p n ao c t rine sehemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/opiniaocatharinense/opc1874002.pdf ·...

4
- P N AO C T RINE SE pUBLICA-SE AIIJlGl'IATVU. CAPITAL . • • •• () 000 PAR'" f 01.,\ Allnu . . . . . 6 000 'maus. Fulh •• , ui.. 200 ... DR. GENUINO FIRMINO VIDAL CAPISTRANO. QPI IÃO CATHARINENSE. Era qne o pnrtido ,Ie-ta pro\'IlICill cO,ntinnn 'se por. mais lelDpo 00 som no d" IOdlfl'erençu, quando IlIo em de,calabro os negúcio pubtico, e 1\,lmilli<- Irativos, Ú do,r .10- no rhomé da !::iilvn, e!.!igma 0\1 hy roglil'ho \IIJecifra \'fI. Hoje a OJlllllão ÇalhurlOCIIse, o legltllDoS pllrtldo, e'lli gm.tig'\llUO OS arbitra riOs de s ex.; !jue os umlgos da ordem e da mode- ra' lenlOtllo-se para elldlrJtnr do podu 81'udles que por um feliz aCllso delle 5,,"ho- rearão-'c, s. ex de\'e bem couhecer a f.l,a vu",lo se acha collucado. 'ao vê ú :,r. dr. J" nO Th'lmé o rirrulo "lO ,i\'e, a nthmo<phera que re'I'''" t! o \I1,io em q ua agita 9 veodo as difficuldade. com que luta para q ualq uer nomeuçil.O, 3 a mRis io,igniticante'l _ 10 pense, no entretanto, s. ex. que é pnr r .• de pe" .),,1 ne,ta provincia; ditli- • clll.l,t1 e< 'Ih filha" ri 'u" n li - i ' , de Ulnll pupulaçao pael n6 te lemuuho d" repr orbitrarios, e,tÍl iu uu" qu" d.'ve spguir. A Opllllão CuLhaJ·ü •• - -, "I'PU' di,l prllnel"o de UO\'PIllUrO I'"r .. secundar o Je"n poplllaçflO, e para que e.l'urç;w pelo progresso do lugar em que progre:lso, no pntre- talllO, cllldtldos do .r. dr. Julio Thorué ua Ih'a, está m "trando dara lIe:lte ex. 'ln,! é iUlJlUtisi\d cJl1tiuual' DO gO\'er- 110 pro' incia!. O qne te:o s. eL em de 'ta pl'O- \·lllCiiL? :\n(\", ab",lntamente nadu, apeznr do COII- servador aprego:lr conlil1ua,]am,'ule quc '. ex. é "p:im" administrador, que tem 1II8U- guratlo uma éfloctI de felicidades parti Sanla CHthnrinll, e que para esta é Ulll padrlo de gl"ria ,ua brilhallte l\dmiuistruçãO. Se o COJlIcrVlllloJ' quo o Joilo Thomt': e,bltljudJ C'J'T) 'IS amigos ,li- uhelros p'·u\ inciae", se dicesse que t"1O çado pryr terra os crtlditos de Sauta Cathan- D', que ttlm desmorooado o P 'rlido da or- dem, e prosegulsse 8 enumerar outros_ tautos feito' d" presirlencia, terill sem dUVIda de- guido Ocamin'ho da \'erdade. C,t"remos "penai 11m facto H'I b 10 poucos dias, ua IIltirnll semun.a ,Ie Ontnbr'" o dr . Joilo Thomc da Silva de 'urrcdi lOll R provincia do Sllllta Ca- thnriüa. S. H. fez 11m Cllnlracto para ser ocabado o theatro de . an t" [,,,bel. O d"ve recebür em cinco pre'íaçoes u (Iua.utlu estipulada tle \ intc e cln contll, de rél<, e ex. pR"" lima cscr·jpt a d.e hypotheca do IDP'ruO theatro 00 sr. Jo" Fe\lClano .-\Ive.de Brito \D().trnuuo de'W ID do bem cla rnm eu- te qll:d u que u . d" Sautu Catharinil \ provin E hUllQthemdll qunntia insi"niticaute de nnte COII/OS de \' i,to jn ler pnga umll dn. Eueontrlimos no rfgulamento UQJa nega- ti\'f! ao aClo arbitra rio de s. ex. F' \ I '. ale 011' e l'óde a m'lrnlidade da o de s. ex. prorulldo porR os verda- delr" I I )U<l!o, II Oln0l1.t':Ões. . O pre4iJeute da provinclu é spmpre infe- I1t nos <eu, c"lculo8. S. P\ . nomeia promotor da copio tlll .) Joaquim Augusto do Lina- meuto, t,'od.) antes lhe dado O lugAr de pro- curador fi,cAI da tltesouraria provincial, jul- g_.uc!o que a,'lm fazia urna opti;nll I1c'lui i- pnra .ua guarda a\'j\nçl,dn, sem cuidar, no de \er queern vez de uddieio- onr, c tam , dllninoindo os que lhe :0:.:10 milito QWIIl Jtl\'Há mell10r irlf" rmauo do q lIe el:o " respeito do que oU acha uno se- cret>lI ias d'estado'l N.-,o ",,"e que esse iudividuo que us groç.\S de e'{., nno p Jut\e con' '" II seI' 1..1... t 1 '.lo IH caiculos, de,'enllJ saber que qUPIIl 'I em ta es ql\e abandlln" seu, amigos f"Jlitico" que ",I 'e fal da uoite I'"r!\. o Ill"i, flue um Z'Jl,ro, que amuob1 en- tregar,\ com igual facilIdade, a quem lhe ftCeURr com ti bvba, os risonhos amig os da \ espora . Nilu pOIS, 5. ex. no 60moo da indul"nci I, eoutente e alegre se apre- hoje o COl1servu<to/' publico caIU seu no\'o promotor, porqull amsnbi\ mu- dar-,e as cena" e uM o capiHio lJue disser: eu uãO cuidei. Q'Iunto a eo'te ponto temos a,saz dIto para nao lJIais dem"rar-nos sobrp elle. Um'lolltrn numearão inftliz t! a d" sr. p"tlre Frnucu pua iuteriuo .-\thelleu . S. ex. é sempre tro\l<gre;;sor da lei, até IIW,:Il0 que fO/'ilo f,lhas dé suas fracII, 1111."'; e f!llla tle tino. O _r. ti >lltor Juilo Thomé, I "meia illteri- pal'a regeI' a cadtlira rethr,riea e " p"el ir" do A theneu provinCIal BO padre JoBo Evangpli-ta Frooco ! E' e;;cn<"d" di7.er (j'le o sr. padre Franco, 11,'0 pode occnpar esse cargo, selD quebro do desempenho do", ;:eus de,'eres, como profes- sor dll compallhill de menores, a bordo da Os lentes <lo A Iheueu, FPgundo o rpgula - mento, sub.lltuem-s", Da (alta nu impedimenlo d. Algum delle,; mAS nno declara que hnjll uOlll.'nçO,,, iuterinas. Todo 0< I'rofe""res .no cntll1'dratieo> c substllutu.; mas uno ha profes,ores iute- Cumo " enlfiJ qnp. o sr. JoM ThomtÍ dll ::'ilvll. hou\e 1"\1' bem nomear o sr. padre Franco para reger mtermamente a cadei rll. de rethOl'lca e poelica do Alheneu provlU- clal, o sr. padrc Frnuco que acha nas 3Clnl>' apoutada,'/ E que s. ex. nunca tomou ao seria Deln ai leis, nem os re!julnllwntos, opm m",- mo aqurlles que forno e bapti.udos por s. ex. O lInico meio. <r. doutor Jollo Thollltí. de provpc nmll \8g'\ du Atbenen-é 11 sub.titlliç"o e em seguida o concurso. A .. im é "'gular e nllo Arbitraria, contra- rio ao regnlamento lJue s. eX. fez sem peu- ,rtr no que eõcre\ ia. ElIlende a lOuO, :nnde de rumo, e deixe de tl'al1<gredir coo;t ntemeote as leis, acima das q uaes uào está collocado. AfallonciaJuoln1: ho lnto O arlicllli.ta du COIHen:aclo r 3l de Outubro come;;1I por um exo rdio ill ultuo o em que censura o applauso d" l1eJene fão 80 ,duetor desta folua, o procedimento deste, agradecend" lias amigos que o feliCI- tarão na uoite de 2 c l do me s mo mez, e coo- tiuua com Ul\l"" illcoo ,'euiencias, julgando pstar DO tempo em que erR redilc tor do .lfer- cantil. E' para este modo de proceder que deve sentir aJnito Chamumos á ordem o I'scriptor iocoll\'e- uieute e desnorteado dos do jonla- hstA. peose qlle. n;,o) poderi'lOllJs lançar milo UR mesma arma, e pôr a calva á mo ' tra de muita geute. al'raucanuo-lhe o chlnó; porém eSiiU llnO é li - nossll banl!t.irll é a <105 interl'sses \\toes desla pro\ ineia, do' int°l'es 'es do pllrtido conse r\'ador, :; principios do justo, do bem e do verdadeiro. Por ioso havemos de e,tig-mKtis.r os actlJs ue s. ex. qne ul\o forem pautados por c •• as 1I0rlOtlS. spguiremos o eaminbo do escriptor. que começa e tl·rmiua artigo .empr" incou\'enieute e insulluoso. TaroJ o:; . O sr. p:\llre Frallco como é qlle ha de lec- cional' .. burdo, aon,le mora, e dar ao rue,lUo t em po I iç(ip.s ell1 te rru 110 Atheueu 1 1':<5:1 llomeaç!\o interina nindll é mnis ab- surdu, qUllndo cerlO que o uome&do Ó Uln3 praça , sujeita a ordem embarque para fúra da pro\'lUCIIl de UUl lustllutü para E' esta a arma 10s fracos, q lle delO - nl\o u mas dnlOlOadoii pelo vão desejo de fallarem, de :'t\irem d" um" crilicn pos iÇilO, procurão desvirtnRr os fll- ou tr o. tudo Is to uada é, elD do qne \'6- conSIderar . l'erQ'lI11lamos ao sr_ em que !lrt. .lo du :2.1 "hlalo do cor- rt ' l1tl- ulltW:te IHlI' .lIvrar e c' uo - lll' li,: u 11ItCII1I.1· insultaudo o \ eró6rio. E paro 'I ua es.a "'uagem, esse extcn () vaca bula rio du insu tos V Paro dizer-se flUO ° ex-promotor ando'l m.!I, nàO I'eque"eudo D\'\'I\ abertura J" f .. l- contra o tencote JaClllto Pin- to da Luz. cnJ .... j,CO/lS J'cudar farlloga.tas IIDI'" li MUTILADO , b' hillc!J-· dtl tal muJo o iH I' .\ o '1'0 tnAI Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Upload: others

