panorama audiovisual #14

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Cinelive O cinema ao vivo 772236 033602 9 14 ISSN 2236-0336 Ano 02 - Edição 14 - abril/2012

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A revista Panorama Audiovisual e o site - www.panoramaaudiovisual.com.br - são dedicados aos técnicos, engenheiros, gerentes e diretores de televisão, cinema, publicidade e novas mídias. Produção, jornalismo, áudio profissional, computação gráfica, infraestruturas, distribuição, transmissão, interatividade, estereoscopia, cinema e televisão digital estão sempre em suas reportagens, estudos de caso, entrevistas, análises e cobertura de eventos.

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Cinelive

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Page 2: Panorama Audiovisual #14

Surge uma nova empresa, que trará as melhores soluções na geração e distribuição de conteúdos para o mercado de radiodifusão e produção audiovisual.

Transmissores de alta potência de refrigeração líquida

Transmissores de alta potência de refrigeração a ar

Transmissores de baixa potência

Gap-fillers

Link de Micro-Ondas Digital Portátil

Câmera de Estúdio para Radiodifusão

Câmera Portátil para Radiodifusão

Sistema de Servidores Tapeless

Hitachi Kokusai Linear “Solução em Radiodifusão, Imagem e Comunicações do Brasil para o Mundo”

“Produtos e serviços que contribuem com a sociedade

segura e próspera”

Hitachi Kokusai Linear Equipamentos Eletronicos, S.A.

Praca Linear 100, Centro 37540-000 Santa Rita do Sapucai, Minas Gerais

(035) 3473-3473

Quando você olha para a Nova Hitachi Kokusai Linear... ...o que você vê?

12027_2 Page Ad, Panorama Dec 2011_POR_final.indd 1 12/12/11 4:17 PM2_capa_pagina3.indd 2 05/04/12 14:51

Page 3: Panorama Audiovisual #14

Surge uma nova empresa, que trará as melhores soluções na geração e distribuição de conteúdos para o mercado de radiodifusão e produção audiovisual.

Transmissores de alta potência de refrigeração líquida

Transmissores de alta potência de refrigeração a ar

Transmissores de baixa potência

Gap-fillers

Link de Micro-Ondas Digital Portátil

Câmera de Estúdio para Radiodifusão

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Hitachi Kokusai Linear “Solução em Radiodifusão, Imagem e Comunicações do Brasil para o Mundo”

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Page 4: Panorama Audiovisual #14

Editorial

Página 4

Os interessados no futuro das produ-ções audiovisuais terão um prato cheio na NAB 2012, que acontece em Las Ve-gas, de 14 a 19 de Abril. Serão dezenas de fóruns técnicos e fabricantes expondo novidades sobre o assunto. Existem al-gumas paradas obrigatórias, como nas fabricantes de câmeras, que, sem exce-ção, guardam surpresas para o evento. No pavilhão de exposições, a 3ality Tech-nica será parada obrigatória. A empresa nasceu da compra da Element Technica pela 3ality Digital e reúne soluções asso-ciadas às produções 3D que dão certo e garantem boas bilheterias. Dessa vez, a estrela será a solução Helix, uma combinação entre os suportes leves e funcionais para câmeras em estéreo e os processadores de imagem que con-trolam por software os ajustes de todo o conjunto. A ideia é simplificar os rigs (ou plataformas) onde são montadas câme-ras, reduzindo a quantidade de parafusos e o emaranhado de fios que os operado-res precisam carregar a cada cena. A Helix e os demais softwares proprietá-rios da 3ality também colocam o controle das cenas na mão dos diretores de foto-grafia. À distância, eles podem ajustar o alinhamento das câmeras, as relações de profundidade e as cores adequadas com maior rapidez. Todos os parâmetros da captação ficam registrados para eventual uso na pós-produção.O Higher Frame Rate (HFR) 3D será ou-tra tendência discutida em Las Vegas. Apresentado no Brasil em março, a tec-nologia cria imagens com um realismo impressionante. Diferente dos sistemas para slow-motion, através dos quais as sequências são captadas com taxas de frames duas ou três vezes maiores que o normal, para depois serem reproduzi-das a uma velocidade proporcionalmente menor, essa técnica condensa a informa-ção adicional na mesma escala de tempo. Como resultado, temos cenas muito níti-das, onde não se nota o “batimento” de frames ou quadros. Na sessão dedicada ao assunto, serão apresentados os aspectos técnicos envol-vidos na produção, edição e conversão,

inserção de legendas e distribuição para cinema e outras plataformas. O HFR vem sendo estudado por James Cameron, que, aliás, estará no centro da apresentação mais importante da NAB 2012, falando exatamente sobre como ganhar dinheiro com 3D. Assim como a 3ality Technica, o diretor de “Titanic” deve cativar a audiência contando alguns dos segredos guardados para estas ocasiões. Com menos espaço na agenda, o áu-dio dedicado às projeções envolventes e imersivas será tema de um encontro entre Dolby, Barco e Sony. As empresas irão expor os seus estudos, no âmbito do SMPTE, sobre como codificar, processar e reproduzir trilhas para projeções 3D. Espera-se que a Barco dê mais detalhes sobre o avanço da sua tecnologia Auro--3D no mercado internacional. Jogando em outro campeonato, os dois formatos de televisão com ultra-alta de-finição (UHDTV), em 4K e 8K, já estão sendo padronizadas pela União Interna-cional de Telecomunicações (ITU, na sigla em inglês) e surgem no horizonte como uma mescla entre a TV e o cinema, po-dendo também engolir a 3DTV. David Wood, presidente da ITU, tentará responder em sua palestra a questiona-mentos comuns como: O UHDTV estará no ar em 5, 10 ou 15 anos? Podemos ir direto para 8K, sem passar 4K? Onde e como ele será transmitido? Os formatos UHDTV poderão ser usados para fazer filme? Qual sistema de som será neces-sário para coincidir com essa experiên-cia visual? Até que ponto o UHDTV é um “substituto” da 3DTV? Apesar de parecer uma realidade dis-tante, os cronogramas do UHDTV já estão sendo estabelecidos e o assunto também será discutido no Fórum de Tecnologia do Encontro SET e Trinta, que todos os anos reúne centenas de profissionais brasileiros em Las Vegas. As palestras da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão acontecem de 16 a 18 de abril, das 07:00 às 09:00 ho-ras, nas salas N116/N117 do Centro de Convenções de Las Vegas (LVCC).

Fernando Gaio

Cenário perfeito Presidência & CEOVictor Hugo Piiroja

e. [email protected]

Gerência GeralMarcela Petty

e. [email protected]

Departamento FinanceiroRodrigo Oliveira

e. [email protected]

Aline Saraiva de Aquinoe. [email protected]

Designer GráficaDébora Becker

e. [email protected]

Web DesignerRobson Moulin

e. [email protected]

SistemasWander Martins

e. [email protected]

Diretor de RedaçãoFernando Gaio (MTb: 32.960)

e. [email protected]

EditorEduardo Boni

e. [email protected]

Editora Assistente Renata Primavera

e. [email protected]

Editor InternacionalAntonio Castillo

e. [email protected]

ColaboradoresFelipe Goulart . Mauro Justto

Publicidade – Gerente de ContasAlexandre Oliveira

e. [email protected]

Christian Visvale. [email protected]

Publicidade – Gerente de Contas InternacionalRoberta Petty

e. [email protected]

Panorama Audiovisual Onlines. www.panoramaaudiovisual.com.br

Tiragem: 16.000 exemplaresImpressão - HR Gráfica

Alameda Amazonas, 686, G1, Alphaville Industrial 06454-070 - Barueri – SP – Brasil

t. + 55 (11) 4197 - 7500s. www.vpgroup.com.br

Alameda Amazonas, 686, G1, Alphaville Industrial

PanoramaAVBRPanoramaAV

Edição: Ano 2 • N° 14 • Abril de 2012

c o m u n i c a ç ã o i n t e g r a d a

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Page 5: Panorama Audiovisual #14

w w w . s o n y p r o . c o m . b r

Sony é uma marca comercial registrada da Sony Corporation. Todos os pesos e as medidas não-métricas são aproximados. As imagens visualizadas neste anúncio são simuladas. Fotos, gráficos e ilustrações podem não corresponder a uma representação fiel da realidade.

A g a ra n t i a o f i c i a l Son y B r as i l s ó é ga r an t i da pe l o s r e v endedo r es au t o r i z ados .

(21) 2210-2787 (19) 3741-4488 (11) 3875-3239(11) 3467-3353 (11) 3877-4000

Sony é um Patrocinador Ofi cial da FIFA

XDCAM Station. Diversas funções em um só lugar.

• Grava em Alta Defi nição (HD) em até 50 Mbps usando o codec MPEG HD422

• Formatos XDCAM HD (HD422, HD420) e XDCAM SD (IMX, DVCAM)

• Multimídia (Disco, Memória, Armazenamento Interno) • Grava em 1080i e 720p

• Gravador Multiformato (HD/SD) compacto • Operação Jog/Shuttle

• Interface com Ethernet • Acesso direto NLE Via Gigabit Ethernet

Múltiplas funções.Múltiplas soluções.

Múltiplas possibilidades.

• Série XDS: XDS-1000/XDS-PD1000/XDS-PD2000

SON_0020_11AI_Dez An RV Panorama_Audiovisual XDS PD1000_23x31.indd 1 11/24/11 10:52 AM

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Sony é um Patrocinador Ofi cial da FIFA

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6262 Produção e transmissão O Encontro SET Sudeste abriu o calendário de eventos em 2012, para reciclar conhecimentos e apresentar as novidades para criar e distribuir.

3434 25 anos de mercado Com a fabricação local e atendimento a vários mercados, a Maxicom garante o desempenho de suas baterias mesmo nas câmeras mais exigentes, como a Arri Alexa, Sony F-35 e RED ONE Mysterium-X.

4040 O cinema ao vivo A ideia de exibir eventos ao vivo em HD e 3D nas salas de cinema, com venda de ingressos, foi plantada há cerca de dez anos pela Casablanca Online. Hoje, com a solução Cinelive, ela distribui programação para mais de 100 salas no Brasil e também atende o mercado corporativo.

5050 SBT pronto para o futuro Cobertura de grandes eventos nacionais como o carnaval, migração para a alta definição em todos os departamentos e desenvolvimentos para as novas plataformas de distribuição estão na pauta da emissora.

90 Servidores de mídia Estes sistemas complexos têm várias questões a considerar antes da sua implantação, como processamento em tempo real e alta disponibilidade, sempre presentes na televisão e produção de vídeo.

90

90 Novidades Nevion Controle de rede MPLS e VLAN, gerenciamento dos recursos de rede e virtualização estão entre os apri moramentos da plataforma VideoIPath.

90

8282 Cinema 3D a passos largos Comparando 2011 com 2010, o 3D no Brasil teve uma alta de

55% em renda e 63% em público. Em 2010 foram lançados apenas 22

filmes 3D. Em 2011, 38, e para este ano estão previstos 40 lançamentos.

Das mais de 2.300 salas de cinema no Brasil, mais de 20% já é 3D.

Aprenda mais hoje em www.blackmagic-design.com/universalvideohub

Monte o seu próprio router customizado com qualquer tamanho que você precise!

O Universal Videohub é uma poderosa grade de matriz de router com até 288

entradas, 288 saídas e 288 portas de painéis de controle. Você pode adicionar

cartões de interface tanto para sinais regulares em SDI ou conexões SDI em fi bra

ótica bem como ter fontes de alimentação única ou dupla e crosspoints simples

ou duplicados para se ter uma completa redundância. Os cartões podem ser

removidos quando o router estiver alimentado de energia, então, toda a eletrônica

pode ser substituída a qualquer tempo para se ter uma confi abilidade 24/7.

Matriz de router com força industrial

Com até 288 entradas e 288 saídas, o Universal Videohub tem conexões SDI sufi cientes para as maiores instalações. Com tantas entradas e saídas SDI, o Universal Videohub é perfeito para transmissões com múltiplas fontes de sinal bem como

para a pós-produção onde você precisa de sinal em muitos monitores! O Universal Videohub também inclui 288 portas RS-422 para os decks de controle – uma solução completa de routing.

Vídeo simultâneo em SD, HD ou 3Gb/s

O Universal Videohub lida com conexões misturadas em SD, HD e 3Gb/s no mesmo router, ao mesmo tempo. O Universal Videohub detecta quando uma entrada muda e automaticamente ajusta todas as saídas conectadas para se

igualar a entrada alterada. Para uma solução verdadeiramente Broadcast, todas as saídas SDI são plenamente recolocadas e as taxas são atualizadas automaticamente.

A mais alta qualidade do mundo

Como as conexões são todas preparadas de fábrica para 3Gb/s, o Universal Videohub lhe permite o dobro da taxa de dados do SDI em relação ao HD-SDI normal. Use SDI 3Gg/s para 1080p60 e edição de fi lmes em alta resolução de 2048 x 1556

em tempo real. Com banda larga de 3 Gb/s permite-se auto chaveamento entre todos os formatos de vídeo SD, HD e 2K em ambas qualidades 4:4:4 e 4:2:2.

Controle do Router via rede

O Universal Videohub é compatível com painéis de controle tais como os Smart Control projetados pela BlackMagic e para haver uma diminuição nos custos, inclui o software de controle de painéis para Windows™ e Mac OS X™. O software de painéis permite que você faça o roteamento de um computador através da interface de modo que se possa controlar o router de qualquer lugar do mundo!

Videohub Smart Control

Universal Videohub 288

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Videohub Control Software

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Agora é fácil montar o seu router SD, HD e 3Gb/s customizado!

Universal Videohub SDI Interface (4xSDI I/O) US$385Universal Videohub Optical Fiber Interface (4xSDI I/O) US$995Universal Videohub 72 US$3,945Universal Videohub 72 Crosspoint US$4,245Universal Videohub 288 US$8,345Universal Videohub 288 Crosspoint US$19,995

Misturar e combinar para customizar!

SUMÁRIO

Página 6

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Page 7: Panorama Audiovisual #14

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Page 8: Panorama Audiovisual #14

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Sistema com inteligência única, com a capacidade de integrar beltpacks sem �o e soluções de intercomunicação. IP Matriz Eclipse oferece muitas opções para se comunicar, usando a mais ampla gama de painéis de controle avançados e interfaces internas.

E-Madi: oferece a maior densidade de conexão em uma plataforma de intercomunicação. Cada cartão E-MADI fornece até 64 canais bidirecionais de áudio entre Matriz Eclipse e qualquer dispositivo compatível com áudio digital AES10.

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Copyright © 2012. Clear-Com, LLC. All rights reserved. ® Clear-Com, the Clear-Com logo, and Eclipse are registered trademarks of HM Electronics, Inc.

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Con�gure a comunicação de

NOVO!

News > Projeção

Em um dos estúdios foi apresentada toda a linha de proje-tores para eventos da Barco: FLMHD20, RLM-W8, RLM-W6, RLM-W12, CLM-HD6 e os premiados HDX-W14 e HDX--W18. Eles fazem parte da série HDX, que ganhou o prêmio

InAVation 2012, na categoria Projetor Comercial mais Inovador. No outro estúdio aconteceram as demonstrações dos processadores de imagens Encore, FSN, Image Pro II e Screen Pro II, além dos acessório: Matrix-PRO DVI 8x8 e Matrix-PRO II 3G SDI. “O mercado de eventos está crescendo muito na América Latina e a Barco tem uma linha completa de produtos que atende perfeitamen-te à essa demanda, por isso, temos certeza de que esse workshop com apresentações de produto, treinamento e sessões de demo com especialistas, agregou muito ao nosso mercado”, comenta Ricardo Ferrari, Sales Manager da Barco Entertainment para América Latina.Empresas parceiras como a LiteVision, distribuidora de produtos audiovisuais, e a Telem, fornecedora de soluções completas na área de entretenimento, estavam presentes no workshop, demonstran-do equipamentos e apresentando suas novidades para o mercado de eventos. Além das soluções próprias, a Telem apresentou alguns dos equipamentos que representa no Brasil de maneira exclusiva, como os moving heads da High End Systems, empresa do grupo Barco, e os servidores de mídia Hippotizer. O conteúdo e apresen-tação foram realizados pela Quanta Post, novo player no mercado nacional de pós-produção e finalização de projetos audiovisuais. Ainda foi possível ter contato, com a Feeling Structures, que desde 1997 vem projetando, construindo e produzindo o que há de melhor em estruturas em alumínio para o mercado de entretenimento.

Projeção e processamento

Barco recebe clientes da América La-tina ligados ao mercado de projeção e eventos. A empresa trouxe especialis-tas da Bélgica e Estados Unidos para apresentar soluções e tirar dúvidas dos profissionais durante quatro dias nos Estúdios Quanta.

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News > Mercado

Segundo a empresa, os mais de 16 anos de experiência de Ariel em vendas, marketing internacional, gestão de produto e desenvolvimento de negócios na indústria de radiodifusão serão fundamentais para o trabalho que a

empresa desenvolve na América Latina. A sua experiência ainda inclui conhecimentos em produtos, sistemas, serviços e opera-ções envolvendo tecnologia em vídeo. Ariel ficará no escritório da Grass Valley em Miami, e se reportará diretamente a Rafael Castillo, Vice-Presidente Sênior para Améri-ca Latina e Caribe da empresa. Ele será responsável pelos negó-cios na América do Norte, do Sul e Latina, enquanto Hector San-chez e Nigel Stoddart vão continuar a gerenciar as vendas diretas e revendedores na América Latina, Norte e Sul, respectivamente, e vão se reportar a Ariel. A sua missão também inclui o supor-te adicional para a região, incluindo as Operações de Vendas da

Para ampliar a sua presença e os negócios na região, a empresa contratou Ariel Sardiñas para o cargo de diretor sênior. O executivo vem de uma longa experiência na Avid e também já atuou na Harris, Leitch e Sony.

