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PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

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PLANO DE ATIVIDADES E

ORÇAMENTO 2017

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ÍNDICE

I. CONTEÚDO .............................................................................................................................................................................. 1

1. Sumário Executivo ................................................................................................................................................... 1

Enquadramento ...................................................................................................................................................... 1

Orientação Estratégica ........................................................................................................................................... 3

Plano de Acções Propostas e Medidas Correspondentes ................................................................................... 4

Performance Histórica e Projectada (assistencial e eco-fin) ............................................................................... 7

2. Posicionamento Estratégico .................................................................................................................................... 9

Análise SWOT ....................................................................................................................................................... 10

Objetivos Estratégicos ......................................................................................................................................... 11

Medidas ou Directrizes ....................................................................................................................................... 12

3. Orçamento 2017-2019 ........................................................................................................................................ 13

II. PRESSUPOSTOS MACROECONÓMICOS DE REFERÊNCIA ............................................................................................ 14

III. HORIZONTE TEMPORAL DA PROPOSTA DE PAO ......................................................................................................... 15

1. Actividade Prevista ............................................................................................................................................... 15

2. Recursos Humanos .............................................................................................................................................. 18

3. Recursos Físicos ................................................................................................................................................... 19

4. Orçamento ............................................................................................................................................................. 20

IV. PRINCÍPIOS FINANCEIROS: REFERÊNCIAS PARA 2016 ............................................................................................. 21

V. RECURSOS HUMANOS ....................................................................................................................................................... 23

VI. PLANO DE INVESTIMENTOS E FINANCIAMENTO .......................................................................................................... 24

VII. CHECKLIST VERIFICAÇÃO PAO ....................................................................................................................................... 25

ANEXO: DEMONTRAÇÕES FINANCEIRAS ............................................................................................................................ 29

Demonstração de Resultados Previsional ............................................................................................................... 30

Balanço Previsional ................................................................................................................................................... 43

Demonstração de Fluxos de Caixa Previsional........................................................................................................ 50

ANEXO: FISCAL ÚNICO ........................................................................................................................................................... 51

ANEXO: PLANO DE INVESTIMENTOS 2015-2019 .............................................................................................................. 66

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

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I. CONTEÚDO

1. Sumário Executivo

Enquadramento

O Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE é composto por seis hospitais com 1.285 camas de agudos (Hospital

de São José – 339, Hospital de Santo António dos Capuchos – 187, Hospital de Santa Marta – 202, Hospital

Dona Estefânia – 132, Hospital Curry Cabral – 322 e Maternidade Dr. Alfredo da Costa – 103), às quais acrescem

18 camas de Medicina Física e de Reabilitação, 3 camas dedicadas a doentes crónicos ventilados (Hospital de

Curry Cabral) e 30 berços (Maternidade Dr. Alfredo da Costa).

O Centro Hospitalar tem instalações muito dispersas, e edifícios conventuais antigos e degradados. A

Maternidade Dr. Alfredo da Costa sendo o edifício mais novo, tem aproximadamente cem anos.

Este grupo de hospitais marcados por profundas assimetrias, tem uma matriz transversal a todos eles, são

hospitais muito diferenciados e considerados “fim de linha” em todas as suas valências.

Estão localizados sobretudo em zonas muito antigas da cidade de Lisboa e servem uma população com uma

média de idades superior à dos outros Centros Hospitalares da ARSLVT. Este facto aliado à falta de camas de

cuidados continuados na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) conduz a uma maior

pressão sobre a sua demora média.

Apesar de ter profissionais muito diferenciados, que têm através do estudo, formação e investigação,

acompanhado e modernizado a sua prática clinica, este Centro Hospitalar não tem contudo efetuado

investimentos na substituição de equipamentos, nem em processos de inovação dos mesmos. Ainda assim, todos

os hospitais são acreditados e alguns já recertificados. Relativamente à política de renovação de recursos

humanos, torna-se fundamental uma aposta em novos profissionais, nomeadamente nas áreas de excelência

clínica, atempada e superiormente identificadas.

É o único Centro Hospitalar do Pais, onde se efetuam todo o tipo de transplantes, sendo o único que faz

transplante pulmonar.

É, também, o Centro Hospitalar que realiza mais transplantes de medula (c. 70), só superado pelo IPO do Porto.

Tem uma das maiores unidades do País para tratamento de doentes queimados (adultos e pediátrica), cuja

percentagem de ocupação em outubro de 2016 foi de 80%.

É dotado de cerca de 173 camas de Cuidados Intensivos e Intermédios, Polivalentes e de Especialidades de

Adultos e de Pediatria com 14 quartos de isolamento de doenças infetocontagiosas.

Tem uma unidade para os doentes de Via Verde de AVC e outra para os doentes de Via Verde Coronária.

Tem ainda, uma das duas unidades existentes em Portugal para tratamento de doentes do foro vertebro-medular

e uma das duas únicas unidades de internamento de pedopsiquiatria está sediada neste Centro Hospitalar.

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Aumentamos a lotação da Pedopsiquiatria em mais 6 camas, ocupando agora estas 14 camas um novo espaço

físico.

É também, a Instituição que trata o maior número de doentes de VIH do País, com 5.855 doentes carregados no

SI.VIDA (Novembro de 2016).

De salientar também, o elevado número de doentes seguidos por patologias oncológicas, autoimunes, esclerose

múltipla e hepatite C.

Estas referências estão naturalmente relacionadas com um valor muitíssimo elevado de medicamentos cedidos

gratuitamente na farmácia hospitalar.

Tem uma urgência Polivalente e de Trauma no Hospital de São José, uma Pediátrica no Hospital Dona Estefânia e

uma Obstétrica na Maternidade Dr. Alfredo da Costa.

O Centro Hospitalar é já Centro de Referência para 12 patologias ou procedimentos: cardiologia de intervenção

estrutural, cardiopatias congénitas, doenças hereditárias do metabolismo, epilepsia refratária (pediátrica), cancro

do recto, cancro hepatobilio-pancreático, oncologia pediátrica, transplante hepático, transplante cardíaco (adulto),

transplante do pâncreas, transplante renal (adulto) e transplante pulmonar.

Não é assim difícil enumerar argumentos para justificar a necessidade de um Novo Hospital que concentre todas

as valências destes 6 hospitais, com ganhos significativos de natureza clinica e financeira.

Estas são razões mais que suficientes para a concretização deste projeto permitindo aliviar no imediato a pressão

sobre o deficit do SNS. Se outras razões não houvesse, esta parece-nos a mais lógica face à atual grave situação

financeira do país.

Mas, até que esta realidade seja concretizável, é na atual estrutura hospitalar que temos que potenciar aquilo

que temos de melhor, fundamentalmente organizarmo-nos nas atuais condições e prepararmo-nos para que a

futura mudança seja efetuada com sucesso.

A criação deste Centro Hospitalar trouxe um conjunto de oportunidades e de sinergias mas trouxe também

dificuldades organizacionais e estruturais. É neste contexto hospitalar, degradado e disperso por várias

instituições espalhadas pela região de Lisboa, com todas as ineficiências daí resultantes e que se traduzem em

dificuldades com custos adicionais significativos, que vamos ter que definir a estratégia de funcionamento futuro.

Também não temos dúvidas que o Novo Hospital passará a ser uma realidade, num futuro próximo dado os

ganhos financeiros e clínicos que o mesmo irá trazer. Na verdade, a atual conjuntura financeira assim o exige e

as crescentes necessidades em cuidados de saúde assim o determinam.

O enorme desafio que se coloca a este novo Conselho de Administração é o de assegurar cuidados de saúde de

excelência nesta atual estrutura hospitalar dispersa e degradada, daí a necessidade imediata de realizarmos

investimentos em equipamentos médico-cirúrgicos e pequenas melhorias das suas instalações por forma a não

diminuirmos a qualidade dos serviços clínicos, sempre no pressuposto de conseguirmos uma exploração corrente

mais equilibrada.

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Este plano, assenta no princípio da sustentabilidade financeira e no equilíbrio da sua exploração não podendo

comprometer a excelência clinica, que ao longo dos tempos estes hospitais têm garantido junto das populações

que servem.

Prevemos para os próximos anos um aumento da sua atividade assistencial (consultas externas, doentes saídos,

cirurgias, …), com um reforço de componente da investigação e uma maior ligação à Nova Medical School /

Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa (NMS/FCM-UNL), designadamente através do

Centro Médico Universitário de Lisboa (CMUL), criado pela Portaria n.º 225-A/2015, de 30 de agosto.

É o Centro Hospitalar com maior número de Centros de Referência reconhecidos (12) pela Direcção Geral da

Saúde em 2016, o que traduz por si só, uma melhoria efectiva dos cuidados de saúde que são prestados aos

doentes e uma clara aposta na inovação e diferenciação tecnológica e humana, com padrões de diferenciação

que são exclusivos.

Em 2017, foram apresentadas mais cinco candidaturas a Centros de Referência, aguardando-se a respectiva

apreciação e decisão.

Orientação Estratégica

Pretendemos com este plano realçar a forte aposta na integração/concentração de serviços assistenciais e de

apoio logístico dispersos pelas várias unidades hospitalares que compõem este Centro Hospitalar.

Esta estratégia só terá sustentabilidade se aquela aposta estiver consubstanciada num equilíbrio económico e

também financeiro do Centro Hospitalar, e que terá como objetivo final a abertura de um Novo Hospital em que a

dinâmica assistencial já terá sido conseguida na antiga estrutura hospitalar. Para isso, teremos que ser

inovadores, criativos e inserir esta estrutura organizacional numa lógica competente e eficiente, onde a qualidade

e a segurança se substitui à cultura da resignação e do conforto desconfortante, com que nos deparamos.

Também temos a noção que o futuro imediato será marcado tal como nos últimos anos, por uma conjuntura

económica desfavorável, com custos salariais crescentes, taxas de inflação a roçar a deflação e com reduzidos

crescimentos económicos que não desagravarão naturalmente a difícil situação financeira do País, e que, não

facilitarão a atual situação deficitária do Centro Hospitalar.

Assim, o futuro deste nosso Centro Hospitalar enfrentará nos próximos anos um desafio extraordinário, que é o de

aumentar a produção nas suas mais variadas rubricas assistenciais, reduzir a despesa, aumentar o investimento,

como alavanca para diminuir custos, atingindo-se um equilíbrio orçamental à custa de maior eficiência e numa

redução dos seus custos marginais. Isto sem comprometer a histórica e a tradicional capacidade clinica do

Centro, baseada na inovação e investigação e que queremos cada vez mais numa sólida e forte associação ao

ensino pós e pré-graduado da NMS/FCM.

Em 2016, foram adoptadas algumas importantes medidas de gestão, nomeadamente, concentração da

actividade cirúrgica no polo do Hospital Curry Cabral (HCC), com os Blocos Operatórios e Cuidados Intensivos,

bem como, a concentração de actividades médicas no polo do Hospital de Santo António dos Capuchos (HSAC),

tendo como objectivo final a maior adequação e rentabilização de recursos humanos e técnicos.

No último triénio, este Centro Hospitalar, após a integração da MAC e do HCC, propôs-se completar um plano de

reorganização funcional tendo em vista a integração desta estrutura hospitalar dispersa no futuro Novo Hospital.

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Este primeiro objetivo não está ainda concretizado, pois a atual estrutura organizacional não é totalmente

compatível nem encaixa na futura estrutura funcional do Novo Hospital. Também não responde às atuais

necessidades do Centro, pois não se tem conseguido adaptar às mudanças significativas que entretanto têm

ocorrido, particularmente com as crescentes necessidades da população. A ausência de investimento em

equipamento médico/cirúrgico, ao não acompanhar a inovação tecnológica entretanto ocorrida, têm

enfraquecido fortemente a componente assistencial deste Centro. Contudo, no final de 2016,o CHLC efectuou

uma candidatura ao Programa Portugal 2020/Lisboa 2020, no valor global de mais de 14M€, de modo a suprir

algumas lacunas de ausência de investimentos, nos últimos anos, em equipamento médico- cirúrgico.

Neste momento, existe uma equipa conjunta, dos Ministérios das Finanças e da Saúde, a revisitar o último

Programa Funcional do Novo Hospital de Lisboa Oriental, para que se posso prosseguir com o Projecto e

respectiva execução.

Entretanto, o grande desafio que se depara a este Conselho de Administração, é o de assegurar cuidados de

saúde de excelência, procurando a eficiência e a sustentabilidade numa estratégia centrada no doente, e em

parcerias com outros prestadores de cuidados de saúde, aliada a uma constante procura de fontes alternativas

de receita, e/ou diminuição da sua despesa de exploração.

Plano de Acções Propostas e Medidas Correspondentes

Na área específica dos Serviços Financeiros, pensamos que esta área pode melhorar a sua eficiência interna,

através duma gestão mais efetiva e rigorosa dos seus fluxos diários de tesouraria, no controlo dos prazos de

pagamento e recebimento, introduzindo melhorias no processo de cobrança das taxas moderadoras, da faturação

a subsistemas, companhias de seguro e utentes estrangeiros bem como, rever alguns procedimentos da atual

certificação de qualidade, num Tableau de Bord avaliar regularmente a evolução das diversas rubricas da

despesa e da receita. Aliás, essa eficiência já é visível quando comparamos rubricas de origem de fundos dos

anos 2015 e 2016.

No que respeita à melhoria da eficiência externa, a mesma passa, pela redução do prazo médio de pagamentos,

pela obtenção de fontes alternativas de financiamento e pelo cumprimento rigoroso do quadro legal em vigor.

A adesão à primeira fase do SITAM, em 2016, para cobranças das Taxas Moderadoras e a sua dinamização para

o presente ano, constituíram um importante pilar de contribuição do CHLC para a concretização do Programa

Simplex na Administração Pública.

A intensificação do trabalho e a melhoria da articulação do Pré-Contencioso e do Contencioso com os Serviços

Financeiros, constituem premissas importantes, em 2017, para a aceleração dos processos de cobrança.

Na área específica dos Recursos Humanos, além das atribuições e competências próprias e que são duma

importância fulcral em qualquer estrutura hospitalar, torna-se imprescindível a definição de um Tableau de Bord

que traduza, mensalmente a evolução das despesas com pessoal nas suas variadas rubricas e das várias

carreiras profissionais. Estamos de momento a complementar e melhorar esse instrumento de gestão.

É importante avaliar o grau de satisfação dos seus profissionais, medir a taxa de absentismo por grupo

profissional e medir mensalmente o fluxo de entrada e saída de profissionais. No que respeita ao absentismo,

tem sido e serão realizadas avaliações trimestrais. A sua divulgação pelos gestores será parte integrante deste

processo de melhoria desta medida de eficiência. Temos um enorme desafio nesta área específica de gestão.

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Continuaremos a realizar um regular e eficiente controlo do funcionamento do sistema SISQUAL.

Estará disponível, em 2017, a ferramenta WebRHV que irá melhorar o fluxo comunicacional dos nossos

colaboradores, dotando-os de acessos via intranet para atualização dos dados do seu processo de colaborador.

Continuaremos a promover a interligação de softwares em utilização pelos RH.

Iremos desenvolver os sectores de avaliação de desempenho e gestão de estágios dotando-os de ferramentas

informáticas cujo modus operandi seja mais proficiente e amigável para o utilizador.

Iremos promover a implementação do Plano de Igualdade de Género e Não-Discriminação cuja versão revista foi

aprovada pelo Conselho de Administração no início de 2017.

Iremos promover uma generalizada redução de profissionais vinculados ao CHLC, sempre que se justifique e no

pressuposto que estejam assegurados todos os cuidados necessários à população deste Centro Hospitalar e,

simultaneamente, que esta dispensa preencha os requisitos legais e assistenciais, salvaguardando o atrás

referido da necessidade de renovação de quadros.

Tentaremos gerir as aposentações e eventuais saídas que venham a ocorrer na salvaguarda dum normal e

eficiente funcionamento dos serviços. Tentaremos gerir de forma mais eficaz o trabalho extraordinário.

Os Sistemas de Informação são serviços cuja componente principal assenta num sistema informático que

alimenta toda esta estrutura e são determinantes para a estratégia global deste e de qualquer outro Centro

Hospitalar.

A integração numa plataforma do processo clinico eletrónico, a nota de alta e a prescrição clinica informatizada

dos MCDT, dos Serviços de Imuno-hemoterapia, da Anatomia Patológica, das Farmácias Hospitalares e de outros

serviços, irá permitir uma maior eficiência na gestão do internamento dos blocos operatórios, dos gabinetes de

consulta e um controlo mais efetivo sobre múltiplos indicadores clínicos, tais como:

A taxa de infeção por agentes epidemiológicos e resistências antimicrobianos

As complicações anestésicas

A taxa de reinternamento

A taxa de retorno ao bloco

A taxa de consentimento informado

A taxa de doentes sem nota de alta informatizada

O consumo de antimicrobianos

A prevalência da prescrição de antimicrobianos de largo espectro

Avaliação com rigor de um conjunto de indicadores ligados à Gestão de Risco (clinico e não clinico)

Promoção duma forma mais sistemática e efetiva da Auditoria Clinica através da avaliação do Processo

de Codificação

Avaliação da taxa de incidência das patologias que estão a ser monitorizadas nos Programas Verticais do

Ministério da Saúde (Diabetes, Tuberculose, Obesidade, Saúde Mental, etc.)

