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1 UNIVER“IDADE E“TADUAL PAULI“TA JÚLIO DE ME“QUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA UNIDADE FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU Prof. Adjunto PASQUAL BARRETTI Prof.ª Adjunta MARIA CRISTINA PEREIRA LIMA Botucatu 2017

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UNIVER“IDADE E“TADUAL PAULI“TA JÚLIO DE ME“QUITA FILHO

FACULDADE DE MEDICINA

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA UNIDADE

FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU

Prof. Adjunto PASQUAL BARRETTI

Prof.ª Adjunta MARIA CRISTINA PEREIRA LIMA

Botucatu

2017

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SUMARIO

1. Introdução ao Plano de Desenvolvimento da Unidade: Faculdade de Medicina de

Botucatu ................................................................................................................................... 02

1.1 Princípios norteadores da elaboração do PDU ................................................................. 03

1.2 Procedimentos para a Construção do PDU ....................................................................... 03

2.Visão e Missão: ..................................................................................................................... 05

3. Síntese da Discussão em cada um dos grupos:.................................................................... 06

3.1. Graduação em Enfermagem e Medicina .......................................................................... 07

3.2. Pós-graduação e Pesquisa................................................................................................. 08

3.3. Residências e Aprimoramento .......................................................................................... 09

3.4. Extensão e Assistência ...................................................................................................... 09

3.5. Avaliação e Desenvolvimento Pessoal .............................................................................. 10

3.6. Gestão e Relações Interinstitucionais ............................................................................... 11

4. Acompanhamento do PDU .................................................................................................. 11

Apêndices:

1. Comissão responsável pela organização da Oficina e elaboração do relatório final .......... 12

2. Moderadores ....................................................................................................................... 14

3. Lista dos Participantes ......................................................................................................... 14

4. Planilhas com a síntese dos grupos de trabalho:

4.1. Graduação em Enfermagem e Medicina .............................................................. 17

4.2. Pós-graduação e Pesquisa ..................................................................................... 41

4.3. Residências e aprimoramento .............................................................................. 50

4.4. Extensão e assistência ........................................................................................... 58

4.5. Avaliação e desenvolvimento pessoal .................................................................. 66

4.6. Gestão e relações interinstitucionais .................................................................... 70

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Introdução ao Plano de Desenvolvimento da Unidade

Faculdade de Medicina de Botucatu

“e pla eja é si ô i o de co duzi conscientemente, não existirá então alternativa ao

planejamento. Ou planejamos ou somos escravos da

circunstância. Negar o planejamento é negar a

possibilidade de escolher o futuro, é aceitá-lo seja

ele ual fo . Matus, 1996 1

Após as adequações ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), em fevereiro de

2016, a reitoria da UNESP desencadeou ações a partir das quais deveriam ser construídos os

Planos de Desenvolvimento de cada Unidade (PDU) e, posteriormente, os Planos de

Desenvolvimento Departamental (PDD). Como parte dessa iniciativa, foram realizadas

reuniões em abril de 2016 nas cidades de Araraquara, Bauru e São Paulo, para as quais foram

convidados gestores das unidades próximas a cada um destes campi. Pela Faculdade de

Medicina de Botucatu (FMB), participaram da reunião de Bauru: o diretor administrativo (Sr.

Carlos Antonio Winckler), o diretor acadêmico (Sr. Rivaldo Antonio Piacitelli), o coordenador

do Escritório de Apoio à Pesquisa (Prof. Carlos Magno C.B. Fortaleza), a Profa. Maria

Aparecida Custódio Domingues que integrou a Escola de Gestão, responsável pela condução

dos trabalhos e a vice-diretora (Profa. Maria Cristina P. Lima). Nessas reuniões, foi discutida

a importância do PDI para a Unesp e também foram abordados aspectos metodológicos e

conceituais de planejamento, em particular do Planejamento Estratégico Situacional (PES). A

expectativa era que, a partir destas ações, as unidades da UNESP discutissem a visão, missão

e as metas e ações futuras para cada uma delas.

Este documento sintetiza o PDU da FMB, desde as primeiras ações desenvolvidas, em

resposta à chamada da reitoria, até a formulação final do plano submetido à Congregação.

Inicialmente, apresentam-se os princípios adotados em sua elaboração, seguidos de uma

síntese do processo em cada etapa do seu desenvolvimento e, ao final, são apresentadas as

planilhas construídas nos grupos de trabalho. Este documento foi discutido e aprovado pela

Congregação da FMB em 11 de agosto de 2017.

1 MATUS, Carlos. Política, planejamento & governo. Brasília: IPEA, 1993

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1.1. Princípios norteadores da elaboração do PDU

Para composição da Comissão foram estabelecidos os seguintes critérios: participação

das três categorias (discentes, docentes e servidores técnico-administrativos), inclusão de

professores e alunos de ambos os cursos ministrados na FMB (Enfermagem e Medicina),

profissionais com experiência em gestão, PES e/ou psicodrama e profissionais em posições

estratégicas relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão. A lista dos membros Comissão pode

ser verificada ao final deste documento (Apêndice 1).

Desde a chamada da reitoria, estava claro que a metodologia mais adequada para o

desenvolvimento dos trabalhos na FMB seria o PES. Além de ter sido um método destacado

nas reuniões de abril de 2016, essa metodologia já havia sido adotada na FMB, em 2005, em

Oficina de Planejamento que envolveu toda a comunidade.

A partir do exposto, a Comissão adotou como princípios norteadores dos trabalhos:

1. Que o PDU deveria derivar de produção coletiva, com ampla participação de toda

comunidade;

2. Que os trabalhos deveriam respeitar as diversidades e incluir atores externos à Unesp,

como por exemplo, representantes do Hospital das Clínicas, das fundações, do poder

público municipal e de organizações civis não governamentais;

3. Que a metodologia adotada seria a do PES, resgatando o produto das oficinas de 2005

e tendo como ponto de partida, além deste produto, a visão e a missão vigentes.

4. Que deveria haver o apoio de moderadores externos e que, se possível, deveriam ser

os mesmos que conduziram a oficina em 2005.

5. Que seria disponibilizado na página da FMB todo o material compilado da oficina de

2005, todo material produzido no processo atual e literatura relacionada ao referencial

teórico do PES.

6. Que as sucessivas etapas na organização da oficina deveriam ser discutidas com os

membros da Congregação, não só para as contribuições e a aprovação do colegiado, mas

também para fomentar o clima de discussão sobre planejamento na instituição.

1.2. Procedimentos para a Construção do PDU

Foi feito um resgate da Memória da Oficina de planejamento estratégico de 2005. A

oficina realizada em 2005 foi desenvolvida em seis grupos: 1. Graduação em Enfermagem, 2.

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Graduação em Medicina, 3. Pós-graduação e Pesquisa, 4. Residência e Aprimoramento, 5.

Assistência e Extensão e 6. Avaliação e Desenvolvimento Pessoal.

O documento síntese e as planilhas de 2005 foram resgatados e cada uma das metas

propostas na época foram examinadas pela Comissão, tentando verificar quais haviam sido

atingidas total ou parcialmente e quais não obtiveram êxito. A partir dessa leitura, foram

o st uídas li has do te po e uad os ue si tetizava o a tes e o depois – entre 2005

e 2017 – para cada um dos grupos de trabalho. O intuito foi dar visibilidade para a

comunidade sobre os avanços obtidos desde 2005, os objetivos não alcançados e os desafios

presentes.

Diferentemente do cenário em 2005, atualmente o HC consiste em uma autarquia

administrativamente independente da UNESP e ampliaram-se as interfaces da FMB com a

rede de atenção à saúde no município e região, para citar apenas dois pontos importantes

que tornam o contexto distinto. Diante disto, a gestão despontou como um tema importante

e os grupos foram reorganizados:

1. Graduação em Enfermagem e Medicina (foram reunidos em um único grupo)

2. Pós-graduação e Pesquisa

3. Residências e Aprimoramento

4. Extensão e Assistência

5. Avaliação e Desenvolvimento Pessoal.

6. Gestão e Relações Interinstitucionais.

As linhas do tempo e os quadros síntese foram apresentados e discutidos em reunião

aberta da Congregação em 05 de maio de 2017. Nessa reunião, foram feitas as últimas

modificações na composição do grupo que participaria da oficina de PDU. Estavam incluídos

todos os membros oficialmente pertencentes à Congregação e também os membros

convidados.

A oficina foi realizada nos dias 18, 19 e 20 de maio, nas dependências da FMB e contou

com a totalidade da equipe de moderadores externos que conduziu a oficina de PES em 2005

dos moderadores (Apêndice 2) e. Na primeira noite foi feito um trabalho de aquecimento do

grupo e levantamento das expectativas. A seguir, discutiu-se os conceitos de visão e missão

da FMB tendo por ponto de partida os conceitos vigentes e as proposições da comissão. Por

fim, os participantes foram divididos nos grupos de trabalho, descritos previamente. No dia

18 e 19 de maio as discussões aconteceram nestes grupos e ao final da manhã do segundo

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dia, a plenária geral aprovou as planilhas. Cada grupo contou com um digitador que possuía

alguma familiaridade com o tema que seria discutido e que pode assessorar o grupo em

diferentes aspectos, além dos moderadores externos. Graus de aprofundamento distintos

foram possíveis, tendo em vista as características de cada grupo. O grupo Graduação se reuniu

novamente para avançar no detalhamento da planilha, em 14 de junho e contou com a

presença da moderadora, que se deslocou a Botucatu para a atividade. Além dos seis

moderadores, 84 sujeitos participaram das discussões e 23 profissionais se envolveram no

apoio à oficina (Apêndice 3).

2. Visão e Missão:

A discussão sobre a Visão e a Missão da FMB, realizada na primeira noite da Oficina,

resultou em 50 formulações diferentes destes dois conceitos. A partir do exame e da

compilação destas, foram construídas definições de Visão e Missão que foram apresentadas

à Congregação para manifestação e aprovação. Para melhor visualização, estão transcritas

abaixo as versões anteriores ao PDU e aquelas que resultaram da nova formulação e foram

aprovadas pela congregação.

Missão – versão anterior ao PDU

Ensino: formar profissionais qualificados, éticos e humanizados para atender às necessidades

de saúde da sociedade, com criação e/ou aplicação de novos métodos de ensino.

Pesquisa: Produção de conhecimento com estímulo à formação de pesquisadores e grupos

de pesquisa, com ética e preocupação com as necessidades da comunidade.

Assistência: prestar atendimento qualificado e hierarquizado as pessoas com doenças atuais

e emergentes, comprometido com a ética e respeito ao ser humano.

Missão – versão aprovada após o PDU

Ensino: Formar profissionais qualificados na perspectiva científica, ética, humanística e da

responsabilidade social, comprometidos com a qualidade de vida e saúde da população, por

meio de princípios pedagógicos transformadores.

Pesquisa: Produzir e difundir conhecimento científico voltado às necessidades da sociedade,

com ética, inovação e qualidade.

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Extensão: Construir e desenvolver projetos de interesse social por meio da integração

Universidade, Serviços e Comunidade, centrados no desenvolvimento profissional e no

compromisso intersetorial do SUS.

Assistência: Prestar atendimento qualificado comprometido com a ética e o respeito ao ser

humano com base nos princípios do SUS, integrando a rede de atenção à saúde.

Gestão: Realizar gestão eficiente e eficaz, de modo participativo, inclusivo e inovador,

alicerçada na equidade, na transparência, no respeito e na valorização das pessoas, buscando

a sustentabilidade social e ambiental.

Visão – versão anterior ao PDU

A Faculdade de Medicina de Botucatu:

- como modelo de escola pública, ágil e autônoma, de ensino, assistência e pesquisa e

formando profissionais preparados para o atendimento de necessidades atuais e futuras de

saúde da população.

- enfrentando novos desafios, incorporando novas tecnologias e desenvolvendo pesquisa de

ponta.

- participando do sistema de saúde vigente e contribuindo para sua melhoria, interagindo

com a sociedade na forma de parceiras e outras iniciativas para tornar-se um modelo viável.

- com recursos humanos conscientes, integrados, participativos e valorizados.

Visão – versão aprovada após o PDU

Ser modelo de escola pública, laica, gratuita, inclusiva, inovadora e inserida no cenário

internacional, formando profissionais críticos e capacitados para atender às necessidades de

saúde da população; enfrentando desafios, gerando conhecimento, incorporando novas

tecnologias e contribuindo para o fortalecimento do SUS.

3.Síntese da Discussão em cada um dos grupos:

A seguir são apresentados os principais pontos da discussão de cada grupo de trabalho. Nas

planilhas detalhadas, anexas ao final do documento, podem ser verificados as ações, tarefas,

desdobramentos, prazos, responsáveis e os participantes em cada um dos grupos. É

importante destacar que há aspectos que são transversais e por esta razão são mencionados

em mais de um grupo. Ressalta-se ainda que as planilhas tiveram sua diagramação

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padronizada mas não foram modificadas em seu conteúdo e observa-se que alguns prazos

necessitarão de readequação.

