plano de curso técnico em arte dramática ufpa
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Plano de curso 2015TRANSCRIPT
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR
INSTITUTO DE CINCIAS DA ARTE
ESCOLA DE TEATRO E DANA
CURSO TCNICO DE NVEL MDIO EM ARTE DRAMTICA
PROJETO PEDAGGICO DO CURSO TCNICO DE
NVEL MDIO EM ARTE DRAMTICA- NFASE
NA FORMAO DE ATOR
Eixo Tecnolgico: Produo Cultural e Design
Belm
Maro de 2015
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR
INSTITUTO DE CINCIAS DA ARTE
ESCOLA DE TEATRO E DANA
CURSO TCNICO DE NVEL MDIO EM ARTE
DRAMTICA
Prof. Dr. Carlos Edilson Almeida Maneschy
Reitor
Prof. Dr. Horcio Schneider
Vice-Reitor
INSTITUTO DE CINCIAS DA ARTE
Prof. Dra. Adriana Valente Azulay
Diretora Geral
Prof. Dr. Joel Cardoso da Silva
Diretor Adjunto
ESCOLA DE TEATRO E DANA
Prof. Me. Valria Frota de Andrade
Diretora
Prof. Me. Patrcia Mara de Miranda Pinheiro
Vice-Diretora
Prof Me Andra Bentes Flores
Coordenadora do Curso Tcnico em Arte Dramtica- nfase na Formao de Ator
Prof Dr Ivone Maria Xavier de Amorim Almeida
Coordenadora Geral dos Cursos Tcnicos da ETDUFPA
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR
INSTITUTO DE CINCIAS DA ARTE
ESCOLA DE TEATRO E DANA
CURSO TCNICO DE NVEL MDIO EM ARTE DRAMTICA
Equipe de Reviso e Atualizao do PPC em 2014
Prof Dr Ana Karine Jansen Amorim (ETDUFPA-ICA)
Prof Me. Patrcia Mara de Miranda Pinheiro (ETDUFPA-ICA)
Prof Me. Valria da Frota Andrade (Vice-Diretora ETDUFPA-ICA)
Prof Me. Jos Denis de Oliveira Bezerra (ETDUFPA-ICA)
Renan Delmontt Souza Paraguassu (Aluno do Curso ETDUFPA-ICA)
Equipe de Reviso e Atualizao do PPC em 2015
Prof Me. Valria da Frota Andrade (Diretora ETDUFPA-ICA)
Prof. Me. Andra Bentes Flores (Coordenadora Curso Tcnico em Arte Dramtica-
nfase na Formao de Ator- ETDUFPA- ICA)
Prof. Dra. Ivone Maria Xavier de Amorim Almeida (Presidente do Ncleo Docente
Estruturante /Coordenadora Geral dos Cursos Tcnicos- ETDUFPA-ICA)
Prof Me. Jos Denis de Oliveira Bezerra (Coordenador Licenciatura em Teatro/
Membro do Ncleo Docente Estruturante- ETDUFPA-ICA)
Prof. Dra. Wladilene de Sousa Lima (Membro do Ncleo Docente Estruturante-
ETDUFPA-ICA)
Prof. Dra. Olinda Margareth Charone (Membro do Ncleo Docente Estruturante-
ETDUFPA-ICA).
Prof Dra. Benedita Afonso Martins (Membro do Ncleo Docente Estruturante-
ETDUFPA-ICA).
Prof. Dr. Miguel Santa Brgida (Membro do Ncleo Docente Estruturante-
ETDUFPA-ICA)
Prof. Me. Alberto da Cunha e Silva Neto (Membro do Ncleo Docente Estruturante-
ETDUFPA-ICA)
Prof. Me. Edson Fernando Santos da Silva (Membro do Ncleo Docente
Estruturante- ETDUFPA-ICA)
Me. Benedita Alcidema C. S. Magalhes (Pedagoga- ETDUFPA-ICA)
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LISTA DE QUADROS
Quadro 01 Demonstrativo de disciplinas e atividades com carga horria 19
Quadro 02 Esquema de Avaliao 26
Quadro 03 Demonstrativo das finalidades, espaos e equipamentos
disponveis para o Curso Tcnico
28
Quadro 04 Demonstrativo da Infraestrutura das Unidades 29
Quadro 05 Infraestrutura de Ensino da Unidade 2015 30
Quadro 06 Estrutura de Acessibilidade 31
Quadro 07 Demonstrativo do corpo docente efetivo da ETDUFPA 31
Quadro 08 Demonstrativo do corpo docente do Curso Tcnico de Nvel
Mdio em Arte Dramtica- nfase na Formao de Ator
34
Quadro 09 Demonstrativo do corpo tcnico do Curso Tcnico de Nvel
Mdio em Arte Dramtica- nfase na Formao de Ator
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SUMRIO
1 IDENTIFICAO DO CURSO 6
2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 7
2.1 HISTRICO DA UFPA 7
2.2 HISTRICO DA ETDUFPA 8
2.3 BASES LEGAIS 10
2.4 FUNDAMENTOS NORTEADORES: TICOS, EPISTEMOLGICOS,
DIDTICO-PEDAGGICOS 13
2.5 OBJETIVOS 15
3 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 15
4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO 16
5 ORGANIZAO CURRICULAR 16
5.1 POLTICAS DE INCLUSO, MEIO AMBIENTE, DIREITOS HUMANOS E
RELAES TNICAS 17
5.2 DESENHO CURRICULAR 19
5.2.1 CONHECIMENTOS E HABILIDADES 20
5.3 PRTICA PROFISSIONAL INTRNSECA AO CURRCULO 22
6 CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERINCIAS ANTERIORES 23
7 CRITRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAO 24
7.1 CONCEPO E PRINCPIOS DA AVALIAO 24
7.2 AVALIAO DA APRENDIZAGEM 25
7.3 AVALIAO DO ENSINO 26
7.4 AVALIAO DO PROJETO PEDAGGICO 27
8 BIBLIOTECA, INSTALAES E EQUIPAMENTOS 28
9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TCNICO 31
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS 33
11 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS 33
ANEXOS 35
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1. IDENTIFICAO DO CURSO
Nome da Unidade: Escola de Teatro e Dana da Universidade Federal do Par
CNPJ/CGC: 34.621.748/0001-23
Data do PPC: 12/03/2015
Nmero do projeto: 003
Nome do curso: Curso Tcnico de Nvel Mdio em Artes Dramticas- nfase na Formao
de Ator
Eixo tecnolgico: Produo Cultural e Design
Ttulo Conferido: TCNICO DE NVEL MDIO EM ARTES DRAMTICAS- NFASE
NA FORMAO DE ATOR
Terminalidade intermediria: QUALIFICAO DE NVEL TCNICO COMO
ATUANTE EM PROCESSOS CRIATIVOS EM TEATRO
Modalidade de Oferta: Presencial
Ingresso: Processo Seletivo Especial anual
Vagas: 30
Turno: Vespertino
Total de Perodos: 4
Durao mnima: 2.00 ano(s)
Durao mxima: 3.00 ano(s)
Forma de Oferta: Bimestral e Semestral.
Forma de Articulao com a Educao Bsica: Articulada concomitante e subsequente.
Carga Horria Total: 1.428 hora(s)
Perodo Letivo: Extensivo.
Regime Acadmico: Seriado.
Ato de Criao: Resoluo n606/2003, do CONSUN/UFPA
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2. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
2.1. HISTRICO DA UFPA
A Universidade Federal do Par (UFPA) foi criada pela Lei n 3.191, de 02 de julho
de 1957, sancionada pelo Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira. Congregou as sete
faculdades federais, estaduais e privadas existentes em Belm: Medicina, Direito, Farmcia,
Engenharia, Odontologia, Filosofia, Cincias e Letras e Cincias Econmicas, Contbeis e
Atuariais.
A UFPA uma instituio de ensino superior consolidada, possui 14 Institutos, 05
Ncleos, 11 Campi, 60 Plos, 01 Escola de Aplicao, 02 Hospitais Universitrios e 02
Escolas Tcnicas Vinculada: a Escola de Teatro e Dana e a Escola de Msica. Portanto, a
Universidade Federal do Par a maior e uma das mais importantes instituies da
Amaznia composta por mais de 60 mil pessoas, sendo 2.722 professores, incluindo efetivos
do ensino superior, efetivos do ensino bsico, substitutos e visitantes; 2.379 servidores
tcnico-administrativos; 6.961 alunos de cursos de Ps-graduao, sendo 3.721 estudantes
de cursos de Ps-graduao stricto sensu; 39.236 alunos matriculados nos cursos de
graduao, 20.272, na capital, e 18.964, distribudos pelo interior do Estado; 1.557 alunos
do Ensino Fundamental e Mdio da Escola de Aplicao; 7.761 alunos dos Cursos Livres
oferecidos pelo Instituto de Letras e Comunicao Social (ILC), pelo Instituto de Cincia da
Arte (ICA), pela Escola de Teatro e Dana, pela Escola de Msica e pela Casa de Estudos
Germnicos, alm de 645 alunos dos cursos tcnicos, profissionalizantes, vinculados ao
Instituto de Cincias da Arte. Dentro deste universo a UFPA oferece 566 cursos de
graduao e 58 programas de Ps-graduao, sendo 56 cursos de Mestrado (47 acadmicos
e 209 profissionais) e 26 de Doutorado, de acordo com o Plano de Desenvolvimento
Institucional-PDI/UFPA, 2011-2015 e Pr-Reitoria de Ps Graduao da UFPA.
O princpio fundamental da UFPA a integrao das funes de ensino, pesquisa e
extenso. O atual Reitor o Prof. Carlos Edilson Maneschy, eleito para o quadrinio julho
2013-junho 2017.
2.2. HISTRICO DA ETDUFPA
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A Escola de Teatro e Dana-ETDUFPA em funcionamento desde meados de 1962 teve
seu incio devido ao empenho do grupo Norte Teatro Escola, coordenado pela Prof. Maria
Sylvia Nunes e pelo Prof. Benedito Nunes. O Reitor da UFPA, na poca, o Prof. Dr. Silveira
Neto, a pedido do grupo, garantiu a realizao do primeiro curso voltado para as atividades
de teatro, o qual originou a referida Escola, cuja finalidade a de fazer do teatro um veculo
de cultura, com vistas ao aprimoramento intelectual da juventude universitria e a educao
da populao em geral. A Escola de Teatro foi criada graas ao empenho e competncia do
casal de professores, com o apoio do prof. Cludio Barradas que, na oportunidade, juntou os
outros grupos existentes e fundou a Federao de Teatro, com vistas legitimao das
atividades desenvolvidas.
A escola iniciou suas atividades naquele mesmo ano, como Servio de Teatro
Universitrio, com um Curso de Iniciao Teatral e, em 1962, criou o Curso Livre de
Formao em Ator. Alm de manter os servios de teatro, promovia atividades artstico-
culturais, como: exposies, exibies cinematogrficas, espetculos e conferncias.
Segundo Eidorfe Moreira1 de todas as unidades universitrias, o [ento] Servio de Teatro
a que exerceu maior atuao junto ao povo, tanto atravs das suas exibies teatrais como
das suas programaes cinematogrficas (MOREIRA, 1971, p.84). No primeiro ano de
existncia, peas clssicas foram encenadas e apresentadas ao pblico: O Ingls
Maquinista de Martins Pena; O Delator de Bertold Brecht; O Velho e a Horta de Gil
Vicente e Caminho Real de Anton Tchekov.