Esta plataforma informática, quando integralmente ligada aos Cuidados de Saúde Primários e aos Cuidados de

Saúde Continuados, vai permitir poupanças significativas ao nível dos consumos de MCDT e de Medicamentos e

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vai aumentar inexoravelmente a qualidade dos serviços prestados aos utentes através da partilha da informação

clínica.

A atual estrutura organizativa do CHLC, carece duma reformulação profunda sendo necessária a revisão do atual

modelo, que rompeu com o conceito clássico de “Serviço” e introduziu um outro conceito o de “Área Funcional”,

na senda duma gestão matricial, mas ainda assim muito incompleto e com obstáculos práticos profundos.

Qualquer modelo organizacional, pressupõe naturalmente a definição base do mesmo e passará pela fusão ou

extinção de unidades ou de núcleos, pela concentração de especialidades e pela deslocalização de outras. Quer a

nível assistencial quer a nível logístico. As medidas, para a prossecução desta reformulação, estão já em fase de

concretização.

É imprescindível a criação nos polos hospitalares, de estruturas que estando integradas no Centro Hospitalar

tenham autonomia e competências delegadas, com um determinado nível de responsabilização e que serão

avaliadas segundo os resultados e o desempenho de acordo com os objetivos que lhe foram fixados.

O atual modelo, que assenta nas estruturas intermédias de gestão acima mencionadas que dependem

diretamente do Conselho de Administração, é de manter e será de grande utilidade na nova UNIDADE

HOSPITALAR.

A descentralização e o reforço de competências nos polos hospitalares, dotando-os de maior capacidade

operacional, vão ajudar as atuais estruturas intermédias de gestão e contribuir para uma maior eficiência

operacional do Centro Hospitalar.

Serão criados os mecanismos de contratualização interna na estrutura horizontalizada e nos polos, com a

definição de objetivos que se conjuguem com os objetivos globais do Centro Hospitalar.

Esta estrutura organizacional será fundamental no figurino atual e será adaptada e transformada quando a atual

estrutura hospitalar for integrada futuramente num só hospital.

Nesse NOVO HOSPITAL, as atuais estruturas intermédias ganharão outra dimensão e outras competências, e

poderão ser a génese dos futuros de Centro de Responsabilidade Integrados. Este modelo atual, não é eficiente

nem gera ganhos para o Centro Hospitalar.

Os doentes que estão no Centro do Sistema de Saúde, esperam deste Centro Hospitalar a melhor resposta

clínica, proporcionando-lhes os meios técnicos mais avançados e contam que sejamos não só, uma referência na

diferenciação dos cuidados prestados, mas também na humanização dos mesmos.

A ambulatorização da prestação de cuidados de saúde, transferindo a atividade de um regime preferencialmente

de internamento para ambulatório, vai de encontro à satisfação dos doentes, aumentando a qualidade do serviço

prestado com maior eficiência e menores custos.

Mas, para reforçar estas políticas de humanização e de gestão centrada no utente é muito importante avaliar e

medir o grau de satisfação dos utentes, promover a sua divulgação e análise e encetar medidas de melhoria e

correção.

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

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É imperioso melhorar os tempos de resposta da Consulta a Tempo e Horas, aumentando substancialmente as

1.as consultas. Também se torna imperioso reduzir a lista de espera para cirurgia, impedindo a saída de doentes

para o exterior.

Esse será o grande objectivo para o exercício de 2017.

A Criação de um Contact Center para melhorar a continuidade de cuidados pós alta hospitalar, reforçará a ligação

aos Centros de Saúde.

É também muito importante, a criação de um Manual de Referenciação Clínica, a utilizar na articulação com os

Centros de Saúde, para clarificar as ligações com os mesmos na base das Normas de Referenciação Clínica.

Será vital para as populações dos Centros de Saúde, implementar ações muito concretas na aplicação e

acompanhamento dos Programas Verticais do Ministério da Saúde, particularmente na Obesidade, no programa

da Mulher e da Criança e na Diabetes.

Estão actualmente em implementação muitas destas medidas acima identificadas.

Como é objetivo do Ministério da Saúde identificar e criar os Centros de Referência Clínica, pretende o CHLC, face

à sua história e ao papel clinico que tem desempenhado ao longo dos tempos e ao ser-lhe reconhecida essa

qualificação no setor da saúde, obrigar-se a organizar um conjunto de áreas de referência elegendo-os como

Centros de Excelência. Já existem atualmente 12 Centros de Referência aprovados.

Performance Histórica e Projectada (assistencial e eco-fin)

O CHLC tem registado, desde 2014, a uma redução quase generalizada da actividade assistencial. É esperada,

em 2017, a inversão desta tendência.

Ao nível das principais linhas de actividade, a quantidades realizadas (2014 e 2015) e estimadas (2016 e 2017)

são as seguintes:

Consulta externa: em 2014, 787 mil consultas; em 2015, 776 mil consultas; em 2017, 773 mil

consultas;

Internamento: em 2014, 51.500 doentes saídos; em 2015 e 2016, 49.600 doentes saídos; em 2017,

51.000 doentes saídos;

Urgência: a urgência tem assistido a um aumento do número de atendimentos. Em 2014, 255 mil

atendimentos; em 2015, 250 mil atendimentos; em 2016 e em 2017, 259 mil atendimentos;

Actividade Cirúrgica Programada: em 2014, 33 mil cirurgias; em 2015, 30 mil cirurgias; em 2016, 30,6

mil cirurgias e, em 2017, mais de 32 mil cirurgias.

No que respeita à Lista de Espera para Cirurgia, o número de doentes aumentou bem como a mediana do tempo

de espera (4 meses em 2015 para 4,1 meses em 2016). É esperada a diminuição deste último indicador para

perto dos 3,5 meses.

Ao nível dos transplantes, os valores de 2016 são muito próximos dos de 2015, salientando, no entanto, o

expressivo crescimento do número de transplantes de pulmão: 15 em 2015 e 25 em 2016. É expectável a

manutenção do número de transplantes realizados em 2016. De salientar que, esta actividade é muito

condicionada pela actividade de colheita.

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No indicador % cirurgias realizadas em ambulatório no total de cirurgias programadas, para procedimentos ambulatorizáveis

(85,6%), o CHLC superou a meta proposta, sendo o Centro Hospitalar do Grupo E com melhor desempenho. O

mesmo para o indicador % utentes referenciados para consulta externa atendidos em tempo adequado (96%).

No que respeita à situação económico – financeira do CHLC, tem-se registado uma melhoria da sua evolução,

tendo em conta, os anos de austeridade - período da Troika versus as decisões políticas com impacto socio -

económico, adoptadas no final de 2015 e 2016, as quais se traduziram em despesas acrescidas significativas

(reposições salariais dos funcionários públicos e a passagem às 35h, o que resultou num impacto de 9,9 M€)

Apesar de tudo, o EBITDA, entre 2014 e 2016, evoluiu positivamente, estimando-se mesmo que neste último ano,

este indicador apresente um valor de cerca de 1,6M€. Para 2017, perspectiva-se, de novo, um montante

negativo associado ao EBITDA (-6,5M€), mas inferior ao previsto, inicialmente, para 2016.

Um dos principais factores que permitiram esta melhoria, em 2016, foi o facto de o CHLC ter recebido verbas,

destinadas ao pagamento a fornecedores e que totalizaram 65M€. O montante em causa, foi contabilizado como

Receita. Para a elaboração dos documentos financeiros de 2017, não foi considerado qualquer verba extra para

este efeito, conduzindo à apresentação de uma situação económica financeira deficitária.

O prazo médio de pagamento a fornecedores, em 2015, foi de 279 dias, tendo, em 2016, atingido os 318 dias.

No final de 2016, o valor dos arrears era 77.551.983,12€. A melhoria desta situação, implica necessariamente o

reforço financeiro do Orçamento de 2017 do CHLC.

Numa breve análise, a estrutura de custos e receitas do CHLC é a seguinte:

As rubricas da despesa, com maior peso no total dos custos, foram o Pessoal (49%), os Materiais de Consumo

(36%) e os Fornecimentos e Serviços Externos (12%). No total, estas rubricas representaram cerca de 97% dos

custos.

Nos custos totais, verificou-se, em 2016, um aumento de 4,3% (17,4M€) em relação ao previsto no Orçamento

de 2016 e de 1,4% (5,8M€), face ao período homólogo.

Nas receitas totais, em 2016, importa destacar o peso percentual do financiamento do SNS, através do Contrato

Programa, Programas Verticais, e outras transferências, o qual representa 90,1%.

Por outro lado, a Instituição tem créditos, até 31/12/2015, por cobrar que não consegue, por si só resolver, tais

como: Região Autónoma dos Açores (18,5M€) e HESE,EPE (3,5M€).

Para 2017, os custos com pessoal foram calculados tendo como base os pressupostos para a elaboração do

Orçamento de Estado em Agosto de 2016, não se encontrando previsto o aumento de efectivos ocorrido no final

36%

12%

49%

0% 2% 0% 1% Materias de consumo

62 - Fornecimentos e Serviços Externos

64 - Custos com Pessoal

65 - Outros custos operacionais

66 - Amortizações do exercício

68 - Custos e perdas financeiras

69 - Custos e perdas extraordinárias

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de 2016. Este aumento teve por base a necessidade do CHLC responder ao Plano de Contingência de

Temperaturas Extremas Adversas (Gripe), dado que foi a instituição que teve de assegurar na Região da Grande

Lisboa esta tipologia de Prestação Assistencial. Alias, este Plano teve um encargo global estimado de 1,2M€, com

a abertura de cerca de 110 camas.

Perspectiva-se uma redução de custos para 2017, no que respeita à internalização de alguns MCDT após a

aquisição de equipamento de Imagiologia, bem como, com o acréscimo previsto da actividade cirúrgica.

É de salientar que continuarão na ordem dos 23%, o peso do consumo de medicamentos, no total de custos, no

presente ano, de modo a dar resposta a evolução clinica de determinadas patologias (ex: Hepatite C, HIV, Artrite

Reumatóide e Oncologia).

No que respeita à receita, em 2017, perspectiva-se que o peso do Contrato Programa represente 86%, e exista

um aumento significativo das receitas próprias, em 14%.

Acresce que, o CHLC efectuou em 30/12/2016, uma candidatura ao Portugal 2020/Lisboa 2020- Eixo 6 do

Programa Operacional Regional de Lisboa – Investimentos em Infraestruturas de Saúde: equipamentos, com o

título “Aquisição de equipamentos de tecnologia avançada que permita a modernização tecnológica e terapêutica

altamente especializada”. Esta candidatura teve parecer favorável da ARSLVT, em 30/12/2016.

Face ao teor do e-mail recepcionado da CCDRLVT, em 23/02/2017, o CHLC tenciona reprogramar a candidatura,

a qual se encontra aprovada condicionalmente, fase a necessidade de assegurar a contrapartida nacional das

verbas nela envolvida.

Em síntese, no presente ano é espectável, que possa ser efectivado algum investimento significativo (candidatura

ao POR LISBOA-2020 no valor de 14,5M€), o que conjugado com os objectivos estratégicos e respectivas

medidas de gestão, irá permitir reduzir custos, optimizar recursos e melhorar a qualidade assistencial no CHLC.

2. Posicionamento Estratégico

Na sua visão, o CHLC é um hospital central, com ensino universitário e formação pós-graduada, com elevada

diferenciação científica, técnica e tecnológica, sendo reconhecido pela excelência clínica, eficácia e eficiência e

assumindo-se como instituição de referência.

O CHLC tem como missão prestar cuidados de saúde diferenciados, em articulação com as demais unidades

prestadoras de cuidados de saúde integradas no Serviço Nacional de Saúde (SNS), assegurando a cada doente,

cuidados adequados à satisfação das suas necessidades, de acordo com as melhores práticas clínicas e numa

lógica de governação clínica. Pretende, também, promover a eficiente utilização dos recursos disponíveis e

integrar as áreas de investigação, ensino, prevenção e continuidade de cuidados na senda de uma prática de

excelência.

O CHLC pauta a sua actuação pelos seguintes valores: competência técnica, ética profissional, segurança e

conforto para o doente, responsabilidade e transparência, cultura de serviço centrada no doente, melhoria

contínua da qualidade, cultura de mérito, rigor e avaliação sistemática, actividade orientada para resultados,

trabalho em equipa/multidisciplinar e multiprofissional e boas condições de trabalho.

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

10

Análise SWOT

Pontos Fortes

Profissionais muito qualificados e motiváveis,

Algumas áreas assistenciais certificadas relativamente

a procedimentos da qualidade,

Uma forte ligação à NMS/FCM,

Ainda alguma diferenciação tecnológica e uma elevada

qualidade clinica assistencial,

Aprovação de 12 Centros de Referência,

Perspectiva de um Novo Hospital.

Pontos Fracos

Ausência de política de recursos humanos, agravados

pelo facto dos profissionais mais qualificados estarem

com idades “avançadas”,

Enorme dispersão geográfica das instituições

hospitalares com instalações degradadas em que o

hospital mais novo (MAC) tem perto de 100 anos,

Sistemas de Informação com insuficiente resposta às

necessidades do Centro Hospitalar,

Insuficiente capacidade instalada em MCDT, incapaz

de responder a muitas das necessidades básicas do

Centro Hospitalar,

Ausência de autonomia e responsabilização,

Perspectiva ainda não concretizada da construção de

um Novo Hospital que concentre todos os hospitais

que constituem este Centro Hospitalar, e que tem sido

responsável por alguma inércia, que tem influenciado

negativamente, políticas de investimentos, políticas

organizacionais e motivacionais, adiando soluções

estruturais que são imprescindíveis a uma maior

eficiência do Centro Hospitalar.

Oportunidades

Existência de múltiplos polos hospitalares e a

possibilidade duma partilha na contratação de

recursos,

Enorme oportunidade de ligação aos Cuidados de

Saúde Primários e aos Cuidados de Saúde

Continuados,

Aprovação de candidatura condicionada ao Lisboa

2020- possibilidade de concretização de investimentos

emergentes,

Enorme reconhecimento público pela histórica ligação

à inovação da prática clinica destes hospitais.

Ameaças

Possível perda de influência clinica relativamente a

outros Centros Hospitalares,

Decisões governamentais fortemente restritivas que

têm impedido a renovação natural deste conjunto de

hospitais,

Incapacidade e eventual incumprimento contratual da

ACSS,

Desadequada legislação laboral não ajustada ao

mercado de trabalho da Saúde.

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

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Objetivos Estratégicos

Eixo 1 Reforma Hospitalar Medidas Cronograma Impacto

financeiro

Acção I Ajustamento de camas de agudos Flexibilização na utilização das camas de agudos - -

Acção II Ajustamento de recursos humanos

Reconstituição das equipas de

Neuroradiologia/Neurocirurgia para cobertura dos

aneurismas rotos

- -

Acção III Sistemas de informação

Upgrade da infra-estrutura da rede informática da MAC - -

Introdução da nova aplicação contabilidade (SNC) da

SPMS e da Prescrição Eletrónica - -

Acção IV Qualidade Acreditação global do CHLC - -

Acção V Modelo de governação Reorganização das Áreas Clínicas - -

Acção VI Plano de Contingência

Abertura de 170 camas para responder ao plano de

contingência frio (os custos distribuiem-se por 2016 e

2017)

- -

Eixo 2 Eficiência Interna do CHLC Medidas Cronograma Impacto

financeiro

Acção I

Concentração de áreas clínicas (Medicina

Interna, Cirurgia, Gastro, Anestesia, etc.)

e outras áreas de apoio logístico

(esterilização, farmácia, alimentação,

etc.)