3.1. Graduação em Enfermagem e Medicina

Participaram do grupo de trabalho vinte docentes e três discentes (Apêndice 4.1). Destacou-

se como ponto positivo a proposta de trabalhar com os dois cursos de graduação de forma

unificada e integrada, reconhecendo as demandas dos diferentes momentos das

reestruturações curriculares, estando o projeto da medicina em etapa de aprovação e

implantação e o projeto da enfermagem na etapa de construção. Foram elencados cinco

macroproble as, se do ue Falta de e u sos hu a os, espe ial e te de p ofesso es

(prioridades e critérios de contratações) e Ne essidade de a pliação e elho ia das

estruturas dos cenários de prática nos diferentes níveis de atenção fo a e a i hados

para serem discutidos no grupo de gestão. Dos três macroproblemas selecionados para serem

trabalhados pelo grupo, o segundo foi subdividido em cinco, devido as especificidades e

necessidades dos momentos distintos dos currículos.

1. Políticas universitárias que pouco valorizam a carreira docente voltada para a

graduação, cujo objetivo destacado é construir um plano de carreira que valorize atividade

docente no ensino de graduação respeitando as peculiaridades da área da saúde.

2. Dificuldades na construção, regulamentação e implementação das mudanças curriculares

2.1. Morosidade na regulamentação e implementação das mudanças curriculares, cujo

objetivo está em aprovar o novo currículo pelos órgãos colegiados e retomar a discussão

dos passos para implantação do novo currículo (medicina).

2.2.Dificuldades na Articulação insuficiente para viabilizar as mudanças, cujo objetivos

são ampliar a participação dos diferentes atores na mudança curricular e implementar

a educação interprofissional em diferentes cenários.

2.3. O currículo praticado tem lacunas para a formação de profissional generalista e não

atinge plenamente as necessidades da população, cujo objetivo é ter formação ética,

não fragmentada, com relações horizontalizadas e que fomente a formação de egressos

generalistas que atendam às necessidades da população, coerentes com as Diretrizes

Curriculares Nacionais (DCNs).

2.4. As estratégias para ampliar a participação docente nas inovações metodológicas

no ensino aprendizagem são insuficientes: metodologias ativas, ensino em rede,

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interdisciplinaridade e processo avaliativo, cujo objetivo é ter professores qualificados

e motivados na aplicação de metodologias ativas de ensino, aprendizagem e avaliação,

atuando em rede e de forma interdisciplinar

2.5. Dificuldade para avançar na reestruturação curricular do curso de Enfermagem,

cujo objetivo é reestruturar e implantar um novo Projeto Político Pedagógico do curso

de Graduação em Enfermagem a luz das novas DCNs.

3. Formação pouco centrada no aluno nos aspectos técnico científicos, ético humanísticos,

afetivos e sociais, cujo objetivo é a construção de ambiente acadêmico que favoreça a

participação discente e atenda às necessidades dos alunos.

3.2.Pós-graduação e Pesquisa

Doze participantes discutiram pós-graduação e pesquisa (Apêndice 4.2) e

identificaram como pontos fortes aspectos ligados à infraestrutura, à existência do Escritório

de Apoio à pesquisa, à renovação nas coordenações da PG, entre outros. Como

macroproblemas e objetivos relacionados foram listados:

1. Dificuldade de financiamento. Objetivos: aumentar a captação de recursos;

2. Dificuldade de apoio. Objetivo: Ampliar e desenvolver apoio operacional aos projetos,

ampliar apoio à administração dos projetos e incentivar políticas de pesquisa dentro dos

departamentos.

3. Falta de Integração. Objetivos: promover redes de colaboração em pesquisa, promover

integração do hospital com as unidades e os departamentos.

4. Excesso de Regulamentação: revisar procedimentos regulatórios do CEP/CEUA, reduzir ou

otimizar etapas de fluxo de submissão dos projetos e otimizar etapas regulatórias em favor

de projetos estratégicos.

5. Baixa motivação para as atividades de pesquisa e dificuldade de renovação de quadros.

Objetivos: estimular programas de PG a nível de excelência; identificar, recrutar, desenvolver,

formar novos talentos, consolidar a inclusão da pesquisa na grade curricular da enfermagem

e medicina e nos programas de residência e aprimoramento.

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3.3.Residências e Aprimoramento

Quatorze pessoas participaram do grupo de trabalho (Apêndice 4.3). Destacaram-se

como pontos positivos o trabalho em equipe, a qualidade da formação, a consolidação dos

Programas de Residências e do Aprimoramento e a proposta de ações integradas das ações

que envolvem a formação dos diversos profissionais envolvidos. Atualmente, a Residência

Médica encontra-se na fase de reconhecimento e registro de suas atividades pela

Universidade e o Aprimoramento Profissional ainda em fase de reivindicação do

reconhecimento pela Instituição, entendido apenas enquanto especialização lato sensu.

Foram elencados 4 macroproblemas, a saber:

1. Formação do residente e aprimorando não prioriza integralidade do cuidado e prática em

rede de atenção, cujo objetivo destacado é ampliar e descentralizar os cenários de

aprendizagem e oferecer aos residentes e aprimorandos uma prática interprofissional

mediante integração entre programas de Residência Médica, Multiprofissional e

Aprimoramento Profissional.

2. Integração insuficiente entre os programas de residências e aprimoramento, cujo objetivo

é promover ações de gestão e ensino integradas entre os Programas de Residência e

Aprimoramento.

3. Falta de um processo avaliativo formativo que retroalimente o processo da aprendizagem

dos alu os , cujo objetivo é aprimorar os processos de avaliação e adequar o seu registro e

capacitação de preceptores para esse processo.

4. Não incorporação na estrutura da Universidade dos Programas de Residências e do

Aprimoramento Profissional, cujo objetivo é proporcionar maior valorização da carga horária

docente nos Residência Médica, Multiprofissional e Aprimoramento Profissional, criando

mecanismos para o seu registro; desenvolver formação pedagógica dos preceptores

envolvidos no processo e possibilitar um canal de diálogo entre coordenadores de programas

e gestores dos cenários de prática.

5. Discutir estratégias de financiamento e desenvolvimento para as Residências e o

Aprimoramento Profissional.

3.4. Extensão e Assistência

Um dos primeiros aspectos que chamou a atenção nas discussões iniciais foi que a

Extensão Universitária não aparecia nas definições de visão e missão estabelecidos para a

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FMB em 2005. Em seu lugar, embora a sobreposição não seja perfeita e haja controvérsias,

aparecia apenas a Assistência. Os pontos positivos, destacados pelos nove participantes

(Apêndice 4.4) incluíram a existência de projetos de extensão exitosos, a estrutura da

universidade e da FMB, a existência de ações na comunidade e a disposição para desenvolver

projetos de extensão, entre outros.

Os principais problemas elencados foram:

1. Dificuldade em identificar demandas da sociedade e compatibilizar com a capacidade da

FMB, cujo objetivo destacado foi ampliar a identificação das demandas da comunidade e o

potencial da FMB para atender as demandas.

2. Falta de reconhecimento e valorização dos projetos e atividades de Extensão na UNESP,

cujo objetivo é valorizar a extensão por meio da de inserção no ensino de Graduação, no

ingresso e na avaliação docente.

3. Falta de recursos financeiros para a Extensão, cujo objetivo proposto é aumentar a

captação de recursos para os projetos de extensão.

3.5.Avaliação e Desenvolvimento Pessoal.

Os nove participantes identificaram um macroproblema: Gestão de Pessoas

insuficiente, não isonômica, com baixa normalização e descontinua, sem foco no

dese volvi e to de pessoas Apê di e . . A pa ti deste a op o le a fo a

identificados três problemas, com os seguintes objetivos:

1. Política de carreira seletiva e pouco abrangente com sistema de avaliação falho. Os

objetivos enunciados para este problema são: Propor e construir, em parceria com a

administração central, políticas de carreiras para docentes e técnicos administrativos;

Aperfeiçoar os sistemas de avaliação docente e técnico administrativo; Promover o

desenvolvimento de pessoas a partir dos desafios provenientes do planejamento da FMB e

metas das áreas.

2. Reposição de pessoal insuficiente e diversidade de vínculos: CLT, autárquico, efetivo e

FAMESP implicam em diferentes direitos e obrigações para servidores com as mesmas

atribuições. Quanto aos objetivos foram listados: Otimização dos processos de trabalho

(capacitação, melhorias e desenvolvimento dos sistemas institucionais) e Revisar lotação do

corpo funcional baseado no trabalho real;

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3. Insuficiência de ações para promoção da saúde do trabalhador, de condições de trabalho

saudáveis e de sustentabilidade ambiental. Objetivos: Garantir condições de higiene e

conforto no trabalho, em todos os setores FMB; Instituir programas de promoção da saúde

do trabalhador e condições de trabalho saudáveis, considerando as peculiaridades dos

processos de trabalho, perfil sanitário da população trabalhadora e pautados em critérios

técnico-científicos e Erradicar a violência no trabalho no âmbito da FMB.

3.6.Gestão e Relações Interinstitucionais.

Este grupo contou com a participação de representantes das duas Fundações (FAMESP

e Fundação UNI), o secretário de saúde, o superintendente do Hospital das Clinicas e o diretor

da Faculdade de Medicina, entre outros (Apêndice 4.6). Os quatorze participantes destacaram

como pontos fortes: o reconhecimento social, a capacidade técnica e administrativa e a

capacidade política. Foram identificados os principais macroproblemas e para cada um deles

foram estabelecidos objetivos específicos:

1. A inadequação do modelo de gestão, cujos objetivos são: implementar modelo de gestão

participativa, sustentável, eficiente, eficaz e inovadora e implantar a Faculdade de

Enfermagem da UNESP – Botucatu;

2. A baixa integração institucional interna e externa, cujos objetivos são: integrar as

instituições parceiras e áreas internas num projeto comum e ampliar o protagonismo

institucional no ambiente externo;

3. O financiamento insuficiente para o projeto, cujo objetivo é garantir recursos necessários

para o projeto.

4. Acompanhamento do PDU

Um componente importante do Planejamento Estratégico Situacional é o

acompanhamento das ações propostas e a devolutiva, para toda a comunidade, sobre os

avanços e as dificuldades encontradas. Esta medida amplia a participação dos diferentes

atores aumentando a visibilidade não só sobre o PDU mas também sobre o alcance dos

objetivos e metas propostas. Com esta finalidade a Direção da FMB comporá um Grupo para

Acompanhamento do PDU que deverá se reunir a cada três meses, analisar as metas e ações

estabelecidas e apresentar uma síntese deste processo para a Congregação.

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A realização da Oficina do PDU contou com ampla participação da comunidade local e

externa e sua realização não seria possível sem o comprometimento dos diversos atores em

sua preparação e ao longo de toda a oficina. Para que o PDU não se torne letra morta é

importante que as instituições e atores envolvidos mantenham-se integrados e

comprometidos no desenvolvimento das ações propostas.

APÊNDICES

1. COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA ORGANIZAÇÃO DA OFICINA E DA ELABORAÇÃO DO

RELATÓRIO FINAL

Denise Fecchio Doutora em Imunologia (USP) e Pós-Doutora no Serviço de Imunologia (Universidade de Sherbrooke, Canada). Pesquisador do Departamento de Patologia (FMB-Unesp). Coordenadora Programas de Pós-Graduação (FMB-Unesp). Eliana Goldfarb Cyrino Formada na Faculdade de Medicina de Jundiaí. Mestre em Medicina Preventiva e Social, FMUSP, e em Educação para Profissionais da Saúde, University of Illinois. Doutora em Pediatria, FMB/UNESP. Professora do Departamento de saúde Pública da FMB. Editora da Revista Interface-Comunicação, Saúde e Educação. Trabalhou na SGTES, Ministério da Saúde. Hoje é supervisora do Centro de Saúde Escola de Botucatu. Eliane Sako Graduada em Letras (Unifac de Botucatu). Especialista em Administração e Gestão do Conhecimento (Uninter Botucatu). Foi Diretora Técnica Acadêmica da Faculdade de Medicina no período de juho/1998 a março/2012 e participou da Oficina de Planejamento Estratégico de 2005. Atualmente, é responsável pelo Gabinete da Faculdade de Medicina. Jacqueline Costa Teixeira Caramori Nefrologista, Doutorado e Livre Docência (FMB-Unesp). Coordenadora do Curso de Graduação de Medicina. Especialização em Educação para Profissionais de Saúde – FAIMER BR, Universidade Federal Ceará. Kátia Aparecida Biazotti Graduada em Administração de Empresas (Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas de Botucatu). Especialista em Administração Hospitalar (Unesp) e em Psicodrama (IBAP-Bauru). Coordenadora da CRH Coordenadoria de Recursos Humanos da Pro Reitoria de Planejamento Estratégico e Gestão -PROPEG - Reitoria Unesp.

