determinar a proporção de mistura f4) Homogeneizar os componentes da tinta a ser aplicada f5) Respeitar tempo de indução e pot life da tinta a ser aplicada. f6) Selecionar o método de aplicação adequado g) Películas g1) Fazer medição da película úmida aplicada g2) Informar o intervalo de repintura a ser respeitado h) Inspeção visual da superfície, antes e após o seu preparo. h1) Comentar o estado inicial da superfície antes da limpeza, preparo e aplicação i) Preparação de superfície (limpeza química, manual e mecânica). i1) Executar limpeza físico química de acordo com a contaminação da superfície. i2) Executar tratamento de superfície de acordo com grau de intemperismo do aço i3) Selecionar as ferramentas adequadas para o tratamento i4) O Examinador deve avaliar o desempenho do tratamento mecânico do candidato de acordo com as etapas do Quadro 2 abaixo.

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Quadro 2 - Critérios de Desempenho para Tratamento Mecânico.

Critério Desempenho Analisar o tipo de limpeza (física ou química) a ser realizada.

Considerando necessidade de limpeza da superfície (salinidade, oleosidade, poeira etc.); Considerando normas técnicas de limpeza (normas ABNT e NACE); considerando o tipo de superfície; Utilizando EPI (luva de PVC e óculos de ampla visão, máscara, botas de borracha etc.); Considerando compatibilidade entre a tinta a ser aplicada e o material de limpeza utilizado; Considerando normas de segurança e saúde no trabalho, de preservação ambiental e legislação vigentes.

Realizar tratamento manual de superfície

Utilizando a ferramenta mais indicada para cada tipo de serviço a ser executado (lixa, espátula, picador, raspador etc.); Considerando o tipo de superfície (materiais não ferrosos); Utilizando EPI (luva de raspa, máscara, óculos de ampla visão e protetor auricular); Considerando norma técnica (ISO 8501-1). Considerando normas de segurança e saúde no trabalho, de preservação ambiental e legislação vigentes.

Realizar tratamento mecânico de superfície

Considerando o tipo de superfície; Utilizando ferramentas adequadas (escova mecânica, agulheiro, lixadeira, desincrustador etc.); Utilizando EPI (luva anti-vibratória e/ou de raspa, máscara, óculos de ampla visão, protetor auricular); Considerando normas técnicas (ISO 8501-1); Considerando normas de segurança e saúde no trabalho, de preservação ambiental e legislação vigentes.

Inspecionar visualmente a superfície tratada

Considerando normas técnicas (ABNT e NACE); Considerando os procedimentos; Considerando os padrões fotográficos das normas ISO 8501-1; e outras cabíveis (ABNT e NACE); Considerando normas de segurança e saúde no trabalho, de preservação ambiental e legislação vigentes.

Limpar materiais e equipamentos utilizados no tratamento da superfície

Considerando recomendações de fabricantes; Considerando o desgaste e condições de uso da peça para substituição; Utilizando ferramentas adequadas; Utilizando EPI (luvas, óculos de ampla visão, protetor auricular etc.); Considerando normas de segurança e saúde no trabalho, de preservação ambiental e legislação vigentes.

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j) Condições climáticas para pintura industrial. k) Observar a umidade relativa do ar para aplicação de esquema de pintura l) Observar os parâmetros de temperatura ambiente, temperatura da peça e ponto de orvalho,

para aplicação de esquema de pintura. m) Aplicação do esquema de pintura – normas técnicas n) Aplicar o esquema de pintura determinado pelo Examinador o) Aplicação de tinta pelo método de rolo e trincha p) Selecionar os consumíveis adequados para aplicação no corpo de prova q) Executar strip coat com trincha em todos os cordões de solda, cantos e arestas. r) Executar aplicação a rolo de forma adequada a função, observando a quantidade de passes