Em 1968, a Prof. Eni Corra e o Prof. Marbo Giannaccini fundaram e dirigiram o
Grupo Coreogrfico. O grupo impulsionou o ensino da dana atravs do Curso Experimental
de Formao de Bailarinos nos anos 90. Somente em 1992, aps a criao do Ncleo de
Arte, hoje Instituto de Cincias da Arte - ICA, as atividades de teatro e dana foram
agrupadas. Nesse perodo a escola, sem infraestrutura adequada e em sucessivas mudanas
de endereo, atendeu a demanda das artes cnicas e identificou a necessidade de ampliar a
oferta dos cursos profissionalizantes. Assim, em 23 de setembro de 2003, a resoluo n 606,
da Universidade Federal do Par, aprovou o Plano de Curso Tcnico da Escola de Teatro e
1 MOREIRA, Eidorfe. Para a histria da Universidade Federal do Par (panorama do primeiro decnio). Belm:
Grafisa, 197l.
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Dana, passando a funcionar o Curso Tcnico de Formao em Ator (2003) e o Curso
Tcnico em Dana (2004).
Em 2005, foi criado o primeiro curso em tecnologias teatrais: Curso Tcnico em
Cenografia. A oferta deste curso regularizou e sistematizou uma formao que vinha sendo
oferecida pela escola h mais de uma dcada atravs de oficinas e cursos livres, como o curso
de criadores da cena em 1999, oficinas de iluminao (1996/1997/1998/2000/2003), oficinas
de maquiagem (1992 at 2003), oficinas de bonecos (1997/2003), experimentao
cenogrfica (1999/2003) e mscaras (1996/2003). Em 2010, iniciou-se a primeira turma do
Curso Tcnico de Figurino Cnico e no ano de 2014, o Curso Tcnico em Dana Clssica.
Alm disso, so ofertados cursos de teatro e dana que atendem crianas e adolescentes, de
6 a 15 anos.
Os cursos de Formao Inicial e Continuada FIC passam a funcionar a partir do
segundo semestre de 2012 por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Tcnico
PRONATEC. No Ensino Superior, so ofertados cursos de Licenciatura em Dana (2008) e
Licenciatura em Teatro (2009). Ainda neste nvel de ensino, so ofertados as Licenciaturas
em Teatro e Licenciatura em Dana por meio do Plano Nacional de Formao Docente-
PARFOR/CAPES a vrios municpios do Estado do Par. No mbito internacional est
inserida no Programa de Licenciatura Internacional PLI (2011 e 2012) em parceria com a
Universidade de Coimbra. Alm disso, possui inmeros projetos de Extenso e de Pesquisa
na rea das Artes.
Na ps-graduao, em nvel latu senso, oferece os cursos em Estudos Contemporneos
do Corpo: Criao, Transmisso e Recepo (2010) e em Educao Profissional Integrada
Educao Bsica na Modalidade de Educao de Jovens e Adultos- PROEJA ARTES
AMAZNIA (2013).
A ETDUFPA uma Escola Tcnica Vinculada universidade, que integra a Rede
Federal de Educao Tecnolgica/SETEC/MEC, instituda pela Lei n 11.892 de 29 de
dezembro de 2008. Em 2003, a Escola foi inserida ao Cadastro Nacional de Cursos Tcnicos
- CNCT - Portaria 219 de 29/09/2003, de maneira que os diplomas e certificados expedidos
tm validade nacional. Funciona, atualmente, como subunidade de ensino, pesquisa e
extenso, com autonomia acadmica, via conselho deliberativo, sob a administrao do
Instituto de Cincias da Arte, rgo criado em fevereiro de 2006, pela Universidade Federal
do Par.
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Desde a sua criao, atravs dos cursos ofertados, a Escola vem formando profissionais
para a produo de conhecimento e para o mundo do trabalho, no campo das artes cnicas,
por meio da apresentao de dezenas de espetculos de teatro e dana, nos quarenta e sete
anos de atividades ininterruptas. Os espetculos, obrigatrios para os cursos tcnicos,
preparam e englobam a participao de atores, bailarinos, cengrafos e figurinistas, de
diversas faixas etrias, para atuarem num espao de trabalho continuamente ampliado, em
dilogo e interao com outras linguagens artsticas e os mais diversos segmentos da
sociedade.
Os produtores cinematogrficos tm buscado na Escola a indicao de atores e
bailarinos; os produtores de teatro local procuram ampliar uma poltica de pauta, realizar
festivais, mostras competitivas e outras aes apoiadas pelas leis de incentivo cultura;
quanto s rdios e televises, estas tm procurado trabalhar com artistas locais para a atuao
em programas, minissrie e publicidade em geral.
Desse modo, a Escola permite UFPA o cumprimento de seu papel scio-educacional
na abrangncia artstica, atendendo no s demanda do mundo do trabalho, mas
oportunizando o acesso a uma educao esttica especializada e maior capacidade de
estabelecer relaes entre as diversas formas de expresses artsticas.
2.3 BASES LEGAIS
O Projeto Pedaggico do Curso Tcnico de Nvel Mdio em Artes dramticas-
nfase em Formao de Ator, respalda-se na seguinte legislao:
LEIS
Constituio Federal de 1988 Artigos 205 a 213;
Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional- LDB n 9.394/96, Captulo II,
Seo IV-A, artigos 36-A a 36-B; Captulo III, Seo V, artigos 39 a 42, que tratam
da Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio;
Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000, estabelece normas gerais e critrios
bsicos para a promoo da acessibilidade das pessoas portadoras de deficincia
ou com mobilidade reduzida;
Lei n 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispe sobre a Lngua Brasileira de
Sinais LIBRAS;
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Lei 10.639 de 09 de janeiro de 2003, que torna obrigatrio a incluso, no currculo
das escolas de ensino fundamental e mdio (pblicas e privadas), o estudo da
Histria e Cultura Afro-brasileira.
Lei 11.645 de 10 de maro de 2008 altera a Lei 9.394/96 para incluir no currculo
oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temtica Histria e Cultura Afro-
Brasileira e Indgena.
Lei n 11.741/2008 altera dispositivos da Lei no 9.394/96, que estabelece as
diretrizes e bases da educao nacional, para redimensionar, institucionalizar e
integrar as aes da educao profissional tcnica de nvel mdio, da educao de
jovens e adultos e da educao profissional e tecnolgica.
Lei n 11.741, de 16 de julho de 2008, altera dispositivos da Lei no 9.394/96;
Lei n11.892 de 29 de dezembro de 2008, institui a Rede Federal de Ensino
Tecnolgico;
DECRETOS
Decreto n 5.154/2004 regulamenta o 2 do art. 36 e os art. 39 a 42 da Lei
Federal n 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e bases da Educao
Nacional;
Decreto 5.296/2004, regulamenta as Leis n 10.048, de 08 de novembro de
2000, que d prioridade de atendimento s pessoas que especifica, e 10.098,
de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critrios bsicos
para a promoo de acessibilidade das pessoas portadoras de deficincia ou
com mobilidade reduzida;
Decreto 5.626/2005 regulamenta a Lei 10.436/2002 que dispe sobre a
Lngua Brasileira de Sinais - LIBRAS, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de
dezembro de 2000.
Decreto 5.840/2006 institui no mbito federal, o Programa Nacional de
Integrao da Educao Profissional com a Educao Bsica na Modalidade
de Educao de Jovens e Adultos - PROEJA, e d outras providncias.
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PARECERES
PARECER CNE/CEB N: 11/2012, que trata das Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio.
Parecer CNE/CEB n 40/2004, trata das normas para execuo de avaliao,
reconhecimento e certificao de estudos previstos no Artigo 41 da Lei n
9.394/96 (LDB);
Parecer CNE/CEB n 277/2006, nova forma de organizao da Educao
Profissional e Tecnolgica de Graduao;
Parecer CNE/CEB n 11/2008, proposta de instituio do Catlogo Nacional
de Cursos Tcnicos de Nvel Mdio.
RESOLUES
RESOLUO N 6, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012, define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educao Profissional Tcnica de Nvel
Mdio
RESOLUO N 2, DE 30 DE JANEIRO 2012. Define Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio.
Resoluo CNE/CEB n 02/97, dispe sobre os programas especiais de
formao pedaggica de docentes para disciplinas do currculo do ensino
fundamental, do ensino mdio e da educao profissional em nvel mdio;
Resoluo CNE/CEB n 1/2008, define os profissionais do magistrio, para
efeito da aplicao do art. 22 da Lei n 11.494/2007 que regulamenta o Fundo
de Manuteno e Desenvolvimento da Educao Bsica e de Valorizao
dos Profissionais da Educao - FUNDEB.
Resoluo CNE/CEB n 3/2008, dispe sobre a instituio e implantao do
Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos de Nvel Mdio;
ESTATUTO E REGIMENTOS UFPA/ICA
Estatuto da UFPA Portaria SESU/MEC n 337, de 10 de julho de 2006 e
Resoluo CONSUN n 614, de 28 de junho de 2006.
Regimento Geral da UFPA Portaria CONSUN n 616, de 14 de dezembro
de 2006
Regimento Interno do ICA Resoluo n 663, de 31 de maro de 2009.
Regimento Interno da Escola de Teatro e Dana (2010).
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2.4 FUNDAMENTOS NORTEADORES: TICOS, EPISTEMOLGICOS,
DIDTICO-PEDAGGICOS
O curso Tcnico de Nvel Mdio em Artes Dramticas- nfase na Formao de Ator
est concebido a partir dos princpios norteadores da educao profissional apontados na
resoluo n 6, de 20 de setembro de 2012, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio.
Os fundamentos norteadores do Curso Tcnico de Nvel Mdio em Ator so
pressupostos epistemolgicos, didtico-pedaggicos e ticos que esto definidos a partir de
uma opo declarada por uma educao em favor da humanizao e da profissionalizao,
expressa no perfil profissional de concluso, que se prope a formar o ator-criador na
diversidade de concepes tericas e metodolgicas do fazer teatral, em dilogo com o
trabalho, a cincia, a tecnologia e a cultura.
Dessa forma, busca-se uma slida formao tica, terica, artstica, tcnica e cultural
que capacita o aluno tanto para atuao profissional qualificada, quanto para o
empreendimento da investigao de novas tcnicas, metodologias de trabalho, linguagens e
propostas estticas, alm da permanente atualizao profissional e de autonomia para
interferir no mundo do trabalho. Com isso, espera-se formar sujeitos capazes de protagonizar
sua cidadania.
Comunga-se ainda, com a concepo de educao presente na LBD, que define em seu
art. 1: A educao abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar,
na convivncia humana, no trabalho, nas instituies de ensino e pesquisa, nos movimentos
sociais e organizaes da sociedade civil e nas manifestaes culturais
O processo de construo e compreenso do conhecimento no curso tcnico em Arte
Dramtica- nfase na Formao do Ator, parte do pressuposto do trabalho, da criao e da
pesquisa como princpios educativos. O trabalho no seu duplo sentido, ontolgico (uma
realizao humana inerente ao ser) e histrico (como prtica econmica (DCN, 2010, em
debate, p.41) que nos leva a compreender o ser humano como sujeito de sua histria, que
transforma, modifica, produz riqueza, cultura, tecnologia, cincia, conhecimento. Essa
capacidade de se compreender como produtor de conhecimento possibilita a formao de
pessoas autnomas, crticas, capazes de transformar a sua realidade.
