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Painel 7A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA BRASILEIRA E A VISÃO DA ABEMI
Cristian Jaty SilvaDiretor da ABEMI
04 de Setembro de 2014SÃO PAULO - SP
HISTÓRIA DA ABEMI
� Associação Brasileira de Engenharia IndustrialEntidade civil sem fins lucrativos.
� OrigemAssociação de empresas de montagem industrial.
� FundaçãoMaio de 1964.
� ObjetivoDefender os interesses coletivos dos associados, a representaçãoinstitucional perante o governo e órgãos públicos e reunir conhecimentosna busca da competitividade do setor, contribuindo para odesenvolvimento econômico e social do pais.
� ResultadosParticipação das empresas brasileiras em todas as fases de umempreendimento.
ABEMI: ASSOCIADAS, FATOS E NÚMEROS
SEGMENTOS ECONÔMICOS DE ATUAÇÃO
� ABEMI é co-fundadora e membro ativo das seguintes organizações privadas sem fins lucrativos:
¾ IBQN..............Instituto Brasileiro de Qualidade Nuclear
¾ FBTS...............Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem
¾ ONIP..............Organização Nacional da Indústria de Óleo e Gás
¾ CE-EPC...........Centro de Excelência em EPC
PARCERIAS COM OUTRAS ORGANIZAÇÕES
Quais as expectativas de novos contratos para 2014:
Em 2013, o número de projetos em carteira na sua empresa:
IMPACTOS DA ECONOMIA SOBRE A ENGENHARIA INDUSTRIAL
PROJETOS E CONTRATOS
Quais as expectativas de contratação de profissionais para 2014:
Em 2013, o quadro de funcionários em sua empresa:
IMPACTOS DA ECONOMIA SOBRE A ENGENHARIA INDUSTRIAL
MÃO-DE-OBRA
BRASIL É O 56º NO RANKING DE COMPETITIVIDADE MUNDIAL
13.2� 24.9� 33.8�44.9� 46.5� 40.0� 25.0� 25.3� 20.1� 29.8� 19.4� 2.6�
60.4�73.2�
96.7�118.5�
137.8�160.6�
197.9�
153.0�
201.9�
256.0�242.6� 242.2�
47.2� 48.3�62.8�
73.6�91.4�
120.6�
173.0�
127.7�
181.8�
226.2� 223.2�239.6�
00�
50�
100�
150�
200�
250�
300�
2002� 2003� 2004� 2005� 2006� 2007� 2008� 2009� 2010� 2011� 2012� 2013�
SALDO�COMERCIAL� EXPORTAÇÕES� IMPORTAÇÕES�
Exportações, Importações e Saldos Comerciais Brasileiros (em US$ bi)Fonte: SECEX/MDIC
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
ATUAL
� Resultados no curto prazo.
� Influência dos ciclos eleitorais.
� Consolida o País que já é:
DILEMAS DA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA
DESEJADA
� Resultados no longo prazo.
� Visão pragmática e multisetorial.
� Catching up tecnológico dasempresas domésticas.
� O País que se quer ser:
Não sinaliza que a indústria será competitiva Indústria competitiva
País com estrutura industrialdiversificada e especializadona exploração de produtosde baixo valor tecnológico.
País em que se fomenta ainovação e desenvolve setoresintensivos em tecnologia.
A proposta da ABEMI é contribuir para uma política que fortaleça a ENGENHARIA INDUSTRIAL BRASILEIRA, com foco nos seguintes itens:
� Simplificação das Leis do Trabalho;
� Reforço de programas de qualificação de mão de obra e aumento de produtividade;
� Simplificação e intensificação das políticas de conteúdo local com visão estratégica;
� Fomento do desenvolvimento e atração de tecnologia;
� Oferta de financiamento e garantias de competitividade internacionalmente;
� Custos decorrentes das demandas dos movimentos sindicais sempre atrelados a ganhos de produtividade.
FORTALECIMENTO DA ENGENHARIA INDUSTRIAL BRASILEIRA
� O REPETRO permitiu a diversificação das empresas da ABEMI:
A POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA SUGERIDA PELA ABEMI E O REPETRO
CONSTRUTORAS E EPCISTASESTALEIROS
EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO
� O Brasil deve ser aSEDE DO
PROJETO
Desenvolvimento do produto com
controle do projeto=
Controle de gestão
Controle da engenharia básica
Adaptação para ouros mercados
Diversos elos da cadeia de fornecedores locais participando do desenvolvimento REPETRO
� Articulação entre a Política Macroeconômica e a Política Industrial.
A POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA SUGERIDA PELA ABEMI E O REPETRO
Conjunto de Incentivos Fiscais
INOVAÇÃO PRODUTIVIDADE
COMPETITIVIDADE
� CompetitividadeAcesso a Insumos de Ponta
Conteúdo BrasileiroEscala + Curva de Aprendizado
REPETRO
Metas de P&D e desenvolvimento de produtos no mercado brasileiro
REPETRO
�MATERIAIS ESPECIAIS
� LOGÍSTICA
� NÍVEL DE AUTOMAÇÃO
DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO METÁLICA
MATERIAIS ESPECIAIS
LOGÍSTICA
NÍVEL DE AUTOMAÇÃO
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