América Latina, e suporte também para todas as atividades de marketing regionais. No Brasil, a equipe da Grass Valley continuará conduzindo os ne-gócios locais e segue trabalhando diretamente com Rafael Cas-tillo.Ariel Sardiñas se junta à Grass Valley após passagem pela Avid Techonolgy, onde ele era o Diretor de Vendas da Unidade de Ne-gócios da América Latina. Na Avid, ele esteve envolvido na rees-truturação da rede de revendedores e nos modelos de vendas diretas para contas estratégicas. Anteriormente à Avid, Ariel era o Diretor de Vendas Regional na Harris Corporation (Divisão de Broadcast). Ele também trabalhou muitos anos na Sony como Gerente de Marketing de Produto.www.grassvalley.comwww.grassvaley.com

Grass Valley tem novo diretor

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Depois do sucesso da cobertura dos Jogos Pan-Ameri-canos de Guadalajara, a emissora fechou um acordo com a WASP3D para os Jogos Olímpicos de Londres de 2012. A tecnologia interativa em touchscreen será

utilizada para ilustrar e analisar os eventos esportivos em tem-po real. A emissora já vinha utilizando essa tecnologia há algum tem-po, mas decidiu ampliar seu uso, para integrar animações, banco de dados e aplicações interativas, e também para a gestão de projetos. A WASP3D irá trabalhar juntamente com a equipe de gráficos da Rede Record para criar animações e gráficos customizados para o evento.Segundo José Marcelo do Amaral, Diretor de Engenharia e Operações da TV Record, “essa é uma parceria estratégica, em um importante evento. Vai permitir que nossa equipe se con-

Rede Record renova acordo com WASP3D Como já havia feito nos Jogos Pan-americanos, a emissora vai usar a tecnolo-gia de gráficos interativos da fabricante indiana para oferecer uma cobertu-ra mais completa nos Jogos Olímpicos de Londres.

News > Gráficos

centre somente no desenvolvimento de gráficos e na produ-ção televisiva, campo em que temos vasta experiência”.Tushar Kothari, Diretor da WASP3D, comenta: “nós estamos orgulhosos de estarmos associados à Rede Record em uma produção tão ampla. Receber um novo pedido de tal magnitu-de não só demonstra a capacidade da WASP3D, mas também mostra nosso comprometimento com nossos clientes, ao pro-porcionar serviços de alto nível”.A WASP3D ampliou a capacidade do seu software de renderi-zação em tempo real para acelerar a sua ferramenta para nar-rativa por touchscreen, o WASPi Mimosa. O Mimosa suporta 32 gestos, que já vem instalados e podem ser customizados, além de ferramentas de telestration para criar apresentações que envolvem os âncoras dos programas.www.wasp3d.com

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News > Produção

Sony F65 disponível no BrasilCâmera estabelece um novo parâmetro de captação, com extraordinária resolução, alcance dinâmico, reprodução de cores e sensibilidade. Os resultados dos testes feitos durante Carnaval do Rio de Janeiro serão apresentados na NAB 2012.

Foi apresentada oficialmente no Brasil a câmera que animou os últimos congressos NAB e IBC. A CineAlta F65 chama a atenção por mudar os conceitos da cinematografia digital. A câmera eleva os padrões de quem busca o “look” de um filme

de 65mm e gera a resolução 4K desde a captação da imagem, com extraordinária latitude, sensibilidade e baixo ruído.Embora entregue materiais 4K, o sensor de imagem tem resolução 8K e cerca de 20 megapixels. Com 16-bit de saída RAW, ele é a porta de entrada para um novo fluxo de trabalho de masterização 4K. O produto está equipado com um novo filtro de cores, tabela 3D (LUT) e sistemas proprietários de gestão de cor, podendo capturar na gama Rec.709 ou na gama F65, que excede a especificação SMPTE para negativos de filmes coloridos.O sensor da Sony fornece o dobro da resolução para o verde quando comparado à tradicional resolução 4K dos sensores padrão Bayer, proporcionando melhoria significativa na resolução das imagens, o que é ideal para o processamento de efeitos visuais. Este sensor CMOS 8K pode rodar a um máximo de 120 fps, desempenho que, combinado com os 16-bit de saída RAW, torna a F65 um sistema de captura de imagem projetado desde o início para suportar as especi-ficações de “Color Encoding” e “Image Interchange Framework” da IIF-ACES, definida pela Academia de Artes e Ciências Cinematográfi-cas de Hollywood.A câmera também foi projetada para aplicações em rigs 3D e Steadi-cam. Para estas configurações, vai ainda oferecer uma câmera com-pacta “T-head”, leve e destacável.Um gravador de memória SR - modelo SR-R4 - acoplado à câmera grava diretamente a um cartão de memória SR de 256 GB, 512 GB ou 1 TB com transferência sustentada de 5 Gbps. O gravador permitirá gravações com velocidade ultra-alta de 16bit RAW.www.sonypro.com.br

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Sony F65 disponível no Brasil

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News > Evento Um dos rigs criados pela Cameron | Pace Group

para captação 5D foi apresentado em Amsterdã, no IBC 2011

Se os produtores e exibidores ainda não foram capazes de tornar o 3D um negócio muito rentável, a Cameron | Pace Group (CPG) promete resolver o problema com a sua solução 5D, que permitem gravar em 2D e 3D ao mes-

mo tempo, sem um aumento significativo no custo de produção, ou na necessidade de mais contratações. Na palestra que farão durante a NAB 2012, Vince Pace e James Cameron irão revelar a estratégia e os detalhes por trás das produções 5D, incluindo os Winter X Games da ESPN, onde 35 rigs foram utilizados para realizar a maior produção 5D da história. Revelada na NAB Show de 2011, a empresa de James Cameron e Vince Pace se firmou como líder em tecnologia integrada em 3D e serviços de produção. As soluções da CPG estão por trás de mais de 200 produções de esportes e de dezenas de filmes, que juntos geraram mais de 8 bilhões de dólares de bilheteria.

Vince Pace e James Cameron irão comandar novamente a mais disputada Super Session de Las Vegas. Desta vez o tema é a rentabilidade na produção 3D com a tecnologia da 5D, que foi criada pela CPG.

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Hoje, suas soluções permitem que as equipes gravem em 2D e 3D ao mesmo tempo, sem um aumento significativo no custo de produção ou a necessidade de mais contratações. Isso torna o 3D rentável para exibidores e cineastas, pois o 3D é integrado ao negócio 2D já existente. Já na seção Creative Master Series, será apresentado a palestra “Titanic em 3D: 279.360 frames”, descrevendo a conversão do filme “Titanic” do 2D para 3D. As produtoras Lightstorm e Stereo D juntaram mais de 450 pessoas durante 60 semanas para fazer a melhor conversão possível no prazo estabelecido para lança-mento do longa, agora em abril. Essa apresentação mostrará os bastidores do trabalho e os desafios enfrentados ao criar uma experiência 3D para um dos filmes mais bem-sucedidos de todos os tempos.www.nabshow.com

NAB 2012 terá evento sobre 3D rentável

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News > Novas mídias

A AmberFin nasceu após a fusão da Snell & Wilcox com a Pro-Bel, em 2009. Mas o que motivou a em-presa a criar apenas soluções baseadas em sof-tware? “Quando lançamos AmberFin, percebemos

que havia muita confusão no mercado baseado em arqui-vo. Ninguém realmente entendia a diferença entre o ingest, transcodificação, transcrição e reempacotamento de arqui-vos. Então, fizemos um produto único, chamado ICR, que faz todas essas coisas. Assim, as quando as pessoas per-guntam, a resposta é sempre “sim, ICR pode fazer isso”. Es-tudamos as necessidades exatas dos consumidores e seus parceiros, para encontrar respostas precisas. Para isso, nós buscamos clientes que precisavam de ingest, transcodica-ção, reprodução e controle de qualidade” afirma Bruce.Estas soluções são usadas por detentores de direitos sobre conteúdo, como Sony Pictures e Warner Bros, para as ope-rações de ingest e transcodificação de produtos que já exis-tiam e agora estão sendo distribuídos para iPads e pela in-ternet. “Nós adaptamos o conteúdo, como numa fábrica de conteúdo, com algumas entradas e muitas saídas. As emis-soras de TV também buscam conteudos e os convertem para as mais diversas aplicações. Na pós-produção, esse traba-lho ganha dimensoes ainda mais lucrativas, pois é possivel buscar antigas fitas de jogos de futebol e coloca-las on-line ou pela TV aberta, ganhando novamente por algo que já está produzido. Para isso, nós precisamos processar o áudio e o vídeo”, explica o CTO. Apenas placas SD-SDI são usadas para o ingest, depois tudo roda em PC. Nessa fase entram os processos de transcodi-ficação e reepacotamento de arquivos para outros forma-tos, para os quais a empresa também criou um módulo para monitoração de qualidade, o Unified Quality Control (UQC).

IntegraçãoTambém ouvido pela Panorama Audiovisual, Dárcio Pascale, Diretor de Engenharia e Tecnologia da AD Digital, explicou como a empresa apresentará as soluções da AmberFin aos seus clientes. “Hoje, dentro de um workflow file-based, é difícil avaliar os arquivos digitalizados ou pós-convertidos, numa tela ou painel que visualize todos os pontos da opera-ção”, explica. “Os arquivos são recebidos em vários formatos e também enviados em vários formatos de vários dispositi-vos, mas como é possível validar o que está sendo converti-do na entrada, no meio e na saída? O produto da AmberFin se encaixa muito bem. Ele é o cérebro da operação e pode trabalhar com vários produtos já existentes, como Aurora (Grass Valley) ou Matrox, sendo um ponto unificador de tec-

Arquivos de mídia no alvo da AmberFinO alto volume de conversões de arquivos nas operações de ingest, armaze-namento e distribuição para múltiplas plataformas pede uma checagem de qualidade mais apurada e baseada em software. Para entender como a em-presa pretende ocupar este segmento do mercado, a Panorama Audiovisual ouviu o seu CTO, Bruce Devlin.

nologias, para visualiza-las na mesma tela”, detalha Pascale. Considerando a variação de qualidade entre diferentes pro-vedores de conteúdo, cabe perguntar: Os clientes já enten-deram a importância destas aplicações e da validação de arquivos com conteúdos? “Muitas TVs abertas e a cabo já percebem a importância da integridade dos materiais, pois trabalham apenas com arquivos. Nós apresentamos a van-tagem desse tipo de controle e eles percebem que, à medida que a digitalização avança, assim como a conversão para vários formatos, essa é a única saída. É humanamente im-possível checar tantos arquivos”, defende.

NAB 2012Na congresso de Las Vegas deste ano, a AmberFin lançará a nova versão do UQC, a sua solução para controle quali-dade de unificado nas operações de ingest e transcodifica-ção. A empresa também vai anunciar os novos recursos de

Dárcio Pascale, Diretor de Engenharia e Tecnologia da AD Digital, e Bruce Devlin, CTO da AmberFin defen-dem a transcodificação e controle de qualidade por sof-tware para grandes volumes de arquivos de mídia

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News > Novas mídias

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multi-transcodificação pelo iCR, o seu sistema para ingest e transcodificação baseado em arquivos, além da fase dois do seu programa de treinamento Bruce’s Shorts, para fluxos de trabalho TI. Apresentado em 2011, o UQC já está presente em emissoras de ponta e instalações de todo o mundo. Construído com base no feedback do usuário, a última versão do UQC me-lhora os níveis de operação e aceita plug-ins de terceiros para ampliar os controles de qualidade. As capacidades do iCR também foram aumentadas para aceitar até oito nós di-ferentes de transcodificação em um único PC e ao mesmo

Todas as conversões no iCR também são feitas por software

tempo, reduzindo drasticamente o custo por canal.Finalmente, o curso livre ministrado por Bruce Devlin, CTO da empresa e coautor do formato MXF, vai apresentar tó-picos como “XML basics”, “streaming basics” e “workflow troubleshooting skills”, destinados a quem quer dar um pas-so a frente nas soluções baseadas em TI para broadcast. Os vídeo e seminários estão disponíveis, em inglês, em www.amberfin.com/shorts.

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por Renata Primavera

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Evento > MAMNAB 2012

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www.tsl.co.uk/download/AVM-T-MIX.pdf

NAB 2012N1119

Innovation, Harmonisation,Simpli�cationTSL designs and manufactures leading edge Audio Monitoring Solutions toenhance your work�ow and to help make program creation easier.

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NEW Audio Monitor AVM-T-MIXAVM-T-MIX is the worlds �rst Touchscreen based rackmount audio monitor. Designed for use in creative operationallocations throughout the TV Station or Outside Broadcast Truck; Now Producers, Directors, Editors, VT Operations,Production Assistants, Journalists and Talent have instant access to the audio they need at their �ngertips.

Precision Audio Monitoring - PAM Product FamilyWith more than a thousand PAM units in use around the globe, the PAM 1-3G8, PAM1-3G16 and PAM2-3G16 have become the audio con�dence monitor of choice for many of the worlds leading Broadcasters. Now available with a common featureset across all three models, PAM delivers both the technical analysis tools and audio �delity required to ensure that yourprogram content complies with local and international regulations.

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No dia 3 de abril, a Videodata realizou, com apoio do SENAC São Paulo e da Alldatia, o 2º Content Management Seminar. Três anos após a rea-lização do primeiro seminário, a empresa sentiu a necessidade de atu-alizar seus clientes com as mais novas tendências do setor. “O evento

é uma continuidade da evolução tecnológica que apresentamos em 2009. O grande diferencial que nós obsevamos é a demanda de multiplataformas. Nós precisamos ter o conteúdo armazenado de maneira ordenada para atender essa demanda, pensando nos diferentes padrões. As estações de TV vão deixar de ser apenas um canal de televisão para virarem provedores de conteúdo para diferentes mídias”, afirmou Rosalvo Carvalho, presidente da Videodata.Marcelo Blum, gerente de sistemas da empresa, iniciou o ciclo de palestras dando um panorama geral dos assuntos que seriam vistos ao longo do dia, como sistemas MAM, dicionários controlados, transcoding e armazenamento. “As novas gerações não aceitam mais a forma passiva e tradicional de assistir à televisão. As pessoas estão em casa com a TV ligada, e ao mesmo tempo com o tablet, celular, videogame. Os broadcasters estão percebendo que isso não é motivo para medo. Talvez, daqui a vinte anos, os canais tenham menos audi-ência como canal terrestre, mas eles terão muito mais audiência nos portais e nos serviços de vídeo on demand. O nosso desafio é aproveitar essa oportuni-

Gerenciamento e arquivamento de

Content Management Seminar realizado pela Videodata destaca procedimentos de digitali-zação, armazenamento e pesquisa de conteúdo com a participação de grandes provedores de tecnologia.

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Page 24: Panorama Audiovisual #14

Evento > MAM

Avid e o logo da Avid são marcas ou marcas registradas da Avid Technology, Inc. ou suas subsidiárias nos Estados Unidos e/ou demais países. Adobe e o logo da Adobe são marcas registradas ou marcas da Adobe Systems Incorporated nos Estados Unidos e/ou demais países. Matrox é uma marca registrada, Matrox MAX e Matrox Mojito são marcas da Matrox Electronic Systems Ltd. Todas as outras marcas são propriedade de seus respectivos donos.

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NAB 2012Estande SL5115

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dade e as vantagens que as tecnologias oferecerem para isso se tornar mais acessível. Temos que pegar nosso conteúdo e fazer com que ele traga outras formas de rentabilidade para a empresa”.

ApresentaçõesEmpresa especializada em gerenciamento de conteúdo para workflows de grande porte, a Tedial apresentou um pouco do trabalho de MAM (Media Asset Management) que tem feito com emissoras ao redor do mundo, como a Telemax. O pales-trante Peter Gallen, arquiteto de soluções recém-chegado à empresa, revelou o desejo da empresa de entrar no mercado brasileiro.Silvino Almeida, Gerente de Vendas da Tektronix, falou so-bre a necessidade de realizar testes em conteúdos digitais e como isso pode reduzir os custos de uma empresa. Ele citou exemplos de clientes que após utilizar em softwares de tes-tes e medição de conteúdo, puderam reduzir os gastos com transferências de arquivo. Para isso, apresentou o Cerify, sof-tware que automaticamente realiza testes em conteúdo dos mais diversos formatos (CIF, SD, 720p, 1080p, etc) e padrões (MPEG-2, MPEG-4, H.264, etc). Começando com uma interessante apresentação sobre a enorme quantidade de informações que recebemos todos os dias, Felipe Andrade, Gerente pré-vendas para a Améri-ca Latina da Grass Valley, enfatizou a relevância do software Stratus para realizar edições não lineares completamente in-tegradas a sistemas MAM e arquivos.Marcelo Sequeira, Diretor de Produtos da Tandberg Data, apresentou formas modernas de armazenamento de dados em fitas para criar bibliotecas robotizadas, com destaque para a tecnologia de drive LTO, mais barata e com maior tem-po de duração (cerca de 30 anos), que permitem acesso line-ar ao conteúdo. A sexta geração deve ser apresentada ainda esse ano, na NAB 2012.Com depoimentos de alguns de seus clientes, entre eles a TV Cultura e a TV7, o diretor da Media Portal Fabio Tsuzuki en-fatizou a importância de implementação de um processo de MAM, desde o ingest até a interface de buscas para conteúdo armazenados. Anna Greco, Vice-Presidente de Produtos da Telestream, abriu sua palestra comparando o antigo cabo coaxial, que supria todas as necessidades dos broadcasters, à transcodificação atual. Com o surgimento de novos formatos a cada dia, a executiva defende que é necessária a busca de soluções inte-ligentes de transcoding. Como exemplo, ela citou a solução Vantage, que já no processo de ingest transcodifica o conteú-do para os formatos desejados, com necessidade mínima de intervenção do usuário.Adquirida recentemente pela HP, a Autonomy trabalha com catalogação de conteúdos e extração de metadados, e está ampliando seu escritório no Brasil. A Gerente de Conta da empresa Mirella Pellizzon apresentou a Plataforma IDOL, que lê informações em diferentes formatos e, melhor, em qual-quer idioma, sendo possível também a tradução para outros idiomas. O IDOL tem inúmeras outras funções, como a cria-ção de um índex – automático ou com intervenção humana – que busca em seu banco de dados todos os conteúdos que apresentam o que está sendo apresentado, seja ele uma face, tema, entonação de voz, entre outros.www.videodata.com.br

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Page 25: Panorama Audiovisual #14

Avid e o logo da Avid são marcas ou marcas registradas da Avid Technology, Inc. ou suas subsidiárias nos Estados Unidos e/ou demais países. Adobe e o logo da Adobe são marcas registradas ou marcas da Adobe Systems Incorporated nos Estados Unidos e/ou demais países. Matrox é uma marca registrada, Matrox MAX e Matrox Mojito são marcas da Matrox Electronic Systems Ltd. Todas as outras marcas são propriedade de seus respectivos donos.

