planejamento sistêmico estratégico agb peixe vivo #1...
TRANSCRIPT
GMAP | UNISINOS
AGENDA
11/04/2012Inicio Término Duração Atividade Dinâmica
09:00 09:30 00:30 Abertura plenária
09:30 10:00 00:30 Apresentação do projeto plenária
10:00 11:00 01:00 Nivelamento teórico Pensamento Sistêmico plenária
11:00 11:20 00:20 Café
11:20 12:30 01:10 Definição do tema central e questões norteadoras plenária
12:30 13:30 01:00 Almoço
13:30 14:30 01:00 Detalhamento dos eventos grupos/plenária
14:30 15:30 01:00 Análise dos eventos plenária
15:30 15:50 00:20 Café
15:50 17:10 01:20 Identificação das variáveis grupos/plenária
17:10 17:30 00:20 Próximos passos e autopsia plenária
GMAP | UNISINOS
4
Agências são órgãos técnicos
que suportam um conjunto de
comitês, preferencialmente
dentro de uma mesma macro
bacia
O principal desafio hoje é
entender como o sistema
funciona e qual o papel de cada
elemento dentro do sistema
Um ponto importante que será tratado ao longo deste trabalho são
os modelos mentais que são os entendimentos de cada um dos
participantes sobre o que é o sistema e como ele deveria funcionar
Buscaremos um alinhamento
que nos permita estabelecer a
estratégia que conduzirá a
Agência
A agência Peixe Vivo tem
pautado sua atuação dentro das
melhores práticas de governança
coorporativa, com uma Diretoria
Executiva que apresenta
propostas ao Conselho que
aprova a sua execução e
monitora seus resultados,
avaliando o desempenho da
diretoria
Da mesma forma, precisamos ter
uma relação entre a AGB e os
comitês apoiados, de forma que
os comitês acompanhem e
avaliem a performance da
agência
Especialmente quando se
inicia a cobrança do uso da
água, é importante que a
AGB tenha um alinhamento
estratégico que norteie as
suas ações
O método escolhido –
Pensamento Sistêmico –
pressupõe o uso do conhecimento
dos participantes para a
construção da aprendizagem
coletiva
As 8 reuniões são um processo
que nos levarão a enxergar o
sistema de uma forma
construída de forma coletiva
O objetivo do planejamento
é permitir a AGB atender os
comitês da melhor forma e
aos próprios comitês de
fazerem uso do
conhecimento e das
experiências de outros
comitês
GMAP | UNISINOS
9
Se hoje perguntássemos aos
participantes que listassem
os 3 principais desafios
estratégicos da AGB Peixe
Vivo, quantos desafios
seriam listados?
Algo entre 3 e 90
desafios!!!! Talvez mais
para 90!!!
Isto mostra que apesar de
termos um alto conhecimento
no grupo, o mesmo carece de
um alinhamento, que é o nosso
objetivo neste trabalho
GMAP | UNISINOS
GMAP
Grupo de Pesquisa em Modelagem
para Aprendizagem
VISÃO
Ser reconhecido como referência nacional e internacional na
pesquisa aplicada da abordagem de modelagem para a
aprendizagem em situações complexas
GMAP | UNISINOS
Ser reconhecido como referência nacional e internacional na pesquisa
aplicada da abordagem de modelagem para a aprendizagem
em situações complexas
APRENDIZADO E
DESENVOLVIMENTO
MERCADO
VISÃO
PROCESSOS
INTERNOS
Estabelecer um processo de
crescimento contínuo VALOR
Receita Total Captada
Objetivos Estratégicos
Indicadores
Mapa Estratégico – GMAP 2010-2012
Taxa média trimestral
de crescimento da
captação
Produzir conhecimento de
referência
Número de citações
das publicações do
grupo
Ser o fornecedor preferencial
em projetos aplicados de
modelagem
% de propostas
aceitas
Formar pesquisadores
preparados para o
mercado e academia
Número de bolsistas no grupo
Salário médio dos egressos do grupo
Fornecer informações
diferenciadas de inteligência
de mercado
Receita na venda de
relatórios de mercado
Desenvolver redes e parcerias
com entidades de referência Valor captado fruto de
redes e parcerias
Desenvolver produtos e
serviços inovadores
Receita captada com
novos produtos e
serviços
GMAP | UNISINOS
Linhas do Tempo Projetos
Pensamento Sistêmico
12
FIBRIABalanced
Score CardBSC
SAMARCOCadeia
Produtiva I
SAMARCOCadeia
Produtiva II
SAMARCOFoco no Cliente SAMARCO
Market & Price2009
VALEIndicadores Estratégicos
DIPE
VALEPlanejamento
Estratégico DIFL
FIBRIAPSPC Base Florestal
VALEMaximização de
Valor Cadeia Produtiva
Fertilizantes
2010
VALEGestão e Riscos do Portfólio de
Vendas MARKETING
PETROBRASGLP
2011
FIBRIAProcesso
CAPEX
VALERevisão
Planejamento Estratégico
DIFL
BSBiosBalanço Social
Sistêmico
POTAMOSPlanejamento
Estratégico
SAMARCOManutenção
FOSFERTILCompetitividade
CMT
PETROBRASSTERSS
TANCAGEM
FIBRIACompromissos e
Metas Sustentabilidade
VCPModelos Mentais Finanças
SAMARCOProtótipo de uma
