plano anual 2011
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Plano anual 2011TRANSCRIPT
PLANO ANUAL 2011
2011-2012Maria
ESTR
ATÉG
ICO
FICHA TÉCNICA:
Titulo: Plano Anual 2011Edição: Corpo Nacional de Escutas – Escutismo Católico PortuguêsAutor: Junta CentralRevisão: Secretaria Nacional para o Planeamento, Chefia NacionalPaginação: Secretaria Nacional para o PlaneamentoComposição Gráfica: Design CNE – Gonçalo VieiraFotos:
Fotos de Maria Helena Guerra nas páginas 5 e 6.Fotos de Ricardo Perna nas páginas 16, 42e 46.Fotos de Gonçalo Vieira nas páginas 24 e 38.Foto de Manuel Madeira na página 60.Foto de Milutin Milosevic na página 33.Foto de João Matos na página 52Foto da Região de Portalegre e Castelo Branco na página 25.
Lisboa, Abril de 2011Site: www.cne-escutismo.pt
CNE - Plano Anual 2011 1
“No íntimo do vosso coração,
confessai Cristo como Senhor,
sempre dispostos a dar a razão da vossa esperança
a todo aquele que vo-la peça” 1
A vida humana consiste num contínuo caminhar e, por isso, pode ser definida como
Caminho.2
967 Por sua adesão total à vontade do Pai, à obra redentora de seu Filho, a cada moção do Espírito Santo, a Virgem Maria é para a Igreja o modelo da fé e da caridade. Com isso, ela é “membro supereminente e absolutamente único da Igreja”, sendo até a “realização exemplar (typus)” da Igreja.3
968 Mas seu papel em relação à Igreja e a toda a humanidade vai ainda mais longe. “De modo inteiramente singular, pela obediência, fé, esperança e ardente caridade, ela cooperou na obra do Salvador para a restauração da vida sobrenatural das almas. Por este motivo ela se tornou para nós mãe
na ordem da graça.”4
1(1 Pe 3,15)2in Plano Trienal 2011-2014, Corpo Nacional de Escutas, pg. 11.3in Catecismo da Igreja Católica, cap. III, parágrafo 6, I, “Ela é nossa Mãe na ordem da Graça”, 967.4in Catecismo da Igreja Católica, cap. III, parágrafo 6, I, “Ela é nossa Mãe na ordem da Graça”, 968.
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2 CNE - Plano anual 2011
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1. Introdução
4 CNE - Plano anual 2011
CNE - Plano Anual 2011 5
“Todas as gerações me chamarão bem-aventurada”5
5 Lc 1,48.6 in Plano Trienal 2011-2014, Corpo Nacional de Escutas, pg. 4.7 SICA, Mário. O Rasto do Fundador – Baden-Powell, p.134. Edição do Corpo Nacional de Escutas. Lisboa, 1986.
1 . IntroduçãoDe acordo com o desafio lançado pelo Plano Trienal 2011-2014, a todo o Corpo Nacio-nal de Escutas:
“ Desejamos, mobilizar toda a Associação a percorrer os três grandes Rumos - adiante descritos em detalhe - “Pessoas”, “Vivências” e “Comunidades”, viven-do pela concretização de iniciativas e acções concretas de vertente sectorial ou comum a toda a Junta Central, as nove metas estratégicas:
1. Envolver os jovens;2. Formar, qualificar e valorizar os adultos;3. Investir nas lideranças;4. Valorizar o método escutista;5. Formar para a vida;6. Educar para os valores;7. Afirmar a identidade;8. Modernizar, simplificar, desburocratizar e rentabilizar;9. Colocar as estruturas ao nível local. (...)” 6
Neste primeiro ano, que se assume para todos nós que caminhamos, na primeira de três etapas do Caminho de Esperança a percorrer em comunidade(s), vivendo o desafio anual do “Caminho” e inspirados no Modelo e exemplo de Maria, nossa Mãe e Mãe dos Escutas, de disponibilidade e compromisso expresso no lema que valorizaremos “Eis a Serva do Senhor, faça-se em mim segundo a Tua Palavra”, desejamos continuar a trilhar este Caminho de Esperança iniciado por Maria e que nos permitiu a todos descobrir o Homem Novo que ela nos deu a conhecer. Nesta altura é tempo de seguirmos o seu exemplo e de, também nós, o darmos a conhecer em primeiro lugar àqueles que nos são confiados e em segundo lugar a todos os outros. Esta missão de sermos evangelizadores está intimamente ligada à de sermos educador católico e por isso a sua materialização será tanto maior e melhor, quanto a nossa vida se aproximar de um exemplo de vivência dos valores que professamos.
Inspiremo-nos em Maria, que foi um verdadeiro exemplo de educadora, para apren-dermos e nos empenharmos no Programa Educativo por forma a desempenharmos com responsabilidade e alegria a nossa missão de educadores católicos junto das nossas comunidades e da sociedade em geral, tendo sempre presente que “o homem prudente não conta apenas com um vago Paraíso num futuro longínquo. Sabe que pode construir o seu céu aqui e agora neste Mundo. O Paraíso não é qualquer coisa mal definida algures lá em cima no céu, está bem aqui neste Mundo, no teu próprio coração e arredores”7
6 CNE - Plano anual 2011
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2. Dinâmica Trienal
8 CNE - Plano anual 2011
CNE - Plano Anual 2011 9
2. Enquadramento Temático Trienal8
2010.2011 VIVER VALORES É AMAR
“Propomo-nos seguir o exemplo de Beata
Teresa de Calcutá;
Viver valores é amar;
Quem ama, testemunha!”
“… Deus colocou-nos neste mundo, em primeiro
lugar, para sermos por Ele amados, em segun-
do lugar, para nos amarmos uns aos outros…”
“…no que toca às obras, quase ninguém fica in-
diferente ao seu testemunho profundo de cari-
dade…”
“…Na sua obra de dedicação aos mais pobres
dos pobres, Madre Teresa tornou-se num estí-
mulo à vida na caridade. É esse o exemplo que
queremos seguir!”
(in ” Plano Trienal – 2008.2010”, JC, C.N.E.)
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8a partir de Plano Trienal 2008-2010 e Plano Trienal 2011-2014, Corpo Nacional de Escutas.
20112010 - 2011
2011.2012 CAMINHO
Tema
“Eis a serva do Senhor, faça-se em mim se-
gundo a Tua palavra” Lc 1,38);
Personagem
Maria
Símbolo
Arcanjo S. Gabriel
Referências
Anunciação/Maternidade
“(...) Ícone do caminho de acolhimento da
vontade de Deus é Maria de Nazaré.
Maria, Mãe dos Escutas, também invocada
como Santa Maria do Caminho, vive centra-
da na vontade divina comunicada pelo anjo
Gabriel. (...)
(in ” Plano Trienal – 20011.2014”, JC, C.N.E.)
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3. Temática, Desafio, Modelos e Valores do Ano
12 CNE - Plano anual 2011
CNE - Plano Anual 2011 13
3. Temática, Desafio, Modelos e Valores do Ano
“(...) Na origem do processo de criação de tudo, no Escutismo, estão os jovens.(...) E do diálogo entre imaginário e a sua intenção educativa, que é transmitir aos jovens o ideal de vida, sintetizado no Espírito Escutista, nasce a Mística, que dá forma, alma e conteúdo ao Jogo Escutista. (...)” 9
Tema“Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a Tua palavra”( Lc 1,38);PersonagemMariaSímboloArcanjo S. GabrielReferênciasAnunciação/Maternidade
Todo o caminho tem um ponto de partida e um ponto de chegada. A origem do nosso caminhar está em Deus, na Sua vontade. Caminhamos, porque
Deus nos convida a partir, avançar, fazer ao largo sem nada temer. O nosso caminho é o do peregrino que parte com fé e confiança n’Aquele que convida a caminhar.
A meta do caminho que empreendemos está no cumprimento do que foi dito da parte do Senhor. Deus cumpre sempre as suas promessas. Ao povo peregrino pelo deserto, depois do pesado jugo da vida no Egipto, é oferecida a Terra onde mana leite e mel. Essa mesma terra passou de Promessa a Realidade, pois o Senhor é fiel à Sua palavra. Assim, também nós caminhamos com Cristo ao encontro de Deus Pai, sabendo que, tudo o que o Senhor promete, se tornará realidade. Por isso, acreditamos que chegaremos, no fim desta pista, à vida em abundância, à vida eterna, à vida em Deus. Por isso, vale a pena caminhar.
2011.2012
CAMINHO“Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a Tua palavra”
2011-2012Maria
Ícone do caminho de acolhimento da vontade de Deus é Maria de Nazaré. Maria, Mãe dos Escutas, também invocada como Santa Maria do Caminho, vive cen-
trada na vontade divina comunicada pelo anjo Gabriel. Este anjo, designado arcanjo ape-nas na literatura posterior, representa a figura de um embaixador de Deus. O seu nome significa “homem de Deus” ou “Deus mostrou-se forte” e, através da sua acção, Maria encontra a vontade divina, em que Deus efectivamente vem a mostrar a sua fortaleza no mistério da Incarnação do Verbo.
Com Maria queremos contemplar duas dimensões fundamentais: a anunciação e a maternidade.
ANUNCIAÇÃOMaria era uma simples jovem hebreia, de Nazaré da Galileia, que se encontrava despo-
sada com um homem chamado José. Embora os esponsais fossem distintos da conclusão do matrimónio, Maria tinha já um certo vínculo matrimonial, à luz do direito judaico. No contexto de uma vida normal, com planos para o futuro semelhantes aos de qualquer mu-lher jovem do seu tempo, irrompe nesta vida a superior vontade divina. O anjo transmite-lhe a boa nova de que irá conceber um filho ao qual porá o nome de Jesus, que será filho de Deus. Nesse momento tudo muda: os seus planos pessoais, os seus sonhos, as suas legítimas aspirações caem por terra, face ao que lhe é transmitido.
Aí, Maria tem duas hipóteses: negar ou acolher este plano divino. Escolhendo o acolhi-mento, Maria torna-se modelo de fé e de docilidade à palavra de Deus. O seu “faça-se em mim segundo a tua palavra” torna-se proposta e estímulo para todos os cristãos.
Assim, caminhar como Maria sugere a capacidade de escutar Deus e de seguir sem-pre a Sua vontade.
MATERNIDADEPor ter trazido ao mundo o Filho de Deus, que é Deus com o Pai, Maria veio a ser reco-
nhecida como Mãe de Deus (Theótokos) – expressão já presente no pensamento de vários Padres da Igreja e depois solenemente proclamada no Concílio de Éfeso de 431.
Além de ter dado à luz o Salvador do mundo, por acolher integralmente o projecto de Deus na sua vida, Maria veio mais tarde a ser confiada ao discípulo amado e, nele, a toda a Igreja (Jo 19, 25-27). Assim se tornava Mãe da Igreja.
Por isso, Maria é verdadeiramente Mãe de Deus e Mãe da Igreja.Sublinhar a sua dimensão maternal sugere o aprofundamento íntimo da relação com
Deus, traduzido numa vida de dedicação aos outros e à Igreja.
9 in Plano Trienal 2011-2014, Corpo Nacional de Escutas, pg. 4.
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4. Plano Anual 2011
4.1.
> Chefe Nacional
Procurai proceder de modo que (a vossa Mãe) possa orgulhar-se de vós, e
evitar tudo quanto poderia entristecê-la ou envergonhá-la. Ela fez muito por
vós – fazei vós isso por ela” 10
No ano escutista dedicado a Maria, Mãe de Deus e Mãe dos Escutas convém ter pre-sente este conselho dado por Baden-Powell aos Lobitos no Manual dos Lobitos (pág.35), tendo presente como ele se aplica a cada um de nós Dirigentes do Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português. No ano em que “o Papa de Fátima” é beatifi-cado, este pensamento, mais palavra menos palavra, coincide com o apelo dos videntes de Fátima ao amor por Maria. Por isso, a ideia de estarmos em sintonia com o primeiro conselho da Virgem logo no início da vida pública de seu Filho nas Bodas de Caná quan-do se dirigiu aos serventes: “Fazei o que Ele vos disser!”11 pedindo-lhes que tivessem a mesma atitude de aceitação que Ela própria teve aquando da Anunciação, reflecte o que a Mãe dos Escutas nos pede a cada um de nós, seguirmos os pedidos, os conselhos e a vida de seu Filho.
Neste sentido, a chefia nacional procurará coordenar o esforço da Junta Central e dos Serviços Centrais na prossecução dos objectivos estabelecidos para este triénio co-ordenando a sua acção e articulando-a com a acção das Juntas Regionais, as verdadeiras estruturas de dinamização do território e de gestão de proximidade.
Uma atenção especial para a necessidade de termos uma representatividade externa que permita, pela nossa acção, um reconhecimento crescente da nossa importância so-cial enquanto movimento de educação não formal.
Ao chefe nacional compete-lhe essencialmente criar as condições para que os seus pares possam trabalhar com a qualidade necessária para que o Escutismo Católico possa proporcionar uma educação pelo testemunho de católicos empenhados na Igreja e na sociedade.
Chefia Nacional
> Chefe Nacional Adjunto
Dentro da coordenação da Chefia Nacional, o Chefe Nacional Adjunto [CNA] tem como atribuições, para além das inerentes à função, a coordenação e desenvolvimento do traba-lho nas áreas da Comunicação e Imagem, Flor de Lis, Design e Publicações, Informática e SIIE e, ainda, as Relações com a Fraternidade de Nuno Álvares [FNA].
São, essencialmente, áreas de suporte ao trabalho de animação escutista de outras secretarias do nível nacional, de suporte aos Serviços Centrais e estruturas do nível na-cional, e ainda de apoio aos níveis regional, de núcleo e mesmo local. Por outras pala-vras, os voluntários e profissionais que trabalham nestas áreas constituem equipas que se colocam verdadeiramente ao serviço da associação, apoiando-a no cumprimento da sua missão, desenvolvendo um trabalho muitas vezes com pouca visibilidade.