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Page 26: Panorama Audiovisual #14

News > Produção

Produção Low Cost A revista Panorama Audiovisual promoveu em março um congresso dedicado à produção audiovisual de baixo custo. Dezenas de profissionais assistiram às apresentações e demonstrações práticas de swi-tchers, câmeras, servidores de gravação e streaming, conversores, luminárias, baterias e tripés.

O evento foi realizado no dia 20 de Março, no Novotel Morumbi, Zona Sul de São Paulo, e reuniu as empre-sas Vitec Group, Sony, DV PRO/Blackmagic, NewTek, Energia e Pinnacle/Media 5.

Na primeira apresentação, Cristina Delboni, Gerente Geral da Vitec Brasil, apresentou os equipamentos para suporte de câ-mera da Sachtler e Viten, as luminárias da Litepanels e as ba-terias e carregadores da Anton/Bauer. Estavam ali as soluções para produzir energia nas condições mais adversas e seguir alimentando a câmera, além de refletores LED que já come-çam a ganhar os estúdios de produção. Em seguida, o Engenheiro Especialista da Sony Erick Soares destacou câmeras, monitores e switchers da companhia com preços mais acessíveis, como a camcorder Sony PMW-F3 e a NEX-F100, que também estavam em exposição. Os modelos

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Page 27: Panorama Audiovisual #14

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News > Produção

Em seis apresentações ao longo do dia, os participantes puderam tomar contato direto com as tecnologias e equipamentos

ários que usam a plataforma Tricaster para colocar canais e eventos ao vivo na internet. Para o diretor, esta é única opção para empresas que desejam garantir a presença junto a gran-des audiências no longo prazo, estejam ou não ligadas a redes de televisão.Pela empresa Energia, o CEO da empresa Ricardo Kauffmann discorreu sobre a migração das luminárias de tungstênio e flu-orescentes para os modelos LED, por conta do baixo consumo e fidelidade das cores reproduzidas, entre outras vantagens. O diretor questionou os critérios usados por muitos fabricantes para atestar a qualidade de seus refletores, deixando de lado a realidade quanto as vantagens dos modelos LED nos estúdios

compactos atraíram os presentes por conta da simplicidade na configuração, da compatibilidade com os fluxos de produção tapeless e, naturalmente, do preço. No período da tarde, Ralph Messana, Diretor de Vendas da NewTek na América Latina, comentou a evolução do consu-mo de mídia pela internet e a importância do streaming neste cenário, além de relatar casos nacionais e do exterior de usu-

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Page 30: Panorama Audiovisual #14

News > Produção

de gravação. Kauffmann também apresentou os lançamentos da empresa em 2012 na linha de iluminação, baterias e trans-missão sem fio.A fabricante Blackmagic foi o foco da DV PRO, na palestra fei-ta pelo engenheiro Laurindo Almeida. A apresentação esteve centrada nas soluções para gravação, reprodução, monitora-ção de sinais, conversores e switchers de baixo custo. Diver-sas propostas para gravação e conversão de sinais extrema-mente criativas e baratas foram apresentadas. Na última apresentação do dia, a Pinnacle Broadcast levou ao pal-co o sistema Media 5, um software de automatização para canais de televisão que incorpora tecnologias para controle de conteú-dos de multiformato. Foram explicadas as interfaces de ingest,

playout e agendamento, assim como o gerenciamento via rede.Esta apresentação destacou o Video 5 MF-HD, um servidor de vídeo desenvolvido para ser utilizado em todo tipo de canais, produtoras ou aplicações de vídeo. Ele conta com uma es-trutura tapeless integrada para operação ao vivo e play out multiformato, além de emitir relatórios e estatísticas sobre o seu desempenho. A exibição multiformato do Video 5 MF-HD é compatível com AVI, MOV, QT, WMV, MPG, MXF e GXF, tem compressão selecionável entre os formatos 1080P, 1080i, 720p, em cadências de frames de 23.98 /24 /48 /50 /59.94 /60, MPEG 2 (ISO/IEC 13818-2) (VBR, CBR) até 80 Mbps, MPEG 2 HD DVD, MPEG 2 HDV HD1, XDCAM 1080, 540, WMV HD, H.264/AVC, MPEG-4 e DVCPRO HD.

O Congresso promovido pela Panorama Audiovisual reuniu uma gama de soluções sob medida para produções com baixo orçamento das empresas Energia, Pinnacle Broadcast, Sony, Vitec Group (Sachtler, Viten, Litepanels e Anton/Bauer), NewTek e DVPro

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Page 32: Panorama Audiovisual #14

News > Educação

Através de parcerias com importantes empresas lo-cadoras, produtoras e finalizadoras, os cursos fo-ram criados para atender uma demanda reprimida do mercado, carente de mão de obra altamente es-

pecializada nas áreas de correção de cor, direção de fotogra-fia e criação transmídia. Os três cursos oferecidos pela Cine-mática Educacional instrumentalizam o aluno tecnicamente e com visão de mercado, através de uma mescla de aulas conceituais e práticas.Primeiro curso de especialização do país com foco na criação e produção de histórias transmídia. O curso foco desenvolvimento prático de produtos transmidiáticos, contemplando a roteiriza-ção para cinema, TV, ambientes móveis e internet. Focando os conceitos mais importantes das teorias, das técnicas e das ferramentas que dão suporte ao trabalho de correção de cor, o curso aprofundará o histórico tecnológico – da produção óptico/analógica ao digital data – passando por todo o processo

A Cinemática Educacional e a Universidade Cruzeiro do Sul estão lançando os cursos “Correção de cor avançada para cinema e TV digital”, “Direção de foto-grafia para cinema e TV digital”, e “Produção e criação de roteiros transmídia”.

de estruturação do fluxo de trabalho da correção de cor para Ci-nema, TV e Publicidade.

Direção de Fotografia Este será o primeiro curso brasileiro de especialização focado na Direção de Fotografia para Cinema e TV Digital. O programa foi desenvolvido para aprofundar toda a base teórica e técnica que dá fundamentação ao trabalho de fotografia para produção au-diovisual. O aluno aprenderá os fluxos de trabalho para cinema digital com aplicações práticas de captação com os equipamentos de ponta do mercado profissional brasileiro. O curso será um mix de teoria e prática em estúdio, com exercícios aprofundados para a execução das principais técnicas de iluminação e fotografia.Os cursos são oferecidos pela Universidade Cruzeiro do Sul, que faz a matrícula dos alunos e emissão dos diplomas reconhecidos pelo MEC, enquanto a Cinemática Educacional ministra as aulas em São Paulo. www.cinematicaedu.com.br

Mercado audiovisual ganha cursos inéditos

Portuguese_ALLSTAR_LTR100HS120HS_120409.pdf 1 12/04/09 10:51Portuguese_ALLSTAR_LTR100HS120HS_120409.pdf 1 12/04/09 10:51Portuguese_ALLSTAR_LTR100HS120HS_120409.pdf 1 12/04/09 10:51Portuguese_ALLSTAR_LTR100HS120HS_120409.pdf 1 12/04/09 10:51

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Reportagem > Baterias

26 anos de mercadoCom a fabricação local e atendimento a vários mercados, a Maxicom garante o desempenho de suas baterias mesmo nas câmeras mais exigentes, como a Arri Alexa, Sony F-35 e RED ONE Mysterium-X.

Em 1986, engenheiros que gerenciavam uma fabrica licen-ciada da Motorola no Brasil decidiram criar uma empresa dedicada aos mercados de radiocomunicação e medici-na. Eles traziam muita experiência na nacionalização de

baterias importadas e começaram a lançar produtos localmente. Hoje a Maxicom fabrica baterias com componentes importados e nacionais para diversos mercados, incluindo a produção audio-visual e de TV, e outros segmentos de alta confiabilidade, como o militar e aeronáutico. “Nós começamos a fornecer equipamentos para as emissoras antes de elas começarem a usar o formato Betacam. No final dos anos 80, as unidades de jornalismo precisavam de baterias para iluminação, para os gravadores U-matic e para as câmeras, e nós já atendíamos estas necessidades”, conta Antonio Atanazio Antoniet-to, gerente industrial da empresa. “A Maxicom soluciona proble-mas tão complexos quanto à alimentação da câmera Arri Alexa, que tem um consumo de energia muito elevado, ou das câmeras RED”, explica. A bateria BPL 150, criada para câmeras de cinematografia digital vai além da alimentação e também permitem a exibição de

por Fernando Gaio

Ronaldo Rufatto Poltronieri, Diretor da Maxicom, Marcelo Gonçalves dos Santos, responsável pelas vendas, e Antonio Atanazio Antonietto, Gerente Industrial da Maxicom

informações sobre a carga no viewfinder da câmera. Para outros mercados também são desenvolvidos modelos custo-mizados, com formas, tamanhos e desempenhos. Normalmente estes produtos são criados a partir do contato usuários e fabrican-tes, quando um equipamento ainda está entrando no mercado. Atanazio ressalta que, por atenderem ambientes críticos como hos-pitais, as baterias da empresa suportam alta corrente. Contam tam-bém com circuito de proteção para evitar sobrecargas quando a

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Page 35: Panorama Audiovisual #14

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Reportagem > Baterias

carga já está completa. Essa característica e o sistema de proteção contra curtos-circuitos internos evitam sobrecargas, vazamento de eletrólitos e acidentes por superaquecimento. Os modelos também exibem a carga e estimativa de tempo re-manescente, em função da média do mAh, bem como a tempe-ratura interna.

Especificação Um dos itens apontados como diferencial nas baterias fabri-cadas pela empresa está na seleção dos componentes. A Ma-xicom dispõe de um laboratório com unidades de medição e teste para aferir o desempenho real de cada item adquirido. “Nós somos os únicos a fabricar esse tipo de bateria no Brasil. Importamos apenas a célula”, diz o diretor. Esse tema, aliás, tem suscitado alguma discussão sobre a ta-xação das baterias concorrentes, que, segundo a Maxicom, entram no Brasil sem considerar a existência do similar na-cional. A empresa reclama a ausência de proteções alfande-gárias, mas afirma que isso não é um problema para os seus negócios. Segundo os seus diretores, a proximidade com as emissoras, o pronto atendimento em nível nacional e o desenvolvimento de soluções sob medida, têm gerado excelentes resultados.

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Na Broadcast & Cable 2011, no alto, a câmera Arri Alexa foi apresentada com a bateria Maxicom BPL 150. Acima, o engenheiro Antonio Atanazio, na linha de produção da empresa

A BPL 150, de 150 Wh, foi desenvolvida para atender aos altos requisitos das câmeras Arri Alexa, Sony F-35 e RED ONE Mysterium-X. Este modelo tem circuito dual code, que permite conectar a bateria a câmeras ou carregadores de todas as fabricantes

Linhas produzidas A Maxicom produz baterias recarregáveis de Íons de Lítio (Li--Ion), Níquel-Cádmio (Ni-Cd) e Níquel Metal Hidreto (Ni-MH) para radiocomunicação, vídeo profissional (câmera e VT ), ins-trumentação portátil, telefone celular, computadores portáteis, coletores de dados, ferramentas especiais e equipamentos por-táteis em geral. Também são fabricados carregadores de baterias NiCd, NiMH e Li Ion, fontes de alimentação, equipamentos, acessórios e insta-lações para radiocomunicação aeronáutica, peças de reposição, acessórios, carregadores, manutenção e analisadores de bate-rias para equipamentos de radiocomunicação. s. www.maxicom.com.br

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Reportagem > Baterias

© 2012 Tektronix, Inc. All rights reserved. Tektronix products are covered by U.S. and foreign patents, issued and pending. TEKTRONIX and the Tektronix logo are registered trademarks and LabVIEW SignalExpress is a trademarkof National Instruments.

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Reportagem > Cinelive

O cinema ao vivoA ideia de exibir eventos ao vivo em HD e 3D nas salas de cinema, com venda de ingressos, foi plantada há cerca de dez anos pela Casablanca Online. Hoje, com a solução Cinelive, ela distribui programação para mais de 100 salas no Brasil e também atende o mercado corporativo.

Ao combinar a distribuição por satélite com a projeção digital, a Casablanca Online percebeu que havia es-paço para um novo negócio. Ela aproveitaria grandes complexos de exibição, com salas que passam várias

horas por dia ociosas, para realizar eventos corporativos e gran-des transmissões ao vivo. O negócio também era vantajoso por-que a infraestrutura com praça de alimentação e estacionamen-tos já está pronta, não é preciso construir nada. Três tecnologias foram necessárias para essa aplicação. Primeiro, as câmeras de alta definição e Full 3D; depois, o desenvolvimento de codificações que permitissem transmitir grandes volumes de dados por satélite, a um custo acessível. Por fim, a chegada dos projetores digitais às salas de cinema completou essa cadeia. Depois das questões técnicas, faltava negociar os direitos auto-rais para este tipo de transmissão. Algo que não estava previsto nos eventos nacionais e internacionais. Diversas transmissões de Copas do Mundo foram feitas nos úl-timos dez anos. Já em 2002, alguns sortudos puderam assistir à final do campeonato em cinemas de São Paulo e do Rio de Janeiro. Em 2010, alguns jogos selecionados pela FIFA estavam disponíveis em 3D, mas todas as transmissões tiveram caráter de teste e só foram vistas por convidados.

Ainda em 2010, a Casablanca equipou 25 salas para essa finali-dade e os ingressos quase foram vendidos, mas a transmissão comercial não se concretizou.

CineliveMesmo sem poder ser comercializada, a última Copa ajudou a Casablanca a instalar antenas Banda C (2,6 metros) em vários shoppings centers do país. O evento flexibilizou uma antiga re-sistência destes empreendimentos, que não estavam dispostos a ceder espaço, e muitas salas, principalmente da rede Cinemark, em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Porto Alegre, entre outras cidades, foram capacitadas para receber qualquer tipo de transmissão ao vivo. Foi dessa base que nasceu a Cinelive, cujo primeiro evento comercial foi o “The Big Four: Metallica, Slayer, Megadeth, Anthrax”, transmiti-do diretamente da Bulgária para um circuito de 15 salas no Brasil. Depois vieram balé (The Royal Ballet e Metropolitan Ballet), óperas, e as finais da Champions League em 3D, Copa do Rei em HD, Wimble-don 3D, US Open 3D e UFC HD (incluindo a edição brasileira). “Hoje nós já temos mais de 100 salas, dentro de 75 complexos, com 30 mil assentos e ingresso médio de R$ 50. Em eventos como a Champions League, nós tivemos 97% de ocupação, e, na final do US Open, que

por Fernando Gaio

“A solução também pode ser empregada nos eventos de empresas, proporcionando uma experiência inédita para o mundo corporativo”, conta Laudson Diniz, gerente executivo da Cinelive

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© 2012 Sony Brasil Ltda. Todos os direitos reservados. Sony, é marca comercial registrada da Sony Corporation. Produtos vendidos separadamente.

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Reportagem > Cinelive

aconteceu numa segunda-feira à tarde, sobraram apenas 10 ingres-sos”, conta Laudson Diniz, gerente executivo da Cinelive.O advento do 3D e a consequente popularização dos projetores digitais criaram o ambiente ideal para a transmissão ao vivo de eventos de entretenimento e corporativos. A Kaiser/Heineken adotou a mesma estratégia, levando um comandante do Bata-lhão de Operações Policiais Especiais para motivar 2500 vende-dores de todo o país, sem tirá-los das suas cidades de origem. Todos puderam enviar perguntas por SMS.

Negociação de direitosExibir qualquer coisa que não seja filme numa sala de cinema é algo novo e exige muita negociação. Os contratos de bandas ou campe-onatos não costumam prever essa hipótese, por isso, em cada caso há um acordo específico. Para a Champions League, por exemplo, quem detém os direitos para a televisão fechada é a ESPN, então o acordo é feito localmente, entre a Cinelive e a ESPN. No caso da empresa Mobz, que cuida dos direitos do Ballet Bol-

A Casablanca Online desenvolveu um sistema de distribuição digital via satélite, que permite o envio de programação ao vivo, transformando salas de projeção em uma nova mídia

A Casablanca Online desenvolveu um sistema de distribuição digital via satélite, que permite o envio de programação ao vivo de múltiplos conteúdos, transformando salas de projeção em uma nova mídia

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Reportagem > Cinelive

shoi e da MET Opera (Metropolitan Opera House de Nova York) para cinema, o caminho é diferente. Ela contrata a Cinelive para fazer as transmissões. “A tendência é que existam contratos es-pecíficos para cinema, como os que já existem para TV aberta, TV paga, Internet, e assim por diante. Essa é a evolução natural do negócio”, explica Laudson Diniz. Um ponto interessante nos eventos esportivos é a narração inde-pendente para cada tela – como já acontece na TV aberta e paga. No jogo entre Real Madri e Barcelona, pela final do campeonato espanhol, dois narradores da ESPN foram escalados apenas para atender as salas de cinema. “Eles falavam diretamente com o público, com a vantagem de ter atenção total. Ao contrário de outros ambientes, nos quais a segunda tela vem ganhando espa-ço, no cinema, a atenção é integral na tela principal”.