para obtenção da espessura, excetuando a sobreposição e evitando falhas na aplicação. s) Medição da espessura da película úmida t) Selecionar o instrumento para verificação da EFU. u) Realizar a verificação da EFU durante toda aplicação da tinta. v) Retoque no esquema de pintura w) Determinar ou comentar a respeito de possíveis retoques no esquema de pintura aplicado no

corpo de prova. x) Controle de qualidade da aplicação do esquema de pintura (pontos de retenção) y) Estabelecer os pontos de retenção para verificação da inspeção antes de dar sequência ao

trabalho. z) Falhas e defeitos na aplicação com rolo e trincha z1) Corrigir escorrimentos. z2) Corrigir falta de cobertura. z3) Falta de recorte. z4) Corrigir ou comentar sobre impregnação de pelos e/ou materiais estranhos, e descartar consumíveis de má qualidade. z5) Corrigir deficiência de espessura Promover sobreposição a fim de evitar porosidade. z5a) Verificar e indicar aparecimento de bolhas ou manchamentos na película. z5b) Noções do teste de aderência da película e do teste de descontinuidade no esquema de pintura. z5c) Acompanhar a inspeção para verificação da boa performance do esquema aplicado no corpo de prova. z5d) O Examinador deve avaliar a habilidade para exercer a atividade de pintura industrial do candidato de acordo com as etapas do Quadro 3 abaixo.

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Quadro 3 - Critérios de Desempenho para Pintura

Critério Desempenho

Preparar e selecionar equipamento e tinta

Considerando serviço a ser realizado; considerando preparação do rolo; considerando boletim técnico do fabricante; Considerando as recomendações técnicas de preparação de tinta indicadas pelo fabricante; Utilizando EPI (luva de PVC, máscara contra gases, óculos de ampla visão); Utilizando equipamentos para homogeneização da tinta, quando necessário; Considerando normas de segurança e saúde no trabalho, de preservação ambiental e legislação vigentes.

Avaliar superfície tratada Considerando padrões visuais de tratamento de superfície; considerando as normas recomendadas.

Pintar superfícies com rolo e trincha

Considerando condições climáticas, umidade e temperatura local; considerando procedimento e normas técnicas de pintura; considerando o local a ser pintado; Considerando a tinta a ser utilizada; Utilizando EPI (capacete, luva de PVC, botas, uniforme, máscara contra gases, protetor auricular); Realizando testes de espessura de película úmida na tinta; considerando parâmetros de qualidade do serviço; Considerando riscos oferecidos no ambiente de trabalho (ventilação, iluminação, rampas, andaimes, espaço confinado etc.); Considerando normas de segurança e saúde no trabalho, de preservação ambiental e legislação vigentes.

Limpar materiais e

equipamentos utilizados e

a área de trabalho

Utilizando solventes e materiais de limpeza recomendados para o tipo de tinta utilizada e outros materiais (panos brancos e limpos); Utilizando EPI (capacete, luva de PVC, bota, uniforme, máscara contra gases, protetor auricular etc.); Considerando procedimentos de descarte de materiais (normas SMS de coleta seletiva); Considerando normas de segurança e saúde no trabalho, de preservação ambiental e legislação vigentes.

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6.4.4.2.14 Direcionamento do Registro de Exame de Qualificação 6.4.4.2.14.1 Planejamento de Exame Prático 6.4.4.2.14.1.1 O Planejamento para Esquema de Pintura - Proposto pelo Examinador ao Candidato, serve para avaliar seus conhecimentos sobre todo e qualquer esquema de pintura que poderá ser solicitado durante a execução de sua atividade. Realizá-lo de forma insatisfatória caracteriza discrepância. Não realizá-lo caracteriza reprovação. 6.4.4.2.14.1.2 Avaliação de Risco - É essencial a execução do trabalho, realizá-la de forma errada pode causar acidentes ou danos, sendo caracterizada com discrepância. A não realização da Avaliação de Risco é caracterizada como reprovação no Exame de Qualificação.