Muitas das tarefas e funções das equipas sob coordenação do CNA são, na grande parte, trabalhos de rotina, repetidos dia após dia, mês após mês, sendo essenciais à orga-nização, mas não constando habitualmente dos planos oficiais e das grandes prioridades da associação. Porque consomem a quase totalidade dos recursos das referidas equipas, recordamos aqui algumas, a título de exemplo:
Comunicação e Imagem• Gestão e produção dos conteúdos do portal do CNE, nomeadamente: banners publici-
tários, agenda nacional, destaques do site• Produção do boletim electrónico Notíci@s quinzenalmente
Flor de Lis• Produção mensal da revista, incluindo conteúdos, gestão de serviços gráficos contra-
tados, gestão de assinantes;• Publicação regular de conteúdos na Flor de Lis Online
Design e Publicações• Paginação de todas as publicações do CNE, incluindo novos manuais, Flor de Lis, do-
cumentação institucional (p.ex. planos e orçamentos, relatórios e contas, ordens de serviço, etc)
• Produção e publicação de conteúdos para os meios de comunicação online: banners, animações, outros
• Produção de ilustrações para diversas publicações, logotipos para actividades e pro-
10 SICA, Mário. O Rasto do Fundador – Baden-Powell, p.115. Edição do Corpo Nacional de Escutas. Lisboa, 1986.11 Jo 2-5.
18 CNE - Plano anual 2011
jectos, selecção e tratamento de fotografias• Serviços de design para publicações diversas: Calendário CNE, posteres, fichas téc-
nicas, etc• Aquisição de serviços gráficos de produção de todas as publicações, incluindo selec-
ção de fornecedores, preparação de artes finais, controlo de qualidade dos produtos entregues ao CNE ou DMF
Informática e SIIE• Apoio aos utilizadores do nível nacional (Serviços Centrais, Junta Central, Equipas Na-
cionais)• Manutenção dos equipamentos informáticos e redes do nível nacional (equipamentos
de escritório, servidores para sites do CNE e SIIE, equipamentos alojados em data center ou em instalações próprias do CNE)
• Garantia da segurança informática de equipamentos e redes geridos pelo nível nacio-nal do CNE
• Suporte técnico aos utilizadores de todos os níveis da associação
É hábito no CNE não referir nos nossos Planos todo o trabalho realizado “nos basti-dores”, destacando antes nesses documentos iniciativas isoladas, inovadoras, de reorga-nização ou optimização, deixando pouco visível esse trabalho que aqui lembrámos. Ficam igualmente as iniciativas, de forma mais concreta e exaustiva.
Algumas palavras para a área da Comunicação, que se pretende desenvolver de forma coerente e articulada. Tal como referido do plano trienal, esta é uma das áreas que acre-ditamos poder ajudar o CNE a desenvolver-se, sendo por isso uma prioridade. Muito já foi feito no passado, muito haverá para fazer. Passo a passo iremos fazer o nosso caminho, sempre ao serviço do Escutismo e da sua missão.
CNE - Plano Anual 2011 19
Iniciativa
Reuniões com Juntas Regionais
Desenvolvimento de contactos informais permanentes de apoio e
acompanhamento às regiões
Reuniões com as Juntas Regionais, em cada região
Acompanhar e apoiar as diligências desenvolvidas no âmbito da
SNG, no desenvolvimento dos projectos “Fátima” e “Fundação”
Garantir uma articulação próxima com a Mesa dos Conselhos Na-
cionais e com o Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional
Representação do CNE em diferentes fóruns (CNJ, CCJ, FCMP)
Acompanhar o processo de implementação da Lei dos CMJ’s
Criar um kit de informação sobre os CMJ’s à luz da realidade actual
Dinamizar o projecto de observatório legislativo disponível online
Manter contacto regular com a FNA para gestão de acções com
envolvimento ou interesse mútuo
Promover encontro geral das equipas da área da comunicação do
nível nacional
Criar Política de Comunicação Interna
Criar documento com implementação e procedimentos de comuni-
cação interna
Recrutar equipa responsável pela comunicação interna incluindo
definição de funções
Recrutar jovem responsável para produção de conteúdos
Área
CN
CN
CN
CN
CN
ENRE
ENRE
ENRE
ENRE
CNA
ENC, GI, ENFL,
ENDP, ENI
ENC
ENC
ENC
ENC
Data(s)
Setembro /
Outubro
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Novembro
Permanente
A definir
A definir
Maio - Setembro
Maio - Dezembro
Maio - Julho
Abril - Maio
Local
Fátima
--------
--------
--------
--------
--------
--------
--------
--------
A definir
A definir
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Destinatários
Chefes Regionais
Juntas Regionais
Juntas Regionais
--------
Associação
Associação
Representantes
CMJ’s
Associação
Geral
ENC, GI, ENFL,
ENDP, ENI
Geral
Geral
Geral
Geral
Pista/Obj Trienal
8.2 / 8.3./7.1.
8.3/ 9.1./8.4.
9.2./9.5/7.1.
8.2/8.3./8.4.
8.2/8.3
7.4./1.5.
7.4./1.5.
7.4./7.5.
3.2/7.3/7.4./7.5.
-
7.2
7.2
7.2
7.2
7.2
Indicador de Avaliação
Realização reuniões
Contactos realizados
Contactos realizados
Participação no processo
Contactos concretizados
Participação em
actividades/acções
Acompanhamento e recolha
de informação útil
Kit disponível
Observatório disponível
Realização de 2 reuniões
Realização de 1 encontro
Produção de documento
Produção de documento
Todas as funções
asseguradas
Recrutamento com sucesso
Chef
e N
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nal
Titular
Chef
e N
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nal A
djun
toChefia Nacional
20 CNE - Plano anual 2011
ENC
ENC, GI
ENC, GI
ENC
ENC
ENC
ENC
ENC
ENC
ENC
ENC
ENC
GI
GI
GI
Abril - Maio
Maio - Dezembro
Maio e Novembro
A definir
Maio - Dezembro
Maio - Dezembro
Maio - Outubro
Maio - Julho
Maio - Setembro
Setembro -
Dezembro
Setembro -
Dezembro
Maio - Setembro
Março - Maio
Permanente
Março - Maio
Nacional
Nacional
A definir
A definir
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Geral
Geral
ENC, GI, ENFL, ENDP, ENI, JJRR,
JJNN
ENC, GI, ENFL,
ENDP, ENI
Geral
Responsáveis da co-municação ao nível
central e intermédio
Agrupamentos
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Exterior
Exterior
Exterior
7.2
7.2
2.3
2.3
7.2
7.2
7.2
7.2
7.4
7.4
7.4
7.4
7.4
7.4
7.4
Produção de plano
Produzir planos para 2
actividades/projectos
Realizar 2 workshops com
mais de 15 participantes cada
Participar em 2 acções de formação com pelo menos 2
participantes cada
Produzir relatório com conclu-sões da avaliação e linhas de
orientação para futuro
Pelo menos 10 regiões
aderirem
Criar 1 ferramenta
Produzir relatório com conclu-sões e linhas de orientação para
futuro
Produção de documento
Produção de documento
Criar 1 ferramenta
Produção de documento
Criação no prazo e com
reuniões regulares
Produzir em média 1
comunicado por mês
Criação no prazo
Definir plano anual de comunicação interna do CNE
Definir e implementar plano de comunicação para actividades ou
projectos do nível nacional
Realizar wokshops sobre gestão da comunicação para membros das
equipas de comunicação do nível nacional e intermédios
Participar em acções de formação sobre comunicação
Realizar avaliação do portal nacional e definir modelo a seguir no
futuro
Criar rede de responsáveis da comunicação com níveis intermédios
Criar ferramentas de comunicação para o nível local
Propor modelo de intervenção do CNE nas redes sociais
Definir Estratégia de Comunicação Externa do CNE
Definir procedimentos de Comunicação Externa
Desenvolver ferramentas de apoio à divulgação do escutismo no
exterior da associação
Fazer levantamento da situação existente relativamente a referên-
cias informais online ao Escutismo e CNE e plano de acção
Constituir equipa e colocar em funcionamento um Gabinete de
Imprensa
Produzir regularmente comunicados para os media sobre temas
relevantes do CNE e do escutismo em geral
Produzir kit informativo sobre o CNE e Escutismo, destinado aos
media, a disponibilizar na Área de Imprensa do portal do CNE
Chefia NacionalCh
efe
Nac
iona
l Adj
unto
CNE - Plano Anual 2011 21
GI
GI
GI
GI
GI
GI
ENFL
ENFL
ENFL
ENFL
ENFL
ENFL
ENFL
ENDP
ENDP
Março - Maio
Março - Maio
Setembro -
Dezembro
Julho -
Dezembro
Julho -
Dezembro
Permanente
Abril -
Junho
A partir de Maio
Setembro -
Dezembro
Abril - Maio
Permanente
Julho -
Dezembro
Julho -
Dezembro
Abril
Julho -
Dezembro
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Serviços
Centrais
Geral
Concluir no prazo
Concluir no prazo
Concluir no prazo
Concluir no prazo
Concluir no prazo
Dar resposta a todas as
solicitações
Concluir no prazo
Cumprimento do plano
Concluir no prazo
Concluir no prazo
Conseguir pelo menos 3
anunciantes
Concluir no prazo
Concluir no prazo
Concluir no prazo
Concluir no prazo
Especificar, seleccionar e adjudicar serviço de clipping
Implementar lista de distribuição de clipping por subscrição, via
Realizar análise da presença efectiva do CNE nos órgãos de Comu-
nicação Social
Recrutar equipa de jovens “porta-vozes” do CNE para assuntos
específicos
Iniciar levantamento e definir plano de acção do projecto “Rede
Informal de Colaboradores Profissionais da Comunicação”
Apoiar e acompanhar a participação de membros do CNE em situa-
ções de exposição mediática
Migrar a plataforma tecnológica da Flor de Lis Online para solução
comum aos sites CNE
Lançamento de um plano contínuo de desenvolvimento da platafor-
ma tecnológica da Flor de Lis Online
Reeditar a revista Flor de Lis, em versão digital, desde o 1º número
Recrutar jovem responsável para produção de conteúdos
Promover a venda de publicidade na Flor de Lis
Desenvolver projecto de promoção e gestão de assinaturas
Desenvolver projecto de criação de Conselho Editorial
Implementar procedimento de aquisição de serviços gráficos
Passar de fotolito a versão digital pelo menos 3 livros de uso corren-
te no CNE
Chefia Nacional7.4
7.4
7.4
7.4
7.2
7.4
7.2
7.2
9.4
7.2
9.4
9.4
8.2
9.1
9.5
Chef
e N
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nal A
djun
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22 CNE - Plano anual 2011
ENDP
ENDP
ENDP
ENI
ENI
ENI
ENSIIE
ENSIIE
ENSIIE
Outubro -
Dezembro
Abril -
Dezembro
Julho -
Dezembro
A definir
Julho -
Dezembro
Julho -
Dezembro
Permanente
Permanente
Permanente
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Geral
Todos os
associados
Geral
Responsáveis Regio-nais e de Núcleo da
Informática
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Concluir no prazo
Concluir no prazo
Iniciar processo de
digitalização no prazo
Realizar 2 encontros da
rede
Concluir no prazo
Concluir no prazo
Relatório anual
Criação do plano
Relatório anual
Definir plano de acção para adaptação das áreas de publicações e
de comunicação do CNE ao acordo ortográfico
Promover concurso nacional de fotografia escutista
Promover projecto de arquivo fotográfico digitalizado do CNE
Reactivar a Rede Nacional de Informática através de encontros
periódicos
Criar um plano de desenvolvimento da área informática
Documentar procedimentos e definir planos de segurança informá-
tica dos sistemas geridos pela ENI
Colaborar no levantamento de necessidades e funções a informati-
zar no âmbito do SIIE
Colaborar na implementação de um plano de desenvolvimento con-
tínuo e sistemático de novas funcionalidades no SIIE
Colaborar na implementação de um sistema de avaliação periódica
do SIIE, da sua utilização e impacto
Chefia Nacional
2.3
7.2
9.5
9.3
9.3
9.3
9.3
9.3
9.3
Chef
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to
CNE - Plano Anual 2011 23
4.2.
2011.2012_CAMINHO
Tema_“eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra”(Lc 1,38);
No ano escutista 2011-2012, a Assistência propõe-se desenvolver um conjunto de ac-tividades que vise, em última instância, promover na Associação, o hábito constante de escuta da vontade de Deus, nomeadamente através da sua Palavra. Espera-se que, do discernimento por essa escuta iluminado, resulte a decisão, livre e consciente, de seguir a mesma vontade divina, como sucedeu na vida de Maria.
Além disso, com base no aprofundamento de uma relação íntima com Deus, quer pela participação nos sacramentos, quer pela oração, quer pela vida eclesial em geral, procurar-se-á estimular escuteiros e Dirigentes para a vivência das consequências dessa íntima união, na vida quotidiana, no serviço aos outros e no serviço à Igreja.
Em tudo isso, Santa Maria, Mãe dos Escutas, será insigne e nobre modelo, pois a sua vida foi pautada pelo mesmo dinamismo: escuta de Deus – transformação da vida pessoal.
São estas as actividades constantes no plano trienal (como se indicará em cada caso, pela referência numérica) que nos propomos realizar no primeiro ano (2011-2012):
Realizar retiros espirituais para Dirigentes – 2.4
Iremos organizar um retiro espiritual, em data a definir (embora, provavelmente, na Quaresma de 2012), tendo como principais destinatários os Dirigentes que estão vinculados ao nível nacional do CNE, apesar de poder ser aberto a outros Dirigentes.
Para este retiro, a realizar num local adequado, será escolhido um pregador.