Post on 27-Mar-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: P N AO C T RINE SEhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/opiniaocatharinense/OPC1874002.pdf · banl!t.irll é a 、セヲ・NB。@

-P N AO C T RINE SE pUBLICA-SE AIIJlGl'IATVU.

CAPITAL セャiョッ@ . • • •• () 000

PAR'" f 01.,\

iuセuNセサ[toiQ@ QNNQャGセエZャャNスャl@Allnu . . . . . 6 000

'maus. Fulh •• , ui.. 200 ...

DR. GENUINO FIRMINO VIDAL CAPISTRANO.

QPI IÃO CATHARINENSE.

Era |ャャャーッセLゥ|G、@ qne o pnrtido 」ッッセ・イ|G。エャBイ@,Ie-ta pro\'IlICill cO,ntinnn 'se por. mais lelDpo 00 som no d" IOdlfl'erençu, quando IlIo em de,calabro os negúcio pubtico, e 1\,lmilli<­Irativos, ・ョエイ・セiics@ Ú iャ|セクー・イゥ・ャャ 」ャャャ@ do,r .10-no rhomé da !::iilvn, e!.!igma 0\1 hy roglil'ho \IIJecifra \'fI.

Hoje a OJlllllão ÇalhurlOCIIse, 、イセ」ャャャャ」ャiLャッ@

o ゥオエ・イセウウ・ウ@ legltllDoS 、・セ\」@ pllrtldo, e'lli gm.tig'\llUO OS セ|」エッウ@ arbitra riOs de s ex.; セッゥG@ !jue os umlgos da ordem e da mode­ra' セッ@ lenlOtllo-se para elldlrJtnr do podu 81'udles que por um feliz aCllso delle 5,,"ho­rearão-'c, s. ex de\'e bem couhecer a f.l,a vu",lo セュ@ ア Bセ@ se acha collucado.

'ao vê ú :,r. dr. J "nO Th'lmé o rirrulo "lO

アオセ@ ,i\'e, a nthmo<phera que re'I'''" t! o \I1,io em q ua セ・@ agita 9

エ|セッ@ セウエ£@ veodo as difficuldade. com que luta para q ualq uer nomeuçil.O, 3 ッッュ・Nセ ̄ッ@ a mRis io,igniticante'l

_ 10 pense, no entretanto, s. ex. que é pnr r .• ャエセ@ de pe" .),,1 ne,ta provincia; ・ウエ。セ@ ditli-

• clll.l,t1e< 'Ih filha" ri 'u" n li - i '

, de Ulnll pupulaçao pael n6 te lemuuho d" repr orbitrarios, iィセ@ e,tÍl iu uu" qu" d.'ve spguir.

A Opllllão CuLhaJ·ü •• - -, "I'PU' セL@

di,l prllnel"o de UO\'PIllUrO I'"r .. secundar o L・オャQBGセuio@ Je"n poplllaçflO, e para 、セヲセャi、・イ@。アオ、セウ@ que エゥセ@ e.l'urç;w pelo progresso do lugar em que オVセ」セイョoL@ progre:lso, no pntre­talllO, ・ョエイセァオ・@ 。ッセ@ cllldtldos do .r. dr. Julio Thorué ua Ih'a, está m "trando dara lIe:lte 。セN@ ex. 'ln,! é iUlJlUtisi\d cJl1tiuual' DO gO\'er-110 pro' incia!.

O qne te:o ヲセゥエッ@ s. eL em 「・セQ@ de 'ta pl'O­

\·lllCiiL?

:\n(\", ab",lntamente nadu, apeznr do COII­servador aprego:lr conlil1ua,]am,'ule quc '. ex. é "p:im" administrador, que tem 1II8U­

guratlo uma éfloctI de felicidades parti Sanla CHthnrinll, e que para esta é Ulll padrlo de gl"ria ,ua brilhallte l\dmiuistruçãO.

Se o COJlIcrVlllloJ' 、ゥ」・ウセ・@ quo o セイN@ Joilo Thomt': エセュ@ e,bltljudJ C'J'T) 'IS amigos ッセ@ ,li­uhelros p'·u\ inciae", se dicesse que t"1O ャ。ャセᆳçado pryr terra os crtlditos de Sauta Cathan­D', que ttlm desmorooado o P 'rlido da or­dem, e prosegulsse 8 enumerar outros_ tautos feito' d" presirlencia, terill sem dUVIda de­guido O camin'ho da \'erdade.

C,t"remos "penai 11m facto イ・」・ャ|エセN@H'I b 10 poucos dias, ua IIltirnll semun.a ,Ie

Ontnbr'" o ーイセLゥ、・ョャB@ dr . Joilo Thomc da Silva de 'urrcdi lOll R provincia do Sllllta Ca­thnriüa.