6.4.4.2.14.2 SMS 6.4.4.2.14.2.1 Uso de EPI´s Apropriados à Atividade - O Uso corretos dos EPI´s é essencial para garantir a segurança e a saúde do candidato, usá-lo de forma errada pode trazer riscos à saúde e a segurança, e caracteriza discrepância no Exame de Qualificação. O Não Uso do EPI significa negligência com a segurança e a saúde, caracterizando-se como reprovação no Exame de Qualificação. 6.4.4.2.14.3 Equipamentos 6.4.4.2.14.1 Seleção - A Seleção, dos equipamentos também contribui para a segurança na execução da atividade, selecionar de forma errada, caracteriza-se como discrepância. Não dar a devida atenção a este item, configura reprovação no Exame de Qualificação. 6.4.4.2.14.2 Inspeção - Antes do uso dos equipamentos, o colaborador deve solicitar a Ficha de Inspeção dos equipamentos afim de evitar acidentes e retrabalhos, a não solicitação desta ficha configura em reprovação no Exame de Qualificação. 6.4.4.2.14.4 Consumíveis 6.4.4.2.14.4.1 Seleção dos Consumíveis - O candidato deve separar seus consumíveis, a fim de demonstrar conhecimento em sua frente de trabalho no que se diz respeito a não faltar ou sobrar material. A falta de bom senso na seleção da quantidade gera uma discrepância. No entanto a não seleção dos consumíveis configura reprovação no Exame de Qualificação. 6.4.4.2.14.5 Montagem de Equipamentos 6.4.4.2.14.5.1 Montagem de Distribuidor de Ar (burrinho) e Mangueiras - A falta de equipamentos de segurança, como grampo “R” ou Eslinga de segurança (enforca gato), configura reprovação no Exame de Qualificação. Instalações com eslingas de segurança (enforca gato), devem ser montadas na forma da figura 8 (oito) e tencionadas, a não execução configura discrepância.

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6.4.4.2.14.5.2 Montagem dos equipamentos pneumáticos - Na utilização de algum equipamento pneumático que esteja montado de forma inadequada, é considerado como discrepância. Engates rápidos são permitidos, desde que obedecidos os critérios de segurança do fabricante. 6.4.4.2.14.5.3 Montagem dos equipamentos elétricos - Na utilização de algum equipamento elétrico, que esteja com o seu cabo ou extensão elétrica desencapado, ou com falta do punho, ou falta da capa de proteção, configura reprovação no Exame de Qualificação. A remoção ou colocação do disco de desbaste ou escova rotativa, com o equipamento energizado / pressurizado, configura reprovação no Exame de Qualificação. 6.4.4.2.14.6 Aplicação Exame Prático 6.4.4.2.14.6.1 Inspeção Visual da Superfície e determinação do Grau de Intemperismo antes do seu preparo - Antes do início do tratamento da superfície, é necessário identificar qual o grau de intemperismo que se encontra a superfície do aço, tanto do aço novo, sem pintura, como do aço com pintura. Essa inspeção se faz necessário para poder determinar qual tipo de tratamento será necessário para efetuar a limpeza e preparação do aço para pintura. Realizar Inspeção visual conforme a norma ABNT NBR 15185 e identificar onde existam vestígios de óleo, graxa, cimento, concreto, gorduras, carepa de laminação, pontos de corrosão, e outros materiais estranhos. Caso este item não seja atendido configura reprovação no Exame de Qualificação 6.4.4.2.14.6.2 Preparação da superfície (Limpeza Química, Manual e Mecânica). a) Tipos de limpeza físico químico de acordo com a contaminação da superfície; b) Tipos de tratamento de superfície de acordo com grau de intemperismo do aço; c) Tipos de ferramentas manuais; d) Tipos de ferramentas mecânicas; e) Executar limpeza física químico de acordo com a contaminação da superfície; f) Executar tratamento de superfície de acordo com grau de intemperismo do aço; g) Selecionar as ferramentas adequadas para o tratamento. Caso este item não seja atendido será configura discrepância.