aplicação de PSPC na Siderurgia e Mineração
de Ferro
SAMARCO Marketing
SAMARCOMultiplicadores
SAMARCOAlém da Praia
do Além
SAMARCOCIPA:
Segurança Operacional
SAMARCOFrete
SAMARCOCompetitividade
Início do Processo de Formulação da
Estratégia
PETROBRASProtótipo
Cadeia Logística
2001 2004
VCPMandato
VCPPSPC na TI
PETROBRASRiscos na Cadeia de
Suprimentos
2005
PETROBRASFrete Marítimo
2006
PETROBRASIndicadores
Logísticos AOL
UNISINOSFolha
UNISINOSPlanejamento
Estratégico
LIBERATOPlanejamento
Estratégico
2007
SAMARCOMatriz
Energética
SAMARCOSustentabilidade
SAMARCOPrecificador
Sistêmico
Revisão do Planejamento
Estratégico
VCPPrecificador
Sistêmico
2008
VCPPlanejamento
Estratégico
VALEPlanejamento
Estratégico DIPE
200920032002
GMAP | UNISINOS
Cronograma proposto Reuniões Grupos
Responsáveis Datas Atividades Produto
1ªR
Condutor,
Consultivo e
Executivo
11/04/2012
Nivelamento conceitual, consenso do
foco do trabalho, descrição dos eventos e
desdobramento em variáveis
Lista de Variáveis
Tarefa Executivo Coleta de dados
Tarefa Condutor Elaboração dos padrões de comportamento Gráficos de padrões de
comportamento
2ªR Condutor, Consultivo
e Executivo 02/05/2012 Análise dos padrões de comportamento
Relato das análises
3ªR Condutor, Consultivo
e Executivo 16/05/2012
Elaboração da Estrutura Sistêmica – via
análise de correlações
Estrutura(s) Sistêmicas(s)
Parcial(is)
Tarefa Condutor Consolidação da Estrutura Sistêmica Estrutura Sistêmica Consolidada
4ªR Condutor, Consultivo
e Executivo 22/05/2012
Enriquecimento da Estrutura Sistêmica – via
arquétipos
Estrutura Sistêmicas Refinada
Tarefa Condutor Consolidação da Estrutura Sistêmica Estrutura Sistêmica Consolidada
5ªR Condutor, Consultivo
e Executivo 06/06/2012
Validação da estrutura sistêmica e modelos
mentais
Estrutura Sistêmica com Modelos
Mentais
Tarefa Executivo Construção inicial do modelo computacional Primeira Versão do Modelo
Computacional
6ªR Condutor, Consultivo
e Executivo 13/06/2012 Visualização de Cenários
Descrição dos Cenários
Tarefa Executivo Continuação de Cenários. Validação do
Modelo Computacional
Versão final do Modelo
Computacional
7ªR Condutor, Consultivo
e Executivo 04/07/2012
Visualização de Cenários com uso do
Modelo Computacional
Exercício de visualização dos
cenários
Tarefa Consultivo e
Executivo
Desenvolvimento do trabalho de revisão do
plano diretor e pontos de alavancagem
8ªR Condutor, Consultivo
e Executivo 18/07/2012
Aprendizagens estratégicas: diretrizes e
pontos de alavancagem
Posicionamento e ações
estratégicas da AGBPV
GMAP | UNISINOS
Pensamento Sistêmico
Pensamento Sistêmico é a
competência de poder avaliar o
impacto das nossas decisões
no tempo e no espaço.
Não é sobre...
• focalizar-se em eventos
• predizer o futuro
• adaptar-se ao futuro
• resolver problemas de maneira reativa
• Personificar soluções e visões pessoais sobre o contexto estudado
GMAP | UNISINOS
16
Não temos
sensibilidade ao
declínio,
somente à crise
As crises podem
ser visualizadas,
pois os elementos
estão disponíveis.
Pensar
sistemicamente, é
visualizar possíveis
cenários e nos
preparar para os
mesmos
Da mesma forma,
situações podem estar
atualmente ocorrendo
no sistema de recursos
hídricos que podem nos
levar a crises futuras
Crises como a
energética em 2001
e o apagão aéreo
eram possíveis de
serem visualizados
Não se trata de
prever o futuro, mas
visualizar possíveis
“futuros” e nos
preparar da melhor
maneira para eles
GMAP | UNISINOS
Experiências PSPC
• Planejamento Cenários Mineração
• Planejamento Cenários e Estratégia Celulose e Papel
• Construção de Política de Sustentabilidade
• Balanço Social da cadeia de biodiesel
• Planejamento Estratégico de Instituição de Ensino Superior
• Planejamento da matriz energética
• Planejamento de Disposição e Aproveitamento de Resíduos
• Planejamento e visualização de cenário da área ambiental
• Precificador de fretes de Petróleo
• Precificador de minério de Ferro
• Precificador de Celulose
• Análise competitividade mineração de fosfato
GMAP | UNISINOS
Experiências PSPC
Análise do retorno sistêmico
do investimento
governamental no programa
biodiesel
Inspirado no trabalho
de Bjorn Lomborg,
autor do livro Cool It
Além do livro, há agora um vídeo disponível:
http://coolit-themovie.com/
GMAP | UNISINOS
Samarco e o Mercado de Pelotas de Ferro (pag. 194): o artigo apresenta como a
Empresa utilizou-se do PSPC para a tomada de decisão em 2003 sobre a expansão
da capacidade produtiva (aumento de 54%).