Nascimento do DCIO projeto da Casablanca Online nasceu em 2002, quando surgi-ram os primeiros projetores digitais, e a Casablanca e UCI firma-ram um acordo para trazer equipamentos das fabricantes Chris-tie e Barco para o Brasil. Os projetores tinham aproximadamente 1,8 K de resolução e ainda não havia padronização internacional sobre os requisitos do cinema digital. Nesta época também foram capacitados cinemas nos shoppings UCI/Jardim Sul, em São Paulo, UCI/New York, no Rio de Janeiro, e Kinoplex/Parque D. Pedro Shopping, em Campinas, e a TV Glo-bo chegou a promover um evento fechado para exibir ao vivo a final da Copa do Mundo de 2002. Ainda naquele ano, nasceu a DCI (Digital Cinema Initiative), uma

entidade reunindo as empresas Disney, Fox, Paramount, Sony Pictures Entertainment, Universal e Warner Bros. Studios, para impor padrões mínimos de qualidade quanto à exibição dos fil-mes de Hollywood. As especificações foram anunciadas em 2005 e afetaram toda a indústria, dos fabricantes de componentes ele-trônicos às salas de exibição. Entretanto, as normas do DCI não foram suficientes para impor a ins-talação de novos projetores. A maioria das salas seguiu com projeto-res de 35mm, pois o volume de lançamentos digitais era pequeno e o custo de migração, muito alto. Segundo Laudson Diniz, foi a partir do boom de filmes 3D, especialmente de “Avatar”, que o cenário mudou. Ali, os exibidores começaram a perceber qual era o caminho a se-guir. Para completar, os grandes estúdios anunciaram que reduzirão continuamente a produção e distribuição em película, até extingui--las em 2015. Essa sequência de eventos também criou condições para as transmissões ao vivo para salas de cinema em larga escala.

MigraçãoNo Brasil, o processo deve ser acelerado com a chegada do Vir-tual Print Fee (VPF), uma modalidade de financiamento entre es-túdios e exibidores, em que o dinheiro antes usado para pagar as cópias para película passa a ser usado para ajudar na troca de projetores analógicos por digitais. Hoje, os filmes digitais ainda chegam em hard disks ou fitas de dados, mas, em breve, as salas receberão os filmes por satélite, derrubando ainda mais os custos. Essa tecnologia começa a ser testada ainda no mês de abril pela Cinelive e haverá receptores em todas as salas.

A surpreendente estrutura para subida e descida de sinais da Casablanca dá suporte e segurança ao projeto da Cinelive

A estrutura de transmissão da Cinelive é compatível com os formatos de codificação para 3D – RealD e Dolby, decoders Sensio e de outros fabricantes, além de projetores NEC, Christie e Barco

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Reportagem > Cinelive

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Reportagem > Cinelive

O HS-2000 simplifica o fluxo de trabalho de qualquer local de produção HD-SDI usando até cinco entradas através da combinação de um ou dois conectores DVI-D e três ou quatro fontes de HD-SDI. Em questão de segundos, você pode

transmitir e fazer webcast de onde está ocorrendo a ação.

Base tecnológica Na vertente dos eventos corporativos, Diniz lembra que o plane-jamento do evento da operadora Claro foi executado em 15 dias. Isso é possível porque a empresa tem rigs e câmeras 3D, estú-dios de vários tamanhos, unidades de externa, up-links e canais de satélite sempre disponíveis. A estrutura de transmissão da Cinelive é compatível com os forma-tos de codificação para 3D – RealD e Dolby, decoders Sensio e de outros fabricantes, além de projetores NEC, Christie e Barco. “Nós

estamos aptos a receber e distribuir 3D em qualquer formato”. Excetuando o projeto, a Cinelive é dona de todos os equipamen-tos relacionados com a projeção 3D usados nas salas de cinema que exibem os seus produtos. Nessa parceria, a remuneração de cada parte do negócio varia conforme a negociação. “Às ve-zes nós entramos no risco, em outras somos apenas contratados pelo detentor dos direitos”, detalha Diniz. s. www.cinelive.com.br

A estrutura interna da empresa suporta

pequenas transmissões, feitas a partir dos seus

estúdios, e eventos maiores, que tem o apoio das unidades de externa

da Casablanca

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O HS-2000 simplifica o fluxo de trabalho de qualquer local de produção HD-SDI usando até cinco entradas através da combinação de um ou dois conectores DVI-D e três ou quatro fontes de HD-SDI. Em questão de segundos, você pode

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Reportagem > Carnaval

SBT pronto para o futuroCobertura de grandes eventos nacionais como o carnaval, migração para a alta definição em todos os departamentos e desenvolvimentos para as novas plataformas de distribuição estão na pauta da emissora.

Depois de passar muito tempo dedicado às produções em estúdio, o SBT voltou a cobrir grandes eventos. As-sim como em 2011, neste ano a emissora cobriu o Car-naval de Salvador, com a programação SBT Folia. “Foi

um sucesso e uma experiência em termos de operação, técnica, retorno de ibope versus faturamento versus custo”, conta Phillipe Carrasco, Gerente de Infraestrutura da emissora. O trabalho foi feito com a afiliada da emissora na Bahia, a TV Aratu. “Ela é a nossa grande parceira no SBT Folia, porque faz a transmissão local, por isso nós estivemos praticamente 24 horas no ar fazendo a transmissão do Carnaval de Salvador”.Desde a quinta-feira que antecede o carnaval, a emissora entrou na cobertura com a TV Aratu, e na sexta-feira começou a cobertu-ra em rede nacional, que foi até a terça-feira à noite. Foram mais de 16 horas de programação, incluindo as transmissões a partir de São Paulo e Rio de Janeiro. “O projeto foi chamado de SBT Folia, porque a ideia era incorpo-rar outros carnavais. A nossa primeira experiência deu certo em Salvador e agora nós também cobrimos o Grupo de Acesso e o Desfile das Campeãs no Rio de Janeiro e em São Paulo”, conta Phillipe. “É um desafio grande, porque no mesmo final de se-

por Fernando Gaio

mana nós tivemos eventos em três cidades, simultaneamente. Deslocamos equipes coordenadas pelos nossos coordenadores técnicos e operacionais, e contamos com o apoio das afiliadas, que nos dão estrutura e suporte para o trabalho, bem como pro-dutoras que complementam essa cobertura”.Com os resultados alcançados, o projeto SBT Folia entrou de fato para a grade de programação da emissora e tende a crescer em 2013. “É claro que depende muito da rentabilidade que nos traz, da nossa competência com os custos e de como operacionali-zamos esse trabalho. Não recebemos o briefing ainda, mas já estamos preparados e esperando algo novo, como Recife, por exemplo. Desde o ano passado, nós estamos com essa mentali-dade voltada para eventos. Provavelmente, ainda esse ano, nós teremos um grupo dedicado ao assunto”, detalha.

HistóricoO Carnaval de Salvador já era exibido há alguns anos pela TV Aratu, e em 2011 ela conquistou o título de emissora oficial do Carnaval de Salvador, que é atribuído pela prefeitura da cidade. “Eles já iam fazer a transmissão e perguntaram se também nos interessava. Houve interesse da área artística e de programação

As transmissões do carnaval foram 100% em HDTV e estão garantidas para a grade dos próximos anos

Alcance todo o potencial de sua Mídia A NAB é um grande espetáculo, com muito para ver e fazer. Mas este ano, com novos produtos, novas versões e importantes iniciativas para a indústria, você precisa conhecer as soluções da Front Porch Digital.

Visite-nos na NAB Stand N5806 [email protected]

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Alcance todo o potencial de sua Mídia A NAB é um grande espetáculo, com muito para ver e fazer. Mas este ano, com novos produtos, novas versões e importantes iniciativas para a indústria, você precisa conhecer as soluções da Front Porch Digital.

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Reportagem > Carnaval

OperaçãoDiferente dos sambódromos, em Salvador não há tanto controle de horários e movimentação dos trios e blocos. É uma complicação que exige um bocado de paciência e coordenação. “Em São Paulo e no Rio de Janeiro, nós podemos dizer que temos um estúdio a céu aberto. Em Salvador é um pouquinho mais complicado. Os circuitos Barra-Ondina e Campo Grande requerem links e intercomunicação por fibra, mas nós temos uma estrutura extremamente competente, ao ponto de poder monitorar e cortar de São Paulo. Temos uma equi-pe aqui, junto com o controle geral, mais um coordenador, cuidando da comunicação com o Rio, São Paulo e Salvador. Cada praça tem um diretor e também temos um diretor aqui no SBT”. Para haver re-dundância, a comunicação entre as praças foi feita por satélite e fibra. Hoje, os grandes eventos do SBT estão ligados à linha de shows, como a entrega de casas no programa “Domingo Legal” e o “Te-leton”. Nos eventos com dimensão ainda maior, a empresa envia uma equipe própria, com supervisores, operadores e gerentes, além de se apoiar na estrutura das empresas de locação e pro-dutoras especializadas. Phillipe Carrasco lembra que colocar o pé fora da emissora com maior frequência exige muita logística, algo que está sendo equacionado.

Dilemas da migraçãoHoje o SBT tem capacidade de gravar três grandes programas de auditório ao mesmo tempo. “No total são oito estúdios. A nossa novela, a linha de shows, como “A Praça é Nossa”, são 100% em HD”. Uma curiosidade é que o Programa Silvio Santos não é exi-

da emissora, e nós entramos para viabilizá-la”. A estrutura técnico-operacional do SBT estava preparada para ab-sorver o Carnaval e não precisou de nenhuma compra específica. “Existiram investimentos na parte de produção e pessoal (externo), mas não contratamos ninguém para fazer esse evento, a não ser as produtoras. O SBT tem uma estrutura bem preparada para isso”. Após um acordo com a TV Globo e a Liga Independente das Es-colas de Samba, em São Paulo, a captação foi feita em parceria com a TV Cultura, que também transmitiu o desfile. No Rio de Janeiro houve parceria com a Broadcasting, e em Sal-vador com a Multvideo para a captação das imagens.

O trabalho no carnaval começou há alguns anos com a TV Aratu, afiliada do SBT em Salvador

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Reportagem > Carnaval

bido em alta definição, “por uma questão de nostalgia”. Questionado sobre essa preferência pela preferência por trans-mitir alguns programas em definição standard, Phillipe Carras-co afirma: “Hoje o SBT é cult, é vintage! Temos programas que estão no ar há décadas e não podemos mudar essa nostalgia de uma hora para outra. A tecnologia nos movem para isso, mas tomamos cuidado. Fizemos “A Praça é Nossa” em HD com muito cuidado, porque não se tratava apenas de uma questão técnica, mas também artística. Houve uma mudança radical na

cenografia, na maquiagem e no figurino. O Raul Gil, que é 100% HD, é um dos apresentadores mais vintages da televisão brasi-leira, mas nessas mudanças sempre temos um cuidado muito grande com o telespectador”.Segundo o Gerente de Infraestrutura, o figurino precisou mudar por questões de qualidade, cores, contraste e acabamento. “São quase 80 artistas no “A Praça é Nossa” e o acabamento desse figurino precisa ser melhor, assim como a cenografia e maquia-gem, num um trabalho bastante delicado”. Na maquiagem para alta definição, por exemplo, se gasta muito mais tempo e inves-te-se mais em equipamentos para acabamento com spray.

Migração em andamentoÀ parte dos programas de auditório, o departamento de jorna-lismo tem uma estrutura dedicada, feita em SD, embora o swi-tcher seja HD. A opção é justificada, porque quase todas as con-tribuições das afiliadas são feitas em SD e poderia haver alguma

O histórico na produção de show garante ao SBT muito conhecimento em cada componente do processo

O jornalismo da emissora tem o maior centro de pós-produção Avid da América Latina

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Reportagem > Carnaval

discrepância entre as imagens dos estúdios e das reportagens. “Hoje o SBT tem um plano de investimento muito claro. O nosso objetivo é a integração completa de toda a programação em HD, inclusive do jornalismo. Nós trabalhamos com planejamento de cinco anos e sabemos onde queremos chegar”, diz Phillipe. Vale destacar que o jornalismo da emissora tem o maior centro de pós-produção Avid da América Latina, cuja plataforma está

integrada ao sistema ENPS. “São investimentos extremamente grandes e vanguardistas para um jornalismo com automação, rapidez e menos complicação”.Antes de começar a transição para o HD, os profissionais de todas as áreas já tinham recebido cursos. “Produzimos mais shows que qualquer emissora, por isso temos um know how tão grande. Ontem gravamos o Raul Gil, hoje está a apresenta-dora Eliana e amanhã tem o “Cante se Puder”. É um know how que só o SBT tem”.

IluminaçãoOutro aspecto das mudanças é a iluminação, que também exigiu a revisão de conceitos e técnicas. “Todos os profissionais da área precisaram se preparar. Antes da transição para o HD, passamos um ano inteiro treinando e praticando. Hoje nós precisamos de menos luz para o HD, mas, como continuamos transmitindo em SD (distribuição analógica), essa afinação teve que ser muito bem trabalhada. Foi preciso criar a receita para transmitir em HD e SD ao mesmo tempo”. A emissora usa luz quente, LED e luz fria. Nos shows, a ilumi-nação está caminhando para o LED, também com cuidado. “Os equipamentos em LED para iluminação de show e televisão ain-da são muito recentes. Duas ou três vezes por ano, nós abrimos as portas para os fornecedores trazerem equipamentos e pode-mos testa-los nos cenários montados. Ainda existem diferenças e o mais complicado é conseguir o aval operacional-artístico, mas estamos caminhando para o LED por uma questão de eco-

Hoje o SBT tem oito estúdios e capacidade de gravar três grandes programas de auditório ao mesmo tempo.

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A Harris Corporation também está apresentando o NEXIO Studio Suite, uma solução que irá ajudar os seus clientes a terem uma transição fácil e aces-sível para a produção em estúdio sem fitas e mais

eficiência nos fluxos de trabalho baseados em arquivos.O NEXIO Studio Suite é projetado para produções em estú-dio, ao vivo, com múltiplas câmeras, tais como telejornais, revistas eletrônicas, programas de auditório, entretenimento e realities shows. Ele melhora o controle sobre os servidores de vídeo nos estúdios de produção, oferecendo funcionalida-des familiares, como o visual do video tape recorder (VTR), com os benefícios da operação multicanal e dos servidores de vídeo não lineares. O software simplifica a operação e o controle das portas do servidor para acessar redes IP e fazer gravação multicanal e reprodução nos servidores NEXIO.“Os broadcasters e produtores estão se afastando cada vez mais dos VTRs caros e difíceis de manter, e mudando para a produção sem fitas e baseada em arquivos”, afirma Harris Morris, presidente da Harris Broadcast Communications. “O Harris NEXIO Studio Suite dá aos nossos clientes o melhor dos dois mundos para a produção ao vivo em estúdio: Uma interface familiar e o caminho para uma experiência de pro-dução sem fitas, racional, com boa relação custo-benefício”. Os clientes do NEXIO Studio Suite também serão beneficia-dos pela arquitetura de armazenamento verdadeiramente compartilhada dos servidores NEXIO, pois ela está dispo-nível aos usuários dos editores Harris Velocity ESX e Apple Final Cut Pro, que tem acesso instantâneo aos conteúdos. Isso é ideal para tarefas específicas, durante gravações com várias câmeras ao vivo, que também precisam de reprodu-ções rápidas. O NEXIO Studio Suite é baseado no ClipJOCKEY, um softwa-re de controle desenvolvido pela empresa alemã S4M – Solu-tions For Media. As duas empresas trabalharam juntas para desenvolver uma interface única e simples, que permita o controle de todos os fluxos de trabalho ligados a uma insta-lação equipada com o servidor de vídeo NEXIO.

NEXIO Studio Suite aumenta o controle das produções base-adas em arquivos

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Harris Corporation prepara grande lançamentos para a NAB 2012

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QuiC garante o controle de qualidade

O novo QuiC tem três versões e foi criado para ana-lisar os arquivos de mídia armazenados em ser-vidores de emissoras, operadoras de TV e distri-buidores de conteúdo em geral. Dependendo do

nível de complexidade das análises, podem ser usadas as soluções QuiC Pro ou QuiC Express, além do QuiC View.Segundo a Harris, as versões QuiC Pro e QuiC Express po-dem ser rapidamente integradas às centrais de produção e distribuição, usando templates e interfaces intuitivas. Toda a comunicação com os sistemas de gerenciamento de mídia (Invenio) e componentes da estrutura – como os servidores Harris NEXIO AMP, está baseada na Web.A versão de topo, QuiC Pro, faz o controle de qualidade dos arquivos antes de eles seguirem para a edição, durante os processos de ingest, nas transcodificações de vídeo e nas transferências de arquivos. Já o QuiC Express realiza as mes-mas tarefas em ambientes menos complexos.O QuiC View por sua vez oferece a visualização crítica para inspeção de qualquer arquivo da rede. Ele aceita a maioria dos codecs, metadados e formatos do mercado.“O uso crescentes de arquivos de mídia pelos broadcasters exige processo de controle de qualidade rápidos e eficien-tes para aumentar a rentabilidade dos conteúdos”, comentou Harris Morris, presidente da empresa, sobre o lançamento.O QuiC faz uma varredura automatizada nos arquivos que chegam para serem editados e armazenados, em busca de incorreções e inconsistências que possam prejudicar a qua-lidade final na exibição. Há dezenas de quesitos que podem ser avaliados, como o tamanho dos frames, a presença de “black” ou a estrutura dos arquivos MPEG.

