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PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/2009 1 PBL (Problem Based Learning) uma nova visão para o ensino superior no Brasil Prof. Dr. Luiz Carlos de Campos Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia

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PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/20091

PBL (Problem Based Learning) uma

nova visão para o ensino superior

no Brasil

Prof. Dr. Luiz Carlos de Campos

Pontifícia Universidade Católica de São PauloFaculdade de Ciências Exatas e Tecnologia

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/20092

SITUAÇÃO ATUAL DO ENSINO NAS IES

• Classes lotadas →→→→ metodologia de ensino de massa;

• Mesmo conteúdo transmitido ano após ano, falta de

atualização do conteúdo e aplicações;

• A memória é mais importante que o raciocínio e a

imaginação;

• A memória é a função mental básica para avaliação do

aproveitamento;

• Pedagogia baseada na idéia de transferência de

conhecimento;

• O grau do conhecimento transferido é medido apenas por

provas individuais.

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/20093

3

’’’’There is still one more seat in the wallThere is still one more seat in the wallThere is still one more seat in the wallThere is still one more seat in the wall’’’’

The way I was educatedBig class, little room for individual ideas

http://www.cnsphoto.com/

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/20094

PERFIL DO JOVEM ATUAL

• Não tem paciência para estudar/trabalhar;

• Dificuldade para aprendizagem linear;

• Hiperatividade: executa múltiplas tarefas simultaneamente;

• Usa controle remoto como uma metralhadora;

• Possui uma mente seletiva para um excesso de informações;

• Utiliza várias mídias com grande desenvoltura: TV; Celular; Computador; Internet; Orkut; Twiter; Google Talk; etc;

• Não sabe obedecer ordens;

• Possui a “sindrome do motorista de táxi”: SABE TUDO!!

• Dificuldade em comunicação escrita e conhecimentos gerais.

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/20095

PESQUISA REALIZADA →→→→ Gilberto Dimenstein(31.000 universitários)

(Palestra: “A importância da educação no investimento social”V Premio Melhores Universidades Guia do Estudante e Banco Real

27/11/ 2009 – São Paulo - SP

1) Os jovens estão plugados em média em cinco mídias:• 93% → → → → Google;• 81% → → → → MSN;• 74% → → → → Orkut;• 66% → → → → You Tube;• 27% → → → → Talk;

2) Qual o lugar interessante para trabalhar:• 26% → → → → investimento no desenvolvimento profissional;• 25% → → → → ambiente agradável de trabalho;• 19% → → → → qualidade de vida;• 16% → → → → salários compensadores;• 14% → → → → crescimento na carreira.

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/20096

METODOLOGIA DE ENSINO

Tradicional

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/20097

POR QUE MUDAR ?

• Currículos sobrecarregados de conteúdos insuficientes para a vida profissional;

• A complexidade dos problemas atuais exige novas competências além do conhecimento específico, tais como:

• A) COLABORAÇÃO;

• B) CONHECIMENTO INTERDISCIPLINAR;

• C) HABILIDADE PARA INOVAÇÃO;

• D) TRABALHO EM GRUPO;

• E) EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

REGIONAL E GLOBAL.

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/20098

Contexto Globalizado

Necessidade para mudança: a acreditação

CapacidadesDiversas

AprendizagemContínua

Gerência de

Projetos

Responsabilidadeética, social e

ambiental

CompetênciasInterculturais

Projeto e Conduçãode experimentos

- National Academy of Engineering, The Engineer of 2020, 2004- EUR-ACE (Accreditation of European Engineering Prog rammes and Graduates,http://www.feani.org/EUR_ACE/EUR_ACE_Main_Page.htm- ABET: http://www.abet.org/

Identificar e resolver problemasde ciência aplicada

Aplicação de conhecimentos de

matemática e ciências

Habilidades Analíticas

Conhecimentointerdisciplinar

Comunicaçãoefetiva

Trabalho emGrupo

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/20099

(Becker 2006)

EXPECTATIVA DO MERCADOComparação entre as capacidades adquiridas nas universidades e as requiridas na vida profissional – Alemanha.

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200910

(Becker 2006)

Ranking das capacidades importantes na vida profissional dos engenheiros elétricos após cinco

anos da graduação - Alemanha

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200911

O QUE DEVE SER MUDADO

• O modelo de ensino que é praticado na universidade;

• As metodologias de ensino/aprendizagem devem ser reformuladas;

• Dar maior ênfase ao trabalho do aluno;

• Aprendizagem ativa, baseada na solução de problemas reais, orientada a projetos e a necessidade do mercado;

• Uma contraposição a uma forma de ensino passiva e assentada na transmissão de conhecimentos;

• Modelo de aprendizagem mais participativo, mais atrativo para os alunos e mais centrado na aquisição de competências;

• Maior acompanhamento dos alunos por parte dos professores e um investimento permanente na melhoria da qualidade da educação.