Articulado a este princpio, a pesquisa, intrnseca ao ensino, deve instigar e
potencializar o aluno a buscar solues para as questes tericas e prticas da vida cotidiana.
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Concordamos com Paulo Freire (1996) quando afirma que no h ensino sem pesquisa e
pesquisa sem ensino. A pesquisa uma atividade reflexiva e investigativa para o processo
educativo e formativo do professor e do aluno. Curiosidade, inquietao e problematizao
produzem um conhecimento contextualizado, onde teoria e prtica dialogam, se
complementam, ou mais, so indissociveis.
Nesse sentido, a ideia do ator como criador considera a formao deste para alm de
um mero detentor dos conhecimentos tericos e prticos de sua arte, mas pautado na
perspectiva de uma concepo de artista capaz de operar com a dimenso da potica, na
acepo grega do termo poiesis. Em outras palavras, considera-se aqui um criador que parte
do domnio de informaes, tcnicas e procedimentos criativos adquiridos para ultrapass-
los na inveno de novos modos de realizao artstica, capazes de contribuir com novos
olhares para a realidade do homem e de sua condio de estar no mundo.
Amparados na LDB, a construo do conhecimento no curso tcnico de Nvel Mdio
em Ator est estruturada nas ideias de:
Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento,
a arte e o saber;
Pluralismo de idias e de concepes pedaggicas;
Respeito liberdade e apreo tolerncia;
Valorizao de experincia extra-escolar;
Para isso, os fundamentos didtico-pedaggicos articulados e coerentes aos
epistemolgicos definem a qualidade do processo ensino-aprendizagem. A partir da
concepo de construo de conhecimento, define-se os procedimentos a serem executados
em sala de aula.
O processo ensino-aprendizagem dever estar pautado na interdisciplinaridade,
flexibilidade, contextualizao e na indissociabilidade entre teoria e prtica. A relao
professor- aluno dever estar pautada numa perspectiva dialgica onde quem ensina aprende
e quem aprende ensina.
A (re)produo do conhecimento deve orientar-se por valores estticos, que
potencializam a criatividade, a curiosidade, a emoo e as diversas manifestaes artsticas
e culturais; e ticos, que dizem respeito a relaes e comportamentos que expressam novas
posturas, novas atitudes: novos padres de consumo, aes ambientais sustentveis, respeito
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histria e cultura afro-indgena e novas relaes tnico-raciais, bem como atitudes
inclusivas e respeito aos direitos humanos.
A articulao entre os fundamentos epistemolgicos, didtico-pedaggicos, ticos e
estticos constituem-se base para a organizao e desenvolvimento curricular em seus
objetivos, contedos e mtodos.
2.5. OBJETIVOS
Garantir o direito ao permanente desenvolvimento de aptides para a vida
produtiva e social, enquanto educao profissional integrada s diferentes formas de
educao, ao trabalho, cincia, tecnologia e cultura;
Formar o ator-criador na diversidade de concepes tericas e metodolgicas do
fazer teatral.
Garantir, por meio da educao profissional, o exerccio da profisso de ator, de
acordo com legislao regulamentadora e com a Classificao Brasileira de Ocupaes
(2625-05), oferecendo oportunidades diferenciadas de integralizao do curso s pessoas
com necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida;
Possibilitar a prtica da interdisciplinaridade, o respeito aos direitos humanos, o
cuidado com o meio ambiente, a vivncia da cultura afro-brasileira e indgena, favorecendo
a experimentao integrada entre as linguagens teatro, dana, cenografia e figurino;
Utilizar a abordagem curricular integradora, permitindo ao discente exercitar
atividades complementares no ensino, na extenso e na pesquisa, dentro e para alm das
disciplinas acadmicas, a partir de critrios estabelecidos no regimento desta Instituio.
Possibilitar o acesso formao profissional tcnica, na forma articulada
concomitante e na forma subsequente.
3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
Os pr-requisitos de acesso ao Curso Tcnico em Arte Dramtica so:
Ter concludo ou estar cursando o segundo ano do ensino mdio em escola do
sistema de ensino;
Apresentar habilidades tcnicas necessrias ao ingresso no nvel tcnico em
Arte Dramtica.
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Em ateno admisso de alunos com necessidades educacionais especiais
sero consideradas as diferenas especficas inerentes a cada deficincia, para
que o domnio do conhecimento seja aferido por meio de critrios compatveis
com as caractersticas especiais desses alunos.
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO
O perfil do egresso do Tcnico de Nvel Mdio em Arte Dramtica- nfase na
Formao de Ator responde s exigncias estabelecidas nas Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio- Resoluo n 6, de 20 de
setembro de 2012, no Catlogo Nacional dos Cursos Tcnicos (2012) e na legislao
regulamentadora da profisso de ator.
O profissional egresso do Curso Tcnico em Arte Dramtica consistir no ator-criador,
com capacidade para atuar na diversidade de concepes tericas e metodolgicas do fazer
teatral, em dilogo com o trabalho, a cincia, a tecnologia e a cultura. O ator-criador estar
apto a realizar e apoiar atividades ligadas criao em teatro, podendo atuar como ator, ator
manipulador, rdio ator, dublador, standing, palhao. Emprega mtodos, tcnicas e recursos
de improvisao, atuao e preparao corporal e vocal em espaos cnicos, tais como: casas
de espetculo, teatros, grupos teatrais, espaos alternativos de interao social, lazer e
cultura, festivais e mostras, estdios de gravao de udio e vdeo e eventos espetaculares
de diversas naturezas, em instituies pblicas e privadas. O profissional concluinte do curso
deve ser capaz de buscar e estabelecer a interao do conhecimento escolar com o
conhecimento da cultura popular em nvel de teatro regional, especialmente da Amaznia,
envolvendo a criao ou recriao de linguagens artsticas oriundas de outros contextos
culturais na produo.
Ao concluir o primeiro ano, o aluno obter a Qualificao de Nvel Tcnico como
Atuante em Processos Criativos em Teatro e dominar tcnicas bsicas no campo teatral,
constituindo o perfil especfico desta habilitao. Ao trmino do curso, receber o diploma
de Tcnico de Nvel Mdio em Arte Dramtica- nfase em Formao de Ator.
5. ORGANIZAO CURRICULAR
A organizao curricular do Curso Tcnico em Arte Dramtica- nfase na Formao
do Ator considera a matriz tecnolgica, o ncleo politcnico comum ao eixo tecnolgico
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17
Produo Cultural e Design e discrimina os conhecimentos e as habilidades na rea da
formao, bem como suas articulaes com as polticas de incluso, de cuidado com o meio
ambiente, com os direitos humanos e as relaes tnico-raciais.
5.1 POLTICAS DE INCLUSO, MEIO AMBIENTE, DIREITOS HUMANOS E
RELAES TNICAS
No percurso de formao do Tcnico de Nvel Mdio em Arte Dramtica sero
trabalhadas questes relativas incluso de pessoas com necessidades educacionais
especiais, ao meio ambiente, aos diretos Humanos e as relaes tnico-raciais.
a) Poltica de Incluso
A escola tem se estruturado continuamente para atender a diversidade e as
necessidades que passam a ser no apenas das pessoas com deficincia, mas de uma ampla
parcela dos alunos. Desta feita, a ETDUFPA desafiada a definir um plano de metas
inclusivas, que compreendam procedimentos para a viabilizao da poltica de incluso, tais
como, oferta de formao continuada aos discentes e tcnicos, adaptao do prdio destinado
ao uso coletivo e aquisio de materiais apropriados, bem como a implantao do Ncleo
para Atendimento das Pessoas Com Necessidades Especficas- NAPNE. Tais procedimentos
buscam eliminar todas e quaisquer barreiras, sejam elas de ordem fsica, estrutural,
pedaggica ou social, no intuito de promover a permanncia com sucesso dos educandos
com alguma deficincia.
b) Poltica de Cuidado com o Meio Ambiente
Em relao ao meio ambiente trabalha-se com dois conceitos fundamentais:
i. Conceito de Reutilizao de Materiais Descartveis:
Apropriamo-nos de materiais descartveis de uso domstico e industrial. Esses
materiais so reutilizados no sentido de proporcionar a criao de elementos voltados para a
cena, como figurinos, cenrios, adereos etc.
Durante a operacionalizao das disciplinas do curso, tem-se a oportunidade de
apresentar inmeras formas de utilizao de recursos naturais, provenientes da floresta
Amaznica, na cena, tais como os fornecidos pelas rvores miritizeiro (Maurithia flexuosa)
e jupati (Rhphia taidgera), cips como titica (epfita), entre outros recursos naturais, alm
de pigmentos naturais utilizados para tingimentos, texturizaes, pintura corporal,
maquiagem, entre outros.
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18
ii. Conceito de Reduo:
O referido conceito visa rever padres de consumo da comunidade escolar e
acadmica. Neste sentido, ao trabalhar o conceito de reutilizao, aplica-se o conceito de
reduo, buscando o mximo aproveitamento de materiais j utilizados e incentivando os
estudantes e a comunidade a uma reflexo sobre o cuidado com o meio ambiente, com o
objetivo de levar todos a uma reflexo crtica e permanente sobre o prprio padro de
consumo.
c) Direitos Humanos
Em relao aos Direitos Humanos, a Escola de Teatro e Dana baseada no Plano
Nacional de Educao em Diretos Humanos (2007) assume esse tema de trs formas. A
primeira como um tema transversal, a segunda como uma postura pedaggica e a terceira
como uma poltica institucional.
Como tema transversal ser contemplado nas disciplinas: Prticas de Teatro
Popular no Par, Palhaaria, Histria do Ator no Ocidente e Tcnicas Corporais I.
Como postura pedaggica de cada docente e tcnico envolvido na formao de
artistas que favorea a construo de um ambiente habitvel humanamente, com prticas
includentes, das pessoas com necessidades educacionais especficas, negro, ndio,
homossexual, mulheres, jovens e pobres;
Como poltica institucional com aes que visem garantia da dignidade humana,
do respeito e valorizao do ser humano e da garantia do direito humano bsico que o
acesso educao de qualidade.
d) Ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Indgena
No que diz respeito ao ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Indgena
busca-se a sua efetivao como contedo desenvolvido por meio das disciplinas: Tcnicas
Corporais II, Histria do Ator no Ocidente, Construes Dramatrgicas como Exerccio do
Olhar.
A ETDUFPA contribui com a formao de artistas com a compreenso de sujeitos
de direitos, independentemente de sua cor, credo ou condio social, um olhar humano que
necessita de cuidado.
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5.2. DESENHO CURRICULAR
A organizao curricular prev disciplinas e atividades curriculares,
compreendendo a matriz tecnolgica, o ncleo politcnico e os conhecimentos e habilidades
em Teatro, estruturada em bimestres e semestres, distribudos em dois anos, com a
possibilidade de duas terminalidades:
Habilitao: essa terminalidade exige que o aluno curse todos os semestres
do respectivo curso tcnico, totalizando uma carga horria de 1428 horas.
Qualificao: ao concluir os dois primeiros semestres, que corresponde
carga horria de 714 horas, estar alcanando a terminalidade da respectiva
qualificao.
