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*Mtmmez£tmm&i êjà § 'S& íM-: u^e-ísso ^^te^^^^P^"^^^' 'ifl' "^-' 'W&tfs "'" '•-*,-'¦' \ A¦**''¦-''¦' *. •./¦' :'#^W*'^':':¦' ,:"'¦•'¦'"' a\WW\a^ala^aka^Ba^a^ffflia^ak¦ +J_H __¦^______^B sfl al^ala^ak,a^aft A^jH+^^^^HM ^BI ^EfawfllaDflaiflUlhB^al a^ft Um\\\\\\\\\\\\\\\\m''a^ai,+a^aV -IIH a^aV ^aBM*^aa^a^HJHSSBM _J§|PUBLICAÇÃO DIÁRIA ÍK*.r_'"'¦-'¦¦¦¦¦».<> -i.—.—»¦¦¦¦i.i-—_-i ¦«-¦¦ii. ¦ -. «¦«¦¦^¦^¦¦iii.layriliia^g»^^i "" r ' " i Tf" L'"¦»¦" >*'«mfii>,...i.,.,.i.i , ,.„ , ,,irmuyimj» ,,, ,,¦ -r_, trwwB! m*SÁiSmiwS%, ¦>•'.-, :V^ A«Mlarnstt«i»aU $uon; lT".WMfS(e •••••MMtMIlii MOAMIRTOS urrimos *nno..,,,,,, ..,„,,.,,,,,,,,, saii u»i»«»,,,,,,,,,i,.,|t4,,l# íàOaaJKHTOH ADUMiDO» '.'\V-Í PERNAMBUCO Heoife -- Quinta feira 2 de Outubro sw» u-./jgi, «38 "ANlfO.XniK £25 APROVIMà éafòiha maior circulação no morte do BraziL «Sxpcxllent* Correspondente em Paris para innnnolo» a reclames, vo Sr. A. Loretta 61, rua Csn ,'m l>l'«- AOS iRVatfSIGNÁHT* Rogamos aos Srs. asslgnan- tes. tinto do interior como da capital qu se acham em atra- so, queiram satisfazer os seus débitos até 15 de Outubro, aflmde não lhes ser suspensa a remessa da folha, o que sue- cederá impreterivelmente aquelles que ai é essa data Dão se acharem quites com a em- presa. -*».;aaK«*- ACTOS OFFICIAES GOVERNO DO ESTADO Abaixo assignados eleitores e moradores ..no povoandode PáoFerro termo deQuipapá— '¦' "«Completem, o sello e voltem querendo. Bacharel Alcides Rodrigues de Souza - Sim. Alforef Américo Vilella Pereira do Lago— Informe o inspector do Thesouro do Estado. Carolioa Militana do Carvalho—Aguarde a realisação di empréstimo. Commissão de Engenheiro da Estrada de Perro de Tamandaré Deferido com ofilcio dVsta data ao inspector do Thesouro do Es- tado. Eduardo Coelho da Silva —Ao Sr.Ins- pector do Arsenal de Marinha para a [tender. Eloy Porfirio de Lima Ribeiro - Aguarde a realisação do empréstimo. Francisco Marceiino de Amaral—Indeferi- do.pólos motivos constantes do oflicio n'esta data driigido ao Inspector da Thezouraria de Fazenda. Gaspar Accioly Santiago Ramos—Hequei- ra á latondencia Municipal do Recife. ~Jo5o Rodrigues de Moura—Informe o Ins-. peclorda Th:soura-ia di "az nda. João Alves Pereira Lima Filho —Concede- . se trás mezes de licmça. JoséCisneiroda Albuquerque Mello-Infor- me o Inspector do Thesouro do Estado. ."¦'.' Bacharel Manoel Xivior Carneiro Pessoa - Informe o Inspector da tliesouraria de Fa cenda. Olitidina Petronilla de Barros—Aguarde a realisação do em, rittiir/ò. Ricardo Mendes -Informe o Engenheiro Di- rectór da Estrada de Ferro Sul de Pernam- nuco.' -.' Sebastião Antônio do Rego Barros—Preju- dhsado., . Sebastião Gonçalves Britlo—Sim, de con- formidade com o ofilcio n'esla data dirigido ao Administrador do Theatro Santa Isabel. Fecharei Vuípiatio da Cunha Rego—Enca- minha soj, devendo o pelicionãrio pagar o porte na repartição dós Correios. - Secretaria do Governo do Estado de Per- B <mbuoo, 1 de Outubro de 1890. O Porteiro B U. da Silva. THESOURO DO ESTauü DE PERNAMBUCO DESPACHOS DO DU 1 DE OUTUBRO Augusta Elvira Uchôa.—Registre-se é fa- çam-so as devidas nolas. tiSeyeriano José da Silva, Manoel Fernandes Velloso, Bacharel Américo Fernandes Trigo Loureiro e Pompâo de Carvalljo Soares Bran- dão.—Informe o Dr, Contador, Fonseca Irmão &-C. e Manoel Trai ano Ror drigues Campello.-Haja vista o Dr. Prooura- dor Fiscal.t ^ ;.-,. Charles Bosier.—Informe a Reeebedoria. INSPECTORIA GERÃTdà INSTRPCÇ.iOPU- JBLK3A DO ESTADO DE PERNAMBUCO DESPACHOS DO DIA 30 DE SETEMBRO Rila dos Santos Leal-Cumpravse, registre- se e marcoo praso de 25 dias para entrar.no gosp da licença. ' RKCEBEDORIA ESTADO DE PERNAM- RUÇO DESPACHOS DO DIA 29 DE SETEMORO Joaquim Onofrc Rodrigues—A' 1* BeççSo para os devidos fins. •Antônio Nunes da Cruz e Severino Marlins Informe á 1* secção. dia 30 Luiza Maria de França, Joanna Caetana de Farias e Antônio Joaquim Silva—informe - á l' secção. ' Pedro Rimos Martins—VI secção para os fins devidos. DIA 1 DB OUTUBRO ." Lúcio Evangelista dos Santos -Informe á 1* secção "7 FPETINL \m,-mmswni.k. siégel. . João da Morte m- :*y a* EU ftUEcomeça o Ar AH. Entrelanto todas as. obrigações da secre- taria tinha elle vendido, uma por uma, para poder cumprir 'seus tratos eobom homem tinha por mais de uma vez pedido ao seu fornecedor de madeiras reforma das lettras que assinará.'.-:,'. " Ê nos dias deferia era preciso algumas yeíes recorrer ao jirtooi ahi pomo um yarjio ijualuiier.'" '' '•'-',: * nada disto, ja se vá, a mulher tjpha o menor conhecimento, rjãp se occupavp dos vencimentos dás lettras, afinal. _ ; -. IJoicarnepte admirava-se do relógio do Es- tev"9—pm reiogio tão pom que flunps adi- anyiía ou atraíayo um minuto! começar : íe rfpenta a feier viagens «o írequcntiáSPi em casa dorsíojoejró, asseverava.seu manao. gfflllm, todos esles embaraços não durari- ãm muito tempo, com certega, e o Sr. con- de de Savignan se deliberaria a pogar, Além disso, era absolutamente necessário que elle o Díesse. * Com as demoras, seu fornecedor se havia cançado derelormar continuamente a? lellrns nas vésperas dos vonoimentos o dentro em dois dias, vencido o praso, não poderia dei- xar de effectuaro pagamento I ' Tudo, menos isso I Mais lacti seria vender a ultima camisa, tornar-se de novo simples operário, a deixar protestarem sua firma. , Antes-de tudo, para nio augmentar mais Con?olheiro Josó Douto dn Cunha & Fi- thieirbdo o nipgarlo.'Saraiva do Carvalho Neivn—Deferido, de accordo comas infor- mnçôos. Ferreira Irmãos & C - Deferido, em vista das informações. Agostinho & Irmãos—Indeferido. Manoel FbrnandesMnscarenhas—Diforido bom relação ao 2' Semestre do enrrento bxercicio. Repartição da Policia .ião 8*. N* 922-Secretaria do Policia do Estado de Pernambuco, 1de Outubro de 1890. Cidniião Governador. Participo-vos que foram hontem recolhidos á Casa de Detenção òs indivíduos de nomes: Antônio Lourenço Freire.de Carvalho, Anna de tal, Fia vio Fiúza de Lima, Henrique Cordeiro de Mello'Brasil, Isab I Vlariada Con: ceição, José Francisco da Silva, Jncé Maria BairosV Manoel Berihòldo Nascimento, Rutino Ferreira, João da Costa e Sebastião Dias. O cidadão Luiz de Albuquerque Maranhão Filho, assumió o exercido nar qualidade de Ia. supplento do cargo tle delegado do termo de Tinibaúba. Saúde e fraternidade Ao oidadão Dezem- bargador Barão de Lucena, mui digno Go- vernador do Estado. O delegado encarregado expediente— Luiz Kntonio de Andrada. —:m—— » i <a^ fh ¦ FRUCTOS DA aBSTErIÇÂO A decepção de certo órgão da imprensa rompe todos os diques da verdade, trans- põe as considerações mais respeitáveis e ostenta-se como a serpente enfurecida que enrosca se, ergue-se em botes vertiginosos e auge da cólera dilacera ss próprias carnes. E' a verdadeira fúria do despeito descom- paçada e doida como o reprovável impulso que a determina. A eleição de 15 de setembro apagou Mio a iuz d.<razão o incendiou ss iras infernnes dos que sentem a friesa mortal do abando- Uo absoluto de prestigio politieo, Poderíamos applicir-lhe o verso do poda divinal—«Nulla speranzn gli conforta mai ». Outr'ora, nos domínios perversos de po- litica indecente, pultulavam fagueiras espe- ranças. A dictadura exhibia se por um prisma risonho e bello.corroborada peios intuitos da união t lygarchiea que promettia prodigiosos efTeitos, graças descommunaes. Quanta.felicidade desvendava o anhelad0 accordo, o convênio doirado, encanador que deixava entrever além, por uma nesga do horisontii odelgnçada pela vibemencia dos desejos, um futuro de fascinações iuexjdica- veis.. . Hoje!., o wIds, o 'cabos gellido como a morte em quo se aspliixião nas vascas tre- mendas da. agonia com os resultados nega- tivos da abstenção, da inepta e malfadada abstenção]... Cruel decepção, terrível desespero que afundam em negro abysmo tantas pre- tenções vãs, tantas notabilidades fofas, fra- géis como mesquinhos baiões, soprados por creanças. A eleição em que o voto popular tornou patente a nenhuma significação política de presumidos chefes, de influencias chimeri- cas, é uma cousa impossível de tolerar-se, que não se qualifica senão de pagodeira e convescote. £' que enfre n$s ha uma imprensa per- feitamento acpommodada ao pnaode. Não o pagode chinez, o templo de orações ou o idoio dos fanáticos. Em qualquer destis accepções ha alguma cousa notável e digna de respeito pala sinco- r dado da crença que dove ser acatada. Não. Ha talvez um certo valor metálico na accopção da palavra, valor .pardido pai" decepção da derrota, ou antes pela certeza delia, ainda mesmo no caso de formáes e in- Biuuantes candidaturas dei nomes repetidos peia opinião',. A pagodeira eleitoral é antes essa resqlução de conGiüabulos. indecentes que origiua em algumas localidades as cartas e abaixo assig. nados de onoommenda pira proparar effeito, Não ó a imprensa d > pagode que ba de ver mais com ura olho do que a sociedade com dOUS; Quanto fizer não passará da grita doida e descompassada d:aqueiies quo «nulla speran- za gli conforta wdt.» as confusões que lhe iam na cabeça, Logier dimioUio o passo e parou,para não perder de vista Landarl quando sabisse do Monte do Scccoríp.''• r-'-•> . í I- i ; Ko fim de alguns minutos divisou-o diri- gindo-se para seu lado; tomando então nina resolução enérgica sábio-lhe ã frente e dis- se-lhe : ²Lardart tenho que fallar-lhe, O operário respondeu com um espanto ungido..' - ²Pois que I-d o Sr., patrão ? Qne fazia por aqui? ²Seja franco, confesse que me vio em baixo.. ²Qra essa 1... Mão s.e anda com. ps olhos fephsdbs.-'.-¦.. ².Pode pie fazer um favor ? ²|)m rapaz de minha ordem não recusa' um favor suma pessoa comoo senhor. Promette-me não contnr ã ninguém.que me encontrou... onde sabe, fazendo o que vio?.... ²Será tanto mais fácil quanto o favor que o senhor me pede, se isso éfavor, eu ih'o foco ha alguns mezes. cónitrassirti ". . " ²Ei qne não' o. a primpira vez que nos en- contrámoç em casa do banqueiro dos necessi- lados I... Sp.mente tenho »empre feito de modo que não mo veja... Hoje não pudo fa- zer o mesmo, porém aproveito a occasjã.) para deplaiar-lfip que nunca, mesmo nunpa, disse i^ma palavra a quem qu.er que fosse só- brp suasyisitás ao. nrtjoo:... Os collegas i|) tagárellas como advogados e se soubessem alguma coisa lhe prejudicariam!.. Era o que faltava |.... não será hoje. qiie me tornarei jndiscrelp. Não, eu não sou ingrato I Lembro-me bem da quiz»-na em quo minha pobre mãe foi atacada -da moléstia que a levou, eu tinha passado algnns dias a beber, como me acon- tece muitas vezes, mais que quer, isto ó mais forte do quo eu I... Quando no dia do pagamento da feria, eu lhe pedi que não me descontasse os dias era que faltei, o Sr. me'perguntuu porque, ea disse-lhe a verdade, então sem a menor oo- ser-vaçãoentregou"roe «quinzena, como so eu não tivesse faltado uma 60 hora I... A DIÁLOGOS ²Quem pensa nãn casa, meu velho. ²Ah I estimei muito encontrar to. Es- lava justamente pensando n'uma cousa que metem dado que fazer o para a qual não acho explicação rasoavel. ²Si- tens tido dilhculdades... eu, pela minha parle... ²Não, comtigo é differente. Eu não ando medido nas alias regiões políticas... ²Nem eu. ²Mas entendes mais da nomenclatura das coosas políticas da nossa terra. Tensre- iações cnm os homens que fazem d'ella pro- fissão habitual de vida e por conseqüência.. ²Ma*vamos ia.áscousas quo te fazem perder a tramonlntia. -- Tens l.do o Jorml do Recife ? Qiu-iii, et»?. .OhI Homem Ipois tu pen- sas quu eu lenho pouco o que faz r ? ²Mas então;.. ²as minhas Iv ras são contadas e sempre bem empregadas.. ²Neste cfso.... ²Não leio o Jnmal bem se deixa ver.. Ora, não me faltava mais nada do que per- der nxmeu teinpA-.com a apreciação da bilis do Ulysses. O estudo eanalyso dessa matéria, deixo os eu para ns Srs médicos. Bem : bem. ²E' então o fo-wú |ue le tom dado tan- to que fizer ? E' uma cousa rjúè tem surtido n'clle. So o livesses lido sempre, verias quo o Ulysses chama a eleição Pogtácira. —Ah I.. .Pagodeira! —Porque 1 - ²Ahi é que está o buziles. Não posso comprehcuder a razão dessa denominação Pagodeira vem de pagode. ²Sem duvida. ²E pagode é. uma dás tres cousas: ou templo chinez, onde so consagra o seu culto ; ou b ídolo, á quo es^o culto ó devido ; ou fi- nalmonte uma moediiaiud.i chineza, de prata uu de ouro esta valendo deze&cis mil e tan- tos reis c iiqtifllii £00 is.. . ²Ah ! enião es á explicada a cousa. ²Como assim ! ²O Ulysses tomou a con a nesta ultima. accepçãu, ²Nâo comprehendo. - E' que a eleição não foi moeda para elle, rnoaJa com a quil elle pod.sss com prar alguma cousa : e por isso, despeitado com esse resultado negnuvo para as algibeí- ras d'elle, entendeu quo podia appl.cnr a i ousa aos seus adversários, porque aquelle bugeito tem um máu veso. qual. ²Applicar aos outros o quo serve de carapuça a elle p'pprio Assim, comoaelui- ção, se tivesse *ido pri.) »lbino Meira sob a inspiraç-in iiii-.iiediaia do cliefissimo o delle Ulyssosj sei ia uma verdadeira pagndeiiao pagodeira liba, verdadeiro cò-o tio t>í'»/d »o botija, elle ag<<ra, enraivecido por não ter po- dido sambar é sua-vontade, começa a dizer por ahi qua a eleição dos outros foi pago- deira, ²Homem, parece que voei) attingio a cousa. ²Não podo ter outra exi Reação : salvo se, regenerado por m lagre, elle quer consi- derar, por ligara de reiliorioa, cada lugar era que secITi ctuou.a eleição, um verdadeiro templo, em que cada cidadão foi praticar o seu culto pciu liberdade e pela ordem, for- mando a reunião de todos esses templos a pagod"ira, de que elle falia. ²Não I não vou por abi uão. ²Porque ? —rorque teria islo pensamento muitoele- vado, muito nobre, e aquelle bicho e incapaz disso. —.Então... ²luciino-me mais para outra idea... ²Tainbem podo ser que cllo encare a eleição poia consagração do culto popular aos seus verdadeiros ideios, aquelles quo por ainor tmo tem tjdq sétnpro ao novo o à pátria, se ttím constituído os únicos .tçjo los... ' '— Isto seria nobre lambem. ²É'-Yerdade. ²Por tanto... Q homem encarou a cousa como moeda. a moeda é que é amwtjfi das suas inspi- racS.es... ²Então está expload« a cous.-j Não pen- ses mais nisto nem to oepupes, cotrj o /ornai. Q monos que d^hi te virq é' dor de cabeça. Não se.ve para nada. ²Não, isso, hão. Sempre tem p seu preslimo... e momeás tos ba em que ó elle indispensável. noticia. rçàiA®".RÃPSIOAS l»i8bô«» A sessão das câttes .oorrau tumultuosa. Tanto nas galerias das oamaras como nas mas, o povo se mostrou alteiadissimo duran- to t do o dia, e por isso o commercio em gran- de parte,fechou.¦ O governo ft i cõuhi ilido, tanto na ce» maia dis raros ccm» no seundn, o texto of- llciiil do imitido que illlimnniente celebraram a Inglaterra o Portugal. Por elle averigua, so a inexnclldão dos muitos boatos que a lespciio corioratn Pelo traindo é completa a liberdade do commercio em Angola; todas as clmiMilas rrslrictivas do dnminin poituguez na África verilleam-so que uão linlium sido absolutamente delibe- radas. O povo o grande numero de dotutados no- clamaram os exploradores portuguezes aos quaes intitularam'beneméritos da paliia. Buenos Ayres Continuam ns tempestaúes do neve no sul da provincia du Buonos-Ayros, onde o frio tem sido intensissimo. O Sr. Sabá Htirnandez f <i eleito governador da proviuci» tle Eitre-Rios. A cidade do Paraná vulvou ao estado ha- bitua1 do calma. Na cidade de Santiago dei Estcro conti- nuam as desordens. As caddas estão cheias de indivíduos presos durante estes últimos dias. as colônias do província do Santa tem sidodovastndas pelos gafanhotos. Os jornaes desta capital desmentem o boato quo correu sobro n renovação tia quês- lão dc limites, ent e o B azil c a Repulilica Argentina,'oom a iniciativa dos Srs. Editar- do Wiindeiiki Ik e barão tle Jncei/uí.y O iitterato portuguez; Jayme do Seguier chegou a esta cidade o leve sympaihica re- cepção, U t ffeclivo do exe cito argentino fui fixado em S30 homeus do batalhão il« sspadores; 780 dos regimentos de artilhuna; i.d!, dos batalhões ii» i*ifantcria; 2.^25 dos regimeu- tus do cuvoll:*ria. t- Montevidéo Circulou aqui a noticia df tiuco Cintra al- tnirnul» Eduardo Wandenlcdk o outros per- sbnagèns lirazileirosoppunbam-se ao tratado das Misses. A impressão desagradavol causada por esta noticio fflizmeuto ag"fa ^desvaiietseu se, pois constou que pela imprensa olfiiiial do Rio de .'anoiro tu.liuin sido feitas por t 'dos os mora- brus do gi verno provisório decloraçõJS do si lidarinlade cnllectiva. quanto a todos os actos resolvidos em cotisellio. Esta solução satisfdz a todos os brazileiros que aqui residem. O Ur. H^rrera y Obes, ex ministro de es- trangeiros do ministério urugtiayo, acha-se seiiameuto oufermo. Sou ostado inspira g1 ande receio. DB, MANOEL'CAETANO Da OpiM FeíJersl, onde so aohava no gozo de licença, olwjou huiloin n> paquete inglez Trent o nosso próza Io collega Dr. Ala- noel Caetano de Albuquerque Mello, digno juiz municipal do termo de Gravata, nosie Estado. Regressando à. torra; natal, a que elle, ainda moço, tem sabido provar o seu açry solado amor, ja nas lidos; 'afinosas da Im- prensq, no ministino publico, advogaado os inli ívsses da sociedade e da justiça,. nef- ia capital, e na magistratura, posiçõjs quo tem sabido honrar; sentinio-uos vcrdndei- ramente contentes por abraçarmos o amigo dedicado, cuja estima nos causa justo qrgu- Iho. Si ba nes tn expansão fraDca e merecida do puros sentimentos,nascidos desse convívio -sublime da imprensa, algirna oousa recom mendavel é nada menos quo a oonsideração em que os collegas do Dr. Manoel Caelano tem o seu grande caracter e rarissimas qualidades. Abraçando-oalfeciuosamente.provamos- ho a nossa sincera estima, que cada dia mais, engrandece impulsionada pelo seu mereci- monto. O nossj digno çol|ega cegue hoje para q tormodeGravatú,a!imdo reassumir-o exer- çiçio do cargo em que se tem revelado um juiz integro e imparcial. ELEIÇÃO Resultado da votação das comnrcasde Per- nambuco, filiando somente Calirobõ, Flores ( monos a secção do Cnf-ytJ-is o n 2." distritj: todo Exilo quanto a senadores Leopoídina e o 2.° districlo de Petrolina), segundo as do- tasque lemos:-' _DEPUTADOS Dr.'JosdNicoláo Toientino de Carvnlíio 256ÍS Conselheiro Frnncisoo do Assis Rosa 1 O .-ilVD'.;.; ?52()3 Dr. João Baibalho Uchôa Cavalcante 2l8rt(» Dr José Vicente Meira de Vasconcel- I l°s Ü405O Dr. Joaquim José de Almeida Pe nam- I buco24825 , Dr. Josó Marianno Carneiro da Cunha 212(Jt Dr. João Juveucio Ferreira de Aguiar 2390» | Dr. Antônio Alves Pereira de Lyra 23618 Dr. Raymuudo Carneiro de Souza Ban- deira23589 Luiz do Andrade 23515 Conselheiro Àntyniò Gonçalves Fer- reirn 234.61 Dr. Andió Cavalcanti d'Albuqiierque 23144 Dr. João Vieira dWraujo23J7S Dr. João Siqueira Cav Icanli23063 Dr. Vicento Antrnio do Espirito Santd 2i92ò iteilarmino . Curnoi.ro Dr. Annibal Falcão E outros monos votados. SE.VADOnES Dr. José Hygino Duarte Pereira22283 Marechal Jusó Sitneaò do Oliveira2223J Capitão Tenente Fredeiico Guilherme de Souza Serrano20933 E outros monos oiatlos. 229 ;l 2240J pobre velha teve medico e remédios... poude morrer em sua casa em logar do ir aoaL.ar no hpspilM- e tut^o isso graças à/sua^db/-- dap^e'lí. Essas póps.as nao to esqupcem I faroliòtn |[ié soufledifiado de çprpp palma e nide pedir- me o que quijier, quo \a\\o lhe fprej... excepto, porém, aoçpescfnlou o oue- lario, cocando aesbeos, "-"~tíiler.[|ie ro. .