plano de desenvolvimento institucional 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas....
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CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY LTDA.
FACULDADE CAMBURY
PLANO DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
2013 – 2017
Goiânia/ Goiás
Novembro/2012
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CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY LTDA.
FACULDADE CAMBURY
PLANO DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
2013 – 2017
Goiânia/ Goiás
Novembro/2012
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LISTA DE QUADROS
Quadro 1 - Diretrizes, objetivos, metas e cronograma da instituição para o período
2013/2017 ............................................................................................................................ 18
Quadro 2 - Relação dos cursos de graduação oferecidos .................................................... 27
Quadro 3 - Situação legal dos cursos de Graduação .......................................................... 27
Quadro 4 - Relação dos cursos superiores de tecnologia oferecidos ................................... 28
Quadro 5 - Situação legal dos cursos superiores de tecnologia (quando for o caso) .......... 28
Quadro 6 - ENADE ............................................................................................................. 29
Quadro 7 - Matriculados da Faculdade Cambury 2008/2012 ............................................. 30
Quadro 8 - Cursos de Especialização (em andamento) ...................................................... 30
Quadro 9 - Cursos de extensão (em andamento) ................................................................. 31
Quadro 10 - Acordos e Convênios ...................................................................................... 32
Quantitativo de cursos Cambury 2007/2008/2009/2010 ..................................................... 40
Quadro 12 - Comparativo de matriculados e concluintes– Faculdade Cambury de
Goiânia e Formosa- 2007 a 2010 ......................................................................................... 40
Quadro 13 - Aspectos econômicos, sociais, demográficos e educacionais da cidade
sede e região polarizada ....................................................................................................... 48
Quadro 14 - Carga horária das atividades complementares dos cursos tecnológicos ......... 58
Quadro 15 - Atividades complementares para o Bacharelado ............................................ 60
Quadro 16 - Regime de trabalho/titulação ........................................................................... 83
Quadro 17 - Relação dos professores da Cambury.............................................................. 83
Quadro 18 - Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos ................... 88
Quadro 19 -Relação disciplinas/docentes ............................................................................ 90
Quadro 20 -Relação aluno / docente por curso.................................................................... 90
Quadro 21 - Atividades administrativas desenvolvidas pelos professores .......................... 91
Quadro 22 - Permanência do professor na instituição após curso ....................................... 92
Quadro 23 -Previsão de expansão do corpo docente/perfil docente pretendido .................. 94
Quadro 24 - Serviços prestados na biblioteca ..................................................................... 122
Quadro 25 - Recursos humanos da biblioteca ..................................................................... 124
Quadro 26 - Infraestrutura física e de apoio em m² ............................................................. 125
Quadro 27 - Estrutura física disponível .............................................................................. 125
Quadro 28 - Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo ........................... 126
Quadro 29 - Acervo geral .................................................................................................... 127
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Quadro 30 - Expansão da infraestrutura ............................................................................. 139
Quadro 31 -Indicadores globais ........................................................................................... 147
Quadro 32 -Gastos específicos ............................................................................................ 147
Quadro 33- Projeção Goiânia .............................................................................................. 148
Quadro 34 - Mensalidade após reajuste ............................................................................... 150
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................... 10
I PERFIL INSTITUCIONAL ...................................................................................................... 11
1.1 HISTÓRICO ........................................................................................................................... 13
1.2 MISSÃO ................................................................................................................................. 16
1.3 VISÃO .................................................................................................................................... 17
1.4 FINALIDADES E VOCAÇÃO GLOBAL ............................................................................ 17
1.5 PRINCÍPIOS NORTEADORES ............................................................................................ 17
1.6 OBJETIVOS E METAS ......................................................................................................... 18
1.6.1 Cronograma das diretrizes, objetivos e metas institucionais ............................................... 18
1.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA .............................................................................. 22
1.7.1 Cursos oferecidos pela Instituição ....................................................................................... 23
1.7.2 Cursos a serem abertos durante a vigência do PDI ............................................................. 23
1.8 PROJETOS INSTITUCIONAIS ............................................................................................ 24
1.8.1 Círculo do Conhecimento .................................................................................................... 24
1.8.2 Aluno Gourmet .................................................................................................................... 24
1.8.3 Ensaio Fotográfico ............................................................................................................... 25
1.8.4 Gastronomia e Saúde ........................................................................................................... 25
1.8.5 Mostra Curtas de Cinema .................................................................................................... 25
1.8.6 Projeto Gentileza ................................................................................................................. 25
1.8.7 Cambury Beleza ................................................................................................................. 25
1.9 ARTICULAÇÃO ENTRE O PDI E OS PROCESSOS DE
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................... 26
1.9.1 Avaliação interna ................................................................................................................. 26
1.9.2 Avaliação externa ................................................................................................................ 26
1.9.3 Ações decorrentes dos processos de avaliação institucional ............................................... 26
II CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA
INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS (PRESENCIAL E A DISTÂNCIA) ..................................... 27
2.1 CURSOS OFERECIDOS ....................................................................................................... 27
2.2 EVOLUÇÃO ESTATÍSTICA DA INSTITUIÇÃO ............................................................... 30
2.3 OFERTA DE CURSOS E PROGRAMAS (PRESENCIAIS) ............................................... 30
2.3.1 Pós-graduação lato sensu ..................................................................................................... 30
2.3.2 Cursos de extensão .............................................................................................................. 31
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2.3.3 Acordos e Convênios ........................................................................................................... 32
III PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL – PPI ............................................................ 34
3.1 INSERÇÃO REGIONAL, NACIONAL E INTERNACIONAL ........................................... 34
3.1.1 Faculdade Cambury Frente Ao Cenário .............................................................................. 34
3.1.2 Ambiente Demográfico ....................................................................................................... 35
3.1.3 O novo cenário educacional: avanços e desafios................................................................. 36
3.1.4 Contexto do ensino superior no Brasil/ Goiás ..................................................................... 38
3.1.5 Quantitativo de Cursos ........................................................................................................ 39
3.1.6 Quantitativo de Matriculados e Concluintes ....................................................................... 40
3.1.7 Inserção regional.................................................................................................................. 41
3.1.8 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos......... 46
3.1.9 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais .......................................... 48
3.1.10 Necessidade atual ............................................................................................................. 49
3.2 Princípios filosóficos e teórico-metodológicos que norteiam as práticas acadêmicas da
instituição ..................................................................................................................................... 50
3.3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO .................................. 55
3.3.1 Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas, estabelecendo os critérios gerais para
definição de Inovações consideradas significativas especialmente quanto à flexibilidade dos
componentes curriculares ............................................................................................................. 55
3.3.2 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular ................................................... 56
3.4 COMPROMISSOS POLÍTICO-INSTITUCIONAIS............................................................. 64
3.4.1 Política de ensino ................................................................................................................. 64
3.4.2 Política de Extensão ............................................................................................................ 68
3.4.3 Política de Pesquisa / Iniciação Científica ........................................................................... 69
3.4.4 Políticas de pós-graduação .................................................................................................. 70
3.4.5 Política de avaliação dos cursos de graduação .................................................................... 71
3.4.6 Política de contratação de professores ................................................................................. 74
3.4.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais) .................................. 74
3.4.8 Política Cultural ................................................................................................................... 75
3.4.9 Política Social, de Comunicação e de Informação .............................................................. 75
3.4.9.1 Programa de Melhoria da Comunicação e Informação Interna e Externa ........................ 76
3.4.10 Política de Desenvolvimento de Talentos Humanos ......................................................... 78
3.4.11 Política de responsabilidade social .................................................................................... 78
3.4.12 Políticas de Gestão ............................................................................................................ 79
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IV CORPO DOCENTE ................................................................................................................ 83
4.1 PERFIL DO CORPO DOCENTE .......................................................................................... 83
4.2 PLANO DE CARREIRA DOCENTE .................................................................................... 91
4.3 PLANO DE CAPACITAÇÃO DOCENTE ........................................................................... 92
4.4 PROCEDIMENTOS PARA SUBSTITUIÇÃO (DEFINITIVA E EVENTUAL) DOS
PROFESSORES DO QUADRO .................................................................................................. 93
4.5 CRONOGRAMA E PLANO DE EXPANSÃO DO CORPO DOCENTE, COM
TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO, DETALHANDO PERFIL DO QUADRO
EXISTENTE E PRETENDIDO PARA O PERÍODO DE VIGÊNCIA DO PDI ........................ 94
4.5.1 Cronograma de expansão .................................................................................................... 94
4.5.2 Requisitos de titulação e experiência profissional do corpo docente .................................. 95
4.5.2.1 Requisitos de titulação, experiência no magistério superior e experiência
profissional não acadêmica para contratação do corpo docente. .................................................. 95
4.5.2.2 Regime de trabalho do corpo docente, com respeito aos percentuais mínimos exigidos
para os regimes de trabalho integral, parcial e ou horista ............................................................ 96
V CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................................... 96
5.1 Critérios para seleção e contratação ....................................................................................... 96
5.2 Plano de carreira para o corpo técnico-administrativo e seu aperfeiçoamento profissional .. 96
5.3 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA IES ................................................................. 97
5.4 AUTONOMIA DA IES EM RELAÇÃO À MANTENEDORA ........................................... 115
VI POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES......................................................... 115
6.1 PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO ............................................ 115
6.1.1 NAE - Núcleo de Apoio ao Estudante ................................................................................. 115
6.1.2 Bolsas .................................................................................................................................. 115
6.1.3 Financiamentos .................................................................................................................... 116
6.1.4 Empregabilidade e gestão da adimplência .......................................................................... 116
6.2 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA DO ALUNO NA INSTITUIÇÃO ................................. 116
6.2.1 Programa de Nivelamento e atendimento psicopedagógico ................................................ 116
6.2.4 Ouvidoria ............................................................................................................................. 119
6.3 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E
CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL) ............................................................................................... 119
6.4 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS .......................................................................... 119
VII INFRAESTRUTURA ............................................................................................................ 120
7.1 Infraestrutura .......................................................................................................................... 120
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7.1.1 Sala dos professores ............................................................................................................ 120
7.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores ........................................................................... 120
7.1.3 Secretarial Geral .................................................................................................................. 121
7.1.4 Sala do NAE ........................................................................................................................ 121
7.1.5 Sala da Coordenação da Pós-Graduação ............................................................................. 121
7.1.6 2 Copiadoras ....................................................................................................................... 121
7.1.7 2 Áreas de lazer .................................................................................................................. 121
7.1.8 Centro de Convivência ........................................................................................................ 122
7.1.9 Salas de aula ........................................................................................................................ 122
7.1.10 Banheiros ........................................................................................................................... 122
7.2 BIBLIOTECA ........................................................................................................................ 122
7.2.1 Serviços prestados ............................................................................................................... 122
7.2.2 Horário de funcionamento ................................................................................................... 123
7.2.3 Política de renovação e atualização do acervo .................................................................... 123
7.2.4 Informatização da consulta ao acervo ................................................................................. 124
7.2.5 Recursos Humanos .............................................................................................................. 124
7.2.6 Infraestrutura física .............................................................................................................. 125
7.2.7 Empréstimo domiciliar ........................................................................................................ 125
7.2.8 Serviço de reserva ................................................................................................................ 126
7.2.9 Periódicos ............................................................................................................................ 126
7.2.10 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da
Biblioteca ...................................................................................................................................... 126
7.2.11 Acesso ao acervo .............................................................................................................. 127
7.2.12 Acervo geral ...................................................................................................................... 127
7.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .............................................................................. 127
7.4 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ............................................................................... 129
7.4.1 Design de Interiores ............................................................................................................. 129
7.4.2 Fotografia ............................................................................................................................ 129
7.4.3 Estética e Cosmética ............................................................................................................ 131
7.4.4 Gastronomia ........................................................................................................................ 132
7.4.5 Design de Joias e Gemas ..................................................................................................... 133
7.4.6 Direito .................................................................................................................................. 136
7.5 Descrição de Inovações Tecnológicas Significativas ............................................................. 137
7.5.1 Recursos Tecnológicos e de Áudio Visual .......................................................................... 137
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7.5.1.1 Site .................................................................................................................................... 137
7.5.1.2 Portal do aluno .................................................................................................................. 137
7.5.1.3 Moodle .............................................................................................................................. 137
7.5.1.4 Blog dos cursos ................................................................................................................. 137
7.5.1.5 Ouvidoria .......................................................................................................................... 138
7.5.1.6. Mídias Sociais ................................................................................................................. 138
7.5.2. Plano de promoção de acessibilidade e de atendimento diferenciado a portadores de
necessidades especiais (Decreto nº 5.296/04 e Decreto nº 5.773/06) ........................................... 138
7.5.2.1 Aluno com dificuldade de locomoção ............................................................................ 138
7.5.2.2 Deficiente auditivo ........................................................................................................... 139
7.5.2.3 Deficiente visual ............................................................................................................... 139
7.5.3 Cronograma de expansão da infraestrutura para o período de vigência do PDI ................. 139
VIII AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL ....................................................................................................................... 140
8.1 PRINCÍPIOS .......................................................................................................................... 142
8.2 OBJETIVOS ........................................................................................................................... 143
8.2.1 Objetivos Específicos .......................................................................................................... 143
8.3 METODOLOGIA ................................................................................................................... 143
8.4 DIRETRIZES ......................................................................................................................... 144
8.5 COMPETÊNCIAS DA CPA .................................................................................................. 145
8.5.1 Composição ......................................................................................................................... 146
8.5.2 Membros .............................................................................................................................. 146
IX ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS ........................................................... 147
9.1 DEMONSTRAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, INCLUINDO OS
PROGRAMAS DE EXPANSÃO PREVISTOS NO PDI ............................................................ 147
X PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS ............................................................................ 151
10.1 Bacharelado .......................................................................................................................... 152
10.1.1 Direito ................................................................................................................................ 152
10.2 Tecnológicos ......................................................................................................................... 154
10.2.1 Design de Interiores ........................................................................................................... 154
10.2.2 Design de Joias e Gemas ................................................................................................... 156
10.2.3 Estética e Cosmética .......................................................................................................... 158
10.2.4 Eventos .............................................................................................................................. 160
10.2.5 Fotografia .......................................................................................................................... 162
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10.2.6 Gastronomia ...................................................................................................................... 164
10.2.7 Gestão em Recursos Humanos .......................................................................................... 166
10.2.8. Marketing ......................................................................................................................... 168
10.2.9. Produção Publicitária ........................................................................................................ 170
10.2.10 Gestão de Tecnologia da Informação .............................................................................. 172
10.2.11. Gestão Executiva de Negócios ....................................................................................... 174
CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................................... 176
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10
APRESENTAÇÃO
O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI – da Faculdade Cambury tem a
finalidade de estabelecer diretrizes e ações, na instituição, para o período 2013–2017.
Este documento revela a identidade e a missão da Cambury, e sua concepção sugere a
reconstrução da memória, o rompimento com a acomodação do presente e o compromisso
com o futuro na realização de objetivos e alcance eficaz de prioridades. É fundamentado nos
resultados da avaliação institucional realizada nos últimos anos, em que foi feito o diagnóstico
dos ambientes externo e interno, detectando oportunidades e ameaças do mercado, pontos
fortes e fracos da instituição.
Além disso, apresenta quadros demonstrativos da relação entre os principais
indicadores de desempenho, orientações estratégicas, políticas da instituição, objetivos e
metas que irão permitir a análise comparativa da situação atual e futura. Contém, ainda,
programas, projetos e ações previstos para o período. Esse elenco de variáveis e indicadores
de desempenho será passível de avaliação com o objetivo de retroalimentar o sistema.
Na elaboração do PDI, foram envolvidos todos os segmentos da Cambury, na
proposição de ideias, no fornecimento de dados e na própria elaboração de propostas e metas.
Isso significa a participação do coletivo, que expressa as diferentes individualidades na
execução das linhas de ação aqui propostas.
A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),
Decreto n. 5.773/2006, Lei Nº 10.861/2004 e legislação do ensino superior aplicável.
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11
I PERFIL INSTITUCIONAL
A Faculdade Cambury é uma Instituição de Ensino Superior mantida pelo Centro
Tecnológico Cambury Ltda., pessoa jurídica de direito privado, com foro em Goiânia e
sediada na mesma Cidade, na Avenida C-07, nº 1.094 , Setor Sol Nascente, com Contrato
Social registrado na Junta Comercial do Estado de Goiás sob n.º 522.0082514.6 e Registro no
CNPJ n.º 26.721.076/0001-08.
Mantenedor:
Centro Tecnológico Cambury Ltda.
Endereço: Avenida C-07, nº 1.094
Complemento: Quadra 08, Lote 01
CEP: 74410-220
Bairro: Setor Sol Nascente
Município: Goiânia
UF: GO
Telefone: (62) 3236 3000 Fax: (62) 3236 3000
E-mail: [email protected]
Mantida:
Faculdade Cambury
Código e descrição da atividade econômica principal: 85.31-7-00 – Educação Superior –
Graduação
Endereço: Avenida C-07 Nº: 1.094
Complemento: Quadra 08, Lote 01
CEP: 74410-220
Bairro: Setor Sol Nascente
Município: Goiânia
UF: GO
Telefone: (62) 3236 3000 Fax: (62) 3236 3000
E-mail: [email protected]
Credenciamento: Portaria nº 805, de 27 de julho de 1998, publicada no DOU nº 143, de 29
de julho de 1998 (que autoriza o funcionamento do curso de Turismo e constitui o
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12
credenciamento da instituição, tendo em vista que o funcionamento era autorizado somente
com a abertura de um curso).
Diretor Geral:
Goiazin Zani de Morais
Formação Acadêmica
• Especialista em Gestão Competitiva pela USP, 1999
• Especialista em Finanças pelo IBMEC-SP, 1997
• Bacharel em Contabilidade, 1995
Experiência Profissional
• Diretor Executivo do Ceape/GO (Centro de Apoio aos Pequenos Empreendedores do
Estado de Goiás)
• Gerente Geral da Rede Goiana de Microcrédito (Programa Banco do Povo), instituição
subordinada à Secretaria de Planejamento do Estado de Goiás.
• Responsável pela criação e implantação da Agência Goiás Fomento S.A.
• Auditor da Inspetoria Geral do BEG S.A.
• Presidente da Comissão Permanente de Licitação do BEG S.A.
• Professor Universitário na Disciplina Auditoria Básica.
Coordenadora de Ensino:
Valquíria Maria Duarte
Formação Acadêmica
• Especialização em Gestão Empreendedora, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2002.
• Extensão Universitária em Formação de Professores Técnicos, Faculdade Campos Sales,
1983.
• Graduação em Administração, Faculdade de Administração de Empresas Amador Aguiar,
1982.
Experiência Profissional
• Sócio proprietária da VMD Consultoria
• Gerente Geral da Brasilcenter
• Gerente de Vendas e Marketing da Reauvita Cosméticos
• Embratel
• Coordenadora de Ensino da Faculdade Cambury de Goiânia e Formosa
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13
Coordenador Acadêmico:
Valdir Inácio do Prado Junior
Formação Acadêmica
• Especialista em Docência Universitária pela Universidade Gama Filho, 2007.
• Graduação em Análise de Sistemas pela Universidade Salgado de Oliveira, 2001.
Experiência Profissional
• Coordenador Acadêmico da Faculdade da Cambury
• Professor efetivo da Faculdade da Cambury
• Coordenado do Curso de Gestão da Tecnologia de Informação da Cambury
• Supervisor de Ensino de Graduação e Pós-graduação da Cambury
1.1 HISTÓRICO
A história da Faculdade Cambury tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a
fundação do Instituto Cambury que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de
consultoria, pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar cursos de
pós-graduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em
Goiânia na realização desses cursos na área de Gestão Empresarial.
Calcado em sua experiência e dando prosseguimento à sua missão, o Instituto
Cambury teve aprovado, no MEC, a criação da Faculdade Cambury, realizando o primeiro
vestibular em 1998.
O ano de 2002 foi marcado pela inauguração da sede própria em Goiânia, uma área
com mais de 16 mil metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente
localização. Naquele ano, os cursos de Administração (Geral, Marketing, Financeira,
Comércio Exterior) e o curso de Turismo passaram pelo processo de reconhecimento
alcançando o conceito máximo do MEC. Foi naquele ano também que a Cambury colocou no
mercado os primeiros profissionais formados pela Instituição.
Atenta às mudanças e com foco no mercado, em 2003 a Cambury inaugurou a sua
Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de Tecnologia com duração
de dois anos. A instituição obteve a nota máxima no processo de autorização do MEC para os
cursos de Gestão de Serviços Executivos (Portaria nº 62 de 2/01/2007), atualmente
denominado Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº 3.598
de 19/12/2002) e Hotelaria (Portaria 3.597 de 10/12/2002), atualmente denominado Eventos.
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14
No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para a abertura de novos
cursos com início em 2004. Para a sede de Goiânia, foram autorizados Jornalismo,
Fisioterapia e Arquitetura e Urbanismo. No segundo semestre de 2004, recebeu autorização
para o primeiro curso de Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302 de 11/11/2003) e para o
primeiro curso de Fotografia e Imagem do Centro-Oeste (Portaria nº 1.482 de 25/05/04).
Na pós-graduação, são mais de dois mil profissionais especializados pela instituição
nas áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e
Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado,
Gestão de Recursos Humanos, dentre outros.
Em todos os seus projetos, a Cambury sempre se pautou pela seriedade e pelo
compromisso com uma educação de qualidade, contando com um corpo docente composto
somente por professores com titulação (doutores, mestres e especialistas). Aliada à qualidade,
está a filosofia da faculdade, ancorada em um projeto pedagógico voltado ao conhecimento
teórico pluralista e à formação de profissionais empreendedores, críticos e qualificados, para
melhor atuar em suas áreas de competência.
A Faculdade tem como objetivo promover um ensino de qualidade, capaz de habilitar
o aluno para o ingresso na profissão em condições competitivas e com possibilidades de
sucesso. Para tal, tem proporcionado uma formação humana em bases sólidas, utilizando uma
metodologia que ensina a aprender, que possibilita o desenvolvimento da consciência de
comunidade, de participação, de flexibilidade e, sobretudo, de práticas criativas e
empreendedoras.
Em 2005, a Cambury iniciou a implantação do seu novo modelo de ensino baseado
no PDCD – Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente –, que tem como foco o
desenvolvimento da autonomia do aluno no processo ensino/aprendizagem, fundamentando-
se nos seguintes módulos de competência:
1- Formação Humana (foco: Pensamento e Reflexão): aquisição de conhecimentos de
autores clássicos e humanidades, vertentes principais das ciências sociais;Formação
para o Mercado (foco: Negócios e Gestão): Desenvolvimento de habilidades de
comunicação escrita e verbal, da capacidade de formular e solucionar problemas,
trabalhar em equipe, do exercício da liderança, da utilização de ferramentas de gestão
e de tecnologias; Formação Profissional (Foco: Preparação para o trabalho):
desenvolvimento de atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento,
coragem e ação.
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15
O PDCD – Modelo de Ensino Cambury – visa também o desenvolvimento das
competências necessárias para a formação do aluno de forma equilibrada, favorecendo seu
crescimento como ser humano, cidadão e profissional:
Visando ampliar os canais de relacionamento entre o professor e o aluno, bem como
aplicar e avaliar os módulos de competência, o modelo disponibiliza diversas ferramentas de
estudos que são amplamente utilizados no desenvolvimento de discussões, estudo e
acompanhamentos de trabalhos.
O PDCD é circundado por um conjunto de avaliações, nos níveis institucional, das
disciplinas, da metodologia de sala de aula, da atuação dos professores e da percepção dos
alunos, objetivando, constantemente, sua retroalimentação, e permitindo o contínuo
aperfeiçoamento do ensino.
Ainda em 2005, foram reconhecidos 3 (três) cursos: Gestão de Recursos Humanos
(Portaria nº 2455 de 11/07), Gestão Executiva de Negócios (Portaria 2.456 de 11/07) e
Eventos (Portaria nº 3.597 de 19/12).
No final de 2005, a Faculdade Cambury optou por posicionar-se no mercado de
ensino, priorizando a oferta de Cursos Superiores de Tecnologia. Por meio de um processo de
negociação, transferiu seus cursos de bacharelado para a Universidade Católica de Goiás e
inaugurou a Faculdade Cambury Tecnológica, em sua sede da avenida T-02, em Goiânia, com
uma excelente estrutura física e dotada de modernas tecnologias educacionais.
Em 10 de outubro de 2006, mediante a portaria nº 84, foi autorizado o funcionamento
dos cursos de Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e Gestão da Tecnologia da
Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), este por meio da Portaria nº 84 de 10/10.
Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi reconhecido o curso de Gastronomia, com 100
vagas (vespertino e noturno), e, pela Portaria nº 99, o curso de Fotografia, com 100 vagas
(vespertino e noturno), também foi reconhecido.
Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de Design
de Interiores. No mesmo dia, por meio da Portaria nº 70, foi autorizado o curso de Design de
Joias e Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do curso de
graduação em Direito – bacharelado –, com 100 vagas (matutino e noturno).
Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter experimental, o
curso de Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino, vespertino e noturno).
Pela Portaria nº 45, de 22 de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do
![Page 17: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/17.jpg)
16
curso de Produção Publicitária, com 100 vagas (matutino e noturno).
Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o curso de Gestão da Tecnologia da
Informação, pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno)
Em 2012, foram reconhecidos os cursos de Design de Interiores, com 300 vagas
(matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24/01/2012, e Produção Publicitária,
com 100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de 12/03/2012.
Cambury de Formosa
Em 2001, o MEC autorizou o funcionamento da Faculdade Cambury de Formosa /GO
para os cursos de Turismo e Administração Geral, tendo realizado, em 2002, o seu primeiro
processo seletivo.
Em 2003, a Faculdade Cambury de Formosa recebeu autorização para o
funcionamento dos dois primeiros cursos tecnológicos da unidade: Hotelaria e Gestão de
Serviços Executivos.
Em 2006, foram reconhecidos os cursos de Tecnologia em Hotelaria, pela Portaria
219, de 29/11, e o curso de bacharelado em Administração Geral, por meio da Portaria nº
1087, de 14/12.
Em 2007, foi reconhecido o curso de Tecnologia em Processos Gerenciais, mediante a
Portaria nº 62, de 02/01. Também foi autorizado o funcionamento de 2 (dois) novos cursos:
Tecnologia da Informação e Marketing (Portaria nº 186, de 15/02), cada um com 50 vagas
para o turno noturno.
Em 2012, foram reconhecidos os seguintes cursos: curso Tecnológico em Marketing,
pela Portaria nº 13, de 02/03, com 100 vagas (noturno); e o curso de Tecnologia da
Informação, pela Portaria nº 188, de 01/10/2012.
1.2 MISSÃO
A Faculdade Cambury é uma instituição privada que tem por missão a formação
humana por meio da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e
desenvolvimento de tecnologias, para o aprimoramento de pessoas e organizações.
Como evidenciam as propostas curriculares de seus cursos, a Cambury é sensível ao
momento socioeconômico do país e do Estado de Goiás, que requer a ousadia para romper a
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17
histórica clivagem existente entre os pressupostos teóricos e filosóficos da educação superior
e as necessidades práticas impostas pelo mercado de trabalho.
Para não se distanciar desse cenário, a partir do primeiro período dos cursos, a
Faculdade tem buscado como diferencial para os seus cursos a associação teoria/prática.
1.3 VISÃO
Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro-Oeste,
buscando a excelência na educação pelo uso de modernas tecnologias, postura inovadora e a
busca constante do conhecimento.
1.4 FINALIDADES E VOCAÇÃO GLOBAL
Formar profissionais de nível superior, por meio da oferta de cursos de diferentes
níveis (graduação tecnológica, bacharelado e pós-graduação) e modalidades de ensino.
A Faculdade Cambury acredita no princípio democrático e, particularmente, no ensino
superior como locus de realização da cidadania. Por isso, o ensino não pode estar dissociado
da pesquisa e da extensão, e as instituições de ensino superior devem primar pela composição
de um corpo docente qualificado e com titulação adequada.
1.5 PRINCÍPIOS NORTEADORES
A Faculdade Cambury pauta-se, em especial, por três princípios: qualidade,
pluralidade e regionalização.
a) Qualidade - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia
institucional, os objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse
princípio implica, particularmente, três requisitos básicos: competência, criticidade e
criatividade. A competência é adquirida mediante a aplicação do método científico,
do rigor filosófico, da precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade
consiste na forma de entender o conhecimento situado sempre num contexto mais
amplo e em determinado tempo histórico, isto é, de forma holística, ultrapassando a
relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada a efeito mediante uma
participação inteligente, estimuladora da imaginação, que conduz à aprendizagem.
b) Pluralidade - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as diferentes
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18
concepções de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de
toda a comunidade acadêmica.
c) Regionalização - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam de
estudos e pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos, que não têm
fronteiras nacionais ou internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a
resolução de problemas da realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro.
1.6 OBJETIVOS E METAS
A Faculdade Cambury objetiva ser lugar de referência no Estado de Goiás e no Brasil,
assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional na
região e no país por meio da oferta de ensino superior nas diferentes áreas do conhecimento,
integrado à pesquisa e à extensão.
Coloca-se essa meta como uma forma de atingir a maioria dos campos profissionais, e
somente com uma interação dinâmica entre a sociedade e a instituição é possível definir os
campos de atuação acadêmica presentes e futuros.
A partir desse compromisso, a instituição define sua política de trabalho em
consonância com as necessidades e expectativas gerais da sociedade local, e em interface
permanente com o mercado de trabalho global e com o sistema educacional.
1.6.1 Cronograma das diretrizes, objetivos e metas institucionais
Orientada pelos princípios da qualidade, pluralidade e regionalização, a Faculdade
Cambury busca o alcance dos objetivos e metas a seguir:
Quadro 1 - Diretrizes, objetivos, metas e cronograma da instituição para o período
2013/2017
DIRETRIZ OBJETIVO META CRONOGRAMA
1- Ampliação da
oferta de cursos
1.1. Abrir o curso de
Bacharelado em
Engenharia Civil
1.2. Abrir o curso de
Tecnologia em Logística e
Tecnologia em Construção
de Edifícios
Ofertar 100 vagas
semestrais
Ofertar 100 vagas
semestrais para cada
curso
Até final de 2014
Até início de 2015
2- Ampliação do 2.1. Realizar campanhas Preencher 80% das Até 1º semestre
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19
número de
ingressos
publicitárias, na mídia,
falada e escrita, para
preenchimento das vagas
oferecidas por área de
conhecimento
2.2. Realizar processo
seletivo diferenciado para
preenchimento de vagas
remanescentes do vestibular
vagas ofertadas em
cada turno
2014
3- Ocupação de
vagas ociosas
3.1. Realizar processo
seletivo para ocupação das
vagas ociosas
3.2. Realizar reuniões com
os Chefes de Escolas para
aperfeiçoamento do
processo de avaliação do
rendimento acadêmico e do
ensino-aprendizado, com o
intuito de diminuir em 50%
os índices de evasão
3.3. Realizar estudos sobre
a evasão, detectando causas
específicas para encaminhar
soluções para sua superação
3.4. Avaliar os cursos e
implementar ações para
melhorar em 30% o índice
de conclusão de cursos de
graduação e tecnológicos
Ocupação de 30%
das vagas ociosas
Diminuição em 50%
dos índices de
evasão
Realização de
pesquisa sobre
índices de retenção,
evasão e de
repetência dos
alunos, ao longo do
quinquênio
Aumentar em 30% o
número de alunos
concluintes dos
cursos
Até 2º semestre
2013
Até dezembro
2014
Até junho 2014
2º semestre 2013
4-
Reestruturação
acadêmica
curricular
4.1. Revisar o projeto
pedagógico, a matriz
curricular e inovar as
metodologias implantadas
em cada curso
4.2. Aprovar e implantar os
projetos pedagógicos dos
novos cursos
4.3. Acompanhamento do
PPC de cada curso pelo
Revisão de 100%
dos projetos
pedagógicos, das
matrizes e
metodologias
utilizadas
Aprovação e
implantação do
Projeto Pedagógico
em 100% dos cursos
novo
Adequação
constante do PPC ao
Até março 2013
2º semestre 2013
Vigência do PDI
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20
Núcleo Docente
Estruturante
4.4. Implementar e
acompanhar a flexibilização
das matrizes curriculares
dos cursos
mercado de trabalho
Matrizes curriculares
dos cursos (100%)
flexibilizadas
Vigência do PDI
5- Diversificação
das modalidades
de oferta de
disciplinas
5.1. Viabilizar a oferta
compartilhada das
disciplinas de formação
humana e de formação para
o mercado para os alunos de
diferentes cursos
5.2. Implementação de
Projeto para preenchimento
das vagas ociosas
100% das disciplinas
de formação humana
e da formação de
mercado oferecidas
de forma
compartilhada
Desconto a definir
Julho 2013
Vigência do PDI
6- Atualização
de Metodologias
e Tecnologias de
Ensino e
Aprendizagem
6.1. Implantar atividades
semipresenciais utilizando
técnicas de EAD nas
disciplinas dos cursos de
graduação e tecnológicas
(disciplinas contempladas)
6.2. Ampliar e revitalizar os
laboratórios de ensino
6.3. Ampliar o número de
bolsas de monitoria de
ensino
6.4. - Oferecer um curso de
atualização teórico-
metodológica/inovação
tecnológica (uma vez ao
ano) aos professores
6.5. - Incentivar a
elaboração de projetos de
ensino que apresentem
ações inovadoras de ensino-
aprendizado
20% das disciplinas
ofertadas no
ambiente virtual de
aprendizagem
Laboratórios
ampliados e
revitalizados
Aumento em 10%
no número de bolsas
Cursos ofertados e
participação de 90%
dos professores, no
mínimo
Implantação de
projetos inovadores
de ensino
1º semestre 2013
2º semestre 2013
Vigência do PDI
Vigência do PDI
Vigência do PDI
7- Modernização
e dinamização
do sistema de
bibliotecas
7.1. - Ampliar e atualizar o
acervo bibliográfico da
Biblioteca, com aquisição
de livros por área de
conhecimento
Aquisição de títulos
da bibliografia
básica e
complementar em
número suficiente,
conforme estabelece
Período de
vigência do PDI
![Page 22: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/22.jpg)
21
7.2. Efetuar assinaturas de
periódicos e coleções
as normativas do
MEC
Aumentar em 10% o
número de
assinaturas
Período de
vigência do PDI
8- Revitalização
de espaços
8.1. Revitalizar os espaços
voltados para o atendimento
ao estudante ou a promoção
da assistência acadêmica
8.2. Promover a adaptação
dos espaços físicos para
melhorar as condições de
acesso às pessoas com
necessidades especiais
Revitalização de
100% dos espaços;
Adaptação de todo
espaço físico
Período de
vigência do PDI
Período de
vigência do PDI
9- Modernização
da Gestão e
Fortalecimento
do
Desenvolvimento
Institucional
9.1. Instaurar um processo
de revisão curricular
permanente para
redimensionar as propostas
de cursos, a fim de atender,
de um lado, às exigências
do mercado competitivo, e,
do outro, à formação
humanística do aluno
9.2. Desenvolver e/ou
implementar,
gradativamente, rotinas,
procedimentos e sistemas de
gerenciamento acadêmicos
e administrativos,
necessários ao apoio e
desenvolvimento do ensino,
iniciação à pesquisa,
extensão e administração
9.3. Revisar e alterar a
estrutura organizacional da
Faculdade
9.4. Revisar e adequar o
Regimento Geral da
Faculdade à nova estrutura
organizacional
9.5. Revisar e adequar as
Atendimento às
exigências de
mercado e formação
humanística do
aluno
100% das rotinas,
procedimentos e
sistemas de
gerenciamento
desenvolvidos e/ou
implementados
Concretização da
alteração da
estrutura
organizacional
Adequação do
Regimento à nova
estrutura
organizacional
efetivada
100% dos setores
com atribuições e
Vigência do PDI
Vigência do PDI
Vigência do PDI
2013
2013
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22
atribuições e competências
dos diferentes setores da
instituição
9.6. Ampliar o quadro de
servidores técnico-
administrativos
9.7. Ampliar o quadro de
docentes de acordo com as
necessidades;
competências
adequadas
Ampliação realizada
de acordo com a
demanda de alunos
Vigência do PDI
10- Capacitação
e Qualificação
dos Recursos
Humanos e
Qualidade de
Vida
10.1. Implantar a política
institucional de
Desenvolvimento de
Recursos Humanos, para
qualificação do corpo
docente e técnico-
administrativo, e viabilizar
a associação entre
qualificação acadêmica e
compromisso social da
Instituição
Realização de 1
treinamento / ano
Implantação do
Programa de
Qualificação de
funcionários técnico-
administrativos, por
meio da oferta de
cursos ou de
programas de
intercâmbio com
outras instituições,
de modo a atualizá-
los periodicamente,
conforme os avanços
da tecnologia
disponível em suas
áreas, integrando-os
aos interesses da
Instituição, ao longo
do quinquênio;
Implantação do
Plano de Carreira da
Faculdade,
objetivando
otimizar força de
trabalho disponível,
necessária ao
cumprimento dos
objetivos
institucionais e do
crescimento
profissional do
contingente de
pessoal.
Início 2º semestre
2013
2013
1.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
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23
Pela sua característica e tradição, a Faculdade mantém cursos de graduação e de
formação tecnológica. Esse foco permite o aprimoramento institucional e oferta de cursos
com alto padrão de qualidade.
A Faculdade Cambury ministra os seguintes cursos:
a) cursos de graduação, bacharelados e tecnológicos, abertos a candidatos que tenham
concluído o ensino médio ou equivalente e que tenham sido classificados em processo
seletivo, definido pelo Conselho Superior;
b) cursos de pós-graduação, abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação e
que atendam às exigências estabelecidas pelo Conselho Superior;
c) cursos de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos, em
cada caso, pelo Conselho Acadêmico e de Ensino.
1.7.1 Cursos oferecidos pela Instituição
Bacharelado:
Direito
Tecnológicos:
Design de Interiores
Design de Joias e Gemas
Eventos
Gastronomia
Estética e Cosmética
Gestão Executiva de Negócios
Gestão de Tecnologia da Informação
Gestão de Recursos Humanos
Produção Publicitária
Marketing
Fotografia
1.7.2 Cursos a serem abertos durante a vigência do PDI
Bacharelado:
Engenharia Civil
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24
Tecnológicos:
Tecnologia em Logística
Tecnologia em Construção de Edifícios
1.8 PROJETOS INSTITUCIONAIS
1.8.1 Círculo do Conhecimento
Esse projeto (Projeto Integrador) da Faculdade Cambury representa a síntese da
produção científica desenvolvida pelos alunos referente aos 03 módulos de formação do
Modelo de Ensino Cambury: Formação Humana, Formação para o Mercado e Formação
Profissional, bem como a produção acadêmica dos alunos referente às Certificações de
Qualificação Profissional (certificações intermediárias) de cada semestre letivo.
Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a
formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do
Conhecimento, isto é, um evento institucional e acadêmico de natureza interdisciplinar,
tradicional na instituição. Seu caráter científico e acadêmico proporciona, por meio de
atividades científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos
conteúdos assimilados em sala. A programação é composta por exposição de trabalhos
acadêmicos e trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos
convergem para o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes,
egressos da graduação, comunidade da Faculdade Cambury, membros da comunidade local e
estudantes e professores de Instituições de Ensino Superior da região.
1.8.2 Aluno Gourmet
Evento que acontece semestralmente e objetiva integrar os alunos ao mercado de
trabalho e, ao mesmo tempo, aproximar a sociedade ao que é produzido na Faculdade. O
objetivo é propiciar aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado e promover a
interação entre estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas, fornecedores,
empresários e formadores de opinião do Estado de Goiás. O aluno gourmet possui cobertura
fotográfica, feita pela equipe do Laboratório de Fotografia e Imagem da Cambury.
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25
1.8.3 Ensaio Fotográfico
Esse projeto envolve todos os alunos formandos da instituição, e oferece a eles uma
produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia. Esses cuidam das
atividades que fazem parte de um ensaio fotográfico completo (desde a produção, passando
pela edição e tratamento das fotografias, incluindo a diagramação de uma brochura, que é
entregue aos alunos fotografados). Para os alunos de Fotografia, a oportunidade de exercitar e
praticar os ensinamentos ministrados por pelo menos três disciplinas. Para os Alunos
fotografados, esta é a oportunidade de ter uma bela lembrança de sua passagem pela
Faculdade.
1.8.4 Gastronomia e Saúde
Evento semestral, em que os alunos colocam em prática o que aprenderam nas
disciplinas Nutrição e Dietética e Culinária alternativa. Nesse evento são montados stands
onde são degustadas preparações saudáveis. Além disso, as receitas dessas preparações e
orientações para alimentação saudável são distribuídas. Acontece também aferição da pressão
arterial e avaliação nutricional dos participantes.
1.8.5 Mostra Curtas de Cinema
Evento anual de exibição de curta metragens produzidos pelos alunos, sob a orientação
dos professores das disciplinas da área de audiovisual.
1.8.6 Projeto Gentileza
Proporciona uma vivência de atos de gentileza entre alunos, professores e
funcionários da Cambury, auxiliando no desenvolvimento pessoal e profissional de ambos,
demonstrando que a gentileza pode ser um diferencial na vida e no mercado competitivo.
1.8.7 Cambury Beleza
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26
Evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza. Os alunos do curso
colocam em prática os mais diversos procedimentos ensinados no curso. Vale ressaltar que o
evento é oferecido de forma gratuita à comunidade, e tem como finalidade promover a todos
os participantes maior integração com a beleza e vaidade, melhorando a autoestima pessoal.
1.9 ARTICULAÇÃO ENTRE O PDI E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL
1.9.1 Avaliação interna
A Avaliação interna considera as 10 dimensões estabelecidas no artigo 3º da Lei nº
10.861/04. Ela é fator primordial para o desenvolvimento da organização e da construção e
reconstrução dos processos de gestão da instituição e serve de subsídio para a revisão
constante do PDI, assim como para a fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de
avaliação institucional e proposta de projetos, programas e ações que proporcionem a
melhoria da instituição como um todo.
A Instituição entende que a função de autoa valiação deve ser exercida pelo CPA
constituída.
1.9.2 Avaliação externa
A avaliação externa considera os relatórios resultantes das visitas das comissões para
renovação de reconhecimento dos cursos, recredenciamento da instituição, autorização de
curso, assim como o desempenho dos Cursos em relação ao mercado de trabalho, ao grau de
satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação (resultados do
ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino).
1.9.3 Ações decorrentes dos processos de avaliação institucional
Os relatórios correspondentes à avaliação interna da instituição são discutidos pela
CPA, que apresenta propostas para melhoria dos pontos fracos e as encaminham para
discussão com a equipe gestora. Após, as propostas são apresentadas, pelos componentes da
![Page 28: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/28.jpg)
27
CPA, para o grupo por eles representada, e encaminhadas ao Conselho Superior, para
apreciação e deliberação. Caso aprovadas, serão executadas de acordo com as prioridades.
II CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA
INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS (PRESENCIAL E A DISTÂNCIA)
2.1 CURSOS OFERECIDOS
Quadro 2 - Relação dos cursos de graduação oferecidos
CURSO/HABILITAÇÃO R
A
CH
T TP
VAGAS ALUNOS
MATRICULADOS
M T N M T N
Bacharelado em Direito SS
3.31
2 5 50 * 50
10
7 * 323
*Curso não ofertado no turno. 50 * 50
10
7 * 323 Legenda:
>> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou
sistema modular (SM)
>> CHT é a carga horária total do curso;
>> TP é o tempo previsto, em anos, de integralização curricular do curso;
>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;
>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;
>> N é o numero de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.
Quadro 3 - Situação legal dos cursos de Graduação
CURSO/HABILITAÇÃO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO/RENOVAÇÃO
A Nº D C A Nº D PP CD IE
Bacharelado em Direito P 124 26/01/07 *** * * * * * *
*A Comissão do MEC veio para a visita com vistas ao Reconhecimento do curso, mas a Portaria ainda não foi
publicada.
Legenda:
>> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno
(I)
>> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;
>> D é a data do ato, no DOU, no formato mm/aa, quando for o caso;
>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção
dos dados)
OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna
RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.
![Page 29: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/29.jpg)
28
Quadro 4 - Relação dos cursos superiores de tecnologia oferecidos
CURSO/HABILITAÇÃO RA CHT TP VAGAS
ALUNOS
MATRICULADOS
M T N M T N
Gestão de Recursos Humanos SS 2.000 2 50 * 50 45 * 89
Gastronomia SS 2.000 2 * 50 50 * 61 94
Fotografia SS 2.000 2 * 50 50 * 37 103
Gestão Executiva de Negócios SS 2.000 2 50 * 50 81 * 193
Eventos SS 2.000 2 * 50 50 * 0 40
Marketing SS 2.000 2 50 * 50 0 * 95
Gestão de Tecnologia da
Informação SS 2.500 2,5
50 * 50 9 * 104
Design de Joias e Gemas SS 2.000 2 * 50 50 * 0 10
Design de Interiores SS 2.000 2 50 50 50 198 0 136
Produção Publicitária SS 2.000 2 50 * 50 31 * 37
Estética e Cosmética SS 2.540 3 50 50 50 266 0 174
*Curso não ofertado no turno.
Legenda: >> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou
sistema modular (SM)
>> CHT é a carga horária total do curso;
>> TP é o tempo previsto, em anos, de integralização curricular do curso;
>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;
>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;
>> N é o numero de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.
Quadro 5 - Situação legal dos cursos superiores de tecnologia (quando for o caso)
CURSO/HABILITAÇÃO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO
A Nº D C A Nº D C
Gestão de Serviços Executivos P 3.601 20/12/02 *** P 2.456 12/07/05 ***
Gestão de Recursos Humanos P 3.598 20/12/02 ***
P 2.455
124
12/07/05
10/07/12 3
Hotelaria/Eventos P 3.597 20/12/02 *** P 2.877 25/08/05 ***
Gastronomia P 3.302 12/11/03 *** P 97 13/10/06 3
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29
Fotografia P 1482 26/05/04 *** P 99 13/10/06 ***
Gestão Executiva de Negócios P 3.601 12/07/05 ***
P 2.456
124
12/07/2005
10/07/12 3
Eventos ** ** ** *** P 2.877 25/08/05 ***
Marketing P 84 13/10/06 *** * * * 3
Gestão de Tecnologia da Informação P 84 13/10/06 *** P 431 24/10/11 3
Design de Joias e Gemas P 70 02/01/07 *** P * * ***
Design de Interiores P 1 04/01/07 *** P 4 25/01/12 ***
Produção Publicitária P 45 26/02/08 *** P 20 3
Estética e Cosmética P 1 09/01/08 *** * * * ***
*A Comissão do MEC fez a visita com vistas ao Reconhecimento do curso, mas a Portaria ainda não foi
publicada.
**O curso de Hotelaria mudou a denominação para Eventos, por isso não foi colocado o nº da Portaria de
autorização.
***Não tem
Legenda: >> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno
(I)
>> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;
>> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;
>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção
dos dados)
OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna
RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.
Quadro 6 - ENADE
Curso ENADE
CPC Conc. IDD Ano
Gestão de Recursos Humanos 3 SC 2009 3
Hotelaria/Eventos SC SC - SC
Gastronomia 4 SC 2009 3
Fotografia SC SC - SC
Gestão Executiva de Negócios 3 SC 2009 3
Eventos SC SC - SC
Marketing 3 SC 2009 3
Gestão de Tecnologia da Informação SC SC - SC
Design de Joias e Gemas SC SC - SC
Design de Interiores SC SC - SC
Produção Publicitária SC SC - SC
Estética e Cosmética SC SC - SC
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30
Direito SC SC - SC
2.2 EVOLUÇÃO ESTATÍSTICA DA INSTITUIÇÃO
Quadro 7 - Matriculados da Faculdade Cambury 2008/2012
HISTORI
CO
PERÍODOS LETIVOS
2008 2009 2010 2011 2012
1º
SEM
2º
SEM
1º
SEM
2º
SEM
1º
SEM
2º
SEM
1º
SEM
2º
SEM
1º
SEM
2º
SEM
Calouros 640 668 592 1035 850 604 927 667 642 349
Total de
Matricula
dos
1138 1454 2436 2370 2731 2621 2836 2629 2698 2544
Dados retirados do sistema (Nov/2012)
2.3 OFERTA DE CURSOS E PROGRAMAS (PRESENCIAIS)
2.3.1 Pós-graduação lato sensu
Quadro 8 - Cursos de Especialização (em andamento)
ANO/CURSO PERÍODO
CHT M V AM AC DOCENTES
CV I F TOT IES
2011 / 1ª turma MBA
Executivo em
Inteligência
Organizacional*
jul/11 ago/12
372
h/a X 50 28 23 17 9
2011 / 1ª turma Pós-
Graduação em
Docência
Universitária*
ago/11 set/12
372
h/a X 50 22 18 9 3
2011 / 2ª turma MBA
Executivo em
Inteligência
Organizacional
nov/11 dez/12
372
h/a X 50 20 15 17 9
2012 / 1ª turma MBA
em Gerenciamento de jan/12 fev/13
372
h/a X 50 18 17 12 5
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31
Projetos
2012 / 2ª turma Pós-
Graduação em
Docência Universitária
mar/12 abr/13
372
h/a X 50 20 18 10 4
Alunos em fase de elaboração de TCC
Base legal: RESOLUÇÃO N° 1, de 8 de junho de 2007
Legenda: >> I é a data (mm/aa) do início do curso
>> F é a data (mm/aa) do término do curso
>> CHT é a carga horária total do curso
>> M assinalar com X se o curso exige monografia
>> V é o total de vagas oferecidas
>> AM é o total de alunos matriculados
>> AC é o total de alunos concluintes ( no caso dos cursos em andamento, o número de concluintes previsto )
>> TOT é o número de professores que integram ou integraram o corpo docente do curso
>> IES é o número de professores da instituição que integram ou integraram o corpo docente do curso
>> CV assinalar se o curso é dado em convênio com outra instituição. Nesse caso, relacionar como observações
o nome da instituição/instituições conveniada/conveniadas
OBS: os cursos devem estar ordenados pela data de seu início.
2.3.2 Cursos de extensão
Quadro 9 - Cursos de extensão (em andamento)
PROJETOS (2012)
PERÍODO
FONTE DOC COM
DISCEN
TES
I F N IB
Tratamento Básico de
Imagens com Photoshop* 09/06/12 30/06/12
Faculdade
Cambury 1
Curso Básico de
Calculadora Financeira HP-
12C* 05/07/12 10/07/12
Faculdade
Cambury 1
Curso de Auto maquiagem 11/08/12 11/08/12
Faculdade
Cambury 1 16 4 0%
Curso de Responsabilidade
Civil* 15/09/12 29/09/12
Faculdade
Cambury 2
Curso de Mediação,
Conciliação e Arbitragem* 14/09/12 06/10/12
Faculdade
Cambury 1
Sabor e Gestão - Boas
ideias para alimentação fora 17/11/12 22/12/12
Faculdade
Cambury 1
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32
do lar**
Curso de Redação para
Concursos Públicos** 23/11/12 25/01/12
Faculdade
Cambury 1
Curso de Auto maquiagem
(2ª turma)** 08/12/12 08/12/12
Faculdade
Cambury 1
Clientela: Público em geral (alunos e ex-alunos Cambury, colaboradores Cambury,
comunidade local).
Fonte: Coordenação de Pós-graduação da Faculdade Cambury (Nov/2012)
* Cursos não realizados, pois não houve a formação de turma
** Cursos a realizar.
Legenda: >> I é a data (mm/aa) do início da atividade;
>> F é a data (mm/aa) do término da atividade, ou no caso de atividades em andamento, é a data prevista para o
término;
>> FONTE é a financiadora do Projeto
>> DOC é o número total de docentes envolvidos na atividade;
>> DISC é o número total de alunos envolvidos na atividade (como parte de sua formação);
>> COM é o número total de participantes na atividade como público-alvo;
>> N é o número de discentes participantes no projeto;
>> IB é percentual de discentes com bolsa participantes no projeto
Obs: listar as atividades em ordem cronológica
2.3.3 Acordos e Convênios
Quadro 10 - Acordos e Convênios
Empresa
Data
Assinatura
do
Contrato
Data
Término do
Contrato
Plano
de
Negóci
os
Descrição do
Plano de
Negócio
% de
Descont
o
Colabor
adores
Matricu
lados
Atento Brasil
S/A 12/07/11
Prazo
Indeterminado Não Não Aplicável.
De 10 a
20 %
(Ver
Contrato
)
3
Carrefour 28/10/10 Prazo
Indeterminado Não Não Aplicável. 5% 1
Cifarma -
Científica
Farmacêutica
Ltda.
01/09/10 Prazo
Indeterminado Sim
Subsídio de até
50% para
funcionários.
Desconto de 5%
para parentes
diretos. Caso o
funcionário
também seja
aluno, o desconto
aplicado será de
Variável 0
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33
10%.
Corpo de
Bombeiros 13/08/10
Prazo
Indeterminado Não
Verificar planilha
do convênio Variável 1
Exército -
Brigada de
Operações
Especiais
31/07/07 Prazo
Indeterminado Não
30% de desconto
sobre o valor do
dia 30.
0
Ferrobraz
Indústria Ltda 20/08/10
Prazo
Indeterminado Não Não Aplicável. 0
Flexcor Prime
Corretora de
Seguros
09/08/10 Prazo
Indeterminado Não Não Aplicável. 0
Lojas Renner
S/A 17/09/10
Prazo
Indeterminado Não
5% de desconto
fixo 5% 0
Pneus Via
Nobre (Tropical
Pneus)
16/08/10 Prazo
Indeterminado Não Não Aplicável. 0
Prodata
Informática
Ltda-Me
25/11/10 Prazo
Indeterminado Sim
Subsídio de até
50% para
funcionários, de
acordo com
política interna
da empresa.
Desconto de 5%
para parentes
diretos. Caso o
funcionário
também seja
aluno, o desconto
aplicado será de
10%
0
Renauto
Veículos e Peças
Ltda.
30/10/08 Prazo
Indeterminado Não Não Aplicável. 0
Secretaria de
Segurança
Pública
19/07/07 Prazo
Indeterminado Não
30% de desconto
sobre o valor do
dia 30, para
pagamento até o
dia 05.
Variável 0
U.S.E Móveis
para Escritório
Ltda.
03/08/10 Prazo
Indeterminado Não Não Aplicável. 0
Unilever Brasil
Alimentos 15/08/08
Prazo
Indeterminado Não
Com Tabela de
descontos Variável 0
Santa Marta
Distribuidora de
Drogas
30/10/08 Prazo
Indeterminado Não Não Aplicável. 2
![Page 35: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/35.jpg)
34
Fonte: Departamento Comercial Faculdade Cambury (Nov/2012)
III PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL – PPI
3.1 INSERÇÃO REGIONAL, NACIONAL E INTERNACIONAL
3.1.1 Faculdade Cambury Frente Ao Cenário
Supermercado
Marcos - Santa
Cruz Importação
e Comércio de
alimentos
30/10/08 Prazo
Indeterminado Não Não Aplicável.
Cidade Jardim
Materiais Para
Construção
(TEND TUDO)
26/08/11 Prazo
Indeterminado Não Não Aplicável.
De 10 a
20 %
(Ver
Contrato
)
Sindicato dos
Trabalhadores
da Saúde
28/11/11 28/11/12 Não Não Aplicável.
De 10 a
20 %
(Ver
Contrato
)
0
SINDMETAL
GO - Sindicato
do
Trabalhadores
nas Industrias
Metalúrgicas,
Mecânicas e de
Material
Elétrico de
Goiânia
04/11/11 04/11/12 Não Não Aplicável.
De 10 a
20 %
(Ver
Contrato
)
0
Lojas Riachuelo
S/A 03/10/11 03/11/12 Não Não Aplicável.
De 10 a
20 %
(Ver
Contrato
)
0
Katana Veículos
Ltda. 14/02/12 14/02/13 Não Não Aplicável.
De 10 a
20 %
(Ver
Contrato
)
0
Lince Motors
S.A. 15/02/12 15/02/13 Não Não Aplicável.
De 10 a
20 %
(Ver
Contrato
)
0
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35
Como na educação os resultados somente aparecem em médio e longo prazo, é preciso
ter persistência em relação aos objetivos e metas traçadas. Desse modo, a continuidade das
políticas impõe-se como uma condição essencial para que sejam alcançadas e consolidadas as
mudanças almejadas.
Assim, para consolidar seu Projeto Pedagógico Institucional e alcançar seus objetivos,
a Faculdade Cambury realizou a análise da situação atual do ambiente interno e externo para,
então, elaborar seu plano tático e estratégico para o quinquênio 2013- 2017 –, mostrado neste
PDI.
3.1.2 Ambiente Demográfico
O Brasil tem 190.732.694 milhões de habitantes, conforme a Sinopse Preliminar do
Censo Demográfico 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O perfil migratório da população brasileira mudou. Ela se movimenta mais dentro do
estado ou da região geográfica de origem, buscando novas oportunidades de trabalho e
melhores condições de vida. O desemprego no Sudeste, que há alguns anos incentiva o
retorno de parte dos migrantes para as suas regiões, e a consolidação de novos centros
regionais, em estados como Goiás, Tocantins, Paraná e Santa Catarina, criaram novas
correntes migratórias – uma tendência observada desde o fim dos anos 80.
O Centro-Oeste brasileiro é composto por 466 municípios e população estimada em
14.050.340 habitantes. É uma região que apresenta densidade demográfica de
aproximadamente 8 habitantes por Km², o que caracteriza baixo povoamento. 87% da
população residem em áreas urbanas e, 13%, na zona rural.
Goiás integra a região Centro-Oeste. Sua extensão territorial é de 340.086,698 Km²,
4% do território nacional. Sua população totaliza 6.004.045 habitantes, segundo dados do
IBGE (2010), distribuídos em 246 municípios, e é o estado mais populoso da região. O
crescimento demográfico é de 2,5% ao ano e a densidade demográfica é de 17,4 habitantes
por Km², mais que o dobro da média regional. O seu povoamento intensificou-se em
decorrência de uma série de políticas públicas para a ocupação e desenvolvimento econômico
da porção oeste do território brasileiro, a chamada Marcha para o Oeste. Houve a expansão da
fronteira agrícola e maiores investimentos em infraestrutura no estado, além da construção da
nova capital, Goiânia, e da capital Federal, Brasília, fatos que desencadearam grandes fluxos
![Page 37: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/37.jpg)
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migratórios para Goiás.
Segundo dados do IBGE (2010), aproximadamente 25% da população de Goiás é
composta por imigrantes, vindos principalmente dos estados de Minas Gerais, São Paulo,
Maranhão, Bahia, Piauí, como também do Distrito Federal. Sua composição étnica é de
50,9% de pardos, 43,6% de brancos, 5,3% de negros e 0,2% de índios.
Goiânia, a capital do estado, é a cidade mais populosa. Sua extensão territorial é de
739 Km², com 1.302.001 habitantes. Outras cidades populosas do estado são Aparecida de
Goiânia (510.770) e Anápolis (335.960), consideradas as principais. A expectativa de vida da
população goiana é de 72 anos; a taxa de mortalidade infantil é de 19 óbitos a cada mil
nascidos vivos; o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) estadual é de 0,800, ocupando o
9° lugar no ranking nacional; o analfabetismo atinge 25% da população e a rede de esgotos
alcança menos da metade das habitações.
3.1.3 O novo cenário educacional: avanços e desafios
As intensas transformações sociais e econômicas das duas últimas décadas, aliadas aos
intensos fluxos financeiros internacionais, induziram e determinaram profundas alterações,
balizadas pela globalização virtual e econômica das instituições de ensino superior em todo o
mundo.
No Brasil, também ocorreram mudanças significativas, como indica o relatório Síntese
de Indicadores Sociais 2009 do IBGE. O documento confirma que houve avanços na área
educacional para os jovens de 18 a 24 anos, com a queda do percentual de jovens nessa faixa
que frequentavam o ensino fundamental, de 8,6%, em 1998, para 2,9%, em 2008. Houve
também um crescimento do percentual de jovens nessa faixa etária cursando o ensino
superior, de 6,9% para 13,9%.
Esse documento também revela a permanência de um quadro marcado por acentuadas
disparidades regionais e agudas desigualdades educacionais, associadas às divisões de gênero,
raça, classe social e grupos etários. De acordo com a pesquisa, em 2008 os brancos
apresentavam quase 2 anos a mais de escolaridade do que negros e pardos (8.3 anos de
estudos daqueles, para 6.7 e 6.5 anos para estes). Também existem diferenças de região para
região do país, principalmente no Sul e Sudeste em relação ao Norte e Nordeste. Em 1998, um
terço dos jovens entre 18 e 24 anos faziam um curso superior, enquanto negros e pardos
totalizavam 7,1%; em 2008, esse percentual para os jovens brancos aumentou para 60,3%, e
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com relação aos negros e pardos para 28,7%. Em 2008, apenas 14,7% de brancos e 4,7% dos
negros e pardos com mais de 25 anos tinham curso superior completo.
A pesquisa mostra ainda que a população rural continua em franca desvantagem em
relação à população urbana, tanto em termos de acesso aos diferentes níveis de ensino quanto
em relação às taxas de analfabetismo, que permanecem significativamente mais elevadas no
meio rural.
Entretanto, a universalização do ensino obrigatório em quase todas as regiões do país,
acompanhada da diminuição das taxas de reprovação e de evasão, está possibilitando a
chegada de jovens ao ensino médio e exigindo, de todos, novos compromissos educacionais.
Diante disso, o desafio é aumentar a oferta de vagas no ensino universitário. A
expansão no ensino público é definida pelas limitações orçamentárias, fazendo com que se
dependa basicamente da iniciativa privada, o que impõe outra dificuldade: ela só se fixa onde
o poder de compra é maior, o que explica sua concentração nas regiões metropolitanas.
A equalização das oportunidades educacionais e a melhoria da qualidade do ensino
ganharam amplo destaque na agenda educacional do País. Essa mudança de foco responde
tanto às demandas da sociedade quanto às pressões externas desencadeadas pelo processo de
globalização e pelo ritmo acelerado das inovações tecnológicas.
O Censo da Educação Superior, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP -, coleta informações sobre as
instituições de educação superior (IES) em suas diferentes formas de organização acadêmica e
categorias administrativas: os cursos de graduação presenciais ou a distância; os cursos
sequenciais; as vagas oferecidas; as inscrições; as matrículas; os ingressos e concluintes, além
de informações sobre as funções docentes.
Os dados mais recentes referentes ao Censo de 2011 (MEC-INEP) revelaram aspectos
importantes da atual situação da educação superior brasileira, como o crescimento da entrada
de estudantes. Em 2011, 2.346.695 novos alunos ingressaram no ensino superior, sendo que
1.856.015 na rede privada e 490.680 na rede pública, assim divididas: 308.504 na rede
federal, 146.049 na estadual e 36.127 na municipal. O número de matrículas foi de 6.739.689
alunos matriculados em cursos de graduação. Desse total, 4.966,374, em instituições da rede
privada de ensino, e 1.773.315 na rede pública, assim divididas: 1.032.936 na rede federal,
619.354 na rede estadual e 121.025 na rede municipal.