“Foi possível por meio dos resultados obtidos neste estudo adquirir uma
visão mais crítica sobre o mercado futuro de pelotas de minérios de ferro,
bem como utilizar tais conhecimentos para melhor planejar e justificar
futuros investimentos em capacidade produtiva.” (Roberto Carvalho -
Diretor Comercial da Samarco, pág. 201).
VCP Negócios Papel: a tragédia do Operating Rate e os Ciclos da Indústria (pag.
210): o artigo apresenta como o PSPC auxiliou no entendimento da dinâmica do
mercado no que tange a relação do nível de operação e a formação dos preços.
“A identificação de arquétipos e modelagem matemática do
comportamento dos players tem permitido a VCP tomar decisões de
investimento, escolher e gerenciar políticas comerciais nos segmentos de
mercado e alinhar internamente a estratégia de negócios levando a
empresa a uma performance diferenciada e retorno maiores aos
acionistas.” (André Clark Juliano – ex-Gerente Geral do Negócio Papel da
VCP, pág. 214). José Luciano Penido, Diretor Presidente da Votorantim Celulose Papel - VCP:
“O Pensamento Sistêmico é um elemento importante do processo de
reconhecimento de modelos mentais que nos impulsionam e que nos
restringem. Ele pavimentou a trilha de um processo de conversações
estratégicas contínuas e de aprendizagem estratégica na VCP.”
Hildo Henz, ex-Diretor Presidente da Refinaria Alberto Pasqualine – REFAP S.A.:
“A prática da disciplina do Pensamento Sistêmico está ajudando a REFAP a compreender,
com abrangência e profundidade, os seus processos críticos de gestão, propiciando a
identificação de importantes oportunidades de melhorias e, especialmente, o
desenvolvimento de uma visão integrada sintonizada com a estratégia empresarial.”
GMAP | UNISINOS
Principais Benefícios do
Pensamento Sistêmico
• Identificação de cenários sistêmicos para o
melhor posicionamento da organização;
• Definição de pontos de alavancagem para
melhoria da competitividade e sustentabilidade
da organização;
• Construção de uma visão compartilhada sobre a
organização
• Identificação dos modelos mentais limitantes
para o desenvolvimento da organização;
GMAP | UNISINOS
21
Os modelos mentais
serão tratados em uma
reunião específica
Trabalhar os modelos
mentais não significa
mudar a forma como as
pessoas pensam ou as
suas crenças, mas sim
dar consciência aos
diversos modelos mentais
Uma vez obtida esta
consciência dos modelos
mentais vigente é possível
entender os pressupostos e
as “verdades” que
inicialmente pareciam
antagônicas, passam a ser
complementares
GMAP | UNISINOS
Eventos
Padrões de
Comportamento
Estrutura
Sistêmica
Modelos
Mentais
ações estruturadoras
ações responsivas
ações reativas
ações reestruturadoras profundas
Mé
tod
o S
istê
mic
o
Os níveis de percepção da realidade
GMAP | UNISINOS
Não temos sensibilidade a crescimentos exponenciais!
Se fosse possível dobrar uma folha de papel 40 vezes, qual a espessura da pilha final?
GMAP | UNISINOS
40 Dobras de uma folha A4
• Se fosse possível dobrar uma folha A4 40 vezes, a altura da pilha seria equivalente a distância da Terra à Lua e a área seria um pouco maior do que a menor bactéria conhecida!
• Não acreditam!?
GMAP | UNISINOS
Espessura e Área após 40 dobras
0,3 mm x 2 40 = 3,3 x 1011 mm = 329.853 km
62.370 mm2 / 2 (40) = 5,68 x 10-8 mm2 = 0,057 m 2
Tamanhos das bactérias: 0,2 a 5 m
Área da menor bactéria = 0,031 m 2
GMAP | UNISINOS
Nenhum sistema cresce ao infinito. Todo o sistema encontra um limitante
Com o crescimento atual da população em 35 anos, seríamos 14 bilhões de habitantes.
Segundo alguns cenários o primeiro limitante a ser enfrentado será espaço para disposição de resíduos
GMAP | UNISINOS
Objetivo dos padrões
de comportamento
• Identificar as relações causais entre os fatores
• Hipóteses preliminares
• Intuições a respeito das influências recíprocas
• Comparação das curvas
GMAP | UNISINOS
32
www.gapminder.org
GMAP | UNISINOS
Para pensadores
sistêmicos, uma
linguagem:
• Que nos leve a pensar mais no todo no que nas partes
• Que enfatize mais os relacionamentos que os objetos
• Que promova o entendimento da realidade mais como redes do que como hierarquias
• Que nos permita ver círculos maiores de causalidade, ao invés de cadeias lineares de causa e efeito
• Que focalize a dinâmica, os processos subjacentes, ao invés da estrutura estática
• Que nos faça deixar de pensar e conceber o mundo como uma máquina, e nos permita ver o mundo como se fosse um organismo vivo.