Desenvolver um projecto de Assistência Espiritual para o ACANAC – 3.2
Em estreita ligação com outras estruturas criadas para o efeito, será criada uma equi-pa de Assistentes para acompanhar espiritualmente a realização do próximo ACANAC.
Pretende-se realizar um trabalho de fundo, profundo e devidamente preparado, para esta acção poder ser mais eficaz e frutuosa. Os Assistentes que irão compor esta equipa poderão convidar adjuntos (que não terão de ser presbíteros) para auxílio da sua missão, com o assentimento do Assistente Nacional.
Além do acompanhamento na preparação e realização do ACANAC, esta equipa de Assistentes terá formação prévia, orientada para o efeito.
Concluir o projecto Theopólis (jogo de tabuleiro) – Evangelizar com S. Paulo – 2.2
Este jogo foi criado para o Dia D sobre S. Paulo, que teve lugar no Centro de Formação Militar e Técnica da Força Aérea, e tem estado em fase de desenvolvimento e conclusão.
Terá como destinatários todos os escuteiros (especialmente a partir dos Pioneiros/Mari-nheiros), bem como todos os Dirigentes, mas é particularmente pensado para a IV Secção. A ideia consiste na edição de um jogo de mesa, ou de tabuleiro, que, através da dimensão lúdica, ensine algo sobre S. Paulo e sobre Evangelização, contribuindo para a vivência da fé na vida.
Realizar encontros com Assistentes Regionais – 2.3
Neste ano pastoral, pretendemos realizar um destes encontros. Trata-se de criar um espaço de partilha de experiências e de diálogo sobre questões relativas ao exercício da missão de ser Assistente Regional. Em princípio, o encontro contará com a presença de um sr. Bispo membro da Comissão Episcopal Laicado e Família, como costuma aconte-cer, bem como do Chefe Nacional. A data do encontro ainda não está definida, mas talvez tenha lugar pouco depois do início do ano pastoral.
Produzir uma publicação sobre a actual Mística e Simbologia – 4.1
Esta publicação é necessária, especialmente para permitir aos interessados um apro-fundamento dos temas, já que foram disponibilizados vários materiais com um objectivo mais pedagógico e, portanto, mais sintéticos. A anterior publicação sobre este tema, tendo sido muito útil, precisa de uma actualização devido às mudanças entretanto introduzidas.
Continuar e concluir a revisão do livro “Celebrações do CNE” – 6.3
Esta revisão já foi iniciada, mas ainda está longe de ser concluída. Pretendemos fazê-lo no decurso deste ano. A necessidade de uma revisão desta publicação foi identificada
Assistência Nacional
24 CNE - Plano anual 2011
pela maior parte dos Assistentes regionais e também por muitos Dirigentes leigos. Além disso, pelo menos no tocante a símbolos e patronos, algumas mudanças teriam de ser feitas. Por isso, com a Equipa Nacional de Assistência (ENA), iremos concluir esta revisão.
Promover a reedição da edição escutista do Novo Testamento – 6.5
Esta reedição tem sido solicitada por muitos. Entendemos que vale a pena tentar reali-zá-la. Iremos ver, em colaboração com a Sociedade Bíblica Portuguesa, que foi a entidade que nos propôs inicialmente esta edição, se é possível avançar para uma reedição, com custos não elevados.
Implementar o curso de formação litúrgico-musical – 6.6
Este curso já foi proposto ao Secretariado Nacional de Liturgia, e contou com uma resposta positiva. Assim, pretendemos dar seguimento ao planeado e organizar mais em detalhe a estrutura do mesmo, bem como tudo o que o comporá o curso, para que possa ser disponibilizado para a Associação neste ano escutista.
Recordo que a ideia inicial consistia em dar formação a agentes de pastoral musical litúrgica, no sentido de os capacitar para melhor desempenhar essa função nas suas co-munidades e, simultaneamente, promover o surgimento de novos cânticos litúrgicos ju-venis e/ou escutistas, com qualidade reconhecida, para aumentar e melhorar o reportório disponível.
Construir um oratório no Museu do CNE – 9.5
Havendo um espaço disponível, no novo museu do CNE (na Rua João do Nascimento Costa, em Lisboa), para criar um espaço de oração, iremos fornecer todos os elementos necessários para que esse espaço possa ser construído, servindo assim para todos os vieram a pernoitar na Casa do Escuteiro, no andar de cima. Todos poderão dispor de um local propício para um momento de oração, individual ou comunitário (para pequenos grupos).
CNE - Plano Anual 2011 25
4.3.
“Há uma lei natural conhecida como lei da inércia. Quando alguma coisa se
encontra em determinadas condições de existência tende a conservar-se nes-
se estado, quer esteja em repouso quer esteja em movimento. Essa lei aplica-
se igualmente para seres humanos. (...) O homem é uma porção de matéria
no estado de repouso e nem sempre se quer mexer. Mas quando aquecemos
e começamos realmente a andar verificamos que a inércia é como o sistema
propulsor de um foguetão dentro de nós... é mil vezes mais fácil continuar a
avançar que iniciar o movimento. Motivação e força motriz estabelecem as
diferenças entre as pessoas. Se um homem imagina um plano de acção, reco-
nhece um dever, abraça uma causa, veremos cada órgão do seu corpo e cada
faculdade do seu espírito começar a trabalhar mais eficaz e suavemente que
nunca.” 12
O primeiro ano deste novo triénio pretende, sobretudo, concluir alguns dos processos que transitaram, naturalmente dada a sua complexidade, do último triénio, cria alguns novos e pretende deixar pistas para o futuro.
A disseminação e implementação global do Programa Educativo impõem-se como a principal aposta, o que exigirá novas ferramentas e publicações, mas sobretudo uma forte dinamização junto dos responsáveis pedagógicos regionais e de núcleo, bem como dos chefes de unidade. Assim, encontram-se planeados, para além das tradicionais acções com os responsáveis pedagógicos regionais e de núcleo, cinco encontros com chefes de unidade geograficamente espalhados pelo território nacional.
No que respeita aos Adultos, o processo de Renovação do Sistema de Formação irá prosseguir, visando-se a renovação da Política de Adultos e a aprovação de um novo Sis-tema de Formação de Adultos no Escutismo Assim como prosseguirá a colaboração em projectos nacionais e internacionais, no sentido da diversificação e da qualificação da ofer-ta formativa e dos Recursos adultos da Associação.
Ao nível dos Projectos Pedagógicos, destaque para o arranque ou novo impulso das equipas dedicadas à inclusão, à solidariedade, à educação para os valores, a que se junta agora a dedicada à vida em campo. Diversos projectos específicos, de relevante interes-se para a qualificação da Associação e dos seus animadores na prossecução da missão educativa do Escutismo, serão implementados, frequentemente em estreita parceria com entidades diversas da sociedade civil.
A referir ainda a celebração do Ano Europeu do Voluntariado, no qual o CNE – enquan-to associação de voluntários e escola de voluntariado – se encontra fortemente empenha-do, quer aproveitando a oportunidade para internamente valorizar o voluntariado, quer externamente em termos da sua afirmação social.
Neste ano de 2011, o primeiro deste novo triénio, que findará com o início do ciclo dedicado a Maria, lembremos o seu exemplo, designadamente na sequência do Anúncio do Senhor e do seu Sim: Naqueles dias, […] pôs-se a caminho… [Lc 1, 39]. Como ela, ponhamo-nos nós igualmente a caminho, … por Caminhos de Esperança.
12 Alfred Montapert, in ‘A Suprema Filosofia do Homem’.
26 CNE - Plano anual 2011
Iniciativa
“Ágora” Europeu
Acção de formação de Dirigentes do Agrupamento de Genebra
Acção de formação de Dirigentes do Agrupamento de Macau
Acompanhamento do Cenáculo através de Dirigentes Observadores
Animação de Contingente CNE ao RoverWay 2012
Aprovação do documento de posicionamento pedagógico e institu-
cional sobre necessidades educativas especiais
Aprovação do documento de posicionamento pedagógico e institucional
sobre protecção e promoção de direitos de crianças e jovens em risco
Aprovação do documento de posicionamento pedagógico e institu-
cional sobre a vida
Aprovação do documento de posicionamento pedagógico e institu-
cional sobre a família
Aprovação do novo sistema de formação (Projecto RSF)
Comité Nacional de Adultos
Comité Nacional do Programa Educativo/iPE
Concepção de curso monográfico de orientação e topografia
Conclusão do Manual do Dirigente
Conclusão do Perfil do Adulto no Escutismo
Área
Cenáculo
ENAn
ENAn
ENCC / EPYE
ENCC
ENI
ENI
ENEV
ENEV
EPRSF
ENAd
ENPE
ENAn
ENPE
ENAd
EPRSF
Data(s)
14-17.Abril
A definir
A definir
Permanente
Maio-Dezembro
Janeiro-Maio
Janeiro-Maio
Janeiro-Maio
Janeiro-Maio
Novembro
16.Abril
24-25.Setembro
02.Julho
24-25.Setembro
Janeiro-
Dezembro
Janeiro-
Maio
Junho-
Novembro
Local
Kandersteg
Genebra
Macau
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Lisboa
A definir
A definir
A definir
Nacional
Nacional
Nacional
Destinatários
Representantes
designados
Dirigentes
Dirigentes
Cenáculo
Caminheiros e
Companheiros
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Responsáveis Nacionais, Regionais e de Núcleo da
Formação
Responsáveis Nacionais, Regionais e de Núcleo do
Programa Educativo
Dirigentes
Dirigentes
Geral
Pista/Obj Trienal
1.2. / 1.5. / 1.6.
/ 4.4.
2.3.
2.3.
1.2. / 1.5. / 1.6.
/ 4.4.
4.5. / 5.6.
1.3. / 5.1.
1.3. / 5.1.
6.1. / 6.2.
6.1. / 6.2.
2.5.
1.3./ 8.2. / 8.3. /
8.4. / 8.5.
1.3./ 8.2. / 8.3. /
8.4. / 8.5.
2.3./ 4.2.
4.1.
2.4. / 2.5.
Indicador de Avaliação
Envio de 2 participantes
Qualificação 80% público alvo
Qualificação 80% público alvo
Participação permanente de
dois Dirigentes
Igualar participação 2009
Publicação no prazo
Publicação no prazo
Publicação no prazo
Publicação no prazo
Aprovação no CNR
Participação 75% Regiões
Participação 75% Regiões
Conclusão no prazo
Conclusão no prazo
Aprovação no CNR
Secr
etár
io N
acio
nal P
edag
ógic
a
Titular
CNE - Plano Anual 2011 27
EP AEV 2011
ENPE
ENL
ENEV
ENF
ENAm
ENAd
EPRSF
ENI
EPYE
ENP
ENP
ENF
EPRSF
EN Secções
ENF
ENPE
Janeiro-
Dezembro
Janeiro-
Dezembro
Janeiro-
Junho
Junho-
Dezembro
15-16.Janeiro
Setembro-
Dezembro
Janeiro-
Novembro
Janeiro-
Dezembro
Junho-
Dezembro
Julho-
Dezembro
Julho-
Dezembro
Janeiro-
Dezembro
Setembro-
Dezembro
Maio-Dezembro
Abril-Dezembro
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Fraião
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Geral
Responsáveis Nacionais,
Regionais e de Núcleo do
Programa Educativo
Lobitos
Geral
Responsáveis Nacionais,
Regionais e de Núcleo da
Formação Formadores
Dirigentes
Geral
Geral
Caminheiros e
Companheiros
Geral
Geral
Formadores
Geral
Geral
Geral
2.1. / 7.4.
1.3./ 8.2. / 8.3.
/ 8.5.
4.1.
6.1. / 6.2.
2.3. / 3.2.
2.3. / 6.2. / 6.5.
/ 6.6.
2.4. / 2.5.
5.1.
1.2.
6.2. / 6.6.
7.3.
2.3. / 5.3.
3.3. / 4.3. / 5.5.
9.1.
1.3. / 1.5. / 4.2. /
4.3. / 4.6.
Cumprimento 90% iniciati-
vas do programa
Publicação no prazo
Conclusão de protótipo no
prazo
Concretização de uma
ferramenta por tema
Qualificação de 12 partici-
pantes
Qualificação de 12 partici-
pantes
Aprovação no CNR
Definição de estratégia
Publicação no prazo
Concretização de uma
ferramenta
Publicação no prazo
Definição de sistema de cre-
denciação
Definição de estrutura
Organização do processo e
classificação do material
Publicação no prazo
Concretização do programa de actividades de celebração do Ano
Europeu do Voluntariado
Construção de ferramenta «Ser Pedagógico»
Criação de carimbos com personagens do «Livro da Selva»
Criação de ferramentas pedagógicas para promoção da vida e da
família
Curso Gestão da Formação
Curso Palavra e Escutismo em regime de b-learning (parceria com
UCP)
Definição de Política e Políticas (Voluntariado, Recrutamento, For-
mação, Gestão e Animação) de Adultos
Desenvolvimento de estratégia sobre intervenção em regiões urba-
nas críticas
Desenvolvimento de ferramenta de participação em conselhos
estatutários
Desenvolvimento de ferramentas pedagógicas sobre São Nuno de
Santa Maria
Desenvolvimento de materiais de apoio para informação e esclareci-
mento de pais e encarregados de educação
Desenvolvimento de um sistema de credenciação de competências
temáticas dos Formadores
Desenvolvimento de uma estrutura de Cursos de Guias
Desenvolvimento do arquivo digital da formação
Desenvolvimento do Sistema de Especialidades
Secr
etár
io N
acio
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edag
ógic
a
28 CNE - Plano anual 2011
Desenvolvimento documento específico sobre Clãs Universitários
Dinamização do Fundo Manuel Faria
Dravim/Dia B
Edição de publicação sobre os Objectivos de Desenvolvimento do
Milénio
Ephata
Elaboração de documento sobre conciliação Escutismo e família
Elaboração de documento sobre Voluntariado e protecção civil
Elaboração de documento sobre Voluntariado nos campos e centros
escutistas
Elaboração de um manual de acolhimento de crianças e jovens com
necessidades educativas especiais
Encontros Nacionais de Chefes de Unidade
Norte
Centro
Sul
Açores
Madeira
ENFORMA/EDF 2011
Estabelecimento de uma parceria com a Comissão Nacional de
Protecção de Crianças e Jovens em Risco
Estação Nacional JOTA-JOTI
ENCC
ENP
EGBNIV
ENMM
EGBNIV
ENEV
EP AEV 2011
EP AEV 2011
ENI
EN Secções
ENF
ENEV
ENPE
EN Secções
Junho-
Dezembro
Permanente
01-02.Outubro
Janeiro-Junho
12-13.Março
Janeiro-Junho
Janeiro-Junho
Julho-Dezembro
Janeiro-Dezembro
01-02.Outubro
08-09.Outubro
05-06.Novembro
29-30.Outubro
19-20.Novembro
22-23.Outubro
Janeiro-Dezembro
15-16.Outubro
Caminheiros e
Companheiros
Geral
Caminheiros e
Companheiros
Geral
Caminheiros e
Companheiros
Geral
Geral
Geral
Geral
Chefes de
Unidade
Formadores e Directores de
Formação
Geral
Geral
1.3.
