pilkington vidros
TRANSCRIPT
www.pilkington.com
Química do Vidro
O principal componente do vidro é a Sílica (SiO2). A mistura de areia com os demais componentes
do vidro é dirigida até o forno de fusão com temperatura de até 1.700ºC e, nesse estágio, sua
consistência é igual a caramelo. A forma básica da sílica tem o formato de uma pirâmide, com
silicone no centro ligado simetricamente a quatro átomos de oxigênio nas suas pontas: tem a
fórmula química SiO4 e tem carga negativa.
Resfriando-se rapidamente a sílica derretida, uma organização randomica do tetraedro é formada,
ligada pelas pontas, originando um material amorfo conhecido como sílica vítrea.
Por razões práticas e econômicas, o ponto de derretimento e a viscosidade elevados do silicone
são reduzidos adicionando o óxido do sodium (um fluxo) na forma de um carbonato e os átomos
do sódio-oxigênio incorporam a rede do silicone-oxigênio, de acordo com seus estados de valência.
Estes átomos são conhecidos como formadores da rede. Outros constituintes principais do vidro
liso: O cálcio e o magnésio incorporam a estrutura da rede como modificadores da rede e a ação
destes modificadores é fazer as estruturas mais complexas de modo que quando os componentes
são derretidos juntos, no processo de resfriamento, seja mais difícil para os átomos se arranjar em
configurações apropriadas para que a cristalização ocorra. No processo de produção de vidro, a
taxa resfriamento é arranjada conforme a viscosidade aumenta e a mobilidade dos átomos é
impedida, evitando assim que a cristalização ocorra.
Processo de Produção
No coração da indústria mundial de vidro está o processo float. Inventado por Sir Alastair Pilkington em 1952, produz vidro incolor, colorido e metalizado para edifícios e incolor e colorido para automóveis.
O processo, que originalmente produzia somente vidros com espessura de 6mm, produz atualmente vidros que variam entre 0,4 e 25mm. As matérias-primas são misturadas com precisão e fundidas no forno. O vidro fundido, a aproximadamente 1000ºC, é continuamente derramado num tanque de estanho liquefeito, quimicamente controlado. Ele flutua no estanho, espalhando-se uniformemente. A espessura é controlada pela velocidade da chapa de vidro que se solidifica à medida que continua avançando. Após o recozimento (resfriamento controlado), oprocesso termina com o vidro apresentando superfícies polidas e paralelas.Há cerca de 260 plantas de vidro float em operação em todo o mundo com capacidade de produzir 800.000 toneladas de vidro em uma semana. A Pilkington opera 25 plantas e tem participação em outras dez.
Uma planta de float que opera sem parar por 11 a 15 anos faz aproximadamente 6000 quilometros de vidro por ano com espessuras de 0.4mm a 25mm.
Luz e Calor
O espectro eletromagnético é a principal fonte de energia provedora de luz e calor.
Todos os corpos, incluindo o vidro, emitem e absorvem energia na forma de ondas eletromagnéticas.
A superfície do sol emite ondas eletromagnéticas. Uma banda entre 380 nm e 780 nm do espectro solar é recebido pela superfície da terra e é visível. Essa banda fica entre o Ultravioleta e o Infravermelho.
O espectro abaixo de 380 nm (ultraviolet) é invisível. Uma combinação dos tamanhos das ondas visíveis do espectro nos dá a cor branca e cada tamanho de onda é associado a uma cor.
A principal área para o vidro é a banda entre os raios Ultravioleta e o Infravermelho, que representam a luz do dia ou a luz visível.
A energia pode existir em diversas formas como calor, luz, química, núclear, mecânica e elétrica, que podem ser transformadas de um tipo para outro. As duas formas importantes de energia que influenciam o vidro são:
Calor
Radiação infravermelha é uma parte da radiação eletromagnética cujo comprimento de onda é maior que o da luz visível ao olho do ser humano, porém menor que o das microondas, consequentemente, tem menor frequência que a da luz visível e maior que a das microondas. O vermelho é a cor de comprimento de onda mais larga da luz visível, compreendida entre 700 nanometros e um milímetro.
Os infravermelhos estão associados ao calor porque os corpos na temperatura normal emitem radiação térmica no campo dos infravermelhos.
No espectro eletromagnético, encontra-se entre a luz visível e as microondas. A luz infravermelha tem uma variação de tamanho de ondas que vai do vermelho ao violeta.
Conforme indicado no diagrama abaixo, apenas uma pequena faixa entre 380 nm e 780 nm do espectro solar recebida pela superfície da terra é visível aos olhos.
Quando as ondas infravermelhas atingem a superfície do vidro elas sofrem reflexão, transmissão ou absorção.
Reflexão
Reflexão solar mede a capacidade da superfície de um material refletir a luz do sol (incluindo as ondas de luz visível, infravermelho e ultravioleta) em uma escala de 0 a 1. Um valor 0.0 indica que a superfície absorve toda a radiação solar e um valor de 1.0 indica total reflexão.
Transmissão
A transparência do vidro permite a passagem dos raios solares que aquecem o ambiente. Esta transmissão é medida através do fator solar do vidro.
Quando a radiação incide sobre um vidro, uma parte da mesma é refletida para o exterior, outra parte passa diretamente para o interior e o restante é absorvido na massa do vidro da qual, em média, dois terços são irradiados para o exterior e o terço restante é irradiado para o interior. Essa transmissão de calor varia de acordo com a espessura, a cor e a metalização do vidro.
Emissividade
É a capacidade de uma superfície absorver ou emitir radiação eletromagnética. O vidro tem emissividade alta por natureza. No entanto quando uma camada baixo-emissiva (vidro Low-E) é aplicada, como por exemplo o Pilkington K Glass, a superfície do vidro não absorve a energia, mas sim a reflete de volta para o ambiente, melhorando assim o valor U da área envidraçada.
Transmissão do calor solar total
É o total de calor que passa pelo vidro. Esse total é determinado pelo coeficiente de sombreamento.
