patologia benigna da mama[1]
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Patologia da Mama .TRANSCRIPT
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PATOLOGIAS BENIGNAS DA MAMA
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DOENÇA BENIGNA DA MAMA FEMININA
I) Não Neoplásica:(alterações provavelmente não relacionadas a câncer )
Ia) Anormalidade de Desenvolvimento:
1-Volume.
2-Número.
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Volume:
Hipomastia: Mama de pequeno volume, uni ou bilateral. Solução cirúrgica com inclusão de prótese de silicone.
As clientes que mais recorrem ao aumento no volume das mamas têm de 25 a 35 anos.
Simastia: Uma ponte de tecido na linha média, une as duas mama é de origem congênita.
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Volume:Macromastia: Mama de grande volume, uni ou bilateral, causando danos psicológicos e de postura.
Tratamento: Cirúrgico – Mamoplastia redutora.
Cirurgia
Redução
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Número: Amastia: Ausência total de glândula mamária, podendo
ser uni ou bilateral. Ocorrência rara. Tratamento: Introdução de um expansor de tecido.
Amazia: Ausência de tecido com a presença do areolo-mamilar
Atelia: Ausência do complexo areolo-mamilar,
extrema raridadeTratamento: Cirurgia Plástica.
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Número:Polimastia: É a presença de mais de duas glândulas mamárias.
Bartolomeu Antunes de Jesus. Pintura sobre azulejo
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Número:Politelia: Presença do mamilo acessório, geralmente localizado na região torácica inferior.
Os mamilos supranumerários, quando presentes, seguem uma linha previsível para baixo no
tórax.
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DOENÇA BENIGNA DA MAMA FEMININA
I) Não Neoplásica:Ib) Doenças Inflamatórias:
Mastite: Inflamação nas glândulas da mama. Freqüente na fase de amamentação. As mães ficam com o mama ferida / rachado, aumento o número de bactéria.
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Mastite: Os germes chegam ao mamilo, através das roupas, das mãos, da nasofaringe do recém-nascido.
Sintomas: Mama dolorosa, com aumento de volume, febre, mal-estar, tudo isso devido falta de higiene.
Tratamento: Através de analgésicos, antitérmicos, drenagem manual do leite.
Após de 48 horas de tratamento, persistir a infecção, podemos suspeitar de Abscesso.
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Inflamação das glândulas mamárias:
Infecções agudas: Quase sempre estão relacionadas a lactação;
Microorganismos responsáveis: Staphylococcus aureus e Streptococcus;
Mecanismo Patogênico: penetração de microorganismos através das fissuras do mamilo e auréola;
Sintomatologia: a infecção causa uma mastite aguda dolorosa e com aumento de volume mamário;
Infecções crônicas:São muito raras, e quando aparecem são resultantes de resoluções incompletas da mastite aguda;
MASTITE
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Mastite PeriductalA mastite não-lactacional causa dor e vermelhidão ao redor do mamilo. É mais freqüente em mulheres
fumantes.
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Mastite Lobular granulomatosaProfunda alteração da pele da mama com ulceração
irregular e trajetos fistulosos, própia da mastite granulomatosa
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Mastite extrínseca aguda. Grande placa gangrenosa da pele do mamilo e aréola com eritema do restante da pele,
produzida por uma descarga elétrica de alta voltagem.
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Abscesso Mamário: Ocorre quando uma infecção mamária não é tratada devidamente.
Tratamento: Ele é tratado com antibióticos. Mas, quando as placas de pus se formam, o tratamento deixa de ser apenas com medicamentos e passa a ser cirúrgico.
1) Abscessos; 2) Pontos de drenagem
O especialista drena (retira o líquido) os pontos onde se formaram os abscessos.
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Clínica: mama apresenta um nódulo abaixo da aréola que evolui comumente com episódios recorrentes de fistulização para a base do mamilo e drenagem de material puruleto;
Mecanismo patogênico: Obstrução do seio lactífero com conseqüente dilatação do mesmo, ruptura e processo inflamatório;
Diagnóstico: citologia aspirativa;
Tratamento: difícil, requerendo cirurgias extensas.
ABSCESSO MAMÁRIO
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Abcesso MamárioUm abcesso é uma coleção de pus no tecido mamário como
resultado de uma infecção. O abcesso pode causar uma sensibilidade anormal e, se próximo à pele, uma inflamação.
