pelham, s.p. - ii seminário - património e paisagem urbana...
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23‐09‐2011
1
JORNADAS EUROPEIAS DO PATRIMÓNIO – “PATRIMÓNIO E PAISAGEM URBANA” 23 SETEMBRO 2011
Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A. 1
QUE TERÁ ACONTECIDO ÀS ESTRUTURAS DE ESTILO POMBALINO À MEDIDA QUE LISBOA FOI CRESCENDO NOS 200 ANOS
APÓS O TERRAMOTO DE 1755?
2
MODELO RETIRADO DA MALHA ORTOGONAL DA BAIXA E IMPLANTADO NAS COLINAS
TENDO ESTES EDIFÍCIOS SOBREVIVIDO ATÉ AO SÉX. XXI COMO PODEM SER ADAPTADOS A PADRÕES ACTUAIS DE CONFORTO
MANTENDO A ESSÊNCIA DE UM ESPÓLIO INAGUALÁVEL CONSTRUÍDO?
Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A.
23‐09‐2011
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Área de Estudo
a rua como geratrizforça motriz
do desenvolvimentodo projecto
o edifíciolocalizado
ao longo de umpercurso dinâmico
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a rua reflectiu os factos históricos ligados à construção, demolição ou reconstrução dos edifícios que permaneceram sobre este eixo
Percurso com espaços fechados e abertos ‐ Fulcros e Segmentos de Via formando Itinerários
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meio milhar de edifícios7 km de rua ‐ 17 km de fachadas
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3
Determinação das Freguesias do Percurso
os edifícios por vezes não estão
1650
1785
inseridos dentro dos limites de uma só freguesia
implantação difícil de definir quandot d
Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A. 5
1833
atravessados pelos limites de duas ou mais freguesias
distância máxima entre fulcros foi 350 metros com 60% das distâncias balizadas entre 100 e 250 metros percorridas entre 3 a 5 minutos
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aos espaços abertos está aliado o prazer da vista e a maioria dos fulcros tem imóveis ou estatuária de interesse cultural e artístico
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Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A. 7
devido ao reduzido número de edifícios que formam os troços intermédios dos segmentos de via entre fulcros principais verificou‐se a existência de ambientes de bairro com características
distintas conforme a sua localização
Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A. 8
ESPAÇOS ABERTOS CONSTRUÍDOS E ÁREAS VERDES
PRAÇA ESTATUÁRIA
IT
A
Com
érci
o
Monumento a D. José I de (1771-1772)
Escultor Machado de Castro
Fundida sob a direcção de Bartolomeu da Costa
(1774) Inaugurada em 1775 nos anos do Rei a 6 de Junho
O rei montando Gentil o cavalo do Marquês de Marialva sobre um pedestal com dois grupos alegóricos: o Triunfo e a Fama. Voltado para o arco está um baixo relevo que representa a generosidade do Rei na reconstrução da cidade e para a frente as armas reais e a esfinge do marquês.
PRAÇA ESTATUÁRIA
IT
AB
Mun
icíp
io
Pelourinho (1758)
Arquitecto Eugénio dos
Santos
Substitui o desaparecido no terramoto. O General Junot na sequência do decreto de 1 de Fevereiro de 1808 que lhe dava a governação do país mandou banir de todos os locais públicos as insígnias e as armas reais mas não chegou a retirar o pelourinho.
LARGO IGREJA
IT
AB
Corp
o Sa
nto
2009 = 350º aniversário
Igreja original totalmente destruida em 1755 -
seminário e igreja reconstruidas em 1770
por Dominicanos Irlandeses, dedicada a
Nossa Senhora do Rosário.
A Igreja do Corpo Santo representa 14 nacionalidades diferentes entre os seus paroquianos que também incluem Católicos estrangeiros de língua inglesa que residem no país.
Fonte: Imagens do Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa
ESPAÇOS ABERTOS CONSTRUÍDOS E ÁREAS VERDES
PRAÇA ESTATUÁRIA
IT
B
Duq
ue T
erce
ira
Estátua
do Duque da Terceira (1877)
Escultor Simões de Almeida
Esboço da Estátua na Biblioteca Nacional
Arquitecto José António Gaspar
JARDIM ESTATUÁRIA
IT
B
Roq
ue G
amei
ro
Estátua Ao Leme (1915)
Escultor Francisco
dos Santos
A figura retorcida sobre o
leme visível do rio está
sobre um pedestal de pedra
e ilustra o esforço físico do
marinheiro vencendo a força
das águas.