Ver mundo como
ORGANISMO VIVO
Foco na DINÂMICA
e nos PROCESSOS
Visualização de
CÍRCULOS DE
CAUSALIDADE
Realidade
como REDE
Ênfase nos
RELACIONAMENTOS
Pensar
no TODO
Sobre essas e outras características do Pensamento Sistêmico, veja: “O Que Vem a Ser Sistêmico?”, na página 42.
GMAP | UNISINOS
Para pensadores sistêmicos,
uma linguagem:
Que nos leve a pensar mais no todo no que nas partes
Que enfatize mais os relacionamentos que os objetos
Que promova o entendimento da realidade mais como
redes do que como hierarquias
Que nos permita ver círculos maiores de causalidade, ao invés de cadeias lineares de causa e efeito
Que focalize a dinâmica, os processos subjacentes, ao invés da estrutura estática
Que nos faça deixar de pensar e conceber o mundo como uma máquina, e nos permita ver o mundo como se
fosse um organismo vivo.
Sobre essas e outras características da Linguagem Sistêmica, veja: “Linguagem Sistêmica”, na página 57.
GMAP | UNISINOS
Enlaces
• São as relações circulares de causa-e-
efeito (onde A influencia B ao mesmo
tempo que B influencia A)
• Também conhecidos como feedback
GMAP | UNISINOS
Um exemplo...
...mistérios na ilha de Borneo...
Que relação existe entre:
– Uma praga de peste bubônica...
– Queda dos telhados...
– Mortandade de peixes...
• Fonte: isee Player 9.0.3 – Borneo.STM – www.iseesystems.com
GMAP | UNISINOS
Problemas:
Morte população
peste Bubônica
Queda dos
telhados
Mortandade de
peixes
1
2
3
GMAP | UNISINOS
Casos de Peste
bubônica
Morte população
B
R
Casos de Malária
Mosquitos
Contaminados
Baratas
Contaminadas
Pulverização
DDT Lagartas
Contaminadas
Contaminação
solo
Contaminação
rios
Chuva
Morte
Peixes
Lagartixas
Contaminadas
Lagartixas
Lentas
Lagartixas
comidas
por gatos
Gatos
Contaminadas População de
Lagartixas População de
Lagartas
Ataque a
madeira
Queda dos
Telhados
População de
Gatos
Migração de
Ratos
População de
Ratos na Vila
R
GMAP | UNISINOS
O Nível dos Modelos Mentais
• Para gerar mudanças profundas na
realidade, é preciso identificar como os
modelos mentais geram ou influenciam as
estruturas em jogo para que seja possível
compreendê-las e
modificá-las. “A melhor maneira de
gerenciar pessoas é por intermédio
de uma hierarquia firme.”
Setor 1
Supervisor
Setor 2
Supervisor
Setor 3
Supervisor
Gerente
Geral
GMAP | UNISINOS
Atores
• Usuários – agrícolas e industriais
• Sociedade civil
• Poder público
• Comitês
• …
47
Setor 1
Supervisor
Setor 2
Supervisor
Setor 3
Supervisor
Gerente
Geral
GMAP | UNISINOS
• Identificar os modelos mentais de cada um dos
atores que influenciam a realidade em questão
• Identificar como os modelos mentais ajudam a
construir ou manter a estrutura atual da
realidade
Como proceder neste passo?
GMAP | UNISINOS
O que são
cenários?
• Cenários são ferramentas para visualizar o futuro de
maneira desafiadora e criativa. Não são previsões,
preferências ou desejos sobre o futuro.
• Trata de visualizar “n” possíveis cenários
– independente da probabilidade de ocorrência
– o objetivo não é prever o futuro e sim...
– desafiar nossos modelos mentais do presente durante o
processo de visualização
http://www.youtube.com/watch?v=xKps5DBJEJ4
GMAP | UNISINOS
Biomimética
50
Natureza como Modelo: é uma nova ciência que estuda as melhores idéias de natureza e logo imita esses desenhos e processos para resolver problemas humanos.
Natureza como Medida: Depois de 3.8 bilhões de anos de pesquisa e desenvolvimento, os fracassos se tornaram fósseis, e o que nos rodeia é o segredo à sobrevivência.
Natureza como Mentor: Além do que se pode extrair da natureza, o que podemos aprender com ela.
BENYUS, Janine. Biomimética, inovação inspirada pela natureza. São Paulo: Cultrix, 2006.