No período 2010-2011, o número de ingressantes no ensino superior cresceu 7,5%. A
variação, no mesmo período, na rede privada de ensino foi de 8,77%; na rede pública, 3,11%,
![Page 39: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/39.jpg)
38
sendo 2,03% na federal, 3,28% na estadual e 12,5% na municipal.
Ainda segundo o Censo, na rede federal, no período 2010-2011, a matrícula cresceu
10% e representa 58% das matrículas na rede pública. Nesse mesmo período, a matrícula
cresceu 6,4% nos cursos de bacharelado, 0,1% nos cursos de licenciatura e 11,4% nos cursos
tecnológicos. Os cursos de bacharelado têm uma participação de 66,9% na matrícula,
enquanto os cursos de licenciatura e tecnológicos com 20,2% e 12,9%, respectivamente.
O número de concluintes foi de 1.016.713, dos quais 798.348 na rede privada de
ensino e 218.365 na pública, assim divididos: 111.157 na rede federal, 87.886 na rede
estadual e 19.322 na rede municipal.
Nos cursos sequenciais, foram efetuadas 25.851 matrículas, dentre as quais 25.524 na
rede privada e 327 na rede pública, assim divididas: 78 na rede federal, 105 na estadual e 144
na municipal.
Na Pós-Graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), houve um total de 187.760
matrículas, das quais 29.865 na rede privada e 157.895 na rede pública, assim divididas:
104.800 na federal, 52.202 na estadual e 893 na municipal.
Segundo o Censo 2010:
o crescimento dos cursos tecnológicos aponta no sentido dos investimentos na
educação profissional de nível superior, principalmente pela iniciativa privada, mas
também pela expansão das Instituições Federais de Educação Tecnológica. O
número de matrículas nas IFES em cursos tecnológicos aumentou 481% de 2001
para 2010. Do total de 63.481 matrículas em cursos tecnológicos das IFES no ano de
2010, 47.439 estão nos Institutos Federais. Em 2010, as matrículas nos cursos
tecnológicos são, em sua maior parte, da área de Gerenciamento e administração.
Com 44,0% das matrículas, essa área abriga cinco vezes mais matrículas que àquela
com o segundo maior atendimento: Processamento da informação, com 8,5% das
matrículas. Na sequência, encontram‐se as áreas de Ciência da computação, com
6,6%, Marketing e publicidade, com 6,1% e Proteção ambiental (cursos gerais), com
5,1% ( MEC/INEP, 2010).
As faculdades particulares, no Brasil, têm sido responsáveis, desde meados da década
de 1980, por um crescimento expressivo da oferta de vagas no ensino superior. Esse processo
se intensificou na década de 1990, quando houve um vertiginoso crescimento do número de
faculdades privadas, que visavam o atendimento aos alunos que não conseguiam aprovação
nos vestibulares das instituições públicas devido ao alto índice de concorrência. Atualmente,
as faculdades representam a maior parte das instituições no Brasil, e cerca de 93% delas
pertencem ao setor privado.
3.1.4 Contexto do ensino superior no Brasil/ Goiás
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Em 2011, segundo o Censo (MEC/Inep, MEC/Capes), existiam 2.365 instituições de
ensino superior no Brasil, sendo 2.081 da rede privada e 284 da rede pública, assim divididas:
103 federais, 110 estaduais e 71 municipais. O número de Universidades é 190; de Centros
Universitários, 131; de Faculdades, 2.004; e de Institutos Federais e Cefet’s, 40.
Em Goiás, o total de instituições está assim dividido: 3 Centros Universitários, 24
Faculdades, 1 Escola Superior, 5 Institutos de Educação e 15 Universidades (fonte: e-MEC,
acessado em 06/12/2012).
Goiânia conta, atualmente, com 3 instituições públicas, 24 instituições privada e com 2
fora de sede (Secretaria de Estado, Ciência e Tecnologia do Estado de Goiás), que oferecem
246 cursos. Desse total, 101 cursos são oferecidos na modalidade a distância e 235 cursos são
presenciais (fonte: e-Mec, acessado em 06/12/2012).
3.1.5 Quantitativo de Cursos
De acordo com o censo 2009, os cursos de graduação tiveram crescimento de 13%
em relação a 2008. Dentre eles, os cursos a distância aumentaram 30,4% — metade deles é de
licenciatura. As matrículas nessa modalidade representam 14,1% do total. Nas licenciaturas,
também aumentou o número de concluintes. Em 2009, eram 241 mil formandos; em 2002,
133 mil. Outro dado relevante refere-se aos cursos tecnológicos, que tiveram crescimento de
26,1% de 2008 para 2009. Foram registradas 680.679 matrículas em 2009; no ano anterior,
539.651. Há dez anos, o número era de apenas 69.797. Quase metade das matrículas da
educação superior concentra-se nos cursos de administração (1,1 milhão), direito (651 mil),
pedagogia (573 mil) e engenharia (420 mil). Na educação a distância, pedagogia vem em
primeiro lugar, com 286 mil matrículas. Nessa modalidade, os dois cursos mais escolhidos —
pedagogia e administração — detêm 61,5% do total de matrículas.
Em Goiás aconteceu a mesma coisa, só que com um percentual bem maior, de 21%.
Em 2007, havia 811 cursos de graduação e a previsão para 2008 era que o número subisse
para 1.013, o que não ocorreu, pois o número aumentou para 843.
No quadro abaixo, o demonstrativo do número de cursos de Faculdade Cambury de
Goiânia e de Formosa, de 2007 a 2010.
![Page 41: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/41.jpg)
40
Quantitativo de cursos Cambury 2007/2008/2009/2010
Unidades
Total
Cursos
2007
Total
Cursos
2008
% 2007
X
2008
Total
Cursos
2009
% 2008
X
2009
Total
Cursos
2010
% 2009
X
2010
Goiânia 10 12 17% 12 0% 14 14%
Formosa 6 6 0% 6 0% 6 0%
TOTAL 16 18 11% 18 0% 20 10%
Dados Cambury
Fonte: Secretaria Cambury de Goiânia e Formosa (jan/2011)
O número de cursos na Faculdade Cambury de Goiânia teve um aumento significativo
entre 2007 e 2010, passando de 10 para 14 cursos, ou seja, 40%. Em Formosa, o número
permaneceu inalterado nesse período, ou seja, seis cursos.
3.1.6 Quantitativo de Matriculados e Concluintes
De acordo com o Censo do Ensino Superior (MEC-INEP):
no período 2010-2011, a matrícula cresceu 7,9% na rede pública e 4,8% na rede
privada. As IES privadas têm uma participação de 73,7% no total de matrículas de
graduação; a matrícula na rede federal cresceu 10,0% e já participa com mais de
58% das matrículas na rede pública, superando a marca de 1 milhão de matrículas de
graduação. A matrícula cresceu 6,4% nos cursos de bacharelado, 0,1% nos cursos de
licenciatura e 11,4% nos cursos tecnológicos. Os cursos de bacharelado têm uma
participação de 66,9% na matrícula, enquanto os cursos de licenciatura e
tecnológicos com 20,2% e 12,9%, respectivamente.
Do total de 1.022.711 concluintes em 2011, 1.016.713 (99,4%) referem-se a cursos
de graduação e 5.998 (0,6%) a cursos sequenciais de formação específica. No
período 2010-2011, o número de concluintes cresceu 4,3%.
Quadro 12 - Comparativo de matriculados e concluintes– Faculdade Cambury de
Goiânia e Formosa- 2007 a 2010
UnidadeMatriculado
s
Evolução de
Matriculado
s
Evadidos % E/MConcluinte
s% M/C
Goiânia 2007 1.098 0% 163 15% 323 29%
Goiânia 2008 1.638 33% 205 13% 191 12%
Goiânia 2009 2.113 22% 235 11% 229 11%
Goiânia 2010 2.400 12% 310 13% 297 12%
Formosa 2007 333 0% 27 8% 77 23%
Formosa 2008 345 3% 28 8% 89 26%
Formosa 2009 396 13% 17 4% 61 15%
Formosa 2010 467 15% 29 6% 43 9%
Quadro Comparativo de Matriculados e Concluintes Cambury
2007/2008/2009/2010
Fonte: Secretaria Cambury de Goiânia e Formosa (Jan/2011)
O crescimento no número de matriculados de 2007 para 2008, na Faculdade,
contrariou as tendências de mercado: enquanto era praticado um aumento de 10,6% de
![Page 42: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/42.jpg)
41
matriculados, a Cambury apresentou um crescimento de 33% na unidade de Goiânia,
superando a tendência apresentada. Quanto à unidade de Formosa, houve um crescimento de
8%, ficando abaixo da tendência, mas com crescimento significativo em relação ao mercado.
Apesar da queda percentual de matriculados nos anos subsequentes, a Cambury
Goiânia ainda está praticando um percentual considerável em relação ao último estudo de
mercado publicado. A diferença entre os valores estimados e realizados em 2008, para o
cenário de Goiânia, foi de, aproximadamente, 11% a mais. Portanto, se as estimativas
seguirem essa tendência, a Cambury, com 12% de matriculados em 2010 em relação a 2009,
ainda estaria atendendo as perspectivas do mercado. Já a Cambury Formosa apresentou um
percentual ascendente, passando de 8% em 2008 para 15% em 2010, com percentual também
dentro das perspectivas supracitadas.
Com relação ao número de concluintes, o percentual nacional ficou em
aproximadamente 5%, e Goiânia obteve um índice negativo de -2%, conforme consta no
Censo de 2007 para 2008. A faculdade Cambury Goiânia contraria a tendência do mercado e
consegue um cenário mais otimista em 2007, formando aproximadamente 29% dos alunos
matriculados e, a partir de 2008, aproximadamente 12%, permanecendo nessa tendência nos
anos subsequentes. A Cambury Formosa iniciou em 2007 com 23% de concluintes em relação
aos matriculados, seguidos por uma tendência decrescente, 26% em 2008, 15% em 2009 e 9%
em 2010, sendo que os números apresentados em 2010 referem-se somente ao primeiro
semestre.
O índice de evadidos apresenta variação entre 11% e 15% de 2007 a 2010, na
Cambury Goiânia, e de 8% em 2007 e 2008, 4% em 2009 e 6% em 2010, na Cambury
Formosa. Os índices de evasão mensuram a eficiência da Instituição em manter seus alunos
matriculados e encantados pelas profissões que escolheram. Quanto ao número de
concluintes, este mede o índice de eficácia, pois consegue o resultado final objetivado pelo
aluno e pela Instituição, que é a formatura. Muitas vezes esse resultado não depende de ações
da Instituição, pois tem muitos fatores externos atuando, tais como econômicos, sociais,
pessoais e outros, o que não isenta a Faculdade de realizar um trabalho especial, visando
sempre diminuir esse indicador.
3.1.7 Inserção regional
![Page 43: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/43.jpg)
42
A Faculdade Cambury está localizada no município de Goiânia, capital do Estado de
Goiás, que possui 739.942 km2 e faz fronteira com outros municípios goianos, conforme
Figura 1.
Figura 1 – Estado de Goiás
Os municípios que se limitam com a capital são: Abadia de Goiás, Aparecida de
Goiânia, Goianápolis, Goianira, Teresópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo,
Bonfinopólis e Trindade.
Goiânia apresenta um crescimento populacional superior à média nacional e regional.
O IHD de 0,832 (PNUD/2000) é considerado elevado. O PIB é de 19,457 bilhões (IBGE
2008). A população do município de Goiânia chegou, em 2010, a 1.302.001 habitantes,
apresentando um crescimento médio anual de 1,8% entre os anos de 2000 e 2010, conforme
apresentado na Tabela 1.
Tabela 1 - População Total e Entre 18 e 24 anos por Região
1970 1980 1991 2000 2010
Var
Anual
(%)
2010/2000
Município
de Goiânia
População Total 380.773 717.519 922.222 1.093.007 1.302.001 1,8%
18 a 24 anos 60.049 123.755 142.905 173.001 178.217 0,3%
% 18 a 24 anos 15,8% 17,2% 15,5% 15,8% 13,7%
Estado de
Goiás
População Total 2.938.029 3.860.174 4.018.903 5.004.197 6.003.788 1,8%
18 a 24 anos 393.692 536.439 575.550 719.366 763.505 0,6%
% 18 a 24 anos 13,4% 13,9% 14,3% 14,4% 12,7%
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43
Centro-
Oeste
População Total 5.072.530 7.545.769 9.427.601 11.638.658 14.058.094 1,9%
18 a 24 anos 685.905 1.079.665 1.356.899 1.692.982 1.801.158 0,6%
% 18 a 24 anos 13,5% 14,3% 14,4% 14,5% 12,8%
Brasil
População Total 93.134.846 119.011.052 146.825.475 169.872.856 190.755.799 1,2%
18 a 24 anos 12.327.914 16.599.869 19.352.693 23.365.185 23.873.787 0,2%
% 18 a 24 anos 13,2% 13,9% 13,2% 13,8% 12,5%
Fonte: SIDRA / IBGE - Censo Demográfico 2010
A população com idade entre 18 e 24, faixa etária do público-alvo primário da instituição,
chegou, em 2010, a 178.217 habitantes, representando 13,7% do total da população;
representatividade maior que a observada em nível nacional e regional.
Tabela 2 - Produto Interno Bruto por Região
Var
Anual
(%)
2005 2006 2007 2008 2009 09/05
Goiânia
Preços Correntes* 13.520.904 15.898.437 17.845.701 19.456.021 21.386.530
Var vs. A.A.: % 17,60% 12,20% 9,00% 9,90% 12,10
%
Goiás
Preços Correntes* 50.534.408 57.057.072 65.210.147 75.271.163 85.615.344
Var vs. A.A.: % 12,90% 14,30% 15,40% 13,70% 14,10
%
Centro-
Oeste
Preços Correntes* 190.177.811 206.284.475 235.964.307 279.372.274 310.764.898
Var vs. A.A.: % 8,50% 14,40% 18,40% 11,20% 13,10
%
Brasil Preços Correntes* 2.147.239.292 2.369.483.54
6
2.661.344.52
5
3.032.203.49
0
3.239.404.05
3
Var vs. A.A.: % 10,40% 12,30% 13,90% 6,80% 10,80
%
* Preços Correntes em R$ 1,000
Fonte: SIDRA / IBGE - Censo Demográfico
2010
De acordo com dados coletados no IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) de Goiânia em
2009 foi de R$ 21,4 bilhões, correspondente a 24,98% do PIB do Estado de Goiás, no
período. A partir de 2005, o crescimento médio anual do PIB do município foi maior que a
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44
média nacional, porém inferior ao crescimento observado no interior do Estado e ao da
Região Centro Oeste.
Tabela 3 - Número de Unidades Locais
2006 2007 2008 2009 2010 2010/2006
Goiânia
Nº de Unidades Locais 45.290 47.378 50.172 53.163 56.285
Var vs. A.A.: % 4,6% 5,9% 6,0% 5,9% 5,58%
Goiás
Nº de Unidades Locais 129.968 138.047 145.710 155.626 165.946
Var vs. A.A.: % 6,2% 5,6% 6,8% 6,6% 6,30%
Centro-Oeste
Nº de Unidades Locais 324.240 341.993 364.036 385.824 412.288
Var vs. A.A.: % 5,5% 6,4% 6,0% 6,9% 6,19%
Brasil
Nº de Unidades Locais 4.636.796 4.768.784 4.977.766 5.240.200 5.551.915
Var vs. A.A.: % 2,8% 4,4% 5,3% 5,9% 4,61%
Fonte: IBGE - Cadastro Central de Empresas
Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de profissionais, a análise
dos tipos de unidades locais presentes em Goiás, baseado nos dados do IBGE mais recentes
(2006), percebe-se a importância do setor comercial e o crescimento do setor de construção
civil e atividades imobiliárias, armazenagem e correio, atividades profissionais científicas e
técnicas, apresentado na Tabela 4, conforme segue:
Tabela 4 - Número de Unidades Locais por Tipo
Tipo 2006 2007 2008 2009 2010
Var
Média
Anual (%)
Comércio; reparação de veículos automotores e
motocicletas 64.359 68.400 71.910 75.701 78.779 5%
Indústrias de transformação 12.296 12.999 13.737 14.327 15.520 6%
Atividades administrativas e serviços complementares 7.161 7.535 7.734 8.362 9.362 7%
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45
Outras atividades de serviços 6.993 7.269 7.347 7.668 8.193 4%
Alojamento e alimentação 5.459 5.726 6.198 7.182 7.944 10%
Transporte, armazenagem e correio 3.895 4.516 4.985 5.459 5.987 11%
Atividades profissionais, científicas e técnicas 3.508 3.661 4.103 4.769 5.421 11%
Construção 2.573 2.992 3.349 3.987 4.979 18%
Educação 4.155 4.315 4.292 4.736 4.779 4%
Saúde humana e serviços sociais 2.427 2.618 2.805 3.077 3.356 8%
Informação e comunicação 2.080 2.155 2.233 2.326 2.422 4%
Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e
aqüicultura 1.183 1.180 1.343 1.484 1.705 10%
Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 1.206 1.312 1.389 1.470 1.404 4%
Artes, cultura, esporte e recreação 1.063 1.104 1.142 1.321 1.403 7%
Atividades imobiliárias 606 672 696 861 1.045 15%
Administração pública, defesa e seguridade social 737 749 782 808 860 4%
Indústrias extrativas 416 403 426 450 476 3%
Outros 249 270 315 327 383 11%
TOTAL
120.36
6
127.87
6
134.78
6
144.31
5
154.01
8 6%
Fonte: INEP MEC, Edudatabrasil, dados de 2006, disponível em http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/,
consultado em 29 de junho de 2012
Gráfico 1 - Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia
2. Gráfico 1
3. Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia
4.
5.
6.
7.
Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/ Acessado em 02/07/2012.
Dados projetados de 2006 a 2007, com base em projeção de crescimento exponencial.
13.2
90
13.0
34
13.5
51
13.8
17
14.0
88
14.3
64
14.6
46
13.5
95
15.3
41
15.6
02
16.5
75
17.9
63
17.0
53
16.9
83
15.1
91
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
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46
O público-alvo primário para o curso foi estimado com base no número de alunos
concluintes do ensino médio no município de Goiânia. As projeções dos dados disponíveis no
MEC para os alunos concluintes, no período de 1998 a 2005, são de 13.000 alunos, conforme
apresentado no Gráfico 1. A meta da Cambury é captar, do total do público-alvo, 1.300 alunos
por ano, correspondente a 10%.
O Plano Nacional da Educação (PNE), elaborado para o decênio 2011-2020,
determina, em sua 12ª meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para
33% da população de 18 a 24 anos.
Com base nos dados disponíveis no IBGE (Tabela 984), referente à quantidade de
pessoas no Estado de Goiás entre 18 e 24 anos que frequentavam o ensino superior em 2009,
e considerando, para o mesmo ano, haver no Estado uma população, nessa mesma faixa
etária, de 763.603 pessoas, a taxa líquida de matrícula em 2009 para o Estado foi de
aproximadamente 15,5%, ainda metade da meta nacional para 2020, conforme apresentado na
Tabela 5.
Tabela 5 - Taxa Líquida de Matrícula da População entre 18 a 24 anos no Estado de Goiás
População residente entre 18 e 24 anos
no Estado 2000 2009 2010 Cresc % a.a.
Total 719.367* 760.603
**** 765.328** 0,62%
Frequentam Ensino Superior 118.000 ***
% Taxa Líquida de Matricula no
Ensino Superior 15,5%
Fonte: IBGE- Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA:
* Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da
População. 2000
** Tabela 1378 - População residente, por situação do domicílio, sexo e idade, segundo a condição no
domicílio e compartilhamento da responsabilidade pelo domicílio. 2010
*** Tabela 984 - Pessoas que frequentavam creche ou escola, por nível de ensino e rede de ensino que
frequentavam, sexo e grupos de idade, disponível entre 2007 e 2009.
**** População estimada com base no crescimento médio anual entre 2000 e 2010.
Embora os dados disponíveis se refiram ao Estado de Goiás, estima-se que a realidade
de Goiânia esteja alinhada à realidade do Estado.
3.1.8 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos
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47
Goiânia está situada no Planalto Central, a 209 Km de Brasília e tem uma área de
aproximadamente 739 km².
Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) em 2011, sua população é de 1.318.148 habitantes e é a sexta maior cidade do Brasil
em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo segundo
município mais populoso do Brasil.[5] A Região Metropolitana de Goiânia possui 2.206.134
habitantes, o que a torna a décima região metropolitana mais populosa do país.
A colonização teve origem em 1735 e a sede administrativa da capitania de Goiás era
a capitania de Vila Boa. A decadência da capitania de Vila Boa (devido à decadência das
atividades relacionadas ao ouro) culminou com várias propostas de transferência da capital,
que iniciaram em 1830 e continuaram até a Proclamação da República, quando a transferência
foi prevista na primeira Constituição do Estado de Goiás, promulgada ao 01 dia do mês de
junho de 1891, no artigo 5º, que foi mantido nas constituições seguintes, de 1898 e 1918.
Somente em 2 de agosto de 1935, por força do disposto no artigo 1° do decreto estadual
número 327, deu-se a denominação de Goiânia à nova capital.
Em 20 de novembro de 1935, o município foi instalado, e em 13 de dezembro foi
assinado o primeiro decreto, que determinava a mudança de algumas secretarias para a nova
metrópole (decreto nº 560). Posteriormente, “foram transferidas a Diretoria Geral da
Segurança Pública e a Companhia de Polícia Militar (1935), e a Diretoria Geral da Fazenda
(1936)”. Somente em 23 de março de 1937, por meio do Decreto nº 1816, a capital foi
transferida definitivamente para Goiânia.
Em 30 de março de 1938, pelo Decreto-lei estadual nº 557, o distrito de Campinas foi
extinto e, seu território, anexado ao município de Goiânia, como zona administrativa. Pelo
decreto-lei estadual nº 1233 (31/10/38) foram extintos os territórios de Aparecida e Trindade e
acrescidos ao distrito sede de Goiânia. Entre 1939 e 1943, o município era constituído por:
Goiânia (capital), Hidrolândia, Ribeirão, São Geraldo e Trindade.
Em 1943, pelo Decreto-lei estadual nº 8305 (31/12), o distrito de Trindade foi elevado
à categoria de município e desmembrado de Goiânia; o município de Hidrolândia mudou de
nome, para Grimpas; São Geraldo passou a chamar-se Goianira; e Ribeirão, Guapó. Esse
último foi elevado à categoria de município pela lei estadual nº 171 (08/10/48). O distrito de
Grimpas, pela lei estadual nº 223 (05/10/1948), foi elevado à categoria de município, e voltou
a chamar-se Hidrolândia.
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48
Em divisão territorial, de 01 de julho de 1950, o município foi constituído de 2 (dois)
distritos: Goiânia e Goianira. Na divisão territorial de 10 anos depois, o município continuou
com 2 (dois) distritos: Goiânia e Senador Canedo, sendo que este último foi elevado à
categoria de município em 09 de janeiro de 1988, pela lei estadual nº 10.435. Em 05 de junho
1990, foi criado o distrito de Abadia de Goiás e anexado ao município de Goiânia, sendo esta
a divisão territorial de 01 de junho de 1995. Ainda em 1995, pela lei estadual nº 12.799 de 27
de dezembro, o distrito de Abadia de Goiás foi desmembrado do município de Goiânia e
elevado à categoria de município. Em 1993, pela lei 7257, de 17 de novembro, foi criado o
distrito de Vila Rica, e anexado ao município de Goiânia. Assim, o município de Goiânia
passou a ser constituído por dois distritos: Goiânia e Vila Rica, em divisão territorial de 2003
e 2007.
3.1.9 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais
Quadro 13 - Aspectos econômicos, sociais, demográficos e educacionais da cidade sede e
região polarizada
Censo
Sede Região polarizada
GOIÂNIA AP.
GOIÂNIA
SENADOR
CANEDO TRINDADE
GOIANA
POLIS
ABADIA
DE
GOIÁS
População (......) 1.302.001 455.657 84.443 104.488 10.695 6.876
Áreas (km²) 733 km2 288,342 245,283 710,713 162 km
2 146,778
Estabelecimentos de
Saúde (......) 777 74 30 37 6 4
Matrículas Ensino
Médio (........) 62.642 21.096 3.644 3.842
492 302
Valor adicionado na
agropecuária (mil
reais) (........)
27.480 6.646 8.113 43.248 7.099
5.595
Valor adicionado na
Indústria (mil reais)
(.......)
3.285.233 1.003.355 195.971 . 246.031. 8.476 6.549
Valor adicionado no
Serviço (mil reais)
(.......)
14.943.751 3.066.615 2.007.694 411.410 40.842
24.530
PIB a Preço de
mercado corrente (mil
reais) (.......)
21.386 530 4.601,373 2.658.435 759.605 60.013
38.975
PIB per capita (reais)
(........) 16.682,49 9.008,70 34 297,52 7 235,78 5.145,62 6.185,55
Fonte: IBGE – Cidades acesso 07/11/12
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49
3.1.10 Necessidade atual
O grande desafio educacional do Brasil nesta segunda década do século 21, portanto, é
consolidar o esforço da universalização da educação básica e fazer a difícil e inadiável
transição da quantidade para a qualidade.
O que se pode observar, considerada a história recente das instituições de ensino
superior, é que os graves problemas que elas enfrentam devem-se ao fato de suas
transformações decorrerem de um comportamento reativo, e ao fato de não estarem
vinculadas a uma perspectiva clara de futuro, isto é, a uma visão prospectiva.
As instituições de ensino superior, como qualquer organização, devem ter muito claro
que, em um contexto marcado pela inovação e pela mudança, a adaptação – da qual depende a
sua própria sobrevivência – tem um único significado: a capacidade de transformação
permanente. Para tanto, os seus planos de desenvolvimento institucionais devem comportar,
no mínimo, um conjunto articulado de medidas e iniciativas que visem corrigir as dificuldades
e as insuficiências institucionais e definir os programas e projetos que aproveitem, ao
máximo, as potencialidades exibidas pela instituição.
Finalmente, no limite das possibilidades institucionais, a administração superior da
Faculdade Cambury procura manter uma constante parceria com a comunidade acadêmica
(professores, alunos e funcionários), a fim de colocar em desenvolvimento este Plano para os
próximos cinco anos. Este configura a identidade da instituição e os seus compromissos face à
sua inserção no Estado de Goiás, com o propósito de contribuir para o desenvolvimento
regional, sem perder de vista os contextos nacional e internacional.
A instituição tem no seu quadro docente 132 professores, dentre os quais: dois pós-
doutores, um doutor, 45 (quarenta e cinco) mestres e 84 (oitenta e quatro) especialistas. O
número de funcionários técnico-administrativos é de 75 (setenta e cinco).
A instituição tem atendido às expectativas da sociedade local e regional, tendo em
vista a demanda de alunos. São fatores positivos para a procura: a qualidade do ensino, os
professores, os cursos ofertados e o atendimento a alunos.
Os programas de extensão são desenvolvidos pela instituição visando atender à sua
necessidade de relação com a comunidade interna e externa, além de se apresentar como
alternativa de formação profissional, humana, técnica e científica.
A Avaliação Institucional na Faculdade vem seguindo um desenvolvimento natural,
em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei
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50
n.10.861, publicada no DOU, em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de
Avaliação - CPA – são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da
Faculdade, bem como pela sistematização e pela prestação das informações solicitadas por
órgãos do Sistema Federal de Ensino. Ela é realizada semestralmente.
Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da Faculdade
passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.
3.2 Princípios filosóficos e teórico-metodológicos que norteiam as práticas acadêmicas da
instituição
O Projeto Pedagógico Institucional – PPI – envolve a organização acadêmica e orienta
o processo ensino-aprendizagem, que deve ser concebido como o momento de formação
integral do ser humano em suas múltiplas determinações.
Os aspectos operacionais da execução do projeto são flexíveis e dinâmicos, devendo
ser continuamente discutidos pela comunidade da Cambury, por meio do PDI, para que todos
os seus segmentos, em todas as suas dimensões, sejam, de fato, agentes transformadores do
projeto educativo. O que se deve manter e garantir na execução do PPI é a consistência da
ação pedagógica, a avaliação dos objetivos propostos e a unicidade filosófico/educacional,
bem como o perfil do profissional que a instituição deseja formar.
O Plano Pedagógico Institucional da Faculdade CAMBURY norteia as ações
educativas na busca de formar profissionais com visão mais humanista, éticos, responsáveis e
empreendedores, provocando transformações organizacionais e sociais. Imbuída do papel de
articuladora, orientadora, motivadora e inspiradora de atitudes e atividades, a instituição
empreende sua marca num contexto de democracia, responsabilidade e consciência social,
valendo-se de dois enfoques:
1 - “globalização”, desenvolvendo o pensamento amplo, universal;
2 - “individualização”, estimulando o desenvolvimento de competências para liderar,
administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida.
A prática pedagógica deve se caracterizar pelo processo de ensino- aprendizagem, em
que o educador exerce a tarefa de provocar e orientar o desenvolvimento das potencialidades
do educando. A proposta de construir coletivamente uma faculdade pautada na ética, no
respeito às diferenças, no diálogo e no compromisso da excelência, mais digna à vida humana,
baseia-se nos princípios básicos de qualidade, pluralidade e regionalização.
![Page 52: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/52.jpg)
51
Ao se tomar como referência essa filosofia, foram definidos os seguintes princípios
teórico-metodológicos gerais das ações educativas:
a) formação humanista;
b) profissionalismo, ética e transparência;
c) desenvolvimento de postura crítico reflexiva;
d) universalidade do conhecimento e interdisciplinaridade;
e) articulação teoria e prática;
f) flexibilização curricular que atenda as tendências do mercado e a pluralidade no ensino
(garantida pela participação em atividades complementares);
g) estímulo às práticas de autoaprendizagem, estudo independente e autonomia do acadêmico;
h) excelência, indissociabilidade e qualidade nas atividades de ensino;
i) busca de atualização contínua dos projetos pedagógicos dos cursos;
j) diversificação teórico-metodológica, que tenham como foco a aprendizagem, tomando o
trabalho prático como forma de ação transformadora da natureza e de constituição da vida
social;
k) visão global que habilite os alunos a compreenderem o meio-social, político, econômico e
cultural onde estão inseridos, e a tomar decisões em um mundo diversificado e
interdependente.
Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exigem que os docentes
detenham um perfil inovador, aberto para mudanças e para o aprendizado permanente,
capazes de trabalhar em equipe, aptos a construir, executar e avaliar projetos educacionais.
Na perspectiva de superação da simples tarefa de compor uma matriz curricular a
partir de “agrupamento de disciplinas isoladas”, as alternativas de proposições curriculares
definidas devem deixar claro o modo como pretende articular o ensino, a pesquisa e a
extensão, numa dimensão indissociável, na qual acadêmicos e professores possam ser
engajados num processo de composição de diagnóstico de sua região de influência, ensejando
intervenção/inserção na comunidade/sociedade.
A matriz curricular deve promover a socialização dos conhecimentos trabalhados nas
diversas disciplinas, ao mesmo tempo em que deve permitir a formação de personalidades e
subjetividades, desenvolvidas numa perspectiva de ação-reflexão-ação, em que a concepção
de ensino baseie-se na construção do conhecimento, resultante do confronto com a realidade
concreta.
O desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão, de forma indissociável,
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52
como princípio da ação educativa institucional da CAMBURY, vai ao encontro da superação
da dicotomia existente entre produção do saber e a sua socialização, bem como deixa clara a
opção política de atendimento às demandas sociais da maioria da população, efetivando a
transformação social e a formação da cidadania que se quer.
Focada nesses princípios norteadores, a CAMBURY busca incorporar aos seus cursos
abordagens que busquem:
- a recíproca interação com a sociedade, caracterizada pela ação educativa e desenvolvimento
econômico-social sustentáveis;
- a construção coletiva, traduzida na intenção e prática de cada segmento institucional;
- a construção permanente da excelência da qualidade de ensino, entendida e incorporada
como processual e cotidiana nos cursos, frente às exigências do mercado de trabalho;
- a unidade entre teoria e prática, por meio do desenvolvimento de atividades em diferentes
contextos do processo ensino-aprendizagem; e
- as atividades de extensão voltadas para seus aspectos fundamentais de tornar a coletividade
beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o saber.
Portanto, ensino, pesquisa e extensão constituem aspectos indissociáveis da ação
educativa, que se traduzem em um conceito emergente de sala de aula, que não se limita ao
espaço físico da dimensão tradicional, mas compreende todos os espaços dentro e fora da
Instituição em que se realiza o processo histórico-social, com suas múltiplas determinações.
A Faculdade Cambury entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para
compreender os impactos das novas tecnologias na cultura, por meio da concepção de
sociedade como um processo complexo e inacabado, em que valores e paradigmas estão
sendo permanentemente questionados.
Sociedade "global" composta por "diferentes", cujas características terão enorme
importância para a instituição na superação do "déficit de conhecimentos" e no
enriquecimento do diálogo entre povos e culturas. Será a partir da compreensão das diferenças
individuais, da aceitação dos opostos e da tolerância com os adversos que se construirá a
sociedade global, pluralista e fraterna. Assim, ela parte da compreensão de que, enquanto
agência promotora de ensino superior, deve apresentar uma política de graduação
teoricamente rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de sociedade e de
educação.
A Faculdade Cambury está comprometida com a transmissão e construção do
conhecimento, com a pesquisa, com as inovações, com o ensino e formação profissional que
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53
contemple habilidades e atitudes necessárias à atuação do cidadão, bem como com a educação
continuada e a cooperação internacional, a fim de contribuir com o desenvolvimento
sustentável.
Como centro de pesquisa e criação de saber, a Faculdade Cambury poderá contribuir
na solução de problemas que se põem à sociedade por meio da formação intelectual e política
de seus egressos. No âmbito social, provocará e participará de debates sobre as grandes
questões éticas e científicas com as quais a sociedade se defronta.
Preocupada com a flexibilidade, a instituição preservará, sempre que possível, o
caráter pluridimensional do ensino superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida
formação geral, necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de exercício
profissional e de produção de conhecimentos” (DELORS, 2003, p. 49.).
Nesse sentido, adotará a prática do estudo independente, na perspectiva da autonomia
intelectual, como requisito à autonomia profissional e o fortalecimento da articulação da
teoria com a prática, por meio da pesquisa individual e coletiva, e da participação em
atividades de extensão.
Para garantir seus objetivos, a Faculdade Cambury pretende organizar a Educação que
desenvolve em torno dos quatro pilares da educação, recomendadas pelo Relatório da
Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI para a UNESCO (op.cit):
1- "Aprender a conhecer" - caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do
conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender, fazer ciência;
2- "Aprender a fazer" - entendendo-se que, embora indissociável do "aprender a
conhecer", o "aprender a fazer" refere-se diretamente à formação profissional, na
medida em que se trata de orientar o acadêmico a pôr em prática os seus
conhecimentos, adaptando a educação à configuração do trabalho na sociedade atual;
3- "Aprender a viver juntos" - constituindo-se num grande desafio para a Educação,
tendo em vista que trata de ajudar os alunos no processo de aprendizagem para a
participação, a cooperação e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os
problemas contemporâneos;
4- "Aprender a ser" - integrando as três aprendizagens anteriores e caracterizando-se
pela elaboração de pensamentos autônomos e críticos que contribuam na formulação
própria de juízos de valor, formando assim um cidadão e profissional decidido e
preparado para agir nas diferentes circunstâncias da vida.
![Page 55: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/55.jpg)
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Para concretizar sua política de formação, a Faculdade Cambury tem como filosofia
"promoção de ensino de qualidade através da criação e desenvolvimento de atividades
acadêmicas que considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes essenciais à
formação humana e profissional".
Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer
acadêmicos da Instituição, que buscará gradativamente:
a) a construção coletiva - expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui a
Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação e integração, globalidade e
especificidade;
b) a interação recíproca com a sociedade - caracterizada pela educação e desenvolvimento
econômico e social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como potencializadora da
formação humana e profissional;
c) a construção permanente da qualidade de ensino - entendida e incorporada como
processual e cotidiana, da graduação e da pós-graduação, indagando continuamente sobre:
- Que tipo de sociedade temos e queremos?
- Qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção?
- Qual o perfil do profissional a formar frente às exigências do mercado de trabalho?
d) a integração entre ensino, pesquisa e extensão- buscando a construção de um processo
educacional fundamentado na elaboração/reelaboração dos conhecimentos, objetivando a
apreensão e intervenção na realidade enquanto uma totalidade dinâmica e contraditória;
e) a extensão voltada para seus aspectos fundamentais- tornar a coletividade beneficiária
direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o saber universitário e a
coleta do saber não-científico elaborado pela comunidade, estruturando-o em bases
científicas, para restituí-lo à sua origem.
f) o desenvolvimento curricular - contextualizado e circunstanciado, expressão da
concepção de conhecimento entendido como atividade humana e processualmente construído
na produção da vida material;
g) a busca permanente da unidade teoria e prática- o que exige a incorporação de
professores e alunos em atividades de pesquisa e extensão;
h) a adoção de aspectos metodológicos - fundados nos pressupostos da metodologia
dialética, que concebe a sociedade e a educação como dinâmicas, contraditórias e partícipes
da construção das relações infra e superestruturais.
Fundamentada na sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça
![Page 56: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/56.jpg)
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diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e
explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer das
graduações da Instituição de Ensino Superior.
3.3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO
3.3.1 Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas, estabelecendo os critérios gerais
para definição de Inovações consideradas significativas especialmente quanto à
flexibilidade dos componentes curriculares
A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão que
tem sido discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o
currículo acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias é uma
maneira de ampliar a chance do aluno ingressar na profissão que escolheu. Percebe-se que
essa integração é essencial em qualquer carreira. Conhecer a realidade de seu segmento e ter
possibilidade de relacioná-la ao aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a
aquisição de segurança profissional, o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu
perfil ante a realidade, entre outros. Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão
de suas atitudes, de planejamento de sua carreira, do direcionamento da construção de suas
competências.
Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury desenvolve as Temáticas
Contemporâneas, buscando profissionais experientes no mercado, do estado e fora dele,
atuantes no mundo empresarial; além de outros profissionais que sejam reconhecidos como
referências em sua área de atuação.
O objetivo geral das Temáticas é promover a oportunidade de diálogo entre os alunos
da instituição e profissionais experientes de mercado nas variadas áreas relacionadas ao foco
dos cursos da Faculdade, visando enriquecer o aprendizado com práticas já testadas e
soluções de gestão, tecnológicas, técnicas reais e atuais, permitindo aos alunos observar as
teorias aprendidas, nas práticas das empresas.
Os objetivos específicos são:
a) estudar temas atuais contextualizados aos cursos;
b) apresentar e debater as melhores práticas do mercado no meio acadêmico.
![Page 57: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/57.jpg)
56
O Modelo de Ensino Cambury estabelece, também, um novo conceito de sala de aula,
buscando uma maior dinamicidade e produtividade das aulas e favorecendo o processo
ensino-aprendizagem, por meio de:
a) Aulas presenciais e por acompanhamento;
b) aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais;
c) discussões e trabalhos em grupos, que representem, de forma equilibrada, os meios de
aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno;
d) valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão;
e) contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido;
f) desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de
seu nível;
g) Inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (Português, Inglês
e Matemática).
3.3.2 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular
A integralização curricular pode ser feita a partir dos seguintes procedimentos:
a) extraordinário aproveitamento
b) transferência externa e interna
c) portador de diploma
d) atividades práticas e Estágios obrigatórios ou não obrigatórios
e) atividades complementares
Estágio
O Estágio Curricular obrigatório faz parte da matriz curricular do curso, atendendo
também a Lei nº 11.788/08. Ele é constituído por atividades de aprendizagem social,
profissional e cultural, que colocam o estudante em situações reais de vida e do trabalho
profissional. É obrigatória a integralização da carga horária total do estágio, prevista no
Projeto Pedagógico do Curso, para obtenção do diploma, nela podendo ser incluídas as horas
destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades.
O Estágio Curricular não obrigatório não faz parte da matriz curricular do curso, sendo
uma atividade opcional ao aluno, conforme a Lei nº 11.788/08, art. 2º, e será acrescida à carga
![Page 58: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/58.jpg)
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regular e obrigatória, não sendo requisito para conclusão e obtenção do diploma. Visa
proporcionar ao estudante a complementação do ensino e da aprendizagem, em termos de
treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico, científico e de relacionamento humano,
desenvolvendo o espírito de investigação, atitudes e habilidades consideradas importantes
para a prática profissional.
Os estágios, obrigatórios e não obrigatórios, devem ser desenvolvidos como uma
prática articulada à extensão e à pesquisa, a fim de que o acadêmico vivencie as diversidades
sociais do contexto em que está inserido, preparando-o para o enfrentamento profissional.
Para concretizar sua realização, a instituição fará convênios com empresas públicas e
privadas.
Atividades Complementares
A política do ensino contempla também atividades complementares, como forma de
promover a flexibilidade curricular, representadas por seminários de atualização, colóquios de
discussões, projetos de extensão, programas de iniciação científica, monitoria de ensino,
participação em eventos internos e externos, além de congressos e outras atividades que
assegurem a interdisciplinaridade e a articulação do mundo acadêmico com o mundo do
trabalho.
As Atividades Complementares são apresentadas sob múltiplos formatos, com o
objetivo de complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente, ampliar os horizontes
do conhecimento, bem como de sua prática para além da sala de aula. Ademais: favorecer o
relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais e instigar o
desenvolvimento de uma postura de iniciativa.
Com o objetivo de concretizar as políticas de estágio e o desenvolvimento de
atividades complementares, serão fomentadas as seguintes políticas:
a) aperfeiçoamento de programas de iniciação científica na Instituição, de modo a absorver
um maior número de acadêmicos e aumentar o reconhecimento interno e externo dos
trabalhos realizados na forma de estágios;
b) instituição do estágio não obrigatório como proposta de investigação científica, para o qual
poderá ser atribuída carga horária para cumprimento de atividades complementares no item de
pesquisa;
c) incentivo nas diferentes áreas de atividades sistemáticas de pesquisa e extensão, atentas às
demandas da comunidade, dedicadas ao benefício coletivo, capazes de dar prioridade às
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práticas voltadas ao atendimento das necessidades sociais emergentes;
d) adoção, na política institucional de ensino e em suas articulações com a extensão e a
pesquisa, de eixos temáticos que se refiram a problemas sociais, econômicos e culturais.
Considera-se, portanto, que é necessária a organização interna da Instituição, em
coerência com suas políticas e seus objetivos e em favor de sua interação com o
contexto global da sociedade, a fim de criar condições para a implementação de práticas
acadêmicas decorrentes de estágios e atividades complementares que revertam em benefício
social.
A prática das Atividades Complementares é uma determinação vigente para todos os
alunos que ingressaram, a partir do ano 2000, em qualquer curso de graduação. Desse modo,
não existe dispensa de Atividades Complementares.
As atividades complementares são divididas em:
Quadro 14 - Carga horária das atividades complementares dos cursos tecnológicos Atividade Critério Valor máximo
a) Estágio não Curricular - O Estágio não Curricular a que se refere
o inciso IV, deve ser aprovado pela
Coordenação do Núcleo de Apoio ao
Estudante e oficializado por meio de
Termo de Convênio e Contrato ou
realizado através de agentes de integração
escola-empresa.
40% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 32 horas.
b) Cursos livres de idiomas e
informática
Apresentar declaração constando carga
horária do curso.
40% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 32 horas.
c) Participação em
Conferências, Simpósios
Congressos, Seminários,
Fóruns, Cursos de
Atualização, entre outros
Apresentar declaração constando carga
horária do curso.
70% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 56 horas.
d) Atividades de Programas
de Extensão Universitária
Apresentar declaração constando carga
horária do curso.
40% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 32 horas.
E) Presença em
apresentações públicas de
Monografias
Apresentar declaração constando carga
horária do curso.
40% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 32 horas.
f) Exercícios de Monitoria
em disciplinas de graduação
Apresentar declaração constando carga
horária do curso.
40% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 32 horas.
g) Participação em Projetos
de Iniciação Científica e de
Pesquisa
Apresentar declaração constando carga
horária do curso.
20% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 16 horas.
H) Círculo do Conhecimento
Apresentar Certificado com a carga
horária.
40% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
![Page 60: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/60.jpg)
59
Atividades Complementares, ou
seja, 32 horas.
i) Participação como
voluntário em projetos
sociais
Apresentar declaração constando carga
horária do curso.
20% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 16 horas.
j) Representante de Turma
Apresentar declaração constando carga
horária do curso.
40% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 32 horas.
l) Participação em
simulações (Business
Games, Desafio Sebrae, Júri
simulado, jogos e outros)
Apresentar Certificado com a carga
horária.
20% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 16 horas.
m) Participação em Eventos
de decoração e de joias
Apresentar Certificado com a carga
horária.
20% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 16 horas.
n) Visitas técnicas Apresentar Certificado com a carga
horária.
20% da carga horária total
destinada, no currículo pleno, às
Atividades Complementares, ou
seja, 16 horas.
Fonte: Regulamento de Atividades Complementares, Cambury de Goiânia (2012)
![Page 61: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/61.jpg)
60
Quadro 15 - Atividades complementares para o Bacharelado
Atividade Critério Valor máximo
a) Estágio não Curricular Deve ser aprovado pelo NAE
e oficializado por meio de
Termo de Convênio e
Contrato, ou realizado por
meio de agentes de
integração escola - empresa.
100h
b) Cursos livres de idiomas e
informática
Apresentar declaração
constando carga horária do
curso e/ou atividade.
100h
c) Participação em
Conferências, Simpósios
Congressos, Seminários,
Fóruns, Cursos de
Atualização e Tribunal do
Júri Real
Apresentar declaração
constando carga horária do
curso e/ou atividade.
100h
d) Atividades de Programas
de Extensão Universitária
Apresentar declaração
constando carga horária do
curso e/ou atividade.
100h
e) Presença em defesas
públicas de TCC’s
2h por defesa. 100h
f) Exercícios de Monitoria
em disciplinas de graduação
Apresentar declaração
constando carga horária da
atividade exercida na
monitoria.
100h
g) Participação em Projetos
de Iniciação Científica e de
Pesquisa na IES ou órgãos
oficiais
Apresentar declaração
constando carga horária do
projeto de pesquisa
desenvolvido pelo aluno.
50h por semestre e, no
máximo, 100h total
h) Círculo do Conhecimento Apresentar Certificado com a
carga horária.
100h
i) Participação como
voluntário em projetos
sociais
Projeto a ser avaliado pelo
Chefe da escola, após a
apresentação da declaração
constando carga horária do
projeto.
50h
j) Representante de Turma
Apresentar declaração
constando carga horária da
atividade.
l) Participação em
simulações (Desafio Sebrae,
Júri simulado e outros)
Apresentar Certificado com a
carga horária.
20% da carga horária total
destinada, no currículo pleno,
às Atividades
Complementares, ou seja, 40
h.
m) Visitas técnicas Apresentar Certificado com a
carga horária.
20% da carga horária total
destinada, no currículo pleno,
às Atividades
![Page 62: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/62.jpg)
61
Complementares, ou seja, 40
h.
n) Disciplina afim ao curso,
desde que não seja
obrigatória no currículo
pleno
Apresentar nota e frequência
no histórico escolar.
Carga horária da disciplina
cursada
Fonte: Regulamento de Atividades Complementares Cambury de Goiânia (2012)
d - Desenvolvimento de materiais pedagógicos
Os alunos, juntamente com professores, têm desenvolvido materiais didáticos que
permitem maior envolvimento do aluno com a disciplina e que facilitam o processo de
aprendizagem. Como exemplo têm-se os materiais produzidos em cada Círculo do
Conhecimento, ocasião em que os alunos desenvolvem apostilas, jogos, novos produtos e/ou
serviços, entre outros.
O uso das tecnologias de informação e de comunicações favorece a geração e a
socialização de novos conhecimentos. Novos modelos educacionais devem ser criados ou
incorporados, visando não apenas realizar pesquisas na aplicação de novas tecnologias no
ensino presencial, mas também desenvolver programas interativos a distância, na graduação,
pós-graduação e extensão, bem como projetos e programas que envolvam a utilização de
ambientes virtuais, facilitando o processo de ensino-aprendizagem.
e - Incorporação dos avanços tecnológicos
Investir na atualização tecnológica e na inserção de novas práticas e processos pode
contribuir de forma decisiva na formação de profissionais de alto gabarito.
Desse modo, a Cambury apoia as experiências que permitem articular a educação com
a contribuição para o desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Assim, a
instituição tem se preocupado em implementar ações que venham a inovar o processo de
aquisição e produção de conhecimentos. Dentre essas ações, destacam-se:
a) oferecer 20% da carga horária dos cursos na modalidade a distância, conforme Portaria nº
2.253, de 18 de outubro de 2001, do MEC, utilizando as atuais e novas tecnologias de
informação e de comunicação (videoconferência, lousa digital, dentre outros), produzindo
melhorias significativas no que se refere ao processo ensino-aprendizagem;
b) Adequação dos laboratórios;
c) Revitalização dos espaços informatizados;
d) Utilização da plataforma MOODLE nas práticas de ensino presencial;
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62
e) a realização de eventos relacionados à Inovação Tecnológica.
A instituição conta com um data show para cada sala de aula e dois quadros digitais
que, para serem utilizados pelo professor, necessitam de agendamento prévio. Também existe
o interesse na aquisição de mais quatro quadros digitais e no aumento do número de
computadores para atendimento ao aluno, tanto na biblioteca quanto nos laboratórios.
f- Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho
docente
A ação docente apresenta algumas especificidades que a torna única em cada sala de
aula. Sendo assim, o planejamento das atividades que serão desenvolvidas no decorrer do
semestre são essenciais para que o processo ensino-aprendizagem aconteça de forma eficaz.
Na Cambury, os professores elaboram seus planos e cronograma de acordo com a
ementa das disciplinas. Os planos são entregues ao Chefe de Escola do curso e encaminhados
à Coordenadora de Ensino, que os analisa, e, caso aprovados, os encaminha para
arquivamento.
Os professores, obrigatoriamente, nas primeiras aulas, devem discutir os planos com a
turma e mostrar todos os critérios que serão adotados para a efetivação do processo.
Seguem ações que têm por objetivo o acompanhamento das atividades desenvolvidas
pelos docentes:
- discussão com os professores, no início e fim de cada semestre letivo, dos problemas
encontrados na prática;
- discussão e análise dos indicadores da avaliação institucional que nortearão as ações
pedagógicas;
- avaliação do docente pelos alunos (avaliação institucional);
- avaliação do docente pelos chefes imediatos;
- acompanhamento e/ou orientação ao docente nos casos em que ele demonstrar alguma
dificuldade no desenvolvimento de suas atividades.
g- Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos
É feita uma atualização contínua das matrizes curriculares, em consonância com as
Diretrizes Curriculares Nacionais e o Catálogo Nacional dos Cursos, que estabelecem
parâmetros para o Ensino Superior, com vistas à flexibilização dos currículos para atender às
necessidades contextuais locais sem, no entanto, perder de vista a sua articulação com a
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63
realidade global.
A seleção de conteúdo é feita tendo por base o modelo de formação geral, formação
humana e formação profissional proposto pela instituição, de acordo com a realidade em que
esta está inserida e com referenciais específicos, tais como:
- Socioantropológico: voltado para os diferentes aspectos da realidade social em que o
currículo será aplicado.
- Psicológico: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno;
- Epistemológico: voltado para as características próprias das diversas áreas do
conhecimento.
Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão ter em mente:
- a prática profissional, tomando como base a visão de homem, mundo e educação que
orientam esta prática;
- as competências e habilidades essenciais para a formação profissional do aluno;
- as competências e habilidades essenciais para a formação do cidadão crítico; e
- a ementa da disciplina.
Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais
estabelecidas, serão desenvolvidas as seguintes ações:
- revisão contínua dos currículos;
- atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de ensino;
- autoavaliação;
- aperfeiçoamento docente;
- criação de novos cursos; e
- revisão constante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
Para a revisão dos currículos são observadas:
- coerência currículo/objetivos do curso/perfil do egresso/diretrizes curriculares;
- adequação da metodologia de ensino aos pressupostos teóricos do curso;
- integração entre as diferentes disciplinas;
- adequação das ementas e conteúdo;
- adequação da carga horária do curso;
- adequação, atualização e relevância da bibliografia.
![Page 65: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/65.jpg)
64
3.4 COMPROMISSOS POLÍTICO-INSTITUCIONAIS
A Política Institucional da Faculdade Cambury consiste em adotar parâmetros para a
tomada de decisão que configurem uma postura proativa.
3.4.1 Política de ensino
A Faculdade Cambury entende que as Instituições de Ensino Superior devem romper o
paradigma da formação exclusiva em uma determinada profissão. O papel das IES deve
possibilitar ao aluno uma formação global e holística, preparando-o para atuar e crescer em
sua profissão, mas também para atuar em outros campos do saber. E isto só será possível se,
além dos conhecimentos específicos, ele receber uma formação humana e uma formação para
o mercado.
O Modelo de Ensino da Faculdade Cambury visa trabalhar na formação de seus alunos
nestas três áreas, e os Projetos Pedagógicos de cada curso devem contemplá-las:
1. Formação Humana
2. Formação para o Mercado
3. Formação Profissional
Formação Humana
O bloco de Formação Humana visa desenvolver uma visão humanística e pluralista
para a compreensão do meio social, político, econômico e cultural, permitindo a
internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional. Visa também
desenvolver a capacidade de comunicação e formular e solucionar problemas. É composto
pelas seguintes unidades curriculares: Língua Portuguesa Escrita e Oral I e II, Pensamento
Universal, Psicologia e Estudos do Brasil, equivalendo a 18% do total das unidades
curriculares cursadas.
Para a elaboração do artigo, os alunos contam com o suporte dos estudos online e o
ambiente de rede Wireless, que facilita o acesso à Internet, bem como laboratórios equipados
com computadores ligados à Internet.
Formação para o Mercado
O bloco de Formação para o Mercado visa desenvolver a capacidade de trabalhar em
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65
equipe, liderar pessoas, assim como uma visão sistêmica e estratégica orientada para o
mercado, a compreensão de suas necessidades e o desenvolvimento de habilidades e atitudes
profissionais por meio de exercícios de aplicação dos conteúdos aprendidos, estudos de caso,
plano de negócios e jogos de empresa. É composto pelas seguintes unidades curriculares:
Introdução à Economia, Estatística, Matemática Financeira, Gestão de Marketing e Vendas,
Teoria e Plano de Negócios e Gestão de Processos e Pessoas. Esse bloco equivale a 20% do
total das unidades curriculares cursadas.
Os resultados esperados para o bloco de Formação para o Mercado é a capacidade de
perceber problemas nas empresas e buscar soluções empreendedoras.
Formação Profissional
O bloco de Formação Profissional visa desenvolver a capacidade de uso das
ferramentas de gestão e de tecnologia, além das atitudes e valores necessários ao profissional
do século XXI, e tem como foco: ser colaborativo, enfrentar desafios, ser comprometido e
empreendedor. É composto pelas unidades curriculares específicas de cada curso e equivale a
62% do total das unidades curriculares cursadas. O resultado esperado é o desenvolvimento
de competências e habilidades para atuar no mundo do trabalho de maneira eficiente e eficaz.
Como políticas de ensino destacam-se:
A) Consolidação do projeto pedagógico institucional da Faculdade Cambury, por meio
da implantação do Modelo de Ensino da Faculdade, mediante seguintes ações:
1- qualificação formal e social do aluno de graduação, integrando o ensino às atividades de
pesquisa e de extensão, com ênfase no incremento de novas formas de estágios e de práticas
profissionais;
2- atualização e reformulação curricular dos cursos oferecidos pela Faculdade, em função da
expansão das áreas do conhecimento, adequação às necessidades de mercado e adequação ao
novo modelo de ensino;
3- democratização do acesso à Faculdade, diversificando e ampliando as formas de ingresso,
ofertando novas modalidades de cursos a partir de demandas reprimidas da região;
4- criação de um projeto de acompanhamento da aprendizagem do aluno que possibilite ações
proativas de diminuição dos índices de reprovação e evasão, e que garantam a efetividade do
processo de ensino-aprendizagem;
5- ampliação do universo de atividades nas suas várias frentes de atuação, mediante métodos
![Page 67: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/67.jpg)
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inovadores de participação no processo de ensino-aprendizagem;
6- desenvolvimento do ensino de qualidade;
7- busca da excelência acadêmica e expansão da oferta de cursos superiores presencias e a
distância, ao maior número de cidadãos, tendo por base a análise de demandas e de tendências
da sociedade;
8- modernização da oferta dos cursos com a utilização das mais variadas formas de
tecnologias e metodologias;
9- atendimento às demandas locais e regionais.
B) Implementação dos laboratórios de Gestão de Tecnologia da Informação.
C) Capacitação contínua dos docentes
O Projeto Pedagógico de cada Curso deve estar em consonância com a política de
ensino proposta pela instituição. O Núcleo Docente Estruturante de cada curso é responsável
pela atualização constante de seu PPC, tendo em vista a realidade regional e as demandas do
mercado de trabalho. As políticas que norteiam o fazer pedagógico da Cambury são expressas
na legislação do ensino superior aplicável.
A articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico de Curso
deve pautar-se pela formação de identidade humana e profissional, atendendo os princípios
filosóficos, a vocação, a missão e a legislação em vigor.
Metodologia de ensino
Para a implantação efetiva do Projeto Pedagógico, a Faculdade Cambury oferece
condições físicas adequadas para o desenvolvimento do ensino, que se amparam em estudo de
casos, fundamentos das áreas específicas de cada ciência, bem como aplicada na
contextualização da realidade, no âmbito da sala de aula.
A utilização de laboratórios para o desenvolvimento da prática profissional visa à
aquisição de habilidades procedimentais por parte do aluno, e objetiva o saber fazer.
São também desenvolvidas atividades de extensão como eventos, visitas técnicas e
aulas de campo, seminários, encontros e atividades no âmbito da responsabilidade social e
científica.
Para estabelecer o diálogo entre a Academia e o Mundo do Trabalho, a Faculdade
Cambury desenvolve as Temáticas Contemporâneas que tem por objetivo o estudo de temas
![Page 68: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/68.jpg)
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atuais contextualizados aos cursos, propiciando ao aluno oportunidade de diálogo com o
mercado e o conhecimento de boas práticas aplicadas ao mercado e que são realizadas a partir
de casos apresentados por empresários de sucesso do mercado goianiense.
Ao eleger a qualidade, associada à regionalidade e à pluralidade, como foco central da
proposta para o ensino, a Instituição busca construir um processo dialético de articulação de
ações acadêmicas e de gestão voltadas para a formação de profissionais competentes e
empreendedores. Assim, deverá desenvolver estudos sobre a evolução do mercado
profissional, para redirecionamento dos focos dos cursos, e, ao mesmo tempo, desenvolver,
nos alunos, a consciência de suas responsabilidades sociais e da necessidade de não se
tornarem meros reprodutores do status quo.
Nesse sentido, torna-se imperativa a interação da Faculdade com a comunidade interna
e externa, especialmente com o setor produtivo.
A oferta dos cursos da instituição coloca-se em duas dimensões:
1- qualidade da formação acadêmica a ser oferecida;
2- quantidade de profissionais necessários para atender às demandas de crescimento
sustentável para o país.
Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer
acadêmico da Instituição que buscará gradativamente:
a)a construção coletiva que se expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui a
Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação e integração, globalidade e
especificidade;
b) a interação recíproca com a sociedade que se caracteriza pela educação e o
desenvolvimento econômico e social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso com a
formação humana e profissional;
c) a construção permanente da qualidade de ensino, entendida e incorporada como processual
e cotidiana da graduação e da pós-graduação, indagando continuamente sobre:
- que tipo de sociedade se tem e se quer?
- qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção?
- qual o perfil do profissional a formar frente às exigências do mercado de trabalho?
d) a integração entre ensino, pesquisa e extensão, buscando a construção de um processo
educacional fundamentado na elaboração/reelaboração dos conhecimentos, objetivando a
apreensão e intervenção na realidade enquanto uma totalidade dinâmica e contraditória;
e) o desenvolvimento curricular contextualizado e circunstanciado, expressão da concepção
![Page 69: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/69.jpg)
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de conhecimento entendido como atividade humana e processualmente construído na
produção da vida material;
f) a busca permanente da unidade teoria e prática.
Fundamentada na sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça
diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e
explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer das
graduações da Instituição de Ensino Superior.
3.4.2 Política de Extensão
A extensão, como um processo educativo que se expressa na relação transformadora
da Faculdade com a sociedade, entendida, portanto, como prática social, será marcada
fortemente pela inserção no contexto social e cultural.
A política de extensão da Cambury deve integrar as atividades, os projetos acadêmicos
e as ações de assistência, somados a outras ações realizadas na comunidade. É pautada nas
seguintes diretrizes:
- Articulação e diálogo com a sociedade;
- Integração com o ensino e a pesquisa;
- Interdisciplinaridade e ações comprometidas com as necessidades regionais e as de
transformação do homem e da sociedade;
- Diversificação de método e meios de atividades de extensão por meio de programas
institucionais, atividades educativas e culturais, vinculadas à prática profissional na e para a
sociedade.
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96 (Cap. IV, art. 43, incisos IV e VI), o
ensino superior, dentre outras finalidades, deve “promover a divulgação de conhecimentos
culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônios da humanidade e comunicar o
saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação”. Determina
ainda que cabe à Universidade estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente,
em particular, os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade.
Linhas de trabalho:
A) Extensão comunitária
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São desenvolvidos trabalhos com a comunidade, visando desenvolver nos alunos
atitudes de cidadania e responsabilidade social, levando-os a contribuir com o
desenvolvimento da região e com a inclusão social.
B) cursos
Conjunto articulado de ações pedagógicas de caráter teórico ou prático, planejadas e
organizadas de modo sistemático.
A oferta de cursos fortalece a relação com a comunidade na medida em que socializa
seu conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e comunidade, fazendo o
estreitamento de laços Faculdade/Comunidade.
C) Seminários e encontros / jornadas de cursos
Eventos científicos de âmbito menor do que o congresso, cobrindo campos de
conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa classificação: encontro, simpósio,
jornada, fórum, reunião.
A oferta de seminários e encontros fortalece a relação com a comunidade na medida
em que socializa seu conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e
comunidade, fazendo o estreitamento de laços Faculdade/Comunidade.
D) Visitas técnicas
As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no processo ensino-
aprendizagem e têm por objetivo associar o conhecimento teórico e prático. Foram instituídas
com a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com
a extensão do trabalho acadêmico junto à comunidade e ao mercado de trabalho.