LARGO ESTATUÁRIA
IT
BC
B
arão
de
Qui
ntel
a
Monumento a Eça de Queirós (1903)
Escultor Teixeira
Lopes
Figura do escritor com
figura feminina com
palavras do escritor na
lápide:
"sobre a nudez da Verdade o
manto diáfano da Fantasia"
Fonte: Imagens do Arquivo Fotográfico da CML e Estampa da Biblioteca Nacional
ESPAÇOS ABERTOS CONSTRUÍDOS E ÁREAS VERDES
PRAÇA ESTATUÁRIA
IT
C
Luís
de
Cam
ões
Monumento a Luís de Camões
Escultor Victor Bastos aprovado por
D. Pedro V em 1860 inaugurado em 1867
por seu irmão D. Luís estando presente
a corte incluindo o Duque de Saldanha
Estátua em bronze com quatro metros de altura sobre um pedestal de sete metros e meio. A seus pés acompanham-no quase com dois metros e meio de altura outros sábios: 3 poetas1 2 historiadores2 2 cronistas3 e 1 cosmógrafo4
LARGO IGREJAS
IT
C
Ant
igo
Lor
eto
A Igreja do Loreto reconstruida após o terramoto em 1785
pelo desenho do arquitecto
José da Costa e Silva
Ermida de Santo António às antigas Portas de Santa Catarina passa
a Igreja em 1573. Em 1651 foi quase destruída pelo
fogo e o terramoto acabou por a por em ruínas.
Antiga Igreja da
Ameixoeira por se encontrar no términus
da estrada da Ameixoeira dedicada a Nª Srª da Encarnação
Desenho original de 18335
LARGO ESTATUÁRIA
IT
C
Chi
ado
Monumento ao poeta Chiado
inaugurada em 1925
escultor Costa Mota
Estátua em bronze em memória do poeta
António Ribeiro Chiado que viveu entre 1520 e 1591 que
costumava vir a este lugar declamar sua poesia para muito agrado do povo
Fonte: Imagens e Estampa do Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa
1 Vasco Mouzinho de Quevedo, Jerónimo Côrte-Real e Francisco de Sá de Meneses. 2 João de Caros e Fernão Lopes de Castanheda. 3 Fernão Lopes e Gomes Eanes de Azurara. 4 Pedro Nunes. 5 SEQUEIRA, Gustavo de Matos - O Carmo e a Trindade : subsídios para a história de Lisboa, Lisboa : Culturais da
Câmara Municipal, 1939-1967, v. 3.
ESPAÇOS ABERTOS CONSTRUÍDOS E ÁREAS VERDES
PRAÇA ESTATUÁRIA
IT
A
Com
érci
o
Monumento a D. José I de (1771-1772)
Escultor Machado de Castro
Fundida sob a direcção de Bartolomeu da Costa
(1774) Inaugurada em 1775 nos anos do Rei a 6 de Junho
O rei montando Gentil o cavalo do Marquês de Marialva sobre um pedestal com dois grupos alegóricos: o Triunfo e a Fama. Voltado para o arco está um baixo relevo que representa a generosidade do Rei na reconstrução da cidade e para a frente as armas reais e a esfinge do marquês.
PRAÇA ESTATUÁRIA
IT
AB
Mun
icíp
io
Pelourinho (1758)
Arquitecto Eugénio dos
Santos
Substitui o desaparecido no terramoto. O General Junot na sequência do decreto de 1 de Fevereiro de 1808 que lhe dava a governação do país mandou banir de todos os locais públicos as insígnias e as armas reais mas não chegou a retirar o pelourinho.
LARGO IGREJA
IT
AB
Corp
o Sa
nto
2009 = 350º aniversário
Igreja original totalmente destruida em 1755 -
seminário e igreja reconstruidas em 1770
por Dominicanos Irlandeses, dedicada a
Nossa Senhora do Rosário.
A Igreja do Corpo Santo representa 14 nacionalidades diferentes entre os seus paroquianos que também incluem Católicos estrangeiros de língua inglesa que residem no país.
Fonte: Imagens do Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa
ESPAÇOS ABERTOS CONSTRUÍDOS E ÁREAS VERDES
PRAÇA ESTATUÁRIA
IT
B
Duq
ue T
erce
ira
Estátua
do Duque da Terceira (1877)
Escultor Simões de Almeida
Esboço da Estátua na Biblioteca Nacional
Arquitecto José António Gaspar
JARDIM ESTATUÁRIA
IT
B
Roq
ue G
amei
ro
Estátua Ao Leme (1915)
Escultor Francisco
dos Santos
A figura retorcida sobre o
leme visível do rio está
sobre um pedestal de pedra
e ilustra o esforço físico do
marinheiro vencendo a força
das águas.