GMAP | UNISINOS
• Forças Motrizes: forças que atuam estruturalmente na realidade e
que são importantes para (e impactam sobre) as nossas decisões
– em geral, são forças “externas”
• Forças motrizes podem ser:
– Tendências predeterminadas forças sobre as quais tem-se uma visão
clara de como elas se desdobrarão no futuro; aquilo que podemos
prever com razoável certeza porque já vimos seus primeiros estágios
na atualidade, ou por que estão determinadas estruturalmente.
ou
– Incertezas críticas: forças sobre as quais não temos idéia muito clara
de seus desdobramentos no futuro
Visualização de cenários
GMAP | UNISINOS
4 Cenários Considerados
Crédito Global e Mercados de
Capitais Reabrindo e Recuperando-se
Crédito Global e Mercados de
Capitais Fechados e Voláteis
Recessão
Global Severa
Recessão Global
Moderada
Malltratado
mas
Resiliente
Momentum
Global
Regenerado
Longo
Congelamento
Globalização
Estagnada
Fonte: McKinsey&Company
Dezembro 2008
GMAP | UNISINOS
1. Dinâmica de outorga de água;
2. Demanda de recursos hídricos da bacia;
3. Oferta de recursos hídricos da bacia;
4. Gap de oferta de recurso hídrico da bacia;
5. Risco de conflito pelo recurso hídrico da
bacia;
6. Custo da água;
7. Visibilidade da pegada do recurso hídrico;
Incertezas Críticas
Um exemplo ...
GMAP | UNISINOS
Cenário 4
Cenário 2
Cenário 3
Cenário 1
Conflito elevado pelo uso da água
(100% de indeferimento nas outorgas)
Baix
o r
eco
nh
ecim
en
to d
a
Pe
ga
da
do
us
o d
a á
gu
a
(se
m t
rib
uta
çã
o d
a p
eg
ad
a)
Baixo conflito pelo uso da água
(0% de indeferimento nas outorgas)
Alto
rec
on
he
cim
en
to d
a
pe
ga
da
do
us
o d
a á
gu
a
(co
m trib
uta
ção
da p
eg
ad
a)
GMAP | UNISINOS
Cenário 4
Água consciente
Cenário 2
Águas preciosas
Cenário 3
Torneiras abertas
Cenário 1
Águas longínquas
e turbulentas
Conflito elevado pelo uso da água
(100% de indeferimento nas outorgas)
Ba
ixo
re
co
nh
ec
ime
nto
da
Pe
ga
da
do
us
o d
a á
gu
a
(se
m t
rib
uta
çã
o d
a p
eg
ad
a)
Baixo conflito pelo uso da água
(0% de indeferimento nas outorgas)
Alto
rec
on
he
cim
en
to d
a
pe
ga
da
do
us
o d
a á
gu
a
(co
m trib
uta
çã
o d
a p
eg
ad
a)
Teletransporte-se para o cenário
Responda:
1. Que nome melhor identifica o cenário?
2. O que deveria acontecer para a materialização deste cenário? Quais seriam os melhores sinalizadores para este quadrante?
3. Quais as conseqüências para as partes interessadas neste quadrante?
4. Quais são as estratégias criativas antes do cenário se configurar? Como estar preparado para o cenário?
GMAP | UNISINOS
O princípio da alavancagem
"...descobrir onde as ações e mudanças na
estrutura podem trazer resultados
significativos e duradouros.”
“Na maioria das vezes, ela segue os princípios da
economia dos meios, onde os melhores
resultados não vêm de medidas em grande
escala, mas de pequenas ações bem
focalizadas."
(Senge, 1990, p. 117).
GMAP | UNISINOS
Método Sistêmico - PSPC
1 -
Cash C
ost
- C
el
JA
CA
RE
Í -
US
$ /
ton
2 -
Custo
s V
ari
áve
is C
el
JA
CA
RE
Í -
U
S$ /
ton
3 -
Custo
s V
ari
áve
is C
el
JA
CA
RE
Í
"Sem
M
adeir
a"
- U
S$ /
ton
4 -
CV
ari
ave
l C
el
JA
CA
RE
Í "M
adeir
a"
- U
S$ /
ton
5 -
CV
ari
ave
l C
el
JA
CA
RE
Í
"Quím
icos"
- U
S$ /
ton
6 -
CV
ari
ave
l C
el
JA
CA
RE
Í
"Utilidades"
- U
S$ /
ton
7 -
CV
ari
ave
l C
el
JA
CA
RE
Í "O
utr
os"
-
US
$ /
ton
8 -
Custo
s F
ixos C
el
JA
CA
RE
Í -
US
$
/ to
n
9 -
CF
ixos C
el JA
CA
RE
Í "M
ão d
e
Obra
" -
US
$ /
ton
1 - Cash Cost - Cel JACAREÍ - US$ /
ton 1,00
2 - Custos Variáveis Cel JACAREÍ -
US$ / ton 0,90 1,00
3 - Custos Variáveis Cel JACAREÍ
"Sem Madeira" - US$ / ton 0,27 0,59 1,00
4 - CVariavel Cel JACAREÍ "Madeira" -
US$ / ton 0,96 0,96 0,34 1,00
5 - CVariavel Cel JACAREÍ "Químicos" - US$ / ton 0,12 0,41 0,92 0,16 1,00
6 - CVariavel Cel JACAREÍ "Utilidades" - US$ / ton 0,71 0,77 0,55 0,71 0,29 1,00
7 - CVariavel Cel JACAREÍ "Outros" -
US$ / ton (0,64) (0,49) (0,10) (0,53) (0,08) (0,70) 1,00
8 - Custos Fixos Cel JACAREÍ - US$ /
ton 0,97 0,78 0,08 0,88 (0,05) 0,62 (0,67) 1,00
9 - CFixos Cel JACAREÍ "Mão de
Obra" - US$ / ton 0,96 0,75 0,07 0,85 (0,03) 0,61 (0,70) 1,00 1,00
Eventos
Fatores-chave
Análise de correlações
Padrões de Comportamento
bl á bl á
bl á ...
