parapsicologia bÍblica

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Parapsicologia Bíblica, por Escriba Valdemir PARAPSICOLOGIA BÍBLICA 1

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Neste livro o leitor irá compreender os fenômenos paranormais e suas nomenclaturas, bem como o seu paralelo com as histórias bíblicas; os fenômenos aqui abordados são: Aparição, aportes, autoscopia, bilocação, catalepsia, clarividência, comunicação com os mortos, cumberlandismo, déjà vu, dermografia, desdobramento de personalidade, drogas, ectoplasma, figura espiritual, fotogênese, glossolalia, heteroscopia, hiperestesia direta, hiperestesia, indireta do pensamento, hipnose, inédia, inspiração, intuição, levitação, materialização, meditação, mediunidade, morte, pantomnésia, precognição, premonição prosopopese, psicofonia, psicografia, quarta dimensão, sonambulismo, sonho, subjugação telepsíquica, talento do inconsciente, telecinésia, telemetria, telepatia, teleportação, telergia, teorias parapsicológicas, tiptologia, e transe.

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Parapsicologia Bblica, por Escriba Valdemir

PARAPSICOLOGIA

BBLICA

FINALIDADE DESTA OBRAOs materiais literrios do autor no tm fins lucrativos, nem lhe gera quaisquer tipo de receita. Os custos do livro so unicamente para cobrir despesas com produo, transporte, impostos e revendedores. Sua satisfao consiste em contribuir para o bem da educao uma melhor qualidade de vida para todos os homens e seres vivos, e para glorificar o nico Deus Todo-Poderoso.CONTATOS:www.youtube.com/user/storytellervaldemirwww.facebook.com/menezes.scribe.3Blog: http://parapsicologiabiblica.blogspot.com.br/E-mail: [email protected]/scribevaldemirAUTOR: Valdemir Mota de Menezes licenciado em Cincias Biolgicas e Histria pela Universidade Metropolitana de Santos, possui curso superior em Gesto de Empresas pela UNIMONTE de Santos, e Bacharel em Teologia pela Faculdade das Assembleias de Deus de Santos, nasceu em Itabaiana/SE, em 1969. Na dcada de 1990 fundou o Centro de Evangelismo Universal, foi radialista alguns anos em Santos na Radio Universal de Santos, uma das primeiras emissoras do Brasil com o programa Esperana aos povos.

AUTORIZAOO livro pode ser reproduzido e distribudo por quaisquer meios, usado por qualquer entidade religiosa, educacional ou cultural sem prvia autorizao do autor

Dados Internacionais da Catalogao na Publicao (CIP) M543 Menezes, Valdemir, 1969 Parapsicologia Bblica / Valdemir Mota de Menezes, Cubato/SP, Amazon.com Clubedesautores.com.br, 2015 150 p. ; 21 cmISBN-13: 9781512394504ISBN-10: 15123945051. Parapsicologia 2. Bblia 3.Sobrenatural 4. Paranormal 5. Ocultismo I - Titulo CDD 130 CDU 113/119

.SUMRIOAPARIOAPORTESAUTOSCOPIABILOCAOCATALEPSIACLARIVIDNCIACOMUNICAO COM OS MORTOSCUMBERLANDISMODJ VUDERMOGRAFIADESDOBRAMENTO DE PERSONALIDADEDROGASECTOPLASMAFIGURA ESPIRITUALFOTOGNESEGLOSSOLALIAHETEROSCOPIAHIPERESTESIA DIRETAHIPERESTESIA INDIRETA DO PENSAMENTOHIPNOSEINDIAINSPIRAOINTUIOLEVITAOMATERIALIZAOMEDITAOMEDIUNIDADEMORTEPANTOMNSIAPRECOGNIOPREMONIOPROSOPOPESEPSICOFONIAPSICOGRAFIAQUARTA DIMENSOSONAMBULISMOSONHOSUBJUGAO TELEPSQUICATALENTO DO INCONSCIENTETELECINSIATELEMETRIATELEPATIATELEPORTAOTELERGIATEORIAS PARAPSICOLGICASTIPTOLOGIATRANSECONCLUSO

INTRODUOPesquisadores modernos aps vrias consultas a histria das civilizaes concluram que os fenmenos paranormais sempre acompanharam a humanidade, a estes fenmenos os homens atriburam a responsabilidade a diversos seres tais como fadas, pites, duendes, ondinas, deuses, extraterrestres, gnomos, larvas astrais, espritos desencarnados, demnios, poltergeists, gnios etc. O que h de verdade em tudo isso? A Parapsicologia foi criada como uma cincia complementar da psicologia, a fim de investigar possveis poderes mentais que vo alm da mente como conhecida. O prprio termo parapsicologia significa: "a margem da mente".De uma coisa os investigadores esto convictos: existem foras operando neste mundo alm daquela que explicada. H mais mistrios entre os cus e a terra do que imagina a nossa v filosofia. Exemplos destes mistrios so os fenmenos de: hipnotismo, sonhos, milagres, adivinhaes, vultos, vozes, materializaes de objetos, glossolalia, intuies, curas etc... So manifestaes desconhecidas pela cincia ortodoxa, mas que desde o sculo XX passou a ser estudada.Em toda a histria da humanidade estes poderes estavam quase sempre associados com determinadas classes religiosas que dominavam ou aparentemente controlavam, estes fenmenos. Estes homens chamavam-se mdiuns, espritas, faquires, iogas da ndia, askavas da frica, clrigos da igreja e lamas do Tibete entre outros. Para melhor compreenso, resolvemos catalogar cerca de 40 fenmenos paranormais ou sobrenaturais. Usaremos os nomes tcnicos que so mais conhecidos nos crculos dos estudiosos sobre o assunto.APARIOTermo genrico usado para descrever uma viso de um esprito. a palavra fantasma praticamente sinnimo de apario e no h um sentido preciso para estas palavras. Alguns parapsiclogos definem como sendo "um fantasma imaterial".Trs crianas: Lcia de Jesus dos Santos (de 10 anos), Francisco Marto (de 9 anos) e Jacinta Marto (de 7 anos), afirmaram ter visto a virgem Maria em 13 de maio de 1917 quando apascentavam um pequeno rebanho em Portugal. Este um famoso e controvertido caso de apario no meio catlico.Em Mateus 14.26 relata-se o seguinte:"e os discpulos vendo-o caminhar sobre o mar, assustaram-se dizendo: um fantasma. e gritaram com medo."Cronologicamente este o 25 milagre de Jesus (caminhar sobre o mar). Apesar dos discpulos j terem visto tantos milagres, ainda muitas coisas teriam que apreender do mudo sobrenatural. Alguns acham que os discpulos tinham alguma ideia da mitologia greco-romana na cabea, entretanto, ao que nos parece Jesus no deixaria de ensinar coisas fundamentais como esta, aps tanto tempo de convivncia. Portanto, mais lgico e harmonioso com as Escrituras que os discpulos cressem que se tratava de um fenmeno paranormal ou mesmo de demnios e no h nada do que estranhar pelo fato dos discpulos terem medo, afinal at hoje grandes homens de Deus sentem calafrios diante de certas aparies.A ideia esprita de que se tratava de um esprito desencarnado totalmente descartada, pois as Escrituras anula esta possibilidade tendo em vista que aqueles que morrem vo ao paraso ou ao inferno. Os casos registrados e publicados pelos veculos informativos do espiritismo, ocultismo e parapsicologia que referem-se a apario de pessoas j falecidas no passam de truques dos demnios que tem por objetivo enganar. Para ilustrar citaremos o caso de uma senhora do estado de Sergipe, no Brasil, ela em 1985 estava desenganada pela medicina, mesmo sendo tratada no Hospital das Clnicas de So Paulo, um dos mais sofisticados da Amrica Latina. No leito de dor ela constantemente via sua me, j falecida, que gemia ao p da cama semelhante aos ltimos dias de sua vida, entre uma internao e outra ela recebia oraes de crentes de muitas igrejas, foi quando certa vez ela recebeu orao do presbtero Valdemir (autor desta obra) que ao notar que ela estava possuda, interrogou o esprito que a possua, perguntado o que ele queria fazer com ela. E o esprito respondeu: "eu quero mat-la, eu sou o demnio de Satans que matei a me dela com cncer e agora vou mat-la da mesma foram."Valdemir retrucando, indagou: "Esta mulher, Maria Pureza, ela esta vendo a me dela? O demnio respondeu:-voc sabe que no a me dela, ah ! ah! ah! eu apareo na forma da me dela, s para ela ver como vai morrer.Este espirito imundo foi expulso e Maria Pureza vive at hoje (2015). A doutrina esprita esta caindo em descredito, o prprio dicionrio do Inexplicado publicado pelo grupo de comunicao Trs diz:"Hoje em dia, a interpretao das aparies como simples manifestaes de pessoas mortas encontra-se enfraquecida."

Os demnios muitas vezes aparecem como anjos de luz para enganar os desavisados. Acreditamos que h trs tipos de aparies de ordem paranormal ou sobrenatural:1 OS AGENTES DEMONACOSComo j citamos o caso da Pureza, assim explicada a maioria dos casos.2 OS AGENTES MORIBUNDOS

Em uma pesquisa cujo relatrio constava 825 casos de apario (ou fantasma), 297 dos agentes cuja imagem correspondia da apario, estavam moribundos. Desta forma, o que os receptores viram no foram pessoas j falecidas, mas pessoas prximas da morte. Este tipo de apario possvel e comum, pois as pessoas prximas da morte possuem mais facilidade de sarem do corpo, transmitir mensagem teleptica, ou terem vises do alm (Atos 7.55-56).Um exemplo disto ocorreu no Canad, quando uma senhora certo dia viu uma velhinha, quando ela foi toc-la, a figura desapareceu, ela imediatamente escreveu para a sua terra natal e a resposta que chegou em seguida anunciava que sua av estava para morrer e que ela no cessava de falar em sua neta.3 OS AGENTES VIVOSO fato de espritos sarem do corpo questo encerrada, portanto, logico que se algum pode ver um demnio (que um esprito) tambm, da mesma forma, possa ver o esprito de um homem. Um caso interessante ocorreu com uma senhora chamada Vnia que por aqueles tempos morava em Aracaju, capital de Sergipe, Estado da nao brasileira, ela vinha sendo por muito tempo atormentada por espritos demonacos que queriam us-la, mas ela vinha negando terminantemente trabalhar para as foras do mal, ento os demnios, provocaram uma falsa morte (espcie de catalepsia). Vnia foi dada como morta at que na hora de sepult-la, um pai-de-santo viu a sua apario e por ordem dos demnios fez um trabalho de macumba e Vnia voltou ao seu estado normal. Este caso mostra duas verdades: uma que a apario era de algum vivo e segundo, a astcia de Satans que capaz de realizar sinais de prodgios de mentira (II Tessalonicenses 2.9).Outro caso amplamente divulgado foi o de um marinheiro que chegando a uma ilha dormiu e sonhou que atravessava o campo de trigo da propriedade onde sua me morava. Naquele exato momento sua me da janela via o filho andando no campo de trigo e ela certa que ele estava vindo, colocou mais um prato na mesa, s um longo tempo depois ela percebeu que era uma visagem. Alguns dias depois ela pode confirmar com o filho que de fato ele esteve ali, mas em esprito.Paulo ao escrever aos Corntios disse:Eu na verdade, ainda que ausente no corpo, mas presente no esprito... (I Corntios 5.3)Com tais palavras Paulo fala da possibilidade do espirito sair do corpo e em Colossenses 2.5 ele diz:"Porque ainda que esteja ausente quanto ao corpo, contudo em esprito estou convosco, regozijando-me, e vendo a vossa ordem e a firmeza da vossa f em Cristo."Com esta afirmativa, Paulo declara que as imagens podem ser emitidas como tambm podem ser recebidas. Conclumos este assunto afirmando que possvel os casos de apario.