4.1. / 6.1. / 8.1.
6.2. / 6.4.
5.6. / 6.1.
6.2. / 6.4.
2.1. / 6.1. / 6.2.
2.1. / 4.7.
2.1. / 4.2.
1.3. / 5.1.
1.3. / 2.2. / 2.3.
/ 2.4.
2.2.
1.3. / 5.1.
4.1.
Publicação no prazo
Triplicação dos apoios (nú-
mero e montante)
Aumento da participação
Publicação no prazo
Aumento da participação
Publicação no prazo
Publicação no prazo
Publicação no prazo
Publicação no prazo
Universo total superior a
600 participantes
Aumento da participação
Estabelecimento de
protocolo
Universo superior a 500
participantes
Nacional
Nacional
Drave
Nacional
Drave
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
A definir
A definir
A definir
A definir
A definir
A definir
Nacional
A definir
Secr
etár
io N
acio
nal P
edag
ógic
a
CNE - Plano Anual 2011 29
EGBNIV
ENF
ENAn
ENPE
EN Secções
EPMM
ENP
ENP
ENCC
CNJM
ENP
ENAd
EGBNIV
ENEM
ENCC
EPEV
26-27.Novembro
Permanente
Junho-
Dezembro
Maio-
Dezembro
22-25.Abril
Permanente
26-30.Outubro
17-24.Julho
27.Julho-
07.Agosto
27.Dezem-
bro-01.Janeiro
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Janeiro-
Dezembro
Drave
Nacional
Nacional
Nacional
Paris
Internacional
Jambville
Taizé
Suécia
Por definir
Internacional
Drave
Nacional
Nacional
Nacional
Staff Permanente
da BNIV
Formadores
Dirigentes das estruturas nacional e
regionais
Equipas ACANAC
2012
Caminheiros e
Companheiros
Geral
Dirigentes
Caminheiros, Companheiros e Diri-
gentes
Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros, Compa-nheiros e Dirigentes
Dirigentes
Geral
Caminheiros e
Companheiros
Exploradores e
Moços
Caminheiros e
Companheiros
Lobitos
6.2. / 6.4.
2.3. / 9.1.
2.3. / 8.2.
1.4. / 4.1.
4.5. / 5.6.
3.4. / 4.5. / 6.6.
2.3. / 3.4.
4.5. / 6.1. / 6.2. /
6.4. / 6.5.
4.5. / 5.6.
4.5. / 6.1. / 6.2. /
6.4. / 6.5.
2.1. / 2.5.
6.2. / 6.4.
4.5. / 5.6.
1.3. / 1.5. / 3.4.
/ 4.5.
5.4. / 6.1.
Formação 80% staff
Actualização bimestral
Obtenção de quórum
Realização de 3 reuniões
com cada sector pedagógico
Ser o maior contingente
estrangeiro
Conclusão do documento
Enviar 4 a 6 participantes
Duplicar participação
Estar nos 10 maiores
contingentes nacionais
Enviar 2 participantes
Manter três interlocutores
Aumentar participação
Aumentar participação
Triplicar participação
Estabelecer protocolo
Formação do Staff Permanente da BNIV
Gestão do Quadro Nacional de Formadores
Lançamento do Curso de Animadores Regionais
Monitorização da organização pedagógica do ACANAC 2012
Paris d’Avenir
Participação na estruturação do Projecto Mambré
Participação na Scout Academy
Participação na Scout Week Taizé
Participação no Jamboree Mundial
Participação no Living Stones
Participação no Projecto ROLIS de reconhecimento da aprendiza-
gem no Escutismo
Programas Sol, Vale e Cume
Projecto “Lands of Adventure”
Projecto “Scouts of the World”
Promoção, em parceria, de um Programa de Educação Financeira
Secr
etár
io N
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ógic
a
30 CNE - Plano anual 2011
ENF
ENMM
ENMM
ENMM
ENMM
EP AEV 2011
EP AEV 2011
ENAd
ENAd
ENEM
ENCC
ENAn
ENP
ENP
EGBNIV
Permanente
19-20.Novembro
Janeiro-
Dezembro
Maio-Junho
Janeiro-Dezembro
Janeiro-Dezembro
Janeiro-Dezembro
A definir
14-15.Maio
Junho
-Setembro
Junho
-Dezembro
Permanente
12-13.Março
07-09.Janeiro
09-15.Agosto
Nacional
Nacional
Caxias
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
A definir
Lisboa
Nacional
Nacional
Nacional
Maia
Curitiba
Drave
Formadores
Caminheiros e
Companheiros
Público externo
Caminheiros, Companheiros e
Dirigentes
Geral
Geral
Geral
Dirigentes
Dirigentes
Exploradores e
Moços
Caminheiros e
Companheiros
Nacional
Caminheiros,
Companheiros e
Dirigentes
Representantes
designados
Caminheiros e
Companheiros
2.2.
2.1. / 6.1. / 7.3.
5.1. / 7.5.
6.1. / 6.3.
6.1. / 6.3.
2.1.
2.1.
2.3. / 4.6. / 4.7.
2.3. / 4.6. / 4.7.
3.3. / 4.3. / 5.5.
3.3. / 4.3. / 5.5.
2.2. / 2.5.
2.2.
4.5. / 5.6. / 6.4.
6.2. / 6.4.
Publicação de 6 números
/ ano
Superar 400 participantes
Realização de acção-piloto
Publicação na Flor de Lis e
no site
Produção de 4 cartazes
Estudo concluído ou em
fase de conclusão
Estudo concluído ou em
fase de conclusão
Mais de 12 qualificados
Mais de 12 qualificados
Revisão no prazo
Revisão no prazo
Publicitação de formação
no site
Superar 300 participantes
Enviar 2 representantes
Aumentar a participação
Publicação da newsletter «Goodyear»
Realização das «48 Horas do Voluntariado»
Realização de acção de formação sobre direitos e deveres em cen-
tros educativos
Realização de campanha de sensibilização para a participação
eleitoral
Realização de campanhas de promoção da boa acção e de acções
de serviço
Realização de estudo sobre as características e as motivações do
Voluntariado
Realização de estudo sobre o valor económico do Voluntariado
Realização do Curso de Dirigentes de Escutismo Marítimo
Realização dos Cursos Monográficos Náutico e de Vela e Motor
Revisão do «Manual de Guia de Patrulha»
Revisão do «Manual de Guias de Tribo»
Revitalização do Projecto Damião de Góis
Seminário 2011
Seminário Mundial da CICE
Sol-a-Sol
Secr
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nal P
edag
ógic
a
CNE - Plano Anual 2011 31
EGBNIV
CNAE
ENP
06-08.Maio
16-17.Abril
10-12.Junho
Drave
Idanha-a-Nova
Lisboa
Caminheiros e
Companheiros
Pioneiros e Mari-
nheiros
Escuteiros Marí-
timos
6.2. / 6.4.
4.2.
4.6.
Aumentar a participação
Assegurar 90% do efectivo
permitido
Mais de 200 participantes
Talitha kum
Tecoree
X Regata Nacional
CNE - Plano Anual 2011 33
4.4.
“Um sonho que sonhes sozinho é apenas um sonho, um sonho que
sonhes em conjunto é uma realidade”
John Lennon
“O Caminho”
No inicio deste novo triénio, o primeiro ano de 2011 será um momento de concluir alguns processos que têm vindo a ser desenvolvidos e permitir o espaço para encontrar novas linhas de acção.
Se no triénio anterior foi possível traçar caminhos da dimensão internacional, neste primeiro ano do mandato, procuraremos melhorar aspectos do trabalho realizado, nome-adamente no que concerne à vivencia da dimensão internacional no trilho português, mas igualmente encontrar novas oportunidades de intercambio e parcerias com os que nos rodeiam, nomeadamente no trilho ibérico e europeu.
O trilho lusófono é igualmente um caminho no qual temos investido muito, e onde va-mos procurar potenciar ainda mais as relações não apenas com as associações PALOP’s, mas também com as estruturas da região africana, de forma a que a nossa língua comum se torne realmente uma oportunidade de vivencia internacional para cada vez mais jovens.
Este ano será também um ano de Jamboree Mundial. A preparação de cerca de 800 escuteiros portugueses para um acampamento mundial fará com que esta Secretaria In-ternacional esteja empenhada em tornar esta experiencia como única e de excelência para quem nela participa.
Pretendemos igualmente que este seja um ano em que seja possível promover pro-gramas relacionados com a Intervenção Social, nomeadamente através dos Mensageiros da Paz, seguindo ainda o tema da Caridade, de Madre Teresa e iniciando um Caminho de Maria.
Por ultimo, sentimos urgência em rentabilizar o trabalho já elaborado por outras as-sociações e estruturas regionais e mundiais no que diz respeito a recursos pedagógicos. Queremos que mais materiais estejam disponíveis para os nossos jovens e dirigentes, não apenas para a vivencia da dimensão internacional, mas igualmente para uma vivencia plena do escutismo.
Acreditamos que estes são “Caminhos de Esperança” para um mundo cada vez mais próximo, cada vez mais global, cada vez mais parte de cada um de nós.
34 CNE - Plano anual 2011
Iniciativa
Animação da iniciativa
“Agrupamento-Irmão”
Realização de uma acção de formação de adultos em função das necessidades, bem como dar apoio ao processo de acreditação da Associação de Escuteiros de S. Tomé e Príncipe
Apoio ao processo de acreditação da associação escutista da Guiné-
Bissau
Contributo à dinamização da Comunidade de Escutismo Lusófono
Implementação e promoção da Insígnia da Lusofonia - CEL
Apoio à organização da Conferência da Região Africana 2012, em
Angola
Dinamização da iniciativa “Escreve em português para o estrangeiro”
Dinamização da iniciativa “Biblioteca Amiga”
Participação na Rede Norte-Sul
Participação no Projecto UNGUVU
Organização de uma reunião do Comité Europeu da CICE em
Portugal
Participação na The Academy
Participação na reunião do Grupo Lisboa
Área
EqI
EqI/ ENFA
EqI
EqI
EqI
EqI
EqI/ ENL/ ENEM
EqI
EqI
EqI
EqI/ AN
EqI
EqI
Data(s)
Permanente
3º e 4º trimestre
2º e 3º trimestre
Permanente
Permanente
A indicar
Permanente
Permanente
2x/ano
Permanente
18-20/03
28/10 - 1/11
25-27/11
Local
Portugal, Portal
CNE, Portal da CEL
S. Tomé e
Príncipe
Portugal,
Guiné-Bissau
Portal da CEL,
WSJ
Porta da SI, WSJ
Portugal, Angola
MI, FL, Portal do
CNE, Portal da
CEL, Facebook
MI, FL, Portal do
CNE, Portal da
CEL, Facebook
A indicar
Portugal/ África
Lisboa, Portugal
A indicar
Paris, França
Destinatários
Todas as secções
Associação AESTP
Associações
Guiné-Bissau
Todas as secções
Todas as secções
Dirigentes do nível
nacional e regional
I e II Secções
Todas as secções
Dirigentes envolvi-dos em activida-
des de cooperaçãoDirigentes do
nível nacional e regional
Dirigentes Delegados
Membros das Equipas nacionais
e regionaisTitulares da Junta
Central
Pista/Obj Trienal
5.4., 5.6., 7.6.
7.6
7.6.
5.6., 7.6.
5.4., 5.6., 7.6.
7.6.
5.3., 5.6. 7.6.
5.4., 5.6., 7.6.
5.6., 7.6.
1.6., 3.4.,7.6..
7.4.
3.4.
7.4.
Indicador de Avaliação
1 parceria estabelecida
Envio de 3 formadores
Visita de trabalho conjunta entre
o CNE, AEP, ARO, UEB e SGSA
Actualização do site da CEL
Realização da primeira etapa
da Insígnia por parte de todos
os participantes no WSJ
1 encontro entre as 2 associa-
ções, CNE e AEA
1 iniciativa a funcionar
Envio de 2 bibliotecas amigas
Envio de 1 participante a cada
encontro
Envio de 3 participantes a cada encontro e realização de um conselho consultivo nacional
Reunião realizada
Envio de 2 participantes
Envio de 1 participante
Secr
etár
io In
tern
acio
nal
Titular
Trilho Lusófono
Trilho Europeu
CNE - Plano Anual 2011 35
EqI/AN
EqI
EqI/ AN
EqI/ ENPE/
EqI/ ENPE/
EqI
EqI/ ENA
EqI/ ENPE
EqI
EqI/ ENPE
EqI/ ENCC
EqI
Permanente
Permanente
18-20/03
Permanente
13-15/05
Jun. e Nov.
