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Período de 31 a 04 de novembro de 2011

NOTÍCIAS

Investimento de US$ 200 bilhões no setor de pré-sal beneficiará pequena indústria......................pág 02

Secretário de Energia participa de abertura do Seminário “Desafio Pensando no Futuro: Pré-

Sal”............................................................................................................................................................pág 03

Abiplast diz que preço da resina sobe entre 10% e 15 %........................................................................pág 04

Cadeia Produtiva discute o consumo consciente e reciclagem de resíduos plásticos...................pág 05

INDICADORES

Expectativas para Economia Brasileira e para o Setor de Transformados Plásticos ........................pág 07

PetroquímicaHoje em Dia - MG

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Investimento de US$ 200 bilhões no setor de pré-sal beneficiará pequena indústria

Fiesp 01/11/11

Segundo diretor-titular do Decomtec, Ricardo Roriz, as microempresas podem oferecer bens e serviços para

divesos segmentos do setor petrolífero

A extração das reservas de pré-sal pode ser uma excelente

oportunidade de negócios para as micro e pequenas indústrias de todo

o Brasil. Pelo menos essa é a expectativa de José Ricardo Roriz,

diretor-titular do Departamento de Competitividade (Decomtec) da

Fiesp, que participou nesta terça-feira (1º) do Seminário Desafio

Pensando no Futuro: Pré-Sal – iniciativa do jornal Diário de São Paulo

com o apoio da Fiesp/Ciesp e o patrocínio da Petrobrás –, realizado na

sede da federação.

De acordo com Roriz, o investimento na ordem de US$ 200 bilhões para o setor de pré-sal, em 2013, pode

ser direcionado para os micro e pequenos empresários, tendo em vista que o segmento oferece uma série de

bens e serviços que atendem, de alguma forma, à demanda do setor petrolífero: “Cada vez mais as micro e

pequenas indústrias passam a ter vital importância para o desenvolvimento econômico e social brasileiro”,

salientou.

E nesse sentido, informou o diretor do Decomtec, a Fiesp e o Ciesp estudam a criação de um comitê

especifico para cadeia do pré-sal, que oferecerá cursos de capacitação e orientações para o micro e pequeno

industriário paulista.

Também presente ao seminário, o secretário de estado de Energia de São Paulo, José Aníbal, destacou os

investimentos do governo na criação de cursos específicos para o setor. “Os agentes públicos estão

mobilizados. Vamos investir na criação de curso das Etecs para formação específica de profissionais para

área de petróleo e gás”, declarou.

Para o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae-SP, Alencar Burti, os investimentos nas micro

empresas contribuirão para a capacitação profissional, modernização e a eficiência no fornecimento de bens

serviços.

Segundo Burti, o Sebrae-SP realizou recentemente um mapeamento do setor petrolífero paulista que poderá

servir de base para que empresas e governo possam traçar metas especificas para extração das reservas de

petróleo. O estudo será apresentado na cidade de Santos no final de novembro.

"A atuação integrada de todos e o direcionamento de esforços contribuirão para o crescimento sustentável e

a velocidade necessária que o mundo globalizado exige”, arrematou Burti.

Flávia Dias, Agência Indusnet Fiesp


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Secretário de Energia participa de abertura do Seminário “Desafio Pensando no Futuro: Pré-Sal”Secretaria de Energia 01/11/11

Evento é realizado pelo grupo Traffic em parceria com a Fiesp

O secretário de Energia de São Paulo, José Aníbal, participou nesta terça-feira, 1º de novembro, da

abertura do Seminário “Desafio Pensando no Futuro: Pré-Sal”. O evento é realizado pelo grupo Traffic

em parceria com a Fiesp.

Aberto ao público em geral, o Seminário contou também com a presença do diretor titular do

Departamento de Competitividade da FIESP, José Ricardo Roriz Coelho, do diretor Financeiro do Grupo

Traffic, Flávio Grecco, do superintendente da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP),

Alfredo Renault e do presidente do Conselho Deliberativo do SEBRAE-SP, Alencar Burti.