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Maria Aparecida Custódio Domingues Graduada em Medicina (FMB-Unesp). Mestre em Patologia (FCM-Unicamp). Doutora em Patologia (FMB-Unesp). Professora assistente doutora do Departamento de Patologia (FMB-Unesp). Em 2011 implantou a acreditação internacional do Colégio Americano de Patologia no Departamento de Patologia da FMB-Unesp. Cooperou e participou do grupo gestor da Escola UNESP de liderança e Gestão. Atualmente é assessora da Pró-reitoria de Graduação da UNESP. Maria Cristina Pereira Lima Graduada em Medicina (FMB-UNESP), Psiquiatra e Livre docente em Saúde Mental (UNESP). Psicodramatista pelo Instituto Sedes Sapientae, pós-doutorado na Universidade de Toronto. Bolsista em Produtividade pelo CNPq (Nível 2). Atualmente é vice-diretora da Faculdade de Medicina de Botucatu. Maria Odete Simão Graduada em Serviço Social pela Faculdade de Ciências e Letras de Botucatu. Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade de São Paulo - USP. Supervisora do Programa de Serviço Social em Saúde Mental. Coordenadora dos Programas de Aprimoramento Profissional e do Curso de Especialização em Ciências da Saúde – PAP.

Marli Teresinha Cassamassimo Duarte Graduada em Enfermagem e Obstetrícia (UFSCar). Mestre em Saúde Pública e doutora em Doenças Tropicais (FMB-Unesp). Professora assistente do Departamento de Enfermagem da FMB-Unesp. Coordenadora do Curso de Graduação em Enfermagem. Aluna do Curso de Processos Educacionais em Saúde no Hospital Sírio Libanês e membro do grupo de pesquisa Saúde da Mulher, do Adolescente e da Criança (SAMUCA). Paola M. Cantatori Aluna do 4o ano do Curso de Enfermagem Pedro Luiz Toledo de Arruda Lourenção Professor assistente doutor do Departamento de Cirurgia e Ortopedia, na Disciplina de Cirurgia Pediátrica. Atualmente é Coordenador do Conselho de Residência Médica da Faculdade de Medicina de Botucatu. Responsável pelo curso de cirurgia pediátrica do 4º ano de graduação em medicina e pelo estágio optativo em cirurgia pediátrica do 5º ano de graduação em medicina, Supervisor do Programa de Residência Médica em Cirurgia Pediátrica. Professor dos Programas de Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia e de Medicina. Renan Antonio Aluno do 4° ano de medicina da FMB, cientista político graduado pela UnB e pós graduando em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde pública da USP. Rubia de Aguiar Alencar Graduada em Enfermagem (FMB-Unesp). Mestre em Enfermagem (EERP-USP) e Doutora em Ciências pelo Programa Inter unidades em Enfermagem (Escola de Enfermagem da USP). Professora Assistente Doutora no Departamento de Enfermagem da FMB-Unesp. Aluna do

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Curso de Processos Educacionais em Saúde no Hospital Sírio Libanês. Vice coordenadora do Curso de Graduação em Enfermagem e Coordenadora do Núcleo de Apoio Pedagógico do Curso de Enfermagem (FMB-Unesp). Sumaia Inaty Smaira Graduada em Medicina (FMB-Unesp). Doutora em Saúde Mental (FMRP-USP). Professora Assistente Doutora do Departamento de Neurologia, Psicologia e Psiquiatria (FMB-Unesp). Coordena o Serviço de Apoio Psicológico ao Estudante (SEAPES). Vice coordenadora do Conselho de Curso de Graduação em Medicina e Supervisora do Programa de Residência Médica em Psiquiatria. Especialização em Educação para Profissionais de Saúde – FAIMER BR, Universidade Federal Ceará. Cristiane Marta Servilha Coquemala Graduada em Direito (FADAP/2001) e em Logística (FATEC/2006). Especialista em MBA em Administração da Qualidade (Uninter-Botucatu). Atualmente é Supervisor Técnico da Seção Técnica de apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão da FMB desde 2012. 2. Moderadores da Oficina do PDU-FMB Adail de Almeida Rollo Teresa de Jesus Martins Carlos Alberto Gama Pinto Gilberto Luiz Scarazatti Márcia Aparecida do Amaral Renata Lúcia Gigante Adail de Almeida Rollo

3 Participantes da Oficina

1 ADRIANA LEITE ROSA DA SILVA 2 ADRIANA POLACHINI DO VALLE 3 AISSAR BURATO 4 ALEC JOE ROIZMAN 5 AMANDA ALVAREZ GONÇALVES 6 ANA PAULA RODRIGUES DE ANDRADE 7 ANDRÉ GASPARINI SPADARO 8 ANDRÉ LUÍS BALBI 9 ANTONIO CARLOS LOTTELLI RODRIGUES 10 ANTONIO DE PADUA PITHON CYRINO 11 ANTONIO RUGOLO JUNIOR 12 ARALDO JOSÉ MILANEZI VIEIRA 13 ARISTIDES AUGUSTO PALHARES NETO 14 CARLOS A. CARAMORI 15 CARLOS MAGNO CASTELO BRANCO FORTALEZA 16 CARMEN MARIA CASQUEL MONTI JULIANI 17 CASSIANA MENDES BERTONCELLO FONTES

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18 CATIA REGINA BRANCO DA FONSECA 19 CILMERY SUEMI KUROKAWA 20 CRISTIANE MARTA SERVILHA COQUEMALA 21 CRISTIANE MURTA NASCIMENTO 22 CRISTINA MARIA GARCIA DE LIMA PARADA 23 DANILO CHIDICHINO SALTINI CAMARGO 24 ELEN ROSE LODEIRO CASTANHEIRA 25 ERICK DA CRUZ CASTELLI 26 FERNANDO KATSUO TAKAGI 27 FLÁVIA HELENA PEREIRA PADOVANI 28 GABRIEL BERG DE ALMEIDA 29 GABRIEL GUIMARÃES MANDAJI 30 GIOVANNI PEDRONI 31 GRASIELA BOSSOLAN 32 GUILHERME ANTONIO MOREIRA DE BARROS 33 GUILHERME CORREA BARBOSA 34 GUSTAVO DI LORENZO VILLAS BOAS 35 HELOÍSA MARIA DE LUCA VESPOLI 36 JESSICA MADEIRA 37 JOÃO LUIZ AMARO 38 JOSÉ CARLOS S. TRINDADE FILHO 39 JOSÉ VICENTE TAGLIARINI 40 LEANDRO GOBBO BRAZ 41 LENICE DO ROSÁRIO DE SOUZA 42 LUCIANA PATRICIA FERNANDES ABBADE 43 LUDMILA CANDIDA DE BRAGA 44 LUIZ EDUARDO GOMES GARCIA BETTING 45 MARCELLO LANEZA FELICIO 46 MÁRCIA GUIMARÃES DA SILVA 47 MARCIO ALEXANDRE CARDOSO 48 MARCOS ANTONIO DE CARVALHO ARAKAKI 49 MARGARETH APARECIDA SANTINI DE ALMEIDA 50 MARIA APARECIDA MARCHESAN RODRIGUES 51 MARIA DIONÍSIA DO AMARAL DIAS 52 MARIA ODETE SIMÃO 53 MARIA REGINA BENTLIN 54 NEWTON KEY HOKAMA 55 ORLANDO JOSÉ SAUER 56 PALOMA NOBRE J DA SILVA 57 PASQUAL BARRETTI 58 PAULO JOSÉ FORTES VILLAS BOAS 59 PEDRO LUIZ TOLEDO DE ARRUDA LOURENÇÃO 60 RENATA DE OLIVEIRA CASTILHO 61 ROBERTO ANTONIO DE ARAUJO COSTA 62 RODRIGO MATTOS DOS SANTOS 63 SÉRGIO SWAIN MÜLLER 64 SILKE ANNA THERESA WEBER

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65 SILVANA ANDREA MOLINA LIMA 66 SÍLVIA MARIA CALDEIRA 67 SONIA MARTA MORIGUCHI 68 VANESSA DOS SANTOS SILVA 69 VERA ELIANE DAMATO BURINI 70 WILZA CARLA SPIRI 71 CRISTIANE MARTA SERVILHA COQUEMALA 72 DENISE FECCHIO 73 ELIANA GOLDFARB CYRINO 74 ELIANE SAKO 75 JACQUELINE COSTA TEIXEIRA CARAMORI 76 KATIA APARECIDA BIAZOTTI 77 MARIA APARECIDA CUSTÓDIO DOMINGUES 78 MARIA CRISTINA PEREIRA LIMA 79 MARLI TERESINHA CASSAMASSIMO DUARTE 80 RÚBIA DE AGUIAR ALENCAR 81 SUMAIA INATY SMAIRA 82 ANTONIO DE PÁDUA HELIODORO 83 DANIELE DE ALMEIDA ZORZIN BERNARDI 84 FELIPE ISIDORO BERNARDI 85 IRMA ELIANE BOLSONI SAUER 86 MELÂNIA CRISTINA MAZINI 87 PATRIZIA MICHETTI DOS SANTOS PEREIRA JERONYMO 88 RAFAEL VICTOR FRANCISCO E SILVA 89 RENATA MARIA ZANARDO ROMANHOLI 90 ROSA MARIA DOS SANTOS BARDELLA 91 SANDRA APARECIDA DE CARVALHO CRUZ 92 SILVIA SACRAMENTO ARAUJO VIEIRA

4. Planilhas com a síntese dos grupos de trabalho:

4.1 Graduação

4.2 Pós-graduação e Pesquisa

4.3 Residências e aprimoramento

4.4 Extensão e assistência

4.5 Avaliação e desenvolvimento pessoal

4.6 Gestão e relações interinstitucionais

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Graduação: Enfermagem e Medicina

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Campus de Botucatu

PDU - Plano de Desenvolvimento das Unidades da UNESP

18, 19 e 20 de maio de 2017

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Grupo de trabalho Graduação em Medicina e Enfermagem

Participantes Eliana Goldfarb Cyrino, Flavia Padovani, Paulo Villas Boas, Roberto Costa, Sumaia Smaira, Maria Regina Bentlin, Luciana Abbade,

Guilherme Barbosa, Margarete Santini, Aristides Palhares, Rubia Alencar, Silvia Caldeira, Lenice de Souza, Guilherme Barros, Adriana

Polachini, José Vicente Talharini, Jacqueline Caramori, Marli Terezinha Duarte, Paloma Nobre( discente enfermagem), Giovanni Pedroni

(discente medicina), Alec Roizman (discente medicina)

Moderadora Teresa Martins

Digitador Renata Maria Zanardo Romanholi

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Campus de Botucatu

PDU - Plano de Desenvolvimento das Unidades da UNESP

18, 19 e 20 de maio de 2017

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Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Planejamento Estratégico – 2017-2021

Macroproblema 1: Políticas universitária que pouco valorizam a carreira docente voltada para a graduação

Objetivo: Plano de carreira que valorize atividade docente no ensino de graduação respeitando as peculiaridades da área da saúde

Meta: Construir e submeter à proposta de valorização docente a Reitoria

Monitoramento: Comissão de acompanhamento do PDU

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos Necessários Prazo

Inicio/Término

Responsáveis

Formular uma proposta de

valorização docente na

graduação pelos Conselhos de

Cursos e encaminhar para

aprovação na congregação

- Criar uma comissão para organizar o processo - Chamar a assessoria da Pro Reitoria (Profa. Maria) para apoiar e facilitar o processo - Organizar uma Oficina para debater o tema - Aprovado na Congregação e

encaminhar para a reitoria

Político

Cognitivo

Organizacional

2º Semestre de

2017 até 1º

semestre 2018

Diretoria (Pasqual), Conselhos de Cursos

( Jacqueline, Sumaia, Marli e Rubia) e

assessora Maria ( PROGRAD)

Realizar um fórum das

graduações da saúde

- Discutir pontos em comum relativos a implantação de mudanças das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) e as propostas de valorização da atividade docente

Político

Cognitivo

Organizacional

Financeiro

1º e 2º Semestres

de 2018

Lenice, Jacqueline, Comissão Assessora

da Congregação (Virginia) e Assessoria

PROGRAD

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Macroproblema 2: Dificuldades na construção, regulamentação e implementação das mudanças curriculares

2.1. Morosidade na regulamentação e implementação das mudanças curriculares

Objetivo: Aprovação do novo currículo pelos órgãos colegiados e retomada da discussão dos passos para implantação do novo currículo

Meta: Aprovação pelos órgãos colegiados até maio de 2018

Detalhamento e planejamento em 2017/2018 (1º ano), 2018 e 2019 (2º ANO), 2019 e 2020 (3º ANO), 2020 e 2021 ( Internato)

Implantação do novo currículo em 2019

Monitoramento: Diretoria da FMB, Comissão Reestruturação, Conselho de Curso de Graduação em Medicina (CCGM), Núcleo Docente Estruturante (NDE),

Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) e Diretoria Técnica Acadêmica (DTA)

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos Necessários Prazo

Inicio/Término

Responsáveis

Articular com Instituto de

Biociências de Botucatu (IBB)

- Reunião com a diretoria do IBB

Político

Cognitivo

Inicio Imediato

Final: aprovação

dos órgãos

colegiados

Comissão de Reestruturação ( José

Peraçoli, Paulo, Jacqueline e Sumaia) e

Diretoria (Pasqual e Maria Cristina)