Permanente
Até final do 3º
trimestre
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Vários
Vários
Lisboa,
Portugal
Portugal,
Espanha
Miranda do
Douro
Portugal,
Espanha
Portugal,
Espanha
Portugal/
Suécia
Portugal
Portugal/
Finlândia
Portugal
Lisboa
Dirigente do CNE no Comité
CICE-EM
Caminheiros e
CILs
Dirigentes
Delegados
III e IV Secções
CIL, CD, Diri-gentes de todos
os níveisDirigentes dos
níveis nacionais e regionais
Dirigentes do
CNE
III Secção
Toda a
Associação
IV secção
IV secção
Toda a
Associação
Participação do elemento
nos eventos da CICE-EM
2 intercâmbios a funcionar
Reunião realizada
1 projecto desenvolvido em
parceria com o MSC
Realização da Actividade
Participação nas duas
cimeiras
Divulgação das oportunidades
em ambas as associações
Relatório final
3 recursos traduzidos
Nomeação de Chefe de
contingente CNE
2 Relatórios de programas
desenvolvidos
1 programa elaborado
Apoio à actuação do membro do CNE no Comité CICE-EM
Promoção interna e externa da possibilidade de intercambio de
escuteiros em frequência universitária - EscOut
Organização de uma reunião do Comité Europeu da CICE em
Portugal
Animação do Projecto Scout Yacob
Travessia
Cimeiras Ibéricas (restrita e alargada)
Intercambio ao nível dos cursos monográficos CNE-MSC
Apoio ao contingente ao Jamboree2011 – Suécia
Tradução de 3 recursos da WOSM ou outras associações
Apoio ao contingente RoverWay2012 - Finlândia
Apoio ao Programa Scouts of the World Award
Animação do Programa Mensageiros da Paz
Trilho Ibérico
Trilho Global
7.4.
1.6.
5.3., 7.4.
3.4., 5.4., 7.4.
3.4., 4.5., 5.4.,
7.4.
3.4., 7.4.
4.5.
4.5., 5.1., 5.2.
4.5.
1.6., 5.6.
1.6.
Secr
etár
io In
tern
acio
nal
36 CNE - Plano anual 2011
EqI
EqI
EqI/ ENA
EqI
EqI
EqI
EqI
EqI/ DNCE
EqI/ DNCE/ ENA
EqI
EqI/SNG
A definir
Entre Outubro
e Abril
Permanente
Fevereiro
Permanente
22-23/10
Datas dos Aca-
regs e Acanucs
Permanente
18 de Junho
Permanente
1º e 4º trimestre
A definir
A definir
Lisboa
Leiria
Lisboa
A definir
Nacional
Outros Países
A definir
Lisboa
Nacional
Membros do CCI
Caminheiros,
CILS, CD,
Dirigentes
Formandos dos cursos de forma-ção de dirigentes
Interlocutores
Internacionais
Toda a associação
Caminheiros,
CILS, CD,
Dirigentes
JJRR e JJNN
Associações Escu-
tistas Estrangeiras
Equipas dos Centros e Par-ques Escutistas
Toda a associação
Agrupamentos
realização de 1 CCI
Realização de 4 EPIs
1 módulo da dimensão
internacional actualizado
1 reunião anual
5 materiais produzidos
realização do MI2011
Participação do Cubo inter-nacional em 2 acampamen-
tos regionais/ núcleo
Divulgação externa dos
flyers dos CE’s
Realização do EPI de CE’s
3 testemunhos divulgados
Atribuição do fundo a pelo me-
nos 4 projectos internacionais
Conselho Consultivo Internacional
Encontros de Preparação Internacional
Participação na inclusão dos conteúdos da dimensão internacional
nos cursos de formação base
Interlocutores Internacionais (ii) - reunião e manutenção da rede
Produção de 5 materiais pedagógicos e informativos sobre a dimen-
são internacional
Mercado Internacional 2011
Divulgação da Dimensão Internacional em Acampamentos Regio-
nais e de Núcleo
Promoção Externa dos Centros e Parques Escutistas do CNE
Encontro de Preparação Internacional para Equipas dos Centros e
Parques Escutistas
Divulgação regular de oportunidades e testemunhos de experiencias
internacionais externas ao escutismo
Fundo Francisco Sousa Dias
Trilho Português
4.5., 7.7
2.2.
2.4.
1.2., 3.2., 7.7.,
8.2.,8.4.
4.5., 5.1.
1.6., 6.1.,
8.2.,8.4.
3.2., 5.1., 5.2.,
8.2.,8.4., 9.1.
2.3.
2.3.
4.5., 5.6., 6.1.
1.6., 5.4., 5.6.
Secr
etár
io In
tern
acio
nal
CNE - Plano Anual 2011 37
4.5.
A Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção, (SNAP) inicia este primeiro ano com uma estrutura que vem montada do último triénio e como tal, já consolidada para a execução das suas tarefas, não só durante este primeiro ano, como também para os restantes anos do mandato.
Este triénio não pode ser dissociado do anterior, por se tratar em primeiro lugar de um projecto de continuidade desta Equipa Nacional e depois pelo facto de a nossa própria or-ganização interna começar este trabalho para mais 3 anos praticamente com as mesmas pessoas no seu núcleo duro e como foi dito, com uma organização interna devidamente apoiada num capital humano muito rico, o qual por si só vai potenciar o desenvolvimento das acções de uma forma muito mais eficaz.
Começaremos este triénio tal como acabamos o anterior; com um grande espírito de corpo, privilegiando sobretudo a interdisciplinaridade e o trabalho interdepartamental, porque julgamos que será a melhor forma de potenciar os nossos recursos.
A estrutura organizacional da SNAP, contempla tal como no anterior mandato 4 De-partamentos:
- Departamento Nacional de Radioescutismo (DNR)- Departamento Nacional de Protecção Civil e Segurança (DNPCS)- Departamento Nacional para os Centros Escutistas (DNCE)- Departamento Nacional de Ambiente (DNA)
Ao nível do Radioescutismo, vamos em 2011 dar continuidade às actividades tradi-cionais; como o Field Day e as Jornadas Nacionais, como apostaremos fortemente na organização da Estação Nacional do Jota/Joti. Queremos lançar duas iniciativas novas, como são o Encontro de Delegados Regionais/Núcleo e um Concurso Internacional, de
forma a incrementar cada vez mais o interesse nesta área técnica e promover a criação de delegações/departamentos locais. Neste âmbito pretendemos fazer um recenseamento nacional de todos os escuteiros radioamadores, criando um quadro de registo nacional. Desejamos também contribuir para a elaboração de conteúdos técnicos, tanto para a atri-buição de insígnias e competências dos jovens, como para a formação dos dirigentes em CIP’s e CAP’s e renovar no sitio do CNE a página do Jota/Joti.
Quanto à Protecção Civil e Segurança, apesar dos sucessos alcançados no anterior tri-énio, nunca é demais insistir na sensibilização dos nossos associados, para a preocupa-ção constante na prevenção, por isso vamos estabelecer parcerias e dinamizar relações institucionais com entidades externas, como a CVP, ISN e ANPC, no sentido de promover acções de formação, bem como incrementar estas e outros momentos junto das estru-turas locais, apoiando-as nas suas iniciativas. Neste sentido e tal como tem sido habitual continuaremos a promover o Encontro Nacional para Delegados Regionais/Núcleo e a Semana Nacional de Protecção Civil e Segurança, bem como as visitas aos Centros e Campos Escutistas. Ainda no capítulo da formação, vamos apostar na concepção de um Curso Monográfico, como forma de dotar os Dirigentes de conhecimentos suficientes nas questões da prevenção, protecção e segurança, como também dar seguimento à publica-ção das fichas de segurança para o manual “Fichas Segurança em Actividades Escutis-tas”. No aspecto do apoio à comunidade e sempre que solicitados pela ANACOM e GNR, prestaremos serviço de ajuda aos peregrinos em Fátima.
Relativamente aos Centros Escutistas, vamos participar no Encontro Internacional como forma de aprendizagem para valorizar os nossos CCE’s, mas também como forma de os divulgar no estrangeiro junto de outras Associações. Neste aspecto da promoção, continuaremos a publicação na Flor de Lis e a actualização do site e do roteiro. Trabalha-remos afincadamente para a acreditação de Drave como centro de excelência ao abrigo do programa SCENES da WOSM. Outra das nossas preocupações nesta área, vai ser a promoção de partilha e experiências entre os staff’s dos CCE’s, dinamizando a vertente pedagógica destes espaços privilegiados e trabalhando no documento sobre a tipificação e valências de todos os CCE’s, de forma a que seja aprovado em Conselho Nacional, ainda em 2011 e se torne uma ferramenta de orientação e regulação para a Associação.
No que respeita ao Ambiente, este é um Departamento novo na estrutura desta Secre-taria Nacional, mas nem por isso deixará de merecer a nossa máxima atenção, antes pelo
Secretaria Nacionalpara o Ambiente e Prevenção
38 CNE - Plano anual 2011
contrário, pois trata-se de um assunto relevante nos nossos tempos. Por isso mesmo esta área, merecerá de nós um grande empenhamento em várias vertentes, como a promoção de relações institucionais com organizações estatais e não estatais de ambiente, dina-mizando com as mesmas acordos e protocolos, participando nos seus encontros, como também manter e desenvolver as parcerias com a LPN, ICN, QUERCUS e Associação Bandeira Azul, ao mesmo tempo daremos com isso visibilidade ao CNE. Desejamos neste ano divulgar o programa SCENES, junto de todos os CCE’s e apoiar eventuais candidatu-ras. Também ao nível da sensibilização, iremos trabalhar na produção de uma exposição sobre Escutismo e Ambiente, como forma de dar a conhecer à sociedade o papel do Escu-tismo. Neste sentido, vai ser fulcral fazer um registo nacional de todas as actividades de ambiente realizadas por todo o pais pelo CNE e dai criar e manter actualizado um ficheiro com estas iniciativas, identificando “Quem é quem no ambiente…” e com isto publicitar qualquer actividade no site e outros meios de informação da Associação. Ainda dentro da informação vamos valorizar o espaço online no portal do CNE e uma página no Face-book, aproveitando estas ferramentas para divulgação e sensibilização, não só das nossas iniciativas, como também das organizações nossas parceiras e ainda as realizações de âmbito local.
No que concerne à formação dos nossos Dirigentes, encetaremos acções no sentido de criar conteúdos para CIP´s e CAP’s, promoveremos cursos de formação em educação ambiental e dinamizaremos encontros de Delegados Regionais/Núcleo, a partir dos quais partilharemos conceitos e experiências de forma a actualizar o documento de politica ambiental do CNE aprovado no CN de 2007.
Sendo certo que nunca planeamos falhar, mas involuntariamente e por dificuldades de natureza humana, falhamos naturalmente, desejamos por isso mesmo, com o auxilio e o exemplo de vontade e querer de MARIA, nosso modelo para este primeiro ano, conseguir cumprir as nossas promessas.
CNE - Plano Anual 2011 39
Iniciativa
Realizar o Field Day em Centros Escutistas
Encontro de Delegados Regionais e Núcleo de Radioescutismo
Jornadas Nacionais de Radioescutismo
Concurso Internacional de Radioescutismo
Estação Nacional e Jota/Joti
Recensear os Radioamadores Escuteiros
Renovar a página do Jota/Joti no site do CNE
Incrementar a criação de Delegados Regionais/Núcleo
Contribuir p/elaboração conteúdos das competências
Contribuir p/integração de conteúdos nos CIP’s e CAP’s
Encontro de Delegados Regionais/Núcleo Protecção Civil e Segu-
rança
Semana Nacional Protecção Civil e Segurança
Incrementar visitas a Centros Escutistas
Visitar e apoiar actividades Regionais/Núcleo
Participar no exercício anual PROCIV da ANPC se solicitados
Área
DNR
DNR
DNR
DNR
DNR
DNR
DNR
DNR
DNR
DNR
DNPCS
DNPCS
/DNR
DNPCS
/DNCE
DNPCS
DNPCS
Data(s)
9 e 10-04-11
07-05-2011
04-06-2011
9 e 10-07-11
14,15 e 16-10-11
2ºSemestre
2ºSemestre
Todo o ano
Todo o ano
Todo o ano
26-03-2011
21,22-05-11
Todo o ano
Todo o ano
a definir pela
ANPC
Local
CCE’s das
Regiões
Coimbra
Fátima
Santarém
a definir
Nacional
Web
Nacional
Nacional
Nacional
Fátima
Coimbra
Nacional
Nacional
a definir
Destinatários
Associação
Delegados Reg. e
Núcleo
Associação
Radioamadores
escutas
Associação
Radioamadores
escutas
Associação
Regiões/Núcleos
Associação
Associação
Delegados Reg.e
Núcleo
Associação
Associação
Associação
-
Pista/Obj Trienal
4.5
2.5
2.5
4.5
4.5
3.2
7.2
3.2
4.2
2.3
2.5
4.4
8.5
8.5
7.5
Indicador de Avaliação
Nível participação no jota/joti
Realização e adesão ao evento
Realização e adesão ao evento
Realização e adesão ao evento
Realização e adesão ao evento
Registo nacional
Registo de visitas
criação de Dep.Regionais/Núc.
Conteúdos disponibilizados
Conteúdos disponibilizados
Realização e adesão ao evento
Nível segurança nas actividades
Nível segurança nos CCE’s
Nível segurança nas actividades
Participação
Secr
etár
io In
tern
acio
nal
Titular
Secretaria Nacionalpara o Ambiente e Prevenção
40 CNE - Plano anual 2011
DNPCS
DNPCS
DNPCS
DNPCS
DNPCS
DNCE/DNCE
DNCE
DNCE
DNCE
DNCE
DNCE
DNCE
DNCE
DNCE
DNA
DNCE
Permanente
19-20.Novembro
Janeiro-
Dezembro
Maio-Junho
Janeiro-Dezembro
Janeiro-Dezembro
Janeiro-Dezembro
A definir
14-15.Maio
Junho
-Setembro
Junho
-Dezembro
Permanente
12-13.Março
07-09.Janeiro
09-15.Agosto
Fátima
Nacional
Nacional
Nacional
a definir
-
França
-
-
-
Drave
Nacional
Nacional
Nacional
Drave
Peregrinos
Associação
Associação
Associação
Associação
Associação
DNCE e Staff’s
de CCE’s
Associação
Associação
Assoc.