A seguir, descrio de disciplinas e atividades e suas respectivas cargas horrias e
crditos:
Quadro 01. Demonstrativo de disciplinas e atividades com carga horria
ATIVIDADES CURRICULARES CARGA
HORRIA CR
1.TCNICAS VOCAIS I 68 4
2. CONSTRUES DRAMATRGICAS COMO EXERCCIO DO OLHAR 68 4
3. TCNICAS CORPORAIS I 68 4
4. HISTRIA DO ATOR NO TEATRO 68 4
5. TCNICAS DE ATUAO I 68 4
6. CANTO 68 4
7. MAQUIAGEM CNICA 68 4
8. MSCARA E CORPO 68 4
9. CRIAO DE ESPETCULO I
136 8
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 34
SUBTOTAL 714
10. TCNICAS VOCAIS II 68 4
11. TEORIA DO TEATRO 68 4
12. TCNICAS CORPORAIS II 68 4
13. EXPERIMENTAO CENOGRFICA 68 4
14. TCNICAS DE ATUAO II 68 4
15. TEATRO DE ANIMAO 68 4
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16. PRTICAS DE TEATRO POPULAR NO PAR 68 4
17. PALHAARIA 68 4
18. CRIAO DE ESPETCULO II 136 8
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 34
SUBTOTAL 714
TOTAL 1428
5.2.1. CONHECIMENTOS E HABILIDADES
Apresenta-se a seguir os conhecimentos e as habilidades de acordo com as
especificidades do curso, como elementos essenciais para a formao e o desenvolvimento
profissional do cidado:
CONHECIMENTOS
Conhecer e compreender a fisiologia e funcionamento do aparelho fonador e
apreender repertrio de exerccios vocais.
Compreender processos de construo dramatrgica, a partir de diferentes indutores.
Conhecer e compreender os elementos pertencentes estrutura e funo do
organismo, necessrios para o domnio tcnico corporal do ator.
Conhecer e compreender o desenvolvimento da arte teatral no ocidente, sob a
perspectiva do ator.
Conhecer e compreender os processos de atuao na relao com outros elementos
da linguagem teatral.
Conhecer e compreender a tcnica do canto popular como veculo expressivo da voz
em cena.
Conhecer e compreender as propriedades de diferentes materiais e suas
possibilidades de uso para a execuo de maquiagem cnica.
Compreender o corpo na utilizao da mscara teatral.
Conhecer e compreender a atuao na dimenso interdisciplinar do processo de
criao do espetculo teatral.
Aprofundar repertrio tcnico vocal, na perspectiva de desenvolver potencialidades
expressivas e estticas da voz.
Conhecer e compreender os fundamentos potico-filosficos do fazer teatral, sob a
perspectiva do atuante.
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Conhecer e compreender mtodos e tcnicas de diferentes tericos do corpo.
Conhecer e compreender a relao entre atuao e diferentes elementos cenogrficos.
Conhecer e compreender os processos de atuao a partir de procedimentos, mtodos
e tcnicas sobre o trabalho de ator luz de pensadores do teatro moderno e contemporneo.
Conhecer e compreender o papel do atuante no teatro de animao.
Conhecer e compreender saberes e prticas cnicas do Par geradas pelas culturas
populares.
Conhecer e compreender a linguagem da palhaaria.
Conhecer e compreender a atuao na dimenso interdisciplinar do processo de
criao do espetculo teatral.
HABILIDADES
Utilizar as potencialidades tcnicas, estticas e expressivas da voz.
Realizar procedimentos de higiene vocal para garantir o bom funcionamento do
aparelho fonador e qualidade da voz.
Exercitar construes dramatrgicas a partir de referenciais de diferentes naturezas.
Exercitar a leitura de obras dramatrgicas, na perspectiva de ampliao da cultura
teatral do ator.
Explorar as possibilidades corporais numa perspectiva de ator-criador inserido no
processo de criao.
Articular o conhecimento do processo histrico na relao com poticas e processos
criativos.
Realizar processos de atuao.
Dominar procedimentos tcnicos de respirao, articulao e vocalizao para o
canto popular, adaptados cena.
Identificar naipes vocais.
Conceber a maquiagem, de acordo com as diferentes proposies poticas.
Dominar diferentes tipos de mscaras na cena.
Conceber atuaes para espetculos teatrais.
Articular atuaes com outros elementos da linguagem teatral.
Utilizar saberes tcnicos de expresso vocal para a cena.
Analisar, aprimorar e pesquisar as tcnicas de expresso vocal.
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Articular conceitos e prticas poticas do fazer teatral.
Analisar processos criativos do fazer teatral.
Realizar pesquisas apoiadas nos mtodos de diferentes tericos do corpo.
Desenvolver autonomia como ator-criador.
Improvisar e construir atuaes em relao com elementos cenogrficos.
Saber conceber e construir objetos cnicos.
Aplicar diferentes mtodos e tcnicas de construo de personagens induzidos por
objetos cnicos.
Improvisar, atuar e interpretar personagens, tipos, coisas, situaes.
Investigar as relaes com os elementos do espao cnico.
Utilizar procedimentos, mtodos e tcnicas de pensadores do teatro moderno e
contemporneo em processos criativos.
Atuar por meio de diferentes tcnicas de teatro de animao.
Utilizar o teatro de animao como linguagem teatral contempornea.
Distinguir e aplicar diferentes tcnicas de confeo e animao.
Aplicar jogos dramticos intermediados pelo objeto/boneco.
Diferenciar prticas espetaculares da cultura popular paraense e suas funes scio-
poltico-culturais, na perspectiva de aplicao em processos criativos.
Criar aes individuais e coletivas referentes ao processo de construo do corpo
cmico e suas possibilidades de relao com o jogo cnico.
Aplicar tcnicas de palhaaria em processos de criao teatral.
Conceber atuaes para espetculos teatrais.
Articular atuaes com outros elementos da linguagem teatral.
5.3. PRTICA PROFISSIONAL INTRNSECA AO CURRCULO
Em acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Profissional
Tcnica de Nvel Mdio (2012), o curso Tcnico e Arte Dramtica desenvolve Prtica
Profissional Intrnseca ao Currculo, por meio do conjunto de disciplinas e atividades
previstas ao longo do curso e desenvolvidas nos ambientes prprios de aprendizagem das
artes cnicas, como sala de corpo, estdio de voz, teatro universitrio, dentre outros espaos
disponveis na escola. Dentre as disciplinas previstas, destacam-se Criao de Espetculo I
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e II, que ocorrem no segundo semestre do 1 e do 2 ano, respectivamente, com carga horria
de 136 horas cada uma.
Numa viso interdisciplinar de educao, os discentes do Curso Tcnico em Arte
Dramtica participam dos processos de montagem e execuo de espetculos juntamente
com os cursos tcnicos de Figurino e Cenografia. Os alunos desenvolvem prticas que se
iniciam com a estruturao, concepo e apresentao de resultados cnicos. Todo o
processo discutido e aprovado pelo corpo docente e discente dos cursos tcnicos
envolvidos na proposta pedaggica da Criao de Espetculo. Esta disciplina resulta em
espetculos teatrais que so apresentados ao pblico no teatro Universitrio Claudio
Barradas.
A Criao de Espetculo, por envolver os vrios cursos da escola, necessitar de
recursos especficos para seu desenvolvimento e resultar em apresentaes pblicas ter seu
funcionamento normatizado por meio de regulamento interno, submetido ao Conselho da
Escola de Teatro e Dana da UFPA.
6. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERINCIAS ANTERIORES
Em consonncia com as DCN da educao profissional vigente, o aproveitamento de
conhecimentos e experincias anteriores ser restrito a alunos matriculados no curso tcnico e
ser feito de 02 (duas) formas:
1) Crdito de mdulos ou disciplinas isoladas e atividades complementares, desde que
estejam certificados por instituio devidamente regularizada, bem como seus cursos. Neste
caso, sero considerados conhecimentos e experincias adquiridos no ensino mdio, em
qualificaes profissionais e etapas ou mdulos de habilitaes concludas em outros cursos
tcnicos, bem como no ensino superior;
2) Por meio de exame de proficincia e/ou anlise de currculo comprovado, para aqueles que
no apresentarem certificao de mdulos ou disciplinas ou atividades complementares em
curso regular. Aqui, sero considerados conhecimentos e experincias adquiridos no trabalho
ou por outros meios informais. Os alunos sero avaliados quanto aos conhecimentos
relacionados ao contedo das disciplinas e atividades complementares cujo crdito ou
certificao pleiteiam.
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Para a anlise de currculo comprovado, ser constituda uma banca avaliadora,
composta por dois professores da rea.
7. CRITRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
7.1. CONCEPO E PRINCPIOS DA AVALIAO
A experincia de Avaliao desenvolvida no curo tcnico em Arte Dramtica- nfase
na formao de ator, em consonncia com o artigo 34 das DCNs da Educao Profissional
(2012), est fundamentada na concepo de uma Avaliao Continua e Cumulativa, bem
como Mediadora que d-se fundamentalmente pela proximidade entre quem educa e quem
educado" (HOFFMAN. 2012, p.172). Para esta autora a prtica avaliativa mediadora
considera que as pessoas que atuam no processo de ensino-aprendizagem devem ter
oportunidades de expressar o processo da ao pedaggica. Seja no papel de professores ou
atuando como alunos, todos devem se expressar. Esta oportunidade de expresso condio
bsica para uma avaliao contnua.
Ao oportunizar uma prtica avaliativa na qual se d voz aos alunos sobre suas
consideraes, interpretaes das metodologias de ensino-aprendizagem e didticas de
ensino, as pessoas que participam do processo de ensino-aprendizagem no papel de alunos
retomam suas prprias palavras, imagens e sons assumindo a esttica do oprimido
(BOAL,1991). Significa compreender que a prtica avaliativa no est somente nas mos de
professores e coordenadores mas na interrelao entre alunos, educadores e gestores. Todos
so protagonistas do processo de construo do conhecimento. E para compreender a
produo e construo do conhecimento necessrio repensar princpios e aes
pedaggicas, e principalmente trabalhar coletivamente.
Aqueles que esto envolvidos na cena de sala de aula devem ter um espao para
dialogar sobre as situaes-problemas que favoream o aperfeioamento da formao do
tcnico em Arte Dramtica. Permitir esses vrios olhares avaliativos compe a
multidimensionalidade da avaliao.
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7.2. AVALIAO DA APRENDIZAGEM
O sistema qualitativo de avaliao da aprendizagem no Curso Tcnico em Arte
dramtica - com nfase na formao do Ator ser desenvolvido de modo Contnuo e
Cumulativa e estar em consonncia com os parmetros regimentais da Universidade
Federal do Par, no que se refere avaliao acadmica dos estudantes.
Ao aluno deve ser oportunizado experimentar, sentir, refletir, analisar, construir
conceitos, verbalizar suas ideias, execut-las, ouvir as ideias de outros, estabelecer relaes,
entre outras operaes e estados. Nesse mbito, a avaliao contnua e cumulativa a mais
apropriada. O objetivo ajudar o aluno em sua caminhada, tornando perceptvel para ele
mesmo o seu crescimento.
Se a percepo do desenvolvimento do aluno deve dar-se a partir da sua conscincia sobre
o que ele faz e, antes, da sua observao sobre o que faz, ento s possvel avaliar o aluno
e o aluno a si prprio na medida em que ele cria, organiza, descreve, analisa, coordena,
executa trabalhos cnicos. Isto porque a realizao do aluno o espao de revelao de
suas condies pr-profissionais, por meio das quais ele revelar os domnios de seus
conhecimentos e habilidades.