S. H. fez 11m Cllnlracto para ser ocabado o theatro de . an t" [,,,bel. O 」ッョエイオ」エ。、セ イ@d"ve recebür em cinco pre'íaçoes u (Iua.utlu estipulada tle \ intc e cln contll, de rél<, e セN@ ex. pR"" lima cscr·jpt a d.e hypotheca do IDP'ruO theatro 00 sr. Jo" Fe\lClano .-\Ive.de Brito \D().trnuuo de'W ID do bem cla rnmeu­te qll:d u エIーイセHI@ que dá u . 」イ・、ゥエッセ@ d" Sautu Catharinil •

\ provin

E hUllQthemdll ーセQQi@ qunntia insi"niticaute de nnte COII/OS de LᄋセゥウN@ \' i,to jn ler セゥ、ッ@ pnga umll dn. ーイ・Lャiiセャw\A@

Eueontrlimos no rfgulamento UQJa nega­ti\'f! ao aClo arbitra rio de s. ex.

F ' \ I '. ale 011' e l'óde ・ィセァ。イ@ a m'lrnlidade da ョ、ュャャャ|[エイョセ@ o de s. ex.

Hセオ」@ ウセョャゥュ・ョエッ@ prorulldo porR os verda­delr" 」。エャBLイゥョセi|LセG@ I

I )U<l!o, II Oln0l1.t':Ões.

. O pre4iJeute da provinclu é spmpre infe­I1t nos <eu, c"lculo8.

S. P\ . nomeia promotor セオ「ャゥ」ッ@ da copio tlll .) 「NセィNャイ・ャ@ Joaquim Augusto do Lina­meuto, t,'od.) antes lhe dado O lugAr de pro­curador fi,cAI da tltesouraria provincial, jul­g_.uc!o que a,'lm fazia urna opti;nll I1c'lui i­セBッ@ pnra .ua guarda a\'j\nçl,dn, sem cuidar, no セョエイ・エBャャエBL@ de \er queern vez de uddieio­onr, c tam, dllninoindo os ウゥャjャーセエlゥ。ウ@ que já lhe :0:.:10 milito ・セ」。@ ᄋGM。セN@

QWIIl Jtl\'Há セLエBイ@ mell10r irlf" rmauo do q lIe セN@ el:o " respeito do que oU acha uno se­cret>lI ias d'estado'l

N.-,o ",,"e que esse iudividuo que us groç.\S de セN@ e'{., nno p Jut\e con' '" II seI'

1..1... • • t 1 '.lo IH caiculos, de,'enllJ saber que qUPIIl

'I em taes 」ッョjゥoセGN@ ql\e sセャjャエャjャッエャカo@abandlln" seu, amigos f"Jlitico" que

",I 'e fal cHIオ\セイカゥQ、オイ@ da uoite I'"r!\. o Ill"i, flue um Z'Jl,ro, que amuob1 en­

tregar,\ com igual facilIdade, a quem lhe ftCeURr com ti bvba, os risonhos amigos da \ espora .

Nilu 、・セ」。ョ」ーN@ pOIS, 5. ex. no 60moo da indul"nci I, ャャセュ@ eoutente e alegre se apre­ウセョャ・@ hoje o COl1servu<to/' オセ@ publico caIU seu no\'o promotor, porqull amsnbi\ ーッ、セQu@ mu­dar-,e as cena" e uM ャッオ|。イセゥ@ o capiHio lJue disser: eu uãO cuidei.

Q'Iunto a eo'te ponto temos a,saz dIto para nao lJIais dem"rar-nos sobrp elle.

Um'lolltrn numearão inftliz t! a d" sr. p"tlre Frnucu pua Mーイッヲ・Nセッイ@ iuteriuo 、セ@.-\thelleu .

S. ex. é sempre tro\l<gre;;sor da lei, até IIW,:Il0 、BGャオセiiBN@ que fO/'ilo f,lhas dé suas fracII, 1111."'; e f!llla tle tino.

O _r. ti >lltor Juilo Thomé, I "meia illteri­ョ。エョセョエ・@ pal'a regeI' a cadtlira エiセ@ rethr,riea e " p"el ir" do A theneu provinCIal BO padre JoBo Evangpli-ta Frooco !

E' e;;cn<"d" di7.er (j'le o sr. padre Franco, 11,'0 pode occnpar esse cargo, selD quebro do desempenho do", ;:eus de,'e res, como profes­sor dll compallhill de menores, a bordo da

Os lentes <lo A Iheueu, FPgundo o rpgula­mento, sub.lltuem-s", ュBャオ。ュセョエ」@ Da (alta nu impedimenlo d. Algum delle,; mAS nno declara que hnjll uOlll.'nçO,,, iuterinas.

Todo 0< I'rofe""res .no cntll1'dratieo> c substllutu.; mas uno ha profes,ores iute­イュッセN@

Cumo " enlfiJ qnp. o sr . JoM ThomtÍ dll ::'ilvll. hou\e 1"\1' bem nomear o sr. padre Franco para reger mtermamente a cadei rll. de rethOl'lca e poelica do Alheneu provlU­clal, o sr. padrc Frnuco que セ・@ acha nas 」ッョセゥ」ッ・N@ 3Clnl>' apoutada,'/

E que s. ex. nunca tomou ao seria Deln ai leis, nem os re!julnllwntos, opm m",­mo aqurlles que forno ヲセゥエッウ@ e bapti.udos por s. ex.

O lInico meio. <r. doutor Jollo Thollltí. de provpc nmll cゥャ、セャイ。@ \8g'\ du Atbenen-é 11

sub.titlliç"o e em seguida o concurso. A .. im é "'gular e nllo Arbitraria, contra­

rio ao regnlamento lJue s. eX. fez sem peu­,rtr no que eõcre\ ia.

ElIlende a lOuO, :nnde de rumo, e deixe de tl'al1<gredir coo;t ntemeo te as leis, acima das q uaes uào está セN@ ・セN@ collocado.

AfallonciaJuoln1:ho lnto

O arlicllli.ta du COIHen:aclor 3l de Outubro come;;1I por um exo rdio ill ultuo o em que censura o applauso d" l1eJene fão 80 ,duetor desta folua, o procedimento deste, agradecend" lias amigos que o feliCI­tarão na uoite de 2 cl do mesmo mez, e coo­tiuua com Ul\l"" illco o ,'eu iencias, julgando pstar DO tempo em que erR redilc tor do .lfer­cantil.

E' para este modo de proceder que deve sentir aJnito ゥョオゥァGオ。セ ̄ッ N@

Chamumos á orde m o I'scriptor iocoll\'e­uieute e desnor teado dos 、」カ・イ。セ@ do jonla­hstA.

セゥャッ@ peose qlle . n;,o) poderi'lOllJs lançar milo UR mesma arma, e pôr a calva á mo ' tra de muita geute. al'raucanuo-lhe o chlnó; porém eSiiU llnO é li ョoセセャャ@ ュゥセウ[ZI。ッ@ - nossll banl!t.irll é a 、セヲ・NB。@ <105 interl'sses \\toes desla pro \ ineia, do' int°l'es 'es do pllrtido conse r\'ador, :; principios do justo, do bem e do verdadeiro.

Por ioso havemos de e,tig-mKtis.r os actlJs ue s. ex. qne ul\o forem pautados por c •• as 1I0rlOtlS.

セ¢o@ spguiremos o eaminbo do escriptor. que começa e tl·rmiua セ・オ@ artigo .empr" incou\'enieu te e insulluoso.