-. Fauuega,porque isso. repito, é mais forte que èu não o podei ia cumprir 1... Logier, commovido, apertou a mão de Lan- dart, que prosegiihv Está combinado : nem palavra ! eu serei mudo como uma pedra. Entrando em pasa,, o empreiteiro encon- Iroü sua mulher era grande agitação e lava- da em' lagrimas. - ²Estevão, disse lhe cila, choia deancie- dade, è preciso que eu parta, ella está á morte.,-Tufalies o que Iho jurei no mo- mento de deixal-a ? Logier sentio nm arrepio percorrer-lhe ú espinha. ²Moribunda ! pensou elle. que grande caipprismo o ni,eii I tlla que era meu ultimo rpjúrBo,.. rérii caso ds ddsgroça I •" ²^qui, tem, lii, disse Thè' eza. entregando ao marido um filhote era que as poucas li- iihas que se seguem eram traçadas comlet- trás tremulas: . <i Minha boa Thereaa,—E' obegada rainha ultima hora. Venho lembrar-te o teu jura- mento. A.pressa-10, so queres encontrar ainda viva aquella que te ama e que te és- peta, « Lucrezla Mazzolini. » Estevão restituio-lhe o bilhete dizondo-lhe simplesmente: ²Vae, minha mulher, vae o'dever te ohama I Helena é omdadosa e iutelligento e te substituirá nos afazeres da casa üurantó tua ausência.. " ¦.'" . ²E'que não sei mesmo quando voltarei. Pobre senhora 1 Se na verdade ella tem de morrer, serei eu quem lhe ha de fechar os olhos I Em fim; até a volta U acerescentou Slme. Logior soltando um profundo suspiro de tristeza. ., ²Até a volta I repetiu o mando. Os dois esposos abraçaram-se è Tbereza. sahio depois de ter feito um embrulho de al- Eacriptura. d ê tiuna ix^ IssSq de rjr9Rrl0d.ad.os "' Da secretaria governo foi-nos remet- tjdo o seguinte para publicar: ti Circular.—Sepção 2,'—P,jo de Janeiro. —jjiuisletio dos Negócios da, Justiça, 13 Setembro de 189.0.- Constando ,10 Ministe- 1I0 Fazenda que alguns lahelliães e es- crivães passam escripiuras du transmissão de propiiedades agrícolas e iudustriues, em que se avaliam moveis e semoventes sepa- radamento dos que devem' ser considerados immoveis por destino, oceasionando o facto de se cobrar d'elles someute o sellQ propor- cional, ponvem- auü. nm' i,n|ermpdio dos respeplivos juizes, chameis a juiençíio d'a- uuelles liinccfonàriçs para a disposição do art. 17, § 1.* n l doreglllamento iipnexo ao Decrefo n. ^581 de 31 do ülaiço de 1874. que não deve ter a amplitude .que lhe tem sido dada, cm prejuízo dos interesses da Fazenda Nacional. Satídé o fraternidade. Af. Feiras de Campos Salles.—Sr. Governador do Estado de Pernambuco. » fiuraas roupas, p evan^óutna' demora 'bro- opsada parto dffqqèi1á''que''£| esperava piara morrer ; èm seguida, «irigio-se 9 aare %$- JhtrLizare, oqdó «,0113011 o primeiro trem »>»»- Versni^i, __ DllâS nnf«- je-p0jSi qUan(j0 n...|ona entrou uo coliegio, seu pae Iho disse gravemente: - Filhinba, uma grande dôr nos ãcabru- nha, a tua mãe principalmente: Mme, H»s-- zuliui eslá bjm doente. ²Oh i quo desgraça I exclamou a rapa- riga. Uma senhora tão bôa e que nos esti- mqva tanto I Mama foi vel-a logo, não é exa- cio ? ²Teu excellonte coração o adivinhou, mi- nha Qlha ; tua mãe .está junto d'ella a esta hora.'.'--; Sem dar logar a que a mandassem, a lou- rila apressou se em oecupar-se do jantar e na hora determinada ejs.lava a mesa posta como so a mãe estivesse em casa.. No dia seguinte, logo muito cedo, Helena começou a cuidar na casa, como lhe havia- ensinado Mine Logier, porque a boã se- nhora procurou fazer da lilha, desde criança, nma cro.itura acliva e trabalhadora. Ella mesma, apesar do rumo lisonseiro que pare- ciam ter tomado os negócios de seu marido dispensara srmpré creados, allegando que se o homem deve ganhar dinheiro a mulher deve economisal-u o mais possível, principal- mente quando ainda não se tem conquistado completa abastauça. No dia seguinte,- muito cedo pois, Helena substituio sua mãe. ptz tudo etn ordem na casa, comprou provi.-Oes de que necessita- va para passar o dia e preparou as refeições. Durante este tempo Estevão nâo se conser- vou quieto, coraó bem se pode julgar. 1'rtoc- cupado coin o-idra- de utn aperto no flmdo mez, esporuu com impaciência a hora couve- nietiie do so apresentar on casa do conde- de Saviguan. chegando ao palácio da aveni- da Kóniaigne, o porteiro lhe disse aoavistal-o : ²Vem provavelmente para ver o senhor conde-? Ora meu amigo, o senhor anda infe- liz, o conde não recebo hoje ninguém. Enlrelauto ó preciso que eu o veja: insis- tio Logier, æ' Alberto Kiguoij-a Chegou ho-item, atsta capital 110 paquete traosatlanfioo Trent, o Sr. Alburlo Luiz Fi- gueira, intelligente e ostimavil |oven aca- demici do terceira atino de direito. Cumprimenta niol-o. *.i.-J»C-.iii 1 RECITAR NAO É MaIS MODA E esta?... Querem a força Qu'eu também reoitar ? togo eu ?... (Jue p'ra estas coisas Nem mesmo »ei inventar'!... Isto da por se um sujeito A' fallar, bater nos peitos, Suppondo-so algum lettrado; Nâo é cninniigo, é meu mano Que vive sempre ao piauo, Kiogindo-se apaixonado !... por mim inda qu'eu queira Fazer a coisa bem seria... Vae-se tudo d'agna abaixo, Vem no meio uma pilhéria. Eis quo um dia a namorada Diz p'ra mim muito orada: Recite o Gen:o di .If.ií. (j.iiz fazer mi d llà ligara l'ni m-iter me a cara dura, Ililai idade geral lll, l}a por ahi certos typos Que são doidos pela historia !., Recitãojá por mania, mostram que ijim memória | E tornam-se aborrecidos;, Recitão versos compridos Que até somno a gente.... Trazoj. o palavriado De vespra bem decorado Muito embora aéreamente 1... E se acaso o cujo goza Cei ta importância e llnejrj -_ Dão-lhepahr,a, raas,"....oollado 1 t",or mera delicadeza; Por issoé quo sempre digo; Vade relro I—não é commigo Semelhante palhaçada Recitar ?... «^Voii»jwr brinquedo, a coiçfl i d(i mtífer medo, » lleix.emos decoçoada!.,.. Olhomaqui me censuram. Por ter eu dado na mina, ),á ouço diner baixinho ; « Oh !,.,. quo língua sifirina ! » Embora me chamem ousado, Petulante, ma| creada, Qu f.izenqn. d'igua! panno Quliinporta ?... Não mo eucoromoda Mas direi: uão é moda O recitar-se ao piano 1... Mas eralim, vò-se do indo Nesta ;erra $áea pp'aúa Pois ha pernambucana Que queira ser dc/>M'íuda ? \.,.. Qra essa..,., que lembrança !... Um deputado de trança, Deve ser muUo engraçado ! Um Dr. quiz ser f eira ; Demiltiram o João Teixeira Ja depois de aposentado Mas que diabo d'hjstj)iiftS Eu vub'stoii aqp! di;jeoío'l.. E______je a (piildiçia poiitiea,' ' ms olá l Franoisea, iesõJáinôT niio é YBfdadc que o vUivel 5 •»or condo poi teiro, não tsiú O ei iado examinou minuciosamente Este- vão. Reconheceu nelio um credor que viera inutiltnenlo por algumas vezes pedir diuliei- ro a seu amo. O iratanle peifeitamente indus- ti iado, chegou-su au carpinteiro u num tom polido: ~ O senhor conde sentirá bastante quan- do souber que esteve aqtii, porém esta do- en'e e o medico prohibio 1I10 terminautenieu- te que faltasse fusse a t|uera fosse. L»gier não acreditou em uma palavra do que lhe contou o et iado de quarto. Que havli» de fazer porém ? lusistir sem uma ra- zâo preponderante junto ú criadagem ? Era trabalho perdido. Expoiiraentar o es- candalo ? Era procurar ser deitado pela por- tn fôra imuiediatameuie e demorar indelini- danuute, por falta de lubilidade, a occasião de receber sua couta; ein uma palavra, era leproduzir a luta da pauella de bairo contra a panella de forro, porque urn processo en- Ue o carpinteiro Lagier e o conde doSoéig- nau duraria annos e seria muito despendioso- viito os meios de acÇão do que dispunha o gentil homem, camarista do imperador. (V primeira parte deste conto passa-se era 1863) Entretanto, Estevão precisava de uma avul- tada qu.miia naquelle mesmo dia. O desespero inspirou-lhe uma idéa genial. ²Etcuie, disse elle ao ouvido de Fran- cisco, çhamando-o á parte, pensa que venho pedir dinheiro a seu amo ? Pelo contrario, vetiiio trazel-o ? ²Sério I disse o creado de quarto surpre- heuJido. ²E' como lhe digo, o Sr. conde, escre- veu-nio dizendo que uão pudia satisfazer um pagaiiK-nto cuja ordem elle a&signou a meu I.vur e que se venço amanhã : appressei me em trazer-lhe os fundos necessários alim de evitar despezas. ²Ah I se é isto! ohservon Fraijcisco, convencido nela acoentuatjão sincera" car- Em tudo se vae mettendo I D..'ixi'ino< islo p'ia um lado, Ha-la do palavrindn, En nãn vos quero iliissar; Mus acabe se ctCa illnnlii De recitar poesia Vainos rir, dansar I 11—9 -03. n ÒDkttFLA Am to. ESCOLA "müRMAL S. Exc, n Sr. Govomador du Estado expe- din hontem os seguintes netos: «4' Secção. -Piilncio do Governo do Esta- do do Pernambuco, em 30 de Setembro de 1690. O Desembargador Barão de Lucena, go- vernador do Estado, tendo em vista o decre- to de 13 de Agosto findo, pelo qual ies> Iveu cassar e declarar nullo etn si o em todos os seus elfeilos o neto de 17 de Maio do correu- te anno, que revi g.ui todas as leis e regula- mentos que estabeleciam regras e c <ndiçoes para o provimento dos cargos públicos n ste Estado ; ai tendendo quo, pelo disposto no art, 6 do regulamenta do 27 ue Dezembro de 1887, nas escolas tle ensino primário aiinoxasa Es- cola Normal podem ser providos professo- res do 3* enlrancia, escolhidos do uma lista apresentada pelo iuspector geral da Instruo- ção Publica e orgauisida pelo Conselho Litte- rario; Attenilendo que rnntlida Meira de Vascori- ceilos, nomeada por acio do til de Julho ul- limo paia icger a aula do sixo feminino daqueite eslabtlcciiiienlo, além oe não ser profe>snrn de3" enlrancia e nem diplomada pela mesma Escoh, não temas habilitações piei isas para desempenhar as funcçõas do cargo que lhe fji cjiillado, segundo repre- sentou o dtr3ctor daquelie estabelecimuiito om t lllcios de 9 do Agosto ultimo e de 13 do cor remo mez :. Resolve exonerai-a do lugar do professoia da aula de ousin 1 primário do sexo feminino annexa á Escola Normal.—Barão de Luce- na. « 4*"Secçãb;s -Palácio do Governo do Es- tado de Pernambuco, um 30 de Setembro de 1890. O Desembargador Rirão do Lucena, go- vernador do listado, ívsolvo revogar o acto de tu de Julho ultimo pelo qual loi creada na E-coli Normal uâiá cadeira de cal igra- 1-hia íhoor ca e pratica e desenho linear e graphico para ambos os sexos, e de trabalhos manuaes, especialmeutu prendas de agulha e bordados para o sexo feminino ; devendo a professora Maria Cândida do Figueiredo San- tos continuar a leccionar na aula de ensino primário do sexo feminino aunexa à referida Escola.— Barão de Lucena. « Copia.—Escola Normaldo Estado de Per- nambuco, em 'J de Agosto de 1890. Cidadão Governador.—Como direotor desta Escola, manda-mo o dever que não me quedo diante de um estado de cousas que veio orenr a nomeação da professora Maria Om- dida do Figueiredo >'nnios, quo regia a atila pratica, para a adeim de. caliigrapliia, dese- uno linear, graphico e trabalho* Uo oosiuras A referida pMos.s.ura qu-j, s gütíjlò o art. 19 para<jrupiio 5°, tem do ser substituída piú um dos lentes do curso, uão poderá srl-o nos trabulh » mamuue», especialmente pren- das de agulhas e bordados. Tainbsm não tondo os prufessores do cur- so aulas nas quinta ftiras, reservadas, ale jitjo ao ensino da muMca (art. 3" do ngula mento de 27 do Dezembro de 1887), nua a professora Varia Cândida ob igüda a eu.-inar os irabaihos do costur. s, 1 aquo.le dia ; por- quanto a sala propi 11 para esses trabalhos é quella em que ftinccioua a eiccija pratica (desempediua somente as nqniius-teirasi Também o mp.feacor da 3'cadeira nui-hc r,ionav'!i phisitía chiraica e des^j |j,]fa' nc. reduzido, unicameui», áóeusino de duas ma- terias, quando o.professor da 4* cadeira con Üúííai.á a ensinar Miueralogia, Geologia, Agricultura, Rotanica, Noções sobre o corpo bumano. Zoologia e Hygieue. Também esta directoria se forçada a deter (a menes que não haja ordem superior em contrario) a professora Maria Cândida ua aula aunexa (parte importantíssima desta iuslrTuição), alim de guiar a pri.lessoru Méiru qiio uão parece ter hábitos do uni eusiuo lão complexo como o quo agoia pesa sob o seus liou. b os. E' ini-u dever, reitero, cominunca -vos taes occurreccias paia que as tomeis na consideraçiiu que merecem Saud.c o íraier- nidade. Ao udadão Barão do Lucena. iU. D. Governador deste. Jatado. O Director, Dr. Montei, lintdidino do Ikgo Valença » «Copia. Escola Normal do Estado de Per- nambuco, em 13 de St lembro de 1890. 1 idndáo Governador.— Em ofDcio de 9 de Agosiu vos declarei qna me'parecia não ler a aclual professso.a tia Escola pratica os hábitos de um ensino lão.coinplexo e ai duo. Eslava, então longo dc peusar que as suas iubabiliiações fossem outras quo n3o-=a falta uiiicam. nie, da praüca que é pj"eoiso ter' para, devinauiouU\ preriçucUer aquellu «ar- B°. n'l\!na aftla de tnstrucção primaria o-,,, i»s s.eys. tres gráos, o grande Yar-cQaae'de mstcrias a ensinar. v^f' ^ m'":M' 4ue a<iuolla Profus:-o- raimo »•¦•' üe os predicados precisos para losar que exerce. Para vosso cnnllbíilrhuntn, a eáte rtspèlílt iünlo vos n ih ti copia dn lerlho da Visl- In que nn dl» 10 dn cm rente Hs il escola afi- heía dn polo f.-ininini e que, «egtindo prb^ Ccilfla ti ali. Ü l- o art- Uo doreaimed* to inteiho, deve ser labçado pm llvítt especial.. , .; O dever-p lealdade do cargo quo exerço, cwnii Director deste inslituto, me ibrigío a chamar, sobre n assúmpto deste oflicio a vossa preciosa atenação. E so estes dous sentimentos não estives» spm üflnnibw pm elevado dlapasão, çeUtoca» lir m '/m diante das pessoaès differencias qua me iiierecein^n Sra. D. Cândida Meira que prima por um precodimento irreprehenslvel e trato n mais delicado. Saúde e frater* nidiido.— Ao Cidadão Desembargador DarSo de Lucena, M D. Gov«'tia1or desto Estado. Dr. Manoel Encdino do Rego \alençae. «Copia-Escola Normal do Estado de Por- nambuco, om 18 do Relembro de I8j0.' Vi* sitei hoje 10 de Setembro de 1890, á aula do Sexo feminino e procurei ver se o erário com sus distribuição de matérias ors cumprido. Chamei para verilTcar islo todas as meninas dos ires grnos divididas em cmooclasses. Nenhuma classe, com pequena discrepância, trazia as suas lições de conformidade com o mesmo orario. A impressão que mo deixou a visita foi' desagradável; porque colhi a prova de que d direcção da escola pratica esta muito longa de set a convuuicnle. Observei quo ba ma« terias, como o deseuho, as lições de cousas, as noções de historia, os preliminares de Geographia com demonstração na carta globo e pode-se dizer todo qualquer outro ensino do geographia, nâo estác sendo ministrados. ¦•; Couveiici-me de que a instrucçâo d'aquelles, (,;.:í sâu iniciados na educação escolar, não iem o cunho de um ctracter pratica; como quero regimento das esedas, sobretudo p rque a professora não tom noções nenhu- ma da pedagogia moderna, e não ostá habili- tada para leccionar os tres grã »s de ins.lruc- ção primaria. E' de lastimar que estas cou- sas se estejam passando na escola de appli- cação do sexo fominino, quando ella com a do sexo masculino, consumem em todos os paizes cultos o pedestal dos estabelecimentos normae-i, e são o lypo para as outnVo aulas de inslrucção primaria. Eslá conforme, O Secretario, Agres Oama. » MOSSORfTÂlTFRÃiciSCU Dávo ch.igar hoje insto Estado n bordo do vapor brasileiro Mandos o Sr, Alfredo Draga, representante do »yudicato de capitalistas do Itto de Janeiro para a cjuslrucçâo da via férrea de Mossorti a S. Francisco. O illuslre cavalheiro volta da Parahyba, oude obteve pi iviiegio para sua empreza b pretendo couiinuar os seus trabalhos. Seja bein vindo. DR, JOaO DE SIQUEIRA Seguo bi j 1 paru a Capital Federal, a bordo do vapor iuglez La Pla'.a, o illustre Sr. Dr. João de Siqueira Cavalcante, deputado eleito poresio Estado a Causlituiiite da Republica- Abraçando o nosso disliucto amigo, fazemos volus pela sua fíliz viagem. MOVIMENTASSE ViPÜRES'.; Sabu se por tõlégcàmma quo ò opor fran- cez Orenoque sábio hontem dn porto da Ba« lua, devendo aqui locar.¦ ' O inglez Trent; cu»%orj hontem do sul e depois d,» iudispaus!»»'ijl jtíU10ra largou para a Eurojw / . S0Í«'É'ES No dia 4 do corrento o distincto ba.ylono G. Coinuletli realisu 110 salão do Lyceu de Artes o Oillcios uma soirce musical em seu benelicio. ua qual toinarão parte diversos uuiadures: Merece ser coadjtivatlo o Sr. Comoletti. A Club Commercial Euterpe soliiuinisa o dia lt do corroute com uma soiroe familiar em sua sedo. Òuvo sor uma bella festa, desembargad.mTÁlves RIBEIRO No paquete nscional Manem esperado do norto depois de amaubã.eiiibarca para a Ca- pilai Federal o Exm. Sr. Desembargador Do-, mingos alves Ribeiro, com sua Exma. família. Agradecendo a delicadeza da visita de des- Ditiida quo sa dignou fazer-nos, desejamos* lhe-prospera viagem. nj»On.. ¦¦ ¦ INSTITUTO VACCINICO MUNICIPAL 11 je.its 10 horas.fiüvurá no íosiiiiiio Vae- ciuiC'1 Mutiicipalvaccinaçãopublica sondo a lyuipha extrahida dirèõtamoüte do animal ¦^ara as pessoas que se apresentarem à> essa Ura. tinieirtí. E1 sem esperar ou'ras explicações, o crea- do coudtizio Logier a um pequeno' salão da fumar, onde o t' ' venir o conde, ^tÍT^° PaSSm ° °rÍad0 de •>»* R>^ ^- K e^oTP U!)ttvBva..uW,l Vfinir n onnrlA. l ¦• V Eslc passeiava do um lado para outro am seu gabineto de trabalho, com o semblante carreRado o inquieto. Esperava a visita de um agiota que lhe duvio emprestar uma avul- lada quantia, destinada a pagar uma divida de jogo que contratura na véspera. O creado do quarto entrou o dirigindo-se a Saviguan cora esta farailiai idade dus servos que conhecem pariu dos segredos do amo : ²Eslá ahi um homem, disse elle que vem traícr dinheiro ao Sr. condo. ²Ali! faça-o entrar, exclamou vivameu- te o caititu ista, sem prestar attenção ao mo- do mais que singular poique Francisco an- nunciara-lhe o visitante; Minutos depois, Estevão* muito satisfeito pelo seu ardil, era levado a presença do seu nobre devedor. O conde quando o vio não pôde reprimir ura gesto de desapoulumento. ²Esto imbecil do Franoíscf», pensou elle, não comprebeudeu quo este veíhaco burla- va-o. ' £ em voz alia, acerescentou: ²O senhor vem me pedir dinheiro, não é verdade ? ²Sim, Sr. conde, respondeu Logier cum- primeniando-o.- - ²Pois bem I chegou em occasião, nâo o tenho. ²Espero que o Sr. conic fura ura pe- queno esforço para pagar sua coma; hei de lazer amanhã um grande pagamento e dahi a absoluta necessidade que teuhc de din- beiro. ²Meu bom seuhor, apressou-se o condo a dizer, visti que uão hesita era pór-me 00 facto dos seus pequenos embaraço* liuau- ceuos, me ha de perrall\;r qüé lhe faça o mesmo. Perdi a najie passada na bagatela ceu^o s çinooenta mil franos e não possuo i o p; imcii o centimo desta somma,que não te-1 nbo remédio senão pagar hojo mesmo. / Sem o ardil muito peídoavol ? a«#U nuüej j bem imaginado do'.-qdí» sêirio-^para me fallar deve suspor q3» u.ffo o. receberia, âleu cr adi de nuarVo. P^m. anonnwou me um fiottifltti quê metraziu diaba. 00 como, pre- olçamenie, esp«ro nm nsurarip^ mandei uu- (j âo HOSPITAL DE SANTA AGUBDA ¦O movimento desie hospital uo dia de Setembro foi o seguinte ; Kxisuau» .. 207 Entraram 'c8 Sahiram .'.,.?, 13 "allucoram .4 Existem;.-...; 193 ¦iiedia'aiuauie iutruduzil. o ju gau li qiH:lossu o rn.1.1 homain. 6is 11411 a raWha wuacajav. Compreheade agora qtu uão estou ea óon» diçõ;sib paga.; lliuoiu qua anda era... Trinta o um mil oi ocenios franco»,, interrompeu o pobre Logier, qua sentia um suor frio correr-lho pela testa. ²Portanto, nu u amigo, etn outra, ocea-- sião talvez o senti ir seja mais bem suece-- dido, disse o onda despedindo o OJi.irei-- teiro com ura gasio. Este não so arradou do logar. Tiuha vfn- . do a procura du dbjheiro. Precisava absolu- . mente delle. Cora uV a rapidez espautosa for- mul"U utn plano. '.'om g.-aale surpreza do Sr, do Savignan, não sa moveu do logar a com avoz lirma se bem, que respeitosa, replicou : Nessa caso, Sr. con.te leroi o pezar do li ja mesmo outregar sua conta a um olliciak du justiça. Faiá isso ? Paço. —Pois bom. Accione-me. Verá, se será' pago mais depressa. ";. —Q^r. condo cui.àehiifú, que eu intente uma demanda coutra sir. me pacata imme- diataraenie.,1, -Porque?' Porque so o Sr. conde fôr pcrsegradoi por crcdoies-e eu nâo sou o uuico, bem o sei-comdifflculdade encontrará quemquel-. ra descontar sobre sua assignatura... Eo» .... todo o caso eu não mu movo d'aqui wm sem ^ pago; encoulrar-me-hei com o...iaJwamj " rio uuo o s>r. conde espera o Inkrau-UMrp»*,--.-¦; sobre a solvabilidade«toSr. <toaar^aai».-.? ,, —s>atihl fí^lov paaaejj . n .__. _.a í ia 1 iiucliar o eordia eaiapaium pura mandar Kr fàra ioítor. </"?""<' ^«««n> à P*"*.. Qf>í em seguida , mucisc»emàu, anflunçíaudo: / _ Sr. Ues Trouveaux. ' iraj) ngiola espe. ado.^ Saviguan lançou um - olhar a Logier, —Esto maroto é capaz da txitx aJtortar meu uegpcip, pausou elie. ¦M ijtjnl ¦ $&&& ~ff (Contintw^ '''«Vi:~'S.4 ¦'¦¦• '-¦" ,. .<í£i- -.¦ -^J IÊ--''¦-'- -• - mi^aMi iiiMiaii e- - - - si-s -11 ., ....<. ..„.¦¦-, ^ •i.nmnm^,ma^twmmWÂJmmmememmK-B?lkSaiÍCSS?Pl ^mT^wlrWilIaV^^ÊtM vTiWÊtKÊ\mVaâmmfl,Mimmmmm'tMizT^1mmmsmmm1i^mMMi tmàik" ¦>M