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200912

PBL – PROBLEM BASED LEARNING

Metodologia Ativa de ensino-aprendizagem

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200913

13

McMaster 1968

Maastricht 1972

Linkoping 1972

Roskilde 72

Aalborg 74

PBL como uma estratégia para a mudança: diversidade de pratica

• Problema como foco e estimulo para aprendizagem

• Aprendizagem auto-dirigida• Estudo centrado no aluno e tutores como facilitadores• Trabalho em grupo

• Orientação de problema• Interdisciplinaridade• Aprendizagem exemplar• Participação direta• Grupo de trabalho

Como Mudar

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200914

METODOLOGIA ATIVA

PBL – Problem Based Learning

• Ambiente acadêmico em perfeita sintonia com o mercado.

• Metodologia dinâmica e individualizada.

• Programas atualizados anualmente de acordo com as novas exigências do mercado e com as novas tecnologias e ferramentas disponíveis.

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200915

CARACTERISTICAS BÁSICAS DA FUNÇÃO DO ENGENHEIRO

• Necessidade crescente de gerenciamento de equipes de projetos, pesquisas e trabalhos;

• Conhecimentos de conteúdos disciplinares diferentes mas interligados;

• Procura constante de idéias inovadoras;

• Atitudes empreendedoras;

• Converter conhecimento científico em aplicações úteis para a sociedade, com atitude ética e responsável.

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200916

O QUE MUDAR NO ENSINO DE ENGENHARIA

De:

Engenheiros graduados que NÃO ESTÃO prontos para o

trabalho

• O que os estudantes precisam saber

• Professores que transmitem informações em aulas teóricas.

• Problema dado para demonstrar que a informação foi entendida

• Provas para testar a retenção da informação.

Graduados com HABILIDADES TÉCNICAS

Para:

Engenheiros graduados que ESTÃO prontos para o

trabalho

• Posição frente a um problema colocado

• Identificar que informação e conhecimento eles precisam.

• Encontrar a informação e conhecimento que eles precisam.

• Aplicar a informação e o conhecimento na solução de um problema e interpretar o resultado.

Graduados comHABILIDADES TÉCNICAS E

PRÁTICAS

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200917

O QUE É A ENGENHARIA BIOMÉDICA

É uma especialidade da engenharia nos países desenvolvidos, sem exceção. A designação varia de país, podendo se chamada de Engenharia Clínica ou

Engenharia Hospitalar;

Os engenheiros biomédicos aplicam princípios de engenharia elétrica, mecânica, química, óptica e outras engenharias para compreender, modificar ou controlar sistemas biológicos, além de projetar e manufaturar produtos que possam monitorar funções fisiológicas, assistir nos diagnósticos e tratamentos de pacientes. (“The Biomedical Engineering Handbook”, Bronzino,

CRC Press, Boca Raton, 1995).

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200918

• A proposta do Curso de Graduação em Engenharia Biomédica na PUC-SP nasceu de um estudo estratégico de mercado

• No Brasil existiam em 2006 um total de 7.543 hospitais, apenas 1% com Engenheiros Clínicos

• Uma parcela considerável desses hospitais está no Estado de São Paulo

Curso de graduação em Engenharia Biomédica na PUC-SP

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200919

1) Necessidade crescente de um profissional que conheça e desenvolva tecnologia em saúde e suas aplicações

2) Diálogo natural com profissionais da área médica

3) Estabelece uma integração entre: TECNOLOGIA, SAÚDE, GESTÃO e CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS e JURÍDICAS.

Curso de graduação em Engenharia Biomédica na PUC-SP

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200920

Premissa Básica do Curso de Engenharia Biomédica da PUC-SP

Integração

Tecnologia Saúde

Ciências Humanas/sociais

AdministraçãoEconomia

Direito

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200921

• Formação integral técnica e humanística

• Desenvolvimento de espírito crítico

• Característica multidisciplinar

• Visão moderna da engenharia: solução de problemas reais

• Estímulo ao empenho e à criatividade

• Envolvimento com situações concretas e desafiadoras

Premissa Básica do Curso de Engenharia Biomédica da PUC-SP

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200922

Objetivos Gerais do Curso de Engenharia Biomédica na PUC-SP

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200923

EIXOS TEMÁTICOS

O curso está estruturado em 5 eixos temáticos:

• Imagens Médicas

• Engenharia Clínica e Gestão de Saúde

• Eletrônica Médica

• Informática Médica

• Biomecânica e Engenharia de Reabilitação

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200924

1º →→→→ Introdução e aplicações básicas da tecnologia na área da saúde;

2º →→→→ As aplicações especificas cotidianas da tecnologia na área da saúde;

3º →→→→ As aplicações tecnológicas no desenvolvimento da área da saúde;

4º →→→→ O estado da arte da tecnologia relacionado com a área da saúde;

5º →→→→ Pesquisa nas tecnologias para a área da saúde e suas aplicações nas

atividades clinicas do dia-dia.