6.4.4.2.14.6.3 Inspeção visual da superfície, após o seu preparo e determinação do padrão de limpeza da superfície. a) Conhecer os graus de intemperismo de superfície de aço sem pintura e com pintura; b) Conhecer contaminações em geral e saber identificar; c) Conhecer graus de tratamento de superfície; d) Determinar qual o grau de intemperismo da superfície; e) Inspecionar a superfície antes e após o seu preparo; f) Identificar o padrão de tratamento de superfície realizado.

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Caso este item não seja atendido será configura discrepância. 6.4.4.2.14.6.4 Verificação das Condições Climáticas para Pintura - Durante o Exame o Candidato deve conhecer e realizar os itens referentes a condições climáticas a) Conhecer os parâmetros de umidade relativa do ar para aplicação de esquema de pintura; b) Conhecer os parâmetros de temperatura ambiente, temperatura da peça e ponto de orvalho,

para aplicação de esquema de pintura; c) Condições adversas do tempo na pintura industriais; Caso este item não seja atendido será configura discrepância. 6.4.4.2.14.5 Seleção das Tintas - As tintas devem ser selecionadas de forma a atender o esquema de pintura, definido pelo examinador. No entanto o candidato deve conhecer os componentes de uma tinta e saber interpretar os rótulos dos produtos. Caso este item não seja atendido configura reprovação no exame de qualificação 6.4.4.2.14.6 Preparação de Tintas - Devem ser exigidos os seguintes conhecimentos: a) Homogeneização e preparação de tintas; b) Proporção de mistura, tempo de indução, pot life e shelf life; c) Conhecer os componentes de uma tinta; d) Interpretação de rótulos dos produtos quando realizar a preparação. Caso este item não seja atendido configura reprovação no Exame de Qualificação. 6.4.4.2.14.7 Aplicação de Tinta Realização de strip coat - Durante o exame o Candidato Deve realizar de forma correta o strip coat conforme apresentado durante o conteúdo do curso. a) Executar strip coat com trincha em todos os cordões de solda, cantos e arestas. Caso este item não seja executado será configura reprovação no Exame de Qualificação.

6.4.4.2.14.8 Aplicação a Rolo, Observando Passes Cruzados e Over Lapping - Durante a realização do exame o candidato deve aplicar a tinta com rolo adequado e seguir com a sobreposição. Over lapping - Entre faixas adjacentes, deve ser dada uma sobreposição de 50mm entre um passe e outro, evitando assim regiões com falhas de aplicação ou espessura. Caso este item não seja atendido antes de finalizar o exame será configura discrepância. 6.4.4.2.14.9 Medição de Espessura de Película Úmida - A medição e acompanhamento da espessura da película úmida evitarão que se tenha falha de pintura por falta ou excesso de

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espessura de película. Durante a aplicação da tinta, a medição da EPU (Espessura do filme úmido) deve ser criteriosamente executada pelo pintor de modo a evitar variações inaceitáveis na espessura de película seca. Para este processo, não será admitido que o candidato aplique espessura inferior ou superior (conforme exemplo abaixo) ao esquema de pintura proposto pelo Examinador. EXEMPLO: TINTA EPOXI 1ª demão Chapa, tubos, cantoneiras e vigas: ≥150 microns e ≤ 210 microns Caso este item não seja atendido configura reprovação no Exame de Qualificação 6.4.4.2.14.10 Retoque no esquema de pintura - Para os retoques de esquema de pintura durante o exame o candidato deve apresentar conhecimentos em cada tópico: a) Tipos de tratamento (mecânico / manual) a executar; b) A importância de delimitar área de retoque; c) Chanfro nas tintas antigas para melhor visual do retoque; Caso estes itens não sejam atendidos será configurado discrepância. d) Incompatibilidade dos produtos (Fabricante de tintas) na utilização nos retoques de pintura. Caso este item não seja atendido configura reprovação no Exame de Qualificação. 6.4.4.2.14.11 Inspeção Final no Corpo de Prova - Antes de chamar o Examinador o Candidato deve realizar uma Inspeção visual no corpo de prova antes de finalizar as atividades, com o objetivo de identificar falhas na aplicação, tais como: a) Impregnação de excessos pelos. b) Falta de aplicação de tintas em pontos do corpo de prova (Gato). c) Escorrimento de tinta. d) Marcas de trincha / rolo.  Caso qualquer um dos itens acima não sejam atendidos, será configura discrepância. 6.4.4.2.14.12 Organização e Limpeza (Housekeeping) - Todo Material, equipamentos e estações de trabalho, devem ser organizadas de tal forma, que não haja risco para o candidato e terceiros na realização do exame. Caso este item não seja atendido será configura discrepância. 6.4.4.2.14.13 Descarte de Resíduos Gerados - Todo resíduo deve ser descartado de forma apropriada, conforme definido pelo Centro de Exame.