3.4.3 Política de Pesquisa / Iniciação Científica
Considerando a importância do tema, a Faculdade Cambury destaca, em sua proposta
pedagógica e de seus cursos, a importância das atividades de investigação científica na
formação de todo e qualquer profissional. Consequentemente, a instituição poderá apoiar o
desenvolvimento de projetos de iniciação à pesquisa nas respectivas áreas de atuação dos
cursos de graduação e pós-graduação.
Com a finalidade de desenvolvimento da pesquisa, a Faculdade poderá adotá-la,
possibilitando a efetiva realização dessa atividade, sempre procurando vinculá-la ao ensino e à
![Page 71: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/71.jpg)
70
extensão.
São ações previstas para a pesquisa na Faculdade Cambury:
-Estímulo ao desenvolvimento de iniciação à pesquisa científica,
- Estímulo à socialização e divulgação interna e externa da produção do conhecimento
científico socialmente relevante e comprometido com a qualidade do ensino de graduação,
pós-graduação e extensão;
- Realização de convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa.
Serão consideradas atividades complementares da pesquisa:
- Participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico-científicos, de
abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador, debatedor,
coordenador, secretário ou palestrante;
- Elaboração de monografias;
- Orientação ou coorientação de monografias, dissertações ou teses.
3.4.4 Políticas de pós-graduação
Os cursos e programas de pós-graduação devem suscitar, naqueles que deles
participam, o compromisso permanente com seu próprio aperfeiçoamento e com o
desenvolvimento regional e nacional.
As atividades de pós-graduação são essenciais e fundamentais para a consolidação da
Faculdade Cambury como instituição voltada à produção e difusão do conhecimento por meio
da pesquisa, do ensino e da capacitação e aperfeiçoamento de profissionais de nível superior.
O objetivo principal da pós-graduação é formar especialistas em áreas selecionadas do
conhecimento, por meio de disciplinas coerentemente ordenadas e da elaboração de uma
monografia de fim de Curso.
As políticas de pós-graduação na Faculdade incluem:
- ampliação dos cursos de pós-graduação ofertados pela instituição;
- ampliação do número de docentes que atuam na pós-graduação;
- formação de recursos humanos para atuar no mercado de trabalho;
- criação de cursos de pós-graduação em sintonia com as necessidades demandadas pelo
mercado de trabalho, mantendo a sua constante evolução;
- integração da graduação e a pós-graduação;
- criação de programa de avaliação dos cursos de pós-graduação latu senso;
![Page 72: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/72.jpg)
71
Os cursos de Pós-graduação submetem-se às orientações da LDB – Lei de Diretrizes e
Bases, nº 9394, de 20 de dezembro de 1996 –, e à resolução CNE/CES nº 1, de 03 de abril de
2001.
Segundo o regulamento, os cursos devem ter duração mínima de 360 horas, nestas não
computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente, e o reservado,
obrigatoriamente, para elaboração de monografia ou trabalho de conclusão de curso. A
duração poderá ser ampliada de acordo com o projeto pedagógico do curso e o seu objeto
específico.
As atividades de ensino terão como objetivos gerais o conhecimento de referenciais
teóricos, o aperfeiçoamento de habilidades intelectuais e técnicas, o aprimoramento de
atitudes e o fortalecimento de valores essenciais à vida individual e social;
A integralização dos estudos, necessária à concessão do certificado de especialista,
dar-se-á na forma de aulas ou de atividades programadas, com a presença do professor, ou de
atividades desenvolvidas sob orientação, de acordo com plano específico.
A avaliação de cada disciplina ou atividade será expressa em notas de zero (0) a dez
(10) e, para aprovação, o aluno deverá obter, no mínimo, a nota 7,0 e 75% de frequência.
A seleção de docentes é feita com base na titulação requerida pelo MEC, na
experiência profissional, na experiência acadêmica, na atualização em tecnologias específicas
dos módulos que irá atuar, bem como na atitude de liderança em educação. O processo
ensino-aprendizagem deve ser orientado para a apresentação de situações desencadeadoras
que permitam o desenvolvimento da capacidade de reflexão, de atitudes empreendedoras, de
visão pluralista, da percepção profissional local e global. As aulas são dinâmicas, embasadas
na metodologia aprender-fazendo.
O corpo docente deverá ser constituído preferencialmente por professores portadores
de título de mestre ou de doutor, obtido em programa de pós-graduação stricto sensu
reconhecido ou, no mínimo, especialização. O interessado pode solicitar a relação dos
professores efetivos de cada disciplina prevista no projeto pedagógico, com a respectiva
titulação.
3.4.5 Política de avaliação dos cursos de graduação
O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas
dimensões e funções que convergem para uma tomada de consciência, por parte da
![Page 73: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/73.jpg)
72
comunidade acadêmica, de que avaliar implica uma reflexão crítica sobre a prática
pedagógica (objetivos, procedimentos, instrumentos e intenções).
Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida
como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que viabilizará
uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer, de
todos, o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e
eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos
resultados e das observações que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços.
A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que
melhorará cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O
processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, para viabilizar ações
imediatas para correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos
qualitativos sobre os quantitativos.
A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do
discente, ou seja, possibilitar a ele reconhecer que está cometendo um “erro” durante o
próprio percurso de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para então
diagnosticar e corrigir em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação
formativa, tem que se entender o processo de construção do conhecimento do aluno a partir
do seu “erro”, que, de repente, pode significar apenas uma forma individual de processar e
trabalhar a informação.
A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que
se compreendam os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza da
aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio
processo de assimilação, exercitando a auto avaliação. A avaliação formativa deverá estar
vinculada ao projeto pedagógico de cada curso.
O regimento da instituição, em seu Capítulo VI “da avaliação do desempenho
escolar”, expressa que: “A apuração do desempenho acadêmico é realizada por unidade
curricular, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento. Parágrafo Único. O sistema
avaliativo dá ênfase ao processo contínuo, processual e cumulativo.”
A Portaria interna nº 36, de 27 de julho de 2012, estabelece que a avaliação na
instituição tem a seguinte nomenclatura:
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a) Avaliação Diversificada (AD): que totaliza 100% da nota. Nesse segmento, o professor
estará considerando todas as atividades que aplicar na vigência do núcleo, tais como:
seminários, pesquisas, exercícios, dentre outras.
b) Projeto Integrador: são desenvolvidas atividades denominadas projetos integradores
dos núcleos como pesquisa bibliográfica, de campo e outras, integrando as unidades
curriculares que compõem o núcleo, sendo consideradas parte integrante das atividades
diversificadas, com pontuação fixa de, no máximo, 2,0 pontos.
c) Avaliação do Núcleo (AN): que totaliza 100% da nota. Nesse segmento, o professor
aplica avaliação formal, composta, obrigatoriamente, de questões objetivas e discursivas,
englobando todas as competências desenvolvidas no núcleo, obrigatoriamente individual.
d) Acompanhamento: para viabilizar o processo de acompanhamento de AD, faz-se
necessário aplicar ficha de acompanhamento. O preenchimento da respectiva ficha deverá
ocorrer na semana de planejamento sob orientação/aprovação da coordenação de curso.
e) Avaliação Interdisciplinar: Refere-se a uma prova escrita, individual, composta por um
caderno de questões, contendo, para cada disciplina em que o aluno está matriculado,
quatro questões objetivas, valendo, cada questão, 0,25 pontos adicionais à nota da
avaliação do núcleo (AN), totalizando, no máximo, 1 ponto adicional à cada disciplina
que compõe o caderno de questões.
Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas, por unidade
curricular e demais atividades escolares programadas, o aluno será aprovado se:
I- AD + AN+AI dividido por 2 = ou > 6,0 para disciplinas de 20 horas;
II- AD1 +AN+ AD2 + AN2+AI = ou > 6,0 para disciplinas de 40 horas ou mais.
4
Considerar-se-á reprovado o aluno que:
I - tiver AN + AI inferior a 5,0 para disciplinas de 20 horas, ou tiver AN1+AN2+AI < 5,0
para disciplinas de mais de 20 horas. 2
II - não obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas, por unidade
curricular e demais atividades programadas.
O aluno reprovado por não ter alcançado frequência ou as notas mínimas exigidas,
repetirá a disciplina.
A Portaria que regula o processo avaliativo encontra-se anexa.
![Page 75: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/75.jpg)
74
3.4.6 Política de contratação de professores
A seleção dos professores é feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste
de 20 minutos, que verse sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada, e exame de
títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos:
1- Titulação;
2- tempo de experiência profissional na área de atuação;
3- tempo de experiência como professor de ensino superior;
4- proatividade.
É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em
vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do
conhecimento, é aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham
experiência profissional de, no mínimo, 2 anos.
Para o caso da pós-graduação, os professores convidados são contratados pelo serviço
prestado.
O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e
horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo
integral e parcial. Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de
trabalho é por prestação de serviços.
3.4.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais)
A Faculdade Cambury está adaptada, em sua infraestrutura, para o atendimento
previsto na Lei nº 10.098/2000 e na Portaria do MEC, nº 1.679/1999, a fim de facilitar o
acesso dos alunos com necessidade especiais.
Por meio do Núcleo de Atendimento ao Estudante e do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico, realiza um trabalho de acompanhamento aos alunos portadores de
necessidades especiais, ou de distúrbios de aprendizagem, visando propiciar o seu bom
desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a sua total e completa
adaptação à faculdade.
Para a realização desse trabalho, utiliza-se a seguinte metodologia:
- Entrevista com os alunos e responsáveis, no início do semestre letivo;
![Page 76: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/76.jpg)
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- Reuniões sistemáticas com os coordenadores dos cursos e professores, orientando para a
situação dos alunos portadores de necessidades especiais e discutindo ações para melhorar o
atendimento a eles;
- Sensibilização e orientação aos demais alunos das salas de aula, para acolhimento e
colaboração aos alunos com necessidades especiais;
- Reuniões individuais e mensais com os alunos com necessidades especiais para verificação e
acompanhamento do seu desempenho e principais dificuldades encontradas;
- Atendimento preferencial dos alunos com necessidades especiais pelo Núcleo
Psicopedagógico, quando solicitado.
3.4.8 Política Cultural
A Política Cultural da Cambury parte do entendimento de que a concepção de cultura
no seu sentido lato é um conjunto de práticas e valores que orientam a conduta e as ações dos
sujeitos, de modo a impulsionar o desenvolvimento individual e social. Para a expansão da
participação artístico-cultural, a Faculdade tem associado as suas potencialidades às demandas
regionais. Para tanto, instituiu os seguintes eventos:
A- Círculo do Conhecimento – atividade de integração da comunidade, de cunho
sociocultural e desencadeadora de ações empreendedoras. O projeto prevê ações
relacionadas às artes plásticas, música, dança, teatro, cinema, literatura e editoração.
Nesse contexto, são desenvolvidas, alternadamente, exposições, apresentações
folclóricas, noite de autógrafos, entre outros. O projeto prevê, também, a apresentação
da produção acadêmica, ações de natureza empreendedora e outras atividades criativas
dentro da área específica dos cursos e relacionadas com o mercado de trabalho.
B- Quarta cultural- evento em que são convidados artistas da comunidade interna e
externa para apresentarem seus trabalhos.
O incentivo às expressões artísticas e culturais e a busca da participação externa
viabiliza o reconhecimento social, para a instituição, de espaço privilegiado da experiência
livre e espontânea.
3.4.9 Política Social, de Comunicação e de Informação
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A Política Social da Faculdade Cambury, enquanto instrumento de cidadania, assenta-
se na equidade de distribuição dos benefícios e área de assistência social, por meio do
reconhecimento da dignidade humana.
Enquanto instrumento de integração da comunidade acadêmica, trata as questões
referentes aos alunos, aos servidores técnico-administrativos e aos docentes de forma
conjunta. No espaço da Faculdade, que é representativo da sociedade como um todo,
convivem os três segmentos (alunos, professores e funcionários) que a compõem, com as
diferenças inerentes a cada um deles e, sobretudo, individualidades dentro de um mesmo
projeto de educação. Essa percepção leva à construção de programas e projetos sociais
comprometidos com a cidadania.
3.4.9.1 Programa de Melhoria da Comunicação e Informação Interna e Externa
No que diz respeito à melhoria da comunicação interna e externa, o plano estabelece
uma correlação entre o que se pretende com ele (na comunidade interna) e o que se deseja
destacar (para a comunidade externa), de forma a desenvolver um conceito elevado para a
faculdade, na comunidade.
A política de comunicação e de informação da instituição contempla a integração das
ações de Endomarketing e Benchmarketing, com a finalidade de participar do processo de
formação de opinião pública, de minimizar ruídos na comunicação interna, de atualizar as
informações referentes ao mercado concorrente, bem como de socializar aquelas de interesse
para a comunidade acadêmica e para a gestão gerencial da Instituição.
A Instituição utiliza alguns instrumentos de comunicação para a viabilização da
interação com a comunidade interna e externa:
a - Assessoria de Comunicação
Ligado a Gerência de Marketing e Vendas, a área de Comunicação é responsável pelo
trabalho de Endomarketing, divulgação interna e externa dos eventos, além de toda
divulgação institucional, usando como canais: e-mail, marketing, murais, site, mídias sociais,
impressos e o que melhor se enquadrar para cada objetivo de comunicação.
b - Site
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Por intermédio de seus links, divulga informações sobre a Faculdade, possibilitando ao
público interno e externo o conhecimento sobre a história, o funcionamento, os cursos
tecnológicos, bacharelado, pós-graduação, as oficinas, os eventos, os professores, os chefes de
cada escola, dentre outros. Também permite o acesso à matriz curricular e informações
específicas de cada curso. Além disso, auxilia na divulgação e captação de novos alunos,
porque permite o acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição para esse.
c - Blog dos cursos
Divulgar ao público interno e externo informações específicas do curso, reportagens
interessantes, notícias de concursos, estágios, as novidades que estão sendo implantadas,
dentre outros.
d - Ouvidoria
Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio do site “Fala
Cambury”, telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões e elogios são
encaminhados ao setor competente e esse tem até 12 horas para responder à demanda. As
providências são cobradas e acompanhadas. O setor conta com os serviços de duas
funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes das 8 às 21h.
e - Mídias Sociais
Utilização do Twitter, Orkut e Facebook de forma institucional, para comunicação
direta com o público interno e externo, sendo uma ferramenta online para divulgação dos
conteúdos gerados a partir dos blogs dos cursos.
f - E-mail marketing
Ferramenta utilizada pela Gerência de Marketing e Vendas para comunicação com o
público interno e externo, seguindo as normas AntiSpam.
g - Gestão de Propaganda e Publicidade
A Gerência de Marketing e Vendas adota ferramentas tradicionais e digitais para
propaganda de suporte às estratégias promocionais e institucionais de acordo com cada
público-alvo.
Do ponto de vista da tecnologia da Comunicação, a Faculdade Cambury prevê, no seu
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78
plano de expansão, a atualização permanente de seus equipamentos e a execução de alguns
projetos:
- Projeto de aprimoramento da emissora de rádio e TV;
- Projeto de aprimoramento da organização da Assessoria de Comunicação e Marketing;
- Projeto de desenvolvimento do Endomarketing Institucional;
- Projeto de desenvolvimento do Benchmarketing Institucional;
- Projeto de Melhoria do Sistema de Informação.
3.4.10 Política de Desenvolvimento de Talentos Humanos
A Faculdade Cambury enfoca o desenvolvimento dos talentos humanos a partir de
uma visão crítica, que supõe a adoção de ideias numa visão holística e crença nos valores
humanos. Isto é, um desafio que exige resposta eficaz expressa por meio de uma política que
tenha como objetivo desenvolver e capacitar as pessoas e os grupos para os novos processos
de trabalho e visão prospectiva da Instituição.
A Política de Recursos Humanos da Faculdade Cambury será consolidada através da
implantação do novo Plano de Carreira Docente e o Plano de Cargos e Salários do pessoal
técnico-administrativo, que contemplam os fatores motivadores de aperfeiçoamento e de
constante busca de qualificação.
3.4.11 Política de responsabilidade social
A Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o SINAES, considera
responsabilidade social da instituição a sua contribuição em relação à inclusão social, ao
desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da
produção artística e do patrimônio cultural, itens que são amplamente contemplados nas
políticas institucionais.
A responsabilidade social da instituição manifesta-se na oferta de um ambiente
propício à formação integral do ser humano, de uma educação comprometida com a ética, a
cidadania, o conhecimento e o atendimento às necessidades contemporâneas, por meio de
uma estrutura educacional inovadora e diferenciada, contribuindo para uma melhor qualidade
de vida do indivíduo e da sociedade.
Além do ensino propriamente dito, a CAMBURY tem a preocupação com o ambiente
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79
e a inclusão social. A grande meta que se pretende alcançar é, portanto, promover
organicidade às políticas educacionais e ao atendimento da educação superior, de modo que
se evidencie sua preocupação com a ética e a diversidade na educação, bem como com a
inclusão social, o desenvolvimento econômico e a diversidade cultural e social da região.
Além dos conteúdos relativos à Responsabilidade Social e Ambiental e à cultura
étnico-racial e indígena são elaborados projetos, que são apresentados e divulgados,
mobilizando alunos da instituição no Projeto Integrador, isto é, no Círculo do Conhecimento.
Como composição do projeto, os alunos escolhem uma instituição carente que
necessita de apoio, buscam recursos e a auxilia.
Assim, no Projeto Cambury Beleza, os alunos do curso de Estética e Cosmética têm
como exigência semestral a realização do Dia da Beleza, no qual eles selecionam uma
instituição carente (abrigos, creches, entre outros) e trabalham no sentido de resgatar a
autoestima das pessoas que vivem no/ou frequentam o local.
O curso de Direito faz parcerias com igrejas, comunidades, empresas e presta
atendimento jurídico gratuito, não só intramuros, mas também extramuros.
A Biblioteca da Faculdade desenvolve o Projeto Biblioteca Solidária. Esse tem por
objetivo arrecadar livros e os encaminham para doação às escolas públicas e instituições
carentes.
O curso de Gestão Executiva de Negócios realiza um trabalho de Arrecadação de Leite
NAN – Setor de Adesão Hospital de Doenças Tropicais. O hospital acompanha os filhos de
mães portadoras do HIV até que eles recebam alta médica, o que ocorre depois de um ano e
oito meses. Durante esse tempo, o bebê não pode ser amamentado pela mãe, já que o vírus da
Aids está em toda secreção corporal. A amamentação, para filhos de mães portadoras, seria
uma sentença de morte. A alimentação é feita de leite materno e de fórmulas doadas ao
hospital, e esse ajuda a complementar a nutrição dessas crianças.
3.4.12 Políticas de Gestão
A Faculdade Cambury possui um histórico de pioneirismo e inovação, e essas
características também são atribuídas à sua Gestão. Portanto, a Gestão 2013/17 fará uma
revisão de todos os seus processos internos, mapeando os processos eficazes e reformulando
os demais, com foco em resultados, que será fonte de inspiração e prioridade nessa mudança.
Para apoiar a transição para este novo paradigma, a equipe e os parceiros da Faculdade
![Page 81: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/81.jpg)
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Cambury estarão alinhados a uma atividade empresarial e administrativa ampla, intensa, atual
e de sucesso, planejando e executando projetos com racionalidade, ação e produtividade,
fomentando a evolução da organização. Toda essa mudança será pautada por um acordo de
resultados com os gestores de cada área e será mensurada por meio da implantação das
avaliações de desempenho, deixando claro o objetivo da Instituição e pactuando com seus
colaboradores o comprometimento com as metas estipuladas.
A nova estruturação contará ainda com apoio de um novo sistema ERP, que será
responsável pelo cruzamento de dados gerenciais importantes e geração dos relatórios
pertinentes às tomadas de decisão da Instituição. Os módulos constantes neste novo sistema
abastecerão todos os departamentos com dados e serviços, que contribuirão diretamente para a
apuração dos indicadores definidos e mensuração da produtividade e eficácia dos resultados
na Instituição.
No que se refere à Melhoria de Gestão Administrativa, trata-se do estabelecimento de
sistema de medição do trabalho acadêmico, mensuração dos custos administrativos,
treinamento intensivo dos recursos humanos, estabelecimento de check-lists e de indicadores
de performance que facilitem o trabalho gerencial, além de adoção de técnicas de tomada de
decisão que racionalizem custos, levando em consideração adequada utilização do tempo
destinada ao gerenciamento. Para implementar essa melhoria, serão desenvolvidas as
seguintes ações:
a) Aproximação da Faculdade Cambury com o meio empresarial e o mercado, por meio
de ações e projetos institucionais. Essas atividades devem viabilizar o diálogo entre os
alunos e os profissionais experientes de mercado, nas variadas áreas relacionadas aos
cursos, visando enriquecer o aprendizado com práticas já testadas e soluções de
gestão, tecnologias, técnicas reais e atuais, permitindo conhecer as teorias aprendidas
nas práticas das empresas.
b) Integração de esforços da área acadêmica visando fortalecer os grupos temáticos e de
pesquisa que desenvolvem estudos relacionados com a região Centro-Oeste, por meio
da criação de programas interdisciplinares ou de fóruns de discussão voltados para o
desenvolvimento do cerrado, proteção do meio ambiente, geração de emprego e renda,
dentre outros.
c) Fortalecimento das ações de extensão nos municípios do Estado de Goiás,
estrategicamente escolhidos, consolidando a interiorização da Faculdade por meio de
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81
programas e projetos institucionais e do incremento das parcerias com iniciativas
municipais, estaduais, nacionais e internacionais. O Núcleo de Pesquisa, que engloba
atividades de extensão, será o responsável, com a participação de professores e alunos,
pelas ações programadas.
d) Revisão do Processo de Avaliação Institucional, interna e externa, realizando estudos
e diagnósticos das atividades fim e das atividades meio, identificando em que medidas
elas se articulam e correspondem à sua missão, por meio:
- da realização de estudos que subsidiem cientificamente a decisão e
implementação de medidas que conduzam à execução do projeto acadêmico da
Cambury;
- do aperfeiçoamento do processo de avaliação acadêmica, criando condições
para catalogação e registro de informações, possibilitando a sua socialização e
instrumentalizando a proposição de políticas institucionais;
- da realização de uma pesquisa sobre os índices de retenção, evasão e de
repetência.
- da integração das ações na área da Comunicação por meio de emissora de
Rádio e TV WEB, já em funcionamento, e da Assessoria de Comunicação e
Marketing, visando otimizar e implementar a política de comunicação interna e
externa, dando maior visibilidade às atividades da Cambury.
e) Aprimoramento das ações de Ouvidoria existentes, sistematizando-as e conferindo a
elas condições próprias de um órgão consultivo, para que a Faculdade assimile de
forma institucionalizada, como parte de seu processo acadêmico e administrativo, a
queixa, a crítica, a reivindicação de indivíduos ou grupos da comunidade universitária
ou da sociedade.
f) Implementação da política de Recursos Humanos da Instituição, norteada por três
eixos principais:
- Implantação do Programa de Capacitação Docente que amplie os atuais indicadores de
titulação de 50% para 70% até 2017, por meio de incentivo financeiro para cursos de
pós-graduação lato sensu, ministrados pelo Instituto Cambury, e de ampliação da rede
de intercâmbio para o desenvolvimento de programas interinstitucionais, nacionais e
internacionais, principalmente em nível de doutorado, mestrado e de cursos de pós-
graduação a distância.
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- Implantação de um Programa de Qualificação para funcionários técnico-
administrativos por meio de oferta de cursos ou de programas de intercâmbio com
outras instituições, de modo a atualizá-los periodicamente, conforme os avanços da
tecnologia disponível em suas áreas, integrando-os aos interesses da instituição.
- Implantação do Plano de Carreira da Faculdade, objetivando a otimização da força de
trabalho disponível, necessária ao cumprimento dos objetivos institucionais, por meio
do provimento e distribuição equilibrada das funções, e promoção de melhorias das
condições de trabalho.
- Redirecionamento da política de gerência, de desenvolvimento e de produção dos
sistemas computacionais da Faculdade, bem como da melhoria da infraestrutura de
informática, com o intuito de assegurar que:
a- os ocupantes desses cargos sejam os agentes, gerentes e executores do
processo de evolução tecnológica do sistema corporativo, tornando-os
responsáveis pelo desenvolvimento de seus projetos e suas operações,
fundamentados em tecnologia baseada em WEB e de natureza aberta;
b- a utilização da Rede de Informática da Faculdade seja a mais eficiente
possível, por meio da capitalização de sua rede de acesso;
c- a estruturação de serviços de suporte técnico e de treinamento que
atendam às necessidades da comunidade acadêmica;
d- continuação do processo de modernização por meio da revisão dos
regulamentos e normas da Cambury, visando modernizá-los e adequá-los
aos procedimentos e rotinas administrativos, com vistas ao
gerenciamento mais eficiente dos recursos humanos e materiais.
e- estabelecimento de diretrizes orçamentárias vinculadas aos objetivos-fins
da instituição, para orientar na elaboração do seu orçamento-programa.
f- manutenção do Grupo de Gestão, para dar continuidade ao processo de
adaptações e estabelecimento de indicadores próprios de performance,
capazes de permitir a ágil correção de rota naquilo que desenvolver,
estabelecendo normas técnicas de trabalho que possibilitem o constante
aperfeiçoamento do fazer acadêmico.
g- integração da Faculdade Cambury a programas nacionais de avaliação, a
exemplo do Programa de Avaliação das Universidades Brasileiras.
h- estabelecimento de novas parcerias com agências de empregos para
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viabilizar a empregabilidade dos alunos da Faculdade Cambury, visando
a inserção desses alunos no mercado de trabalho.
IV CORPO DOCENTE
4.1 PERFIL DO CORPO DOCENTE
A composição do corpo docente para o ensino superior é determinada pela Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394/96, que, em seu artigo 66, trata
especificamente sobre a formação de professores para esse nível de ensino. Além dos
requisitos essenciais, a Faculdade prima pela busca da qualificação do corpo docente, não
restrita apenas à titulação, mas, principalmente, na qualificação e experiência profissional.
Os quadros a seguir mostram alguns indicadores do corpo docente da Faculdade.
Quadro 16 - Regime de trabalho/titulação
Titulação Integral Parcial Horista Total
Pós-doutor - 2 - 2
Doutor - - 1 1
Mestre 2 22 21 45
Especialista 12 26 46 84
Total 14 50 68 132 Fonte: Departamento Pessoal, Faculdade Cambury (nov/2012)
Quadro 17 - Relação dos professores da Cambury
DOCENTE TITULAÇÃO
DATA
CONTRATAÇÃ
O
TEMPO
EXPERIÊNCI
A FORMAÇÃO
TEMPO
EXPERIÊNCI
A ENSINO
SUPERIOR
ABDUL HAMID SAEED
KSHIR M 01/08/2006 18 ANOS 18 ANOS
ADRIANA DE SOUZA
VETTORAZZO E 01/03/2010 13 ANOS 4 ANOS
ADRIANA LOURENÇO
CAMARGO M 06/08/2012 10 ANOS 5 ANOS
ALAN FRANCISCO DE
CARVALHO M 24/08/1998 25 ANOS 25 ANOS
ALBERTO CESAR MAIA E 07/02/2007 18 ANOS 5A 5M
ALDO EURIPEDES SOARES
DE OLIVEI M 05/02/2009 20 ANOS 11 ANOS
ALESSANDRA TEIXEIRA DE
ARAUJO N E 01/09/2009 15 ANOS 11 ANOS
ALEXANDRE GONTIJO
MARTINS E 01/08/2008 12 ANOS 4 ANOS
ALEXANDRE MAGNO NETTO
MACHADO E 13/02/2012 14 ANOS 12 ANOS
ANGELO FERNANDO
FACCIOLLI M 01/08/2011 15 ANOS 10 ANOS
ARTHUR MARIANO LEITE
NETO E 01/08/2011 9 ANOS 1A6M
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84
AURECIO DE OLIVEIRA
LOBO E 26/09/2011 6 ANOS 5 ANOS
AURELIO DE MELO
BARBOSA M 01/08/2011 11 ANOS 8 ANOS
AURELIO RICARDO
TRONCOSO CHAVES M 02/08/2010 17 ANOS 15 ANOS
BENJAMIM DE SOUZA LOBO
NETO E 01/04/2011 1 ANO 2 ANOS
CARLA SIMONE BINZ E 05/02/2009 8 ANOS 3 ANOS
CARLISE NASCIMENTO
BORGES E 08/02/2012 5 ANOS 1A6M
CARLOS EDUARDO NUNES
JACÓ GOMES E 02/03/2011 27 ANOS 2 ANOS
CARLOS HENRIQUE
LINARES M 02/02/2008 7 ANOS 8 ANOS
CARMEN SILVIA NEVES
CARVALHO E 07/02/2007 27 ANOS 10 ANOS
CAROLINA TAVEIRA
SAMAHA DAYRELL E 13/08/2007 10 ANOS 5 ANOS
CHRISTIANO ROCHA
FERREIRA E 04/06/2012 7 ANOS 6 ANOS
CLAUDIA LUIZ LOURENÇO M 02/08/2010 15 ANOS 14A6M
CLAUDIVINA BATISTA ROSA E 17/09/2012 12 ANOS 8 ANOS
CYNDIA LAURA BRESSAN
VIEIRA M 01/08/2008 14 ANOS 11 ANOS
DANIEL LUIZ GOMES E 12/02/2007 11 A3M 5A8M
DANILO MARCOS DA
CUNHA E 01/08/2011 22 ANOS 11 ANOS
DAYANE RODRIGUES
CABRAL E 01/08/2011 6A6M 1A6M
DERLAN ARAÚJO OLIVEIRA M 01/02/2009 14 ANOS 6 ANOS
DIEGO MARTINS SILVA DO
AMARAL E 01/08/2011 4 ANOS 1A6M
DJALMA TAVARES DE
GOUVEIA NETO E 02/08/2010 10 ANOS 10 ANOS
EDSON DINIZ DE SOUSA E 01/03/2010 19 ANOS 7 ANOS
EDUARDO CHACON
MIRANDA NAVAS E 03/08/2011 10 ANOS 1A6M
EDUARDO MACHADO
MENDONÇA E 07/02/2011 10 ANOS 2 ANOS
ELIANE DE FATIMA
RODRIGUES M 20/05/2011 13 ANOS 9 ANOS
ELMA CAROLINA GOMES DE
ASSIS M 06/08/2010 20 ANOS 9 ANOS
EMIDIO SILVA FALCAO
BRASILEIRO M 01/02/2008 20 ANOS 13 ANOS
EMILI DE PAULA CAÇÃO M 01/08/2011 10 ANOS 5 ANOS
EUFROSINA SARAIVA SILVA M 01/09/2011 8A8M 8A8M
FABIANA MORAIS DE
OLIVEIRA E 01/10/2008 10 ANOS 5 ANOS
FABIANO JOSÉ DE
CARVALHO E 01/03/2009 15 ANOS 4A5M
FABRICIO BORGES DE FARIA E 05/02/2009 9 ANOS 9 ANOS
FABRICIO RIBEIRO DE
PADUA BAILÃ E 01/08/2011 6 ANOS 4 ANOS
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85
FERNANDO DE PAULA
GOMES FERREIR M 02/08/2010 9 ANOS 6 ANOS
FRANCISCO PEREIRA M 02/02/2008 18 ANOS 9 ANOS
FREDERICO AUGUSTO
SILVA SANTOS E 04/08/2010 11 ANOS 3 ANOS
GABRIELA SILVA COSTA E 14/10/2011 5 ANOS 1A6M
GIL CÉSAR COSTA DE
PAULA PHD 07/02/2011 26 ANOS 26 ANOS
GILBERTO MINASI E 01/02/2003 30 ANOS 10 ANOS
HELENA DE FATIMA DOS
REIS M 01/08/2005 30 ANOS 11 ANOS
HELIO LINHARES
SPERANDIO E 08/08/2007 25 ANOS 10 ANOS
IEDA RUBENS COSTA M 06/08/2012 21 ANOS 21 ANOS
IRAPUAM DA SILVA LEÃO E 02/08/2011 33 ANOS 26 ANOS
ITAIR PEREIRA DA SILVA E 07/02/2007 16 ANOS 12 ANOS
IVELCY ROCHA
CACIQUINHO PINHEIR M 01/08/2005 30 ANOS 13 ANOS
JANETE CAPEL HERNANDES M 07/02/2007 16 ANOS 16 ANOS
JAQUELINE GONÇALVES DO
NASCIMEN E 11/02/2008 20 ANOS 4 ANOS
JOELSON SANTOS DE SOUZA E 05/02/2009 12 ANOS 5 ANOS
JOSE ABRAHAO EL KHOURI E 10/08/2009 17 ANOS 6 ANOS
JOSE ADONILTON DA SILVA E 01/08/2005 30 ANOS 11 ANOS
JOSE CESAR DE PAULA
NETO E 08/08/2005 29 ANOS 8 ANOS
JOVAIR DIVINO PEREIRA E 25/03/2008 23 ANOS 5 ANOS
JULIO ANDERSON ALVES
BUENO E 07/02/2011 8 ANOS 6 ANOS
KATYA ALEXANDRINA
MATOS BARRETO D 01/04/2006 24 ANOS 8 ANOS
KARLA FERREIRA DO
CARMO E 06/08/2012 13 ANOS 3 ANOS
KAROLINNE PIRES VITAL E 06/08/2012 7 ANOS 2A6M
KELBIA SUZY DE OLIVEIRA E 07/02/2007 16 ANOS 7 ANOS
KELLY ALVES MARTINS DE
LIMA E 01/08/2008 10 ANOS 5 ANOS
KLEBERT DE PAULA
MALHEIROS E 07/04/2011 10 ANOS 3 ANOS
LADY DAIANA CABRAL
SANTA CRUZ E 01/08/2011 4 ANOS 1A6M
LAILA RIOS BIANCARDINI E 19/03/2012 2A6M 8 MESES
LAURA LUDOVICO DE MELO M 15/08/2012 17 ANOS 8 ANOS
LEONARDO ARANTES
BISINOTTO E 02/08/2010 10 ANOS 2A6M
LEONARDO CRUVINEL
SIQUEIRA FILH E 02/08/2010 10A6M 2A6M
LEONARDO ELOI SOARES DE
CARVALH M 08/08/2007 11 ANOS 5 ANOS
LEONARDO FELIPE
MARQUES DE SOUZ E 02/08/2010 3A6M 3 ANOS
LEONARDO HENRIQUE
SANTOS MELLO E 09/06/2011 8 ANOS 2 ANOS
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86
LEONIA MACHADO
PIMENTA BUENO E 01/08/2012 26 ANOS 10 ANOS
LILIAN CRISTINE
WITICOVSKI GUINOZA M 14/08/2012 3 ANOS 1 ANO
LIVIA BATISTA DA COSTA M 01/08/2008 8 ANOS 6 ANOS
LORENA FABRICIA
CALEMAN E 25/09/2012 15 ANOS 2A6M
LUCIANA RODRIGUES DOS
SANTOS E 05/02/2009 7 ANOS 3A10M
LUIS CARLOS DE MELO
QUIRINO E 31/03/2011 10 ANOS 3A6M
LUIZ LEONARDO DE
SIQUEIRA M 12/08/2011 12 ANOS 10 ANOS
MARA RUBIA DE SOUZA
FERREIRA E 06/08/2012 4 ANOS 1 ANO
MARCELA AGUIAR BORELA M 01/09/2010 8 ANOS 3 ANOS
MARCELO ALCANTARA
EVARISTO E 06/02/2008 15 ANOS 12 ANOS
MARCELO HENRIQUE DA
COSTA M 01/09/2010 9 ANOS 7 ANOS
MARCELO HENRIQUE
RODRIGUES DE M E 10/08/2009 20 ANOS 10 ANOS
MARCELO MARTINS DE
LIMA E 24/09/2007 8 ANOS 7 ANOS
MARCELO DI REZENDE
BERNARDES M 06/08/2012 15 ANOS 7 ANOS
MARCIA MARQUES LOPES
DE OLIVEIR M 02/08/2010 10 ANOS 10 ANOS
MARIA CIBELE FERREIRA
DA SILVA E 26/03/2012 5 ANOS 8 MESES
MARIA DAS MERCEDES
BRANDAO DE O M 12/02/2007 20 ANOS 10 ANOS
MARIA APARECIDA DE
BASTOS M 06/08/2012 27 ANOS 10 ANOS
MARIANA PATRICIO DE
MORAIS E 25/07/2012 10 ANOS 3 ANOS
MARINA FERNANDES B DE
SOUZA E 01/09/2010 7 ANOS 3 ANOS
MARINA RUBIA MENDONÇA
LOBO M 12/08/2011 4 ANOS 1A6M
MARINA SANTANA DE
LACERDA E 10/08/2011 4 ANOS 3 ANOS
MARIZANGELA GOMES DE
MORAIS M 01/04/2006 12 ANOS 10 ANOS
MEIRE OLIVEIRA SANTOS E 01/02/2009 20 ANOS 10 ANOS
MERCIA MENDONÇA LISITA E 13/02/2012 25 ANOS 13 ANOS
MIGUEL ANGELO DE
FRANÇA COSTA M 10/02/2012 29 ANOS 13 ANOS
MIGUEL TIAGO DA SILVA M 13/08/2007 14 ANOS 13 ANOS
MOSIAH ARAUJO SILVA M 02/08/2010 5 ANOS 3 ANOS
NANCY DE MELO BATISTA
PEREIRA M 01/03/2006 22 ANOS 7 ANOS
NEIRE DIVINA MENDONÇA M 01/03/2010 29 ANOS 21 ANOS
NINFA REGINA DE MELO
CANEDO E 01/02/2009 12 ANOS 7 ANOS
NIUZA ADRIANE DA SILVA E 08/02/2008 20 ANOS 13 ANOS
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87
NORMA MARIA DE JESUS
PASSOS E 14/09/2010 4 ANOS 2 ANOS
PATRICIA PREGO ALVES M 21/09/2005 2A6M 12 ANOS
PAULA ROBERTA DE
CASTRO M 07/02/2011 2A6M 2 ANOS
PAULO ROBERTO DE SOUZA E 01/03/2009 20 ANOS 3A8M
RAFAELA JULIA BATISTA
VERONEZI M 01/08/2011 12 ANOS 7 ANOS
RENAN PIRES CORNETTE M 03/08/2011 4 ANOS 1A6M
ROBERTO JIMENES M 09/02/2012 25 ANOS 17 ANOS
RODRIGO BALESTRA
FERREIRA DE PA E 17/09/2009 12 ANOS 9 ANOS
RODRIGO ESPERIDIAO DO
VALLE E 01/03/2009 10 ANOS 4 ANOS
RODRIGO FIGUEIREDO
TOSCANI E 05/02/2009 12 ANOS 4 ANOS
ROSEMEIRE SOARES DE
SOUZA PAULO E 01/10/2005 27 ANOS 12 ANOS
SABRINA DEL BIANCO E 02/08/2010 8 ANOS 6A6M
SANDRA APARECIDA FARIA E 07/02/2007 18 ANOS 5 ANOS
SERGIO BATISTA PEREIRA E 26/10/2009 7 ANOS 6 ANOS
SILVIA REGINA SANTIN
MENDES E 13/08/2012 10 ANOS 4 ANOS
SILVIO JOSE PINHEIRO E 13/02/2012 4A9M 8 MESES
SUETONE LEITE DA SILVA E 02/08/2010 30 ANOS 18 ANOS
TALITA SILVA RAMOS
BARTHOLOMEU M 01/08/2011 11 ANOS 4 ANOS
TATIANA MENDES MOREIRA E 10/08/2009 5 ANOS 4 ANOS
THIAGO MORAIS DE
ARAUJO E 07/02/2011 3A6M 2 ANOS
VALDIR INACIO DO PRADO
JUNIOR E 11/02/2008 12 ANOS 5 ANOS
VERA LUCIA FRANCISCO
DIAS MARTINS E 02/08/2005 14 ANOS 11 ANOS
WAGNER DA SILVEIRA
ASSUNÇAO E 09/02/2012 23 ANOS 10 MESES
WANESSA CRISTINA
CHAVES FONSECA E 23/09/2011 6 ANOS 1 ANO
WILAME GOMES DE ABREU M 19/08/2011 20 ANOS 18 ANOS
WILSON LEITE DE MORAES E 28/03/2012 23 ANOS 9 ANOS
YCARIM MELGAÇO
BARBOSA PHD 13/02/2012 20 ANOS 20 ANOS
Fonte: Departamento de Pessoal Cambury (nov/2012)
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88
Quadro 18 - Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos
N Nome Titul
ação
N
D
E Art
igos
pu
bli
cad
os
em
per
iód
icos
cien
tífi
cos
Liv
ros
ou
cap
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los
de
livro
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Res
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livro
s
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igos
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Pro
pri
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rele
van
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ub
lica
da o
u n
ão
Na
área
do
curso
Na
área
do
curso
S N S N
1 Alberto Cesar Maia E S
6
2 Alexandre Gontijo
Martins E
1
3 Ângelo Fernando
Facciolli M
1
4 Aurélio de Melo
Barbosa M N
2
5 Aurélio Ricardo
Troncoso Chaves M S
1
2
4 2
6 Benjamim de Souza
Lobo Neto E
1
7 Carlise Nascimento
Borges M 1
1
10
1 4
8 Carlos Henrique
Linares D
5
9 Carlos Eduardo Nunes
Jacob Gomes E
2
10 Derlan Araújo Oliveira
11 Eduardo Machado
Mendonça E S
1
12 Fabiano José de
Carvalho E N
1
13 Gil Cesar Costa de
Paula 8 3
14 Helio Linhares
Sperandio E N
10
15 Ivelcy Rocha
Caciquinho Pinheiro M S
2
16 Janete Capel Hernandes M
2
17 Katya Alexandrina
Matos Barreto Motta D S 03
4
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89
18 Kelbia Suzy de Oliveira E
3
19 Laila Rios Biancardini E
3 2
20 Leonardo Cruvinel
Siqueira Filho E
6
21 Leonardo Eloi Soares
de Carvalho M
2
22 Leonardo Henrique dos
Santos Melo E S
2
23 Livia Batista da costa M S 2
3 1 3
24 Luciana Rodrigues dos
Santos E
1
1
4 4
25 Marcela Aguiar Borela M N
3 2
5 20
26 Marcelo Alcântara
Evaristo E N
8
27 Marcelo Martins de
Lima E
28 Maria Cibele Ferreira
da Silva E
6
29 Mariana Patrício de
Morais E 2
2 1
30 Marina Fernandes
Barros de Souza E N
1 5
31 Marizangela Gomes M 2
1
3 6 2
32 Mercia Mendonça
Lisita E N
2
33 Nancy de Melo Batista
Pereira M S
7 3 1
34 Neire Divina Mendonça M S
2
35 Norma Passos E
3
36 Paula Roberta de Castro M
10
1
18
37 Patricia Prego Alves M 2
38 Rafaela Julia Batista
Veronezi M
117
39 Rodrigo Esperidião do
Valle E
13
40 Rosemeire Soares de
Souza Paulo E
1
41 Sabrina del Bianco E S
1 1
3 14
42 Silvio Jose Pinheiro E
1
43 Tatiana Mendes
Moreira E N
1
![Page 91: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/91.jpg)
90
44 Thiago Morais de
Araujo E
4 2
13 0 2 8 26 16 7 21 115 174
Quadro 19 -Relação disciplinas/docentes
Curso Disciplinas Docentes
Direito 87 36
Gestão Executiva de Negócios 55 38
Gestão de Recursos Humanos 48 30
Gestão em Tecnologia da Informação 52 25
Design de Joias e Gemas 50 09
Design de Interiores 56 32
Gastronomia 60 23
Eventos 56 20
Marketing 52 21
Produção Publicitária 48 31
Fotografia 50 25
Estética e Cosmética 57 33
Quadro 20 -Relação aluno / docente por curso
Curso 2012/1 2012/2
A D A/D A D A/D
Direito 347 34 10,20 430 36 11,94
Gestão Executiva de Negócios 321 39 8,23 274 38 7,21
Gestão de Recursos Humanos 166 30 5,53 134 30 4,46
Gestão de Tecnologia da
Informação 116 24 4,83 113 25
4,52
Design de Joias e Gemas 15 14 1,11 10 09 1,11
Design de Interiores 362 31 11,67 334 32 10,43
Gastronomia 154 25 6,16 155 23 6,73
Eventos 46 18 2,55 40 20 2
Marketing 98 21 4,66 95 21 4,52
![Page 92: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/92.jpg)
91
Produção Publicitária 54 26 2,07 68 31 2,19
Fotografia 150 24 6,25 140 25 5,6
Estética e Cosmética 466 32 14,56 440 33 13,3
Fonte: Secretaria Cambury Formosa (nov/2012)
Legenda: A- Alunos
D –Docentes
A/D- Relação aluno/docente
Quadro 21 - Atividades administrativas desenvolvidas pelos professores
Nome Atividade
Alberto Cesar Maia Chefe de Escola de Fotografia
Benjamin de Souza Lobo Neto Coordenador do NPJ
Claudivina Batista Rosa
Chefe de Escola de Gestão Executiva de
Negócios e Gestão de Recursos Humanos
Fabricio Borges de Faria Chefe de Escola de Estética e Cosmética
Lady Daiana Cabral Santa Cruz
Auxiliar da Escola de Estética e
Cosmética
Leonardo Henrique Santos Mello
Chefe de Escola de Gestão da Tecnologia
da Informação
Marcelo Martins de Lima
Coordenador do Ambiente Virtual de
Aprendizagem
Mariana Patrício de Morais
Chefe de Escola de Eventos e
Gastronomia
Miguel Ângelo da França Costa Supervisor de Qualidade de Ensino
Neire Divina Mendonça Chefe de Escola de Direito
Norma Maria de Jesus Passos
Chefe de Escola de Produção Publicitária
e de Marketing
Rodrigo Balestra
Chefe de Escola de Design de Joias e
Gemas
Valdir Inácio do Prado Junior Coordenador Acadêmico
Wagner da Silveira Assunção Gerente de Marketing
Wanessa Cristina Chaves Fonseca Assessora de Planejamento
Fonte: Departamento Pessoal Faculdade Cambury (nov/2012)
4.2 PLANO DE CARREIRA DOCENTE
A Cambury tem um plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do
Trabalho, em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009963/2011-12.
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92
Até a implantação efetiva do plano, os docentes trabalham de acordo com a convenção
coletiva da categoria. Para o caso dos docentes da pós-graduação, que são convidados, não há
enquadramento no Plano de Carreira, e o regime de trabalho é por prestação de serviços.
O regime de trabalho dos professores da CAMBURY é o da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT –, e o contrato é feito de acordo com a necessidade da instituição, na questão
de número de aulas, e sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal:
I – regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas reservado
tempo de, pelo menos, vinte horas semanais destinados à gestão (coordenação ou
administração acadêmica), planejamento e orientação de alunos.
II – regime de tempo parcial, com dedicação de 12 até 39 horas semanais.
III – regime de hora-aula ou horista, com dedicação exclusivamente para ministrar horas-aula.
O valor da hora de trabalho é fixado de acordo com a qualificação do professor
(graduado, especialista, mestre ou doutor), observando também o que dispõe a legislação
aplicável à espécie e as convenções e/ou acordos coletivos de trabalho celebrados entre as
categorias representativas dos empregadores e dos empregados.
4.3 PLANO DE CAPACITAÇÃO DOCENTE
A política de capacitação docente integra a política de treinamento e desenvolvimento
da Instituição, e prevê os seguintes procedimentos:
I – encaminhamento obrigatório das solicitações de licença para capacitação de docentes pela
Instituição à Diretoria.
II – redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do curso, se for o caso;
III – compromisso de permanência do docente na Instituição após a conclusão do curso,
conforme tabela abaixo, sob pena de ressarcimento à Instituição dos valores percebidos no
período do curso.
Quadro 22 - Permanência do professor na instituição após curso
Especialização 02 anos de permanência na Instituição *
01 ano de permanência na Instituição **
Mestrado 03 anos de permanência na Instituição
Doutorado 04 anos de permanência na Instituição
*Se feito Na Faculdade Cambury
**Se feito fora da Faculdade Cambury
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93
IV – obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais, com visto do orientador ou
coordenador do curso, durante todo o período de afastamento.
O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será acertado na
ocasião, considerando a carga horária do curso ou atividades a serem desenvolvidas.
4.4 PROCEDIMENTOS PARA SUBSTITUIÇÃO (DEFINITIVA E EVENTUAL) DOS
PROFESSORES DO QUADRO
A Faculdade Cambury adota uma política de contratação de professores, resguardados
os dispositivos contratuais previstos nas leis trabalhistas, dando ênfase à qualificação/titulação
acadêmica e experiência profissional.
Para a substituição eventual de docentes do quadro, a IES procura seguir o princípio
geral de aproveitamento de docentes já vinculados e com carga horária disponível. Quando
isso não é possível, busca profissionais para a área especifica no mercado e realiza
contratação emergencial.
O Regimento prevê:
Art. 155. É expressamente proibida a antecipação de qualquer aula.
Art. 156. Em caso de falta de professor, não justificada em tempo viável para a tomada de
medidas, o aluno não será dispensado: aplicar-se-á uma atividade previamente elaborada pelo
corpo docente e a chefia de escola, tendo o Chefe de Escola a responsabilidade de fazê-lo ou
indicar outra pessoa, como aplicador da atividade.
Art. 157. A atividade será entregue ao final da aula e valerá nota parcial de AD, de acordo
com as orientações do professor da disciplina.
Art. 158. Excepcionalmente, nos casos em que o professor avisar antecipadamente, a Chefia
de Escola solicitará à Coordenação de Ensino autorização para que se estabeleça uma possível
troca de professores, evitando prejuízos acadêmicos, em acordo com a Chefia de Gabinete da
Mantenedora.
Art. 159. Em caso de falta justificada (saúde, morte em família, casamento, etc.), não haverá
desconto salarial. No entanto, a aula deverá ser reposta, para integralizar a carga horária da
disciplina, até 30 (trinta) dias após a falta, sendo obrigatória a apresentação de documento
comprobatório de cada caso.
Art. 160. Quando o professor for participar de congressos, feiras, workshop ou eventos
ligados ao curso, ele deverá avisar ao Chefe de Escola, com 30 (trinta) dias de antecedência,
![Page 95: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/95.jpg)
94
para que seja realizada a sua substituição. É importante ressaltar que é autorizada somente
uma saída por semestre.
Art. 161. Toda falta não justificada será sinalizada, em um primeiro momento, verbalmente e,
na reincidência, o docente será advertido, por escrito, pelo seu Chefe de Escola, cumprindo os
aspectos legais;
Art. 162. O professor faltoso deve informar, por escrito, ao Chefe de Escola, os dias da
reposição, devendo dar ciência e entregar o documento para a Coordenação de Ensino até sete
dias antes da aula de reposição.
Art. 163. No documento devem constar: o dia da falta, o dia da reposição, número de alunos
que participam regularmente das aulas e a assinatura dos alunos.
Art. 164. Na data da falta do professor, seu ponto será cortado e, somente após a reposição da
aula, será efetuado o pagamento da aula reposta, desde que o professor cumpra o horário das
aulas, integralmente, na data proposta para reposição.
Art. 165. As reposições deverão ser realizadas no prazo de até 30 (trinta) dias após a falta.
Art. 166. Não será permitido fazer junção de turmas para reposição, salvo em caso de turmas
ensaladas.
Art. 167. As visitas técnicas e aulas externas só poderão ser realizadas se justificadas e
autorizadas pela Chefia de Escola e Coordenação de Ensino, em acordo com a Chefia de
Gabinete da Mantenedora, preenchendo os relatórios adequados para cada modalidade.
4.5 CRONOGRAMA E PLANO DE EXPANSÃO DO CORPO DOCENTE, COM
TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO, DETALHANDO PERFIL DO QUADRO
EXISTENTE E PRETENDIDO PARA O PERÍODO DE VIGÊNCIA DO PDI
O perfil do professor almejado pela Cambury é constituído por uma escala de valores
que contempla os aspectos: titulação, formação humanística, domínio da área do
conhecimento, capacidade de comunicação interpessoal e predisposição para trabalhar os
conteúdos voltados para os focos dos cursos, como orientado pelos coordenadores de cursos.
4.5.1 Cronograma de expansão
Quadro 23 -Previsão de expansão do corpo docente/perfil docente pretendido
ANO TITULAÇÃO
DOCENTE
INTEGRAL PARCIAL HORISTA SUB
TOTAL
PÓS-DOUTOR - 2 - 2
![Page 96: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/96.jpg)
95
2013
DOUTOR - - 1 1
MESTRE 2 22 21 45
ESPECIALISTA 12 26 46 84
SUBTOTAL 14 50 68 132
2014
PÓS-DOUTOR - 2 - 2
DOUTOR - - 1 1
MESTRE 3 25 17 45
ESPECIALISTA 14 35 45 94
SUBTOTAL 17 57 78
2015
PÓS-DOUTOR - 2 - 2
DOUTOR - - 1 1
MESTRE 5 28 12 45
ESPECIALISTA 15 37 42 94
SUBTOTAL
2016
PÓS-DOUTOR - 2 - 2
DOUTOR - - 1 1
MESTRE 5 30 12 47
ESPECIALISTA 15 42 40 97
SUBTOTAL
2017
PÓS-DOUTOR - 2 - 2
DOUTOR - - 1 1
MESTRE 6 35 12 53
ESPECIALISTA 16 45 39 100
SUBTOTAL Fonte: Coordenação de Ensino (jan/2011)
4.5.2 Requisitos de titulação e experiência profissional do corpo docente
4.5.2.1 Requisitos de titulação, experiência no magistério superior e experiência
profissional não acadêmica para contratação do corpo docente.
A seleção dos professores é feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste
de 20 minutos, que verse sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada, e exame de
títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos:
5- Titulação;
6- tempo de experiência profissional na área de atuação;
7- tempo de experiência como professor de ensino superior;
8- proatividade.
É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em
vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do
![Page 97: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/97.jpg)
96
conhecimento, é aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham
experiência profissional de, no mínimo, dois anos.
Para o caso da pós-graduação, os professores convidados são contratados pelo serviço
prestado.
4.5.2.2 Regime de trabalho do corpo docente, com respeito aos percentuais mínimos
exigidos para os regimes de trabalho integral, parcial e ou horista
O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, parcial e horistas. A
Cambury conta com a colaboração de 132 professores. Desses, 68 são contratados como
horistas, 50, em regime parcial, e 14, em regime integral.
A previsão é aumentar em 30%, no período de vigência deste PDI, o número de
professores em regime parcial e diminuir o número de professores horistas. Para o caso dos
docentes da pós-graduação que são convidados, o regime de trabalho é por prestação de
serviços.
V CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
5.1 Critérios para seleção e contratação
O corpo técnico-administrativo da Faculdade está praticamente consolidado. Para o
caso de novas contratações, o principal critério é a qualificação para o desenvolvimento da
atividade para a qual será contratado. Para o processo seletivo, é feita uma análise do
currículo e entrevista com o supervisor de operações. Dependendo da hierarquia do cargo a
ser preenchido, a entrevista conta com a presença de mais dois gestores.
5.2 Plano de carreira para o corpo técnico-administrativo e seu aperfeiçoamento
profissional
A Cambury investe na qualificação dos funcionários técnico-administrativos,
incentivando a participação em atividades de capacitação profissional em sua área de atuação,
por meio de liberação do funcionário nos dias de treinamento.
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97
Também incentiva a conclusão da graduação e da pós-graduação, por meio de
programa de descontos, para o caso de frequência na própria IES.
A IES tem plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho,
em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009962/2011-60.
Até a implantação efetiva do plano, os colaboradores técnico-administrativos
trabalham de acordo com a convenção coletiva da categoria. O regime de trabalho contempla,
preferencialmente, contratos de tempo integral, podendo haver outros regimes, em caso de
prestação de serviços específicos e por prazo determinado.
Hoje, a instituição conta com 75 funcionários no corpo técnico-administrativo, e a sua
expansão deve ocorrer de acordo com as necessidades.
5.3 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA IES
A administração geral da Faculdade é assegurada por órgãos deliberativos e
executivos. São órgãos deliberativos e normativos da Faculdade: Conselho Superior,
Conselho Acadêmico e de Ensino e Colegiado de Curso.
TÍTULO II- DOS PRINCÍPIOS GERAIS E DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
CAPÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS GERAIS DA ORGANIZAÇÃO
Art. 3º. São princípios gerais da organização da Faculdade:
I. A unidade de patrimônio e administração;
II. A unidade das funções de ensino, pesquisa e extensão, sem a duplicação de meios para
fins idênticos, ou equivalentes;
III. A racionalização da organização, com plena utilização de recursos materiais e
humanos;
IV. A flexibilidade de métodos e critérios, com vista às diferenças individuais dos alunos,
às peculiaridades locais e regionais, e às possibilidades de integração de
conhecimentos para novos cursos e programas de pesquisa.
CAPÍTULO II - DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
SEÇÃO I - DOS ÓRGÃOS
![Page 99: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/99.jpg)
98
Art. 4º. São órgãos deliberativos e normativos da Faculdade:
I. Conselho Superior;
II. Conselho Acadêmico e Administrativo;
III. Conselho Acadêmico e de Ensino;
IV. Colegiados de Curso.
Art. 5º. São órgãos executivos da Faculdade:
I. Diretoria Geral;
II. Diretoria de Ensino;
III. Coordenação de Ensino;
IV. Chefia de Escola;
V. Núcleo Docente Estruturante;
VI. Supervisão de Qualidade de Ensino;
VII. Controladoria;
VIII. Secretaria;
IX. Biblioteca;
X. Núcleo de Apoio ao Estudante;
XI. Coordenação do Ambiente Virtual de Aprendizagem;
XII. Núcleo de Apoio Psicopedagógico;
XIII. Órgãos Suplementares e de Apoio.
SEÇÃO II - DO CONSELHO SUPERIOR
Art. 6º. O Conselho Superior, órgão máximo da Faculdade, de natureza normativa, consultiva
e deliberativa, para assuntos estratégicos, é constituído:
I. Pela Direção Geral;
II. Pela Direção de Ensino;
III. Pela Coordenação de Ensino;
IV. Pelas Chefias de Escolas;
V. Por dois representantes do Corpo Docente;
VI. Por um representante da Mantenedora, por ela indicado;
VII. Por um representante do Corpo Discente.
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99
Art. 7º. O Conselho Superior reúne-se, ordinariamente, no início e no fim de cada semestre
letivo, e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor Geral, por iniciativa própria ou
a requerimento de 2/3 (dois terços) de seus membros.
Art. 8º. Compete ao Conselho Superior:
I. Aprovar o Regimento da Faculdade, com seus respectivos anexos e suas alterações,
submetendo-o à aprovação do órgão federal competente, por intermédio da
Mantenedora;
II. Decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em matéria didático-
científica e disciplinar;
III. Apreciar o relatório semestral das Coordenações;
IV. Sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da
Faculdade, bem como opinar sobre assuntos pertinentes, submetidos pelos Diretores;
V. Deliberar, em instância final, sobre normas e instruções para o processo de avaliação
institucional;
VI. Decidir sobre a concessão de dignidades acadêmicas;
VII. Exercer as demais atribuições que sejam previstas em lei e neste Regimento;
VIII. Indicar os membros da Comissão Permanente de Avaliação Institucional.
IX. Constituir o Núcleo Docente Estruturante para cada curso de graduação.
SEÇÃO III - CONSELHO ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO
Art. 9º. O Conselho Acadêmico e Administrativo é um órgão normativo, consultivo e
deliberativo da Faculdade, para assuntos operacionais, sendo constituído:
I. Pela Direção Geral;
II. Pela Direção de Ensino;
III. Pela Coordenação de Ensino
IV. Por um representante da Mantenedora, por ela indicado.
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Art.10º. Cabe ao Conselho Acadêmico, a definição da pauta de assuntos operacionais a serem
tratadas pelo Órgão.
Art. 11º. O Conselho Acadêmico e Administrativo reúne-se, ordinariamente, no início e no
fim de cada semestre letivo, e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor Geral,
por iniciativa própria ou a requerimento de 2/3 (dois terços) de seus membros.
Art. 12. Compete ao Conselho Acadêmico e Administrativo:
I. Decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em matéria didático-
científica, administrativa e disciplinar;
II. Sugerir medidas que objetivam o aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades
da Faculdade, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos
pelos Diretores;
III. Exercer as demais atribuições previstas em lei e neste Regimento;
SEÇÃO IV – DO CONSELHO ACADÊMICO E DE ENSINO
Art. 13. O Conselho Acadêmico e de Ensino, órgão técnico de coordenação e assessoramento
em matéria didático-científica, é constituído:
I. Pela Direção Geral;
II. Pela Direção de Ensino;
III. Pela Coordenação de Ensino;
IV. Pela Supervisão de Qualidade de Ensino;
V. Pelo Núcleo de Apoio ao Estudante;
VI. Pelas Chefias de Escolas;
VII. Pela Secretaria.
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Art. 14. O Conselho Acadêmico e de Ensino reúne-se, ordinariamente, mensalmente, e,
extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor Geral ou a requerimento de 2/3 (dois
terços) dos membros que o constituem.
Art. 15. Compete ao Conselho Acadêmico e de Ensino:
I. Definir meios de interação entre alunos, professores e funcionários;
II. Deliberar sobre o projeto pedagógico-institucional da Faculdade e sobre os projetos
pedagógicos dos cursos de graduação e pós-graduação;
III. Emitir parecer acerca da matéria didático-científica, além de apresentar sugestão para
melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão;
IV. Fixar normas para ingresso, promoção, aplicação de penalidades, premiação,
suspensão ou dispensa de professor;
V. Deliberar sobre normas para pós-graduação, pesquisa e extensão;
VI. Regulamentar o desenvolvimento das atividades complementares;
VII. Aprovar normas para a elaboração e apresentação dos Trabalhos de Conclusão de
Curso (TCC);
VIII. Deliberar sobre o regulamento de estágio supervisionado;
IX. Opinar sobre normas ou instruções para avaliação institucional e pedagógica da
Faculdade e de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão;
X. Fixar o calendário acadêmico semestral;
XI. Deliberar sobre o currículo pleno dos cursos de graduação, bem como sua
modificação, submetendo-o ao Conselho Superior;
XII. Exercer as demais atribuições previstas em lei e neste Regimento.
Art. 16. Ao Conselho Superior, Conselho Acadêmico e Administrativo e Conselho
Acadêmico e de Ensino aplicam-se as seguintes normas:
I. Os Conselhos funcionam com a presença da maioria de seus membros;
II. O Diretor participa da votação e, no caso de empate, tem o voto de qualidade;
III. Nenhum membro dos Conselhos pode participar de sessão em que se aprecie matéria
de seu interesse particular;
IV. As reuniões que não se realizarem em datas fixadas no calendário anual serão
convocadas com antecedência mínima de quarenta e oito horas, salvo em caso de urgência,
constando da convocação a pauta dos assuntos;
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V. Da reunião é lavrada ata, lida e assinada na mesma sessão ou na seguinte.
SEÇÃO V - DOS COLEGIADOS DE CURSO
Art. 17. Cada curso de Graduação ou Pós-Graduação será administrado por um Colegiado.