APORTESO fenmeno de aporte hoje, fcil de entender, inclusive as novas teorias da fsica abriram o entendimento humano nas questes espirituais como esta. Define-se aportes os casos de uma matria desaparecer e reaparecer em outro lugar, inclusive tendo que atravessar at paredes.

Mquina de Teleportao, objetivo de cientistas.

O brilhante fsico alemo Albert Einstein falou a cerca da matria tornar-se energia e a energia tornar-se em matria, pois bem, isto mesmo que acontece com os fenmenos de aportes.Um demnio que identificava-se como Falco Branco descreveu em uma sesso esprita como ele aportava pedras:No posso explicar de outra forma que pelo fato de eu ativar as vibraes atmicas at que as pedras sejam desintegradas. em seguida, as transporto at aqui, e diminuo as vibraes at que elas se solidifiquem novamente."Gases e odores so comumente aportados, certos demnios aos se manifestarem, seja em um lar, em um terreiro de macumba ou quando est sendo expulso em uma igreja, eles aportam ondas de odores de sua preferencia, assim frequente nestes casos o cheiro de enxofre, rosas, fumo, cachaa etc...Um possvel caso de aporte esta exemplificado nas Escrituras Sagradas em Mateus 17.27:Mas, para que os no escandalizemos vai ao mar lana o anzol, tira o primeiro peixe que subir, e, abrindo-lhe a boca, encontrars um estater; toma-o, e d-o por mim e por ti.Uma moeda na boca de um peixe s explicado se algum a colocou ali. O peixe no iria ficar passeando por ai com uma moeda na boca, Jesus aportou esta moeda e a materializou naquele momento na boca do peixe.AUTOSCOPIAPalavra de origem grega "autos" prprio e "skopia" exame. Significa a faculdade de ver dentro de si. Este fenmeno manifesta-se com bastante frequncia com as pessoas quando esto prximas da morte, em geral as pessoas pressentem quando o seu esprito vai abandonar o corpo.

Airton Senna pressentiu sua morteO pai do presbtero Valdemir antes de morrer ficou deprimido e disse para sua mulher: " melhor morrer do que matar." Quando algumas horas depois retornava para casa, e o seu carro capotou e ele faleceu.Em janeiro de 1994, dois rapazes que circulavam em bicicletas pela rodovia Pedro Taxi (agora chamada Padre Manoel da Nbrega), nas proximidades do bairro do Humait em So Vicente (SP) pressentindo a morte, um deles perguntava as horas em 1e 1 minuto; quando se passou 10 minutos, um carro em alta velocidade atropelou-o quase o partindo ao meio.O apstolo Paulo pressentiu que sua morte estava aproximando-se e escreveu a Timteo:Porque eu j estou sendo oferecido por asperso de sacrifcio e o tempo da minha partida est prximo." (II Timteo 4.6)Os casos de autoscopia de prever doenas em si mesmo e de como obter a cura j mais propenso de ser originado nas foras sobrenaturais de Deus e do Diabo que pode ativar mil vezes mais a capacidade do esprito do homem. Ao que nos parece, o paranormal Edgar Cayce, norte americano que viveu na metade do sculo XX, um exemplo de algum que desobstruiu os canais da faculdade de autoscopia e heteroscopia mas com procedncia demonaca.

EDGAR CAYCENoticia de autoscopia:Madri: mulher de brasileiro teve pressentimento, diz noticirio da TV:25/08/2008 - 12:11:18 - TerraUma amiga da espanhola Yanina Dibowsky, vtima do acidente areo que deixou 154 mortos em Madri na ltima quarta-feira, afirmou que ela teve um pressentimento ruim sobre a viagem. Ela e o marido, o brasileiro Ronaldo Gomes Silva, que casaram no Brasil, fariam uma visita aos pais dela nas ilhas canrias e ficariam alguns dias na localidade em lua-de-mel. As informaes so do Fantstico.Segundo a amiga do casal de recm-casados, Renata Marisol, Yanina chegou a procurar um psiclogo um dia antes do acidente porque estaria muito nervosa com a viagem. A espanhola temeria viajar de avio. "ela falou que ia tomar remdio para dormir, porque no queria ver o vo," disse Renata.

BILOCAOBilocao tem vrios sinnimos tais como: duplo, experincia fora do corpo, viagem astral, corpo etrico, corpo astral etc. A bilocao ou a experincia do esprito sair do corpo comum tanto no Antigo como no Novo Testamento, tanto na Idade Antiga, como na Moderna, tanto nos meios cristos como nos meios pagos. Na histria do cristianismo esto registrados alguns casos como de Clemente, bispo da igreja em Roma e que possivelmente conheceu o apstolo Paulo, tambm foi autor de vrios hinos.Ambrsio viveu experincias deste tipo. Outros foram Severo de Ravena, Antonio de Pdua em 1226, e mais recentemente Afonso de Liguori que se encontrava prisioneiro na cidade de Arezzo. No dia 17 de setembro de 1774, ele permaneceu quieto em sua cela, recusando alimento. Cinco dias mais tarde ele despertou pela manh e declarou ter estado no funeral do papa Clemente XIV. Muitos confirmaram suas palavras, pois ele foi visto em Roma, por muitas horas, ao lado do corpo do papa.

Eu mesmo, o autor desta obra, tive trs experincias que muito me impressionaram. A primeira foi em 1985 aps orar intensamente sai corpo e fiquei cerca de uma hora e quinze minutos no cu diante de Deus.

Outra vez enquanto expulsava os demnios que oprimiam uma jovem, vi-me sair do corpo e ir at a sua casa em outra cidade onde expulsei trs espritos demonacos, depois retornei ao meu corpo. No terceiro caso, certa madrugada, quando fui me recolher para dormir senti um demnio atrs de mim e antes que pudesse fazer qualquer coisa fui paralisado. Fiz tanta fora para mover-me que meu esprito foi precipitado para fora do corpo e neste estado vi o demnio que pertubou-me, expulsei-o e involuntariamente meu corpo sugou-me para dentro.A cincia admite sem constrangimento a realidade da "vida fora do corpo". Michel Sabom entrevistou 116 pessoas reanimadas aps a morte clnica em um dos mais sofisticados hospitais do mundo o "Atlanta Medical Center".

O mdico Sabom chegou concluso que essas experincias prximas da morte no podem ser rotuladas como sonhos e alucinaes. Dos casos anotados em seus relatrios h 32 casos de pacientes mortos clinicamente e que viram seus corpos deitados enquanto flutuavam no ar.O Dr. Sabom em seu livro: "Recordaes da Morte" concluiu dizendo:"Para mim, o ato de morrer no mais nem menos que a separao entre o crebro e o esprito."Na Bblia temos o caso do profeta Ezequiel cujo esprito saiu do corpo na Babilnia e foi at Jerusalm (Ezequiel 8.1-18). Temos o caso do apstolo Joo cujo corpo foi deixado na ilha de Patmos por tempo suficiente para o seu esprito receber toda a revelao do Apocalipse (Apocalipse 4.2)Ainda temos dois casos de experincias fora do corpo: em II Corntios 12.2-4 Paulo no lembra se foi arrebatado com o corpo ou fora do corpo ( comum as pessoas neste estado perderem o senso de realidade. As pessoas em geral sentem-se estranhas em todo o tempo que esta fora do corpo, como tambm depois que volta ao corpo). Paulo tambm conta que aps sua converso ele saiu seu corpo e teve um encontro com Jesus (Atos 22.16-21).CATALEPSIAA catalepsia at mesmo um fenmeno de conhecimento mdico, pois uma pessoa que entra neste estado geralmente tem suspenso sbita das sensaes e dos ativos volitivos, e paralizao parcial das atividades vitais. Muitas pessoas quando esto neste estado so dadas como mortas, pois h casos em que a pessoa fica dias desacordada, e em outros casos so poucos minutos de paralizao.

Podemos comparar a catalepsia a um estado de choque, inclusive, muitas vezes so originadas por causas patolgicas do sistema nervoso onde a pessoa passou por uma situao de prolongada excitao emocional e mental.A catalepsia levada to a srio pela medicina que geralmente enterra-se defuntos aps 24 horas aps a parada cardaca. Na dcada de 80 ocorreu uma catalepsia com uma pregadora nos Estados Unidos. Ela estava pregando em uma igreja quando repentinamente ficou paralisada. Os jornais da regio no somente comentaram com tambm fotografaram a irm que ficou um dia inteiro dura, como uma esttua. Quando voltou a si, ela continuou pregando no mesmo ponto do sermo em que havia parado.O esprito pode por si mesmo, dependendo do estado emocional da pessoa provocar a catalepsia e ele mesmo despertar-se deste estado. Alm, obvio, Deus e o diabo tambm podem fazer, se assim houver um propsito para tal. comum, crentes aos serem arrebatados, e s voltarem a si quando o esprito retorna ao corpo, ficando neste nterim o corpo em estado catalptico.

H casos em que pessoas caem em guas geladas e afundam, porm, quando a retiram at com uma ou duas horas depois elas ainda esto vivas. Portanto na maioria dos casos quando o esprito da pessoa provoca a catalepsia, ele na verdade esta defendendo o corpo.17 E eu, quando vi, ca a seus ps como morto; e ele ps sobre mim a sua destra, dizendo-me: No temas; Eu sou o primeiro e o ltimo; (Apocalipse 1.7)4 Sabendo, pois, Jesus todas as coisas que sobre ele haviam de vir, adiantou-se, e disse-lhes: A quem buscais? 5 Responderam-lhe: A Jesus Nazareno. Disse-lhes Jesus: Sou eu. E Judas, que o traa, estava com eles.6 Quando, pois, lhes disse: Sou eu, recuaram, e caram por terra. (Joo 18.4-6)CLARIVIDNCIAEste um dos fenmenos de percepes extra-sensoriais dos mais comuns. Inumerveis vezes os homens de Deus na Bblia tiveram vises de procedncia divina. Incontveis vezes Satans e os seus demnios criam imagens de "santas" e "defuntos" trazendo recados para pessoas que no esto na verdade.