Fazer gestões junto a

PROGRAD

- Acompanhamento ativo do

processo

- Agendar reunião na PROGRAD

- Contato semanal com a reitoria

para informar prazos, situação

dos pareceres e pareceristas,

agendas e instancias

Político

Cognitivo

Organizacional

Inicio Imediato

Final: aprovação

dos órgãos

colegiados

Diretoria (Prof. Pasqual e Profa.Maria

Cristina), Comissão de Reestruturação (

José Peraçoli, Paulo, Jacqueline e

Sumaia), NAP (Renata), DTA ( Rivaldo)

Apoio: Profa. Maria (Assessoria

PROGRAD)

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PDU - Plano de Desenvolvimento das Unidades da UNESP

18, 19 e 20 de maio de 2017

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- Mostrar preocupação

apresentadas pela comunidade

PDU (Necessidades Incertezas –

medicina /Construção-

Enfermagem)

- Apresentar Projeto Político

Pedagógico (PPP) à comunidade

universitária

Instalar o NDE e definir

atribuições

-Convocar membros do NDE e

pactuar atribuições

Organizacional Inicio Imediato Diretoria (Maria Cristina) e NDE ( José

Carlos Peraçoli)

Integrar as ações da comissão

de reestruturação, do NAP e

NDE para mobilizar a

comunidade acadêmica com

diversas estratégias

-Ampliar a comissão de

reestruturação

- Apresentação do PPP a

comunidade (Deptos e IBB)

- Acompanhamento da instalação

do novo currículo

Político

Cognitivo

Início instalação,

novo currículo

Final:

indeterminado

Diretoria (Pasqual e Maria Cristina),

Comissão de Reestruturação ( José

Peraçoli, Paulo, Jacqueline e Sumaia) e

NDE (José Carlos Peraçoli e Aristides)

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Macroproblema 2: Dificuldades na construção, regulamentação e implementação das mudanças curriculares

2.2. Articulação insuficiente para viabilizar as mudanças

Objetivo: Ampliação da participação dos diferentes atores na mudança curricular

Educação interprofissional em diferentes cenários implementada

Meta: Todo comunidade acadêmica e parceiros dos diferentes níveis de atenção envolvidos na implantação curricular.

Monitoramento: Conselhos de Cursos

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos Necessários Prazo

Inicio/Término

Responsáveis

Articular integração

básico/aplicado

- Fazer o planejamento conjunto

de todos os módulos, com foco

na integração básico aplicado,

com participação de todos os

atores

Político organizacional,

cognitivo (comunicação e

contrato entre as partes)

Início: imediato

Término: contínuo

NDE (José Carlos Peraçoli e Aristides),

NAP (Vera e Alice), Comissão de

Reestruturação ( José Peraçoli, Paulo,

Jacqueline e Sumaia)

Sistematizar a integração

entre disciplinas afins

- Incluir a participação da

enfermagem (curso) + nutrição

nas atividades do eixo de

integralidade do cuidado

- Incluir participação dos

residentes multiprofissionais

Político organizacional,

cognitivo (comunicação e

contrato entre as partes)

Início: imediato

Término: após

implantação

NDE (José Carlos Peraçoli e Aristides),

NAP (Vera e Alice), Comissão de

Reestruturação (José Peraçoli, Paulo,

Jacqueline e Sumaia), Conselhos de

Cursos ( Jacqueline, Sumaia, Marli e

Rúbia) e Conselho de Curso de Nutrição

( Tabata e Luiza Domingues), COREMU

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Macroproblema 2: Dificuldades na construção, regulamentação e implementação das mudanças curriculares

2.2. Articulação insuficiente para viabilizar as mudanças

Objetivo: Ampliação da participação dos diferentes atores na mudança curricular

Educação interprofissional em diferentes cenários implementada

Meta: Todo comunidade acadêmica e parceiros dos diferentes níveis de atenção envolvidos na implantação curricular.

Monitoramento: Conselhos de Cursos

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos Necessários Prazo

Inicio/Término

Responsáveis

(Cristina Parada)

Elaborar plano operativo para

a transição Curricular

(atual/Novo)

- Rever portaria didática

Cognitivo

Organizativo

1º semestre de

2018

Comissão de Reestruturação ( José

Peraçoli, Paulo, Jacqueline e Sumaia),

Diretoria (Maria Cristina)

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Macroproblema 2: Dificuldades na construção, regulamentação e implementação das mudanças curriculares

2.3. O currículo praticado tem lacunas para a formação de profissional generalista e não atinge plenamente as necessidades da população

Objetivo: Formação ética, não fragmentada, com relações horizontalizadas e que fomente a formação de egressos generalistas que atendam às necessidades

da população, coerentes com as DCNs.

Meta: Formar médicos e Enfermeiros generalistas que atendam as necessidades de saúde da população.

Monitoramento: Conselhos de Cursos, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Comissão de Avaliação de Egressos

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos Necessários Prazo

Início/Término

Responsáveis

Ampliar a inserção dos alunos

nas redes de atenção à saúde

com ênfase na Atenção

Primária em Saúde, serviço de

urgência/pré-hospitalar

- Pactuar na construção do COAPES - Pactuação com a Secretaria

Municipal de Saúde

-Rever Planos de ensino que

garantam essa ação

- Pactuação com a Secretaria

Estadual de Saúde nas diferentes

instâncias

Financeiro (Melhorar a

Infraestrutura dos Serviços )

Político

Organizacional

2º semestre 2017

até 2021

Grupo Gestor do COAPES ( SMS- André

Spadaro, Maria Cristina, Marli,

Margareth), Conselhos de Cursos de

Graduação ( Jacqueline, Sumaia, Marli e

Rúbia)

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Macroproblema 2: Dificuldades na construção, regulamentação e implementação das mudanças curriculares

2.3. O currículo praticado tem lacunas para a formação de profissional generalista e não atinge plenamente as necessidades da população

Objetivo: Formação ética, não fragmentada, com relações horizontalizadas e que fomente a formação de egressos generalistas que atendam às necessidades

da população, coerentes com as DCNs.

Meta: Formar médicos e Enfermeiros generalistas que atendam as necessidades de saúde da população.

Monitoramento: Conselhos de Cursos, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Comissão de Avaliação de Egressos

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos Necessários Prazo

Início/Término

Responsáveis

Prover, capacitar e

providenciar preceptores para

os diferentes cenários de

ensino

- Mapear potenciais preceptores

- Apresentar as especificidades

das profissões da saúde para a

reitoria

-Identificar potenciais parceiros

para criar cursos para formação

de Preceptores

-Solicitar contratação

Cognitivo

Organizacional

Financeiro

Inicio: Imediato

Término: ação

continua

NAPs (Vera, Alice, Rúbia), Núcleo de

Ensino a Distância (NEAD) (Denise, Ana

Silvia), CENEPP ( Sumaia)

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Macroproblema 2: Dificuldades na construção, regulamentação e implementação das mudanças curriculares

2.3. O currículo praticado tem lacunas para a formação de profissional generalista e não atinge plenamente as necessidades da população

Objetivo: Formação ética, não fragmentada, com relações horizontalizadas e que fomente a formação de egressos generalistas que atendam às necessidades

da população, coerentes com as DCNs.

Meta: Formar médicos e Enfermeiros generalistas que atendam as necessidades de saúde da população.

Monitoramento: Conselhos de Cursos, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Comissão de Avaliação de Egressos

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos Necessários Prazo

Início/Término

Responsáveis

Promover práticas

interprofissionais de cuidado

integral nos vários cenários

- Estimular a integração entre as

disciplinas

-Maior inserção dos alunos na

rede primária e secundária e em

setores correlacionados com a

saúde (intersetorialidade)

Cognitivo

Político

Organizativo

Inicio: Imediato

Término: ação

continua

Conselhos de Cursos ( Jacqueline,

Sumaia, Marli e Rúbia), NAPs ( Vera,

Alice e Rúbia)

Instituir avaliação de Egressos - Criar Comissão de Avaliação

Cognitivo

Organizacional

Político

Inicio: imediato

(com a turma de

2017)

Conselhos de Cursos ( Jacqueline,

Sumaia, Marli e Rúbia), NEAD (Denise e

Ana Silvia)

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Macroproblema 2: Dificuldades na construção, regulamentação e implementação das mudanças curriculares

2.4. As estratégias para ampliar a participação docente nas inovações metodológicas no ensino aprendizagem são insuficientes: metodologias

ativas, ensino em rede, interdisciplinaridade e processo avaliativo.

Objetivo: Professores qualificados e motivados na aplicação de metodologias ativas de ensino, aprendizagem e avaliação, atuando em rede e de forma

interdisciplinar

Meta: Ter implantado um processo institucional contínuo e sistemático para desenvolver as competências educacionais dos professores.

Monitoramento: Conselhos de Cursos e Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos Necessários Prazo

Inicio/Término

Responsáveis

Incluir nos planos de ensino

ações interdisciplinares entre

atenção básica e

especialidades para atuarem

na rede

- Identificar as disciplinas em que

as interações com a Atenção

Primária a Saúde (APS) sejam

possíveis

- Realizar oficina para alinhar as

ações com as APS

- Definir estratégias para o

fortalecimento do matriciamento

existente

Cognitivo

Organizacional

Início Imediato

Implementação

em 2018

Conselhos de Cursos de Graduação (

Jacqueline, Sumaia, Marli e Rúbia) e

responsáveis pelas disciplinas/eixos

Ampliar a oferta de cursos

formadores em metodologias

ativas de ensino e em

-Elaborar proposta

-Enviar proposta ao NAP

-Implementar ações de

Financeiro

Organizacional

Cognitivo

Início imediato NDE (José Carlos Peraçoli e Aristides),

NAPs (Vera, Alice, Rúbia), CENEPP (

Sumaia e Ana Silvia)

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Macroproblema 2: Dificuldades na construção, regulamentação e implementação das mudanças curriculares

2.4. As estratégias para ampliar a participação docente nas inovações metodológicas no ensino aprendizagem são insuficientes: metodologias

ativas, ensino em rede, interdisciplinaridade e processo avaliativo.

Objetivo: Professores qualificados e motivados na aplicação de metodologias ativas de ensino, aprendizagem e avaliação, atuando em rede e de forma

interdisciplinar

Meta: Ter implantado um processo institucional contínuo e sistemático para desenvolver as competências educacionais dos professores.

Monitoramento: Conselhos de Cursos e Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos Necessários Prazo

Inicio/Término

Responsáveis

avaliação sensibilização da comunidade

docente

-Mala direta, visita aos

Departamentos (Endomarketing)

dos casos de sucessos

-Realizar oficinas

- Maior articulação com o

CENEPP

Criar espaço para

planejamento pedagógico

estratégico das disciplinas

/módulos

- Ampliar equipe de assessoria do

NAP para apoio pedagógico ao

corpo docente

Financeiro

Organizacional

Início imediato NDE (José Carlos Peraçoli e Aristides)

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Macroproblema 2: Dificuldades na construção, regulamentação e implementação das mudanças curriculares

2.4. As estratégias para ampliar a participação docente nas inovações metodológicas no ensino aprendizagem são insuficientes: metodologias

ativas, ensino em rede, interdisciplinaridade e processo avaliativo.

Objetivo: Professores qualificados e motivados na aplicação de metodologias ativas de ensino, aprendizagem e avaliação, atuando em rede e de forma

interdisciplinar

Meta: Ter implantado um processo institucional contínuo e sistemático para desenvolver as competências educacionais dos professores.