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Gerenciamento multitelas

Transmissores eexcitadores na NAB 2012

OHView SX Pro amplia a linha de multiviewers da Harris, com um design menor e funcionamento mais rápido e inteligente do que as soluções con-correntes – economizando espaço, energia e com-

plexidade, ao mesmo tempo oferecendo qualidade superior de imagens e controle de opções flexível e inteligente. Seu design de alta densidade acomoda mais entradas e saídas em menos unidades de rack, para reduzir custos de sistema e de instalação.Os clientes da Harris podem utilizar o HView SX Pro sozinho ou integrado a roteadores Platinum. A empresa foi pioneira na integração de sistemas de roteamento com multiviewers, processadores de áudio (mux/demux), sincronização de fra-mes e opções avançadas de entrada e saída num único fra-me, para simplificar instalações, reduzir o espaço e diminuir custos operacionais.O HView SX Pro oferece baixa latência em processamento e melhora a qualidade da imagem, através da tecnologia de escalonamento Harris MicroFine. Recursos de controle ver-sáteis maximizam as opções de exibição, indo desde sim-ples configurações de video-wall até sistemas multiunidades ou multissalas. Essas e outras opções avançadas levam o HView SX Pro além da tradicional função multiviewer a uma solução de gerenciamento verdadeiramente multitela.“Ambientes de produção e transmissão ao vivo têm se tor-nado cada vez mais complexos, uma vez que o número de fontes de sinais cresce, aumentando assim a necessidade de simplificar o monitoramento entre as instalações”, disse Harris Morris, presidente da Harris Broadcast Communica-tions. “A Harris tem feito progressos significativos no proces-samento multitelas, que ajudam a minimizar os custos para nossos clientes sem comprometer a qualidade e a inovação”.

A Harris vai mostrar na NAB Show 2012 como as emissoras podem tornar as suas transmissões mais eficientes em todos os níveis de potên-cia, principalmente nas operações digitais em

AM e FM. No ano passado, a empresa apresentou a linha Flexiva de transmissores de estado sólido quad-mode de baixa a média potência, uma plataforma que faz uso efi-ciente da potência e dá suporte aos padrões analógicos e digitais. Neste ano, ela apresentará dois modelos de alta potência (30kW e 40kW), para emissoras que necessitam minimizar custos operacionais e ao mesmo tempo cobrir áreas extensas – inclusive com FM analógico e rádios di-gitais de alta potência. Outro destaque é a linha de transmissores AM de alta po-tência 3DX Destiny, que aumentou a eficiência em trans-missões de alta-potência AM, através dos sistemas Adap-tive Carrier Control Plus (ACC+), que ajudam a reduzir o consumo médio de energia em aproximadamente 35%.A Harris também irá exibir a mais recente geração do FlexStar (HDI200 e HDE200), para gerenciamento eficien-te de rádios digitais que contenham canais de áudio de programas principais e secundários. O NAB Show 2012 marca ainda a primeira demonstração dos recursos de IP backhaul dentro do sistema fixo de micro-ondas STL Harris Intraplex HD Link. Essa atualização permite maior integração de capacidades IP e RF para transporte de pro-gramas em single-channel ou multicast.

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Reportagem > Carnaval

nomia, de durabilidade e também por segurança”. A equipe de videoman, iluminador e diretores de fotografia en-volvida nos programas cria um look com diferenças de tonali-dade entre cada programa, criando um “DNA de iluminação”. Na mudança para a iluminação LED, esse DNA continua sendo perseguido. “Nós testamos painéis de LED de alta resolução constantemente. Mas sabe qual é o problema? A sua frequência interfere nos microfones. É um problema seríssimo, mas alguns fabricantes estão evoluindo com os nossos feedbacks”.

Web TV e interatividade Com a chegada das novas plataformas para consumir entreteni-mento audiovisual, o SBT se posicionou como participante ativo dessa mudança. “Ninguém sabe como vai ser o futuro com a Web TV, mas nós queremos estar dentro e estamos nos prepa-rando. As TVs com interatividade, ligadas à internet, vão vender exponencialmente e estaremos preparados. Nós continuamos sendo grande geradores de conteúdo para todas as mídias”. A questão agora é definir os fluxos de produção e distribui-ção para levar os arquivos de cada programa, com formatos e compressões adequados a cada janela de exibição. A emisso-ra também tem um grupo de trabalho envolvido na resolução destas dúvidas. s. www.sbt.com.br

Antes da cobertura de carnaval, o “Teleton” era um dos programas de auditório mais complexos da emissora

A iluminação para HD exigiu a revisão de conceitos e técnicas adequadas. Os profissionais envolvidos passaram um ano treinando e praticando

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Reportagem> SET Sudeste 2012

Novidades para produção e transmissãoO SET Sudeste abriu o calendário de eventos em 2012, para reciclar conhecimentos e apresentar as novidades para criar e distribuir.

por Eduardo Boni

Nos dias 14 e 15 de março o Teatro Alterosa, em Belo Horizonte, foi palco do SET Sudeste, o primeiro encontro do calendário promovido pela Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET) todos os

anos. Na pauta não faltaram debates dedicados à TV digital, transmissão, iluminação para estúdios e tecnologias para acervo digital, entre outros temas. A abertura foi feita pelo engenheiro Geraldo Mello, da TV Al-terosa, emissora anfitriã e responsável pela organização do encontro. Em seguida começaram as palestras, como a de Jordi Pallarés, da fabricante espanhola Promax. O executi-vo explicou as aplicações do TV Explorer HD, um medidor de campo com todos os recursos necessários para analisar os dados das transmissões de TV em alta definição, que já suporta o padrão do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre, o ISDB-Tb. Conforme lembrou Pallarés, o TV Explorer possui decodifi-cador Dolby Digital Plus e HE-AAC e atende os formados SD e HD, com resoluções de vídeo de até 1080i, além de contar com interface HDMI. “Com o TV Explorer ISDB-T é possível fazer todas as medidas de um sinal utilizando um único ins-

trumento. Além disso, ele possui o módulo CAM, de Acesso Condicional, para acessar canais encriptados”, explica.O executivo demonstrou também o software de monitoração de sinais RM-404, que funciona com o TV Explorer para ofere-cer maior rendimento ao medidor de campo. Esse programa de controle permite monitorar todas as medidas obtidas e armazená-las num PC. “Entre as suas funções estão a aná-lise de comportamento dos sinais no decorrer do tempo e o controle de parâmetros mediante a alarmes. Além disso, é possível ser avisado por e-mail e informes diferenciados so-bre todo o conteúdo de medidas que está sendo monitorado”, concluiu.

Soluções de RF Rondinei Silva, da Spinner, abordou o compartilhamento e otimi-zação das instalações de RF, detalhando o percurso do sinal entre o transmissor e a antena, ressaltando que é preciso ter condi-ções técnicas para que a transmissão aconteça da forma correta. “A ideia foi mostrar aos broadcasters como é possível conseguir reduzir custos através de ações simples, além de melhorar a efi-ciência do sistema em relação a perdas e potência”, comentou.

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Reportagem> SET Sudeste 2012

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A família Promax Explorer abrange todos os padrões de televisão digital

De acordo com Rondinei, essas ações partem do cálculo das li-nhas rígidas, que têm dimensões muito variadas. “Muitas vezes, os técnicos arredondam esse número pelo maior, porque é mais fácil. No entanto, ela ocupa mais espaço e é mais difícil de manu-sear. Outra medida útil é usar os sistemas chaveados para fazer com que transmissores e cargas possam ter redundância. Dessa forma, uma única carga pode ser utilizada em vários equipamen-

tos e um único transmissor ser reserva de vários outros”.De acordo com Rondinei, há alguns modelos de aplicações para esse tipo de aplicação. Um exemplo é o da EBC, que pretende ter um operador de rede único, para o qual esse tipo de solução será muito útil em termos de economia. “Se a empresa está pensando em alugar espaço para trabalhar com vários canais, é um modelo muito eficiente”, diz. No caso das transmissões de média e baixa potência, Ron-dinei menciona um caso da empresa na Argentina. “Quando se fala em sistema compartilhado, os nossos vizinhos estão andando um passo à frente de nós”, ressaltou.Para ilustrar os casos de potências mais baixas, ele citou as soluções de Gap Fillers usadas na Europa “São projetos que já estão instalados e em funcionamento e gerando benefí-cios para os seus usuários”.Ele lembra que esse modelo de operador de rede único tam-bém pode ser usado por emissoras privadas, como é o caso da Torre de TV de Brasília. “Nesse projeto pioneiro, cada broadcaster tem uma sala separada com os seus equipa-mentos. As conexões sairão dessas salas, através de combi-nadores. Esse combinador usará uma torre única para todas as emissoras, e o custo dessas transmissões será comparti-lhado entre todos os broadcasters”, adiantou.O terceiro foco são as prefeituras, proprietárias de vários canais e que alugam esses espaços para broadcasters pri-vados. “As prefeituras podem conseguir redução de custos utilizando os sistemas combinados, nos mesmos moldes de uma empresa pública como a EBC”.

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Reportagem> SET Sudeste 2012

Enlaces de micro-ondas Julio Omi, da Hitachi Kokusai Linear, mostrou as diferenças exis-tentes entre os enlaces analógico e digital, enfatizando os aspec-tos da tecnologia de modulação e do desempenho do enlace. “Num equipamento analógico, a compressão causa fantasmas e prejudica a qualidade da imagem. Para evitar esse tipo de pro-blema, a posição do transmissor precisa ser muito bem pensada antes de se fazer o enlace”. O engenheiro lembrou que há grande diferença de qualidade de vídeo, quando se compara o sistema analógico com o digital. “No analógico, conforme as distâncias vão aumentando, a qua-lidade de imagem vai sofrendo interferências e se deterioran-do. O sistema digital, apesar de mais sofisticado, também apre-senta alguns problemas, como retardos relativamente altos na imagem, que são causados pela compressão que é feita para a transmissão”.É fácil orientar antenas no caso do analógico. Já no digital, isso é muito mais difícil, porque você opera com sinal refletido e não com sinal direto. “O sistema digital precisa de tecnologias novas para facilitar o alinhamento dos equipamentos. Entre as usadas pela Hitachi Kokusai, está o intervalo de guarda”. Carlos Moura, da Grass Valley, falou sobre a evolução dos Co-decs e das Tecnologias Tapeless, abordando uma visão histórica sobre o tema, desde o início até os principais codecs que são utilizados hoje, seja em sistemas tapeless ou produções em HD, e toda a sua utilização em fluxos de Jornalismo.

IluminaçãoEm outro segmento do Encontro promovido pela SET, foram des-tacadas algumas novidades para iluminação. O especialista em Iluminação cênica Valter Zucchini abordou de modo bastante di-dático o uso do LED, com um breve histórico sobre a iluminação e a sua evolução através dos tempos até chegar a essa tecno-logia. Não faltaram explicações sobre as grandezas que regem esse conceito, como lúmen, lux, candela, fluxo e intensidade lu-minosa e IRC (Índice de Reprodução de Cores). Em termos práticos, Zucchini fez uma comparação entre equipa-mentos novos e mostrou os resultados da iluminação com LED e a halógena no ambiente fotográfico. “Não se pode afirmar que é a melhor opção, mas certamente é a mais econômica e eficiente. Tudo vai depender das dimensões e características de cada pro-jeto para utilizá-lo (o LED) ou não”, afirmou. Zucchini também abordou as vantagens da luz de LED sobre as convencionais. Segundo ele, do ponto de vista artístico, o LED produz uma luz suave e de brilho intenso muito interessante. “Existem diversas possibilidades de alteração em temperatura de cor em graus Kelvin, alteração de cores saturadas, além da possibilidade de misturas cromáticas e alteração dos ângulos de facho de luz”, ressaltou. Durante a palestra, Zucchini ainda falou sobre a Electronic Thea-tre Controls, que detém a patente de criação do sistema X7, uma tecnologia que possibilita a emissão de luz em sete cores satura-das, que ajudam a criar uma infinidade de tons. “O último lança-mento já possui sistema X7, com branco dedicado em 3200ºK ou 5600ºK na mesma luminária”, explicou.Em termos técnicos, as vantagens apelam para o aspecto eco-nômico, já que o LED tem mais horas úteis e eficácia, ao trans-formar boa parte da energia que consome em luz ao invés de calor. “Além disso, há baixo consumo de energia e essas lu-minárias estão livres de raios ultravioleta e infravermelho. A dimerização e criação de efeitos e alteração de cores e graus Kelvin são independentes do uso de racks e console, e, para

Rondinei Silva, da Spinner, defendeu o compartilhamento de antenas como forma de baratear a expansão da TV digital no Brasil

A Torre de TV de Brasília é um projeto pioneiro, onde cada broadcaster terá uma sala com os seus equipamentos. Os sinais serão combinados para usar uma única torre

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Reportagem> SET Sudeste 2012

armazenamento em mídia óptica. O sistema é capaz de fazer o gerenciamento de conteúdo incluindo ingest; catálogo; pesqui-sa, para adicionar e editar metadados; arquivo, para garantir o armazenamento RAID online e offline; pesquisa usando dados de proxy, para encontrar e navegar pelo conteúdo instantanea-mente; e exportação, para recuperar o conteúdo nos terminais de edição. “A grande vantagem de um sistema com disco óptico é a sua robustez e durabilidade, com a mesma capacidade de armazenamento do LTO”.

InteratividadeA SET Sudeste também deu espaço para temas como a Interati-vidade, explorado por Salustiano Fagundes, da HXD Interactive Television. Em sua palestra, ele explicou o impacto das TVs conec-tadas, Smart TVs, OTT e Tablets no dia a dia dos telespectadores e as novas de ver e gerar conteúdo.Conforme lembrou, esse novo cenário está trazendo mudanças radicais para a TV, não apenas no que se refere ao uso das tecno-logias, mas também aos modelos de negócios existentes. “Pes-quisas realizadas na Inglaterra, Estados Unidos e Brasil apontam para o crescimento de se assistir à televisão conectado a alguma rede social, dando início à Era da TV Social”.Ele lembrou que, apesar de ser considerado como ameaça por alguns, essas novas tecnologias chegaram para ficar. “Elas surgi-ram para democratizar a experiência televisiva, mas também po-dem ser utilizadas como ferramentas para fidelizar a audiência e gerar novos negócios nas emissoras”, diz Fagundes.

OTT e a convergência digitalNo segundo dia do evento, a palestra “TV Digital, OTT e conver-gência na era da Internet Móvel”, feita por José Raimundo Cristó-vam Nascimento, da Unisat, refletiu sobre a expansão da TV digi-tal e as novas possibilidades para distribuir conteúdo.Cristóvam iniciou a sua apresentação falando sobre os entraves que impedem o completo desenvolvimento da TV Digital no Bra-sil. “Há uma enorme oferta e comercialização de aparelhos de TV

de última geração. Entre janeiro e setembro de 2011, foram ven-didos mais de 6 milhões de aparelhos. Em contrapartida, a co-

bertura da TV Digital no país atinge apenas 480 cidades”, afirmou.

Entre as razões para a baixa penetração do modelo digital,

A apresentação da Hitachi Kokusai Linear destacou os desafios dos enlaces digitais

Na apresentação de Valter Zucchini foram apresentadas as luminárias da Electronic Theatre Controls - ETC, com o sistema X7, que possibilita a emissão de luz em sete cores saturadas para criar uma infinidade de tons

finalizar, esse tipo de luminária atende melhor as questões de sustentabilidade quanto ao consumo direto e indireto de ener-gia e descarte de material”.Zucchini completou a sua apresentação de luminárias PRG, Dedo-light e Coemar, sempre comparando o resultado entre modelos halógenos e LED. “A iluminação de LED já é uma realidade presen-te, tanto em projetos comerciais como residenciais. Isso se deve, em parte, a proibição da fabricação de lâmpadas incandescentes em vários países, determinação que logo chegará ao Brasil”.

Armazenamento de qualidade Na apresentação dedicada à Sony, Erick Soares dedicou-se ao ar-mazenamento de mídia usando a tecnologia óptica, que apresenta algumas vantagens em relação aos sistemas LTO. “Nesse tipo de sistema, as vantagens passam pelo armazenamento na prateleira, durabilidade e longevidade da mídia. Muitas vezes, os profissio-nais não estão acostumados com a visão de TI, presente no LTO, pois essa mídia foi criada inicialmente para armazenar dados de informática e, como tal, requer atualizações constantes das ver-sões. A cada seis anos é preciso uma adquirir nova versão do sis-tema e fazer cópia do material antigo (para manter a compatibili-dade)”, explica Soares.O engenheiro da Sony mostrou particularidades dos sistemas óptico e LTO, como temperatura de armazenamento, umidade e durabilidade. “Muitos de nossos clientes estão passando por esse problema, com dificuldades de compatibilidade do equipamento. O que acontece é que eles não têm a percepção das limitações de uma mídia como o LTO”.Como contraponto, uma das novidades apresentadas por Erick foi a solução XDCAM Archive, da Sony, para arquivo digital e

Zucchini comparou luminárias PRG e Coemar, sempre avaliando os resultado entre modelos halógenos e LED

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Reportagem> SET Sudeste 2012

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foram apontadas a falta de qualidade dos conteúdos, intera-tividade limitada e o preço dos set-top boxes. “Junto a isso, existe uma nova geração de público, que espera por qualidade de serviços e flexibilidade. Eles são muito receptivos a conte-údos inovadores, menos fiéis à programação e estão sempre em busca de novas ofertas”, diz.Outro tema da palestra de Cristóvam foi sobre OTT (Over The Top) – os serviços que são oferecidos sobre uma rede por ou-tro operador. Sobre essa nova realidade, o engenheiro falou sobre o exemplo da Ora TV, nova empresa de televisão criada pelo bilionário Carlos Slim, criada com a proposta de ser uma rede com programação de vídeo de alta qualidade para dis-tribuição em multiplataformas como celulares, smartphones,

tablets e TVs conectadas. “Diferente das outras emissoras, essa será uma rede sob demanda, produzindo conteúdos in-dividuais que prometem excelentes níveis de qualidade como os da TV tradicional, mas que estarão disponíveis em várias plataformas”, comenta.