A viso no est relacionada nos dons do Esprito Santo em I Corntios 12.4-10 porque viso no uma manifestao singularmente de Deus, mas do esprito do homem. Tanto os que cultuam a Deus, como os que cultuam os demnios podem ter vises. Entretanto, o crente deve preparar-se para ter vises celestiais mediante orao, jejum e meditao na Bblia. Quando o crente recebe os dons tais como o de discernimento de esprito, palavra de cincia (revelao) e profecias, comum tais poderes do Esprito Santo manifestar-se por vises. Concordamos com a definio do dicionrio do Inexplicado quando ele descreve a respeito da clarividncia com as seguintes palavras:"Faculdade que possibilita ver ou sentir aquilo que no se oferece a vista ordinria."Esta definio verdadeira, pois rarssimas so as vezes que a viso captada pelos olhos fsicos. A pessoa que tem uma boa percepo sabe distinguir viso do mundo fsico, viso de imagens criada pela prpria mente e viso que chegam ao nosso esprito. Charlato aquele que tem vises da sua prpria mente e diz que do esprito. Em Jeremias 14.13 diz:"e disse-me Jav, os profetas profetizam falsamente em meu nome, nunca os enviei, nem lhe dei ordem, nem lhes falei; viso falsa, e adivinhao e vaidade e o engano do seu corao o que ele vos profetizam."Existem muitos charlates, mas a maioria dos que afirmam ter vises de fato so honestos. Entretanto, mesmo os honestos, e de boa reputao so falveis, e algumas vezes cometem deslize. Por isso as Escrituras Sagradas recomendam:"e falem dois ou trs profetas e os outros julguem" ( I Corntios 14.29)A clarividncia, ou viso uma faculdade do esprito do homem que em contato com as foras de Deus ou do Diabo podem ser ativado. Relacionamos abaixo uma lista de algumas vises citadas na bblia:EstevoE disse: eis que vejo os cus abertos, e o filho do homem, que est em p mo direita de Deus. (Atos 7.56)O apstolo PedroE no dia seguinte, indo eles seu caminho, e estando j perto da cidade, subiu Pedro ao terrao para orar, quase hora sexta. E tendo fome, quis comer; e, enquanto lho preparavam, sobreveio-lhe um arrebatamento de sentidos, e viu o cu aberto, e que descia um vaso, como se fosse um grande lenol atado pelas quatro pontas, e vindo para a terra. No qual havia de todos os animais quadrpedes e rpteis da terra, e aves do cu. E foi-lhe dirigida uma voz: levanta-te, Pedro, mata e come. Mas Pedro disse: de modo nenhum, senhor, porque nunca comi coisa alguma comum e imunda. E segunda vez lhe disse a voz: no faas tu comum ao que Deus purificou. E aconteceu isto por trs vezes; e o vaso tornou a recolher-se ao cu. E estando Pedro duvidando entre si acerca do que seria aquela viso que tinha visto, eis que os homens que foram enviados por Cornlio pararam porta, perguntando pela casa de Simo. (Atos 10.9-17)O apstolo JooE eu, quando vi, ca aos seus ps como morto; e ele ps sobre mim a sua destra, dizendo-me: no temas; eu sou o primeiro e o ltimo; (Apocalipse 1.17)O profeta ZacariasE ele mostrou-me o sumo sacerdote Josu, o qual estava diante do anjo de Jav, e Satans estava sua mo direita, para se lhe opor. Mas Jav disse a Satans: Jav te repreenda, Satans, sim, Jav, que escolheu Jerusalm, te repreenda; no este um tio tirado do fogo? (Zacarias 3.1-2)O profeta Ams1 O Senhor Jav assim me fez ver: E eis aqui um cesto de frutos do vero. 2 E disse: Que vs, Ams? E eu disse: Um cesto de frutos do vero. Ento Jav me disse: Chegou o fim sobre o meu povo Israel; nunca mais passarei por ele. 3 Mas os cnticos do templo naquele dia sero gemidos, diz o Senhor Jav; multiplicar-se-o os cadveres; em todos os lugares sero lanados fora em silncio. (Ams 8.1-3)O profeta Daniel1 NO ano terceiro do reinado do rei Belsazar apareceu-me uma viso, a mim, Daniel, depois daquela que me apareceu no princpio. 2 E vi na viso; e sucedeu que, quando vi, eu estava na cidadela de Sus, na provncia de Elo; vi, pois, na viso, que eu estava junto ao rio Ulai. 3 E levantei os meus olhos, e vi, e eis que um carneiro estava diante do rio, o qual tinha dois chifres; e os dois chifres eram altos, mas um era mais alto do que o outro; e o mais alto subiu por ltimo. 4 Vi que o carneiro dava marradas para o ocidente, e para o norte e para o sul; e nenhum dos animais lhe podia resistir; nem havia quem pudesse livrar-se da sua mo; e ele fazia conforme a sua vontade, e se engrandecia. 5 E, estando eu considerando, eis que um bode vinha do ocidente sobre toda a terra, mas sem tocar no cho; e aquele bode tinha um chifre insigne entre os olhos. (Daniel 8.1-5)O profeta Ezequiel1 E ACONTECEU no trigsimo ano, no quarto ms, no quinto dia do ms, que estando eu no meio dos cativos, junto ao rio Quebar, se abriram os cus, e eu tive vises de Deus. 2 No quinto dia do ms, no quinto ano do cativeiro do rei Jeoiaquim, 3 Veio expressamente a palavra de Jav a Ezequiel, filho de Buzi, o sacerdote, na terra dos caldeus, junto ao rio Quebar, e ali esteve sobre ele a mo de Jav. 4 Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do norte, uma grande nuvem, com um fogo revolvendo-se nela, e um resplendor ao redor, e no meio dela havia uma coisa, como de cor de mbar, que saa do meio do fogo. 5 E do meio dela saa a semelhana de quatro seres viventes. E esta era a sua aparncia: tinham a semelhana de homem. 6 E cada um tinha quatro rostos, como tambm cada um deles quatro asas. (Ezequiel 1.1-6)

O profeta Jeremias1 FEZ-ME Jav ver, e eis dois cestos de figos, postos diante do templo de Jav, depois que Nabucodonosor, rei de Babilnia, levou em cativeiro a Jeconias, filho de Jeoiaquim, rei de Jud, e os prncipes de Jud, e os carpinteiros, e os ferreiros de Jerusalm, e os trouxe a Babilnia. (Jeremias 24.1)O profeta IsaasPalavra que viu Isaas, filho de Ams, a respeito de Jud e de Jerusalm (Isaas 2.1)Mano, me de Sanso2 E havia um homem de Zor, da tribo de D, cujo nome era Mano; e sua mulher, sendo estril, no tinha filhos. 3 E o anjo de Jav apareceu a esta mulher, e disse-lhe: Eis que agora s estril, e nunca tens concebido; porm concebers, e ters um filho. (Juzes 13.2-3)A viso ou clarividncia pode ocorrer em mltiplas formas: sonhando, no estado intermedirio do sonho e da viglia, no corpo estando com os olhos abertos ou fechados e nas experincias extra-corporais.23/07/2007 - 18h39 Pastor morto em acidente falou sobre viso de "dezenas de mortos"Da Folha Online O pastor da Assemblia de Deus, Luiz Antnio Rodrigues da Luz, uma das vtimas do voo 3054 da Tam, disse durante uma pregao em abril que teve uma revelao de Deus sobre "dezenas e centenas de pessoas mortas". o vdeo de dez minutos com a pregao do pastor est na internet, no site youtube, e desde sexta-feira j teve mais de 74 mil visitas. A viso teria ocorrido em fevereiro, logo depois que ele voltou de uma viagem ao Japo. Durante a pregao, realizada em um congresso de evanglicos em Cambori (SC), o pastor contou que estava em casa e, aps orar, foi deitar, mas no conseguiu dormir, pois teve um arrebatamento espiritual. "o Senhor me arrebatou em esprito. vi coisas que julguei que nunca poderia ter visto", contou. O pastor Rodrigues da Luz, vtima da acidente da Companhia Tam, diz em pregao que teve uma revelao. Na viso, o pastor relatou que viu coisas "lindas" celestiais. Depois contou plateia o que somente havia dito mulher: "Eu vi dezenas e centenas de pessoas mortas enroladas em alguma coisa que eu no consegui discernir e que eram levadas para um lugar estranho e escuro", afirmou o pastor na pregao. "Mas chegou um momento que eu cheguei ao lugar alto e quem estava comigo disse: volta. (...) porque tem muita coisa para fazer l em baixo", completou o pastor que, na ocasio, admitiu que no queria voltar. Luz disse ainda na pregao que acordou em prantos, "no pela tristeza da experincia (...), mas porque onde estive estava to bom e me deu um desespero quando voltei". "No queria voltar de l", completou na pregao. Rodrigues da Luz tinha 43 anos e era pastor da Igreja Evanglica Assembleia de Deus em Ivoti, no Rio Grande do Sul. Ele deixou trs filhos, de 16, 19 e 22 anos.

Pastor Rodrigues da Luz

COMUNICAO COM OS MORTOSA Bblia expressamente probe a prtica esprita de consultar os mortos (Deuteronmio 18.11-12) e a dois motivos para isto: primeiro os mortos no tem possibilidade de se comunicar com os vivos (Eclesiastes 9.5-6) e segundo, Satans e os seus demnios frequentemente se utilizam desta prtica esprita para poder enganar as pessoas, aparecendo na forma dos falecidos (II Corntios 11.14)

Contudo a teoria de Podmore chamada "teoria de impresses latentes" parece ser uma explicao quando no se trata de demnios. Segundo a teoria de Podmore: "Estas impresses chegam ao esprito do receptor quando o agente ainda estava vivo, e que permaneceram adormecidas at que por algum mecanismo mental ou emocional aflora na forma de uma apario."Esta teoria explicaria certos sonhos com os mortos dando recados que na verdade foram emitidos quando ele estava vivo, porm, s veio ao conhecimento do receptor depois que aquela pessoa morreu. Abordamos mais profundamente este assunto de comunicao com os mortos no livro sobre o espiritismo.

As irms Fox estabeleceram na sua casa de Hydesville; o primeiro contato codificado com um espirito que respondia as perguntas por meio de uma srie de golpes. Esta casa foi transformada em museu do espiritualismo.Na noite de 31 de maro de 1848, desencadeou-se uma serie de sons muito fortes e continuados. Ai, ento, deu-se o primeiro lance do fantstico episdio, que ficou como um marco irremovvel na historia da fenomenologia paranormal. A garota de sete anos de idade - a Kate Fox - em sua espontaneidade de criana teve a audcia de desafiar a "fora invisvel" a repetir, com os golpes, as palmas que ela batia com as mos! A resposta foi imediata, a cada estalo um golpe era ouvido logo a seguir! Ali estava a prova de que a causa dos sons seria uma inteligncia incorprea.

CUMBERLANDISMOCumberlandismo o termo empregado para designar a faculdade de conhecer pelo contato fsico. Assim temos milhares de casos em que pessoas sensitivas tocando na mo, ou em qualquer outra parte do corpo de algum, ela adivinha os pensamentos, aspiraes futuras e fatos ocorridos no passado.

O Dr. Murray ento diretor da Sociedade de Investigaes Psquicas de Londres era capaz de adivinhar com todos os detalhes qualquer coisa que algum pensasse, se to somente ele tomasse a mo da pessoa. Compete-nos advertir que no devemos tentar desenvolver por meio da concentrao, a arte de adivinhar, pois um jogo perigosssimo, com grande probabilidade os demnios viro tentar intermediar esta fora paranormal.Temos na Bblia a ordem expressa de no praticar nem consultar adivinhos:"no aprenders a fazer conforme as abominaes daquelas naes.... nem adivinhador... nem quem consulte um esprito adivinhante. (Deuteronmio 18.9-11)Na cidade de Filipos o apstolo Paulo encontrou-se com uma pitonisa praticante da arte de adivinhar (nada fala que ela usava o contato fsico). Esta jovem seguia Paulo e adivinhava seus propsitos e dizia:"estes homens, que nos anuncia o caminho da salvao, so servos do Deus altssimo". (Atos 16.17)Paulo sabendo que a fonte de poder que nela manifestava era de procedncia maligna: "Disse ao esprito: em nome de Jesus Cristo, te mando que saias dela. e na mesma hora saiu." (Atos 16.18)Portanto, por mais que o espiritismo kardecista d mensagens bonitas e usem frequentemente textos bblicos, a procedncia demonaca e no podemos partilhar a mesma f. O crente em Jesus Cristo, o verdadeiro evanglico, deve buscar somente o Esprito Santo e nada de tentar desenvolver por si mesmo poderes paranormais, pois sem a guarda do Esprito Santo, facilmente seriamos seduzidos por espritos imundos. Quando vivemos em comunho com Deus e nos enchermos do Esprito Santo, ai sim, o poder dele pode fluir em ns e por meio do contato fsico poderemos receber revelaes do Senhor que sonda os espritos das pessoas na qual estamos impondo as mos e assim no somente descreveremos em revelao e profecia o estado da pessoa como tambm comunicaremos recado de Deus para tal pessoa.Conclumos que o cumberlandismo um mtodo usado tanto por Deus como pelos demnios. Como o guia dos crentes Jesus, ento Jesus nos guiar, mas quem tem qualquer outro guia, tem na verdade um demnio o enganando e o fim dos servos dos demnios o inferno.

As Escrituras Sagradas tem toda uma doutrina particular para tratar sobre o assunto da imposio das mos para transmitir beno ou maldio.