Cada eixo é tratado de modo especial ao logo dos cinco anos do curso

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200925

1) MÓDULO CENTRAL

• Determina os conteúdos práticos e teóricos de cada eixo temático ao longo do curso.

2) MÓDULOS ASSOCIADOS

• Desenvolvem habilidades complementares no conteúdo do módulo central.

• Desenvolvem habilidades em negócios, relações humanas e sociais e os aspectos legais da profissão.

CONTEÚDOS

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200926

1) APOIO TEÓRICO

• Desenvolve habilidades, especificas e básicas, em todas as disciplinas na área de engenharia.

• As atividades são desenvolvidas na forma de workshops, aulas teóricas e debates.

DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200927

2) APOIO LABORATORIAL

• Ilustra e fornece apoio para o processo de aprendizagem.

• Desenvolve aplicações práticas das várias teorias.

• Promove o conhecimento de uma área específica.

• Desenvolve o manuseio e conhecimento dos instrumentos e seus procedimentos.

DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200928

3) SESSÕES TUTORIAIS

• As sessões tutoriais constituem o ambiente de discussão e encaminhamento do conhecimento para a solução dos problemas.

• O tutor aconselha os estudantes para que eles sejam capazes de identificar as palavras chaves que levam a aprendizagem com a intensidade apropriada.

DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200929

1) PONTOS POSITIVOS

• Abordagens dos temas num ambiente agradável e descontraído;

• Alta interação nos grupos de trabalho;

• Desenvolvimento dos estudantes no tratamento de problemas complexos;

• Desenvolvimento do interesse dos estudantes na pesquisa e na aquisição de habilidades para solução dos problemas.

AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO SEMESTRE

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200930

2) PONTOS A TRABALHAR

• Baixo conhecimento prévio dos estudantes em ciências básicas e matemática.

• Os problemas propostos foram mais focados em medicina que em engenharia.

• Melhorar a interação entre os professores e os grupos de trabalho.

• Planejamento mais adequado para as aulas de exercícios e laboratório.

• Falta de maturidade dos estudantes para entender a nova metodologia.

• Avaliação dos resultados. Elaborar uma forma mais adequada de acordo com as necessidades do processo de aprendizagem.

AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO SEMESTRE

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200931

• Existe a necessidade de uma “transição suave” entre a metodologia tradicional e o PBL?

• Como tratar as indecisões e dúvidas dos professores sobre a metodologia?

• Como conseguir um melhor apoio e compromisso dos professores com a metodologia PBL?

DÚVIDAS E DISCUSSÕES

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200932

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DO MÉTODO TRADICIONAL PARA O PBL: NECESSIDADES

� Apoio da administração superior

� Curriculum planejado

� Treinamento do corpo docente da faculdade

� Um time de ‘campeões’ que:

� Não só entenda o conceito,

mas

� Acredita no conceito

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200933

VARIAÇÕES DO PBL

• PBL →→→→ Aprendizagem Baseada em Problemas aborda assuntos a nível institucional

• PLE/PBLE →→→→ Project Led Education/Project BasedLearning in Engineering (United Kingdom)

Aprendizagem Baseada em Projetosaborda assuntos a nível da comunidade

• PPBL →→→→ Aprendizagem Baseada em Problemas e Projetos

aborda assuntos a nível da instituição e da comunidade

• P3BL →→→→ Aprendizagem Baseada em Problemas, Projetos e Práticas

aborda assuntos a nível da instituição, da comunidade e da indústria

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200934

O PROCESSO DE BOLONHA

• Mudanças profundas no modelo de ensino superior europeu, criando Área Européia de Ensino Superior (46 países);

• Contraposição à forma passiva e assentada na transmissão de conhecimentos;

• O Ensino Superior está organizado em três ciclos: 03 anos (grau de Licenciatura); 02 anos (grau de Mestrado) e 03 anos (grau de Doutor). Alguns cursos funcionam em regime de Mestrado Integrado por exigência das Ordens Profissionais. O primeiro ciclo possui 180 créditos ECTS, o segundo 120 e o terceiro 180. Cada crédito ECTS varia de 25 a 30 horas de trabalho do estudante;