Consolidação da integração da Cirurgia Geral no HCC 2017 694.545 €

Centralização de Blocos Operatórios de Cirurgia

Vascular e Cardiotorácica - 524.823 €

Integração do serviço de Gastrenterologia do HSAC no

já existente no HCC - -

Consolidação da integração do serviço de Medicina

Interna do HCC no HSAC - -

Consolidação da centralização das UCA no HCC - 192.715 €

Centralização dos Serviços Farmaceuticos - 533.232 €

Centralização dos Serviços de Esterilização - 353.041 €

Centralização do Serviço de Anatomia Patologica 2017 571.483 €

Acção II Articulação com RNCCI, permitindo a

redução da demora média Melhoria da resposta da Equipa de Gestão de Altas - -

Acção III Reforço da articulação com os Cuidados

de Saúde Primários Activar a utilização da PDS para exames laboratoriais - -

Acção IV

Disponibilização de exames de Patologia

Clínica, Anatomia Patológica, Imagiologia

e outros Serviços a todos os Centros de

Saúde das Áreas Central e Oriental de

Lisboa

Execução de análises clínicas e exames de radiologia

para os ACES 2017 617.565 €

Acção V

Aumento do financiamento pela via de

atração da participação de empresas,

fundações e outras instituições da

Sociedade Civil

Articulação das diversas actividades e captação de

donativos. 2017 500.000 €

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

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Eixo 3 Situação financeira do CHLC Medidas Cronograma Impacto

financeiro

Acção I Redução da demora média

Melhorar a resposta da Equipa de Gestão de Alta e a

articulação com a RNCCI - -

Identificar outro tipo de medidas internas no Centro

Hospitalar que têm relação direta com a atividade

cirúrgica e uma resposta mais atempada dos MCDT

- -

Acção II Optimização da utilização dos blocos

operatórios

Aumentar a taxa de ambulatorização do Bloco - -

Estancar a atividade cirúrgica efetuada fora do

hospital - -

Criação de condições para aumentar a taxa de

ocupação dos blocos operatórios - -

Internalização de serviços adquiridos ao exterior

(cirurgia e radiologia) 2017 370.000 €

Acção III Optimização da capacidade instalada

Concentrar áreas clinicas (medicina interna,

especialidades médico/cirúrgicas anatomia

patológica, cirurgia, etc.) e áreas de apoio logístico

(esterilização, alimentação, outras a identificar)

- -

Acção IV

Melhorar o processo de cobrança a

subsistemas, companhias de seguro e

taxas moderadoras

Reestruturar a orgânica de funcionamento dos

Serviços Financeiros e de Contencioso - -

Acção V

Melhorar articulação com os outros

Centros Hospitalares de Lisboa e

Instituições de Ensino

Reestruturar a orgânica de funcionamento clinica com

a criação de centros de afiliação com os Hospitais de

Santarém, Médio Tejo, Faro e Litoral Alentejano.

- -

Acordo com a Faculdade de Ciências Médicas -

Ensaios Clínicos - 325.000 €

Acordo com a Faculdade de Ciências Médicas - Centro

de Simulação - 46.383 €

Acção VI Diminuição da dívida

Negociação de Rappel e de descontos com os

fornecedores 2017 1.258.500 €

Negociação da dívida com os fornecedores - -

Medidas ou Directrizes

Em 28 de Dezembro de 2016, é publicada a Lei do Orçamento de Estado para 2017 (Lei n.º 42/2016, de 28 de

dezembro). Em 10 de Fevereiro de 2017, é publicado o Decreto-Lei n.º 18/2017, de 1 de Fevereiro) que regula o

Regime Jurídico e os Estatutos aplicáveis às unidades de saúde do Serviço Nacional de Saúde com a natureza de

Entidades Públicas Empresariais, bem como as integradas no Setor Público Administrativo.

Em Novembro de 2016, a ACSS emitiu o documento Termos de Referência para contratualização de cuidados de

saúde no SNS para 2017: “Através do presente documento estabelecem-se os princípios orientadores do

processo de contratualização de cuidados no âmbito do Serviço Nacional de Saúde (SNS) para 2017, no que

respeita a atividades, objetivos e resultados a alcançar, contribuindo para a consolidação de uma cultura de

gestão rigorosa, equilibrada, responsável e transparente no SNS.” Este documento encontra-se disponível no site

da ACSS:

http://www.acss.min-saude.pt/wp-content/uploads/2016/12/Contratualizacao_Cuidados_SNS_Termos_Referencia_2017.pdf

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

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3. Orçamento 2017-2019

O resumo do orçamento para o triénio 2017-2019 encontra-se no quadro abaixo:

Rubrica 2017 2018 2019

7 - Proveitos e Ganhos 401.912.800 401.912.800 401.912.800

712-Prestações de serviços 363.557.207 363.557.208 363.557.208

7121 - SNS Contrato-programa 337.177.098 337.177.098 337.177.098

7122 - Outras Entidades Responsáveis 26.380.110 26.380.110 26.380.110

76 - Outros proveitos e ganhos operac. 23.862.407 23.862.407 23.862.407

6 - Custos e Perdas 419.863.113 419.863.113 419.863.113

61-CMVMC 138.477.142 138.477.142 138.477.142

61611-Medicamentos 96.163.214 96.163.214 96.163.214

6162-Material consumo clínico 34.106.976 34.106.976 34.106.976

62-Fornecimentos e serviços externos 50.556.837 50.556.837 50.556.837

621-Subcontratos 4.278.241 4.278.241 4.278.241

622-Fornecimentos e serviços 46.278.596 46.278.596 46.278.596

64-Custos com o pessoal 209.528.105 209.528.105 209.528.105

641-Remunerações dos orgãos directivos 333.122 333.122 333.122

642-Remunerações de pessoal 168.574.281 168.574.281 168.574.281

6421-Remunerações base do pessoal 118.638.969 118.638.969 118.638.969

6422-Suplementos de remunerações 28.982.174 28.982.174 28.982.174

65-Outros custos e perdas operacionais 88.766 88.766 88.766

66-Amortizações do exercício 9.062.263 9.062.263 9.062.263

Resultados Operacionais -18.450.313 -18.450.312 -18.450.312

Resultado Líquido do Exercício -17.950.313 -17.950.312 -17.950.312

Resultado Operacional (EBITDA) -6.588.050 -6.588.049 -6.588.049

Proveitos Operacionais Próprios (Extra-CP) 14,0% 14,0% 14,0%

A demonstração de resultados previsional, balanço previsional e demonstração dos fluxos de caixa previsional

podem ser consultados no anexo Demonstrações Financeiras.

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

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II. PRESSUPOSTOS MACROECONÓMICOS DE REFERÊNCIA

Os pressupostos referidos não se aplicam ao CHLC,EPE, cujos proveitos vêm na sua grande parte do Orçamento

de Estado.

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

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III. HORIZONTE TEMPORAL DA PROPOSTA DE PAO

1. Actividade Prevista

O CHLC,EPE prevê para o triénio 2017-2019 um aumento generalizado da sua produção. Em 2017, são criadas

novas linhas de produção mais diferenciada e integrada, do ponto de vista do doente, e que vão de acordo com a

estratégia definida para o SNS. Estas linhas são: programa de tratamento cirúrgico da obesidade,

telemonitorização do doente com insuficiência cardíaca e o programa de doentes com dispositivos PSCI. Existe,

também, o incentivo à colheita de gâmetas.

O quadro abaixo mostra a actividade realizada em 2015 e a actividade prevista para 2016, 2017, 2018 e 2019,

pelas suas diversas linhas de financiamento.

Linha de Actividade 2015

Realizado

2016

Estimado

2017

Previsto

2018

Previsto

2019

Previsto

Consultas Externas 775.501 740.444 772.559 772.559 772.559

Primeiras Consultas 189.946 185.863 195.704 195.704 195.704

Consultas Subsequentes 585.555 554.581 576.855 576.855 576.855

Internamento (Doentes Saídos) 49.702 49.397 51.251 51.251 51.251

GDH Médicos 29.818 30.556 31.617 31.617 31.617

GDH Cirúrgicos 19.884 18.841 19.634 19.634 19.634

GDH Cirúrgicos Programados 11.899 10.616 11.409 11.409 11.409

GDH Cirúrgicos Urg 7.985 8.225 8.225 8.225 8.225

Dias de Internamento Doentes Residentes/Crónicos

Psiquiatria-No Exterior (Ordens Religiosas) 39 366 365 365 365

Doentes Crónicos Ventilados 1.908 1.830 1.825 1.825 1.825

Doentes Medicina Física e Reabilitação 6.384 6.321 6.400 6.400 6.400

Urgência (Atendimentos)

Total de Atendimentos - SU Polivalente 250.124 259.200 259.200 259.200 259.200

Total Atendimentos sem internamento - SU Polivalente 222.731 230.813 230.813 230.813 230.813

Hospital de Dia

Hematologia 57 130 137 137 137

Imuno-hemoterapia 2.028 1.978 2.077 2.077 2.077

Psiquiatria (Adultos e Infância e Adolescência) 4.236 4.163 4.371 4.371 4.371

Base (Pediatria+Pneumologia+Oncolog s/Quimio+Outros) 16.341 16.490 17.315 17.315 17.315

Serviços Domiciliários 407 502 527 527 527

GDH Ambulatório

GDH Médicos de Ambulatório 13.919 13.006 13.656 13.656 13.656

GDH Cirúrgicos de Ambulatório 13.693 14.687 15.421 15.421 15.421

Tratamento de Diálise

Hemodiálise (sessões) 3.340 4.088 4.088 4.088 4.088

Diálise Peritoneal (doentes) 28 29 29 29 29

Colocação de Implantes Cocleares

Implante coclear unilateral n.a. 10 10 10 10

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

16

Linha de Actividade 2015

Realizado

2016

Estimado

2017

Previsto

2018

Previsto

2019

Previsto

Implante coclear bilateral n.a. 7 15 15 15

Programas de Saúde

Diagnóstico Pré-Natal

Diagnóstico Pré-Natal - N.º Protocolos I 485 567 1.450 1.450 1.450

Diagnóstico Pré-Natal - N.º Protocolos II 193 184 580 580 580

VIH/Sida - Total de Doentes 4.508 4.520 4.550 4.550 4.550

IG até 10 Semanas

IG até 10 semanas - N.º IG Medicamentosa em Amb. 800 902 950 950 950

IG até 10 semanas - N.º IG Cirúrgica em Amb. 158 190 250 250 250

Esclerose Múltipla - Total de Doentes 727 730 710 710 710

Hipertensão Pulmonar - Total de Doentes 20 19 19 19 19

Patologia Oncológica

Cancro do Cólon e Reto - Doentes em Tratamento - 1º ano n.a. 65 75 75 75

Cancro do Cólon e Reto - Doentes em Tratamento - 2º ano n.a. n.a. 50 50 50

Telemonitorização status da Insuficiência Cardíaca Crónica

Elementos de Telemonitorização ICC n.a. n.a. 20 20 20

N.º Doentes em Tratamento ICC (doente tratado/ano) n.a. n.a. 20 20 20

PSCI (Centros de Tratamento Autorizados pela DGS)

Doentes novos (doente tratado/ano) n.a. n.a. 70 50 50

Doentes em Seguimento (doente tratado/ano) n.a. n.a. 80 200 200

Programa de Tratamento Cirúrgico da Obesidade (PTCO)

Cirurgia de Banda Gástrica n.a. n.a. 2 2 2

Bypass Gástrica n.a. n.a. 150 150 150

Doenças Lisossomais

Doença de Gaucher - N.º Doentes em Tratamento 4 3 3 3 3

Doença de Fabry - N.º Doentes em Tratamento 2 3 3 3 3

Doença de Hurler - N.º Doentes em Tratamento 1 1 1 1 1

Doença de Hunter - N.º Doentes em Tratamento 1 2 2 2 2

Doença de Maroteaux-Lamy - N.º Doentes em Tratamento 0 1 1 1 1

Doença de Niemann-Pick - N.º Doentes em Tratamento 0 0 0 0 0

Doença de Pompe - N.º Doentes em Tratamento 2 2 2 2 2

Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade

N.º Consultas de Apoio à Fertilidade 635 700 700 700 700

N.º Induções da Ovulação 160 218 220 220 220

N.º Inseminações Intra-Uterinas 162 218 220 220 220

N.º Fertilizações In Vitro 100 110 150 150 150

N.º Injecções Intra-Citoplasmáticas de Espermatozoides 249 275 300 300 300

N.º Injecções Intra-Citoplasmáticas de Espermat. Rec. Cirúrgic. 15 10 12 12 12

Banco de Gâmetas

Colheita de Gâmetas Masculinas n.a. n.a. 300 300 300

Colheita de Gâmetas Femininas n.a. n.a. 40 40 40

Medicamentos

Disp. Gratuita em Ambul. c/ sup. legal e da responsab. financ. do

Hospital (pat abrangidas pelo CP) (milhões de €) 10,79 9,95 9,95 9,95 9,95

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

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Foram definidos, no âmbito do Contrato-Programa para 2017, um conjunto de metas associadas a incentivos que

incidem sobre o acesso, o desempenho assistencial, o desempenho económico-financeiro e por objectivos

próprios da região de saúde em que o CHLC se insere: Lisboa e Vale do Tejo.

Objectivos associado a Incentivo Meta

Objetivos Nacionais - Acesso

% Primeiras consultas no total de consultas médicas 25,7

% Consultas externas com registo de alta no total de consultas externas 9,2

Mediana de tempo de espera da LIC, em meses 3,5

% Episódios de urgência atendidos dentro do tempo de espera previsto no protocolo de triagem 80,0

% Doentes sinalizados para a RNCCI, em tempo adequado e validados pela EGA, no total de doentes

referenciados para a RNCCI 73,4

Objetivos Nacionais - Desempenho Assistencial

% Doentes saídos com duração de internamento acima do limiar máximo 2,3

% Cirurgias realizadas em ambulatório, para procedimentos tendencialmente ambulatorizáveis 17,0

% Cirurgias da anca efetuadas nas primeiras 48 horas 31,1

Índice de Risco Segurança do Doente 8,0

Índice PPCIRA 10,0

Variação de utilização de biossimiliares dispensados (em unidades, 2017/2016) 10,0

Objetivos Nacionais - Desempenho Económico-Financeiro

% Custos com Horas Extraordinárias, Suplementos e FSE (selecionados), no Total de Custos com Pessoal 11,2

Resultado antes juros, impostos, amortizações e depreciações (EBITDA) (€) -6,6M€

Acréscimo de Dívida Vencida (fornecedores externos) (€) 0,00 €

% Proveitos operacionais extra contrato-programa, no total proveitos operacionais 14,0

Objectivos Regionais Lisboa e Vale do Tejo

Taxa de internamentos DCV, entre residentes com < 65 anos 3,5

Proporção de Recém Nascidos de termo, de baixo peso 2,2

% Doentes cirúrgicos inscritos em LIC com tempo de espera > TMRG 17,4

Despesa de Medicamentos faturados por utlizador (PVP) 98,1

% Utentes referenciados para Consulta de Oftalmologia - Rastreio da Retinopatia diabética (CTH) atendidos

em tempo adequado 98,0

Número de projetos de articulação implementados com os CSP 2,0

Existem, também, indicadores aos quais está associada uma penalização de 5% no preço do episódio de

urgência.

Objetivos de Desempenho do serviço de urgência Meta

Peso dos episódios de urgência com prioridade atribuída verde/azul/branca 27,0

Peso dos episódios de urgência com internamento 10,5

Peso dos utilizadores frequentes (> 4 episódios), no total de utilizadores do Serviço Urgência 3,0

Rácio Consultas Externas/Atendimentos em Urgência 3,1

O presente Contrato-Programa inclui ainda, uma novidade ao nível do incentivo, permitindo aos Hospitais do

mesmo grupo competirem positivamente entre si. Os indicadores em causa são os seguintes:

Objectivos Benchmarking - Hospitais Grupo E

Acesso

% Utentes referenciados dos cuidados de saúde primários para consulta externa atendidos em tempo adequado

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

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Objectivos Benchmarking - Hospitais Grupo E

% Utentes inscritos em LIC com tempo de espera ≤ TMRG

Qualidade

% Reinternamentos em 30 dias, na mesma Grande Categoria de Diagnóstico

Índice de Mortalidade Ajustada

Índice de Demora Média Ajustada

% Cirurgias realizadas em ambulatório no total de cirurgias programadas (GDH) – para procedimentos ambulatorizáveis

Demora média antes da cirurgia

Eficiência

Custos operacionais por doente padrão

Doente padrão por médico ETC

Doente padrão por enfermeiro ETC

% Embalagens de medicamentos prescritos, que são genéricos

No âmbito da investigação, o CHLC,EPE espera manter os níveis de 2015.

2015 2016 2017 2018

Projectos de Investigação 310 310 310 310

Comunicações Externas 755 755 755 755

Edição de Publicações Periódicas 5 5 5 5

Artigos Publicados 175 175 175 175

Nº de Participações em Reuniões Científicas no Estrangeiro 550 550 550 550

2. Recursos Humanos

Para 2017, é esperado uma diminuição do número de horas disponíveis em praticamente todas as categorias

profissionais.