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íàOaaJKHTOH ADUMiDO»

'.'\V-Í

PERNAMBUCO Heoife -- Quinta feira 2 de Outubro sw» u-./jgi,

«38 "ANlfO.XniK £25

APROVIMÃ éafòihamaior circulação no

morte do BraziL«Sxpcxllent*

Correspondente em Paris para innnnolo»a reclames, vo Sr. A. Loretta 61, rua Csn

,'m l>l'«-

AOS iRVatfSIGNÁHT*Rogamos aos Srs. asslgnan-

tes. tinto do interior como dacapital qu se acham em atra-so, queiram satisfazer os seusdébitos até 15 de Outubro,aflmde não lhes ser suspensaa remessa da folha, o que sue-cederá impreterivelmenteaquelles que ai é essa data Dãose acharem quites com a em-presa.

-*».;aaK«*-

ACTOS OFFICIAESGOVERNO DO ESTADO

Abaixo assignados eleitores e moradores..no povoandode PáoFerro termo deQuipapá—'¦' "«Completem, o sello e voltem querendo.

Bacharel Alcides Rodrigues de Souza -Sim.

Alforef Américo Vilella Pereira do Lago—Informe o inspector do Thesouro do Estado.

Carolioa Militana do Carvalho—Aguarde arealisação di empréstimo. •

Commissão de Engenheiro da Estrada dePerro de Tamandaré Deferido com ofilciodVsta data ao inspector do Thesouro do Es-tado.

Eduardo Coelho da Silva —Ao Sr.Ins-pector do Arsenal de Marinha para a [tender.

Eloy Porfirio de Lima Ribeiro - Aguardea realisação do empréstimo.

Francisco Marceiino de Amaral—Indeferi-do.pólos motivos constantes do oflicio n'estadata driigido ao Inspector da Thezouraria deFazenda.

Gaspar Accioly Santiago Ramos—Hequei-ra á latondencia Municipal do Recife.~Jo5o Rodrigues de Moura—Informe o Ins-.

peclorda Th:soura-ia di "az nda.João Alves Pereira Lima Filho —Concede-

. se trás mezes de licmça.JoséCisneiroda Albuquerque Mello-Infor-

me o Inspector do Thesouro do Estado. •."¦'.' Bacharel Manoel Xivior Carneiro Pessoa -

Informe o Inspector da tliesouraria de Facenda.

• Olitidina Petronilla de Barros—Aguarde arealisação do em, rittiir/ò.

Ricardo Mendes -Informe o Engenheiro Di-rectór da Estrada de Ferro Sul de Pernam-nuco. ' -.'

Sebastião Antônio do Rego Barros—Preju-dhsado. , .

Sebastião Gonçalves Britlo—Sim, de con-formidade com o ofilcio n'esla data dirigidoao Administrador do Theatro Santa Isabel.

Fecharei Vuípiatio da Cunha Rego—Enca-minha soj, devendo o pelicionãrio pagar oporte na repartição dós Correios. -

Secretaria do Governo do Estado de Per-B <mbuoo, 1 de Outubro de 1890.

O PorteiroB U. da Silva.

THESOURO DO ESTauü DE PERNAMBUCODESPACHOS DO DU 1 DE OUTUBRO

Augusta Elvira Uchôa.—Registre-se é fa-çam-so as devidas nolas.tiSeyeriano José da Silva, Manoel FernandesVelloso, Bacharel Américo Fernandes TrigoLoureiro e Pompâo de Carvalljo Soares Bran-dão.—Informe o Dr, Contador,

Fonseca Irmão &-C. e Manoel Trai ano Rordrigues Campello.-Haja vista o Dr. Prooura-dor Fiscal. t ^ ;.-,.

Charles Bosier.—Informe a Reeebedoria.

INSPECTORIA GERÃTdà INSTRPCÇ.iOPU-JBLK3A DO ESTADO DE PERNAMBUCO

DESPACHOS DO DIA 30 DE SETEMBRORila dos Santos Leal-Cumpravse, registre-

se e marcoo praso de 25 dias para entrar.nogosp da licença.

'

RKCEBEDORIA DÓ ESTADO DE PERNAM-RUÇO

DESPACHOS DO DIA 29 DE SETEMOROJoaquim Onofrc Rodrigues—A' 1* BeççSo

para os devidos fins.•Antônio Nunes da Cruz e Severino MarlinsInforme á 1* secção.

dia 30Luiza Maria de França, Joanna Caetana de

Farias e Antônio Joaquim dá Silva—informe- á l' secção.'

Pedro Rimos Martins—VI secção para osfins devidos.

DIA 1 DB OUTUBRO ."Lúcio Evangelista dos Santos -Informe á

1* secção"7 FPETINL

\m,-mmswni.k. siégel. .

João da Mortem-

:*y

a*

EU ftUEcomeça o Ar AH.Entrelanto todas as. obrigações da secre-

taria tinha elle vendido, uma por uma, parapoder cumprir 'seus tratos eobom homemtinha por mais de uma vez pedido ao seufornecedor de madeiras reforma das lettrasque assinará. '.-:,'." Ê nos dias deferia era preciso algumasyeíes recorrer ao jirtooi ahi pomo um yarjioijualuiier.'"

'' '•'-',:* Dè nada disto, ja se vá, a mulher tjpha omenor conhecimento, rjãp se occupavp dosvencimentos dás lettras, afinal. _ ;

-.

IJoicarnepte admirava-se do relógio do Es-tev"9—pm reiogio tão pom que flunps adi-anyiía ou atraíayo um minuto! começar

: íe rfpenta a feier viagens «o írequcntiáSPiem casa dorsíojoejró, asseverava.seu manao.

gfflllm, todos esles embaraços não durari-ãm muito tempo, com certega, e o Sr. con-de de Savignan se deliberaria a pogar,

Além disso, era absolutamente necessárioque elle o Díesse.

* Com as demoras, seu fornecedor se haviacançado derelormar continuamente a? lellrnsnas vésperas dos vonoimentos o dentro emdois dias, vencido o praso, não poderia dei-xar de effectuaro pagamento I' Tudo, menos isso I

Mais lacti seria vender a ultima camisa,tornar-se de novo simples operário, a deixarprotestarem sua firma., Antes-de tudo, para nio augmentar mais

Con?olheiro Josó Douto dn Cunha & Fi-thieirbdo o nipgarlo.'Saraiva do CarvalhoNeivn—Deferido, de accordo comas infor-mnçôos.

Ferreira Irmãos & C - Deferido, em vistadas informações.

Agostinho & Irmãos—Indeferido.Manoel FbrnandesMnscarenhas—Diforido

bom relação ao 2' Semestre do enrrentobxercicio.

Repartição da Policia.ião 8*. N* 922-Secretaria do Policia

do Estado de Pernambuco, 1de Outubro de1890.

Cidniião Governador. Participo-vos queforam hontem recolhidos á Casa de Detençãoòs indivíduos de nomes:

Antônio Lourenço Freire.de Carvalho,Anna de tal, Fia vio Fiúza de Lima, HenriqueCordeiro de Mello'Brasil, Isab I Vlariada Con:ceição, José Francisco da Silva, Jncé Maria déBairosV Manoel Berihòldo dó Nascimento,Rutino Ferreira, João da Costa e SebastiãoDias.

O cidadão Luiz de Albuquerque MaranhãoFilho, assumió o exercido nar qualidade deIa. supplento do cargo tle delegado do termode Tinibaúba.

Saúde e fraternidade Ao oidadão Dezem-bargador Barão de Lucena, mui digno Go-vernador do Estado.

O delegado encarregado dó expediente—Luiz Kntonio de Andrada.—: m—— » i <a^

fh

¦ FRUCTOS DA aBSTErIÇÂOA decepção de certo órgão da imprensa

rompe todos os diques da verdade, trans-põe as considerações mais respeitáveis eostenta-se como a serpente enfurecida queenrosca se, ergue-se em botes vertiginosose nó auge da cólera dilacera ss própriascarnes.

E' a verdadeira fúria do despeito descom-paçada e doida como o reprovável impulsoque a determina.

A eleição de 15 de setembro apagou Mioa iuz d.<razão o incendiou ss iras infernnesdos que sentem a friesa mortal do abando-Uo absoluto de prestigio politieo,

Poderíamos applicir-lhe o verso do podadivinal—«Nulla speranzn gli conforta mai ».

Outr'ora, nos domínios perversos de po-litica indecente, pultulavam fagueiras espe-ranças.

A dictadura exhibia se por um prismarisonho e bello.corroborada peios intuitos daunião t lygarchiea que promettia prodigiososefTeitos, graças descommunaes.

Quanta.felicidade desvendava o anhelad0accordo, o convênio doirado, encanador quedeixava entrever além, por uma nesga dohorisontii odelgnçada pela vibemencia dosdesejos, um futuro de fascinações iuexjdica-veis.. .

Hoje!., o wIds, o 'cabos

gellido como amorte em quo se aspliixião nas vascas tre-mendas da. agonia com os resultados nega-tivos da abstenção, da inepta e malfadadaabstenção]...

Cruel decepção, terrível desespero queafundam em negro abysmo tantas pre-tenções vãs, tantas notabilidades fofas, fra-géis como mesquinhos baiões, soprados porcreanças.

A eleição em que o voto popular tornoupatente a nenhuma significação política depresumidos chefes, de influencias chimeri-cas, é uma cousa impossível de tolerar-se,que não se qualifica senão de pagodeira econvescote.

£' que enfre n$s ha uma imprensa per-feitamento acpommodada ao pnaode.

Não o pagode chinez, o templo de oraçõesou o idoio dos fanáticos.

Em qualquer destis accepções ha algumacousa notável e digna de respeito pala sinco-r dado da crença que dove ser acatada.

Não. Ha talvez um certo valor metálicona accopção da palavra, valor .pardido pai"decepção da derrota, ou antes pela certezadelia, ainda mesmo no caso de formáes e in-Biuuantes candidaturas dei nomes repetidospeia opinião', .

A pagodeira eleitoral é antes essa resqluçãode conGiüabulos. indecentes que origiua emalgumas localidades as cartas e abaixo assig.nados de onoommenda pira proparar effeito,

Não ó a imprensa d > pagode que ba de vermais com ura olho do que a sociedade comdOUS;

Quanto fizer não passará da grita doida edescompassada d:aqueiies quo «nulla speran-za gli conforta wdt.»

as confusões que lhe iam na cabeça, LogierdimioUio o passo e parou,para não perder devista Landarl quando sabisse do Monte doScccoríp.''• r-'- •> . í I- i

; Ko fim de alguns minutos divisou-o diri-gindo-se para seu lado; tomando então ninaresolução enérgica sábio-lhe ã frente e dis-se-lhe :

Lardart tenho que fallar-lhe,O operário respondeu com um espanto

ungido..' -Pois que I-d o Sr., patrão ?

Qne fazia por aqui?Seja franco, confesse que me vio lá em

baixo. .Qra essa 1... Mão s.e anda com. ps olhos

fephsdbs.-' .-¦ ...Pode pie fazer um favor ?|)m rapaz de minha ordem não recusa'

um favor suma pessoa comoo senhor.Promette-me não contnr ã ninguém.que

me encontrou... onde sabe, fazendo o quevio?....

Será tanto mais fácil quanto o favor queo senhor me pede, se isso éfavor, eu ih'o focojá ha alguns mezes.

cónitrassirti . . "Ei qne não' o. a primpira vez que nos en-

contrámoç em casa do banqueiro dos necessi-lados I... Sp.mente tenho »empre feito demodo que não mo veja... Hoje não pudo fa-zer o mesmo, porém aproveito a occasjã.)para deplaiar-lfip que nunca, mesmo nunpa,disse i^ma palavra a quem qu.er que fosse só-brp suasyisitás ao. nrtjoo:... Os collegas i|)tagárellas como advogados e se soubessemalguma coisa lhe prejudicariam!.. Era o quefaltava |.... não será hoje. qiie me tornareijndiscrelp.

Não, eu não sou ingrato I Lembro-mebem da quiz»-na em quo minha pobre mãefoi atacada -da moléstia que a levou, eu tinhapassado algnns dias a beber, como me acon-tece muitas vezes, mais que quer, isto ó maisforte do quo eu I...

Quando no dia do pagamento da feria, eulhe pedi que não me descontasse os dias eraque faltei, o Sr. me'perguntuu porque, eadisse-lhe a verdade, então sem a menor oo-ser-vaçãoentregou"roe «quinzena, como soeu não tivesse faltado uma 60 hora I... A

DIÁLOGOSQuem pensa nãn casa, meu velho.Ah I estimei muito encontrar to. Es-

lava justamente pensando n'uma cousa quemetem dado que fazer o para a qual nãoacho explicação rasoavel.

Si- tens tido dilhculdades... eu, pelaminha parle...Não, comtigo é differente. Eu nãoando medido nas alias regiões políticas...Nem eu.

Mas entendes mais da nomenclaturadas coosas políticas da nossa terra. Tensre-iações cnm os homens que fazem d'ella pro-fissão habitual de vida e por conseqüência..

Ma*vamos ia.áscousas quo te fazemperder a tramonlntia.

-- Tens l.do o Jorml do Recife ?Qiu-iii, et»?. .OhI Homem Ipois tu pen-

sas quu eu lenho pouco o que faz r ?Mas então;..as minhas Iv ras são contadas e sempre

bem empregadas..Neste cfso....Não leio o Jnmal bem se deixa ver..

Ora, não me faltava mais nada do que per-der nxmeu teinpA-.com a apreciação da bilisdo Ulysses.

O estudo eanalyso dessa matéria, deixo oseu para ns Srs médicos.

Bem : bem.E' então o fo-wú |ue le tom dado tan-

to que fizer ?E' uma cousa rjúè tem surtido n'clle. So

o livesses lido sempre, verias quo o Ulyssessó chama a eleição Pogtácira.

—Ah I.. .Pagodeira!—Porque 1 -

Ahi é que está o buziles. Não possocomprehcuder a razão dessa denominaçãoPagodeira vem de pagode.Sem duvida.

E pagode é. uma dás tres cousas: outemplo chinez, onde so consagra o seu culto ;ou b ídolo, á quo es^o culto ó devido ; ou fi-nalmonte uma moediiaiud.i chineza, de pratauu de ouro esta valendo deze&cis mil e tan-tos reis c iiqtifllii £00 is.. .

Ah ! enião es á explicada a cousa.Como assim !O Ulysses tomou a con a nesta ultima.

accepçãu,Nâo comprehendo.- — E' que a eleição não foi moeda para

elle, rnoaJa com a quil elle pod.sss comprar alguma cousa : e por isso, despeitadocom esse resultado negnuvo para as algibeí-ras d'elle, entendeu quo podia appl.cnr ai ousa aos seus adversários, porque aquellebugeito tem um máu veso.qual. Applicar aos outros o quo só serve decarapuça a elle p'pprio Assim, comoaelui-ção, se tivesse *ido pri.) »lbino Meira sob ainspiraç-in iiii-.iiediaia do cliefissimo o delleUlyssosj sei ia uma verdadeira pagndeiiaopagodeira liba, verdadeiro cò-o tio t>í'»/d »obotija, elle ag<<ra, enraivecido por não ter po-dido sambar é sua-vontade, começa a dizerpor ahi qua a eleição dos outros foi pago-deira,

Homem, parece que voei) attingio acousa.

Não podo ter outra exi Reação : salvose, regenerado por m lagre, elle quer consi-derar, por ligara de reiliorioa, cada lugarera que secITi ctuou.a eleição, um verdadeirotemplo, em que cada cidadão foi praticar oseu culto pciu liberdade e pela ordem, for-mando a reunião de todos esses templos apagod"ira, de que elle falia.

Não I não vou por abi uão.Porque ?

—rorque teria islo pensamento muitoele-vado, muito nobre, e aquelle bicho e incapazdisso.

—.Então...luciino-me mais para outra idea...Tainbem podo ser que cllo encare a

eleição poia consagração do culto popularaos seus verdadeiros ideios, aquelles quopor ainor tmo tem tjdq sétnpro ao novo o àpátria, se ttím constituído os únicos .tçjolos...' '—

Isto seria nobre lambem.É'-Yerdade.Por tanto... Q homem encarou a cousa

como moeda.a moeda é que é amwtjfi das suas inspi-

racS.es...Então está expload« a cous.-j Não pen-

ses mais nisto nem to oepupes, cotrj o /ornai.Q monos que d^hi te virq é' dor de cabeça.

Não se.ve para nada.Não, lá isso, hão.

Sempre tem p seu preslimo... e momeástos ba em que ó elle indispensável.

noticia. rçàiA®".RÃPSIOASl»i8bô«»

A sessão das câttes .oorrau tumultuosa.Tanto nas galerias das oamaras como nasmas, o povo se mostrou alteiadissimo duran-to t do o dia, e por isso o commercio em gran-de parte,fechou. ¦

O governo ft i cõuhi ilido, tanto na ce»maia dis raros ccm» no seundn, o texto of-llciiil do imitido que illlimnniente celebrarama Inglaterra o Portugal.

Por elle averigua, so a inexnclldão dosmuitos boatos que a lespciio corioratn Pelotraindo é completa a liberdade do commercioem Angola; todas as clmiMilas rrslrictivasdo dnminin poituguez na África verilleam-soque uão linlium sido absolutamente delibe-radas.

O povo o grande numero de dotutados no-clamaram os exploradores portuguezes aosquaes intitularam'beneméritos da paliia.

Buenos AyresContinuam ns tempestaúes do neve no sul

da provincia du Buonos-Ayros, onde o friotem sido intensissimo.

O Sr. Sabá Htirnandez f <i eleito governadorda proviuci» tle Eitre-Rios.

A cidade do Paraná vulvou ao estado ha-bitua1 do calma.

Na cidade de Santiago dei Estcro conti-nuam as desordens. As caddas estão cheiasde indivíduos presos durante estes últimosdias.

as colônias do província do Santa Fé temsidodovastndas pelos gafanhotos.

Os jornaes desta capital desmentem oboato quo correu sobro n renovação tia quês-lão dc limites, ent e o B azil c a RepulilicaArgentina,'oom a iniciativa dos Srs. Editar-do Wiindeiiki Ik e barão tle Jncei/uí.y

O iitterato portuguez; Jayme do Seguierchegou a esta cidade o leve sympaihica re-cepção,

U t ffeclivo do exe cito argentino fui fixadoem S30 homeus do batalhão il« sspadores;780 dos regimentos de artilhuna; i.d!, dosbatalhões ii» i*ifantcria; 2.^25 dos regimeu-tus do cuvoll:*ria. t-

MontevidéoCirculou aqui a noticia df tiuco Cintra al-

tnirnul» Eduardo Wandenlcdk o outros per-sbnagèns lirazileirosoppunbam-se ao tratadodas Misses.

A impressão desagradavol causada por estanoticio fflizmeuto ag"fa ^desvaiietseu se, poisconstou que pela imprensa olfiiiial do Rio de.'anoiro tu.liuin sido feitas por t 'dos os mora-brus do gi verno provisório decloraçõJS dosi lidarinlade cnllectiva. quanto a todos osactos resolvidos em cotisellio.

Esta solução satisfdz a todos os brazileirosque aqui residem.

O Ur. H^rrera y Obes, ex ministro de es-trangeiros do ministério urugtiayo, acha-seseiiameuto oufermo. Sou ostado inspirag1 ande receio.

DB, MANOEL'CAETANODa OpiM FeíJersl, onde so aohava no

gozo de licença, olwjou huiloin n> paqueteinglez Trent o nosso próza Io collega Dr. Ala-noel Caetano de Albuquerque Mello, dignojuiz municipal do termo de Gravata, nosieEstado.

Regressando à. torra; natal, a que elle,ainda moço, tem sabido provar o seu açrysolado amor, ja nas lidos; 'afinosas da Im-prensq, já no ministino publico, advogaadoos inli ívsses da sociedade e da justiça,. nef-ia capital, e na magistratura, posiçõjs quotem sabido honrar; sentinio-uos vcrdndei-ramente contentes por abraçarmos o amigodedicado, cuja estima nos causa justo qrgu-Iho.

Si ba nes tn expansão fraDca e merecidado puros sentimentos,nascidos desse convívio

-sublime da imprensa, algirna oousa recommendavel é nada menos quo a oonsideração emque os collegas do Dr. Manoel Caelano tem oseu grande caracter e rarissimas qualidades.

Abraçando-oalfeciuosamente.provamos- hoa nossa sincera estima, que cada dia mais,engrandece impulsionada pelo seu mereci-monto.

O nossj digno çol|ega cegue hoje para qtormodeGravatú,a!imdo reassumir-o exer-çiçio do cargo em que se tem revelado umjuiz integro e imparcial.

