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Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

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Page 1: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Paulo S. L. BeirãoDiretor de Ciências da Vida

CNPq

Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional

e Inovação

Page 2: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Grandes Avanços da Ciência no Brasil na

última década

• Crescimento e desconcentração da C&T no Brasil: Infraestrutura de excelência e recursos humanos qualificados em todas áreas do conhecimento e em todas as regiões do país.

• A produção científica nacional cresce, há três décadas, mais que a do restante do mundo, atingindo 2,7% da produção de todo conhecimento novo no mundo.

• Formação de Mestres e Doutores cresce continuamente atingindo cerca de 40 mil mestres e 12 mil doutores em 2010

Page 3: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Número de artigos brasileiros publicados em periódicos científicos indexados pela Thomson/ISI e participação percentual do Brasil na América Latina e no mundo,

1985-2009

1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 20090

5,000

10,000

15,000

20,000

25,000

30,000

35,000

40,000

0

10

20

30

40

50

60

33.8436.73

39.11

42.89

47.55

54.42

0.47 0.620000000000011 0.840000000000002 1.35 1.8 2.692,409

3,640

6,038

10,521

17,714

32,100

% do Brasil em relação à América Latina

% do Brasil em relação ao Mundo

Nº de artigos Brasil

Page 4: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

• 1981 • 1984 • 1987 • 1990 • 1993 • 1996 • 1999 • 2002 • 2005 • 2008

• Ano

•V

alo

r re

lati

vo

• Brasil

• Mundo

• Aumento de 11,3%/ano

• 4,8 x a média mundial e

• 2,69% da produção mundial em 2009

• 0

• 2

• 4

• 6

• 8

• 10

• 12

• 14

• 16

• 18

• 1

• Crescimento das publicações científicas

Page 5: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Ranking da produção científica

Page 6: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Impacto relativo das publicações brasileiras

Page 7: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

45.000

87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09

11,4 mil doutores titulados em 2009

38,8 mil mestres titulados em 2009

Mestres e Doutores Titulados Anualmente

Page 8: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Pesquisadores por milhão de habitantes

Baseado em dados do UNESCO Report, 2010

20022007

Page 9: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Universidades federais em 2002

Sedes = 43

Descentralização das universidades federais

9

Page 10: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Descentralização das universidades federais

Universidades federais em 2009

Sedes = 59Outros campi = 171

Total = 23010

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Page 12: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil

Page 13: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil

Distribuição dos grupos de pesquisa segundo a grande área do conhecimento predominante nas atividades do grupo, 2008

Grande área do conhecimentoGrupos %

% acumulado

Humanidades Ciências Humanas 4.219 18,5 18,5Ciências da Vida Ciências da Saúde 3.961 17,4 35,9Ciências da Natureza

Engenharias e Ciência da Computação 3.027 13,3 49,2

Humanidades Ciências Sociais Aplicadas 2.754 12,1 61,2Ciências da Vida Ciências Biológicas 2.696 11,8 73,1Ciênci Natureza Ciências Exatas e da Terra 2.515 11,0 84,1Ciências da Vida Ciências Agrárias 2.177 9,5 93,6Humanidades Linguística, Letras e Artes 1.448 6,4 100,0

Total 22.797 100,0 -

Ciências da Vida39%

Humanidades37%

Ciências da Na-tureza24%

Figura 3 - Distribuição percentual dos grupos de pesquisa segundo a grande área do conhecimento predominante nas

atividades do grupo, 2008

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Total de Currículos Lattes 2.284.128

Total de Currículos com pelo menos uma produção em CT&A

1.461.344

Total de Currículos com pelo menos um artigo publicado

377.452

Total de Currículos com pedido de patente registrado

8.142

Total de Currículos com Mestrado ou Doutorado

432.275

•Plataforma Lattes

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Fonte: OECD Factbook 2010: Economic, Environmental and Social Statistics - ISBN 92-64-08356-1 - © OECD 2010

México

Índia

Chile

Turquia

Brasil

ChinaRúss

ia

Polônia

Áfirca d

o Sul

Repúb

lica Eslo

vaca

Portug

al

Grécia

Repúb

lica Che

ca

Estônia

Hungri

a

Espanh

a

Eslovên

ia

Nova Zelâ

ndia

Itália

Islând

ia

Austrál

iaIrla

nda

Canad

á

Norueg

a

Reino U

nidoFran

çaBélg

ica

Luxem

burgo

OECD

Coreía

do Sul

Austria EUA

Dinamarc

a

Finlând

ia

Holand

aIsr

ael

Aleman

haSué

ciaJap

ãoSuíç

a0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100 114.8 118.0

Patentes (Patentes triádicas) Número por milhão de habitantes (2007)