Vínculo 2015 2016 2017 2018

Total ETC.35 Total ETC.35 Total ETC.35 Total ETC.35

Total 7.130 7.973 7.418 8.303 7.386 7.848 7.386 7.848

Pessoal Dirigente 40 46 38 43 37 39 37 39

Médicos 1.510 1.596 1.619 1.721 1.553 1.644 1.553 1.644

Técnicos Sup. de Saúde 65 71 65 71 64 64 64 64

Enfermeiros 2.300 2.611 2.400 2.725 2.424 2.586 2.424 2.586

Técnicos de Diag. e Terap. 650 730 652 732 650 666 650 666

Técnicos Superiores 139 156 136 153 141 152 141 152

Assistentes Técnicos 719 815 719 815 734 783 734 783

Assistentes Operacionais 1.668 1.903 1.753 2.001 1.742 1.871 1.742 1.871

Outros Profissionais 39 44 36 41 41 43 41 43

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

19

3. Recursos Físicos

Lotação

Especialidade 2016 2017 2018

Especialidades Médicas 547 549 549

Cardiologia 38 38 38

Cardiologia Pediátrica 9 9 9

Dermato-Venereologia 4 4 4

Doenças Infecciosas (Infecciologia) 36 36 36

Endocrinologia e Nutrição 2 2 2

Gastrenterologia 14 14 14

Hematologia Clínica 28 28 28

Medicina Interna 281 281 281

Nefrologia 22 22 22

Neurologia 28 28 28

Pediatria 58 58 58

Psiquiatria e Abuso de Substâncias 14 16 16

Pneumologia 13 13 13

Especialidades Cirúrgicas 565 565 565

Angiologia e Cirurgia Vascular 38 38 38

Cirurgia Cardio-Torácica 27 27 27

Cirurgia Geral 170 170 170

Cirurgia Maxilo-Facial 16 16 16

Cirurgia Pediátrica 14 14 14

Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética 13 13 13

Ginecologia 14 14 14

Neurocirurgia 52 52 52

Obstetrícia 51 51 51

Oftalmologia 8 8 8

Ortopedia 108 108 108

Otorrinolaringologia 17 17 17

Queimados 15 15 15

Urologia 22 22 22

U. Cuidados Intermédios 40 40 40

U.C.I. Cirurgia 31 31 31

U.C.I. Coronários 15 15 15

U.C.I. Pediatria 10 10 10

U.C.I. Polivalente 52 52 52

U.C.I. Recém Nascidos 25 25 25

Berçário 30 30 30

Sub-Total UCI e UC Intermédios 173 173 173

Sub-Total Especialidades Médicas 547 549 549

Sub-Total Especialidades Cirúrgicas 565 565 565

TOTAL (s/ Berçário) 1.285 1.287 1.287

Camas de Medicina Física e de Reabilitação 18 18 18

Camas de Crónicos Ventilados 3 3 3

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

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4. Orçamento

Rubrica 2015 2016 2017 2018 2019 Var%

17/16

7 - Proveitos e Ganhos 394.344.907 423.109.905 401.912.800 401.912.800 401.912.800 -5,0%

712-Prestações de serviços 371.612.733 391.345.932 363.557.207 363.557.208 363.557.208 -7,1%

7121 - SNS Contrato-programa 357.594.450 374.764.666 337.177.098 337.177.098 337.177.098 -10,0%

7122 - Outras Entidades Responsáveis 14.018.283 16.581.266 26.380.110 26.380.110 26.380.110 59,1%

76 - Outros proveitos e ganhos operac. 12.551.858 23.090.388 23.862.407 23.862.407 23.862.407 3,3%

6 - Custos e Perdas 420.488.378 434.248.101 419.863.113 419.863.113 419.863.113 -3,3%

61-CMVMC 138.422.930 149.618.508 138.477.142 138.477.142 138.477.142 -7,4%

61611-Medicamentos 91.253.648 104.556.231 96.163.214 96.163.214 96.163.214 -8,0%

6162-Material consumo clínico 36.482.901 37.399.874 34.106.976 34.106.976 34.106.976 -8,8%

62-Fornecimentos e serviços externos 50.760.314 52.795.302 50.556.837 50.556.837 50.556.837 -4,2%

621-Subcontratos 5.347.681 7.976.476 4.278.241 4.278.241 4.278.241 -46,4%

622-Fornecimentos e serviços 45.412.633 44.818.825 46.278.596 46.278.596 46.278.596 3,3%

64-Custos com o pessoal 203.092.534 211.730.795 209.528.105 209.528.105 209.528.105 -1,0%

641-Remunerações dos orgãos directivos 351.263 349.201 333.122 333.122 333.122 -4,6%

642-Remunerações de pessoal 163.542.555 170.552.083 168.574.281 168.574.281 168.574.281 -1,2%

6421-Remunerações base do pessoal 114.388.019 119.173.257 118.638.969 118.638.969 118.638.969 -0,4%

6422-Suplementos de remunerações 28.136.532 29.905.034 28.982.174 28.982.174 28.982.174 -3,1%

65-Outros custos e perdas operacionais 89.642 90.304 88.766 88.766 88.766 -1,7%

66-Amortizações do exercício 9.091.202 7.675.949 9.062.263 9.062.263 9.062.263 18,1%

Resultados Operacionais -23.863.095 -8.576.937 -18.450.313 -18.450.312 -18.450.312 115,1%

Resultado Líquido do Exercício -26.143.472 -11.138.196 -17.950.313 -17.950.312 -17.950.312 61,2%

Resultado Operacional (EBITDA) -14.771.893 1.601.712 -6.588.050 -6.588.049 -6.588.049 -511,3%

Proveitos Operacionais Próprios (Extra-CP) 7,3% 7,3% 14,0% 14,0% 14,0% -

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

21

IV. PRINCÍPIOS FINANCEIROS: REFERÊNCIAS PARA 2016

Evolução do EBITDA

2014 2015 2016 2017 2018 2019

EBITDA -6.692.842 -14.771.893 1.601.712 -6.588.050 -6.588.049 -6.588.049

Var. Ano Anterior (valor) - -8.079.051 16.373.605 -8.189.761 1 0

Var. Ano Anterior (%) - 120,7% -110,8% -511,3% 0,0% 0,0%

EBITDA 2017/2014

2014 2017

EBITDA -6.692.842 -6.588.050

Var. 2017/14 (valor) - 104.793

Var. 2017/14 (%) - -1,6%

Ao nível da frota automóvel, é esperada a diminuição quer do número de viaturas, quer dos gastos com as

mesmas.

Frota Automóvel

2017 Previsto 2016 2015 2017/16 Valor 2017/16 %

N.º de Viaturas 54 60 60 -6 -10,0%

Gastos com as viaturas 158.800 161.885 137.838 -3.085 -1,9%

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

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Gastos Operacionais / Volume de Negócios / Comunicações, Deslocações, Ajudas de Custo e Alojamento

PRC 2017

Previsão

2016

Estimativa 2015 2010

Var 2017/2010 Var 2017/2016 Var 2016/2015

Valor % Valor % Valor %

(a) CMVMC 138.477.142 149.618.508 138.422.930 168.840.110 -30.362.968 -18,0% -11.141.366 -7,4% 11.195.578 8,1%

(b) FSE 46.278.596 52.799.313 50.760.314 69.070.038 -22.791.442 -33,0% -6.520.717 -12,4% 2.038.999 4,0%

Comunicações 550.000 585.925 469.248 1.123.003 -573.003 -51,0% -35.925 -6,1% 116.677 24,9%

Deslocações 40.000 43.400 40.890 60.268 -20.268 -33,6% -3.400 -7,8% 2.510 6,1%

Ajudas de Custo e Aloj. - - - - - - - - - -

(c) Gastos com Pessoal 209.528.105 211.730.795 203.092.534 263.440.424 -53.912.319 -20,5% -2.202.690 -1,0% 8.638.261 4,3%

GO Gastos Operac. (a+b+c) 394.283.843 414.148.616 392.275.778 501.350.572 -107.066.729 -21,4% -19.864.773 -4,8% 21.872.838 5,6%

VN Volume de Negócios 363.557.208 391.345.932 371.612.733 411.637.488 -48.080.280 -11,7% -27.788.724 -7,1% 19.733.199 5,3%

GO / VN 108,5% 105,8% 105,6% 121,8% -13,3 pp - 2,6 pp - 0,3 pp -

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

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V. RECURSOS HUMANOS

Evolução e RH e de Gastos com o Pessoal

Designação Execução Execução Execução Estimativa Previsão Var. 2017/2016

2013 2014 2015 2016 2017 Valor %

1 Gastos Totais com Pessoal (1=a+b+c+d+e+f) 210.925.087 203.897.602 203.092.234 211.730.795 209.528.105 -2.202.690 -1,0%

a Gastos Orgãos Sociais 364.251 346.223 351.263 349.201 333.122 -16.079 -4,6%

b Gastos Cargos Direção 1.736.420 1.674.929 1.673.530 1.664.044 1.828.012 163.968 9,9%

c Remunerações de pessoal 170.804.634 162.139.543 162.467.244 169.243.950 166.830.898 -2.413.053 -1,4%

Venc. Base + SF + SN 140.443.103 132.776.073 133.470.716 138.707.750 137.487.966 -1.219.784 -0,9%

Outros subsidios 30.361.531 29.363.469 28.996.528 30.536.200 29.342.932 -1.193.268 -3,9%

Impacto reduções remun. / susp. subsídios 7.607.782 7.399.811 5.896.309 2.386.721 0 -2.386.721 -100,0%

Reduções remuneratórias 7.607.782 7.399.811 5.896.309 2.386.721 0 -2.386.721 -100,0%

Suspensão subsídios 0 0 0 0 0 0 -

d Beneficios pós-emprego 0 0 0 0 0 0 -

e Restantes encargos 38.000.862 39.391.619 38.589.581 40.451.317 40.524.164 72.847 0,2%

f Rescisões / indemnizações 18.920 345.289 10.616 22.283 11.909 -10.373 -46,6%

N.º Total RH 7.423 7.117 7.186 7.467 7.451 -16 -0,2%

Orgãos Sociais 5 5 5 5 5 0 0,0%

Cargos Direção 34 34 33 33 34 1 3,0%

Outros trabalhadores 7.384 7.078 7.148 7.429 7.412 -17 -0,2%

Gastos com Dirig./Gastos c. Pessoal (b/(1-f)) 0,82% 0,82% 0,82% 0,79% 0,87%

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

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VI. PLANO DE INVESTIMENTOS E FINANCIAMENTO

O total de investimento necessário, em 2016, estimado como emergente, muito urgente ou urgente, foi de

45,2M€ (c/IVA).

Desta verba, 7,2M€ (c/IVA) poderão ser atribuídos, em 2017, por via da candidatura efectuada ao POR-Lisboa

2020, a qual englobou também o Projecto “Lisboa, uma referência internacional em Medicina de Precisão”,

elaborado no âmbito da RIS 3 - Lisboa 2020.Neste momento, a candidatura tem uma aprovação condicional, no

valor global de 14,5 M€.

Importa também referir que existe uma avaliação de mercado dos imóveis próprios do CHLC, e perspectiva-se,

durante o presente ano, a sua eventual alienação (5 a 7,5M€), tendo como objectivo a possibilidade de

angariação de disponibilidades financeiras para efectuar algum reinvestimento muito urgente.

O Plano de Investimentos 2015-2019 encontra-se em anexo, bem como a eventual perspectiva de alienação de

imoveis no presente ano.

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

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VII. CHECKLIST VERIFICAÇÃO PAO

ORIENTAÇÃO Página Cumpre

(S/N) Observações

0. CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA DE PLANO DE ORÇAMENTO E ATIVIDADES (PAO)

1. A proposta inclui menção explicita quanto:

a) À adequação dos recursos e fontes de financiamento disponíveis para o triénio 8 S

b) A ter em conta o cumprimento da missão e objetivos de que a empresa tenha sido

incumbida S

2. A proposta define estratégias de sustentabilidade nos domínios económicos, social e ambiental, identificando para o efeito, os objetivos a atingir e os

respectivos instrumentos de planeamento, execução e controlo:

a) A proposta identifica os objetivos atingir

S

b) A proposta explicita os instrumentos de planeamento, execução e controlo

S

3. O PAO inclui evidência de que obedecem às orientações governamentais em vigor, nomeadamente no que diz respeito:

a) Às medidas de redução de gastos

b) às orientações estabelecidas nos Contratos de Gestão

c) às Orientações estabelecidas nos Contratos Programa

S

d) às Orientações estabelecidas nos Contratos de Prestação de Serviço Público

e) Outras Orientações definidas pelas Tutelas

S

4. Documentos:

a) Parecer do órgão de fiscalização

N O CHLC não tem FU em exercício, ver anexo

b) Plano de Atividades Anual

S

c) Balanço Previsional

S

d) Demonstração de Resultados por Natureza Previsional

S

e) Demonstração dos fluxos de Caixa previsional

S

f) Plano de investimentos / Financiamento Plurianual e respectivos orçamentos

S

g) Plano de Redução de Custos (PRC)

S

h) Planos de Restruturação (Caso aplicável)

N

i) Plano de investimentos / Financiamento Anual (desagregado)

S Plano de investimento em anexo

j) Declaração de conformidade, nos termos do despacho n.º 172/14-SET, de 31 de de

janeiro, comunicado através do ofício n.º 819, de 12 de fevereiro

l) Documentos preparados no referencial contabilístico normalizado em vigor na

Entidade

5. Conteúdo do Parecer do órgão de fiscalização deve incidir, designadamente sobre os pontos constantes na Circular do OE 2017, emitida pela DGO:

a) Opinião / parecer não inclui reservas

N O CHLC não tem FU em exercício, ver anexo

6. Participadas:

a) Os IPG incluem menção sobre o cumprimento das instruções divulgadas pela DGTF

também por parte das Participadas da entidade N/A

b) Foram apresentados os IPG das Participadas, para efeitos de análise da UTAM

N/A

7. Prestação de informação:

a) O prazo para submissão do IPG foi observado

N

b) Documentos encontram-se assinados nos termos da Lei e dos Estatutos da Entidade

S Excepto, parecer do FU

c) Toda a documentação foi disponibilizada de forma desmaterializada no SIRIEF

S

d) Os formulários financeiros no SIRIF encontram-se coerentes com o IPG

S

e) As Demonstrações financeiras previsionais estão inseridas no SIRIEF com a maior

desagregação possível e estão coerentes com os IPG S

f) Os documentos encontram-se consistentes com os valores orçamentados no âmbito

da Proposta do OE, registado no SOE S

I. HORIZONTE TEMPORAL DA PROPOSTA

1. A informação e os indicadores da proposta do PAO estão reportados ao ano e ao

triénio (no Caso do PRC incluem o ano de 2010) S

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

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ORIENTAÇÃO Página Cumpre

(S/N) Observações

2. Os valores do exercício n-2, são os reais (executados), refletidos nos documentos

de prestação de contas aprovados pelo titular da função acionista S

II. CONTEÚDO

1. A proposta do PAO e respectivas projeções financeiras incluem evidências ou menções relacionadas com o cumprimento das orientações e legislação

vigente para o SEE, nomeadamente:

a) A adoção de estratégias de maximização de receitas

S

b) O Plano de Redução de Custos descriminado e respectiva medidas a adotar

S

c) A redução do PMP e do volume dos pagamentos em atraso (arrears) e a estratégia a

adotar S

d) A minimização da divida bancária

N/A

e) A adoção de estratégias de redução do endividamento e encargos financeiros

associados N/A

f) A Identificação da politica de ajustamento do quadro de pessoal

S

2. Na elaboração do PAO foram tidas as orientações da DGTF, nomeadamente:

a)

Os gastos e os réditos adstritos ao conjunto de novas tarefas e atividades são objeto

de quantificação de modo a aferir a respectiva sustentabilidade através da

apresentação de indicadores de produção e financeiros

S Sempre que possível

b) Os eventos sem repetição que traduzem impactos financeiros de elevada

materialidade são devidamente explicitados e justificados S Sempre que possível

c) O Conjunto de gastos, projetos e investimentos financiados através de fundos

comunitários estão identificados e calendarizados S

d) A Proposta do PAO integra os objetivos setoriais para a entidade e os indicadores

adequados para avaliar o impacto da concretização da proposta S Contrato Programa

3. Pressupostos considerados na elaboração da proposta de PAO:

a) São apresentados os pressupostos considerados na elaboração da proposta de PAO

S

b) É indicada a taxa média de financiamento e taxa de refinanciamento da dívida

N/A

III. PRESUPOSTOS MACROECONOMICOS DE REFERÊNCIA

1. A proposta de PAO inclui menção relativa a terem sido considerados os

pressupostos macroeconómicos constantes do anexo ao Oficio da DGTF S

IV. PRINICPIOS FINANCEIROS

1. A proposta de PAO inclui toda a informação necessária à demonstração do cumprimento das orientações divulgadas pela DGTF. Integra os quadros a que

aludem as instruções divulgadas, devidamente preenchidos:

a) quanto aos GASTOS OPERACIONAIS, VOLUME DE NEGÓCIOS E DESLOCAÇÕES /

ESTADAS, AJUDAS DE CUSTO E COMUNICAÇÕES S

b) quanto à FROTA AUTOMÓVEL

S

2. Valor do EBITDA de forma a garantir a sustentabilidade económico-financeira da entidade:

a) O valor do EBITDA é superior face ao anterior 8 N

3. Redução de gastos operacionais:

a1) No caso das empresas deficitárias, o objetivo consiste em garantir um orçamento económico equilibrado, traduzido num EBITDA nulo, por via de uma

redução dos CMVMC, FSE e gastos com Pessoal (excluindo indeminizações) de 15%, no conjunto face a 2010

i. A empresa garante um orçamento económico equilibrado, traduzido num EBITDA

nulo N

ii. a empresa reduz os CMVMC, FSE e gastos com Pessoal (excluindo indeminizações)

de 15%, no conjunto face a 2010 S

a2) No caso de empresas com EBITDA positivo, o objetivo consiste em assegurar, no seu conjunto, a redução do peso dos gastos operacionais (CMVM, FSE e

Gastos com Pessoal) no volume de negócios, expurgado dos montantes recebidos a titulo de subsídios à exploração e indeminizações compensatórias

i.