Absorção
Toda energia absorvida produz calor (em circunstâncias especiais algumas ondas se tornam fluorescentes) . O calor transita entre altas e baixas temperaturas. Porém, o calor produzido pela absorção aumenta a temperatura do material que pode ser conduzido através do material ou dissipado a partir da sua superfície.
O tipo da metalização aplicada ao vidro influencia em todos os fatores. Uma excelente gama de produtos para controle solar está disponível para consulta, tendo sido desenvolvida para se adequar as necessidades de reflexão, transmissão e absorção requeridas em cada projeto.
Calor
Radiação infravermelha é uma parte da radiação eletromagnética cujo comprimento de onda é maior que o da luz visível ao olho do ser humano, porém menor que o das microondas, consequentemente, tem menor frequência que a da luz visível e maior que a das microondas. O vermelho é a cor de comprimento de onda mais larga da luz visível, compreendida entre 700 nanometros e um milímetro.
Os infravermelhos estão associados ao calor porque os corpos na temperatura normal emitem radiação térmica no campo dos infravermelhos.
No espectro eletromagnético, encontra-se entre a luz visível e as microondas. A luz infravermelha tem uma variação de tamanho de ondas que vai do vermelho ao violeta.
Conforme indicado no diagrama abaixo, apenas uma pequena faixa entre 380 nm e 780 nm do espectro solar recebida pela superfície da terra é visível aos olhos.
Quando as ondas infravermelhas atingem a superfície do vidro elas sofrem reflexão, transmissão ou absorção.
Reflexão
Reflexão solar mede a capacidade da superfície de um material refletir a luz do sol (incluindo as ondas de luz visível, infravermelho e ultravioleta) em uma escala de 0 a 1. Um valor 0.0 indica que a superfície absorve toda a radiação solar e um valor de 1.0 indica total reflexão.
Transmissão
A transparência do vidro permite a passagem dos raios solares que aquecem o ambiente. Esta transmissão é medida através do fator solar do vidro.
Quando a radiação incide sobre um vidro, uma parte da mesma é refletida para o exterior, outra parte passa diretamente para o interior e o restante é absorvido na massa do vidro da qual, em média, dois terços são irradiados para o exterior e o terço restante é irradiado para o interior. Essa transmissão de calor varia de acordo com a espessura, a cor e a metalização do vidro.
Emissividade
É a capacidade de uma superfície absorver ou emitir radiação eletromagnética. O vidro tem emissividade alta por natureza. No entanto quando uma camada baixo-emissiva (vidro Low-E) é aplicada, como por exemplo o Pilkington K Glass, a superfície do vidro não absorve a energia, mas sim a reflete de volta para o ambiente, melhorando assim o valor U da área envidraçada.
Transmissão do calor solar total
É o total de calor que passa pelo vidro. Esse total é determinado pelo coeficiente de sombreamento.
Absorção
Toda energia absorvida produz calor (em circunstâncias especiais algumas ondas se tornam fluorescentes) . O calor transita entre altas e baixas temperaturas. Porém, o calor produzido pela absorção aumenta a temperatura do material que pode ser conduzido através do material ou dissipado a partir da sua superfície.
O tipo da metalização aplicada ao vidro influencia em todos os fatores. Uma excelente gama de produtos para controle solar está disponível para consulta, tendo sido desenvolvida para se adequar as necessidades de reflexão, transmissão e absorção requeridas em cada projeto.
Reflexão Difusa e Linear
Em física o fenômeno da reflexão consiste na mudança da direção de propagação da energia . Consiste no retorno da energia incidente em direção à região de onde ela é oriunda, após entrar em contato com uma superfície refletora.A energia pode tanto estar manifestada na forma de ondas como transmitida através de partículas. Por isso, a reflexão é um fenômeno que pode se dar por um caráter eletromagnético, óptico ou sonoro. Reflexão Linear - se a superfície do material for microscopicamente lisa, como o vidro float, os raios incidentes e refletidos farão o mesmo ângulo que a normal, produzindo a reflexão linear.
A normal é a semi-reta que se origina a partir da superfície refletora, situando-se perpendicularmente a esta Ângulo de incidência é o ângulo que a direção de deslocamento da energia faz com a normal Ângulo de reflexão é o ângulo que a direção que a energia que é refletida faz com a normal Reflexão Difusa - se o material tiver a superfície “áspera”, que não seja microscopicamente lisa, a reflexão difusa poderá ocorrer. Cada raio da luz que cai em uma partícula pequena da superfície obedecerá a lei básica da reflexão mas como as partículas são orientadas aleatoriamente, as reflexões são distribuídas aleatoriamente. Uma superfície refletiva difusa perfeita deveria, na prática, refletir a luz igualmente em todas as direções.
Funções do Vidro
Funções mecânicas do vidro
Outras Funções
Funções Mecânicas
O vidro pode ser usado por sua força mecânica nas mais diversas de situações. Na arquitetura pode ser projetado suportar as diversas cargas que as variações do tempo podem exigir dele.
Não se pode dizer que o vidro nunca quebrará, mas a probabilidade de quebra pode ser minimizada.
O vidro pode também ser projetado de modo que, ao se quebrar, os resultados não sejam necessariamente catastróficos.
Além de resistir às cargas do vento, o vidro pode ser usado como piso, telhado ou uma barreira proteger pessoas ou objetos. Pode ser projetado para aumentar a proteção dos usuários de um edifício, para garantir a segurança ou agir como estrutura.
As propriedades e as aplicações para o vidro são detalhadas nas seguintes seções:
Ataques Manuais
Vidros utilizados quando há necessidade de segurança ou proteção. O termo "segurança" é aplicado onde existe a necessidade de resistência a ataques deliberados. O termo "proteção" é aplicado para envidraçamentos que reduzem o risco de acidentes.