TelasO encerramento da SET Sudeste foi feita por Ademir Louren-ço, da FUCAPI, que falou sobre as tecnologias em displays e televisores LCD, Plasma e LED. Ele mostrou as tecnologias existentes e o que virá em um futuro próximo, em termos de telas para receptores de sinais de TV. Ademir explicou a tecno-logia das telas de cristal líquido, as formas de retroiluminação, as categorias de matriz ativa e passiva, os tipos de LCD TN (Twister Nematic), IPS (In-Plane Switching), AFFS (Advanced Fringe Field Switching), VA (Vertical Alignment), ASV (Advan-ced Super View) e Super PSL (Plane-to-Line Switching).Na parte técnica da apresentação, Ademir ainda apresentou as características das telas, como tempo de resposta, taxa de atualização, tamanho da tela e resolução, contraste e brilho e ângulo de visão. “As tecnologia LCD e Plasma representam um marco para a indústria de telas, mas não estão sozinhas. Hoje em dia temos o OLED (Organic Light Emitting Diode) e AMOLED (Active Matrix OLED), entre outras novidades que despontam e começam a ter espaço neste segmento, sem fa-lar nas telas touchscreen (sensíveis ao toque) e na inovação representada pelas telas 3D”, contou.

A plataforma XDCAM foi apresentada como uma concorrente à altura das fitas LTO para arquivamento de mídia

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Reportagem> SET Sudeste 2012

OrganizaçãoNão é fácil a vida de quem organiza um encontro regional da SET. Sobretudo, se esse encontro é próximo da NAB, o maior evento mundial da radiodifusão e produção audiovisual. Se-gundo Geraldo Melo, da SET, escolher assuntos que sejam de interesse dos radiodifusores e do público que participa da SET Sudeste é sempre complicado. “Sempre nos pautamos sempre pela novidade, por um olhar diferenciado sobre as novas tecnologias que se aplicam à radiodifusão. A ideia é focar em temas atuais e sobre as suas aplicações no que se refere à engenharia de produção, exibição e transmissão de televisão”, conta.De acordo com Mello, a engenharia de televisão enfrenta o desafio de se adaptar às novas tecnologias e demandas que chegam pelo lado do consumidor, como receptores com display OLED, o aprimoramento dos tablets, provedores de conteúdo. “As mudanças estão acontecendo de forma mui-to rápida. Acho que a resposta do setor de radiodifusão não está acompanhando essa velocidade. Esse é um tema que nos preocupa muito e por isso é objeto de debate”, ressaltou.Geraldo lembra que a saída é buscar soluções que atendam as necessidades desse público, como geração de conteúdos multiplataforma. “Esse é o nosso maior estímulo. Cada vez mais vamos precisar ter estratégias para responder a esse cenário. A forma de se fazer isso é a principal discussão den-tro de um encontro da SET”.Para ele, esses eventos da Sociedade servem como excelente

oportunidade para se discutir novos temas e atrair um público diferenciado. Este ano, por exemplo, ele destacou a presença de vários profissionais da área de produção, justamente pelo crescimento da produção de conteúdo multiplataforma. “Os eventos que promovemos servem como oportunidade para aquisição de conhecimento e contato com empresas que po-dem oferecem soluções necessárias para a produção de no-vos conteúdos”, finaliza.

“A OTT destina-se a um público muito receptivo a conteúdos inovadores, mas menos fiél à programação”, lembra José Raimundo Cristóvam, da Unisat

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Novas opções para o assinante. Novos métodos de distribuição. Porque comprar sistemas dedicados para obter todos esses benefícios?A plataforma unificada de distribuição da Broadpeak fornece a capacidade de entregar qualquer conteúdo através de qualquer rede – tudo com uma única e simples interface de administração de rede. Um novo serviço não necessita um novo rack de equipamentos! Adicione o OTT para os serviços de IPTV ou cabo. Adicione telas novas a qualquer serviço existente. Evite abordagens complexas e simplifique sua arquitetura. Facilmente acessível e gerido com um sistema único.

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Muito mais do que uma palestra, uma verdadeira aula prática. Essa foi a apresentação de João Paulo Quérette, da Imagenharia. Ele demonstrou diver-sas funcionalidades do software Final Cut Pro, seu

aplicativo para edição. “Quando a Apple decidiu reescrever o Final Cut Pro, seu aplicativo de edição, considerado padrão da indústria, ela criou um veículo completamente novo, que tornou todos os outros softwares obsoletos ao mudar a forma de fazer edição”, afirmou.De acordo com o engenheiro, a mudança mais radical para quem faz a edição está na Timeline, que não tem mais trilhas fixas de áudio e vídeo. “As posições absolutas horizontais, que determinam localização no tempo da timeline, e as camadas verticais deixaram de existir. Dessa forma, a edição é feita com a montagem de um esqueleto, formado por uma sequência principal de clipes, com a posterior adição de clipes conec-tados aos clipes da sequência principal”, ensinou, lembrando que essa nova fórmula, depois de assimilada, torna o trabalho muito mais fácil e intuitivo.Quérette disse que essa nova timeline magnética pôde ser criada graças à capacidade do novo Final Cut de ter um ban-co de dados. “Cada evento, unidade básica de organização do material bruto, e cada edição compõem um banco de dados formado por metadados. No primeiro update, veio um novo recurso chamado “Roles”, uma forma muito mais inteligente de se organizar clipes do que separa-los em trilhas. Recente-

mente, o terceiro update trouxe de volta a edição multicâmera, de novo com um poder e simplicidade inéditos. Novos recur-sos estão sendo criados pela empresa, tendo como base uma nova maneira de se editar e pensar o vídeo. A edição 2.0 é o que se pode chamar de revolução”, finalizou.

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Apple reinventa a arte de editar

“Novos recursos estão sendo criados pela Apple, tendo como base uma nova maneira de se editar e pesar o vídeo. A edição 2.0 é uma revolução”, define João Paulo Quérette, da Imagenharia

Reportagem> SET Sudeste 2012

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Novas opções para o assinante. Novos métodos de distribuição. Porque comprar sistemas dedicados para obter todos esses benefícios?A plataforma unificada de distribuição da Broadpeak fornece a capacidade de entregar qualquer conteúdo através de qualquer rede – tudo com uma única e simples interface de administração de rede. Um novo serviço não necessita um novo rack de equipamentos! Adicione o OTT para os serviços de IPTV ou cabo. Adicione telas novas a qualquer serviço existente. Evite abordagens complexas e simplifique sua arquitetura. Facilmente acessível e gerido com um sistema único.

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News > Distribuição

Nevion anuncia plataforma para serviços de vídeo Controle de rede MPLS e VLAN, gerenciamento dos recursos de rede e virtualização estão entre os aprimoramentos da plataforma VideoIPath.

por Fernando Gaio

ANevion é especializada no gerenciamento de serviços de vídeo e vai apresentar na NAB 2012 a segunda gera-ção da plataforma VideoIPath, uma solução para distri-buição de serviços de áudio e vídeo.

Agora o VideoIPath passa a proporcionar o controle do rotea-mento entre dispositivos que estão nas pontas da cadeia de dis-tribuição, oferecendo aos operadores a flexibilidade no comando das redundâncias da rede, alocação de largura de banda e desvio de tráfego ao redor das falhas de conexão, usando o Multiproto-col Label Switching (MPLS) ou redes locais virtuais (VLAN).A proposta da Nevion também gerencia recursos de rede para supervisão centralizada e manutenção. Na gestão virtual existe a capacidade de acessar os equipamentos para gestão de banda, o que elimina a necessidade de conexões de gerenciamento dedica-das, particularmente em locais remotos ou instalações do cliente.A empresa lançará na NAB uma nova interface orientada aos usuários das emissoras, que disponibiliza uma maneira mais in-tuitiva de fornecer e programar a conectividade através da rede. “O VideoIPath incorpora recursos que aumentam a capacidade de gerenciar, proteger e fornecer redes vídeo baseado em IP”, disse Eugene Keane, CTO da Nevion. “Esses avanços são cru-ciais para que as emissoras e os fornecedores de serviços pos-sam aumentar a rentabilidade de todos os tipos de conteúdo e das redes que os transportam.”O módulo de transporte IP VS902, que faz o encapsulamento

multicanal de sinais comprimidos (com baixa latência e compres-são JPEG sem perdas visíveis) ou não comprimido para serviços de vídeo sobre IP altamente protegidos, continua a ser um dos destaques do sistema. Já o Streaming Intelligent Packet Swi-tching (SIPS) também está integrado ao VideoIPath, assegurando um nível ainda maior de proteção do que a função de Correção Posterior de Erros (Forward Error Correction), através de uma perfeita proteção das comutações, usando fluxos duplos de rede. A solução Ventura VS906, outra novidade, fornece áudio multi-canal e encapsulamento de dados de alta eficiência para econo-mizar largura de banda, e também está integrada ao VideoIPath.O sistema é totalmente integrado, o que garante o transporte de vídeo IP para redes de contribuição com controle, monitoramen-to e gerenciamento de ponta a ponta, a partir de uma interface intuitiva. Os seus serviços de vídeo gerenciados da plataforma abrangem o fornecimento, gerenciamento de conexão, otimiza-ção de largura de banda, análises e inventário de rede.s. www.nevion.coms. www.libor.com.br

O VideoIPath dá flexibilidade no comando das redundâncias de rede, alocação de largura de banda e desvio de tráfego, usando o Multiprotocol Label Switching (MPLS) ou redes locais virtuais (VLAN)

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News > Distribuição

Nevion no Oscar

News > Distribuição

Os sinais de vídeo ao vivo da cerimônia foram trans-portados por uma rede TCP/IP 270Mbps/1.485Gbps das unidades móveis de produção para um centro de operações de transmissão localizado na área central

de Los Angeles, que ligou as equipes de produção de ambos os locais. “As soluções Nevion mais uma vez trouxeram a mais famosa cerimônia de premiação do mundo, ao vivo, para mi-lhões de telespectadores”, disse o CEO da empresa, Geir Bryn--Jensen. “Nossa solução Ventura permite que as emissoras e produtoras façam uso de circuitos de vídeo pré-existentes, que ficam prontamente disponíveis para uso ocasional em eventos como o Oscar. Sua qualidade visual inigualável e confiabilida-de atendem aos rigorosos requisitos do evento anual de maior destaque entre os nossos clientes. A cerimônia atrai mais de 40 milhões de telespectadores ape-nas nos Estados Unidos. Segundo a Academia, são mais de um bilhão de telespectadores no mundo.As soluções da Nevion também são utilizadas para o transporte de vídeo em eventos como o Superbowl, a Copa do Mundo, os Jogos de Inverno e os campeonatos de tênis de Wimbledon.

Estratégia para o mercado globalA Nevion, que até 2008 era conhecida por Network e VPG, tem au-mentado o seu plano de investimento para reforçar a sua presença global e conquistar novos mercados. Essa diretriz tem mais de um ano e começou a ser conduzida por Oddbjørn Bergem, CEO da em-presa até dezembro passado e substituído por Geir Bryn-Jensen. Para essa expansão, duas divisões, cada uma liderada por executi-vos de longa carreira na Nevion, estão servindo os principais mer-cados atendidos pela empresa. A divisão Media Networks, lidera-da por Eugene Keane, atende às necessidades dos prestadores de serviços e entidades governamentais, fornecendo transporte de vídeo e gestão através da plataforma Ventura. A divisão Broadcast Technology, liderada por Thomas Heinzer, oferece transporte de vídeo e soluções de processamento e para emissoras, principal-mente através linhas de produtos Flashlink e VikinX. O gerenciamento de serviços de vídeo, área em crescimento na empresa, está integrado nas duas divisões. Esta área asse-gura a distribuição através dos softwares de gestão de provi-sionamento, gerenciamento de conexão, análise, inventário e desempenho da rede. As soluções especializadas para o governo também estão sendo oferecidas por ambas as divisões. “O foco no desenvolvimento dos nossos produtos e nos esforços de venda específicos para essas áreas faz sentido sob todas as perspectivas e nos permite servir mais eficazmente os nossos mercados globais”, afirmou Bergem. “Esta estrutura nos oferece a oportunidade para cons-truir relacionamentos mais fortes com nossos clientes e parcei-ros”. A Nevion expandiu a sua presença na Ásia com a presença na China e também dando apoio a sua base existente em Cin-gapura para as operações da regão Ásia/Pacífico. Numerosas vendas que foram feitas em mercados verticais também têm sido feitas na América do Sul.

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As soluções Ventura criaram uma rede entre as unidades móveis da produtora NEP e a central de transmissão durante o Oscar 2012

Thomas Heinzer atende a área de transporte de vídeo e processamento para emissoras de televisão com os produtos Flashlink (foto) e VikinX

A divisão Media Networks trabalha a plataforma Ventura, enquanto a divisão Broadcast Technology atende as linhas de produtos Flashlink e VikinX

Pelo sétimo ano consecutivo as soluções Ventura foram utilizadas para o transporte de vídeo a partir do Teatro Kodak, durante o Academy Awar-ds, que aconteceu em 26 de fevereiro.

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Cinema 3D a passos largosComparando 2011 com 2010, o 3D no Brasil teve uma alta de 55% em renda e 63% em público. Em 2010 foram lançados apenas 22 filmes 3D. Em 2011, 38, e para este ano estão previstos 40 lançamentos. Das mais de 2.300 salas de ci-nema no Brasil, mais de 20% já é 3D.

por Valdecir Becker

Reportagem > Mercado

2011 foi um ano importante para o cinema 3D no Brasil. Foram produzidos os dois primeiros longas-metragens estereoscópicos nacionais: “Brasil Animado” e “Palavra Cantada 3D – Show Brincadeiras Musicais”. Se por um

lado eles não competiram pelas maiores bilheterias, por outro deixaram a marca da produção 3D no país. Além disso, os suces-sos de bilheteria de filmes estrangeiros continuam, e a quantida-de de salas com projeção 3D está aumentando em ritmo rápido. Se olharmos para as salas de cinema, a importância da projeção 3D permanece aumentando. Segundo informações do Portal Fil-meB, em filmes como a animação “Rio”, 58,6% do faturamento veio das salas 3D, com 45,2% do público. Do total de 1114 salas, apenas 335 era 3D, o que dá a dimensão da importância dessa tecnologia. “Gnomeu e Julieta” e “Santuário” também tiveram um faturamento das salas 3D superiores a 80%.Esse sucesso não é de agora. Em 2010, em filmes como “Jogos Mortais: o Final”, 81% do faturamento no Brasil veio do 3D. Ele foi

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No caso de Jogos Mortais, 70,5% dos espectadores brasileiros viram o filme em 3D, em Resident Evil, 58,3%.

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Reportagem > Mercado

lançado em 261 salas 2D, e 157 em 3D. Outros exemplos: “A Lenda dos Guardiões”, 75,4% do faturamento veio do 3D, tendo sido lança-do em 223 salas 2D e apenas 28 salas 3D; “Resident Evil 4: Recome-ço”, teve 70% da arrecadação vinda das salas 3D (138), enquanto 298 salas 2D responderam pelos 30% restantes do faturamento.Ou seja, apesar da maior quantidade de salas 2D, o maior públi-co e faturamento desses filmes vêm das salas 3D. O ingresso é mais caro, podendo chegar ao dobro do preço, mas a quantidade superior de público é a principal diferença. No caso de “Jogos Mortais”, 70,5% dos espectadores brasileiros viram o filme em 3D. A “Lenda dos Guardiões,” 66,9%; “Resident Evil”, 58,3%.Comparando o ano de 2011 com 2010, o 3D no Brasil teve uma alta de 55% em renda e 63% em público. Em 2010 foram lançados ape-nas 22 filmes 3D. Em 2011, 38, e para este ano estão previstos 40 lançamentos. Já o número de salas pulou de 264 para 471. Ou seja, do total de 2.300 salas de cinema no Brasil, mais de 1/5 já é 3D.Ao redor do mundo, a evolução do mercado pode ser percebi-da pelo crescimento do número de salas 3D. Segundo a MPAA (Motion Picture Association of America), em 2007 existiam 1.297 salas com projeção 3D, sendo que apenas 12 delas estavam na América Latina. Em 2010 o total de salas disparou para 24.411, com 1.104 na América Latina. Já em 2011, o número aumentou para 35.479 no mundo todo e 2.026 na América Latina. Um deta-lhe importante: na América Latina 97% das salas digitais são 3D. A média mundial é de 57%.Depois de 2009, ano em que “Avatar” quebrou todos os recor-des, 2010 foi um ano de questionamentos no mercado america-no. Na média das bilheterias, apenas 40% do faturamento veio do 3D. A volta por cima veio em 2011, onde o 3D representou 70% do faturamento total do cinema norte-americano. Para 2012 estima-se um aumento considerável deste número.