A empresa reduz o peso dos gastos operacionais no volume de negócios, expurgado

dos montantes recebidos a titulo de subsídios à exploração e indeminização

compensatória

N/A

b) Os Gastos com comunicações e despesas com Deslocações / estadas deverão ser reduzidos em 5% face ao montante do ano n-1, salvo se estiverem em

cursos processos de reestruturação, de internacionalização ou de aumento de atividade devidamente justificados e aceites pelas tutelas

i.

A empresa apresenta justificação de excecionalmente associada a eventual

processo de reestruturação em curso, de internacionalização ou de aumento de

atividade

N/A

ii. A empresa apresenta evidência de aceitação da justificação de excecionalmente

pelas tutelas N/A

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

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ORIENTAÇÃO Página Cumpre

(S/N) Observações

iii. Não havendo lugar a excecionalmente, os gastos com comunicações são reduzidos

em 5% face ao montante projetado para o ano n-1 S

iv. Não havendo lugar a execionamento, as despesas com deslocações/ estadas são

reduzidas em 5 % face ao montante projetado para o ano n-1 S

c) A despesas com ajudas de custo e os gastos associados a frota automóvel devem manter-se ao nível dos montantes projetados para o ano n-1, salvo se

estiverem em cursos processos de reestruturação, de internacionalização ou de aumento de atividade devidamente justificados e aceites pelas tutelas

i. A empresa apresenta justificação de excecionamento associada a eventual processo

de reestruturação em curso, de internacionalização ou de aumento de atividade N/A

ii. A empresa apresenta evidência de aceitação da justificação de excecionamento

pelas tutelas N/A

iii. Não havendo excecionamento, a despesas com ajudas de custo mantêm-se ao nível

(igual ou menor) montante projetado para o ano n-1 S

iv. Não havendo excecionamento, os gastos associados à frota automóvel mantêm-se

ao nível (igual ou menor) montante projetado para o ano n-1 S

v.

Os gastos com a frota automóvel incluem todos os gastos decorrentes quer da

disponibilidade dos meios, quer da respectiva utilização. Incluem os gastos com

rendas ou com amortizações e todos os correspondente a taxas, IUC, inspeções

periódicas, seguros, portagens, combustíveis, pneumáticos, manutenção e

reparação.

S

d) A entidade assegura que no em apreço e fase a 31 de dezembro do ano n-1 , o

número de veículos do seu parque automóvel não aumenta. S

V. RECURSOS HUMANOS (rh)

1. Evolução do efetivo de RH

a)

Quadro que evidencie a evolução do efetivo de RH e do total dos gastos com

pessoal, no período entre 2011 e 2017, desagregado por órgãos sociais,

dirigentes e restantes trabalhadores

b)

Durante o ano 2017, as empresas do SEE e as suas participadas devem prosseguir uma politica de ajustamento dos seus quadros de pessoal adequados às

efetivas necessidades de uma organização eficiente, apenas podendo ocorrer aumentos dos encargos com pessoal relativamente aos montantes

projetados para 2016, corrigidos dos encargos decorrentes da reposição salarial nas seguintes situações excecionais, devidamente fundamentadas:

i.

A autorização de incremento dos encargos com pessoal por incremento de

trabalhadores, provenientes de modificações resultantes de processos de

reestruturação e / ou fusão de que a entidade tenha sido objeto, é comprovada pelo

respectivo Despacho do membro de Governo responsável pela respectiva área

sectorial e pela área das finanças

N/A

ii.

A autorização de incremento dos encargos com pessoal por incremento de

trabalhadores, tratando-se de entidades com EBITDA positivo em fase de

crescimento da sua atividade e tenha previsto a correspondente verba no seu

orçamento, é comprovada pelo respectivo Despacho do membro de Governo

responsável pela respectiva área sectorial e pela área das finanças

N/A

iii.

Nos restantes casos, durante o ano de 2017, os encargos com pessoal,

relativamente aos valores constantes no PAO 2016, corrigidos dos encargos com a

reposição salarial, não aumentam

VI. ENDIVIDAMENTO

1.

O crescimento do endividamento das empresas públicas, considerado o

financiamento remunerado ponderado pelo capital social realizado, fica limitado

a 3%

N/A

2. A entidade apresenta a explicitação do calculo da variação do endividamento nos

exatos termos da formula fixada nas instruções da DGTF N/A

VII. INDEMINIZAÇÕES COMPENSATÓRIAS E SUBSÍDIOS

1. A entidade indica os montantes de indeminizações compensatórias e subsídios

definidos pelas tutelas e constantes da Proposta de Lei do OE 2017

VIII. PLANO DE INVESTIMENTOS PLURIANUAL

1. O Plano de investimentos inclui evidências ou menções sobre a observação dos aspetos de enquadramento para o efeito nas instruções da DGTF

a) As decisões de investimento respeitam as orientações setoriais vigentes e têm como

suporte medidas que minimizam os riscos e os custos para a entidade S

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

28

ORIENTAÇÃO Página Cumpre

(S/N) Observações

b) Os investimentos têm cobertura financeira garantida e são suportados numa análise

custo-benefício que comporta a sua necessidade social e/ ou a sua rentabilidade S

c)

Os investimentos são equacionados na perspectiva da sua eficiência e

imprescindibilidade e da maximização do financiamento comunitário, de acordo

com as prioridades estabelecidas pela tutela setorial

S

d) Os investimentos refletem uma estratégia concertada de sustentabilidade nos

domínios económico, social e ambiental S

e) As medidas de racionalização do investimento em empresas participadas e no

património imobiliário N/A

2.

O plano de investimentos apresentado deve identificar o montante global de cada projeto e quantificar as fontes de financiamento por projeto. No caso dos

projetos de investimento em curso deverá ser indicada a respetiva execução e o valor remanescente do investimento a realizar, desagregado por fonte de

financiamento

a) O Plano de Investimentos identifica o montante global de cada projeto e quantifica

as fontes de financiamento por projeto. S

Por grupos em função da criticidade do

investimento

b)

Para cada projeto de investimento em cursos é apresentado o valor do investimento

executado em anos anteriores ao triênio, o valor do investimento a realizar em cada

ano do triénio e o valor remanescente do Investimento a concretizar para além do

triénio

S

c) A informação referida em b), acima, sobre o investimento é acompanhada da

correspondente desagregação por fonte de financiamento. S

3. Os novos investimentos propostos devem incluir de forma calendarizada: i) a memoria descritiva; ii) o conjunto de gastos e réditos previstos garantindo a

sua sustentabilidade; e iii) os objetivos a atingir incluído indicadores económico-financeiros (designadamente ROI, TIR, VAL e Payback)

a)

Os novos investimentos propostos incluem de forma calendarizada: i) a memoria

descritiva; ii) o conjunto de gastos e réditos previstos garantindo a sua

sustentabilidade; e iii) os objetivos a atingir.

S/N As candidaturas a fundos estruturais respeitam o

estipulado no respectivo aviso de abertura

b) Os novos investimentos propostos incluem os correspondentes indicadores

económico-financeiros (designadamente ROI, TIR, VAL e Payback) N

4. Deve ser explicitado o grau de prioridade de cada projeto de investimentos, e de que forma cumpre os objetivos setoriais fixados para a entidade

a) É explicitado o grau de prioridade de cada projeto de investimento

S Por grupos em função da criticidade do

investimento

b) É explicitada a forma de cumprimento dos objetivos setoriais fixados para a

entidade S/N Quando justificável

IX. PLANO DE RESTRUTUTAÇÃO (CASO APLICÁVEL)

1. O Plano de reestruturação explicita as orientações governamentais especificas

para a empresa N/A

2. O Plano de restruturação incluí as medidas a adotar num horizonte temporal de 3

anos, com vista a cumprir as referidas orientações governamentais N/A

3. O Plano de reestruturação contem: i) indicadores de atividade; ii) indicadores de

recursos humanos; iii) indicadores económico-financeiros N/A

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

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ANEXO: DEMONTRAÇÕES FINANCEIRAS

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

30

Demonstração de Resultados Previsional

Proveitos

2014 2015 2016 2017 2018 2019 Var% 2017 /

2016

71-Vendas e prestações de serviços 371.612.733 361.658.496

711-Vendas 0

712-Prestações de serviços 373.033.860 371.612.733 391.345.932 363.557.208 363.557.208 363.557.208 -7,1%

7121 - SNS Contrato-programa 354.056.819 357.594.450 374.764.666 337.177.098 337.177.098 337.177.098 -10,0%

71211-Internamento - SNS CP 153.878.073 132.119.931 134.600.457 144.142.117 144.142.117 144.142.117 7,1%

712111-GDH Médicos 91.317.943 79.781.431 84.826.210 88.658.228 88.658.228 88.658.228 4,5%

712112-GDH Cirúrgicos 40.493.663 32.089.697 28.893.494 33.307.441 33.307.441 33.307.441 15,3%

712113-GDH Cirúrgicos Urgentes 21.465.129 18.552.950 19.200.949 20.404.851 20.404.851 20.404.851 6,3%

712114-Dias Internamento Doentes Crónicos 601.338 1.695.853 1.679.805 1.771.597 1.771.597 1.771.597 5,5%

71212-Consulta - SNS CP 51.735.543 55.137.548 50.465.477 52.494.073 52.494.073 52.494.073 4,0%

712121-Primeiras Consultas 13.352.991 13.571.418 12.896.034 13.514.063 13.514.063 13.514.063 4,8%

712122-Consultas Subsequentes 38.382.552 41.566.130 37.569.442 38.980.010 38.980.010 38.980.010 3,8%

71213-Urgência/SAP - SNS CP 23.534.021 22.779.708 20.531.990 21.864.100 21.864.100 21.864.100 6,5%

71214-GDH Ambulatório 23.363.216 27.102.669 28.276.641 29.196.325 29.196.325 29.196.325 3,3%

712141-GDH Cirúrgicos 17.505.283 20.771.413 21.997.798 22.837.122 22.837.122 22.837.122 3,8%

712142-GDH Médicos 5.857.933 6.331.256 6.278.843 6.359.204 6.359.204 6.359.204 1,3%

71215-Hospital de dia - SNS CP 1.028.281 904.435 1.066.823 1.122.576 1.122.576 1.122.576 5,2%

71218-Outras Prestações de Serviços de Saúde - SNS CP 100.517.685 119.550.158 127.423.278 88.357.907 88.357.907 88.357.907 -30,7%

712181-Serviço domiciliário - SNS CP 10.493 13.306 15.499 19.912 19.912 19.912 28,5%

712182-Programas de gestão da doença crónica 47.765.652 51.945.692 54.346.693 55.763.408 55.763.408 55.763.408 2,6%

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

31

2014 2015 2016 2017 2018 2019 Var% 2017 /

2016

712183-Saúde Sexual e Reprodutiva 1.086.069 1.235.699 1.150.325 1.755.379 1.755.379 1.755.379 52,6%

7121831-IVG até às 10 semanas 204.681 268.739 274.080 361.100 361.100 361.100 31,7%

7121832-PMA Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade 853.984 936.249 876.245 1.301.479 1.301.479 1.301.479 48,5%

7121833-Diagnóstico Pré-Natal 27.404 30.710 0 92.800 92.800 92.800 -

712184-Plano de convergência - SNS CP 38.565.867 53.477.317 59.236.023 16.858.855 16.858.855 16.858.855 -71,5%

712185-Valor Capitacional (valor a facturar pelas ULS) - SNS CP

712186-Sessões de Radioterapia

712187-Medicamentos de cedência em ambulatório 10434412,83 10.222.953 9.371.086 9.912.229 9.912.229 9.912.229 5,8%

712188-Internos 2655191,64 2.655.192 3.303.651 4.048.124 4.048.124 4.048.124 22,5%

712189-Outras prestações serviços de saúde - SNS CP

71219 - Outras prestações de serviços - SNS CP 12.400.000 0 0 0

0

7122 - Outras Entidades Responsáveis 18.962.455 14.018.283 16.581.266 26.380.110 26.380.110 26.380.110 59,1%

71221-Internamento - Outras Ent Resp 7.970.612 4.595.159 6.804.358 5.148.058 5.148.058 5.148.058 -24,3%

71222-Consulta - Outras Ent Resp 212.598 228.997 219.640 239.723 239.723 239.723 9,1%

71223-Urgência/SAP 1.143.786 1.232.994 1.358.910 1.364.116 1.364.116 1.364.116 0,4%

712231-Urgência 1.143.786 1.232.994 1.358.910 1.364.116 1.364.116 1.364.116 0,4%

712232-Serviço de atendimento permanente

712239-Outros

71224-Quartos particulares - Outras Ent Resp

71225-Hospital de dia - Outras Ent Resp 4 268.893 322.671 322.671 322.671 20,0%

71226-Meios compl. de diag. e terapêutica - Outras Ent Resp 3.422.895 1.827.844 1.829.105 6.124.027 6.124.027 6.124.027 234,8%

712261-Meios complementares diagnóstico - Outras Ent Resp 3.280.677 1.708.713 1.709.973 6.004.895 6.004.895 6.004.895 251,2%

7122611-Patologia Clínica 241.897 681.351 215.244 1.728.232 1.728.232 1.728.232 702,9%

7122612-Anatomia patológica 52.558 100.600 32.252 589.877 589.877 589.877 1729,0%

7122613-Imagiologia 298.534 607.050 192.076 194.279 194.279 194.279 1,1%

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

32

2014 2015 2016 2017 2018 2019 Var% 2017 /

2016

7122614-Cardiologia 1.748.584 39.487 10.367 10.514 10.514 10.514 1,4%

7122616-Medicina nuclear

7122617-Gastrenterologia 16.282 19.085 6.718 6.916 6.916 6.916 3,0%

7122619-Outros 922.824 261.139 1.253.317 3.475.077 3.475.077 3.475.077 177,3%

712262-Meios complementares terapêutica - Outras Ent Resp 142.218 119.131 119.131 119.131 119.131 119.131 0,0%

7122621-Hemodiálise

7122622-Medicina física e de reabilitação 44.611 6.162 4.727 4.727 4.727 -23,3%

7122623-Litotrícia

7122624-Quimioterapia

7122625-Radioterapia

7122629-Outros 142.218 74.521 112.970 114.404 114.404 114.404 1,3%

71227 - Taxas moderadoras Outras Ent Resp - Total 4.944.354 4.833.879 4.748.472 5.264.123 5.264.123 5.264.123 10,9%

712271 - Consultas - Outras Ent Resp 1.970.830 1.973.688 1.815.814 1.860.252 1.860.252 1.860.252 2,4%

712272 - Urgência/SAP - Outras Ent Resp 1.215.311 1.093.541 994.776 1.129.294 1.129.294 1.129.294 13,5%

712273 - Internamento - Outras Ent Resp -622 295 0 0 0 -100,0%

712276 - Meios complementares diagnóst. e terapêut. - Outras Ent Resp 1.758.213 1.767.272 1.937.587 2.274.577 2.274.577 2.274.577 17,4%

712279 - Outros - Outras Ent Resp

71228-Outras Prestações de Serv. de Saúde - Outras Ent Resp 1.267.621 1.296.912 1.351.806 1.417.292 1.417.292 1.417.292 4,8%

712281-Serviço domiciliário - Outras Ent Resp 166 132 99 99 99 -25,0%

712282-GDH de Ambulatório - Outras Ent Resp 1.193.371 1.294.827 1.351.674 1.417.193 1.417.193 1.417.193 4,8%