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Caso este item não seja atendido será configurado como discrepância. 6.4.5 Reexame a) O candidato reprovado em qualquer um dos exames da qualificação (teórico ou prático) pode

requerer por duas vezes outro exame, sem necessidade de refazer as partes em que obteve grau satisfatório. O candidato reprovado em uma terceira tentativa pode requerer um novo exame, devendo fazê-lo em sua totalidade.

b) O prazo total para execução de qualquer reexame será de 12 meses.

c) Não executando o reexame, ou não conseguindo aprovação satisfatória em quaisquer dos exames supramencionados num prazo de 12 meses, o candidato terá que refazer todo o processo de certificação, incluindo as h aulas indicadas para a função a que pretende obter a certificação.

6.4.6 Certificação

a) Com base no atendimento aos requisitos estabelecidos neste Procedimento, o CEBRAPI deve emitir um Certificado indicando o Nível 1 para o qual o Pintor Industrial Nível 1 está qualificado e certificado a desempenhar as funções de acordo com o Anexo A deste Procedimento.

b) O CEBRAPI deve tornar público através de site próprio, e informar quando solicitado, a

situação da certificação dos profissionais. c) A certificação do Pintor Industrial Nível 1 tem prazo de validade de 60 meses, a contar da data de emissão do Certificado, desde que atendido o disposto em 6.4.7. 6.4.7 Manutenção de Certificação A manutenção da certificação consiste em três etapas: a) Etapa 1 - O Pintor Industrial Nível 1 certificado deve enviar anualmente ao CEBRAPI o

Atestado de Acuidade Visual conforme disposto em 6.4.3; b) Etapa 2 - Antes do término de 30 meses, contados a partir da data da certificação, o Pintor

Industrial Nível 1 deve encaminhar ao CEBRAPI cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social ou Contrato de Autônomo que comprove a efetiva prestação de serviços profissionais por um período de 12 meses, consecutivos ou não, complementado por Declaração da Empresa, caso não seja notificado na Carteira de Trabalho e Previdência Social a função para a qual está certificado;

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c) Etapa 3 - Antes do término de 60 meses, contados a partir da data de certificação, o Pintor Industrial Nível 1 deve requerer junto ao CEBRAPI o exame de recertificação.

6.4.8 Recertificação O processo de recertificação pode ser feito por dois métodos (A e B), descritos a seguir: Método A - Crédito estruturado: a) Consiste na avaliação da atuação e evolução técnica do Pintor Industrial Nível 1. Os

requisitos a serem atendidos para esta modalidade de recertificação são estabelecidos pelo CEBRAPI.

b) O profissional deve comprovar através de certificado emitido pelo CEBRAPI e documentos emitidos por empresas as quais presta serviço (Carteira Profissional e/ou Contrato de Trabalho Autônomo), e ter atuado de forma ativa por pelo menos 50% do tempo de validade de sua certificação na função de Pintor Industrial N1. Nota: Caso o Profissional seja certificado por outro OPC deve-se também atender na recertificação, o Item 6.3.11 – Transferência de Certificação do PG-CEBRAPI-006 – Gestão de Esquema de Certificação. A documentação citada na Alínea (a) acima deve ser entregue ao CEBRAPI junto com cópia de Documento de Identidade (RG), CPF, Comprovante de Escolaridade, Comprovante de Residência e Atestado de Acuidade Visual atualizado.