Page 17: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

1 Suíça2 Suécia3 Singapura4 Hong Kong5 Finlandia6 Dinamarca7 EUA8 Canada9 Holanda

10 Reino Unido29 China47 Brasil56 Rússia

Produção CientíficaPaíses com maior participação

percentual em relação ao total

InovaçãoRanking Global de Inovação

Fonte: Institute for Scientific Information

Fonte:The Global Innovationindex 2011

Rankingsof production of Science and Innovation

1 EUA2 CHINA3 Reino Unido4 Alemanha5 Japão6 França7 Canadá8 Itália9 Espanha

10 Índia11 Coreia do Sul12 Austrália13 Brasil14 Holanda15 Rússia

Page 18: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

79,2

76,6

68,3

60,9

60,9

53,2

51,2

32,4

26,3

19,6

11,8

3,4

7,1

4,8

14,8

5,8

12,4

33,3

18,4

6,6

14,0

41,7

13,3

15,2

25,6

24,3

33,0

32,7

15,2

49,0

65,9

53,0

44,6

0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0

Estados Unidos

Coréia do Sul

Japão

Alemanha

Canadá (1)

França

Rússia

Espanha

Brasil (1)

Portugal

Argentina

% pesquisadores

Nossos cientistas estão predominantemente nas universidades

Distribuição de pesquisadores por setor no mundo, 2005

Fonte: Main Science and Technology Indicators - OECD - 2007/1 e para o Brasil, MCT

ensino superiorsetor empresarial governoNota (1) 2004

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2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 20090

100,000

200,000

300,000

400,000

500,000

600,000

700,000

800,000

900,000

22,873 24,165 25,310 28,024 30,456 33,148 36,918 41,491 47,016 47,098

324,734352,307

395,988

466,260528,233

626,617

717,858 736,829 756,799800,318

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 20090.0%

2.0%

4.0%

6.0%

8.0% 7.0% 6.9% 6.4% 6.0% 5.8% 5.3% 5.1% 5.6%6.2% 5.9%

Número de concluintes de cursos de graduação, 2000 a 2009

Total e Engenharias e participação percentual das Engenharias

Participação das Engenharias

Engenharias

19

Page 20: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

1993 1995 1997 2000 2002 2004 2006 2008

0

1,000

2,000

3,000

4,000

5,000

6,000

7,000

8,000

9,000

Humanities

Life Sciences

Sciences of Nature

Distribuição dos Grupos de Pesquisa segundo a área de conhecimento (1993-2008)

Page 21: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

O Papel Central do Conhecimento na Economia Global do Século XXI

Ciência → Tecnologia → Riqueza

Page 22: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual

O Brasil

+

Page 23: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Líder em prospecção de óleo e gás em águas profundas

2007- Tupi – 7000 m

Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual

O Brasil

Page 24: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual

O Brasil

+

Prof. Richard H. Smith, chefe do Departamento de Aeronáutica do MIT

Page 25: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Embraer desde quando ainda estatal

investiu fortemente em inovação e

tornou-se um dos maiores

fabricantes de aeronaves voltadas

para nichos de mercado importantes

O Brasil

Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual

Page 26: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual

O Brasil

+

Grandes Escolas de Agronomia

Page 27: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

DF

Embrapa Sede

10 Centros Nacionais de Temas Básicos

14 Centros Nacionais de Produtos

14 Centros Ecorregionais de Pesquisa Agroflorestal ou Agropecuária

3 Serviços Especiais

16 Organizações Estaduais

Brasil é Líder mundial em P&D em agropecuária tropical

O Brasil

Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual

Page 28: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Produção agropecuária Brasileira impulsionada por C,T&I

Brasil tem 9% dos artigos científicos do mundo em agricultura trans-disciplinar

Produto Produção mundial

Açucar, Suco de laranja, Café 1o

Soja, Carne bovina, Frango 2o

Milho, Frutas 3o

O Brasil

Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual

Page 29: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

• Prof.Urbano Ernesto Stumf do ITA inicia pesquisas nos anos 50• Proálcool (1975): bioetanol misturado a gasolina (25%)• Motores Flex-fuel (gasolina, bioetanol or mix) introduzido em 2003• 90% dos carros vendidos hoje são flex-fuel• Consumo de bio-etanol hoje já é maior que o de gasolina