Art. 18. O Colegiado de Coordenação de Curso é integrado pelos seguintes membros de sua
comunidade acadêmica:
I. O Chefe de Escola ou Chefe de Escola Adjunto, que o preside;
II. Cinco representantes dos professores que o integram, escolhidos por seus pares, com
mandato anual;
III. Um representante do corpo discente, que não esteja cursando o primeiro nem o
último semestre, escolhido pelos alunos do curso, com mandato de um ano, admitida
uma recondução por igual período.
Art. 19. O Colegiado reúne-se, ordinariamente, em datas fixadas no calendário escolar, e,
extraordinariamente, quando convocada pelo Chefe de Escola, por iniciativa própria, por
solicitação do Coordenador de Ensino ou a requerimento de 2/3 (dois terços) de seus
membros.
Art. 20. Compete ao Colegiado de Curso:
I. Analisar e aprovar os planos de ensino das unidades curriculares do curso, propondo,
quando necessárias, alterações;
II. Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação com a
Comissão Própria de Avaliação (CPA);
III. Deliberar sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão que forem apresentados,
para posterior decisão do Conselho Superior;
IV. Opinar sobre o plano e calendário anual de atividades da Coordenação de curso;
V. Apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando-os,
para parecer, ao Diretor Geral;
VI. Decidir, em primeira instância, e sempre que houver necessidade, questões
apresentadas por docentes e discentes;
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VII. Analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhá-los ao
órgão competente;
VIII. Propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares necessárias para o bom
funcionamento do curso, registrando-as em formulários próprios;
IX. Avaliar, fixar normas e promover a integração dos componentes curriculares do
curso, visando garantir a qualidade didático-pedagógica e a interdisciplinaridade;
X. Solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que porventura
surgirem na sua aplicação;
XI. Promover a identificação e a sintonia com os demais cursos da Instituição.
XII. Pronunciar-se sobre o projeto pedagógico do curso, a programação acadêmica e seu
desenvolvimento, nos aspectos de ensino, iniciação científica e extensão, articulados
com os objetivos da Faculdade e com as normas regimentais;
XIII. Pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino das
disciplinas, elaboração ou reelaboração das ementas, definição de objetivos,
conteúdos programáticos, procedimentos de ensino, de avaliação e bibliografia;
XIV. Apreciar programações acadêmicas que estimulem a concepção e a prática
interdisciplinar entre as atividades de cursos distintos;
XV. Analisar os resultados de desempenho acadêmico dos alunos e de aproveitamento
em disciplinas;
XVI. Acompanhar os processos e resultados da Avaliação Institucional, da Avaliação de
Desempenho e do Rendimento Acadêmico dos alunos do curso, com vista aos
procedimentos acadêmicos que se fizerem necessários;
XVII. Analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado, assim como para a
elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem
encaminhados para o Conselho Acadêmico e de Ensino;
XVIII. Analisar requerimentos dos alunos e emitir parecer.
SEÇÃO VI - DA DIRETORIA GERAL
Art. 21. A Diretoria Geral, exercida pelo Diretor Geral, é o órgão executivo superior, e
supervisiona as atividades da Faculdade.
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Art. 22. O Diretor Geral é escolhido entre os membros da Mantenedora e cumpre mandato de
4 (quatro) anos, podendo haver reeleição.
Art. 23. Em sua ausência e em impedimentos eventuais, o Diretor Geral é substituído por
pessoa indicada pela Mantenedora.
Art. 24. Todo o corpo diretivo da Faculdade é escolhido e designado pela Mantenedora, com
mandato de 01 (um ano), podendo, ao final deste, ser reconduzido ao cargo automaticamente,
caso não haja outra designação da Diretoria Geral.
Art. 25. São atribuições do Diretor Geral:
I. Superintender todas as funções e serviços da Faculdade;
II. Representar a Faculdade perante as autoridades e outras instituições de ensino;
III. Promover a avaliação institucional e pedagógica da Faculdade;
IV. Convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior;
V. Conferir grau, assinar diplomas, títulos e certificados escolares;
VI. Zelar pela manutenção da ordem e da disciplina no âmbito da Faculdade,
respondendo por abuso ou omissão;
VII. Propor à Mantenedora a contratação ou dispensa de pessoal docente e técnico-
administrativo;
VIII. Promover ações necessárias à autorização e ao reconhecimento de cursos, assim
como as relativas à renovação do recredenciamento da Faculdade;
IX. Autorizar as publicações, sempre que estas envolverem responsabilidade da
Faculdade;
X. Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e demais normas
pertinentes;
XI. Resolver os casos omissos neste Regimento, ad referendum do Conselho Superior;
XII. Designar a comissão do processo seletivo;
XIII. Disciplinar a realização do processo seletivo para ingresso nos cursos de graduação e
pós-graduação;
XIV. Aprovar a realização de cursos de pós-graduação latu sensu e stricto sensu;
XV. Aprovar a realização de cursos de aperfeiçoamento e de extensão;
XVI. Exercer as demais atribuições previstas em lei e neste Regimento.
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SEÇÃO VII - DA DIREÇÃO DE ENSINO
Art. 26. A Direção de Ensino é o órgão executivo que superintende as atividades de ensino da
Faculdade Cambury e a ela estão subordinados:
I. A Coordenação de Ensino;
II. As Chefias de Escola;
III. As Chefias de Escola Adjuntas;
IV. A Supervisão de Qualidade de Ensino;
V. A Supervisão Acadêmica e de Ensino;
VI. A Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão;
VII. A Secretaria Geral;
VIII. A Biblioteca.
Art. 27. São atribuições do Diretor de Ensino:
I- Definir as diretrizes acadêmicas, alinhadas às estratégias institucionais, submetendo-as
à aprovação do Diretor Geral;
II- Controlar e avaliar a aplicação das diretrizes acadêmicas, visando assegurar a
qualidade do ensino ofertado pela Faculdade;
III- Em consonância com as estratégias institucionais e com o apoio da Direção de
Marketing e Vendas, Supervisão de Qualidade e Coordenação de Ensino, revisar o
portfólio dos cursos de graduação, pós-graduação e extensão, readequando os
cursos existentes, lançando novos cursos e descontinuando aqueles considerados
inviáveis;
IV- Assegurar a atualização dos Projetos Pedagógicos dos cursos, consoante
Diretrizes Curriculares Nacionais, com o Projeto Pedagógico Institucional, com a
missão da instituição e com a legislação do ensino superior aplicável;
V- Assegurar o cumprimento das rotinas relacionadas ao Ministério da Educação e
seus respectivos sistemas;
VI- Acompanhar, controlar e avaliar as rotinas relacionadas aos registros e controles
das atividades acadêmicas da Faculdade, compreendidos pelos processos de
seleção e matrícula, dos assentamentos acadêmicos oficiais e da expedição de
declarações, certidões, certificados e diplomas, assegurando que os processos
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sejam executados dentro das normas legais e das políticas e diretrizes
estabelecidas pela faculdade;
VII- Assinar atestados, certificados e outros documentos de atividades acadêmicas;
VIII- Planejar e assegurar o cumprimento semestral das atividades relacionadas ao
ensino;
IX- Emitir parecer sobre solicitação de matrícula e aproveitamento de estudos e tomar
ciência dos trancamentos, cancelamentos de matrículas, assim como das
transferências, com base nas informações fornecidas pela Coordenação de Ensino
e Chefia de Escolas;
X- Coordenar a Avaliação Institucional e Pedagógica;
XI- Coordenar, supervisionar e avaliar, em consonância com a Coordenação de
Ensino e Chefes de Escola, as atividades acadêmicas relativas ao ensino de
graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão;
XII- Decidir sobre pedidos de aproveitamento de estudos e adaptações, ouvidas a
Coordenação de Ensino e Chefias de Escola;
XIII- Emitir parecer sobre a indicação de profissionais para exercerem a função de
Coordenador de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Coordenador de Ensino,
Chefes de Escola, Supervisor de Qualidade de Ensino, Secretária Geral e
Bibliotecária;
XIV- Propor à Direção Geral admissão e dispensa de professores, de ofício ou a
requerimento da Coordenação de Ensino, observadas as disposições do
Regimento Interno e do Plano de Cargos, Carreira e Salários do Pessoal Docente;
XV- Acompanhar, controlar e avaliar as atividades da Coordenação de Ensino,
Secretaria Geral e Biblioteca, assegurando a qualidade dos serviços oferecidos;
XVI- Propor a execução de programas institucionais de capacitação docente, e
assegurar a qualidade na sua execução;
XVII- Acompanhar o processo de seleção de professores, de acordo com o Regimento e
o Plano de Cargos, Carreira e Salários do Pessoal Docente;
XVIII- Conferir grau, assinar diplomas, títulos e certificados, em substituição ao Diretor
Geral;
XIX- Substituir o Diretor Geral, quando necessário;
XX- Atuar como Procurador Institucional;
XXI- Presidir a Comissão Própria de Avaliação;
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XXII- Zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da instituição;
XXIII- Assessorar o Diretor Geral na gestão da instituição;
XXIV- Exercer as demais atribuições previstas em lei e neste Regimento.
SEÇÃO VIII - DA COORDENAÇÃO DE ENSINO
Art. 28. A Coordenação de Ensino é a unidade básica da Faculdade para a organização
didático-pedagógica, científica e administrativa.
Parágrafo único. O coordenador é escolhido e designado pelo Diretor Geral, e aprovado pela
Mantenedora, com mandato até ulterior deliberação.
Art. 29. Compete à Coordenação de Ensino:
I. Garantir a efetivação e acompanhamento do modelo de ensino;
II. Realizar o planejamento Estratégico do Ensino para o período letivo;
III. Supervisionar as atividades desenvolvidas pelas coordenações de curso, de estágio, de
pesquisa e de extensão;
IV. Coordenar o processo seletivo de professores;
V. Revisar e acompanhar o projeto pedagógico dos cursos;
VI. II. Analisar o processo de avaliação institucional e prognóstico do processo
decisório na área de ensino;
VII. Coordenar o programa de monitorias e estágios;
VIII. Participar na revisão dos manuais do candidato do processo seletivo de aluno, de
professor, de estágios, de orientação de trabalhos acadêmicos e científicos;
IX. Propor a promoção de cursos de extensão e de curta duração;
X. Realizar, sistematicamente, reuniões com coordenações, professores e alunos;
XI. Acompanhar, sistematicamente, os níveis de facilidade e dificuldade encontrados no
processo de ensino;
XII. Participar na concepção e realização do Círculo do Conhecimento;
XIII. Participar em reuniões do Conselho Superior da Faculdade;
XIV. Fomentar a integração da coordenação de ensino com as demais áreas da instituição;
XV. Zelar pela excelência do ensino e demais atribuições delegadas pela Instituição.
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SEÇÃO IX - DAS CHEFIAS DE ESCOLA
Art. 30. A Chefia de Escola é a unidade básica da Faculdade responsável pela organização
administrativa e didático-pedagógica dos cursos.
Art. 31. São atribuições da Chefia de Escola:
I. Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores,
respeitando as especialidades e coordenando as atividades;
II. Garantir a aplicação dos programas e planos de ensino das disciplinas ofertadas, de
acordo com o modelo de ensino da Mantenedora;
III. Deliberar e encaminhar projetos de pesquisa e de extensão apresentados para
posterior decisão do Conselho Superior;
IV. Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;
V. Elaborar e propor o calendário anual de atividades do Curso;
VI. Orientar e acompanhar monitoria, Estágio Acadêmico, TCC, Monografias, Teste de
Nível e Oficinas de Nivelamento;
VII. Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a
assiduidade dos professores;
VIII. Atualizar e implementar todos os itens abordados no Modelo de Ensino Cambury,
sendo esse definido pela Mantenedora;
IX. Coordenar e realizar visitas técnicas, com vista ao controle, planejamento,
desenvolvimento e à elaboração de relatório;
X. Sugerir a contratação ou dispensa de pessoal docente;
XI. Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e dos programas da
Coordenação de Curso, assim como de pessoal docente e não docente nela lotado;
XII. Convocar banca examinadora, composta, no mínimo, por 3 (três) professores da
área, exceto o professor responsável pela elaboração e correção das provas, sob a
presidência de um dos convocados, para proceder à segunda revisão da referida
prova e dar parecer final, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis após sua
convocação;
XIII. Atender o aluno quanto à dependência, ao acompanhamento pedagógico, à
transferência, ao aproveitamento de estudos e ao funcionamento da Faculdade;
XIV. Controlar a frequência do corpo docente do Curso;
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XV. Organizar e acompanhar a utilização dos laboratórios, finalísticos e complementares,
conforme as diretrizes do Modelo de Ensino Cambury;
XVI. Atuar, de forma definitiva, em todas as etapas do Programa de Avaliação
Institucional (PAIC), seguindo às diretrizes do Ministério da Educação e da
Faculdade;
XVII. Fazer parte do Conselho Superior e do Conselho Acadêmico e de Ensino;
XVIII. Manter articulação com empresas e organizações da área do curso;
XIX. Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
SEÇÃO X - DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 32. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é responsável pelo acompanhamento das
atividades inerentes ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, com as
atribuições de conceber, consolidar e manter atualizado o Projeto Pedagógico de Curso (PPC).
Art. 33. O Núcleo Docente Estruturante será constituído:
I. Pelo Chefe de Escola, como seu presidente;
II. Por 5 (cinco) representantes do corpo docente.
Parágrafo único: o docente será indicado, pelo Colegiado de Curso, para um mandato de 2
(dois) anos, com possibilidade de recondução.
Art. 34. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, dentre outras:
I. Adequar o PPC às demandas do mercado de trabalho, redefinindo sua concepção e
fundamentos, se necessário;
II. Estabelecer o perfil profissional do egresso;
III. Atualizar, periodicamente, o PPC;
IV. Promover, em conjunto com o corpo docente, a reestruturação curricular, para
aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário;
V. Analisar os planos de ensino e cronograma de cada disciplina, e verificar se a
proposta de trabalho viabiliza o desenvolvimento do perfil proposto no PPC;
VI. Acompanhar as atividades do corpo docente, propondo, se necessário, treinamento
aos professores;
VII. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
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VIII. Zelar pela integração interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
IX. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
X. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos
tecnológicos e bacharelados.
SEÇÃO XI - DA SUPERVISÃO DE QUALIDADE DE ENSINO
Art. 35. A Supervisão da Qualidade de Ensino é responsável por assegurar a execução do
ensino e dos serviços suplementares e de apoio a ele, de acordo com as expectativas de
qualidade e padrões formalizados de conduta, externos e internos.
Art. 36. São atribuições da Supervisão de Qualidade de Ensino:
I. Assegurar a adequação das matrizes curriculares dos cursos de Graduação, Pós-
Graduação e Extensão às demandas do mercado, do Ministério da Educação (MEC)
e do perfil de formação do aluno egresso na Faculdade;
II. Promover o Plano de Desenvolvimento da Capacitação Discente (PDCD), visando o
desenvolver competências para a formação humana, formação para o mercado e
formação profissional;
III. Desenvolver Competências Docentes:
• Pela avaliação das competências dos candidatos nas bancas de seleção;
• Pela integração do professor à Instituição de Ensino Superior (IES) e ao Curso;
• Pela promoção de práticas didático-pedagógicas;
• Pela promoção da formação continuada dos docentes;
• Pelo controle do cumprimento das obrigações acadêmicas.
IV. Controlar a adequação das condições ambientais e de equipamentos, necessários ao
desempenho do ensino em sala de aula;
V. Promover nivelamento e reforço aos alunos ingressos, se e quando necessário;
VI. Melhorar os padrões para elaboração dos Trabalhos de Conclusão dos Cursos de
Graduação e Pós-Graduação, controlando suas adequações;
VII. Alinhar os Projetos Pedagógicos dos cursos aos documentos institucionais,
adequando a carga horária definida pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN´s)
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e implementando um conjunto de disciplinas básicas a todos os cursos da Faculdade,
necessárias à formação do aluno, de acordo com o perfil do aluno ingresso e egresso;
VIII. Propor critérios para avaliação semestral do docente, visando adequar o quadro
docente às necessidades institucionais;
IX. Formalizar e divulgar os procedimentos acadêmicos relacionados com a elaboração
de planos de ensino, avaliação, preenchimento da readequação e adequação.
SEÇÃO XII – DA CONTROLADORIA
Art. 37. A Controladoria é o órgão responsável pelo processo de gestão, planejamento,
controle e execução das atividades institucionais.
Art. 38. À Controladoria compete:
I- Integrar ações e metas aos objetivos gerais da empresa;
II- Estabelecer um plano de ação integrado, interligando ações com avaliações constantes
dentro das modernas técnicas de gerenciamento;
III- Revisar e auditar constantemente os padrões, de forma a garantir a eficácia e eficiência
do sistema de gestão;
IV- Auditar processo de recebimento de taxas e mensalidades;
V- Auditar processo de renegociação de dívidas (conformidade);
VI- Analisar a folha de pagamento de docentes em função das horas prestadas
(conformidade);
VII- Auditar processo de pagamento de despesas (conformidade);
VIII- Mapear (manutenção) dos processos de back room;]
IX- Proceder à auditoria interna para garantir a qualidade do ensino;
X- Acompanhar o cumprimento dos diversos processos acadêmicos internos do NAE;
XI- Proceder à Avaliação Institucional (apuração dos resultados, planejamento de ações e
controle);
XII- Mapear (manutenção) os processos de Front Office;
XIII- Realizar backup para cadastro de horários.
SEÇÃO XIII - DA SECRETARIA
I. Inscrever os candidatos em processos seletivos e exames;
II. Proceder à matrícula dos alunos;
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III. Expedir declarações de currículos acadêmicos e elaborar os históricos para registro
de diplomas;
IV. Expedir diplomas e certificados;
V. Organizar e manter atualizados os arquivos e fichários da Secretaria;
VI. Manter os controles de frequência do corpo discente;
VII. Divulgar as diversas atividades do setor acadêmico;
VIII. Presidir as reuniões com os representantes de cada curso, observando as datas
previstas no calendário acadêmico;
IX. Cumprir as atribuições determinadas pela Direção Geral.
SEÇÃO XIV – DA BIBLIOTECA
Art. 40. A Biblioteca, órgão subordinado à Coordenação Acadêmica, é chefiada por
bibliotecário habilitado, na forma da legislação vigente, e mantém, além do acervo
bibliográfico, os serviços de documentação e informação.
Art. 41. Ao Bibliotecário compete:
I. Auxiliar o corpo docente e discente na pesquisa e consulta bibliográfica
especializada, selecionada pela Coordenação de Cursos;
II. Providenciar a aquisição de livros e periódicos selecionados pelos departamentos;
III. Organizar fichários e arquivo interno;
IV. Zelar pela conservação de todo o material existente;
V. Organizar, mensalmente, o mapa estatístico do movimento de consulta;
VI. Inventariar o material existente;
VII. Classificar o acervo e superintender o seu uso por professores e alunos;
VIII. Apresentar, semestralmente, o relatório de atividades à Coordenação Geral de
Graduação;
IX. Realizar o processamento técnico das publicações da Biblioteca;
X. Supervisionar o uso da biblioteca pela comunidade acadêmica;
XI. Zelar pelo cumprimento do regulamento da Biblioteca;
XII. Exercer as demais funções que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral.
![Page 114: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/114.jpg)
113
SEÇÃO XV – DO NÚCLEO DE APOIO AO ESTUDANTE
Art. 42. O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) é um órgão subordinado à Coordenação
Acadêmica, sendo ele encarregado de apoiar o aluno em seu ingresso, permanência na
instituição e sua colocação e recolocação no mercado de trabalho.
Art. 43. O Núcleo de Apoio ao Estudante tem os seguintes propósitos:
I. Inscrever os candidatos em processos seletivos e exames;
II. Proceder à matrícula dos alunos;
III. Atender o aluno para esclarecimentos e preenchimento de formulários, e, se
necessário, quanto à dependência, ao acompanhamento pedagógico, à transferência,
ao aproveitamento de estudos e ao funcionamento da Faculdade;
IV. Acompanhar e orientar os alunos quanto à aquisição de Bolsas de Estudo, aos
Financiamentos Estudantis, aos Estágios e aos Empregos.
SEÇÃO XVI – DA COORDENAÇÃO DO AMBIENTE VIRTUAL DE
APRENDIZAGEM
Art. 44. À Coordenação do Ambiente Virtual de Aprendizagem, órgão de apoio à
Coordenação de Ensino, compete:
I. Promover a utilização da modalidade de ensino em ambiente virtual aos docentes e
discentes dos cursos presenciais;
II. Planejar as estratégias de utilização do ambiente virtual pela Faculdade;
III. Organizar as disciplinas, que se utilizam do ambiente virtual, de acordo com as
demandas dos cursos, quanto ao número de turmas, seus docentes e discentes;
IV. Controlar o acesso e a utilização ética do ambiente virtual por docentes e discentes;
V. Exercer as demais funções que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral.
SEÇÃO XVII – DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO
Art. 45. O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) tem por objetivo possibilitar aos alunos
que o procuram, individualmente ou em grupo, a superação de suas dificuldades de
aprendizagem. Orienta professores na adoção de metodologias didático-pedagógicas
![Page 115: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/115.jpg)
114
alternativas, quando a situação assim exige, e busca o restabelecimento da harmonia em
eventuais situações de conflito na relação professor-aluno.
Art. 46. São atribuições do Núcleo de Apoio Psicopedagógico:
I. Orientar os alunos interessados na aprendizagem de técnicas de estudo;
II. Orientar os alunos interessados a recuperarem a aprendizagem de conteúdos
deficitários;
III. Capacitar professores interessados, ou que necessitam se capacitar, em técnicas de
ensino-aprendizagem;
IV. Orientar e auxiliar o corpo docente para que este saiba lidar com os alunos
portadores de necessidades especiais em relação ao ensino;
V. Mediar eventuais conflitos entre alunos e professores.
Art. 47. A busca pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico ocorre tanto por iniciativa do aluno
como por indicação de professores, sendo que estes últimos podem recorrer ao NAP ao
perceberem dificuldades de aprendizagem de alunos ou de pequenos grupos de alunos
(superiores à média da turma).
SEÇÃO XVIII - DOS ORGÃOS SUPLEMENTARES E DE APOIO
Art. 48. A Faculdade, para o desempenho de sua Missão e para atingir seus objetivos, conta
com Órgãos Suplementares e de Apoio.
Art. 49. Os Órgãos Suplementares e de Apoio são criados ou extintos, mediante proposta do
Diretor Geral, referendada pelo Conselho Superior e aprovada pela entidade Mantenedora, na
medida em que se tornam necessários ou desnecessários ao bom funcionamento da Faculdade.
Art. 50. As competências, a estrutura e o funcionamento desses órgãos são definidos em
regulamento próprio.
![Page 116: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/116.jpg)
115
5.4 AUTONOMIA DA IES EM RELAÇÃO À MANTENEDORA
Todas as diretrizes, de planejamento, de orçamento, de controle e acadêmicas, são
oriundas da Mantenedora. A Faculdade Cambury encarrega-se da gestão tática e operacional,
obedecendo a essas diretrizes.
VI POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES
6.1 PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO
6.1.1 NAE - Núcleo de Apoio ao Estudante
Sua missão é estabelecer relacionamento de crescimento com o aluno,
comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e profissional, auxiliando-o na vida
acadêmica e na sua inclusão no mercado de trabalho, estimulando-o no desenvolvimento de
sua competência e no alcance de objetivos profissionais e acadêmicos, provendo a
adimplência e evitando a evasão. As atividades desenvolvidas pelo setor são: planejamento
organização e acompanhamento das políticas da área; acompanhamento dos projetos
relacionados ao Núcleo de Extensão Comunitária; acompanhamento das atividades
relacionadas ao Estágio (curricular ou extracurricular); atendimento a alunos e professores;
assessoria sobre legislação de ensino; controle de envio e recebimento de processos;
acompanhamento e organização dos conselhos; oferta e encaminhamento para a concessão de
bolsas aos alunos; agência de empregos; apresentação de propostas, intermediação e
monitoramento da capacitação de alunos para o desempenho das atividades profissionais
específicas da sua área, por meio de cursos, oficinas e treinamentos; realização e manutenção
de contatos com todos os parceiros, proporcionando a interação através de eventos e visitas à
Faculdade e/ou empresa; identificação e orientação dos alunos que têm bolsas de estudos,
para que não venham a perder o benefício; o NAE oferece ainda orientação vocacional para
confecção de currículos e orientações sobre como se comportar em entrevistas.
6.1.2 Bolsas
- Universitária - O.V.G. – Organização das Voluntárias de Goiás. O programa é
![Page 117: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/117.jpg)
116
subsidiado pelo Governo Estadual e liberado aos alunos desde o primeiro período do curso.
Os critérios e informações para este benefício são definidos pela OVG. A Cambury, por meio
do NAE, orienta todos os alunos interessados, encaminhando, inclusive, os documentos
necessários.
- PROUNI - Concedidas aos alunos que fizeram o ENEM – Exame Nacional de Ensino
Médio –, oriundos de escolas públicas ou bolsistas integrais em escolas particulares. As
inscrições são realizadas anualmente, conforme data estabelecida pelo MEC.
- Empresarial - conforme a Lei n. º 9.249/95, empresas legalmente constituídas poderão
fazer doações que serão deduzidas no Imposto de Renda e convertidas pela Cambury em
bolsas de estudos.
6.1.3 Financiamentos
O Financiamento Estudantil – FIES – é um fundo criado para financiar cursos de
graduação em até 70%. O aluno deve submeter-se ao Processo de Seleção, de acordo com o
cronograma e critérios estabelecidos pelo MEC e pela Caixa Econômica Federal.
6.1.4 Empregabilidade e gestão da adimplência
A Faculdade Cambury auxilia e encaminha alunos para estágios e empregos em
empresas de diferentes segmentos do estado de Goiás. Por meio de parcerias diretas, as vagas
são selecionadas e oferecidas de acordo com o curso e a área de atuação de cada aluno
cadastrado.
6.2 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA DO ALUNO NA INSTITUIÇÃO
6.2.1 Programa de Nivelamento e atendimento psicopedagógico
O objetivo do trabalho psicopedagógico na Instituição é de identificar, compreender e
analisar os obstáculos, bem como suas dimensões, que influenciam o processo de ensino-
aprendizagem, devolvendo à Instituição a dimensão de seu poder fazer, poder saber, poder
aprender, poder construir, resgatando a autonomia do exercício do conhecimento.
![Page 118: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/118.jpg)
117
No entanto, é preciso salientar que buscar saídas para a inclusão dos alunos em nossos
sistemas de ensino remete-nos a considerar, necessariamente, os elementos geradores da
situação de exclusão vivida por eles, o que significa tratar da questão educacional do seio da
problemática social brasileira. E significa também entendermos a escola como um espaço
sociocultural, responsável pela abordagem pedagógica do conhecimento e da cultura, e em
articulação orgânica com o contexto social em que está inserida.
A aplicação do trabalho psicopedagógico na Instituição é desenvolvida em três grupos:
Corpo Discente, Corpo Docente e Corpo Administrativo.
Corpo discente:
Identificar e/ou refletir sobre o significado afetivo do conhecimento para o aluno;
Identificar os obstáculos do desenvolvimento do processo de aprendizagem;
Fazer atendimento psicopedagógico ao aluno com o objetivo de facilitar a sua adaptação à
Faculdade;
Identificar, compreender e conscientizar o aluno e a turma acerca dos conflitos da
fragmentação de conhecimento;
Intervir e coordenar os conflitos inter e intragrupal em situações de crise e de conflito;
Identificar e trabalhar o nível de motivação do aluno e da turma;
Intervir e encaminhar, quando necessário.
Corpo docente:
Sensibilizar o corpo docente;
Construir “momentos” e espaços “psicopedagógicos” com professores e coordenadores
dos cursos, antes do início (semana de planejamento) e no decorrer de cada semestre;
Identificar e/ou refletir sobre as atitudes psicopedagógicas adotadas pelo professor.
Corpo técnico-administrativo:
Sensibilizar os funcionários;
Diagnosticar e refletir acerca da qualidade de atendimento;
Orientar para as relações interpessoais.
Programa de apoio psicopedagógico
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118
Programa Geral
Uma instituição que pretenda que seu ensino seja de alto padrão precisa dar apoio e
suporte aos professores, para que estes ofereçam aos alunos oportunidades de aprendizagem.
Embora esteja nos planos da instituição contratar professores altamente qualificados
em cada área – que não sejam apenas excelentes no domínio do conteúdo das disciplinas, mas
também ditadas – será sempre necessário manter em sua estrutura um serviço de apoio à
atuação do professor na sala de aula, bem como do corpo discente, e, inclusive, do corpo
técnico-administrativo, por ser a instituição de ensino superior encarada no conjunto de sua
complexidade.
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico trabalha sempre em comum acordo com a
Comissão Permanente de Avaliação. Seu plano de ação é periodicamente discutido e revisado
com essa Comissão, para que os pontos negativos de cada curso e as deficiências do
desempenho de cada professor possam ser corrigidos, por meio de ação sistemática.
Isso implica um trabalho direcionado para os cursos e para os professores,
prioritariamente. Entretanto, são também endereçadas atividades para melhorar o desempenho
dos funcionários, bem como atividades para desenvolver valores, habilidades,
comportamentos e atitudes dos alunos.
Logo, com relação à avaliação do docente, na primeira fase desse processo, é feita uma
avaliação da situação instrucional e do desempenho do professor na sala de aula. Na segunda
fase, são desenvolvidas estratégias de ensino, identificadas qualidades e deficiências do
professor e formuladas metas específicas para melhorar o ensino e o comportamento dele. Na
terceira fase, são desenvolvidas atividades variadas para implementação das melhorias e para
o acompanhamento das mudanças introduzidas nos métodos de ensino. Na quarta e última
fase, é feita uma avaliação dos ganhos alcançados, uma reavaliação dos instrumentos e
estratégias selecionadas anteriormente, uma definição das metas futuras a serem alcançadas e
uma avaliação, pelo professor, do processo utilizado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico.
Atuam no núcleo: especialistas em metodologias de ensino e em psicopedagogia,
incluindo novas tecnologias aplicadas à educação e à psicologia. Microensino role playing,
simulações e uso de portfólios serão algumas das estratégias utilizadas para apoiar os
professores. Entretanto, os especialistas do Núcleo também concentram sua atenção em ajudar
os professores a avaliarem seu próprio comportamento, com o uso de instrumentos criados
![Page 120: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/120.jpg)
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para esse fim, como é o caso do Índice do Clima Socioemocional e inúmeros outros dele
derivados.
Programa Especial
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico presta o serviço de atendimento personalizado
aos membros do corpo docente, do corpo técnico-administrativo e do corpo discente, como
forma de apoiar o equilíbrio psicológico necessário ao desenvolvimento do processo ensino-
aprendizagem.
Nesse sentido, a Faculdade Cambury disponibiliza aos seus professores, funcionários e
alunos, um serviço de atendimento psicopedagógico, coordenado por profissional habilitado,
com plantões semanais.
6.2.4 Ouvidoria
Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio do site
“Fala Cambury”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões e
elogios são encaminhados ao setor competente e esse tem até 12 horas para responder à
demanda. As providências são cobradas e acompanhadas O setor conta com os serviços de
duas funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes das 8 às 21h.
6.3 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E
CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL)
A Faculdade Cambury disponibiliza os meios necessários para o apoio e incentivo à
organização estudantil. A política de representante de turmas é uma prática institucional e são
realizadas reuniões periódicas, previstas em calendário acadêmico, para ouvi-los e repassar
informações.
É livre aos estudantes a organização de movimento estudantil, sendo-lhes assegurada
infraestrutura para seu funcionamento.
6.4 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
A proposta didático-pedagógica da Faculdade Cambury, considerando sua proposta de
![Page 121: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/121.jpg)
120
aperfeiçoamento continuado, não poderia deixar de contemplar um plano de acompanhamento
de egressos. Isso porque é pela avaliação dos egressos que se pode ter a exata dimensão dos
resultados práticos de seus cursos, constando o seu grau de intervenção sócio profissional. A
partir dessa avaliação, o curso poderá analisar a necessidade de alteração e/ou atualização das
ementas e conteúdos programáticos das disciplinas.
O Plano de Acompanhamento de Egressos é feito através de um cadastro informatizado dos
alunos, com atualização periódica e acompanhamento das atividades profissionais e/ou
acadêmicas. Assim, poderá o curso constatar a utilidade prática dos conhecimentos auferidos
e sua correspondência com os atuais desafios do mercado de trabalho e da sociedade.
O Plano de Acompanhamento de Egressos prevê consultas periódicas aos ex-alunos, a fim de
investigar a aplicabilidade concreta dos conhecimentos adquiridos no curso. Prevê ainda a
contratação de egressos no quadro de funcionários, seja como docente e/ou técnico
administrativo e, ainda, a participação em eventos promovidos pela instituição como
avaliadores. Com esse feedback a direção da faculdade poderá reordenar sua proposta
didático-pedagógica aos novos desafios enfrentados pelos egressos.
VII INFRAESTRUTURA
7.1 INFRAESTRUTURA
7.1.1 Sala dos professores
Sala dos professores, equipada com 1 mesa com 10 cadeiras, 1 mesa com 6 cadeiras,
armários com 60 divisórias, para os professores guardarem seus materiais, sofá com 2
lugares, armário para guardar os controles do data show e do ar condicionado;
Saleta equipada com 1 computador, impressora e com três atendentes em turnos
alternados, para atendimento e orientações gerais aos professores e alunos;
saleta com mesa e 2 computadores ligados à Internet;
saleta com mesa para lanche, bebedouro, pia, geladeira, forno micro-ondas
Banheiros: 1 (um) masculino e 1(um) feminino.
7.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores
Chefes de escola
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121
Sala para 5 chefes de escola: Gestão de Tecnologia da Informação (1); Gestão de
MKT e Produção Publicitária (1); Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva de
Negócios (1); e Design de Interiores (1), dividida em 4 baias com corredores de acesso, todas
com mesa e cadeira para o coordenador, cadeiras para atendimento ao aluno, armários e
computadores ligados à Internet.
Os chefes de Gastronomia e Eventos (1), Fotografia (1) e Estética e Cosmética (1) têm
suas salas anexas aos laboratórios específicos dos cursos.
A Chefe de Escola de Direito tem uma sala no Núcleo de Práticas Jurídicas. O Núcleo
de Práticas Jurídicas possui uma recepção, a Câmara de Conciliação e 3 Gabinetes.
Núcleo Docente Estruturante
1 sala equipada com 1 mesa para 4 cadeiras e um porta materiais
Atendimento de alunos
2 saletas em frente à sala dos professores, com mesa e cadeira para professor e aluno
7.1.3 Secretarial Geral
Sala da Coordenação Acadêmica
Sala da Secretária Geral
Secretaria
Sala de Diploma
Sala de Arquivo
7.1.4 Sala do NAE
7.1.5 Sala da Coordenação da Pós-Graduação
7.1.6 2 Copiadoras
7.1.7 2 Áreas de lazer
![Page 123: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/123.jpg)
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Uma no piso 1 e outra no piso 2, cada uma com 1 cantina. A do piso 2 tem um
cybercafé, com 12 computadores ligados à internet
7.1.8 Centro de Convivência
350 lugares
7.1.9 Salas de aula
39 salas de aula, distribuídas em 4 andares, equipadas com: data show, computador em
rede, ar condicionado, carteiras estofadas e lousa branca. A instituição também tem 2 lousas
digitais que requerem agendamento para o uso.
7.1.10 Banheiros
1º andar - Banheiro Masculino e Feminino (com sanitário para deficientes)
2º andar - Banheiro Masculino e Feminino (com sanitário para deficientes)
3º andar - Banheiro Masculino e Feminino (com sanitário para deficientes)
Banheiro Masculino e Feminino (sem banheiros para deficiente)
4º andar - Banheiro Masculino e Feminino (com sanitário para deficientes)
Banheiro Masculino e Feminino (sem banheiros para deficiente)
7.2 BIBLIOTECA
7.2.1 Serviços prestados
Quadro 24 - Serviços prestados na biblioteca
Atendimento ao usuário.
Auxílio à pesquisa.
Empréstimos domiciliares (livros, folhetos, etc.).
Acesso à Internet.
Normatização de trabalhos científicos.
Comutação bibliográfica.
Serviço de referência.
Orientação ao uso da Internet.
Orientação à pesquisa.
Pesquisa em bases de dados.
Fonte: Biblioteca Jornalista Batista Custódio (outubro/2012)
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123
7.2.2 Horário de funcionamento
Segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h30. Aos sábados, das 8h00 às 14h00.
7.2.3 Política de renovação e atualização do acervo
A política de atualização e expansão do acervo ocorre da seguinte forma:
a) no processo de autorização de curso, adquire-se toda a bibliografia básica que
atende aos programas das disciplinas do curso, estabelecidos no projeto referente ao
primeiro ano para avaliação do MEC;
b) de acordo com o parecer do coordenador do curso e dos professores, são adquiridas
as bibliografias básica e complementar do terceiro período, antes do início das
aulas;
c) antes do início do quarto período, geralmente inicia-se o processo de
reconhecimento do curso no MEC. As bibliografias básica e complementar que
atende aos programas das disciplinas são atualizadas pela coordenação do curso e
pelos professores e, desse modo, são adquiridas;
d) a cada semestre, a bibliotecária atualiza, com a coordenação do curso e com os
professores, a bibliografia do curso para novas aquisições, de forma a enriquecer o
acervo e atender aos programas das disciplinas;
e) a quantidade adquirida acontece de acordo com o padrão de qualidade estabelecido
pelo MEC/INEP, ou seja, número de exemplar x número de alunos;
f) as revistas especializadas e gerais são assinadas e/ou renovadas anualmente, de
forma a atender as principais áreas temáticas dos cursos;
g) diariamente, a Biblioteca recebe doação de livros e outras publicações como forma
de pagamento de multa por atraso na devolução dos livros emprestados.
h) a atualização do acervo para as obras de sustentação curricular é feita
gradativamente a cada semestre, à medida que as disciplinas são instaladas. As
bibliografias devem atender à proposta do curso, bem como de cada disciplina, e
precisam ser aprovados pela Coordenação de Ensino, pelo Chefe de Escola
(coordenador do curso) e pelo professor, com base nas indicações do padrão de
qualidade MEC.
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124
7.2.4 Informatização da consulta ao acervo
A Biblioteca da Cambury é rica em seu acervo. Oferece aos alunos uma variedade de
materiais para consultas que vão desde a bibliografia básica e complementar, aos periódicos
especializados, vídeos, DVDs, CD-Rom, dicionários, enciclopédias, dentre outros, que
complementam as fontes de pesquisa para toda a comunidade acadêmica.
A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e está presente
na Biblioteca de forma abrangente:
a) Utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de aquisições é
crescente, por isso o controle do acervo deve ser preciso. As informações sobre os
títulos, autores, editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um melhor
atendimento ao usuário.
b) Para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos, inclusão de
novas aquisições e baixas dessas.
c) Uso dos alunos: Os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e outras
obras em geral dentro da biblioteca – em um computador exclusivo para consulta ao
acervo ou pesquisar via Internet. No site da Faculdade Cambury – www.Cambury.br ,
o aluno tem acesso ao Hotsite da Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo e
também a links de bibliotecas em geral, bases de dados, revistas eletrônicas e sites
diversificados.
7.2.5 Recursos Humanos
Quadro 25 - Recursos humanos da biblioteca
ITEM FORMAÇÃO
TOTAL PG G EM EF
Bibliotecário 2 1 3
Auxiliar de Biblioteca 1 1
Jovem aprendiz 4 4
TOTAL 8
Legenda: PG: Pós-Graduação
G: Graduação
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EM: Ensino Médio Completo
EF: Ensino Fundamental Completo
Nome e matrícula dos bibliotecários
Lílian Chaveiro de Pádua Guimarães CRB 1819
Onofre José de Paula CRB 1599
Hayane de Oliveira Silva CRB 1 2629
7.2.6 Infraestrutura física
Quadro 26 - Infraestrutura física e de apoio em m²
ESTRUTURA FÍSICA ÁREA TOTAL (m²)
Disponibilização do Acervo 274,06
Leitura de jornais e revistas 14,0
Estudo Individual/Grupo 61,16
Estudo em grupo 84,56
Sala de Vídeo 7,5
Administração e Processamento Técnico do
Acervo/Recepção e Atendimento ao Usuário 32,15
Acesso à Internet 22,6
Guarda-volumes 5,52
Total 501,6
Fonte: Biblioteca Jornalista Batista Custódio (outubro 2012)
Quadro 27 - Estrutura física disponível
ESTRUTURA FÍSICA Quantidade
Computadores 8*
Salas de Estudo 8
Gabinetes de estudo individuais 24
Mesas 11
Cadeiras dentro da biblioteca 100
Sofás (lugares) dentro da biblioteca 5
Fonte: Biblioteca Cambury (outubro 2012)
7.2.7 Empréstimo domiciliar
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Poderão utilizar os serviços de empréstimos: professores, alunos da pós-graduação,
alunos da graduação e funcionários.
Dicionários são emprestados para devolução no mesmo dia.
O limite de volumes emprestados e os respectivos prazos de devolução variam
conforme a categoria do usuário, conforme o Quadro 28.
Quadro 28 - Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo
USUÁRIO MATERIAL PRAZO QUANTIDADE
Professor e funcionário Livro
15 dias
Até 5 publicações
Aluno da pós-graduação Livro
15 dias
Até 4 publicações
Aluno da graduação Livro
7 dias
Até 4 publicações
Fonte: Biblioteca da Faculdade Cambury (out/2012)
7.2.8 Serviço de reserva
A Biblioteca disponibiliza serviço de reservas. O aluno pode reservar qualquer exemplar
que estiver emprestado, sendo que, no ato da reserva, ele já é informado do dia que pode
buscar o livro, tendo, no máximo, 24 horas para fazer a retirada da obra após a sua chegada à
Biblioteca. Caso o aluno não busque o livro, o exemplar será disponibilizado para outro
usuário.
Dispomos ainda do exemplar de consulta interna, em que o aluno sempre contará com
um exemplar na Biblioteca para consulta.
7.2.9 Periódicos
A Biblioteca possui diversas assinaturas de revistas gerais e especializadas, jornais e
informativos diversos. Os periódicos não estão disponíveis para empréstimo domiciliar, mas,
caso o usuário se interesse por algum artigo, ele pode fazer o empréstimo rápido para cópia,
realizada na própria faculdade, e, logo após, efetuar a devolução.
7.2.10 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da
Biblioteca
![Page 128: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/128.jpg)
127
Em todo início de semestre, a Biblioteca Cambury oferece treinamentos de usuários
aos calouros. Demais turmas que queiram conhecer e utilizar melhor os recursos de pesquisa
disponíveis podem agendar na própria Biblioteca.
7.2.11 Acesso ao acervo
O sistema de acesso ao acervo é aberto, isto é, a comunidade acadêmica externa tem
livre acesso às estantes. Os usuários podem pesquisar com ou sem o auxílio do atendente,
direto no acervo ou por meio de busca informatizada.
7.2.12 Acervo geral
Quadro 29 - Acervo geral
Fonte: Biblioteca Jornalista Batista Custódio (outubro 2012)
7.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Laboratório 1: 25 computadores + 1 projetor
Processador Dual Core Lenovo 2.5 Ghz;
HD 160 GB;
Memória RAM 2GB
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5
Autocad 2007;
Adobe Premiere 2.0
ITEM QUANTIDADE
Títulos Volumes/Exemplares
Revistas correntes 546 6.688
Total do acervo 9.075 21.427
![Page 129: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/129.jpg)
128
Laboratório 2: 23 computadores + 1 projetor
Processador Core i3, marca Lenovo;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5
Autocad 2007;
Adobe Premiere 2.0
Laboratório 3: 23 computadores + 1 projetor
Processador Celeron 2.8 Ghz;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
Autocad 2007;
Adobe Premiere 2.0
Laboratório 4: 20 computadores + 1 projetor
Processador Core 2, marca Lenovo;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5
Autocad 2007;
Adobe Premiere 2.0
![Page 130: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/130.jpg)
129
7.4 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
7.4.1 Design de Interiores
Sala de Projetos com aproximadamente 80 m², equipada com 50 pranchetas, data show e
projetor de slides.
Viveiro do mantenedor, que cede espaço para as disciplinas Projetos de Paisagismo,
Implantação de Projeto de Paisagismo, Botânica e Plantas Ornamentais, Controle e
Manutenção de Jardins;
Ao lado do viveiro já existe espaço disponível ao laboratório de solos, para experimentos
(adubação, mistura de diferentes tipos de terra, entre outros).
7.4.2 Fotografia
Laboratório de revelação fotográfica em preto e branco
Quantidade(Un) Equipamento
2 Tanque para armazenar químico 10 L.
10 Becker plástico graduado de 1 litro
29 Grampos de metal para sustentar fotos e filmes na estufa
2 Mangueira
1 Estufa para filmes e papeis
11 Mamadeiras graduadas para medição de químicos
30 Tanques de revelação com dois espirais
6 Termômetros
1 Armário de bancada com 5 portas Mangueira
Laboratório de ampliação fotográfica em preto e branco
Quantidade(Un) Equipamento
1 Tanque para armazenar químico 10 L.
6 Ampliadores
2 Guilhotinas para papel
3 Bandejas de plástico 35x45cm (para disposição de químicos)
3 Bandejas de plástico 30x40cm (para disposição de químicos)
3 Bandejas de plástico 60x70cm (para disposição de químicos)
5 Pinças de plástico
1 Armário de bancada com 7 portas
Estúdio fotográfico
![Page 131: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/131.jpg)
130
Quantidade (Un) Equipamento
2 Haze Softbox c/ recuo (60 x 80)
1 Haze Softbox c/ recuo (90 x 120)
1 Difusor tipo Beauty Dish
2 Refletor para colméia G-2
8 Tripés Heavy Duty
1 Table Top
1 Aquario
2 Flashs Mako 400w
2 Flashs Mako 800w
1 Aparelho de som
1 Televisão 29”
1 Fotômetro Konica Minolta
1 Lente Sigma p/Canon105mm f2.8
1 Jogo com 12 filtros Ilford Multigrade
2 Kits filtro gel
13 Kit Câmera Canon EOS Rebel GII c/ objetiva 35-80mm F4.0-5.6ª
1 Objetiva Sigma para CANON 15 MM F2, 8 EX DG Diagonal AF
5 Objetiva Cânon 50mm F 1.8 AF D52
6 Objetivas CÂNON 75-300MM F4, 0-5, AF D58 USM
1 Objetiva Sigma para CANON 105 MM F2, 8 macro
8 Câmera Fotográfica CANON EOS Rebel LXT 350D
5 Cartões de memória San Disk - 2Gb
1 Leitor de cartão Combo A4 Tech
2 Leitor de cartão Multilaser
3 Cabos de sincronismo
1 Adaptador para flash
1 Flash 220 EX CANON
8 Baterias para câmera Canon
5 Carregadores para bateria
Estúdio de Web TV
Quantidade(Un) Equipamento
18 Refletores suspensos
3 Câmeras de vídeo Sony modelo HC96
1 Câmera de vídeo Sony modelo PD170
1 Mesa de iluminação
2 Dimmer Box
1 Enlarging Lens
1 Braço Sanfona
1 Caixa com diversos manuais
4 Tripés de microfone K&M
1 Ilha de Edição
Laboratório de Fotografia Digital (4)
![Page 132: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/132.jpg)
131
- 21(vinte e um) computadores Lenovo, com processador Intel Core 2 Duo, memória Ram de
4 Gb, Sistema operacional Windows 7, de 32 bits, Gravador de Cd e Dvd.
- Em todos os computadores estão instalados os seguintes programas:
Pacote Adobe CS4, AutoCad, Lightroom 3, Corel Draw 5, Pacote Office 2010
7.4.3 Estética e Cosmética
Os laboratórios do curso de Estética e Cosmética estão divididos em 4 salas de aula
prática (salão de beleza capilar, laboratório de estética, laboratório de relaxamento e
laboratório multifuncional), recepção, almoxarifado e sala do coordenador;
7.4.3.1. Salão de Beleza
Utilizado para as aulas de Visagismo em Maquiagem, Visagismo em Cortes e Penteados,
Estética Capilar e conta com o seguinte mobiliário:
- 9 cadeiras específicas de salão de beleza;
- 3 lavatórios;
- Bancadas;
Laboratório de Estética
Utilizado para as aulas das disciplinas de Estética Facial, Estética Corporal, Terapias
Alternativas em Estética, Terapias Alternativas e Qualidade de Vida I, II e III, Terapias
Corporais e Relaxamento I e II.
O laboratório comporta a presença de 12 macas, contendo ainda uma pia e armário embutido.
Laboratório Multifuncional
Utilizado para as aulas das disciplinas de Estética Facial, Estética Corporal, Terapias
Alternativas em Estética, Terapias Alternativas e Qualidade de Vida I, II e III, Terapias
Corporais e Relaxamento I e II.
O laboratório comporta a presença de 10 macas, com quadro branco, computador e data show.
02 Laboratórios de Relaxamento
Utilizados para as aulas das disciplinas de Terapias Corporais II, Terapias Alternativas e
Qualidade de Vida II e III.
![Page 133: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/133.jpg)
132
O laboratório é climatizado e iluminado, para as aulas práticas de relaxamento, e conta com
colchonetes e travesseiros.
Sala de recepção
Utilizado para a recepção dos alunos, professores e visitantes em geral.
Conta com sofá de 1 e 2 lugares e aparador;
Sala da Coordenação
Utilizado pelo coordenador da Escola de Estética e Cosmética, conta com uma mesa, cadeira
e armário de porte médio;
Almoxarifado
Utilizado para a o acondicionamento dos materiais utilizados nas aulas práticas descritas
anteriormente.
7.4.4 Gastronomia
Laboratórios 1 e 2
Os Laboratórios 1 e 2 são preparados para atender a maioria das disciplinas.
- Área de processamento com módulos box instalados nos moldes de uma cozinha acadêmica,
com capacidade para 3 alunos por box/ aula. Cada módulo é provido de bancada de trabalho
em granito, com pia em cuba inox, fogão industrial com 4 queimadores e coifa.
- No laboratório 2, há uma área externa para demonstrações e análise sensorial e uma bancada
para demonstração.
- Área de equipamentos de uso comum, de linha comercial e/ ou doméstica: micro-ondas,
fornos elétricos, 1 forno combinado, 1 salamandra,1 bebedouro elétrico.
- Despensa/ depósito de gêneros e material descartável é um local específico para essa
finalidade sob responsabilidade de um colaborador da Instituição: um refrigerador de 4 portas,
dois freezers, prateleira em fórmica para armazenamento de equipamentos e utensílios de
menor uso e de maior valor.
- Área para higiene das mãos, com lavatório para mãos na entrada do Laboratório 1 e 2,
dotado de saboneteira, suporte para papel toalha e pia de aço inoxidável.
![Page 134: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/134.jpg)
133
Laboratório de Panificação
- Área de processamento com uma mesa centralizada com capacidade para 3 alunos por
grupo/ aula.
- No laboratório de Panificação há uma área externa para demonstrações e análise sensorial, e
bancada para demonstração.
- Área de equipamentos de uso comum, de linha comercial e/ ou industrial: fornos elétricos,
masseira industrial, bateria de alimentos.
- Área para higiene das mãos, com lavatório para mãos na entrada do Laboratório 1 e 2,
dotado de saboneteira, suporte para papel toalha, pia de aço inoxidável.
Laboratório Multifuncional
O Laboratório Multifuncional está instalado no primeiro andar da Faculdade Cambury,
sendo climatizado por meio de ar condicionado central: contém 1 bancada com cubas em aço
inox, armários, 2 fogões industriais, micro-ondas, mesas e cadeiras, Data show, Quadro
Branco. Esse laboratório é usado para aulas teóricas e/ou práticas do Curso de Gastronomia,
como Enologia, Enogastronomia e Análise sensorial.
7.4.5 Design de Joias e Gemas
Laboratório de serra e forma
Consiste no processo inicial de preparação e pré-classificação das pedras, anterior à
Lapidação/Facetamento e Polimento. O laboratório possui 5 (cinco) máquinas de Serra e
Forma e 2 (duas) para o lixamento das pedras (cabochão), numa área de aproximadamente
18m², com banheiros, lavabo, ar condicionado, bancadas de granito, de ardósia e madeira,
além de luminárias, instrumentos, balança digital e equipamentos necessários para a serragem,
formação, colagem e encanetamento das pedras.
Observação: É obrigatório o uso de Equipamentos de Proteção Individual – EPI – pelos
alunos e professores.
Objetivos: Proporcionar ao aluno o aprendizado inicial para a classificação, análise visual das
inclusões e trincas das pedras, entre outras etapas que antecedem o beneficiamento e
tratamento necessários para valorização dessas, e consequente transformação em gemas de
alto valor agregado.
![Page 135: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/135.jpg)
134
Principais atividades:
- Pré-classificação das pedras;
- Análise visual das trincas e inclusões;
- Retirada das inclusões – Serra;
- Preparação das pedras em formatos pré-determinados – Forma;
- Encanetamento e colagem das pedras no Dops para as etapas posteriores.
Laboratório de lapidação
Engloba as etapas de beneficiamento e tratamento das gemas e contemplam os
processos de Calibragem, Lapidação/Facetamento e Polimento. O laboratório possui 26 (vinte
e seis) máquinas, sendo 4 (quatro) de calibragem e 22 (vinte e duas) de facetamento, numa
área aproximada de 30m². Próximo ao laboratório estão banheiros, lavabo, bebedouro, 2
(dois) equipamentos de ar condicionado, luminárias e demais equipamentos imprescindíveis
para a execução das atividades nesta área, inclusive com máquinas de produção em escala,
que chegam a produzir 36 gemas ao mesmo tempo. Possui ainda um projeto multimídia,
quadro branco e computador (PC), a serem utilizados pelos alunos e professores.
Objetivos: Proporcionar ao aluno o aprendizado inicial para a o tratamento das gemas e
propiciar uma visão completa do processo de finalização das gemas, que antecede o processo
de montagem da joia - Ourivesaria.
Principais atividades:
- Calibragem das pedras;
- Facetamento das pedras;
- Polimento das pedras;
Observação: É obrigatório o uso de Equipamentos de Proteção Individual – EPI – pelos
alunos e professores.
Laboratório de gemologia
Proporciona aos alunos uma visão mais específica das características físico-químicas
das gemas, para compreensão das suas qualidades, características e valores. O laboratório
possui aproximadamente13m² e diversos equipamentos e instrumentos de trabalho, tais como:
Polariscópio, Microscópio, Câmara Ultravioleta, Testador de Diamantes, Espectroscópio,
Forno para altas temperaturas, balança de precisão, dentre outros. Próximos ao laboratório
estão banheiros, lavabo e bebedouro, bem como os demais laboratórios que servem de suporte
![Page 136: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/136.jpg)
135
às práticas da Gemologia. Possui ainda um projetor multimídia, quadro branco e computador
(PC) com internet, a serem utilizados pelos alunos e professores.
Objetivos: Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre os conceitos e definição de
Gemologia, a classificar as gemas, a compreender as propriedades físico-químicas das gemas
e suas características óticas, os métodos da identificação das gemas e as formas de tratamento
e melhoramento para a produção e venda.
Principais atividades:
- Utilizar o instrumental de trabalho;
- Identificar as gemas com uso de equipamentos gemológicos;
- Conhecer os processos de beneficiamento das gemas;
- Classificar as gemas, identificando as principais gemas naturais, os materiais sintéticos e
imitações;
- Identificar, por meio de equipamentos, as características óticas das gemas.
Laboratório de fundição
Oferece aos alunos a possibilidade de execução de projetos de joias a partir da
fundição de metais no ambiente de trabalho, antecedendo o processo de laminação e
construção das peças na Ourivesaria. Possui área aproximada de 12m², com pia; torneira,
bancada de granito e tijolo refratário, coifa para exaustão de gases tóxicos, encanamento das
misturas para a queima e fundição das ligas, instrumentos diversos, dentre outros.
Objetivos: Compreender as etapas e especificidades da fundição, do instrumental necessário
e as características físico-químicas de metais, gases e soldas, inerentes ao processo de
produção de joias e acessórios.
Principais atividades:
- Fundição de metais;
- Preparação de gases e procedimentos para a solda;
- Conhecimento das propriedades físico-químicas das ligas para fundição, gases e soldas.
Observação: É obrigatório o uso de Equipamentos de Proteção Individual – EPI – pelos
alunos e professores.
Laboratório de ourivesaria
![Page 137: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/137.jpg)
136
Proporciona aos alunos uma visão clara das possibilidades de execução de projetos de
joias e acessórios, em forma de matriz e também em nível industrial, a partir da fundição de
metais utilizados no processo. A construção de peças elaboradas pelos alunos constitui-se em
uma das etapas mais importante do curso, pois o aluno encara o desafio de idealizar e
confeccionar suas próprias joias, dentro dos parâmetros de qualidade e exequibilidade
possíveis, a partir da estrutura disponível pela escola. Possui área aproximada de 25m²,
distribuída assim: 14 (quatorze) bancas de ourives com microssolda, ferramentas e
instrumental próprio para uso individual; 2 (dois) laminadores – elétrico e manual; bancada
com bigorna, martelos, polidor elétrico, dentre outros instrumentos; mesa de trabalho para
alunos; ar condicionado; quadro branco e projetor multimídia.
Objetivos: Compreender as etapas e especificidades da produção de joias e acessórios, da
etapa de fundição, laminação e transformação dos elementos em produtos de alto valor
agregado.
Principais atividades:
- Fundição de metais;
- Preparação de gases e procedimentos para a solda;
- Conhecimento das propriedades físico-químicas das ligas para fundição, gases e soldas;
- Laminação de ligas;
- Microssolda de ligas;
- Limagem, furos e cravação de peças;
- Confecção de matrizes etc.
Observação: É obrigatório o uso de Equipamentos de Proteção Individual – EPI – pelos
alunos e professores.
7.4.6 Direito
O Núcleo de Práticas Jurídicas é composto por:
a) Uma sala de recepção, contendo: mesa, cadeiras, computador, telefone, fax, scanner e
impressora.
b) Uma sala de reuniões, com 1 mesa com 8 cadeiras;
c) Uma sala da secretaria e coordenação geral, com 1 mesa, 3 cadeiras, armário,
computador;
![Page 138: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/138.jpg)
137
d) Duas salas de atendimento. Sendo que uma delas possui 1 mesa, 3 cadeiras, armário e
computador, e a outra possui 3 cadeiras, mesa e computador.
e) Uma antessala, com 3 poltronas.
Todos os computadores estão ligados à internet.
7.5 Descrição de Inovações Tecnológicas Significativas
7.5.1 Recursos Tecnológicos e de Áudio Visual
7.5.1.1 Site
Por intermédio de seus links, divulga informações sobre a Faculdade, possibilitando aos
públicos interno e externo o conhecimento sobre a história, o funcionamento, os cursos
tecnológicos, bacharelado, pós-graduação, as oficinas, os eventos, os professores, os chefes de
cada escola, dentre outros. Também permite o acesso à matriz curricular e informações
específicas de cada curso. Auxilia na divulgação e captação de novos alunos, porque permite
o acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição para o vestibular.
7.5.1.2 Portal do aluno
Disponível no site da Faculdade, o aluno tem acesso a notas, frequências, plano de
ensino e a outras informações relevantes.
7.5.1.3 Moodle
Plataforma de aprendizagem onde acontecem as aulas em ambiente virtual. O
aplicativo permite ao aluno acesso às aulas e aos fóruns de discussão propostos nas
disciplinas, bem como ao conteúdo multimídia disponibilizado pelo professor/ tutor.
7.5.1.4 Blog dos cursos
Divulgar, ao público interno e externo, informações específicas do curso, reportagens
![Page 139: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/139.jpg)
138
interessantes, notícias de concursos, estágios, as novidades que estão sendo implantadas e
demais informações.
7.5.1.5 Ouvidoria
Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio do site
“Fala Cambury”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões e
elogios são encaminhados ao setor competente e esse tem até 12 horas para responder à
demanda. As providências são cobradas e acompanhadas O setor conta com os serviços de
duas funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes das 8 às 21h.
7.5.1.6. Mídias Sociais
Utilização do Twitter, Orkut e Facebook de forma institucional, para comunicação
direta com o público interno e externo, sendo uma ferramenta online para divulgação dos
conteúdos gerados a partir dos blogs dos cursos.
7.5.2. Plano de promoção de acessibilidade e de atendimento diferenciado a portadores
de necessidades especiais (Decreto nº 5.296/04 e Decreto nº 5.773/06)
7.5.2.1 Aluno com dificuldade de locomoção
Visando oferecer maior comodidade e mais tranquilidade ao portador de necessidades
especiais, a instituição tem um elevador que atende todos os andares e conta com rampas para
facilitar o acesso do aluno com dificuldade de locomoção às dependências da instituição.
Os banheiros estão assim distribuídos:
Banheiros
1º andar - Banheiro Masculino e Feminino (com sanitário para deficientes)
2º andar - Banheiro Masculino e Feminino (com sanitário para deficientes)
3º andar - Banheiro Masculino e Feminino (com sanitário para deficientes)
Banheiro Masculino e Feminino (sem banheiros para deficiente)
4º andar - Banheiro Masculino e Feminino (com sanitário para deficientes)
![Page 140: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/140.jpg)
139
Banheiro Masculino e Feminino (sem banheiros para deficiente)
Para suprir as necessidades acadêmicas do portador de necessidades especiais e
garantir o que determina a legislação, a Cambury criou o Programa de Atendimento
Psicopedagógico, que tem como prioridade o atendimento semanal de alunos e professores,
mas com o foco principal nos alunos com necessidades especiais.
7.5.2.2 Deficiente auditivo
Na instituição, não há alunos matriculados com esse perfil, mas, de acordo com a
necessidade, serão contratados tradutores de Libras para os alunos que necessitarem. Também
será oferecido um curso básico de Libras para funcionários e professores, até o final da
vigência do PDI. O projeto está sendo redigido.
Com o objetivo de desenvolver a educação inclusiva, incluiu na matriz curricular de
todos os cursos a disciplina Libras, como optativa.
7.5.2.3 Deficiente visual
A Instituição ainda não tem recursos de atendimento para os deficientes visuais, mas
se compromete a tomar as providências para aquisição de livros em Braile e outros
instrumentos para o auxílio deles, caso necessário.
7.5.3 Cronograma de expansão da infraestrutura para o período de vigência do PDI
A Faculdade Cambury tem um plano de modificação da infraestrutura como forma de
atender às atividades de ensino, pesquisa e extensão dos cursos em andamento e dos que virão
a ser autorizados para funcionamento pelo MEC. Será priorizada a construção de laboratórios,
implementação da biblioteca, atualização dos equipamentos das salas de aula, aquisição de
quadros digitais e aumento do número de computadores na biblioteca.
