plano de ensino semestre 2016-1 - …oceanografia.ufsc.br/files/2011/06/bot-7011-fitobentos.pdf ·...

3

Click here to load reader

Upload: duongdiep

Post on 15-Jul-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2016-1 - …oceanografia.ufsc.br/files/2011/06/BOT-7011-Fitobentos.pdf · universidade federal de santa catarina centro de ciÊncias biolÓgicas departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA Tel: 48 3721 -9242 - Fax: +( 55) 0 xx 48 3721 9672

E-mail [email protected] – http:// www.ccb.ufsc.br

PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2016-1

I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA NO

DE HORAS-AULA

SEMANAIS

TEÓRICAS / PRÁTICAS

TOTAL DE HORAS-AULA

SEMESTRAIS

BOT7011 Fitobentos 2 72 h

I.1. HORÁRIO

1. Terça feira - 10:10-11:50

II. PROFESSOR (ES) MINISTRANTE (S)

1. José Bonomi Barufi 2. Leonardo Rubi Rörig

III. PRÉ-REQUISITO (S)

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA

ECZ 7002 ECOLOGIA GERAL BOT 5150 FUNDAMENTOS DE BOTÂNICA

IV CURSO (S) PARA O QUAL(IS) A DISCIPLINA É OFERECIDA

1. Oceanografia

V. EMENTA

Componentes/Adaptações. Importância do substrato-sedimento. Associação de espécies em comunidades/Diversidade. História de vida: reprodução/ estratégias r e k. Métodos de estudo do bentos. Distribuição espacial: Bentos estuarino/ Marisma/ Manguezal. Zona entre marés. Plataforma continental. Ambientes vegetados da plataforma continental. Recifes de coral.

Bentos na Antártica. Influência do homem sobre o ambiente marinho. Processos biológicos: produção primária no bentos.

VI. OBJETIVOS

Objetivo geral:

Preparar profissionais para atuarem no estudo do bentos, capacitados para abordar aspectos ecológicos com um embasamento teórico e prático, possibilitando sua atuação em estudos de caráter acadêmico e/ou mesmo trabalhos técnicos.

Objetivos específicos:

No final do curso o aluno deverá:

Reconhecer os principais grupos de organismos fitobênticos de ambientes da região,

Conhecer os principais fatores bióticos e abióticos que determinam as relações das comunidades bênticas,

Conhecer as principais técnicas utilizadas nos estudos da ecologia dos referidos ambientes,

Saber planejar experimentos na área em questão,

Saber analisar estudos na respectiva área,

Page 2: PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2016-1 - …oceanografia.ufsc.br/files/2011/06/BOT-7011-Fitobentos.pdf · universidade federal de santa catarina centro de ciÊncias biolÓgicas departamento

VII. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conteúdo Teórico: Introdução ao fitobentos: Caracterização dos habitats bentônicos marinhos e costeiros. Tipos de substrato e sedimentos; Ecologia trófica bentônica: comunidades, ecossistemas, populações e espécies – ênfase em produção primária;

Reprodução no fitobentos: estratégias r e k. Macro e Microfitobentos; Ambientes fitobentônicos: Costão Rochoso, Praia Arenosa, Marisma, Manguezal, Plataforma continental, Pradaria (gramíneas marinhas submersas), Lagunas costeiras, Recifes de coral e Antártica; Influência do homem sobre o ambiente marinho;

Conteúdo Prático:

Principais metodologias de estudo de fitobentos;

Caracterização em campo e laboratório de comunidades e populações fitobênticas sob a perspectiva ecológica e/ou

taxonômica;

Caracterização das respostas fisiológicas em campo e no laboratório da comunidade e populações chaves do fitobentos em

diferentes condições ambientais;

VIII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

Aulas teóricas expositivas Aulas práticas em laboratório: treinamento em metodologias de estudos para fitobentos. Trabalhos desenvolvidos em campo, diretamente nos ambientes de interesse para a disciplina.

IX. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

NF = (P1 + P2 + PA)/3 P1 e P2 = Provas PA = Painel e resumo

X. NOVA AVALIAÇÃO

Não tem

Sem Data P/T Prof CHC Conteúdo

1 15/03 T J/L 2 Apresentação da disciplina: metodologia e plano de ensino. Introdução ao fitobentos: Caracterização dos habitats bentônicos marinhos e costeiros / tipos de substrato e

sedimentos

2 22/03 T L 4 Ecologia trófica bentônica: comunidades, ecossistemas, populações e espécies – ênfase em produção primária. Reprodução / estratégias r e k.