E Simo, vendo que pela imposio das mos dos apstolos era dado o Esprito Santo, lhes ofereceu dinheiro. (Atos, 8.18)No desprezes o dom que h em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposio das mos do presbitrio. (I Timteo 4.14)Por cujo motivo te lembro que despertes o dom de Deus que existe em ti pela imposio das minhas mos. (II Timteo 1.6)E da doutrina dos batismos, e da imposio das mos, e da ressurreio dos mortos, e do juzo eterno. (Hebreus 6.2)A imposio das mos foi usada por Jesus quando curou um cego em Jeric, quando curou a filha de Jairo em Cafarnaum, quando curou um leproso aps o sermo da montanha. Pedro curou um deficiente fsico na porta do templo de Jerusalm, impondo as mos. O apstolo Paulo ficou cego no principio de sua converso e o cristo Ananias impondo a mo curou-lhe a cegueira.Jesus quando deu a ordem missionria igreja, momentos antes de se elevar aos cus, aps a ressurreio, disse para os seus discpulos imporem as mos sobre os doentes para cur-los."e disse-lhes: ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. quem crer e for batizado ser salvo; mas quem no crer ser condenado. E estes sinais seguiro aos que crerem: em meu nome expulsaro os demnios; falaro novas lnguas; pegaro nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortfera, no lhes far dano algum; e poro as mos sobre os enfermos, e os curaro. " (Marcos 16.15-18)O cumberlandismo em um sentido mais amplo a doutrina de transmisso de poder e/ou conhecimento atravs do contato fsico. Pelo contato fsico se pode transmitir amor ou dio, fora ou fraqueza, alegria ou tristeza beno ou maldio, pureza ou impureza. Toda pessoa, crente ou no, ela um receptor e um transmissor de foras, poderes, sensaes, virtudes, ou desgraas, tristeza, e perturbao. Tudo isso vai depender do estado de esprito da pessoa e a intensidade que o esprito da pessoa est para receber ou transmitir estas manifestaes.H dezenas de textos bblicos que falam da lei mosaica sobre o "tocar coisas impuras". A lei de Moiss em especial visava proteger o povo de Israel de contaminaes bacteriolgicas e que pudessem ser transmitidas pelo contato fsico de maneira que havia rgidas proibies para o contato com cadveres, fluxo menstrual como os textos abaixo citados:E por estes sereis imundos: qualquer que tocar os seus cadveres, imundo ser at tarde (Levticos 11.24)Mas a mulher, quando tiver fluxo, e o seu fluxo de sangue estiver na sua carne, estar sete dias na sua separao, e qualquer que a tocar, ser imundo at tarde. (Levticos 15.19)Aquele que tocar em algum morto, cadver de algum homem, imundo ser sete dias. (Nmeros 19.11)O contato com coisas boas provindas de Deus trazem benefcio, como as pessoas que somente em tocar nas roupas de Jesus ficavam curadas.E rogavam-lhe que ao menos eles pudessem tocar a orla da sua roupa; e todos os que a tocavam ficavam sos. (Mateus 14.36)O conceito de que, contato com coisas malignas podem afetar a pessoa est implcita nas Escrituras. Davi disse que as pessoas carregadas com foras malignas so como espinhos, no podem ser tocados. Por qu? - Porque os espinhos ferem quem neles tocar!!!Porm os filhos de Belial todos sero como os espinhos que se lanam fora, porque no podem ser tocados com a mo. Mas qualquer que os tocar se armar de ferro e da haste de uma lana; e a fogo sero totalmente queimados no mesmo lugar. (II Samuel 23.6-7)15 certamente ferirs, ao fio da espada, os moradores daquela cidade, destruindo a ela e a tudo o que nela houver, at os animais. 16 e ajuntars todo o seu despojo no meio da sua praa; e a cidade e todo o seu despojo queimars totalmente para Jav teu Deus, e ser monto perptuo, nunca mais se edificar. 17 tambm no se pegar tua mo nada do antema, para que Jav se aparte do ardor da sua ira, e te faa misericrdia, e tenha piedade de ti, e te multiplique, como jurou a teus pais; 18 quando ouvires a voz Jav teu Deus, para guardares todos os seus mandamentos que hoje te ordeno; para fazeres o que for reto aos olhos de Jav teu Deus. (Deuteronmio 13.15-18)No texto bblico acima vemos Deus proibindo o povo de Israel em tocar em coisas antemas, isto , maldita. Certamente porque os objetos ficam impregnados com foras malignas.Por deduo conclumos que no devemos tocar em coisas malignas, relativas bruxaria e magia negra, da mesma forma, pessoas com poderes diablicos tambm transmitem pelo toque maldio na pessoa que por elas tocado.Mas no esqueamos que "quem pode mais, chora menos". Se uma pessoa estiver carregado com fora maligna e tocar em uma pessoa cheia da uno de Deus quem vai passar mal o que estiver com menor dose de poder.Por fim, falando da doutrina da imposio de mos e do cumberlandismo, devemos lembrar que o bode expiatrio do ritual mosaico implicava no sumo-sacerdote impor as mos sobre o bode emissrio confessando os pecados do povo e em seguida o bode era jogado no deserto para levar simbolicamente o pecado do povo. Como se pela imposio de mos se transmitia o pecado do povo para o bode.21 E Aro por ambas as suas mos sobre a cabea do bode vivo, e sobre ele confessar todas as iniqidades dos filhos de Israel, e todas as suas transgresses, e todos os seus pecados; e os por sobre a cabea do bode, e envi-lo- ao deserto, pela mo de um homem designado para isso. 22 Assim aquele bode levar sobre si todas as iniqidades deles terra solitria; e deixar o bode no deserto. (Levticos 16.21-22)

DJ VUTermo francs que significa "j visto", esta expresso usada na parapsicologia para caracterizar a impresso que as pessoas tm de que alguma cena ou experincia do presente j tenha ocorrido no passado.

As teorias que tentam explicar este fenmeno so:1 - PREMONIO - uma espcie de flash que o esprito capta do futuro, mas que a memria consciente no guarda, porm, no momento que ocorre o fato "visto" no flash, a memria do esprito trs na mente da pessoa uma sensao de "j ter visto em algum lugar". (ver pantomnsia).2 - ESPIRITISMO: a teoria esprita explica que a lembrana originada em outras vidas anteriores onde ocorreram fatos ou foram vistos cenas idnticas, e da origina-se a sensao do "j ter visto".3 HIPTESE NEUROLGICA: teoria defendida pelos psiclogos ortodoxos segundo a qual, ambos os olhos transmitem uma mesma imagem ao crebro, porm levando um tempo diferente, assim quando o estmulo eltrico do segundo olho chega ao centro cerebral da viso, a memria j havia registrado a mensagem do primeiro olho, "reconhecendo" a segunda mensagem como algo j visto.

As trs teorias so lgicas, porm, a teoria esprita anti-bblica o que a torna insustentvel; e a hiptese neurolgica provvel, mas no em todos os casos; a teoria da premonio mais compatvel e comumente acontece. Cremos absolutamente que Deus e os demnios tambm podem enviar imagens ao esprito do homem quando h um propsito para isto.

DERMOGRAFIADermografia na linguagem parapsicolgica definido como a escrita ou sinais sobre a pele". Um fenmeno da classe dos estigmas; com uma diferena essencial; os sinais ou escritos estigmticos verdadeiros duram meses, anos e s vezes, toda uma vida, enquanto os sinais dermogrficos desaparecem em poucos minutos ou no mximo, algumas horas. Ao que nos parece a Dermografia (ou escrita na pele) algo mais raro e de origem quase sempre de outro esprito e no o da pessoa. Assim Deus pode fazer isto, mas no havendo alguma razo mais provvel que seja obra dos demnios.

Na Bblia h um relato de Deus operando uma dermografia."e ps o Senhor um sinal em Caim" (Gnesis 4.15)Segundo o Midrash, o dilogo entre Deus e Caim, o Todo-Poderoso diz: Vou proteg-lo, colocarei em sua testa O Meu Nome.Existem casos recentes em que por meio da magia negra, demnios realizam tais sinais no corpo da pessoa indicada. Estes fenmenos tambm j foram vistos em muitos mdiuns na Europa, mas este fenmeno ainda pouco conhecido.

TERESA NEUMANN (1898-1962), de Bavria, teve cerca de 700 experincias do sofrimento semelhantes ao de Cristo, sangrando na cabea e nas palmas das mos, alm de outras partes do corpo. Durante os ltimos 36 anos de vida se alimentava somente comendo hstia.

DESDOBRAMENTO DE PERSONALIDADENa Psicanlise significa: Desdobramento da personalidade, desarranjo psquico em que um mesmo indivduo se comporta como dois seres com personalidades diferentes. (Dicionrio online de portugus)O fenmeno de desdobramento de personalidade diferente de bilocao, pois algumas vezes o termo desdobramento usado como sinnimo daquele. O desdobramento de personalidade um fenmeno frequente nas manifestaes paranormais pelos seguintes motivos:1 - Quando uma pessoa comea a manifestar as foras do esprito ela desliga-se em certa medida da sua mente e com o passar do tempo essa diferena pode aumentar a ponto da pessoa manifestar duas personalidades distintas. Se no houve um engrandecimento da mente (alma) a fim de acompanhar o crescimento da graa que manifesta-se no esprito, o resultado pode ser desastroso. Cristos que se enchem do Esprito, mas no cresce no conhecimento bblico, pode agir com meninice. Certos criminosos com atestado psiquitrico demonstravam anteriormente aos seus atos criminosos dupla personalidade. Momentos em que agia como bom cidado, e em outros momentos como o pior ser humano, cometendo crimes e barbrie.Ouvimos falar comumente de grandes pregadores que so poderosos no esprito, mas que na alma ainda abrigam pecados detestveis e um dia ou outro a poeira sobe e todos ficam indignados: como? por qu?

O desdobramento tambm pode ocorrer com o cristo que fica cheio do Esprito e em muitos casos perde at o controle dos seus atos, mas o equilbrio do esprito, alma e corpo fundamental. Por isso as Escrituras advertem: "E os espritos dos profetas esto sujeitos aos profetas." (I Corntios 14.32).Manter o equilbrio entre o esprito e a mente importante, pois o cristo possui duas naturezas: A humana e carnal que deseja pecar e a natureza espiritual, que desperta o cristo para as coisas de Deus. preciso que a natureza espiritual controle a carnal e que as duas no fiquem se alternando no poder. 17 Porque a carne cobia contra o Esprito, e o Esprito contra a carne; e estes opem-se um ao outro, para que no faais o que quereis. (Glatas 5.17)O desdobramento de personalidade tambm ocorre na pessoa possuda por demnios. Em muitos casos uma pessoa comete um homicdio em que ela estava inclusive inconsciente no tendo mesmo lembrana e motivao para cometer o assassinato.

DROGASA palavra drogas no grego tem a mesma origem da palavra feitiaria. Mas, por qu? Porque antigamente a maioria dos feiticeiros fazia uso de ervas de efeitos psicodlicos o que dava abertura para a aproximao de demnios, pois as drogas provocam um relaxamento na autodefesa do psiquismo e do esprito, possibilitando a entrada de invasores.

O autor desta obra ouviu a confisso de uma praticante de ritos umbandistas do Brasil na qual ela afirmava que para os mais desenvolvidos nos ritos afro-brasileiros muitos usavam drogas, pois assim havia condies do umbandista perder o controle de si e o "guia" podia mais facilmente possui-la. Contudo esta umbandista descobriu que o consumo de drogas como a cocana era uma maneira de escravizar duas vezes mais a pessoa no culto aos "orixs".Vrios mestres de cincias ocultas so pregadores do uso de drogas para os rituais de desenvolvimento psquicos, dentre eles: Aleister Crowley, Aldous Husley, e Carlos Castaeda.Este ltimo, em vrios livros de sua autoria descreve todo um caminho de iniciao com ndios mexicanos a partir do uso de substncias txicas extradas de plantas silvestres que nascem nos desertos mexicanos.

Planta da maconha, da qual se extrai a "canabis sativa L"

O nosso senhor Deus, Pai dos espritos (Hebreus 12.9) condena qualquer vcio que altere o psiquismo. (Provrbios 20.1).