Ataque Manuais
Categorizamos
o vidro em segurança pessoal e segurança do patrimônio. Segurançapessoal é quando proteção é necessári
a contra dano acidental e segurança do patrimônio é aproteção contra dano intencional.
o Ataque manual
o Ataque por balas de revolver
o Resistência à explosão – Veja a seção em separado
Para ataque manual geralmente sugerimos a aplicação do vidro laminado. Enquanto o vidrotemperado é
resistente ele pode ser quebrado por quem entende
do material com uma certafacilidade. O outro problema com o vidro temperado é que uma vez quebrado ele cai
deixando umvão desprotegido. O vidro laminado
pode ser projetado para suportar um nível variado de ataqueatravés da mistura de espessuras de vidro para ger
ar força e a quantidade de camadas queunem
as placas de vidro a fim de melhorar a resistência à penetração. Mesmo quando quebrado ovidro laminado
pode ainda oferecer proteção retardando o agente agressor. A combinação devidro temperado e laminado
é geralmente sugerida para obter o melhor das duas opções. Arealidade pode ser um vidro que perde
rapidamente sua integridade quando ambas as placas sãoquebradas.
A falta de suporte oferecida pelo vidro temperado quebrado pode permitir que o vidrodobre e seja removido
de sua ferragem.
A variedade de aplicações de ataque manual é bem ampla. Vitrines de joalherias
e telas em áreasde recepção vulneráveis são locais que geralmente requerem proteção maior e mais abrangent
e do que a oferecida por um vidro resistente aimpacto.
Por muitos anos as combinações de vidro e vidro /plástico foram usadas em telas resistentes
à balas. Como telas à prova de bandidos armados,toda a estrutura tem que suportar o ataque.
Diversas camadas de vidro e de película permitem
ao vidro absorver a energia do projétil e proteger aárea requerida. O vidro é testado sob os piores cenários e
assume que o marginal tem por objetivo ficar próximo ao vidro e agrupar os golpes emum padrão fixo.
No projeto a habilidade de parar a bala é mais fácil do que controlar as outras questões envolvidas. Espera-
se que o vidro quandoatingido quebre-se e se curve. O curvamento
pode fazer com que partículas de vidro caiam da parte traseira da folha.
Carga de VentoO projeto da carga do vento é derivada da velocidade básica do vento e fatores que afetam o modo como o vento transmite a carga para a construção.
Carga de Vento
O projeto da carga do vento é derivada da velocidade básica do vento e fatores que afetam
o modo como o vento transmite a carga para aconstrução.
A carga pode ser pressão do vento ou mais comumente sucção. A altura e o formato da construção mudarão
as cargas assimcomo a localização. Localizações costeiras
e locais longe de cidade sofrem maiores cargas do que centros urbanos. O tipo de terreno e
oposicionamento da construção em um ângulo ou cume pode também alterar o resultado.
A Cebrace Cristal Plano disponibiliza, em seu site, ferramentas de cálculo de pressão de vento específicas para
as características regionais do Brasil. Acesso o site www.cebrace.com.br para mais informações.
Compartimentos de Vidro para AnimaisO peso, força, habilidade para usar ferramentas e propensão ao ataque ao vidro devem ser considerados muito além da segurança do animal que ficará ali
Compartimentos de Vidro para Animais
Jaulas de vidro são um desafio para os designers.
O peso, força, habilidade parausar ferramentas e propensão ao ataque ao vidro devem ser fatores
considerados, além da segurança do animal que ficará ali. A
Pilkington não temnenhum conselho específico e sim confiar em experiência anterior para sugerirconstruções qu
e podem ser adequadas se instalado em todos os quatro lados:
Felinos Grandes (Puma ou maiores) e Macacos:
3 x 12mm Pilkington Laminado juntamente com camadas de pvb de 1,5 mm
Exemplo 3 x 10 mm Pilkington Laminado junto com camadas de pvb de 1,5 mmusando na jaula de chipanzés
no Zoológico Chester com painéis do tamanho deportas.
Felinos pequenos (ex. Lince):
Mín. 2 x 10 mm Pilkington Laminado juntamente com camadas de pvb de 1,5 mm
Macacos pequenos (ex. Lêmure), Esquilos:
6lb. (2,5 kg) de peso
2 x 6 mm Pilkington Laminado juntamente com camadas de pvb de 1,5 mm
Notas: Particularmente, em gaiolas de chipanzés,
garanta que não haja pedras ou outros objetos que possam ser jogados contra o vidro.
Balanços, galhos, etc. devem ser posicionados longe do vidro de forma que os macacos não pular deles
batendo primeiros com os pés no vidro.
Ursos Polares:
3 x 12 mm (ou 4 x 10 mm)
Animais Maiores
PVB de 1,5 mm. Se for fixado no loca, deve ser equivalente em propriedades para o pvb de 1,5 mm.
Cobertura da borda = 35 mm, cobertura profunda de silicone (ex. 15 mm de profundidade x 5 mm de espessura)
Jaula de leão
O tamanho do painel ABAIXO do qual, de acordo com o tratador do leão,
o animal tentará pular (e certamente conseguirá <1m x 1m) = 3 x 6
mmPilkington Laminado juntamente com uma camada de pvb de 1,5 mm.
- ACIMA = 3 x 12 mm Pilkington Laminado juntamente com uma camada de pvb de 1,5 mm.
Chipanzés
Até 700mm x 700mm* = 3 x 6 mm Pilkington Laminado juntamente com uma camada de pvb de 1,5 mm.
4 m2 = 3 x 12mm Pilkington Laminado juntamente com uma camada de pvb de 1,5 mm (ou 4 x 10
mm Pilkington Laminado juntamente com umacamada de pvb de 1,5 mm.)
* somente se não for possível saltar por cima
Tigres
Até 1 m x 1 m* = 3 x 6 mm Pilkington Laminado juntamente com uma camada de pvb de 1,5 mm.
4 m2 = 3 x 12 mm Pilkington Laminado juntamente com uma camada de pvb de 1,5 mm (ou 4 x 10
mm Pilkington Laminado juntamente com umacamada de pvb de 1,5 mm Pilkington Laminado)
Em raras ocasiões (ex. problemas de tensão térmica) você pode considerar a especificação mínima de 3 x 8
mm Laminado temperado juntamentecom pvb de 1,5 mm. O vidro provavelmente
será quebrado por um tigre de 250 kg (550 lb.) correndo a 30 mph, mas o vidro será mantido naestrutura.