O secretário José Aníbal parabenizou a iniciativa do grupo Traffic e considerou de grande importância o

evento, que também acontecerá em Santos, São José dos Campos e Campinas. “Temos que pensar o

pré-sal como possibilidade e oportunidade para melhorar a renda dos brasileiros. Os royalties não são a

principal discussão neste momento. Tem que haver uma ação bem organizada e estruturada para

associarmos todas as possibilidades com a melhoria da renda e da qualidade de vida na região da

Baixada Santista”, afirmou o secretário.

Segundo o superintendente da ONIP, Alfredo Renault, é preciso criar uma política industrial específica

para o petróleo com metas de curto, médio e longo prazos. “Precisamos de uma visão nacional que gere

oportunidades e traga sustentabilidade em longo prazo”, disse.


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Abiplast diz que preço da resina sobe entre 10% e 15%

Jornal do Commércio - AM


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Cadeia Produtiva discute consumo consciente e reciclagem de resíduos plásticos

O Jornal Web

A Cadeia Produtiva da Química e do Plástico (CPQP) de Alagoas promoveu, nesta segunda-feira (31), uma

capacitação sobre consumo consciente e reciclagem de resíduos plásticos. O encontro ocorreu no auditório

do Sebrae/AL, e reuniu empresários, representantes de entidades públicas, de associações, cooperativas e

catadores de materiais recicláveis do estado. A iniciativa foi promovida com o apoio da Secretaria de Estado

do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande), Federação das Indústrias do Estado de

Alagoas (FIEA) e o Sindicato da Indústria do Plástico (Sindplast).

Com a finalidade de iniciar um processo de conscientização dos envolvidos com a CPQP de Alagoas, o

encontro contou com as palestras do diretor de Relações Institucionais da Braskem, Milton Pradines, e de

Miguel Bahiense, presidente do Plastvida, entidade que desenvolve ações com o objetivo de sensibilizar o

poder público e a sociedade para adotar programas de responsabilidade socioambiental. A abertura do

evento foi feita pelo secretario adjunto de Desenvolvimento Econômico da Seplande, Keylle Lima, que falou

sobre a importância de se promover ações capazes de possibilitar um crescimento ainda maior do setor

químico-plástico, que gera atualmente cerca de 3 mil empregos diretos em Alagoas.

“Algumas questões sobre a reciclagem precisam ser desmitificadas. Conscientizar e garantir a participação

dos integrantes da cadeia nesse tipo de processo é fundamental para desenvolver novas oportunidades de

negócios. Assim como a capacitação da mão-de-obra, a reciclagem e o consumo consciente necessitam ser

enxergados como uma prioridade para o setor”, destacou Keylle Lima.

Na primeira palestra, o diretor da Braskem apresentou um panorama geral da indústria de reciclagem do

plástico em Maceió, estudo desenvolvido desde o início do ano com cooperativas e catadores para definir

aspectos como a quantidade de trabalhadores, sua renda, faixa etária, materiais de maior comercialização,

entre outros.

A pesquisa mostra que Maceió conta atualmente com apenas quatro cooperativas, que não cobrem toda a

extensão do seu território. Mesmo assim, 8,3% dos resíduos plásticos reciclados já estão sendo exportados

para estados da região Nordeste, em especial Sergipe, Pernambuco e Paraíba.

O estudo ainda aponta que a grande maioria dos catadores que trabalham com material reciclável é formada

por homens, com faixa etária entre 21 e 40 anos e com renda mensal abaixo do salário mínimo brasileiro.

Outro dado relevante apresentado por Milton Pradines mostra que das 33 empresas do setor químico-plástico

de Alagoas, apenas 10 compram material reciclável, em especial PET e o plástico branco.

O segundo momento tratou sobre o consumo consciente, tendo como base as diretrizes do Programa de


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Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, desenvolvido desde 2007 pela Plastvida. Essa

ação tem como objetivo diminuir em até 30% o desperdício da quantidade de sacolas distribuídas em

supermercados, através da utilização de materiais mais resistentes e que estão certificados pela norma ABNT

14.937.