ELEIÇÃOResultado da votação das comnrcasde Per-

nambuco, filiando somente Calirobõ, Flores( monos a secção do Cnf-ytJ-is o n 2." distritj:todo Exilo quanto a senadores Leopoídina eo 2.° districlo de Petrolina), segundo as do-tasque lemos:-'

DEPUTADOSDr.'JosdNicoláo Toientino de Carvnlíio 256ÍSConselheiro Frnncisoo do Assis Rosa

1 O .-ilVD '.;.; ?52()3Dr. João Baibalho Uchôa Cavalcante 2l8rt(»Dr José Vicente Meira de Vasconcel-

I l°s Ü405ODr. Joaquim José de Almeida Pe nam-

I buco 24825, Dr. Josó Marianno Carneiro da Cunha 212(Jt

Dr. João Juveucio Ferreira de Aguiar 2390»| Dr. Antônio Alves Pereira de Lyra 23618

Dr. Raymuudo Carneiro de Souza Ban-deira 23589

Luiz do Andrade 23515Conselheiro Àntyniò Gonçalves Fer-reirn 234.61

Dr. Andió Cavalcanti d'Albuqiierque 23144Dr. João Vieira dWraujo 23J7SDr. João Siqueira Cav Icanli 23063Dr. Vicento Antrnio do Espirito Santd 2i92òiteilarmino . Curnoi.roDr. Annibal Falcão

E outros monos votados.SE.VADOnES

Dr. José Hygino Duarte Pereira 22283Marechal Jusó Sitneaò do Oliveira 2223JCapitão Tenente Fredeiico Guilherme

de Souza Serrano 20933E outros monos oiatlos.

229 ;l2240J

pobre velha teve medico e remédios... poudemorrer em sua casa em logar do ir aoaL.arno hpspilM- e tut^o isso graças à/sua^db/--dap^e'lí. Essas póps.as nao to esqupcem Ifaroliòtn |[ié soufledifiado de çprpp palmae nide pedir- me o que quijier, quo \a\\o lhefprej... excepto, porém, aoçpescfnlou o oue-lario, cocando aesbeos, "-"~tíiler.[|ie ro.

.-. „ Fauuega,porque isso. repito, é maisforte dó que èu não o podei ia cumprir 1...Logier, commovido, apertou a mão de Lan-dart, que prosegiihv

Está combinado : nem palavra ! eu sereimudo como uma pedra.

Entrando em pasa,, o empreiteiro encon-Iroü sua mulher era grande agitação e lava-da em' lagrimas. -

Estevão, disse lhe cila, choia deancie-dade, è preciso que eu parta, ella está ámorte.,-Tufalies o que Iho jurei no mo-mento de deixal-a ?

Logier sentio nm arrepio percorrer-lhe úespinha.

Moribunda ! pensou elle. que grandecaipprismo o ni,eii I tlla que era meu ultimorpjúrBo,.. rérii caso ds ddsgroça I •"

^qui, tem, lii, disse Thè' eza. entregandoao marido um filhote era que as poucas li-iihas que se seguem eram traçadas comlet-trás tremulas:

. <i Minha boa Thereaa,—E' obegada rainhaultima hora. Venho lembrar-te o teu jura-mento. A.pressa-10, so queres encontrarainda viva aquella que te ama e que te és-peta,

« Lucrezla Mazzolini. »Estevão restituio-lhe o bilhete dizondo-lhe

simplesmente:Vae, minha mulher, vae o'dever te

ohama I Helena é omdadosa e iutelligento ete substituirá nos afazeres da casa üurantótua ausência. . " ¦.'" .

E'que não sei mesmo quando voltarei.Pobre senhora 1 Se na verdade ella tem demorrer, serei eu quem lhe ha de fechar osolhos I Em fim; até a volta U acerescentouSlme. Logior soltando um profundo suspirode tristeza. .,

Até a volta I repetiu o mando.Os dois esposos abraçaram-se è Tbereza.

sahio depois de ter feito um embrulho de al-

Eacriptura. d ê tiuna ix^ IssSq derjr9Rrl0d.ad.os "'

Da secretaria d° governo foi-nos remet-tjdo o seguinte para publicar:

ti Circular.—Sepção 2,'—P,jo de Janeiro.—jjiuisletio dos Negócios da, Justiça, 13 déSetembro de 189.0.- Constando ,10 Ministe-1I0 dá Fazenda que alguns lahelliães e es-crivães passam escripiuras du transmissãode propiiedades agrícolas e iudustriues, emque se avaliam moveis e semoventes sepa-radamento dos que devem' ser consideradosimmoveis por destino, oceasionando o factode se cobrar d'elles someute o sellQ propor-cional, ponvem- auü. nm' i,n|ermpdio dosrespeplivos juizes, chameis a juiençíio d'a-uuelles liinccfonàriçs para a disposição doart. 17, § 1.* n l doreglllamento iipnexoao Decrefo n. ^581 de 31 do ülaiço de 1874.que não deve ter a amplitude .que lhe temsido dada, cm prejuízo dos interesses daFazenda Nacional.

Satídé o fraternidade. — Af. Feiras deCampos Salles.—Sr. Governador do Estadode Pernambuco. »

fiuraas roupas, p evan^óutna' demora 'bro-

opsada parto dffqqèi1á''que''£| esperava piaramorrer ; èm seguida, «irigio-se 9 aare %$-JhtrLizare, oqdó «,0113011 o primeiro trem »>»»-Versni^i,

__ DllâS nnf«- je-p0jSi qUan(j0 n...|ona entrouuo coliegio, seu pae Iho disse gravemente:- Filhinba, uma grande dôr nos ãcabru-nha, a tua mãe principalmente: Mme, H»s--zuliui eslá bjm doente.

Oh i quo desgraça I exclamou a rapa-riga. Uma senhora tão bôa e que nos esti-mqva tanto I Mama foi vel-a logo, não é exa-cio ?

Teu excellonte coração o adivinhou, mi-nha Qlha ; tua mãe .está junto d'ella a estahora. '.'--;

Sem dar logar a que a mandassem, a lou-rila apressou se em oecupar-se do jantar ena hora determinada ejs.lava a mesa postacomo so a mãe estivesse em casa..

No dia seguinte, logo muito cedo, Helenacomeçou a cuidar na casa, como lhe havia-ensinado Mine Logier, porque a boã se-nhora procurou fazer da lilha, desde criança,nma cro.itura acliva e trabalhadora. Ellamesma, apesar do rumo lisonseiro que pare-ciam ter tomado os negócios de seu maridodispensara srmpré creados, allegando quese o homem deve ganhar dinheiro a mulherdeve economisal-u o mais possível, principal-mente quando ainda não se tem conquistadocompleta abastauça.

No dia seguinte,- muito cedo pois, Helenasubstituio sua mãe. ptz tudo etn ordem nacasa, comprou a» provi.-Oes de que necessita-va para passar o dia e preparou as refeições.

Durante este tempo Estevão nâo se conser-vou quieto, coraó bem se pode julgar. 1'rtoc-cupado coin o-idra- de utn aperto no flmdomez, esporuu com impaciência a hora couve-nietiie do so apresentar on casa do conde-de Saviguan. chegando ao palácio da aveni-da Kóniaigne, o porteiro lhe disse aoavistal-o :Vem provavelmente para ver o senhorconde-? Ora meu amigo, o senhor anda infe-liz, o conde não recebo hoje ninguém.

Enlrelauto ó preciso que eu o veja: insis-tio Logier, '

Alberto Kiguoij-aChegou ho-item, atsta capital 110 paquete

traosatlanfioo Trent, o Sr. Alburlo Luiz Fi-gueira, intelligente e ostimavil |oven aca-demici do terceira atino de direito.

Cumprimenta niol-o.*. i.-J»C-.iii 1

RECITAR NAO É MaIS MODAE esta?... Querem a forçaQu'eu também vá reoitar ?togo eu ?... (Jue p'ra estas coisasNem mesmo »ei inventar'!...Isto da por se um sujeitoA' fallar, bater nos peitos,Suppondo-so algum lettrado;Nâo é cninniigo, é meu manoQue vive sempre ao piauo,Kiogindo-se apaixonado !...

Cà por mim inda qu'eu queiraFazer a coisa bem seria...Vae-se tudo d'agna abaixo,Vem no meio uma pilhéria.Eis quo um dia a namoradaDiz p'ra mim muito orada:Recite o Gen:o di .If.ií.(j.iiz fazer mi d llà ligaral'ni m-iter me a cara dura,Ililai idade geral lll ,

l}a por ahi certos typosQue são doidos pela historia !.,Recitãojá por mania,Sé mostram que ijim memória |E tornam-se aborrecidos;,Recitão versos compridosQue até dá somno a gente....Trazoj. o palavriadoDe vespra bem decoradoMuito embora aéreamente 1...

E se acaso o cujo gozaCei ta importância e llnejrj -_Dão-lhepahr,a, raas,"....oollado 1t",or mera delicadeza;Por issoé quo sempre digo;Vade relro I—não é commigoSemelhante palhaçadaRecitar ?... «^Voii»jwr brinquedo,a coiçfl i d(i mtífer medo, »lleix.emos decoçoada!.,..

Olhom aqui já me censuram.Por ter eu dado na mina,),á ouço diner baixinho ;« Oh !,.,. quo língua sifirina ! »Embora me chamem ousado,Petulante, ma| creada,Qu f.izenqn. d'igua! pannoQuliinporta ?... Não mo eucoromodaMas direi: já uão é modaO recitar-se ao piano 1...

Mas eralim, vò-se do indoNesta ;erra $áea pp'aúaPois já ha pernambucanaQue queira ser dc/>M'íuda ? \.,..Qra essa..,., que lembrança !...Um deputado de trança,Deve ser muUo engraçado !Um Dr. já quiz ser f eira ;Demiltiram o João TeixeiraJa depois de aposentado

Mas que diabo d'hjstj)iiftSEu vub'stoii aqp! di;jeoío'l..E______je a (piildiçia poiitiea,'

'msolá l Franoisea, iesõJáinôT

niio é YBfdadc que ovUivel 5 •»or condo

poi teiro,não tsiú

O ei iado examinou minuciosamente Este-vão. Reconheceu nelio um credor que já vierainutiltnenlo por algumas vezes pedir diuliei-ro a seu amo. O iratanle peifeitamente indus-ti iado, chegou-su au carpinteiro u num tompolido:~ O senhor conde sentirá bastante quan-do souber que esteve aqtii, porém esta do-en'e e o medico prohibio 1I10 terminautenieu-te que faltasse fusse a t|uera fosse.

L»gier não acreditou em uma só palavrado que lhe contou o et iado de quarto. Quehavli» de fazer porém ? lusistir sem uma ra-zâo preponderante junto ú criadagem ?

Era trabalho perdido. Expoiiraentar o es-candalo ? Era procurar ser deitado pela por-tn fôra imuiediatameuie e demorar indelini-danuute, por falta de lubilidade, a occasiãode receber sua couta; ein uma palavra, eraleproduzir a luta da pauella de bairo contraa panella de forro, porque urn processo en-Ue o carpinteiro Lagier e o conde doSoéig-nau duraria annos e seria muito despendioso-viito os meios de acÇão do que dispunha ogentil homem, camarista do imperador.

(V primeira parte deste conto passa-se era1863)

Entretanto, Estevão precisava de uma avul-tada qu.miia naquelle mesmo dia.

O desespero inspirou-lhe uma idéa genial.Etcuie, disse elle ao ouvido de Fran-

cisco, çhamando-o á parte, pensa que venhopedir dinheiro a seu amo ? Pelo contrario,vetiiio trazel-o ?

Sério I disse o creado de quarto surpre-heuJido.

E' como lhe digo, o Sr. conde, escre-veu-nio dizendo que uão pudia satisfazer umpagaiiK-nto cuja ordem elle a&signou a meuI.vur e que se venço amanhã : appressei meem trazer-lhe os fundos necessários alim deevitar despezas.

Ah I se é isto! ohservon Fraijcisco,convencido nela acoentuatjão sincera" dò car-

Em tudo se vae mettendo ID..'ixi'ino< islo p'ia um lado,Ha-la do palavrindn,En nãn vos quero iliissar;Mus acabe se ctCa illnnliiDe recitar poesiaVainos rir, dansar I

11—9 -03. nÒDkttFLA Am to.

ESCOLA "müRMAL

S. Exc, n Sr. Govomador du Estado expe-din hontem os seguintes netos:

«4' Secção. -Piilncio do Governo do Esta-do do Pernambuco, em 30 de Setembro de1690.

O Desembargador Barão de Lucena, go-vernador do Estado, tendo em vista o decre-to de 13 de Agosto findo, pelo qual ies> Iveucassar e declarar nullo etn si o em todos osseus elfeilos o neto de 17 de Maio do correu-te anno, que revi g.ui todas as leis e regula-mentos que estabeleciam regras e c <ndiçoespara o provimento dos cargos públicos n steEstado ;

ai tendendo quo, pelo disposto no art, 6 doregulamenta do 27 ue Dezembro de 1887,nas escolas tle ensino primário aiinoxasa Es-cola Normal >ó podem ser providos professo-res do 3* enlrancia, escolhidos do uma listaapresentada pelo iuspector geral da Instruo-ção Publica e orgauisida pelo Conselho Litte-rario;

Attenilendo que rnntlida Meira de Vascori-ceilos, nomeada por acio do til de Julho ul-limo paia icger a aula do sixo femininodaqueite eslabtlcciiiienlo, além oe não serprofe>snrn de3" enlrancia e nem diplomadapela mesma Escoh, não temas habilitaçõespiei isas para desempenhar as funcçõas docargo que lhe fji cjiillado, segundo repre-sentou o dtr3ctor daquelie estabelecimuiitoom t lllcios de 9 do Agosto ultimo e de 13 docor remo mez :.

Resolve exonerai-a do lugar do professoiada aula de ousin 1 primário do sexo femininoannexa á Escola Normal.—Barão de Luce-na.

« 4*"Secçãb;s -Palácio do Governo do Es-tado de Pernambuco, um 30 de Setembro de1890.

O Desembargador Rirão do Lucena, go-vernador do listado, ívsolvo revogar o actode tu de Julho ultimo pelo qual loi creadana E-coli Normal uâiá cadeira de cal igra-1-hia íhoor ca e pratica e desenho linear egraphico para ambos os sexos, e de trabalhosmanuaes, especialmeutu prendas de agulhae bordados para o sexo feminino ; devendo aprofessora Maria Cândida do Figueiredo San-tos continuar a leccionar na aula de ensinoprimário do sexo feminino aunexa à referidaEscola.— Barão de Lucena.

« Copia.—Escola Normaldo Estado de Per-nambuco, em 'J de Agosto de 1890.

Cidadão Governador.—Como direotor destaEscola, manda-mo o dever que não me quedodiante de um estado de cousas que veioorenr a nomeação da professora Maria Om-dida do Figueiredo >'nnios, quo regia a atilapratica, para a adeim de. caliigrapliia, dese-uno linear, graphico e trabalho* Uo oosiuras

A referida pMos.s.ura qu-j, s gütíjlò o art.19 para<jrupiio 5°, tem do ser substituída piúum dos lentes do curso, uão poderá srl-onos trabulh » mamuue», especialmente pren-das de agulhas e bordados.

Tainbsm não tondo os prufessores do cur-so aulas nas quinta ftiras, reservadas, alejitjo ao ensino da muMca (art. 3" do ngulamento de 27 do Dezembro de 1887), nua aprofessora Varia Cândida ob igüda a eu.-inaros irabaihos do costur. s, 1 aquo.le dia ; por-quanto a sala propi 11 para esses trabalhos é

quella em que ftinccioua a eiccija pratica(desempediua somente as nqniius-teirasi

Também o mp.feacor da 3'cadeira nui-hcr,ionav'!i phisitía chiraica e des^j |j,]fa' nc.reduzido, unicameui», áóeusino de duas ma-terias, quando o.professor da 4* cadeira conÜúííai.á a ensinar Miueralogia, Geologia,Agricultura, Rotanica, Noções sobre o corpobumano. Zoologia e Hygieue.

Também esta directoria vé se forçada adeter (a menes que não haja ordem superiorem contrario) a professora Maria Cândida uaaula aunexa (parte importantíssima destaiuslrTuição), alim de guiar a pri.lessoru Méiruqiio uão parece ter hábitos do uni eusiuolão complexo como o quo agoia pesa sob oseus liou. b os.

E' ini-u dever, reitero, cominunca -vostaes occurreccias paia que as tomeis naconsideraçiiu que merecem — Saud.c o íraier-nidade. — Ao udadão Barão do Lucena. iU.D. Governador deste. Jatado. — O Director,Dr. Montei, lintdidino do Ikgo Valença »

«Copia. Escola Normal do Estado de Per-nambuco, em 13 de St lembro de 1890.

1 idndáo Governador.— Em ofDcio de 9 deAgosiu vos declarei qna me'parecia não lera aclual professso.a tia Escola pratica oshábitos de um ensino lão.coinplexo e ai duo.

Eslava, então longo dc peusar que as suasiubabiliiações fossem outras quo n3o-=a faltauiiicam. nie, da praüca que é pj"eoiso ter'para, devinauiouU\ preriçucUer aquellu «ar-B°. n'l\!na aftla de tnstrucção primaria o-,,,i»s s.eys. tres gráos, o grande Yar-cQaae'demstcrias a ensinar.

v^f' ^ m'":M' 4ue a<iuolla Profus:-o-raimo »•¦•' üe os predicados precisos paralosar que exerce.

Para vosso cnnllbíilrhuntn, a eáte rtspèlíltiünlo vos n ih Pó ti copia dn lerlho da Visl-In que nn dl» 10 dn cm rente Hs il escola afi-heía dn polo f.-ininini e que, «egtindo prb^Ccilfla ti ali. Ü l- o art- Uo doreaimed*to inteiho, deve ser labçado pm llvíttespecial. . , .;

O dever-p lealdade do cargo quo exerço,cwnii Director deste inslituto, me ibrigíoa chamar, sobre n assúmpto deste oflicio avossa preciosa atenação.

E so estes dous sentimentos não estives»spm üflnnibw pm elevado dlapasão, çeUtoca»lir m '/m diante das pessoaès differencias quame iiierecein^n Sra. D. Cândida Meira queprima por um precodimento irreprehenslvele trato n mais delicado. Saúde e frater*nidiido.— Ao Cidadão Desembargador DarSode Lucena, M D. Gov«'tia1or desto Estado.Dr. Manoel Encdino do Rego \alençae.

«Copia-Escola Normal do Estado de Por-nambuco, om 18 do Relembro de I8j0.' Vi*sitei hoje 10 de Setembro de 1890, á aula doSexo feminino e procurei ver se o erário comsus distribuição de matérias ors cumprido.Chamei para verilTcar islo todas as meninasdos ires grnos divididas em cmooclasses.Nenhuma classe, com pequena discrepância,trazia as suas lições de conformidade com omesmo orario.

A impressão que mo deixou a visita foi'desagradável; porque colhi a prova de que ddirecção da escola pratica esta muito longade set a convuuicnle. Observei quo ba ma«terias, como o deseuho, as lições de cousas,as noções de historia, os preliminares deGeographia com demonstração na carta globoe pode-se dizer todo qualquer outro ensinodo geographia, nâo estác sendo ministrados. ¦•;Couveiici-me de que a instrucçâo d'aquelles,(,;.:í sâu iniciados na educação escolar, nãoiem o cunho de um ctracter pratica; comoquero regimento das esedas, sobretudop rque a professora não tom noções nenhu-ma da pedagogia moderna, e não ostá habili-tada para leccionar os tres grã »s de ins.lruc-ção primaria. E' de lastimar que estas cou-sas se estejam passando na escola de appli-cação do sexo fominino, quando ella com ado sexo masculino, consumem em todos ospaizes cultos o pedestal dos estabelecimentosnormae-i, e são o lypo para as outnVo aulasde inslrucção primaria. Eslá conforme, OSecretario, Agres Oama. »

MOSSORfTÂlTFRÃiciSCUDávo ch.igar hoje insto Estado n bordo dovapor brasileiro Mandos o Sr, Alfredo Draga,representante do »yudicato de capitalistas doItto de Janeiro para a cjuslrucçâo da viaférrea de Mossorti a S. Francisco.O illuslre cavalheiro volta da Parahyba,

oude obteve pi iviiegio para sua empreza bpretendo couiinuar os seus trabalhos.

Seja bein vindo.

DR, JOaO DE SIQUEIRASeguo bi j 1 paru a Capital Federal, a bordo

do vapor iuglez La Pla'.a, o illustre Sr. Dr.João de Siqueira Cavalcante, deputado eleitoporesio Estado a Causlituiiite da Republica-

Abraçando o nosso disliucto amigo, fazemosvolus pela sua fíliz viagem.

MOVIMENTASSE ViPÜRES'.;Sabu se por tõlégcàmma quo ò opor fran-

cez Orenoque sábio hontem dn porto da Ba«lua, devendo aqui locar. ¦ '

O inglez Trent; cu»%orj hontem do sul edepois d,» iudispaus!»»'ijl jtíU10ra largou paraa Eurojw / .

S0Í«'É'ESNo dia 4 do corrento o distincto ba.ylono

G. Coinuletli realisu 110 salão do Lyceu deArtes o Oillcios uma soirce musical em seubenelicio. ua qual toinarão parte diversosuuiadures:

Merece ser coadjtivatlo o Sr. Comoletti.

A Club Commercial Euterpe soliiuinisa odia lt do corroute com uma soiroe familiarem sua sedo.

Òuvo sor uma bella festa,

desembargad.mTÁlves RIBEIRONo paquete nscional Manem esperado do

norto depois de amaubã.eiiibarca para a Ca-pilai Federal o Exm. Sr. Desembargador Do-,mingos alves Ribeiro, com sua Exma. família.

Agradecendo a delicadeza da visita de des-Ditiida quo sa dignou fazer-nos, desejamos*lhe-prospera viagem.

nj»On.. ¦¦ ¦

INSTITUTO VACCINICO MUNICIPAL11 je.its 10 horas.fiüvurá no íosiiiiiio Vae-

ciuiC'1 Mutiicipalvaccinaçãopublica sondo alyuipha extrahida dirèõtamoüte do animal¦^ara as pessoas que se apresentarem à> essaUra.

tinieirtí.E1 sem esperar ou'ras explicações, o crea-

do coudtizio Logier a um pequeno' salão dafumar, onde o t' 'venir o conde,^tÍT^° PaSSm ° °rÍad0 de •>»* R>^ ^- K e^oTP

U!)ttvBva..uW, l Vfinir n onnrlA . l ¦• V

Eslc passeiava do um lado para outro amseu gabineto de trabalho, com o semblantecarreRado o inquieto. Esperava a visita deum agiota que lhe duvio emprestar uma avul-lada quantia, destinada a pagar uma dividade jogo que contratura na véspera.

O creado do quarto entrou o dirigindo-sea Saviguan cora esta farailiai idade dus servosque conhecem pariu dos segredos do amo :

Eslá ahi um homem, disse elle que vemtraícr dinheiro ao Sr. condo.

Ali! faça-o entrar, exclamou vivameu-te o caititu ista, sem prestar attenção ao mo-do mais que singular poique Francisco an-nunciara-lhe o visitante;

Minutos depois, Estevão* muito satisfeitopelo seu ardil, era levado a presença do seunobre devedor.

O conde quando o vio não pôde reprimirura gesto de desapoulumento.

Esto imbecil do Franoíscf», pensou elle,não comprebeudeu quo este veíhaco burla-va-o.' £ em voz alia, acerescentou:

O senhor vem me pedir dinheiro, nãoé verdade ?