7122821-GDH Cirúrgicos 46.483 282.914 292.139 197.406 197.406 197.406 -32,4%

7122822-GDH Médicos 1.146.888 1.011.913 1.059.532 1.219.787 1.219.787 1.219.787 15,1%

712289-Outras prestações serviços de saúde - Outras Ent Resp 74.250 1.920 3 -

71229 - Outras prestações de serviços Outras Ent Resp - Total 587 2.494 83 6.500.100 6.500.100 6.500.100 7878809,1%

712291 - Convenções internacionais - Outras Ent Resp

712294 - Unidades terapêuticas de Sangue - Outras Ent Resp

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

33

2014 2015 2016 2017 2018 2019 Var% 2017 /

2016

712295 - Serviços prestados pela ACSS, IP - Outras Ent Resp

712296 - Análises sanitárias - Outras Ent Resp

712299 - Outras 587 2.494 83 6.500.100 6.500.100 6.500.100 7878809,1%

71-Vendas e prestações de serviços 373.033.860 371.612.733 0 363.557.208 363.557.208 363.557.208 -

72-Impostos e taxas

73-Proveitos suplementares 1.221.729 1.201.990 1.226.670 4.406.760 4.406.760 4.406.760 259,2%

74-Transf. e subsídios correntes obtidos 345.423 65.711 198.300 198.300 -42,6%

741-Transferências-Tesouro

742-Transferências correntes obtidas 32.628 77.063 44.126 198.300 198.300 198.300 349,4%

7421-Da ACSS

7422-Do PIDDAC

7423-Do FSE

7429-Outras Transferências Correntes Obtidas 32.628 77.063 44.126 -100,0%

743-Sub. correntes obtidos-Outros entes públicos 268.361 20.000 236.426 236.426 236.426 1082,1%

749 - Sub. correntes obtidos-De outras entidades

74-Transf. e subsídios correntes obtidos 32.628 345.423 65.711 198.300 198.300 198.300 201,8%

75 - Trabalhos para a própria entidade

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

34

2014 2015 2016 2017 2018 2019 Var% 2017 /

2016

76 - Outros proveitos e ganhos operacionais 12.551.858 23.090.388 17.303.268 37,9%

7611-ACSS IP 6.494.563 10.453.319 19.495.915 15.185.470 15.185.470 15.185.470 -22,1%

762 - Reembolsos 1.854.907 1.566.382 3.250.781 2.132.361 2.132.361 2.132.361 -34,4%

763 - Produtos de fabricação interna

768 - Outros não espec. alheios valor acrescentado 6.214 9.472 1.632 1.958 1.958 1.958 20,0%

769 - Outros 226.121 522.684 342.061 6.542.618 6.542.618 6.542.618 1812,7%

76 - Outros proveitos e ganhos operacionais 8.581.806 12.551.858 23.090.388 23.862.407 23.862.407 23.862.407 3,3%

78 - Proveitos e ganhos financeiros 5.326.964 286.252 1.633.702 1.500.000 1.500.000 1.500.000 -8,2%

79 - Proveitos e ganhos extraordinários 10.878.926 8.346.651 6.973.265 8.350.000 8.350.000 8.350.000 19,7%

Demonstração de Resultados - Proveitos

71-Vendas e prestações de serviços 373.033.860 371.612.733 391.345.932 363.557.207 363.557.208 363.557.208 -7,1%

% s/ Total Geral 93,5% 94,2% 92,9% 92,8% 90,5% 90,5%

72-Impostos e taxas 0 0 0 0 0

% s/ Total Geral 0,0% 0,0% 0,0% 1,1% 1,1%

73-Proveitos suplementares 1.221.729 1.201.990 1.202.000 4.406.760 4.406.760 4.406.760 266,6%

% s/ Total Geral 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 1,1% 1,1%

74-Transf. e subsídios correntes obtidos 32.628 345.423 198.300 236.426 236.426 236.426 19,2%

% s/ Total Geral 0,0% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1%

75 - Trabalhos para a própria entidade 0 0 0 0 0

% s/ Total Geral 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

76 - Outros proveitos e ganhos operacionais 8.581.806 12.551.858 23.090.388 23.862.407 23.862.407 23.862.407 3,3%

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

35

2014 2015 2016 2017 2018 2019 Var% 2017 /

2016

% s/ Total Geral 2,2% 3,2% 4,4% 4,4% 5,9% 5,9%

78 - Proveitos e ganhos financeiros 5.326.964 286.252 300.000 1.500.000 1.500.000 1.500.000 400,0%

% s/ Total Geral 1,3% 0,1% 0,1% 0,1% 0,4% 0,4%

79 - Proveitos e ganhos extraordinários 10.878.926 8.346.651 6.973.285 8.350.000 8.350.000 8.350.000 19,7%

% s/ Total Geral 2,7% 2,1% 2,2% 2,2% 2,1% 2,1%

TOTAL Geral 399.075.913 394.344.907 423.109.905 401.912.800 401.912.800 401.912.800 -5,0%

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

36

Custos

2014 2015 2016 2017 2018 2019

Var% 2017 / 2016

61-Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas 138.422.930 137.158.602 156.591.720 156.591.720

612-Mercadorias

616-Matérias de consumo 133.948.717 138.422.930 149.618.508 138.477.142 138.477.142 138.477.142 -7,4%

6161-Produtos Farmacêuticos 97.138.223 100.496.278 110.965.238 103.263.214 103.263.214 103.263.214 -6,9%

61611-Medicamentos 89.811.609 91.253.648 104.556.231 96.163.214 96.163.214 96.163.214 -8,0%

61612/9-Reagentes/Outros produtos farmacêuticos 7.326.615 9.242.630 7.133.217 7.100.000 7.100.000 7.100.000 -0,5%

6162-Material consumo clínico 35.467.158 36.482.901 37.399.874 34.106.976 34.106.976 34.106.976 -8,8%

6163-Produtos alimentares 24.844 27.921 30.798 25.883 25.883 25.883 -16,0%

6164-Material consumo hoteleiro 403.427 534.513 354.509 320.008 320.008 320.008 -9,7%

6165-Material consumo administrativo 600.817 540.577 557.854 486.099 486.099 486.099 -12,9%

6166-Material manutenção e conservação 314.248 340.739 310.236 274.963 274.963 274.963 -11,4%

6169-Outro material de consumo -

61-Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas 133.948.717 138.422.930 149.618.508 138.477.142 138.477.142 138.477.142 -7,45%

62-Fornecimentos e serviços externos 50.760.314 45.393.584 47.891.391

621-Subcontratos 5.347.681 3.194.266 4.124.266

6211-Assistência ambulatória

6212-Meios complementares diagnóstico

62121-Patologia clínica

62122-Anatomia patológica

62123-Imagiologia

62124-Cardiologia

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

37

2014 2015 2016 2017 2018 2019

Var% 2017 / 2016

62125-Electroencefalografia

62126-Medicina nuclear

62127-Gastrenterologia

62128-Pneumologia/Imunoalergologia

62129-Outros

6213-Meios complementares terapêutica

62131-Hemodiálise

62132-Medicina física e reabilitação

62133-Litotrícia

62139-Outros

6214-Prescrição medicam. e cuid. farmac.

6215-Internamentos

6216-Transporte de doentes

6217-Aparelhos complementares de terapêutica

6218-Trabalhos executados no exterior 6.909.002 5.828.638 7.976.476 4.278.241 4.278.241 4.278.241 -46,4%

62181-Em entidades do M. Saúde 3.154.203 2.673.247 2.325.382 1.952.949 1.952.949 1.952.949 -16,0%

621811-Assistência ambulatória 1413937,80 32.704 231.261 5.000 5.000 5.000 -97,8%

621812-Meios complementares de diagnóstico 812.962 889.325 1.233.813 830.000 830.000 830.000 -32,7%

621813-Meios complementares de terapêutica 921798,77 59.227 817.791 170.000 170.000 170.000 -79,2%

621814-Prescrição medicam. e cuid. farmac. 5505,09 42.517 -

621815-Internamentos e transporte de doentes -

621819-Outros trabalhos executados no exterior 1.691.991 0 947.949 947.949 947.949 -

62189-Em outras entidades 3.754.799 2.674.434 3.809.328 2.325.292 2.325.292 2.325.292 -39,0%

621891-Assistência ambulatória 39278,62 0 22.202 1.500 1.500 1.500 -93,2%

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

38

2014 2015 2016 2017 2018 2019

Var% 2017 / 2016

621892-Meios complementares diagnóstico 1148691,97 1.104.292 1.268.400 550.000 550.000 550.000 -56,6%

621893-Meios complementares terapêutica 179111,10 81.127 114.371 0 0 0 -100,0%

621894-Prescrição medicam. e cuid. farmac. 0 0 0 -

621895-Internamentos e transporte de doentes 1290082,69 1.248.815 1.653.453 1.023.792 1.023.792 1.023.792 -38,1%

621896-Aparelhos complementares de terapêutica 2.698 0 0 0 0 0 -

621897-Assistência no estrangeiro 1094936,58 240.200 750.901 750.000 750.000 750.000 -0,1%

621898-Termalismo social -

621899-Outros trabalhos executados no exterior 4.011 -

6219-Outros subcontratos 1.841.766 -

621-Subcontratos 6.909.002 5.347.681 7.976.476 4.278.596 4.278.241 4.278.241 -46,4%

622-Fornecimentos e serviços 45.412.633 42.199.318 43.767.124 -7,08%

6221-Fornecimentos e serviços I 7197599,32 8.325.690 8.070.298 7.746.505 7.746.505 7.746.505 -4,0%

6222-Fornecimentos e serviços II 1305811,19 1.039.000 970.138 1.272.140 1.272.140 1.272.140 31,1%

62229 - Honorários 43918,48 243.612 200.000 385.000 385.000 385.000 92,5%

6223-Fornecimentos e serviços III 31225124,62 30.953.965 30.697.863 31.464.743 31.464.743 31.464.743 2,5%

62236 - Trabalhos Especializados 11435202,92 11.198.258 11.180.585 11.211.694 11.211.694 11.211.694 0,3%

622364-Serviços Técnicos Recursos Humanos 723459,60 692.435 886.154 674.013 674.013 674.013 -23,9%

6223641-Serviços Técnicos Rec. Humanos prestados por Inst. do Min. Saúde 2060,10 31.132 0 0 0 0 -

62236411-Serv. Téc. RH prestados por Inst. Min. Saúde - De cuidados de saúde 0 0 0 -

6229-Outros fornecimentos e serviços 4861218,95 5.093.978 5.080.526 5.795.208 5.795.208 5.795.208 14,1%

622-Fornecimentos e serviços 44.589.754 45.412.633 44.818.825 46.278.596 46.278.596 46.278.596 3,3%

63-Transf. correntes conced. e prest. sociais

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

39

2014 2015 2016 2017 2018 2019

Var% 2017 / 2016

64-Custos com o pessoal 203.092.534 211.730.795 213.863.045 0,57%

641-Remunerações dos orgãos directivos 346.224 351.263 349.201 333.122 333.122 333.122 -4,6%

642-Remunerações de pessoal 162.027.717 163.542.555 170.552.083 168.574.281 168.574.281 168.574.281 -1,2%

6421-Remunerações base do pessoal 113.876.827 114.388.019 119.173.257 118.638.969 118.638.969 118.638.969 -0,4%

64211-RCTFP por tempo indeterminado 71.528.203 68.617.102 67.953.641 67.991.993 67.991.993 67.991.993 0,1%

64212-Pessoal c/ contrato a termo resolutivo 11.319.510 12.410.474 12.685.290 12.813.009 12.813.009 12.813.009 1,0%

64213-Pessoal em regime Contrato Individual 30.139.059 32.439.992 37.598.602 36.896.719 36.896.719 36.896.719 -1,9%

64214-Pessoal em qualquer outra situação 890.055 920.451 935.724 937.248 937.248 937.248 0,2%

0

6422-Suplementos de remunerações 27.305.283 28.136.532 29.905.034 28.982.174 28.982.174 28.982.174 -3,1%

642211-Horas extraordinárias 8.974.775 8.452.125 8.507.216 8.425.218 8.425.218 8.425.218 -1,0%

642212-Prevenções 1.768.267 1.810.708 2.043.523 1.972.120 1.972.120 1.972.120 -3,5%

642221-Noites e suplementos 4.988.650 5.071.768 5.480.874 5.373.129 5.373.129 5.373.129 -2,0%

642222-Subsídio de turno 0 0 0 -

64223-Abono para falhas 0 0 0 -

64224-Subsídio de refeição 6.485.434 6.515.270 6.491.272 6.473.094 6.473.094 6.473.094 -0,3%

64225-Ajudas de custo 19.909 13.243 9.684 9.213 9.213 9.213 -4,9%

64226/7-Vestuário e Art. Pess/Alim. e Alojam. 1.101 1.933 915 1.098 1.098 1.098 20,0%

642281-PECLEC/SIGIC 513.152 1.005.028 1.874.568 1.169.285 1.169.285 1.169.285 -37,6%

642282/9-Outros Suplementos 4.553.994 5.266.457 5.496.982 5.559.018 5.559.018 5.559.018 1,1%

6423-Prestações sociais directas 271.433 261.778 275.255 276.129 276.129 276.129 0,3%

6424-Subsídios de férias e de Natal 20.574.174 20.756.227 21.198.538 20.677.009 20.677.009 20.677.009 -2,5%

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

40

2014 2015 2016 2017 2018 2019

Var% 2017 / 2016

6425 - Prémios de desempenho 0 0 0 -

643-Pensões 1.786.754 598.218 355.911 360.758 360.758 360.758 1,4%

645-Encargos sobre remunerações 37.529.326 36.360.937 38.349.175 38.208.462 38.208.462 38.208.462 -0,4%

646-Seguros de acid. trab. e doenças profissionais 843.014 1.250.091 1.258.022 1.193.666 1.193.666 1.193.666 -5,1%

647-Encargos sociais voluntários 800.709 816.587 709.779 708.818 708.818 708.818 -0,1%

648-Outros custos com pessoal 550.047 170.535 149.590 140.559 140.559 140.559 -6,0%

649-Estágios Profissionais 13.811 2.348 7.032 8.439 8.439 8.439 20,0%

64-Custos com o pessoal 203.897.602 203.092.534 211.730.795 209.528.105 209.528.105 209.528.105 -1,0%

65-Outros custos e perdas operacionais 217.790 89.642 90.304 88.766 88.766 88.766 -1,7%

66-Amortizações do exercício 10.796.565 9.091.202 7.675.949 9.062.263 9.062.263 9.062.263 18,1%

67-Provisões do exercício 0 8.118.478 2.502.700 2.800.000 2.800.000 2.800.000 11,9%

68-Custos e perdas financeiras 132.988 669.701 849.823 350.000 350.000 350.000 -58,8%

69-Custos e perdas extraordinários 10.902.440 10.243.579 8.984.721 9.000.000 9.000.000 9.000.000 0,2%

Demonstração de Resultados - Custos

61-Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas 133.948.717 138.422.930 149.618.508 138.477.142 138.477.142 138.477.142 -7,4%

% s/ Total Geral 32,6% 32,9% 33,5% 35,6% 33,0% 33,0%

621-Subcontratos 6.909.002 5.347.681 7.976.476 4.278.241 4.278.241 4.278.241 -46,4%

% s/ Total Geral 1,7% 1,3% 0,8% 0,9% 1,0% 1,0%

622-Fornecimentos e serviços 44.589.754 45.412.633 44.818.825 46.278.596 46.278.596 46.278.596 3,3%

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

41

2014 2015 2016 2017 2018 2019

Var% 2017 / 2016

% s/ Total Geral 10,8% 10,8% 10,3% 9,9% 11,0% 11,0%

63-Transf. correntes conced. e prest. sociais 0 0 0 0 0 -

% s/ Total Geral 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

64-Custos com o pessoal 203.897.602 203.092.534 211.730.795 209.528.105 209.528.105 209.528.105 -1,0%

% s/ Total Geral 49,6% 48,3% 49,9% 48,6% 49,9% 49,9%

642211-Horas extraordinárias 8.974.775 8.452.125 8.507.216 8.425.218 8.425.218 8.425.218 -1,0%

% s/ Total Geral 2,2% 2,0% 2,1% 2,0% 2,0% 2,0%

642212-Prevenções 1.768.267 1.810.708 1.810.708 1.972.120 1.972.120 1.972.120 8,9%

% s/ Total Geral 0,4% 0,4% 0,4% 0,4% 0,5% 0,5%

65-Outros custos e perdas operacionais 217.790 89.642 90.304 88.766 88.766 88.766 -1,7%

% s/ Total Geral 0,1% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

66-Amortizações do exercício 10.796.565 9.091.202 7.675.949 9.062.263 9.062.263 9.062.263 18,1%

% s/ Total Geral 2,6% 2,2% 2,2% 2,0% 2,2% 2,2%

67-Provisões do exercício 0 8.118.478 2.502.700 2.800.000 2.800.000 2.800.000 11,9%

