petrofísica experimental - permeabilidade
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PETROFÍSICA EXPERIMENTAL
Prof. Marco Ceia
Porosidade e Densidade
Grupo 3: Flávio Rodrigues de Sousa
Maximiano Kanda Ferraz
Renan Marcos de Lima Filho
Roger Rangel da Cunha
Macaé
2013
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Sumário
1. OBJETIVOS ....................................................................................................... 3
2. TEORIA .............................................................................................................. 4
2.1. APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO .................................. 5
3.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL............................................................ 6
3.1. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS............................................................... 6
3.2. PROCEDIMENTOS ..................................................................................... 6
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO......................................................................... 7
5. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 11
5.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................. 12
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1.
OBJETIVOS
Determinar a porosidade das amostras AT-12 e Berea;
Determinar a densidade das amostras AT-12 e Berea;
Determinar a densidade da água;
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2. TEORIA
A porosidade é uma das mais importantes das rochas na engenharia de reservatório, já
que ela mede a capacidade de armazenamento de fluidos. A porosidade é definida como sendo
uma relação entre o volume de vazios de uma rocha e o volume total da mesma, ou seja:
t
p
V
V
onde é a porosidade, V p o volume poroso et
V é o volume total da rocha/amostra.
Assim como a porosidade, a permeabilidade é afetada pela forma, variação do arranjo,
uniformidade e grau de cimentação dos grãos. Os poros interconectados formam na verdade
condutores por onde os fluidos escoam. Se os diâmetros destes condutos são reduzidos ou se
são tortuosos, os fluidos terão maior dificuldade de deslocarem.
Diferente da porosidade, a permeabilidade é afetada pelo tamanho dos grãos. Grãosmaiores deixam espaços vazios maiores por onde os fluidos passam mais facilmente, o que
não ocorre com grãos muito pequenos que deixam poros de pequenas dimensões.
O conceito de permeabilidade foi definido pelo engenheiro Henry Darcy, em 1856,
quando estudava o fluxo de água através de filtros de areia, utilizando o aparato mostrado na
Figura 1.
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Figura 1 - Esquema do experimento de Darcy. Fonte: [1]
Desta investigação chegou a seguinte equação, conhecida hoje como Lei de Darcy:
L
hh AC Q
)( 21
onde:
Q = Vazão de água )( 13 scm
A = Área da seção transversal do filtro
L = Comprimento do filtro
h1 e h2 = Altura da água (pressão nas faces de entrada e saída)
C = constante de proporcionalidade
Em estudos posteriores foi descoberto que a constante C podia ser escrita como
K ,
onde é viscosidade do fluido e K é a permeabilidade do meio poroso. Assim a lei de Darcy
pode ser escrita como:
L
p KAQ
onde:
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Q = Vazão de fluido )( 13 scm
A = Área da seção transversal do filtro (cm2)
L = Comprimento do filtro (cm)
21 p p p = Diferencial de pressão (atm)
= Viscosidade do fluido (cp)
K = Permeabilidade do meio poroso (Darcy)
É importante ressaltar que a equação de Darcy foi estabelecida sob as seguintes condições:
Fluxo isotérmico, “laminar” e permanente.
Fluido incompressível, homogêneo e de viscosidade invariável com a pressão.
Meio poroso homogêneo, que não reage com o fluido.
A permeabilidade de uma rocha em laboratório pode ser medida com aparelhos
denominados permeâmetros. Utilizando amostras de seção e comprimento determinados, que
são atravessadas por um fluido líquido ou gasoso, sob pressões conhecidas. O grau de
permeabilidade é medido em função da pressão atmosférica que atua sobre o fluido percolante
(ou seja, a diferença da pressão aplicada para a entrada do fluido e da obtida na saída do
mesmo) e, ainda, em função do comprimento da amostra, da sua área em contato com o fluido
e da viscosidade deste.
Quando o meio poroso contém mais de um fluido, as vazões de cada um destes fluidos
é evidentemente menor que se cada um estivesse só na rocha. A capacidade de transmissão de
cada fluido separadamente é definida como permeabilidade absoluta ou simplesmente
permeabilidade do meio. Quando existe mais de um fluido no meio poroso, a capacidade de
transmissão de cada fluido é definida como permeabilidade efetiva do meio a cada um dos
fluidos. A relação entre a permeabilidade efetiva a um fluido e a permeabilidade absoluta é
chamada de permeabilidade relativa.