Estrat Cenários
TD/Ações
Questões Norteadoras
1 1 4 4 3 3 2 2 1 1 4 4 3 3 2 2 1 1 4 4 3 3 2 2 1 1 4 4 3 3 2 2
Foco Estratégico
Estrutura Sistêmica Parte I
B
usuário lindeiro
governo federal
“ A empresa não tem autonomia para seguir uma política tarifária
própria.”
direção
“ A boa imagem
da empresa junto ao
governo depende melhorar
a relação receita x
despesa.”
“É preciso aumentar as
tarifas para reduzir o desembolso a empresas
estatais.”
“É preciso aumentar as
tarifas para reduzir o desembolso a empresas
estatais.”
+ “ Se houver uma boa van -
tagem na tarifa do trem sobre
a do ônibus, eu posso bem
caminhar um pouco mais.”
“Quanto eu pago p/ cami - nhar menos?”
+ “ Se houver uma boa van -
tagem na tarifa do trem sobre
a do ônibus, eu posso bem
caminhar um pouco mais.”
“Quanto eu pago p/ cami - nhar menos?”
gerência gerência
“É preciso aumentar a receita para repor mate - riais de manutenção.”
“É preciso aumentar a receita para repor mate - riais de manutenção.”
B receita
tarifa
R
vantagem
tarifária
trem
demanda
lindeiro
demanda
total
+
+
+
_ demanda
ônibus
_ +
_
Definir uma Situação
Complexa de Interesse
Síntese das Aprendizagens Estratégicas
Desenvolvimento de planos de ação
Arquétipos
Estrutura Sistêmica Consolidada Parte II
Modelos Mentais
Cenários
Modelo Computacional Simulação de
Cenários
GMAP | UNISINOS
Assunto Focal
• Qual é o assunto focal ou interesse comum dos
presentes?
• Por que estamos aqui reunidos?
• Qual o horizonte de tempo para análise?
– Passado:
– Futuro:
Questões norteadoras • Perguntas que uma vez respondidas mediriam a
efetividade do trabalho
GMAP | UNISINOS
PROJETO METAS SUSTENTABILIDADE DA FIBRIA
“Construção sistêmica dos Compromissos
para a Sustentabilidade da FIBRIA, alinhados
com a visão da Empresa”
• QUESTÕES NORTEADORAS:
1. Quais seriam as métricas e metas para avaliação, no médio e longo prazo, de
alcance dos compromissos para a Sustentabilidade da FIBRIA?
2. Quais os impactos para a FIBRIA e Sociedade, caso estes compromissos não
sejam atingidos?
3. Quais as alavancas e limitações para efetivação destes compromissos?
4. Como garantir a efetividade da internalização e reconhecimento externo dos
compromissos e ações para a Sustentabilidade da FIBRIA?
62
GMAP | UNISINOS
Assunto Focal
• Qual é o assunto focal ou interesse comum dos presentes?
• Por que estamos aqui reunidos?
“Identificação de um posicionamento estratégico sistêmico e as
respectivas ações alavancadoras, visando a sustentabilidade e
eficiência dos recursos hídricos da área de cobertura da AGBPV.”
• Qual o horizonte de tempo para análise?
– Passado: ????
– Futuro: 20??
GMAP | UNISINOS
Assunto Focal
A eficiência
deveria ser da
AGB Peixe Vivo
Estamos partindo
do pressuposto
que o sistema
existe e está
posto
Deveríamos
considerar a questão
do relacionamento
entre os elementos
do sistema
Eficiência no sentido de
gerir os recursos e
disponibilizar o
conhecimento para os
diversos comitês que
ela suporta
A AGB quer cumprir
o seu papel e quer
discutir com as
partes interessadas
GMAP | UNISINOS
Assunto Focal
• Qual é o assunto focal ou interesse comum dos presentes?
• Por que estamos aqui reunidos?
“Identificação de um posicionamento estratégico sistêmico e as
respectivas ações alavancadoras, visando a otimização dos
processos da AGBPV, no sentido do alcance da sua missão.”
• Qual o horizonte de tempo para análise?
– Passado: ????
– Futuro: 20??
GMAP | UNISINOS
Assunto Focal
Qual é a missão da AGBPV?
As Agências de Água são entidades técnicas executivas que
atuarão em apoio à secretaria-executiva dos comitês de bacia e
deverão aportar todos os subsídios técnicos à discussão sobre o
planejamento e a gestão dos usos naquelas bacias hidrográficas ?
GMAP | UNISINOS
Assunto Focal
1997 - Lei Federal No9.433
1934 – Código de Águas
1988 - Constituição
GMAP | UNISINOS
Assunto Focal
• Qual é o assunto focal ou interesse comum dos presentes?
• Por que estamos aqui reunidos?