Gorila 1200 x 305 mm 2 x 10 mm Pilkington Laminado juntamente com uma camada de pvb de 1,5 mm. 3 x 12 mm
As jaulas devem ser projetadas para que alto impacto seja evitado.O vidro temperado não é recomendado –instantânea perda de transparência se fraturado e problemas com laminação de tempero grosso.ExemploZoológico Dinamarquês – Tigres Siberianos Tamanho do vidro = 1100 mm x 1500 mm (Com base na retenção de tigre)Recomendado: 3 x 12 mm Pilkington Laminado juntamente com uma camada de pvb de 1,5 mmA estrutura deve fornecer ‘cobertura das bordas' de aproximadamente 50 mm e incorporar a cobertura de selador de silicone estruturado de aproximadamente 5 mm de largura x 25 mm de profundidade. A estrutura, incluindo calços, fixação da estrutura na área estrutural e a própriaestrutura devem ser capazes de suportar cargas totalmente projetadas. Devido ao alto valor de absorção solar (aprox. 64%), a qualidade dasbordas do vidro juntamente com o detalhe do caixilho devem ser padrões, apropriados para o vidro de controle solar.
Se o a instalação no caixilho for feita na planta, recomenda-se uma parte de selador de silicone (e.g. Dow Corning 795) e uma profundidademáxima de silicone por demão de aproximadamente 12 mm. Portanto, são necessárias duas demãos para atingir a profundidade de 25mm desilicone.Os tigres somente podem ser colocadas nas jaulas após a secagem total da segunda demão de aplicação.Alternativa: caixilho de fábrica em estruturas usando 2 partes de selador de silicone (ex. Dow Corning 983).
Jacarés
O mesmo tratamento dos Gorilas
DurabilidadeA menos que quebrado por cargas excessivas o vidro deve resistir por períodos muito longos de uso.
Durabilidade do vidro
A durabilidade do vidro pode ser constatada na maioria das cidades com igrejas antigas.
Amenos que seja quebrado devido a cargas excessivas,
o vidro resiste por períodos muitolongos. Ele pode ser marcado pelo tempo, mas ainda assim pode ser
usado por séculos. Osprimeiros fabricantes de vidro tratavam
a produção como uma alquimia, porém o vidro modernoé totalmente uniforme e suas propriedades são
controladas para oferecer consistência dedesempenho em uso. Além da tensão mecânica há apenas a
lguns poucos fatores quedanificam o vidro.
A abrasão pode fazer com que o vidro risque e
remova qualquer revestimento aplicadoexposto. Areia carregada pelo vento pode ser um fenômeno nat
ural, mas raramente ela causadanos maiores. A maioria dos exemplos de vidro arquitetônico
danificado é causada pelo efeitodo manuseio, até e incluindo o caixilho e a partir daí
o conseqüente uso. A menos que assuperfícies do vidro sejam protegidas
a limpeza final pode revelar depósitos de produtos decimento e de gesso.
A tentativa de remover os produtos com espátulas ou resíduos de areianos panos de limpeza pode cau
sar abrasão.
O ataque químico também não é um evento natural comum. Água potável limpa não representa
uma ameaça ao vidro, porém chuva ácida pode terefeito em longo prazo. O vidro tem
boa resistência à maioria dos ácidos com pouco tempo de exposição. Produtos alcalinos podem atacar
acomposição química da superfície do vidro. Alcalinos são encontrados em cimento e, portanto, a
contaminação
do vidro durante a construção podelevar a danos a menos que imediatamente removidos.
A água que escorre de
uma nova parede de tijolos ou de concreto sobre o vidro também podeconter produtos químicos alcalin
os suficientes para causar o ataque manifestado pelo líquido na superfície do vidro.
As marcas de furos no vidro podem ser causadas por respingo de solda de ferramentas usadas
nas obras de construção. As partículas quentesse fundem com a superfície do vidro ou caem
deixando um furo. Vidro antigo, por exemplo, uma produção de volume pré-moderna
pode mostrarsinais de marcas de furos devido aos anos de exposição à água.
Os elementos químicos que formam
o vidro têm que atingir um equilíbrio entre aspropriedades requeridas
do produto – resistência ao ataque químico, força, temperatura de derretimento e dureza (viabilidade d
e trabalho).
Na seção sobre força do vidro discutimos suas propriedades pouco usuais. Em termos de força mecâni
ca a durabilidade pode ser variável.
A forçateórica do vidro é extremamente alta, porém não podemos identificar a força total.
A partir do momento que o vidro é produzido ele é manipuladopelos equipamentos,
etc. Isto afeta a superfície do vidro de um modo não visível ao olho nu. Pequenas falhas na superfície
permitem que a tensãoseja concentrada, portanto sob carga o vidro se partirá a partir de
uma imperfeição.
A falta de resistência para uma quebra significa que arachadura pode aumentar até que fique evidente.
Em nossos cálculos consideramos o impacto das falhas e projetamos em função da menor força.
Os fatores que afetam a força do vidro e conseqüentemente sua durabilidade são:
Tamanho
Quanto maior a peça de vidro, maior são as chances de encontrar uma falha crítica.
Taxa de carga mecânica
O vidro suporta cargas aplicadas em taxas rápidas melhor do que a mesma carga aplicada sobre um l
ongo período de tempo. Ele sofre corrosão portensão. Na ponta de
uma falha no vidro pode haver uma reação química com a atmosfera. A umidade
no ar reage com o sódio tornando
a ponta darachadura mais acentuada. Com a ponta da rachadura mais acentuada
a tensão é concentrada aumento o risco de falha.
O potencial para corrosãopor tensão é relativo ao tempo de exposição à carga. Felizmente, a relação é
previsível e calculada usando a constante de corrosão por tensão.
Estado da tensão
Vidro com furos e marcas cria áreas localizadas onde a tensão é maior sob carga. Onde estas caracter
ísticas são necessárias
no vidro éimportante deixar um raio nos cantos para tentar reduzir a concentração de tensão.