Sim, Sr. conde, respondeu Logier cum-primeniando-o. - -

Pois bem I chegou em má occasião, nâoo tenho.Espero que o Sr. conic fura ura pe-queno esforço para pagar sua coma; hei delazer amanhã um grande pagamento e dahia absoluta necessidade que teuhc de din-beiro.Meu bom seuhor, apressou-se o condoa dizer, visti que uão hesita era pór-me 00facto dos seus pequenos embaraço* liuau-ceuos, me ha de perrall\;r qüé lhe faça omesmo. Perdi a najie passada na bagatela

ceu^o s çinooenta mil franos e não possuo io p; imcii o centimo desta somma,que não te-1nbo remédio senão pagar hojo mesmo. /

Sem o ardil muito peídoavol ? a«#U nuüej jbem imaginado do'.-qdí» sêirio-^para mefallar deve suspor q3» u.ffo o. receberia, âleucr adi de nuarVo. P^m. anonnwou me umfiottifltti quê metraziu diaba. 00 como, pre-olçamenie, esp«ro nm nsurarip^ mandei uu- (j

âoHOSPITAL DE SANTA AGUBDA

¦O movimento desie hospital uo diade Setembro foi o seguinte ;Kxisuau» .. 207Entraram 'c 8Sahiram .'. ,.?, 13"allucoram .4Existem ;.-...; 193

¦iiedia'aiuauie iutruduzil. o ju gau li qiH:lossuo rn.1.1 homain. 6is 11411 a raWha wuacajav.Compreheade agora qtu uão estou ea óon»

diçõ;sib paga.; lliuoiu qua anda era...Trinta o um mil oi ocenios franco»,,interrompeu o pobre Logier, qua sentia umsuor frio correr-lho pela testa.

Portanto, nu u amigo, etn outra, ocea--sião talvez o senti ir seja mais bem suece--dido, disse o onda despedindo o OJi.irei--teiro com ura gasio.

Este não so arradou do logar. Tiuha vfn- .do a procura du dbjheiro. Precisava absolu- .mente delle. Cora uV a rapidez espautosa for-mul"U utn plano.

'.'om g.-aale surpreza do Sr, do Savignan,não sa moveu do logar a com avoz lirmase bem, que respeitosa, replicou :

Nessa caso, Sr. con.te leroi o pezar doli ja mesmo outregar sua conta a um olliciakdu justiça.Faiá isso ?

Paço.—Pois bom. Accione-me. Verá, se será'

pago mais depressa. ";.—Q^r. condo cui.àehiifú, que eu intente

uma demanda coutra sir. me pacata imme-diataraenie., 1,

-Porque? 'Porque so o Sr. conde fôr pcrsegradoi

por crcdoies-e eu nâo sou o uuico, bem osei-comdifflculdade encontrará quemquel-.ra descontar sobre sua assignatura... Eo» ....todo o caso eu não mu movo d'aqui wm sem ^pago; encoulrar-me-hei com o...iaJwamj "rio uuo o s>r. conde espera o Inkrau-UMrp»*,--.-¦;sobre a solvabilidade«toSr. <toaar^aai».-.? ,,

—s>atihl fí^lov paaaejj . n .__. _.a íia 1 iiucliar o eordia d» eaiapaium pura

mandar Kr fàra ioítor. </"?""<' ^«««n>S« à P*"*.. Qf>í em seguida ,mucisc»emàu, anflunçíaudo:

/ _ Sr. Ues Trouveaux.' iraj) ngiola espe. ado. ^Saviguan lançou um - olhar a Logier,—Esto maroto é capaz da txitx aJtortar

meu uegpcip, pausou elie.

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A Provinoía— Quinta feira, M de OutubrojteigjK);nrTri_in

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I

AUTORIDADES POLICIAESíor p rtjri» A* 27 do corrente, o Govor-

uartor do Enlado. sub proposta do Dr. Che-Io de pollnl», «iunorod as seguintes aulorida-des pjllciaes:

O capitlo Lnurentino dn F. Costa e nlfe-rei Manoel Clarindo de Magalhães Prado,dos cargos de subdelegado e l* supplentedo 3" districto do termo de Limoeiro, con •firme pedlnm. '„

Oa cldsdlo* major Antônio Barreto Cou-Unho da Silveira e Albino César Coulluho,(los oargns de subdelegado e 1» supplen>e4o 4* districto de Limoeiro, conforme pedi-

Oi cidadãos Thomí de Amorim Lima e JoSoHodrigues da Silva dos cargos de subdele«do e it0 supplente do n" districto de Li-rooelro, contnrme pediram, e nomeou para otarso de subdelegado d'aquelle districto o

¦ doente coronel Joio Naporauoono da Silva.

Por portaria d» Governador do Estado deip do corrente e proposta do Dr. Chefe depolicia fui nomeado o actual 8o supplente doSubdelegado do 4o districto de Limoeiro An-tonio Vieira de Moura e Vasoonoellos para olugar de subdelegado.

Por portaria da mesma dita e propostado Dr. Chefe de pollow foi restaurado o dis-

Sioto de delegacia <lo Bebedouro, do termo

e Caruaru, separado do de Altinho pelosantigos limites. '

Na mesma data a sob proposta do Dr.Chefe de p «lioia foram nomeados delegadode Bebedouro o tenente coronel Joio Qui-Iherme dn Azevedu Lyra e delegado de Al-Unho José Gomes da Silva.

Para l' supplente do delegado de AltinlioManoel Felix Oamello.

Na mesma data foram exonerados os ei-dadSos Autonio Josá Lopes de AlbuquerqueJúnior e Pabricio íiomes Pereira de Andra-de, dos cargos de subdelegado e 2» supplen-te do districto de Tracuuhãom do termo deNazareth, e nomeados para substituil-os oscidadãos Evangelista Gomes de Andrade eJosé Paulo de Araújo Gouveia.

Na mesma data e proposta foram exonera-dos dos cargos de 1°, a» e 3* supplentes dosubdelegado do districto de Sobrado do ter-mo de Garanhuns, os cidadãos Josà Pereira

j da Silva Viaona, Joaquim Thomaz Villa Novae Manoel Tavares de Vasconcellos, e nomea-dos para substituil-os os cidadãos JoséDuarte da Silva, Antônio Alves Bezerra deAraújo e José Monteiro da Costa, na ordemem que vão collocados.

Por portaria de 29 do oo rente foi exo-nerado o cidadão José Pirmino de Almeidado cargo de subdelegado do districto de So-brado de Salobro do termo de Pesqueira.

Em 29 do corrente o Governador do Esta-do, sob proposta do Dr. Chele de policia, no-meou para os lugares vagos de 1" ü* e 3' snp-plentes do delegado do termo do Catende,

ordem em que vão colloiãdos

Datágé, prefassnruillloi

na

''X'

mm

os cidadãO, capilão Manoel Fraucisco de Paula,lonente felix. Athanasio Villa Nova e capitãoCarlos Boniguo Pereira de Lyra.

Na mesma data exonerou os cidadãos Ma-ncel Thomaz de Souza, Ernesto Leopoldodos Santos e Manoel Simplicio Torres, doscargos de 1", 2", e 34 supplentes do subde-legado do Poço da Panella e nomeou parasubstitnil-o o major Hemetorio Maciel daSilva, Herculano Herval de Miranda Henri-que e Júlio Clemente de Faria.

Exonerou oa c'dadãos Manoel Silvestreparreira Bastos e José de Ariinathea Cosiapontes dos cargos de r e 2° supplentes dosubdelegado do Arraial», nomeou para sub-«liluil-os os cldaoãos Eugênio Guedes deÀn*yo e Joaquim de Gouveia Cordeiro.

Exonerou o cidadão Joaquim Bezerra Ca-walcante do cargo de !• supplente do sub-delegado do districto de Mun^um do termodo Palmarei e nomeou para substüm.-o ocidadão Vicente Ferreira da Silveira.

A DEPÜTâÇÍü DA BAHIAAté o di» 27 do mez findo era conhecido

na capital d . Bahia o seguinte resultado daeleição ali procedida para deputados á Cons-tituiute da Republica :nr.-Josô.AuiíUSto devFretUs . •.pr AristdesCésar Spinola Zama.ti,», José Joaquim Seabra ;.Corone.' ftaníheo de Paula ArgoloDr Antônio Eusebio Gonçalves de

Dr. Francisco dos Sai?i05<Pere'ra"Dr. Joaquim Ignacio Tosíi- ••••••Dr. Arthur César Rios >> ••>Dr. Ampnilophio Botelho Freire de

Carvalho. .-.Dr. Severino dos Santos Vieira. •.Dr. Garcia Dias Pires de C. Albu-

querque — 21023Contra-almirante Custodio José dejjello 20695

Dr. harcolino de Moura Albuquer-«üe. • •„•

Dr. AristMes Augusto MiltonOr. Francisco Maiia Sodró Pereiral)r. Sebastião L. da Rocha MedradoConselheiro Autonio Carneiro da

Rocbft •••••••*¦••**•***Dr. João Ferreira de Araújo finhoDr. Francisco de ft.ula Oliveira

Guimarães ; •••.;• • •;•Dr. Leovigildo de Amorim Fuguei-ras. •••••• ••

Desembargador Thomaz GarcezParanhos Montenegro.

Dr. Joaquim Arthur PedreiraJfranco 1SiU7£ outros menos votados.

llaleoritològlá eniMonipiiilior/consiilnra os ossos como altora-dos vnst mòrlem ; pelo ojntrarlo, Sabatlor,professor de zoologia, julga os devidos a umestado nalliolngioo.

E' ourloso o facto do coosorvar-se na loci-lidado a tradição de uma caverna de gigan-te situada no valle do onde forão extrahidosos ossos gigantescos.

O correspondente do iornal dos Debitesna Iuglaterra, faltando do arranjo angulo-portugueí celebrado em Londres a 20 deAgosto, exprime-se do seguinte modo :

« E' unanime a Imprensa lliglesa em ap»provar a convenção anglo-portugueza.

Cumpre recnnheoer quo para todo os espl»ritos lmparciaei) este dooumento pouco nadadtdxa a criticar.

No oxame de um arranjo como o que aoa-ba de concluir-se onlfe a Grã-Bretanha e Por-tugal, cumpre não procurar em que forãoburladas as aspiraçiios e os sonhos chimeri-cos, nem se tornarão irrealizaveis certos pro-jactos. E1 raelhoroxominar quaes as cooces-soes feitas ou alcançadas de ambos os lados.Encarado debaixo desse ponto de Vista, o ar-ranjo aoglo-portuguez ó dos mais satisfaotori-os, dos mais equitativos e faz a maior honraa quem o negociou e conduto, tanto a lordSaiisbury como ao Sr. Barjonade Freitas.

Qnando, no me/, de Fevereiro, o ministrode Portugal assumio a onerosa responsablll-dade de reatar as negociações no ponto emque liavião ileado depois do ultimatum diri-gido pela Inglaterra a Portugal, a situaçãoera das mais melindrosas. E^tavão rotostodos os fios, cumpria apanhai os um porum, reatal-os, e isto em circumstancias damaior diUlculdade

A Inglaterra, cujas ameaças tinhão pro-duzido o desejado effeito, e que tinha ocampo livre no AltoChire não mostravadesejo nenhum de tratar; linha, polo oon-trario, todo o interesse em deixar correr ascousas invocando depois os factos consum-mados. Não faltou na Inglaterra quem a-chasse a situação inextrioavel pensando queo Foreiug Ofilce não consentiria em fazer aminima concessão.

Todavia tinha a Inglaterra obrigação mo-ral de tratar com Portugal, e foi i«so quelord Salisbury comprehendeu' logo.

A Gran Bretanha; forte e poderosa, naopodia nem devia abusar da sua posição paraesmagar e humi liar um paiz pequeno, é cer-to, mas cujo patriotismo ó ardente e onde osespíritos tomao brio facilmente. Reatarão-se portanto as negociações e obteve-se o co-nhecido resultado. ¦ •;

A convenção regra a mais difdcll das tresquesipés africanas que coube a lord áalis-bury tratar este anuo. Portugal fafe nellamuito boa ligura obundo concessõis queparecião impossíveis ha alguns mazes. Cuin-pre portanto esperar que o parlamento por-tuguez ratilique o arranjo concluído no dia20, graças ao espirito conciliador de lordSaíisbury e ao tacto, á habilidade e á fertili-dade de recursos de que deu prova o Sr.Barjona de Freitas, a quem presta liomena-gem o Standard, que o considera como pre-iuso penhor para o futuro. »

CASA OE DETENÇÃOMovimouto dos presos da oa«a de Detenção

do Uooifo, Estadi) de Pernambuco, em 30 deSetembro do 18J0. ¦

Existia in -105, entraram 11, «ahiram 12, oxls-tem 461. • „

A saber: nacionaes 481, mulheres 9, es-trangoiros 24, total 481. , ,

Arraçoados 401, bons 412, doentes 11, lou-oos 8, louca 1, total 427.

AfoDimsnlodasn/ermara. Teve baixa:Antônio Jacques da SI va.Foram visitados os presos deste estabeleci-

trtento por 17 7 pessoas, «eado 78 homens e101 mulheres. ______

PARA DIVERTIRFim do oonvorsaçío,

Pois é verdade, minha senhora; meugenro, quando soube qüe eu ia morar oomelle, tlcou como doidoi..

Sim 11Imagine quo ohegon a arranoar-me os

cabellos, de desespero I

monto sua asthma è falsa, i syniptomatlojdo alguma losíio orgauloa.

A própria asthma cardíaca é admlravol-monto modificada pelo xaropo do uruod, adyspnda dosapparoco o nos accossos tornam-so mais longos os ospaços entro elles.

Não se devo desesperar do ourar a asthmaossenoial oom o Xarope do urucil. O seu usodeve ser prolongado por muito tempo e oomconstauoia; pois trata-se de um remédio in-terno que vae lentamento oombatendo a mo*iestla, e demais quando á ella antiga.

Multas veiei o doente é feliz e oonsegue eu-rar-se oom tres ou quatro vidros, outros haque só conseguem tomando dúzias; oaprl-chos da moléstia. , ,

Unloo deposito na drogaria de FrapolscoManoel da Silva & c.-Ruu do Marquei deOlinda n- 33. '

RB10IPB

RECEITA DIÁRIAEntre os divertimentos familiares vamos

indicar um que póle ser praticadi om in-sigoilicante dispoudio e do mais curioso ef-feito.

Misturando-seethercom 1/10 parto do. m-moniaoú liquido conseguo-sa colorir arlillci-almonte as Horas.

Mergulham-se ostas na preparação iudi-cada e asile côr violeta ou rosada t.irnam-sede um verde inteuso. O gerauio, a rosa, ohoüotropio, inyosotis, elo, podom servir deexperiência.

As llòres braocas tingem-se de amarello ;outras do còrcarinim iouini-so negras.

Para dar ii II «ros a côr primitiva bastamergulhai asn'uini silução de ácido ohlory-dric.i diluído.

Sra. ü.Pereira,Luiz do

27457271U026312201UO

25356210882391623134

228?*22469

dM.t<WH*.

NEUROLOGIAPor telügraiuma particulir qun nos fui ob.

sequiosameuto mostradj, sabtmis le fallocido, na c.ipilal do Cea á, a Exma.Evaida de Albuquerquo Murlinsdigna llMia do Sr. pãse&ibirgádòrAlbuquerque Martins Pereira.

Natural desta proviucia, a finada cintavaapenas corca de vinte o um annos d) idade.

Ataoida do uma aHjcção pulmonar, seguiopara o Estado do ''eará a conselho do seumedico assistente.

Nada, porém, cons^guio deb3Ílar-lhe oterrível solTrimeuto.

Dedicação medica, disvellos de familiatudo foi inútil.

Ao seu illustre pai os nossos sentidos pe-zaiues.

20300199891996719305

1884917821

17552

16669

J6286

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PELO PAIZDescobrio-se no morro da Gloria, em S.

Paulo, uma galeria subterrânea revestida depedra, cheia de curvas vivas, bifurcando sede certo ponto em diaute

Seg mdo a opinião do antigos moradores,esta descoberto prenda-se á louda de que allihouve oulr'ora fabrica de moeda falsa, diri-gida por iiiglezes mysteriosos, que um diadesappareceram, abondonaudo a propriedade.

A companhia Água o Luz de S. Paulo ceie-broucontracto como governo do Paraná paraa illuminação eleclrica de Curityba, tantopublica como particular, recebendo a subvo vção annual de 25:630$, sobre 4.000 velas.

A companhia obteve privilogio por 20 an-nos, ooncedendo-lho ainda a municipalidadegarantia de 6 % sobre o capital que empre-gar na construcção das obras.

O governador, do Paraná, Dr. Serzedello,acaba de praticar um acto de rara ene giae grande patriotismo, aouullando o contractodo matadouro, supprimindo o monopólio eregulando o serviç) do alimentação publica,abrindo concurreucia, sobre bases de largamoralidade, para a construcção do novo ma-tadouro. ... . . ,Deu igualmente concessão para o estapele-cimento de usiuas de trigo, afim de desan-volver no Estado essa nova fonte de riqueza.

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.*»*¦

VARIAS

PELO MUNDOlencia delles acreditâo. ,

Por outro lado não deve haver-se por ab-sotatamente improvável que a estatura humam baia sido muito maior do que a actual,Jas^eBudo.i|iiB quasi todas as espécies«uaternarias. Ekpbas, Felix, Ursus.Bywna,jSm CerBttó.eató pequenos mammiferos eX actuaes.' nt!«g»o outr'ora proporções""Suma

indicação postôp tem comtudo*«Sa acerca do raça» buwuas g'«an-

•Das duas authenlicas raças quatôrnarlan,« de Neaaderthal era de estatura mediana Oa do Cro-Maguo:inão excedia as uosssagran-des raças actuaes, por exemplo a dos Poly-nesianos. . ..

As pagadas de passos gigantescos, ha 15annos descobertos no grés quaternário deCarson-City, dos Eslados-ünidos, ea prinoinio atlribuidas a homens de altura maior deires metros, são hoje consideradas «orno veslírios de uma Preguiça gigantesca

^em-so verificado que ossos exhibidos comon« m-m."tes huuwnos pertencem a elephan-S« Mndo cc"0 <Iue ° homem neohthico de-

i..". o«i <, ^oulluras ossos de m. mmou-

t«f *:¦;¦•¦

degig»^tes, send

^TrhTn^õ^"e<le outros mammiferos

StoTÍtaw do investigador G. dfl .fcapouge.reabrem a questão, olferecendo a soaueia«oaWvo eteuienio da solução.

Abaixo de camada mais recente forão 8'»whnfliii muitas centenas da túmulos da ida-

• *• 4»pedra piiMa «dado bronze.dos quaes¦e exttaUrto, além de muitos outros deierio-ttAoè; 4U cr*MM bem oontórvados.

Entre aquelles w>u-se um ctaneo enormeMB base uem tronai, qtu fax suppor iudivi-duo de estatura muito maior de "2 metros.

Outra mais importas!» descoberta, tol alUfeitt.

Perante a junta de Fazenda serão hoje in-rtiiTiinííjméhté arrematados os fornecimentosde ivíòs-quiu^Besparao 2» batalhão deinfantaria e de caixões $!* euterrweolos depraças de pret, conforme o edital inserto hulugar competente.

...Mm—Irão á praça hoje as pedras que serviram

em catacumbas no cemitério de Santo Amaro,e forão abandonadas pelos seus proprietários.

O correio expede hoje mala para :Goyanna,N. S. d i O', Iguarassú, Itambé, BirreiroF,Ba-zerrus, Chi urande, Gravalá, Rio Formoso,Tamandaré, N. S. de Ipcjuca, Serinhãem,S. José da Coroa Grande, S. Caetano da Ra-pow, Riacho Doce, Una, Ouricury, Salgueiro,Olho d'Agua dos Uredos, Leopoldina, VillaBella, Caruaai e Gloria de Goytá.

Para o consumo de hoje forão abatidas noMatadouro Publico 92 rezes perleücentes adiversos marchantes.

O Grêmio dos Professores Primários reu-ne-se hoje, ao meio dia, em sessão ordiná-ria, na sua respectiva sede.

A Typagraphia Econômica teve a delica-desa de enviar-nos uma brochura contendoa Lei Provincial sob e as Edificações o Re-edificações e Inuovação de Coutracto daCompanhia Draiaage do município do Rocife.

Ag adeeidos. _Passageiros chega x«e do sul no vapor in-

glez Tnnt.' , „ . ,Alberto Luiz Figueira. Manoel de A. e

Mello, José Rodrigues Ferrei'« Prego. 9'""dio Ferreira da Silva, Barnardino, Ma.";'!1-no Luigi, Jesuiao da Cunha Lustosa, ManoelPontes Júnior e João Lyra.

tjiegados do sul no vapor nacional Ser ¦gipe'.

Joaquim Lopes, Firmino Guimarães, Joa-quim da Silva Costa JunioF, Qe. José Mariada Roclu Carvalho, Alfredo Bjhia, çi^a rçu-lher e 1 lilho.

^ahidos para o sul no vapor allemuo Jfon-tevidèo:

De. Vasco de Albuquerque Gama, Fran-cisco Cintra Lima, Dr. Firmino Figueiredoe sua mulher, Olympia do Barros e 1 crea-da, Domingos de Sá Marcos e AlTonso de SáGama.

_^,.i^g=í^<-

FELICITAÇÕES

Na terra de ua» túmulo muito vasto, ao qual sehariío sobrepostosepulturas da primeira ida-K ferro, achou Lapouge fragmentos deStnZd&todo o ponto anormaes pelas suasdi-^tos-owa^acontesMélmeole humanos

5„A».'o da sua gossura.S enol'in,rad8S,,'es Peçasdesfa natureza

^ . í« n,M«« tl^vom ter pertencido a wdi-duas das quaes .«-«^ g 3„50 A re.viduo da estatura ph-jav8*»0vista LaNaturaropreseuta «-^ *"'"" dd*íílr^çascoulrouu.daseoüiu.m

bu^erus aetoRfcsla

iudagar (diz consciencíosamfiDie. otoweüüjad.H ) »e us ossos provém de inaivl-duo iKfliauuvuiiu üb hypertrophia geral dosy&tuMaus~ tuuu du-udividuo ainda jovenà) X&<fi var<laut;tTam«u\a sigautesca.

Fez annns hontem o nosso prosado amigo8f. Thomaz José de Gusmão.

Hoje Ui annos o nosso amigo Sr. GedeãoForjar de Lacerda, empregado da Thesoura-ria de Fazenda.

PREàEfiTESPARA.

RAMOS, SALGADO i 0'PRAÇA DA 1NDEPEMC1\

NOTAS JYiILiTARESentram de superior do dia o cidadão

pa^itão Gelasiu e de ronda de visitao Cidadãoie.io.yie Athayde.

O |* jJaiaisSo dg.rú a guaruiyão da cidade.

Notas da RaiaA intrépida Tlieresopolis, aclualmente o

melhor animal do turf lluminense, tem le-vantado em prêmios a importante sommado rs. 60:610*000 de 23 de Junho de 1889a 7 de Setembro do corrente.

Foi importada de França pelo distinetosportsman o Sr. F. Schimidts, que, desgo-tuso, aliás, com razão, por ter a directoriado Derby Club resolvido dal-a como empa-tada com Blitz no Grande itio de Janeiro,resolveu, por esta c.rcumstancia retirar-sedo turf

Durante esse tempo glorioso, conta essavalorosa égua quairo grandes prêmios.

De propriedade, hoje, do Sr. S. Villalba,levantou já dous grandes prêmios, o Grandelü de Julho na importância de tQ:QOO$000o o Grande Jockey Club ua de 20:000*00).

Theresopolis, por Mourle e Toos. ó irmãdo invencível Rápido, que tão brilhante II-gura fez no Rio de Janeiro, o deverá ven-cer o graude pemio Imprensa Fluminonso,a disputar-se brevemente na Capital ,l!ede-ral.