ECTOPLASMA

O ectoplasma uma substncia expelida do corpo de uma pessoa em transe ou em xtase. Ao que nos parece esta faculdade esta entre aquelas que o esprito do homem incapaz de manifestar por si s, sendo necessria, a atuao de um esprito de ordem angelical para realizar este fenmeno devido a sua complexidade. A maioria dos casos registrados foi manifestada em sesses espritas que por tal "detalhe" caracteriza a atuao de demnios.O ectoplasma faz parte da camada externa do citoplasma, o termo empregado na biologia citode, que um elemento plstico dos tecidos orgnicos.

O plasma a parte lquida do sangue, que contm as substncias necessrias para nutrir, renovar, e reconstruir os tecidos, de fato, o plasma uma substncia orgnica fundamental das clulas e tecidos.

O termo ectoplasma origina-se das palavras gregas: cito = clula e plasma = plstico, que define-se como: formas plsticas oriundas das substncias celulares.

O ectoplasma vivo e sensvel ao toque e a luz. Se o tecido tocado subitamente, ou se uma luz forte projetada sobre ele, o ectoplasma reintegra precipitadamente ao corpo do indivduo provocando, s vezes, um ferimento. frio ao tato, ligeiramente luminoso e tem um odor caracterstico.De certa forma, a criao da mulher foi parecida com uma manifestao de ectoplasma. Ado foi posto em transe e dormiu; em seguida Deus retirou substncia celular de Ado (costela) para fazer um clone feminino do homem.21 Ento o Jav Deus fez cair um sono pesado sobre Ado, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar; (Gnesis 2.21)

A clonagem celular (ovelha Doly) a manipulao humana da clula para reproduzir um ser semelhante, como ocorreu com a famosa ovelha Doly. Assim temos alguma semelhana entre a criao da mulher a partir de material gentico do homem, o fenmeno do ectoplasma e a manipulao pela engenharia gentica. Neste ponto a cincia e a religio chegam quase a se tocarem.

FIGURA ESPIRITUALA figura do esprito chamado nos meios espiritualistas de corpo astral ou corpo etreo. A teosofia faz distino de um para o outro, mas as literaturas espiritualistas usam ambos como sinnimos. Muitos nos dias atuais acreditam que o esprito no tem corpo porque o esprito sendo energia pura no pode ter formas terrenas.

Existe tambm uma grande massa de pessoas que acredita que o esprito tem a forma do corpo fsico, contudo, aps analisarmos os casos que chegam ao nosso conhecimento somo levados a crer que o esprito emitem imagens, mas no tem uma forma definitiva como o corpo material, fsico.Como corpo nos referimos a alguma substncia que compe um ser; por exemplo, o H2o a substncia da gua o que dar a ela a capacidade de ter um corpo, ela pode ser visvel (estado slido e lquido), porm, a forma da gua variada, ela pode tornar-se tambm invisvel (estado gasoso bem dissipado).De que matria composto o esprito?Nas Escrituras Sagradas podemos distinguir duas caractersticas do corpo espiritual ou figura do espirito. Primeiro o corpo fsico conforme a palavra de Deus foi feita do barro e em segundo lugar, Deus ao dar a vida ao homem, colocou o esprito nessa sua nova criatura. Como Deus fez isto? - soprando em suas narinas (Gnesis 2.7) substncias do ar e da atmosfera, eis a onde o esprito adquire material para se materializar, par adquirir corpo.

Quando o esprito toma forma para se manifestar, ele tambm toma substncias da luz. No Alcoro, livro sagrado dos muulmanos, diz que Deus fez Ado do barro, mas os anjos (que so espritos), Deus os fez da luz. A prpria Bblia diz que Deus luz. "E esta a mensagem que dele ouvimos, e vos anunciamos: que Deus luz, e no h nele trevas nenhumas." (I Joo 1.5)Os anjos so frequentemente comparados as estrelas, certamente referindo-se a luz que elas emanam."quando as estrelas da alva (referencia aos anjos) juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus jubilavam?" (J 38.7)E a sua cauda (Satans) levou aps si a tera parte das estrelas do cu (1/2 dos anjos se rebelaram contra Deus), e lanou-as sobre a terra; e o drago parou diante da mulher que havia de dar luz, para que, dando ela luz, lhe tragasse o filho. (Apocalipse 12.4)Outra prova que a palavra de Deus nos d a respeito do esprito ser formado de luz o prprio nome de Lcifer. No livro do profeta Isaas captulo 14 e versculo 12 surge o nome Lcifer (estrela da manh, filha da alva) que significa literalmente "portador de luz". Conclumos, portanto, que o esprito quando se materializa usa elementos da luz e do ar para aparecer (a palavra esprito na lngua grega, lngua em que a Bblia foi escrita, a palavra usada pneuma que significa tanto esprito como ar, vento ou sopro).

Outro detalhe que o esprito podendo criar corpo, no tem forma definida, neste ponto discordamos de muitos segmentos da parapsicologia e ensinamentos espiritualistas. O dicionrio do Inexplicado diz: "o corpo astral uma rplica exata do corpo fsico"Neste ponto cremos que a manifestao do esprito humano (no necessariamente do morto) no precisa necessariamente ser uma rplica do corpo fsico. Ainda cabe ressaltar que primeiro Satans e seus demnios nunca tiveram corpos, portanto como seriam eles rplicas de um corpo fsico que nunca tiveram? Segundo: cremos que todas as formas do mundo invisvel so dinmicas e no estticas. Assim que o livro da vida a qual muitos crentes j tiveram oportunidade de sarem do corpo e irem ao cu e ao v-lo, voltam afirmando terem visto o livro com dimenses e volumes variados. Estavam mentindo? Viram livros diferentes? - No!No mundo espiritual as coisas podem mudar de formas e alterarem o seu volume constantemente e diante dos nossos olhos. Sabemos de casos em que um anjo assumiu a formas de ponte e um pastor que escapava de uma perseguio movida por padres catlicos, no incio do sculo XX, no Brasil, passou por cima dessa ponte.O prprio autor j presenciou um demnio que tomou a sua prpria forma, apenas sem bigode e cavanhaque (pois naquela poca usava bigode e cavanhaque -1990), nos demais traos e corte de cabelo ele estava diante de um ssia. Conclui-se logo que os demnios sendo espritos assumem a forma que quiserem.S para concluir, queremos deixar registrado que ainda no se pode comprovar a capacidade da pessoa ao sair do corpo poder alterar voluntariamente a forma do seu esprito.

importante que deixemos claro que o esprito tem como seu universo outra dimenso. Portanto, agindo naquela dimenso o esprito no possui nem corpo nem forma, quando manifesta-se neste mundo a sim, usa como corpo elementos do vento e da luz. Frequentemente ouvimos testemunhos de manifestaes de "espritos familiares" que ao se manifestarem em sesses espritas so reconhecidos pelo "vento'" que sopra nas cortinas estando s janelas fechadas, provando assim que um esprito est se manifestando ali. Quando o corpo dorme, diminuindo o ritmo das atividades vitais, o esprito do homem pode manifestar-se, quando acordamos, a memria da alma recorda-se pouco e a isto chamamos "sonhos".

FOTOGNESEFotognese significa do grego: "criar luminosidade". Este termo empregado como sinnimo de aura ou aurola, que como todo mundo sabe a crena que o esprito do ser humano emite uma luz de vrias cores que podem ser vistas por pessoas "dotadas com sensibilidade de clarividncia". Esta crena muito antiga e comum entre muitas religies. Na arte crist dos tempos antigos e medievais os profetas e apstolos so pintados em quadros acompanhados com uma aura em volta da cabea.

A aura pode emitir o estado fsico, emocional e espiritual do indivduo, compete ao sensitivo interpretar o que a luminosidade da pessoa esta indicando.

Em Mateus 17.2 lemos que "e o seu rosto (o de Jesus) resplandeceu como o sol." Em xodo 34.35 diz que: "resplandecia a pele do rosto de Moiss."Portanto, cremos no fenmeno da fotognese como sendo provocado por intensa manifestao de poder, nestes dois casos o poder de Deus. Agora, nos casos de fantasmognese que ocorrem em certos casos em sesses espritas, o fenmeno est ligado a presena de poderosos demnios.

Achamos por bem esclarecer neste captulo o fenmeno natural chamado "fogos ftuos" que deu origem a muitas supersties e lendas. Aparecem, s vezes, nos pntanos, nos cemitrios, nos depsitos de excrementos de animais ou em qualquer lugar onde houver animais ou plantas em putrefao. Dezenas de vezes eu subi em montes para orar com alguns irmos menos esclarecidos que ao verem as folhas e gravetos iluminados, insistiam em afirmar que aqueles pedaos de paus e folhas eram "o fogo do Senhor como na sara ardente". Chegando mesmo a contenderem com um irmo de muitos anos de experincia na Amaznia onde este fenmeno comum e que afirmava que aquele fenmeno era natural. Um mais radical chegou a levar dessas folhas e paus podres para fazer "ch milagroso", outros no oravam em montes descampados porque no havia "fogo santo" (na verdade no havia material em putrefao para provocar a combusto do hidrognio protocarbnico e nem o hidrognio fosforado, que se inflama facilmente em contato com o ar).

GLOSSOLALIAGlossolalia a capacidade de falar lnguas estranhas ou estrangeiras. Em trs crculos de sociedade pode manifestar-se este poder: na igreja, nos cultos pagos e em pessoas comuns da sociedade, porm, com raridade. O fenmeno da glossolalia est ligado diretamente com o relacionamento do crente com o Esprito Santo.Primeiramente, quando recebemos a presena do Esprito Santo evidenciada no batismo no Esprito Santo, na qual o crente fala "lnguas estranhas". Na sequncia, existe tambm a promessa dos dons e entre estes o de "variedade de lnguas".Quando o crente fala lnguas sobrenaturalmente, ele faz uso de dois tipos de idioma: os idiomas da terra (Atos 2.4-11), neste caso a pessoa pode, sem ter conhecimento algum, dar mensagem em qualquer idioma vivo como ingls, francs, rabe, alemo, russo, japons, bem como em lnguas mortas como: aramaico, hebraico antigo, grego koin etc. Em casos como este, geralmente est presente algum que interpreta naturalmente, por ter conhecimento desta lngua.

Culto pentecostal.O segundo tipo de lngua seria uma espcie de idioma que os espritos usam quando esto falando pelo corpo. bom que se diga que os espritos esto na quarta dimenso e eles comunicam-se por telepatia. Portanto, aquelas palavras que parecem emboladas e sem sentido que os crentes falam quando oram em lnguas, ela perfeitamente entendida por Deus, e provavelmente pelos demnios e pelos espritos dos homens.Quando Paulo, em I Corntios 14.2 refere-se que "o que fala em lngua estranha no fala aos homens seno a Deus." O autor quer dizer que o entendimento do homem no sabe o significado. Entretanto o Esprito Santo pode abrir o canal do esprito mente (alma) e a pessoa mesmo ou outra da igreja pode receber a interpretao ( I Corntios 14.13). importante notar que nestes casos no se trata de "traduo", mas de "interpretao" (I Corntios 12.10). Traduzir tomar uma palavra em um idioma e dar seu significado correspondente em outro idioma. Como a Bblia tambm diz sobre a lngua dos anjos" (I Corntios 13.1). As palavras no tem correspondente nas lnguas da terra. Uma palavra na lngua do esprito pode simplesmente significar todas as palavras do dicionrio.

comum no culto pentecostal, o falar em lnguas estranhas.