Mudanças de temperatura
Qualquer pessoa que tenha
mergulhado um vidro em água muito quente pode reconhecer que o vidro não aceita mudanças
de temperatura muitobruscas.
É impressionante o quanto o vidro pode ser aquecido quando em serviço. Vidro com controle solar co
m altas taxas de absorção podemficar aquecidos muito rapidamente quando expostos ao sol. Não é
a temperatura absoluta que o vidro atinge que pode criar um problema. Com osmodernos materiais de
caixilhos e mesmo com alguns antigos,
o vidro em suas extremidades pode permanecer durante a noite bem frio comparado
ao centro do vidro.
O nascer do sol em um ângulo baixo pode aquecer o vidro pelo centro antes que as extremidades aco
mpanhem o aumento detemperatura. Características de projeto como peças que se
projetam ou mesmo construções adjacentes podem gerar sombra sobre o vidroaumentando
o problema em potencial.
O vidro quente tenta expandir ao mesmo tempo em que o vidro frio em torno das extremidades não est
á se expandido. A tensão criada em torno da extremidade pode fazer com que o vidro trinque. É
a diferença de temperatura de uma área para outra querepresenta o fator crítico.
Uma vez que a rachadura comece ela geralmente percorre
a superfície da peça porque a tensão inicial foi
reduzida. Ondeas condições são consideradas não usuais ou onde vidro com controle solar deve ser u
sado, recomendamos que seja executada
uma verificaçãode segurança térmica para prever o risco de rachadura térmica. Se
houver um risco então há
diversas soluções que podem reduzir o risco atélimites aceitáveis. Por exemplo, vidro temperado termi
camente não sofrerá um risco térmico.
Acabamento de superfície e das bordas
A aplicação de acabamentos no vidro altera a superfície e
pode mudar a freqüência de ocorrência de falhas críticas.
A borda do vidro tem tendênciaa sofrer danos geralmente de uma forma mais visível e
pode levar a concentrações de tensão.
Força do VidroO vidro é transparente, bastante rígido oferecendo muita força porém pode ser frágil também. Em um nível atômico o vidro é uma rede agrupamento de silicone e oxigênio modificada aleatoriamente pelo sódio
Força do Vidro
O vidro não é como outros produtos usados em construções. Ele é transparente, bastante rígidooferece muita fo
rça porém pode ser frágil também. Em um nível atômico o vidro é
uma redeagrupamento de silicone e oxigênio modificada aleatoriamente pelo sódio.
A estrutura não éregular o que seria esperado caso fosse líquida.
A rede de agrupamento evita que o vidro sejaflexível. Os ingredientes do vidro não são transparentes e é
o derretimento destes produtos quecria novos agrupamentos. Quando o vidro resfria
os ingredientes são presos uns aos outrosantes que eles possam voltar a suas estruturas originais.
A noção de que o vidro é um líquido super-resfriado é uma designação incorreta.
O vidro durantea manufatura é resfriado até o estado sólido. Para muitos materiais os átomos retornam
ao estadooriginal quando resfriados porém para o vidro a transição de retorno é restrita e a nova estruturaé
mantida. A rigidez do produto o diferencia de outros materiais.
A maioria dos produtos de placade vidro deformarão quando colocados sob carga.
A estrutura permite que os átomos ou moléculas movam-se uns sobre ou outros porém o vidronão.
A liberdade em outros materiais pode levar à deformação permanente enquanto que o vidro retorna ao seu form
ato uma vez que a carga seja removida. As forças aplicadas aos materiais dá origem à tensão que é
uma medida das forças internas por unidade de área. Não é de sesurpreender que o
relacionamento entre tensão e distensão no vidro seja linear devido à sua inabilidade de comportar-se
de forma plástica.
Quando o vidro está sob carga ele se curvará e acomodará a tensão até um certo nível e
de repente falha uma vez que seu limite seja atingido. Afala pode ser repentina e espetacular.
Uma vez que uma trinca seja iniciada há pouco em sua estrutura para impedir sua propagação. Um ponto maisp
ositivo é que por sua estrutura interna não ser móvel o vidro não sofre de fadiga dinâmica.
Uma vez que a tensão seja removida o vidro retornasem modificações causadas ela experiência.
Uma placa de vidro em uma janela exposta ao vento durante anos não falha porque estáconstantemente expost
a à tensão pelo vento.
A força do vidro é determinada pela sua colocação sob tensão até que ele quebre.
A força da superfície é medida usando um anel e a força daborda por 4 pontos de curvatura. O teste é
repetido para derivar uma distribuição para a força de quebra. Mesmo com o vidro removido
da mesmaplaca não se pode assumir que ele quebrará com exatamente a mesma carga.
A distribuição do alcance dos resultados do teste é expressa pelomódulo Weibull. A partir dele
sabemos como previsível a força do vidro é e o quão forte a amostra mais fraca foi.
Temos então dados para aspropriedades do vidro que usamos para comparar a tensão e
o desvio para uma determinada carga.
Há processos que aumentam a força do vidro. A têmpera do vidro o leva a
uma temperatura onde ele se torna flexível novamente e então ele éresfriado de modo uniforme e rápido.
A superfície externa é resfriada mais rapidamente
do que o centro do vidro. Devido ao centro do vidro tentarcontrair-se e
a superfície externa já estar resfriada ela é comprimida ao mesmo tempo em que o centro está sob tensão.
A compressão nasuperfície está unindo o vidro portanto qualquer falha é fechada ao invés de ficarem
expostas. Somente quando a força de compressão é superadaque o vidro falhará. A energia armazenada
no vidro é liberada e o vidro quebra-se na forma característica do vidro temperado.
O vidro temperado éprevisto para ser 5 vezes mais forte que o vidro recozido de mesma espessura.
Resistência a ÁguaHá diversas aplicações para o vidro no contato com água e cada uma delas deve ser cuidadosamente especificada.