Desse modo, devem-se oportunizar situaes em que os alunos possam demonstrar
suas habilidades em atividades, tais como:
Espetculos cnicos pblicos, dos quais os alunos possam ser os organizadores,
coordenadores, divulgadores e artistas;
Programaes e gravaes em rdio e televiso, cujos projetos e execuo possam
ser realizaes dos alunos;
Seminrios, onde os alunos possam discutir suas ideias a partir de execuo e
observao de prticas e leituras;
Palestras, em que os alunos faam suas exposies descritivo-analticas com
demonstraes cnicas;
Painis onde os alunos possam expor por meio de registros escritos e fotogrficos
a sntese de sua aprendizagem.
Prticas artsticas
Acrescente-se que aqui o aluno no objeto de avaliao; antes, sujeito
participante que junto com o professor lana seu olhar sobre o que realiza artisticamente.
-
26
Quando sua realizao no for satisfatria, em lugar de puni-lo, o professor dever
auxili-lo a superar as dificuldades encontradas no caminho. Um dos meios de superao
de dificuldades na aprendizagem poder ser a recuperao paralela.
A recuperao paralela ocorre da seguinte maneira: o docente ao perceber o baixo
desenvolvimento do discente na disciplina dever propor atividades e ou trabalhos extras
que possam contribuir para que o discente alcance as habilidades necessrias, propostas pela
disciplina e para sua formao de Ator. Esse processo ocorre em horrios alternativos ao
desenvolvimento da disciplina.
Para fins de atendimento s necessidades da avaliao Cumulativa e registro do
aproveitamento acadmico no histrico escolar dos alunos o curso obedecer o Regimento
Geral da UFPA a partir do artigo 178 a 180, que tratam do Aproveitamento Acadmico.
De acordo com o Regimento de Ensino da UFPA, art. 178, Pargrafo nico. Os
critrios de avaliao do ensino bsico e profissional obedecero ao que dispuser os seus
regulamentos especficos. A ETDUFPA a partir de 2011 passa a adotar um sistema que
atenda aos anseios da comunidade educativa, bem como adequar-se ao sistema de
informao da UFPA, passando a adotar o seguinte esquema de avaliao:
Quadro 02. Esquema de Avaliao
CONCEITO NOTAS
EXCELENTE 9,0-10,00
BOM (7,0 - 8,9
REG Regular (5,0 - 6,9)
INS Insuficiente (0 - 4,9)
Ao aluno que no cumprir as atividades programadas ser atribudo o conceito SA
(Sem Avaliao). Quando o discente no obtiver a frequncia mnima de 75% exigida pela
legislao vigente registrar-se- SF (Sem Frequncia).
7.3. AVALIAO DO ENSINO
A avaliao sobre o ensino se dar de trs formas e ser coordenada pela coordenao
pedaggica da escola e pelo coordenador do curso.
A primeira, consiste na avaliao do corpo discente, os alunos avaliaro o ensino a
partir de cada disciplina ministrada, considerando os seguintes aspectos: plano de ensino da
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disciplina (ementa, conhecimentos, habilidades, contedos curriculares, objetivos,
metodologia de ensino e processo de avaliao do processo de ensino e de aprendizagem
propostos, bibliografias sugeridas), metodologia de ensino desenvolvida pelo professor
(concepo de ensino e de aprendizagem, tcnicas de ensino, recursos didticos,
instrumentos de avaliao utilizados), relao professo-aluno e infraestrutura. Assim como,
a relao com a coordenao do curso e com a secretaria acadmica. Esse processo de
avaliao dever ocorrer em cada semestre, ser gerado relatrio e socializado aos
professores e alunos do curso na reunio de avaliao que ocorrer no final de cada perodo
letivo. Alm disso, durante o perodo de desenvolvimento das disciplinas, ser realizada
avaliao pedaggica, de maneira oral.
A segunda trata da avaliao do corpo docente, estes faro a avaliao do ensino
durante reunio ao final de cada perodo letivo atravs de relatos orais, seguidos de discusso
e tomada de decises, levando-se em considerao os seguintes aspectos: a avaliao dos
discentes, infraestrutura, desenho curricular do curso, prticas pedaggicas desenvolvidas
nas disciplinas, processos avaliativos desenvolvidos e resultados de aprendizagem, relao
professor-aluno e relao com a coordenao do curso. Com base nos relatos orais ser
construdo relatrio avaliativo o qual ser disponibilizado a todos os docente e gestores
envolvidos no curso a fim de subsidiar decises futuras que visem aprimorar este PPC.
A terceira diz respeito a avaliao da equipe tcnica. Sero considerados os
seguintes aspectos: relao tcnico-docente, tcnico-discente, comunicao com a
coordenao do curso, estrutura fsica, auto-avaliao. Ser gerado relatrios e socializado
na reunio de avaliao no final de cada perodo letivo.
7.4. AVALIAO DO PROJETO PEDAGGICO
A Avaliao do Projeto Pedaggico constitui-se como uma ferramenta indispensvel
para o acompanhamento e desenvolvimento do mesmo. Nessa direo, o processo avaliativo
deste projeto se dar de forma coletiva e democrtica, evolvendo discentes, docentes e
equipe tcnica. A cada dois anos o coletivo de professores do curso Tcnico em Artes
Dramtica promover um Seminrio de Avaliao do Projeto Pedaggico do Curso,
buscando identificar os limites, os acertos e as potencialidades do mesmo, para que subsidie
as possveis mudanas ou redimensionamentos.
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8. BIBLIOTECA, INSTALAES E EQUIPAMENTOS
Aqui so apresentados os espaos e equipamentos que a Escola de Teatro e Dana da
Universidade Federal do Par dispe para o funcionamento efetivo do Projeto Pedaggico
ora proposto. Atualmente, a estrutura da ETDUFPA conta com 01 auditrio, 4 salas tericas,
13 salas prticas, 01 sala de desenho, 01 sala de maquiagem, laboratrio de prticas
cenogrficas, 01 sala de pesquisa, 01 sala de extenso, 01 laboratrio de informtica, 01 sala
de arte e produo, 01 sala de tecnologia da informao, 01 secretaria acadmica, 01 sala
dos professores, 01 laboratrio da voz e dico, 1 biblioteca.
Ressalte-se que para atender as Leis n 10.098/2000 e 10.048/2000 no que concerne
integrao social das pessoas portadoras de deficincia ou com mobilidade reduzida, a
Instituio est reestruturando-se, gradualmente, e buscando recursos e parcerias, a fim de
eliminar toda e qualquer barreira que impea a insero dos deficientes no contexto social e
escolar.
Quadro 03. Demonstrativo das finalidades, espaos e equipamentos disponveis para o
Curso Tcnico.
FINALIDADE ESPAO QUANT. EQUIPAMENTOS
Aula de disciplinas tericas Sala de multimeios 05
Televisor
Vdeo cassete/ projetor
DVD
Aparelho de Som
Retroprojetor
Quadro magntico
Carteiras
Mesas e Cadeiras
Ar condicionado
Aula de disciplinas prticas Estdio 02 Barras
Espelhos
Ensaio e apresentao Auditrio 01
Cadeiras
Mesa de iluminao
Mesa de som/ microfone
Caixa amplificadora
Walk talk
Ar condicionado
Leitura Biblioteca 01
Livros
Estantes
Mesas e Cadeiras
Ar condicionado
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29
Confeco de cenrio,
adereo e figurino Laboratrio cnico 01
Mesa
Ferramentas
Armrios
Secretaria de ensino e
administrativa Sala 01
Microcomputadores
Impressoras
Estabilizadores
Linha telefnica
Aparelho de fax
Mquina de xerox
Mesas e Cadeiras
Armrios
Ar condicionado
Reunio dos professores Sala 01
Microcomputadores
Impressora
Estabilizador
Televisor
Mesa e Cadeiras
Armrios
Sofs
Quadro de avisos
Ar condicionado
Direo administrativa e
Pedaggica Sala 01
Linha telefnica
Mesa e Cadeiras
Armrios
Ar condicionado
Refeies dos alunos,
professores e funcionrios Cantina 01
Geladeira
Fogo
Levantamento baseado no ano de 2015
Os quadros a seguir apresentam o detalhamento dos equipamentos de que a Escola
de Teatro e Dana da Universidade Federal do Par dispe para o Curso Tcnico.
Quadro 04. Demonstrativo da Infraestrutura das Unidades
Tipo Nome
Administrativo Tecnologia da Informao
Administrativo Arte e Produo
Sala de Aula Prtica Sala 4
Sala de Aula Prtica Sala 5
Sala de Aula Prtica Sala 8
Sala de Aula Prtica Sala 9
Banheiro Wc Feminino 1 Andar
Banheiro Wc Masculino 1 Andar
Ensino. Pesquisa e extenso Sala de Extenso
Ensino. Pesquisa e extenso Laboratrio de Informtica
Ensino. Pesquisa e extenso Sala de Pesquisa
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Sala de Aula Terica Sala 13
Sala de Aula Terica Sala 14
Sala de Aula Terica Sala 15
Sala de Aula Terica Auditrio
Sala de Aula Prtica Sala de Desenho
Sala de Aula Prtica Sala de Apoio
Sala de Aula Prtica Sala de Maquiagem
Banheiro Wc Feminino 2 Andar
Banheiro Wc Masculino 2 Andar
Administrativo Studio Cultura
Administrativo
Secretaria da Direo
Coord.Pedaggica/Coord. De
Estgio/Administrao
Administrativo Direo
Administrativo Almoxarifado 1
Administrativo Almoxarifado 2
Administrativo Secretaria acadmica c/ WC
Sala de Aula Prtica Laboratrio de Voz Walter Bandeira
Circulao Hall Lab Voz
Sala dos Professores Sala dos Professores
Cantina Cantina
Biblioteca Biblioteca
Sala de Aula Prtica Laboratrio de Cenografia
Sala de Aula Prtica Sala de Corpo
Sala de Aula Prtica Sala de Interpretao
Sala de Aula Prtica Sala de Figurino
Sala de Aula Prtica Sala de Apoio Tcnico
Banheiro Wc e Vestirio Feminino Anexo
Banheiro Wc e Vestirio Masculino Anexo
Circulao Hall dos banheiros Anexo
Banheiro Wc PNE Anexo
Depsito Depsito da Cenografia
Depsito Academia + Almox Instrum Musicais
Copa Copa
Estacionamento Estacionamento
Levantamento baseado no ano de 2015
Quadro 05. Infraestrutura de Ensino da Unidade 2015
Tipo Quantidade
Aparelho de DVD; 7
Equipamento de udio (Home Teather, Aparelho de som, Micro System,
Mesa de Som, Caixa Amplificada)
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Equipamento de climatizao (ar condicionado, central de ar, etc.). 47
Equipamentos de computao (computadores e Notebooks). 100
Equipamentos de videoconferncia/teleconferncia. 0
Equipamentos especficos (microscpio, roteador, etc.). 08
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31
Equipamentos eletrnico-informticos (impressora, scanner); 101
Mveis altamente relevantes; 517
Outros equipamentos relevantes (Mesa de Luz); 42
Projetor multimdia- data show,projetores,etc. 25
Retroprojetor e televiso 17
Inovaes tecnolgicas significativas (Lousa Interativa) 0
Quadro 06. Estrutura de Acessibilidade
Tipo Quantidade
Arquitetnica
Mobilirio Adaptado
Rampas 3
Banheiro Adaptado 1
Equipamento Eletromecnico 1
Total Geral 4
Os espaos, equipamentos e mobilirio sero ampliados, medida que a Escola de
Teatro e Dana da Universidade Federal do Par, por meio de editais do MEC e agncias,
captar recursos.
9. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TCNICO
A Escola de Teatro e Dana da Universidade Federal do Par compreende um quadro
docente e um quadro de tcnicos para seu funcionamento, como a seguir demonstrado.
Quadro 07. Demonstrativo do corpo docente efetivo da ETDUFPA.
DOCENTE ESCOLARIDADE REGIME DE
TRABALHO
Adriana Maria Cruz dos Santos* Graduada DE
Alberto da Cunha e Silva Neto Mestre em Artes DE
Ana Cristina Freire Cardoso Mestre em Artes Cnicas DE
Ana Flvia Mendes Sapucay Doutora em Artes Cnicas DE
Ana Karine Jansen Amorim Doutora em Artes Cnicas DE
-
32
Andra Bentes Flores Mestre em Artes DE
Anibal Jos Pacha Correia** Graduado DE
Benedita Afonso Martins Doutora em Letras DE
Bruce Cardoso de Macdo ** Graduado DE
Cesrio Augusto Pimentel de
Alencar
Doutor em Prticas
Perfomticas DE
Cludia Suely dos A. Palheta Mestre em Artes DE
Cludio Cristiano das Mercs ** Especialista em Artes
Cnicas DE
Dasa Gomes do Rosrio** Mestra em Educao,
Cincias e Matemtica DE
Dasa Gomes do Rosrio** Mestra em Educao,
Cincias e Matemtica DE
der Robson Mendes Jastes Doutor em Artes Cnicas DE
Eleonora Ferreira Leal Doutora em Artes Cnicas DE
Erika Silva Gomes Mestre em Artes (UFPA) DE
Edson Fernando Santos da Silva Mestre em Artes DE
Francisco Edilberto B. Moreira * Mestre em Artes DE
Giselle Guilhon Antunes Camargo Doutora em Artes Cnicas DE
Iara Regina da S. Souza** Mestre em Artes DE
Ins Antnia Santos Ribeiro Mestra em Artes Cnicas DE
Ivone Maria Xavier de Amorim
Almeida
Doutora em Histria
Social DE
Jaime Augusto D. do Amaral Doutor em Artes Cnicas DE
Joo Carlos Cunha Dergan Mestre em Artes DE
Jorge Luis Torres de Azevedo Graduado DE
Jos Denis de Oliveira Bezerra* Mestre em Histria DE
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Luiza Monteiro e Souza Mestra em Artes DE
Maria Ana Oliveira de Azevedo Doutora em Artes Cnicas DE
Mariana Garcia Marques Doutora em Artes Cnicas DE
Marton Srgio Moreira Maus Doutor em Artes Cnicas DE
Miguel de Santa Brgida Jnior Doutor em Artes Cnicas DE
Marluce Souza de Oliveira* Graduada DE
Micheline Penafort Pinheiro* Graduada DE
Mayrla Andrade Ferreira** Mestre em Artes DE
Olinda Margareth Charone Doutora em Artes Cnicas DE
Paulo Roberto Santana Furtado** Graduado DE
Paulo de Tarso Nunes Mestre em Artes DE
Paulo Srgio Soares da Paixo Doutor em Artes Cnicas DE
Patrcia Mara de M. Pinheiro Mestre em Artes DE
Ramiro Quaresma da Silva Mestre em Artes DE
Rosana Lobo Rosrio Mestre em Artes DE
Saulo Silva da Silveira* Mestre em Artes Cnicas DE
Simei Santos Andrade* Mestre em Educao DE
Tarik Coelho Alves** Especialista em Artes
Cnicas DE
Valria Frota de Andrade Mestre em Artes DE
Waldete Brito Silva de Freitas Doutora em Artes Cnicas DE
Walter Chile Rodrigues Mestre em Artes DE
Wladilene de Sousa Lima Doutora em Artes Cnicas DE
-
34
Quadro 08. Demonstrativo do corpo docente do Curso Tcnico de Nvel Mdio em Arte
Dramtica- nfase na Formao de Ator.
DOCENTE ESCOLARIDADE REGIME DE
TRABALHO ATIVIDADE CURRICULAR
Alberto da Cunha e
Silva Neto Mestre em Artes DE Teoria do Teatro
Ana Karine Jansen
Amorim
Doutora em Artes
Cnicas DE
-Mscara e Corpo
-Tcnicas de Atuao I e II
-Criao de Espetculo I e II
Andra Bentes
Flores Mestra em Artes DE Histria do Ator no Teatro
Anibal Jos Pacha
Correia** Graduado DE
-Teatro de Animao
-Mscara e Corpo
-Experimentao Cenogrfica
Benedita Afonso
Martins Doutora em Letras DE
Construes Dramatrgicas
como Exerccio do Olhar
Bruce Cardoso de
Macdo ** Graduado DE Experimentao Cenogrfica
Cesrio Augusto
Pimentel de Alencar
Doutor em Prticas
Perfomticas DE Tcnicas Corporais I e II
Cludio Cristiano
das Mercs **
Especialista em
Artes Cnicas DE Maquiagem Cnica
Edson Fernando
Santos da Silva Mestre em Artes DE Teoria do Teatro
Francisco Edilberto
B. Moreira * Mestre em Artes DE Maquiagem Cnica
Graziela Ribeiro
Baena Mestre em Artes
Professora
Substituta Maquiagem Cnica
Ins Antnia Santos
Ribeiro
Mestra em Artes
Cnicas DE
Prticas de Teatro Popular no
Par
Jos Denis de
Oliveira Bezerra Mestre em Histria DE Histria do Ator no Teatro
Maria Lucia da Silva
Ucha
Mestre em
Musicologia DE Canto
Marton Srgio
Moreira Maus
Doutor em Artes
Cnicas DE
- Tcnicas Vocais I e II
-Palhaaria
Miguel de Santa
Brgida Jnior
Doutor em Artes
Cnicas DE Tcnicas Corporais I e II
Marluce Souza de
Oliveira** Graduada DE
-Tcnicas de Atuao I e II
-Criao de Espetculo I e II
Olinda Margareth
Charone
Doutora em Artes
Cnicas DE
Prticas de Teatro Popular no
Par
-
35
Paulo Roberto
Santana Furtado** Graduado DE
-Tcnicas de Atuao I e II
-Criao de Espetculo I e II
Paulo de Tarso
Nunes Mestre em Artes DE
-Mscara e Corpo
-Experimentao Cenogrfica
Valria Frota de
Andrade Mestra em Artes DE Histria do Ator no Teatro
Wladilene de Sousa
Lima
Doutora em Artes
Cnicas DE
-Tcnicas de Atuao I e II
-Criao de Espetculo I e II
Cursando: *Doutorado, ** Mestrado
Quadro 09. Demonstrativo do corpo tcnico do Curso Tcnico de Nvel Mdio em Arte
Dramtica- nfase na Formao de Ator.
CORPO TCNICO ESCOLARIDADE EXPERINCIA
PROFISSIONAL
Aline Miranda da Silva Especialista Assistente em Administrao
Ana Maria da Gama Santos Especialista Auxiliar Administrativo
Aurenice de Abreu Pereira Vicari Especialista Secretria Executiva
Benedita A. C. S. Magalhes* Mestre Coordenadora Pedaggica
Davi de Nazar Palheta Almeida Especialista Assistente em Administrao
Dennys Patrick Pinto Saldanha Graduado Assistente em Administrao
Ednely Viana Pessoa Mestre Assistente em Administrao
Elizangela Cruz Bezerra Graduanda Assistente em Administrao
Erisvaldo Arajo dos Santos Jr. Graduando Tcnico em Eletroeletrnica
Erika Vanessa Evangelista
Barbosa
Graduanda Assistente Administrativo
Rebecca do Nascimento
Castello**
Especialista Administradora
Rosemarie de Almeida Costa Mestre Bibliotecria
10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
O presente Projeto prev a emisso de Diploma e Certificados, de acordo com a
terminalidade de opo do aluno.
-
36
Ao aluno que alcanar a terminalidade na habilitao proposta neste plano, concede-
se o Diploma em:
Tcnico de Nvel Mdio em Artes Dramticas- nfase na Formao do Ator, Eixo
tecnolgico Produo Cultural e Design.
Ao aluno que alcanar a terminalidade na qualificao prevista neste projeto, ser
conferido o Certificado de:
Qualificao Profissional de Nvel Tcnico como Atuante em Processos Criativos
em Teatro, Eixo tecnolgico Produo Cultural e Design.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
BOAL, Augusto. Teatro do Oprimido e Outras Poticas Polticas. 6 ed. Rio de Janeiro:
Civilizao Brasileira, 1991.
BRASIL. Constituio do Brasil 1988. Disponvel em: . Acesso
em 11 de maro de 2015.
BRASIL. LDB, Lei n 9.394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional.
Disponvel em: . Acesso em 11 de
maro de 2015.
BRASIL. Lei n 10.436/2002 - Dispe sobre a Lngua Brasileira de Sinais - Libras e d
outras providncias. Disponvel em:
. Acesso em 11 de
maro de 2015.
BRASIL. Lei n 10.098/2000 - Estabelece normas gerais e critrios bsicos para a promoo
da acessibilidade das pessoas portadoras de deficincia ou com mobilidade reduzida, e d
outras providncias. Disponvel em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm>. Acesso em 11 de maro de 2015.
BRASIL. Ministrio da Educao. Conselho Nacional de Educao. Cmara de Educao
Bsica. Resoluo n6, de 20 de setembro de 2012. Define diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio. Disponvel em:
. Acesso em 11 de maro
de 2015.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessrios prtica educativa. 15
edio. So Paulo: Paz e Terra, 1996.
HOFFMANN, Jussara. O jogo do contrrio em Avaliao. 6 ed. Porto Alegre: Mediao,
2011.
_____.Avaliao Mediadora:uma prtica em construo da pr-escola universidade. 32
ed. Porto Alegre: Mediao,2012.
_____. http://www.dn.senai.br/competencia/src/contextualizacao/celia%20-
%20avaliacao%20Jussara%20Hoffmam.pdf. Acesso em 02 de junho de 2013.
MOREIRA, Eidorfe. Para a histria da Universidade Federal do Par (Panorama do
primeiro decnio). Belm: Grafisa, 197l.
UFPA. Plano de Desenvolvimento Institucional. 2011-2015.
-
37
ANEXOS
-
38
ANEXO I- ATIVIDADES CURRICULARES POR CONHECIMENTO
DISCIPLINA CONHECIMENTOS HABILIDADES
1. Tcnicas Vocais I Conhecer e
compreender a
fisiologia e
funcionamento do
aparelho fonador e
apreender repertrio de
exerccios vocais.
- Utilizar as potencialidades
tcnicas, estticas e expressivas da
voz.
- Realizar procedimentos de
higiene vocal para garantir o bom
funcionamento do aparelho
fonador e qualidade da voz.
2. Construes
dramatrgicas como
exerccio do olhar
Compreender processos
de construo
dramatrgica, a partir
de diferentes indutores.
- Exercitar construes
dramatrgicas a partir de
referenciais de diferentes naturezas.
- Exercitar a leitura de obras
dramatrgicas, na perspectiva de
ampliao da cultura teatral do ator.
3. Tcnicas Corporais I
Conhecer e
compreender os
elementos pertencentes
estrutura e funo do
organismo, necessrios
para o domnio tcnico
corporal do ator.