Bio-etanol de cana-de-açúcar para veículos

1925 1975 2003

O Brasil

Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual

Page 30: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

CONSOLIDAR A LIDERANÇA NA ECONOMIA DO CONHECIMENTO NATURAL

AVANÇAR EM DIREÇÃO À ECONOMIA DO CONHECIMENTO

TRANSIÇÃO PARA A ECONOMIA DE BAIXO CARBONO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

ERRADICAÇÃO DA POBREZA E APROFUNDAMENTO DO PROCESSO DE

DISTRIBUIÇÃO SOCIAL E REGIONAL DA RENDA

O GRANDE DESAFIO É TRANSFORMAR C,T & I COMO EIXO ESTRUTURANTE DO DESENVOLVIMENTO

Page 31: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Saldo Comercial crescentemente dependente de setores intensivos em recursos naturais

Produtos dealto valor agregado

Matérias primas

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Na indústria de alta e média-alta intensidade tecnológica, cinco setores respondem por 80% do déficit comercial.

Déficits Comerciais Concentrados em Cinco Setores Críticos

SETORES 2002 2005 2008 2010

Farmacêutico 1,89 2,28 4,64 6,38

Equipamentos de rádio, TV e comunicação 1,45 3,88 9,79 11,39

Instrumentos médicos de ótica e precisão 1,62 2,41 5,51 5,65

Produtos químicos,excl. farmacêuticos 4,49 6,17 20,11 16,12

Máquinas e equipamentos mecânicos n. e. 2,51 0,35 8,16 12,73

Déficit Comerciais Setoriais - Indústria de alta e média-alta intensidade tecnológica (US$ Bilhões)

Fonte: SCEX / MDIC32

Page 33: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

O saldo comercial dos bens de Tecnologia de Informação e Comunicação - TICs (US$ bilhões)

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

4

2000 2002 2004 2006 2008 2010

Equipamentos de telecomunicação Computadores e equipamentos

Componentes eletrônicos Equipamentos de audio e video

Demais produtos TICFonte: Funcex 33

Page 34: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

EFEITOS DA DIFERENÇA DE P&D (2010)

Para importar uma tonelada de circuitos integrados (US$ 848.871,43), o Brasil

precisa exportar...

21.445 toneladas de minério de ferro (US$39,58/ton)

ou1.742 toneladas de soja

(US$ 487,36/ton)Fonte: Alice Web, MDIC, Brasil, 2010. Consulta em 10/02/2011. Ton/US$ FOB. Circuitos importados. Minério de Ferro e Grãos de Soja exportados.

Page 35: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Correlação entre o grau de desenvolvimento de um país e investimentos em P&D

Inve

stim

ento

em

P&

D (

%P

IB)

PIB per capita (US$ PPP)

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 50.000

Coreia 1976

India

China

Brasil2000

Brasil2007

Rússia

Argentina

México

ReinoUnido

Itália

Espanha

EUA

CanadaUnião Européia

França

Alemanha

Japão

Ano base: 2007

Países com > 30 M/hab

Fonte: OCDE e MCT

Page 36: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

PIB per capita (US$ PPP)

pes

qu

isad

ore

s p

or

1000

hab

itan

tes

-

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

- 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 50.000

India

China

Brasil

Rússia

Argentina

México

Reino Unido

Itália

Espanha

EUA

Canadá

União Européia

França Alemanha

Japão

Ano base: 2007

Países com > 30 M/hab

Fonte: OCDE e MCT

Correlação entre o grau de desenvolvimento de um país e investimentos em P&D

Page 37: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Inve

stim

ento

em

P&

D (

%P

IB)

PIB per capita (US$ PPP)

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 50.000

Coreia 1976

India

China

Coreia 1990

Coreia 2007

Brasil2000

Brasil2007

Rússia

Argentina

México

ReinoUnido

Itália

Espanha

EUA

CanadaUnião Européia

França

Alemanha

Japão

Ano base: 2007

Países com > 30 M/hab

Fonte: OCDE e MCT

Política industrial articulada com C,T&I

Exemplo da Coréia do Sul

É possível um país semtradição em C&T mudar seupadrão de desenvolvimento?

Page 38: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)

% P&D / PIB Em US$ Bilhões

Estados Unidos (2008) 2,79 398,2

Japão (2008) 3,44 148,7

China (2008) 1,54 120,6

Alemanha (2009) 2,82 84,0

BRASIL (2009) 1,19 24,2

Fontes: Main Science and Technology Indicators (MSTI), 2010-2, da Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD); para o Brasil: www.mct.gov.br/indicadores.