Resistencia a Água
Há diversas aplicações para o vidro no contato com água e cada uma delas deve ser cuidadosamente especificada. Ao contrário de a maioria das aplicações arquitetônicas, a carga exercida pela água ao vidro é constante mas não uniforme. Quanto maior a altura da água com relação ao vidro maior a pressão. A capacidade do vidro de suportar uma força constante é mais baixa do que aquela para estresses variados. O stress do projeto é ajustado uniformemente para permitir as forças diferentes às quais o vidro deve resistir. Há diversos fatores que necessitam ser considerados ao selecionar o vidro. Nem todos os líquidos mandam a mesma densidade mas os projetos os mais comuns envolvem a água fresca.
Usualmente calculamos a espessura de vidro baseada na carga aplicada pelo líquido mas as permissões adicionais podem necessitar cálculos específicos. Em alguns projetos o vidro é parcialmente submergido ou exposto somente quando o tanque é esvaziado.
O vidro que é submergido parcialmente pode tornar-se sujeito ao stress térmico se o sol puder aquecer a parte exposta enquanto parte submersa mantem-se fria. O vidro temperado laminado pode ser a solução técnica para essas aplicações. O sistema utilizado para sustentação do vidro é fator crítico. Para volumes pequenos o vidro recozido monolítico pode ser utilizado mas, para projetos da escala maior, é necessária a utilização de vidros laminados ou laminados temperados.
Aplicações para o vidro:
Aquários
Piscinas
Janelas para observação
Tanques de exibição
SegurançaO vidro é uma forma cozida, emoldurada e ao ser tocada não é uma ameaça imediata, porém quando quebrado as longas lascas tornam-se dispositivos de corte efetivos com bordas afiadas e ganham impulso.
Segurança
O vidro é uma forma cozida, emoldurada e ao ser tocada não é
uma ameaça imediata,porém quando quebrado as longas lascas tornam-
se dispositivos de corte efetivos combordas afiadas e ganham impulso. Felizmente,
o vidro pode ser modificado para mudarestas propriedades e reduzir o risco de ferimento significativamente.
Há normas ecódigos de prática que estabelecem onde o vidro resistente
ao impacto deve ser usado,porém a lista de locais não é muito grande. Qualquer local onde há
o risco de contatohumano deve ser avaliado quanto a risco em potencial da quebra do vidro.
Geralmente o vidro é considerado um risco em áreas de caixilho de baixo nível e em epróximo a portas.
Os locais de risco são as áreas onde dano acidental pode fazer comque o vidro quebre. Outra área de risco é on
de o vidro pode ser carregado até um altonível devido à pressão aplicado por corpos como no caso de pisos de
vidro e barreiras.Em locais com piso e barreira de vidro o contato com o vidro será previsto e nãoacidental.
Uma outra área de interesse é
o caixilho muito alto onde a falha de integridadedo vidro pode ter conseqüências gravíssimas
a menos que ele seja modificado.
O vidro usado em móveis deve também atender os requisitos desegurança para mesas, gabinetes, prateleiras e
portas de vidro de guarda-roupas, etc.
O vidro mais freqüentemente usado para melhorar a segurança pessoal é o vidro temperado e
laminado. Raramente sugerimos a combinação devidro temperado e
laminado porque ele pode apresentar as características, mas fracas de cada vidro.
I vidro temperado atinge sua resistência a impacto pelo aumento de sua força em um fator de até 5
e quando ele se quebra ele cai em pequenospedaços relativamente inofensivos.
O vidro laminado não é mais forte do que o vidro recozido como qual é formado, porém as camadas coladas
une as placas. As placas coladas resistem à penetração e mesmo quebradas continuam unidas reduzindo
o risco de ferimento.
Stress Térmico
Stress Térmico
O Stress Térmico é criado quando uma área de uma placa de vidro fica mais quente que uma área adjacente. Se o stress for muito grande o vidro trincará. O nível de stress no qual o vidro quebra é regido por diversos fatores. O vidro temperado é muito flexível e não tende a falhar devido ao stress térmico.
O vidro laminado e o vidro recozido comportam-se de forma semelhante.
Os vidros mais grossos são menos tolerantes. O vidro que contém fios é mais vulnerável. A qualidade da borda do vidro pode interferir. Vidro com bordas danificadas aceitará menos tensão do que o vidro com um corte total.
Uma boa borda de corte é o melhor acabamento juntamente com bordas totalmente lapidadas. Bordas brutas e bordas elevadas podem não ser tão boas. Uma borda bruta ou elevada é uma série de pequenos defeitos em torno do vidro. O efeito disto é colocar todos os defeitos em um nível médio e pode apenas, no melhor caso, ser previsível do que o vidro esteja com mais danos aleatórios.
A diferença de temperatura de um local pode ser calculada e a quebra devido a motivos térmicos eliminada. Para avaliar o risco térmico precisamos saber as seguintes informações:
Localização do edifício
Orientação
Tipo de vidro usado incluindo detalhes de unidades de vidro de isolamento
Tamanho do edifício e peças que se projetam se houver
Tamanho da barra vertical da janela e coberturas de viga se houver
Detalhes de qualquer persiana/ripa interna ou externa
Detalhes de qualquer reforço, ex. onde um painel compensa um nível de um piso ou do teto atrás do vidro que ar quente fique preso e retorne ao vidro.
O material da estrutura incluindo barreiras térmicas e cor da estrutura.
O tamanho da janela e se ela se abre. Ex. muda o ângulo com relação ao sol.
Detalhes dos sistemas de aquecimento interno.
Quaisquer outro detalhes como outros edifícios ou árvores que fazem sombra sobre o vidro.
Durante o ano o sol muda sua trajetória no céu. Se o vidro em uma construção estiver sujeito à tensão térmica extrema espera-se que haja problemas no primeiro ano de uso. Os períodos mais desafiadores são primavera e outono quando os ângulos do sol são baixos e as noites são frias. Em meados do verão as bordas do vidro serão mais quentes de qualquer forma e a trajetória do sol é mais diretamente alta colocando menos aquecimento direto no vidro.