Monitoramento: Conselhos de Cursos e Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos Necessários Prazo

Inicio/Término

Responsáveis

Incluir no concurso docente a

etapa do plano de aula

baseado no conhecimento do

PPP e Metodologias Ativas

- Encaminhar a proposta à

Diretoria Técnica Acadêmica, que

iniciará os tramites necessários

Organizacional Início imediato Conselhos de Cursos de Graduação (

Jacqueline, Sumaia, Marli e Rúbia) e

Congregação

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Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Planejamento Estratégico – 2017-2021

Macroproblema 2: Dificuldades na construção, regulamentação e implementação das mudanças curriculares

2.5. Dificuldade para avançar na reestruturação curricular do curso de Enfermagem

Objetivo: Reestruturação do PPP do curso de Graduação em Enfermagem implantada

Meta: submeter o novo PPP ate final de 2018, coerente com a formulação das novas DCN

Monitoramento: mensal no Conselho de Curso de Graduação

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos Necessários Prazo

Inicio/Término

Responsáveis

Retomar as discussões do

PPP a luz das novas DCN que

estão em construção

-Continuar participando das

reuniões desenvolvidas

para discutir as DCNs

-Participar de eventos

relacionados

-Discutir no conselho de

curso a criação de uma

comissão executiva que

defina número de pessoas

e composição

-Retomar o processo de

discussão do PPP

Organizacional

Financeiro (transporte,

Diárias)

Imediato até 2018 Marli, Rúbia, Guilherme e Silvia

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Macroproblema 2: Dificuldades na construção, regulamentação e implementação das mudanças curriculares

2.5. Dificuldade para avançar na reestruturação curricular do curso de Enfermagem

Objetivo: Reestruturação do PPP do curso de Graduação em Enfermagem implantada

Meta: submeter o novo PPP ate final de 2018, coerente com a formulação das novas DCN

Monitoramento: mensal no Conselho de Curso de Graduação

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos Necessários Prazo

Inicio/Término

Responsáveis

Viabilizar apoio pedagógico

para curso de graduação em

enfermagem

- Ativar discussão sobre

NAP específico ou

integrado

-Dimensionar eventuais

necessidades específicas do

curso de enfermagem

- Negociar com a direção

da FMB

Político (articulação dos

conselhos de cursos, NAP

e apoio da direção)

Organizacional (Agenda

para reestruturação,

disponibilidade de equipe

Técnica)

Financeiro (para

eventuais

reestruturações)

Imediato até 1º

semestre de 2018

Conselhos de Cursos (Marli, Rúbia,

Jacqueline e Sumaia)

Desenvolver atividades que

favoreçam a reestruturação

do PPP

- Visitar instituições que

tenham currículos

inovadores

- Promover espaços de

Organizacional (contato

com outras instituições,

profissionais)

Financeiro (viagens,

Imediato até 1º

semestre de 2018

Marli, Guilherme, Rúbia e Silvia

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Macroproblema 2: Dificuldades na construção, regulamentação e implementação das mudanças curriculares

2.5. Dificuldade para avançar na reestruturação curricular do curso de Enfermagem

Objetivo: Reestruturação do PPP do curso de Graduação em Enfermagem implantada

Meta: submeter o novo PPP ate final de 2018, coerente com a formulação das novas DCN

Monitoramento: mensal no Conselho de Curso de Graduação

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos Necessários Prazo

Inicio/Término

Responsáveis

troca entre instituições

sobre PPP

- Apropriar-se do

acumulo/experiência

construída na medicina

contratações e eventos)

Assessoria externa para

desenvolvimento do PPP

-Identificar profissional

com perfil desejado

- Co tratar u expert e PPP

Cognitivo

Financeiro

Imediato Conselho de curso de Enfermagem (

Marli e Rúbia) e Diretoria da FMB (

Pasqual e Maria Cristina)

Fomentar a formação

interprofissional nos diversos

níveis de atenção, na

graduação e pós graduação

-Identificar possibilidades

de integração

- Discutir com a

coordenação do PET-

Saúde/GraduaSUS

Cognitivos

Político

Organizacional

Imediato até 2018 Frentes do ensino na comunidade dos

NAPs ( Eliana, Renata, Janete, Carmem e

Regina Stella), Coordenadores das

Residências (Cristina Parada, Maria

Helena e Milena), Coordenador do

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Macroproblema 2: Dificuldades na construção, regulamentação e implementação das mudanças curriculares

2.5. Dificuldade para avançar na reestruturação curricular do curso de Enfermagem

Objetivo: Reestruturação do PPP do curso de Graduação em Enfermagem implantada

Meta: submeter o novo PPP ate final de 2018, coerente com a formulação das novas DCN

Monitoramento: mensal no Conselho de Curso de Graduação

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos Necessários Prazo

Inicio/Término

Responsáveis

- Pactuar com conselhos de

curso de graduação da

Medicina, das residências e

o aprimoramento

-Criar uma comissão que

estruture as ações

interprofissionais nas

graduações

Aprimoramento (Maria Odete)

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Macroproblema 3: Formação pouco centrada no aluno nos aspectos técnico científicos, ético humanísticos, afetivos e sociais

Objetivo: Construção de ambiente acadêmico que favoreça a participação discente e atenda as necessidades dos alunos

Meta: Ter fluxo institucional que articule as necessidades estudantis

Monitoramento:

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos Necessários Prazo

Inicio/Término

Responsáveis

Criar espaço de vivência para

o corpo acadêmico

- Articular GAC e Centros

Acadêmicos

Financeiro

Organizacional

Imediato

Final 2018

GAC

Área de Vivência

Retomar professor tutor

- Transformar o professor, o

projeto professor tutor em

disciplina eletiva

- Aprovação Institucional do

projeto em andamento

Cognitivo

Organizacional

Em andamento

prazo de 6 meses

Comissão de Assuntos Estudantis (CAE)

(Aristides)

Melhorar

mecanismos/estrutura de

articulação entre discentes e

instituição

-Articular Conselho de Classe

-Mobilizar a Comunidade

acadêmica

- Dar visibilidade para os

objetivos da CAE

Cognitivo

Organizativo

Imediato

E continuo

NAPs( Vera e Alice, Rúbia)

Conselhos de Cursos de Graduação

( Jacqueline, Sumaia, Marli e Rúbia),

Comissão de Assuntos Estudantis (CAE)

( Aristides) e Centros Acadêmicos

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Fomentar ações para políticas

afirmativas e inclusivas

(moradia, auxílio financeiro e

apoio psicológico)

- Apontar necessidades e

remeter para a Coordenadoria

Estudantil ( COP)

Organizativo

Político

Imediato e

continuo

Comissão de Assuntos Estudantis (CAE)

( Aristides) e Centros Acadêmicos

Fomentar ações a saúde

mental do estudante

- Ter um programa de promoção

de qualidade de vida estudantil

- Criar um serviço de saúde para

atendimento do estudante

Organizativo

Político

Financeiro

Imediato e

continuo

Comissão de Assuntos Estudantis (CAE)

( Aristides) e Centros Acadêmicos,

Diretoria ( Pasqual e Maria Cristina)

Dia 19/05/2017

- Apresentação dos participantes e qual a motivação para estar no grupo de graduação

- Foi solicitado para os participantes a escreverem quais são os pontos fortes e as fragilidades da graduação.

Acúmulos pontos Fortes

Compromisso

Historicamente a FMB participa ativamente da formulação e desenvolvimento do ensino no SUS para o SUS

Compromisso social da FMB (aumento do número de vagas)

Compromisso social da UNESP (ações afirmativas – inclusão social)

Currículo

Projeto de Reestruturação Curricular

Processo de Reestruturação do curso de enfermagem

Experiência acumulada processo de reestruturação

Reestruturação curricular (medicina, enfermagem e nutrição)

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Atualização do PPP já iniciada de forma participativa

Ter finalizado a reestruturação curricular coletivamente

Qualidade do currículo novo

Novo currículo

Proposta da reestruturação curricular

Currículo Novo

Temos um novo currículo a desvendar

Participação

Participação discente ativa

Grande potencial dos nossos alunos

União do grupo

Parceria entre as coordenações de curso (Enfermagem e Medicina)

Apoio institucional (FMB) reitoria

Os docentes da Enfermagem têm objetivos semelhantes (Reestruturação e faculdade)

Compromisso da diretoria atual com as reformas curriculares

Ter docentes, profissionais de saúde e comunidade motivados para trabalhar na formação nas graduações.

Alguns docentes com real interesse pela graduação

Docentes comprometidos

Nossos recursos Humanos e materiais

Cenários

Nossos cenários de Ensino (HC, CSE, comunidade)

Proposta curricular em módulos/eixos

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Reestruturação curricular

Múltiplos cenários e ensino (HC, HEB, unidades de saúde, etc.)

Experiência acumulada (relação universidade X serviços)

Ter espaços estruturados como o NAP/NEAD

Ter o NAP

Núcleo docente estruturante NDE (criação)

Estrutura NAP/NEAD

Problemas

1.Políticas universitárias que pouco valorizam a carreira docente voltada para a graduação

Politicas universitárias que não valorizam a carreira voltada para graduação

Pouca valorização da graduação

Ensino de graduação pouco valorizado

A avaliação institucional (UNESP) deveria valorizar mais o trabalho docente na graduação

Sobrecarga docente nos domínios: ensino, pesquisa, assistência e gestão

Falta de conhecimento e respeito pelas particularidades da FMB pela UNESP

2.Dificuldades na construção, regulamentação e implementação das mudanças curriculares

2.1.Morosidade na regulamentação e implementação das mudanças curriculares

A demora com a implantação do novo currículo desmotiva toda a comunidade

Implantar novo projeto curricular- articulando extensão e pesquisa

Novo currículo colocar/prática

Implantação da reestruturação

Novo currículo entrou na PROGRAD em 2015 e ainda não está aprovado

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Dificuldades externas (não FMB) para implantação da proposta de reestruturação curricular

Falta de integração entre ensino, pesquisa e extensão.

2.2.A articulação para fomentar as mudanças é insuficiente

Integração com o básico e entre as disciplinas

Dissociação ciclo básico X profissional

Pouca integração/interdisciplinaridade

Correr paralelamente o novo e anterior (currículo)

Melhorar a integração entre os cursos (interdisciplinaridade)

Discutir melhor com a comunidade a integração curso de medicina e enfermagem

Dificuldade de integração intercursos, trabalho colaborativo e entre cursos nos diferentes espaços de formação (interdisciplinar e interprofissionnal)

Efetivar/aprimorar ensino em rede (interdisciplinaridade)

2.3.O currículo praticado tem lacunas para a formação de profissionais generalistas e com desempenhos compatíveis com a necessidade da população

Dar conta de formar médicos generalistas

Pouco foco no envelhecimento da população

Ensino de emergência

Aprimorar ensino em ética

Fragmentação do cuidado

Verticalização das relações

2.4. As estratégias para ampliar a participação durante a participação docente nas inovações metodológicas no ensino aprendizagemsão insuficientes:

metodologias ativas ensino em rede interdisciplinaridade, processo avaliativo.

Estratégia (insuficiente) para maior participação do corpo docente na discussão de novas metodologias de ensino-aprendizagem

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Colocar em pratica as metodologias ativas

Estimular o grupo e atrair novos membros

Desenvolvimento de novas metodologias e reestruturação

Ensino Bancário

Pouca participação dos docentes na atenção básica

2.5. Falta de apoio técnico para realizar a reestruturação da enfermagem (apoio pedagógico)

3. Formação pouco centrada no aluno nos aspectos técnico científicos, ético humanitários, afetivos e sociais

Alienação institucional sobre quem é nosso aluno

Desafio for ar a ova geração – educação permanente do professor

Recursos insuficientes para permanência estudantil e nas bolsas de iniciação científica

Curso muito extenso para 4 anos (enfermagem)

Carga Horária Elevada

Pouco contato entre alunos de diferentes cursos

Remeter ao grupo de gestão

Falta de Recursos Humanos (prioridades e critérios)

Pactuar a inserção nos cenários de prática

Carência de recursos Humanos

Falta de reposição Docente

Não Contratação de novos docentes

Não contratação de docente para o quadro efetivo precarização do ensino superior

Apoiar a construção do COAPES

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Pactuar com parceiros a inserção dos cenários de prática

Cenário de atenção básica insuficiente

Espaço de campo de práticas

Novos cenários de ensino e melhoria de estrutura física

Inadequação dos laboratórios de habilidades e de informática

Fora

Conjuntura política que dificulta o planejamento Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs)

Residência Universal

Aposentadorias de muitos professores sem perspectiva de contratação

Avaliação do dia em uma palavra (19/05): Produtivo, Estimulante, Interessante, Desafiados, Imersão, Motivação, Mudança, Empoderamento,

Coletividade, Grupalidade, Horizontalidade

Pontos destacados na plenária:

Importância de realizar articulação entre IBB e FMB para o detalhamento dos módulos (sugestão fazer planejamento estratégico) – metodologia

participativa para os planos de aula (Prof. Newton Hokama)

Ressaltamos a importância da integração, mas os NAPs separados. ( Profa. Dionísia)

Penso que precisamos fortalecer o NAP e não fazer outro. (Prof. Paulo)

O receio em ser um único NAP é da atuação ficar muito restrita ao curso de medicina pelo seu tamanho (número de alunos/anos). (Prof. Aristides)

Pensando que pleiteamos a faculdade de enfermagem, talvez possamos pensar em dois núcleos. (Araldo)

Realmente há necessidade de ter um NAP estruturado para a Enfermagem, mas precisamos dialogar como isso se dará. A ideia de ter um NAP

único e fortalecer este órgão é uma boa proposta. (Prof. Pasqual)

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Pós-graduação e Pesquisa

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Grupo de trabalho Frente: PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

Participantes Carlos Alberto Gama Pinto (Moderador), Cilmery Kurokawa, Carlos Antônio Caramori, Denise Fecchio, Erick da Cruz Castelli, Márcia Guimarães da Silva, Luiz Eduardo G. G. Betting, João Luis Amaro, Leandro Gobbo Braz, Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza, Cristiane Murta, Wilza Carla Spiri

Digitador Felipe Isidoro Bernardi

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Sintese dos principais problemas:

P1- Dificuldades de financiamento

OBJETIVOS AÇÕES DESDOBRAMENTOS RECURSOS PRAZO RESPONSÁVEIS INDICADORES METAS

Aumentar a captação de recursos

Ampliar o espectro de fontes de recursos

Busca e divulgação pró-ativa de editais

- Recursos humanos - Recursos cognitivos

1 ano EAP - Número de editais com aplicações locais

- Aumentar a submissão - Aumentar a captação

Busca de financiamento público, privado e estrangeiro

Recursos organizacionais

4 anos Pesquisador e grupos de pesquisa

- Número de projetos submetidos

Desenvolver projetos temáticos e robustos

Desenvolver projetos de base para atender chamadas estratégicas

Recursos organizacionais

4 anos Pesquisador e grupos de pesquisa

- Número de projetos temáticos - Número de projetos multicêntricos

- Aumentar a submissão - Aumentar a captação

Estabelecer políticas de gestão para incluir representantes em agências de fomentos *