Como vemos, o fenmeno de lnguas pode estar ligado ao crculo da igreja. Mas tambm pode estar ligado com pessoas comuns da sociedade que no tem nenhum vnculo religioso.Pessoas hipnotizadas ao serem sugestionadas a falar em lnguas estranhas, falam umas com as outras e todas se entendiam. Esta experincia pode ser comprovada por todos os brasileiros em dezembro de 1993 quando um uruguaio, mestre em hipnotismo, deu demonstrao em todos os programas de auditrio da televiso. Na Califrnia, uma menina recebeu um golpe na cabea e pelo efeito do golpe principiou a falar chins. Em 1993, em Budapeste, uma moa chamada ris estava beira da morte, inclusive chegou a ter uma parada respiratria. Quando voltou ao normal e foi curada comeou a falar perfeitamente o espanhol, apesar dela afirmar que se tratava do esprito de uma tal de Lcia que havia vivido em Madrid e que agora estava encarnada nela. Os parapsiclogos do C.N.E., do C.I., e do I.P. de Budapeste, aps rigorosas investigaes dirigidas pelo professor Rothy, comprovou-se que se tratava de uma aprendizagem totalmente inconsciente da lngua espanhola, sobretudo a partir da convivncia, quando ainda bem criana com uma empregada espanhola. Entretanto, no seria de estranhar se neste ltimo caso a fonte procedente fosse um demnio, devemos levar em considerao que as concluses espritas e da maioria dos parapsiclogos, desconhecem quase inteiramente a ao de Satans neste mundo.Em 1990 ouvi da prpria boca do telogo Antnio Carlos de Oliveira, diretor da faculdade teolgica das Assembleias de Deus de Santos, contar um caso ocorrido com ele mesmo que exemplifica a ao dos demnios: certa noite o pastor Antnio Carlos foi de carro at uma festa de uma famlia evanglica a fim de buscar a sua esposa Helena Maria, quando chegou l, logo foi solicitado para fazer uma orao de encerramento daquela festa. Quando principiou a orar um convidado que era esprita comeou a falar lnguas estranhas, e na euforia todos os demais crentes tambm comearam a falar lnguas estranhas. Tomado por um impulso sobrenatural provindo do Esprito Santo, Antnio Carlos repreendeu o esprito que falava por aquele homem que automaticamente caiu ao cho possesso. Aps expulsar o demnio, foi ento, que Antnio Carlos ficou sabendo que aquele indivduo tratava-se de um esprita. Portanto, devemos levar em considerao que se a pessoa no for evanglica e ela falar lnguas estranhas pode se tratar de um demnio que esteja inspirando-a.

HETEROSCOPIAHeteroscopia a capacidade de ver dentro das pessoas e diagnosticar as causas da enfermidade. Alguns tm chamado de "uma verdadeira radiografia."Albino Aresi no seu livro "Homem total e parapsicologia" diz que na manifestao deste fenmeno quase sempre, e principalmente nos casos mais complexos, trata-se de foras provindas alm do homem. No sculo XX o povo de Deus viu se levantar um grande vaso do Senhor chamado David Rogers, nos Estados Unidos, e uma missionria brasileira chamada Valnice Millhomens, ambos muitos usados pelo Esprito Santo com os dons de cura e palavra da cincia. Frequentemente quando descreviam os poderes que se manifestavam por eles usavam como ilustrao a radiografia. Eu mesmo por muitas vezes via a doena ou o rgo afetado quando Deus revelava-me pessoas doentes nos cultos.

A medicina moderna realiza exame de heteroscopiaA heteroscopia o melhor exame para a avaliao da cavidade uterina. Nesse exame, uma cmera ser introduzida dentro do tero permitindo a visualizao completa de sua cavidade bem como representado na imagem acima.

HIPERESTESIA DIRETAEste fenmeno manifesta quando os sentidos fsicos funcionam em outra parte do corpo. A hiperestesia caracterizada pela perda de um sentido e a capacidade deste manifestar-se em outra parte do corpo. Por exemplo, uma pessoa no estado de hiperestesia direta pode perder a viso, mas em compensao enxerga pela ponta do p ou pela nuca. Em outros casos a pessoa perde o olfato, mas cheira pelos dedos. So muitos os casos coletados por institutos srios tendo a frente homens que desejam a verdade dos fatos entre eles o cientista Jean Labadie que examinou uma senhora que enxergava pela testa, foi construda umas vendas especiais para impossibilitar qualquer viso ocular. Entretanto ele via pela testa. Os mais severos controles cientficos provaram que no se tratava de fraude. Outro caso clebre foi o da francesa Giselle Lourt, por causa de uma queda esta menina ficou cega, mas aps exercitar as extremidades dos dedos ela desenvolveu uma capacidade paranormal de maneira que conseguia distinguir as cores e com esforos e treinos conseguiu apreender a ler e escrever com incrvel facilidade. A hiperestesia tambm manifesta-se em menor intensidade, mas em maior quantidade nos seguintes casos: os cegos ampliam a capacidade dos sentidos de audio e tato. Os tocadores de instrumentos musicais de teclas conseguem com prtica movimentar aceleradamente os dedos. Os lutadores de artes marciais mantm um controle do esprito sobre o corpo capaz de dar e receber fortes golpes sem sentir dor, em fim, quanto mais usamos um sentido mais ele ser aperfeioado.

HIPERESTESIA INDIRETA DO PENSAMENTOA H.I.P. um fenmeno ou capacidade comum aos espritos, o incomum a manifestao. A H.I.P. pode ser definida como a capacidade do esprito em absorver os conhecimentos das pessoas reunidas, ou o simples fato de estar prximo a outras pessoas, tambm pode receber os conhecimentos alheios. Na Europa havia uma menina de 11 anos, "mongoloide" (Sndrome de down) que sozinha era incapaz de fazer, escrever ou falar qualquer coisa inteligente, porm, diante de qualquer pessoa, ela conversava no mesmo nvel de conhecimento de quem estivesse diante dela. Quando conversava com um professor universitrio ela manifestava o conhecimento do mesmo. Um nmero incontvel de pregadores pentecostais ao estarem diante da igreja pressente o estado geral de todos. Estas informaes que nos chegam de maneira subconsciente o Esprito Santo usando este canal paranormal do H.I.P.

Muitas vezes a antipatia e a simpatia que estranhamente sentimos por outras pessoas esto intimamente ligadas a esta capacidade espiritual da H.I.P. Os adivinhos tambm usam o HIP. Portanto, o crente cheio do Esprito Santo pode manifestar H.I.P. por meio de dons psquicos, dons de revelao ou dons de inspirao. O H.I.P. possibilita uma gama de conhecimento extraordinrio, o difcil transferir estes conhecimentos do esprito para a alma.Em Joo 2.24-25 mostra Jesus como homem perfeito capaz de sondar a todos e conhec-los. Se pudssemos viver "em esprito" 24 horas por dia fatalmente ningum poderia nos enganar premeditadamente, pois saberamos os seus propsitos antes mesmo dele executar.

HIPNOSEPodemos resumir tudo o que se sabe sobre hipnotismo nas palavras do doutor Fernando Chaij que em seu livro Foras misteriosas que atuam sobre a mente humana" disse o seguinte:"Os renomados estudiosos de hipnose concordam que a cincia ainda no sabe muito a respeito do verdadeiro estado da pessoa hipnotizada. As diferenas nas definies e explanaes apresentadas pelos especialistas sobre o assunto deixa isto claro. os que usam a hipnose, embora possam ser profissionais e cientistas, trabalham com foras que no compreendem."Apesar de sabermos o que pode acontecer quando algum esta hipnotizada e o que ela pode fazer depois de voltar ao estado de conscincia, a maior barreira cientfica da hipnose como funciona o mecanismo da hipnose e que fora misteriosa produz o estado hipntico. Ao longo da histria foram formuladas diversas hipteses as quais citaremos para melhor julgamento sobre a questo.

1 - Teoria do MagnetismoO primeiro a tentar explicar o hipnotismo foi Mesmer (1734-1815). Baseando-se nos fenmenos j bem conhecidos do im - que atrai pedacinhos de ferro - Mesmer comparou as foras psquicas ao magnetismo, chamando-as de magnetismo animal.2 - Teoria do MonoideismoFoi introduzida pelo mdico James Braid (1795-1860). Explicou o hipnotismo dizendo que se d uma concentrao mental no paciente.3 - Teoria de John BennetA hipnose caracterizada por modificaes que se produzem nas fibras nervosas da substncia branca da parte cerebral chamada lobos cerebrais. Psicologicamente falando, essas modificaes correspondem a uma iluso mental sensorial.4 - Teoria da Escola de ParisA famosa escola de psiquiatria de Paris, a que est ligado o nome do clebre Dr. Charcot, achava que entre histeria e hipnose existem ntimas ligaes. Charcot dividiu os fenmenos hipnticos em trs estados: letargia, catalepsia e sonambulismo.5 - Teoria da Anemia CerebralFoi Heidenhain quem introduziu, em 1980, a teoria de que a hipnose devida a uma anemia das clulas do crebro. Mas este cientista mudou de opinio vrias vezes. Chegou finalmente concluso de que o indivduo um autmato que imita os movimentos feitos em sua frente.

No recomendamos tratamento com hipnose

6 - Teoria da Escola de NancyA escola de Nancy ( Libeault, Bernhein e outros) introduziu a chamada lei de ideodinamismo. Diz que em nada o sono natural difere do sono artificial ou hipntico. A hipnose depende de uma propriedade cerebral, a aptido em receber ou evocar ideias. Toda ideia que se sugere ao crebro tende a se tornar um ato.7 - Teoria PsicanalticaFreud inicialmente se interessou pelo hipnotismo, mas logo abandonou esse ramo dos estudos psicolgicos porque verificou que nem toda pessoa era hipnotizvel. Mais tarde, os psicanalistas voltaram ao assunto, explicando a hipnose na base das ideias freudianas.Assim, dizem que o hipnotizador representa a imagem do pai ou da me, e que a hipnose constitui uma evoluo infantil das relaes masoquistas erticas para com os pais. Os psicanalistas falam em hipnose paterna e hipnose materna. A capacidade do indivduo em ser hipnotizado depende da intensidade da transferncia.

At Freud, quis explicar a hipnose

8 - Teoria do Comportamento DirigidoData da teoria: 1941. Seu autor White. Ele disse que o comportamento hipntico um esforo dirigido, que tem como objetivo principal o comportamento. A pessoa hipnotizada agir de acordo com o que o operador define e com o que essa pessoa hipnotizada entende.9 - Teoria do Desempenho do Papel de autoria de Sarbin. A hipnose uma forma especial do comportamento scio psicolgico conhecida como "desempenho do papel", isto , na experimentao hipntica o indivduo se esfora por desempenhar o papel de uma pessoa hipnotizada. Isso, porm, depende de pelo menos trs fatores: a motivao favorvel, a exata percepo do papel, e a aptido para o papel. Assim, a hipnose seria semelhante representao teatral.10 - Teoria ReflexgenaEsta teoria se fundamenta na teoria dos reflexos, introduzida por Pavlov. De acordo com ela, durante a hipnose ocorre a diminuio do tnus positivo do crtex cerebral, devido inibio difusa. Quando a um ponto do crtex cerebral dirige-se uma ordem verbal, por exemplo, essa ordem ou estmulo concentra o processo de excitao no ponto correspondente e acompanhada de forma imediata pela induo negativa. Estas, graas a pouca resistncia que encontra, propaga-se por toda a crtex.11 - Teoria do Ativismo

Mears criou uma teoria fundamentada no ativismo. Ele disse que a capacidade do homem pensar logicamente uma funo evolutivamente recente. No homem primitivo, as ideias eram constitudas por mecanismos mais rudimentares. Ento a sugesto era o processo fundamental de vida intelectual, o mtodo mental primitivo. Quanto hipnose, ela um retorno a uma forma mais primitiva de funcionamento mental da qual a sugesto desempenha um papel fundamental. Por outras palavras, a hipnose uma regresso a estgio evolutivo primitivo ou atvico.12 - Teoria da PsicoplasiaLerner explica a hipnose atravs do conceito da psicoplasia. Entende-se por psicoplasia o conjunto das alteraes orgnicas que decorrem da atividade psquica. A psicoplasia abrange vrios setores ou esferas, como a esfera da vontade (ou voloplasia), a esfera intelectual (ou ideoplasia). A sugesto o processo de comunicao e aceitao total de uma ideia, o que determina uma modificao psicoplsica do indivduo, isto , uma alterao psicossomtica global com localizaes especficas mais acentuadas segundo a ideia sugerida e aceita.13 - Teoria EletrofisiolgicaO autor Roberts, explica simplesmente a hipnose profunda ou total (hipnose sonamblica) como sendo decorrente de um bloqueio que se estabelece entre a formao reticular do tronco cerebral e as vias neurais coordenadas, sensorias, etc... Pensa Roberts que as ondas deltas, do ritmo cerebral, esto implicadas neste processo.14 - Teoria PsicossomticaOs mdicos que adotam a teoria psicossomtica partem da seguinte observao: quando se considera o transe como uma experincia interpessoal isso no pode explicar as extraordinrias manifestaes fisiolgicas criadas ou provocadas pela hipnose. Assim, dizem esses estudiosos, a hipnose no se pode explicar invocando quer uma teoria puramente psicolgica, ou com excluso da psicologia.A hipnose, por conseguinte, considerada como sendo uma reao psicossomtica complexa, quer dizer, nela interferem ou intervm fenmenos tantos fisiolgicos (materiais) quanto psicolgicos (imateriais, ou espirituais, ou anmicos). Durante a hipnose ocorre uma suspenso ou inibio dos mais altos centros do crtex cerebral, e com isso diminui a sensao de realidade que o individuo tem normalmente. Suspende-se tambm os controles repressivos ordinrios. Por outro lado, difcil explicar cientificamente o que se passa no campo psicolgico da hipnose.