A determinação da permeabilidade relativa é feita em laboratório através de testes de
deslocamento dos fluidos em amostras retiradas dos testemunhos obtidos durante a perfuração
dos poços.
2.1. APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO
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Um dos problemas mais críticos na indústria do petróleo é a estimativa de
propriedades petrofísicas devido ao caráter heterogêneo dos reservatórios. Este problema fica
mais acentuado quando se trata da permeabilidade, que é um dos parâmetros petrofísicos mais
sensíveis à morfologia de poros da rocha. ). A unidade de permeabilidade é o darcy ou, mais
habitualmente, o mili-darcy ou md .
A permeabilidade é de grande importância na determinação das características de
reservatórios de petróleo, gás ou água (aquíferos), e está diretamente ligada à lucratividade de
um reservatório. Um reservatório, do ponto de vista econômico, é considerado de boa
produtividade, se possuir, além de uma grande quantidade de óleo, condições ótimas de
recuperação dos fluidos. Valores de permeabilidade acima de 100 md são considerados altos,
sendo que em reservatórios de gás com permeabilidades mais baixas ainda são exploráveisdevido à menor viscosidade do gás relativamente ao petróleo.
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3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.1. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
- Amostra de arenito Berea (PE-01);
- Amostra de arenito sintético (AT-12);
- Solução de água com NaCl (Concentração de NaCl: 1,345g/L ou 0,023M)
- Paquímetro digital*;
- Balança de precisão;- Luvas de borracha;
- Câmara de Vácuo;
- 2 Béqueres;
- Funil;
- Picnômetro de 100 ml;
*Utilizado no experimento anterior para medir dimensões das amostras.
Figura 1 – Esquema de Câmara de Vácuo. Fonte: [1]
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3.2. PROCEDIMENTOS
I. Medir as amostras com um paquímetro para determinar o comprimento e o diâmetro
da seção transversal* das amostras selecionadas (AT-12 e Berea PE-01);
II. Retirar o máximo de umidade presente nas amostras, deixando-as em repouso na
estufa.
III. Pesar as amostras secas com a balança de precisão (Mdry).
IV. Posicionar cada amostra em um béquer e saturá-las com água, preenchendo os
béqueres nos lados, evitando molhar as fácies superiores dos plugs. Esse procedimento
se faz necessário para ocorrer mais facilmente a entrada de água e expulsão do fluidoatualmente presente nas amostras, o ar.
V. Levar os béqueres à câmara de vácuo, onde a pressão atmosférica de 1000 mBar cai
para 1 mBar dentro do equipamento.
VI. Após 20 minutos, completa-se o preenchimento com água no béquer, submergindo
as amostras completamente no fluido. Repete-se o passo V.
VII. Pesar o picnômetro de 100 ml com a balança de precisão e tarar a mesma com
esse peso.VIII. Com auxílio de um funil, preencher com a água que foi utilizada para saturar as
amostras, o picnômetro de 100 ml. O picnômetro é utilizado porque o volume de
fluido que ele pode conter é fixo.
IX. Pesar o picnômetro, agora com 100 ml de água.
X. Pesar as amostras saturadas (Msat).
*Feito no 1º experimento da disciplina.
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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foram medidos o diâmetro e a altura em 3 partes diferentes de cada amostra, para ser
feita a média dos valores obtidos e assim ter um valor mais preciso dessas dimensões. Para a
realização destas medidas foi utilizado um paquímetro digital. Os resultados obtidos são
apresentados na tabela 4.1.