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Sintese dos principais problemas:

P2- Dificuldade de Apoio

OBJETIVOS AÇÕES RECURSOS PRAZO RESPONSÁVEIS INDICADORES METAS

Garantir recursos humanos qualificados para as unidades (UPECLIN, UNIPEX E UPESC)

Humano Financeiro

5 anos Diretoria e unidades

- Nº de recursos humanos - Nº de capacitações

- Ampliar - ampliar em 25%

Ampliar e desenvolver apoio operacional aos projetos

Realizar oficinas sobre processos de coordenação de projetos

Humano cognitivo

1 ano para implantar

EAP Número de oficinas 1 oficina/ano

Fortalecer e divulgar espaços e ferramentas multi-usuários

Humano cognitivo

5 anos Unidades de pesquisa e CPP

- Nº de usuários dos espaços existentes - Nº de espaços multiusuários novos

- Aumentar em 25% - Aumentar

Ampliar apoio administração dos projetos junto às agências de fomento

Ampliar o EAP

Ampliar recursos humanos e financeiros (parcela RTI)

2 anos Diretoria - Nº de projetos administrados - Nº funcionários EAP

- Aumentar - Aumentar

Incentivar políticas de pesquisa dentro dos departamentos

Incluir atividades de pesquisa na AGENDA dos departamentos

Humanos e cognitivos

1 ano Chefe departamento

Incentivar cooperação em pesquisa no interior dos departamentos

Humanos e cognitivos

1 ano Chefe departamento

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Sintese dos principais problemas:

P3- Falta de integração

OBJETIVOS AÇÕES DESDOBRAMENTOS RECURSOS PRAZO RESPONSÁVEIS INDICADORES METAS

Promover redes de colaboração em pesquisa

Promover workshops multidisciplinares

Criar chamadas temáticas internas

Humanos, cognitivos e financeiros

2 anos CPP, EAP e CPG Número de workshops/ano

Realização de 1 workshop/ano

mapear e divulgar competências e linhas de pesquisa

Humanos, cognitivos e financeiros

1 ano EAP Identificação e seguimento da coorte de pesquisadores

Banco de dados disponível

Promover integração: hospital + unidades + departamentos

Estabelecer co-responsabilidade por setores estratégicos

Político imediato DGAA, CPP, Diretoria e superintendência

Implantação de parcerias

Parcerias estabelecidas

Articular iniciativas departamentais de integração com HC e unidades

Político e organizacional

Imediato

Departamento

Promover integração entre diferentes programas de PG

Encontrar espaços para interação: simpósios, disciplinas nucleares, congressos conjuntos

Organizacional e financeiro

1 ano

CPG

- Número de disciplinas nucleares - realização de eventos inter-programas

Aumentar o número

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Sintese dos principais problemas:

P4- Excesso de Regulação

OBJETIVOS AÇÕES RECURSOS PRAZO RESPONSÁVEIS INDICADORES METAS

Revisar procedimentos regulatórios do CEP/CEUA

Promover encontros entre comunidade de pesquisadores e CEP/CEUA

Organizacional e político

6 meses CEP/CEUA, CPP e CPG

- Encontros realizados

Ao menos 1 encontro/ano

Eliminar a regra que impõe que teses e dissertações tenham título exatamente igual ao projeto

Político Imediato Congregação FMB Eliminação da regra

Eliminação da regra

Reduzir ou otimizar etapas do fluxo de submissão dos projetos

Simplificar passagem de estudos retrospectivos ou sem novos procedimentos diagnósticos / terapêuticos

cognitivo 6 meses EAP, DGAA, CPG e unidades de pesquisa

- Número de etapas do processo - tempo de trâmite dos projetos

Redução dos indicadores atuais

Sugestão de hierarquização da análise ética dos projetos *

CEP

Otimizar etapas regulatórias em favor de projetos estratégicos

Criar resolução FMB ue pe ita Fast

T a k de p ojetos estratégicos

Político e organizacional

1 ano EAP, DGAA, unidades de pesquisa, CPG/CEP

Implantação do Fast track

Fast track implantado

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Síntese dos principais problemas:

P5- Baixa motivação para atividades de pesquisa e dificuldade de renovação de quadros

OBJETIVOS AÇÕES DESDOBRAMENTOS RECURSOS PRAZO RESPONSÁVEIS INDICADORES METAS

Estimular programas de PG a atingir nível de excelência

Estimular produção, inserção social e internacionalização dos programas de PG

Estimular produção de artigos de alto impacto

Financeiros e cognitivos 5 anos

CPP, CPG, Coord. De PG, EAP e ProPG

- Artigos publicados - Artigos A1/A2 publicados - Nota dos programas

- Aumentar em 30% Aumentar em 20% - Atingir nota CAPES igual ou maior que 6 para pelo menos um programa

Estimular MINTER / DINTER

Financeiros e humanos

5 anos

CPG e coordenadores de PG

Promover fóruns de inserção social e internacionalização (mobilidade discente / docente)

Humanos e cognitivos

2 anos

CPG, coordenadores de PG e ERI

promover workshops capacitação para pós-graduandos – solicitar followships

Humanos e cognitivos

2 anos

CPG

monitorar e estimular a carreira de egressos

Humanos, cognitivos e tecnológico

2 anos Cada coordenador PG

Identificar, recrutar, desenvolver, formar novos talentos

Qualificar os docentes da FMB para inserção PG

Financeiro, tecnológico e cognitivos

5 anos

CPG e programas de PG

- Percentual de docentes da FMB inseridos

- Aumentar em 10%

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Realizar busca ativa de docentes externos à FMB

5 anos CPG e programas de PG

na PG - Número de docentes qualificados na PG

- Manter / expandir o número de docentes na PG

Divulgar externamente as possibilidades de PG na unidade

Imediato CPG e Direção - Realização de divulgação do tipo: ope La

- utilização de mídias audiovisuais

Consolidar a inclusão da pesquisa na grade curricular medicina/ enfermagem, programas de residência e aprimoramento

Viabilizar e aprimorar a proposta de eixo

etodológi o o novo currículo

Político e humano

5 anos CPP, NAP e Conselho de Graduação

Implantação do eixo de metodologias ie tífi as a

graduação da medicina

Eixo implantado e consolidado

Estimular programas de residência e aprimoramento a instituir projetos de pesquisa (TCC) e Mestrado Profissional

Estabelecer políticas de gestão p/ incluir representantes na CAPES*

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OBSERVAÇÕES ADICIONAIS

Fragilidades

Financiamento

Captação de recursos financeiros estrangeiros

Falta de financiamento – Mestrado profissional

Apoio financiamento CAPES Limitação de financiamento (FAPESP)

Estímulo

Reposição docente (pesquisa)

$

Aposentadoria / reposição docente Falta de $

Conhecimento das pessoas

Maior integração

Espaço de encontro

Falta de apoio de secretaria

- Grupos de pesq. Isolados - carga horária

Falta de vocação para pesquisa Discurso de que a pesquisa é prejudicial ao ensino de graduação

- Excesso de regulamentação / controle - Falta de estímulo, apoio

Infra Pessoas

Participação da PG por ocasião na carreira acadêmica

Paradoxo: formação docente x incubadora de produção científica

Atrair novos pós-graduandos

Quem geralmente toca a pesquisa? Pós-doc, pesq., doutorando?

Conflitos de interesse criados pela forma de valorização acadêmica impedem a melhor integração e desenvolvimento

Pouca atenção no direcionamento da pesquisa às necessidades loco-regionais e nacionais

Falta de pesquisador/ docentes

Falta disciplina inovação empreendedorismo

Criatividade tolhida pelos compromissos CAPES

Falta de discussão sobre boas práticas em pesquisa

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PDU - Plano de Desenvolvimento das Unidades da UNESP 18, 19 e 20 de maio de 2017

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Acumulos/Pontos Fortes

Competências diversidade infraestrutura Resiliência Interdisciplinaridade

Grupo pequeno de pesquisa Facilidade para int.

Docentes Corpo docente qualificado

Equipamentos bons Estrutura multiusiária consolidada

Há uma condição geográfica de agrupamento de facilidades para pesquisa, muito favorável

Forte relação com o sistema de atenção à saúde que demanda as questões científicas

Conhecimento das pesquisas

Mudança de coordenação no PG Planejamento para o crescimento Gestão local/central acessível mudanças

Apoio metodológico operacional com fomentos: unidades e EAP

Maior reflexão e aumento de produtividade Escritório de apoio à pesquisa

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Residência e Aprimoramento

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Campus de Botucatu

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Grupo de trabalho Frente : RESIDÊNCIAS E APRIMORAMENTO

Participantes Renata Lúcia Gigante (Moderador),Antonio de Padua Pithon Cyrino, Ana Paula Rodrigues de Andrade, Cassiana M. Bertoncello, Cátia

Regina B. Fonseca, Fernando Katsuo Takagi, Gabriel Berg de Almeida, Grasiela Bossolan, Heloisa Maria de Luca Vespoli, Jessica Madeira,

Maria Odete Simão, Rodrigo Mattos dos Santos, Sonia Marta Moriguchi, Pedro Luiz Toledo de Arruda Lourenção e Vanessa Santos Silva.

Digitador Rosa Maria dos Santos Bardella

Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Planejamento Estratégico – 2017-2021

Sintese dos principais problemas:

P1- Formação do residente e aprimorando não prioriza integralidade do

cuidado e prática em rede de atenção.

Objetivos:

Formar profissionais de saúde na rede de atenção à saúde com competência

para atuar em equipe interprofissional com abordagem na integralidade.

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos

Necessários

Prazo

Início/Término

Responsáveis

Ampliar e descentralizar os

cenários de aprendizagem.

Oferecer aos residentes e

aprimorandos uma prática

interprofissional mediante

integração entre programa de

residência médica,

multiprofissional e

aprimoramento.

Desenvolver projeto piloto de diversificação dos campos de

prática com as áreas básicas.

Sensibilizar os supervisores e tutores dos programas.

Analisar o projeto político pedagógico dos programas de

residência e aprimoramento e buscar incluir cenários de prática

que possibilitem a integralidade e interdisciplinaridade.

Construir um eixo de disciplinas comuns.

Fomentar práticas interprofissionais entre residentes e

aprimorandos nas diferentes áreas.

Organizacional

Relacional

Conhecimento

1/ª reunião em

08/06/2017

Coordenadores das

03 comissões de PR e

Aprimoramento

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Campus de Botucatu

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18, 19 e 20 de maio de 2017

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Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Planejamento Estratégico – 2017-2021

Sintese dos principais problemas:

P2- Integração insuficiente entre os programas de residências e

aprimoramento

Objetivos:

Integrar ações de ensino e gestão entre as residências e aprimoramento.

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos Necessários Prazo

Início/Término

Responsáveis

Promover ações de gestão e

ensino integradas entre os

Programas de Residência

Médica e o Aprimoramento

Construir um eixo de disciplinas

comuns.

Fomentar práticas interprofissionais

entre residentes e aprimorandos nas

diferentes áreas.

Realizar oficinas de planejamento

entre supervisores de programas a

partir de linhas de cuidados

Organizacional

Relacional

Conhecimento

Coordenadores das 03 comissões de

PR e Aprimoramento

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18, 19 e 20 de maio de 2017

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Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Planejamento Estratégico – 2017-2021

Sintese dos principais problemas:

P3- Falta de um processo avaliativo formativo que retroalimente o processo

da apre dizage dos alu os .

Objetivos:

Ter uma cultura de avaliação sistemática, formativa e efetiva com participação

de todos os atore implicados de forma democrática.

Ter avaliação interna dos programas regularmente.

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos Necessários Prazo

Início/Término

Responsáveis

Rever o processo de avaliação

e aprimorar o seu registro dos

residentes e aprimorandos

Capacitar os preceptores para

o processo de avaliação.

Realizar oficinas de planejamento

entre supervisores de programas a

partir de linhas de cuidado.

Mapear as boas práticas de avaliação e

utilizar para rever.

Organizacional

Relacional

Conhecimento

Coordenadores das 03 comissões de PR

e Aprimoramento

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18, 19 e 20 de maio de 2017

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Sintese dos principais problemas:

P4- Não incorporação na estrutura da Universidade dos programas de

Residências e do Aprimoramento.

Objetivos:

Incorporar os programas de residências e aprimoramento na estrutura

administrativa da Universidade.

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos Necessários Prazo

Início/Término

Responsáveis

Encaminhar esta demanda à congregação.

Manter o diálogo com a PROPG.

Maior valorização da carga horária docente

nos programas de residência médica,

multiprofissional e aprimoramento.

Criar mecanismos de registro da carga

horária dos docentes e preceptores dos

programas de residências médica

multiprofissional e aprimoramento.

Poder

Financeiro

Coordenadores das 03 comissões de PR e

Aprimoramento

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18, 19 e 20 de maio de 2017

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Sintese dos principais problemas:

P5-Preceptores em número insuficiente, mal ou não remunerados e

pouco capacitados para exercer atividade de ensino.