3 29/03 T J 6 Noções básicas de fotossíntese

4 05/04 T L 8 Manguezal / Marisma

5 12/04 T J 10 Costão Rochoso

6 19/04 P J 12 Métodos de estudo do fitobentos em costão rochoso e manguezal/marismas

7 26/04 T J 14 Prova 1

8 03/05 T J 16 Plataforma continental (pradarias de gramíneas marinhas submersas e kelps e Antártida)

9 10/05 T L 18 Praias Arenosas

10 17/05 T L 20 Microfitobentos / Lagunas

11 24/05 T J 22 Métodos de estudo do fitobentos em praias arenosas e lagunas

28/05 P J/L 28 SAÍDA DE CAMPO (praia, marisma, mangue e costão) – ATENÇÃO! SÁBADO!

12 31/05 T J 30 Recifes de coral / Rodolitos

13 07/06 P XVI Congresso Brasileiro de Ficologia - Desenvolvimento de miniprojetos + plantão de atendimento

14 14/06 T L 32 Influência do homem sobre os ambientes marinhos bentônicos

15 21/06 T L 34 Prova 2

16 28/06 T J/L 36 Desenvolvimento de miniprojetos + plantão de atendimento

17 05/07 P J/L 38 Desenvolvimento de miniprojetos + plantão de atendimento

18 12/07 P J/L 40 Apresentação dos Projetos + Entrega dos resumos

Page 3: PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2016-1 - …oceanografia.ufsc.br/files/2011/06/BOT-7011-Fitobentos.pdf · universidade federal de santa catarina centro de ciÊncias biolÓgicas departamento

XII. BIBLIOGRAFIA

a. Básica:

GRAHAM, L.E. & WILCOX, L.W. 2010. Algae. Prentice Hall, 640p. ) . [Bib lio teca Cent ra l: Número de Chamada: 582 . 26 G739a]

LEE, R. E. 1989. Phycology. 2nd. Ed.Cambridge University Press. 644 pp. (MOODLE). [Bib lio teca Cent ra l: Número de Chamada: 582 . 26 H693a] .

PEREIRA, R. C.; SOARES-GOMES, A. [orgs.]. Biologia Marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. [Biblioteca Central: Número de Chamada: 574/578(26) B615]

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. & EICHHORN, S. E. 1992. Biologia vegetal. Ed. Guanabara Koogan, 728p.

[Bib lio teca Cent ra l: Número de Chamada: 581 R253b]

b. Complementar:

ALVEAL, K., M. FERRARIO, E. SAR & E. C. OLIVEIRA 1995. Manual de métodos ficológicos. Universidad de Concepción, Chile. [Biblioteca Central: Número de Chamada: 639.64 M294]

BICUDO, C.E. de M. & BICUDO, D.C. 2004. Amostragem em Limnologia. São Carlos: Rima. 351p.

GRAY, J.S. & ELLIOT, M. 2009. Ecology of Marine Sediments From Science to Management. 2.ed. Oxford University Press. 225p. (MOODLE).

KNOX, G.A. 2006. Biology of the Southern Ocean. 2. Ed. Boca Raton: CRC Press. 531p. (MOODLE).

LALLI, C. & PARSONS, T. Biological Oceanography - An Introduction. Pergamon. 1993. 301p. (MOODLE).

MANN, K.H. & LAZIER, J.R.N. Dynamics of Marine Ecosystems - biological-physical interactions in the oceans.

Blackwell. 1991. 466p.

PARSONS, T.R.; TAKAHASHI, M. & HARGRAVES, B. Biological Oceanographic Processes. Pergamon. 1984. 330p. [Biblioteca Central: Número de Chamada: 574/576(26) P271b]

UNESCO. 1984. The Mangrove Ecosystem: research methods. Monographs on Oceanographic methodology. 251p.

.........................................................

Ass. do Professor

Aprovado na Reunião do Colegiado do CIF em ___/___/___ .......................... .............

Ass. Chefe do Depto.