Método B – Prova de conhecimento

a) Neste caso, o profissional será submetido à realização de um exame teórico e prático para aferir a atualização de seus conhecimentos. Para que o mesmo obtenha a sua recertificação, o seu aproveitamento nos exames acima mencionados deve ser igual ou superior a 70 %. b) O profissional que não atingiu os índices de aprovação pode requerer por duas vezes outro exame, realizando as avaliações nas quais não obteve grau satisfatório. O profissional reprovado no segundo reexame deve se inscrever em um novo processo de certificação completo, composto por um exame teórico e um prático. c) A cada dois processos de recertificação, ou seja, 10 anos, o método B de recertificação deve ser adotado. Nota: Neste caso, o Candidato deve procurar um Centro de Exame qualificado pelo CEBRAPI.

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Notas: 1 - Por ocasião da recertificação, o Pintor Industrial Nível 1 poderá optar por um dos métodos

descritos no Item 6.4.8. Caso a opção seja pelo Método A, o Pintor Industrial Nível 1 que não atender aos requisitos estabelecidos deve realizar o exame de recertificação pelo Método B.

2 - Ao fazer o pedido de recertificação junto ao CEBRAPI, o Pintor Industrial Nível 1 poderá

optar por um dos métodos descritos em 6.4.8. Caso a opção seja pelo Método A, o Pintor Industrial Nível 1 que não atender aos requisitos estabelecidos deve realizar o exame de recertificação pelo Método B.

6.4.9 Suspensão da Certificação

A suspensão da certificação pode ocorrer em qualquer um dos seguintes casos: a) Não comprovação da efetiva atuação na área, a cada 30 meses, no Nível para o qual foi

certificado; b) Não apresentação do Atestado de Acuidade Visual; c) Evidências objetivas e comprovadas, apresentadas ao CEBRAPI e por este analisadas e

aceitas, que indiquem estar o Pintor Industrial Nível 1 inapto a exercer as atividades para as quais foi certificado;

d) Resultado não satisfatório, quando da avaliação de desempenho realizada pelo CEBRAPI; e) Não solicitação e/ou não conclusão do processo de recertificação até o término da validade

da certificação; f) Não pagamento ao CEBRAPI da Taxa de Manutenção Anual. Pintor Industrial Nível 1 certificado que tiver sua certificação suspensa por qualquer um dos

motivos acima expostos terá um prazo máximo de seis meses para sanar sua pendência. 6.4.10 Cancelamento da Certificação O cancelamento da certificação ocorre nos seguintes casos: a) Fraude, quebra do Código de Conduta CEBRAPI, prática de atos delituosos, com base em

evidências objetivas, cabendo ao CEBRAPI a análise e a apuração dos fatos; b) Não atendimento ao disposto no Item 6.4.9.

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c) O Pintor Industrial Nível 1 que tiver sua certificação cancelada em função das ocorrências descritas no Item 6.4.10 a) somente poderão requerer nova certificação depois de decorridos no mínimo 60 meses a contar da data do cancelamento. O Pintor Industrial Nível 1 que tiver sua certificação cancelada em função das ocorrências descritas em 6.4.10 b) pode requerer, a qualquer tempo, uma nova certificação, devendo, entretanto, realizar um novo exame de qualificação.

O CEBRAPI deve informar formalmente ao Pintor Industrial Nível 1 o cancelamento da

certificação e a terceiros, quando solicitado.