- Explorar as possibilidades
corporais numa perspectiva de
ator-criador inserido no processo
de criao.
4. Histria do Ator no
Teatro
Conhecer e
compreender o
desenvolvimento da
arte teatral no ocidente,
sob a perspectiva do
ator.
- Articular o conhecimento do
processo histrico na relao com
poticas e processos criativos.
5. Tcnicas de atuao I
Conhecer e
compreender os
processos de atuao
na relao com outros
elementos da
linguagem teatral.
- Realizar processos de atuao.
-
39
6. Canto Conhecer e
compreender a tcnica
do canto popular como
veculo expressivo da
voz em cena.
- Dominar procedimentos
tcnicos de respirao,
articulao e vocalizao para o
canto popular, adaptados cena.
- Identificar naipes vocais.
7. Maquiagem cnica
Conhecer e
compreender as
propriedades de
diferentes materiais e
suas possibilidades de
uso para a execuo de
maquiagem cnica.
Conceber a maquiagem, de
acordo com as diferentes
proposies poticas.
8. Mscara e corpo Conhecer e
compreender a histria
e a linguagem da
mscara no teatro.
Utilizar e aplicar as diferentes
caractersticas de mscaras na
cena.
9. Criao de espetculo I
Conhecer e
compreender a atuao
na dimenso
interdisciplinar do
processo de criao do
espetculo teatral.
- Conceber atuaes para
espetculos teatrais.
- Articular atuaes com outros
elementos da linguagem teatral.
10. Tcnicas Vocais II Aprofundar repertrio
tcnico vocal, na
perspectiva de
desenvolver
potencialidades
expressivas e estticas
da voz.
-Utilizar saberes tcnicos de
expresso vocal para a cena.
- Analisar, aprimorar e pesquisar
tcnicas de expresso vocal.
11. Teoria do Teatro
-Conhecer e
compreender os
fundamentos potico-
filosficos do fazer
teatral, sob a
perspectiva do
atuante.
- Articular conceitos e prticas
poticas do fazer teatral.
- Analisar processos criativos do
fazer teatral.
-
40
12. Tcnicas Corporais II
- Conhecer e
compreender mtodos
e tcnicas de
diferentes tericos do
corpo.
- Realizar pesquisas apoiadas
nos mtodos de diferentes
tericos do corpo.
- Desenvolver autonomia como
ator-criador.
13. Experimentao
Cenogrfica
- Conhecer e
compreender a relao
entre atuao e
diferentes elementos
cenogrficos.
- Conceber e construir objetos
cnicos.
- Aplicar diferentes mtodos e
tcnicas de construo de
personagens induzidos por
objetos cnicos.
- Improvisar, atuar e interpretar
personagens, tipos, coisas,
situaes.
- Investigar relaes com
elementos do espao cnico.
14. Tcnicas de atuao II
- Conhecer e
compreender os
processos de atuao a
partir de
procedimentos,
mtodos e tcnicas
sobre o trabalho de
ator luz de
pensadores do teatro
moderno e
contemporneo.
- Utilizar procedimentos,
mtodos e tcnicas de
pensadores do teatro moderno e
contemporneo em processos
criativos.
15. Teatro de Animao
- Conhecer e
compreender a
histria e a linguagem
teatral contempornea
do teatro de animao
- Utilizar o teatro de animao
como linguagem teatral
contempornea.
- Distinguir e aplicar diferentes
tcnicas de confeo e animao.
-Aplicar jogos dramticos
intermediados pelo
objeto/boneco.
16. Prticas de Teatro
Popular no Par
- Conhecer e
compreender saberes e
prticas cnicas do
Par geradas pelas
culturas populares.
- Diferenciar prticas
espetaculares da cultura popular
paraense e suas funes scio-
poltico-culturais, na perspectiva
de aplicao em processos
criativos.
-
41
17. Palhaaria
- Conhecer e
compreender a
linguagem da
palhaaria.
- Criar aes individuais e
coletivas referentes ao processo
de construo do corpo cmico e
suas possibilidades de relao
com o jogo cnico.
- Aplicar tcnicas de palhaaria
em processos de criao teatral.
18. Criao de espetculo II
- Conhecer e
compreender a
atuao na dimenso
interdisciplinar do
processo de criao do
espetculo teatral.
- Conceber atuaes para
espetculos teatrais.
- Articular atuaes com outros
elementos da linguagem teatral.
-
42
ANEXO II DESENHO CURRICULAR
ATIVIDADES CURRICULARES CH
1. Tcnicas Vocais I 68
2. Tcnicas Vocais II 68
3. Construo dramatrgica como exerccio
do olhar 68
4. Tcnicas Corporais I 68
5. Tcnicas Corporais II 68
6. Histria do Ator no Teatro 68
7. Tcnicas de Atuao I 68
8. Tcnicas de Atuao II 68
9. Canto 68
10. Maquiagem cnica 68
11. Mscara e Corpo 68
12. Teoria do Teatro 68
13. Experimentao Cenogrfica 68
14. Teatro de Animao 68
15. Prticas de Teatro Popular no Par 68
16. Palhaaria 68
17. Criao de Espetculo I 136
18. Criao de Espetculo II 136
Atividades Complementares 68
TOTAL GERAL 1.428
Total das Atividades Curriculares = 1.360 horas
Total das Atividades Complementares = 68 horas
Total Geral = 1.360 horas + 68 horas = 1.428 horas
-
43
ANEXO III CONTABILIDADE ACADMICA POR PERODO LETIVO
UNIDADE
RESPONSV
EL PELA
OFERTA
ATIVIDADES
CURRICULARES
CARGA HORRIA
CR TOTAL DO
PERODO
LETIVO
SEMANAL
TEORIA PRTICA
ETDUFPA-
ICA
1. TCNICAS VOCAIS I 68 18 50 4
2. CONSTRUES
DRAMATRGICAS
COMO EXERCCIO DO
OLHAR
68 50 18 4
3. TCNICAS
CORPORAIS I 68 18 50 4
4. HISTRIA DO ATOR
NO TEATRO 68 50 18 4
5. TCNICAS DE
ATUAO I 68 18 50 4
6. CANTO 68 18 50 4
7. MAQUIAGEM
CNICA 68 18 50 4
8. MSCARA E CORPO 68 18 50 4
10. CRIAO DE
ESPETCULO I
136 136 8
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES 34 - 34
SUBTOTAL
714 208 506
ETDUFPA-
ICA
11. TCNICAS VOCAIS
II
68 18 50 4
12. TEORIA DO
TEATRO
68 50 18 4
13. TCNICAS
CORPORAIS II
68 18 50 4
14. EXPERIMENTAO
CENOGRFICA
68 18 50 4
15. TCNICAS DE
ATUAO II
68 18 50 4
16. TEATRO DE
ANIMAO
68 18 50 4
17. PRTICAS DE
TEATRO POPULAR NO
PAR
68 34 34 4
18. PALHAARIA 68 18 50 4
19. CRIAO DE
ESPETCULO II 136 136 8
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES 34 - 34
SUBTOTAL 714 192 522
TOTAL 1.428
-
44
ANEXO IV REPRESENTAO GRFICA DO PERCURSO DE FORMAO
1 SEMESTRE CH 2 SEMESTRE CH 3 SEMESTRE CH 4 SEMESTRE CH
Tcnicas Vocais I 68 Tcnicas de Atuao
I 68 Tcnicas Vocais II 68
Tcnicas de Atuao
II 68
Tcnicas
Corporais I 68 Maquiagem Cnica 68 Teoria do Teatro 68 Teatro de Animao 68
Histria do Ator
no Teatro 68 Mscara e Corpo 68 Tcnicas Corporais II 68
Prticas de Teatro
Popular no Par 68
Construes
Dramatrgicas
como Exerccio
do Olhar
68 Criao de
Espetculo I 136 Palhaaria 68
Criao de
Espetculo II 136
Canto 68 Atividades
Complementares 34
Experimentao
Cenogrfica 68
Atividades
Complementares 34
-
45
ANEXO V EQUIVALNCIA ENTRE AS ATIVIDADES CURRICULARES
DISCIPLINA ANTIGA
(PPC Anterior)
DISCIPLINA
(PPC Atual) SITUAO
VOZ E DICO I TCNICAS VOCAIS I
Mudanas de
nomenclatura,
conhecimentos e
habilidades.
VOZ E DICO II TCNICAS VOCAIS II
Mudanas de
nomenclatura,
conhecimentos e
habilidades.
DRAMATURGIA
CONSTRUES
DRAMATRGICAS COMO
EXERCCIO DO OLHAR
Mudanas de
nomenclatura,
conhecimentos e
habilidades.
TCNICAS CORPORAIS I TCNICAS CORPORAIS I
Mudanas de
conhecimentos e
habilidades.
TCNICAS CORPORAIS II TCNICAS CORPORAIS II
Mudanas de
conhecimentos e
habilidades.
HISTRIA DO TEATRO HISTRIA DO ATOR NO
TEATRO
Mudanas de
nomenclatura,
conhecimentos e
habilidades.
CANTO CANTO
Mudanas de
conhecimentos e
habilidades.
INTERPRETAO I TCNICAS DE ATUAO I
Mudanas de
nomenclatura,
conhecimentos e
habilidades.
INTERPRETAO II TCNICAS DE ATUAO II
Mudanas de
nomenclatura,
conhecimentos e
habilidades.
CARACTERIZAO/VISAGISMO MAQUIAGEM CNICA
Mudanas de
nomenclatura,
conhecimentos e
habilidades.
MSCARA E CORPO MSCARA E CORPO
Mudanas de
conhecimentos e
habilidades.
PRTICA DE MONTAGEM I CRIAO DE
ESPETCULO I
Mudanas de
nomenclatura,
conhecimentos e
habilidades.
-
46
PRTICA DE MONTAGEM II CRIAO DE
ESPETCULO II
Mudanas de
nomenclatura,
conhecimentos e
habilidades.
TEORIA DO TEATRO TEORIA DO TEATRO
Mudanas de
conhecimentos e
habilidades.
EXPERIMENTAO
CENOGRFICA
EXPERIMENTAO
CENOGRFICA
Mudanas de
conhecimentos e
habilidades.
TEATRO DE ANIMAO TEATRO DE ANIMAO
Mudanas de
conhecimentos e
habilidades.
INTRODUO AO TEATRO
POPULAR
PRTICAS DE TEATRO
POPULAR NO PAR
Mudanas de
nomenclatura,
conhecimentos e
habilidades.
CLOWN PALHAARIA
Mudanas de
nomenclatura,
conhecimentos e
habilidades.
-
47
ANEXO VI-EMENTAS DAS DISCIPLINAS COM BIBLIOGRAFIA BSICA E
COMPLEMENTAR
1. TCNICAS VOCAIS I
O conhecimento da fisiologia e do funcionamento do aparelho fonador e as potencialidades
expressivas da voz.
Bibliografia bsica
BABAYA - O prazer da voz saudvel - CD de Exerccios de aquecimento e desaquecimento vocal- Babaya Escola de Canto-Novo Disco Brasil, Indstri
Fonogrfca Ltda - S.Paulo.
FERREIRA, L.P. (org.). Trabalhando a voz. So Paulo: Summus, 1987.
GREENE, Margaret C. L. Distrbios da voz. So Paulo: Manole, 1983.