TaroJ o:; . O sr. p:\llre Frallco como é qlle ha de lec­

cional' .. burdo, aon,le mora, e dar ao rue,lUo tem po I iç(ip.s ell1 te rru 110 A theueu 1

1':<5:1 llomeaç!\o interina nindll é mnis ab­surdu, qUllndo tÍ cerlO que o uome&do Ó Uln3 praça , sujeita a セュセ@ ordem セ・@ embarque para fúra da pro\'lUCIIl de UUl lustllutü para

E' esta a arma 10s fracos, 、ッセ@ q lle 、・ヲセョᆳdelO - nl\o u キ|GHャ。、セL@ mas dnlOlOadoii pelo vão desejo de fallarem, de :'t\irem d" um" crilicn pos iÇilO, procurão desvirtnRr os fll-

ou tro. セiョN@ tudo Is to uada é, elD カゥセエ。@ do qne \'6-

ュッセ@ conSIderar . l'erQ'lI11lamos ao sr_ jLッセッG@ |Bオ|セ@ em que

!lrt. .lo イセァM オ L。ャQャ・オ エ ッ@ du :2.1 セ@ "hlalo do cor­rt

'l1tl- ulltW:te 「jセHャイGhj@ IHlI' .lIvrar e c' uo­

lll' li,: u 11ItCII1I.1·

、セセ L@ insultaudo o \ eró6rio. E paro 'I ua es.a "'uagem, esse extcn ()

vaca bula rio du insu tos V Paro dizer-se flUO ° ex-promotor ando'l

m.!I, nàO I'eque"eudo D\'\'I\ abertura J" f .. l­ャ ョ」ゥL セ@ contra o tencote 」ッイッャャセQ@ JaClllto Pin­to da Luz.

tイセG@ cnJ .... ᄋセ@ j,CO/lS J'cudar farlloga.tas IIDI'" li MUTILADO , b' hillc!J-· dtl tal muJo o iH I' .\ o '1'0 tnAI

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 2: P N AO C T RINE SEhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/opiniaocatharinense/OPC1874002.pdf · banl!t.irll é a 、セヲ・NB。@

admirar. - 8e a ッuセャ|、ゥB@ comque o .. dufte rtl as pbr.sed que r·.rno emprrgRtlll s no otfieio relervadu dirigido á ーイ・Nゥ Bセ ョ 」ゥ。N@ pelo cntno promalorpublico, OU se a f,d ta 、セ@ conheci­lIIet1wa juridicos.

Coofuadio quebra ( I'audulclltc, COIll astelli·

--" CooCudio o procedimento cx-officlO com 11

セ@ tlfTicial fi CoDt.aclioo tempo em que :orilo oppostos

QIf .... OUgod de lIullitlade com os PI'Uprios embargos I!

E ヲセ[F@ IIwa distin cç ilo en t re n pal·te ci v il ti

a crjloioal no ーイッ」 ・ウセッ@ de f»lIencio. lJne peu­Bュッセ@ que C .. Uava algll ll1 Pupiuiano !!

E DIsto cirrou-se todo a sciencia jnridica do articulista que roubou O precioso tempo du leitor com tres colUllJ Il OS du cッョウ・ャGセ。、ッャᄋN@

ales de irmos 11 materiu copiemos um t,..,clto, afim de durmos uma succiutll expli­cação.

Diz : O promotor . com Illguma uemora, respoode de IDllneiro iucuuI'eniente e inrptu. chegaodo " ・セ 」 イ ・ カ ・ イ@ que , mio podeI' ia satis­(azer 08 deseJOS de s. ex., por ter estudo fóra da proviocia e nilo Ibe have r dado iuforma­çOes a respeito o adj un to que. paI' IstO (a/lava ao cumprimento dos seus devel'es, e mesmo porque era illutit Ih'as pC{lu·.

St!rá por ventura iuconvellieute () inepta uwa resposta desta ortleUl li um presideute (IU8 セ・ョゥョ、ッ@ dt! mnui vellu, exige de um or­gilo do pouer j uaicia rio illfurmações tnes que o obriguem a requerer, sem fUlldameuto. uoo" aberturra de f.llencia. afim de seI' satis­feito o uesejo de ulgnus iutrigautes?

H,I iucon venicnci" e inepciu num reõerV/I­do 、 エA セャ。@ ordem セ@

As pellsoas se nsa tas, e aqnellas que .no escrupulous 00 cumprimeuto de ウ・。セ@ uel'e­rei •. por certo nilo deinráo de イ・セーッョ、・ャG@ ue­gll llvalOente.

Eoco n.tr ilo ゥオ」 ッ ョセ・ョゥN・ョ」ゥャャ@ e inepciu os que mercadeJí\o com a Justlca, em detrimento ue &ua dignid ade. .

Fique esle ponto bem assentado. OUlro reparo mereCe niudu o periodo tran­

scrtp to, アNGセiiュ[ 。カ。 ャIセ@ ゥ「・Zエ。Z」エセャョ・ゥゥエ・@ qll,ll'"a イ・GヲGセエ。@ fOI dada COlll !femor., sendo no COII­trario certo que reL'ebido o offieio 80 lneio dia 、セ@ sabbado ue 17, ella fordadaa 19.

eク。oャゥNd・ オZセ@ BiSara a parte juridica, onde o arlt cuilita el:luue seus 」ッョィ・」ゥuャセiャlッウ@ sci­enl16cos.

t;' assim qlle セイッウーァャャゥャャオッ@ declara que «.o pl'omotor publlCfl é competente pal'u ini. eta,' ーャGッ」セオ。ウ@ de (allencia I ))

Que deste lDudo f"lI.. e al"ufll イャャNセエゥ」ッ@ ou I"Jbre de espil·ito. ーッ、・イゥ。セッ@ HllppOl'tllr; was q.'!e Utn ba?harel cum algllns アオ。エLゥセM11IOS, JU \'elho, tartondo a q U.'I 30 annos ャョオセ・@ 11 ャャjセ@ d". publiclJade >6melhante ーイッセ@p"'IÇJU. é Incnvel, ou antes - hOI·roriSIl.

Em que artigo de lei ou regulamento f;un­dl\menlll essa PI·OpO.iCão 'i

Temo. o al'llg'o 68 do uecreto n. l5!J7 de ャG_セ@ maio tle 1855 que condelUna dA modo decIolvo semelhaDte di"purate: « E' licito l"tUbelO 110 pl'omotor publIco interl'ir, reque­ror u prolllover perMllte o juizo COlnmercial to,lo$ li, 。cセq N Zi@ do pl'oces<o イャ・ーッゥNセ@ dll abel'lura até セi@ アャャ。ャエヲャセ^ャ[Lo@ ua (1'Iebr. e Pl'unullci" tio r"lIlo1o, '1"alldo o mesmo ーャGocセsセHI@ (,li- aban­tlonndo I' elo., c1'&tores pOl' j,1'fHlSaCfão oャセ@ po-bre;;a d(I Inussa (allida. D •

O ーイッセLGMsッ@ fui nnnullKllo por incompeten­CII\ do Jll1Z0 - e IImll I'"Z 111110 ' . . ., • セ@ COIOO se lIuGcn ・セャセエャウウ・@ elO direito.

Se não ・クゥセエ・@ fallenci". como h. de o pro­motol' イ・アセ・イ・ャMョN@ qU>lndo é certo qlle セiQu@cumpetellCl6 começa セ・ーッゥウ@ da aberlura deI la?

Outru ーイッーoセャョッ@ 19o1/fil a primeira é a se­セQiBャエuZ@ « o prumotor é competeute P"'" ii」ッューセョィ。ャG@ 1\ r.llel!cia em seUd lermos 1.I1le-1"01'118 u 1Ul1II(ic.açã.o da qllebra.