6.4.11 Apelação a) Todo candidato à certificação ou à recertificação tem direito à apelação junto ao CEBRAPI. b) As apelações podem derivar, entre outras, de suspensão da certificação ou questionamento

do resultado dos exames.

c) As apelações devem ser formalmente encaminhadas ao CEBRAPI para análise.

d) As resoluções das apelações devem ser enviadas formalmente pelo CEBRAPI ao Apelante.

6.4.12 Tipos de Reprovação para Avaliação do Candidato

a) Termos e Definições para Exame Teórico e Prático

Para cada Item de Verificação avaliado deve ser atribuído:

C: Conforme; atividade é aceitável. OBS: Observação; OM: Oportunidade de Melhoria; DM: Discrepância Maior: Um colapso completo de controle do processo, uma violação da

legislação, ou estrutura inadequada, ou um risco significativo para a segurança e saúde. D: Discrepância: Uma perda isolada de controle do processo é aceitável além de controle que

não apresenta um risco significativo para a segurança e saúde. NA: Não aplicável. A atividade a ser auditada não é aplicável ao escopo da auditoria. R – Reprovado: O candidato não atingiu o mínimo necessário para ser aprovado. (<70%). S – Satisfatório: O candidato atingiu o mínimo necessário para ser aprovado. (> 70% e <80%). B – Bom: O candidato atingiu o necessário para ser aprovado. (> 80% e <90%). EX – Excelente: O candidato atingiu o nível máximo para ser aprovado. (=100%).

6.4.13 Critérios Para Reprovação do Exame Teórico

O Candidato se torna reprovado quando:

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a) Não comparecer ao Centro de Exame, sem a devida explicação. (Ex: Sem apresentar

Atestado de Saúde). b) Estiver alcoolizado ou fora de si devido a ingestão de outras drogas; c) Quando ofender ou desrespeitar o Examinador. d) Não atingir a porcentagem mínima de 70%.

6.4.14 Critérios para Reprovação do Exame prático

O Candidato se torna reprovado quando: a) Não estiver fazendo uso dos EPI’s básicos para sua atividade. b) Não souber montar os equipamentos necessários para sua atividade. c) Colocar em risco sua segurança e de terceiros. d) Quando atingir 03 (três) discrepâncias.

e) Quando pular qualquer etapa descrita no RP-CEBRAPI-011A-Registro de Exame de

Qualificação. f) Não atingir a porcentagem mínima de 70%.

Nota: Os Itens acima são considerados como Discrepância Maior. 6.5 Auditoria de Centro De Exame 6.5.1 Periodicidade Uma Auditoria probatória (inicial) deve ser realizada em um Centro de Exame para que ele seja incluído como Centro de Exame Terceirizado.

No prazo de 12 meses, a contar da data da auditoria probatória, será realizada uma auditoria de qualificação, onde o Centro de Exame auditado inicialmente, mediante atendimento aos requisitos auditados, passa a ser Centro de Exame Qualificado.

Será realizada uma auditoria trienal de requalificação do Centro de Exame.

6.5.2 Evidência de Auditoria

Quando aplicável, será solicitada e relatada uma referência documental da empresa, para indicar onde seus Procedimentos atenderam aos critérios de auditoria do item avaliado. Esta referência deve detalhar uma seção, parágrafo ou número de página relevante.

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6.5.3 Disponibilidade para Auditoria CEBRAPI

O local adequado de exame deve estar disponível para auditoria do CEBRAPI conforme Lista de Verificação específica para cada modalidade de exame:

RP-CEBRAPI-042A-Lista de Verificação de Centro de Exame-Pintor Industrial Nível 1. 6.5.4 Contatos Com o CEBRAPI

Técnico: Uma pessoa, designada formalmente pelo Centro de Exame para gerenciar e monitorar Sistema de Gestão, conforme requerido por Procedimento PG-CEBRAPI-003-Gestão de Centro de Exame do CEBRAPI.

Gerencial: Um Profissional designado formalmente como Gestor para tratar com o CEBRAPI, que poderá ser acumulado pelo Contato Técnico. Notificar formalmente de imediato, se qualquer uma dessas pessoas não ocuparem mais o cargo no Centro de Exame e sua reposição, para que o CEBRAPI avalie se a gestão e supervisão serão consideradas adequadas, para não comprometer o serviço terceirizado.