LOVISE, Edilson Costa. Voz e Arte Lrica-Tcnica Vocal ao Alcance de Todos.
NUNES, Lilia. Cartilhas de Teatro II, Manual de Voz e Dico. Rio de Janeiro 1973.
PICCOLOTTO, Lslie-Soares, Regina Maria Freire. Tcnicas de Impostao e Comunicao Oral. Edio Loyola.
QUINTEIRO, Acua Eudosia. Esttica da voz: uma voz para o ator. So Paulo: Summus, 1989.
Bibliografia complementar
GAYOTTO, Lucia Helena. Voz: partitura da ao. So Paulo: Summus, 1997.
STANISLAVSKI,Constantin. Manual do Ator. Traduo de Jefferson Luiz Camargo, reviso da traduo Joo Azenha. So Paulo: Martins Fontes. 1988
ZARATIN, Terezinha Nackd. Comunicao verbal: educao vocal: o teatro: fonte e apoio/Terezinha Nackd Zaratin So Paulo: Paulus, 2010.- (Coleo Comunicao)
______________________A Preparao do Ator. Traduo de Pontes de Paula Lima. 8 edio. Rio de Janeiro. Civilizao Brasileira. 2002.
_______________________A Construo da Personagem. Traduo de Pontes de Paula Lima 10 edio. Rio de Janeiro. Civilizao Brasileira. 2002.
2. CONSTRUES DRAMATRGICAS COMO EXERCCIO DO OLHAR
Estudo de processos de construo dramatrgica. Teorias do gnero. Distines entre poesia
dramtica, lrica e pica. Exerccios de construo dramatrgica. Leitura e compreenso de
obras dramatrgicas.
Bibliografia bsica
BALL, David. Para trs e para frente. Um guia para leitura de peas teatrais. So Paulo:
Perspectiva, 2005.
COSTA, Lgia Militz da. A potica de Aristteles. Mimese e verossimilhana. So Paulo: tica, 1992.
GREINER, Christine e BIO, Armindo. (orgs) Etnocenologia. Textos selecionados. So Paulo: Annablume, 1999.
GUINSBURG, J. e FERNANDES, Slvia. (Orgs.). O ps-dramtico. So Paulo: Perspectiva, 2008.
-
48
GUINSBURG, J. FARIA, Joo Roberto, LIMA, Maringela Alves de. Dicionrio do teatro brasileiro. So Paulo: Perspectiva: SESC So Paulo, 2006.
FERRACINI, Renato (Org.) Corpos em fuga, corpos em arte. So Paulo: FAPESP, 2006.
LIMA, Wlad. Dramaturgia pessoal do ator. Belm: Grupo Cura, 2005.
MAGALDI, Sbato. Moderna dramaturgia brasileira. So Paulo: Perspectiva, 2001.
OONOFRIO, Salvatore. Literatura ocidental. Autores e obras fundamentais. So Paulo: tica, 1997
PALLOTTINI, Renata. Introduo dramaturgia. So Paulo: tica, 1988.
PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia: A construo do personagem. So Paulo: tica, 1989.
PALLOTTINI, Renata. O que dramaturgia. So Paulo: Brasiliense, 2005.
STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais da potica. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975.
Peridico:
Revista Ensaio Geral. ETDUFPA (todos os volumes e nmeros). Belm: Editora Destaque-se e Ed. UFPA. - ISSN: 1984-5197.
Revista Ensaio Geral. ETDUFPA, v 1. N.1 Edio Especial, 2010. Belm: Ed. UFPA, 2010.
Bibliografia complementar
BOAL, Augusto. Jogos para atores e no-atores. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2002.
BURNIER, Lus Otvio. A arte de ator. Da tcnica representao. Campinas-SP: Editora da Unicamp, 2001.
CANDIDO, Antonio. Et all. A personagem de fico. So Paulo: Perspectiva, 1992.
COSTA, In Camargo. Sinta o drama. So Paulo: Vozes, 1998.
JAMESON, Fredric. O mtodo Brecht. Petrpolis-RJ: Vozes, 1999.
LOUREIRO, Joo de Jesus Paes. Teatro e ensaios. So Paulo: Escrituras, 2001.
MAGALDI, Sbato. O texto no teatro. So Paulo: Perspectiva, 1999.
ORTEGA Y GASSET, Jos. A idia do teatro. So Paulo: Perspectiva, 1991.
PAVIS, Patrice. Dicionrio de teatro. So Paulo: Perspectiva, 1999.
REWALD, Rubens. Caos: dramaturgia. So Paulo: Perspectiva, 2005.
RYNGAERT, Jean Pierre. Ler o teatro contemporneo. So Paulo: Martins Fontes, 1998.
STANISLAVSKI, Constantin. A construo da personagem. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2004.
SOUZA, Mrcio. Teatro II. So Paulo: Marco Zero, 1997. v. 1, 2.e 3
SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno. Editora Cosac e Naify. 2001.
3. TCNICAS CORPORAIS I
Elementos necessrios para o domnio psicofsico do ator, instrumentalizando-o para uma
pesquisa de movimentos e aes fundamentados nas abordagens metodolgicas de
estudiosos do organismo e de encenadores do teatro contemporneo, num estudo terico-
prtico, explorando as possibilidades de uma interpretao psicofsica do ator criador.
Bibliografia bsica
-
49
ASLAN, Odette. O ator no sculo XX. So Paulo: Perspectiva, 2003.
BARBA, Eugnio. Alm das ilhas flutuantes. Campinas: Hucitec, 1991.
BERTAZZO, Ivaldo. Cidado corpo: identidade e autonomia do movimento. So Paulo: Summus, 1998.
BONFITTO, Matteo. O ator compositor. So Paulo: Perspectiva, 2002.
CHEKHOV, Michael. Para o ator. So Paulo: Martins Fontes, 1996.
DAMSIO, Antnio R. O mistrio da conscincia. So Paulo: Companhia das Letras, 2000.
CAMPIGNION, Philippe. Respir-aes: a respirao para uma vida saudvel. Trad. Lucia Campello Hahn. So Paulo: Summus, 1998.
Bibliografia complementar
FO, Dario. Manual mnimo do ator. So Paulo: Senac, 1999.
KAPIT, Wynn; ELSON, Lawrence M. Anatomia para colorir. Trad. Claudio Favas Chagas. So Paulo: Rocca, 2004.
STANISLAVSKI, Constantin. A preparao do personagem. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1972.
_____________. A criao do papel. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1970.
_____________. A preparao do ator. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1985.
SPOLIN, Viola. Improvisao para o teatro. So Paulo: Perspectiva, 1998.
4. HISTRIA DO ATOR NO TEATRO
Histria da arte de ator no Ocidente, desde o perodo greco-romano at o sculo XX,
privilegiando o desenvolvimento da arte do ator, sem esquecer de lanar um olhar sobre o
ator nacional e sobre o ator paraense.
Bibliografia bsica
ASLAN, Odette. O ator no sculo XX. So Paulo: Perspectiva, 2005.
MARGOT, Berthold. Histria Mundial do Teatro. So Paulo: Perspectiva, 2000.
PRADO, Dcio de Almeida. Histria Concisa do Teatro Brasileiro: 1570 1908 So Paulo: Editora da Universidade de So Paulo, 2003.
_________ . O Teatro Brasileiro Moderno. So Paulo: Perspectiva, 2003.
ROUBINE, Jean-Jacques. Introduo s grandes teorias do teatro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
SALLES, Vicente. pocas do teatro no Gro-Par ou apresentao do teatro de poca. Belm: Editora UFPA, 1994.
Bibliografia complementar
CARVALHO, Srgio de (org). O teatro e a cidade: lies de histria do teatro So Paulo: SMC, 2004.
COSTA FILHO, Jos da. Teatro Contemporneo no Brasil: criaes partilhadas e presena diferida Rio de Janeiro: 7Letras, 2009.
LERES, Paraguass. Festivais de teatro de estudantes do Brasil (1958 a 1962) Recife, Braslia, Porto Alegre: breve histria do Norte Teatro Escola do Par Belm: Paka-Tatu, 2008.
GUINSBURG, J. FARIA, Joo Roberto, LIMA Maringela Alves de (orgs.).Dicionrio do teatro brasileiro: temas, formas e conceitos/ So Paulo: Perspectiva: SESC So Paulo, 2006.
GUINSBURG, J. Dilogos sobre Teatro: Armando Srgio da Silva, org. So Paulo: Editora da Universidade de So Paulo, 2002.
GASSNER, John. Mestres do teatro, v.1 e 2. So Paulo, Perspectiva, 2010.
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50
LERES, Paraguass. Festivais de teatro de estudantes do Brasil (1958 a 1962) Recife, Braslia, Porto Alegre: breve histria do Norte Teatro Escola do Par Belm: Paka-Tatu, 2008.
HELIODORA, Brbara. O teatro explicado aos meus filhos Rio de Janeiro: Agir, 2008.
MOURA, Carlos Eugnio Marcondes. O Teatro que o povo cria: cordo de pssaros, cordo de bichos, pssaros juninos do Par. Belm: SECULT, 1997.
PANCINE DE S, Nelson. Divers/idade, um guia para o teatro dos anos 90. So Paulo: Editora Hucitec, 1997.
PAVIS, Patrice. Dicionrio de teatro. So Paulo: Perspectiva, 1999.
Peridicos:
Revista Ensaio Geral, v.I e 2 Belm: UFPA/ICA/Escola de Teatro e Dana.
Para entender o teatro brasileiro - So Paulo: Ed. Abril, 2010.- (Bravo! Para entender)
5. TCNICAS DE ATUAO I
Disciplina que introduz o aluno na prtica da linguagem teatral e os seus elementos cnicos.
uma disciplina prtica desenvolvida de forma ldico-experimental norteada pela
valorizao da histria de vida dos atores como matria-prima do processo de criao da
cena.
Bibliografia bsica
BOAL, Augusto. 200 Jogos Para Atores e No Atores com Vontade de Dizer Algo Atravs do Teatro.
KOUDELA, Ingrid Dormien. Texto e Jogo. So Paulo: Perspectiva: FADESP, 1996. Debates.
_______________________. Jogos Teatrais. So Paulo: Perspectiva, 1984.
LIEBMANN, Marian. Exerccios de Arte para grupos. Um manual de temas, jogos e exerccios. Summus Editorial. So Paulo, 2000.
SPOLIN, Viola. Improvisao para o teatro. Coleo Estudos. Editora Perspectiva. So Paulo, 1979.
VAZQUEZ, Ldia. Brinquemos com o Corpo e a Imaginao. So Paulo. Paulus, 2000.
Bibliografia complementar
WIERTSEMA, Huberta. 100 jogos de movimento. Coleo Prticas Pedaggicas. Edies ASA. Holanda, 1991.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.) Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educao. Cortez editora. So Paulo. 2000.
MIRANDA, Simo de. Oficina de Dinmica de Grupos para empresas, escolas e grupos comunitrios. Papirus Editora, So Paulo, 2000.
REVERBEL, Olga. Oficina de teatro. Srie teatro educao. Editora Kuarup. Porto Alegre. 1993
STANISLAVSKI, Constantin. A Preparao do Ator. Traduo de Pontes de Paula Lima. 18 edio. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2002.
________________. A Construo da Personagem. Traduo de Pontes de Paula Lima. 10 edio. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2002.
6. CANTO
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Instrumentaliza o aluno quanto importncia do canto como veculo expressivo da voz em
cena: tcnica vocal;