15 - Teoria de MyersMyers, cientista ingls do fim do sculo XIX, apresentou a ideia de que a hipnose depende do fato de existir em nossa mente, alm da conscincia normal, uma corrente sublimar, ou subconsciente. como se dissssemos que o homem tem duas inteligncias: uma a da viglia; a outra, a do transe, ou sono hipntico. A conscincia sublimar a hipntica.16 - Teoria da DissociaoPierre Janet e Morton Prince so os principais representantes desta teoria. Durante a hipnose, o consciente separa-se do subconsciente. Enquanto o primeiro vai sendo suprimido pouco a pouco, o subconsciente vai aflorando superfcie.Neste grupo tambm se pode colocar outra teoria, a de excluso psquica relativa, de Rhodes. Esta teoria afirma que cada pessoa possui duas mentes (a mente objetiva e a mente subjetiva). A mente objetiva pode raciocinar (operaes intelectuais de induo e deduo). A mente subjetiva no pode induzir, somente deduzir.17 - Teoria da Sugestibilidade AumentadaVen Pellt introduziu a ideia de que a hipnose uma concentrao mental durante a qual aparece um estado de sugestibilidade aumentada. Quando esto em viglia, quer dizer, acordados, os pensamentos e as ideias sugeridas diluem-se, dissolvem-se, desmancham-se em milhares de outros pensamentos. Mas, durante o sono hipntico, os pensamentos so filtrados, isto , so removidos, e ento a nossa mente capaz de convergir suas foras de maneira a se concentrar nas sugestes recebidas do hipnotizador. Isto tudo pode ser inclusive alcanado atravs da auto hipnose.18 - Teoria de VolgyesiA hipnose se encontra em estado por assim dizer "arcaico". Os campos espirituais do crtex cerebral ficam desligados em parte ou totalmente. A funo da regio central do crebro da pessoa hipnotizada fica suspensa e sua conscincia individual, bem como suas funes de vontade substituda pela regio frontal do crebro do hipnotizador.Esta teoria afirma tambm que as excitaes no crtex cerebral que tem maior ou menor irradiao, produzem sono ou hipnose parciais no s no transe hipntico como durante toda a vida. Quer dizer, a hipnose um estado de conscincia reduzida aparentado com as inibies internas e com o sono normal. Sua causa a desconexo entre algumas regies cerebrais.19 - Teoria de P. DasA hipnose uma forma de condicionamento e um estado de inibio. O autor filia-se corrente inaugurada pela Teoria Reflexgena, de Plavov., P. Das procurou restaurar a teoria de Pavlov dizendo que esta foi mal interpretada. Palvol, diz ele, no afirmou que o sono idntico hipnose. A hipnose um estado de inibio intermedirio entre a viglia e o sono. Aquela confuso gerou uma dupla srie de teorias: por um lado, as teorias que afirmam identidade entre sono e hipnose; e do outro, as teorias que afirmam identidade entre viglia e hipnose. A hipnose, explica P. Das, depende de uma sensibilidade a qual consiste na capacidade do indivduo aprender a desenvolver um estado de inibio cortical parcial.ConclusoResumindo tudo o que lemos sobre a hipnose devemos dizer que a princpio a hipnose faz a mente desligar-se, e o esprito aflorar-se. Cremos que certos detalhes das teorias citadas tem fundamento tais como:a - h uma concentrao mental no pacienteb - existe estgios de hipnotismoc - h uma transferncia de ideias fixada no paciented - diminuda a sensao da realidadee - a hipnose separa a alma do espritof - o hipnotizado fica em um estado intermedirio entre o sono e a viglia.A hipnose eticamente errada porque a pessoa hipnotizada entrega o seu ser mais profundo (o esprito) nas mos de um homem que dependendo do estgio hipntico, todo o seu ser fica a merc do hipnotizador.A hipnose eticamente errada porque desobedece a ordem estabelecida por Deus que manda o homem entregar a sua vontade a Deus e procurar fazer a vontade do Senhor.A hipnose eticamente errada porque viola o maior atributo dos seres criados de ordem superior que o livre arbtrio. Ningum deve submeter conscientemente a sua vontade a outro para fazer o que lhe bem parecer.Ao que parece existe trs tipos de foras capazes de hipnotizar:1 - os demnios: eles podem subjugar facilmente o esprito da pessoa de mente sugestionvel e vulnervel.2 - o espirito do homem: h pessoa com grande poder de induo e sugesto, estes podem exercer uma fora sobre os espritos mais fracos.3 - Deus: sobre a hipnose ter procedncia na fora do Esprito Santo o numero reduzido e esta ligado a casos que ocorrem na igreja quando certos pregadores com uno especial fazem pessoas dormirem quando impem as mos ou dando ordens para as pessoas carem.Algumas vezes eu ao impor as mos em servos de Deus, estes dormiram automaticamente. Nestes casos Deus realiza algumas intervenes na vida da pessoa durante o estado de sono. Quanto as evidncias de Deus provocar um "um sono especial" veja:Ento o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Ado, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar; (Gnesis 2.21)E pondo-se o sol, um profundo sono caiu sobre Abro; e eis que grande espanto e grande escurido caiu sobre ele. Ento disse a Abro: sabes, de certo, que peregrina ser a tua descendncia em terra alheia, e ser reduzida escravido, e ser afligida por quatrocentos anos, mas tambm eu julgarei a nao, qual ela tem de servir, e depois sair com grande riqueza. E tu irs a teus pais em paz; em boa velhice sers sepultado. (Gnesis 15.12-15)Tomou, pois, Davi a lana e a bilha de gua, da cabeceira de Saul, e foram-se; e ningum houve que o visse, nem que o advertisse, nem que acordasse; porque todos estavam dormindo, porque da parte do Senhor havia cado sobre eles um profundo sono. (I Samuel 26.12)

INDIAIndia a capacidade de abster-se completamente de alimentos por um longo tempo. Na Bblia temos Moiss e Jesus que por quarenta dias e quarenta noites permaneceram em jejum completo e absoluto. No resta dvida que se tratou de abstinncia completa de comida e bebida. Nas Escrituras tambm est registrada o caso de Daniel que ficou 21 dias em jejum. Na ndia, os hindus conseguem abster-se de alimentos por muitos dias. Os faquires e os msticos tambm manifestam esta capacidade paranormal. Cristos cheios da uno tambm conseguem ficar muitos dias em jejum.Pela medicina tradicional, o mximo que uma pessoa pode suportar so 7 dias sem gua, pois a falta dagua mata mais rpido do que a falta de alimento. Segundo certa teoria oriental isso seria possvel para aqueles que conseguem dominar a tcnica de extrair energia do ar.

Buddha Boy - o caso mais famoso de india, mais de um ano sem se alimentar - ndia

Na verdade no temos certeza se esta teoria esta correta, mas se for possvel tirar do ar toda a energia para o organismo, ento o Esprito Santo operando no esprito do crente usa desta tcnica. Da mesma forma os demnios que "operam nos filhos da desobedincia", faz o uso desta tcnica.Agora bom salientarmos que em casos de jejuns de tempo relativamente curtos no trata-se de india.Jesus e Moiss so casos bblicos de india:27 disse mais o Senhor a Moiss: escreve estas palavras; porque conforme ao teor destas palavras tenho feito aliana contigo e com Israel. 28 e esteve ali com o Senhor quarenta dias e quarenta noites; no comeu po, nem bebeu gua, e escreveu nas tbuas as palavras da aliana, os dez mandamentos. (xodo 34.27-28)E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome; (Mateus 4.2)

INSPIRAOA inspirao algo que penetra na mente de um escritor, msico, artista, poeta, cientista etc. Dando-lhe um toque maestral em sua obra, assim que muitos dos grandes vultos da histria descreveram como realizaram suas obras em um momento de inspirao. O esprito do homem comumente inspira-o principalmente aqueles que trabalham com arte. A inspirao tambm tem procedncia divina e demonaca. Possivelmente o livro de cabeceira do espiritismo escrito por Allan Kardec chamado "o evangelho segundo o espiritismo" fora escrito por inspirao demonaca. Pois no final da sua vida Kardec com remorso teria dito:"Arrependo-me de ter criado a doutrina esprita."Nenhum livro do mundo teve uma inspirao to profunda como a Bblia o que lhe vale o reconhecimento mundial de ser "a palavra de Deus". Alguns homicdios foram praticados inspirados em filmes e jogos de games. A inspirao um despertar por uma ideia, pensamento e deciso.

INTUIONosso esprito recebe diariamente um nmero impressionante de informaes atravs das faculdades normais, paranormais e sobrenaturais. Quando algumas pessoas liberam estes conhecimentos pelos meios naturais elas podem chegar a ser reconhecidas como gnios. Langmuir ao estudar os grandes cientistas da humanidade descobriu que a maior parte das invenes e descobertas tinha ocorrido por intuio ou por sonhos. Spinoza Kepler e Pascal, grandes filsofos, admitiram que chegaram a certas concluses filosficas por um processo independente do raciocnio. Fehr que tambm investigou os cientistas e os grandes inventores concluiu que 75 a 100% dos trabalhos importantes destes, haviam sido realizados sem o raciocnio consciente, mas sim, foi por intuio e sonhos.

Houve pessoas que tiveram intuio que algo aconteceria ao Titanic e no embarcaram...Como exemplo, vamos citar o famoso mdico Banting, do Canad, que sonhando um dia, levantou-se sonmbulo e escreveu as seguintes palavras: "Ligar o condutor principal do pncreas de um co de laboratrio. Esperar algumas semanas at que a glndula se atrofie. Cortar, lavar e filtrar a secreo." No outro dia um tanto atordoado, colocou as mos na massa (ou melhor, no co). Assim foi que a humanidade obteve o isolamento da insulina em quantidade til.

LEVITAO o fenmeno de controlar o peso da matria. H muitos casos registrados na histria, mas tambm na Bblia. Jesus levitou andando por cima da gua e juntamente com ele o apstolo Pedro (Mateus 14.24-29). Outra vez Jesus levitou, 40 dias aps ressuscitar deu-se a sua ascenso ou levitao:"Foi elevado as alturas." (Atos 1.9)Ren Sudr classifica a levitao como uma manifestao de telecinsia s que em vez de objetos o prprio corpo que movido sem o mecanismo normal.

Collin Evans levita em Londres diante do pblico, nos anos 30 do sculo XX no Conway Hall.