Quadro 30 - Expansão da infraestrutura
Equipamento/ano 2013 2014 2015 2016 2017
Data show 3 3 3 3 3
Quadro digital 0 0 0 0 0
![Page 141: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/141.jpg)
140
computador 6 6 6 6 6
projetor 3 3 3 3 3
Fonte: Gerência Administrativa Cambury (Nov/2012)
VIII AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
Analisando a história da Educação Brasileira, verifica-se a predominância de uma
educação bancária, efetivada com relações tradicionais e na qual a avaliação sempre foi
função exclusiva do professor.
Na década de 1980, começaram a surgir novos paradigmas para a educação, buscando
uma maior democratização nas relações de poder dentro das instituições, visando uma maior
eficácia. As Universidades passaram a buscar a qualidade, objetivando ter excelência nas suas
áreas de atuação.
Com o surgimento do Programa de Avaliação Nacional (PAIUB), acredita-se ter
ocorrido um avanço nas relações sociais dentro das escolas, pois com a Avaliação
Institucional houve um desenvolvimento ativo e participativo dos diversos segmentos da
comunidade escolar no processo de decisão e gestão.
A Faculdade Cambury já vinha, em anos anteriores, realizando o seu processo de
avaliação, mas, a partir do ano de 1999, passou a promover a avaliação embasada no modelo
do PAIUB.
Segundo Ribeiro (2000 p.15):
A avaliação é um instrumento fundamental para todo organismo social que busque
desenvolvimento e qualidade. Para a universidade, instituição cuja razão de ser
encontra-se na prestação de serviços de qualidade à sociedade, buscando sempre a
excelência na produção, sistematização e democratização do saber. O propósito da
Avaliação Institucional deve ser o de conduzir ao aperfeiçoamento constante dos
empreendimentos humanos.
Os princípios da negociação e cooperação são relevantes em todo o processo
avaliativo (planejamento, levantamento de dados, organização e desenvolvimento da
proposta), pois legitimam o caráter pedagógico, transformador, formador de valores e
princípios institucionais, que promovem uma avaliação participativa, democrática e
emancipadora. Os princípios da negociação e cooperação dão legitimidade ao processo,
![Page 142: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/142.jpg)
141
trazendo benefícios mútuos, melhoramento contínuo, estimulando cada vez mais a
participação e construção de uma cultura avaliativa.
Para Tubino (1997, p.76):
A Avaliação Institucional de uma universidade terá que estar sempre relativizando
as inter-relações existentes nos processos acadêmicos. No entanto, terá também que
avaliar o atendimento às expectativas da sociedade na qual está inserida, sem perder
de vista suas funções de ensino, pesquisa e extensão.
A Faculdade Cambury pauta sua Política de Planejamento e Desenvolvimento
Institucional em duas vertentes principais: tática e estratégica. As suas estratégias e ações
sinalizam para a busca constante de recursos humanos qualificados, como condição essencial
para garantia da qualidade do ensino, bem como a otimização dos recursos financeiros através
da racionalização das despesas. Além disso, desenvolve suas ações a partir de diagnósticos,
pesquisas e da avaliação institucional, com a participação dos atores envolvidos no processo.
O PDI é o documento norteador das suas ações, e a instituição tem procurado trabalhar
em conformidade com as orientações emanadas do MEC, desde a instituição do Programa de
Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras – PAIUB, no início dos anos 1990, até
as mais recentes avaliações, através dos SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior), instituído através da Lei nº 10.861, de 14/04/04. Acompanha também as
orientações das Portarias nº 1, de 5 de janeiro de 2009, que aprova, em extrato, o Instrumento
de Avaliação para o reconhecimento dos cursos superiores de Tecnologia; Portaria nº 2, de 5
de janeiro de 2009, que aprova o Instrumento de Avaliação para reconhecimento dos cursos
de graduação – bacharelado e licenciaturas – e a Portaria nº 3, de 5 de janeiro de 2009, que
aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação para reconhecimento dos cursos de graduação
em Direito.
Nesse processo de construção de um ensino universitário atualizado com o seu tempo,
a avaliação institucional constitui-se em elemento indispensável e inseparável do novo projeto
de ensino superior que se faz necessário.
Ao longo dos últimos anos, foi possível perceber que o processo de avaliação, muito
mais que aferir a eficiência das atividades desenvolvidas, permite o autoconhecimento da
instituição e contribui para dar visibilidade às mudanças que se fazem necessárias para se
constituir uma Faculdade de qualidade, compromissada com o desenvolvimento social.
Ela é um processo global de reflexão e aprendizagem de toda a comunidade
acadêmica, que se propõe a repensar suas ações de forma contínua e construir um projeto
institucional auto-orientado. Pressupõe a mudança, a atualização constante das formas de
![Page 143: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/143.jpg)
142
atuação direcionada por objetivos advindos do compromisso pedagógico de educar.
A Avaliação Institucional segue um desenvolvimento natural, em consonância com a
realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei n.10.861, publicada no
DOU em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de Avaliação – CPA – são
responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da instituição, bem como pela
sistematização e pela prestação das informações solicitadas por órgãos do Sistema Federal de
Ensino.
Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da Faculdade
passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.
Ao buscar abrir espaço para discussões, privilegiando a participação do educando por
meio da avaliação institucional, cria-se um processo coletivo para desvelar a realidade.
8.1 PRINCÍPIOS
O Programa de Avaliação Institucional da Faculdade Cambury se baseia,
principalmente, no princípio da participação, para elevar a qualidade de ensino, e realização
de uma gestão democrática, norteando-se também nos princípios do PAIUB abaixo:
1 - Dialético –ação – reflexão – ação.
2 - Mediador –fator de equilíbrio e controle da qualidade de ensino, não sendo um método
seletivo e de exclusão, em que de um lado ficam “os que sabem” e de outro os que “menos
sabem”.
3 - Transformador – elemento de transformação da prática, na busca da excelência.
4 - Não Premiativo ou Punitivo - não visa punir os envolvidos e sim levar a um
conhecimento mais aprofundado da realidade da instituição.
5 - Reflexivo – tem como objetivo provocar uma reflexão em todas as instâncias da
instituição.
6 - Contínuo - será feito continuamente.
7 - Fidedigno – os resultados serão analisados de forma transparente, promovendo a
legitimidade, garantindo confiabilidade/credibilidade do instrumento e o grau de eficácia nas
medidas adotadas, a partir dos resultados obtidos.
8 - Global – visa atingir toda comunidade acadêmica;
9 - Adesão voluntária – enseja a participação voluntária de todos os membros da instituição,
pelo desejo da mudança.
![Page 144: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/144.jpg)
143
8.2 OBJETIVOS
Objetivo Geral
Implantar na Faculdade Cambury um programa de Avaliação que possibilite
diagnosticar o desempenho da Instituição nas áreas em que atua, as condições de oferta e
desenvolvimento dos cursos, para subsidiar o planejamento/gestão acadêmica e administrativa
da Faculdade.
8.2.1 Objetivos Específicos
Promover a avaliação constante da instituição e dos seus cursos;
Elevar o grau de participação da comunidade acadêmica e sociedade no processo de
melhoria do ensino e da extensão;
Analisar a estrutura curricular dos cursos;
Avaliar os cursos por meio do desempenho docente;
Avaliar, num enfoque administrativo, a estrutura operacional/ recursos didáticos
disponíveis para o desenvolvimento das atividades acadêmicas;
Subsidiar o planejamento das atividades da instituição;
Fomentar o envolvimento da comunidade acadêmica no processo de avaliação, a partir
de uma descentralização do planejamento e da execução das ações;
Ampliar o fluxo de informações oferecidas pelos funcionários técnico-administrativos;
Realizar levantamento e avaliação crítica da infraestrutura e gestão pela análise dos
recursos financeiros, físicos e humanos;
Produzir indicadores de satisfação discente e docente com relação ao curso;
Produzir indicadores de qualificação docente;
Avaliar a efetividade do processo ensino-aprendizagem;
Produzir indicadores para atualização/adequação das grades curriculares dos cursos, de
criação de políticas de atendimento aos discentes e criação/extinção de cursos.
8.3 METODOLOGIA
![Page 145: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/145.jpg)
144
A Avaliação pressupõe o diálogo permanente entre a Comissão e os diferentes
segmentos da instituição, discussões e aplicação de instrumentos quantitativo e qualitativo. A
avaliação institucional tem por objetivo traçar o perfil institucional e o significado de sua
atuação, por meio das atividades, cursos, projetos e setores, tendo como foco a avaliação das
diferentes dimensões institucionais propostas pelo roteiro de auto avaliação institucional, em
conformidade com o que dispõe o SINAES.
A pesquisa é exploratória porque visa uma aproximação com a realidade da
instituição; colaborativa, porque todos os segmentos participam do processo; documental,
porque aplica os indicadores previstos pelo SINAES. Sua característica principal, no entanto,
é a ação-reflexão-ação, porque gera transformações e mudanças nos aspectos que não são bem
avaliados no processo.
Os instrumentos para a coleta de dados são os questionários, com perguntas abertas e
fechadas, por meio dos quais discentes avaliam os docentes, a coordenação de ensino e o
chefe da escola a qual está vinculado, se auto avaliam e avaliam a instituição. Os docentes e
corpo técnico administrativo se auto avaliam, avaliam os gestores e avaliam a instituição. Os
gestores se auto avaliam, avaliam a instituição e avaliam seus subordinados. Após a coleta dos
dados, é feita a tabulação pelos membros da comissão e a análise quantitativa/qualitativa para
elaboração do relatório. Esse, depois de pronto, divulgado para que as providências
necessárias sejam tomadas, no sentido de sanar os problemas identificados.
8.4 DIRETRIZES
A CPA tem como atribuições o processo de avaliação interna da instituição, a análise
dos dados coletados, a elaboração do relatório de avaliação, a divulgação dos resultados à
comunidade interna e externa, assim como a prestação das informações solicitadas pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP –, observada
a legislação específica. A Comissão deve instituir meios e mecanismos para avaliação dos
seguintes segmentos:
1- A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional;
2- A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas
de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica,
as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades;
![Page 146: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/146.jpg)
145
3- A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à
sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à
defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio
cultural;
4- A comunicação com a sociedade;
5- As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu
aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;
6- Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade
dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a
participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios;
7- Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, laboratórios,
recursos de informação e comunicação;
8- Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia
da auto avaliação institucional;
9- Políticas de atendimento aos estudantes;
10- Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos
compromissos na oferta da educação superior.
Para a Faculdade Cambury, a avaliação Institucional é fator primordial para o
desenvolvimento da organização e da construção e reconstrução dos processos de gestão da
instituição.
8.5 COMPETÊNCIAS DA CPA
1- conduzir o processo de avaliação interna com base nas 10 dimensões estabelecidas no
artigo 3º, da Lei nº 10.861/04;
2- tabular os dados coletados;
3- analisar os dados;
4- elaborar os relatórios e pareceres e encaminha-los às instâncias competentes;
5- fornecer informações ao INEP, quando solicitadas;
6- fornecer subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de avaliação
institucional;
7- propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo
institucional.
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146
8.5.1 Composição
A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Cambury tem como membros:
I- O Diretor de Ensino, como seu presidente e representante da mantenedora;
II- Um representante da Mantenedora;
III- dois representantes docentes;
IV- dois representantes discentes;
V- dois representantes do corpo técnico-administrativo;
VI- dois representantes da sociedade civil.
1- O representante da Mantenedora será por ela indicado para um mandato de 2 anos,
sendo permitida uma recondução;
2- Os representantes do corpo docente e técnico-administrativo serão indicados pelos
seus pares, com mandato de 2 anos, sendo permitida uma recondução;
3- Os representantes dos estudantes serão indicados pelos representantes de turma e terão
mandato de 1 ano, permitida a recondução por mais 1 ano;
4- Os representantes da sociedade civil serão indicados pela Diretoria, com mandato de 1
ano, permitida a recondução por mais 1 ano.
O exercício das atividades na CPA não resultará em ônus para a instituição.
8.5.2 Membros
Atualmente, a CPA da unidade é formada pelos seguintes membros:
Representante da Mantenedora:
Valdir Inácio do Prado Júnior - Coordenador Acadêmico e Presidente
Representantes docentes:
Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro
Lívia Batista da Costa
Representantes técnico-administrativos:
Valquiria Maria Duarte
Jacimara Alves de Souza.
Representantes discentes:
![Page 148: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/148.jpg)
147
Patrícia Dias Peixoto
Renata Rodrigues da Silva
Representantes da sociedade civil:
Liliane Morais Batista de Sá
Maria Christina de Azerêdo Costa Reis
IX ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS
9.1 DEMONSTRAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, INCLUINDO OS
PROGRAMAS DE EXPANSÃO PREVISTOS NO PDI
O Centro Tecnológico Cambury – Faculdade Cambury – é uma instituição de capital
privado, com fins lucrativos e objetivos de fundar e manter escolas em todos os setores do
ensino superior e de pós-graduação, bem como realizar consultorias, pesquisas de mercado
nos âmbito econômico, social e opinião pública em geral, além da publicação de informativos
e editoração em geral. Tem como fonte principal de arrecadação os pagamentos recebidos
pela prestação de serviços educacionais. As despesas com pessoal, instalações e bens móveis
e imóveis, assim como impostos, são supridas por essa fonte arrecadadora.
Quadro 31 -Indicadores globais
indicadores globais
Indicadores Ano-base 2011 Ano de aplicação (*) 2012
N.º de funcionários
administrativos
109 82
N.º de professores 182 128
Faturamento total em
R$
11.179.735,00 12.345.403,00
Fonte: Gerência Financeira / Departamento Pessoal Faculdade Cambury (nov/2012)
Quadro 32 -Gastos específicos
COMPONENTES DO CUSTO Ano Base 2011
2012
Pessoal R$ 6.035.307 R$ 6.156.013
Pessoal Docente
R$
2.825.425
R$
2.881.934
Encargos sociais
R$
1.037.171
R$
1.057.915
Pessoal Técnico e Administrativo R$ R$
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148
1.589.302 1.621.088
Encargos sociais
R$
583.409
R$
595.077
Despesas Gerais e
Administrativas R$ 4.890.703 R$ 5.126.562
Despesas com material
R$
270.461
R$
275.870
Conservação e Manutenção
R$
461.715
R$
470.949
Serviços de Terceiros
R$
1.313.863
R$
1.340.141
Serviços Públicos
R$
194.963
R$
198.863
Imposto sobre terceiros (ISS)
R$
-
R$
-
Outras despesas tributáveis R$ -
R$
-
Aluguéis
R$
158.780
R$
300.000
Depreciação
R$
201.001
R$
205.021
Outras despesas
R$
2.289.920
R$
2.335.718
Subtotal R$ 10.926.010 R$ 11.282.575
Pró Labore
R$
-
R$
-
Valor Locativo
R$
-
R$
-
Subtotal R$ - R$ -
Contribuições Sociais isento isento
PIS/PASEP isento isento
COFINS isento isento
TOTAL GERAL R$ 10.926.010 R$ 11.282.575
Fonte: Gerência Financeira Cambury (Nov/2012)
Quadro 33- Projeção Goiânia RECEITAS
Ano Base
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
FATURA
MENTO
TOTAL
R$
11.179.735
R$
12.345.403 R$ 12.592.311
R$
12.844.158
R$
13.101.041
R$
13.363.062
R$
13.630.323
DESPESAS
COMPON
ENTES
Ano Base
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
![Page 150: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/150.jpg)
149
DO
CUSTO
Pessoal
R$
6.035.307
R$
6.156.013 R$ 6.279.133
R$
6.404.716
R$
6.532.810
R$
6.663.467
R$
6.796.736
Pessoal
Docente
R$
2.825.425
R$
2.881.934 R$ 2.939.572
R$
2.998.364
R$
3.058.331
R$
3.119.498
R$
3.181.888
Encargos
sociais
R$
1.037.171
R$
1.057.915
R$
1.079.073
R$
1.100.655
R$
1.122.668
R$
1.145.121
R$
1.168.023
Pessoal
Técnico e
Administra
tivo
R$
1.589.302
R$
1.621.088 R$1.653.509
R$
1.686.580
R$
1.720.311
R$
1.754.717
R$
1.789.812
Encargos
sociais
R$
583.409
R$
595.077
R$
606.979
R$
619.118
R$
631.501
R$
644.131
R$
657.013
Desp.
Gerais e
Administr
ativas
R$
4.890.703
R$
5.126.562
R$
5.223.093
R$
5.321.555
R$
5.421.986
R$
5.524.426
R$
5.628.914
Despesas
com
material
R$
270.461
R$
275.870
R$
281.387
R$
287.015
R$
292.755
R$
298.610
R$
304.583
Conservaç
ão e
Manutençã
o
R$
461.715
R$
470.949
R$
480.368
R$
489.976
R$
499.775
R$
509.771
R$
519.966
Serviços
de
Terceiros
R$
1.313.863
R$
1.340.141
R$
1.366.943
R$
1.394.282
R$
1.422.168
R$
1.450.611
R$
1.479.623
Serviços
Públicos
R$
194.963
R$
198.863
R$
202.840
R$
206.897
R$
211.035
R$
215.255
R$
219.560
Imposto
sobre
terceiros
(ISS)
R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ -
Outras
despesas
tributáveis R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ -
Aluguéis
R$
158.780
R$
300.000
R$
300.000
R$
300.000
R$
300.000
R$
300.000
R$
300.000
Depreciaçã
o
R$
201.001
R$
205.021
R$
209.122
R$
213.304
R$
217.570
R$
221.922
R$
226.360
Outras
despesas
R$
2.289.920
R$
2.335.718 R$ 2.382.433
R$
2.430.081
R$
2.478.683
R$
2.528.257
R$
2.578.822
Subtotal
R$
10.926.010
R$
11.282.575
R$
11.502.227
R$
11.726.271
R$
11.954.797
R$
12.187.892
R$
12.425.650
Pró-Labore R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ -
Valor
Locativo R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ -
Subtotal R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ -
Contribui
ções
Sociais isento isento isento isento isento isento isento
PIS/PASE
P isento isento isento isento isento isento isento
COFINS isento isento isento isento isento isento isento
TOTAL
GERAL
R$
10.926.010
R$
11.282.575
R$
11.502.227
R$
11.726.271
R$
11.954.797
R$
12.187.892
R$
12.425.650
Fonte: Gerência Financeira Cambury (Nov/2012)
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150
2010 2011
Funcionários
administrativos 109 82
Professores 182 128
Fonte: Gerência Financeira Cambury (Nov/2012)
Quadro 34 - Mensalidade após reajuste
TABELA DE PREÇOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO (2 ANOS)
CURSOS
GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA - FORMANDO EM 2 ANOS (24 MESES)
VALORES PARA OS TURNOS E DIAS DE PAGAMENTO
MATUTINO VESPERTINO NOTURNO
5 10 20 30 5 10 20 30 5 10 20 30
Gestão Exec
de Negócios
376,00
455,40
480,70
506,00
- - - -
425,00
455,40
480,70
506,00
Percentual
de
descontos
-
25,69
%
-
10,0%
-5,0%
-
16,01
%
-
10,0%
-5,0%
Gestão de
Recursos
Humanos
376,00
455,40
480,70
506,00
- - - -
425,00
455,40
480,70
506,00
Percentual
de
descontos
-
25,69
%
-
10,0%
-5,0%
-
16,01
%
-
10,0%
-5,0%
Eventos
290,00
513,00
541,50
570,00
- - - -
399,00
513,00
541,50
570,00
Percentual
de
descontos
-
49,12
%
-
10,0%
-5,0%
-
30,00
%
-
10,0%
-5,0%
Marketing
290,00
487,80
514,90
542,00
- - - -
470,00
487,80
514,90
542,00
Percentual
de
descontos
-
46,49
%
-
10,0%
-5,0%
-
13,28
%
-
10,0%
-5,0%
Design de
Interiores
419,00
539,10
569,05
599,00
419,00
539,10
569,05
599,00
520,00
539,10
569,05
599,00
Percentual
de
descontos
-
30,05
%
-
10,0%
-5,0%
-
30,05
%
-
10,0%
-5,0%
-
13,19
%
-
10,0%
-5,0%
Joias e
Gemas
- - - -
454,00
558,90
589,95
621,00
545,00
558,90
589,95
621,00
Percentual
de
descontos
-
26,89
%
-
10,0%
-5,0%
-
12,24
%
-
10,0%
-5,0%
Gastronomi
a
- - - -
880,00
905,40
955,70
1.006,
00
880,00
905,40
955,70
1.006,
00
Percentual
de
descontos
-
12,52
%
-
10,0%
-5,0%
-
12,52
%
-
10,0%
-5,0%
Fotografia e
Imagem
- - - -
519,00
643,50
679,25
715,00
625,00
643,50
679,25
715,00
Percentual - - -5,0%
- - -5,0%
![Page 152: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/152.jpg)
151
de
descontos
27,41
%
10,0% 12,59
%
10,0%
Produção
Publicitária
390,00
617,40
651,70
686,00
599,00
617,40
651,70
686,00
Percentual
de
descontos
-
43,15
%
-
10,0%
-5,0%
-
12,68
%
-
10,0%
-5,0%
CURSOS
GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA - FORMANDO EM 2,5 ANOS (30 MESES)
VALORES PARA OS TURNOS E DIAS DE PAGAMENTO
MATUTINO VESPERTINO NOTURNO
5 10 20 30 5 10 20 30 5 10 20 30
Gestão de
tecnologia
da
Informação
350,00
478,80
505,40
532,00
- - - -
430,00
478,80
505,40
532,00
Percentual
de
descontos
-
34,21
%
-
10,0%
-5,0%
-
19,17
%
-
10,0%
-5,0%
CURSOS
GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA - FORMANDO EM 3 ANOS (36 MESES)
VALORES PARA OS TURNOS E DIAS DE PAGAMENTO
MATUTINO VESPERTINO NOTURNO
5 10 20 30 5 10 20 30 5 10 20 30
Estética e
Cosmética
419,00
539,10
569,05
599,00
419,00
539,10
569,05
599,00
520,00
539,10
569,05
599,00
Percentual
de
descontos
-
30,05
%
-
10,0%
-5,0%
-
30,05
%
-
10,0%
-5,0%
-
13,19
%
-
10,0%
-5,0%
CURSOS
GRADUAÇÃO - FORMANDO EM 5 ANOS (60 MESES)
VALORES PARA OS TURNOS E DIAS DE PAGAMENTO
MATUTINO VESPERTINO NOTURNO
5 10 20 30 5 10 20 30 5 10 20 30
Direito
569,00
678,66
716,37
754,07
- - - -
590,00
678,66
716,37
754,07
Percentual
de
descontos
-
24,54
%
-
10,0%
-5,0%
-
21,76
%
-
10,0%
-5,0%
Fonte: Gerência Marketing e Vendas Faculdade Cambury (junho/2011)
X PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS
Todos os projetos pedagógicos dos cursos oferecidos pela Faculdade Cambury estão
em sintonia com o Modelo de Ensino da instituição, apresentando os módulos de Formação
Humana, Formação para o Mercado e Formação Profissional.
A seguir, são apresentadas as matrizes curriculares dos cursos em vigor:
![Page 153: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/153.jpg)
152
10.1 Bacharelado
10.1.1 Direito
1º Período CH
Antropologia 32
Ciência Política e Teoria do Estado 64
Economia 64
Inglês Técnico I 20
Introdução ao Direito 64
Metodologia da Pesquisa 32
Psicologia 64
Total Carga Horária do Período 340
2º Período CH
Direito Civil I – Parte Geral 64
Direito Constitucional I 64
Direito Penal I – Parte Geral I 64
História do Direito 64
Inglês Técnico II 20
Interpretação e Redação de Textos I 32
Sociologia 32
Total Carga Horária do Período 340
3º Período CH
Direito Civil II – Parte Geral e Responsabilidade Civil 64
Direito Constitucional II 64
Direito Penal II – Parte Geral II 64
Filosofia 32
Inglês Técnico III 20
Interpretação e Redação de Textos II 32
Teoria do Processo 64
Total Carga Horária do Período 340
4º Período CH
Argumentação Jurídica 32
Direito Civil III – Obrigações 64
Direito Constitucional III 64
Direito Internacional 64
Direito Penal III – Parte Especial I 64
Direito Processual Civil I – Tutelas de Conhecimento 64
Inglês Técnico IV 20
Total Carga Horária do Período 372
5º Período CH
Direito Administrativo I 64
Direito Civil IV – Contratos 64
Direito do Trabalho I – Individual 64
![Page 154: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/154.jpg)
153
Direito Penal IV – Parte Especial II 64
Direito Processual Civil II – Recursos e Tutelas de Urgências 64
Hermenêutica Jurídica 32
Total Carga Horária do Período 352
6º Período CH
Direito Administrativo II 64
Direito Civil V – Coisas 64
Direito do Trabalho II – Coletivo 64
Direito Processual Civil III – Execução 64
Direito Processual Penal I 64
Ética Profissional 32
Total Carga Horária do Período 352
7º Período CH
Direito Agrário e Urbanístico 64
Direito Civil VI – Família 64
Direito Processual Civil IV – Procedimentos Especiais 64
Direito Processual do Trabalho 64
Direito Processual Penal II 64
Prática Jurídica Real I 48
Prática Jurídica Simulada I 32
Total Carga Horária do Período 400
8º Período CH
Direito Civil VII – Sucessões 64
Direito Empresarial I – Empresários, Sociedades e Contratos. 64
Direito Tributário I 64
Juizados Especiais 32
Prática Jurídica Real II 48
Prática Jurídica Simulada II 32
Trabalho de Conclusão de Curso I – Projeto 32
Total Carga Horária do Período 336
9º Período CH
Direito Empresarial II – Títulos de Crédito 64
Direito Tributário II 64
Prática Jurídica Real III 48
Prática Jurídica Simulada III 32
Trabalho de Conclusão de Curso II – Orientação 32
Subtotal da Carga Horária 240
5 Disciplinas específicas da ênfase escolhida (32h x 5) 160
Total Carga Horária do Período 400
10º Período CH
Biodireito – Bioética e Direito Ambiental 64
Direito Empresarial III – Falências, Recuperação e Consumidor. 64
Prática Jurídica Real IV 48
Prática Jurídica Simulada IV 32
Trabalho de Conclusão de Curso III 32
![Page 155: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/155.jpg)
154
Subtotal da Carga Horária 240
5 Disciplinas específicas da ênfase escolhida (32h x 5) 160
Total Carga Horária do Período 400
Ênfase em Direito Empresarial CH
Administração e Direito 32
Comércio Eletrônico e Direito 32
Comércio Internacional e Direito 32
Concorrência e Direito 32
Contabilidade e Direito 32
Cooperativismo e Direito 32
Direito Bancário e de Mercado de Capitais 32
Direito Econômico 32
Negociação, Mediação e Arbitragem. 32
Propriedade Intelectual e Direito 32
Turismo, Transportes e Direito. 32
Ênfase em Carreiras Públicas CH
Contabilidade Pública 32
Direito da Infância e da Juventude 32
Direito da Seguridade Social 32
Direito Econômico 32
Direito Educacional 32
Direito Eleitoral e Partidário 32
Direito Financeiro 32
Direito Penitenciário 32
Direitos Difusos e Coletivos 32
Informática Aplicada ao Direito 32
Processo Administrativo 32
Processo Constitucional 32
Atividades Complementares 200
Disciplina Optativa CH
Libras (Língua Brasileira de Sinais) 20
TOTAL DA CARGA HORÁRIA 3.832
10.2 Tecnológicos
10.2.1 Design de Interiores
1º PERÍODO
CERTIFICAÇÃO Disciplina CH
Formação Básica em
decoração e
Paisagismos
Desenho Técnico 80
* Estudos do Brasil 20
Expressão Gráfica em Percepção, Cor e Forma 80
História, Teoria do Paisagismo 40
História, Teoria e Crítica das Artes 40
Inglês Técnico I 20
![Page 156: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/156.jpg)
155
Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40
* Pensamento Universal 40
* Psicologia 20
Tecnologia dos Materiais 20
Temáticas Contemporâneas I 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador I 80
Total do Período 490
2º PERÍODO
CERTIFICAÇÃO DISCIPLINAS C/H
Decoração
Criação e Implantação de Projetos de Decoração 40
* Criatividade 20
Desenho Digital I 40
Ergonomia 20
Inglês Técnico II 20
Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40
Matemática Aplicada e Financeira 40
* Mobiliário e Estilo de Decoração 40
Práticas Profissionais Orientadas I 40
Projeto de Decoração I 40
Projeto de Decoração II 40
* Responsabilidade Socioambiental 20
Temáticas Contemporâneas II 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador II 80
Total do Período 490
3º PERÍODO
CERTIFICAÇÃO DISCIPLINAS C/H
Paisagismo
* Botânica Aplicada e Plantas Ornamentais 40
Criação e Implementação de Projetos em
Paisagismo 40
Desenho Digital II 40
Iluminação em Paisagismo 20
Inglês Técnico III 20
Irrigação no Paisagismo 20
Manejo do Solo 20
Manutenção de Jardins e Controle 20
Maquete Eletrônica 40
* Noções de Topografia - Modelagem do Terreno 20
* Gestão Marketing e Vendas 40
Projeto de Paisagismo I 40
Projeto de Paisagismo II 40
Temáticas Contemporâneas III 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador III 80
Total do Período 490
![Page 157: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/157.jpg)
156
4º PERÍODO
CERTIFICAÇÃO DISCIPLINAS C/H
Gestão de Projetos
de Decoração e
Paisagismo
Comunicação e Expressão Visual 40
Conforto Ambiental 40
* Economia 20
Empreendedorismo 40
Gerenciamento de Projetos de
Decoração e Paisagismo 40
* Gestão de Pessoas 20
* Gestão de Processos 20
Gestão, Orçamento e Custos de
Projeto 40
Inglês Técnico IV 20
Práticas Profissionais Orientadas II 40
Teoria e Plano de Negócios 40
Temáticas Contemporâneas IV 10
Subtotal de aulas 370
Projeto Integrador IV 80
Total do Período 450
Obs: * Disciplinas Parcialmente
Ministradas em Ambiente Virtual
Hora Aula
Hora
Relógi
o
Carga Horária de Aulas 1.600 1.333
Projeto Integrador 320 267
Subtotal do que integraliza a carga
horária mínima, segundo o MEC 1.920 1.600
Trabalho de Conclusão de Curso 80 67
Atividades Complementares 96 80
Total de Carga Horária do Curso com
Atividade Complementar e TCC 2.096 1.747
Disciplina Optativa
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 20
10.2.2 Design de Joias e Gemas
1º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Lapidação e
Gemologia
Desenho 80
Gemologia 80
Lapidação 80
Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40
Inglês Técnico I 20
Teoria e da História da Joia 20
* Pensamento Universal 40
![Page 158: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/158.jpg)
157
* Economia 20
* Psicologia 20
Temáticas Contemporâneas I 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador I 80
Total do Período 490
2º PERÍODO
Criação em
Gemas e
Joias
Oficina de Criação 80
Projeto de Joia I 80
Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40
Ourivesaria 40
Desenho Digital I 40
Biônica 20
Ergonomia 20
Inglês Técnico II 20
* Criatividade 20
* Gestão de Pessoas 20
* Gestão de Processos 20
Temáticas Contemporâneas II 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador II 80
Total do Período 490
3º PERÍODO
Produção de
Gemas e
Joias
Projeto de Joias e Acessórios I 80
Matemática Aplicada e Financeira 40
Desenho Digital II 40
Laboratório da Forma 40
Práticas Profissionais Orientadas I 40
Teoria e Plano de Negócios 40
Semiótica 20
Inglês Técnico III 20
* Gestão de Marketing e Vendas 40
* Responsabilidade Socioambiental 20
* Estudos do Brasil 20
Temáticas Contemporâneas III 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador III 80
Total do Período 490
4º PERÍODO
Gestão e
Mercado de
Gemas e
Joias
Laboratório da Forma Avançada 80
Técnicas em Ourivesaria 80
Projeto de Joias e Acessórios II 40
Práticas Profissionais Orientadas II 40
![Page 159: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/159.jpg)
158
Gestão de Produção e Comercialização 20
Inglês Técnico IV 20
* Design e Identidade Cultural 40
* Metodologia de Pesquisa 20
* Mercado de Joias e Gemas 20
Temáticas Contemporâneas IV 10
Subtotal de aulas 370
Projeto Integrador IV 80
Total do Período 450
Obs: *Disciplinas Parcialmente
Ministradas em Ambiente Virtual
Hora Aula
Hora
Relógio
Carga Horária de Aulas 1.600 1.333
Projeto Integrador 320 267
Subtotal do que integraliza a carga
horária mínima, segundo o MEC 1.920 1.600
Trabalho de Conclusão de Curso 80 67
Atividades Complementares 96 80
Total de Carga Horária do Curso com
Atividade Complementar e TCC 2.096 1.747
Disciplina Optativa
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 20
10.2.3 Estética e Cosmética
1° Período – Embelezamento Geral
Anatomia e Fisiologia Humana 80
Bases e Métodos de Cortes e Penteados 40
Criatividade 20
Higiene Profilaxia e Esterilização 40
História da Beleza 20
Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40
Pensamento Universal 20
Princípios da Cosmetologia 40
Psicologia 20
Temáticas Contemporâneas I 10
Responsabilidade Socioambiental 20
Microbiologia Celular 40
Inglês Técnico I 20
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador I 80
Total do Período 490
![Page 160: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/160.jpg)
159
2° Período – Cosmetologia e Imagem Pessoal
Elegância Corporal e Composição Visual 40
Eletroterapia Aplicada à Estética 40
Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40
Matemática Aplicada e Financeira 40
Matérias Primas em Cosmética 40
Bases e Métodos de Estética Capilar 40
Visagismo em Cortes e Penteados 80
Visagismo em Maquiagem 80
Temáticas Contemporâneas II 10
Inglês Técnico II 20
Subtotal de aulas 430
Projeto Integrador II 80
Total do Período 510
3° Período – Estética Capilar
Estética Facial Aplicada I 80
Estética Capilar 80
Estudos do Brasil 20
Envelhecimento Cutâneo 80
Economia 20
Nutrição e Reeducação Alimentar 40
Conscienciologia e Autoconhecimento 80
Temáticas Contemporâneas III 10
Inglês Técnico III 20
Subtotal de aulas 430
Projeto Integrador IV 80
Total do Período 510
4° período – Estética Facial
Estética Corporal 80
Estética Facial Aplicada II 80
Terapias Alternativas e Qualidade de Vida I 80
Gestão de Pessoas 20
Gestão de Processos 20
Marketing Pessoal 20
Prática Profissionais Orientadas I 40
Temáticas Contemporâneas IV 10
Inglês Técnico IV 20
Cinesiologia Clinica 40
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador IV 80
Total do Período 490
5° período – Massoterapia e Podologia
Terapias Alternativas e Qualidade de Vida II 80
Terapias Corporais e Relaxamento I 80
![Page 161: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/161.jpg)
160
Bioética e legislação Profissional 40
Praticas Profissionais Orientadas II 40
Biossegurança em Podologia 80
Teoria de Planos e Negócios 40
Técnicas de Informática 40
Subtotal de aulas 400
Projeto Integrador IV 80
Total do Período 480
6° período – Terapia Alternativa e Complementar
Terapias Alternativas e Qualidade de Vida III 80
Terapias Corporais e Relaxamento II 80
Terapias Alternativas em Estética 80
Gestão de Marketing e Vendas 40
Drenagem Linfática 80
Metodologia do Trabalho Científico 40
Subtotal de aulas 400
Projeto Integrador IV 80
Total do Período 480
Total de horas nos semestres 2.480
Trabalho de Conclusão de Curso 40
Horas Complementares 80
Total de horas do Curso 2.600
Obs: Em todos os semestres, algumas disciplinas são oferecidas no
ambiente virtual de aprendizagem
Disciplina Optativa
Libras (Língua Brasileira de Sinais) 20
10.2.4 Eventos
1º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Organização de
Eventos Sociais
Alimentos e Bebidas Aplicados a
Eventos 40
Cerimonial Social e Universitário 40
* Economia 20
Etiqueta Social e Profissional 40
Eventos Sociais 40
Inglês Técnico I 20
Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40
* Pensamento Universal 40
* Psicologia 20
Matemática Aplicada e Financeira 40
![Page 162: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/162.jpg)
161
Elaboração de projetos para eventos 40
Técnicas de Oratória para mestre de
cerimônias 20
Temáticas Contemporâneas I 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador I 80
Total do Período 490
2º PERÍODO
CERTIFICAÇÃO DISCIPLINAS C/H
Planejamento de
Eventos Culturais e
Esportivos
Captação de recursos e fontes de
financiamento 40
* Criatividade 20
Projetos para Eventos Sociais 40
* Estudos do Brasil 20
Inglês Técnico II 20
Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40
Eventos Técnicos Científicos 40
* Pesquisa e Análise de Mercado de
eventos 40
Planejamento de Eventos Culturais e de
Lazer 40
Planejamento de Eventos de Moda e
Produção de Desfiles 20
Planejamento Estratégico de Eventos 40
Planejamento de Eventos Esportivos 40
Temáticas Contemporâneas II 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador II 80
Total do Período 490
3º PERÍODO
CERTIFICAÇÃO DISCIPLINAS C/H
Eventos Técnico-
Científicos
Eventos Promocionais e Comerciais 40
* Gestão de Marketing e Vendas 40
* Gestão de Pessoas 20
* Gestão de Processos 20
Gestão de Secretaria Executiva para
Eventos Técnico-Científicos 40
Inglês Técnico III 20
Gestão da Comunicação Aplicada a
Eventos 40
Práticas Profissionais Orientadas I 40
Projetos para Eventos Técnicos
Científicos 40
Receptivo turístico e atividades sociais
em eventos técnicos científicos 20
Teoria e Plano de Negócios 40
Temáticas Contemporâneas III 10
![Page 163: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/163.jpg)
162
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador III 80
Total do Período 490
4º PERÍODO
CERTIFICAÇÃO DISCIPLINAS C/H
Gestão de Eventos
Gestão da Logística em Eventos 40
Gestão de Empresas de Eventos 40
Gestão Financeira e de Custos 40
* Legislação Aplicada a Eventos 40
Inglês Técnico IV 20
Noções de Filmagem e Fotografia de
Eventos 40
Planejamento de Espaço 40
Práticas Profissionais Orientadas II 40
* Responsabilidade Socioambiental 20
Técnicas de Programação Visual 40
Temáticas Contemporâneas IV 10
Subtotal de aulas 370
Projeto Integrador IV 80
Total do Período 450
*
Obs: Disciplinas Parcialmente
Ministradas em Ambiente Virtual
Hora Aula
Hora
Relógio
Carga Horária de Aulas 1.600 1.333
Projeto Integrador 320 267
Subtotal do que integraliza a
carga horária mínima, segundo o
MEC 1.920
1.600
Trabalho de Conclusão de Curso 80 67
Atividades Complementares 96 80
Total de Carga Horária do Curso
com Atividade Complementar e
TCC
2.096 1.747
Disciplina Optativa
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 20
10.2.5 Fotografia
1º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Fotografia
Básica
* Economia 20
Fotografia Básica 80
Fotografia Digital 80
História da Imagem 40
![Page 164: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/164.jpg)
163
Inglês Técnico I 20
Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40
* Pensamento Universal 40
Photoshop Aplicado à Fotografia 80
* Psicologia 20
Temáticas Contemporâneas I 10
Subtotal de aulas 430
Projeto Integrador I 80
Total do Período 510
2º PERÍODO
Produção
Fotográfica
* Estudos do Brasil 20
*
Ética e Legislação - Direitos
Autorais 20
Fotografia de Eventos 40
Fotojornalismo 40
* Gestão de Marketing e Vendas 40
Inglês Técnico II 20
Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40
Matemática Aplicada e Financeira 40
Photoshop Avançado 40
Roteiro e Introdução e Edição de
Vídeos 40
Técnicas de Iluminação em
Fotografia 40
Teoria da Imagem 40
Temáticas Contemporâneas II 10
Subtotal de aulas 430
Projeto Integrador II 80
Total do Período 510
3º PERÍODO
Vídeo Digital
Áudio e Vídeo Digital 40
* Criatividade 20
Direção e Produção em Vídeo 80
Edição de Vídeos 80
Fotografia de Arquitetura e
Interiores 40
* Gestão de Processos 20
* Fotografia Artística 20
* Responsabilidade Socioambiental 20
Inglês Técnico III 20
Práticas Profissionais Orientadas I 40
Temáticas Contemporâneas III 10
Subtotal de aulas 390
Projeto Integrador III 80
![Page 165: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/165.jpg)
164
Total do Período 470
4º PERÍODO
Produção
Multimídia
Design e Comunicação Multimídia 40
* Gestão de Pessoas 20
Teoria e Plano de Negócios 40
Fotografia de Moda 40
* Fotografia e Mercado Cultural 20
Fotografia Publicitária 40
Inglês Técnico IV 20
Pós-Produção de Vídeos e Web TV 80
Práticas Profissionais Orientadas II 40
Temáticas Contemporâneas IV 10
Subtotal de aulas 350
Projeto Integrador IV 80
Total do Período 430
* Obs: Disciplinas Parcialmente Ministradas
em Ambiente Virtual
Hora
Aula
Hora
Relógio
Carga Horária de Aulas 1.600 1.333
Projeto Integrador 320 267
Subtotal do que integraliza a carga
horária mínima, segundo o MEC 1.920 1.600
Trabalho de Conclusão de Curso 80 67
Atividades Complementares 96 80
Total de Carga Horária do Curso com
Atividade Complementar e TCC 2.096 1.747
Disciplina Optativa
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 20
10.2.6 Gastronomia
1º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Gastronomia
Básica
Abordagem Histórica e Geográfica da
Gastronomia 40
Controle Higiênico Sanitário 20
* Economia 20
Enologia 40
Habilidades Básicas de Cozinha 80
Inglês Técnico I 20
Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40
* Pensamento Universal 40
![Page 166: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/166.jpg)
165
Planejamento de Cardápios 40
* Psicologia 20
Segurança Aplicada 20
Técnicas de Produções Gastronômicas 20
Temáticas Contemporâneas I 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador I 80
Total do Período 490
2º PERÍODO
Culinária
Brasileira
Análise Sensorial de Alimentos 20
Culinária Alternativa 40
Culinária Brasileira 80
Culinária Regional 20
Enogastronomia 20
* Estudos do Brasil 20
* Gestão de Pessoas 20
Inglês Técnico II 20
Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40
Matemática Aplicada e Financeira 40
* Nutrição e Dietética 40
Planejamento do Espaço 40
Serviço de Café e Brunch 20
Temáticas Contemporâneas II 10
Subtotal de aulas 430
Projeto Integrador II 80
Total do Período 510
3º PERÍODO
Gastronomia
Internaciona
l
Cozinha Árabe 20
Cozinha das Américas (Argentina,
Chile, Uruguai, Peru) 20
Cozinha Espanhola 20
Cozinha Francesa 40
Cozinha Italiana 20
Cozinha Mediterrânea
(Grécia/Marrocos/Israel) 20
Cozinha Oriental (Sudeste Asiático e
Japão/China) 20
Cozinha Portuguesa 20
* Criatividade 20
Etiqueta Social e Técnicas de Serviço
em Restaurantes e Bares 40
* Gestão de Marketing e Vendas 40
* Gestão de Processos 20
Inglês Técnico III 20
Práticas Profissionais Orientadas I 40
Temáticas Contemporâneas III 10
![Page 167: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/167.jpg)
166
Teoria e Plano de Negócios 40
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador III 80
Total do Período 490
4º PERÍODO
Gestão de
Restaurantes
, Bares e
Similares
Práticas Profissionais Orientadas II 40
* Conservação de Alimentos 40
* Responsabilidade Socioambiental 20
Panificação 40
Organização de Banquetes 40
Inglês Técnico IV 20
Gerenciamento de Restaurantes 40
Garde Manger 20
Cozinha de Criação 40
Confeitaria 40
Temáticas Contemporâneas IV 10
Subtotal de aulas 350
Projeto Integrador IV 80
Total do Período 430
* Obs: Disciplinas Parcialmente
Ministradas em Ambiente Virtual
Hora
Aula
Hora
Relógio
Carga Horária de Aulas 1.600 1.333
Projeto Integrador 320 267
Subtotal do que integraliza a carga
horária mínima, segundo o MEC 1.920 1.600
Trabalho de Conclusão de Curso 80 67
Atividades Complementares 96 80
Total de Carga Horária do Curso com
Atividade Complementar e TCC 2.096 1.747
Disciplina Optativa
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 20
10.2.7 Gestão em Recursos Humanos
1º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Administração
de Pessoal e
Processos
Trabalhistas
Administração de Departamento de Pessoal 80
* Economia 20
Gestão e Redução de Custos em Recursos
Humanos 40
Inglês Técnico I 20
Introdução à Administração de Recursos 40
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167
Humanos
Legislação Social e Trabalhista 80
Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40
Matemática Aplicada e Financeira 40
* Pensamento Universal 40
* Psicologia 20
Temáticas Contemporâneas I 10
Subtotal de aulas 430
Projeto Integrador I 80
Total do Período 510
2º PERÍODO
Formação e
Desenvolvimen
to De Recursos
Humanos
* Criatividade 20
* Gestão de Pessoas 20
Inglês Técnico II 20
Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40
* Negociação e Administração de Conflitos 40
Recrutamento e Seleção 80
Sistemas de Informática em Recursos Humanos 40
Temáticas Contemporâneas II 10
Teorias Administrativas Contemporâneas 20
Treinamento e Desenvolvimento 80
Subtotal de aulas 370
Projeto Integrador II 80
Total do Período 450
3º PERÍODO
Comportamen
to
Organizaciona
l e
Remuneração
Cálculos Trabalhistas 40
* Comunicação Organizacional 40
Elaboração de Planos de Cargos e Salários 80
* Estudos do Brasil 20
* Gestão de Marketing e Vendas 40
Inglês Técnico III 20
Liderança e Comportamento Organizacional 80
Práticas Profissionais Orientadas I 40
Qualidade de Vida, Segurança e Saúde
Ocupacional 40
Temáticas Contemporâneas III 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador III 80
Total do Período 490
4º PERÍODO
Estratégia
Organizaciona
l e Recursos
Humanos
Desenvolvimento Organizacional 80
* Gestão de Processos 20
Gestão de Recursos Humanos na Administração
Pública 20
Gestão do Conhecimento 20
![Page 169: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/169.jpg)
168
Gestão do Desempenho 40
Inglês Técnico IV 20
Planejamento Estratégico em Recursos
Humanos 80
Práticas Profissionais Orientadas II 40
* Responsabilidade Socioambiental 20
Temáticas Contemporâneas IV 10
Teoria de Planos e Negócios 40
Subtotal de aulas 390
Projeto Integrador IV 80
Total do Período 470
Hora
Aula
Hora
Relógio
Carga Horária de Aulas 1.600 1.333
Projeto Integrador 320 267
Subtotal do que integraliza a carga horária mínima,
segundo o MEC 1.920 1.600
Trabalho de Conclusão de Curso 80 67
Atividades Complementares 96 80
Total de Carga Horária do Curso com Atividade
Complementar e TCC 2.096 1.747
Disciplina Optativa
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 20
10.2.8. Marketing
* Obs: Disciplinas Parcialmente Ministradas em Ambiente Virtual
1º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Marketing
Básico
Ambientes de Negócios
Globalizados e Competitividade 40
Comportamento do Consumidor 40
* Economia 20
Fundamentos Estratégicos de
Marketing 80
Inglês Técnico I 20
Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40
Marketing Pessoal 20
*
Negociação e Administração de
Conflitos 40
Matemática Aplicada e Financeira 40
* Psicologia 20
Temáticas Contemporâneas I 10
Subtotal de aulas 410
![Page 170: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/170.jpg)
169
Projeto Integrador I 80
Total do Período 490
2º PERÍODO
Gestão de
Marketing e
Vendas
* Criatividade 20
Estatística 40
* Estudos do Brasil 20
Gestão da Promoção 40
Gestão de Canais de Marketing 40
* Gestão de Marketing e Vendas 40
Sistema de Informação para
Marketing 40
Gestão de Preços 20
Gestão de Produtos e de Serviços 80
Inglês Técnico II 20
Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40
Temáticas Contemporâneas II 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador II 80
Total do Período 490
3º PERÍODO
Pesquisa e
Análise
Estratégica de
Mercado
* Gestão de Pessoas 20
* Gestão de Processos 20
* Pensamento Universal 40
Inglês Técnico III 20
Pesquisa de Mercado 80
Planejamento Estratégico de
Marketing 40
Práticas Profissionais Orientadas I 40
Segmentação de Mercado 40
Controladoria e Análise de Custo
em Marketing 40
Teoria e Plano de Negócios 40
Temáticas Contemporâneas IV 10
Subtotal de aulas 390
Projeto Integrador III 80
Total do Período 470
4º PERÍODO
Campanhas
Publicitárias
* Marketing de Relacionamento 40
Empreendedorismo 40
Endomarketing 40
* E-commerce 20
Gestão de Marcas 40
Inglês Técnico IV 20
Planejamento de Campanhas
Publicitárias 80
Responsabilidade Socioambiental 20
![Page 171: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/171.jpg)
170
10.2.9. Produção Publicitária
1º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Comunicação
Publicitária
Design Gráfico Impresso 80
Fotografia Analógica e Digital 80
Comunicação Publicitária 80
Cultura Visual 40
Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40
Inglês Técnico I 20
* Pensamento Universal 40
* Criatividade 20
* Psicologia 20
Temáticas Contemporâneas I 10
Subtotal de aulas 430
Projeto Integrador 80
Total do Período 510
2º PERÍODO
Fotografia Publicitária 40
Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40
Matemática Aplicada e Financeira 40
Planejamento de Campanhas Publicitárias 40
Ética e Legislação Publicitária 20
Práticas Profissionais Orientadas II 40
Trend em Marketing 40
Temáticas Contemporâneas IV 10
Subtotal de aulas 390
Projeto Integrador IV 80
Total do Período 470
* Obs: Disciplinas Parcialmente
Ministradas em Ambiente Virtual
Hora Aula
Hora
Relógio
Carga Horária de Aulas 1.600 1.333
Projeto Integrador 320 267
Subtotal do que integraliza a carga
horária mínima, segundo o MEC 1.920 1.600
Trabalho de Conclusão de Curso 80 67
Atividades Complementares 96 80
Total de Carga Horária do Curso com
Atividade Complementar e TCC 2.096 1.747
Disciplina Optativa
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 20
![Page 172: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/172.jpg)
171
Produção
Gráfica
Técnicas de Gravação 40
Produção Gráfica 80
Inglês Técnico II 20
* Gestão de Marketing e Vendas 40
* Redação Publicitária Impressa e Eletrônica 40
Temáticas Contemporâneas II 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador 80
Total do Período 490
3º PERÍODO
Produção
Publicitária
Audiovisual
Direção e Produção de Vídeo Publicitário 80
Edição de Vídeo 80
Práticas Profissionais Orientadas I 40
Produção Publicitária em Rádio 40
Administração e Atendimento de Contas
Publicitárias 40
Inglês Técnico III 20
* Redação Publicitária em Rádio e TV 40
* Estudos do Brasil 20
* Gestão de Pessoas 20
Temáticas Contemporâneas III 10
Subtotal de aulas 390
Projeto Integrador 80
Total do Período 470
4º PERÍODO
Produção
Publicitária
em Internet
Criação e Produção de WebSites 80
Direção de Arte 40
Criação e Ilustração Digital 40
Estudo das Mídias 40
Práticas Profissionais Orientadas II 40
Inglês Técnico IV 20
Teoria e Plano de Negócios 40
* Gestão de Processos 20
* Economia 20
* Responsabilidade Socioambiental 20
Temáticas Contemporâneas IV 10
Subtotal de aulas 370
Projeto Integrador 80
Total do Período 450
* Obs: Disciplinas Parcialmente Ministradas
em Ambiente Virtual
Hora
Aula
Hora
Relógio
Carga Horária de Aulas 1.600 1.333
![Page 173: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/173.jpg)
172
Projeto Integrador 320 267
Subtotal do que integraliza a carga
horária mínima, segundo o MEC 1.920 1.600
Trabalho de Conclusão de Curso 80 67
Atividades Complementares 96 80
Total de Carga Horária do Curso com
Atividade Complementar e TCC 2.096 1.747
Disciplina Optativa
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 20
10.2.10 Gestão de Tecnologia da Informação
1º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Computação
Básica
Arquitetura e Organização de
Computadores 80
Computação Lógica 80
* Economia 20
Fundamentos de Gestão 40
Inglês Técnico I 20
Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40
* Pensamento Universal 40
* Psicologia 20
Sistemas Operacionais 80
Temáticas Contemporâneas I 10
Subtotal de aulas 430
Projeto Integrador I 80
Total do Período 510
2º PERÍODO
Lógica e
dados
* Criatividade 20
* Estudos do Brasil 20
* Negociação e Administração de Conflitos 40
Inglês Técnico II 20
Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40
Linguagem de Programação I 80
Matemática Aplicada e Financeira 40
Sistemas de Banco de Dados 80
Sistemas de Informações 40
Temáticas Contemporâneas II 10
Subtotal de aulas 390
Projeto Integrador II 80
Total do Período 470
3º PERÍODO
Informações Auditoria de Sistemas 40
![Page 174: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/174.jpg)
173
e Softwares Engenharia Software 80
Fundamentos de Telecomunicações 80
* Gestão de Marketing e Vendas 40
* Gestão de Pessoas 20
Linguagem de Programação II 80
Inglês Técnico III 20
Segurança em TI 80
Temáticas Contemporâneas III 10
Subtotal de aulas 450
Projeto Integrador III 80
Total do Período 530
4º PERÍODO
Redes,
Segurança e
Aplicações
Teoria e Plano de Negócios 40
* Direito e Ética na Informática 80
Elaboração e Gerenciamento de Projetos 80
Gerenciamento de Redes de
Computadores 80
Informática Industrial e Comercial 40
Inglês Técnico IV 20
* Gestão de Processos 20
Práticas Profissionais Orientadas I 40
Temáticas Contemporâneas IV 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador IV 80
Total do Período 490
5º PERÍODO
Estratégias e
Negócios em
TI
* Estratégia em Tecnologia da Informação 80
E-business 40
Gerenciamento em Tecnologia da
Informação 80
Inovações em Tecnologia da Informação 40
* Responsabilidade Socioambiental 20
Investimento e Retorno em Tecnologia da
Informação 40
Práticas Profissionais Orientadas II 40
Subtotal de aulas 340
Projeto Integrador V 80
Total do Período 420
*
Obs: Disciplinas Parcialmente Ministradas
em Ambiente Virtual
Hora
Aula Hora Relógio
Carga Horária de Aulas 2.020 1.683
Projeto Integrador 400 333
Subtotal do que integraliza a carga
horária mínima, segundo o MEC 2.420 2.017
![Page 175: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/175.jpg)
174
Trabalho de Conclusão de Curso 80 67
Atividades Complementares 96 80
Total de Carga Horária do Curso com
Atividade Complementar e TCC 2.596 2.163
Disciplina Optativa
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 20
10.2.11. Gestão Executiva de Negócios
1º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Gestão
Organizacional
Contabilidade Gerencial 40
Direito Comercial 80
* Economia 20
Estruturas Organizacionais 40
Gestão da Qualidade 40
Inglês Técnico I 20
Liderança e Comportamento Organizacional 40
Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40
* Negociação e Administração de Conflitos 40
* Psicologia 20
Sistemas de Informações Gerenciais 40
Teorias Administrativas Contemporâneas 20
Temáticas Contemporâneas I 10
Subtotal de aulas 430
Projeto Integrador 80
Total do Período 510
2º PERÍODO
Marketing
Vendas e
Logística
Administração de Custos 40
* Criatividade 20
Empreendedorismo 40
Estatística Aplicada à Negócios 40
* Gestão de Marketing e Vendas 40
Gestão de Materiais 40
* Gestão de Pessoas 20
Gestão Pública 20
Inglês Técnico II 20
Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40
Matemática Aplicada e Financeira 40
Promoção e Vendas 20
Temáticas Contemporâneas II 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador 80
Total do Período 490
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175
3º PERÍODO
Estratégia de
Negócios
Estratégia e Operação Logística 40
* Estudos do Brasil 20
* Gestão de Processos 20
Inglês Técnico III 20
Marketing de Produtos e Serviços 40
Matemática Financeira e Análise de
Investimentos 40
* Pensamento Universal 40
Pesquisa e Análise de Mercado 40
Planejamento Estratégico 40
Práticas Profissionais Orientadas I 40
Temáticas Contemporâneas III 10
Teoria e Plano de Negócios 40
Subtotal de aulas 390
Projeto Integrador 80
Total do Período 470
4º PERÍODO
Gestão
Econômica
Financeira
Finanças Empresariais 40
Formação e Administração de Preços 40
Gestão de Resultados - BSC 40
Gestão Estratégica de Recursos Humanos 40
Inglês Técnico IV 20
Planejamento Orçamentário 40
* Planejamento Tributário 40
Práticas Profissionais Orientadas II 40
* Responsabilidade Socioambiental 20
Temáticas Contemporâneas IV 10
Subtotal de aulas 370
Projeto Integrador 80
Total do Período 450
* Disciplina oferecida parcialmente no ambiente virtual
Hora
Aula
Hora
Relógio
Carga Horária de Aulas 1.600 1.333
Projeto Integrador 320 267
Subtotal do que integraliza a carga horária mínima,
segundo o MEC 1.920 1.600
Trabalho de Conclusão de Curso 80 67
Atividades Complementares 96 80
Total de Carga Horária do Curso com Atividade
Complementar e TCC 2.096 1.747
Disciplina Optativa
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 20
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176
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Plano de Desenvolvimento Institucional aqui apresentado partiu da análise de
alguns indicadores de desempenho, com base nos últimos anos de funcionamento da
Faculdade Cambury. Tais indicadores demonstram uma situação confortável, considerando as
transformações ocorridas e em curso no ensino superior brasileiro. Assim, ao definir as
políticas da Faculdade, não se perdeu de vista o cenário da educação superior no Brasil e,
particularmente, no Estado de Goiás.
A inovação, que se constitui no grande diferencial da Faculdade Cambury, exigiu de
seus gestores a definição de uma política interna que visa estabelecer um modelo de gestão
que tenha como base a sua autonomia e a especificação organizacional associada à superação
da cultura burocrática, de modo que a ação cotidiana seja articulada com a missão
institucional.
A Cambury prioriza a atuação ativa, orientada para médio e longo prazo, em
substituição à atuação reativa, que se orienta apenas pelo curto prazo e pelas pressões
cotidianas. Esse modelo de gestão prevê a manutenção de hierarquias descentralizadas que
levam em conta os interesses dos vários atores inseridos em seu espaço institucional.
A Faculdade deve constantemente avaliar a sua função e identidade, considerando o
tempo social-histórico no qual está inserida, o que exige a valorização e o incentivo ao
desenvolvimento do saber técnico vinculado aos valores éticos.
Inovar significa também adotar práticas de ensino, pesquisa e extensão, identificadas
com um novo paradigma de educação que estabeleça o diálogo entre os diferentes saberes e
que não faça a separação sujeito-mundo, natureza-cultura.
A clareza de seu papel social sinaliza para o reconhecimento de outras formas de saber
e a rejeição do caráter único e exclusivo do conhecimento científico na construção de um
saber plural. Democratizar o acesso, sem que isso signifique perda de qualidade, exige o
estreitamento das relações faculdade-sociedade, sociedade-faculdade.
A ação pedagógica se pauta na flexibilidade curricular, de modo que os cursos
atendam às necessidades da maioria da população. Isso não quer dizer reduzir as exigências
acadêmicas, mas sim adaptar os currículos às novas demandas sociais.
Como forma de melhor atender ao desenvolvimento regional, a Faculdade se propõe a
incrementar a sua articulação com o setor produtivo, instâncias do governo, instituições da
sociedade civil, dentre outros. No sentido da inovação, a Faculdade se dispõe a ampliar o
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177
leque de programas e projetos nos vários domínios do saber, de modo a contribuir para o
alargamento das fronteiras do conhecimento.
A filosofia de ensino da instituição aponta para a qualidade formal, que diz respeito ao
conteúdo específico de cada curso, e para a qualidade social, que corresponde ao
envolvimento crítico com os problemas sociais.
Os gestores da Cambury entendem que os avanços conquistados na estruturação do
projeto acadêmico não podem levar à acomodação. A atualização permanente, o atendimento
das novas demandas da sociedade e a necessidade de crescimento qualitativo e quantitativo de
sua produção acadêmica exigem a continuação e ampliação das articulações com os grandes
centros do Brasil e do exterior. Reconhece, ainda, a necessidade de melhorar os laboratórios já
existentes; modernizar e ampliar a biblioteca; incrementar a capacitação do corpo docente;
ampliar a promoção de eventos acadêmicos de grande repercussão junto às comunidades
técnica, científica e cultural; dar maior atenção aos problemas relacionados com a região
Centro-Oeste; e expandir os convênios com instituições locais, públicas e privadas, nacionais
e internacionais.
Por meio das medidas apresentadas no PDI, a Faculdade Cambury pretende inovar
cada vez mais na formação dos seus alunos, assim como na educação superior no Estado de
Goiás.
REFERÊNCIAS
BRAGA, Ryon e MONTEIRO, Carlos. Acabou a Fartura. In: Revista do Ensino Superior.
SP: Segmento, março/2005.
BRASIL. Censo. IBGE, 2010. Disponível em www.censo2010.ibge.gov.br, acessado em
11/02/2011.
BRASIL. MEC /INEP. Censo do Ensino Superior 2008. Diretoria de Estatística e
Avaliações. Disponível em: <www.mec.gov.br> e www.inep.gov.br. Acesso em 17 set 2010.
BRASIL. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio- PNAD-, 2008. Disponível em
www.ibge.gov.br, acessado em 11/02/2011.
Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. Cortez/ Unesco/ MEC, 2003.
CONSELHO DOS REITORES DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS. Educação
Brasileira. In: Revista do Conselho dos Reitores das Universidades
DELORS, Jacques. Educação um tesouro a descobrir: relatório para a UNESCO da
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178
FACULDADE CAMBURY. Plano de Desenvolvimento Institucional. Formosa, 2002-
2006.
FACULDADE CAMBURY. Plano de Desenvolvimento Institucional. Formosa, 2006-
2010.
FACULDADE CAMBURY. Plano de Desenvolvimento Institucional. Goiânia, 2002-2006.
FACULDADE CAMBURY. Plano de Desenvolvimento Institucional. Goiânia, 2006-2010.
FACULDADE CAMBURY. Regimento Interno. Formosa, 2007.
FACULDADE CAMBURY. Regimento Interno. Goiânia, 2007.
NAISBIT, John. Megatrends. New York, Warner Books Inc., 1982.
SECTEC/SUESP/ Secretaria de Estado, Ciência e Tecnologia do Estado de Goiás. 2009.
Disponível em: http://www.sectec.go.gov.br/. Acesso em: 08/12/2012.
TUBINO, M. J. G. Universidade, qualidade e avaliação. Rio de Janeiro: Dunya, 1997.
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CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY LTDA.