Estrangeiras
Assoc.
Estrangeiras
Staff,s dos
CCE’s
Associação
Associação
Associações
Estrangeiras
7.2
7.4
2.2.
4.7
2.3
4.7
2.5
8.4
8.2
7.4
7.4
2.4
4.4.
8.3
7.4
Participação e envolvimento
Cursos de formação
Nível conhecimentos
Realização de eventos
Aumentar nível conheci-
mento
Aumentar nível conheci-
mento
Participação anual
Disponibilização de conte-
údos
Disponibilização de conte-
údos
Vistas aos CCE’s
Aumentar visitas estran-
geiras
Dinamização de momentos
Aumentar a qualidade
pedagógica
Disponibilização de docu-
mento
Processo de Candidatura
Continuar a participar e apoiar as Operações Fátima
Dinamizar relações institucionais com a CVP,ISN e ANPC
Criar acções de formação em conjunto com a CVP,ISN e ANPC
Dinamizar acções de formação nas Regiões/Núcleos
Rever e promover Curso Monográfico
Continuar a publicação das fichas de segurança
Participar no Encontro Internacional de Centros Escutistas
Actualizar o roteiro dos CCE’s
Continuar a promoção/divulgação dos CCE’s (site e FdL)
Promover os CCE’s junto de associações estrangeiras
Conseguir a acreditação de Drave no programa SCENES
Promover momentos de partilha entre staff’s dos CCE’s
Dinamizar a componente pedagógica nos CCE’s
Aprovar e implementar o documento de tipificação/valências dos
CCE’s
Apoiar o processo de candidatura de Drave ao SCENES
Secretaria Nacionalpara o Ambiente e Prevenção
Secr
etár
io In
tern
acio
nal
CNE - Plano Anual 2011 41
DNA
DNA
DNA
DNA
DNA
DNA
DNA
DNA
DNA
DNA
DNA
DNA
DNA
DNA
DNA
Todo o ano
Todo o ano
Todo o ano
Todo o ano
Todo o ano
Todo o ano
26-03-2011
Junho a Setem-
bro
Todo o ano
Todo o ano
Todo o ano
a definir
Durante o ano
Durante o ano
1º Trimestre
Nacional
a definir
Nacional
Nacional
Nacional
-
Cartaxo
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
a definir
Nacional
Nacional
Web
CCE’s
Associação
Associação
Associação
Comunidade
Associação
a definir
a definir
-
Associação
Associação
a definir
Associação
Associação
Associação
7.4
7.1
7.1
7.1
7.5
7.4
7.4
7.3
7.5
2.2.
7.2
2.4
3.2.
7.2
7.2
Divulgação dinamizada
Melhorar visão ambiental
Registo nacional
Registo nacional
Disponibilização de conte-
údos
Nº de parcerias estabele-
cidas
Participação
Participação
Disponibilização de conte-
údos
Celebrar estes momentos
Divulgação Permanente
Conteúdos disponibilizados
Delegados Regionais /
Núcleo
Conteúdos publicado
Actualização dos espaços
Divulgar o programa SCENES da WOSM pelos CCE’s
Trabalhar para produzir exposição Escutismo e Ambiente
Manter actualizado um registo de actividades de ambiente
Criar e actualizar ficheiro “Quem é quem no ambiente…”
Dar a conhecer à sociedade o papel do CNE na educação ambiental
Promover parcerias com Associações Ambientais
Participar no Encontro Nacional das Associações Ambientais
Participar no Juri Nacional Associação Bandeira Azul
Dar visibilidade ao CNE, junto das ADA,s e Entidades Estado
Divulgar efemérides ambientais c/ sugestões de actividades
Divulgar no sitio do CNE as iniciativas
Promover Encontro Nacional das Equipas Regionais/Núcleo de
Ambiente
Promover e apoiar a constituição de Delegados Reg./Núcleo
Fornecer conteúdos para a Flor-de-Lis e notici@s sobre Educação
Ambiental
Criar e manter actualizado espaço online no portal do CNE e Face-
book
Secretaria Nacionalpara o Ambiente e Prevenção
Secr
etár
io In
tern
acio
nal
42 CNE - Plano anual 2011
DNA
DNA
DNA
DNA
DNA
2ºSemestre
Todo o ano
Todo o ano
3º Trimestre
1º Semestre
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Associação
Associação
Associação
Dirigentes
Pion./Caminh.
e Dirigente
6.3
7.3
7.3
2.3
2.2
Documento disponibilizado
Divulgação promovida
Nível de sensibilidade
UF’s nos cursos
Cursos promovidos
Actualizar o documento de Politica Ambiental do CNE
Divulgar as acções dos parceiros LPN ,QUERCUS e ICN
Acompanhar/divulgar projectos Educação Ambiental dos nossos
parceiros
Desenvolver conteúdos para CIP’s e CAP’s
Promover cursos de educação ambiental
Secretaria Nacionalpara o Ambiente e Prevenção
CNE - Plano Anual 2011 43
4.6.
Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível e, de repente, você estará fazendo o impossível.”
São Francisco de Assis
Para esta secretaria, este é o primeiro passo de uma longa caminhada. Criada com o intuito de tornar os processos menos burocráticos e mais simples para a associação e de continuar a fazer o CNE reflectir sobre o quer para o futuro. O trabalho a ser desenvolvido pela SND será um trabalho contínuo e onde neste primeiro ano se irá dar prioridade ao levantamento de necessidades e diagnóstico da associação, quer ao nível de simplificação de processos quer ao nível do desenvolvimento. Vamos também criar uma rede alargada consultiva, com dirigentes de todas as regiões, de apoio à ENDQ (Equipa Nacional de De-senvolvimento e Qualidade), visto estarem mais perto da realidade local.
Neste ano caminharemos com Maria, e assim trabalhar para que o Escutismo tenha maior qualidade para mais jovens.
Secretaria Nacionalpara o Desenvolvimento
44 CNE - Plano anual 2011
Iniciativa
Criar uma equipa alarga de apoio à ENDQ
Levantamento de Necessidades e diagnóstico
Participação no Pick ‘n Mix - sobre desenvolvimento sustentado das
associações escutistas
Constituição de um “Observatório do CNE”
Desenvolvimento contínuo e sistemático de novas funcionalidades
do SIIE
Supervisionar e acompanhar os processos de gestão associativa
Elaborar procedimentos de simplificação de processos
Promover medidas de disseminação, formação sobre utilização e in-
centivo por forma a perseguir o objectivo dos 100% dos censos no SIIE
Divulgação de oportunidades formativas na área do desenvolvimen-
to, estratégia e qualidade.
Área
ENDQ
ENSP
SND
SND
SND
SND
SND
ENSP
SND
Data(s)
2º semestre
Permanente
2-5 Junho
Junho a
Dezembro
Junho a
Dezembro
Permanente
Permanente
Junho a
Dezembro
Permanente
Local
Nacional
Nacional
Eslováquia
Nacional
Não aplicável
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Destinatários
Regiões
Associação
SND
Associação
Associação
Associação
Associação
Associação
Associação
Pista/Obj Trienal
7.1
9.1
2.3
7.1 e 7.4
9.3
3.2
9.1
9.3
2.3
Indicador de Avaliação
Ter um elemento de cada região
Disponibilização de conteúdos
Participação
Constituição de grupo de trabalho
e disponibilização/tratamento de
conteúdos para o levantamento
de necessidades e diagnóstico
Actualização e melhorias no
recurso
Acompanhamento realizado
Nº de processos simplificados/
revistos
Medidas e acções realizadas
Disponibilização de informação
Secr
etar
ia N
acio
nal p
ara
o D
esen
volv
imen
to
Titular
Secretaria Nacionalpara o Desenvolvimento
CNE - Plano Anual 2011 45
4.7.
“Pessoalmente, a única forma de eu conseguir fazer qualquer coi-sa é traçando um programa antecipadamente e trabalhando com base nele.
Não seria exagerar demasiado afirmar que os resultados obtidos com um plano de trabalho sistemático tem quatro vezes mais valor do que os alcançados com medidas tomadas ao acaso. É bom para o carácter dos rapazes ensiná-los a também fazerem planos com antecedência; e assim, sabendo o que pretendem, tornam-se duas vezes mais hábeis”. 13
O Plano Anual de Actividades.2011, que agora apresentamos tem as bases da sua elaboração, nos pressupostos trienais global e sectariamente definidos [entenda-se no Plano Trienal 2011-2014, do Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Por-tuguês], bem como nos elementos estratégicos então apresentados - Identidade, Mis-são, Princípios Gerais de Actuação e Estrutura - relativos a esta Secretaria [SNPl].
Estamos convictos e revestidos de “Esperança” da articulação realista entre o dese-jável e o possível entre e nos vários eixos de intervenção, assim como conscientes das diversas contingências e constrangimentos da mais diversa índole que possam relacio-nar-se com as nossas áreas de actuação [o Planeamento e Gestão e Animação Interna*], tais como: as contingências de tempo, de constituição da(s) equipa(s) e da velocidade de “cruzeiro” que algumas acções necessitam de ter ou de viver. Desejamos porém, assumir como (também) nosso, o desafio a que Baden-Powell nos impele no seu livro “Escutismo para Rapazes”: é Possível! - quando apresenta o “im” entre parêntesis da palavra que agora destacamos - “POSSÍVEL” -.
Para isto, bastará CONHECERMO-NOS, somos um Movimento rico em pessoas e em vivências de e na diversidade; GERIR eficaz e conscientemente o “caminho” de todos nós que caminhamos, no curto, médio e longo prazo deste triénio; COMUNICAR, estando fir-
Secretaria Nacionalpara o Planeamento
mes na convicção de que o caminhar lado a lado e em proximidade, em diálogo e partilha permanente nos possibilitará a para além da ajuda mútua e valorização de práticas e sinergias, a Dar Sentido a um Caminho de Esperança!
O plano apresentado, no que concerne a esta área, tem subjacente a organização “bi-partida” da secretaria*, embora muito próximas no cumprimento da missão, e será um documento suficiente aberto, e como tal, permeável à introdução de novas actividades que a todo o momento surgirão ou sejam necessárias para um impacto (ainda mais) positivo do (agora) planeado... porque caminhar é conhecer; é viver com os outros; é viver os desafios do caminho; dos encontros; das partilhas; do vivencia-do... a que acresce ser este o primeiro ano do triénio em que procuraremos intro-duzir novas filosofias e dinâmicas de planear, desenvolver e monitorizar o planeado e controlar a execução, procurando a rentabilização e maximização dos recursos e minorização de “custos” ou impactos de qualquer forma “negativos ou críticos” ao CNE.
Assim destacamos:• Reforçar acções e instituir práticas de articulação com as demais estruturas e
intervenientes, tendo sempre presente como últimos beneficiários as crianças, os adolescentes e os jovens que compõem as células base do CNE e que são os Agrupamentos;
• Envolver toda a comunidade do nível nacional nos processos de desenvolvimento, crescimento, qualidade, novas e boas práticas de gestão, animação e controlo que queremos para todos;
• Proporcionar desde já, mesmo que em fase de crescimento progressivo, um acompanhamento próximo que nos permita monitorizar o que nos é pedido;
• Proporcionar o início de novas vivências criadoras de ganhos positivos e de uma cultura globalizante que vá de encontro com a supressão das carências que pos-samos apresentar;
• Renovar, incrementar e multiplicar modos de cooperação entre os diversos secto-res que conduzam a melhorias significativas nas estruturas, nos processos e nas dinâmicas, nas suas múltiplas vertentes de Gestão, Animação e Controlo.
Para terminar queremos deixar aqui expresso que tentaremos sempre, ter presente o lema “Servir” e “ da Melhor Vontade!”, porque desejamos:
• Respeitar os pressupostos estabelecidos nos documentos internos e sectoriais;
13 Baden Powell in Headquarters’ Gazette, Nov. 1910.
46 CNE - Plano anual 2011
• Facilitar e promover a autonomia de gestão e animação sectoriais, relativa aos Serviços Centrais (das Secretarias, Equipas e Departamentos, Serviços, etc.);
• E por fim, propiciando condições que conduzam a uma gestão, animação e con-trolo de crescimento qualitativo da acção e dinâmica da Junta Central e do nível nacional e demais estruturas afectas ou relacionadas.
Saibamos (todos nós), estar despertos para as sementes lançadas e garantir que (es-tas) brotem!