O vidro com controle solar pode refletir energia ou absorvê-la para novamente irradiar o calor para fora. Pela sua natureza ele fica mais quente que o vidro incolor e que o vidro que é projetado para eficiência térmica independente como o Pilkington K Glass™ e o Pilkington Optitherm SN™. Recomendamos sempre uma verificação de segurança térmica no vidro de controle solar e construções com vidro grosso incluindo vidro resistente ao Fogo.
Em muitos casos onde há a suspeita de quebra térmica as características da construção mudaram de alguma forma. Escolas têm uma tendência a colar pôsteres
com os trabalhos das crianças no vidro. Escritórios podem agregar persianas onde elas não haviam sido previstas ou colocar filmes para controle solar ou resistência à bala foram agregados após o projeto. A maioria das instalações de vidro estão bem dentro da tolerância de operação mas em alguns casos o as mudanças inesperadas podem colocar tensão além dos limites.
Controle de energia
Introdução
Há uma grande variedade de produtos diferentes na linha de Gerenciamento de Energia da Pilkington. Estes produtosgeralmente são usados para cotrolar a energia, seja em residências ou em grandes edifícios industriais e comerciais. Elestrabalham com base na redução de custos de aquecimento nas construções ou na redução da carga de resfriamento emplantas com ar condicionado em climas mais quentes.
O isolamento térmico é a retenção do calor. Um exemplo deste tipo de produto de gerenciamento de energia seria o Pilkington K Glass™.
Controle Solar é o controle do calor. Um exemplo deste tipo de produto de gerenciamento de energia seria o Pilkington ControlGlass.
Coeficiente de Sombreamento
O coeficiente total de sombreamento é
uma medida da quantidade total de calorque passa pelo vidro(conhecido como a transmissão total de calor solar
) comparando-o com um único vidro incolor. O coeficiente de sombreamento (CS) é obtido pela comparação
das propriedades de transmissão de calor solar irradiado
de qualquer vidro com um vidro plano incolor que tenha uma transmissão de calorsolar total de 0,87
(ex. vidro plano incolor de aproximadamente 4 mm deespessura).
O coeficiente de sombreamento (CS) pode ser separado em componentes decomprimento de ondas longas e
de ondas curtas, cujos valores são obtidosexatamente do mesmo modo,
comparando com a mesma propriedade do vidroplano incolor de 4 mm.
O coeficiente de sombreamento de comprimento de onda curta (CSCOC, eminglês SWSC) é
a transmissão de calor solar direta dividida por 0,87.
O coeficiente de sombreamento de comprimento de onda longa (CSCOL, em inglês LWSC) é
a fração de absorção liberada para a área interna,novamente divida por 0,87.
Metalizações
Devido à mudança da composição básica em um tanque de vidro para produzir grupos de produtosde vidro colo
rido ser uma operação demorada e de grande escala, as propriedades modificadassão produzidas
a partir de vidro incolor básico por revestimentos de superfície aplicadas durante amanufatura em linha ou subse
qüentemente fora da linha.
METALIZAÇÃO FORA DA LINHA (OFF LINE)
Revestimentos fora da linha são aquelas aplicadas a placas individuais de vidro uma vez que eletenha sido
produzido e cortado. A aplicação de revestimentos, pelo mergulho
das placas emsoluções químicas, secagem e queima, ou pela evaporação de metais nas superfícies do vidro so
bcondições de vácuo,
é conhecida há muitos anos, mas na última década a aplicação pelatecnologia à vácuo chamada sputtering, co
m bombardeamento de partículas de materiais, está
àfrente. Este processo é capaz de oferecer uma ampla variedade de revestimentos de diferentespropriedades d
e cores, refletivas e térmicas.
No bombardeamento planar-magnetron, o material a ser bombardeado é feito de cátodo de um circuito elétrico a
500 v.
O gás argônio é introduzido em uma câmara de vácuo e uma descarga rubra (plasma) ocorre.
Os elétrons são removidos do argônio e deixam íonspositivamente carregados. Estes íons são atraídos e
atingem o cátodo alvo. Eles têm um impulso muito forte e
ejetam átomos de material catódico quecondensa novamente no vidro sob ele.
O ajuste fino permite que revestimentos uniformes sejam colocados em grandes substratos. Placas de 3000
x2000 mm podem ser bombardeadas em uma taxa de uma a cada 60 segundos aproximadamente.
Praticamente qualquer metal não magnético ou ligapode ser bombardeado. Se o argônio estiver na câmara,
o resultado é um revestimento metálico; se oxigênio ou nitrogênio estiver presente,
oresultado é um óxido ou nitrido. Um grande número de revestimentos projetados está disponível.
A transmissão leve depende da natureza e daespessura do revestimento. A cor depende
do material da espessura do revestimento e da configuração.
A linha de produto está emdesenvolvimento constante.
METALIZAÇÃO NA LINHA (ON LINE)
As modificações na linha são feitas enquanto o vidro está quente e ainda no
lehr. Elas podem ainda ser consideradas como produtos básicos elimitações de tamanho e
de tolerância são semelhantes as do vidro plano incolor.
Revestimentos de superfície, seja para fins de controle solar ou para redução de emissividade
(uma propriedade para melhorar o isolamento térmico)são chamados revestimentos pirolíticos porque elas geral
mente são aplicados ao vidro quente durante sua passagem pelo lerh de cozimento. Elesenvolvem
a decomposição térmica de
gases, líquidos ou vaporização sobre o vidro para formar uma camada de óxido de metal que se funde
àsuperfície.
Os revestimentos na linha têm as vantagens de dureza e durabilidade comparadas
aos revestimentos fora da linha (offline) e são apropriados paracurvatura e têmpera. Eles tendem
a ser limitados quanto à variedade de cor.
REVESTIMENTOS DIELÉTRICOS
A variedade de desempenhos disponíveis para o uso de revestimentos metálicos é
limitada devido à espessura do revestimento que tem que seraplicado.
O uso de revestimentos dielétricos, que produz efeitos de interferência,
permite maior transmissão de luz com aumento da seletividade; avariedade de cores também aumenta.