“Identificação de um posicionamento estratégico sistêmico e as
respectivas ações alavancadoras, visando a otimização dos
processos da AGBPV, no sentido do alcance da sua missão.”
• Qual o horizonte de tempo para análise?
– Passado: 1990
– Futuro: 2025
GMAP | UNISINOS
Questões norteadoras
1. Quais seriam os principais limitantes e avenidas para o
desenvolvimento gerencial e estratégico da AGBPV?
2. Como deveria ser a política de relacionamento da
AGBPV com as principais partes interessadas da Bacia
Hidrográfica?
3. Quais os principais modelos mentais conflitantes entre
as partes interessadas da Bacia Hidrográfica e como os
mesmos podem ser mitigados?
GMAP | UNISINOS
Questões norteadoras
1. Quais seriam os principais limitantes e avenidas para
o desenvolvimento gerencial e estratégico da
AGBPV?
2. Como deveria ser a política de relacionamento da
AGBPV com as principais partes interessadas da
Bacia Hidrográfica?
3. Quais os principais modelos mentais conflitantes
entre as partes interessadas da Bacia Hidrográfica e
como os mesmos podem ser mitigados?
Foco no Cliente ou Foco do Cliente?
GMAP | UNISINOS
Método de
Trabalho 1) Definir uma Situação de Interesse
2) Apresentar a História Através de Eventos
3) Identificar as Variáveis-chave
4) Traçar os Padrões de Comportamento
5) Desenhar a Estrutura Sistêmica
6) Identificar Modelos Mentais
7) Planejar Cenários
8) Modelar em Computador
9) Reprojetar o Sistema
GMAP | UNISINOS
Tarefa: Eventos
• Escolher até 10 eventos considerando:
– Conhecimento e experiência
– Questões norteadoras como parâmetro
– Seguir o modelo (arquivo):
• Ano + Evento em uma frase
– Exemplo: 1997 – A implantação das Agências de Bacia foi
instituída pela Lei Federal No9.433
• Exercício individual
• Avaliação da lista de eventos
GMAP | UNISINOS
77
Ano Evento
1992 PROSAM - Proposta de criação do Comitê e da Agência do Velhas
1992 Projeto de Lei 9433
1992 Conferência mundial da água - Dublin (Água como bem dotado de valor econômico)
1993 Mortandade de peixes no Rio das Velhas
1993 Início de monitoramento de qualidade do Rio das Velhas
1993 Criação comitê do Rio Pará
1994 Primeira lei das águas em MG
1995 Reforma do Estado - Modelo de Agências Reguladoras Federais
1997 Lei 9433/97
1997 Reforma do DRH em IGAM - MG
1998 Comitê de Bacia do Rio das Velhas
1998 Funcionamento do CERH
1999 Seminário sobre cobrança da água no Rio das Velhas
1999 Transformação da Lei das águas de MG (1994) na 13.199
2000 Unidade técnica transitória do Velhas - (embrião da Agência)
2000 Criação da ANA e Cobrança do setor elétrico
2001 Criação do CBHSF
2001 PCJ cria conceito de entidade delegatária
2002 Início da discussão estatuto da AGB Peixe Vivo do Rio das Velhas
2003 Expedição Manoelzão / Meta 2010
2003 Implantação da primeira cobrança no Brasil no Paraíba do Sul
2003 Constituição da primeira agência de bacias no Brasil (AGEVAP) conforme Lei 10881
2004 Lei 10881 - Possibilidade de contratos de gestão
2004 Plano Diretor Rio das Velhas / Meta 2010 / Proposta de criação da Agência
2004 Aprovação do plano diretor da Bacia do S.F.
2004 Criação dos comitês do entorno da represa de Três Marias, Jequitaí e Pacuí e Alto São Franciso
2005 Aprovação da outorga de transposição de águas do Rio São Francisco pelo CNRH
2006 Consolidação do estatuto AGB Peixe Vivo para Rio das Velhas
2006 Lançamento do Plano Nacional de RH
2007 CERH aprova AGB Peixe Vivo como agência do Rio das Velha
2007
Mobilização de usuários para institucionalização da AGB Peixe Vivo - Indústria, Agricultura, Geração
de Energia, Sanemento
2008 Estatuto da AGB Peixe Vivo abrindo possibilidade para outros comitês
2008 Realização do Cadastro de usuários da bacia do rio das Velhas
2008
Desistência da criação da AGVASF para adesão a AGB Peixe Vivo dos comitês Pará, Paraopeba,