Podemos explicar a levitao como uma fora emitida pelo esprito em oposio a gravidade, quanto maior a fora do esprito sobre a gravidade, mais alto a pessoa sobe. Valnice Milhomens, missionria na frica contou que certa vez quando foram batizar um ex-feitieiro, na hora de coloca-lo na gua, ele levitou e somente pode entrar na gua quando Valnice percebeu que uma fita que ele tinha amarrado na mo era um elemento de magia, e quando cortaram aquela fita ele desceu e foi batizado.Muitas testemunhas viram no dia 13 de dezembro de 1868 o famoso esprita Douglas Home sair levitando por uma janela e entrar por outra, isto a altura do 4o andar. Em 1928 Oliver Leroy escreveu um livro chamado "contribuition historique et critique etude du merveilleux" onde cita que todos os casos so atribudos ao xtase religioso.Como a maioria dos fenmenos espontneo, muitas pessoas no esto preparadas para levitar. Este foi o caso de um pregador na Nova Zelndia que pregando com muito entusiasmo entrou em xtase e espontaneamente levitou por alguns segundo a uma altura prxima ao teto. O interessante que ele e a igreja se escandalizaram com tal fato, crendo ser coisas de espiritismo.O mgico Cris Angel caminha sobre as guas. Mister M fazia coisas semelhantes mas em ambientes que eles tinham o controle da situao e usando os recursos de alta tecnologia. Mas, muitos outros casos so por magia e fora demonaca.

MATERIALIZAODiferenciamos aportes de materializao para podermos expor separadamente o fenmeno de transportar objetos (aportes), do fenmeno de criar um corpo ou matria pelo esprito (materializao).O Dicionrio do Inexplicado define assim:Termo que designa a formao, por um esprito de uma organizao fsica temporria, visvel e palpvel, atravs da qual ele pode entrar em contato com objetos materiais."Quando falamos de corpo espiritual citamos o caso da Bblia ligar esprito com ar e luz de onde provm a nossa afirmao que a materializao, se d pelo poder dos espritos (humanos, demonacos, angelicais, ou divino) de concentrar tomos e molculas e moldar um corpo para si. com o domnio desta habilidade que os demnios se passam no espiritismo com a aparncia das pessoas que j morreram.Essa nossa posio quanto ao fenmeno de materializao est entre as trs teorias mais provveis na parapsicologia. Mais uma vez o Dicionrio do Inexplicado diz:Outros investigadores opinam que a organizao fsica do esprito materializado constituda por partculas muito finas de matria extradas do prprio mundo material."

A mdium Ederlaziu Munhoz Cardoso possui poderes extraordinrios, mostrados no Globo Reprter em 12/05/2000. Ela conversa com os espritos como se todo mundo em volta os estivesse vendo, e o que mais impressiona, so as materializaes realizadas por ela. Em um chumao de algodo, ela materializa os mais diversos objetos, como facas, cabelos, pedaos de vidro e muitos outros objetos. Nesta reportagem ocorreu um fato muito inusitado. O reprter que estava entrevistando dona Ederlaziu sentiu fortes dores no umbigo e retirou de dentro dele um besouro vivo. Materializao criar partir de tomos, aportes fazer sumir em um lugar e aparecer em outro, como parece ser o caso em tela.Todos os casos de anjos que aparecem para as pessoas, descritos na Bblia, em que eles tocam nas pessoas, so casos de materializao. Com exceo dos casos em que as pessoas apenas vm o anjo, como no caso de Jos, pai adotivo de Jesus que o anjo lhe apareceu em sonho, neste caso o esprito vendo outro esprito, sem a necessidade de materializao.Casos de materializao de entidades espirituais na Bblia:21 E o anjo do Jav estendeu a ponta do cajado, que estava na sua mo, e tocou a carne e os pes zimos; ento subiu o fogo da penha, e consumiu a carne e os pes zimos; e o anjo do Jav desapareceu de seus olhos. (Juzes 6.21)E deitou-se, e dormiu debaixo do zimbro; e eis que ento um anjo o tocou, e lhe disse: levanta-te, come. (I Reis 19.5)E o anjo do Senhor tornou segunda vez, e o tocou, e disse: levanta-te e come, porque te ser muito longo o caminho. (I Reis 19.7)1 E vieram os dois anjos a Sodoma tarde, e estava L assentado porta de Sodoma; e vendo-os L, levantou-se ao seu encontro e inclinou-se com o rosto terra; 2 e disse: eis agora, meus senhores, entrai, peo-vos, em casa de vosso servo, e passai nela a noite, e lavai os vossos ps; e de madrugada vos levantareis e ireis vosso caminho. E eles disseram: no, antes na rua passaremos a noite. 3 e porfiou com eles muito, e vieram com ele, e entraram em sua casa; e fez-lhes banquete, e cozeu bolos sem levedura, e comeram. (Gnesis 19.1-3)Nesta ultima citao bblica vemos que os anjos se materializaram com tal constituio fsica que at mesmo ingeriram alimentos.

MEDITAOQuando surgiu em 1967 o interesse pela meditao transcendental. Este movimento originado pelo guru indiano Maharishi Nahesh Yogi que criou um sistema simples de meditao, houve uma reao radical por parte dos cristos contra toda sorte de meditao oriunda do oriente acusando-a de hertica e demonaca. Porque, quando algum comea a concentra-se em alguma fora do outro mundo, ela est criando uma ponte para que os demnios possam atuar no seu esprito.A meditao perigosa quando a pessoa procura desenvolver o seu "eu" sem a ajuda de Cristo.

A meditao do zen-budismo, dos sufis muulmanos e dos hindus em geral, no levar a humanidade a lugar algum, a no ser aos braos do Diabo que instiga a curiosidade humana a manipular os mecanismos do ocultismo e quando menos perceberem, os homens estaro presos s foras demonacas.Dois tipos de meditao so recomendveis:Primeiro, naquela meditao em que a pessoa, mesmo sem Cristo pode faz-la, trata-se de concentrar-se em um problema para alcanar a soluo que demore horas ou dias, isto estimula o esprito do homem a aflorar e em um estalar de dedos vem resposta ou soluo da questo.

Perturbai-vos e no pequeis; falai com o vosso corao sobre a vossa cama, e calai-vos. (Salmos 4.4)A segunda meditao mais importante, a meditao nas coisas espirituais. Concentrar-se em bons pensamentos.Quanto ao mais, irmos, tudo o que verdadeiro, tudo o que honesto, tudo o que justo, tudo o que puro, tudo o que amvel, tudo o que de boa fama, se h alguma virtude, e se h algum louvor, nisso pensai (Filipenses 4.8)

Meditar na bblia.Antes tem o seu prazer na lei de Jav, e na sua lei medita de dia e de noite. (Salmos 1.2)Concentrar-se em Deus.Quando me lembrar de ti na minha cama, e meditar em ti nas viglias da noite. (Salmos 63.6)Meditar nas promessas de Deus.14 no desprezes o dom que h em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposio das mos do presbitrio.15 medita estas coisas; ocupa-te nelas, para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos ( I Timteo 4.14-15)

MEDIUNIDADEA mediunidade um termo parapsicolgico que significa meio, canal ou intermedirio. No espiritismo se trata do indivduo que tem facilidade de receber entidades espirituais e servir de cavalo ou pessoa que empresta o seu corpo para a entidade espiritual se manifestar falando, danando, bebendo ou fumando. O cristo tambm serve como mdium na qual Deus se manifesta atravs dele atravs de um carter santo, bem como pelas manifestaes sobrenaturais dos dons do Esprito Santo como profecia. Os homens so apresentados em linguagem figurada como vasos que podem ser usados para honra ou para desonra."Ou no tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra?" (Romanos 9 : 21)

Chico Xavier, a maior cone do espiritismo brasileiro.

MORTEA morte um fenmeno que caracterizado pela separao da alma do corpo. A morte s completa quando ocorre a separao total, isto , a morte cerebral e a falncia dos demais rgos. Geralmente quando ocorre a parada cardaca ainda o crebro fica vivo por algum tempo, somente quando ele totalmente desativado que a alma abandona o corpo. (veja o site http://mortehumana.blogspot.com/)Em Atos dos Apstolos a Bblia conta de Eutico, um rapaz que morreu, mas Paulo o trouxe a vida, pois a sua alma ainda no havia abandonado-o. Com a morte se acaba todos os planos e abandona-se todas as riquezas acumuladas nesta vida. A morte uma passagem garantida para a quarta dimenso onde o ser humano s encontrar felicidade eterna se seguir os passos do Senhor, mas infelizmente a maioria ao sair deste mundo est indo para o lugar de tormento e chamas que o inferno.

E iro estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna. (Mateus 25.46)PANTOMNSIA

A Pantomnsia pode ser definida como "a memria do esprito", o esprito tem a capacidade de arquivar e manter registrado todos os nossos pensamentos, aes e tudo aquilo que vemos e ouvimos, sentimos, cheiramos e experimentamos. No dia do Juzo Final com certeza a memria de todos os mpios estar bem fresca para lembrar-se de todos os seus pecados. A pantomnsia est associada ao fenmeno chamado 'dj vu", termo francs que significa "j visto". Muitas vezes quando passamos em determinada rua vemos certa cena e temos a impresso de j t-la visto em algum lugar. A esta sensao dado o termo tcnico "dj vu" e quando consegue-se provar que realmente tal pessoa j tinha visto aquela cena antes ento temos um caso comprovado de pantomnsia.

Um jovem, ao chegar a um lugar "onde nunca estivera", conhecia tudo perfeitamente. Impressionado, pesquisou, descobrindo que quando criana de poucos meses fora levada para aquele lugar pela ama. O inconsciente arquivara todos os detalhes. Agora, presente no lugar, a lembrana brotou. S para ilustrarmos, citaremos o caso do Dr. Mary que certa noite sonhou que era criana e que vivia nem povoado chamado Trilport. Ali imaginou ver um homem uniformizado, que inclusive identificou-se dando o seu nome. O Dr. Maury sempre analisava os seus sonhos. Porm, ele no fazia a menor ideia daquele homem, nem daquele povoado, onde pensava nunca ter vivido, havia no sonho uma vaga sensao de 'dej vu. Passado algum tempo se encontrou com a sua antiga bab. Ela lhe contou que sendo ele muito pequeno, foram mencionada localidade, onde o pai devia construir uma ponte, e que ali existia um policial com o mesmo nome que soubera atravs do sonho. Sabe-se tambm de muitos casos de pessoas que sob hipnose podiam descrever com detalhes os fatos ocorridos na infncia. Coisas que no conseguiam lembrar quando estavam em estado de conscincia.Imagine tudo o que voc comtempla quando faz uma viagem longa ou ento pensa em quantas imagens chegam a sua viso quando voc anda de um lado para outro no centro da cidade, agora o indito que o esprito tem tudo isto registrado, detalhe de tudo aquilo que veio a sua viso. Podemos dizer que possumos um poderoso arquivo. Todos os mpios tero lembranas dos minsculos folhetos que jogaram fora sem dar ateno Palavra de Deus. Amargamente se recordaro da fachada externa de todos os sales de reunies dos crentes em que se recusaram em entrar.Com certeza tambm recordaro das palavras de insultos e blasfmias que lanaram contra Cristo e o seu povo. Jesus faz uma leve meno a pantomnsia quando disse:Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem ho de dar conta no dia do juzo. (Mateus 12.36)

Com certeza ningum vai alegar diante do supremo juiz que no se lembra deste ou daquele pecado.15 os quais mostram a obra da lei escrita em seus coraes, testificando juntamente a sua conscincia, e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os; 16 no dia em que Deus h de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho. (Romanos 2.15-16)

PRECOGNIOPrecognio significa pr-conhecimento. Deus tem o conhecimento de tudo o que vai acontecer e tudo o que acontece hoje, Deus j sabia. O pr-conhecimento parece ser um atributo dos espritos (dos humanos vivos, anjos, demnios, deus), mas diga-se de passagem, que o grau de grandeza de um esprito equivaler ao seu poder de precognio. Devemos tambm levar em conta o bloqueio da alma com o esprit