Objetivos:

Ter preceptores em número suficiente e com remuneração adequada.

Ter preceptores capacitados para função.

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos Necessários Prazo

Início/Término

Responsáveis

Iniciar discussão e montar

comissão para viabilizar

estratégias.

Desenvolver formação pedagógica

dos preceptores médicos/outros

profissionais.

Estimular a participação de

preceptores para capacitação

presencial e EAD.

Poder

Financeiro

Conhecimento

Organizacional

Conhecimento

Organizacional

Coordenadores das 03 comissões de PR e

Aprimoramento

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18, 19 e 20 de maio de 2017

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Sintese dos principais problemas:

P6- Falta de estrutura de apoio para os residentes e aprimorandos

(refeitório, convívio, conforto, apoio psicológico, infraestrutura de ensino

teórico-práticos).

Objetivos:

Garantir estrutura de apoio adequada e igualitária para residentes e

aprimorandos.

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos Necessários Prazo

Início/Término

Responsáveis

Criar canal de diálogo entre

coordenadores de programas e

gestores dos cenários de práticas.

Financeiro

Organizacional

Poder

Coordenadores das 03 comissões de PR e

Aprimoramento

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18, 19 e 20 de maio de 2017

57

Observações Adicionais Macroproblemas relevantes mas que não foram trabalhados por falta de tempo

- insuficiente oferta de bolsas para residencias e aprimoramento frenta à capacidade de formação - subfinanciamento do sus compromete a qualidade da assistencia do hc, comprometendo o cenário de ensino nas residencias e no aprimoramento. PONTOS FORTES ACUMULOS

Visibilidade da Função Social da UNESP – Universidade Pública.

Qualidade da Assistência.

Contato e envolvimento com a comunidade.

Profissionais bons e comprometidos.

Qualidade da formação profissional.

Programas de Residência Médica consolidado (longa duração) e estruturado: vagas, especialidades, gestão e prática.

Ampliação recente da Residência Multiprofissional que já mostra sua potência na formação profissional, embora ainda não consolidado.

Ótima supervisão docente.

Preceptores são também docentes da Faculdade.

Trabalho em equipe nos cenários de prática.

Processo Seletivo Sólido.

Implantação da Especialização (Aprimoramento).

Suporte administrativo.

Contribuição com construção em tecnológicas de saúde.

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Extensão e Assistência

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Grupo de trabalho Frente: EXTENSÃO e ASSISTÊNCIA

Participantes Dr. Adail Rollo (Moderador), ProfªDrª Maria Cristina Pereira Lima, Profª Carmen Maria Casquel Monti Juliani, Srª Luciana Cristina Parenti

(CSE), Prof. Newton Key Hokama, Profª Maria Aparecida Marchesan Rodrigues, aluna Amanda Alvarez, Srª Maria Della Colleta (ONG Arte

e Convívio Botucatu), Dr. Marcello Laneza Felício, Profª Maria Aparecida Custódio Domingues.

Digitador Antonio de Pádua Heliodoro

Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Planejamento Estratégico – 2017-2021

Sintese dos principais problemas:

P1- Dificuldade de identificar demandas da sociedade e compatibilizar com a capacidade da FMB

Objetivos:

Ob 1 - Ampliar identificação das demandas da comunidade e

o potencial da FMB atender demandas

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos

Necessários

Prazo

Início/Término Responsáveis

A 1- Criação de uma plataforma

on-line como interface

intrainstitucional para articular

os diferentes atores (alunos,

docentes, representantes da

CPEU e da comunidade) na

identificação de

demandas/formulação de

Projetos de Extensão

= Introduzir no IUSC1,2,3 a cultura de: identificar demandas e

formulação de P.E.

= Fazer levantamento de projetos de extensão já implementados

= Identificar projetos com pontos em comum e planejar ações

conjuntas, integradas

= Capacitação de metodologias para aprimorar extensão.

Pesquisa Ação

Visualização móvel

= Reforçar a participação discente nas comissões: CPEU e

Comissão de Avaliação de Bolsas

- T.I. (Nead.Tis)

- Organizado

(Coord.)

- Adesão dos

envolvidos

(CPEU,

docentes/Coord.

IUSC)

Início: Imediato

(até 90 dias)

Término:

contínuo

Gerente: Presidente da

CPEU, Cood. do IUSC (1º,

2º e 3º) e resp. Nead.Tis

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A 1.2 – Permitir que

profissionais não docentes

sejam coordenadores dos

Projetos de Extensão (médicos,

enfermeiros, Assistentes

Sociais, Biólogos, T.O, etc)

- Aprovação pela

PROEX da

possibilidade de

não docente

coordenarem

Projeto de

Extensão (como

já foi no passado)

Início: entre 3 a

6 meses (apoio

da CPEU)

Término:

contínuo

Profª Kika – Vice-diretora

(apoio da CPEU)

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Sintese dos principais problemas:

P2- Falta de reconhecimento e valorização dos Projetos e Atividades de

Extensão na UNESP

Objetivos:

Ob 2- Valorizar extensão através de inserção Ensino graduação/ingresso Avaliação

docente

Ações Desdobramentos

(tarefas) Recursos Necessários

Prazo

Início/Término Responsáveis

A 2.1- Na carreira docente:

- Inserir no processo seletivo, projeto

de extensão (elaboração) na FMB e

inserir na discussão da carreira

docente, maior peso das atividades de

Extensão/Assistência, bem como no

concurso de Prof. Titular;

= Construir um GT indicado pela

Congregação p/avaliar as

especificidades da FMB (na carreira

docente)

= Promover debates sobre

experiências e inovações de carreira

docente na área da SAÚDE

- Adesão dos chefes de Depto e

aprovação da Congregação

Início: até 90 dias

Término: contínuo

Diretoria e Vice-

diretoria

A 2.2- Inserir formalmente nas

propostas curriculares, disciplinas de

Extensão (optativa/ou obrigatória), em

conjunto com IUSC 1, 2 e 3, e

Departamento de Saúde Pública

- Aprovação nos Conselhos de

Curso => Congregação => Reitoria

(Prograd)

Início: até 90 dias

Término: contínuo

Profª Kika/Tuco (CPEU)

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Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Planejamento Estratégico – 2017-2021

Síntese dos principais problemas:

P3- Falta de recursos financeiros para extensão

Objetivos:

Ob 3- Aumentar a captação de recursos para projetos de extensão

Ações Desdobramentos

(tarefas) Recursos Necessários

Prazo

Início/Término Responsáveis

A 3.1- Socializar e dar maior

visibilidade aos projetos bem

sucedidos (atingindo a comunidade) e os

produtos dos projetos de extensão

Levar/divulgar em diferentes canais,

com linguagem acessível à

comunidade, os resultados dos

projetos.

- Ampliar a divulgação dos Projetos

de Extensão por meio de vídeos,

folders, etc. (externar p/ampliar

parcerias)

- ACI (Assessoria de Comunicação

e Imprensa) + Nead.Tis

Início: 90 a 180 dias

Término: contínuo

Prof. Newton e Renato

A 3.2- Aumentar a captação de

recursos orçamentários (Unesp)

Organizar evento para

discutir/orientar como submeter

projeto à PROEX

- Disponibilidade de: Tempo e

Adesão das pessoas

Início: até 30 dias

Término: julho

Prof. Pedro (CPEU) + CSE

(Luciana e Arte e Convívio

(Maria Delacoleta)

A 3.3- Aumentar a captação de

recursos extra orçamentários

(judiciário, municipal, fundações, SUS,

Emenda parlamentar)

Identificar possíveis Parceiros

Organizar mostra com potenciais

financiadores de projetos de

extensão

Disponibilidade de tempo

Adesão de possíveis parceiros

Início: até 90 dias

Término: contínuo

Carmen (Maria – Arte e

Convívio)

Tuco

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Grupo Extensão e Assistência

OBJETIVOS METAS INDICADORES

Ampliar a introdução de demandas da

comunidade e o potencial da FMB para

atendê-las

- Publicação de plataforma de extensão: para

projetos, propostas e demandas;

- Aumentar em 50% projetos aprovados pela

PROEX, elaborados de forma articulada

c/comunidade e interdisciplinarmente

Plataforma estar acessível;

Número de projetos aprovados pela PROEX

Produtos dos Projetos de Extensão da FMB

Valorizar extensão através da inserção no

ensino de graduação e nos critérios de

avaliação docente

- Oferecer disciplina optativa de

desenvolvimento de projetos de extensão em

2018 em conjunto com IUSC 1,2 e 3, e

Departamento de Saúde Pública;

- Elaborar minuta para elaboração da

extensão/assistência até março/2018;

- Propor que para os concursos p/contratação

docente, haja uma modalidade de avaliação:

projeto que integra Pesquisa/Extensão

- Alunos matriculados na disciplina;

- Minuta discutida na Congregação, aprovada e encaminhada à

CCEU;

- Minuta apresentada à Congregação

Aumentar a captação de recursos para

Projetos de Extensão

- Elaborar vídeos dos projetos relevantes,

anualmente;

- Ter 10% dos projetos de extensão co-

financiados por recursos externos

- Vídeo divulgado;

- Número de projetos de extensão co-financiados

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Síntese problemas: Ressaltar no PDU a necessidade de reposição docente

OBSERVAÇÕES ADICIONAIS

= Reconhecer a extensão da mesma forma que se reconhece o ensino e a pesquisa (Status 2ário)

= Reconhecer a extensão como parte integrante do currículo na formação dos profissionais

= Garantir orçamento para bolsas de extensão e viabilidade técnico-financeira dos projetos

AVALIAÇÃO GERAL Análise do Contexto: Extensão e Assistência

- Discurso de valorização da área, mas restrição de recursos e não reconhecimento da assistência como extensão; - Diminuição de apresentação de Projetos: 112 > 22 / Aumento da taxa de aprovação; - Vários projetos de extensão são realizados sem recursos da Reitoria; - Mudança dos critérios de aprovação de Projeto de Extensão – Pareceristas não capacitados; - A reformulação dos critérios de avaliação dos Projeto de Extensão está qualificando o processo; - Sobrecarga de atividades da assistência dificultando o desenvolvimento de Projeto de Extensão para além da Universidade; - Graduandos referem que há pouco interesse dos Docentes por apoiar Projeto de Extensão; - Os critérios de avaliação docentes não valorizam os projetos de extensão na Unesp; - Plano Nacional de Educação indica que 10% das atividades de ensino devem ser na Ext. Universitária; - Apesar do orçamento ser pequeno na Unesp, ele não foi cortado; - Projeto de Extensão promove a legitimidade da Universidade na sociedade; - Portaria Unesp de 2010, define as atividades assistenciais como de extensão. Reafirmada no seu manual; - Atividades de assistência não são financiadas como projetos de extensão na Unesp.

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PDU - Plano de Desenvolvimento das Unidades da UNESP 18, 19 e 20 de maio de 2017

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Acúmulos/Pontos fortes Problemas Quadro síntese dos

principais problemas

- Integração Universidade <-> Comunidade

- Proximidade da comunidade

- Ilumina comunidade (vice-versa)

- A própria comunidade – experiência acumulada em Botucatu

A comunidade e o território em que ela está inserida

- Acesso

- Contato direto com a sociedade/população => Que requer

demanda

- Possibilidade de diálogo e aproximação com a comunidade

- Informação

- Experiências de Extensão bem sucedidas

- A inserção da FMB/UNESP na cidade e no SUS

- Disposição para desenvolver projetos de extensão

- A CPEU e a FMB (HC, Deptos, RH, Alunos)

- Organização

- Critérios redefinidos, ainda com presença de recursos

- Ainda há investimento = Não houve cortes de bolsas =

Universidade e Governo interessados

- Reconhecimento – legitimidade da FMB

- Oportunidade de formação além dos muros da Universidade

- Incorporação da Extensão como atividade curricular

- Falta de Conhecimento / Valorização

- Falta de entendimento

- Falta de reconhecimento – valorização

- Valorização/Estímulo

- Execução baseada em projetos (forte & fraco)

- Conformismo (Espaço para homogeneização)

- Identificação real das demandas da comunidade na construção dos

projetos de extensão

- Encastelamento da instituição? Real ? ou lenda ?