FACULDADE CAMBURY
PLANO DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL 2013 – 2017
ADITIVO
Goiânia/ Goiás
Junho/2016
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Equipe Responsável:
Caio Márcio Garcia Vieira
Diretor Superintendente
Valdir Inácio do Prado Júnior
Diretor de Educação
Pedro Pires Filho
Diretor de Marketing e Comercialização
Clélia Maria Vecci
Chefe de Gabinete
Mara Lopes de Araújo Lima
Coordenadora de Qualidade e Ensino
Jacimara Alves de Souza
Coordenadora Acadêmica
Cláudia Meneses Vecci
Assessora Jurídica
Ludmila Moura Martins
Gerente de Marketing
Elizângela Miranda
Gerente Financeira
George Lopes da Silva
Gerente de Planejamento
Edson José Gonçalves
Gerente de Logística
Danilo Marcos da Cunha
Chefe de Escola de Gestão
Norma Maria de Jesus Passos
Chefe de Escola Marketing e Produção Publicitária
Alberto César Maia
Chefe de Escola de Fotografia
Leonardo Henrique Santos Melo
Chefe de Escola Tecnologia da Informação
Lady Daiana Cabral Santa Cruz
Chefe de Escola Estética e Beleza
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Sara Cristina Rocha dos Santos
Chefe de Escola do Direito
Mariana Patrício de Morais
Chefe de Escola de Gastronomia e Eventos
Sandra Aparecida Maria Piloto
Chefe de Escola de Design e Joias e Gemas
Rafael Batista Azevedo
Chefe de Escola de Engenharia e Edificações
Maurício Benício Valadão
Chefe do Núcleo de Prática Cambury de Aprendizagem
Giovanni Paschoal
Assessor de Comunicação e Eventos
Carolina Soares Hissa
Coordenadora do Núcleo de Prática Jurídica e Estágio
Paulo Ernani Alves Silva
Coordenador do EAD
Wanessa Christina da Silva Brito
Secretária Geral
Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães
Bibliotecária
Lilia Cássia da Silva
Supervisora do Acadêmico do NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante)
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO/JUSTIFICATIVA PARA ATUALIZAÇÃO DO PDI (Alteração
referente ao PDI 2013-17, página 8) ............................................................................................ 6
2 ASPECTOS ATUALIZADOS (do PDI 2013-2017)................................................................. 7
2.1 Perfil Institucional (referente ao item 1 do PDI 2013-2017, página 10.11) ........................... 7
2.2 Histórico (referente ao item 1.1 do PDI 2013-2017, página 11 a 14) .................................... 10
2.3 Quadro 1 - Diretrizes, objetivos, metas e cronograma da instituição para o período
2013/2017 (item 1.6.1 do PDI 2013-2017, páginas 123 a 124) ................................................... 12
2.4 Cursos oferecidos pela Instituição (referente ao item 1.7.1 do PDI 2013-2017, página 21) . 17
2.4.1 Cursos a serem abertos durante a vigência do PDI ............................................................. 17
2.5 Projetos Institucionais (referente ao item 1.8 do PDI 2013-2017, páginas 22-23) ................ 18
2.5.1 Círculo do Conhecimento .................................................................................................... 18
2.5.2 Prática Cambury de Aprendizagem ..................................................................................... 18
2.5.3 Projeto Multicidadania ........................................................................................................ 19
2.5.4 Aluno Gourmet .................................................................................................................... 19
2.5.5 Ensaio Fotográfico ............................................................................................................... 19
2.5.6 Mostra Curtas de Cinema .................................................................................................... 20
2.5.7 Cambury Beleza .................................................................................................................. 20
2.5.8 Aromas e Sabores ................................................................................................................ 20
2.5.9 Deguste Cambury ................................................................................................................ 20
2.6 Laboratórios de Informática (referente ao item 7.3 do PDI 2013-2017, páginas 123 a 124) . 20
2.6.1 Laboratório 1 ....................................................................................................................... 21
2.6.2 Laboratório 2 ....................................................................................................................... 21
2.6.3 Laboratório 3 ....................................................................................................................... 21
2.6.4 Laboratório 4 ....................................................................................................................... 22
2.6.5 Laboratório 5 ....................................................................................................................... 22
2.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais) (referente ao item
3.5.7 do PDI 2013-2017, páginas 71 a 72) ................................................................................... 23
2.8 Práticas Pedagógicas Inovadoras (inserido) ........................................................................... 24
2.9 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem
(referente ao item 3.5.9.1 do PDI 2013-2017, página 73 a 74) .................................................... 25
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2.10 Plano De Carreira Docente e Plano de Carreira Técnico Administrativo (referente ao
item 4.2 e 5.2, do PDI 2013-2017, páginas 88-89 e 93-94) ........................................................ 26
2.10.1 Plano de Carreira Docente (referente ao item 4.2 , do PDI 2013-2017, páginas 88-89) ... 26
2.10.2 Plano de carreira para o corpo técnico-administrativo e seu aperfeiçoamento
profissional (referente ao item 5.2, do PDI 2013-2017, páginas 93-94) ...................................... 27
2.11 Membros da CPA (referente ao item 8.5.2 do PDI 2013-2017, página 142) ....................... 27
2.12 Matrizes dos cursos - Bacharelados e Tecnológicos (referente aos itens 10.1 e 10.2 do
PDI 2013-2017, páginas 148 a 171) ............................................................................................. 28
2.12.1 Cursos Bacharelados ........................................................................................................ 28
2.12.1.1 Autorização de Cursos ................................................................................................... 28
2.11.2 Cursos Reconhecidos ......................................................................................................... 39
2.11.3 Cursos Tecnológicos......................................................................................................... 41
2.12 Educação a Distância (inserido) ........................................................................................... 63
2.13 CURSOS EAD- MATRIZES E QUADRO DE PROFESSORES (inserido) ...................... 64
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................... 102
ANEXO A - Quadro atualizado, referente a 2016, do quantitativo de professores em regime
de trabalho integral, parcial e horista e a respectiva titulação ...................................................... 105
ANEXO B -Quadro atualizado, referente a 2016, dos professores que compõem o quadro de
docentes da instituição, a titulação, data de contratação, tempo de experiência na área de
formação e tempo de experiência no ensino superior................................................................... 106
ANEXO C - Quadro atualizado, referente a produção científica dos professores nos últimos 3
anos ............................................................................................................................................... 111
ANEXO D - Quadro atualizado, referente a 2016, da relação de disciplinas/docentes por
curso. ............................................................................................................................................ 117
ANEXO E - Quadro atualizado, referente a 2015, da relação alunos/docentes por curso. .......... 118
ANEXO F - Quadro atualizado, referente a 2016, das atividades administrativas
desenvolvidas pelos professores na instituição. ........................................................................... 119
ANEXO G - Quadro atualizado, referente a 2016, do acervo geral e da estrutura física
disponível da biblioteca ................................................................................................................ 120
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6
1 APRESENTAÇÃO/JUSTIFICATIVA PARA ATUALIZAÇÃO DO PDI (Alteração
referente ao PDI 2013-17, página 8)
Os gestores da Faculdade Cambury, por entenderem que o PDI é um documento
norteador das ações que levam ao alcance das metas e também por entenderem que não é um
documento engessado, mas que deve retratar a realidade institucional, desenvolveu um
trabalho de atualização de alguns dados do documento, mais especificamente das informações
relativas à matrizes dos cursos alteradas, a inserção das matrizes dos cursos que foram
autorizados após a finalização do documento e as matrizes dos cursos que, antes do término
da vigência do mesmo, passarão por processo de autorização, assim como outras informações
relevantes.
Considerando de extrema importância a disponibilização de informações atualizadas
acerca da instituição, foi elaborado este documento, contemplando as mais relevantes.
O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI – da Faculdade Cambury tem a
finalidade de estabelecer diretrizes e ações, na instituição, para o período 2013–2017.
Este documento revela a identidade e a missão da Cambury, e sua concepção sugere a
reconstrução da memória, o rompimento com a acomodação do presente e o compromisso
com o futuro na realização de objetivos e alcance eficaz de prioridades. É fundamentado nos
resultados da avaliação institucional realizada nos últimos anos, em que foi feito o diagnóstico
dos ambientes externo e interno, detectando oportunidades e ameaças do mercado, pontos
fortes e fracos da instituição.
Além disso, apresenta quadros demonstrativos da relação entre os principais
indicadores de desempenho, orientações estratégicas, políticas da instituição, objetivos e
metas que irão permitir a análise comparativa da situação atual e futura. Contém, ainda,
programas, projetos e ações previstos para o período. Esse elenco de variáveis e indicadores
de desempenho será passível de avaliação com o objetivo de retroalimentar o sistema.
Na elaboração do PDI, foram envolvidos todos os segmentos da Cambury, na
proposição de ideias, no fornecimento de dados e na própria elaboração de propostas e metas.
Isso significa a participação do coletivo, que expressa as diferentes individualidades na
execução das linhas de ação aqui propostas.
A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),
Decreto n. 5.773/2006, Lei Nº 10.861/2004 e legislação do ensino superior aplicável.
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7
2 ASPECTOS ATUALIZADOS (do PDI 2013-2017)
2.1 Perfil Institucional (referente ao item 1 do PDI 2013-2017, página 10.11)
A Faculdade Cambury é uma Instituição de Ensino Superior mantida pelo Centro
Tecnológico Cambury Ltda., pessoa jurídica de direito privado, com foro em Goiânia e
sediada na mesma Cidade, na Avenida C-07, nº 1.094 , Setor Sol Nascente, com Contrato
Social registrado na Junta Comercial do Estado de Goiás sob n.º 522.0082514.6 e Registro no
CNPJ n.º 26.721.076/0001-08.
Mantenedor:
Centro Tecnológico Cambury Ltda.
Endereço: Avenida C-07, nº 1.094
Complemento: Quadra 08, Lote 01
CEP: 74410-220
Bairro: Setor Sol Nascente
Município: Goiânia
UF: GO
Telefone: (62) 3236 3000 Fax: (62) 3236 3000
E-mail: [email protected]
Mantida:
Faculdade Cambury
Código e descrição da atividade econômica principal: 85.31-7-00 – Educação Superior –
Graduação
Endereço: Avenida C-07 Nº: 1.094
Complemento: Quadra 08, Lote 01
CEP: 74410-220
Bairro: Setor Sol Nascente
Município: Goiânia
UF: GO
Telefone: (62) 3236 3000 Fax: (62) 3236 3000
E-mail: [email protected]
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8
Credenciamento: Portaria nº 805, de 27 de julho de 1998, publicada no DOU nº 143, de 29
de julho de 1998 (que autoriza o funcionamento do curso de Turismo e constitui o
credenciamento da instituição, tendo em vista que o funcionamento era autorizado somente
com a abertura de um curso).
Diretor Geral:
Caio Márcio Garcia Vieira
Formação Acadêmica
•Mestre em Estratégias Organizacionais, Universidade Vale do Rio dos Sinos, 2010
•MBA em Marketing, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2005
•Bacharel em Administração, 2003
Experiência Profissional
• Diretor Superintendente Faculdade Cambury, 2016
• Diretor de Operações Estácio Paraíba, 2012 a 2015
• Diretor de Operações Estácio de Natal, 2010 a 2012
• Gerente Comercial Estácio de Goiás, 2007 a 2010
• Supervisor Integração Escola Comunidade – CEPSS, 2004 a 2008
• Professor Universitário na PUC GO, 2006 a 2007
• Gerente de Projetos IEL/GO, 2001 a 2006
Diretor de Ensino:
Valdir Inácio do Prado Junior
Formação Acadêmica
Mestrando em Desenvolvimento e Planejamento Territorial, previsão de conclusão,
2018
Especialista em Docência Universitária pela Universidade Gama Filho, 2007.
Graduação em Análise de Sistemas pela Universidade Salgado de Oliveira, 2001.
Experiência Profissional
Diretor de Ensino da Faculdade Cambury
Coordenador Acadêmico da Faculdade da Cambury
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9
Professor efetivo da Faculdade da Cambury
Coordenador do Curso de Gestão da Tecnologia de Informação da Cambury
Supervisor de Ensino de Graduação e Pós-graduação da Cambury
Coordenadora de Qualidade de Ensino:
Mara Lopes de Araújo Lima
Formação Acadêmica
Especialização em Gestão Empreendedora, Universidade Federal do Rio de Janeiro,
2011.
Especialização em Metodologia em do Ensino Superior, Universidade Estadual de
Goiás,2004.
Graduação em Pedagogia, Universidade Estadual de Goiás , 2002.
Experiência Profissional
Coordenadora da Qualidade de Ensino Faculdade Cambury
Gerente de Educação Básica do Serviço Social da Indústria-SESI /Goiás
Coordenadora Pedagógica da Faculdade de Tecnologia SENAI de Desenvolvimento
Gerencial-FATESG
Diretora da Escola SESI Votorantim Metais
Auditora Interna SESI-SENAI-GO
Coordenadora Pedagógica na Escola SESI Votorantim Metais
Professora Níveis Superior, Básico (técnico e fundamental)
Coordenadora Acadêmica:
Jacimara Alves de Souza
Formação Acadêmica
• Especialista em Docência Universitária pela Faculdade Cambury, 2012.
Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas pela Universidade Gama Filho, 2009.
• Graduação em Administração pela Universidade Salgado de Oliveira, 2007.
Experiência Profissional
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10
• Coordenadora Acadêmica da Faculdade da Cambury – fevereiro 2015 até presente data
Secretária Geral da Faculdade da Cambury – 2012 a fevereiro 2015
• Supervisora do NAE – Núcleo de Apoio ao Estudante da Faculdade Cambury 2010 - 2012
• Secretária Geral da Faculdade Nossa Senhora Aparecida – 2008 a 2010
• Supervisora da Secretaria – Universidade Salgado de Oliveira – 2001 a 2007
2.2 Histórico (referente ao item 1.1 do PDI 2013-2017, página 11 a 14)
A história da Faculdade Cambury tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a
fundação do Instituto Cambury que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de
consultoria, pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar cursos de
pós-graduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em
Goiânia na realização de cursos na área de Gestão Empresarial.
A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 805, de 27 de julho de 1998,
iniciando suas atividades acadêmicas, no Estado de Goiás, em agosto do mesmo ano, com
base em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de
autorização do MEC.
Calcado em sua experiência e dando prosseguimento à sua missão, o Instituto
Cambury teve aprovado pelo Ministério da Educação (MEC) a criação da Faculdade
Cambury, realizando seu primeiro vestibular em 1998.
O ano de 2002 foi marcado pela inauguração da sede própria em Goiânia, uma área
com mais de 16 mil metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente
localização. Naquele ano, os cursos de Administração (Geral, Marketing, Financeira,
Comércio Exterior) e o curso de Turismo passaram pelo processo de reconhecimento,
alcançando o conceito máximo do MEC. Foi em 2002 que a Cambury colocou no mercado os
primeiros profissionais formados pela Instituição.
Atenta às mudanças e com o foco no mercado, em 2003, a Cambury inaugurou a sua
Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de Tecnologia com duração
de 2 (dois) anos. A instituição obteve a nota máxima no processo de autorização do MEC para
os cursos de Gestão de Serviços Executivos (Portaria nº 62, de 2 de janeiro de 2007),
atualmente denominado Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos
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11
(Portaria nº 3.598, de 19 de dezembro de 2002) e Hotelaria (Portaria 3.597, de 10 de
dezembro de 2002), atualmente denominado Eventos.
No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para novos cursos com
início em 2004. Para a sede de Goiânia, foram autorizados Jornalismo, Fisioterapia e
Arquitetura e Urbanismo. No segundo semestre de 2004, a Faculdade Cambury – Goiânia,
recebeu autorização para o primeiro curso de Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302, de 11
de novembro de 2003) e para o primeiro curso de Fotografia e Imagem do Centro-Oeste
(Portaria nº 1.482, de 25 de maio de 2004).
Em 2005, foram reconhecidos 3 (três) cursos: Gestão de Recursos Humanos (Portaria
nº 2455, de 11 de julho), Gestão Executiva de Negócios (Portaria 2.456, de 11 de julho) e
Eventos (Portaria nº 3.597, de 19 de dezembro).
No final de 2005, a Faculdade Cambury optou por posicionar-se no mercado de ensino
priorizando o oferecimento de Cursos Superiores de Tecnologia. Por meio de um processo de
negociação, transferiu seus cursos de bacharelado para a Universidade Católica de Goiás e
inaugurou a Faculdade Cambury Tecnológica, com sede na Avenida T-02, em Goiânia, com
uma excelente estrutura física e dotada de modernas tecnologias educacionais.
Em 10 de outubro de 2006, por meio da portaria nº 84, foi autorizado o funcionamento
dos cursos de Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e Gestão da Tecnologia da
Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), mediante a Portaria nº 84, de 10 de outubro.
Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi reconhecido o curso de Gastronomia, com 100
vagas (vespertino e noturno) e, pela Portaria nº 99, o curso de Fotografia, com 100 vagas
(vespertino e noturno), também foi reconhecido.
Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de Design
de Interiores. No mesmo dia, mediante a Portaria nº 70, foi autorizado o curso de Design de
Joias e Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do curso de
graduação em Direito – bacharelado –, com 100 vagas (matutino e noturno).
Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter experimental, o
curso de Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino e noturno).
Pela Portaria nº 45, de 22 de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do
curso de Produção Publicitária, com 100 vagas (diurno e noturno).
Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o curso de Gestão da Tecnologia da
Informação, pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno)
Em 2012, foram reconhecidos os cursos de Design de Interiores, com 300 vagas
![Page 191: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/191.jpg)
12
(matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24/01/2012, Produção Publicitária,
com 100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de 12/03/2012, Marketing pela
Portaria SERES Nº 277 DE 14/12/2012 e Estética e Cosmética pela Portaria SERES nº 302 de
27/12/2012.
Em 2013, foi reconhecido o curso de Direito, pela Portaria SERES nº 248 de
31/05/2013 e foi renovado o Reconhecimento dos Cursos de Gestão de Recursos Humanos e
Gestão Executiva pela Portaria SERES nº 124 de 09/07/2012.
Ainda em 2013, foi autorizado o curso de Tecnologia em Logística pela Portaria nº
539 de 23/10/2013, SERES, publicada no D.O.U.de 25/10/2013.
Em 2014, foi autorizado o curso de Tecnologia em Construção de Edifícios, pela
Portaria nº 337, de 29 de maio de 2014.
Em 2015, pela portaria nº 599 de 18/08, publicado no DOU de 19/08/2015 foi
reconhecido o curso de Design de Joias e Gemas, que mudou a nomenclatura para Design de
Produto.
Ainda em 2015, os gestores da Faculdade Cambury, atentos às necessidades da
população e tendo por base o crescimento da educação a distância no país, resolveram investir
nesta modalidade de ensino para atender a demanda da sociedade contemporânea. Assim,
estão sendo realizados os procedimentos necessários para a solicitação de autorização dos
seguintes cursos:
1- Bacharelado em Administração
2- Licenciatura em Pedagogia
3- Tecnológico em Recursos Humanos
4- Tecnológico em Processos Gerenciais
5- Tecnológico em Gestão Financeira
6- Tecnológico em Marketing
Na pós-graduação, são mais de dois mil profissionais especializados pela Cambury nas
áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e
Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado,
Gestão de Recursos Humanos, Docência Universitária, entre outros.
2.3 Quadro 1 - Diretrizes, objetivos, metas e cronograma da instituição para o período
2013/2017 (item 1.6.1 do PDI 2013-2017, páginas 123 a 124)
![Page 192: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/192.jpg)
13
DIRETRIZ OBJETIVO META CRONOGRAMA
1- Ampliação da
oferta de cursos
1.1 Abrir os cursos de
Bacharelado em Engenharia
Civil, Administração e
Ciências Contábeis
1.2 Abrir o curso de
Tecnologia em Logística e
Tecnologia em Construção
de Edifícios
1.3. Ofertar cursos de
Educação a Distância
- EAD
Ofertar 100 vagas
semestrais
Ofertar 100 vagas
semestrais para cada
curso
Obter autorização de
funcionamento para
5 cursos de
Educação a
Distância
Até final de 2017
Até início de 2015
Até 2º semestre de
2016
2- Ampliação do
número de
ingressos
2.1. Realizar campanhas
publicitárias, na mídia,
falada e escrita, para
preenchimento das vagas
oferecidas por área de
conhecimento
2.2. Realizar processo
seletivo diferenciado para
preenchimento de vagas
remanescentes do vestibular
Preencher 80% das
vagas ofertadas em
cada turno
Até 1º semestre
2014
3- Ocupação de
vagas ociosas
3.1. Realizar processo
seletivo para ocupação das
vagas ociosas
3.2. Realizar reuniões com
os Chefes de Escolas para
aperfeiçoamento do
processo de avaliação do
rendimento acadêmico e do
ensino-aprendizado, com o
intuito de diminuir em 50%
os índices de evasão
3.3. Realizar estudos sobre
a evasão, detectando causas
específicas para encaminhar
soluções para sua superação
3.4. Avaliar os cursos e
implementar ações para
Ocupação de 30%
das vagas ociosas
Diminuição em 50%
dos índices de
evasão
Realização de
pesquisa sobre
índices de retenção,
evasão e de
repetência dos
alunos, ao longo do
quinquênio
Aumentar em 30% o
número de alunos
Até 2º semestre
2013
Até dezembro
2014
Até junho 2014
2º semestre 2013
![Page 193: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/193.jpg)
14
melhorar em 30% o índice
de conclusão de cursos de
graduação e tecnológicos
concluintes dos
cursos
4-
Reestruturação
acadêmica
curricular
4.1. Revisar o projeto
pedagógico, a matriz
curricular e inovar as
metodologias implantadas
em cada curso
4.2. Aprovar e implantar os
projetos pedagógicos dos
novos cursos
4.3. Acompanhamento do
PPC de cada curso pelo
Núcleo Docente
Estruturante
4.4. Implementar e
acompanhar a flexibilização
das matrizes curriculares
dos cursos
Revisão de 100%
dos projetos
pedagógicos, das
matrizes e
metodologias
utilizadas
Aprovação e
implantação do
Projeto Pedagógico
em 100% dos cursos
novo
Adequação
constante do PPC ao
mercado de trabalho
Matrizes curriculares
dos cursos (100%)
flexibilizadas
Até março 2013
2º semestre 2013
Vigência do PDI
Vigência do PDI
5- Diversificação
das modalidades
de oferta de
disciplinas
5.1. Viabilizar a oferta
compartilhada das
disciplinas de formação
humana e de formação para
o mercado para os alunos de
diferentes cursos
5.2. Implementação de
Projeto para preenchimento
das vagas ociosas
100% das disciplinas
de formação humana
e da formação de
mercado oferecidas
de forma
compartilhada
Desconto a definir
Julho 2013
Vigência do PDI
6- Atualização
de Metodologias
e Tecnologias de
Ensino e
Aprendizagem
6.1. Implantar atividades
semipresenciais utilizando
técnicas de EAD nas
disciplinas dos cursos de
graduação e tecnológicas
(disciplinas contempladas)
6.2. Ampliar e revitalizar os
laboratórios de ensino
6.3. Ampliar o número de
bolsas de monitoria de
ensino
20% das disciplinas
ofertadas no
ambiente virtual de
aprendizagem
Laboratórios
ampliados e
revitalizados
Aumento em 10%
no número de bolsas
1º semestre 2013
2º semestre 2013
Vigência do PDI
![Page 194: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/194.jpg)
15
6.4. - Oferecer um curso de
atualização teórico-
metodológica/inovação
tecnológica (uma vez ao
ano) aos professores
6.5. - Incentivar a
elaboração de projetos de
ensino que apresentem
ações inovadoras de ensino-
aprendizado
Cursos ofertados e
participação de 90%
dos professores, no
mínimo
Implantação de
projetos inovadores
de ensino
Vigência do PDI
Vigência do PDI
7- Modernização
e dinamização
do sistema de
bibliotecas
7.1. - Ampliar e atualizar o
acervo bibliográfico da
Biblioteca, com aquisição
de livros por área de
conhecimento
7.2. Efetuar assinaturas de
periódicos e coleções
Aquisição de títulos
da bibliografia
básica e
complementar em
número suficiente,
conforme estabelece
as normativas do
MEC
Aumentar em 10% o
número de
assinaturas
Período de
vigência do PDI
Período de
vigência do PDI
8- Revitalização
de espaços
8.1. Revitalizar os espaços
voltados para o atendimento
ao estudante ou a promoção
da assistência acadêmica
8.2. Promover a adaptação
dos espaços físicos para
melhorar as condições de
acesso às pessoas com
necessidades especiais
Revitalização de
100% dos espaços;
Adaptação de todo
espaço físico
Período de
vigência do PDI
Período de
vigência do PDI
9- Modernização
da Gestão e
Fortalecimento
do
Desenvolvimento
Institucional
9.1. Instaurar um processo
de revisão curricular
permanente para
redimensionar as propostas
de cursos, a fim de atender,
de um lado, às exigências
do mercado competitivo, e,
do outro, à formação
humanística do aluno
9.2. Desenvolver e/ou
implementar,
gradativamente, rotinas,
procedimentos e sistemas de
gerenciamento acadêmicos
e administrativos,
Atendimento às
exigências de
mercado e formação
humanística do
aluno
100% das rotinas,
procedimentos e
sistemas de
gerenciamento
desenvolvidos e/ou
implementados
Vigência do PDI
Vigência do PDI
![Page 195: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/195.jpg)
16
necessários ao apoio e
desenvolvimento do ensino,
iniciação à pesquisa,
extensão e administração
9.3. Revisar e alterar a
estrutura organizacional da
Faculdade
9.4. Revisar e adequar o
Regimento Geral da
Faculdade à nova estrutura
organizacional
9.5. Revisar e adequar as
atribuições e competências
dos diferentes setores da
instituição
9.6. Ampliar o quadro de
servidores técnico-
administrativos
9.7. Ampliar o quadro de
docentes de acordo com as
necessidades;
Concretização da
alteração da
estrutura
organizacional
Adequação do
Regimento à nova
estrutura
organizacional
efetivada
100% dos setores
com atribuições e
competências
adequadas
Ampliação realizada
de acordo com a
demanda de alunos
Vigência do PDI
2013
2013
Vigência do PDI
10- Capacitação
e Qualificação
dos Recursos
Humanos e
Qualidade de
Vida
10.2. Implantar a política
institucional de
Desenvolvimento de
Recursos Humanos, para
qualificação do corpo
docente e técnico-
administrativo, e viabilizar
a associação entre
qualificação acadêmica e
compromisso social da
Instituição
Realização de 1
treinamento / ano
Implantação do
Programa de
Qualificação de
funcionários técnico-
administrativos, por
meio da oferta de
cursos ou de
programas de
intercâmbio com
outras instituições,
de modo a atualizá-
los periodicamente,
conforme os avanços
da tecnologia
disponível em suas
áreas, integrando-os
aos interesses da
Instituição, ao longo
do quinquênio;
Implantação do
Início 2º semestre
2013
2013
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17
Plano de Carreira da
Faculdade,
objetivando
otimizar força de
trabalho disponível,
necessária ao
cumprimento dos
objetivos
institucionais e do
crescimento
profissional do
contingente de
pessoal.
2.4 Cursos oferecidos pela Instituição (referente ao item 1.7.1 do PDI 2013-2017, página
21)
Bacharelado:
Direito
Tecnológicos:
Design de Interiores
Design de Joias e Gemas
Eventos
Gastronomia
Estética e Cosmética
Gestão Executiva de Negócios
Gestão de Tecnologia da Informação
Gestão de Recursos Humanos
Produção Publicitária
Marketing
Fotografia
Tecnologia em Logística
Tecnologia em Construção de Edifícios
2.4.1 Cursos a serem abertos durante a vigência do PDI
Bacharelado:
![Page 197: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/197.jpg)
18
Engenharia Civil
Administração
Ciências Contábeis
Cursos a Distância (EAD)
Bacharelado em Administração
Licenciatura em Pedagogia
Tecnologia em Processos Gerenciais
Tecnologia em Marketing
Tecnologia em Gestão Financeira
2.5 Projetos Institucionais (referente ao item 1.8 do PDI 2013-2017, páginas 22-23)
2.5.1 Círculo do Conhecimento
Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a
formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do
Conhecimento: evento institucional, de caráter científico e acadêmico, e de natureza
interdisciplinar. Tradicional na Faculdade Cambury, proporciona, por meio de atividades
científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos
assimilados em sala. A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e
trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para
o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes e egressos de
graduação da comunidade da Faculdade Cambury, e membros da comunidade local,
estudantes e professores de Instituições de Ensino Superior da região.
2.5.2 Prática Cambury de Aprendizagem
A Prática Cambury de Aprendizagem é componente obrigatório da matriz curricular
dos cursos nos quais ele está previsto e tem como principais características: constituir-se em
espaço privilegiado de articulação entre a teoria e a prática; possibilitar a construção do
conhecimento; promover a interdisciplinaridade e dar oportunidade ao discente de apresentar
projetos inovadores vinculados a situações previstas nas empresas selecionadas. As atividades
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19
devem, obrigatoriamente, promover a integração dos conteúdos desenvolvidos ao longo do(s)
semestre(s) letivo(s) nas diferentes disciplinas.
§1º. No caso dos cursos em que as atividades se iniciam no 5º (quinto) semestre, devem
contemplar os semestres anteriores.
2.5.3 Projeto Multicidadania
Ação coordenada pelo Núcleo de Prática Jurídica da Escola de Direito em que teoria e prática
são metodologias de ensino que caminham de mãos dadas.
O objetivo é prestar atendimentos por meio de orientação jurídica para a comunidade
em geral, esclarecimentos para os alunos, agendamentos para audiência de mediação na
Câmara de Conciliação, Mediação, Arbitragem e abertura de processos judiciais, além de
proporcionar ao acadêmico do Curso de Direito a efetiva prática jurídica.
O Evento conta com a participação de órgãos e instituições vinculadas a ação social,
prestação de serviços públicos, jurídicos, governamentais ou não governamentais,
proporcionando pré-atendimentos para abertura de processos, registro de reclamações, dentre
outros.
2.5.4 Aluno Gourmet
Evento que acontece semestralmente e visa integrar os alunos ao mercado de trabalho
e, ao mesmo tempo, aproximar a sociedade ao que é produzido na Faculdade. O objetivo é
propiciar aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado e promover a interação
entre estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas, fornecedores,
empresários e formadores de opinião do Estado de Goiás. O Aluno Gourmet possui cobertura
fotográfica, feita pela equipe do Laboratório de Fotografia e Imagem da instituição.
2.5.5 Ensaio Fotográfico
Esse projeto envolve todos os alunos formandos da instituição, oferecendo a eles uma
produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia. Esses cuidam das
atividades que fazem parte de um ensaio fotográfico completo, que se inicia na produção,
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20
passando pela edição e tratamento das fotografias, incluindo a diagramação de uma brochura
que é entregue aos alunos fotografados. Para os alunos de Fotografia, é dada a oportunidade
de exercitar e praticar ensinamentos adquiridos em, pelo menos, 3 (três) disciplinas. Para os
alunos retratados, é dada a oportunidade de ter uma bela lembrança de sua passagem pela
Faculdade.
2.5.6 Mostra Curtas de Cinema
Evento anual de exibição de curta metragens produzidos pelos alunos, sob orientação
dos professores das disciplinas da área de audiovisual.
2.5.7 Cambury Beleza
Evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os alunos do
curso colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale ressaltar que o
evento é oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de Goiânia, com a
finalidade de promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a autoestima
pessoal.
2.5.8 Aromas e Sabores
Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos do 1º
período do curso de gastronomia executam preparações para degustação, usando ervas,
especiarias e condimentos, colocando em prática o aprendizado visto no 1º período do curso.
2.5.9 Deguste Cambury
Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos do 2º
período do curso de gastronomia executam preparações para degustação, fazendo a
harmonização de alimentos e bebidas.
2.6 Laboratórios de Informática (referente ao item 7.3 do PDI 2013-2017, páginas 123 a
![Page 200: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/200.jpg)
21
124)
2.6.1 Laboratório 1
25 (vinte e cinco) computadores e 1 (um) projetor;
Processador Dual Core Lenovo 2.5 Ghz;
HD 160 GB;
Memória RAM 2GB;
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
AutoCad 2007;
Adobe Premiere 2.0.
2.6.2 Laboratório 2
23 (vinte e três) computadores e 1 (um) projetor;
Processador Core i3 marca Lenovo;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB;
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
Autocad 2007;
Adobe Premiere 2.0.
2.6.3 Laboratório 3
23 (vinte e três) computadores e 1 (um) projetor;
Processador Celeron 2.8 Ghz;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB;
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22
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
AutoCad 2007;
Adobe Premiere 2.0.
2.6.4 Laboratório 4
20 (vinte) computadores e 1 (um) projetor
Processador Core 2 marca Lenovo;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB;
Sistema Operacional windows 7;
Pacote Oficce;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
Autocad 2007;
Adobe Premiere 2.0.
2.6.5 Laboratório 5
21 (vinte e um) computadores e 1 (um) projetor;
Processador Celeron 2.8 Ghz;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB;
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
AutoCad 2007;
Adobe Premiere 2.0.
![Page 202: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/202.jpg)
23
2.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais) (referente ao item
3.5.7 do PDI 2013-2017, páginas 71 a 72)
Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº
10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, para facilitar o acesso dos alunos
portadores de necessidade especiais. Assim, as unidades possuem rampas de acesso, além de
sanitários masculinos e femininos equipados que favorecem a acessibilidade física aos
acadêmicos e docentes com necessidades educacionais especiais. Quanto ao estacionamento,
existem vagas reservadas e exclusivas, em caráter permanente e bem sinalizadas, bem como
rampas de acesso em todas as calçadas que dão acesso aos prédios e demais logradouros dos
campi. Nos blocos onde não existe acesso aos pavimentos superiores por rampas, são
disponibilizadas salas de aula no andar térreo, havendo remanejamento de turmas e de
horários de acordo com as necessidades do momento e de atendimento aos docentes e
discentes.
Por meio do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico (NAP), a Faculdade Cambury realiza um trabalho de acompanhamento aos
alunos portadores de necessidades especiais ou de distúrbios de aprendizagem, objetivando
um bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a total adaptação
desses alunos à Faculdade.
Para a realização desse trabalho, utiliza-se a seguinte metodologia:
- Entrevista com os alunos e responsáveis, no início do semestre letivo;
- Reuniões sistemáticas com os coordenadores dos cursos e professores, orientando
para a situação dos alunos portadores de necessidades especiais e discutindo ações
para melhorar o atendimento a eles;
- Sensibilização e orientação aos demais alunos das salas de aula, para acolhimento e
colaboração aos alunos com necessidades especiais;
- Reuniões individuais e mensais com os alunos portadores de necessidades especiais
para verificação, acompanhamento do seu desempenho e principais dificuldades
encontradas;
- Atendimento preferencial aos alunos com necessidades especiais pelo Núcleo
Psicopedagógico, quando solicitado.
![Page 203: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/203.jpg)
24
2.8 Práticas Pedagógicas Inovadoras (inserido)
A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão que
tem sido discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o
currículo acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias torna-se
uma maneira de ampliar a chance do aluno ingressar na profissão que escolheu. Percebe-se
que essa integração é essencial em qualquer carreira. Conhecer a realidade de seu segmento e
ter possibilidade de relacioná-la ao aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a
aquisição de segurança profissional, o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu
perfil ante a realidade, entre outros. Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão
de suas atitudes, do planejamento de sua carreira e do direcionamento da construção de suas
competências.
Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury desenvolve:
1- Prática Cambury de Aprendizagem - desafios a serem superados pelos estudantes,
possibilitando-lhes a oportunidade de serem sujeitos na construção do conhecimento,
participando da análise de sua atuação profissional e tendo o professor como facilitador e
orientador desse processo. O objetivo maior é a busca de compreensão e explicação de
problemas, refletindo sobre o cotidiano da prática profissional, antecipando situações comuns
na área de formação do aluno.
2- Círculo do Conhecimento - desenvolvimento e apresentação de projetos que visam
integrar o conhecimento adquirido em todas as disciplinas no decorrer do semestre letivo.
3- Temáticas Contemporâneas - busca profissionais experientes no mercado, do estado e
fora dele, atuantes no mundo empresarial para apresentar palestra, além de outros
profissionais que sejam reconhecidos como referências em sua área de atuação.
O Modelo de Ensino Cambury estabelece, também, um novo conceito de sala de aula,
buscando uma maior dinamicidade, mas também produtividade das aulas e favorecendo o
processo ensino-aprendizagem, por meio de:
a) Aulas presenciais e por acompanhamento;
b) aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais;
c) discussões e trabalhos em grupos, que representem, de forma equilibrada, os meios de
aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno;
d) valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão;
e) contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido;
![Page 204: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/204.jpg)
25
f) desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de
seu nível;
g) Inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (Português e
Matemática).
2.9 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem
(referente ao item 3.5.9.1 do PDI 2013-2017, página 73 a 74)
a – Site: Por meio de links, divulga informações sobre a Faculdade, possibilitando ao público
interno e externo o conhecimento sobre a história, o funcionamento, os cursos tecnológicos,
bacharelado, pós graduação, as oficinas, os eventos, os professores, os chefes de cada escola,
entre outros. Também permite o acesso à matriz curricular e informações específicas de cada
curso. É uma forma que auxilia na divulgação e captação de novos alunos, porque permite o
acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição neste.
b - Blog dos cursos: Divulga ao público interno e externo informações específicas do curso,
reportagens interessantes, notícias de concursos, estágios, as novidades que implantadas etc.
c – Ouvidoria: Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio
do site “Fala Cambury”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações,
sugestões e elogios são encaminhados ao setor competente e este tem até 12 horas para
responder a demanda. As providências são cobradas e acompanhadas O setor conta com os
serviços de 2 (duas) funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes de 8 às 21h.
d - Mídias Sociais
Mídias Integradas: Facebook/Instagram
Conteúdo: Eventos/ Informações Acadêmicas/ Mensagens Motivacionais/ Indicações
de Leituras relacionadas aos cursos/ Indicações de Filmes relacionados aos cursos/
Divulgação de cursos por meio de vídeos interativos/ Divulgação de trabalhos
acadêmicos/ Divulgação da P.C.A (Prática Cambury de Aprendizagem)/ Divulgação
de matérias ON/OFF sobre Faculdade Cambury.
Mídias Integradas: Facebook/Twitter
Conteúdo: Eventos/ Informações Acadêmicas / Indicações de Leituras relacionadas
aos cursos/ Indicações de Filmes relacionados aos cursos/ Divulgação de trabalhos
acadêmicos/ Divulgação da P.C.A (Prática Cambury de Aprendizagem)/ Divulgação
de matérias ON/OFF sobre Faculdade Cambury.
![Page 205: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/205.jpg)
26
Mídias: Google+/ Linkedin
Conteúdo: Eventos/ Informações Acadêmicas / Divulgação de trabalhos acadêmicos/
Divulgação da P.C.A (Prática Cambury de Aprendizagem)/ Divulgação de matérias
ON/OFF sobre Faculdade Cambury/ Vagas de Emprego/ Cambury no Mercado de
Trabalho.
Mídias: Blog Cambury
Conteúdo: Matérias escritas por Chefes de Escola e professores renomados/
Divulgação da P.C.A.
Mídias: Foursquare
Conteúdo: Informações sobre localidade e check-in de pessoas que estiveram na
Cambury.
e - Portal do aluno: Disponível no site da Faculdade, no qual o aluno tem acesso às
informações relativas ao desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como planos de
disciplina e aula, frequência, nota, horário de aula entre outras informações relevantes.
f – Moodle:Plataforma de aprendizagem onde acontecem as aulas em ambiente virtual. O
aplicativo permite ao aluno acesso às aulas e aos fóruns de discussão propostos na disciplina,
bem como ao conteúdo multimídia disponibilizado pelo professor/tutor.
2.10 Plano De Carreira Docente e Plano de Carreira Técnico Administrativo (referente
ao item 4.2 e 5.2, do PDI 2013-2017, páginas 88-89 e 93-94)
2.10.1 Plano de Carreira Docente (referente ao item 4.2 , do PDI 2013-2017, páginas 88-
89)
A Faculdade Cambury possui um plano de carreira que está em processo de
homologação junto ao Ministério do Trabalho, este plano já foi apresentado e devolvido com
alguns reajustes a serem realizados pela Cambury, a qual já os efetuou e reapresentou o
processo sob nº de protocolo 46208.007108/2016-73.
Até a implantação efetiva do plano, os docentes trabalham de acordo com a convenção
coletiva da categoria. Para o caso dos docentes da pós-graduação, que são convidados, não há
enquadramento no Plano de Carreira, pois o regime de trabalho é por prestação de serviços.
O regime de trabalho dos professores da CAMBURY é em conformidade com a
Consolidação das Leis do Trabalho – CLT –, e o contrato é feito de acordo com a necessidade
da instituição, no que se refere a número de aulas sob os regimes de dedicação semanal:
![Page 206: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/206.jpg)
27
I – regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas reservado
tempo de, pelo menos, vinte horas semanais destinados à gestão (coordenação ou
administração acadêmica), planejamento e orientação de alunos.
II – regime de tempo parcial, com dedicação de 12 até 39 horas semanais.
III – regime de hora-aula ou horista, com dedicação exclusivamente para ministrar horas-aula.
O valor da hora de trabalho é fixado de acordo com a qualificação do professor
(especialista, mestre ou doutor), observando também o que dispõe a legislação aplicável à
espécie e as convenções e/ou acordos coletivos de trabalho celebrados entre as categorias
representativas dos empregadores e dos empregados.
2.10.2 Plano de carreira para o corpo técnico-administrativo e seu aperfeiçoamento
profissional (referente ao item 5.2, do PDI 2013-2017, páginas 93-94)
A Cambury investe na qualificação dos funcionários técnico-administrativos,
incentivando a participação em atividades de capacitação e proporcionando oportunidades de
desenvolvimento de competências relevantes para sua atuação profissional, além de incentivar
a conclusão da graduação e da pós-graduação, por meio de programa de descontos.
O corpo técnico-administrativo da Faculdade Cambury é contemplado no plano de
carreira que está em processo de homologação no Ministério do Trabalho sob nº de protocolo
46208.007108/2016-73. Até a implantação efetiva do plano, os colaboradores técnico-
administrativos trabalham de acordo com a convenção coletiva da categoria e o regime de
trabalho contempla, preferencialmente, contratos de tempo integral, podendo haver outros
regimes, em caso de prestação de serviços específicos e por regime de prazo determinado.
Hoje, a instituição conta com 109 funcionários no corpo técnico-administrativo, e a
sua expansão deve ocorrer de acordo com as necessidades.
2.11 Membros da CPA (referente ao item 8.5.2 do PDI 2013-2017, página 142)
Atualmente, a CPA da unidade é formada pelos seguintes membros:
Representante da Mantenedora:
Valdir Inácio do Prado Júnior – Diretor de Ensino e Presidente
![Page 207: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/207.jpg)
28
Representantes docentes:
Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro
Lívia Batista da Costa
Representantes técnico-administrativos:
Mara Lopes de Araújo Lima
Jacimara Alves de Souza.
Representantes discentes:
Lindivaine Amorim dos Santos
Priscila Galvão Ferreira
Representantes da sociedade civil:
Cássia de Lourdes Resende
Melissa Nascimento de Barros
Ouvidoria
Amanda Ferreira dos Santos
2.12 Matrizes dos cursos - Bacharelados e Tecnológicos (referente aos itens 10.1 e 10.2
do PDI 2013-2017, páginas 148 a 171)
2.12.1 Cursos Bacharelados
2.12.1.1 Autorização de Cursos
Engenharia Civil
1º SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
SEMANAL SEMESTRAL
Teórica Prática Total
Cálculo Diferencial e Integral I 02 02 04 80
Física Geral e Experimental I 02 02 04 80
Geometria Analítica 03 01 04 80
Álgebra Linear 03 01 04 80
Introdução à Engenharia 04 - 04 80
Psicologia e Relações Humanas 02 - 02 40
Carga Horária 16 06 22 440
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29
2º SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
SEMANAL SEMESTRAL
Teórica Prática Total
Cálculo Diferencial e Integral II 02 02 04 80
Português Instrumental 02 - 02 40
Desenho Técnico para Engenharia 03 01 04 80
Física Geral e Experimental II 02 02 04 80
Metodologia Científica e Tecnológica 02 - 02 40
Química Tecnológica 02 02 04 80
Representação Gráfica Espacial 02 02 04 80
Carga Horária 15 09 24 480
3º SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
SEMANAL SEMESTRAL
Teórica Prática Total
Cálculo Diferencial e Integral III 02 02 04 80
Ciência e Tecnologia dos Materiais 02 02 04 80
Cultura Afro-Brasileira e Relações Étnico-
Raciais 02 - 02 40
Física Geral e Experimental III 02 02 04 80
Informática Instrumental 01 01 02 40
Mecânica Geral 03 01 04 80
Topografia 02 02 04 80
Carga Horária 14 10 24 480
4º SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
SEMANAL SEMESTRAL
Teórica Prática Total
Arquitetura e Urbanismo 03 - 03 60
Cálculo Diferencial e Integral IV 02 02 04 80
Cálculo Numérico em Computadores 02 - 02 40
Fenômenos de Transporte para Engenharia Civil 02 02 04 80
Física Geral e Experimental IV 02 02 04 80
Probabilidade e Estatística para Engenharia 03 01 04 80
Resistência dos Materiais I / Laboratório 02 01 03 60
Carga Horária 16 08 24 480
5º SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
SEMANAL SEMESTRAL
Teórica Prática Total
Eletricidade Aplicada 02 01 03 60
Hidrologia Aplicada 04 - 04 80
Materiais de Construção I 01 01 02 40
Mecânica dos Solos I 02 02 04 80
Projeto Arquitetônico Assistido por Computador
(autocad2D e 3D) 02 02 04 80
Resistência dos Materiais II / Laboratório 02 01 03 60
![Page 209: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/209.jpg)
30
Teoria das Estruturas I 03 01 04 80
Carga Horária 16 08 24 480
6º SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
SEMANAL SEMESTRAL
Teórica Prática Total
Ciências do Ambiente e Educação Ambiental 02 - 02 40
Construção de Estradas e Obras de Terra 03 01 04 80
Hidráulica 02 02 04 80
Instalações Elétricas 02 02 04 80
Materiais de Construção II 01 01 02 40
Mecânica dos Solos II 02 02 04 80
Teoria das Estruturas II 03 01 04 80
Carga Horária 15 09 24 480
7º SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
SEMANAL SEMESTRAL
Teórica Prática Total
Concreto Armado I 03 01 04 80
Economia para Engenharia 02 - 02 40
Engenharia dos Transportes e Intermodalidade 03 01 04 80
Fundações I 02 02 04 80
Ergonomia, Qualidade e Segurança do Trabalho 01 01 02 40
Pavimentação 03 01 04 80
Tecnologia e Processos da Construção Civil 02 02 04 80
Carga Horária 16 08 24 480
8º SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
SEMANAL SEMESTRAL
Teórica Prática Total
Concreto Armado II 03 01 04 80
Ética, Direitos Humanos e Cidadania 02 - 02 40
Fundações II 03 01 04 80
Instalações Hidráulicas e Sanitárias 02 02 04 80
Orçamento e Controle de Custos na Construção
Civil 04 - 04 80
Saneamento Básico 03 01 04 80
Carga Horária 17 05 22 440
9º SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
SEMANAL SEMESTRAL
Teórica Prática Total
Estrutura Metálica e de Madeira 03 02 05 100
Fundamentos de Concreto Protendido 02 - 02 40
Pontes e Grandes Estruturas 03 01 04 80
Planejamento Ambiental e Urbanismo 03 - 03 60
Tópicos de Administração e Marketing para
Engenharia 02 - 02 40
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31
Optativa I 02 - 02 40
Trabalho de Conclusão de Curso I - 02 02 40
Estágio Supervisionado I - - - 180
Carga Horária 15 05 20 580
10º SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
SEMANAL SEMESTRAL
Teórica Prática Total
Projeto e Implantação de Loteamento 02 01 03 60
Portos e Hidrovias 03 01 04 80
Gestão da Produção na Construção Civil 04 - 04 80
Técnicas de Planejamento para Empreendimentos 03 - 03 60
Optativa II 02 - 02 40
Trabalho de Conclusão de Curso II - 04 04 80
Estágio Supervisionado II - - - 180
Carga Horária 14 06 20 580
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
COMPONENTES CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
SEMANAL SEMESTRAL
Teórica Prática Total
Estruturas Especiais 02 - 02 40
Barragens de Terra e Concreto 02 - 02 40
Patologia das Construções 02 - 02 40
Drenagem Superficial e Profunda 02 - 02 40
Legislação e Avaliação de Viabilidade Ambiental 02 - 02 40
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 02 - 02 40
QUADRO RESUMO DA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
HORA/AULA HORA/RELÓGIO
Disciplinas Obrigatórias + Disciplinas Optativas 4.560 3.800
Estágio Supervisionado 360 300
Atividades Complementares 240 200
Carga Horária Geral do Curso 5.160 4.300
Administração
Per Disciplina Teóri
ca
Prática
de
Laborató
rio
Prática
Cambury de
Aprendizage
m (Projeto
Integrador)
CH
1 Lingua Portuguesa 40 0 0 40
1 Economia e Sustentabilidade 40 0 0 0
1 Fundamentos de Marketing 40 0 0 40
1 Instituições de Direito 40 0 0 40
1 Direito Empresarial 40 0 0 40
1 Contabilidade 80 0 0 80
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32
1 Teoria Geral da Administração 80 0 0 80
TOTAL PRESENCIAL 280 0 0 280
TOTAL VIRTUAL 80 0 0 40
TOTAL GERAL 360 0 0 320
Per Disciplina Teóri
ca
Prática
de
Laborató
rio
Prática
Cambury de
Aprendizage
m (Projeto
Integrador)
CH
2 Matemática Aplicada 40 0 0 40
2 Pensamento Universal 40 0 0 40
2 Gerência de Comercialização e
Marketing 40 0 0
40
2 Comunicação Empresarial 80 0 0 80
2 Marketing de relacionamento:
Recursos Tecnológicos 40 0 0 40
2 Estatística 80 0 0 80
2 Teoria Geral da Administração II 80 0 0 80
TOTAL PRESENCIAL 280 0 0 280
TOTAL VIRTUAL 120 0 0 0
TOTAL GERAL 400 0 0 80
Per Disciplina Teóri
ca
Prática
de
Laborató
rio
Prática
Cambury de
Aprendizage
m (Projeto
Integrador)
CH
3 Empreendedorismo e Plano de
Negócios 40
0 0
40
3 Comportamento Humano 40 0 0 40
3 Matemática Financeira 80 0 0 80
3 Gestão de Custos e Preços 80 0 0 80
3 Planejamento Estratégico de
Marketing 80 0 0
80
3 Homem, Cultura e Sociedade 40 0 0 40
TOTAL PRESENCIAL 280 0 0 280
TOTAL VIRTUAL 80 0 0 80
TOTAL GERAL 360 0 0 360
Per Disciplina Teóri
ca
Prática
de
Laborató
rio
Prática
Cambury de
Aprendizage
m (Projeto
Integrador)
CH
4 Gestão de Processos 40 0 0 40
4 Administração Financeira I 80 0 0 80
4 Micro e Macroeconomia 80 0 0 80
![Page 212: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/212.jpg)
33
4 Direito Trabalhista e
Previdenciário 40 0 0
40
4 Direito Tributário 40 0 0 40
4 Sistemas de Informações
Gerenciais 40 0 0
40
4
Prática Cambury de
Aprendizagem I (Projeto
Integrador I) 0 0 120 120
TOTAL PRESENCIAL 240 0 120 360
TOTAL VIRTUAL 80 0 0 80
TOTAL GERAL 320 0 120 440
Per Disciplina Teóri
ca
Prática
de
Laborató
rio
Prática
Cambury de
Aprendizage
m (Projeto
Integrador)
CH
5 Administração de Recursos
Materiais e Patrimoniais 80 0 0
80
5 Negociação e Administração de
Conflitos 40 0 0
40
5 Administração Financeira II 80 0 0 80
5 Gestão de Pessoas 80 0 0 80
5 Governança Corporativa 40 0 0 40
5
Prática Cambury de
Aprendizagem II (Projeto
Integrador II) 0 0 120 120
TOTAL PRESENCIAL 240 0 120 360
TOTAL VIRTUAL 80 0 0 80
TOTAL GERAL 320 0 120 440
Per Disciplina Teóri
ca
Prática
de
Laborató
rio
Prática
Cambury de
Aprendizage
m (Projeto
Integrador)
CH
6
Remuneração, Carreira e
Avaliação de Desempenho de
Pessoas 40
0 0
40
6 Administração de Produção 80 0 0 80
6 Mercado de Capitais 40 0 0 40
6 Planejamento Tributário 40 0 0 40
6 Gestão de Projetos 40 0 0 40
6 Gestão da Inovação 40 0 0 40
6
Prática Cambury de
Aprendizagem III (Projeto
Integrador IV) 0 0 120 120
TOTAL PRESENCIAL 240 0 120 360
![Page 213: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/213.jpg)
34
TOTAL VIRTUAL 40 0 0 40
TOTAL GERAL 280 0 120 400
Per Disciplina Teóri
ca
Prática
de
Laborató
rio
Prática
Cambury de
Aprendizage
m (Projeto
Integrador)
CH
7 Controladoria e Análises
Gerenciais 80 0 0
80
7 E-business 40 0 0 40
7 Gestão Estratégica 80 0 0 80
7 Métodos e Técnicas de
Consultoria 40 0 0
40
7 Comércio Exterior 40 0 0 40
7 Agronegócios 40 0 0 40
7 Gestão da Qualidade 40 0 0 40
7
Prática Cambury de
Aprendizagem V (Projeto
Integrador V) 0 0 120 120
TOTAL PRESENCIAL 280 0 120 400
TOTAL VIRTUAL 80 0 0 80
TOTAL GERAL 360 0 120 480
Per Disciplina Teóri
ca
Prática
de
Laborató
rio
Prática
Cambury de
Aprendizage
m (Projeto
Integrador)
CH
8 Gestão Pública 40 0 0 40
8 Logística e Cadeia de
Suprimentos 40 0 0
40
8 Gestão de Resultados 40 0 0 40
8 Jogos de Empresas 80 0 0 80
8 Pesquisa Operacional 80 0 0 80
8 Libras - Língua Brasileira de
Sinais (optativa) 0 0 0
0
8
Prática Cambury de
Aprendizagem V (Projeto
Integrador V) 0 0 120 120
TOTAL PRESENCIAL 240 0 120 360
TOTAL VIRTUAL 40 0 0 40
TOTAL GERAL 280 0 120 400
TOTAL PRESENCIAL 2.080 0 600 2.680
TOTAL VIRTUAL 600 0 0 440
TOTAL GERAL 2.680 0 600 3120
![Page 214: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/214.jpg)
35
DISTRIBUIÇÃO DAS
CARGAS HORÁRIAS
Hora
Aula
Hora
Relógio
Carga Horária de Aulas 2.680 2233
Carga Horária (Projeto
Integrador) - 600
Atividades Complementares
200
Carga Horária Total (Mínima do
MEC) - 3.033
Línguas Brasileira de Sinais -
LIBRAS (optativa) 40 33
Total de Carga Horária do
Curso com Atividade
Complementar e LIBRAS
2.720 3.067
Ciências Contábeis
Per Disciplina Teórica Prática de
Laboratório
Prática Cambury
de
Aprendizagem
(Projeto
Integrador)
CH
1 Lingua Portuguesa 40 0 0 40
1 Instituições de Direito 40 0 0 40
1 Direito Empresarial 40 0 0 40
1 Economia e Sustentabilidade 40 0 0 40
1 Contabilidade 80 0 0 80
1 Teoria Geral da Administração 80 0 0 80
TOTAL PRESENCIAL 240 0 0 240
TOTAL VIRTUAL 80 0 0 80
TOTAL GERAL 320 0 0 320
Per Disciplina Teórica Prática de
Laboratório
Prática Cambury
de
Aprendizagem
(Projeto
Integrador)
CH
2 Contabilidade Intermediária 80 0 0 80
2 Estatística 80 0 0 80
2 Gerência de Marketing e
Comercialização 40 0 0 40
![Page 215: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/215.jpg)
36
2 Matemática Aplicada 40 0 0 40
2 Comunicação Empresarial 80 0 0 80
2 Contabilidade de Custos 80 0 0 80
2 Pensamento Universal 40 0 0 40
TOTAL PRESENCIAL 320 0 0 320
TOTAL VIRTUAL 120 0 0 120
TOTAL GERAL 440 0 0 440
Per Disciplina Teórica Prática de
Laboratório
Prática Cambury
de
Aprendizagem
(Projeto
Integrador)
CH
3 Teoria Contábil 80 0 0 80
3 Sistemas de Informações
Contábeis 40 0 0 40
3 Gestão de Custos e Preços 80 0 0 80
3 Homem, Cultura e Sociedade 40 0 0 40
3 Matemática Financeira 80 0 0 80
3 Empreendedorismo e Plano de
Negócios 40 0 0 40
TOTAL PRESENCIAL 280 0 0 280
TOTAL VIRTUAL 80 0 0 80
TOTAL GERAL 360 0 0 360
Per Disciplina Teórica Prática de
Laboratório
Prática Cambury
de
Aprendizagem
(Projeto
Integrador)
CH
4 Administração Financeira I 80 0 0 80
4 Contabilidade Avançada 80 0 0 80
4 Direito Tributário 40 0 0 40
4 Direito Trabalhista e
Previdenciário 40 0 0 40
4 Gestão de Processos 40 0 0 40
4 Micro e Macroeconomia 80 0 0 80
4
Prática Cambury de
Aprendizagem I (Projeto
Integrador I)
0 0 120 120
TOTAL PRESENCIAL 320 0 120 440
TOTAL VIRTUAL 40 0 0 40
TOTAL GERAL 360 0 120 480
![Page 216: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/216.jpg)
37
Per Disciplina Teórica Prática de
Laboratório
Prática Cambury
de
Aprendizagem
(Projeto
Integrador)
CH
5 Contabilidade Rural e Gestão do
Agronegócio 80 0 0 80
5 Estrutura e Análise das
Demonstrações Contábeis 80 0 0 80
5 Contabilidade Tributária 80 0 0 80
5 Administração Financeira II 80 0 0 80
5 Negociação e Administração de
Conflitos 40 0 0 40
5 Governança Corporativa 40 0 0 40
5
Prática Cambury de
Aprendizagem II (Projeto
Integrador II)
0 0 120 120
TOTAL PRESENCIAL 320 0 120 440
TOTAL VIRTUAL 80 0 0 80
TOTAL GERAL 400 0 120 520
Per Disciplina Teórica Prática de
Laboratório
Prática Cambury
de
Aprendizagem
(Projeto
Integrador)
CH
6 Auditoria 80 0 0 80
6 Planejamento Tributário 40 0 0 40
6 Contabilidade Pública 80 0 0 80
6 Mercado de Capitais 40 0 0 40
6 Práticas Contábeis I 0 40 0 40
6 Contabilidade Ambiental 40 0 0 40
6
Prática Cambury de
Aprendizagem III (Projeto
Integrador III)
0 0 120 120
TOTAL PRESENCIAL 240 40 120 400
TOTAL VIRTUAL 40 0 0 40
TOTAL GERAL 280 40 120 440
Per Disciplina Teórica Prática de
Laboratório
Prática Cambury
de
Aprendizagem
(Projeto
Integrador)
CH
7 Controladoria e Análises
Gerenciais 80 0 0 80
7 Métodos e Técnicas de
Consultoria 40 0 0 40
![Page 217: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/217.jpg)
38
7 Contabilidade Internacional 40 0 0 40
7 Ética e Legislação Profissional 40 0 0 40
7 Contabilidade de Seguros e
Previdência 80 0 0 80
7 Práticas Contábeis II 0 40 0 40
7
Prática Cambury de
Aprendizagem IV (Projeto
Integrador IV)
0 0 120 120
TOTAL PRESENCIAL 240 40 120 400
TOTAL VIRTUAL 40 0 0 40
TOTAL GERAL 280 40 120 440
Per Disciplina Teórica Prática de
Laboratório
Prática Cambury
de
Aprendizagem
(Projeto
Integrador)
CH
8 Perícia Contábil e Arbitragem 80 0 0 80
8 Planejamento Orçamentário 80 0 0 80
8 Práticas Contábeis III 0 40 0 40
8
Prática Cambury de
Aprendizagem V (Projeto
Integrador V)
0 0 120 120
8 Línguas Brasileira de Sinais -
LIBRAS (optativa) 0 0 0 0
TOTAL PRESENCIAL 160 40 120 320
TOTAL VIRTUAL 0 0 0 0
TOTAL GERAL 160 40 120 320
TOTAL PRESENCIAL 2.120 120 600 2.840
TOTAL VIRTUAL 480 0 0 480
TOTAL GERAL 2.600 120 600 3320
DISTRIBUIÇÃO DAS
CARGAS HORÁRIAS
Hora
Aula
Hora
Relógio
Carga Horária de Aulas 2.720 2267