LARGO ESTATUÁRIA
IT
BC
B
arão
de
Qui
ntel
a
Monumento a Eça de Queirós (1903)
Escultor Teixeira
Lopes
Figura do escritor com
figura feminina com
palavras do escritor na
lápide:
"sobre a nudez da Verdade o
manto diáfano da Fantasia"
Fonte: Imagens do Arquivo Fotográfico da CML e Estampa da Biblioteca Nacional
ESPAÇOS ABERTOS CONSTRUÍDOS E ÁREAS VERDES
PRAÇA ESTATUÁRIA
IT
C
Luís
de
Cam
ões
Monumento a Luís de Camões
Escultor Victor Bastos aprovado por
D. Pedro V em 1860 inaugurado em 1867
por seu irmão D. Luís estando presente
a corte incluindo o Duque de Saldanha
Estátua em bronze com quatro metros de altura sobre um pedestal de sete metros e meio. A seus pés acompanham-no quase com dois metros e meio de altura outros sábios: 3 poetas1 2 historiadores2 2 cronistas3 e 1 cosmógrafo4
LARGO IGREJAS
IT
C
Ant
igo
Lor
eto
A Igreja do Loreto reconstruida após o terramoto em 1785
pelo desenho do arquitecto
José da Costa e Silva
Ermida de Santo António às antigas Portas de Santa Catarina passa
a Igreja em 1573. Em 1651 foi quase destruída pelo
fogo e o terramoto acabou por a por em ruínas.
Antiga Igreja da
Ameixoeira por se encontrar no términus
da estrada da Ameixoeira dedicada a Nª Srª da Encarnação
Desenho original de 18335
LARGO ESTATUÁRIA
IT
C
Chi
ado
Monumento ao poeta Chiado
inaugurada em 1925
escultor Costa Mota
Estátua em bronze em memória do poeta
António Ribeiro Chiado que viveu entre 1520 e 1591 que
costumava vir a este lugar declamar sua poesia para muito agrado do povo
Fonte: Imagens e Estampa do Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa
1 Vasco Mouzinho de Quevedo, Jerónimo Côrte-Real e Francisco de Sá de Meneses. 2 João de Caros e Fernão Lopes de Castanheda. 3 Fernão Lopes e Gomes Eanes de Azurara. 4 Pedro Nunes. 5 SEQUEIRA, Gustavo de Matos - O Carmo e a Trindade : subsídios para a história de Lisboa, Lisboa : Culturais da
Câmara Municipal, 1939-1967, v. 3.
50% dos segmentos do percurso tem cobertura vegetal permitindo ao peão o abrigo da
insolação de 10 em 10 minutos
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Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A. 9
a rua transforma‐se em travessa, largo, calçada, praça, escadinha e beco até campo aberto
Data de Construção dos Edifícios
apenas 20% dos edifícios do percurso tempercurso tem
projecto de raiz no livro de obra
construção nova: • 10% anterior a 1755• 22% entre 1755 e 180014% t 1800 1850
• 80% dos registos da Décima são pelo menos 100 anos anteriores aos do Livro de Obra • 19% dos edifícios do percurso
Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A. 10
• 14% entre 1800 e 1850• 20% até 1900• 34% no quinquénio seguinte (até 1950)
19% dos edifícios do percurso tem diferenças entre 130‐140 anos• 21% entre 140‐150 anos• 12% entre os 150‐200 anos
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6
Definição dos Lotes e Nº de Pisos
Pisos
Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A. 11
Os edifícios foram classificados em 16 categorias:
Edifício demolidoEdifí i d l i
Os edifícios foram classificados em 16 categorias:
Edifício demolidoEdifí i d l iEdifício de alvenaria Edifício de alvenaria e betão Edifício novo Edifício vazado Edifício devolutoEdifício sem projectoEdifício ampliadoEdifício de alvenaria ampliadoEdifício alterado (betão) Edifício com ascensor Edifício alterado e ampliado
Edifício de alvenaria Edifício de alvenaria e betão Edifício novo Edifício vazado Edifício devolutoEdifício sem projectoEdifício ampliadoEdifício de alvenaria ampliadoEdifício alterado (betão) Edifício com ascensor Edifício alterado e ampliado
Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A. 12
Edifício alterado – ascensor Edifício ampliado – ascensorEdifício alvenaria e betão com ascensor Edifício sem consulta
Edifício alterado – ascensor Edifício ampliado – ascensorEdifício alvenaria e betão com ascensor Edifício sem consulta
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Elementos Construtivos
Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A. 13
Conservação
C 2001 Edifí iCensos 2001 ‐ Edifíciosnecessidade de reparação
67% (pré‐1919)66% (1919‐1945)
sem necessidade de reparação27%
Edifícios do Percurso ‐ 2010
necessidade de reparação 66%
Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A. 14
sem necessidade de reparação30%
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Licenças de Obra e caracterização da evolução construtiva dos edifícios
Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A. 15
Revestimento de Paredes
Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A. 16
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9
V1
Ed10 V2
Ed45 V3
Ed194
V4 Ed50
V5 Ed13
V6 Ed24
V7 Ed16
V8 Ed28
V9 Ed14
V10 Ed30
V11 Ed110
V12 Ed219
V13 Ed52
V14 Ed32
V15 Ed22
V1
Ed10 V2
Ed45 V3
Ed194
V4 Ed50
V5 Ed13
V6 Ed24
V7 Ed16
V8 Ed28
V9 Ed14
V10 Ed30
V11 Ed110
V12 Ed219
V13 Ed52
V14 Ed32
V15 Ed22
Vãos
S1 Ed76
S2 Ed19
S3 Ed87
S4 Ed91
S5 Ed114
S6 Ed1
S7 Ed79
S8 Ed88
S1 Ed76
S2 Ed19
S3 Ed87
S4 Ed91
S5 Ed114
S6 Ed1
S7 Ed79
S8 Ed88
V16 Ed67
V17 Ed68
V18 Ed112
V16 Ed67
V17 Ed68
V18 Ed112
V19 Ed70
V20 Ed137
V21 Ed092
V22 Ed135
V23 Ed95
V24 Ed96
V25 Ed119
V26 Ed\57
V27 Ed158
V28
Ed187 V29
Ed258 V30
Ed268
V31 Ed270
32 Ed264
V33 Ed7
V19 Ed70
V20 Ed137
V21 Ed092
V22 Ed135
V23 Ed95
V24 Ed96
V25 Ed119
V26 Ed\57
V27 Ed158
V28
Ed187 V29
Ed258 V30
Ed268
V31 Ed270
32 Ed264
V33 Ed7
P1
Ed10P2
Ed137 P3
Ed135
P4
Ed7P5
Ed7 P6
Ed7
P7 Ed7
P8 Ed379
P9 Ed381
P1
Ed10P2
Ed137 P3
Ed135
P4
Ed7P5
Ed7 P6
Ed7
P7 Ed7
P8 Ed379
P9 Ed381
Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A. 17
V34 Ed7
V35 Ed7
V36Ed7
V37 Ed7
V38 Ed7
V39 Ed7
V40 Ed157
V41 Ed5
V42 Ed22
V43 Ed22
V43 Ed357
V44 Ed379
V45 Ed1379
V46 Ed379
V34 Ed7
V35 Ed7
V36Ed7
V37 Ed7
V38 Ed7
V39 Ed7
V40 Ed157
V41 Ed5
V42 Ed22
V43 Ed22
V43 Ed357
V44 Ed379
V45 Ed1379
V46 Ed379
O1
Ed26 O2
Ed10 O3
Ed137
O4 Ed1
O5 Ed7
O6 Ed375
O1
Ed26 O2
Ed10 O3
Ed137
O4 Ed1
O5 Ed7
O6 Ed375
Vãos
Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A. 18
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Ventilação de Vãos
Varandas
Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A. 19
A1 – azul e branco
(29 varidades) Ed170
A2 – castanho verde e branco (23 variedades)
Ed10
A3 – verde e branco (10 varidades)
Ed137
A1 – azul e branco
(29 varidades) Ed170
A2 – castanho verde e branco (23 variedades)
Ed10
A3 – verde e branco (10 varidades)
Ed137
Grades e Azulejos
G01 Ed304
G02 Ed331
G03Ed22
G04 Ed30
G05
Ed288G06
Ed289
G01 Ed304
G02 Ed331
G03Ed22
G04 Ed30
G05
Ed288G06
Ed289
A4 – cinza e branco (4 variedades)
Ed53
A5 – azul castanho e branco (8 variedades)
Ed114
A6 – azul castanho e verde (1 variedade)
Ed529
A7 – rosa
(1 varidades) Ed138
A8 – castanho (4 variedades)
Ed63
A9 – castanho e branco (14 varidades)
Ed341
A10 – azul verde e salmão
(3 variedade) Ed158
A11 – verde claro (1 variedades)
Ed166
A12 – verde escuro (3 variedades)
Ed529
A13 – azul e verde
(2 varidades)A14 – bege
(1 variedades)A15 – azul claro
(3 varidades)
A4 – cinza e branco (4 variedades)
Ed53
A5 – azul castanho e branco (8 variedades)
Ed114
A6 – azul castanho e verde (1 variedade)
Ed529
A7 – rosa
(1 varidades) Ed138
A8 – castanho (4 variedades)
Ed63
A9 – castanho e branco (14 varidades)
Ed341