Tabela 4.1 – Dimensões das amostras
Tabela 4.2 – Média das dimensões das amostrasAmostras Diâmetro médio (cm) Altura média (cm) Área (cm²)
AT-12 3,853±0,017 5,963±0,017 22,131
Berea 3,786±0,017 4,683±0,017 16,781
Equação da permeabilidade para fluxo de gases:
)(2000
22
oi
m
P P
P Q
A
Lk
(1)
Onde,
k = Permeabilidade da amostra (milidarcy, mD);
Q = Vazão (cm³/s);
Po = Pressão na saída (downstream) (atma);Pi = Pressão na entrada (uptream) (atma);
Pm = Pressão média ((Pi +Po)/2) (atma);
Pup = Upstream pressure (psi) (Pressão lida no equipamento);
µ = Viscosidade do gás (cP) (Utilizado: Nitrogênio = 0,0174 cP);
L = Comprimento da amostra (cm);
A = Área da amostra (cm²);
Pi (atma) = ((Pup (psi)*0.01492234)+1);
Po (atma) = 0;
2000 = Constante de unidades utilizadas;
Diâmetro (mm) Altura (mm)
Amostras Base Meio Topo Base Meio TopoAT-12 38,43 ±0,01 38,57 ±0,01 38,59 ±0,01 59,61 ±0,01 59,65 ±0,01 59,62 ±0,01
Berea 37,86 ±0,01 37,87 ±0,01 37,85 ±0,01 46,93 ±0,01 46,83 ±0,01 46,73 ±0,01
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Pela equação apresentada acima, a variação de pressão é a diferença de pressão entre a
entrada e a saída do sistema, sendo a variável independente, enquanto a permeabilidade (k) é a
variável dependente, que se deseja calcular. Os demais parâmetros são conhecidos nesteexperimento (A: área do testemunho aberta ao fluxo, L: comprimento do testemunho, :
viscosidade do fluido injetado – neste caso, nitrogênio). No esquema empregado no
experimento, foi necessário medir apenas a pressão de fluxo na entrada do sistema, já que os
transdutores empregados registram a pressão manométrica, e a pressão na saída era a pressão
atmosférica.
São exibidos na tabela 4.3 a seguir os valores de vazão empregados e de pressão
medidos, na ordem em que foram tomados, para a amostra AT-12. Assim como os valores
calculados da Pressão média e dos eixos X e Y do gráfico a ser construído. O experimento foi
realizado à temperatura ambiente.
Tabela 4.3 – Valores para a Amostra AT-12
Vazão
(cm³/min)
Vazão
(cm³/s)
Plida
(Psi) Pi (atma) Pmedia eixo X eixo Y
2 0,033333333 0,56 1,00835651 1,0042 0,016713021 0,312551624
2,5 0,041666667 0,65 1,009699521 1,0048 0,019399042 0,390689531
3 0,05 0,74 1,011042532 1,0055 0,022085063 0,468827437
3,5 0,058333333 0,86 1,012833212 1,0064 0,025666425 0,546965343
4 0,066666667 0,97 1,01447467 1,0072 0,02894934 0,625103249
4,5 0,075 1,05 1,015668457 1,0078 0,031336914 0,703241155
5 0,083333333 1,14 1,017011468 1,0085 0,034022935 0,781379061
5,5 0,091666667 1,23 1,018354478 1,0092 0,036708956 0,859516967
6 0,1 1,34 1,019995936 1,01 0,039991871 0,937654873
6,5 0,108333333 1,44 1,02148817 1,0107 0,042976339 1,015792779
8 0,133333333 1,71 1,025517201 1,0128 0,051034403 1,25020649811 0,183333333 2,29 1,034172159 1,0171 0,068344317 1,719033934
15 0,25 2,94 1,04387168 1,0219 0,087743359 2,344137183
18 0,3 3,47 1,05178052 1,0259 0,10356104 2,81296462
22 0,366666667 4,21 1,062823051 1,0314 0,125646103 3,438067869
25 0,416666667 4,71 1,070284221 1,0351 0,140568443 3,906895305
30 0,5 5,57 1,083117434 1,0416 0,166234868 4,688274366
35 0,583333333 6,33 1,094458412 1,0472 0,188916824 5,469653427
40 0,666666667 7,06 1,10535172 1,0527 0,210703441 6,251032488
45 0,75 7,8 1,116394252 1,0582 0,232788504 7,032411549
50 0,833333333 8,55 1,127586007 1,0638 0,255172014 7,81379061
55 0,916666667 9,28 1,138479315 1,0692 0,27695863 8,59516967260 1 9,91 1,147880389 1,0739 0,295760779 9,376548733
65 1,083333333 10,62 1,158475251 1,0792 0,316950502 10,15792779
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A permeabilidade pode ser obtida graficamente, pela inclinação do gráfico 2000QµL/A
x (Pi²-Po²)/Pm, conforme exibido no Gráfico abaixo. O coeficiente de correlação da retatraçada foi de 0.9988. A permeabilidade é o coeficiente angular da reta obtida, portando a
permeabilidade k = 32,132 milidarcy.