O 111', \110 urtIga 68 ne '.u perOlllptol'inmep . lu selnelhllnte luoerçllo, as pulnvl' . _ . セ@CI 'llwlt(icttção. • a. ,I

ti 、ャセエゥョccャャッ@ qlle fuz ' o a·t· I' . . I ICII Q セ Qエス@ eutro partu cャカセQ@ tl part .. crimin, I . I' ' I no 1)1'0 ·e •. ,o de lul ,'nCla. pal'fI fnnd"lOel/tar. I . oUIIM ( t1Jt"i pri1-

QGPsiセoセ@ •• é Inuplu pal'a buo ar .111\ IU\ I .endo no eutrullluto UloaCla. "'IÇ, ".

ウセ@ ・セゥZLャオ@ HィセャiiャclゥゥャI@ CII1,., LQQAャャQョセャ@ Tir}i iGイャIャGヲセ@ .,0,

·.I1IJU"IH t l j t, ' Iue l!

·'CI\Plon

fi h\1J

(J d.l

. lbe o li mite .cçilo du promotorlu , e lOa rca-ne"es processos. . c!is-

Co useq uen lelDen te nno aproveI ta a tinccllo ao fim n que fo i destin ado. . . I Ha tawbelo tlistillcçao eu lre ma ter'" clve e m"teriu cowll1ercial . d'uqui concluiril por <entura o articulistll que depois da fallellclll as dividas ci\'is Dão Se co ofundeln com 。セ@commerciaes Y

E nao sabe porque assim tlcontec.e 'I _, s E' porque . C<lIDO diz HelloIlKrd ,lntel'e»e

de orde m di I'erdas le\'Ílri'1O o legisllldor a CO?­sideral' 1\ fallencia um estado g'eral e dlI'IS I­vel o que este nu e-se sobre a pessoa do fallido e a uuil'ersidade de suas diVidas.

Antes da fallencia is'o nno se l·eri6ca . Assim tambem o art. as Dão faz distÍncçil1

entre ti parte cOIDmercial e u criminal; nã.o diz que lia pude co:omercial COlOece depo:. da ubertur. e vá IIté a qnalificnçào. e ua criminal inicie - e prosiga DOS termos ulte-riores á ql/alificação da quebra.. .

Seria singular o pl'omotor pnbllco tIlter­vir nu par te cOlomercial em um proclls80{)e falleDcill !

nem claro está pois que esse artigo, para Ilào ser absurdo refere-se á aceao do pro ­motor, no-oarllcter de orgao da j u',;tiça sociul, e marca-lhe o começo e o fim de tiDa Com­petencia.

O promotor acompanha o flllliuc a té a sua condemnacão. dIZ o uniculistll.

E' facil ·escl·e ver-se uma til I p'o posiÇão, mas baseai-a em !l1'''umeutos sOlidos . ou

" disposições legae.< du vidulOos que se o faça. Poderiamos 80'0rll, nno diremos chamar de " . . simplorio. llIas fazer senlll' ao eserlplo!' que

a presumpçGo de que sabemos mUIIO, ê a pro­VII mais evidente de qlle nadu sabemos.

PI'osegue o articulista: SabélO todos qUij as fallel1cias podem ウセイ@

libertas. já a requerImento de credores. e Já ex-oflicio!

dセアオゥ@ conclue 11 compelel1cia do promotor. Oh I o otliciu do juiz confundido COlO o da

promotorill 1 • Saiba que para haveI' ーイッ」ェャG、セサョ・HャエッN・エᆳ

oflicio - c rei'/! <I J Z セiヲ@ XAAェL|セLMセ@ ........ ouucil1; ma, d ahi concluir-se o inverso - ê oQue nAo podemos admittir. porque llãobu lei que consagre es セ@ jllrisprudencia.

Uma vez que ウセェAャ@ caso dennncia, pade haver procedimento ex-officio (hojij alterado); mas deste não セ・@ pode coucluir Ilquella. O segundo eUlana Jn 1.', mas n inversa uão se sustenta .

sセ@ do pl'oc!'dimento"ex-officio decorr'esse a deullncia, é C!lIl'O que nllla vez q,le de.<ap­parecesse aquelle esta ueveria deixar de ・クゥセエゥイN@

No eu trdH.n til n:10 é exncto. a que se pl'O­Vii COIll O. urtlgo I.> dll refo"ma jll<ficiaria, 9U•e abollnd o prúcedimento ex·officio dos JUizes formadores da cnlpa, excepto オッセ@ ca­sos de. flagraute deli .c to .... nl10 deoappllrece , a q uセixr@ ou denunclU.

Pode conceber-se pois uma COU'II srm fi

ontl'B. E é justamente este o cu,o do artigu do cod. com .• combinado com o art. 68 do dec"e\o de 1853.

Se " co<l. COlO. estabelece na art. 807 que "a qnebra pode tambem seI' decla"adtl 1\ req ueri.m.e ntl> dH algum 011 ulgnus dos cl'e­dOl'es ャ・ァャエャャャャッセ@ do l'allido, depois da cesS!I­çno dos pagamentos deste; e エ。ュ「セュ@ a po­rle declarar {/ Irtúullal elo COmlrlercLO CJ;-o/fi­CtO quando I he conste por notlll'Íednde pn­bllca, fu.ndKda em fuc.tos iudit'otlvos de um verdatlelro ・セエ。\ャッ@ de tnsoIvcllciu. e se o art. a.8 do decreto citado marCa o ponto 、セ@ par­LIda e de chegada <In com[leteucia do pro­motor publico, . corno é que vem dizer-,e fI uu do ーセッ」・、@ Illlell to cx-officlO decorl'e 11

cOlOpetencl!\ ri .. Pl'omotoriu pllra I'co llerer noel·tura (le rullencia '/ .,

Em !Oateria de attribuiçl\es é preciso qlle セ・@ achem estatuidus em lei.

O co<l. Com. dá CdSII attl'lbuir.fio ao ェオゥセ@ e ao cl'edor. se mia 11 111' no prOlOo-tor O d" . to du 18::'3 iudi d ec.re-J. d 11 aon e COmera e tUI'IOlua u 。」セョッ@ a pro otoria. .

Como eutllo 1I11o se !ta de re. peitar e< ns res.crlpçoe •. mbrmeu\e IIttondendo-se '1:le o

Ireltocomme\' nlfórtna 11011'11100 du di­reIto com IlUln I g'1'18(;,iO e,peclllf'/

J\{'omf'·nj,p' . 1': .. .rll ]1''' Im.,,} 11 Ill'tir.llli,tn. t,lll.)IIC\adJI) エ|iセuゥ、。@ c d11. 110\ '1,1, iiiGセセ@

inform acno q ue o processo 」ッイセ・ イ 。@ reglll'r. menie s;us termos . tendo ィ X カ ャ セP@ embar90t d quali/lcação,1) (q ue mo nst.r uoSl(lade !)

A is to re.;pondernos . 」oセii セ ョ、ッ@ o que セゥ@escrip to: ᆱ、・ーッゥセ@ de アセャャィヲゥ」。、ョ@ a quebra Itotlve emburgos tle lIuJlldade, sendo julga. dos precedeules. I) • '.

Ora quem ler o que disse o urtlct:Ilstaeo que エャゥウウセュッウ N@ por certo ho de. カセイ@ .desappa. recer esse monstro. 61bo da l:nnglllaçnodo esc riptor, q t1e defendendo ullla causa IUá, phnu tasill o q ue melhor lhe couvém.

Depois de qualificadu a quebra - mO'tra es ta pbl'/\ e que nilo foi antes, セ@ .nl1o qllehou. I'esse embargos á ュ・セュ。@ q QQiQセi_cXᅦ ̄oN@

Prosegue o articulIsta: «ê lICito a um pro. motor iO'uorar que em taes CIrCUmstsucia;

" . d • definitivamente pronuncIa o o tenente-coro. !leI Jacintlw Pinto da Luz pOI' CJ uebra frau. JuleDta, se nãO !til I' ".1 e nilo ha ヲセAャ・ョ」ゥ。N@hOtlge ou ha necessariamente estelllOnat,I.