A10 – azul verde e salmão
(3 variedade) Ed158
A11 – verde claro (1 variedades)
Ed166
A12 – verde escuro (3 variedades)
Ed529
A13 – azul e verde
(2 varidades)A14 – bege
(1 variedades)A15 – azul claro
(3 varidades)
Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A. 20
G07
Ed520G08
Ed521
Levantamento de grades em ferro forjado decorativo desenhadas em 1945 pelo Arq. B. Coelho e J. Nogueira para a Câmara Municipal de Lisboa (Dias, J.L. Ed., 1967)
G07
Ed520G08
Ed521
Levantamento de grades em ferro forjado decorativo desenhadas em 1945 pelo Arq. B. Coelho e J. Nogueira para a Câmara Municipal de Lisboa (Dias, J.L. Ed., 1967)
(2 varidades)Ed94
(1 variedades)Ed360
(3 varidades) Ed524
A16 – azul amarelo e branco (3 variedade)
Ed532
(2 varidades)Ed94
(1 variedades)Ed360
(3 varidades) Ed524
A16 – azul amarelo e branco (3 variedade)
Ed532
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Páteos – Saguões – Vãos de Cobertura
Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A. 21
Detecção da Evolução Construtiva
beira
dos
original
nstruído
beira
dos
3 b o
reco
interrom
pido
ampliações
cantaria
2 de
scon
tinua
do
Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A. 22
escada
cobe
rtura
nº de po
lícia
sem ingresso
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Orientação e Ventilação Natural
Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A. 23
R01
Ed437R2
Ed538R03
Ed001R04
Ed261R05
Ed479R06
Ed063R07
Ed099 R08
Ed031 R09
Ed039
R01
Ed437R2
Ed538R03
Ed001R04
Ed261R05
Ed479R06
Ed063R07
Ed099 R08
Ed031 R09
Ed039
Cores dos Edifícios
R10
Ed093R11
Ed072R12
Ed056R13
Ed034R14
Ed035R15
Ed051R16
Ed195 R17
Ed057 R18
Ed071
R19
Ed045R20
Ed193 R21
Ed162R22
Ed415R23
Ed198R24
Ed355R25
Ed514 R26
Ed042 R27
Ed544
R10
Ed093R11
Ed072R12
Ed056R13
Ed034R14
Ed035R15
Ed051R16
Ed195 R17
Ed057 R18
Ed071
R19
Ed045R20
Ed193 R21
Ed162R22
Ed415R23
Ed198R24
Ed355R25
Ed514 R26
Ed042 R27
Ed544
Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A. 24
R28
Ed215R29
Ed080 R30
Ed450R31
Ed067R32
Ed144R33
Ed048R34
Ed156
R28
Ed215R29
Ed080 R30
Ed450R31
Ed067R32
Ed144R33
Ed048R34
Ed156
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Incidência solar em contexto urbano
Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A. 25
Principais conclusões:
• o percurso apresenta edifícios pré‐pombalinos, pombalinos e pós‐pombalinos;
Principais conclusões:
• o percurso apresenta edifícios pré‐pombalinos, pombalinos e pós‐pombalinos;o percurso apresenta edifícios pré pombalinos, pombalinos e pós pombalinos;
• 80% dos edifícios do percurso são centenários;
• 66% necessitam de conservação;
• os edifícios de alvenaria merecem ser inventariados e mantidos em bom estado deconservação, pois são parte integrante da paisagem urbana lisboeta e da suaidentidade local ;
o percurso apresenta edifícios pré pombalinos, pombalinos e pós pombalinos;
• 80% dos edifícios do percurso são centenários;
• 66% necessitam de conservação;
• os edifícios de alvenaria merecem ser inventariados e mantidos em bom estado deconservação, pois são parte integrante da paisagem urbana lisboeta e da suaidentidade local ;
Faculdade de Arquitectura – Universidade Técnica de Lisboa Silvia Paula Pelham, PhD (FAUTL), R.I.B.A. 26
• viver a cidade é conviver com eles diariamente e a sua profusão é prova que semantêm uma mais‐valia social e um elemento singular urbano a preservar eenriquecedor do colectivo cultural da cidade.
• viver a cidade é conviver com eles diariamente e a sua profusão é prova que semantêm uma mais‐valia social e um elemento singular urbano a preservar eenriquecedor do colectivo cultural da cidade.