Primeiras experiências nacionaisAcompanhando essa tendência internacional, a primeira experi-ência em produção estereoscópica brasileira foi a animação curta--metragem “Bugigangue – Controle Terremoto”, de Ale McHaddo, produzido em 2009. Em 2011, foi lançado o longa “Brasil Animado”, um filme de desenho animado dirigido por Mariana Caltabiano, que mesclou animações e imagens reais captadas em 3D.Produzida pelo estúdio Mariana Caltabiano Criações e pela TeleI-mage, a animação foi feita de forma tradicional, em papel, e fina-lizada digitalmente. Na montagem, os planos foram separados para gerar a profundidade e os efeitos 3D. A finalização foi feita com o sistema Quantel Pablo.A parte em live action foi gravada nos estúdios da Globo Filmes e em paisagens naturais pelo Brasil. Para a gravação das imagens estereoscópicas foi utilizado um rig com espelho P+S Technik para até 15Kg, da Cinepro, com duas câmeras EX3, da Sony.Distribuído pela Imagem Filmes, o longa custou R$ 3 milhões e estreou em 186 salas. Ele teve um público total de 91 mil es-pectadores e uma renda de R$ 845 mil, segundo o Informe de Acompanhamento de Mercado da Ancine.Única experiência estereoscópica brasileira, gravada totalmente em live action, o filme “Palavra Cantada” foi um desafio para toda equipe de produção. O show infantil de Paulo Tatit e Sandra Peres demorou três semanas para ser produzido, e foi gravado em três dias. A equipe técnica e de direção foi composta por 18 pessoas.Para a produção foram utilizados dois rigs com duas câmeras em cada, construídos pela própria TeleImage. Um kit foi montado com duas câmeras HPX500, da Panasonic, e outro com duas SI 2K, montadas em uma grua. Além disso, ainda foram utilizadas duas câmeras Panasonic AG-3DA1, gravando 3D em full HD. José Augusto de Blasiis, da TeleImage e diretor de fotografia do

“Brasil Animado” e “Palavra Cantada 3D – Show Brincadeiras Musicais” estão entre as primeira produções em 3D do país

O filme “Palavra Cantada” foi gravado totalmente em live action com rigs de câmeras Panasonic HPX500 e SI 2K, além de duas câmeras AG-3DA1

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Já nas câmeras 3D da Panasonic, o processo é um pouco menos complicado, mas exige mais do operador da câmera. No cinema 2D, as preocupações giram em torno da luz, do enquadramento e movimentos da câmera. No 3D, a convergência é mais uma responsabilidade para o operador.A gravação foi feita em estúdio da própria TeleImage, em São Paulo, com luz tradicional de show, enquanto a montagem do filme foi feita no Apple Final Cut. A finalização usou o sistema Pablo, e para os efeitos foi utilizado o Autodesk Smoke. O filme foi produzido em parceria com a rede Cinemark, que o exibiu em seções de matinês.Além disso, em outra iniciativa inédita, a banda mineira Skank lan-çou nos cinemas brasileiros o videoclipe 3D da música “Presença”. O clipe passou em cinemas da rede Cinemark, antes de filmes em 3D.

CustosMuito se fala sobre o aumento dos custos da produção de filmes 3D. Para José Augusto, é difícil estimar uma relação exata entre preço de produção 2D para 3D. “Estimo em torno de 30% a 40% mais caro, pelo menos. Mas depende de muitos fatores que po-dem elevar esse percentual”.Ele explica que boa parte da produção precisa ser dobrada. São pelo menos duas câmeras, o rig, dois fluxos de vídeo para backup, um estereógrafo na equipe, e muito mais trabalho na pós-produção e correção de cor, onde os dois fluxos precisam ser trabalhados. No caso da montagem, o processo normal é a montagem de um fluxo de vídeo primeiro, para um olho, e depois o segundo, para então fazer os ajustes de convergência necessários. Isso significa que na pós-produção também é necessário um profissional especializado em correção da convergência. “Ou seja, temos uma fase similar ou mesmo igual ao 2D, e uma outra, bem trabalhosa, de 3D, que leva muito mais tempo”. Com o tempo, é possível que o desenvolvimen-to dos softwares mude isso, facilitando e acelerando o processo.

FuturoE os próximos produtos nacionais? Apesar do otimismo, José Au-gusto não esconde certa preocupação com futuro do mercado de 3D no Brasil. “Estamos vivendo uma época de experimentação na

O curta-metragem “Bugigangue – Controle Ter-remoto” foi a primeira experiência de produção estereoscópica no Brasil

A relação de preço entre uma produção 2D e 3D varia muito. “Estimo em torno de 30% a 40% mais caro, pelo menos. Mas depende de muitos fatores que po-dem elevar esse percentual”, conta José Augusto

“Como cada fluxo de imagem é composto por dois vídeos, o correto dimensionamento do espelho do rig exige complexos cálculos de estereoscopia, fei-tos por um estereógrafo, profissional raríssimo no Brasil”, afirma de José Augusto de Blasiis

filme, explica que a equipe procurou utilizar planos e enquadra-mentos tradicionais de shows multicâmeras. Um rig central, um na grua e as duas AG-3DA1 laterais para imagens de cobertura. “Tivemos quatro fluxos de vídeo, com três setups diferentes. Foi um desafio ajustar os rigs e os planos focais do 3D”. José Augusto avalia que diferentemente da captação plana, ou seja, bidimensional ou 2D, nas gravações estereoscópicas um terceiro fator precisa ser planejado: onde fazer a convergência. “Sempre tivemos uma preocupação em evitar exageros com o 3D, com um primeiro plano e uma profundidade bem equilibrados”.Como cada fluxo de imagem é composto por dois vídeos, um para cada olho, controlar a convergência das imagens é fun-damental. O correto dimensionamento do espelho do rig exige complexos cálculos de estereoscopia, feitos por um estereógra-fo, “profissional raríssimo no Brasil”, nas palavras de José Au-gusto. Esse cálculo precisa necessariamente ser feito por um profissional habilitado. “Não tem como fazer pelo olho”.

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produção estereoscópica. Temos muito que aprender ainda”.Além disso, há um problema iminente no Brasil: falta de mão de obra para os eventos internacionais relacionados à Copa do Mun-do e à Olimpíada. José Augusto cita como exemplo as Olimpíadas de Londres, onde mais de 800 produtoras estão cadastradas para a cobertura. A maioria delas vai precisar locar equipamentos e contratar profissionais na Inglaterra. O mesmo deve acontecer no Brasil, a partir do ano que vem, com a Copa das Confederações.Tudo indica que a Copa de 2014 será a copa do 3D. O sucesso dos testes de 2010, feitos pela Sony na África do Sul, levaram a FIFA a anunciar um foco maior no 3D para a Copa no Brasil. Mesmo que a entidade tenha parceiros internacionais para a geração do ma-terial das coberturas esportivas, ainda há muita demanda para

Em 2011, o número das salas de projeção prontas para 3D aumentou para 35.479 no mundo e para 2.026 na América Latina. No Brasil, são mais de 500 salas

3D, tanto para as emissoras brasileiras quanto para as estrangei-ras. “E as câmeras exclusivas? E o repórter dentro de campo? O material para os intervalos ou para as meses redondas será em 2D? O telespectador vai tirar o óculos quando a produção for da própria emissora e colocar quando não for? Para ter coerência, tudo deveria ser em 3D”, explica José Augusto.Para ele, que também é professor universitário e Diretor Peda-gógico da Cinemática Educacional, é preciso um esforço urgente para formar recursos humanos e treinar equipes para operação e captação em estereoscopia. “Se trouxermos esses temas para o centro do debate hoje, dá para arrumar parte desses problemas, e deixar um legado para a produção audiovisual brasileira, que tem muito a ganhar com esses eventos”, finaliza.

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Infraestrutura críticaO servidor de mídia é um sistema complexo, com várias questões a considerar antes da implantação. Entre elas estão o atendimento às exigência de proces-samento em tempo real e alta disponibilidade, sempre presentes na televisão e produção de vídeo.

por Matt Allard

A gestão de arquivos está no centro de uma operação ao vivo e requer múltiplos de redundância e controle

Atualmente, um servidor de mídia deve incorporar uma variedade de tecnologias recentes, como backbones de 8 Gb Fibre Channel, com drivers de 15/7.2K SAS em topologia RAID-5 ou RAID-6. Mas, apenas componen-

tes de armazenamento não proverão uma solução satisfatória e devem ser integrados numa infraestrutura completa, por isso, um componente de servidores TI deve ser incluído para agir como ponte de dados para administrar os requisitos dinâmicos e deterministas de banda. Para uma produtividade ideal, também é desejável um sistema operacional e de arquivos de 64-bit. Uma forma de conseguir capacidade de expansão e boa relação custo-benefício é a adaptação de um protocolo iSCSI sobre 10 Gb/1 Gb Ethernet, o que também provê desempenho em tempo real e é determinante para a transferência de mídia.Tecnologias e infraestrutura devem ser combinadas para admi-

nistrar a banda, e são um fator primordial na determinação do quão confiável será a performance de um sistema e quais capa-cidades ele poderá oferecer. Um sistema de servidores também deve ser projetado para ad-ministrar múltiplos níveis de banda, e isso pode ser provido por um sistema de arquivos compartilhados, com mecanismos de qualidade de serviço em três níveis de administração:• O primeiro nível, com prioridade mais alta, é para mídia em tempo real, onde clientes são designados para nunca exceder as bandas especificadas. Este desempenho em tempo real não é um nível de serviço necessário para a maioria dos sistemas de TI comuns.• No outro extremo, é administrada a banda compartilhada para operações que não requerem tempo real, como, por exemplo, transferência de arquivos.

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• Na posição intermediária existem dois níveis que também de-vem ter um nível de banda reservado para atividades de pro-dução urgentes, como edição, onde cada cliente dispõe de uma banda que não pode ser excedida.Os três níveis devem estar disponíveis simultaneamente, embo-ra, em muitos sistemas, exista apenas um nível de administração de banda, algo que não é confiável para o desempenho de todas as tarefas de forma segura e consistente. Um sistema adequado traz embutido redundância, capacidade de buffer e níveis múlti-plos de processadores para garantir a produtividade. Ali também estão o controle de armazenamento para vários usuários e medi-ção da performance de banda para LUNs (Logical Unit Number), servidores e controladores individuais.Outro aspecto singular dos servidores de mídia é a administra-ção de arquivos. Diferente de arquivos encontrados nos servi-dores para TI mais comuns, os arquivos dos servidores de mídia são grandes, muito grandes. O sistema, incluindo controladores de armazenamento e sistema de arquivos, deve ser especialmen-te configurado para tais arquivos.Em um sistema padrão existe uma variedade de arquivos pequenos e simples que são lidos e escritos de/para armazenamento. A leitura não é necessária durante o processo de escrita, sendo que atrasos e latências podem ser tolerados. Com mídias, atrasos e latências não são aceitáveis, já que são traduzidos em frames pretos e drop-outs de áudio. Trabalhar com arquivos grandes significa que o armazena-mento tem leituras múltiplas durante o processo de gravação.Para a administração apropriada dos arquivos, o sistema de ser-vidor deve prover buffering e pre-fetching especializados, corre-ções de erro imediatas, múltiplas informações sobre metadados e otimização da camada de aplicação para ler/gravar.

A avaliação de sistemas para produção de mídia deve ser exami-nada de forma muito crítica, pois muitos sistemas que se rotulam como adequados para mídia não oferecem essas otimizações e, consequentemente, estão aquém de oferecer o desempenho constante para o fornecimento de conteúdo.

Flexibilidade da plataformaUm servidor de mídia deve ser versátil e oferecer soluções dife-rentes, que sirvam para uma variedade de requisitos singulares. Deve também atender a qualquer requisito de redundância. A sua capacidade de expansão precisa abranger vetores múltiplos e independentes. Um sistema pode precisar ampliar canais de mídia, capacidade de armazenamento, banda de transferência de arquivos ou banda operacional para necessidades de produção como exibição e edição.Um servidor de vídeo para broadcast e produção deve ser igual-mente adequado, tanto para atuar como servidor de mídia, quan-to como um servidor de arquivos.Por não haver segundas tentativas na entrega de dados de mídia, é necessária a redundância em múltiplos níveis. O sistema deve prover rotas de dados redundantes entre os clientes de mídia, servidores de mídia e armazenamento - uma arquitetura que ine-rentemente “não tem um único ponto de falha”. Em termos de implementação, isto significa práticas específi-cas, como a disponibilidade de controladores RAID redundantes, controladores de interface de rede redundantes, conectados atra-vés de múltiplos servidores e switchers. Ao nível do dispositivo, deve haver fornecedores de energia redundantes, resfriamento redundante e drivers de armazenamento redundantes.Para interface de mídia, um PC padrão com algumas placas de

Um sistema de servidores deve ser projetado para administrar múltiplos níveis de banda, incluindo o uso destinado a cada estação de edição

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processamento não é suficientemente robusto ou confiável. Um dispositivo montado especialmente para broadcast e produção, que incorpore tecnologia de TI selecionadas, deve ser utilizado para prover reprodução e gravação de alto padrão continuamente.Com esta abordagem, uma variedade de benefícios pode ser obtida. Um dispositivo dedicado pode operar em tempo real, juntamente com processadores customizados e com múltiplos níveis de apli-cação. Algumas dessas funções incluem canais com propósitos múltiplos, que podem administrar a gravação e reprodução de áudio e vídeo, gravação em super câmera-lenta, gravação e repro-dução de combinadas para o olho esquerdo e direito 3D, gravação e reprodução combinadas de vídeo e key, múltiplos formatos de compressão e conversões de resolução. Tudo isso pode ser ampliado com a criação e administração de mídia proxy de baixa resolução. Ao mesmo tempo, esse tipo de dispositivo incorpora todas as vantagens de uma plataforma pa-drão para armazenamento, exibição de interface, gráficos e co-nectividade de rede para integração.Uma parte integral de qualquer servidor de mídia é o armazena-mento. Ambientes de broadcast e produção têm diversas neces-sidades, logo, um servidor deve oferecer uma gama de opções para armazenamento.A implementação mais simples usa drivers SCSI (SAS) ligados em série, que estão localizados no cliente de mídia. Para aumentar a capacidade, chassis externos RAID, com drivers SCSI ligados em série, podem ser conectados ao cliente de mídia através de adap-tador host bus.Entretanto, para os mais altos níveis de performance e flexibi-lidade, um servidor de mídia deve suportar uma Storage Area Network (SAN). A SAN é uma rede dedicada de armazenamento, que provê acesso ao armazenamento consolidado. Os dispositi-vos de armazenamento em rede são acessíveis aos servidores como se estivessem conectados localmente ao sistema opera-cional, o que permite solicitações diretas para ler/gravar nos dis-cos de armazenamento. O componente servidor age como uma ponte de dados entre a Ethernet e o Fibre Channel. Ele também hospeda um sistema compartilhado para haver interação entre arquivos, aplicativos e redes. Uma SAN provê escalabilidade, conectividade, banda e armaze-namento, permitindo uma diversidade de cenários de produção.

Como uma plataforma de servidor provê a infraestru-tura essencial para produção baseada em arquivo, existe uma série de características que devem ser providas para tornar a interoperabilidade mais fácil e eficiente.Os arquivos devem ser armazenados como fluxos no disco, para edição direta e operações com metadados. Deve ser possível a importação e exportação de mídia em paralelo com outras operações para armazena-mento em rede, mídia removível, editores e arquivos.

Os servidores de mídia devem aceitar os formatos pa-drão como MPEG-2, MPEG-4, DV e AVC-Intra, sempre dispo-

níveis para compartilhamento em pacotes padrão como MXF e QuickTime. Outros tipos de arquivo, como WAV para áudio,

QuickTime 32 para gráficos e MPEG transport/program stream para vídeo, também devem ser compatíveis. Estes arquivos devem ser transferíveis usando protocolos padrão de FTP e CIFS, assim como conexões iSCSI diretas. Como os donos dos conteúdos podem querer remodelar os ma-teriais, a criação, salvamento e compartilhamento de metadados devem ser associados e administrados com arquivos de mídia num padrão aberto, como XML.A administração do sistema de servidor e suas capacidades, as-sim como a manutenção de baixos custos operacionais e totais de propriedade, também deve ser provido.Para simplificar a forma como os sistemas são usados e manti-dos, deve haver uma variedade de ferramentas e utilidades inte-gradas para assistência na instalação, manutenção, configura-ção e atualização.

Integração de aplicaçõesUm servidor é tão útil e interessante quanto as aplicações que podem ser usadas com ele. Uma solução completa deve poder ser usada em fluxos de trabalho de produções ao vivo, notícias,

Um servidor de mídia deve ser capaz de am-pliar canais, capacidade de armazenamento, banda de transferência de arquivos ou banda operacional para necessidades de produção como exibição e edição

Uma forma de conseguir capacidade de expansão e boa relação custo-benefício é a adaptação de um protocolo iSCSI sobre 10 Gb/1 Gb Ethernet, o que também provê desempenho em tempo real e é determinante para a transferência de mídia.

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entretenimento e playout. Ela também deve ser usada para criar aplicações inovadoras e rentáveis. Algumas dessas aplicações incluem ingest, replay, armazenamen-to de clipes, edição, controle de canais e playout, além de integra-ção com proxies, playlists, EDLs, metadados e gerenciadores de conteúdo. A facilidade de uso nos servidores também deve ser aplicada aos upgrades e manutenção, e todas as aplicações de-vem ter interfaces e terminologia voltadas ao usuário comum. Nenhum fornecedor consegue produzir todas as aplicações que podem ser necessárias para os usuários da produção. Conse-quentemente, é necessário ter uma API (interface de aplicação) disponível, e aplicações adicionais podem ser desenvolvidas por terceiros e até mesmo usuários finais. A API deve suportar ambientes comuns de programação, que não requeiram línguas proprietárias. Uma capacidade tradicional da API é o controle de canal de mídia e com a transição para produ-ção baseada em arquivo; ela deve incorporar capacidades de ad-ministração de conteúdo. A aplicação ainda deve prover acesso di-reto aos ativos de mídia, usando os recursos dos serviços de rede para iniciar a transferência de arquivos por protocolos FTP e CIFS. Para criar frameworks sofisticados, deve haver uma API que suporte a camada da arquitetura orientada a serviços (SOA, na sigla em inglês), para prover serviços para administração de con-teúdo, proxy, ingest, playout, busca, transferência e metadados. A partir das APIs, normalmente surgem comunidades de desen-volvedores ativos, que desenvolvem um ampla gama de aplica-ções de suporte.