Não é possível tornar mais resistente ou curvar o vidro com revestimento fora da linha; esse trabalho deve ser fe
ito antes do revestimento. Épossível combinar revestimentos e vidros duplos e produtos laminados.
REVESTIMENTOS DICRÓICOS
Eles são compostos de revestimentos de camadas diversas que exibem cores diferentes pela reflexão ou trans
missão como uma função do ângulode visão.
REVESTIMENTO PRATA PARA ESPELHO
O revestimento prata para espelho é um processo químico que deposita um revestimento de metal sobre a supe
rfície do vidro incolor.
Vidros Coloridos
Os vidros coloridos na massa são produzidos compequenas adições de óxidos de metal à composição dovidro.
Estas pequenas adições tingem o vidro de bronze,verde, azul ou cinza mas não afetam as propriedadesbásicas
do vidro exceto pelas mudanças na transmissãode energia solar. A cor é homogênea em toda aespessura.
A maioria dos produtos de vidro plano contém pequenasquantidades de óxido de ferro que produz um tom cinza
geralmente percebido apenas quando a placa de vidro évista pela borda. Óxido de ferro adicional é
introduzido para produzir o tom verde, óxido de cobalto para o
tom cinza e óxido de selênio para o tombronze. Para produzir o tom azul, óxido de cobalto adicional é agregado
à composição do vidro plano. Estes produtos geram cores fracas pelatransmissão de luz. Eles não produzem ref
lexão colorida alta ou significativa. Geralmente sua característica externa visual principal é
a transmissãomais baixa de luz. Produtos de vidros com camadas de
metalização com alta reflexão de luz podem exibir cores externas mais fortes do que as dovidro colorido.
A luz transmitida através do vidro, de dentro do edifício, diminui o efeito percebido
destas cores externas refletidas do vidro refletivo. De forma contrária,
essa luz aumenta a transmissão de cor percebida.
Uma vez que a maioria dos produtos de vidro refletivo também exibe cor portransmissão, a luz colorida
transmitida de dentro do edifício também será vista externamente em conjunto com as cores refletidas
produzindoaparências de cores complexas.
O Vidro e o Meio Ambiente
A proteção do meio-ambiente é uma prioridade para o Grupo e tem sido aprimorada com a introdução e melhoria deprocedimentos de acompanhamentos de dados.
Clique aqui para ir para a página com o detalhamento da atuação da Pilkington do Brasil na conservação e proteção ao meio ambiente.
Emissões
Emissões de dióxido de carbono surgem diretamente do processo de manufatura de vidro e indiretamente da ge
ração de eletricidade usada noprocesso. Durante a manufatura do vidro,
as emissões ocorrem como um resultado da decomposição de matéria-prima e pela queima decombustíveis.
As emissões de dióxido de carbono podem ser comunicadas de duas formas, refletindo variações
na política em diferentes paises. A primeira inclui
o dióxido de carbono emitido pelo processo de manufatura do vidro e pela geração de eletricidade usada
no processo. Este método, usado nestarevisão, indica emissões de dióxido de carbono de
4.2 milhões de toneladas em 2005, um aumento de 6,4 por cento no último ano.
O segundo método exclui dióxido de carbono emitido durante a geração de eletricidade. Emissões medidas dest
e modo representam 3.1 milhões detoneladas em 2005, um aumento de 5,4 por cento.
Estes aumentos em dióxido de carbono em 2005 foram menos do que teria sido esperado
dos nove por cento de aumento na produção, como umresultado de um uso geral mais eficiente do combustível.
Isto independente do aumento do uso de óleo combustível pesado, que é
uma fonte maiorde dióxido de carbono do que gás natural. Como conseqüência,
CO2 por tonelada de vidro produzido caiu cerca de seis por cento em 2005.
Para o resultado apresentado, as emissões provenientes da decomposição de matéria-
prima somente podem ser reduzidas através do aumento daproporção de vidro reciclado usado
no lugar de matéria-prima. Freqüentemente, a reciclagem é limitada pela disponibilidade de vidro reciclável
dequalidade aceitável.
O aumento na queima de óleo causou também o aumento em poluentes do ar, principalmente dióxido de enxofr
e. Um progresso maior foi feito na redução dos níveis de refugo e
no aumento do nível de reciclagem. Em Tampere, na Finlândia, a produção de refugo classificada foi
reduzida em 80por cento e fábricas menores também contribuíram, como a Örja,
Suécia, onde o número de produtos químicos usados foi reduzido em 20 por cento.
(Dados do Grupo Pilkington no mundo)
Reciclagem do Vidro
Vidro reciclado - ou vidro refugado - pode geralmente ser um substituto técnico para a mistura de matéria-prima virgem ("o lote") usado na fabricação do vidro e pode, portanto, substituir a sílica/areia de vidro até um certo limite.
Benefícios do Vidro Reciclado
O uso do vidro reciclado pode resultar em benefícios privados e públicos ou em economia de custo.
Pela redução das temperaturas de derretimento de lote, cada aumento de 10 por cento no uso de vidro reciclado permite economias de cerca de 2,5 por cento da energia total nos fornos. De forma alternativa, quando o vidro reciclado é adicionado ao lote, a carga do forno aumenta em cerca de 10 a 15 por cento. Os benefícios são portanto um aumento na eficiência do forno ou um aumento na capacidade geral de produção.
Os benefícios públicos surgem na forma de redução de emissões de dióxido de carbono, provocado por:
(a) redução no consumo de combustível; e
(b) uso reduzido de cinza de soda, calcário e dolomita, que são todos carbonatos que liberam dióxido de carbono quando derretidos. A reciclagem reduz também a quantidade de refugo sólido em aterros e geralmente reduz o uso de recursos naturais, incluindo areia.
Cada tonelada de vidro reciclado usado, por exemplo, economiza cerca de 1,2 toneladas de matéria-prima no lote. Considerando-se que sílica/areia de vidro representa 60 por cento da matéria-prima do lote, cada tonelada de vidro reciclado partido substitui cerca de 0,72 toneladas de areia.
Referência: Todos os números cotados da Comissão de Concorrência (Competition Commission).