Carga Horária (Projeto
Integrador) - 600
Atividades Complementares - 200
Carga Horária Total (Minima do
MEC) - 3033
Línguas Brasileira de Sinais -
LIBRAS (optativa) 40 33
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39
Total de Carga Horária do Curso
com Atividade Complementar e
LIBRAS
2.760 3067
2.11.2 Cursos Reconhecidos
Abaixo a representação gráfica atualizada do curso de Bacharelado em Direito:
1º Período CH
Antropologia 32
Ciência Política e Teoria do Estado 64
Economia 64
Introdução ao Direito 64
Metodologia da Pesquisa 32
Psicologia 64
Total Carga Horária do Período 320
2º Período CH
Direito Civil I – Parte Geral 64
Direito Constitucional I 64
Direito Penal I – Parte Geral I 64
História do Direito 64
Interpretação e Redação de Textos I 32
Sociologia 32
Total Carga Horária do Período 320
3º Período CH
Direito Civil II – Parte Geral e Responsabilidade Civil 64
Direito Constitucional II 64
Direito Penal II – Parte Geral II 64
Filosofia 32
Interpretação e Redação de Textos II 32
Teoria do Processo 64
Total Carga Horária do Período 320
4º Período CH
Argumentação Jurídica 32
Direito Civil III – Obrigações 64
Direito Constitucional III 64
Direito Internacional 64
Direito Penal III – Parte Especial I 64
Direito Processual Civil I – Tutelas de Conhecimento 64
Total Carga Horária do Período 352
5º Período CH
Direito Administrativo I 64
Direito Civil IV – Contratos 64
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40
Direito do Trabalho I – Individual 64
Direito Penal IV – Parte Especial II 64
Direito Processual Civil II – Recursos e Tutelas de Urgências 64
Hermenêutica Jurídica 32
Total Carga Horária do Período 352
6º Período CH
Direito Administrativo II 64
Direito Civil V – Coisas 64
Direito do Trabalho II – Coletivo 64
Direito Processual Civil III – Execução 64
Direito Processual Penal I 64
Ética Profissional 32
Total Carga Horária do Período 352
7º Período CH
Direito Agrário e Urbanístico 64
Direito Civil VI – Família 64
Direito Processual Civil IV – Procedimentos Especiais 64
Direito Processual do Trabalho 64
Direito Processual Penal II 64
Prática Jurídica Real I 48
Prática Jurídica Simulada I 32
Total Carga Horária do Período 400
8º Período CH
Direito Civil VII – Sucessões 64
Direito Empresarial I – Empresários, Sociedades e Contratos 64
Direito Tributário I 64
Juizados Especiais 32
Prática Jurídica Real II 48
Prática Jurídica Simulada II 32
Trabalho de Conclusão de Curso I – Projeto 32
Total Carga Horária do Período 336
9º Período CH
Direito Empresarial II – Títulos de Crédito 64
Direito Tributário II 64
Prática Jurídica Real III 48
Prática Jurídica Simulada III 32
Trabalho de Conclusão de Curso II – Orientação 32
Sub-total da Carga Horária 240
5 Disciplinas específicas da ênfase escolhida (32h x 5) 160
Total Carga Horária do Período 400
10º Período CH
Biodireito – Bioética e Direito Ambiental 64
Direito Empresarial III – Falências, Recuperação e Consumidor. 64
Prática Jurídica Real IV 48
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41
Prática Jurídica Simulada IV 32
Trabalho de Conclusão de Curso III 32
Sub-total da Carga Horária 240
5 Disciplinas específicas da ênfase escolhida (32h x 5) 160
Total Carga Horária do Período 400
Ênfase em Direito Empresarial CH
Administração e Direito 32
Comércio Eletrônico e Direito 32
Comércio Internacional e Direito 32
Concorrência e Direito 32
Contabilidade e Direito 32
Cooperativismo e Direito 32
Direito Bancário e de Mercado de Capitais 32
Direito Econômico 32
Negociação, Mediação e Arbitragem 32
Propriedade Intelectual e Direito 32
Turismo, Transportes e Direito 32
Ênfase em Carreiras Públicas CH
Contabilidade Pública 32
Direito da Infância e da Juventude 32
Direito da Seguridade Social 32
Direito Econômico 32
Direito Educacional 32
Direito Eleitoral e Partidário 32
Direito Financeiro 32
Direito Penitenciário 32
Direitos Difusos e Coletivos 32
Informática Aplicada ao Direito 32
Processo Administrativo 32
Processo Constitucional 32
Atividades Complementares 200
Disciplina Optativa CH
Libras (Língua Brasileira de Sinais) 40
TOTAL DA CARGA HORÁRIA 3.752 (Referência 2015/2)
2.11.3 Cursos Tecnológicos
Autorização de Cursos
1º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Formação
Básica em
Desenho Arquitetônico I 80
Economia e Sustentabilidade 40
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42
Instalação e
Construção
do Edifícios
Física Aplicada 40
Instalação de Conforto Ambiental 40
Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40
Pensamento Universal 40
Projeto Integrador I 80
Química dos Materiais 40
Temáticas Contemporâneas I 10
Topografia Aplicada 80
Total do Período 490
2º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Interpretação
de Projetos
Desenho Arquitetônico II 80
Gestão de Marketing e Vendas 40
Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40
Matemática Aplicada e Financeira 40
Mecânica dos Solos 80
Projeto Integrador II 80
Resistência dos Materiais 80
Tecnologia da Construção I 40
Temáticas Contemporâneas II 10
Total do Período 490
3º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Controle de
Materiais e
Segurança no
Trabalho
Comportamento Humano 40
Eletricidade Aplicada 40
Ergonomia e Segurança do Trabalho 40
Hidráulica Aplicada 80
Laboratório de Materiais de Construção 40
Materiais de Construção 40
Práticas Profissionais Orientadas I 40
Projeto Integrador III 80
Tecnologia da Construção II 40
Temáticas Contemporâneas III 10
Teoria e Plano de Negócios 40
Total do Período 490
4º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Gestão em
Instalações
Prediais
Estabilidade das Construções 80
Estatística 40
Gestão de Processos 40
Instalações Elétricas 80
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43
Instalações Prediais I 80
Práticas Profissionais Orientadas II 40
Projeto Integrador IV 80
Tecnologia da Construção III 40
Temáticas Contemporâneas IV 10
Total do Período 490
5º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Gestão em
Estruturas
Estruturas de Concreto Armado 80
Estruturas Metálicas e de Madeira 80
Instalações Prediais II 80
Legislação Aplicada à Construção 40
Metodologia da Pesquisa 40
Patologia das Contruções 40
Planejamento da Construção Civil I 80
Projeto Integrador V 80
Temáticas Contemporâneas V 10
Total do Período 530
6º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Planejamento
, Gestão e
Qualidade de
Obras
Controle de Qualidade em Obras 40
Gestão em Construção Civil 40
Gestão Financeira em Construção Civil 40
Instalações Prediais III 80
Manutenção e Recuperação de Edifícios 40
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
(optativa) 40
Planejamento da Construção Civil II 80
Projeto Integrador VI 80
Temáticas Contemporâneas VI 10
Trabalho Acadêmico Integrador 80
Total do Período 530
Hora
Aula
Hora
Relógio
Carga Horária de Aulas 2.460 2.050
Projeto Integrador 480 400
Sub Total do que integraliza a carga
horária mínima segundo o MEC 2.940 2.450
Trabalho Acadêmico Integrador 80 67
Atividades Complementares 96 80
Total de Carga Horária do Curso
com Atividade Complementar e 3.100 2.583
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44
Artigo Final
Disciplina Optativa
Línguas Brasileira de Sinais -
LIBRAS 40
Cursos Reconhecidos
Design de Interiores
1º Período
Certificações Disciplina CH
Formação Básica em
Decoração e Paisagismo
Criação e Cor 40
Desenho e Forma 40
Desenho Técnico 80
Economia e Sustentabilidade 40
Empreendedorismo (Virtual) 40
História, Teoria do Paisagismo 40
História, Teoria e Crítica das Artes 40
Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40
Pensamento Universal 40
Temáticas Contemporâneas I 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador I 80
Total do Período 490
2º Período
Decoração
Botânica Aplicada 40
Conforto Ambiental, Térmico e Lumínico
(Virtual) 40
Desenho Digital Aplicado 80
Gestão de Marketing e Vendas 40
Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40
Matemática Aplicada e Financeira 40
Mobiliário e Estilo de Decoração 40
Projeto de Decoração 80
Temáticas Contemporâneas II 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador I 80
Total do Período 490
3º Período
Paisagismo
Comportamento Humano 40
Expressão Gráfica e Plástica 40
Maquete Eletrônica 40
Movimentação e Manejo de Solos 40
Práticas Profissionais Orientadas I 40
Projeto de Paisagismo – Irrigação 40
Projeto de Paisagismo – Plantas Ornamentais 80
Tecnologia dos Materiais e Técnicas Construtivas 40
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45
Temáticas Contemporâneas III 10
Teoria e Plano de Negócios 40
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador III 80
Total do Período 490
4º Período
Gestão de Projetos de Decoração e
Paisagismo
Cenografia e Perspectiva 40
Ergonomia, Antropometria e Acessibilidade 40
Fotografia Aplicada ao Design de Interiores 40
Gerenciamento de Projetos de Decoração e
Paisagismo 40
Gestão de Processos 40
Gestão, Orçamento e Custos de Projetos e Obras 40
Macrotendências: Análise de Cenários 40
Manutenção de Jardins e Controle de Pragas 40
Práticas Profissionais Orientadas II (Virtual) 40
Temáticas Contemporâneas IV 10
Trabalho Acadêmico Integrador 80
Língua Brasileira de Sinais- Libras (Optativa) 40
Subtotal de aulas 450
Projeto Integrador IV 80
Total do Período 530
Carga horária das aulas 1600
Projeto Integrador 320
Total que integraliza a carga horária mínima 2040
Atividades Complementares 80
Total de Carga Horária do Curso com Atividade
Complementar e Trabalho Acadêmico Integrador 2120
Estética e Cosmética
1º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Visagista em
Maquiagem
Profissional e
Penteados
Anatomia e Fisiologia Humana 80
Bases e Metódos de Visagismo e Cortes 40
Biossegurança em estética e Cosmética 40
Cosmetologia I 40
Economia e Sustentabilidade 40
Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40
Pensamento Universal 40
Projeto Integrador I 80
Temáticas Contemporâneas I 10
Visagista em Maquiagem Profissional e Penteados 80
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46
Total do Período 490
2º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Visagista em
Cortes
Bioética e Legislação Profissional 40
Citologia 40
Cosmetologia II 40
Eletroestética I 40
Gestão de Marketing e Vendas 40
Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40
Matemática Aplicada e Financeira 40
Projeto Integrador II 80
Temáticas Contemporâneas II 10
Tricologia 40
Visagista em Cortes 80
Total do Período 490
3º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Formação
em
Cosmetologia
Comportamento Humano 40
Formação em Cosmetologia 40
Eletroestética II 40
Terapia Capilar 80
Princípios em Estética Facial 80
Fisiologia da pele e do Envelhecimento 80
Práticas Profissionais Orientadas I 40
Projeto Integrador III 80
Temáticas Contemporâneas III 10
Teoria e Plano de Negócios 40
Total do Período 530
4º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Formação
em Estética
Facial,
Corporal e
Capilar
Drenagem Linfática 80
Formação em Estética Capilar 80
Formação em Estética Corporal 80
Formação em Estética Facial 80
Gestão de Processos 40
Podologia I 40
Práticas Profissionais Orientadas II 40
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47
Projeto Integrador IV 80
Temáticas Contemporâneas IV 10
Total do Período 530
5º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Podologia e
Estética em
Grupos
Especiais
Estética em grupo Especial 40
Nutrição e Reeducação Alimentar 40
Podologia II 80
Primeiros Socorros e Toxicologia 40
Projeto Integrador V 80
Projetos em Estética 40
Temáticas Contemporâneas V 10
Terapias Alternativas e Qualidade de Vida I 80
Tratamentos Corporais Avançados 80
Total do Período 490
6º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Massoterapia
e bem-estar
Projeto Integrador VI 80
Tecnicas e Procedimentos no Pré e Pos Operatório em
Estética 80
Massoterapia e bem-estar 80
Técnicas Spazianas 40
Temáticas Contemporâneas VI 10
Terapias Alternativas e Qualidade de Vida II 80
Trabalho de Conclusão de Curso 80
OPT-Libras (Língua Brasileira de Sinais) 40
Total do Período 490
Hora
Aula
Hora
Relógio
Carga Horária de Aulas 2.420 2.017
Projeto Integrador 480 400
Sub Total do que integraliza a carga horária mínima segundo o
MEC 2.900 2.417
Trabalho Acadêmico Integrador 80 67
Línguas Brasileira de Sinais - LIBRAS 40 33
Atividades Complementares - 80
Total de Carga Horária do Curso com Atividade
Complementar e Artigo Final 3.020 2.597
Disciplina Optativa
![Page 227: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/227.jpg)
48
Línguas Brasileira de Sinais - LIBRAS 40
Eventos
1º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Organização
de Eventos
Sociais
Alimentos e Bebidas Aplicados a Eventos 40
Cerimonial Social e Universitário 40
Economia e Sustentabilidade 40
Etiquetas e Técnicas de Oratórias em Eventos 40
Elaboração de Projetos para Eventos 40
Gestão da Comunicação Aplicada a Eventos 40
Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40
Pensamento Universal 40
Organização de Eventos Sociais 80
Temáticas Contemporâneas I 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador I 80
Total do Período 490
2º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Planejamento
de Eventos
Culturais e
Esportivos
Captação de Recursos e Fontes de Financiamento 40
Gestão de Marketing e Vendas 40
Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40
Matemática Aplicada e Financeira 40
Pesquisa de Mercado 40
Organização de Eventos Culturais e de Lazer 80
Organização de Eventos de Moda e Produção de Desfiles 40
Planejamento Estratégico de Eventos 40
Organização de Eventos Esportivos 40
Temáticas Contemporâneas II 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador II 80
Total do Período 490
3º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Eventos
Técnicos
Científicos
Cerimonial Oficial e Protocolo 40
Organização de Eventos Promocionais e Comerciais 40
Comportamento Organizacional 40
Gestão de Secretaria e Receptivo Turístico para Eventos 40
Organização de Eventos Voluntários 40
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49
Legislação Aplicada a Eventos 40
Práticas Profissionais Orientadas I 40
Organização de Eventos Técnicos Científicos 80
Teoria e Plano de Negócios 40
Temáticas Contemporâneas III 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador III 80
Total do Período 490
4º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Gestão de
Eventos
Dimensionamento de Espaço e Logística para Eventos 40
Gestão de Empresas de Eventos 40
Gestão Financeira e de Custos 40
Gestão de Processos 40
Trabalho Acadêmico Integrador 80
Noções de Filmagem e Fotografia de Eventos 40
Qualidade no atendimento em Eventos 40
Práticas Profissionais Orientadas II 40
Técnicas de Programação Visual 80
Temáticas Contemporâneas IV 10
Subtotal de aulas 450
Projeto Integrador IV 80
Total do Período 530
Hora
Aula
Hora
Relógio
Carga Horária de Aulas 1.600 1.333
Projeto Integrador 320 267
Sub Total do que integraliza a carga horária mínima
segundo o MEC 1.920 1.600
Trabalho Acadêmico Integrador 80 67
Atividades Complementares 96 80
Total de Carga Horária do Curso com Atividade
Complementar e TCC 2.096 1.747
Disciplina Optativa
Línguas Brasileira de Sinais - LIBRAS 40
Fotografia
1º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
![Page 229: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/229.jpg)
50
Fotografia
Básica
Economia E Sustentabilidade 40
Ética E Legislação Profissional – Direitos Autorais 40
Fotografia Básica 80
Fotografia Digital 80
História Da Imagem 40
Lingua Portuguesa Escrita E Oral I 40
Pensamento Universal 40
Photoshop Aplicado À Fotografia 80
Projeto Integrador I 80
Temáticas Contemporâneas I 10
Total do Período 530
2º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Produção
Fotográfica
Audiovisual – Técnica De Captação De Som E Imagem 40
Fotografia De Eventos 40
Fotojornalismo 40
Gestão De Marketing E Vendas 40
Lingua Portuguesa Escrita E Oral Ii 40
Matemática Aplicada E Financeira 40
Photoshop Avançado 40
Projeto Integrador Ii 80
Roteiro E Introdução Ao Audiovisual 40
Técnicas De Iluminação Em Fotografia 40
Temáticas Contemporâneas Ii 10
Teoria Da Comunicação 40
Total do Período 490
3º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Vídeo
Digital
Comportamento Organizacional 40
Direção E Produção Audiovisual 80
Edição De Conteúdos Audiovisuais 80
Fotografia Artística 40
Fotografia De Arquitetura E Interiores 40
Práticas Profissionais Orientadas I 40
Projeto Integrador Iii 80
Temáticas Contemporâneas Iii 10
Teoria Da Imagem 40
Teoria E Plano De Negócios 40
Total do Período 490
4º PERÍODO
![Page 230: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/230.jpg)
51
Certificações Disciplina CH
Produção
Multimídia
Design E Comunicação Hipermídia 40
Fotografia De Moda 40
Fotografia Publicitária 40
Fotografia, Audiovisual E Economia Da Cultura 40
Gestão De Processos 40
Pós Produção Em Audiovisual E Linguagem Web 80
Práticas Profissionais Orientadas Ii 40
Projeto Integrador Iv 80
Temáticas Contemporâneas Iv 10
Trabalho Acadêmico Integrador 80
Opt. Libras – Lingua Brasileiras De Sinais 40
Total do Período 530
Hora
Aula
Hora
Relógio
Carga Horária de Aulas 1.600 1.333
Projeto Integrador 320 267
Sub Total do que integraliza a carga horária mínima segundo o
MEC 1.920 1.600
Trabalho Acadêmico Integrador 80 67
Atividades Complementares 96 80
Total de Carga Horária do Curso com Atividade
Complementar e Artigo Final 2.096 1.747
Disciplina Optativa
Línguas Brasileira de Sinais - LIBRAS 40
Gestão Executiva de Negócios
1º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Gestão
Organizaciona
l
Direito Comercial 40
Economia e Sustentabilidade 40
Empreendedorismo 40
Gestão de Projetos 40
Gestão Pública 40
Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40
Negociação E Administração de Conflitos 40
Pensamento Universal 40
Teorias da Administração 80
Projeto Integrador I 80
Temáticas Contemporâneas I 10
Total do Período 490
![Page 231: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/231.jpg)
52
2º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Marketing,
Vendas e
Logística
Contabilidade e Custos 80
Estatística 40
Gestão da Qualidade 40
Gestão de Marketing e Vendas 40
Gestão de Materiais e Logística 80
Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40
Marketing Contemporâneo 40
Marketing de Produtos e Serviços 40
Matemática Aplicada e Financeira 40
Projeto Integrador 80
Temáticas Contemporâneas 10
Total do Período 530
3º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Estratégia e
Negócios
Comportamento Organizacional 40
Formação e Administração de Preços 40
Gestão Estratégica de Recursos Humanos 40
Pesquisa e Análise de Mercado 80
Planejamento Estratégico 80
Práticas Profissionais Orientadas I 40
Sistemas de Informações Gerenciais 40
Teoria e Plano de Negócios 40
Projeto Integrador 80
Temáticas Contemporâneas 10
Total do Período 490
4º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Gestão
Econômica
Financeira
Controladoria e Gestão de Risco 40
Finanças Empresariais 80
Gestão de Processos 40
Gestão de Resultados BSC 40
Planejamento Orçamentário 40
Planejamento Tributário 40
Práticas Profissionais Orientadas II 40
Trabalho Acadêmico Integrador 80
Projeto Integrador 80
Temáticas Contemporâneas 10
Opt. Libras – Lingua Brasileiras De Sinais 40
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53
Total do Período 530
Hora
Aula
Hora
Relógio
Carga Horária de Aulas 1.600 1.333
Projeto Integrador 320 267
Sub Total do que integraliza a carga horária mínima
segundo o MEC 1.920 1.600
Trabalho Acadêmico Integrador 80 67
Atividades Complementares 96 80
Total de Carga Horária do Curso com Atividade
Complementar e Artigo Final 2.096 1.747
Disciplina Optativa
Línguas Brasileira de Sinais - LIBRAS 40
Gastronomia
1º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Gastronomia
Básica
Abordagem Histórica E Geográfica Da Gastronomia 40
Microbiologia, Higiene E Legislação 40
Economia E Sustentabilidade 40
Habilidades Básicas De Cozinha 80
Língua Portuguesa Escrita E Oral I 40
Pensamento Universal 40
Planejamento De Cardápios 40
Técnicas De Produções Gastronômicas 40
Temáticas Contemporâneas I 10
Projeto Integrador I 80
Total do Período 450
2º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Culinária
Brasileira
Culinária Brasileira 80
Gestão De Marketing E Vendas 40
Nutrição Aplicada À Gastronomia 40
Língua Portuguesa Escrita E Oral Ii 40
Matemática Aplicada E Financeira 40
Habilidades Básicas Em Confeitaria E Panificação 40
Planejamento De Espaço E Segurança Do Trabalho 40
Técnicas Em Serviço De Alimentação 80
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54
Temáticas Contemporâneas Ii 10
Projeto Integrador Ii 80
Total do Período 490
3º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Gastronomia
Internacional
Teoria E Plano De Negócios 40
Comportamento Organizacional 40
Cozinha Francesa 40
Cozinha Luso Espanhola 40
Cozinha Asiática 40
Cozinha Das Américas 40
Cozinha Italiana 40
Cozinha Mediterrânea 40
Enologia, Harmonização E Análise Sensorial 80
Práticas Profissionais Orientadas I 40
Temáticas Contemporâneas Iii 10
Projeto Integrador Iii 80
Total do Período 530
4º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Gestão de
Restaurantes,
Bares e
Similares
Confeitaria E Panificação 80
Culinária Alternativa 40
Organização De Banquetes 40
Cozinha De Criação 40
Conservação De Alimentos 40
Gerenciamento De Restaurantes 40
Trabalho Acadêmico Integrador 80
Práticas Profissionais Orientadas Ii 40
Temáticas Contemporâneas Iv 10
Gestão De Processos 40
Projeto Integrador Iv 80
Língua Brasileira De Sinais - Libras (Opcional) -
Total do Período 530
Hora
Aula
Hora
Relógio
Carga Horária de Aulas 1.600 1.333
Projeto Integrador 320 267
Sub Total do que integraliza a carga horária mínima segundo o
MEC 1.920 1.600
Trabalho Acadêmico Integrador 80 67
Estágio Curricular 200 167
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55
Atividades Complementares 96 80
Total de Carga Horária do Curso com Atividade
Complementar e Artigo Final 2.296 1.914
Disciplina Optativa
Línguas Brasileira de Sinais - LIBRAS 40
Marketing
1º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Marketing
Básico
Administração Das Organizações 40
Ambientes de Negócios Globalizados e Competitividade 40
Comportamento de Consumidor 40
Economia e Sustentabilidade 40
Empreendedorismo 40
Fundamentos Estratégicos de Marketing 80
Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40
Negociação e Administração de Conflitos 40
Pensamento Universal 40
Projeto Integrador I 80
Temáticas Contemporâneas I 10
Total do Período 490
2º PERÍODO
Gestão de
Marketing e
Vendas
Disciplina CH
Estatística 40
Gestão da Promoção 40
Gestão de Marketing e Vendas 40
Gestão de Produtos e Serviços 80
Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40
Logística e Canais de Distribuição 80
Marketing Pessoal 40
Matemática Aplicada e Financeira 40
Projeto Integrador II 80
Segmentação de Mercado 40
Temáticas Contemporâneas 10
Total do Período 490
3º PERÍODO
Pesquisa e
Análise
Estratégica
de Mercado
Comportamento Organizacional 40
Controladoria e Análise de Custos em Marketing 40
Endomarketing 40
Gestão de Marcas 40
Inteligência de Mercado 40
Planejamento Estratégico de Marketing 80
Práticas Profissionais Orientadas I 40
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56
Projeto Integrador III 80
Temáticas Contemporâneas III 10
Teoria e Plano de Negócios 40
Pesquisa e Análise de Mercado 80
Total do Período 530
4º PERÍODO
Campanhas
Publicitárias
Marketing de Relacionamento 40
Marketing Digital 40
Merchandising e Trade Marketing 80
Planejamento de Campanhas Publicitárias 80
Práticas Profissionais Orientadas II 40
Projeto Integrador IV 80
Temáticas Contemporâneas IV 10
Trabalho Acadêmico Integrador 80
Gestão de Processos 40
OPT – Libras (Língua Brasileira de Sinais)
Total do Período 490
Hora
Aula
Carga Horária de Aulas 1920
Trabalho Acadêmico Integrador 80
Libras (Língua Brasileira de Sinais- optativa) 40
Carga horária total do curso 2040
Atividades Complementares 80
Total 2120
Produção Publicitária
1º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Comunicação
Publicitária
Comportamento do Consumidor * 40
Comunicação Publicitária I 40
Direção de Arte 80
Economia e Sustentabilidade 40
Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40
Ferramentas Gráficas aplicadas à Produção
Publicitária 80
Pensamento Universal 40
Processos Criativos em Publicidade 40
Temáticas Contemporâneas I 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador I 80
Total do Período 490
2º PERÍODO
Produção Disciplina CH
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57
Gráfica Comunicação Publicitária II * 40
Gestão de Marketing e Vendas 40
Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40
Fotografia Publicitária 80
Matemática Aplicada e Financeira 40
Pesquisa de Mercado 40
Planejamento de Campanhas Publicitárias 40
Produção Gráfica 80
Temáticas Contemporâneas II 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador II 80
Total do Período 490
3º PERÍODO
Produção
Publicitária
Audiovisual
Cultura Visual * 40
Comportamento Organizacional * 40
Direção e Produção de Vídeo Publicitário 80
Edição de Vídeos 80
Redação e Produção Publicitária em Rádio 40
Redação e Produção Publicitária em TV 40
Práticas Profissionais Orientadas I 40
Temáticas Contemporâneas III 10
Teoria e Plano de Negócios 40
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador III 80
Total do Período 490
4º PERÍODO
Produção
Publicitária
em Internet
Administração e Atendimento de Contas
Publicitárias * 40
Criação e Produção de Hipermídias 80
Ética e Legislação Publicitária * 40
Gestão de Processos 40
Marketing Digital 40
Práticas Profissionais Orientadas II 40
Mídia 80
Trabalho de Conclusão de Curso (Artigo Científico) 80
Temáticas Contemporâneas IV 10
OPT-Libras (Língua Brasileira de Sinais) 40
Sub-total de aulas 490
Projeto Integrador IV 80
Total do Período 570
Carga Horária de Aulas 1.720
Projeto Integrador 320
Subtotal do que integraliza a carga
horária mínima segundo o MEC 2.040
Atividades Complementares 80
Total de Carga Horária do Curso
com Atividade Complementar e
TAI
2.120
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58
Disciplina Optativa
Línguas Brasileira de Sinais - LIBRAS 40
Recursos Humanos
1º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Administração
de Pessoas e
Processos
Trabalhistas
Administração das Organizações 40
Administração de Departamento Pessoal 80
Economia e Sustentabilidade 40
Gestão e Redução de Custos em Recursos
Humanos 40
Introdução à Administração de Recursos Humanos
(virtual) 40
Legislação Trabalhista e Previdenciária 80
Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40
Negociação e Administração de Conflitos (virtual) 40
Pensamento Universal 40
Temáticas Contemporâneas I 10
Projeto Integrador I 80
Total do Período 530
2º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Formação e
Desenvolvime
nto de
Recursos
Humanos
Gestão de Marketing e Vendas 40
Gestão de Recursos Humanos na Administração Pública
(virtual) 40
Liderança e Comportamento Organizacional 80
Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40
Matemática Aplicada e Financeira 40
Recrutamento e Seleção 80
Treinamento, Desenvolvimento 80
Temáticas Contemporâneas II 10
Projeto Integrador II 80
Total do Período 490
3º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Comportamen
to
Organizaciona
l e
Remuneração
Cálculos Trabalhistas 40
Coaching 40
Comportamento Organizacional (virtual) 40
Endomarketing (virtual) 40
Planos de Cargos e Salários 80
Práticas Profissionais Orientadas I 40
Qualidade de Vida, Segurança e Saúde Ocupacional 40
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59
Sistemas de Informática em Recursos Humanos 40
Teoria e Plano de Negócios 40
Temáticas Contemporâneas III 10
Projeto Integrador III 80
Total do Período 570
4º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Estratégia
Organizacion
al em
Recursos
Humanos
Aprendizagem Organizacional 80
Avaliação de Desempenho 40
Gestão de Processos 40
Gestão do Conhecimento (virtual) 40
Planejamento Estratégico em Recursos Humanos 80
Práticas Profissionais Orientadas II (virtual) 40
Temáticas Contemporâneas IV 10
Trabalho Acadêmico Integrador 80
Projeto Integrador IV 80
Libras (Língua Brasileira de Sinais - OPTATIVA) 40
Total do Período 530
Hora
Aula
Hora
Relógio
Carga Horária de Aulas 1.600 1.333
Projeto Integrador 320 267
Sub Total do que integraliza a carga horária mínima
segundo o MEC 1.920 1.600
Trabalho Acadêmico Integrador 80 67
Atividades Complementares 96 80
Total de Carga Horária do Curso com Atividade
Complementar e Artigo Final 2.096 1.747
Disciplina Optativa
Línguas Brasileira de Sinais - LIBRAS 40
Gestão da Tecnologia da Informação
1º PERÍODO
Certificaçõe
s Disciplina CH
Lógica e
Hardware
Administração das Organizações 40
Arquitetura e Organização de Computadores 80
Computação e Lógica 80
Economia e Sustentabilidade 40
Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40
Negociação e Administração de Conflitos * 40
Pensamento Universal 40
Sistemas de Informação 40
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60
Temáticas Contemporâneas I 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador I 80
Total do Período 490
2º PERÍODO
Informaçõe
s e Software
Disciplina CH
Ética na Informática * 40
Gestão de Marketing e Vendas 40
Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40
Linguagem de Programação I 80
Matemática Aplicada e Financeira 40
Sistema de Banco de Dados 80
Sistemas Operacionais 80
Temáticas Contemporâneas II 10
Subtotal de aulas 410
Projeto Integrador II 80
Total do Período 490
3º PERÍODO
Auditoria e
Software
Auditoria de Sistemas 40
Comportamento Organizacional * 40
Direito Digital * 40
Engenharia de Software 80
Fundamentos de Telecomunicações 80
Linguagem de Programação II 80
Práticas Profissionais Orientadas I 40
Temáticas Contemporâneas III 10
Teoria e Plano de Negócios 40
Subtotal de aulas 450
Projeto Integrador III 80
Total do Período 530
4º PERÍODO
Redes,
Segurança
e
Aplicações
Automação 40
Elaboração e Gerenciamento de Projetos 80
Gerenciamento de Redes de Computadores 80
Gestão de Processos 40
Interface Homem-máquina * 40
Práticas Profissionais Orientadas II * 40
Qualidade de Software 40
Segurança da Informação 80
Temáticas Contemporâneas IV 10
Subtotal de aulas 450
Projeto Integrador IV 80
Total do Período 530
5º PERÍODO
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61
Estratégia
s e
Negócios
em TI
Estratégia em TI 40
Governança em TI 80
Investimento e Retorno em TI 40
Negócios Eletrônicos 40
Sistemas Inteligentes 80
Temáticas Contemporâneas V 10
Trabalho Acadêmico Integrador 80
Subtotal de aulas 370
Projeto Integrador V 80
Total do Período 450
* Obs: Disciplinas Parcialmente Ministradas em Ambiente Virtual
Hora
Aula
Carga Horária de Aulas 2.090
Projeto Integrador 400
Subtotal do que integraliza a carga horária mínima, segundo
o MEC 2.490
Atividades Complementares 80
Total de Carga Horária do Curso com Atividade
Complementar e Trabalho Acadêmico Integrador 2.570
Disciplina Optativa
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 40
Design de Produto
1º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Lapidação
de Gemas e
Artesanato
Mineral
Economia e Sustentabilidade 40
Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40
Pensamento Universal 40
Projeto Integrador I 80
Temáticas Contemporâneas I 10
Desenho e Técnicas Expressivas 80
Técnicas de Produção I: Gemologia 40
Técnicas de Produção II: Lapidação de Gemas 80
Desenho de joias e Bijouterias 40
Estética e Historia da Arte 40
Total do Período 490
2º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Desenho e
Produção de
Bijouterias
Gerência de Comercialização e Marketing 40
Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40
Matemática Aplicada e Financeira 40
Projeto Integrador II 80
Temáticas Contemporâneas II 10
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62
Projeto de Produto I - Design do Objeto 80
Design, Identidade Cultural e Ergonomia do Objeto 40
Laboratório da Forma (relação forma função e uso -
procedimentos de projeto) 40
Técnicas de Produção III: Ourivesaria 80
Desenho Digital I 80
Total do Período 530
3º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Criação e
Desenhos de
Joias
Comportamento Humano 40
Práticas Profissionais Orientadas I 40
Projeto Integrador III 80
Temáticas Contemporâneas III 10
Teoria e Plano de Negócios 40
Desenho Digital II 80
oficina de Criação (semiótica e biônica) 40
Projeto de Produto II - Design de coleção 40
Linguagem Visual (cor , forma , padrão, textura, modulação) 80
Materiais e Técnicas de fabricação 80
Total do Período 530
4º PERÍODO
Certificações Disciplina CH
Produção de
Joias e
Semijoias
Gestão de Processos 40
Práticas Profissionais Orientadas II 40
Projeto Integrador IV 80
Temáticas Contemporâneas IV 10
Desenho Universal 40
Branding 40
Libras - Lingua Brasileira de Sinais (optativa) 40
Macrotendencias e Inovação no Design 40
Modelo e Maquete 80
Trabalho Acadêmico Integrador 80
Total do Período 490
Hora
Aula
Hora
Relógio
Carga Horária de Aulas 1.600 1.333
Projeto Integrador 320 267
Sub Total do que integraliza a carga horária mínima
segundo o MEC 1.920 1.600
Trabalho Acadêmico Integrador 80 67
Atividades Complementares - 80
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63
Total de Carga Horária do Curso com Atividade
Complementar e Artigo Final 2.000 1.747
Disciplina Optativa
Línguas Brasileira de Sinais - LIBRAS 40
2.12 Educação a Distância (inserido)
Apesar da visão preconceituosa que antes existia sobre o ensino a distância, essa
modalidade acabou se tornando uma opção viável, tendo em vista o baixo custo para alunos
(por ser ofertado a um preço menor e não ser necessário o deslocamento diário do aluno de
casa/trabalho para a faculdade, o que gera custos de transporte) e a oportunidade para estudar
nas horas vagas.
Para Nunes (s/d) a EAD não deve ser vista como substituta da educação presencial,
pois ambas são modalidades diferentes do mesmo processo. Para a professora Maria Lúcia
Neder (1999):
A estrutura da EAD modifica o esquema de referência associada à presença do
professor e do estudante, uma vez que decompõe o ato pedagógico em dois
momentos e dois lugares: o ensino é mediatizado, a aprendizagem resulta do
trabalho do estudante, a reação do aluno em face do conteúdo vem indiretamente ao
docente por meio dos tutores, e a interação em sala de aula é em grande parte
reduzida.
Nos cursos ofertados na modalidade a distância, o processo de ensino-aprendizagem é
realizado pelo uso de tecnologias variadas e comunicação, podendo apresentar momentos
presenciais. Além disso, a metodologia utilizada na Educação a Distância possui uma
relevância social muito importante, pois permite o acesso ao sistema os excluídos do ensino
superior por indisponibilidade de tempo nos horários tradicionais de aula, uma vez que a
modalidade de Educação a Distância contribui para a formação de profissionais sem deslocá-
los de seus municípios, segundo Preti (1996). Ainda segundo o autor, essa modalidade de
ensino tornou-se um instrumento fundamental de promoção de oportunidades, visto que
muitos indivíduos podem concluir um curso superior de qualidade e assim, obter sucesso em
sua vida profissional.
O desenvolvimento da Educação a Distância contribuiu par a implementação de
variados projetos educacionais nas diferentes regiões brasileiras: cursos profissionalizantes,
capacitação para o trabalho ou divulgação científica, campanhas de alfabetização e também
estudos formais em todos os níveis e campos do sistema educacional (LITWIN, 2001). De
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64
acordo com Maia & Mattar (2007), a Educação a Distância atualmente é praticada nos mais
variados setores. Ela é usada na Educação Básica, no Ensino Superior, em universidades
abertas, universidades virtuais, treinamento governamentais, cursos abertos, livres, entre
outros.
O conceito de Educação a Distância no Brasil é definido no Decreto nº 5.622 de 19
de dezembro de 2005 (BRASIL, 2005): “Art. 1o Para os fins deste Decreto,
caracteriza-se a educação a distância como modalidade educacional na qual a
mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com
a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e
professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos.
§ 1o A educação a distância organiza-se segundo metodologia, gestão e
avaliação peculiares, para as quais deverá estar prevista a obrigatoriedade de
momentos presenciais para:
I - avaliações de estudantes;
II - estágios obrigatórios, quando previstos na legislação pertinente;
III - defesa de trabalhos de conclusão de curso, quando previstos na legislação
pertinente; e
IV - atividades relacionadas a laboratórios de ensino, quando for o caso.
Em seu artigo 2º, o decreto prevê que a oferta de educação a distância pode ser feita
nos níveis de educação básica, ensino médio, superior, abrangendo os seguintes cursos e
programas: sequenciais, graduação, especialização, mestrado e doutorado, assim como nas
modalidades de educação de jovens e adultos e educação especial. No artigo 3º é
regulamentada a criação, organização, oferta e desenvolvimento dos cursos e programas. O
parágrafo 1º estabelece a duração, que deve ser a mesma que os cursos presenciais; o 2º ,
estabelece os critérios para transferências e aproveitamentos: os estudos realizados em cursos
presenciais podem ser aproveitados para cursos a distância e os estudos realizados em cursos
a distância podem ser aproveitados em cursos presenciais de acordo com a legislação em
vigor. O parágrafo 4º estabelece que a avaliação do desempenho deve ser feita tendo em vista
o cumprimento das atividades programadas e a realização de exames presenciais, sendo que
os resultados desses exames devem prevalecer sobre os demais resultados obtidos nas
avaliações a distância.
2.13 CURSOS EAD- MATRIZES E QUADRO DE PROFESSORES (inserido)
CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
1 Matriz curricular
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65
A matriz curricular do curso de Bacharelado em Administração a distância da
Faculdade Cambury está organizada com 50 (cinquenta) disciplinas, distribuídas em 15
(quinze) módulos, a serem integralizadas no mínimo de 4 (quatro) e no máximo 8 (oito) anos.
A integralização dos componentes curriculares compreende um total de 220 créditos, que
correspondem à 3.254 horas, já computadas as horas das Atividades Complementares.
Módulo Disciplinas C. H. Total
I
Introdução à Administração 60
Economia 90
Sociologia 72
Sub Total 222
II
Português 90
Métodos Quantitativos Matemáticos 60
Matemática Financeira 72
Sub Total 222
III
Ética nos Negócios 30
Contabilidade Geral 90
Filosofia 72
Sub Total 192
IV
Noções Gerais de Direito 60
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico 72
Métodos Quantitativos Estatísticos 60
Sub Total 192
V
Teorias da Administração 90
Formação Socioeconômica Brasileira 30
Políticas Públicas 30
Desenvolvimento Sustentável 60
Sub Total 210
VI
Direito do Trabalho 30
Contabilidade e Análise de Custos 90
Gestão de Pessoas 60
Sub Total 180
VII
Empreendedorismo 60
Finanças Corporativas 60
Organização, Sistemas e Métodos 60
Sub Total 180
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66
VIII
Administração Financeira e Orçamentária 90
Direito Tributário 30
Sistemas de Informações Gerenciais 60
Sub Total 180
IX
Psicologia das Organizações 30
Comportamento do Consumidor 60
Comportamento Organizacional 60
Cultura Africana e Indígena 24
Sub Total 174
X
Administração de Material e Patrimônio 90
Administração de Produção 90
Logística Empresarial 30
Sub Total 210
XI
Administração de Vendas 60
Análise de Risco e Crédito 60
Análise e Decisão de Investimentos 30
Libras 30
Sub Total 180
XII
Gestão da Qualidade Total 60
Elaboração e Análise de Projetos 60
Administração de Marketing 60
Sub Total 180
XIII
Administração da Pequena e Média Empresa 60
Administração de Mercado Exterior 60
Estratégia de Marketing 30
Sub Total 150
XIV
Planejamento Estratégico 60
Clusters e Redes de Negócios 60
Negociação Empresarial 72
Estágio Curricular Supervisionado I 100
Sub Total 292
XV
Mercado de Capitais 60
Gestão Ambiental 30
Estratégia Empresarial 30
Estágio Curricular Supervisionado II 100
Sub Total 220
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67
Total de horas Curso 2.984
Atividades Complementares(*) 270
Total Geral 3.254
(*) As atividades complementares a serem desenvolvidas no decorrer do curso respeitarão as
normalizações da IES. Para a integralização de matriz curricular serão contempladas 270 horas de
estudos independentes, em atividades de ensino, Pesquisa e Extensão, desenvolvidos pelos
acadêmicos(as) no decorrer do curso e comprovadas através de certificados/declarações junto à
coordenação, sendo requisito para conclusão do mesmo.
1- Titulação acadêmica dos professores conteudistas
DISCIPLINA AUTORES TITULAÇÃO
Introdução à Administração João Batista Vieira Bonome Mestre
Economia Leide Albergoni Mestre
Sociologia Maria Clara Ramos Nery Doutora
Português
Vanessa Loureiro Correa Mestre
Adelaide Hercilia Pescatori Silva Doutora
Métodos Quantitativos Matemáticos
Paulo Afonso Bracarense Mestre
Maria Emília Martins Ferreira Doutor
Matemática Financeira Márcio de Menezes Mestre
Ética nos negócios
Leila Mara Mello Mestre
Rosiane Follador Rocha Egg Mestre
Contabilidade Geral
João Edson da Silva Mestre
Tatiane Antonovz Mestre
Moroni Cordeiro Doutor
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68
Filosofia
Ericson Savio Falabretti Doutor
Jelson Roberto de Oliveira Doutor
Noções Gerais de Direito Eduardo Ganymedes Costa Especialista
Metodologia da Pesquisa e do
Trabalho Científico
Claudio Kleina Doutorando
Karime Smaka Mestre
Métodos Quantitativos Estatísticos Paulo Ricardo Bittencourt Guimarães Doutor
Teorias da Administração Renato Vieira Ribeiro Mestre
Formação Socioeconômica brasileira
Roberta de Sousa Carvalho Especialista
Armando João Dalla Costa Pós-doutor
Políticas Públicas
João Martins Tude Doutor
Daniel dos Santos Ferro Mestre
Fabio Pablo Santana Graduado
Desenvolvimento Sustentável
Cynthia Roncaglio Doutora
Nadja Janke Mestre
Ney de Barros Bello Filho Doutor
Nathieli K. Takemori Silva Mestre
Sandro Menezes Silva Doutor
Jorge Augusto Callado Afonso Mestre
Direito do Trabalho Cláudia Salles Vilela Vianna Mestre
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69
Contabilidade e Análise de Custos
José Laudelino Azzolin Mestre
Tatiane Antonovz Mestre
Gestão de Pessoas
Oscar Manuel Mestre
Léia Cordeiro Mestre
André Guimarães Especialista
Empreendedorismo
Evandro Paes dos Reis Especialista
Álvaro Cardoso Armond Mestre
Finanças Corporativas Agnaldo Santos Pereira Mestre
Organização Sistemas e Métodos
Cícero Fernandes Marques Mestre
Érico Oda Mestre
Administração Financeira e
Orçamentária José Wladimir Freitas da Fonseca Doutor
Direito Tributário Érico Hack Doutor
Sistemas de Informações Gerenciais
Cícero Fernandes Marques Mestre
Érico Oda Mestre
Psicologia das Organizações
Gilberto Gnoato Mestre
Afonso Carlos Spina Mestre
Maria Inêz Pelacani Spina Mestre
Comportamento do Consumidor Fabiano Larentis Doutor
Comportamento Organizacional Eunice Maria Nascimento Doutora
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70
Cultura Africana e Indígena
Claudia Maria de Souza Amorim Pós-doutora
Mariana Paladino Pós-doutora
Administração de Material e
Patrimônio Edelvino Razzolini Filho Doutor
Administração de Produção
Jorge Muniz Junior Doutor
Ubirajara Rocha Ferreira Doutor
Maurício César Delamaro Doutor
Arminda Eugenia Marques Campos Doutor
Fernando Augusto Silva Marins Doutor
Valério Antonio Pamplona Salomon Pós-doutor
Antonio Fernando Branco Costa Pós-doutor
Edgard Dias Batista Junior Doutor
Messias Borges Silva Doutor
Henrique Martins Rocha Doutor
Logística Empresarial Luz Selene Buller Mestre
Administração de Vendas Fabiano Larentis Doutor
Análise de Risco e Crédito
José Luis de Castro Neto Doutor
Renata Sena Gomes Sérgio Mestre
Érico Eleutério da Luz Mestre
Análise e Decisão de Investimentos José Wladimir Freitas da Fonseca Doutor
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71
Libras
Sueli de Fátima Fernandes Doutora
Heloir Montanher Especialista
Jefferson Diego de Jesus Especialista
Gestão da Qualidade Total Fernando Baracho Martinelli Especialista
Elaboração e Análise de Projetos Carlos Alberto Montagner Especialista
Administração de Marketing
Marcelo Piragibe Santiago Mestre
Mário Cunha Mestre
Administração da Pequena e Media
Empresa Edelvino Razzolini Filho Doutor
Administração de Mercado Exterior
Cristiano Morini Doutor
Regina Célias Farias Simões Doutor
Valdir Iusif Dainez Doutor
Estratégia de Marketing Márcio Roberto Camarotto Doutor
Planejamento Estratégico Edmarson Bacelar Mota Mestre
Clusters e Redes de Negócios Renato Telles Doutor
Negociação Empresarial Carlos Pessoa Graduado
Mercado de Capitais José Wladimir Freitas da Fonseca Doutor
Gestão Ambiental Marcelo Carlotto Nehme Doutor
Estratégia Empresarial Anderson Mota Especialista
2- Relação dos professores tutores dos dois primeiros semestres do curso
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72
CURSO MÓDULOS DISCIPLINAS CH PROFESSOR TUTOR
ADMINISTRAÇÃO
4 anos
1º
Introdução à
Administração 60
Aldo Euripedes Soares de
Oliveira
Economia 90 Patrícia Prego Alves
Sociologia 72 Júlio Cesar Borges
Sub Total 222
2º
Português 90 Elma Carolina Gomes de Assis
Métodos
Quantitativos
Matemáticos
60
Abdul Hamid Saeed Kshir
Matemática
Financeira 72
Alexandre Gontijo Martins
Sub Total 222
3º
Ética nos
Negócios 30
Edelmo Claudino Rabelo
Contabilidade
Geral 90
Niuza Adriane da Silva
Filosofia 72 Marcos Campos Botelho
Sub Total 192
4º
Noções Gerais de
Direito 60
José Aluisio e Araújo Junior
Metodologia da
Pesquisa e do
Trabalho
Científico
72 Marizângela Gomes de Moraes
Métodos
Quantitativos
Estatísticos
60
Abdul Hamid Saeed Kshir
Sub Total 192
5º
Teorias da
Administração 90
Aldo Euripedes Soares de
Oliveira
Formação
Socioeconômica
Brasileira
30 Vinícius Rocha Leão
Políticas Públicas 30 Jaqueline Gonçalves do
Nascimento
Desenvolvimento
Sustentável 60 Patrícia Prego Alves
Sub Total 210
6º
Direito do
Trabalho 30
Fabrício Ribeiro de Pádua
Bailão
Contabilidade e
Análise de
Custos
90
Niuza Adriane da Silva
Gestão de 60 Maurício Benicio Valadão
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73
Pessoas
Sub Total 180
7º
Empreendedoris
mo 60
Wanessa Cristina Chaves
Fonseca
Finanças
Corporativas 60
Ivelcy Rocha Caciquinho
Pinheiro
Organização,
Sistemas e
Métodos
60
Edelmo Claudino Rabelo
Sub Total 180
8º
Administração
Financeira e
Orçamentária
90 Ivelcy Rocha Caciquinho
Pinheiro
Direito Tributário 30 Júlio Anderson Alves Bueno
Sistemas de
Informações
Gerenciais
60
Adriana de Souza Vettorazzo
PROFESSOR TUTOR TITULAÇÃO
Aldo Euripedes Soares de Oliveira Mestre
Patrícia Prego Alves Mestre
Júlio Cesar Borges Doutor
Elma Carolina Gomes de Assis Mestre
Abdul Hamid Saeed Kshir Mestre
Alexandre Gontijo Martins Especialista
Edelmo Claudino Rabelo Especialista
Niuza Adriane da Silva Especialista
Marcos Campos Botelho Mestre
José Aluisio e Araújo Junior Especialista
Marizângela Gomes de Moraes Mestre
Vinícius Rocha Leão Mestre
Jaqueline Gonçalves do Nascimento Especialista
Fabrício Ribeiro de Pádua Bailão Especialista
Maurício Benicio Valadão Especialista
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74
Wanessa Cristina Chaves Fonseca Especialista
Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro Mestre
Júlio Anderson Alves Bueno Mestre
Adriana de Souza Vettorazzo Especialista
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
1- Matriz Curricular
A matriz curricular do curso de Licenciatura em Pedagogia está organizada com 47
(quarenta e sete) disciplinas, distribuídas em 14 (quatorze) módulos, a serem integralizadas no
mínimo de 4 e no máximo 8 anos. A integralização dos componentes curriculares compreende
um total de 220 créditos, que correspondem à 3.495 horas, computadas as horas de atividades
acadêmico–científica–culturais, que na Faculdade Cambury são denominadas de Atividades
Complementares.
Módulo DISCIPLINA C.H. Total
I
História da Educação 60
Profissão Docente 60
Formação Docente para a Diversidade 60
Cultura e Literatura Africana e Indígena 45
Sub Total 225
II
Didática: Organização do Trabalho Pedagógico 60
Português 60
Filosofia 60
Sub Total 180
III
Tópicos de Filosofia da Educação 60
Psicologia e Educação 60
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico 75
Sub Total 195
IV
Sociologia da Educação 45
Estrutura e Funcionamento do Ensino 60
Psicologia do Desenvolvimento 75
Educação Ambiental e Cidadania 60
Sub Total 240
![Page 254: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/254.jpg)
75
V
Gestão de sistemas educacionais 75
Teorias de Currículo 75
Avaliação da Educação e da Aprendizagem 75
Sub Total 225
VI
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação
Infantil 60
Jogos, Brinquedos e Brincadeiras 75
Educação, Corpo e Movimento 75
Sub Total 210
VII
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da
Alfabetização 75
Linguagens e Códigos 60
Literatura Infantil 75
Sub Total 210
VIII
Área do Conhecimento: Língua Portuguesa 60
Alfabetização e Letramento 90
Novas Linguagens em Educação 75
Sub Total 225
IX
Sociologia 60
Arte e Formação de Professores 75
Escola e Sociedade 75
Sub Total 210
X
Fundamentos da Educação Matemática 75
Área do Conhecimento: Matemática 75
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório I 90
Sub Total 240
XI
Educação Inclusiva 75
Letramento em Libras 75
Legislação e Políticas Públicas em Educação
Inclusiva 75
Artes no Contexto Escolar 60
Sub Total 285
XII
Educação de Jovens e Adultos 75
Dimensões da Não aprendizagem 30
Gestão Educacional: Direção, Coordenação e
Supervisão 75
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório II 140
Sub Total 320
XIII Atenção à Saúde Infantil 75
![Page 255: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/255.jpg)
76
Fundamentos Teóricos e Práticos do Ensino das
Ciências 60
Antropologia Cultural 75
Sub Total 210
XIV
Fundamentos Teóricos e Práticos de Ensino de
Geografia 60
Fundamentos Teóricos e Práticos de Ensino de
História 60
História, Política e Sociedade 30
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório III 170
Sub Total 320
Total de horas Curso 3295
Atividades Complementares(*) 200
Total Geral 3495
(*) As atividades complementares a serem desenvolvidas no decorrer do curso respeitarão as
normalizações da IES. Para a integralização de matriz curricular serão contempladas 200
horas de estudos independentes, em atividades de ensino, Pesquisa e Extensão, desenvolvidos
pelos acadêmicos(as) no decorrer do curso e comprovadas através de certificados/declarações
junto à coordenação, sendo requisito para conclusão do mesmo.
2- Titulação acadêmica dos professores conteudistas
DISCIPLINA AUTORES TITULAÇÃO
História da Educação Vera Regina Beltrão Marques Pós-doutorado em Educação
Metodologia da Pesquisa e do
Trabalho Científico
Claudio Kleina Mestrado em Educação
Karime Smaka Barbosa
Rodrigues Mestrado em Educação
Formação Docente para a
Diversidade Tania Mara Fantinato
Mestrado em Engenharia da
Produção
Cultura e Literatura Africana e
Indígena
Claudia Amorim Doutorado em Literatura
Mariana Paladino Doutorado em Antropologia
Profissão Docente
Luiz Fernando Rankel Mestrado em História
Rosângela Maria Stahlschmidt Mestrado em Educação
![Page 256: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/256.jpg)
77
Leociléia Aparecida Vieira Mestrado em Educação
Didática: Organização do
Trabalho Pedagógico
Christiane Martinatti Maia Mestrado em Educação
Maria Fani Scheibel Pós-doutorado em Educação
Ana Claudia Urban Doutorado em Educação
Português
Vanessa Loureiro Correa Mestrado em Linguística e
Letras
Adelaide H. P. Silva Doutorado em Linguística
Filosofia
Ericson Savio Falabretti Pós-Doutorado em Filosofia
Jelson Roberto de Oliveira Doutorado em Filosofia
Sociologia Maria Clara Ramos Nery Doutorado em Ciências Sociais
Tópicos de Filosofia da
Educação
Ivo José Triches Mestre em Engª da Produção
Cláudio Joaquim Rezende Mestrado em Filosofia Política
Otto Leopoldo Wink Doutorado em Letras
Psicologia e Educação
Irene Carmen Prestes Mestrado em Educação
Catarina de Souza Moro Doutorado em Educação
Sociologia da Educação Solange Menezes da Silva
Demeterco
Doutorado em História do
Brasil
Estrutura e Funcionamento do
Ensino
Bertha de Borja Reis do Valle Doutorado em Educação
José Luiz Antunes Mestrado em Educação
Eliane Ribeiro Andrade Doutorado em Educação
Suely Pereira da Silva Especialização em Supervisão
Educacional
![Page 257: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/257.jpg)
78
Eloiza da Silva Gomes de
Oliveira Doutorado em Educação
Maria I.R.M. Bonfim Doutorado em Educação
Marly de Abreu Costa Doutorado em Educação
Osmar Fávero Doutorado em Educação
Psicologia do Desenvolvimento
Ercília Maria de Paula Doutorado em Educação
Fernando Wollf Mendonça Mestrado em Educação
Veronica de Fátima
Salvalaggio Mestrado em Sociologia
Educação Ambiental e
Cidadania
Nathieli K. Takemori Silva Mestrado em Ciências
Biológicas
Sandro Menezes Silva Doutorado em Biologia Vegetal
Jorge Augusto Callado Afonso Mestrado em Engenharia de
Produção e Qualidade
Teorias de Currículo
Rosa Fátima de Souza Doutorado em Educação
Gisele Thiel Della Cruz Mestrado em História
Fundamentos teóricos e
metodológicos da educação
infantil
Marcia Teixeira Sebastiani Doutorado em Educação
Jogos, Brinquedos e
Brincadeiras Roselene Crepaldi Doutorado em Educação
Educação, Corpo e Movimento
Max Gunther Haetinger Mestrado em Educação
Ana Cristina Arantes Doutorado em Educação
Fundamentos Teóricos e
Metodológicos da
Alfabetização
Maria Auxiliadora Cavazotti Pós-doutorado em Educação
Literatura Infantil
Marta Morais da Costa Doutorado em Literatura
Brasileira
Glória Mercedes Vladivia de
Kirinus Doutorado em Letras
![Page 258: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/258.jpg)
79
Cátia Toledo Mendonça Doutorado em Letras
Área de Conhecimento: Língua
Portuguesa
Lígia Regina Klein Pós-Doutorado em Educação
Maria Auxiliadora Cavazotti Pós-Doutorado em Educação
Alfabetização e Letramento Vanessa Loureiro Correa Mestrado em Linguística e
Letras
Arte e Formação dos
Professores
Gladys Mariotto Rodrigues Mestre em Filosofia
Marcelo Munhoz Graduação em Jornalismo
Escola e Sociedade Odilon Roble Doutorado em Educação
Fundamentos da Educação
Matemática
Magna Natalia Marin Pires Doutorado em Ciências e
Educação Matemática
Ana Marcia Fernandes Tucci
de Carvalho
Doutorado em Educação
Matemática
Marilda Trecenti Gomes Mestrado em Educação
Área de Conhecimento:
Matemática
Magna Natalia Marin Pires Doutorado em Ciências e
Educação Matemática
Marilda Trecenti Gomes Mestrado em Educação
Nancy Terezinha Oldenburg
Koch Mestrado em Educação
Legislação e Políticas Públicas
em Educação Inclusiva
Marcia Souto Maior Mourão
Sá Doutorado em Educação
Mário Lúcio de Lima
Nogueira Mestrado em Educação
Eloiza da Silva Gomes de
Oliveira Doutorado em Educação
Arte no Contexto Escolar
Consuelo Alcioni Borba
Duarte Schlichta Doutorado em História
Isis Moura Tavares Mestrado em Tecnologia
Avaliação da Educação e da
Aprendizagem
Targélia Ferreira Bezerra de S.
Albuquerque Doutorado em Educação
![Page 259: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/259.jpg)
80
Educação de Jovens e Adultos
Edna Tamarozzi Mestrado em Educação
Renato Pontes Costa Mestrado em Educação
Dimensões da Não
Aprendizagem
Vânia Aparecida Marques
Leite
Mestre em Psicologia da
Educação
Atenção à Saúde Infantil
Marisa Laporta Chudo Mestre em Educação em
Ciências da Saúde
Oromar Baglioli Graduação em Biologia
Fundamentos Teóricos e
Práticos do Ensino de Ciências
Christiane Gioppo Marques da
Cruz
Doutorado em Science
Education
Vilma Maria Marcassa Barra
Doutorado em Reformas e
Inovações no Sistema
Educacional
Lia Kucera Graduação em História Natural
Roseli Machado Especialização em Espaço,
Sociedade e Meio Ambiente
Antropologia Cultural Priscila Rezende Mestrado em História
Fundamentos Teóricos e
Práticos do Ensino de
Geografia
Paulo César Medeiros Doutorado em Geografia
Fundamentos Teóricos e
Práticos do Ensino de História
Gisele Thiel Della Cruz Mestre em Educação
Daniela dos Santos Souza Mestre em História
História, Política e Sociedade André Luiz Joanilho Pós-Doutorado em Ciências
Humanas e Linguística
Gestão de Sistemas
Educacionais
Maria de Nazareth M. de B.
Vasconcellos
Pós-Graduação em
Administração Pública
Gestão Educacional: Direção,
Coordenação e Supervisão
Eloiza da Silva Gomes de
Oliveira Doutorado em Educação
Márcia Souto Maior Mourão
Sá Doutorado em Educação
Elma Corrêa de Lima Mestrado em Educação
Educação Inclusiva Eloiza da Silva Gomes de
Oliveira Doutorado em Educação
![Page 260: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/260.jpg)
81
Ida Beatriz Costa Velho
Mazzillo Mestrado em Educação
Suely Pereira da Silva Rosa Especialização em Supervisão
Educacional e Educação
Cristina Maria Carvalho
Delou
Doutorado em Educação:
História, Política, Sociedade
Márcia Souto Maior Mourão
Sá Doutorado em Educação
Wladia Felix Espírito Santo Especialização em libras/língua
portuguesa
Solange Menezes da Silva
Demeterco
Doutorado em História do
Brasil
Fabiana Santos Graduação em Direito
Letramento em Libras
Sueli de Fátima Fernandes Doutorado em Estudos
Linguísticos
Heloir Montanher Graduação em Libras/Língua
Portuguesa
Jefferson Diego de Jesus Especialização em Educação
Bilingue
Novas Linguagens em
Educação
Adriana Justin Cerveira
Kampff
Doutorado em Informática da
Educação
Linguagens e Códigos Edson Lima Gonzaga Junior Mestrado em Medicina
3-Relação dos professores tutores dos dois primeiros semestres do curso
CURSO MÓDULOS DISCIPLINAS CH PROFESSOR TUTOR
PEDAGOGIA
4 anos 1º
História da
Educação 60
Lívia Batista da Costa
Profissão Docente 60 Emídio Silva Falcão Brasileiro
Formação Docente
para a Diversidade 60
Clodoaldo Moreira dos Santos Junior
Cultura e
Literatura
Africana e
Indígena
45
Lívia Batista Costa
![Page 261: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/261.jpg)
82
Sub Total 225
2º
Didática:
Organização do
Trabalho
Pedagógico
60
Lívia Batista da Costa
Português 60 Elma Carolina Gomes de Assis
Filosofia 60 Marcos Campos Botelho
Sub Total 180
3º
Tópicos de
Filosofia da
Educação
60 Júlio Cesar Borges
Psicologia e
Educação 60
Juliana Meneses Ribeiro
Metodologia da
Pesquisa e do
Trabalho
Científico
75 Eufrosina Saraiva Silva
Sub Total 195
4º
Sociologia da
Educação 45 Júlio Cesar Borges
Estrutura e
Funcionamento do
Ensino
60 Eufrosina Saraiva Silva
Psicologia do
Desenvolvimento 75
Juliana Meneses Ribeiro
Educação
Ambiental e
Cidadania
60 Patrícia Prego Alves
Sub Total 240
5º
Gestão de sistemas
educacionais 75 Wanessa Cristina Chaves Fonseca
Teorias de
Currículo 75 Emídio Silva Falcão Brasileiro
Avaliação da
Educação e da
Aprendizagem
75 Maurício Benicio Valadão
Sub Total 225
6º
Fundamentos
Teóricos e
Metodológicos da
Educação Infantil
60 Helena de Fátima dos Reis
Jogos, Brinquedos
e Brincadeiras 75
Marcia Gaioso Cradoso de Sousa
Educação, Corpo e
Movimento 75
Marcia Gaioso Cradoso de Sousa
Sub Total 210
![Page 262: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/262.jpg)
83
7º
Fundamentos
Teóricos e
Metodológicos da
Alfabetização
75 Elma Carolina Gomes de Assis
Linguagens e
Códigos 60
Vanúzia Maria de Oliveira
Literatura Infantil 75 Sílvio José Pinheiro
Sub Total 210
8º
Área do
Conhecimento:
Língua Portuguesa
60
Rosemeire Soares de Sousa Paulo
Alfabetização e
Letramento 90
Elma Carolina Gomes de Assis
Novas Linguagens
em Educação 75 Helena de Fátima dos Reis
Sub Total 225
PROFESSOR TUTOR TITULAÇÃO
Lívia Batista da Costa Mestre
Emídio Silva Falcão Brasileiro Doutor
Clodoaldo Moreira dos Santos Junior Mestre
Lívia Batista Costa Mestre
Lívia Batista da Costa Mestre
Elma Carolina Gomes de Assis Mestre
Marcos Campos Botelho Mestre
Júlio Cesar Borges Doutor
Juliana Meneses Ribeiro Especialista
Eufrosina Saraiva Silva Mestre
Júlio Cesar Borges Doutor
Eufrosina Saraiva Silva Mestre
Juliana Meneses Ribeiro Especialista
Patrícia Prego Alves Mestre
Wanessa Cristina Chaves Fonseca Especialista
Emídio Silva Falcão Brasileiro Doutor
Maurício Benicio Valadão Especialista
Helena de Fátima dos Reis Mestre
Marcia Gaioso Cradoso de Sousa Especialista
Marcia Gaioso Cradoso de Sousa Especialista
![Page 263: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/263.jpg)
84
Elma Carolina Gomes de Assis Mestre
Vanúzia Maria de Oliveira Especialista
Sílvio José Pinheiro Especialista
Rosemeire Soares de Sousa Paulo Especialista
Elma Carolina Gomes de Assis Mestre
Helena de Fátima dos Reis Mestre
CURSO DE TECNOLOGIA EM RECURSOS HUMANOS
1- Matriz curricular
A matriz curricular do curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos a
distância está organizada com 24 (vinte e quatro) disciplinas, distribuídas em 5 (cinco)
módulos semestrais, a serem integralizadas no mínimo de 2,5 (dois anos e meio) e no máximo
5 (cinco) anos. A integralização das disciplinas corresponde à 1.605 horas.