“4Quem fica a olhar para o vento, nunca semeará; quem fica a olhar para as nuvens, jamais acolherá. (...) 6De manhã, semeia a tua semente, e de tarde não dês descanso à tua mão, porque não sabes qual das sementes irá brotar, se esta ou aquela, ou se ambas serão boas.” 14
14 Eclesiastes, 11.
CNE - Plano Anual 2011 47
Iniciativa
Desenvolver o Pack “Identidade, Estrutura e Cronograma Trienal”
da SNPl
Promover a manutenção do espaço da SNPl no portal do CNE
Dinamizar a animação associativa, da Temática Trienal e Anual
Dinamizar a animação temática dos Conselhos Nacionais
Desenvolver um processo de Benchmarking nas áreas de gestão,
planeamento e controlo
Produzir e coordenar a construção do Relatório Trienal 2008-2010
Produzir e coordenar a construção do Relatório Anual 2010
Produzir e coordenar a construção do Plano Trienal 2011-2014
Produzir e coordenar a construção do Plano Anual 2011
Produzir e coordenar a construção do Relatório Anual 2011
Produzir e coordenar a construção do Plano Anual 2012
Disponibilizar um recurso online interactivo e integrado dos docu-
mentos institucionais, trienal e anuais
Assegurar a manutenção do recurso online interactivo e integrado
dos documentos institucionais, trienal e anuais
Disponibilizar um recurso online “agendas/calendário” da JC e
estruturas nacionais
Gestão do recurso online para gestão de agendas/calendário da JC
e estruturas nacionais
Área
SNPl
SNPl
SNPl
SNPl
SNPl
ENPl
ENPl
ENPl
ENPl
ENPl
ENPl
ENPl
ENPl
ENPl
ENPl
Data(s)
Abril
a definir
Permanente
Maio
Permanente
Março - Abril
Março - Abril
Abril
Abril
Dezembro
Setembro
Maio
Maio
Maio a Junho
Permanente
Local
N. Aplic.
Portal CNE
N. Aplic.
Fátima
N. Aplic.
N. Aplic.
N. Aplic.
N. Aplic.
N. Aplic.
N. Aplic.
N. Aplic.
Portal CNE
Portal CNE
N. Aplic.
N. Aplic.
Destinatários
JC e Serviços
Centrais
Associação
JC e Serviços
Centrais
Associação
JC e Serviços
Centrais
Associação e
Comunidade
Associação e
Comunidade
Associação e
Comunidade
Associação e
Comunidade
Associação e
Comunidade
Associação e
Comunidade
Associação e
Comunidade
Associação e
Comunidade
JC e Serviços
Centrais
JC e Serviços
Centrais
Pista/Obj Trienal
8.5
8.5
7.2 e 8.5
7.2
5.4
8.5
8.5
8.5
8.5
8.5
8.5
8.5 e 9.4
8.5 e 9.4
8.3, 8.5 e 9.4
8.3, 8.5 e 9.4
Indicador de Avaliação
Inclusão no Plano Trienal e
disponibilização à Associação
Informação disponibilizada
Recursos disponibilizados
Animação assegurada
Informação/Dados recolhidos
Edição (papel e online)
Edição (papel e online)
Edição (papel e online)
Edição (papel e online)
Edição (papel e online)
Edição (papel e online)
Recurso disponibilizado
Actualização permanente do
recurso
Recurso disponibilizado
Actualização permanente
Secr
etar
ia N
acio
nal p
ara
o Pl
anea
men
to
Titular
Secretaria Nacionalpara o Planeamento
48 CNE - Plano anual 2011
ENPl
ENGi
ENGi
ENGi
ENGi
ENGi
ENGi
ENGi
ENGi
ENGi
ENGi
ENGi
ENGi
ENGi
ENGi
Permanente
Permanente
Março - Abril
Março - Abril
Abril
Março - Abril
Maio a Dezem-
bro
Maio a Dezem-
bro
Junho
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Maio/Junho
Maio a Dezem-
bro
N. Aplic.
Portal CNE
N. Aplic.
N. Aplic.
N. Aplic.
N. Aplic.
N. Aplic.
N. Aplic.
N. Aplic.
N. Aplic.
Sede Nacional
e Portal
N. Aplic.
N. Aplic.
N. Aplic.
N. Aplic.
Associação e
Comunidade
Associação
JC e Serviços
Centrais
JC e Serviços
Centrais
JC e Serviços
Centrais
JC e Serviços
Centrais
JC e Serviços
Centrais
JC e Serviços
Centrais
JC e Serviços
Centrais
JC e Serviços
Centrais
JC e Serviços
Centrais
JC e Serviços
Centrais
JC e Serviços
Centrais
JC e Serviços
Centrais
JC e Serviços
Centrais
8.3, 8.5 e 9.4
4.5 e 7.6
8.5
6.1
9.4
8.5
8.5
8.5
9.1 e 9.2
1.4. e 3.2.
8.5.
8.5
8.2
8.5
9.4
9.4
Actualização permanente
Informação disponibilizada
Inclusão no Plano Trienal e
disponibilização à Associação
Inclusão no Plano Trienal e
disponibilização à Associação
Inclusão no Plano Trienal e
disponibilização à Associação
Inclusão no Plano Trienal e
disponibilização à Associação
Recolha de dados e desenvol-
vimento “ajustes” necessários
Recolha de dados e desenvol-
vimento “ajustes” necessários
Disponibilidade e tratamen-
to da Informação
Disponibilização de recursos e cumprimento de tarefas
específicas
Disponibilização de
organogramaDisponibilização de pack
prévios e acompanhamento de acta
Disponibilização de informa-
ção em “Notíci@s”
Disponibilização de recurso
Actualização do recurso
Disponibilizar o “Calendário” Associativo no Portal do CNE
Promover “boas práticas” na área do Planeamento, controlo e
Gestão Interna
Disponibilizar recurso “Identidade, Estrutura e Organograma” da JC
Desenvolver e promover os Modelos, Valores e Desafios para o
Triénio
Desenvolver e promover a Insígnia Trienal
Desenvolver e disponibilizar marcas gráficas de cada área/titular da
Junta Central
Desenvolver a monitorização e controlo do Plano Trienal
Desenvolver a monitorização e controlo do Plano Anual 2011
Identificar os “factores de risco” do Plano Anual 2011 e Plano Trie-
nal 2011-2014
Apoiar a dinâmica interna da Junta Central
Disponibilizar um organograma de toda a estrutura nacional do CNE
e garantir a sua actualização/revisão permanente
Apoiar a realização das reuniões e encontros da Junta Central
Disponibilizar informação mensal com “destaques” de acções/acti-
vidades/iniciativas
Disponibilizar base de dados - Serviços Centrais
Assegurar a manutenção de base de dados - Serviços Centrais
Secretaria Nacionalpara o Planeamento
Secr
etar
ia N
acio
nal p
ara
o Pl
anea
men
to
CNE - Plano Anual 2011 49
ENGi e JC
ENGi e JC
ENGi e JC
ENGi
ENGi
SNPl
17 e 18
Setembro
17 de Dezembro
Permanente
Junho a Dezembro
Permanente
Junho a
Dezembro
CNAE Idanha-
a-Nova
Fátima
N. Aplic.
N. Aplic.
N. Aplic.
N. Aplic.
Serviços Centrais (Eqs. Nacionais e
Profiss.)
Serviços Centrais (Eqs. Nacionais e
Profissionais)
JC e Serviços
Centrais
JC e Serviços
Centrais
Associação
J.Regionais (In-
terlocutores)
8.2
8.2
8.2
3.2 e 8.5
5.4
8.5
Realização e adesão ao
evento
Realização e adesão ao
evento
Disponibilização de recur-
sos/acções
Aplicação de instrumentos e
recolha/tratamento de dados
Participação e assiduidade
nos encontros e acções
Rede de Interlocutores
Regionais
Dinamizar um Encontro dos Serviços Centrais . 2011
Dinamizar um Encontro Natalício para os Serviços Centrais
Reforço dos laços de pertença e coesão grupal de todos os mem-
bros dos Serviços Centrais
Implementar instrumentos de análise, avaliação e controlo da acção
dos Serviços Centrais.
Integrar os trabalhos em torno da “Qualidade e Desenvolvimento”
desenvolvidos pela SND
Dinamizar uma rede de interlocutores regionais para o Planeamento
Secretaria Nacionalpara o Planeamento
Secr
etar
ia N
acio
nal p
ara
o Pl
anea
men
to
50 CNE - Plano anual 2011
CNE - Plano Anual 2011 51
4.8.
A SN Gestão é uma estrutura de suporte e serviços, facilitadora da Missão e acção central do CNE, como movimento educativo.
Toda a acção desta Secretaria é orientada e balizada pela afirmação acima expressa.
Serviços AdministrativosManter, desenvolver e actualizar o SIIE como ferramenta central nos processos da vida
administrativa do movimento.Assegurar a continuação de um serviço de resposta rápida, e de proximidade, de acor-
do com as necessidades das estruturas do CNE.
Serviços Financeiros e de ContabilidadeCriar mecanismos que permitam uma resposta mais assertiva e rápida às solicitações
crescentes das estruturas financeiras e de processamento contabilístico do CNELançar no último trimestre um sistema de aplicação comum (no sistema bancário) dos
excedentes financeiros existentes nos diversos níveis de forma a se obterem ganhos de economia de escala.
Recursos HumanosActualizar as condições de trabalho dos colaboradores dos Serviços Centrais, de uma
forma prudente, e de acordo com as possibilidades do CNE e as práticas do mercado envolvente.
Realizar contrato a termo certo com os três estagiários colocados pelo IEFP.
DMFManter a política de preços e de transferência de recursos.Acompanhar o processo de revisão do Uniforme.Assegurar o acesso aos novos materiais resultantes do RAP de uma forma expedita.Desenvolver processos de controlo de qualidade para um maior número de artigos.Realizar as reuniões do Conselho Geral e de Gestão (no mínimo uma).
Preparar o Caderno de Encargos dos Concursos Públicos Nacionais para fornecimen-to de peças do Uniforme que se devem realizar no primeiro trimestre de 2012.
Relacionamento com as estruturas Regionais e de NúcleoPara além da reunião já realizada, em Março de 2011, com os Secretários Regionais
Administrativos e Financeiros, será realizado um Fórum Nacional da Gestão no último trimestre.
UniformeEm Maio será entregue à Mesa dos Conselhos Nacionais, para divulgação e discussão
pública de acordo com o Regulamento Geral, a Proposta Global de Revisão do Uniforme, para que a mesma seja apreciada e votada no Conselho Nacional a realizar em Novembro. Posteriormente a este processo de decisão serão preparados os cadernos de encargos para lançamento dos Concursos Públicos.
Campanha do Calendário 2012Somente cerca de 45% dos Agrupamentos estão envolvidos na Campanha do Calendá-
rio, acção maior de angariação de fundos e de divulgação da actividade do CNE.Esta situação, extremamente negativa, tem que ser alterada.O crescimento das vendas não pode ser assegurado através de um aumento das ven-
das nos Agrupamentos que já vendem calendários, mas temos que envolver no mínimo mais 360 Agrupamentos (35% do total) nesta campanha, o objectivo é que pelo menos 75% dos Agrupamentos activos adiram à Campanha.
Diversas acções, envolvendo as Juntas Regionais, de promoção directa serão desen-volvidas para se conseguir esse objectivo.
O Calendário estará disponível em Maio.
Espaços Físicos/ Instalações S. CentraisNo decorrer deste ano, dois novos espaços serão progressivamente colocados ao ser-
viço do CNE, a Casa do Escuteiro II, e o Museu Nacional do CNE, situados nas instalações da Rua João Nascimento Costa, em Lisboa. Serão desenvolvidas as acções necessárias de divulgação e animação destes espaços.
O processo de venda do armazém existente nas Olaias será reforçado e acompanhado de uma forma mais persistente.
Serão realizadas as obras de manutenção regulares na Sede Nacional, na Rua D. Luís I, para que estas instalações se apresentem sempre acolhedoras e como um espelho da vida do CNE.
52 CNE - Plano anual 2011
Centro Nacional de FátimaNo segundo trimestre será concluído o processo de aquisição, à Sociedade Missioná-
ria da Boa Nova, do espaço identificado como o adequado aos objectivos do CNE de dispor de um espaço físico, próprio, em Fátima.
O processo de pagamento e o estudo sobre a sua forma de concretização já foi con-cluído.
Será apresentada, ao Conselho Nacional, uma proposta sobre o impacto no enqua-dramento orçamental para o triénio 2011-2013 que esta aquisição, histórica para o CNE, implica.
Serão iniciadas no quarto trimestre as acções de angariação de fundos, relacionadas com este projecto.
Fundo Canto de PatrulhaA acção deste Fundo, na sua quarta edição, será mantida de acordo com o seu regu-
lamento.
CNAE – IdanhaO campo da Idanha é um activo importante para o CNE.A animação da sua utilização será desenvolvida.Será também continuado o programa de desenvolvimento de melhores condições de
acampamento (reflorestação com espécies adultas e juvenis e instalação de sistema de rega automática a partir de furo próprio, concluído no primeiro trimestre).
No CNAE serão construídas duas estruturas, o sombreamento da Eira (com capaci-dade de sombra multiusos para cerca de 700 pessoas) e um bungalow de apoio. Estas construções estão a ser desenvolvidas de acordo com um Plano Geral de arquitectura da zona central do Campo.
No segundo Trimestre será realizada a primeira edição do “Tecoree” que desejamos que se repita anualmente no CNAE como actividade nacional de referência para os Pio-neiros a nível nacional.