% s/ Total Geral 0,0% 1,9% 0,6% 0,6% 0,7% 0,7%

68-Custos e perdas financeiras 132.988 669.701 849.823 350.000 350.000 350.000 -58,8%

% s/ Total Geral 0,0% 0,2% 0,2% 0,2% 0,1% 0,1%

69-Custos e perdas extraordinários 10.902.440 10.243.579 8.984.721 9.000.000 9.000.000 9.000.000 0,2%

% s/ Total Geral 2,7% 2,4% 2,4% 2,3% 2,1% 2,1%

TOTAL Geral 411.394.858 420.488.378 434.248.101 419.863.113 419.863.113 419.863.113 -3,3%

Custos com Pessoal Ajustados 204.664.980 204.028.581 212.816.948 210.587.118 210.587.118 210.587.118 -1,0%

Outros Custos Operacionais 195.694.450 205.546.519 211.596.609 199.925.995 199.925.995 199.925.995 -5,5%

% Custos com HE, Suplementos e FSE 12,5% 11,1% 10,9% 10,9% 11,2% 11,2% -0,3%

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

42

2014 2015 2016 2017 2018 2019

Var% 2017 / 2016

Custos Operacionais 400.359.430 409.575.099 424.413.557 410.513.113 410.513.113 410.513.113 -3,3%

Custos Operacionais relevantes para EBITDA 389.562.865 392.365.420 414.234.908 398.650.850 398.650.850 398.650.850 -3,8%

Resultados

2014 2015 2016 2017 2018 2019 Var% 2017 /

2016

Resultados Operacionais -17.489.407 -23.863.095 -8.576.937 -18.450.313 -18.450.312 -18.450.312 115,1%

Resultado Líquido do Exercício -12.318.945 -26.143.472 -11.138.196 -17.950.313 -17.950.312 -17.950.312 61,2%

Resultado Operacional (EBITDA) -6.692.842 -6.653.416 1.601.712 -6.588.050 -6.588.049 -6.588.049 -511,3%

Proveitos Operacionais Próprios (Extra-Contrato) 7,5% 7,3% 7,3% 14,0% 14,0% 14,0% 92,0%

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

43

Balanço Previsional

Activo

AL 2015 AB 2016 AP 2016 AL 2016 AB 2017 AP 2017 AL 2017 AB 2018 AP 2018 AL 2018 AB 2019 AP 2019 AL 2019

Imobilizado

Bens de domínio público

451 - Terrenos e recursos naturais

452 - Edifícios

453 - Outras construções e infra-

estruturas

455 - Bens do património hist.,

artíst. e cultural

459 - Outros bens de domínio

público

445 - Imobilizações em Curso de

Bens de Domínio Público

446 - Adiantamento por Conta de

Bens do Domínio Público

Bens de domínio público

Imobilizados Incorpóreos 162.123 162.123 0 162.123 162.123 0 0 0 0 1 2 3

431 - Despesas de Instalação 162.123 162.123 0 162.123 162.123 0 162.123 162.123 0 162.123 162.123 0

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

44

AL 2015 AB 2016 AP 2016 AL 2016 AB 2017 AP 2017 AL 2017 AB 2018 AP 2018 AL 2018 AB 2019 AP 2019 AL 2019

432 - Despesas de Investigação e

Desenvolvimento

443 - Imobilizações em Curso de

Imobilizações Incorpóreas

449 - Adiantamentos por Conta de

Imobilizações Incorpóreas

Imobilizados Incorpóreos 162.123 162.123 0 162.123 162.123 0 162.123 162.123 0 162.123 162.123 0

Imobilizações Corpóreas 86.002.437 287.661.094 207.679.864 79.981.230 290.648.561 214.744.607 75.903.954

421 - Terrenos e Recursos Naturais 15.168.887 15.168.887 0 15.168.887 15.168.887 0 15.168.887 15.168.887 0 15.168.887 15.168.887 0 15.168.887

422 - Edifícios e Outras Construções 60.093.285 132.151.857 73.685.735 58.466.122 131.534.055 73.499.171 58.034.883 133.534.055 75.499.171 58.034.883 134.534.055 79.026.153 55.507.902

423 - Equipamento Básico 8.981.259 111.246.758 107.531.064 3.715.694 111.014.189 105.703.979 5.310.210 116.014.189 106.703.979 9.310.210 117.514.189 110.703.979 6.810.210

424 - Equipamento de Transporte 38.012 330.574 300.121 30.453 332.574 307.240 25.334 332.574 307.240 25.334 332.574 322.240 10.334

425 - Ferramentas e Utensílios 718 314.335 314.024 311 314.585 314.287 298 314.585 314.487 98 314.585 314.585 0

426 - Equipamento administrativo e

Informático 1.646.365 24.875.794 24.143.598 732.195 25.387.094 23.965.018 1.422.076 26.387.094 24.365.018 2.022.076 27.387.094 25.865.018 1.522.076

427 - Taras e Vasilhame 333 4.665 4.331 333 4.665 4.381 283 4.665 4.481 183 4.665 4.665 0

429 - Outras Imobilizações

Corpóreas 73.578 1.690.547 1.646.396 44.151 1.695.149 1.648.758 46.391 1.745.149 1.708.758 36.391 1.795.149 1.728.758 66.391

442 - Imobilizações em Curso de

Imobilizações Corpóreas

448 - Adiantamentos por Conta de

Imobilizações Corpóreas

Imobilizações Corpóreas 86.002.437 285.783.417 207.625.269 78.158.147 285.451.198 205.442.835 80.008.362 293.501.198 208.903.135 84.598.062 297.051.198 217.965.398 79.085.799

Investimentos Financeiros 45.670 90.182 0 90.182 134.695 0 134.695 134.695 134.695 134.695 134.695 134.695 134.695

411 - Partes de Capital

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

45

AL 2015 AB 2016 AP 2016 AL 2016 AB 2017 AP 2017 AL 2017 AB 2018 AP 2018 AL 2018 AB 2019 AP 2019 AL 2019

412 - Obrigações e Títulos de

Participação

414 - Investimentos em Imóveis

415 - Outras Aplicações Financeiras 45.670 132.094 0 132.094 321.178 321.178 513.355 0 513.355 705.532 0 705.532

441 - Imobilizações em Curso de

Investimentos Financeiros

447 - Adiantamentos por Conta de

Investimentos Financeiros

Investimentos Financeiros 45.670 132.094 0 132.094 321.178 0 321.178 513.355 513.355 705.532 0 705.532

Circulante

Existências 34.458.947 9.502.493 352.000 9.150.493 9.502.493 352.000 9.150.493 9.150.493 9.150.493 9.150.493 9.150.493 9.150.493 9.150.493

36 - Matérias-primas, Subsidiárias e

de Consumo 34.458.947 30.562.218 285.356 30.276.862 16.379.217 608.887 15.770.330 15.379.217 608.887 14.770.330 15.379.217 285.356 15.093.861

34 - Sub-produtos, Desperdícios,

Resíduos e Refugo

33 - Produtos Acabados e

Intermédios

32 - Mercadorias

37 - Adiantamento por Conta de

Compras

Existências 34.458.947 30.562.218 285.356 30.276.862 16.379.217 608.887 15.770.330 15.379.217 608.887 14.770.330 15.379.217 285.356 15.093.861

Dívidas de Terceiros - Médio e

Longo Prazo

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

46

AL 2015 AB 2016 AP 2016 AL 2016 AB 2017 AP 2017 AL 2017 AB 2018 AP 2018 AL 2018 AB 2019 AP 2019 AL 2019

Dívidas de Terceiros - Curto prazo 76.165.873 87.477.820 1.150.000 86.327.820 86.442.298 1.200.000 85.242.298 85.242.298 85.242.298 85.242.298 85.242.298 85.242.298 85.242.298

28 - Empréstimos Concedidos

211 - Clientes c/c 2.094.704 6.969.201 6.969.201 2.117.081 0 2.117.081 2.041.081 0 2.041.081 2.041.081 2.041.081

213 - Utentes c/c 17.869 17.728 0 17.728 27.434 0 27.434 27.434 0 27.434 27.434 27.434

215 - Instituições do MS 55.759.622 47.623.583 0 47.623.583 36.511.661 0 36.511.661 31.287.825 0 31.287.825 31.287.825 31.287.825

218 - Clientes e Utentes de

Cobrança Duvidosa 874.659 17.697.363 16.959.724 17.697.363 18.155.463 16.959.724 1.195.739 18.155.463 16.959.724 1.195.739 18.155.463 16.959.724 1.195.739

251 - Devedores pela Execução do

Orçamento 0 0 0 0 0 0 0

229 - Adiantamentos a Fornecedores 6.271.319 759.283 0 759.283 545.212 0 545.212 545.212 0 545.212 545.212 545.212

2619 - Adiantamentos a

Fornecedores de Imobilizado 0 0 0 0 0 0 0

24 - Estado e Outros Entes Públicos 354.910 456.382 0 456.382 416.710 0 416.710 416.710 0 416.710 416.710 416.710

263/3/4+267+268 - Outros

devedores 10.792.791 14.539.802 0 14.539.802 14.028.527 0 14.028.527 11.028.527 0 11.028.527 11.028.527 11.028.527

Dívidas de Terceiros - Curto prazo 76.165.873 88.063.342 16.959.724 88.063.342 71.802.088 16.959.724 54.842.364 63.502.252 16.959.724 46.542.528 63.502.252 16.959.724 46.542.528

Títulos Negociáveis

151 - Acções

152 - Obrigações e Títulos de

Participação

153 - Títulos da Dívida Pública

159 - Outros Títulos

18 - Outras Aplicações de Tesouraria

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

47

AL 2015 AB 2016 AP 2016 AL 2016 AB 2017 AP 2017 AL 2017 AB 2018 AP 2018 AL 2018 AB 2019 AP 2019 AL 2019

Títulos Negociáveis

Depósitos em Inst. Financ. e Caixa 7.078.525 6.273.630 0 6.273.630 6.305.000 0 6.305.000 6.305.000 6.305.000 6.305.000 6.305.000 6.305.000 6.305.000

13 - Contas no Tesouro 6.884.495 9.297.442 0 9.297.442 7.724.836 7.724.836 7.948.672 0 7.948.672 7.948.672 7.948.672

12 - Depósitos em Instituições

Financeiras 194.030 288.502 0 288.502 50.000 50.000 50.000 0 50.000 50.000 50.000

11 - Caixa

Depósitos em Inst. Financ. e Caixa 7.078.525 9.585.944 0 9.585.944 7.774.836 0 7.774.836 7.998.672 0 7.998.672 7.998.672 0 7.998.672

Acréscimos e Diferimentos 52.223.669 36.263.106 0 36.263.106 30.270.751 0 30.270.751 30.270.751 30.270.751 30.270.751 30.270.751 30.270.751 30.270.751

271 - Acréscimos de Proveitos 51.802.755 26.438.411 0 26.438.411 32.497.521 32.497.521 32.497.521 32.497.521 32.497.521 32.497.521

272 - Custos Diferidos 420.914 420.914 0 420.914 524.124 524.124 524.124 524.124 524.124 524.124

Acréscimos e Diferimentos 52.223.669 26.859.324 0 26.859.324 33.021.645 0 33.021.645 33.021.645 0 33.021.645 33.021.645 0 33.021.645

Total de Amortizações 207.841.986 214.906.730 209.065.258 218.127.521

Total de Provisões 17.245.080 1.552.000 17.568.611 17.245.080

TOTAL do ACTIVO 255.975.121 441.148.462 225.087.066 218.086.462 414.912.284 223.173.569 191.738.715 414.078.461 226.633.869 187.444.592 417.820.638 235.372.600 182.448.037

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

48

Fundos Próprios e Passivo

2015 2016 2017 2018 2019

Fundos Próprios

51 - Património 230.955.635 230.955.635 230.955.635 230.955.635 230.955.635

56 - Reservas de Reavaliação 5.178.847 5.178.847 5.178.847 5.178.847 5.178.847

Sub-total 236.134.482 236.134.482 236.134.482 236.134.482 236.134.482

Reservas 74.858.374 75.179.056 74.889.912 74.895.298 74.895.298

571 - Reservas Legais 871.963 871.963 871.963 871.963 871.963

572 - Reservas Estatutárias

574 - Reservas Livres 39.162.295 39.162.295 39.162.295 39.162.295 39.162.295

575 - Subsídios 11.669.320 11.669.320 11.669.320 11.669.320 11.669.320

576 - Doações 7.740.283 7.894.914 7.771.821 7.777.207 7.777.207

577 - Reservas Decorrentes da Transferência de Activos 15.414.513 15.414.513 15.414.513 15.414.513 15.414.513

Sub-total 74.858.374 75.013.005 74.889.912 74.895.298 74.895.298

Resultados transitados -310.362.401 -336.505.873 -347.644.069 -365.594.382 -383.544.694

Resultado Líquido do Exercício -26.143.472 -11.138.196 -17.950.313 -17.950.312 -17.950.312

Fundo Patrimonial -25.513.016 -36.496.582 -54.569.988 -72.514.914 -90.465.226

Passivo

Provisões 7.142.819 7.891.976 6.814.578 6.814.578 6.814.578

291 - Provisões para Cobranças Duvidosas 6.570.619 7.312.776 6.235.378 6.235.378 6.235.378

292 - Provisões para Riscos 579.200 579.200 579.200 579.200 579.200

Provisões 7.142.819 7.891.976 6.814.578 6.814.578 6.814.578

Dívidas a Terceiros - Médio e Longo Prazo

Terceiros 233.933.318 218.090.643 246.866.523

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

49

2015 2016 2017 2018 2019

213 - Utentes c/c

219 - Adiantamentos de Clientes, Utentes e Instit. MS 27.589.238 10.326.880 14.480.623 16.451.275 16.451.275

221 - Fornecedores c/c 137.977.741 138.680.027 133.941.523 132.197.675 140.151.432

228 - Fornecedores - Facturas recep. e conf. 30.672.011 28.110.802 15.374.309 17.374.309 22.374.309

23 - Empréstimos obtidos

252 - Credores pela Execução do Orçamento

2611 - Fornecedores de imobilizado c/c 3.552.510 2.266.026 2.028.116 3.028.116 3.028.116

24 - Estado e Outros Entes Públicos 7.203.954 7.860.489 7.512.845 9.012.845 9.012.845

261/3/4 - Outros Credores 26.937.864 25.955.978 24.975.724 29.899.724 29.899.724

Terceiros 233.933.318 213.200.202 198.313.141 207.963.944 220.917.701

Acréscimos e Diferimentos 40.412.000 39.382.000 42.382.000 42.382.000 42.382.000

273 - Acréscimos de Custos 34.655.678 32.641.389 31.896.827 33.896.827 33.896.827

274 - Proveitos Diferidos 5.756.322 3.881.469 9.284.158 11.284.158 11.284.158

Acréscimos e Diferimentos 40.412.000 36.522.858 41.180.985 45.180.985 45.180.985

Passivo 281.488.137 264.572.643 246.308.703 259.959.506 272.913.263

Fundos Próprios e Passivo 255.975.121 218.086.462 191.738.715 187.444.592 182.448.037

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

50

Demonstração de Fluxos de Caixa Previsional

2015 2016 2017 2018 2019

Método Directo

Fluxos de Actividades Operacionais -32.711.153 2.314.398 1.743.496 1.743.496 1.743.497

Recebimentos (+): 376.822.446 420.016.948 354.676.338 354.676.338 354.676.338

Contrato-programa (produção) 292.113.789 317.060.210 320.318.243 320.318.243 320.318.243

Dívidas de Terceiros (outras entidades) 12.769.717 7.369.815 12.639.538 12.639.538 12.639.538

Contrato-Programa (convergência) 39.134.546 12.400.000 0 0 0

Incentivos 14.342.770 12.525.758 16.858.855 16.858.855 16.858.855

Subsídios à Exploração 345.423 65.711 236.426 236.426 236.426

Taxas Moderadoras (R) 4.564.474 4.300.959 4.504.146 4.504.146 4.504.146

Outros (inclui outros operacionais e extraordinários) 13.551.727 66.294.495 119.131 119.131 119.131

Pagamentos (-): -409.533.599 -414.527.229 -354.762.705 -352.736.752 -352.736.751

Fornecedores e outros c/c -206.848.278 -203.384.250 -144.538.405 -133.935.603 -133.935.603

Custos com Pessoal -202.308.237 -210.837.273 -208.224.300 -216.801.148 -216.801.147

Transf. Correntes conced. e Prest. Sociais

Outros (inclui outros operac. e extraord.) -377.084 -305.706 -2.000.000 -2.000.000 -2.000.000

Fluxos de Actividades Operacionais -32.711.153 5.489.719 -86.367 1.939.587 1.939.588

Fluxos de Actividades de Investimento -4.604.278 -2.187.509 -1.064.942 -1.064.942 -1.064.942

Recebimentos provenientes de (+): 568.573 2.312.306 3.622.709 3.622.709 3.622.709

Investimentos Financeiros

Imobilizações Corpóreas

Imobilizações Incorpóreas

Subsídios ao Investimento 269.131 496.516 2.352.709 2.352.709 2.352.709

Juros e Proveitos Similares 299.442 1.815.790 1.270.000 1.270.000 1.270.000

Dividendos

Outros

Pagamentos respeitantes a (-): -5.172.851 -4.499.815 -5.288.460 -5.288.460 -5.288.460

Investimentos Financeiros -40.300 -88.767 -192.177 -192.177 -192.177

Imobilizações Corpóreas -5.132.551 -4.411.048 -5.096.283 -5.096.283 -5.096.283

Imobilizações Incorpóreas

Fluxos de Actividades de Investimento -4.604.278 -2.187.509 -1.665.751 -1.665.751 -1.665.751

Fluxos de Actividades de Financiamento 5.754.430 -758.633 -50.000 -50.000 -50.000

Recebimentos provenientes de (+): 6.433.333 45.148 0 0 0

Empréstimos Obtidos

Aumentos de Capital e P. Suplementares 6.433.333 0 0

Subsídios e Doações 0 45.148 0 0 0

Vendas de Acções Próprias

Cobertura de prejuízos

Pagamentos respeitantes a (-): -678.903 -848.929 -50.000 -50.000 -50.000

Empréstimos Obtidos

Amortizações de Contratos de Leasing

Juros e Custos Similares -678.903 -848.929 -50.000 -50.000 -50.000

Dividendos

Reduções de Capital e P. Suplementares

Aquisição de Acções Próprias

Fluxos de Actividades de Financiamento 5.754.430 -803.781 -50.000 -50.000 -50.000

Variação de Caixa e seus equivalentes -31.561.001 2.498.429 -1.802.118 223.836 223.837

Caixa no início do período 38.639.526 7.078.525 9.576.954 7.774.836 7.998.672

Caixa no fim do período 7.078.525 9.576.954 7.774.836 7.998.672 8.222.508

TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

51

ANEXO: FISCAL ÚNICO

O CHLC,EPE continua sem Revisor Oficial de Contas (ROC), para a Certificação das Contas de 2016 e para o ano

de 2017, bem como, para a emissão de Parecer para o PAO de 2017.