PUBLICAÇÕES DIVERSAS

Darão «le NazaretbtEste nosso illustre amigo, acaba de che-

gar da cidade de Garanhuns, om sua Ex.familia, oude passou alguns mezes, em pro-cura de alivio á moléstia de sua dueota einteuf^Ot0 lllha> l116 fdlizmeme Uoou ro9"tabelecida. ,,. X*,;. i ; a

Duranto o tempo, que alli esteve, f »•Exc. alvo das maiores e bera»«manifestações de apreço dos filhos daquellaterra, que tanto deve a S. Exc

Felicitamol-o.Anniversario

Completa, hoje "mais uma primavera, aMiss Maria Anuunciada da Silva Fragoso,filha do distineto professor Francisco Carlosda Silva Fragoso. . .

Compriinenta as suas primas, Mana Bei-ris, Antonia Beiris, Anna Beiris e JuIjaBeins

Recife, 2 de Outubro 'Èmulsâo de ScottAttesto ter empregado com vantajosos re-

suUados em doentes de tuberculose pulmo-nar, em minha casa de saúde, a EmuUão deScott de óleo de ligado de bacalháo oombypophosphitos dc cai e soda,

O referido é verdade e o juro »» fidf.«diei. _ . „,D*. J. TiVANO.

Rio de Janeiro, 15 dn Outubro dc 1884.Attenção

O abaixo assignado encarrega-se de pro-mover perante a lntendencia Municipal e delodasns outras repartições publicas qualquerdespacho, pavimento de impostos e tambémproclamas de casamentos ; para o que podeo„ • "rocunido das 10 horas da manhã as 3da tVrdeno ?.;: *| 19^?^^o antes ou depois dessa u.... _? oasa n • 4 8rua da Matriz no Poço da Panella.

Joiio Piim-ihiU.no Cavalcante.Matlieiiuxt .ící«s elementaresO. capilão Ilcurinue José de Magalhios, re-

centemenle chegado á esta capital, habilita-do cora um curso seieinitipo pelas escolas mi-lilares do Porto Alwre e Capitai Federal, ex-plica arilhmetica, álgebra, geometrja e trigo-nometriaem collegios, casas particulares eem casa do sua residência; prepara tambémcnndidalos aos exames de agrimensura.

Para informações no quartel do 2a batalhSo'de Jantaria, das 10 ffqras de manhã ás2 da tarde.

Contra factos...Attestc qne ha quatro anuos fui curado de

uma muito grrve enfermidade resultante deum resfriado :

Sentia dor agudissima do lado esquerdodo peito, tosse, secea e uma fraqueza exces-siva em todo o corpo.

Durante oito mezes de tratamento com va-rios remédios, nunca consegui onter ailivioe cada vez a moléstia augmentava a pontode me julgar perdido. '

Visitando-me mej primo e amigo, o Sr.Mfliwel Joaquim, residente no Povo Novo'elle aeonsolhog-me o uso do Peitoral de Cam-bará do Sr. i. A. do Soqza Soares, de Pe-lotas' elosiando-me muito este preparsqo ecom effeifo, em dois mezes de constante usorestabeleci-me de uma molesüa que me Ie-varia á sepnl ura ¦.'".-. •„,.

O que digo ó verdade, e todos desta Umapodem uülímar pois nella vivo hd mais de30 annos,' onde tenho clmcara e familia.

Ilha dos Marinheiros,' no Rio Graiide doSul, 29 de Beveréirò de 18841

José Maria Lopes, a(A l)rma est^ rccòDbec.UÍá.)'

A asthma g eu rq.y r 1A asthma, embora seja um» neyrose ja

portanto caprichosa, é curavel. Alguns asih-maticos, que teem desesperado da cijra, óu

Vm bom resconstltulnteVINHO DB 0A0AU, PBPTOÍtA, LACT0-PH08PHAT0

DB CAL B QUINA0 vigor do organismo ô o motor de todo o

desenvolvimento pnysico eintollectual desdea gestão até o ultimo termo da recompo-aição orgânica. L .

A criança, depauperada na gestação, nas-cera mirrnada, tornando-se rachitica peladeficiência de elementos nutrientes nos seiosmaternos, de onde devora ter recebido todoo sou vigor e robustez. Evitar, pois, estafraqueza e depauperamento ô dever imp i-rloso dos pais.

O agente therapeutlco, caoaz de imprimirtodo o vigor e força necess iria desde a ges-taçío até a decrepiude, 6, sem contesta-çâo—O vinho de cacio, peptoaa, lado-nhosphato da cal e quina, dj pharmaceuticollollauda. .,',.,

Blle é um restaurador por excelloncla dasforças do organismo, na convalescença dasmolutias prolongadas, como ua pneumo-dia, lebres palastrese typbicas, fortalecon-no o organismo e-ifraqueoido por estas mo-Imtias depauperanto^.

' Oocasino <ie desespero IDo Ibicuhy (Rio Grande do Sul), recebeu-

se a seguinte carta: :.Xa Illm. Sr. José Alvares de Souza Soares.

-Achando-so doonte do tuberculose pulmo-uar, uma minha sobrinha, filha do Sr. Fir-mino F. Machado, e depois de desenganadapor dois médicos quo julgaram o caso perdi-ítn e inúteis todos os recursos foi lembrada,nesta oceasião de desespero, a sua importan-le preparação, Peitoral do Cambará.e com ouso de alguns vidros de tão grande remédioa doente adia se livro daquelle terrível malque a medicina considera incurável.

Participando esse facto, desejo que ellechegue ao conhecimanio do publico em geralallm de que todos conheçam que a tysicapulmonar podo ser combatida polo Peitoraldè Cambará.

Approveito a oceasião para juntamentecom meu cunhado e sua familia, agradecera V. S. esta cura importante.

José Pacifico Coelho. »(A firma está roco.nlincida.(

'São tem mercúrioELIXUt DK GaBBÇA DE iSEGRO

OHANDE DEPURVHVOEste BLlxm tem a vantagem de nijo pro-

duzir indisposição do estômago, de regularo ventre, de s-ir agradavol, podendo serusado por qualquel posso i de estômago de-licado, de ser um verdadeiro purificador erenova tor do sangue; e finalmente poder serpor todos adquendo, düsde o mais abasta-tado até o mais desfavorecido da fortuna.

Vende-se na pharmacia da Praça do Con-de d'Eu n. U> é eu tbd.ay.:ãa\maia.

Fáijo sabor a todos (jde ó presente editalvirem o delle tiveronl couheolmeuto quo, os-tando-so procodondo (lor esto lulzp o Invon-taro dos bens da finada D. Maria Rita daCruz Novos e tendo o Invontarlante IgnaoloPedro das Neves desorlpto <iue se achava a«-sente em lugar Idoerlo o Herdeiro Rodolphodas Nevea Cardow; requoreu perante esteJúlio justillcaçSo da referida auzenola, e de-pois que subiram estes autos a minha _con-oIujSo nelies proferi a sentença do «heor se-.guinte: Julgo procedente^ a fmlllloaçío paramandar que se passe edital *¦» J"»?trinta dias para a cluçjo ^..^il0» "SS*dente em lugar nío sabido i herdeiro Rodol-

i. Pho' àu Neves Oardojto. i Custas pe lo aoervo,L ttrelro Rodrigues Lima & C-Um fardo heclfe. 93 de Setembrc> d«i mil t[rtwww •

n- íí, l lem em 18 i lem, não consta do ma-1 noventa. _ Joaquim Correla_de üiiwiii^un'festo, oont.mdo amoitras de teoidos emretalhas. .

Armaxem n- 6LiltreiroA. D. Lima flrC^-Um paOite

n' 538, vinlo d) 8onthampton no vaporiagles Tamar, entrado em 3 de Fevereirode 1890, a Antônio Domlnguas de Lima, con-tendo amostras.

2' S seção a'Alfândega de Pernambuco, 29de Setembro de 1890.

O Chefe.Domingos Joaquim da Fonseca,

Ihndroí: Í2 üllos de nliras do forro fundllooúvoi;iiisaio : d kllos daolraj décolireoau is lUus. ' j

Me^mi nlarca -Üna dltt, n1 2 idem; coi-tondo U kilos peso llqui lo legal de cjpjs d 3vidro n' li

Murai raa-ca-uai dltu.n: 8,ldonl, con-tendo S kilos do oopos de vidro n' 3: 4kilos do lamparlnui 10 kilos de objectosde vidro o* 1.

Heima marda-U:n» dtt», n* 4, liem, con-tmdo í kiloi de candluroí de vidro corn* 1,10 k<los dü castlçaes do cobre: i ktloade tíbras de cob-o: 9 kilos de obras de ferroeovernisado: 3 kHoa de chaminels de vidron* 1.

Reuuliedorla do Estudo de Per-iiumbittío

Edital n. 11O administrador da Reoebedorla d'este

Estado faz pubíioo, na forma do Regulamen-to de «9 de Maio de 1887 e para oonheoi-mento dos respectivos o mtribuiotes, quedentro de trinli dias úteis impror.ijtaveis,contados de do corrente, sorá elíectuadapor esta respartição a cobrança', á bocoa docofre, dos impostos constantes da relaçãonbiixo de que trata o Deoreto orçamentáriode 1 de Março d'este anno, relativos ao 2.°semestre dò exercido om vigor de 1890.

Reoebadoria do Estado de Pernambuco, 1de Outubro de 1890.

, Luiz. Cesario do Rego.RBIAÇAO A QUE SB nKPBRB O K01TAL SUPRA

160 por litro do aguardente ou álcool.50 % sobre o valor looalivo de casas de

ven ler jóias.40 °/. idem idem de armazéns, escriptoríos

6tC30 °/0 idem idem de ditos de fazendas, fer-

ragens, miudezas etc.20 % idem idem de ditos de assuetr, alfan-

degados, recolher etc.20 % idem idem de casas commerciaes fóra

ARROBEDS

SALSA, CAROBA, VELAME E IODO MERCÜRIALDB

BARTHOLOMEO & C.SUCCES30R

APBOVAD0 PELA JUNTA 0BRA.L DE HVOIBHBPUBLICA. DA CORTE

E' o melhor depurativo e cura todas asdoençaj syphilitkas, da pelle, rheumatismo,bobas, juçaras; e em 88ral as 1ue Provémda impureza do bangue.

Deposito em sua pharmacia e drogaria, arua Larga do Rosário n- 31.

da cidade.2.:'i0ü por tonelada de alvarenga ou canoa.Imposto da companhia de bombeiros.10.000 por cadn uma das profissões de den-

lista, solioilador, contador, distribui-dor, partidor, avaliador e agrimensor.

15.000 idem das do despachante, agente deleilões e escrivão.

20.000 idem dos do tabellião, advogado,módico, engenheiro e corretor.

103.000 pelo cargo do gerento do emprezasou companhias anonymas.

Í00.000 por pessoa que empregar capitãesem descont j de letras.

500.000 por casa ^que'vender madeira os-trangeira.

1-500.ouo por dita de vonder em grossocarvão de pedra.

300.003 poftHta de vender bilhetes do lo-terias do Estado.

500.000 por emprezas anonymas ou agen-cias d'ostas.

1-000.000 por agencia eompanhia de se-guros.2:000.000 por banco, agencia ou casa filial.

300.0tiO sobre a fabrica Meuron.601.000 sobre fundição a vapor, fabrica de

sabão e dita de cerveja e limonadasgasosas. ¦

200 000 idem idem de gelo.100.000 idem idem de vmagre.200.090 idem idem de gaz carbtnioo.SOO.000 sobre a estrada de ferro do Recife

a Caxaogá.1:030.03J sobro a compinhia do Biberibe.00.000 por bilhar.

drade. 8, para constar mandai P««ar opresente edita que será publloado pela im-prensa eaffixado no lugar do ôoslume, como prazo de trinta dias que será contado dadatada presentepublloição. Dadoe passa-do nesta Wade do Recife. CapUal dc.Estadode Perhambuoo aos 23 de Setembro de WW.Eu, Olavo AutonloFerrelra, esorhrão o subas-crevl-yooqutnt Correio de Oliveira An-drade, '

O Conselho dalntendencia Municipal do Re*

clfo se faz publico,a quem possa interessar,queas pedras, que serviram em calaoumbas noCemitério Publico de Sauto Amaro o seacham abandonadas no mesmo Çomilerlosem terem sido reclamadas, não obstwte oaviso para isto publioado em edital de M ioJu ho próximo passado, irSo em praça no dia2 de Outubro próximo vindouro, em sessãodo Conselho da lntendencia, ás 3 horas datarde, por melo di propostas em carta ia-chada,devidamenteestampihadase aquellesque as pretenderem, deverão fazer sua olfer-ta por cada uma. „

Será preferida a que maior vantagem oue-

Paço da Intendenoia Municipal dj Rocife,em Ü de Setembro de 1890.

Antônio de Souza Pinto-Presidente, Fran-cisco Faustino de Britto-. José Vicente Mel-rada Vasooncellos-João Juvenoio Ferreirade Aguiar^ João Carlos Dilthasar da Sil-veira- Manoel da Trindade Pirelhr-JoãoWalfredo de Medeiros.

O secretario-Joaquim José Peneirada Roehi.

O Cms; h) di lnt).i.itíuou Muuicipil doRjcife, fiz purtliJ) aos proprtiuruH o aquaa más noisi iatiressi- q-io o J l* aoírt. 1- di Postura

".lo 11 de Julho do cor-rente anno devo fo- ¦ nteidilo de m':do quaoescoame'iti d) nguas sirvldis se lhçi paraos appftrelh >s da Companhia Kícife Drai-nage e que qua-ido tiver do ser feito directa-monte para os canos di mesma compiouiapjr meio drf canallsaçõei que a élles S8 liguim, procjda accorto com a Gerencia dartferida Companhia, respeita Ias assim asduposiçõas dos arts. üOe 2ido Regul|-mento de 4 de Oat ibro de 1870 e 19 n 21 doRegulamento de li de Janeiro de 1872.

Paca da Intealén:ia Municipal do ReciP,em 27 de Setembro de 1890.,

Antônio doSoiza Pino.- PresUenK —Fraacisco Faustino de Bri to.-Joié ViceoteMúrade Va-icoiOillos.-Jjão Waifredo deMela.ro».—Maaoel da Triud.ide Piretti, D\João Carlos Baith<zir da Silv4ra, João Ju-venclo Parreira de A^ilH'.;— O Sioretirio.—J.jãqiilin Jo-ié Ferreira da Rochi.

de JTerro átóíSO cootimotros do ôimprUm<Ma°rca

X N om cima, F onbalxo, B P aolados.—Trez alta los do ferro batido, acceB«sorlcM par» trilhos do ferra (igarraíVpo-zando liquido 87 kllogrammas, idem idom,á Norlh B 8ugiir F.ictorios & C .

Marca.-W P.-Uo picoto, n- M, idom,no vapor ln<ti)z, Archimedts, entrado em 25do Novembro do 1887, nfi; consta do ma-olfasto, contendo amostras do f iwndas.

Hiroa dlimiate-F 1 ao lado e B ao oentro-Um cesto, ns, 310 o 329, Idem noi vaporlagles, Orater, um 4 de Abril de 1888, aFernandes & Irm to, contenio amostras da°Uííâroa

dlamanta-S ao centro e P ao lado]• Um dito» sem números, ld.'m Idem, aoí

meamos contindo amostras de cofres n- 1,Marca.-^A M V 4 C-Uma caixa n- 14»

Idem idem, náo coos:a do mauifosto, con-loodo duas latas de aoido phenico, pesandoliquido 61 kilogrammai.

Marca.-S AI. - Uma barrica n. 108 a230, idem em 11 idem, á Soares d'AmaralIrmã), contendo amostras de I juça ns. 1 o 2

Marca diamante.-C C M & C ao centroo S ao lado.- Um pacote, n- 575, idem, novapor inglez, Eersckel, em 10 de Julho idealcontendo amostras dé Unidas ein retalhos»

Marca diamante.—Loyo P ao centro e G3 ao lado. Uma birnca, n-16, idem novapor liglez, Author, em 3 de Ouiubroi lem, á José da Silva Loyo, coutando con^uexõ s de f:rro, posando liquílo 2tf kilo*

Obras l*ublieaü

E0]UESEdital n- 78(Praso de 30 dias)

Pela Inspectoria desta Alfandpga se fjzpublico que ás 11 hora? do dia 30 de Outubrovindouro, serão arrematadas i porta destaRepartição as merealorias contidas nos vo-lumes abaixo mencionados noa ternaoi dotitulo 5-, Cap. 5 da Consolidação das leisdas Alfândegas e raezas de Rendas, si seusdono3 ou consignatarios nâo as despa-charem e as retirarem dentro do «raso deSO dias a contar da data do presente elital,foboeaa-le, lindo o mesmo praso, seiemrandWas por sua conla sem que lhes fiquidireito do a[legir contra os effeitos doatavenda. .

Arma&m. n- 4Marca A J C-Uma caixa, o- 3S, vinia u?

Hamburgo no vapor allemã) Comente, en-trado cm 2 de Janeiro de 1893, consignadoa Alvos Irmso & C. co itao.da diversasamostrai de louça n-1, pesando 11 kilo-grM™rcaCY üm pacote, iden.no vaporallemio Jl/onícoidáo. idem em 20 idem a A.D. Cirneuo Vhnoa, amo-traa.

Marca P V &C -Om dito, n-1, idem, aParente Vianna & C amostras..

Marca S S, contra mirei P — U nicaisi n- lítl, iiem á ordem, contoodoamostras de fechas h>et« e colcjjis, tudoddMiirea

diamante G e C aos lados P em cimae C no centro-Um pacote, riem, uo vaporailemao Olinda, em 31 idara a GoiçilvesCunha & C.\ contendo amostrS9»

Armazém ii- 2Marca X G e C aos lados M em cimi e W

em b.iio-Um paote, n- 22/31, vmdo deLiverpool no vupor inglez Holbien, a Gon-çalves Canha & C*, amoatras.

Marca M H.& C- U.n dito,„ • -' Huber, amostras.Motiiimiu- ..?«« on. centro M Wem

Mirei diamante iuu .. n. bo/69cima e B e C em b ino- Um dito,idem idem, a Bu"b & C* amostras

Marca diamante H C P ao centro e C aolalo-Umaciixa,n-1, Mera idem a Madeirosd C contendo t43 kilos d v papel para es-orever e ? le dos de tiuta para desenho, emcaxtnhas/ .

.Mesma m irea—Uma dita, n- 3, Uem idem

contendo 8 kilogramm s de caio* de ma-d ira para pennas. 9 kilos de p^noas de açopara escever, li kdos da ji)„'o d;i madeira,10 ki os de molas de ferrtí para papais.

Me mamarca-fJnadlta, u- 4, idem í lera,conteúdo 24 kdos de euve'oppís do papel e36 kilos da papel para screver.

Marca diamante P V ao centro-Uma bar-rica,- n- 157/c!6, íd^ra a Pdiva Valente,amoatras de louça em peçaj não --lassi;fica Ias.

Marca S F D contra marca 3L6 -Unadita, n- 6, não consta do nmifidto, con-tendo 36 kilos de catalagos de modelos impresios. Armaiem n- 4

Marca M F S-Udaa caixa, n-1738, vindado Harve no vapor francez Filie de Bahiaá Manoel Feodrtppe de Souza, contendo 70kilos de objectos de cobre e suas ligas paraadorijo de nwzas: 9 kilos de lanternas depapel para iilumiaaçío; 5 duaiaj de ca-misas da algodão com (*ito e punhos delinho, 9' kdos de merinó de lã: 6 kilos dealbu n com capas decburo-0 A"'-" ""

O Conselho da Intondencia Municipal doRecife fiz publico a todos os proprietárioscujos prédios lorem edilleados na fregneziada Uoa-Vistn, e a quem mais possa interes-sar, que durante o mez de Outubro do cor-rente anno deverão comparecer no Paço Mu-nicipal das 10 horas da manhã ás 2 da tarde,em todos os dias úteis, para pagamento doimposto de meio por cento sobre o valor lo-cativo dos prédios servidos por apparelhos daCompanhia Drayuago, e de um por cento«sobre o valor d'aquelles prédios que não fo-rem servidos pur apparellios da refaridaCompanhia, com applicação a limpeza e sa-neamento da freguezia e remoção do lixo dashabitações. Os que não pagarem o supradi-to imposto no prazo referidu ficarão sujeitosao pagamento com multa de 10 por cento, eainda assim o não pagando será o imposto emulta cobrados exeoutivamente.

Paço da lntendencia Municipal do Recife, 1"de Outubro de 1890.

Autonio de Souza Pinto, presidente —Frauoisco Faustino de Britto.—Josó VicenteMeira de Vasoouceilos.—João Walfredo deMedeiros—Manoel da Trindade Piretli.—João Carlos Balthazar da Silveira.—João Ju-vencio Ferreira d'Aguiar.-Josó Nicoláo To-lentino dé Carvalho. .

O SecretarioJoaquim José Ferreira da Rocha.

ideai i lera, a

O Conselho da ínteqdeqcia ftfaaifjipal doRecife, faz publico a qqeuj poss.a iujeressap,que durante o mez de Outubro do correqteanno, rece|)9-se sem multa o imposto d6 re-visão de pesos, balanças e medidas dos eg-tabelecimenlos .commerciaes da freguezia daüoa-Vista, no Paço Municipal, das 9 •'/i damanhã as 3 horas da tarde, em todos osdias úteis. • . ¦

Paço da lntendencia Municipal do Recife,l» de Outubro de 1<S»0 -Antônio de SouzaPinto, presidente.—Kranciíco Fauâliuo deBritto.—Josó Vicente Meira de Vasconcel-|qs—João Walfredo de Medeiros—Manoel datrindade Plretti. -João Carlos Balthazar daSilveira.-Jgão 'luyéqcfo lfepre|r^ de Aguiar:-José 2}icolao folentinp de Carvalho; 7

,Q SecrefaiioJosé Joaquim Ferreira <fa Rqohi.

2 duíias debengalas de raa"deira: 16 kilos de tecido delinho'liso até 18 tios: 10 kilos de cande-lab os de cob.-e simples: 5 kilos is papelnâVa desenho: 1 eij).ngird»'de dous canosòara cjçi;4 du'sia3 de pares de punhos deucido dá liúhj: 4 duzhs de collarlohos deiiuno para camisas.

Armazém n- S ..Marca R. * S-Umá caixa, n 1. vinda de

.¦•' —i • -r—r--, ~-, Liver^ojl no vapor iigbz, Ai.í/wr, em 13não tóm usadP eom perseverança o nosso- àa Dizembrodo 1S89, a Reis e Sautoa, con-Xarope !.nü-Hfi2|^ ^f ?|®~!0(?!!S~'WH 8^l9S ^ WWW 4«|olt»a <je

mL T - "

ÔlídàcrfioSebastião Rancei do I^ago ÇirrosJuiz de Paz PresidenK) da Jqajj Pflrogljjq,da Boa-Vista, em virtude da lei: eto.Faz saber aos que o presente edital lereiq,

que fendó i. juuta parochial concluid; hoje ostrabalhos di sua segunda reunião, nenhumaalteração fez no alistamento, o qqe na fôrmado art. 21 do Regulameuto approvado pelo»-—ocm n.5,8sl, de 27 de Fevereiro deuou.w.