Teste e ValidaçãoPara um servidor de mídia prover todas essas capacidades e inte-grações, uma grande quantidade de pesquisa e desenvolvimento deve ocorrer bem antes de uma solução ser oferecida. Enquanto cuidadosos desenvolvimentos de software e design de hardware em nível de engenharia são exigidos, existem outros processos técnicos críticos que também necessitam ser incorporados.Com o objetivo de obter firme integração entre uma variedade de componentes padrão IT e subsistemas, uma rigorosa valida-ção deve ser realizada, e alguns critérios de avaliação de tecno-logia devem ser incluídos como parte da validação:• Determinada tecnologia cumpre as suas funcionalidades e es-pecificações?• A tecnologia pode, de fato, ser utilizada para a aplicação propos-ta?• A tecnologia funciona bem como um componente essencial do sistema?• O ciclo de desenvolvimento de integração da tecnologia será previsível?• A tecnologia suportará o esperado e operará em cargas diversas?• Qual será o comportamento operacional em condições de erro?Já a avaliação para validação de armazenamento deve incluir:• Perfomance benchmark durante vários dias, durante reformu-lações, e enquanto rodadas diversas configurações de input e output de servidor;• Preço versus performance versus latência;• Latência segura com subsistemas de armazenamento aumenta-

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do; que responde dentro de um certo período de tempo; • Controladores de armazenamento hot-swap em plena carga, atualizações de firmware em tempo real e carga plena.Os critérios de avaliação para validação de sistema de arquivos devem incluir:• Com a SAN compartilhada, como o acesso é conduzido e con-trolado para acessos simultâneos de aplicações que funcionem ou não em tempo real?• Gerenciamento automático do perfil do sistema de arquivos para que a desfragmentação não seja requerida nem mesmo em operação ininterrupta.Entre os critérios de avaliação para validação de movimento de dados em rede estão:• Gerenciamento da organização e estrutura de dados na rede para que as transferências sejam eficientes e sem perdas;• Caracterização, configuração e administração dos iniciadores e alvos do dispositivo, cartões de interface de rede e switchers de rede para que tudo opere em uma conexão limpa e sem predas de ponta a ponta;• Análise da arquitetura interna do switch da rede, configuração de porta e versões de microcode. Uma vez que o design tenha sido concluído e o software criado, uma validação de várias fases do componente/sistema e pro-cesso de teste devem ser completados. Este processo deve ser implementado no longo prazo e ser altamente escalável. Para suporte continuado e novos lançamentos, a funcionalidade e o comportamento de cada peça de tecnologia, e o sistema como um todo, devem passar por extensivos testes.Com o avanço da tecnologia, virão novas gerações de componen-tes. À medida que elas são incorporadas, o sistema precisa ser no-vamente testado com novas versões de drivers de armazenamen-to, controladores RAID, sistema de arquivo, servidores de dados, cartões de interface de rede, adaptadores host bus e switchers para assegurar que o sistema se comporte como especificado.Para colocar o esforço necessário em perspectiva, a seguir são mos-trados alguns exemplos do que tipicamente deve ser feito com cada

geração de componentes para garantir a performance do sistema.• RAID de armazenamento: Seis meses com dois engenheiros no sistema provedor de servidor de mídia e três engenheiros no for-necedor para validação. Três meses para liberação de firmware, testes de regressão, garantia de qualidade e análise de ferramen-tas de configuração.• Séries de drive de armazenamento compartilhado: Quatro a seis meses com dois engenheiros para desenvolvimento de fir-mware, validação e teste.• Parte da validação é para manutenção de múltiplos anos, assim o armazenamento pode ser expandido para futuras gerações de drivers, e ter os drivers, grupos de drive e reformulações traba-lhando dentro dos níveis esperados de performance.• Séries de drive interno: Quatro a seis meses com dois enge-nheiros para desenvolvimento de firmware, validação e teste. Análise e validação de performance, análise de falha, modo es-pecial de manuseio de página para uso de mídia, integração de gerenciamento e ferramentas de manutenção. Assim como nos drivers compartilhados, nem toda família de drive ou fornecedor de drive se encaixará nos padrões necessários.• Rede de mídia: Anos após o desenvolvimento inicial, nove me-ses com três engenheiros para desenvolver as ferramentas de rede de mídia baseadas em 10 Gigabit mais recentes, avaliação de desempenho, análises de falha, qualificações de fornecedor e integração. Seis meses de teste de liberação, escalação e análise de ferramenta de configuração.

Serviços e suporteApós um servidor de mídia ter sido selecionado, a interação com o fornecedor deve entrar em uma nova fase. Agora o fornecedor deve dispor de conhecimento de serviço para efetivamente proje-tar e implementar um sistema que vá de encontro com as necessi-dades do negócio, e que suporte efetivamente o sistema por toda a vida útil. Avaliar as capacidades do fornecedor é fundamental para o entendimento dos benefícios da nova tecnologia, minimi-zação de riscos e controle dos custos totais da aquisição.

Os novos servidores incluem canais com múltiplos propósitos, podendo administrar a gravação e reprodução de áudio e vídeo, gravação em super câmera-lenta, gravação e reprodução de combinadas para o olho esquerdo e direito 3D, gravação e reprodução combinadas de vídeo e key, múltiplos formatos de compressão e conversões de resolução

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Neste passo, os arquitetos do sistema devem estar engajados no processo para agrupar os requerimentos técnicos em detalhes, e então traduzir tais requerimentos no design do sistema. Um arquiteto de sistema experiente fará perguntas básicas sobre os requerimentos, como a forma preferida de compressão e taxas de bit, quantidades de armazenamento projetadas, e números de canais de playout e ingest. Um verdadeiro procedimento consultivo também deve explorar uma potencial expansão do sistema, pontos de interface com outros sistemas na empresa, planejamento de continuidade de dados em longo prazo e a tolerância total de falhas no sistema.Estas considerações devem influenciar no processo de design, tanto quanto os simples bits, bytes e canais de dados, que fre-quentemente têm precedência.Se um design de sistema efetivo foi planejado corretamente, en-tão, a realidade é construída durante a implementação do siste-ma no local. Aqui, o time de gerentes de projeto, os engenheiros de serviços e instrutores são combinados com a incumbência de fornecimento de novos sistemas em ambientes reais. O sistema deve ser configurado e testado para performance otimiza-da, e, então, os usuários devem ser treinados nos procedimento de operação e manutenção. Todo fornecedor de servidor de mídia deve possuir essas capacidades básicas. Para sistemas de grande comple-xidade e tamanho, tais capacidades básicas de implementação de-vem ser orquestradas por uma detalhada metodologia de gestão de projeto para controlar os custos, prazos e riscos do projeto.Em um processo de avaliação de fornecedor, cada fornecedor deve ser convidado a explicar sua metodologia de gestão de

projeto, inclusive com relato de trabalho, prazos do projeto, co-municação fornecedor/vendedor, documentação do sistema e gestão de questões.Um sistema de servidor de mídia corretamente projetado e implementado pode prover anos de operação como o cora-ção de várias infraestruturas. Entretanto, todo sistema requer suporte técnico para resolver falhas, manter o sistema atual para todos os lançamentos de software suportado, repor com-ponentes de hardware defeituosos e basicamente manter o sistema operante. Fornecedores em potencial devem demonstrar suas capacida-des e investimentos nestas áreas chave para assegurar que os investimento estão protegidos. Além das capacidades chave de suporte técnico, os fornecedores devem ser capazes de prover serviços de elevada disponibilidade como suporte técnico por telefone ininterrupto, diagnósticos remoto do sistema, acesso a lançamentos contínuos de software e serviços de instalação as-sociados, substituição avançada de hardware com entrega para o próximo dia útil, e serviço de engenharia de campo.Fornecedores de servidor de mídia que oferecem tais serviços são capazes de minimizar qualquer inatividade do sistema, en-quanto asseguram um fluxo rentável de recursos para a empre-sa, em playout ao vivo e operações on line. Uma avaliação completa dos fornecedores de servidor de mídia também deve incluir uma análise da capacidade de suporte ao cliente e serviços de elevada disponibilidade.\

* Matt Allard é Diretor Sênior da Grass Valley.

Os servidores de mídia devem aceitar os formatos de qualquer origem, incluindo MPEG-2, MPEG-4, DV e AVC-Intra

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A produção de eventos ao vivo está passando por uma importante transformação do mundo linear, com operações baseadas em fita, para fluxos de trabalho verdadeiramente baseados em arquivo, com a flexibi-

lidade que o termo implica. Portanto é importante que, no mo-mento da escolha de um sistema de replay, ele vá de encontro com as necessidades dos ambientes de produção. Até agora, mesmo sistemas que gravaram áudio e vídeo em disco, imita-ram as operações com fitas, e isso aconteceu porque falharam no fornecimento da conectividade de rede necessária para am-bientes reais baseados em arquivos. Hoje, um sistema de replay moderno precisa ser baseado em uma plataforma que já tenha sido aprovada para produção ba-seada em arquivo em outras aplicações.

Integração tecnológicaPadrões abertos de integração e armazenamento também de-vem ser incluídos em um sistema de replay e algumas tecno-logias associadas são os sistemas que operam em tempo real, CPUs de múltiplos núcleos, boot baseado em CompactFlash, codecs baseados em firmware e múltiplos conectores USB.Redes Gigabit Ethernet são um requerimento óbvio, mas tam-bém devem incluir qualidade de serviço e banda de rede ga-rantida, não apenas para os sistemas de replay, mas também para sistemas externos. Deve ainda haver redes separadas para controle e para transferências de arquivo. Sendo integrado com uma plataforma realmente aberta tam-bém significa que o sistema de replay deve possuir APIs ver-sáteis e robustas que permitam que um grupo diversificado de

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Eventos ao vivoA produção de eventos ao vivo requer um sistema de replay que possa tirar total proveito das infraestruturas baseadas em arquivo, para oferecer mais do que o simples “gravar e reproduzir”.

Os sistemas de replay são capazes de rodar servidores autônomos e devem ter a operação simplificada

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desenvolvedores criarem soluções que complementem as ope-rações de replay.

ArmazenamentoIntegração de armazenamento é sempre um fator primário em um sistema de replay. A melhor performance vem do uso de drivers 15K SAS com capacidades como a de 600 GB, enquanto alta densidade é interessante para a maior parte dos usuários. Um sistema também deve ser apto à adição de capacidade com drivers externos.A indústria de armazenamento oferece uma ampla variedade de produtos portáteis de armazenamento, prontos para o uso, e um sistema deve prover conectividade USB e Ethernet para permitir o uso de diferentes soluções, incluindo dispositivos de armazenamento portáteis NAS, que podem ser mapeados como um drive de sistema.Para cenários mais avançados, um sistema de replay deve ser capaz de trabalhar em configuração SAN. Uma implementação correta deste tipo de rede deve prover banda administrada para gravações simultâneas, playouts, replay, edição e transferên-cias de arquivos. Uma SAN pequena costuma prover até 12 canais HD para gra-vação e 2 para reprodução, e ainda possui banda para edição local e transferências simultâneas de arquivo.Com uma SAN, todos os highlights, playlists e metadados cria-dos por um operador devem estar imediatamente disponíveis para todos os demais. Além disso, qualquer operador deve ser

Uma necessidade comum é a interface entre vários sistemas de edição. O conteúdo dos servidores de slow-motion deve ser compatível com editores de empresas como Avid, Apple e Grass Valley

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capaz de, temporariamente, controlar qualquer outro canal em uso, sem perda na performance ou resolução.

Interface de SistemaPara simplificar a integração com outros sistemas, um sistema de replay deve suportar pacotes de arquivo como MXF e MOV QuickTime. Outras correspondências úteis incluem a importa-ção de arquivos de vídeo AVI e MPEG, arquivos de áudio WAV, arquivos gráficos QuickTime 32, juntamente com a exportação de arquivos P2.Uma necessidade comum de produção é a relação entre vários sistemas de edição. O conteúdo deve poder ser compartilhado com editores da Avid, Apple e Grass Valley, sem a necessidade de equipamentos e processos especiais.Por usar tipos comuns de arquivo, o sistema de replay deve ser apto a transferir material de e para tais sistemas. Com uma pro-dução SAN apropriada, esses editores podem ser conectados como clientes e suportar edição local direta, sem transferências que consumam tempo dos sistemas de replay.

Facilidade de UsoUma questão perceptível com sistemas de replay é a necessida-de de operadores especializados. Isto ocorre porque sistemas de replay tradicionais não eram de fácil operação e requeriam extenso treinamento. Um sistema deve ser intuitivo e necessi-

tar de treinamento mínimo para uso “no ar”. Com um sistema simples, os profissionais de produção que são criativos e conhecem as dinâmicas de um evento podem rapi-damente ser treinados. Com uma boa aplicação de software, a maioria dos usuários entende o sistema rapidamente pela repe-tição de tarefas comuns.Através da resposta do usuário são esperadas melhoras no sis-tema, a cada lançamento de software, para fazer com que ele seja melhor e ofereça novas funcionalidades. Por ser flexível e de fácil utilização, um sistema de replay também deve se encai-xar em diversos ambientes. O espectro do segmento de replay inclui máquinas de videota-pe que estão à beira da obsolescência não apenas em unidades de externa, como também em estúdios, e um sistema de replay com interface simplificada facilita essa transição.

Configuração física e ergonomiaEspecialmente em ambientes móveis como as unidades de externa, fatores como espaço, consumo de energia e resfria-mento são preocupações vitais. O servidor de um sistema de replay deve levar tudo isso em consideração e a densidade por canal se torna um fator importante. Todos os componen-tes principais devem ser de fácil acesso e remoção, seja pela frente ou traseira da unidade, sem que seja necessário retirar o dispositivo do rack.

Tradicionalmente, os sistemas de replay exigem profissionais ultraqualificados, dado o nível de complexidade dos equipamentos

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Como a maior parte dos profissionais regularmente opera dispositivos como computadores pessoais e tablets, o painel do controlador de replay pode integrar elementos comuns a estes aparelhos, com elementos que incluam teclado, mouse e tela VGA, além de interfaces com cores, ícones e outras indicações visuais.

Gerenciamento de conteúdoComo as produções seguem mais e mais em direção a fluxos de trabalho baseados em arquivo, a capacidade de gerenciar con-teúdo e melhorá-lo para reutilização é cada vez mais importante nos sistemas de replay.Tal recurso deve ser fácil e rápido de selecionar e capaz de im-portar e exportar. Deve ser possível agregar conteúdo em dife-rentes recipientes e enviá-lo para outros sistemas conectados, como armazenamento removível ou destinos na rede.O metadado é outro aspecto importante. A inclusão do metada-

Nas unidades de externa, o espaço ocupado por canal de vídeo, assim como o consumo de energia elétrica, são pontos críticos

do descritivo no processo de produção ao vivo permite a reu-tilização dos conteúdos em outras plataformas. Tais arquivos devem ser distribuído e importados como dados XML anexo aos clipes. Um sistema de replay deve incluir a habilidade de facilmente inserir os metadados na hora da aquisição, dire-tamente na superfície de controle, com a inclusão de nomes, classificações e ícones. Uma vez que o metadado é criado e adicionado ao conteúdo, ele pode ser gerenciado, anexado, transferido, compartilhado e preservado. O metadado também deve ser disponibilizado para outros sistemas, como editores, arquivos e sistema de gestão de recursos.

Capacidades de mídiaFormatos comuns de vídeo como DV, XDCAM e AVC-Intra, nas resoluções HD e SD, também são comuns nos sistemas de re-play. O sistema deve ter a habilidade de reproduzir clipes de diferentes resoluções, formatos e compressões em um único canal. Isto é importante porque, mesmo que um evento seja gravado em um único formato, a produção pode necessitar que seja incluído material de arquivo ou conteúdo provido por ou-tras fontes. Não deve haver espera para transcodificações ou conversões. O sistema deve ser capaz de mudar o tipo de vídeo, resolução HD/SD e formatos 1080i/720p com apenas configu-rações de softwares, e sem a necessidade de reinicializações.Um sistema de replay deve fazer com que efeitos em um canal unitário estejam disponíveis em todos os canais output. Deve ser permitido ainda total controle de cada canal output, para que possam haver playlists diferentes saindo ao mesmo tempo.Os canais input de vídeo precisam ser flexíveis em um sistema de replay, para que possa haver troca entre uma ou mais câme-ras, super slow-motion ou 3D.Para o áudio, deve haver a escolha de AES incorporado ou dis-creto. Devem haver configurações de delay para trabalho com Dolby, filtro de áudio e software de ajustes de ganho que pos-sam ser salvos juntamente com os clipes.O monitoramento é uma consideração importante num sistema de controle de replay, por isso, cada posição deve possuir uma tela de visualização.Assim como a produção de eventos ao vivo continua a evoluir e incorporar metodologias baseadas em arquivos, um sistema de replay precisa usar as mais recentes tecnologias TI e otimizá-las para as exigências das produções em tempo real. Os servidores devem ocupar o mínimo espaço no rack e ser econômico nas necessidades de resfriamento e consumo de energia. Também devem incluir conectividade, tra-balho em rede e importação e exportação de arquivos. Para os usuários, devem ser intui-tivos e fáceis de aprender.

Um sistema de replay com interface simplificada facilita a transição das antigas máquinas de fita para

os arquivos de vídeo

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