E' inad,oissivel .semell18nte pl'Opo':ÇüJ. Enteude o articulIsta 'lue senuo clu';,ilica.

da (/'Iludl!lenta 7lmn 'lllelira: se o proce"o é annuIlndo, apparece o estelllonatol

E' até ollue pode chegar a ousadIa da igoll­raDcia.

Pois aq uelln e este tem os mesmos fpqui-sitos?

A simples nul1iunde セッ@ pl'ocesso lIJudaa nàtureza do crime .?

Vej/lmos OS requisitos para que se. 、セQiャャャ@

ou outro desses dellctos. e pUI' 8111 firará evidentelDente PI'ovllua 11 impO:lslbll,d de de sua confusãO.

E' fl'audulenta a quehra nos casos e:nqu6 concorl'u alO'urna das cil'cnnHtaucias sPgulu_ tos: l' 、セZゥー・コ。ウ@ ou perd...., ficticias, ou falta de justificação do emprego de todas as receitas do fallido. 2.' occnllução DO

balanco de qualquer somma de dinheiro ou de アオセ・ウアオ・イ@ bens ou títulos. 3.' del\io ou applicuçl10 de fundos ou valores 、セ@ アオセ@ o fallido tivesse sido depositurio Oll mandaLa­rio. 4.' カ・ョオ。セL@ lIegociaçõeó, e 、ッャゥエセL@

feitas. ou dividas contrabidas eoro simula­çnO' ou fingi<Wnt\l. 5.' com pra de beus em

• ... "' .... ...,. ... 'a p uJo t s qne /levem ter .• ou se npre­

neados ou falsificados, '(;od. com. 2 e paragl'apLos )

A do cod. crim. - Jnlgar-se·ha crio. eRtelJionllto: § L' a nlbeaç!lo de ben. !teios como proprios. ou n troca da. cou&as que se deverem eutl'egar. por onlns uivel·sas. § 2.' II alheaçilO. locaçuo, afora­mento 011 arrelldamento da CJusa propri!1 jll ulhPlJda, locuua, aforndll oh arreudada " outrem, ou a nlheoçao da cousn propria eõ­pectalmente hypotbecadtl 8 terceiru. § 3.' a ィケーッエィセイ。@ ーセー・」ゥ。ャ@ da mesma cou<'a o di­カセイウ。ウ@ pessoa •• núo cllegando o seu \'al or pllra ーセァョュ・ョエッ@ oe todos cs credores hypo­teea rio'.

Art. 21 tia retorma jndiciaria - em geral o セウエセャャゥッョ。エャjN@ de qne trata" § 4.' do "rI. 26-! do cúd. crim .• é o artificiu fraudulenlo. pelo qual se obtenhll 、セ@ olltl'em 8 eutreO''' de dinheiro, fllndos \itulo 011 qUllesqner beu;. pelos ウャGァオ ャョlセs@ meios: I .' usando-se d" ftllso nOlUe ou fulsu qualidade: 3.' empre­g'lIudo-se fraude pura persuadir u cxistencitl de empl'ezl\s. bens, credito. 011 poder sup' posto 011 yara produzil' a esperança de qnal­quer IlccHlenle.

AI'!. 2ti;) rio cod .. usar de qualqller f,d"i­dade pal'll se Cunstltult' a outl'O Clll obriO'u-

'. a ÇilO Que não tlvel' em li-ta. 011 aJo poder cuntrahlr. Desviar on dissipor em prejuizo do pl'Oprietario, possnidor ou detentor. couM ue qualquer I'olor que ウセ@ tenha confindo por cjNオョNャセオ・イ@ motivo com 8 obl'ignçno de n 1'( • \ltnll' 011 "pl·psontal·. Tirar folhas tle autos ou livros jlldicincs, sllútl'ahil' úo ェオゥセッ@ (10('[1-menlos lIelle of{li'l'ecidos, sem lIcença jlldiclat.

Nloguctn オゥLセN、・ーッゥウ@ de,nus tl'8uscrip,Oes que seudo quuilficuda fl'liudulentn uma que­Itrll! aUllullndn o prucc,so - "pparece o es­te1110n810. E nQ entl'dllnto o tlisse o 'lrll' clllistu. cujos 」oiセ・」ゥZョ・ャャエッウ@ juridicos uilo podem sor ubonndo .

Eis reduzidas 11 s US justos ャゥュゥエ・セ@ /I. tres colulOntls do Con C,II)!!clol' de 31 de Outubro .

Podl'l'illlOos fale( muitas outra, couoidc­イセiセH|・ N セ@ 1\ I'espeito do quu abi se diz, tOns este JU Vill JUllilo ioャIァッセ@ con tudo HccrC:.t'cltture IOu '1t1e tI,ll) it'U)'J til) Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 3: P N AO C T RINE SEhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/opiniaocatharinense/OPC1874002.pdf · banl!t.irll é a 、セヲ・NB。@

......... U セBijii@ rUI" .. e

ronel Jaci nlho Pinto ela Luz ' defa d . . I el I ,n emas SilO, a VIC unu セ@ li ァオオセ@ perse<>'uidol'e- " r ' . el fel ' o • o u· tultO., e eu emOd ッセ@ IIIleresses da justicll coセ@ quo mUItas カ・セ・ウ@ procurll·se キ ・イ」 セN@

、セjッイN@

セオョ、ッ@ ó publico, dol1a so ウ・イセゥッ@ o indicado セセセセ@ pセoャャャッエッイL@ Jlara documcnlar a donuncia

a conlra o DI' Gonuino f'zendo . [la " 'u BS 101

INEDICTORIAL.

o; IlnUlled de Santu Cutll rioa - nu . . I ncu

lo セセイ@ 3 IICÇ,II! da ju ti ça ーオ「ョ」セ@ conlra a ali' iGiセ@ a o d?\ldamonte respon abili ada. E ャセ、ッ@ Islo lem sido praticado do inteiro

acco.r o com o Sr . Dr . JuQo TlJoOl Ó quo do セイcsャ、・ョエッ@ da provincia , quor 、ッ G 」ッセ@ ao do ', ・セーッョィNッ@ do cargo do a sono r dos juizos do I. 02. Inslancla noslil infoliz provincia.

Como fOl'ilo al'rRJlJRd" • se \'lO cousa Iguu , nuuclL 50 vio llm .

I ' .' preSI-dente eovo. VlnO em questOes desta ordem, セイ。@ prcci o a 10110 transo forjar-se UIII

IHO CCS o. para .o r sali,rello o (ra co de s. ex. 。ャゥセ@ de sll tlsfnze r dpsPjos incont'essllveis de amigos . . O.e ta l sorte é o inter!'- ·tI de s. ex. quo elemlttlo o Dr. Genuino Vidal do cal''''o da prom.otnr. porquu esto uno quiz clIr\'lIr:'so aS SUIIS IlUpO.IÇOOS, e li? llIe.IIlO tem po lIO· 1I1eou o bllcharel JOllqulm Augusto do Livra· mento, quo セイオ@ de,tltuido de cumdo r fisco I elll mos :'" ohlll ele que es te pl'O ' iga em ; ua ta refa IIlglortll.

d Lovanle ·so, porém, olla uma vez bom po· 0 1'083, forte e inlolli "ivol [lara combaler laes

• Ma s ta ll cslonlelltllllllcnte procetlerão que nao :'UllUtJ l';)o o quo fizel ao. m oficio loi セ」」」「ゥ、ッ@ moi a hora 。ョャ・セ@ tio er expedido, Isto diz o COII 」イカ。、ッセ@ de 24 do Outubru p. Jl.; ma s o ele 31 declara que foi um dia ante dol.lVladaademi .rlo!!!

desmandos . o

. Armo·so, muito embora, c rancol' de s. ox. conlra os que proOi"9ó os SO Ui aeto lOas dn.bal" I b" • Nflo e Ilon'o que 6 i to ongano, porqnu - a e-50 o so セ@ uso d" poder, para flU O

eウー・イセャiャッ[@ us movimeotos, e promptos tiS

turemOd U8 esta clIda.