MÓDULO DISCIPLINA C.H. Total
I
Gestão das Funções Organizacionais 75
Empreendedorismo 75
Comunicação Empresarial 60
Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão 75
Contabilidade 75
Sub Total 360
II
Economia e Mercado 45
Recrutamento e Seleção de Pessoas 75
Cargos, Salários e Remuneração 75
Benefícios, incentivos e recompensas 75
Legislação Trabalhista, Previdenciária e Contratos 75
Sub Total 345
III
Segurança, Saúde, Higiene e Medicina do Trabalho 75
Processos Trabalhistas 45
Sistemas de Informações Gerenciais 45
Estratégia empresarial 75
Fundamentos de projetos 45
![Page 264: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/264.jpg)
85
Sub Total 285
IV
Estratégia em recursos humanos 45
Comportamento Organizacional 75
Clima Organizacional 75
Direito Empresarial 45
Avaliação de Desempenho 75
Sub Total 315
V
Treinamento e Desenvolvimento 75
Planejamento e Desenvolvimento de Carreira 75
Motivação e Liderança 75
Tópicos Avançados em Recursos Humanos 75
Sub Total 300
Total de horas Curso 1605
2- Titulação acadêmica dos professores conteudistas
DISCIPLINA AUTOR LIVRO TITULAÇ
ÃO
PROFESSORES
VIDEOAULAS
TITULAÇ
ÃO
Gestão das
Funções
Organizacionais
Cícero Fernandes
Marques Doutor
Cícero Fernandes
Marques Doutor
Érico Oda Mestre Érico Oda Mestre
Empreendedoris
mo
Sandro Afonso
Morales Doutor
Sandro Afonso
Morales Doutor
Comunicação
Empresarial
Vanessa Loureiro
Correia Mestre
Vanessa Loureiro
Correia Mestre
Métodos
Quantitativos
Aplicados à
Gestão
Paulo Ricardo
Bittencourt Guimarães Doutor
Paulo Ricardo
Bittencourt Guimarães Doutor
Alberto Sanyuan Suen Doutor Alberto Sanyuan Suen Doutor
Contabilidade
Clovis Luis Padoveze Doutor Clovis Luis Padoveze Doutor
Yumara Lúcia
Vasconcelos Doutor
Yumara Lúcia
Vasconcelos Doutor
Economia e
Mercado Leide Albergoni Mestre Leide Albergoni Mestre
Recrutamento e
Seleção de
Pessoas
Fabiano de Andrade
Caxito Mestre
Fabiano de Andrade
Caxito Mestre
![Page 265: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/265.jpg)
86
Cargos, Salários
e Remuneração
José de Oliveira
Franco Especialista
José de Oliveira
Franco Especialista
Benefícios,
incentivos e
recompensas
Walter Franco Lopes
da Silva Doutor
Walter Franco Lopes
da Silva Doutor
Legislação
Trabalhista,
Previdenciária e
Contratos
Cláudia Salles Vilela
Vianna Mestre
Cláudia Salles Vilela
Vianna Mestre
Segurança,
Saúde, Higiene
e Medicina do
Trabalho
Iseu Milan Especialista Iseu Milan Especialista
Rui Bocchino Macedo Especialista Rui Bocchino Macedo Especialista
Processos
Trabalhistas
Edson Ganymedes
Costa Mestre
Edson Ganymedes
Costa Mestre
Sistemas de
Informações
Gerenciais
Érico Oda Mestre Érico Oda Mestre
Estratégia
empresarial Renato Vieira Ribeiro Mestre Renato Vieira Ribeiro Mestre
Fundamentos de
projetos Regis Augusto Blauth Especialista Regis Augusto Blauth Especialista
Estratégia em
recursos
humanos
Renato Vieira Ribeiro Doutor Renato Vieira Ribeiro Doutor
Comportamento
Organizacional
Eunice Maria
Nascimento Doutor
Eunice Maria
Nascimento Doutor
Clima
Organizacional Elen Gongora Moreira Mestre Elen Gongora Moreira Mestre
Direito
Empresarial
Márcia Carla Pereira
Ribeiro Pós-doutor
Márcia Carla Pereira
Ribeiro Pós-doutor
Avaliação de
Desempenho
Marcos Baptista
Lopez Dalmau Doutor
Marcos Baptista
Lopez Dalmau Doutor
Kelly Cristina Benetti
Tonani Tosta Doutor
Kelly Cristina Benetti
Tonani Tosta Doutor
Treinamento e
Desenvolviment
o
Harduin Reichel Doutor Harduin Reichel Doutor
Planejamento e
Desenvolviment
o de Carreira
Deise Léia Farias
Hofmeister Mestre
Deise Léia Farias
Hofmeister Mestre
Motivação e
Liderança
Marilsa de Sá
Rodrigues Tadeucci Doutor
Marilsa de Sá
Rodrigues Tadeucci Doutor
Tópicos
Avançados em
Recursos
Humanos
Fábio Cássio Costa
Moraes Doutor
Fábio Cássio Costa
Moraes Doutor
![Page 266: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/266.jpg)
87
3-Relação dos professores tutores dos dois primeiros semestres do curso
CURSO MÓDULOS DISCIPLINAS CH PROFESSOR TUTOR
RECURSOS
HUMANOS
2,5 anos
1º
Gestão das Funções
Organizacionais 75
Aldo Euripedes Soares
de Oliveira
Empreendedorismo 75 Wanessa Cristina
Chaves Fonseca
Comunicação Empresarial 60 Sílvio José Pinheiro
Métodos Quantitativos
Aplicados à Gestão 75
Edelmo Claudino
Rabelo
Contabilidade 75 Rosineide Aparecida
Barbosa Pereira
Sub Total 360
2º
Economia e Mercado 45 Patrícia Prego Alves
Recrutamento e Seleção de
Pessoas 75
Maurício Benicio
Valadão
Cargos, Salários e Remuneração 75 Janete Capel Hernandes
Benefícios, incentivos e
recompensas 75
Helena de Fátima dos
Reis
Legislação Trabalhista,
Previdenciária e Contratos 75
Aurécio de Oliveira
Lobo
Sub Total 345
PROFESSOR TUTOR TITULAÇÃO
Aldo Euripedes Soares de Oliveira Mestre
Wanessa Cristina Chaves Fonseca Especialista
Sílvio José Pinheiro Especialista
Edelmo Claudino Rabelo Especialista
Rosineide Aparecida Barbosa Pereira Especialista
Patrícia Prego Alves Mestre
Maurício Benicio Valadão Especialista
![Page 267: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/267.jpg)
88
Janete Capel Hernandes Mestre
Helena de Fátima dos Reis Mestre
Aurécio de Oliveira Lobo Mestre
TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
1- Matriz Curricular
A matriz curricular do curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira a distância
está organizada com 24 (vinte e quatro) disciplinas, distribuídas em 5 (cinco) módulos
semestrais, a serem integralizadas no mínimo de 2,5 (dois anos e meio) e no máximo 5 (cinco)
anos. A integralização das disciplinas corresponde à 1.620 horas.
Módulo DISCIPLINA C.H.
TOTAL
I
Gestão das Funções Organizacionais 75
Empreendedorismo 75
Comunicação Empresarial 60
Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão 75
Sub Total 285
II
Contabilidade 75
Economia e Mercado 45
Finanças: Fundamentos e Processos 120
Análise de Demonstrativos Financeiros 45
Matemática Financeira 60
Sub Total 345
III
Compras, Contratações e Terceirizações 75
Análise de Custos 75
Processos de Formação de Preços 75
Planejamento Financeiro 75
Estratégia Empresarial 75
Sub Total 375
IV Direito Empresarial 45
Sistemas de Informações Gerenciais 45
![Page 268: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/268.jpg)
89
Planejamento Tributário 75
Controladoria 75
Administração do Circulante 75
Sub Total 315
V
Orçamento e Indicadores 45
Análise e Decisão de Investimentos 45
Análise de Risco e Crédito 75
Mercado de Capitais 75
Auditoria 60
Sub Total 300
Total de horas Curso 1620
2 Titulação acadêmica dos professores conteudistas
DISCIPLINA AUTOR LIVRO TITULAÇ
ÃO
PROFESSORES
VIDEOAULAS
TITULAÇ
ÃO
Gestão das
Funções
Organizacionais
Cícero Fernandes
Marques Doutor
Cícero Fernandes
Marques Doutor
Érico Oda Mestre Érico Oda Mestre
Empreendedoris
mo
Sandro Afonso
Morales Doutor
Sandro Afonso
Morales Doutor
Comunicação
Empresarial
Vanessa Loureiro
Correia Mestre
Vanessa Loureiro
Correia Mestre
Métodos
Quantitativos
Aplicados à
Gestão
Paulo Ricardo
Bittencourt Guimarães Doutor
Paulo Ricardo
Bittencourt Guimarães Doutor
Alberto Sanyuan Suen Doutor Alberto Sanyuan Suen Doutor
Contabilidade
Clovis Luis Padoveze Doutor Clovis Luis Padoveze Doutor
Yumara Lúcia
Vasconcelos Doutor
Yumara Lúcia
Vasconcelos Doutor
Economia e
Mercado Leide Albergoni Mestre Leide Albergoni Mestre
![Page 269: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/269.jpg)
90
Finanças:
Fundamentos e
Processos
Marcello Lopes dos
Santos Especialista
Marcello Lopes dos
Santos Graduação
Michael Dias Corrêa Mestre Michael Dias Corrêa Mestre
Análise de
Demonstrativos
Financeiros
José Laudelino
Azzolin Mestre
José Laudelino
Azzolin Mestre
Matemática
Financeira Fábio Batistella Graduação Fábio Batistella Graduação
Compras,
Contratações e
Terceirizações
Gilmar Amilton
Macohin Doutor
Gilmar Amilton
Macohin Doutor
Análise de
Custos Oscar Guimarães Neto Especialista Oscar Guimarães Neto Especialista
Processos de
Formação de
Preços
Marcello Lopes dos
Santos Especialista
Marcello Lopes dos
Santos Especialista
Planejamento
Financeiro
Yumara Lúcia
Vasconcelos Doutor
Yumara Lúcia
Vasconcelos Doutor
Michael Dias Corrêa Mestre Michael Dias Corrêa Mestre
Estratégia
Empresarial Renato Vieira Ribeiro Doutor Renato Vieira Ribeiro Doutor
Direito
Empresarial
Marcia Carla Pereira
Ribeiro Pós-doutor
Marcia Carla Pereira
Ribeiro Pós-doutor
Sistemas de
Informações
Gerenciais
Érico Oda Mestre Érico Oda Mestre
Planejamento
Tributário
Geraldo Jobim Mestre Geraldo Jobim Mestre
Mariano Yoshitake Doutor Mariano Yoshitake Doutor
Solon Sehn Mestre Solon Sehn Mestre
Controladoria Mariano Yoshitake Doutor José Wladimir Freitas
da Fonseca Doutor
![Page 270: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/270.jpg)
91
Administração
do Circulante
Gilberto de Oliveira
Moritz Doutor
Gilberto de Oliveira
Moritz Doutor
Orçamento e
Indicadores
Yumara Lúcia
Vasconcelos Doutor
Yumara Lúcia
Vasconcelos Doutor
Análise e
Decisão de
Investimentos
José Wladimir Freitas
da Fonseca Doutor
José Wladimir Freitas
da Fonseca Doutor
Análise de
Risco e Crédito
José Luis de Castro
Neto Doutor
Renata Sena Gomes
Sérgio Mestre
Mercado de
Capitais
José Wladimir Freitas
da Fonseca Doutor
José Wladimir Freitas
da Fonseca Doutor
Auditoria Rodrigo Otávio das
Chagas Lima Mestre
Rodrigo Otávio das
Chagas Lima Mestre
3-Relação e titulação dos professores tutores nos dois primeiros semestres do curso
CURSO MÓDULOS DISCIPLINAS CH PROFESSOR
TUTOR
GESTÃO
FINANCEIRA
2,5 anos
1º
2º
Gestão das Funções
Organizacionais 75
Aldo Euripedes
Soares de Oliveira
Empreendedorismo 75 Wanessa Cristina
Chaves Fonseca
Comunicação Empresarial 60 Sílvio José Pinheiro
Métodos Quantitativos
Aplicados à Gestão 75
Edelmo Claudino
Rabelo
Sub Total 285
Contabilidade 75 Ivelcy Rocha
Caciquinho Pinheiro
2º
3º
Economia e Mercado 45 Patrícia Prego Alves
Finanças: Fundamentos e
Processos 120
Ivelcy Rocha
Caciquinho Pinheiro
Análise de Demonstrativos 45 Rosana Simiema de
![Page 271: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/271.jpg)
92
Financeiros Araújo
Matemática Financeira 60 Abdul Hamid Saeed
Kshir
PROFESSOR TUTOR TITULAÇÃO
Aldo Euripedes Soares de Oliveira Mestre
Wanessa Cristina Chaves Fonseca Especialista
Sílvio José Pinheiro Especialista
Edelmo Claudino Rabelo Especialista
Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro Mestre
Patrícia Prego Alves Mestre
Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro Mestre
Rosana Simiema de Araújo Especialista
Abdul Hamid Saeed Kshir Mestre
CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING
1- Matriz curricular
A matriz curricular do curso Superior de Tecnologia em Marketing a distância está organizada
com 24 (vinte e quatro) disciplinas, distribuídas em 5 (cinco) módulos semestrais, a serem
integralizadas no mínimo de 2,5 (dois anos e meio) e no máximo 5 (cinco) anos. A
integralização das disciplinas corresponde a 1.620 horas.
MÓDULO DISCIPLINA C.H. TOTAL
I
Gestão das Funções Organizacionais 75
Empreendedorismo 75
Comunicação Empresarial 60
Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão 75
Contabilidade 75
Sub Total 360
![Page 272: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/272.jpg)
93
II
Economia e Mercado 45
Gestão de Marcas e Produtos 75
Marketing de Serviços 45
Comportamento do Consumidor 75
Gestão de Atacado e Varejo 75
Sub Total 315
III
Processos de Formação de Preços 45
A Gestão da Cadeia de Suprimentos 75
Análise de Oportunidades de Mercado 75
Globalização e Ambiente Econômico 45
Pesquisa e Informação de Marketing 90
Sub Total 330
IV
Diagnóstico Empresarial 75
Estratégia Empresarial 75
Planejamento de Marketing 60
Comunicação Integrada de Marketing 90
Publicidade e Propaganda 45
Sub Total 345
V
Marketing Digital 75
Técnicas de Negociação 75
Marketing de Relacionamento e CRM 75
Avaliação de Desempenho em Marketing de
Vendas 45
Sub Total 270
Total de horas Curso 1620
2- TITULAÇÃO ACADÊMICA DOS PROFESSORES CONTEUDISTAS
DISCIPLINA AUTOR LIVRO TITULAÇ
ÃO
PROFESSORES
VIDEOAULAS
TITULAÇ
ÃO
Gestão das
Funções
Organizacionais
Cícero Fernandes
Marques Doutor
Cícero Fernandes
Marques Doutor
Érico Oda Mestre Érico Oda Mestre
Empreendedoris
mo
Sandro Afonso
Morales Doutor
Sandro Afonso
Morales Doutor
Comunicação
Empresarial
Vanessa Loureiro
Correia Mestre
Vanessa Loureiro
Correia Mestre
![Page 273: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/273.jpg)
94
Métodos
Quantitativos
Aplicados à
Gestão
Paulo Ricardo
Bittencourt Guimarães Doutor
Paulo Ricardo
Bittencourt Guimarães Doutor
Alberto Sanyuan Suen Doutor Alberto Sanyuan Suen Doutor
Contabilidade
Clovis Luis Padoveze Doutor Clovis Luis Padoveze Doutor
Yumara Lúcia
Vasconcelos Doutor
Yumara Lúcia
Vasconcelos Doutor
Economia e
Mercado Leide Albergoni Mestre Leide Albergoni Mestre
Gestão de
Marcas e
Produtos
Francisco Antônio
Serralvo Pós-doutor
Francisco Antônio
Serralvo Pós-doutor
Marketing de
Serviços
Juarez Tadeu de Paula
Xavier Doutor
Juarez Tadeu de Paula
Xavier Doutor
Comportamento
do Consumidor Fabiano Larentis Doutor Fabiano Larentis Doutor
Gestão de
Atacado e
Varejo
Márcio Roberto
Camarotto Doutor
Márcio Roberto
Camarotto Doutor
Processos de
Formação de
Preços
Marcello Lopes dos
Santos Especialista
Marcello Lopes dos
Santos Especialista
A Gestão da
Cadeia de
Suprimentos
Antônio Jorge Cunha
Campos Doutor
Antônio Jorge Cunha
Campos Doutor
Análise de
Oportunidades
de Mercado
Marcos Morita Mestre Marcos Morita Mestre
Globalização e
Ambiente
Econômico
Walter Franco Silva Mestre Walter Franco Silva Mestre
Rafael Lacerda
Martins Doutor
Rafael Lacerda
Martins Doutor
Noêmia Lazzareschi Doutor Noêmia Lazzareschi Doutor
Pesquisa e
Informação de
Marketing
Ovídio Pereira Doutor Ovídio Pereira Doutor
Diagnóstico
Empresarial Elen Gongora Moreira Mestre Elen Gongora Moreira Mestre
Estratégia
Empresarial Renato Vieira Ribeiro Doutor Renato Vieira Ribeiro Doutor
Planejamento de
Marketing
Márcio Roberto
Camarotto Doutor
Márcio Roberto
Camarotto Doutor
Comunicação
Integrada de
Marketing
Márcio Roberto
Camarotto Doutor
Márcio Roberto
Camarotto Doutor
![Page 274: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/274.jpg)
95
Publicidade e
Propaganda
Márcio Carbaca
Gonçalez Graduado
Márcio Carbaca
Gonçalez Graduado
Marketing
Digital Marcos Morita Mestre Marcos Morita Mestre
Técnicas de
Negociação Fabiano Larentis Doutor Fabiano Larentis Doutor
Marketing de
Relacionamento
e CRM
José Ricardo Baptista Mestre José Ricardo Baptista Mestre
Avaliação de
Desempenho em
Marketing de
Vendas
Carlos Eduardo Dalto Mestre Carlos Eduardo Dalto Mestre
3- Relação dos professores tutores dos dois primeiros semestres do curso e titulação
CURSO MÓDULOS DISCIPLINAS CH PROFESSOR TUTOR
MARKETING
2,5 anos
1º
Gestão das Funções
Organizacionais 75 Aldo Euripedes Soares de Oliveira
Empreendedorismo 75 Wanessa Cristina Chaves Fonseca
Comunicação
Empresarial 60
Rafael Lisita Mendonça Pinto
Métodos
Quantitativos
Aplicados à Gestão
75 Marizângela Gomes de Moraes
Contabilidade 75 Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro
Sub Total 360
2º
Economia e Mercado 45 Patrícia Prego Alves
Gestão de Marcas e
Produtos 75
Eduardo Machado Mendonça
Marketing de
Serviços 45
Marcelo Martins de Lima
Comportamento do
Consumidor 75
Edelmo Claudino Rabelo
Gestão de Atacado e
Varejo 75
Wagner da Silveira Assunção
Sub Total 315
PROFESSOR TUTOR
Aldo Euripedes Soares de Oliveira -
Mestre
Wanessa Cristina Chaves Fonseca-
![Page 275: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/275.jpg)
96
Especialista
Rafael Lisita Mendonça Pinto- Mestre
Marizângela Gomes de Moraes- Mestre
Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro-
Mestre
Patrícia Prego Alves- Mestre
Eduardo Machado Mendonça-
Especialista
Marcelo Martins de Lima- Especialista
Edelmo Claudino Rabelo- Especialista
Wagner da Silveira Assunção -
Especialista
CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
1- Matriz curricular
A matriz curricular do curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais a
distância está organizada com 29 (vinte e nove) disciplinas, distribuídas em 6 (seis) módulos
semestrais, a serem integralizadas no mínimo de 3 (três) e no máximo 6 (seis) anos. A
integralização das disciplinas corresponde à 1.905 horas.
Módulo DISCIPLINA C.H. Total
I
Gestão das Funções Organizacionais 75
Empreendedorismo 75
Comunicação Empresarial 60
Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão 75
Sub Total 285
II
Contabilidade 75
Economia e Mercado 45
Recursos Humanos: Fundamentos e Processos 75
Comportamento Organizacional 75
Legislação Trabalhista 45
Sub Total 315
III
Motivação e Lideranças 75
Diagnóstico Organizacional 75
Estratégia em Recursos Humanos 45
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97
Marketing: Fundamentos e Processos 75
Publicidade e Propaganda 45
Sub Total 315
IV
Comportamento do Consumidor e Marketing de
Relacionamento 75
Fundamentos em Finanças 120
Auditoria Contábil 45
Legislação Tributária 45
Logística: Fundamentos e Processos 75
Sub Total 360
V
Gestão de Estoques e Operações industriais 75
Produção: Fundamentos e Processos 75
Gestão de Processos da Qualidade 75
Sistemas de Informações Gerenciais 45
Estratégia Empresarial 75
Sub Total 345
VI
Fundamentos de Projetos 45
Direito Empresarial 45
Tópicos Gerenciais Contemporâneos 75
Técnicas de Negociação 75
Negócios Internacionais 45
Sub Total 285
Total de horas Curso 1905
2- Titulação acadêmica dos professores conteudistas
DISCIPLINA AUTOR LIVRO TITULAÇ
ÃO
PROFESSORES
VIDEOAULAS
TITULAÇ
ÃO
Gestão das
Funções
Organizacionais
Cícero Fernandes
Marques Doutor
Cícero Fernandes
Marques Doutor
Érico Oda Mestre Érico Oda Mestre
Empreendedoris
mo
Sandro Afonso
Morales Doutor
Sandro Afonso
Morales Doutor
Comunicação
Empresarial
Vanessa Loureiro
Correia Mestre
Vanessa Loureiro
Correia Mestre
Métodos
Quantitativos
Paulo Ricardo
Bittencourt Guimarães Doutor
Paulo Ricardo
Bittencourt Guimarães Doutor
![Page 277: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/277.jpg)
98
Aplicados à
Gestão Alberto Sanyuan Suen Doutor Alberto Sanyuan Suen Doutor
Contabilidade
Clovis Luis Padoveze Doutor Clovis Luis Padoveze Doutor
Yumara Lúcia
Vasconcelos Doutor
Yumara Lúcia
Vasconcelos Doutor
Economia e
Mercado Leide Albergoni Mestre Leide Albergoni Mestre
Recursos
Humanos:
Fundamentos e
Processos
José de Oliveira
Franco Especialista
José de Oliveira
Franco Especialista
Comportamento
Organizacional
Eunice Maria
Nascimento Doutor
Eunice Maria
Nascimento Doutor
Legislação
Trabalhista Lourival Pimentel Especialista Lourival Pimentel Especialista
Motivação e
Lideranças
Marilsa de Sá
Rodrigues Tedeucci Doutor
Marilsa de Sá
Rodrigues Tedeucci Doutor
Diagnóstico
Organizacional Elen Gongora Moreira Mestre Elen Gongora Moreira Mestre
Estratégia em
Recursos
Humanos
Renato Vieira Ribeiro Doutor Renato Vieira Ribeiro Doutor
Marketing:
Fundamentos e
Processos
Juarez Tadeu de Paula
Xavier Doutor
Juarez Tadeu de Paula
Xavier Doutor
Publicidade e
Propaganda
Marcio Carbaca
Gonçalez Especialista
Marcio Carbaca
Gonçalez Especialista
Comportamento
do Consumidor
e Marketing de
Relacionamento
Fabiano Larentis Doutor Fabiano Larentis Doutor
Fundamentos
em Finanças Edson Carlos Chenço Mestre Edson Carlos Chenço Mestre
Auditoria
Contábil Mariano Yoshitake Doutor Mariano Yoshitake Doutor
Legislação
Tributária Solon Sehn Mestre Solon Sehn Mestre
Logística:
Fundamentos e
Processos
Kleber dos Santos
Fernandes Especialista
Kleber dos Santos
Fernandes Especialista
Gestão de
Estoques e
Operações
industriais
Hélio Flávio Vieira Doutor Hélio Flávio Vieira Doutor
Produção:
Fundamentos e
Fabiano de Andrade
Caxito Mestre
Fabiano de Andrade
Caxito Mestre
![Page 278: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/278.jpg)
99
Processos
Gestão de
Processos da
Qualidade
Regis Blauth Graduação Regis Blauth Graduação
Sistemas de
Informações
Gerenciais
Érico Oda Mestre Érico Oda Mestre
Estratégia
Empresarial Renato Vieira Ribeiro Doutor Renato Vieira Ribeiro Doutor
Fundamentos de
Projetos Regis Augusto Blauth Especialista Regis Augusto Blauth Especialista
Direito
Empresarial
Marcia Carla Pereira
Ribeiro Pós-doutor
Marcia Carla Pereira
Ribeiro Pós-doutor
Tópicos
Gerenciais
Contemporâneo
s
Valéria Rueda Elias
Spers Doutor
Valéria Rueda Elias
Spers Doutor
Técnicas de
Negociação Fabiano Larentis Doutor Fabiano Larentis Doutor
Negócios
Internacionais Cristiano Morini Doutor Cristiano Morini Doutor
3-Relação dos professores tutores dos dois primeiros semestres do curso
CURSO MÓDULOS DISCIPLINAS CH PROFESSOR
TUTOR
TECNOLOGIA
EM
PROCESSOS
GERENCIAIS
3 anos
1º
Gestão das Funções
Organizacionais 75
Aldo Euripedes
Soares de
Oliveira
Empreendedorismo 75 Wanessa Cristina
Chaves Fonseca
Comunicação
Empresarial 60
Sílvio José
Pinheiro
Métodos
Quantitativos
Aplicados à Gestão
75 Edelmo Claudino
Rabelo
Sub Total 285
2º Contabilidade 75 Ivelcy Rocha
Caciquinho
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100
Pinheiro
Economia e Mercado 45 Patrícia Prego
Alves
Recursos Humanos:
Fundamentos e
Processos
75 Maurício Benicio
Valadão
Comportamento
Organizacional 75
Katya
Alexandrina
Matos Barreto
Legislação
Trabalhista 45
Aurécio de
Oliveira Lobo
PROFESSOR TUTOR TITULAÇÃO
Aldo Euripedes Soares de Oliveira Mestre
Wanessa Cristina Chaves Fonseca Especialista
Sílvio José Pinheiro Especialista
Edelmo Claudino Rabelo Especialista
Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro Mestre
Patrícia Prego Alves Mestre
Maurício Benicio Valadão Especialista
Katya Alexandrina Matos Barreto Doutor
Aurécio de Oliveira Lobo Mestre
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Plano de Desenvolvimento Institucional aqui apresentado partiu da análise de
alguns indicadores de desempenho, com base nos últimos anos de funcionamento da
Faculdade Cambury. Tais indicadores demonstram uma situação confortável, considerando as
transformações ocorridas e em curso no ensino superior brasileiro. Assim, ao definir as
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101
políticas da Faculdade, não se perdeu de vista o cenário da educação superior no Brasil e,
particularmente, no Estado de Goiás.
A inovação, que se constitui no grande diferencial da Faculdade Cambury, exigiu de
seus gestores a definição de uma política interna que visa estabelecer um modelo de gestão
que tenha como base a sua autonomia e a especificação organizacional associada à superação
da cultura burocrática, de modo que a ação cotidiana seja articulada com a missão
institucional.
A Cambury prioriza a atuação ativa, orientada para médio e longo prazo, em
substituição à atuação reativa, que se orienta apenas pelo curto prazo e pelas pressões
cotidianas. Esse modelo de gestão prevê a manutenção de hierarquias descentralizadas que
levam em conta os interesses dos vários atores inseridos em seu espaço institucional.
A Faculdade deve constantemente avaliar a sua função e identidade, considerando o
tempo social-histórico no qual está inserida, o que exige a valorização e o incentivo ao
desenvolvimento do saber técnico vinculado aos valores éticos.
Inovar significa também adotar práticas de ensino, pesquisa e extensão, identificadas
com um novo paradigma de educação que estabeleça o diálogo entre os diferentes saberes e
que não faça a separação sujeito-mundo, natureza-cultura.
A clareza de seu papel social sinaliza para o reconhecimento de outras formas de saber
e a rejeição do caráter único e exclusivo do conhecimento científico na construção de um
saber plural. Democratizar o acesso, sem que isso signifique perda de qualidade, exige o
estreitamento das relações faculdade-sociedade, sociedade-faculdade.
A ação pedagógica se pauta na flexibilidade curricular, de modo que os cursos
atendam às necessidades da maioria da população. Isso não quer dizer reduzir as exigências
acadêmicas, mas sim adaptar os currículos às novas demandas sociais.
Como forma de melhor atender ao desenvolvimento regional, a Faculdade se propõe a
incrementar a sua articulação com o setor produtivo, instâncias do governo, instituições da
sociedade civil, dentre outros. No sentido da inovação, a Faculdade se dispõe a ampliar o
leque de programas e projetos nos vários domínios do saber, de modo a contribuir para o
alargamento das fronteiras do conhecimento.
A filosofia de ensino da instituição aponta para a qualidade formal, que diz respeito ao
conteúdo específico de cada curso, e para a qualidade social, que corresponde ao
envolvimento crítico com os problemas sociais.
Os gestores da Cambury entendem que os avanços conquistados na estruturação do
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102
projeto acadêmico não podem levar à acomodação. A atualização permanente, o atendimento
das novas demandas da sociedade e a necessidade de crescimento qualitativo e quantitativo de
sua produção acadêmica exigem a continuação e ampliação das articulações com os grandes
centros do Brasil e do exterior. Reconhece, ainda, a necessidade de melhorar os laboratórios já
existentes; modernizar e ampliar a biblioteca; incrementar a capacitação do corpo docente;
ampliar a promoção de eventos acadêmicos de grande repercussão junto às comunidades
técnica, científica e cultural; dar maior atenção aos problemas relacionados com a região
Centro-Oeste; e expandir os convênios com instituições locais, públicas e privadas, nacionais
e internacionais.
Por meio das medidas apresentadas no PDI, a Faculdade Cambury pretende inovar
cada vez mais na formação dos seus alunos, assim como na educação superior no Estado de
Goiás.
REFERÊNCIAS
BRAGA, Ryon e MONTEIRO, Carlos. Acabou a Fartura. In: Revista do Ensino Superior.
SP: Segmento, março/2005.
BRASIL. Censo. IBGE, 2010. Disponível em www.censo2010.ibge.gov.br, acessado em
11/02/2011.
BRASIL. MEC /INEP. Censo do Ensino Superior 2008. Diretoria de Estatística e
Avaliações. Disponível em: <www.mec.gov.br> e www.inep.gov.br. Acesso em 17 set 2010.
BRASIL. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio- PNAD-, 2008. Disponível em
www.ibge.gov.br, acessado em 11/02/2011.
BRASIL. Decreto 5.622 de 19/12/2005.
DELORS, Jacques et ali. Educação: um tesouro a descobrir. Comissão Internacional sobre
Educação para o século XXI. Cortez/ Unesco/ MEC, 2003.
CONSELHO DOS REITORES DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS. Educação
Brasileira. In: Revista do Conselho dos Reitores das Universidades
DELORS, Jacques. Educação um tesouro a descobrir: relatório para a UNESCO da
FACULDADE CAMBURY. Plano de Desenvolvimento Institucional. Formosa, 2002-
2006.
FACULDADE CAMBURY. Plano de Desenvolvimento Institucional. Formosa, 2006-
2010.
FACULDADE CAMBURY. Plano de Desenvolvimento Institucional. Goiânia, 2002-2006.
![Page 282: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 2017 · execução das linhas de ação aqui propostas. A base legal para a estruturação deste documento é a Lei Nº 9.394/1996 (LDB),](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022053013/5f10bdcf7e708231d44a9807/html5/thumbnails/282.jpg)
103
FACULDADE CAMBURY. Plano de Desenvolvimento Institucional. Goiânia, 2006-2010.
FACULDADE CAMBURY. Regimento Interno. Formosa, 2007.
FACULDADE CAMBURY. Regimento Interno. Goiânia, 2007.
NAISBIT, John. Megatrends. New York, Warner Books Inc., 1982.
SECTEC/SUESP/ Secretaria de Estado, Ciência e Tecnologia do Estado de Goiás. 2009.
Disponível em: http://www.sectec.go.gov.br/. Acesso em: 08/12/2012.
TUBINO, M. J. G. Universidade, qualidade e avaliação. Rio de Janeiro: Dunya, 1997.
ALVES, Lucineia. Educação a distância: conceitos e história no Brasil e no mundo.
www.abed.org.br acessado em 10/08/2015 às 20h.
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104
ANEXOS
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105
ANEXO A - Quadro atualizado, referente a 2016, do quantitativo de professores em
regime de trabalho integral, parcial e horista e a respectiva titulação.
Quadro 16 - Regime de trabalho/titulação
Titulação Integral Parcial Horista Total
Pós-doutor 2 2
Doutor 1 11 1 13
Mestre 5 31 16 56
Especialista 19 30 14 64
Total 130 Fonte: Departamento Pessoal, Faculdade junho/2016)
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106
ANEXO B -Quadro atualizado, referente a 2016, dos professores que compõem o quadro de
docentes da instituição, a titulação, data de contratação, tempo de experiência na área de
formação e tempo de experiência no ensino superior.
Quadro 17 - Relação dos professores da Cambury
DOCENTE TITULAÇÃ
O
DATA
CONTRATAÇÃ
O
TEMPO
EXPERIÊNCI
A
FORMAÇÃO
TEMPO
EXPERIÊNCI
A ENSINO
SUPERIOR
ABDUL HAMID SAEED
KSHIR M 01/08/2006 18 ANOS 20 ANOS
ADEGMAR JOSÉ
PEREIRA PHD 05/08/2015 25 ANOS 32 ANOS
ALBERTO CESAR
MAIA E 07/02/2007 18 ANOS 08 ANOS
ALDO EURIPEDES
SOARES DE OLIVEI M 05/02/2009 20 ANOS 14 ANOS
ALECSANDRO REGAL
DUTRA D 04/02/2015 15 ANOS 12 ANOS
ALESSANDRO
RICARDO DA SILVA E 19/03/2014 12 ANOS 01 ANOS
ALEXANDRE LAMARO
CARDOSO M 03/02/2014 15 ANOS 06 ANOS
ALEXANDRE MAGNO
NETTO MACHADO E 13/02/2012 09 ANOS 10 ANOS
ALYNE FRATARI
VELOSO E 02/08/2013 11 ANOS 03 ANOS
ANA KAREN
GUIMARÃES
DAMASCENO E 24/03/2014 01 ANO 07 ANOS
ANA PAULA DE
OLIVEIRA
ZIMMERMANN E 18/03/2013 06 ANOS 03 ANOS
ANDREIA GOMES
BENTO E 04/08/2014 03 ANOS 01 ANO
ANGELO FERNANDO
FACCIOLLI M 01/08/2011 06 ANOS 03 ANOS
ANNE NEVES DE
OLIVEIRA E 04/02/2015 03 ANOS 01 ANO
ANTONIO CARLOS
DOS SANTOS E 14/08/2007 10 ANOS 07 ANOS
ARTHUR MARIANO
LEITE NETO E 01/08/2011 06 ANOS 03 ANOS
AURECIO DE
OLIVEIRA LOBO M 26/06/2011 10 ANOS 07 ANOS
AURELIO DE MELO
BARBOSA M 04/02/2015 13 ANOS 10 ANOS
AURELIO RICARDO
TRONCOSO CHAVES M 02/08/2010 18 ANOS 15 ANOS
BEATRIZ OLIVEIRA E 06/02/2013 05 ANOS 02 ANOS
BENJAMIM DE SOUZA
LOBO NETO E 01/04/2011 06 ANOS 03 ANOS
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107
CAIO MARCIO GARCIA
VIEIRA M 25/01/2016 13 ANOS 10 ANOS
CAMILA BORGES DE
OLIVEIRA E 04/02/2015 03 ANOS 01 ANO
CARLA SIMONE BINZ E 05/02/2009 09 ANOS 6 ANOS
CARLISE
NASCIMENTO BORGES M 08/02/2012 08 ANOS 04 ANOS
CARLOS EDUARDO
NUNES JACÓ GOMES E 02/03/2011 07 ANOS 04 ANOS
CARLOS HENRIQUE
LINARES D 02/02/2008 11 ANOS 8 ANOS
CAROLINA SOARES
HISSA M 05/08/2015 18 ANOS 9 ANOS
CAROLINA TAVEIRA
SAMAHA DAYRELL E 13/08/2007 09 ANOS 06 ANOS
CLAUDIA LUIZ
LOURENÇO D 02/08/2010 19 ANOS 16 ANOS
CLODOALDO
MOREIRA DOS
SANTOS JUNIOR M 06/02/2013 13 ANOS 10 ANOS
DANIEL MORAIS
VIEIRA M 01/02/2013 12 ANOS 09 ANOS
DANIELLE OLIVEIRA E
SOUZA E 04/02/2015 07 ANOS 04 ANOS
DANILO MARCOS DA
CUNHA E 01/08/2011 17 ANOS 14 ANOS
DAYANE RODRIGUES
CABRAL E 01/08/2011 07 ANOS 4 ANOS
DEBORA DE ABREU
MOREIRA DOS
SANTOS M 05/08/2015
DENISE CASTRO
BUIFAIÇAL E 04/02/2015 03 ANOS 01 ANOS
DERLAN ARAÚJO
OLIVEIRA M 01/02/2009 10 ANOS 7 ANOS
DIEGO MARTINS
SILVA DO AMARAL E 01/08/2011 06 ANOS 03 ANOS
DIMAS PERERIA
DUARTE JÚNIOR D 05/08/2015 06 ANOS 03 ANOS
EDELMO CLAUDINO
RABELO E 06/02/2013 13 ANOS 10 ANOS
EDISON MIGUEL
RODRIGUES M 06/02/2013 04 ANOS 01 ANOS
EDUARDO MACHADO
MENDONÇA E 07/02/2011 07 ANOS 04 ANOS
ELMA CAROLINA
GOMES DE ASSIS M 06/08/2010 14 ANOS 11 ANOS
EMIDIO SILVA
FALCAO BRASILEIRO D 01/02/2008 19 ANOS 16 ANOS
EURIPEDES
CLEMENTINO RIBEIRO
JUNIOR M 02/08/2013 09 ANOS 06 ANOS
FABIANA CRAVEIRO M 05/08/2015 08 ANOS 12 ANOS
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108
SILVA FERRAZ
FABRICIO RIBEIRO DE
PADUA BAILÃ E 01/08/2011 8 ANOS 5 ANOS
FERNANDO DE PAULA
GOMES FERREIR M 02/08/2010 13 ANOS 10 ANOS
FERNANDA
ALVARENGA
CRAVEIRO BORGES M 01/02/2016 15 ANOS 6 ANOS
GERALDO FONSECA
NETO E 06/02/2013 09 ANOS 06 ANOS
GERALDO LOPES DE
LIMA JUNIOR M 06/02/2013 13 ANOS 10 ANOS
GIL EDUARDO
MORATO E 04/08/2014 06 ANOS 03 ANOS
GILBERTO MINASI E 01/02/2003 15 ANOS 12 ANOS
GIOVANNA ADRIANA
TAVARES GOMES M 03/02/2014 12 ANOS 09 ANOS
GUSTAVO BORGES
VASCONCELOS E 05/08/2015 08 ANOS 01 ANOS
HELENA DE FATIMA
DOS REIS M 01/08/2005 17 ANOS 14 ANOS
HELIO LINHARES
SPERANDIO E 08/08/2007 16 ANOS 13 ANOS
HULDA SILVA CEDRO
DA COSTA D 05/08/2015 20 ANOS 18 ANOS
IEDA RUBENS COSTA D 06/08/2012 26 ANOS 23 ANOS
ITAIR PEREIRA DA
SILVA M 07/02/2007 19 ANOS 16 ANOS
IVELCY ROCHA
CACIQUINHO PINHEIR M 01/08/2005 19 ANOS 16 ANOS
JACIMARA ALVES DE
SOUZA E 08/11/2010 14 ANOS 1 ANOS
JANETE CAPEL
HERNANDES M 07/02/2007 17 ANOS 14 ANOS
JAQUELINE
GONÇALVES DO
NASCIMEN E 11/02/2008 10 ANOS 07 ANOS
JOAO ANTONIO
RANGEL MACHADO M 03/02/2014 03 ANOS 01 ANO
JOFFREY GOMIDES E 06/02/2013 16 ANOS 13 ANOS
JOSE ABRAHAO EL
KHOURI E 10/08/2009 11 ANOS 08 ANOS
JOSE ADONILTON DA
SILVA E 01/08/2005 19 ANOS 16 ANOS
JOSE ALUISIO E
ARAUJO JUNIOR E 06/02/2013 07 ANOS 04 ANOS
JULIANA MENESES
RIBEIRO E 01/10/2014 03 ANOS 01 ANO
JULIO ANDERSON
ALVES BUENO M 07/02/2011 11 ANOS 08 ANOS
JULIO CESAR BORGES D 04/08/2014 06 ANOS 03 ANOS
KAMERON FERREIRA E 04/08/2014 06 ANOS 03 ANOS
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109
DOS SANTOS
KARINE APARECIDA
DE OLIVEIRA DIAS
ESLAR M 05/08/2015 10 ANOS 06 ANOS
KARLA FERREIRA DO
CARMO E 16/08/2012 08 ANOS 05 ANOS
KATYA
ALEXANDRINA
MATOS BARRETO D 01/04/2006 18 ANOS 15 ANOS
KELBIA SUZY DE
OLIVEIRA E 07/02/2007 12 ANOS 09 ANOS
LADY DAIANA
CABRAL SANTA CRUZ E 01/08/2011 07 ANOS 04 ANOS
LARA ANDRADE
OLIVEIRA VAZ M 06/02/2013 05 ANOS 02 ANOS
LEONARDO ARANTES
BISINOTTO E 02/08/2010 08 ANOS 05 ANOS
LEONARDO DE SOUZA
SILVA M 04/02/2015 03 ANOS 01 ANO
LEONARDO ELOI
SOARES DE CARVALH M 08/08/2007 11 ANOS 08 ANOS
LEONARDO FELIPE
MARQUES DE SOUZ E 02/08/2010 08 ANOS 05 ANOS
LEONARDO HENRIQUE
SANTOS MELLO E 09/06/2011 09 ANOS 06 ANOS
LIVIA BATISTA DA
COSTA M 01/08/2008 11 ANOS 08 ANOS
LUIZ PAULO BARBOSA
DA CONCEIÇÃO M 06/02/2013 08 ANOS 05 ANOS
MANOEL DA SILVA
ALVARES D 01/06/2013 31 ANOS 28 ANOS
MARCELO
ALCANTARA
EVARISTO E 06/02/2008 15 ANOS 12 ANOS
MARCELO DI
REZENDE BERNARDES M 06/08/2012 15 ANOS 7 ANOS
MARCELO HENRIQUE
RODRIGUES DE
MORAES E 10/08/2009 16 ANOS 13 ANOS
MARCELO MARTINS
DE LIMA E 09/09/2014 11 ANOS 8 ANOS
MARCO AURÉLIO
RODRIGUES DA
CUNHA E CRUZ D 05/08/2015 14 ANOS 07 ANOS
MARCIO FERNANDO
CARDOSO ZAGO M 09/08/2012 06 ANOS 03 ANOS
MARCUS VINICIUS DA
SILVA BRITO E 02/08/2013 09 ANOS 06 ANOS
MARIA CRISTINA
VIDOTTE BLANCO
TÁRREGA D 05/08/2015
MARIA DAS
MERCEDES BRANDAO M 12/02/2007 29 ANOS 19 ANOS
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110
DE O
MARIANA CAPELETTI
CALAÇA M 03/02/2014 03 ANOS 01 ANO
MARIANA PATRICIO
DE MORAIS M 25/07/2012 08 ANOS 05 ANOS
MARINA FERNANDES
BARROS DE SOUZA E 01/09/2010 08 ANOS 5 ANOS
MARINA RUBIA
MENDONÇA LOBO M 12/08/2011 07 ANOS 04 ANOS
MARIZANGELA
GOMES DE MORAIS M 01/04/2006 12 ANOS 10 ANOS
MAURICIO BENICIO
VALADAO M 19/08/2013 03 ANOS 01 ANO
MIGUEL TIAGO DA
SILVA M 13/08/2007 19 ANOS 17 ANOS
MOSIAH ARAUJO
SILVA M 02/08/2010 09 ANOS 6 ANOS
NAYARA ALVES DE
FREITAS LEMOS M 03/02/2014 06 ANOS 03 ANOS
NIUZA ADRIANE DA
SILVA E 08/02/2008 17 ANOS 14 ANOS
NORMA MARIA DE
JESUS PASSOS E 14/09/2010 07 ANOS 04 ANOS
PAMELA CRISTINA DE
SOUSA GUARDIÃ REIS
OLIVEIRA M 04/08/2014 05 ANOS 02 ANOS
PATRICIA PREGO
ALVES M 21/09/2005 17 ANOS 14 ANOS
PAULA ROBERTA DE
CASTRO M 07/02/2011 08 ANOS 05 ANOS
PAULO ERNANI ALVES
DA SILVA E 15/09/2015 15 ANOS 01 ANO
RAFAEL BATISTA
AZEVEDO E 15/09/2014 05 ANOS 02 ANOS
RAFAELA JULIA
BATISTA VERONEZI M 01/08/2011 10 ANOS 04 ANOS
REJANE MICHELE
SILVA SOUZA M 04/02/2015 04 ANOS 01 ANO
ROBERTA CRISTINA
DE MORAIS SIQUEIRA M 05/08/2015 09 ANOS 03 ANOS
ROSANE REGINA DE
SOUSA E 02/08/2013 07 ANOS 04 ANOS
ROSEMEIRE SOARES
DE SOUZA PAULO E 01/10/2005 18 ANOS 15 ANOS
SABRINA DEL BIANCO E 02/08/2010 11 ANOS 08 ANOS
SANDRA APARECIDA
PILOTO LOPES E 30/07/2014 04 ANOS 01 ANOS
SARA CRISTINA
ROCHA DOS SANTOS E 02/08/2013 05 ANOS 02 ANOS
TATIANA MENDES
MOREIRA E 10/08/2009 11 ANOS 08 ANOS
THATYANA LACERDA
DE ALMEIDA M 06/02/2013 05 ANOS 02 ANOS
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111
VALDIR INACIO DO
PRADO JUNIOR E 11/02/2008 08 ANOS 06 ANOS
VINICIUS ROCHA
LEAO M 04/02/2015 06 ANOS 03 ANOS
WAGNER DA SILVEIRA
ASSUNÇAO E 09/02/2012 06 ANOS 03 ANOS
WANESSA CRISTINA
CHAVES FONSECA E 23/09/2011 06 ANOS 03 ANOS
YCARIM MELGAÇO
BARBOSA PHD 13/02/2012 28 ANOS 25 ANOS Fonte: Departamento de Pessoal Cambury (junho/2016)
ANEXO C - Quadro atualizado, referente a produção científica dos professores nos
últimos 3 anos.
Quadro 18 - Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos
N Nome Titu-
lação
ND
E
Art
igo
s p
ub
lica
do
s em
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Liv
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ão Na área
do
curso
Na área
do
curso
S N S N
1 ABDUL HAMID SAEED
KSHIR M N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9
2 ADEGMAR JOSÉ
PEREIRA PHD N 3 0 2 0 3 0 0 0 0 0
3 ALBERTO CESAR
MAIA E S 0 0 0 0 0 0 0 0 6 2
4 ALDO EURIPEDES
SOARES DE OLIVEI M S 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
5 ALECSANDRO REGAL
DUTRA D S 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
6 ALESSANDRO
RICARDO DA SILVA E N 0 13 0 0 17 0 0 64 0 0
7 ALEXANDRE LAMARO
CARDOSO M N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
8 ALEXANDRE MAGNO
NETTO MACHADO E N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
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112
9 ALYNE FRATARI
VELOSO E N 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
10 ANA KAREN
GUIMARÃES
DAMASCENO E
N 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
11 ANA PAULA DE
OLIVEIRA
ZIMMERMANN E
N 0 0 0 0 0 0 0 0 23 0
12 ANDREIA GOMES
BENTO E N 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0
13 ANGELO FERNANDO
FACCIOLLI M S 0 0 0 0 0 0 0 0 10 0
14 ANNE NEVES DE
OLIVEIRA E N 0 0 0 0 0 0 0 0 11 0
15 ANTONIO CARLOS
DOS SANTOS E N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
16 ARTHUR MARIANO
LEITE NETO E N 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0
17 AURECIO DE
OLIVEIRA LOBO M N 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0
18 AURELIO DE MELO
BARBOSA M N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
19 AURELIO RICARDO
TRONCOSO CHAVES M N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
20
BEATRIZ OLIVEIRA E N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
21 BENJAMIM DE SOUZA
LOBO NETO E N 2 0 0 0 0 0 2 0 1 0
22 CAIO MARCIO
GARCIA VIEIRA M N 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0
23 CAMILA BORGES DE
OLIVEIRA E N 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0
24
CARLA SIMONE BINZ E N 0 0 0 0 0 0 0 0 13 0
25 CARLISE
NASCIMENTO BORGES M S 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0
26 CARLOS EDUARDO
NUNES JACÓ GOMES E N 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
27 CARLOS HENRIQUE
LINARES D S 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0
28 CAROLINA SOARES
HISSA M N 13 0 13 0 31 15 0 0 2 8
29 CAROLINA TAVEIRA
SAMAHA DAYRELL E S 2 0 0 0 1 1 16 1 21 10
30 CLAUDIA LUIZ
LOURENÇO D N 0 0 0 0 0 0 0 0 10 0
31 CLODOALDO
MOREIRA DOS
SANTOS JUNIOR M
S 0 0 0 0 0 0 0 0 6 1
33 DANIEL MORAIS
VIEIRA M N 0 3 0 0 0 0 1 0 5 0
34 DANIELLE OLIVEIRA E
SOUZA E N 3 0 0 0 0 0 0 0 17 10
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113
35 DANILO MARCOS DA
CUNHA E S 0 0 0 0 0 0 0 0 10 0
36 DAYANE RODRIGUES
CABRAL E N 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0
37 DEBORA DE ABREU
MOREIRA DOS
SANTOS M
N 0 0 2 0 0 18 0 0 3 9
38 DENISE CASTRO
BUIFAIÇAL E N 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0
39 DERLAN ARAÚJO
OLIVEIRA M N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
40 DIEGO MARTINS
SILVA DO AMARAL E S 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7
41 DIMAS PERERIA
DUARTE JÚNIOR D N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
42 EDELMO CLAUDINO
RABELO E N 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0
43 EDISON MIGUEL
RODRIGUES M N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
44 EDUARDO MACHADO
MENDONÇA E N 0 0 0 0 0 0 0 0 7 0
45 ELMA CAROLINA
GOMES DE ASSIS M S 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0
46 EMIDIO SILVA
FALCAO BRASILEIRO D S 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
48 EURIPEDES
CLEMENTINO RIBEIRO
JUNIOR M
N 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0
49 FABIANA CRAVEIRO
SILVA FERRAZ M N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
50 FABRICIO RIBEIRO DE
PADUA BAILÃ E S 0 0 0 0 1 0 0 0 21 1
51 FERNANDO DE PAULA
GOMES FERREIR M N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
52 FERNANDA
ALVARENGA
CRAVEIRO BORGES M
N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
53 GERALDO FONSECA
NETO E N 1 0 1 0 1 1 6 1 1 0
54 GERALDO LOPES DE
LIMA JUNIOR M S 0 0 0 0 0 0 0 0 15 1
55 GIL EDUARDO
MORATO E N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
56
GILBERTO MINASI E S 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
57 GIOVANNA ADRIANA
TAVARES GOMES M N 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0
58 GUSTAVO BORGES
VASCONCELOS E N 0 0 0 0 0 0 0 0 17 0
59 HELENA DE FATIMA
DOS REIS M S 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0
60 HELIO LINHARES
SPERANDIO E S 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1
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114
61 HULDA SILVA CEDRO
DA COSTA D N 0 0 0 0 0 0 0 0 13 0
62
IEDA RUBENS COSTA D N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
63 ITAIR PEREIRA DA
SILVA M N 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0
64 IVELCY ROCHA
CACIQUINHO PINHEIR M S 0 0 0 0 0 0 1 0 5 0
65 JACIMARA ALVES DE
SOUZA E N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
66 JANETE CAPEL
HERNANDES M S 0 0 0 0 0 0 0 0 17 1
67 JAQUELINE
GONÇALVES DO
NASCIMEN E
S 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
68 JOAO ANTONIO
RANGEL MACHADO M S 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
69
JOFFREY GOMIDES E S 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1
70 JOSE ABRAHAO EL
KHOURI E N 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0
71 JOSE ADONILTON DA
SILVA E N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
72 JOSE ALUISIO E
ARAUJO JUNIOR E S 0 0 0 0 0 0 0 1 0 21
73 JULIANA MENESES
RIBEIRO E S 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0
74 JULIO ANDERSON
ALVES BUENO M N 1 0 0 2 0 1 1 1 0 2
75
JULIO CESAR BORGES D S 0 0 0 0 1 0 0 0 6 0
76 KAMERON FERREIRA
DOS SANTOS E N 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0
77 KARINE APARECIDA
DE OLIVEIRA DIAS
ESLAR M
N 0 0 0 0 0 0 0 0 6 8
78 KARLA FERREIRA DO
CARMO E N 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0
79 KATYA
ALEXANDRINA
MATOS BARRETO D
S 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0
80 KELBIA SUZY DE
OLIVEIRA E N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
81 LADY DAIANA
CABRAL SANTA CRUZ E S 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0
82 LARA ANDRADE
OLIVEIRA VAZ M N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
83 LEONARDO ARANTES
BISINOTTO E N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
84 LEONARDO DE SOUZA
SILVA M N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
85 LEONARDO ELOI
SOARES DE CARVALH M N 4 0 1 0 4 2 7 0 25 1
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115
86 LEONARDO FELIPE
MARQUES DE SOUZ E N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
87 LEONARDO
HENRIQUE SANTOS
MELLO E
S 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
88 LIVIA BATISTA DA
COSTA M S 9 0 0 0 3 0 0 0 0 1
89 LUIZ PAULO
BARBOSA DA
CONCEIÇÃO M
N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
90 MANOEL DA SILVA
ALVARES D N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
91 MARCELO
ALCANTARA
EVARISTO E
N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
92 MARCELO DI
REZENDE BERNARDES M S 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
93 MARCELO HENRIQUE
RODRIGUES DE
MORAES E
S 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
94 MARCELO MARTINS
DE LIMA E N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
95 MARCO AURÉLIO
RODRIGUES DA
CUNHA E CRUZ D
N 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0
96 MARCOS CAMPOS
BOTELHO M N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
97 MARCIO FERNANDO
CARDOSO ZAGO M N 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0
98 MARCUS VINICIUS DA
SILVA BRITO E N 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2
99 MARIA CRISTINA
VIDOTTE BLANCO
TÁRREGA D
N 0 0 0 0 0 0 0 0 7 0
100 MARIA DAS
MERCEDES BRANDAO
DE O M
S 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1
101 MARIANA CAPELETTI
CALAÇA M N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
102 MARIANA PATRICIO
DE MORAIS M S 0 0 0 0 0 0 4 8 10 9
103 MARINA FERNANDES
BARROS DE SOUZA E N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
104 MARINA RUBIA
MENDONÇA LOBO M N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
105 MARIZANGELA
GOMES DE MORAIS M N 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
106 MAURICIO BENICIO
VALADAO M S 0 0 0 0 0 0 0 0 10 1
109 MIGUEL TIAGO DA
SILVA M N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
110 MOSIAH ARAUJO
SILVA M N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
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116
111 NAYARA ALVES DE
FREITAS LEMOS M N 0 0 0 0 0 0 0 0 10 0
113 NIUZA ADRIANE DA
SILVA E N 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
114 NORMA MARIA DE
JESUS PASSOS E S 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0
115 PAMELA CRISTINA DE
SOUSA GUARDIÃ REIS
OLIVEIRA M
N 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
116 PATRICIA PREGO
ALVES M S 0 0 0 0 0 0 1 0 4 1
117 PAULA ROBERTA DE
CASTRO M S 4 0 0 0 0 0 3 0 14 2
118 PAULO ERNANI
ALVES DA SILVA E S 1 0 0 0 0 0 2 0 6 1
119 RAFAEL BATISTA
AZEVEDO E S 0 0 0 0 0 0 0 0 10 0
120 RAFAELA JULIA
BATISTA VERONEZI M S 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0
121 REJANE MICHELE
SILVA SOUZA M S 2 0 1 0 3 0 0 3 10 5
122 ROBERTA CRISTINA
DE MORAIS SIQUEIRA M N 0 1 0 0 0 0 1 0 8 6
123 ROSANE REGINA DE
SOUSA E N 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0
124 ROSEMEIRE SOARES
DE SOUZA PAULO E N 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0
125
SABRINA DEL BIANCO E S 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1
126 SANDRA APARECIDA
PILOTO LOPES E S 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0
127 SARA CRISTINA
ROCHA DOS SANTOS E S 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0
128 TATIANA MENDES
MOREIRA E S 0 0 0 0 0 0 0 0 10 1
129 THATYANA LACERDA
DE ALMEIDA M S 0 0 0 0 0 0 0 0 9 0
130 VALDIR INACIO DO
PRADO JUNIOR E N 0 0 0 0 0 0 0 0 10 0
131 VINICIUS ROCHA
LEAO M N 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0
132 WAGNER DA
SILVEIRA ASSUNÇAO E N 1 0 1 0 0 0 0 0 3 0
133 WANESSA CRISTINA
CHAVES FONSECA E N 0 0 0 0 0 11 0 0 15 0
135 YCARIM MELGAÇO
BARBOSA PHD S 7 12 8 5 0 0 0 0 0 0
55 29 29 07 65 49 45 79 521 130
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117
ANEXO D - Quadro atualizado, referente a 2016, da relação de disciplinas/docentes por
curso.
Quadro 19 - Relação disciplinas/docentes
Curso Disciplinas Docentes
Direito 75 37
Gestão Executiva de Negócios 43 30
Gestão de Recursos Humanos 41 27
Logística 41 15
Gestão em Tecnologia da Informação 48 24
Design de Joias e Gemas 40 06
Design de Interiores 45 30
Gastronomia 44 22
Eventos 45 22
Marketing 43 20
Produção Publicitária 41 22
Fotografia 43 22
Estética e Cosmética 57 42
Construção de Edifícios 58 10
Fonte: Secretaria Cambury Goiânia (jul/2016)
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118
ANEXO E - Quadro atualizado, referente a 2015, da relação alunos/docentes por curso.
Quadro 20 -Relação aluno / docente por curso
Curso 2015/1 2015/2
A D A/D A D A/D
Direito 347 34 10,20 430 36 11,94
Gestão Executiva de Negócios 321 39 8,23 274 38 7,21
Gestão de Recursos Humanos 166 30 5,53 134 30 4,46
Gestão de Tecnologia da
Informação 116 24 4,83 113 25
4,52
Design de Joias e Gemas 15 14 1,11 10 09 1,11
Design de Interiores 362 31 11,67 334 32 10,43
Gastronomia 154 25 6,16 155 23 6,73
Eventos 46 18 2,55 40 20 2
Marketing 98 21 4,66 95 21 4,52
Produção Publicitária 54 26 2,07 68 31 2,19
Fotografia 150 24 6,25 140 25 5,6
Estética e Cosmética 466 32 14,56 440 33 13,3
Construção de Edifícios 39 5 2,00 66 5 2,15
Logística 24 10 2,03 76 9 2,13
Fonte: Secretaria Cambury Goiânia (junho/2016)
Legenda: A- Alunos
D –Docentes
A/D- Relação aluno/docente
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119
ANEXO F - Quadro atualizado, referente a 2016, das atividades administrativas
desenvolvidas pelos professores na instituição.
Quadro 21 - Atividades administrativas desenvolvidas pelos professores
Nome Atividade
Caio Márcio Garcia Vieira Diretor Superintendente
Valdir Inácio do Prado Júnior Diretor de Educação
Pedro Pires Diretor de Marketing e Comercialização
Clélia Maria Vecci Chefia de Gabinete
Mara Lopes de Araújo Lima Coordenadora de Qualidade e Ensino
Jacimara Alves de Souza Coordenadora Acadêmica
Celina Valadão Gerente de Recursos Humanos
Giovanni Paschoal Salles Elias Gerente de Comunicação e Eventos
Ronny Buccar Gerente Comercial
Edson José Gonçalves Gerente de Logística
Ludmila Moura Martins Gerente de Marketing
Elizângela Miranda Gerente Financeira
George Lopes Silva Gerente de Planejamento
Carlos Rosa Miranda Supervisor da Negociação
Alberto Cesar Maia Chefe de Escola de Fotografia
Carolina Soares Hissa Coordenadora do NPJ
Danilo Marcos da Cunha Chefe de Escola de Gestão
Juliana Meneses Ribeiro Chefe de Escola de Psicologia
Lady Daiana Cabral Santa Cruz Chefe de Escola de Estética e Cosmética
Leonardo Henrique Santos Mello Chefe de Escola de Gestão da Tecnologia da Informação
Mariana Patrício de Morais Chefe de Escola de Eventos e Gastronomia
Sara Cristina Rocha dos Santos Chefe de Escola de Direito
Norma Maria de Jesus Passos Chefe de Escola de Marketing e Publicidade
Rafael Batista Azevedo Chefe da Escola de Engenharia e Edificações
Sandra Aparecida Piloto Lopes Chefe de Escola de Design de Joias e Gemas
Sandra Aparecida Piloto Lopes Chefe de Escola de Design de Joias e Gemas
Marcelo Martins Lima Coordenador do Ambiente Virtual de Aprendizagem
Marcus Paolo Mesquita Sabino Supervisor Técnico do Ensino Virtual de Aprendizagem
Maurício Benício Valadão Chefe do Núcleo de Prática Cambury de Aprendizagem
Wanessa Christina da Silva Brito Secretária Geral
Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães Bibliotecária
Lilia Cássia da Silva Moreira Supervisora do NAE
Fonte: Departamento Pessoal Faculdade Cambury (julho/2016)
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120
ANEXO G - Quadro atualizado, referente a 2016, do acervo geral e da estrutura física
disponível da biblioteca
Quadro 29 - Acervo geral
Fonte: Biblioteca Jornalista Batista Custódio (jul. 2016)
Quadro 27 - Estrutura física disponível
ESTRUTURA FÍSICA Quantidade
Computadores 14
Salas de Estudo 8
Gabinetes de estudo individuais 24
Mesas 12
Cadeiras dentro da biblioteca 100
Sofás (lugares) dentro da biblioteca 5
Fonte: Biblioteca Jornalista Batista Custódio (jul. 2016)
ITEM QUANTIDADE
Títulos Volumes/Exemplares
Revistas correntes 277 9273
Total do acervo 10.662 30180