• Reformulações completas nas metodologias de ensino/aprendizagem, dando maior ênfase ao trabalho do aluno e introduzindo o EAD, a aprendizagem ativa, a aprendizagem baseada na solução de problemas, orientada a projetos e práticas;

• O Mestrado será sempre um curso de Especialização com unidades correspondentes exigindo um período de trabalho individual e supervisionado pessoalmente por um docente, podendo ser um projeto, um estágio profissional ou uma dissertação resultado de uma pesquisa científica. Isto corresponde ao mínimo de 25% do total do segundo ciclo, ou seja, 30 créditos para o trabalho individual.

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200935

AVALIAÇÕES DO PROCESSO

• Vários instrumentos foram criados para atingir os objetivos da criação da Área Européia de Ensino Superior:

• 1) ECTS → Sistema Europeu de Transferência de Créditos:

estabelece procedimentos comuns no reconhecimento acadêmico da formação e graus obtidos pelos estudantes dentro do espaço europeu. Permite medir e comparar resultados acadêmicos, e transferi-los de uma instituição para outra. Cada crédito ECTS varia de 25 30 horas de trabalho do estudante.

• 2) DS → Suplemento ao Diploma: proporciona uma descrição da natureza, nível, contexto e estatutos dos estudos efetuados pelos estudantes;

• 3) ENQA → Rede Européia de Garantia da Qualidade: destina a garantir a qualidade da formação das instituições.

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200936

In year 1 students work on

small PROBLEMS to achieve

the Fundamentals

In years 2 & 3 students work on

PROJECTS which could be

community and/or industry based

Year 4: Engineering

PRACTICE on Industry

Projects

The VU PBL Engineering Model

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200937

37

PBL inENGINEERING @ VU

STOJCEVSKI et al., 2009

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200938

REFLEXÕES PROVOCATIVAS

• Estarão as IES, os gestores acadêmicos, os professores e os sindicatos/entidades de classe:

• preparados/(interessados) para a/ (na) mudança do sistema de ensino

superior no Brasil ??

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200939

OBRIGADO.Luiz Carlos de Campos

[email protected]

“As pessoas que sonham com o impossível são as únicas que têm chance de alcançá-lo.” – Linus Pauling/Walt Disney

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200940

Referências Bibliográficas• Campos, L. C., et al. “PBL in the teaching of biomedical engineering: a pioneer proposal in

Brazil”. 1st Ibero-American Symposium on Project Approaches for Engineering Education –PAEE2009 – UMINHO – Portugal, 2009.

• Andersen, A. “The European Project Semester – EPS”. PAEE2009 – UMINHO – Portugal, 2009.

• Lima, R. M., et al. “Management of interdisciplinary Project Approaches in Engineering Education: a case Study.” PAEE2009 – UMINHO – Portugal, 2009.

• Rocha, G., et al. “PLE contribution for the acquisition of new concepts.” PAEE2009 –UMINHO – Portugal, 2009.

• Wim Weenk and Maria van der Blij. “Students Teamwork in Project Led Engineering Education (PLEE).” PAEE2009 – UMINHO – Portugal, 2009.

• Lima, R. M., et al. “Learning Engineering in interaction with Industry.” PAEE2009 –UMINHO – Portugal, 2009.

• Xiangyun Du; Stojcevski, A. “Educational Innovation – Problem – Project – Practice Approaches in Engineering Education”. 1st Ibero-American Symposium on Project Approaches for Engineering Education – PAEE2009 -UMINHO – Portugal, 2009.

• Campos, L.C.; Manrique, A.L.; Dirani, E.A.T. Desafios na implementação do curso de engenharia biomédica em PBL na PUC-SP. III Congreso Mundial sobre Las CompetenciasLaborales – COMCOM2009 – Bogotá – Colombia,2009.

• Projeto Pedagógico Institucional – PPI: Diretrizes para a Graduação da PUC/SP. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Del. 11/2004; São Paulo, 2004.

PALESTRA – SINPRO-SP – 12/11/200941

Maiores informações acessar:

• 1st Ibero-American Synposium on Project Approachesin Engineering Education – Guimarães, Portugal, 21-22 july 2009.

• http://paee2009.dps.uminho.pt

• III Congreso Mundial sobre las CompetenciasLaborales – COMCOM2009 - Bogotá, Colômbia, del 7 al 9 octubre 2009.

• http://www.cimted.org