Figura 3 – Curva de Vazão X Pressão para a amostra AT-12
São exibidos na tabela 4.4 a seguir os valores de vazão empregados e de pressão
medidos, na ordem em que foram tomados, para a amostra Berea. Assim como os valores
calculados da Pressão média e dos eixos X e Y do gráfico a ser construído. O experimento foi
realizado à temperatura ambiente.
Tabela 4.3 – Valores para a Amostra Berea
Vazão (cm³/min) Vazão (cm³/s) Plida(Psi) Pi (atma) Pmedia eixo X eixo Y
10 0,166666667 0,1 1,001492234 1,000746117 0,002984 1,618581
50 0,833333333 0,79 1,011788649 1,005894324 0,023577 8,092903
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77 1,283333333 1,23 1,018354478 1,009177239 0,036709 12,46307
97,5 1,625 1,56 1,02327885 1,011639425 0,046558 15,78116
145 2,416666667 2,3 1,034321382 1,017160691 0,068643 23,46942
199 3,316666667 3,15 1,047005371 1,023502686 0,094011 32,20975
250 4,166666667 3,88 1,057898679 1,02894934 0,115797 40,46451300 5 4,6 1,068642764 1,034321382 0,137286 48,55742
350 5,833333333 5,31 1,079237625 1,039618813 0,158475 56,65032
400 6,666666667 5,98 1,089235593 1,044617797 0,178471 64,74322
450 7,5 6,64 1,099084338 1,049542169 0,198169 72,83612
501 8,35 7,28 1,108634635 1,054317318 0,217269 81,09088
550 9,166666667 7,86 1,117289592 1,058644796 0,234579 89,02193
600 10 8,41 1,125496879 1,06274844 0,250994 97,11483
650 10,83333333 8,99 1,134151837 1,067075918 0,268304 105,2077
700 11,66666667 9,54 1,142359124 1,071179562 0,284718 113,3006
750 12,5 10,1 1,150715634 1,075357817 0,301431 121,3935
A permeabilidade pode ser obtida graficamente, pela inclinação do gráfico 2000QµL/A
x (Pi²-Po²)/Pm, conforme exibido no Gráfico abaixo. O coeficiente de correlação da reta
traçada foi de 0.9979. A permeabilidade é o coeficiente angular da reta obtida, portando a
permeabilidade k = 399,49 milidarcy.
Figura 4 – Curva de Vazão X Pressão para a amostra Berea (PE-01)
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A figura 5 mostra a comparação dos dois gráficos mostrados anteriormente,
reforçando que a permeabilidade da amostra Berea é bem maior.
Figura 5 – Curva de Vazão X Pressão das amostras
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5. CONCLUSÃO
O experimento de petrofísica relatado teve como objetivo principal a determinação da
permeabilidade das amostras de rochas descritas. Como qualquer experimento, está sujeito a
erros de medição, erros inerentes dos equipamentos e até mesmo erros humanos. Contudo,
obtiveram-se resultados satisfatórios e condizentes com a literatura e teoria apresentada.
A amostra Berea se mostrou muito mais permeável, possuindo uma permeabilidade
acima de 300 milidarcy, considerada excelente para reservatórios de hidrocarboneto. Já a
amostra de arenito artificial AT-12 possui uma permeabilidade de razoável para baixa, na
faixa de 30 milidarcy.
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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ROSA, A. J.; Carvalho, R. S.; Xavier, J.A.D. Engenharia de Reservatórios de Petróleo.2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. v. 1. 808p .
THOMAS, J. E., 2001, Fundamentos de Engenharia do Petróleo. 2ª ed., Rio de Janeiro,Interciência.