¦- "niir. Juaquim da Costalo7.>, tudo reuieiio uo ¦'.*—Ribeiro Juiz de üireito doCivii, e presiueu-te da Junta revisora, perante a qual devemoa interessados comparecer para allegarem oseu direito, e uzareui do recurso que a leifaculta. •.;/¦¦'-;

£ para quecbegue ao conhecimento de to-'dos os interessados, nianduii lavrar o pre:sente edital, qiie será aiRxádò na porta' doediticio onde (unecionou i junta e uublicadapela impreQsa.e vai por mira escrivão subs-crjptoe rubricado pe|o presidente da Junta.

E, eu Alfredo Francisco de Souza, Secre-.tario da Junta, o subscrevo.

Dado e passado uesta Parochia da Boa-Vista em 1* de Outubro de 1890. -O Secre-tario Alfredo Fraucisco de Souza.-SebastiãoManoel do Rego Birros, -juiz de Paz Pre-sidente.

Oi oaiVtri do cilidáo ènqenliiiro dira:lore em rirtuIa d i auto.-isaçã > d > «ida lão I) i-aemoirgidòr Oivenud ir d'este E.t.do,njn-tidaemolHno daií di correnw, fico pu-,bllco qui ni dia 15 de Outubro próximoviolou o. n'é3ta diractorii, receoem-sa pro-postas em cartas fecha Ias, davi lamente oi-tampilhada3, para a execuçãJ das 8'.'guint03obras:

Reconstrucção da é/trala de Olinda, dacoafòrmida le .-om oorçrninto, no valor de3S:28-.2I2 reis. . •

ldera da ponta d >s Arrombi loa, sitoaiana meami estrada, lambera de accord) como orçionnto, no va'or de 2J.45J.223 reU.

As propostis devera ser assi^nadai pelosliei antas com a3 Hrmia recinhicidas o ue-vera j declarar o preço pilo qual se o irigama etecutar a obra, como o local de sua resi-dencia e hioilitaçõas que possuam para di-rigir os trabalhos; as quaes s irão abirtasao meio dia, em presença dos proponentes.

Hivendo duis ou mais propostis em om-pletas igualdade do condições, s?rao cha-mados os propoaentas para declarar quae»as moditic •çõ.,s que fazem, alln da celebrarse o contrato :o n aquelle qua maiores vau-tagens olfarecer.

N io serão acceitas as proposta] noa se-guintis caíos:

1- A3 qae eicco leram dos preçi3 do or-cimento; .

2- A, que não f iren organUada3 da ao-cordo com o preaeota edital;

3- As que não olf srecerera as garantiasexikidai;

4- Aa que sa basearam sobre os preçosdas propostas dos outros con .urrentes;

5- Aa que forem apresentadas por pessoasque tenham deixado de cumprir contrato i,celebrados com a Repartição.

O orçamento e mais condições do contratoacham se nesta secretaria, onde podem serexaminados pelos préten lentes.

O pagamento da importanca dai duasobras saá uffactuado em dous exe<-ciciosfinanceiros, conforma a ordem do mesmocidid&o Daaembirgador Oave nalor d'esteEs'.alo, exarada no citado offipio de 27 docorrent.1.

Para concorrer a praça acima, deverão cslicitaute* rtenq .itár h'esta Repartiçio, wyprelerivelnv-nte< na véspera do dia da arre-ma a«ào, as s-^uintos quantias:

Oo 1,914,011 reis para a primeira obra.De 1.172.661 reis para a segunda.Todas estas quantias são equivalan'.ei a

5,/* dos valores dos repectivos orçimeitos,como determina o art. 42- da regulamentoiíe 30 de Outubro de 1889.

O licitanta, cuja proposta for aceita e de •pais de approvada pelo governo, nSo seráadmi tido a assignar o contracto d i obra sen

•que prove tar feito no Thesouro do Estado,uma caução em dinheiro ou titulo di dividapiplica,'-equivalente' a 10 ,/• flj valoK docontratq e Bem qqe tenha pago os gampq-tentes pmo}um.amqs.

Q proponente' que deitar de cumprir odisposto na cuqmla anterior, dentro dopraso de qnin?o a[i'is, nij > podará aasigoaro cqntrato da obra. qasiq como parderà odji-eito ao vqilor d^ caqção preefa^a.

Os a.-ren) dantes nãò fera djreito a jndem-oiaaçõ-aa de q iu jq 'i U dqr za. paios pre-juízos que tiverem na execuolo das obras eserão thrigadoa a seyuir e puqprir fiel-mento us ordem e ins-rucção do engenheiroll-ÇAl. !;*»•!• da Directoria dí Ollfíí P«-S cre-...bllcas, em 30 de Setembro de 1893.

O Engenheiro Aju lante.• A. Rego Nettó, .

Thesouraria de Fazenda.FORNBCUIBXTO

De ordem do cidadão ür. Inspector o ten-do em vista os olflcios do Sr. Governadordo Estado de 6 e 11 do corrente mez, façopublico que perante a junta,, em sessão de 1de Outubro próximo futuro, serão arremata,dos distinetameute os fornecimentos de livrosquinzenaes para o 2 batalhão de infantaria eue caixões para o enterramento de praças depret,'efe quiés deveio ser forrados eif.ter.or0 interioruiente'oü pintados exteriormente eforrados por dentre. ' ' >"'' As propostas serão apresentadas em cartasfechadas, devidamente selladas, até'as 11horas do referido dia.• Em 25 de'setembro de 1891.

O Secretario da'Junta,Pr. Aritoi'10 José dé SanfAnna.

0 DJõütorToa"ôuím Correia de Oliveira An' drade, Juiz lie Direito privativo do OrphãU3o ausentes da comarca do Recife eih virtii-4adalei?elç.

Marca.-S J & 0.»- Um cesto n- 1 e 10,idem idem, em 11 ilem a Saarea d'AmaralIrmão, contendo amostras de louça.

Marca X.-M em cimi, W em baixo, 0 Oaos lados.-Um pactto, n* 10 e 11, idem,no vapar inglez, Lassell, era 30 iiera.aGon*çalve< Cunha à U.', coutenio amostras de.louça.

Marca diamante.—II ae centro.—lima cai»xiuha, s:m numero, idem idom a W. HaUladay, contendo um copo de vidro n- 1.

Marci.-S A.—Um pacote, n- le 10. idemno vapor inglez, Mariner, em 26 de Nu-vembru idem, â Soares d'Amaral Irmão, con-toado amostras do louçi.

ADMAZEH N' 3

Marca.—F M & C—Uma caixa, sem nu-m-.ro, viniada NewYoik no vapor ame-ricaao, Therezina, em_3 de Março dc 1886,á Fjrreii-a Mo.it.iro, contendo graxa liquidipezando nos. frascos 35 kiiogi-ammas.

Marca.—F L.—Uma caixa, Bem numero,id tn, dc llamourgo no navio allemão, Lo-vv<e ifei/er,em 10 de Agosto.idam, á ordem,conteiid. obras de folna de Ihndres pintadaspezando 13 kiiog-ammai.

Marca.-A J K em cima o S R cm. baixo.Um fardo, n- 223, de Liverpool no vapor

inglez Merchant, em 17 de Njvembro idem,á Jesuiüü Alvea Fernandes, conteúdo pannode Algodão idem liüO, pezando iiquido 378ki ogrummas.

Marca.—F B.—Uma caixa, n- 1, de Ham-burgo no navio norueguense, Stanley, emt de Junho de 1887, á ordem,contendo duasgarrafas <v>m vinho commum.

Marca.—S M.—Qiat'o aUalos. sem nu-tfiToda NíwYjrk, uo vapor americano,Advance, em 11 de Abril de 1883,nio constauo mauifeat), cún.tndo tinta liquida paraescrever, pezaudo nos vidros 48 kilo-grammas.

Marca.—T N S -'-Uma caixa, eom numeroidem uo vapor americano, Alliance, tra. 27idem, à II. Forster *C, coutenio 2 espa-dim, 6 liíiniíui para os mesmos, 2 mascarade arame de ferro.

Marca diamante.—B ao centro F ao lado.—Dous cestos, sem nu rero.de Liverpool novapor inglez, Sculptor, em 2 de Julho.idemnão consta dj manifesto, contendo amostrasde louja de pó de peara ns. 1 e 2.

Mai-ca.—llJ.-mes.—Una caixa, n- 5924,de llimburgo, navio uoruegue.se, Espedet,em l de Sitemaro idem,coutmdoo seguinte:10 kilogrammas de raízes de medicinaes, 15ki.ug-a umas de acl lo uxvuu, 46 kilogram-mas de Iliea lueiltçui »ei', i kiti/^raramasdo uós moio.id í, i kuugram un do maa-teiga (.«««ii, 1 kuogramuu de reizjpsdeaçafrâj, G lei. ¦gi-aminaa decaisulaa medi-cuiaes 15 kU0p'ríi liniaa do aci lo tartancoem pó, íeJ kiiO;!rammas de canellaem pó.

Mirca—H S P àC-Uma birrica, n- 30idem, i tem, co jicu lo tiuti preparada a óleonara piutuu décaaaa, pozandj nas latas 88kilogrammas.

Marca.—L A C em cima eS R.-Duis .caixa?, na-1 c 2 no navio allemio, Aialanteem 5 de Outub.-o, idom contendo doze gar-rafas do cerveja commum, raadlndo 8 litros.

AnMAZEM n- 4Marca. -M B coutra marca C I F,—Uma

caixa, n-15, vinda do 11 irve no vaporfrancez, VUlc de Pernambuco, era 28 de Ja-neiro de 18a0, a Thejdnppe de Souza, con-tendo 26 kilogrammas de obras da cobre. -simples, obj-ictoa ne adorncs,'6 espelhos nãoeapeailiaadoa 6 ditos mciiures.

Mire*.—F L.—Una diU. n- 53, idemidem, aos mesmos, contendo 9 k logrammasde obras de cobre e suas ligas prateadas,(peças. de apparelho de nzo doméstico) 3pequena-, caixas de prata para rape, S ki-logrammas de obras de vidro n- 2, (mangaspara castiçaes.)

Marca.—R u & C;« - Uma dita, n- 67,i lem, idem, a R. de Drusina &C, con-tendo 4 kil.igramraas de cartazes aonunciosde duas tôres com folhibhas.

armazém n 7Marca.—P B J.- Doze caixas, ns. 84201 á

84212, da Haraourgo no vapar allemão.Olinda, em 1 de Agosto de 1889. a J, P,Perraau, contendo cada uma>4 dúzias de gar-rafas com cerveja commum, medindo li-quido legal 411 litros.

Marpa.--J H S.—Daz caixas, nar 82WQ á82709, idem, no vapor aliemão, Porto Ale-gre, tm 17 do Julho idem, a oi dem, contendocada uma 4 dúzias de garrafas de cervejacommum, medindo liquiuo legal 342 litros.

Marca.— J R S.—Cinco diias, os. 82761á 82714, idem, idem, contendo cada uma Odúzias de meias garrafal com cerveja com-mum, medindo liquido legal 129 litros

Letreiro — Sulzer KauHraeun & C—Umacaix», conteúdo cartazes annuncios im-pressos em uma côr pezino liquido 5 kilo-gremnas.

Létrelro.—Uma dita, n-117, idem, ideai.pezanejo liquiuo 8 ^lograiflíqàs. •Presidente do Hio Q.-amje do Norte.--Uma dita çontcuio livros em h"aáco paraescripturação, ptzo liquido 39 kilogrammas.

Marca.—IIS P.-Uma dita, "contendo car-taxas impressos em uma côr.pezando liquido\0 kilogrammas,

Quatro caixas vasias, marcas J P C 4 C-MF A-AL-»AJSC.l-iirairo G. Perraan,—Um paoote.contendo

amostraiOous barris va3l03, marcas D F S & C—

G R F.S¦¦'$unda Secção da Alfandegi de Parnam-»"'aa.l3 4g Sst'.'mbro de 1890," O chefe.— Òomíngos Joaquim dà Fonseca

E4|taln- 77: '.-¦

Praso d«ç 3Q dfa^Pela Inspectoria desta Alfândega sa faz

publico qua áa 11 hora i do dia IT dó diexde Outub.o vindouro serão arrematai s &porta de? ta Repartição as mercadorias con-tidas nos volumes aoaixo meucionados nostermos ao tituio 5* cap. 8- da Consolidaçãodas leia das Alfândegas o mesas de Rendai,si seus donos ou cousignalarios, Lão as det-pacharem e as retirarem dentro do prazo de30 dias á contar da data do presente edital,sob pena de, ttudo o mesmo praso, seremvendidas por sua conta sem que lhes Uquedireito de allegar contra os effeitos destavenia. .

ARMAZÉM N. 1Marca.—O B & C—üm pacote, vindo de

Hamburgo no vapor allemão, Lisbonense,entrado em 5 de Dezsmbro de 1889", consi-gnado á Oliveira Bastos & C.\ contendoobras de calíuloide nio classificados pezandomeio kilogramma.

Marca.—A ^O—pmacaixa n- 2§36idemidem, nao consta do manifesto, contendo149 'duziiía 'de collarihhos' è dilf.-rentesamostras. ' '• '

Marca.— A J&C-—üma caixa, n-44A.idem, no vapor allemão, üolstein, idem em23 idem, aAlve3 Irmão &C.v contendo 2kilogrammas de louça de'pó de pedra n-1;

ARMAZÉM N 2Marca trianguio K''D'aos lados.—Uma

caiia, vinda da ^iverpoot no vapor inglez,Eisferion, entrado èm 7 de Agosto de 1889,$ Recife Ürayaage & O, conteúdo p o.fre

Secretaria dn Iustrucção Pabliea d.o Estudo de Pernam-buco, «O de Julho de ISOOt

ELEIÇÃO DE ÜM PÜOFESSÓB PARA MEMBRO DOCOSSELÇO LITTEBAÜIO ' ' ' " "

De ordem do oídadáo Dr. Inspector Qeral,declaro aos professores publicoado epxino nrímarioelfei-.tivose vitalício, de pinhos os sexosdeste Estado, que taado.de proceder-se áeieiçSo de um professor publico nara membrodo Conselho Litterario, devem, na forma doartwo 242 do Regulamento do 18 do Janeirode 1888, remeticr 4 esta

'8ecrefarla, ató qdia 14 de Novembro, oa seqs votos (que só

podem, u» forma do artigo 243, recaniremalgum dos professores da relação infra) emoOicio, que. na forma do artigo 245 do mesmoRegulamento deve trazer no endereço: « Paraa eleição de um memoro do Conselho LU-erário »; a lira de, por tal omissão, uão swnoporlünamente abarto.

. „ O Secretario.Pergontino Saraiva de Araiqo Galvto

BBLAÇAO DOS PROFESSOIIBS A QOB SE RKFERB OEDITAL SUPIIA

BíDjamim Çrneatò 1'ereira' dà Silva.Augusto José Maurício Waüderlèy;-Francisco Amancio Ua Silva. .Izidoro Marinao Cezar.*Cyrillo Auguaio da Silwa S. ThiaeoJoão Laodelino Doroella Camár-i.Benjamim Conatant da CostaSalIesPedra Pereira de Souza Lemos,ti-jqüilino da Cruz Kijieiro,Joaquim Elias de Aluuqüeruue Reco Bappn«Ricardo Fonseca de'Medeiros.

" ? - °5pelisVflofsCorfeja,'. ¦: • ¦

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mijlIM I II II 21J.. " J —¦""¦'¦>"' ¦¦ 'l'lj'ifflji»lM«l'lll'ííÉJÍJMl^j«llT IIMlV' iP'" V'V^i(_£M»lftÍÉaiMB»»B«éMMWMMMM»»«» ''

OÉlil^ãli ÜE dlill 11i ¦¦¦¦H^^'l^a,^'?Ê3Sl'«3»í' wüVBÜ ^**F^P*^*F ¦ ¦¦•¦¦•:: ^|T OLBO PHftoV -•' í|L tlôADO DE BAOALHAOSP OÒM ,.. . ¦./'

litofcfrMttwf); WtiWiAP -oriboi*>- Quinta-feira» 2 de Outubro de 1890

C^uodp Miranda Henrique Accloli.Sasnítr do Nascimento fogueira CoBta.josó Mario do Hnllanda tnvalconlo.José Joaquim Bcrgffl Ucnua. ,,Manoel Antônio do Albuquerque Machado.Antônio íovino da Fonseca.ManoelPèreira da Silva.Antônio Vieira de Barros.Adolpno Silvlno Bandel.03ê Nicol&u Riguíira Costa.

DECLARAÇÕES

Companhia de fiação e te-cidos de Perna > buco

Acha-se autorisado o Sr. thesoureiro a pa-ear os Juros semeslraes des obrigações pre-ferenolaes, no dia 1 do próximo mez, a ruaflo Bom Jesus. d. 48, primeiro andar.

Recife, 80 de Setembro de 1890.José João d'Amorim,

Seoretario.

'','• Correio Geral

Pela adtnlnÍ6trr.çt>o dos correios deste E*tado, convida-se a comparecer na respectivaRepartição, o remetiento do uma amostra re-gistrada em 8 do Agottj do coerente anno,e dirigida a Antônio de Andrade, residenteno Porto, á ru t Poço das Patas n • 9.

E'do interesse do alludido remettenteomotivo do prcaeute convite.

S. do registrados do Correio de Pernam-buco. em 30 de Setembro de <8í)0.• 0-1 Offl ial.

Anlonio Dubeux.

broches do prnln, bolíjCB para punhos, cha-penx pma homens o'rríonlnos, louças, vidros,bübidns do diversas qualidades, 1 'giir.tilncernida, 1 Insiro do aram: para cama o mui-tos outros çbjrctos que ostaiíio. patentes noocto do lei tio.

Sexiá f« ira 3 iío sorrenteAS 11 HORAS '

No 2* andar do sobçado á ruaMarqüèz de Olinda n. 56

POH INTERVENÇÃO DO AGENTE

GhTJ.SIwEjâL.O—wm .ii.iii———i—¦—a—

Junljlriv n cnhtos, ceei hei o ciiiga a frete Inodicn a tornar com os oimignatarlos:

i. . J.h sion Ptjr& C\I KUADOCOMMiiRCIO N" 15

The United Mates, andBrazil toiU.f.0;

O VAPOR

ANNUNCIOSMARÍTIMOS

Royal IMail Steam Packetlompariy

O VAPOR«>v

——— —

¦M

THAMESTendo snhido dc Lis-boa em 29 de Setem-

bro ás 6 horas da tarde, é esperado em.Odo

isáá^S

iüi;E' esperado dos por los do sul até o dia 4

de Oulubro. seguindo depois da drmii.in ndis-pensavel para o Mr.ninb.fio, Pará Barbados,S. Thomaz e Nuv-Yoik.

Para cargas, passagens, encommendas edinheiro a freto trata so com os agentes.

O VAPOR.

ADVANCE

Joaquim Marlonnó de Souza

Elvira dos Santos Si uza.suns filhas. Fran-cisco do Seuzao sua muller, nua Irmãos(dorcM'?) P. T. dos S.titif, ManoelJoié doa Santos convidam pob itus pa-rent s e Biuigos do tloudu i ara ae istirctnèt nisso» que mandam icrar por sua almana niairiz da l)6a Vista ád 8 hoias du manhadò clu 2 ue Oútubio sétimo cn do seu in-f,'U8'o lanamento pilo que te tornarãoi-lernniii' blv gratos.

.9 I

mWÉt''¦':¦/'-. "^Pr/^^WP

Thnrcza ülttriadtf fjopldLumncli)' Cavalcanti

(tlllOÜStlJIO MA)

sperado em uno | E'esperado dos portos do norte até odiat) d*corrente, seguindo depois da demora do. Outubro, oqual depois da demora necessáriacotume para Bahia, Rio de Janeiro, Monte- i seguirá para a Bahia, Rio de Janeiro e Santos,vidéo e Buenos-Ayres. Para carga, passagens, encommendas, dl-

nheiro a frete trata se com os agentes ¦0 VaPOk

Estrada de Ferro Sul dePeru mbuco

EDITAL .Do ordem da Directoria se faz publico que

no dia-15'do corrente será entregue ao tra-fego a parada de Paquenra, no kilometro 60,desta Estrada.

Escriptorio da 2.' Divisão.Palmares, f de Outubro do 1890.

O Inspector Geral do Trafego,Affonso Lustosa.

LEILÕESAgente Stepple

LeilãoDo engenho Santo André em Barreiros. De

nma parlo 2do engenho Santo Andréno valor de Rs. 17:53a|430," na comarcade Barreiros, avaliado lodo engenho emRs. 60:000*000.

Terça-feira 7 de OuubroAS 11 HORAS EM PONTO

No armazém da rua do Impe-rador n- 39

. 0 agente acima por mandado e assistênciadó Exm. Sr Dr. juiz de direito, de orphãos eausentes, á requerimento do inventariantedos bens deixados pelo finado Dr. PedroAffonso de Mello, e para pagamento dos cre-dores, levará a leilão a parte do engenhoacima declarado.

Os Srs. pretendentes poderão ir examinaro referido engenho e alguma informação omesmo agente dará.

\GDA!ENAE'esperado dos portos dò Sul nn dia 11

do corrente, seguindo depois di demora in-dispensável para S. Vicente,-Lisboa, Vigo eSouthampton.

nEDUCOiO DB PASSlOUNSa Lisboa 1- classe £ 20, ida e Tolta « 30IV, IUU B TUIIU * ""Inibi nn\< pccilÀ Southamplon 1- classe £ 28,ida e volla «42 PARAXOM^ESpAl

Camarotes reservados para os passageirosde Pernambuco.

Para passagens, carga e encommendastrata-se com os agentes:

Amorim Ira:-Sos h* ¦*3 — Rua do Bom Jesus

HEHRY fORSTIR&C.8—Rua dc Ccmmerclo-- 8

1 andar.

Co:npa ha thtradas deFtírro e Na ef, çao doN itedo Brazil.

A FELO RIO GRANDE

Ado(|iho Carneiro Cavalcaulo e seus fllhl-nhos, ainda soba m:is dolorosa pressão quolhes causou o preinnturo passamento do suaestremecida o viriuusa esposa e carinhosamãi Thore/n Maria de Lociu Lumachy Cavai-canti, convidam ;ioí seus parnntns o amigospara assislirem^às missas do 30.. dia, que se-rão resadas no Convento de N. S. do Car-mo, ás 8 boias, r"a manhã, de sabbado, i docorrente ; e por semelhante oceasião proles-Iam o seu eterno reconhecimento.nBUfiG(9CBHairES3SIX

DIVERSOS

FAftEJLO siiri» 'ÜE- HACIMIL

Aviso ao Commerciorrevenimo ros sínlio

res comprai.oes da auiconceituada 1 U)Ü\ VR-iK)LA DO liR'Z(L deJohn Lyon & C, de Li-verpool, qn-*"-fabric ndo-pe neste Esta<!o qiali^ademuito inferi r do -litoarti-

go, abuparn com m n;fes*amá leda marca uc ra , uti-lipan 'o ss para i-^o dasgarrafas va ias qu irazemrotulo? com nossa íirrnaedas caixas com nosas ni-ciaes e outro , d divesítsfirmas., que rumo nós rece-bemdirecl. rxente.

Igualai' ule prevenimosde que estamos Somando

s nfcesfan s poviden-cias e quando d^ popse dosdocumentos queagua-da-mos, faremos cessar seme-Ihante abuso.

Pernambuco, 24 de Se-tembro de 1890.

FEIMANDIÍS &. Ik-MÃO.