38

Page 39: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

México (2007)

Argentina (2007)

Rússia (2008)

Itália (2007)

Brasil (2010*)

Portugal (2007)

Espanha (2007)

Reino Unido (2008)

China (2008)

Canadá (2008)

França (2008)

Austrália (2006)

Alemanha (2007)

Cingapura (2008)

EUA (2008)

Japão (2008)

Coréia (2008)

0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0

0.19

0.34

0.67

0.52

0.54

0.55

0.62

0.54

0.36

0.60

0.80

0.74

0.70

0.80

0.75

0.54

0.86

0.17

0.15

0.30

0.50

0.57

0.58

0.59

0.80

1.10

0.88

1.02

1.15

1.72

1.70

1.86

2.68

2.46

Inovação: Falta de Protagonismo das Empresas

Fonte: www.mct.gov.br/indicadores.

Inovação: demanda comprometimento de longo prazo, recursos e disposição ao risco

Dispêndio Público e Privado em P&D (% PIB)

Empresas

Governo

2010* estimativa

Page 40: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Distribuição percentual dos doutores titulados no Brasil no período 1996-2006, empregados durante o ano de 2008, por seção da classificação nacional de

atividades econômicas dos estabelecimentos empregadores

CGEE, 2010

Page 41: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

CGEE, 2010

Page 42: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e

INOVAÇÃO.

Page 43: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Como superar estes desafios?• Investir na formação de pessoal

altamente qualificado nas competências e habilidades necessárias para o avanço da economia do conhecimento

• Foco nos grandes desafios nacionais− Engenharias e demais áreas tecnológicas− Áreas Estratégicas

• Promoção da P&D&I empresarial

Page 44: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Porque investir em Bolsas no Exterior para estudantes e pesquisadores

brasileiros?• Melhor aproveitamento do conhecimento desenvolvido nas melhores instituições de ensino e pesquisa do mundo;

• Exposição dos melhores talentos nacionais a um ambiente educacional e profissional onde inovação, empreendedorismo e competitividade já são o padrão;

• Preparação dos jovens brasileiros para um mundo e sua economia cada vez mais globalizados

• Maior visibilidade e inserção dos avanços nacionais;

• Maior inserção das empresas brasileiras no mundo da inovacão

Page 45: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Objetivos• Avanço da ciência, tecnologia, inovação e

competitividade industrial através da expansão da mobilidade internacional

• Aumentar a presença de estudantes e pesquisadores brasileiros em instituições de excelência no exterior

• Promover maior internacionalização das universidades brasileiras

• Aumentar o conhecimento inovador do pessoal das indústrias brasileiras

• Atrair jovens talentos e pesquisadores altamente qualificados para trabalhar no Brasil

Page 46: Paulo S. L. Beirão Diretor de Ciências da Vida CNPq Mobilidade Acadêmica para o Desenvolvimento Nacional e Inovação

Áreas Prioritárias•Engenharias e demais áreas

tecnológicas;•Ciências Exatas e da Terra:

Física, Química, Matemática,Geociências

•Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde

•Computação e tecnologias da informação;

•Tecnologia Aeroespacial;•Fármacos;•Produção Agrícola

Sustentável;•Petróleo, Gás e Carvão

Mineral;•Energias Renováveis;•Tecnologia Mineral;

•Tecnologia Nuclear•Biotecnologia•Nanotecnologia e Novos

materiais;•Tecnologias de Prevenção e

Mitigação de Desastres Naturais;

•Tecnologias de transição para a economia verde

•Biodiversidade e Bioprospecção;

•Ciências do Mar;•Indústria criativa;•Novas Tecnologias de

Engenharia Construtiva•Formação de Tecnólogos.

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Modalidades de Bolsas e Metas Globais

Graduação- sanduíche 27.100

Doutorado-sanduíche 24.600

Doutorado integral no exterior 9.790

Pós-doutorado no exterior 8.900

Estágio Senior no Exterior 2.660

Treinamento de Especialistas de Empresas no Exterior 700

Jovens cientistas de grande talento 860

Pesquisadores Visitantes Especiais (grandes lideranças científicas) 390

Total 75.000

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FOMENTO – Ciência sem FronteirasPrograma de Mobilidade internacional da Ciência brasileira com o objetivo de ampliar a formação de pesquisadores altamente diferenciados em ambiente competitivo e de inovação, no exterior e, ao mesmo tempo, tentar atrair jovens doutores talentosos e pesquisadores seniores para se fixarem no Brasil.

• Lançado o site do programa : www.cienciasemfronteiras.cnpq.br

• Bolsas já Concedidas

Descrição Modalidade TotalSanduiche na Graduação SWG 4.000Pós doutorado no Exterior PDE 69Sanduiche no Exterior SWE 73Doutorado Pleno no Exterior GDE 12Estagio Senior ESN 7

 Total 4.161

• Em lançamento as Chamadas para Bolsas BJT e PVE

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Muito Obrigado pela Atenção

E-mail : [email protected] Inovação