Entorno e Alto São Francisco
2009 Aprovação da cobrança na bacia do Rio das Velhas
2009 Assinatura Contrato de Gestão IGAM / AGBPV / CBH Velhas
2009 Adesão de outros comitês a AGBPV, notadamente o São Francisco
2010 Envio de boletos de cobrança na Bacia do Rio das Velhas
2010 Assinatura Contrato de Gestão ANA com a AGBPV e CBHSF
2010 Primeiro repasse de recursos para a Agência - Velhas e São Francisco
2010 Decreto Estadual sobre 7,5% do FHIDRO para Comitês
2011 Primeiros projetos definidos pelo Comitê do Rio das Velhas
2011 Aprovação da Carta de Petrolina
2011 Encaminhamento de 22 projetos pelo CBHSF para financiamento com recursos da cobrança
2012 Planejamento estratégico AGB Peixe Vivo
2012 Lançamento da Meta 2014 de recuperação do Rio das Velhas
GMAP | UNISINOS
78
Ano Evento
2004 Aprovação do plano diretor da Bacia do S.F.
2004 Criação dos comitês do entorno da represa de Três Marias, Jequitaí e Pacuí e Alto São Franciso
2005 Aprovação da outorga de transposição de águas do Rio São Francisco pelo CNRH
2006 Consolidação do estatuto AGB Peixe Vivo para Rio das Velhas
2006 Lançamento do Plano Nacional de RH
2007 CERH aprova AGB Peixe Vivo como agência do Rio das Velha
2007
Mobilização de usuários para institucionalização da AGB Peixe Vivo - Indústria, Agricultura, Geração
de Energia, Sanemento
2008 Estatuto da AGB Peixe Vivo abrindo possibilidade para outros comitês
2008 Realização do Cadastro de usuários da bacia do rio das Velhas
2008
Desistência da criação da AGVASF para adesão a AGB Peixe Vivo dos comitês Pará, Paraopeba,
Entorno e Alto São Francisco
2009 Aprovação da cobrança na bacia do Rio das Velhas
2009 Assinatura Contrato de Gestão IGAM / AGBPV / CBH Velhas
2009 Adesão de outros comitês a AGBPV, notadamente o São Francisco
2010 Envio de boletos de cobrança na Bacia do Rio das Velhas
2010 Assinatura Contrato de Gestão ANA com a AGBPV e CBHSF
2010 Primeiro repasse de recursos para a Agência - Velhas e São Francisco
2010 Decreto Estadual sobre 7,5% do FHIDRO para Comitês
2011 Primeiros projetos definidos pelo Comitê do Rio das Velhas
2011 Aprovação da Carta de Petrolina
2011 Encaminhamento de 22 projetos pelo CBHSF para financiamento com recursos da cobrança
2012 Planejamento estratégico AGB Peixe Vivo
2012 Lançamento da Meta 2014 de recuperação do Rio das Velhas
GMAP | UNISINOS
Para Casa
GRUPO:
• Avaliar o assunto focal e as questões
norteadoras
• Avaliar a lista de eventos e adicionar novos
eventos relevantes que estejam faltando
• Informar conflitos de datas
COMITE CONDUTOR E EXECUTIVO:
• Desdobrar variáveis a partir dos eventos
80
GMAP | UNISINOS
Parece que estamos
discutindo muito mais o
planejamento de todos
os comitês que estão
articulados na AGB
81
Interessante notar
que na descrição
dos eventos a AGB
só apareceu nos
últimos dois anos
Vou sair ainda
pensando
bastante no dia de
hoje
A AGB só existe a
partir da existência
dos comitês
E fundamental e
significativo que
tenhamos a participacao
dos presidentes dos
comites, e os
participantes dos
governos
GMAP | UNISINOS
Cronograma proposto Reuniões Grupos
Responsáveis Datas Atividades Produto
1ªR
Condutor,
Consultivo e
Executivo
11/04/2012
Nivelamento conceitual, consenso do
foco do trabalho, descrição dos eventos e
desdobramento em variáveis
Lista de Variáveis
Tarefa Executivo Coleta de dados
Tarefa Condutor Elaboração dos padrões de comportamento Gráficos de padrões de
comportamento
2ªR Condutor, Consultivo
e Executivo 02/05/2012 Análise dos padrões de comportamento
Relato das análises
3ªR Condutor, Consultivo
e Executivo 16/05/2012
Elaboração da Estrutura Sistêmica – via
análise de correlações
Estrutura(s) Sistêmicas(s)
Parcial(is)
Tarefa Condutor Consolidação da Estrutura Sistêmica Estrutura Sistêmica Consolidada
4ªR Condutor, Consultivo
e Executivo 22/05/2012
Enriquecimento da Estrutura Sistêmica – via
arquétipos
Estrutura Sistêmicas Refinada
Tarefa Condutor Consolidação da Estrutura Sistêmica Estrutura Sistêmica Consolidada
5ªR Condutor, Consultivo
e Executivo 06/06/2012
Validação da estrutura sistêmica e modelos
mentais
Estrutura Sistêmica com Modelos
Mentais
Tarefa Executivo Construção inicial do modelo computacional Primeira Versão do Modelo
Computacional
6ªR Condutor, Consultivo
e Executivo 13/06/2012 Visualização de Cenários
Descrição dos Cenários
Tarefa Executivo Continuação de Cenários. Validação do
Modelo Computacional
Versão final do Modelo
Computacional
7ªR Condutor, Consultivo
e Executivo 04/07/2012
Visualização de Cenários com uso do
Modelo Computacional
Exercício de visualização dos
cenários
Tarefa Consultivo e
Executivo
Desenvolvimento do trabalho de revisão do
plano diretor e pontos de alavancagem
8ªR Condutor, Consultivo
e Executivo 18/07/2012
Aprendizagens estratégicas: diretrizes e
pontos de alavancagem
Posicionamento e ações
estratégicas da AGBPV