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Mastopatia diabéticaA mastopatia diabética acomete mulheres na pré-menopausa com diabetes mellitus tipo 1 de longa data. Diabetes Insulino-dependente, normalmente se inicia na infância ou adolescência, e se caracteriza por um déficit de insulina, devido à destruição das células beta do pâncreas por processos auto-imunes. (As células beta produzem e liberam insulina, um hormônio que controla o nível de glicose no sangue).
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É forma rara de mastite, que ocorre em pacientes diabéticas insulino-dependentes de longa duração com mau controle glicêmico.Apresenta como lesão inflamatória da mama, acometendo, principalmente, mulheres na pré-menopausa.
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Seu diagnóstico é feito associando achados clínicos (espessamento ou nódulo mamário endurecidos, uni ou bilateral), radiológicos (aumento da densidade mamária).
Tratamento: Controlar os níveis glicêmico, o processo inflamatório e infecção secundárias. É desnecessário qualquer outro procedimento cirúrgico além da biópsia par exclusão de malignidade.
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Ectasia Ductal /Mastite Periductal: É a dilatação dos ductos coletores terminais localizados abaixo do complexo areolo-papilar ,
Derrame papilar. (secreção amarelo-esverdeada, purulenta) .
Formas crônicas levam a retrações e inversão da papila.
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NECROSE GORDUROSA FALTA
Diagnóstico: Citologia Aspirativa; (É coletada uma pequena quantidade de material)Os filmes mostram a mama imediatamente após a lesão e após 3 meses a mesma.
Necrose Gordura / Esteatonecrose:
Necrose gordurosa: Ocorre em áreas do corpo exposta ao trauma, gerando necrose do tecido Adiposo.
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Doença de Mondor: Consiste em uma tromboflebite das veias superficiais da mama que se apresenta como um cordão fibroso e espessado na região subcutânea, retração da pele no nível do vaso afetado.
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DOENÇA BENIGNA DA MAMA FEMININAIc) Relacionada à Lactação:Galactocele: É uma lesão causada pela obstruído ducto em mamas lactantes com conseqüente acúmulo de leite, material cremoso e espesso.
Tratamento: Punção através de agulha calibrosa, ou em caso do conteúdo muito espesso, faz-se incisão e drenagem.
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Massa cística com gordura-fluido nível galactocele. Nos feixes horizontais.
Na mamografia revela uma massa circunscrita oval com a característica gordura-fluido nível (setas).
Este tipo de galactocele, o conteúdo de leite é fresco e fluido, permitindo a gordura para subir e o conteúdo da água mais pesada para permanecer na porção mais baixa do cisto.
Aspecto Mamográfico.
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DOENÇA BENIGNA DA MAMA FEMININA
Id) Alteração Fibrocísticas – AFM: Afeta mulheres a partir de 25 a 50 anos, relacionada com desequilíbrio hormonal.
Fibrose: Presença de tecido conjuntivo inter e intralobular muito denso. comprimindo e distorcendo os ductos levando a dilatação. Endurecimento.Com freqüência, os cistos sofrem ruptura, liberando material secretório no estroma adjacente. A conseqüente inflamação crônica e fibrose contribuem para dar a consistência firme à mama.
Cisto: É uma alteração benigna da estrutura da mama. É uma massa ovalada ou redonda, solitária ou múltipla, que pode ter desde 1 milímetro até vários centímetros de diâmetro. É constituídos por apenas um compartimento, revestido por epitélio e preenchido por líquido.
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DOENÇA BENIGNA DA MAMA FEMININA Papilomatose: Erosão no mamilo, o nódulo existente destrói os
vasos sanguíneos. É múltipla, gerando calcificações dos ductos.
Proliferação celular anormal das células epiteliais e mioepiteliais.
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DOENÇA BENIGNA DA MAMA FEMININA
Tumores Mistos Epiteliais e Conjuntivos: Fibroadenoma: Nódulo de um crescimento excessivo nos
lóbulos da mama, é móvel. Encontrados em mulheres jovens.
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Tratamento: É através da excição- amputação com anestesia geral).
Preferencial pela via periareolar, mas com Tumores grandes: Incisão no sulco inframamário, propociona um resultado estético.
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DOENÇA BENIGNA DA MAMA FEMININA
Tumor Filodes: Tem grande semelhança com o fibroadenoma, porque também é constituído pele proliferação de elementos epiteliais e do estroma.
É bifásico, apalpavel, duro não se desloca.
Tumor Filodes Benigno (Fig 1-4).
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DOENÇA BENIGNA DA MAMA FEMININA
A maioria dos tumores filódes é benigna, mas aproximadamente 5% a 25% contêm áreas de malignidade.