- Falta de identificação das necessidades da comunidade

- Projetos reducionistas, pontuais sem grandes impactos

- Sobrecarga no trabalho dos docentes => leva a escolher o que é mais

positivo para subir na carreira => Projetos de extensão como 2ª opção

- Sobrecarga com falta de reposição docente levando à redução do tempo

para a extensão

- Sobrecarga assistência

- Falta de divulgação e estímulos sobre os Proj. Extensão para os

ingressantes (1º ano) => O que são os projetos de extensão =>

Relacionado com a falta de apoio

- Ruídos i te os so e o ue é Exte são ge a falta de la eza

- Não há u ifo idade de o eito de exte são

- Localizar a assistência na extensão

- Falta de recursos financeiros para extensão

- Dificuldade de

identificar demandas

da sociedade e

compatibilizar com a

capacidade da FMB

- Falta de

reconhecimento e

valorização dos

Projetos e atividades

de extensão na Unesp

- Falta de recursos

financeiros para

extensão

- Ressaltar no PDU a

necessidade de

reposição docente

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Avaliação e desenvolvimento pessoal

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18, 19 e 20 de maio de 2017

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Grupo de trabalho Frente: DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS

Participantes Gilberto (moderador), Ludmila Candida de Braga, Marcos Antonio de Carvalho Arakaki, Orlando José Sauer, Vera Eliane Damato Burini, Renata

de Oliveira Castilho, Danilo Chidichino Saltini Camargo, Katia Aparecida Biazotti, Maria Dionísia do Amaral Dias

Digitador Sandra Aparecida de Carvalho Cruz

Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Planejamento Estratégico – 2017-2021

PROBLEMA ORIGINAL: Gestão de Pessoas insuficiente, não isonômica, com baixa normalização e descontinua, sem foco no desenvolvimento de pessoas

Síntese dos principais problemas: P1- 1.Política de carreira seletiva e pouco abrangente com sistema de avaliação falho

Objetivos Ações Desdobramentos

(Tarefas) Recursos críticos

Prazo:

Iníc / Térm Responsáveis

1.1.Propor e construir, em

parceria com a

administração central,

políticas de carreiras para

docentes e técnicos

administrativos

1.2.Aperfeiçoar os sistemas de

avaliação docente e técnico

administrativo

1.3.Promover o

desenvolvimento de

pessoas a partir dos

desafios provenientes do

planejamento da FMB e

metas das áreas

1.1.1.Articular com a reitoria espaço

para propositura

1.2.1. Elaborar proposta de carreira e

avaliação

1.3.1.Rearticular o grupo de trabalho

desenvolvimento de pessoal

(GTDRH), incluindo docente

1.3.2. Rever conteúdos

desenvolvimento conforme

demandas PDU

1.3.3. Promover ações inclusivas dos

diferente vínculos de trabalho

1.1.1.Constituir grupo

para formulação de

proposta de carreira e

de avaliação

-x-

-x-

1.1.1.

Conhecimento

técnico

1.2.1.

Conhecimento

técnico

1.3.1. Equipe

para GTDRH

1.3.2. Equipe

para GTDRH

Até a Ago/17

Out17 a Abr18

Iniciar até

agosto/17

contínuo

Iniciar até

agosto/17

contínuo

1.1.1. Diretor da FMB

1.2.1. Diretor da FMB e

grupo técnico

1.3.1. Diretor FMB +

supervisor RH

1.3.2.Diretor FMB +

supervisor RH

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18, 19 e 20 de maio de 2017

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Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Planejamento Estratégico – 2017-2021

Síntese dos principais problemas:

P2- Reposição de pessoal insuficiente e diversidade de vínculos: CLT, autárquico, efetivo e Famesp implicam em diferentes direitos e obrigações para

servidores com as mesmas atribuições

Objetivos Ações Desdobramentos

(tarefas) Recursos críticos

Prazo:

Iníc / Térm Responsáveis

2.1.Otimização dos

processos de trabalho

(capacitação, melhorias e

desenvolvimento dos

sistemas institucionais)

2.2.Revisar lotação do corpo

funcional baseado no

trabalho real

2.1.1. Constituir grupo de trabalho para

implementar projeto piloto de

otimização

2.2.1. Constituir grupo de trabalho para

estudar parâmetros internos e

externos

2.2.2. Elaborar proposta de relocação de

pessoal

2.2.3. Elaborar proposta de

redimensionamento de quadro de

pessoal

2.1. Estudar

metodologias de

racionalização

de processos

2.1.Recursos

humanos

2.2. Recursos

humanos

6 meses após

disponibilização

de RH

2.1.Seção de RH

2.2. Diretor FMB

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Síntese dos principais problemas:

P3- Insuficiência de ações para promoção da saúde do trabalhador, de condições de trabalho saudáveis e de sustentabilidade ambiental.

Objetivos Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos

críticos

Prazo:

Iníc / Térm

Responsáveis

3.1.Garantir condições de

higiene e conforto no

trabalho, em todos os

setores FMB

3.2.Institur programas de

promoção da saúde do

trabalhador e condições

de trabalho saudáveis,

considerando as

peculiaridades dos

processos de trabalho,

perfil sanitário da

população trabalhadora e

pautados em critérios

técnico-científicos

3.3.Erradicar a violência no

trabalho no âmbito da

FMB.

3.1.1.Reativar grupo de qualidade de

vida no trabalho

- Levantar necessidades e propor

soluções com plano de ação para

condições de higiene e conforto

3.2.2.Ampliar os grupos de QVT, com

participação de dos

departamentos de Saúde Pública

e Enfermagem

- Desenvolver o programa com as

características

3.3.1. Elaborar política institucional de

forma participativa

3.3.2. Implementar a política

3.3.3. Criar grupo de acolhimento para

pessoas em situação de violência

no trabalho.

3.1.Discussão do

plano de ação

com a

comunidade para

conhecimento e

complementação

3.1. Orçamento

3.2.Compromis

so e

disponibilidade

3.3. RH

3.1. Out17 a Mai18

Iniciar até nov17

3.3.1.início out17 –

Término abr18

3.3.2. Início maio18

– contínuo

3.3.3. Início jun17 -

contínuo

3.1.Diretor Adm +

Coordenador QVT

3.2.Diretor Adm +

Coordenador QVT

3.3. Diretor FMB +

Grupo QVT

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Gestão e Relações Interinstitucionais

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18, 19 e 20 de maio de 2017

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Grupo de trabalho Frente: GESTÃO E RELAÇÕES INTERINSTITUCIONAIS

Participantes Márcia Amaral (Moderadora) Adriana Leite Rosa Pinheiro da Silva, Aissar Burato, André Luis Balbi, Dr. André Spadaro, Araldo Vieira, Cristina Maria Garcia de Lima Parada, Elen Rose Lodeiro Castanheira, José Carlos de Souza Trindade Filho, Márcio Alexandre Cardoso, Pasqual Barretti, Sérgio Swain Müller, Silke Anna Theresa Weber e Silvana Andréa Molina Lima

Digitador Irma Eliane B. Sauer

Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Planejamento Estratégico – 2017-2021

Sintese dos principais problemas:

P1: Inadequação do Modelo de Gestão

Objetivos 1: Implementar modelo de gestão participativa, sustentável, eficiente,

eficaz e inovadora

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos

Necessários

Prazo

Inicio/Término Responsáveis

Valorizar as atividades de gestão

- Contribuir e participar das iniciativas da Unesp para a

formação em gestão

- Organizar um Núcleo local para formação de gestores

- Valorizar a atividade de gestão e progressão na

carreira docente e técnico administrativa

Organização e

conhecimento

Início no segundo

semestre

Diretoria FMB

Avançar na descentralização das

responsabilidades na estrutura da FMB

- Identificar competências que possam ser delegadas

para Chefes de Departamento, Diretores de Área,

Conselhos e CSE

Organização e

poder para delegar

2º semestre Diretoria FMB

Demandar que a autonomia administrativa

da FMB seja ampliada:

- reposição de pessoal

- avaliação docente

- Mobilizar os diretores das Unidades da Unesp Negociação

política

60 dias Diretoria

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Demandar a formalização institucional das

três unidades de pesquisa

- Reavaliar o projeto e seu encaminhamento Organização 2º semestre Diretoria e gestores

das Unidades de

Pesquisa

Qualificar as pautas dos Colegiados

internos

- Pactuar nos colegiados os temas prioritários e

organização da reunião

Negociação e

organização

Início do segundo

semestre

Diretoria

Desdobrar o planejamento da FMB nas

áreas e departamentos

- Elaborar planejamento dos Departamentos e áreas

específicas

Organização 2º semestre 2017 Grupo Assessor do Planejamento (a ser criado)

Fortalecer a Ouvidoria e outros espaços de

escuta

- Definir perfil do Ouvidor e instrumentalizá-lo para sua

atuação

- Fortalecer estrutura da Ouvidoria

Organização e

conhecimento

2º semestre 2017 Diretoria

Pautar discussão sobre medidas inclusivas:

permanência estudantil, reserva de vagas,

acessibilidade, etc

- Organizar debates e troca de experiências com outras

instituições sobre o tema

- Pautar a discussão nos Colegiados

Organização e

conhecimento

2º semestre 2017 Diretoria

Criar o Núcleo de Movimento, Inclusão e

Saúde - NUMIS

- Apresentar o projeto à comunidade acadêmica Organização 60 dias Diretoria

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Sintese dos principais problemas:

P1: Inadequação do Modelo De Gestão

Objetivos 2: Implantar a faculdade de enfermagem da UNESP –Botucatu

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos

Necessários

Prazo

Inicio/Término Responsáveis

Aprovar o projeto na Congregação

- Solicitar agenda na Reitoria para discussão da

proposta

- Solicitar agenda e pedir apoio aos membros do CEPE,

CO e Fórum dos Diretores

Negociação

política e captação

de recursos

externos

Início 2º

semestre 2017

(projeto) e 1º

semestre 2018

Departamento de

Enfermagem e

Diretoria

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Sintese dos principais problemas:

P2: Baixa integração institucional interna e externa

Objetivos 1: Integrar as instituições parceiras e áreas internas num projeto comum

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos

Necessários

Prazo

Inicio/Término Responsáveis

- Consolidar agenda periódica de discussão

entre FMB, FAMESP e Complexo HCFMB

Organização Imediato Diretoria

- Garantir protagonismo das Fundações e

HCFMB na Congregação e outros Colegiados

- Incluir a Fundação UNI Organização Imediato Diretoria

- Criar um núcleo de informação de apoio à

FMB

- Ampliar as ações da Comissão de Mapeamento do

Site da FMB

Organização Imediato Vice-Diretoria,

Diretoria de

Informática e ACI

- Fortalecer e dar maior visibilidade ao

CENTRO DE SAÚDE ESCOLA - CSE

- Traçar estratégias para ampliar a visibilidade do CSE

na Unesp, TV Unesp e Fórum

- Garantir a participação da Supervisão nas

negociações que envolvam o CSE

- Incluir representante da Fundação UNI no Conselho

do CSE

Organização Imediato Diretoria e

Supervisão do CSE

Articular ação das ACIs da FMB, HCFMB e

FAMESP

- Ampliar e fortalecer as ações conjuntas Organização Imediato HCFMB/ACIs

Promover atividades científicas, culturais,

esportivas entre as diversas unidades do

Campus

- Pautar nas reuniões do Grupo Administrativo do

Campus de Botucatu

Organização 2º semestre 2017 GAC

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Sintese dos principais problemas:

P2: Baixa integração institucional interna e externa

Objetivos 2: Ampliar o protagonismo institucional no ambiente externo

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos

Necessários

Prazo

Inicio/Término Responsáveis

Estimular a participação em câmaras

técnicas e colegiados, instituições de

fomento, áreas de educação e saúde

- Garantir condições logísticas e suporte institucional Organização e

conhecimento

2º semestre 2017 FMB/HCFMB/FUND

AÇÃO

Manter contato com parlamentares e

instâncias do executivo

Organização e

conhecimento

2º semestre 2017 FMB/HCFMB/FUND

AÇÃO

Estimular intercâmbio e troca de

experiências em atenção, ensino, pesquisa

e extensão

Organização e

conhecimento

2º semestre 2017 FMB/HCFMB/FUND

AÇÃO

Definir qual o escopo da

internacionalização da FMB

- Realizar planejamento

Organização,

conhecimento e

finanças

2º semestre 2017 Silke e CLI

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Sintese dos principais problemas:

P3: Financiamento insuficiente para o projeto

Objetivos: Garantir recursos necessários para o projeto

Ações Desdobramentos

(tarefas)

Recursos

Necessários

Prazo

Inicio/Término Responsáveis

Organizar a busca ativa de editais para

captação de recursos (interno e externo)

- Criar o Núcleo para busca ativa, difusão e suporte

técnico

Organização 2º semestre 2017 FMB/HCFMB/

Fundações

Estimular o apoio da Universidade e FMB

para demandas do HCFMB e fundações e

vice-versa

- Garantir a participação conjunta nos espaços de

discussão

Organização 2º semestre 2017 FMB/HCFMB/

Fundações

Avaliar novas formas de parcerias

- Pautar discussão sobre parceria público privada

Organização e

conhecimento

Imediato e

permanente

Unesp/

FMB/HCFMB/

Fundações

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Observações Adicionais

Pontos Fortes – Conquistas:

Reconhecimento social Capacidade técnica e administrativa Capacidade política

- Grande representatividade local/regional - Grande área de abrangência - Credibilidade junto à população - História e compromisso - Compromisso com o SUS

- Capacidade do corpo técnico e administrativo - Profissionais capacitados - Competências / capacitação - Potencial do RH - Estrutura física - Compromisso com a Instituição - Potencial de ampliação de ações (nacional e internacional) - Ser uma Instituição de pequeno porte - Medicina – área com interface multidisciplinar

- Autonomia - Instituição renomada - Visibilidade institucional - Transparência - Contexto político (local, municipal e da Unesp) - Solidariedade quando o outro se sente ameaçado - Criatividade em momentos de crise