“Por conta de questões mercadológicas, a indústria passou a produzir sacolas menos resistentes e em maior

escala, sem se preocupar com o descarte dos materiais. Foi criada uma cultura de usar duas sacolas para

transportar produtos mais pesados, com isso, o valor investido pelo varejo também aumento, atingindo, em

2010, um total de R$ 500 milhões. A proposta é que sacolas mais resistentes passem a ser utilizadas,

evitando desperdícios”, falou Miguel Bahiense.

Atualmente, a baixa qualidade das sacolas plásticas faz com que sejam utilizadas de maneira duplicada em

até 13%. Já o uso da metade da capacidade total ainda é maior, ultrapassando os 60%. O Plastivida foi

parceiro na implantação de projetos-pilotos em redes de supermercados em São Paulo e Salvador;“É importante que Alagoas esteja entrando de maneira direta na discussão sobre os projetos de reciclagem,

que proporcionam inclusão produtiva e social para centenas de catadores”, explicou o presidente do

Sindplast/AL, Vander Lobo.


INDICADORES ECONÔMICOS


out/11

2010 2011<>

2011/20102012

PIB - % cresc. 7,5% 3,5% -4,0 p.p 3,7%

Tx. Selic - % a.a 10,8% 11,0% 0,3 p.p 10,5%

Inflação (IPCA) - % 5,5% 6,5% 1,0 p.p 5,3%

Câmbio - R$/US$ 1,70 1,75 3% 1,75

Balança Comercial - US$ Bilhões 20,30 24,00 18% 12,1

2010 2011Var%

2011/20102012

PIB Industria - % 10,1% 3,1% -7,0 p.p 3,3%

Produção Física Industrial - % 10,5% 2,3% -8,2 p.p 4,3%

Investimento da Industria da Transformação (R$ Bilhões) 159,6 167,1 5% -

Emprego Industrial - % 3,4% 1,3% -2,1 p.p 0,7%

Balança Comercial (Produtos Industrializados) - US$ Bilhões -50,00 -71,40 43% -

Balança Comercial (Produtos Semimanufaturados) - US$ Bilhões 28,20 35,03 24% -

Balança Comercial (Produtos Manufaturados) - US$ Bilhões -71,14 -97,83 38% -

2010 2011Var%

2011/20102012

Produção - milhões de toneladas 5,9 6,1 3% 6,30

Consumo Aparente - milhões de toneladas 6,2 6,5 4% 6,8

Importação - mil toneladas 616 673 9% 740

Exportação - mil toneladas 310 273 -12% 281

Empregos (mil pessoas) 346 367 6% 389

Investimentos (Geral - Borracha e Plástico) - R$ Bilhões 6,4 6,36 -1% -

Investimento (em Máquinas e Equipamentos) - R$ Bilhões 5,1 4,9 -4% -

Investimento (em Gestão) - R$ Bilhões 0,46 0,6 30% -

Investimento (em Inovação) - R$ Bilhões 0,63 0,73 16% -

Investimento (em P&D) - R$ Bilhões 0,21 0,13 -38% -

Balança Comercial Setor Plástico (US$ Bilhões) (1,36) (1,93) 42% (2,20)

Faturamento da Industria de Transformação (R$ Bilhões) 45 48 6% 51

Economia

Industria Brasileira

Setor Plástico

Expectativas para Economia Brasileira e para o Setor de Transformados Plásticos


EXPEDIENTE

Antonio Orlando Kumagai Júnior Juliana Melloni

Bruno da Silva Carneiro Julio Cesar da Silva Ferreira

Carolina de Barros Borges Andreoli Marcos Ferreira do Nascimento

Fernanda Roberta Gonçalves Gomes Michelle Petrow

Francisco Daniel Farre Salazar Natalia Mielczarek

Gilmar do Amaral Paulo Sercundes da Silva

Greyce Sacramento dos Reis Teresinha Vera TorresEliane Pereira da Silva

Presidente: José Ricardo Roriz Coelho

Superintendente Executivo: Paulo Teixeira

Equipe:

ABIPLASTA Casa do Plástico

Av. Paulista, 2439 - 8ºandar cj 81 e 82CEP 01311-936, São Paulo - SPTel. (11) 3060-9688 Fax. (11) 3060-9686Site: www.abiplast.org.br E-mail: [email protected]


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