'. ?x.r.o mpl·ehcnJa lJue no la lerra ョセッ@ !Ja· bltào ,0100n to us seu. tuurHcl·31·ios.

o mesmo se I Ô II d cer lldão IJass,l da pelo secreta riu. c ljue o acha jUlIlJ ao prorc -so dc 1'L'"'lJon abilicJade.

O 。イエゥセオャゥウエャ ャ@ promette voltllr 80 IIs; umpto ; \'olte, ーッイセュ L@ limpo e aceiudo. .

E -COLLABORAÇÃO.

Acaurunhe s. ・セN@ o partido conservctdor com o.s.ou procedimenlo, ャiャ 。セ@ fiquo cerlu quo ,I' luglll mu ' amigos de sa [lolitica de ordcm, de lIlynulcoçào de paz o do ongrandecimonto tI.ubllco na nação bl'nileira, 「セッ@ do rC3"ir cont ra seus desmandos, atú que callo no 。セゥN@1II0 .d,).go l·erno illlporial 。ウ ェオ G ャ。セ@ queixas da QiャセioャGャ。@ do u[lprilllidus.

Que gflvcruo provincial ュッイ。ャゥセ。、ッ@ ! E' melhor pai (I o ICllo re,; ficarem bem

in teirado tlc lildo, lIansclevemo o que ha a respeito de la ralça rid iC' ula, em que rol eOI "lIi ,lo o H. JO:IO Thomé.

OFFICIO 00 DOUTOR JUIZ DE DIREITO ElI RES­

POST A AO DA PRESIDRNCIA.

セ@ situação nesta Itro'Vlucla.

Digão ombora o tuurirerarins 、セ@ [lodor. o inccn ' ddores do Sr. DI'. JoflO TllOmé da Silva . ゥャ」セ オ LLQ@ pro,idenlc da pruvincia. que aqui ludo vaI 0 01 progro su, porquo s. ex. tem·nJ "ovor· nado com muilo crilerio e é optimo ・ウエセ、ゥウエ。L@linanccll'o o oco nomico, nfto pudemos, nem del'emo , co mo cathari neu 'c. c n3 qualidade de consel'1.:adol· , deixar tta 'sa r sem solclllnc IH'u te tu 131\1 sedas f'or.tpidas. lanlos elogios d-queima roupa , de que s. ex. 10m ido cons· tanlo objoclo.

Em \'crdade. desde que s. ex. chegou ás plagas deslorren es, pre,tou juramelllll e as · sumio a 。、ャャャゥッゥウャイセ ̄ッL@ om 2í de Outubro do I sn, roi seu primeiro cllid.Hlo,eOl du\ i­da pal'a desompenbar os [ledido de セャァオ」oャL@unir- e a um grupinho ainda hoje existento アオセ@ linua adherielo á candidaulI'a e elcie;do do

. otrlto, Ut:IUOU 11 dlJlIu do.. QWQQセ@ アセ Mnltuma ccnsidcraçflo IIre ュ」 イ・」ゥセッ@ os consel'­uo(lores d,1 velha gUdrda, os qu,lei u leulaodo a dignilJade e aulonumÍ<l do poll'lIdo, apez.lr de votados ao o lracimu flor s. ex., -em pro o.li· I crão na eSllectativ3,

Hojo. porOm. está tud o dc,cortinadu. o s. cx, de.cubriu,so a lio.tl, dClIlillioúo da pro 1Il01orid publica car;;o tio pura cllnfiança JlU­Iltica l ao con ervad{)r Dr . Genuino Firmino Vidtll Capistranu, nomeando rilfd sub tiluil u o bacuarel Joa<luim Augu lo do Livramenlo, Iiuera l Cl tremado, que, ai nda na ultima elel ção, rui rerir biltalba na parochi,1 de . セjゥᄋ@vucl coutra o parlido d"minanlc . " ,

. fio lla razflo plaushel que ju tifiquu ;.cOIe-luanlo} [lrocedimonlo 、 セ@ s. イセN@ セ」ュ@ ャセュ「ッュ@qnem ignore a cau a <I.e tal numeaçao , por Ijuc o Sr. Dr. Joiio Tbomc da SlfI·a. セ@ アオセᆳcondo-se da ind crendencia que a CUOSlllulçao Polílica do Imperio estabeloceu enlro os po· deres admini,lralivo e judiciario. deo a mais cabal tlcrnonslraçflo do que devia inlcrl ir no procosso da ralleocia do tenente coronel Ja­tinlho Pinlo da Luz.

Foi assim que, delllO,lrandll seu de ' jlcito pelJ dc"tituiçãll do Sr . Lhramcnlo. do cargo de curador liscal dc ',a mas,a ralhda, o nu­IUCUU pro molor publico, {ャ。イセ@ le\'ar afim.o seus desejos. islo é, rJzor 」ッョャャョセ。イ@ a r.dlencIJ, a despeilu de nao lcr o [lroccsO Sido 。セ。_、ッョセᆳdo [lolos credures flor pobreza da relir.lda ma.­,a casO unico. em アオセN@ na 」ッョイャャイュャ、。セ・@ do ari. 68 do docroto do 18:>5, compete a pro­lIlutnria publica inle!'vir d.epois da 。セ・イエオイ。@ da (alLe/lcia alô a quallficaçao de qtLeb l a. .

セSP@ onconlrava, do cerlo, s. ex: no ,lJrlldo conservada/' qucm quizes o acollar e ;;a ョセᄋ@meação pela cLャオセ。@ espccial a アオセ@ ora desll­nada lDormenl' lendo . e . 'CapflchosaOlcuto

, o D G . ror ャiャ。セ、。、ッ@ rcsroll abilisar o r. eIlUlOU

,

c lar despoitado c OI esle, allonlo a エセャNッ@ .de­nunciallo ao supr mo lriuunal de josャャセ L iL@polo crimo de .pro v· ᄋゥ」。セ。セN@ .' , r

E. 、ゥョ、セ@ maiS, [leI ' subltole r.lz,IO de razC Ilc ',lllparcccl' a den nela d.lda pel,'I. m Lュセ@cnt;'w promolur セッョャ@ a u JII!Z Olunl,'pdl I . :- 1i 'nl' .J o'e I.>cl no rio, .1Il1u', PIII-, o

S. ox. estiltl'allindo (I partido conservador na イイッセゥョ」ゥ。@ do Santa Calharina.

Os rac tllS o es l30 domon lrando. O Sr. DI'. J"lio Thomé d,l Silva c, tá de co­

borto: queria razer parlldo [lara si. lIlas agora devo IJ erder as esperanças de Icvar a ・ャj・ゥセッ@

sua pretcnções, porque lcmos outros cidadãos co m m.'i direilos adquoridos afim de sup' plalllar o .Ilu voo do aguia.

Percebem, nos? Justus.

1.>0 terro, 2 do __ ol'ombro do 18í L

GA.Z-E1.ILHA.

Ju izo de direilo interino ela coャョ。icセ@ da rapila l da prol illcid da ,)lira Calharioa . -Desle rro. - 111m. e Exm. Sr. - Em re '­posla ao omcio de 1' . ex • 、。ャセ、ッ@ de huje. ClIlIlpre -me (Ieclarar-lhe que recebi o otli­cio セiu@ que v. e . I:OIllIllUuic,I\'a -me a exo­neraçãa do ,11'. ü cn nluo Firmino Vldal Ca­pislrano. do ca rgll de promotor publico da COllloHr,1 t1e,la CJjlilal, hontem a uma hora tI ,t t,l rd e. e á ciuco e meia horas lambem tla ta lde do mesloo dia, ullla denuocia d3da pelo I dei ido .Iouto r na qualidade de pro­motol publico. conlr a o 1.' suppleole do jllil mlTntcrj:lii l ae ' le lerlllO por crimo tlo prol a-_________ . ___ -=::::: ..... ::.-.!...... ri cação.