6.5.5 Avaliação Para cada Item de Verificação avaliado deve ser atribuído:

C: Conforme; atividade é aceitável. OM: Oportunidade de melhoria; AP: Ação Preventiva; NC: Não Conformidade. Uma perda isolada de controle do processo é aceitável além de

controle que não apresenta um risco significativo para a segurança e saúde. Nota: Um colapso completo de controle do processo, uma violação da legislação, ou estrutura inadequada, ou um risco significativo para a segurança e saúde será considerada uma NCM: Não Conformidade Maior e indicada na coluna de NC.

NA: Não aplicável. A atividade a ser auditada não é aplicável ao escopo da auditoria NV: Não verificado. 6.5.6 Prazo de Atendimento O Centro de Exame auditado terá o prazo de 15 dias corridos a contar da data de recebimento de eventual Não Conformidade, Oportunidade de Melhoria e/ou Ação Preventiva para apresentar Plano de Ação documentado ao CEBRAPI, conforme tratamento proposto no RP-CEBRAPI-033-Relatório de Não Conformidade-RNC. Nota: O prazo para implementação das ações e fechamento de Não Conformidade e/ou Ação Preventiva não deve ultrapassar 90 dias. Uma NC caracterizada como NCM significa uma reprovação na auditoria e o local deve ser adequado com apresentação do tratamento realizado.

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Para cada não conformidade constatada deve ser emitida em separado no Registro de Não Conformidade-RNC conforme modelo definido na Lista de Verificação específica, que deve ser preenchida pelo Auditor (campo de descrição) e Centro de Exame (demais campos).

6.5.7 Penalidades O não atendimento aos Critérios de Auditoria pelo Centro de Exame levará à aplicação de penalidades, que resultarão na sua suspensão ou exclusão pelo CEBRAPI, conforme Contrato celebrado entre as Partes. 7 REGISTROS CEBRAPI

FORMULÁRIO 152-Lista Mestra do Sistema Informatizado CEBRAPI. RP-CEBRAPI-033-Relatório de Não Conformidade-RNC. RP-CEBRAPI-005A - Registro de Verificação de Exame. RP-CEBRAPI-011A - Registro de Exame de Qualificação. RP-CEBRAPI-018 - Registro de Avaliação de Exame-Examinador. RP-CEBRAPI-027 - Declaração de Participação em Exame. RP-CEBRAPI-042A- Lista de Verificação de Auditoria de Centro de Exame-Pintor Industrial Nível 1. Externo Atestado Médico. Atestado de Acuidade Visual.

8 ANEXOS Anexo A - Treinamento Básico para Pintor Industrial Nível 1.

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Anexo A - Treinamento Básico para Pintor Industrial Nível 1

Os conhecimentos básicos a seguir, apresentados por assunto, referem-se ao Pintor Industrial Nível 1: a) Matemática aplicada à pintura;

b) Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho (QSMS);

c) corrosão;

d) Fundamentos da pintura industrial;

e) Competências do Pintor Industrial Nível 1;

f) Tintas;

g) Películas;

h) Esquemas de pintura;

i) Inspeção visual da superfície, antes e após o seu preparo;

j) Preparação de superfície (limpeza química, manual e mecânica);

k) Condições climáticas para pintura industrial;

l) Normas técnicas para pintura industrial;

m) Preparação das tintas;

n) Aplicação do esquema de pintura – normas técnicas;

o) Aplicação de tinta pelo método de rolo e trincha;

p) Medição da espessura da película úmida;

q) Retoque no esquema de pintura;

r) Controle de qualidade da aplicação do esquema de pintura (pontos de retenção);

s) Falhas e defeitos na aplicação com rolo e trincha;

t) Noções do teste de aderência da película e do teste de descontinuidade no esquema de

pintura.