^^â^HYPOPHOSPHITOSíl

DB CAL E 80PA.Tio agradável ao falador etm$ AMhn

Approvada pela txma. JuntiContraída HygienePUb*/

fitada /À)llca e autepelo governo»

O «rrando temiylio pa» % cn» ntí?cal da TISICA, BKONOHITEa, ES-OBOFULA8, BAOHITIS, ANBlOAi .DEÜIIADADE EM GERAL, DEI-

FLUXOS, TOSSE OHEOHIOA, |ÁPH30ÇÕE8 DO PEITO E DA OAB-OANTA o todas as enformldadea aon-«íun-Uviia, tanto naa oriansaa cento Botadultos. '

Nenhum medicamento, atí hoje áw*>liorto, cura na moléstias d > peito ewirespiratórias, ou rcstnlie?. le os deMfioa anomiens o ou oscrof ul ( m com Unlttapidez como a Emulsão i Boott.

A venda na* prinei/yu botlcai i ¦•irugaria».

DEPOSITO GERAL EM PERNAMBUCO

1ma

nm

"*•¦

• '•/

3

HaBIONlALlNOVAPOR ALLEMÃO

SALERNO

DO NORTE, CEARA* E MARANHÃO

O VAPORb

MfJtm M

ACABA DE CHEGARVBNDB-SE

AO LARGO DO CORfO SANTO, 23,1 ANDAR

ilharesPLANETAAté o din80 do corrente, espera-se do sul . .„„ j„ ^tAâAn. r.„ onhn»

e depois da demora indispensável seguirá j dentro da Cidade OU SUDlir-

Estão a venda bilhares fa-bricados com toda precisão,com espe ciaes e massiças ma-deiras do paiz, sendo para

E' esperado de New-York até 8 do corren-le, sahirá depois de pouca, demora para o Riode Janeiro e Santos, receberá carga a (rétemódico a tra lar com os consignalarios.

Johristo vPt. ter & C. ' /RUA DO COMMERCIO N. 15

fiOMPTÍHlÀTDRTAOVAÍOi austríaco

LeilãoDe mr.bili s de junco, eroblo e jacarandá*

1 piano de Uenry Ilug. e pellios ovaes, qua,dros a óleo, camas francezas, marquezões-apnradorea, mez» elástica, l banheiro deenuvisen,.! -lavalorio com pedra, ptilceiras e

COMMERCIO1 DB OUTUBRO Dl 1890

REVISTA DO DIA

O movimento commercial de nossa praçacorreu restríeto ao mercado de cambio.

A situação destes e dos demais mercadjsfoi a seguinte:

Cambio i

parn os portos mencionadosEste vapor recebe carga para Manáos em

transito.Para passagtiros, carga e va'orcs: traia-

se com os agentes:AMORIM &C.a

B. V scoüd j de Uapan a n, 26RECIFE

Royal Mail Steam PacketCompaüy

O VAPOR

iiliiiE' esperado de Fiumo alé 20 do corrente,

sabirá depois de pouca demora para. Ri» de

*$§- 1J^'^.1:xn^Í*k|^'-'L: -•¦'

bios, encarrega-se de os ar-mar. Preço flxo • prompto afunecionar com todos os per-tences 500$000.

Offlciná de bilhar, rua doBom Jesus Ns. 12, 14, Recife.

Os bancos abriram as operações a 22 '/4. passando-se Bcssa pcoüsjâo' pape) parfl-

icúlar a 22 3k dÜ.Pelo correr do dia os bencos íecusoramcomprar a menos de 211/.2 d. embora tivea-sem feito aló então algnns negócios a este ai •garismo..

Ao fechar os b ocos pareciam inclinadosa saccar acima de 32 ¦/., d. sob oITertas dodinheiro de .prompto e procuravam papel a22 V3 d. sem enecontrar vendedores, mos-tramio Bisjm menos firmeza o mercado,

No Rio o cambio bancário moveu-se de 22y8Y

'á 22 "7,0 6'.. e b pAel particrJlar 22 S/gMm// ' ' ' f ";¦ ..;' *

Assucar

As entradas conhecidas aló hontem atlin-giram a 18387 saccos.assim descriminadas:

Couros verdes

Colamos a 250 rc"is.

Mel

8ustentado ao preço de 55ÍOW.

Farinha de mandioca

Mercado frouxo sem trausacçSes.

BOLSA

Cotações Officiaes da Junta dos Corredores

BKqiFB, 1 DE OÜTUDHO DB 1890

Acções dos Trilhos Urbanos do Recife aOlinda e Bebei ibe ao par.

Venderam-se:10 Acções dos Trilhos Utbanos do Recife

a Oünda o Beberibe.

O prosidentô,—Antônio Leonardo Rodrí-quês.

O secretario,—Eduardo Dubeux

UPUTAEf pera-se da Europa no dia 2 de Outubro

seguindo depois da demora do costumo paraBahia, Rio de Janeiro, Santos, Mõntevidéo eBuenos-Ayres. __««.

' Punno de algodão 15 fardos a Machado &

Pereira. ¦¦ . . „Sollfl 100 meios rolos a Abi Steiu & C.

Usina PintoAssucar desta lamina, vende-se a retalho

a 280 reis o kilo.No pequeno armazém da rua da Impera-

triz n. 26.José Gomes Ganches. •

Co-inheiraPrecisa-so de uma cosinheira que cosinhe

com perfeição.A rua Marquez .do Herval n." 10.

AttençãoCharles Bozier necessitando de retirar-se

para fora deste Estado faz nesocio com o seuacreditado estabelecimento (fifs/otironí Por-tuguez) á tratar com os Srs. Figueiredo Cos-ta&C.

Truvessa da Madre de Deus d. 13.

tRoubaram o ene* tho

Caste]]o,com>írca(3oCaboíloiscavalks üe cangaJhacom osíetuintes signaes :um é castanho andrino.«endo uma pequena pintabranca no casco esé_u-rdoe uma bexiga no espinha-ço, e o outro é russo i-ujo,t»m uma marca no peito,como de animai que tra-baibou em almanjarra eque alguns qualific-m demal besta.

A píssoa quí encrn-tral-o poda se di igir aomesmo engenho ou nestatypog aphia, que será ge-nero?amente ratificado.

CONTAS EFACT1IRASMEMORANDUNS E CARTAZES

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qualidade e bom trabalho dos mesmos, o que podem provar com o bom„. „jrns^íÍ5d0 obti<io wm/-s d*ias Usinas montadas ultimamente, a sabor :SANTA PILONILLA 15 J0À.0 A.LPREDO,

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SEHANA DR 29 DE SETEMBRO A 4 DE 0UTUUR0

Assucar rõQnadn, kilo *2C>0Assucar branco, kilo............. **06Assuoar mascavado, kilos......... »093Álcool, litro. . 1380Arroz com casca, kilo *G80Algodüo, kilo $426Aguardente I1&)Borracha, kilo ,.„ I*i00Bagas de mamona, kilo. 1120Couros salgados seccos, kilo....... . *;>35Couros seccos espichados 1395Couros verdes, kilo ¦. 1200Cacau, kilo. MftüCafé bom, kilo.• (SOOCafé restolho, kilo . 1600Carnaúba, kilo . *40)Caroçosdealgodüo,kilo.. ;'.'-.' '*02i1Carvaode peara;iou.i-. 16'OítiFarinha de mandioca.

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8' Taboleiros a 200 rstí Suinos a200réis.1 Escriptorio...

59 Compartimentos com fan-¦ nha a 600 réis. •

30 Compartimentos com comi-dasaSOOréis •

94 Compartimentos com legu-mes a 400 réis. ••"

14 íompartimentos com sni-neirosa 700 réis

9 Compartimentos com fres-suréiros a 600 róis

7 Compartimentos com cama-rOes a200réis

43 Talhos a '4000 .........

RendiméDlo do alia 1 a 28..

10M001*200(3UO

As entradas oonhéoidas alè hon'em altlrifiram a 11.186saccas, assim descriminadas:Barcaças 1-516Vapores. »• • , 8.408Aimqaes 1581Via-ierroa Caruaru 1.006Via férrea S. Franoisco....... 140Via-ferrea Limoeiro.... 4.5J5

Kesma datal889.. ¦ •••••••

11W86.376

NSo constou nenhuma 'transacçõo nestemercado, sendo cotado a 7*400, nominal, asboas procedercifcs.

Noticias de Liverpoõl dão . o mercado allillrme.

Preços do dia:

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2QÍ300

15*000

87Í60O

91800

5I4r0

1*4008d,id00

235)«Ü07.212*000

7417*200

Brazil..Taihtk—Mandos..La Haia.

Vapores a sahir

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TipograpMaVende-se uma typographia

e prelo,A' tratar aa rua do Mar-

quez de Olinda n. 36, 1' an-dar, escriptorio.

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Rendimento de Setembro de 1889 6.239*260Idem do Setembro de i8D0.. "

Pará e escala ..fl. Ayres eesc..Bordeaux. o esc.Bahia eescíí'.'pV Jan. e ésç.Ç. iyrcs e esc.flamb. e I.iílOí-New-YorK eesc.Sanjos e esc,...Manáos eesc,..fl. Ayres c esc.Sout eescH. de Jan. e eso.Santos e eso.. • •Manáos o esc...R. de Jan. o esc.B Ayres e esc.Sout. e esc......Manáo- e esc...

PlaneViLa I i(i{!i.. •.,........prcnotytte. ••'¦Sergipe—Mandos ' .ÇqualeurSantQs...,,AlliançaSanta riAlagoas7'umíirMagdolemiEspirita SnntoVille de FerrtamíiiicoMaranhão...;.iíroji' • Thamtir

Ia ílataMandos-

Clinica medico cirúrgica

0 Dr. Thomaz de Carvalho participa aosEtus amigos e clientes que mudou o seuconsultório para á. ma Duque de Caxias n-61,1' andarHidc continua nos misteres desua proiis8Íio.

Consultas do 1 as 3. da tarde.De posse de opparelbos electro-medicos,

os mais aperfeiçoad s, propõe-se ao traia-mento üa elephantiasis dos árabes, segundoo processo aos Dr». Moncorvo e Silva Áraujrdo Rio de Jantiro.

Chamados a qualquer hora, & rua da Au-roran- 127, residência.

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Differença para mais..

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R.en,da u> |sta.4p. \ ~

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Cotada a (OIOCO por pipa de 480 litros.

Álcool

Colado a lSOicco por pipa de 480 litros.

MANIFESTOS .

Do vapor nacional Sfruype entrado dosportos ao sul em í do aüuaiite, consignadoa Pedro O. de Cetqueira. >;

Azeite 6 barris a or em.Couios 8t a ordem, 1800 a a be, Steio & C

135 a Roisbnck brotbers & C.Charutos 3 caixas a ordem.Mercadorias diversas 6 volumes e ordem,Óleo de ripino 10 laias a ordem.Palitos 2 caixa a G. dei Ai drijo & Filhe.Pipas 27 á Maia da Silva.Piassava 6 molhos a ordem.Pclles decabia-33 íarcos a R. Brotboros

&(*•

Intendencia Municipal

Rendimento do dia 30.Saldo anterior.....-.

Saldo em poder do Procurador.No Banco Sul-Americano

2.661(665

33 822<623

9.fciií6-324.000*000

PORTO DO RECIFE

Movimento do dia 1 de Outubro de 1890

Entraram

Buenos Ayres e escala—H> dias, vapor inglezJYerti dú 16U8 toneladas, commandante s.E. Bell, equipagem 96, carga, vários ge-neros, a Amoiiin Irmãos & 0.

Babia e escala—8 dias, vapor nacional Ser-gipe de 11 toneladas, commandante jos-quim Rebello. equipagem 27. oarga, Vi-rios cenero}, a Pedro ajorriode Urqueita

.. 4- Çt---^i ..... ; n.. .;_".•¦ -i• i ••

r„ ¦ àahlram

33.8J?46a3

HPTAS MARÍTIMAS

Vapores a chegar

MBZ DB OIITOORO

Sul Flcnela.................) 2

Southampton e escala-vapor íngltz Trent,coinmandanie E. Dell carga, vaups ge-

Sanios è escala-vapor allemão Mõntevidéo,Ncommaudauie E. Boio, carga, vários ge-N neros.

Laguna dos Tormenios-lugar norueguenseRuth, capitão E. Pauiseu, em lastro.

Macào—escuna allemã Johar.n, capitíb B.Ulpts, em lastro. i

Ponsaco\a — barca norueguense f«piíaiíi 1'' ("uu, capitão 0. J. Wiik, eui lasivo. \

Bôa >ivend«iAluga-se a casa e sitio de propriedade do

Baião de Lucena cm Jaboalão : tem e>;ce}-lentes commodos para grande f3.mUiè, águaencanada, jardim, cttrib^r a c c< cheira,

A tratar s, niP'fJ° Maiqncz do llerVul n- 61

íoiidição Geral -àLUJ* PATW80N & O"

\4— JtH» it» àKnãO iio 2 rvux.fthi—i<«achinw a vapor

MòeridasRodas d'agua

Taxas lundidus c baúílutTaxa» hai(I-\.i :<r:m cravacii

OCULISTADr. Barreto Sampaio, ex-chefe áa clinics

doDr. de Wackor.de volta de sua viagemaEuropa, dà consultas do 1 as * hora» datarde, no 1' andar da casa n. 5t â rua dcBarSo da Y'ctoria, excepto nos domingos £lias e santiticados.

TBKLEPHONK í«RMldenwa Qua Sete de Setembro n. 31,

Sia parus' dá*Saudade o. S6

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Apresontamos aqui diversos attestados do illustradas clínicos desta Estado :O Oluo dc llicuio de primeira qualidade, fabricado pelos Srs. Fuerstenberg, Le-

mos & C, c igual om qualidade ao melhor que nos fornece a Europa.O rúfóridò è verdade.Recife. 18 do Março do 1800.

Dr. /ljigiwío Coelho Leite.Reconheço a assignatura supra e dou Tó. tiKecife, l'J de Março de 18'J0.Em testemunho de verdade.—O tabellião publico, J. Silveira Carneiro da Cunha.Attesto quo empreguei com muito bom resultado o óleo de ricino preparado porfuerstenberg, Lima & C, pelo que recoiumendo o seu uzo,

Rocile, 19 de Ma:ço de 1890.Dr. Raymundo Bandeira.

Reconhoço a assignatura çupni e dou re.Em testemunho de verdada.—O Uiboiiião pnblico, J. Silveira Carneiro ia Cunha.

Attesto sob.juramento do meu gráo qne, fazendo applicação do.olco de ricinopreparado pelos Srs. 1'uorslaubcrg Lemos & C, em mais de um casa do Minha clinica1venliquei que sou cQeito foi prompto e rápido, aceresceudo que. r> assãs claro, fluido eprivado de choiro, pelo queé do fácil ingestão; não delernuoando repugnância as pe»-soas que delle flzorem uso, o que por ser verdade passei o presente.

Rocife, 18 de Março do 1890.Dr. Bruno Maia.

Reconheço a assignatura s.uEra, o dou fó. SRecife, ia de Ma.rra de 18S),o. > ¦ ^Em test8rflunh,o dè verdade.-O tabelli5o publico,» j, sSrvelra Carteiro da Cuúha,

I ar. praxedes Gomes do Souza "Pinga, commondariox Oa Real Ordem do Christa cavalhul.ro da coroa de ferro da Itália, 1- ç\rívrgiã.o reformado, condecorai comas iZ.dalhasdepassador.deoui:ri(\aloamp.anb,a do Paraguy, e da ie Drata do li™gnay, etc. etc. Via

verillquei

TELEG. « JUSTUS ><'Encarrega-se de qiialr^uer r.<!go«io judicial;

administrativo, csolesiasiico e commercial.

37 Rua dos Ourives 37

Koliil

Altosto quç ox^minoi. o olço de ricino da fabrica Fue^steuberc Lemos & c «[uei w) ó ío primeira u.ualidade, incolor o inodoro, p^n aue é de fácil uzo' •' %U;• AÜirrao sob minha palavra medica. ¦" • ',

Recife, 17 de Março de 18U0.l)r. Praxedes Gomes de Souza Piung».

Rtcmheço a assignatura Sjurn, .;¦.'..;.•.;-¦-Recife, ia de Marco d£ \&w.

¦".¦¦;'¦ .f 3'. L*£/\;'Em testem^urio dò verdado.-o tabellião publico, J.Siíveirà Carneiro da asm*.

. Cosmo do Sá Pereira, dodtur cm "Medicina

P^J^f"JSg t ^abríca^dedonte ua capital do Peiuambuco, attesia qua 2XrTo"acboa om boas condições, emquan-üleos Vcgetaes dos Srs. Fuersituibw-g,. L.muS*,kto a sua consistência, transparência, oiiciro o j_p ^ {i _ meu ào

Passo este por.me sar pod"'oB <MUUr'"'' "" rOr. Sà Pereira.Çfc

BmaM*a*t^tiasiam'^^^^mWàWÊMu^ggtBtMWMmmmMm^ -_jm_..: ..•¦ ¦..,. . ^. -y/T pHr**^"-' -^ mum*

lErf-v.;,,;-.. i -1 \¦Stw. " ¦'. . r.l

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,.eijie<Iib soberano para f s moléstias dos or-

gãos ^pirato ios,approva 3o pela Exma. Juntade HVtóne Publica, autoiisado pelo governofecfey| premiado com duas medalhas de curorodeado de muitos e valiosos attestadcs medi-corí ôup garantem a sua efficacia.

* GMtoraldè Cambará é preparado em Pelo-tae,em larga escala, pelo seu descobridor, o Sr.•J,A.dbSouza Soai es, no conhecido Estabeleci-twhti» Agricolo-Industrial do Parque Peloten-fe*;, t\ prensam*?' te criado para esse effeito.:'é

nma preparação perfeita de corpo volu-fcopo, transparente e d* gosto agradabilissimo

Umeihbr attestado boje da superioridade des-ífc» pre. iofO medicamento está no seucon umuv 'h

«ve prdizreHsivOportolaa rae içado Sul.v,índe-8fe,a 3#õ00ofrasco, 13#000meiadu*

fal g H#*>0 aduzi»,nas principaes pharmaciase drrwanas da capital;

$ O ulICOS AtóíTES E-DEPOSITÁRIOS HO ESTADO DE PERNAMBUCO

Francisco Manoel da Silva k O,RUA MAKQÜKZ DE OLINDAN. 23

RUMES

iáiAsUt

toaABRIGA CAXIAS

do Forte ns. 3,5 e 7üECPOsrro

Amais importante fabrica de cigarros no Norte do Império, com machinas a vapor para mani-Um de fumos, os systemas mais aperfeiçoatose uma grande officina lythographica.

PREÇOS DOS FUMOSEM GRANDE £ PEQUENAS jfORCOES

Proclamo alto o om bom sojn quo o únicoe Infalível romedlo para as gonorrhoas querrecentes, quer chronicas, éa- Injocçuo m.Morato, - e, se assim faço é por experien-ela própria.Uberaba, l .iuis Ayrts Geuteia.

Agentes depositários em Pernambuco

Francisco Manoel da Silva * C.

RUA «A1QU1I Di OLWDA i8

Tncoferoje Barry.iBfalHwl par» renorar, fortalwM. • iformoMM

o cabello. para curar a caapa, a tinha • toda. .. m-fecçOe. do caaco da cabeça, bçm como a. mpfBHcnlineai, e a. molutla. da. glaadula., do» mntcttloa. lntegumento», a. mordedart. d. Inaecloi,golpe., contuífle», torcedurai, «te. A ««f1»4"entra a. membrana, qu. eoMtitn.m a pelle, • ocabello qu. deriva a .ub.l.teacla d.M*_%_•_Telop. í multo intima. Tc4a.Mmole.tl.. docabello teem a ma origem sa pelle da cabeça. B.o. poro. .. aeham ob.truldo., ou k o «angu. .o.ontro.fl.ldo. uão circulam livremente atravéiido.minuto. Taeo. qu. alimentam _¦"_*>•**_mnnlcam «jWa aoa cabello., o reaultado 6 a trona, •caipa.» perda do cabello, a. can. prematura., «eocura . upereaa da. flbra», • Inteira calvlcle, Mgnn-do lor o caio EiUmulwe a. pelle 6 «na »cção nat-ural.com o Trlcoíero de Barrir, e rccnpcr-»ndo * perdida actlvldad. oa vaio. entorpeci,do. Aniquilarão a raoloatla Bm toda. as aUccçOeeda pelle, fi da camada .ubeutanea de músculo.,lntegumento., o. proeco. • o effeito tao Idêntico..E' «obro a pelle, o. tecido, muicularc. e >• gland-ulatqu.oTrlc»l.ro de Barry exerc. ».uaacc?» eipeclAca, . em todo. o. de.arranJo. • aff.e-

çfie. deeie. orgamí, 6 remédio «oberano.

. . ra mal. Illnelr. rrlma ponna, Madam.Adcllna Patll-NIco Inl.

tMoBTKViDio,

80 do Julho, 1858.

Wil^S*-TCcíboNo!»uS% anaunclar-lhe.EMmatlm b't. *_" ^ArltT 0 um doa pouco.

,p^^^s

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Francisco M. da Silva &C;23—MARQUEZ DK OLINDA—23

A loja das Estreitas tendo dado seu balanço separouos seguintes artigos que vende por metade do seuvalor i

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FAZENDAS DE IfflAMI . ;•Voiles - lindíssimos desenhos a 160 e «00 reis.Bareies — esoosseres a 80 reia. .Meriiiós de 19, preto e de lindíssimas cores de 800 reis a 240 reis o covadoCachcmira — de quadros a 240 reis o covado.Etamincs — branca e preta de 11200 a 340 reis o covado.Scdaa - lisa e com listras do 1|600 a 840 e 800 reis.Cortes — de vestido á ciroassiana com chapeo de sol de 20*000 por 121000reis.Ditos - de cambraia branca bordadas e ae côres de 16*000 á 61000 e 7*000 reis

cada um.Setim - de todas as cores a 700 reis o covado.Dito dos Alpes - - de 400 reis a 200 reis o covado.Iiirion — de todas as cores de 600 a 200 reis.Crepe da China — bordados em todas as côres de 000 a 200 reis.

PARA HÜHENS E MENINOSCasemiras — inglezas pura 13 de 4*500 á 21000 e 2$500 reis.Brins - de côres e pa-.do de 800 a 240 e 320 reis.Camizás — branca com um pequeno toque de mofo á 1$600 uma. ,Ditas - de fianella a2*000 reis.ltrlm branco superior de 2*000 á 800 reis o metro.Brins de linho de côr, padrões novos de 2*000 à 1*000 o metro.Cortes de casemira — ingleia de 6*000 á 2*500. - . .Ditas para collete — de fustSo e velludo, de 4*500 á 800 e 1*500 reis um.Ditos — de brim do linho novidade á 2*200.Camisas inglezas - para homem, de 5Í.000 á 36.000 a dúzia.Ditas — do meia para homem, com mangas e sem elias, de 20.000 a 8.000 e w.wwDitas — de 13 com listras —Internacionaes— de 5.500 por 3.500.

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2(041

Um lavradorIllm. Sr. D. Carlos. Fui hoje ver minhas

plantaçõos na roça, cousa' quo nüo fazia ha8 annos, por impossibililado pelo rhoumatis-mo. que não houve medico que nSo cônsul-tasse, e que quasi não ha remédio cenhe-cido que não tenha tomado.

Mas o que me salvou o por isso lhe querodar os agradecimentos, foi o ELIXIR M. MO-RATO propagado por V. S. Com certezaainda estaria entrevado se n3o fosse o seuremédio. y- . ¦

Queira dar publicidade á esta a bem aemuitos coitados que solírem.

Pirassununga. De V. S. etc.Antônio ioüqvMn de Oliveira e Silva.

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