Com efeito, foram inúmeras as diligências efectuadas pelo Conselho de Administração, após Junho de 2016, no

sentido de obtenção de um Despacho de nomeação de um novo ROC, na medida em que o Fiscal Único Efectivo

atingiu o limite de idade (ver documentos seguintes).

O Secretário de Estado Adjunto do Tesouro e Finanças, em 25/01/2017, através do Despacho n.º 89/17,

nomeou o ROC do CHLC,EPE - Fiscal Único Suplente como Efetivo (ver documentos seguintes).

Contudo, em 21/2/2017, o Fiscal Único nomeado, através da carta com a Ref.ª 1032/AA/aa (ver documentos

seguintes), considerou “…que não se encontram reunidas, tanto no plano legal como no plano deontológico, as

condições mínimas para a aceitação do cargo de Fiscal Único em regime de substituição.”

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52

DECLARAÇÃO

CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL, EPE

Organismo :6514

Para os devidos efeitos se informa que esta Instituição não tem, à presente data, Fiscal Único em exercício de

funções , em virtude de o anterior ter atingido o limite de idade, ter sido nomeado o Fiscal Único Suplente e, este

último, não ter aceite.

Assim, que o Centro Hospitalar disponha de Fiscal Único, procederemos, se for oportuno, à elaboração da

declaração exigida.

O Conselho de Administração

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

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ANEXO: PLANO DE INVESTIMENTOS 2015-2019

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Valor

(em €)

Taxa de

Cofinanc.

Autofinanc.

(em €)

Outros (em €)

[espec. obs.]

Autofinanc.

(em €)

Outros (em €)

[espec. obs.]

Autofinanc.

(em €)

Outros (em €)

[espec. obs.]

Autofinanc.

(em €)

Outros (em €)

[espec. obs.]

Autofinanc.

(em €)

Outros (em €)

[espec. obs.]

Autofinanc.

(em €)

Outros (em €)

[espec. obs.]

Obras de Beneficiação dos vários

serviços de prestação de cuidadosNão 01-01-2015 31-12-2015 Reabilitação de Infraestrutura Edifícios e outras construções; 709.978 709.978

Equipamento médico cirurgico para

substituição Não 01-01-2015 31-12-2015 Substituição de Equipamento

Equipamento básico, De medico

cirurgico833.432 833.432

Equipamento de imagiologia para

substituiçãoNão 01-01-2015 31-12-2015 Substituição de Equipamento Equipamento básico: De imagiologia; 326.454 326.454

Equipamento de Laboratório para

substituiçãoNão 01-01-2015 31-12-2015 Substituição de Equipamento Equipamento básico: De laboratório; 26.691 26.691

Mobiliário de Hospitalar Não 01-01-2015 31-12-2015 Substituição de Equipamento Outros investimentos 110.161 110.161

Desinfecção e esterilização Não 01-01-2015 31-12-2015 Substituição de Equipamento Outros investimentos 354 354

Mobiliário de hotelaria Não 01-01-2015 31-12-2015 Substituição de Equipamento Outros investimentos 78.309 78.309

Outro equipamento Não 01-01-2015 31-12-2015 Substituição de Equipamento Outros investimentos 186.761 186.761

Equipamento de transporte Não 01-01-2015 31-12-2015 Substituição de Equipamento Outros investimentos 32.077 32.077

Equipamento Administrativo Não 01-01-2015 31-12-2015 Substituição de Equipamento Outros investimentos 13.680 13.680

Equipamento informático Não 01-01-2015 31-12-2015 Substituição de EquipamentoEquipamento de informática e

software informático508.989 508.989

Equipamento informático SAMA 11-05-2015 30-06-2015 Sistema de informação Centralização do Central Telefónica 53.661 58% 39.154 53.661 39.154

Equipamento informático SAMA 21-05-2015 03-07-2015 Sistema de informaçãoImplementação de solução Portal do

Utente - Balcão Único de Atendimento33.423 58% 24.387 33.423 24.387

Equipamento informático SAMA 04-06-2015 19-06-2015 Sistema de informaçãoDigitalizadores para o Processo

Clinico21.193 58% 36.657 21.193 36.657

Equipamento informático SAMA 03-06-2015 30-06-2015 Sistema de informação Solução de Armazenamento de Dados 140.091 58% 102.219 140.091 102.219

Equipamento informático SAMA 21-05-2015 30-09-2015 Sistema de informação Solução WI-FI 6.392 56% 4.999 6.392 4.999

Equipamento informático SAMA 19-05-2015 15-09-2015 Sistema de informaçãoRenovação de Infraestrutura de

Virtualização47.238 56% 36.942 47.238 36.942

Equipamento informático SAMA 01-09-2015 30-09-2015 Sistema de informação Unificação do Sistema de MCDT's 51.092 56% 39.956 51.092 39.956

Equipamento informático SAMA 30-05-2015 22-09-2015 Sistema de informaçãoSistema de Quiosques multimédia

para Gestão de Atendimento69.008 56% 53.697 69.008 53.697

Equipamento informático SAMA 01-09-2015 25-09-2015 Sistema de informaçãoImplementação de sistema de Gestão

de Contactos dos Utentes56.852 56% 44.461

Equipamento informático SAMA 01-09-2015 29-09-2015 Sistema de informaçãoSoftware Astraia (Area de Ginecologia

e Obstetricia)15.558 56% 12.167

Equipamento informático SAMA 01-09-2015 22-09-2015 Sistema de informação Computadores Portáteis 4.024 56% 7.171

Equipamento informático SAMA 01-07-2015 30-09-2015 Sistema de informaçãoActualização de software das Areas

Clinicas48.900 56% 88.311

Obras de Beneficiação dos vários

serviços de prestação de cuidadosNão 01-01-2016 31-12-2016 Reabilitação de Infraestrutura Edifícios e outras construções; 0 0 1.711.104 1.135.016 576.088

Equipamento médico cirurgico para

substituição Não 01-01-2016 31-12-2016 Substituição de Equipamento

Equipamento básico, De medico

cirurgico184.070 184.070

Equipamento de imagiologia para

substituiçãoNão 01-01-2016 31-12-2016 Substituição de Equipamento Equipamento básico: De imagiologia; 117.342 117.342

Equipamento de Laboratório para

substituiçãoNão 01-01-2016 31-12-2016 Substituição de Equipamento Equipamento básico: De laboratório; 19.306 19.306

Mobiliário de Hospitalar Não 01-01-2016 31-12-2016 Substituição de Equipamento Outros investimentos 11.304 11.304

Mobiliário de hotelaria Não 01-01-2016 31-12-2016 Substituição de Equipamento Outros investimentos 290.634 290.634

Outro equipamento Não 01-01-2016 31-12-2016 Substituição de Equipamento Outros investimentos 313.948 313.948

Equipamento Administrativo Não 01-01-2016 31-12-2016 Substituição de Equipamento Outros investimentos 6.993 6.993

Equipamento informático Sim 01-01-2016 31-12-2016 Substituição de EquipamentoEquipamento de informática e

software informático525.114 525.114

Equipamento medico cirurgico para

fazer face ao palno da Gripe Fase INão 01-10-2016 31-12-2016 Novo Equipamento

Equipamento básico: Médico

Cirúrgico;509.464 509.464

Equipamento medico cirurgico para

fazer face ao palno da Gripe Fase IINão 01-01-2017 31-03-2017 Novo Equipamento

Equipamento básico: Médico

Cirúrgico;425.399 425.399

INVESTIMENTO EM EQUIPAMENTO DE

DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA (apa

em anexo)

Não 01-01-2017 30-11-2017 Novo Equipamento Equipamento básico: De imagiologia; 6.038.41050% valor s/

Iva8.816.079 6.038.410 8.816.079

Intervenção Integrada Multisetorial no

Desempenho Energético do Edifício e

Equipamentos das Consultas Externa

do HCC

Não 01-01-2017 31-12-2019 Reabilitação de Infraestrutura Edifícios e outras construções; 128.086 8.026 31.642 88.419

Cofinanc.

comunitário

(em €)

Execução 2018 - previsão para 31.12.2018

(em € e com IVA)

Contrib. Nacional (em €)

Execução 2019 - previsão para 31.12.2019

(em € e com IVA)

Contrib. Nacional (em €)Contrib. Nacional (em €)

Data de

aprovação da

candidatura

Data de início da

execução do

projeto

Data de

conclusão da

exec do projeto

(estimativa)

Contrib. Nacional (em €)

Candidatura

Portugal 2020

aprovada

Tipologia de Investimento

Plano de Investimento Plurianual de 2015 a 2019

Cofinanc.

comunitário

(em €)

Classificação da despesa de capitalBreve Descrição do Investimento

Valores globais do Investimento (com IVA)

Contrib. Nacional (em €)Cofinanc. comunitário

Execução 2016 - previsão para 31.12.2016

(em € e com IVA)

Cofinanc.

comunitário

(em €)

Contrib. Nacional (em €)

Execução 2017 - previsão para 31.12.2017

(em € e com IVA)

Execução 2015 - previsão para 31.12.2015

(em € e com IVA)

Cofinanc.

comunitário

(em €)

Cofinanc.

comunitário

(em €)

Page 70: PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO€¦ · O enorme desafio que se coloca a este novo Conselho de Administração é o de assegurar cuidados de saúde de excelência nesta atual estrutura

Valor

(em €)

Taxa de

Cofinanc.

Autofinanc.

(em €)

Outros (em €)

[espec. obs.]

Autofinanc.

(em €)

Outros (em €)

[espec. obs.]

Autofinanc.

(em €)

Outros (em €)

[espec. obs.]

Autofinanc.

(em €)

Outros (em €)

[espec. obs.]

Autofinanc.

(em €)

Outros (em €)

[espec. obs.]

Autofinanc.

(em €)

Outros (em €)

[espec. obs.]

Cofinanc.

comunitário

(em €)

Execução 2018 - previsão para 31.12.2018

(em € e com IVA)

Contrib. Nacional (em €)

Execução 2019 - previsão para 31.12.2019

(em € e com IVA)

Contrib. Nacional (em €)Contrib. Nacional (em €)

Data de

aprovação da

candidatura

Data de início da

execução do

projeto

Data de

conclusão da

exec do projeto

(estimativa)

Contrib. Nacional (em €)

Candidatura

Portugal 2020

aprovada

Tipologia de Investimento

Plano de Investimento Plurianual de 2015 a 2019

Cofinanc.

comunitário

(em €)

Classificação da despesa de capitalBreve Descrição do Investimento

Valores globais do Investimento (com IVA)

Contrib. Nacional (em €)Cofinanc. comunitário

Execução 2016 - previsão para 31.12.2016

(em € e com IVA)

Cofinanc.

comunitário

(em €)

Contrib. Nacional (em €)

Execução 2017 - previsão para 31.12.2017

(em € e com IVA)

Execução 2015 - previsão para 31.12.2015

(em € e com IVA)

Cofinanc.

comunitário

(em €)

Cofinanc.

comunitário

(em €)

: Intervenção Integrada Multisetorial

no Desempenho Energético do Edifício

e Equipamentos da Unidade HDE

Não 01-01-2017 31-12-2019 Reabilitação de Infraestrutura Edifícios e outras construções; 112.853 11.070 4.613 97.170

Virtualização dos posto de trabalho Sim 15-06-2016 01-01-2016 24-06-2016 Sistema de informaçãoEquipamento de informática e

software informático30.727 51% 60.232 30.727 60.232

Sistema de Custeio Sim 15-06-2016 01-01-2017 31-12-2018 Sistema de informaçãoEquipamento de informática e

software informático132.619 57% 100.250 95.331 72.063 37.289 28.187

Outro investimento urgente Não 01-01-2018 31-12-2020 Substituição de Equipamento Outros investimentos 0 150.000 75.000 75.000

Obras de Beneficiação dos vários

serviços de prestação de cuidados

emergentes

Não 01-01-2017 31-12-2020 Reabilitação de Infraestrutura Edifícios e outras construções; 0 4.000.000 1.000.000 1.500.000 1.500.000

Obras de Beneficiação dos vários

serviços de prestação de cuidados

muito urgentes

Não 01-01-2017 31-12-2020 Reabilitação de Infraestrutura Edifícios e outras construções; 0 2.000.000 1.000.000 1.000.000

Substituição de equipamento medico

cirurgico emergentesNão 01-01-2018 31-12-2020 Substituição de Equipamento

Equipamento básico: Médico

Cirúrgico;0 3.000.000 1.500.000 1.500.000

Substituição de equipamento de

imagiologia emergentesNão 01-01-2018 31-12-2020 Substituição de Equipamento Edifícios e outras construções; 0 1.800.000 850.000 950.000

Substituição de equipamento de

laboratório emergentesNão 01-01-2018 31-12-2020 Substituição de Equipamento Equipamento básico: De laboratório; 0 85.000 10.000 75.000

Substituição de equipamento de

mobiliario hospitalar emergentesNão 01-01-2018 31-12-2020 Substituição de Equipamento Outros investimentos 0 800.000 450.000 350.000

Substituição de equipamento de

desinfecção e esterelização

emergentes

Não 01-01-2018 31-12-2020 Substituição de EquipamentoEquipamento básico: Desinfeção e

esterilização;0 125.000 75.000 50.000

Outro investimento emergente Não 01-01-2018 31-12-2020 Substituição de Equipamento Outros investimentos 0 50.000 25.000 25.000

Substituição de equipamento medico

cirurgico urgenteNão 01-01-2018 31-12-2020 Substituição de Equipamento

Equipamento básico: Médico

Cirúrgico;0 500.000 250.000 250.000

Outro investimento muito urgente Não 01-01-2018 31-12-2020 Substituição de Equipamento Outros investimentos 0 200.000 100.000 100.000

Substituição de equipamento muito

urgenteNão 01-01-2018 31-12-2020 Substituição de Equipamento

Equipamento de informática e

software informático0 300.000 150.000 150.000

Avaliação on line da Qualidade

ServiçosNão 01-01-2017 31-12-2018 Sistema de informação

Equipamento de informática e

software informático132.424 57% 100.103 66.212 50.052 66.212 50.052

Substituição do SI "Sonho" Não 01-03-2017 31-12-2017 Substituição de SIEquipamento de informática e

software informático0 725.700 725.700

6.334.181 27.167.981 0 3.164.898 0 30.727 3.173.423 0 6.199.953 11.684.476 0 37.289 6.099.493 0 0 6.210.589 0