CNE - Plano Anual 2011 53
Iniciativa
Reunião Secretários Regionais
Operação Censo 2011
Tecoree
Aquisição espaço físico Fátima
Inauguração oficial do Museu
Inauguração oficial da Casa do Escuteiro
Continuação de estruturas físicas Idanha
Arborização do CNAE
Campanha do Calendário
Avaliação situação Fundação Baden-Powell
Criação de aplicação financeira comum
Preparação caderno encargos do concurso para fornecimento de
Área
SNG
SNG/SIIE
SNG
CNAE
SNG
SNG
SNG
SNG
CNAE
SNG
CNAE
SNG
SNG
SNG
SNG
Data(s)
26-03-2011
31-03-2011
16 a 19-04-2011
Abril
-
-
Abril a Dezem-
bro
Outubro a De-
zembro
Maio a Dezem-
bro
Abril a Dezem-
bro
Outubro a De-
zembro
Novembro e
Dezembro
Local
Lisboa
-
CNAE - Idanha
-
Lisboa
Lisboa
Idanha
Idanha
Nacional
Nacional
Nacional
Destinatários
Secretários Regio-nais administrati-vos e Financeiros
Agrupamentos/
Juntas
Pioneiros
-
Chefes Regionais/
Núcleo
Chefes Regionais/
Núcleo
-
-
-
-
-
Pista/Obj Trienal
9.2
3.1 / 3.4
9.5
9.2 / 9.5
9.5
9.5
9.5
9.5
9.2 / 9.4
9.4
9.2
9.4
Indicador de Avaliação
nº presenças
% censos entregues pelo SIIE
nº pioneiros inscritos/objectivo
Aquisição efectivar-se
Inauguração e abertura
Inauguração e abertura
Desenvolvimento de estruturas
Nº de árvores plantadas
% evolução calendários vendidos
Conteúdos de avaliação
volume de aplicação
% evolução do preço por item
em concurso
Secr
etar
ia N
acio
nal p
ara
a G
estã
o
Titular
54 CNE - Plano anual 2011
2011-2012Maria
5. Orçamento
56 CNE - Plano anual 2011
CNE - Plano Anual 2011 57
Descrição
Associados
Quotizações e seguros
Flor de Lis
Cartões de filiação
Calendários
Subsídios
IPJ - PAAJ
Publicações
Investimentos
Infra-estruturas
Equipamentos
Acção pedagógica
Actividades
Serviços Centrais
Funcionamento
Pessoal
Órgãos nacionais
Junta Central
Mesa do Conselho Nacional
Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional
Comissão Eleitoral Nacional
Apoio às Regiões (Açores/Madeira - Campanhas)
Drave - Base Nacional da IV Secção
CNAE - Campo Nacional de Actividades Escutistas - Idanha-a-Nova
Pagamentos Centro Escutista de Fátima
Depósito de Material e Fardamento (20% resultados 2010 SC)
Depósito de Material e Fardamento (50% resultados 2010 CFátima)
Operações financeiras
Mobilização de recursos próprios transitados
Total
Resultado do exercício
477.200 €132.500 €
9.000 €
5.000 €6.000 €
186.500 €
68.950 €165.000 €
37.500 €9.000 €1.500 €1.000 €
618.700 €
80.000 €
80.000 €11.000 €
186.500 €
233.950 €
49.000 €
70.000 €10.000 €25.350 €
570.000 €0 €
1.500 €
1.936.000 €
31,96%
4,13%
4,13%
0,57%
9,63%
12,08%
2,53%
3,62%
0,52%
1,31%
0,00%
0,08%
71%
765.000 €155.000 €
10.000 €
100.000 €
930.000 €
130.000 €100.000 €
90.000 €0 €
0 €
0 €
0 €
0 €0 €
63.000 €158.000 €
15.000 €450.000 €
1.936.000 €
0 €
48,04%
6,71%
5,17%
4,65%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
3,25%
0,77%
69%
311.300€
50.000 €100.000 €
10.000 €
63.000 €
13.500 €
547.800 €
56,83%
9,13%
18,25%
1,83%
11,50%
2,46%
100%
1
2
3
4
5
6
7
8
%Despesas Receitas Saldo % Quadro detalhado%
Quadro Resumo
5. Orçamento
58 CNE - Plano anual 2011
Descrição
Quotização nacional
Quotização internacional
Seguro escuta - Jovens
Seguro escuta - Dirigentes
Quota internacional
Outras quotas
Derrama (15% s/ quota nacional)
Total
Qtd
69.000
69.000
57.000
12.000
69.000
Val. Unit.
5,00 €1,00 €3,00 €
15,00 €1,05 €
Despesas
171.000 €180.000 €
72.450 €2.000 €
51.750 €
477.200 €
Receitas
345.000 €69.000 €
171.000 €180.000 €
765.000 €
5.1 - Quotizações e Seguros 5.2 - Flor de Lis
Descrição
Assinaturas
Tipografia
Quotas AIND e AIIC
Deslocações e estadas
Material reportagem
Material escritório e outros
Pessoal
Portes correio
Despesas extra envio
Desenhos
Outros custos
Total
Despesas
65.000 € 1.000 € 5.000 €1.500 €8.000 €
27.500 €16.000 €
2.000 €2.500 €4.000 €
132.500 €
Receitas
155.000 €
155.000 €
CNE - Plano Anual 2011 59
5.4 - Actividades - Resumo
Descrição
Chefe Nacional
Chefe Nacional Adjunto
Assistente Nacional
Secretaria Pedagógica (inclui Fundo Manuel Faria)
Secretaria Internacional (inclui Fundo Sousa Dias)
Secretaria Nacional para o Ambiente e Segurança
Secretaria Nacional para o Desenvolvimento
Secretaria Nacional para o Planeamento
Secretaria Nacional para a Gestão (inclui o Fundo Canto Patrulha)
Total
Financiamento dos SC
1.500 €
15.000 € 10.000 € 80.000 €45.000 € 10.000 €
5.000 € 5.000 €
15.000 €
186.500 €
5.3 - Investimento em infra-estruturas
Descrição
Sede Nacional - R. D. Luis
Total
Despesas
5.000 €
5.000 €
Receitas
60 CNE - Plano anual 2011
5.5 - Serviços Centrais
Descrição
Electricidade
Água
Ferramentas e utensílios de desgaste rápido
Conservação e reparação - viaturas e equipamentos
Limpeza, higiene e conforto
Material de escritório
Vigilância Segurança
Comunicação - Telefone / Fax
Correio
Seguros - Serviços Centrais
Comunicação - Telemóvel
Rendas
Comunicação - Internet
Contencioso e notariado
Combustíveis
Total
Despesas
5.000 €
1.100 €2.000 €3.000 €2.000 €9.350 €3.200 €
8.500 €
5.000 €
10.000 €
6.000 €8.000 €
4.600 €200 €
1.000 €
68.950 €
Receitas
0 €
5.6 - Junta Central
Descrição
Chefe Nacional
Chefe Nacional Adjunto
Assistente Nacional
Secretaria Internacional
Secretaria Nacional Pedagógica
Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção
Secretaria Nacional para o Desenvolvimento
Secretaria Nacional para o Planeamento
Secretaria Nacional para a Gestão
Total
Despesas
6.000 € 2.000 €8.000 € 5.000 €6.000 €4.000 €2.000 €2.000 €2.500 €
37.500 €
Receitas
0 €
Nota: inclui deslocações, estadas, telemóveis, despesas de representação e de funcionamento dos titulares, adjuntos e departamentos
CNE - Plano Anual 2011 61
5.8 - CNAE - Campo Nacional de Actividades Escutistas - Idanha-a-Nova5.7 - Drave - Base Nacional da IV Secção
Descrição
Funcionamento / Staff permanente
Conservação e reparação
Equipamentos
Actividades
Insígnias
Merchandising
Divulgação / Institucionais
Comparticipação Junta Central
Total
Despesas
2.400 €4.000 €1.000 €8.700 €
250 €150 €200 €
0 €
16.700 €
Receitas
4.500 €1.000 €1.200 €
0 €10.000 €
16.700 €
Descrição
Conservação e reparação
Infra-estruturas
Equipamentos
Apoios
Antena TMN
Investimentos
Infra-estruturas
Equipamentos
Funcionamento
Electricidade
Combustíveis
Água
Ferramentas e utensílios de desgaste rápido
Material de escritório
Comunicação
Correio
Limpeza, higiene e conforto
Outros
Comparticipação Junta Central
Total
Despesas
5.000 €
1.500 €
30.000 €
1.000 €
800 €
1.500 €
750 €
1.000 €
200 €
500 €
100 €
500 €
500 €
6.500 €
0 €
31.000 €
5.850 €
0 €
43.350 €
4.500 €
0 €
0 €
0 €
0 €
0 €
0 €
0 €
0 €
0 €
0 €
4.500 €
0 €
0 €
25.350 €
29.850 €
Receitas
62 CNE - Plano anual 2011
2011-2012Maria
6. Conclusão
64 CNE - Plano anual 2011
CNE - Plano Anual 2011 65
6. Conclusão 972 “(...) a melhor maneira de concluir é voltar o olhar para Maria, a fim de con-
templar nela (Maria) o que é a Igreja em seu mistério, em sua “peregrinação da fé”, e o que ela (Igreja) será na pátria ao termo final de sua caminhada, onde a espera, “na glória da Santíssima e indivisível Trindade”, na comunhão de todos os santos, aquela que a Igreja venera como a Mãe de seu Senhor e como sua própria Mãe(...)
Assim como no céu, onde já está glorificada em corpo e alma, a Mãe de Deus representa e inaugura a Igreja em sua consumação no século futuro, da mesma forma nesta terra, enquanto aguardamos a vinda do Dia do Se-nhor, ela brilha como sinal da esperança segura e consolação para o Povo de Deus em peregrinação.
973 Ao pronunciar o ‘fiat” (faça-se) da Anunciação e ao dar seu consentimento ao Mistério da Encarnação, Maria já colabora para toda a obra que seu Filho deverá realizar. Ela é Mãe onde Ele é Salvador e Cabeça do Corpo Místico.
974 Depois de encerrar o curso de sua vida terrestre, a Santíssima Virgem Ma-ria foi elevada em corpo e alma à glória do Céu, onde já participa da glória da ressurreição de seu Filho, antecipando a ressurreição de todos os membros de seu corpo.
975 “Cremos que a Santíssima Mãe de Deus, nova Eva, Mãe da Igreja, continua no Céu sua junção materna em relação aos membros de Cristo.” 15
Um plano e um orçamento são sempre uma base de trabalho para sabermos para onde queremos ir e quais os recursos de que dispomos para essa jornada.
Mais do que os objectivos, as actividades e os recursos neles previstos, importa não perder o rumo dos companheiros destes Caminhos de Esperança, mesmo nos momentos menos claros temos que ter bem presente que Maria será a nossa Guia e o nosso Amparo nas curvas mais sinuosas, com Ela chegaremos a Porto Seguro e lá chegados veremos que todas as peripécias do caminho foram apenas isso. Todos teremos o sentimento de termos deixado a nossa juventude um pouco mais próxima do Cidadão do Mundo e do Evangelho.
15 in Catecismo da Igreja Católica, cap. III, parágrafo 6, I, “Ela é nossa Mãe na ordem da Graça”, 972 - 975.
66 CNE - Plano anual 2011
2011-2012Maria
7. índice de Siglas e Abreviaturas
68 CNE - Plano anual 2011
CNE - Plano Anual 2011 69
7. índice de Siglas e AbreviaturasCN - Chefe Nacional
DNJ - Departamento Nacional de Justiça
ENRE - Equipa Nacional de Representação Externa
CNA - Chefe Nacional Adjunto
ENC – Equipa Nacional de Comunicação
GI – Equipa Nacional Gabinete de Imprensa
ENFL – Equipa Nacional da Flor de Lis
ENDP – Equipa Nacional de Design e Publicações
ENI – Equipa Nacional de Informática
ENSIIE – Equipa Nacional para o SIIE
AN - Assistente Nacional
ENA - Equipa Nacional de Assistência
SNP - Secretaria Nacional Pedagógica
ENP - Equipa Nacional Pedagógica
EPYE - Equipa Projecto Youth Empowerment
ENPE - Equipa Nacional do Programa Educativo
ENL - Equipa Nacional dos Lobitos
ENEM - Equipa Nacional dos Exploradores e Moços
ENPM - Equipa Nacional dos Pioneiros e Marinheiros
ENCC - Equipa Nacional dos Caminheiros e Companheiros
ENAd - Equipa Nacional dos Adultos
ENAn - Equipa Nacional dos Animadores
ENF - Equipa Nacional dos Formadores
EPRSF - Equipa Projecto de Renovação do Sistema de Formação
EPI - Equipa Pedagógica para a Inclusão
EPMM - Equipa Pedagógica Um Mundo Melhor
EPEV - Equipa Pedagógica de Educação para os Valores
EPVC - Equipa Pedagógica para a Vida em Campo
SI - Secretaria Internacional
Eq.I - Equipa Internacional
SNAP - Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção
DNR - Departamento Nacional de Radioescutismo
DNPCS - Departamento Nacional de Protecção Civil e Segurança
DNCE - Departamento Nacional para os Centros Escutistas
DNA - Departamento Nacional de Ambiente
SND - Secretaria Nacional para o Desenvolvimento
ENDQ - Equipa Nacional para o Desenvolvimento e Qualidade
ENSP - Equipa Nacional para a Simplificação de Processos
SNPl - Secretaria Nacional para o Planeamento
ENGI - Equipa Nacional para a Gestão Interna
ENPl - Equipa Nacional para o Planeamento
SNG – Secretaria Nacional para a Gestão
DNPAG - Departamento Nacional do Património e Apoio à Gestão
DMAN - Departamento do Museu e Arquivos Nacionais
SA – Serviços Administrativos
SIIE - Sistema Integrado de Informação Escutista
SFC – Serviços Financeiros e de Contabilidade
RH – Recursos Humanos
DMF-N – Depósito de Material e Fardamento Nacional
CG-DMF – Conselho Geral do Depósito de Material e Fardamento
CGest-DMF – Conselho Gestão do Depósito de Material e Fardamento
CNEF – Centro Nacional Escutista de Fátima
Eq. CNAE: Equipa Centro Nacional de Actividades Escutistas de Idanha-a-Nova
70 CNE - Plano anual 2011
2011-2012Maria
8. Índice
72 CNE - Plano anual 2011
CNE - Plano Anual 2011 73
8. Índice1. Introdução
2. Dinâmica Trienal
3. Temática, Desafio, Modelos e Valores do Ano
4. Plano Anual 2011
4.1. Chefia Nacional
4.2. Assistência Nacional
4.3. Secretaria Nácional Pedagógica
4.4. Secretaria Internacional
4.5. Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção
4.6. Secretaria Nacional para o Desenvolvimento
4.7. Secretaria Nacional para o Planeamento
4.8. Secretaria Nacional para a Gestão
5. Orçamento
6. Conclusão
7. índice de Siglas e Abreviaturas
8. Índice
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