". _ .' . ao c·na,; as I"II/rmaçocs que me pede .'pores. Entr ou, IIntlo do セAッ@ セ・@ V. Ex. no ウセオ@ 111011 '0 ado olIicio. Deus

j。ョ セゥNLGッN@ o lransporle tle ァオ・イセG。@ b ッ ョエ セ\ャcioL@ guartle a V. Ex -111m & Elm. Sr. Doutor lIo .dl.) セ@ tlq, セッセイ」AャicL@ , セ@ !!:!Iil no .tll' ,e-l i João Thomé lia ylva. di.!: セGャiャイョャヲエ@ .Ia gUlnto de manhl Hャセイ。@ o Sul. prol inc ia de Santa Ca"·iiarioa. O juiz !lo

_ O do:, por o, chegou !lU セャゥLQ@ 3- par- dir\!ilc illlerino-Jose Ferreira de Mello. tlullo hontem par,1 Moulel illéo. セQii@ esc.da pelo RIU -Gr,lntlc .

セッ@ ... ea\·õe!ô. - FOlão tl cspachadu,: 1.' I Icc- Vrcsitlellte, iエッセャ。@ provincia oca pi ­tão de frag,l lJ Thunta z POllro de llilleocourl Colrilll; 3.' o CHne!;O hon ol"a rio Juaquim Eluy de m・、・ゥイッセ[@ ,6.· o DI' . Juiz de direito .le S. lligu el Honol io Tei xeira Coimbra, ficando em 2.' o Sr. DI'. m。ョ ッセ ャ@ .10 Nasci­menlo d" Funscca gセ ィ ̄ッL@ juiz de dileilo tla cdua rca de 'illlto '\lI io nio dils Anjos d I La­g'lna. e em 4.' c SI'. leoente·curuod Lu iz セGッイイ・ゥャ@ a do \asciUlcnlo e lellu.

outra. - Con,ta !er sido 1I0meado tle­legadu dv In,;pecll/I" gCI ai ela inslrucção pu­bllc ,1 ela rôr ll - o 01'. Jo,é Fel reirn de セi ・ ャャッ N@

Reloiiio .te h·cze e!ipIICl·as.­Os jor naCS ,to Ri u lia イイセャャ。@ dão uoti ci a do ter o 'teloJoeiro U. Conrado Ferr.er cons­lruido IIUI rdogiu do lreze eSIJhcras. movido por um só 1II0tor. que ,lémonslra a diITe­rene!" lIoi priocir,leS pontos tio globo em IJlIludo. loogilulle e h\1 1'3'.

João José de 1\0 a5 Ri!Jciro de A Imeiela, serldilriodn gO\6rno .-Ccltifica que hOil-

".6m a UIIIJ hora da larJe foi expedida por Hエセャ オ@ secretaria, a ClJlllmUniCi\cão feita ao Dr. llenuino Firmlllo Vidal C:II'i 'IrallO de ter SllIo nessa d,lla exunerado do CHgo do promo! r puhllco tla clImarca da capilal; e bem as 'i lll qlle lhe fui Jeclarado pelo cou-tinuo L |ャ ・ ク セ ョ、L・@ Jo é Cuslodio ter sido eu-11 ・セャi・@ em 1\l:\O ,o me '11\0 I}r. a mesma rum unnicarão CI co Olt dez minulos depoi • SecretariJ do go\e .. uo rl.l pro\incia df! San-li. Ca tharin ;l. 23 de oャャエセ¢イッ@ de ld'.-Jolio Jo.,é Ribeiro セ・@ ftil " de Allllli4a. secrelario do gover

A lle!]el,cI'Qr-ão de ! esta imllloralllhl!le.

Assim é q uo セセ@ c"prime 11 .\Ielll da palmar ronlrildicçfl na cerlld:1O tla secretari,. dú セッ@

rru ntada com o e,lfirio do jlli&

passar

intol iuo. quanto á hor;1 em que o ofi cio da 」oャャQャQQオョゥャG。セ ̄ッL@ (b lante) e ;:elll I erc'binl.nlo. HN・iエiセ@ .. エセウ@ !) o r Iclo m,llerial da ti eolres. da 、セョオョ」ゥ、@ nu juiz, não é acro de um.. .... ᄋセ@ .......

O meridi ano escolhitlll foi o da Capilani ,1 tio porlu de 1l ,leJlos-Ayrcs .

Ali lempo em lJue a e'jlhera cenlral 。ウセゥ@gOulil 12 horas do dia em llucnos-Ayres, iudi r a a de Pdriz. 'hMa ,I;, 1;11 uc; li co Londres. 'menlls fi minuto; ; il do S. Fran­cisco (Ir:'lado_-Unido. ), 8 e 15 ュゥョオセウ[@Ile Nova·Yol k. 1i e I mioutosi a tlc llellil .• ri IIIttlOS 13 minuloS; a de \!aIJlar.ti o, t I e 7 minulO. tl .1 maohã; n do IUo do Janeiro 1 o I minulo da l.lrdc; セ@ de Madri.I,.t e 20 m'1I1110-; a de イセャNゥョL@ 12 e 20 minulo ; a do 'lC:l.ICIl. li e 20 mloulo ' tllI Olaubi\; a de 1I0lnil :i c I :i 1IIII11110S <1.1 l,llde, elc.

tlo promolo r. O A elollli,são e a denuncia ão

22. antes pois de I erfber a comI- O Il ",din セ@ clemissào P. (,Ir escrlplil e ..,.". o mesmo enl caOlinbo. I go ná ........... comD certo, < a rcme«a' do re ......J 11I ecctloll HQセ@ u;\o ao (etellhne _ do ecrclallo .10 gOleruo. f-

["lcs rJclus são lia rão d ÇftO quanlo o pro\lrio jUil • => recebeu o otlicio !le COA.mu alltes de cr f '11C'llilll I ,

() ('ollUrlWIIJI de 31 セ@

\ Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 4: P N AO C T RINE SEhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/opiniaocatharinense/OPC1874002.pdf · banl!t.irll é a 、セヲ・NB。@

⦅Gイ。jゥ」セャッL@ :1

11"8 セョNエjオ@.. a eulre" •• dos

.. oneração do Vldill.ao Sr. Oro

I_ •• lrli.ln, 。イィ。Nセセ@ C\­

da secrclalia da l1li lê em a pa r iセ@ (JOiwl

Se S. EI. nãll se li\esse rodeado 110 gru­pipho. por cedo não passada por セウャ・ウ@

dW"borts. lo e peose que na cerlid;1O do セッH@ re­

l.uio. lIaja dセ@ dai .. erro Iyp(lgr.,phico. O que abi e ubsen 11 , encolllra-se 1,llllbelll 11.1 que foi t'l1i,iada como 、HI」オャr・ョャセ@ • Jwn­damealar a deuullLÍa Ilada iAセセ@ prllmOLOr b...clatrel.Juaqlllm Aug úo Li> rUlIlclllo.

O que dirAo ag aiuda \irão dizer que roi sug .IIU'

tttrft clliio mais, pOI qu'} o Dr. Ferreira rio Mellu affi'lll.lrá IIUO lece­beu o otlicio Ile elonerar:IO 110 Dr, Genuino Yillal, qualldo ia pOlido 'o chapéo na cab a p.tra .al!lr de clua.

Ah! :r. João Tllomé. a s'la im(lo<.lblli­、。、セ@ Ile ,\ivor cャャャイセ@ essa gl'1l1C é I I アセセ@S. [" 11,\0 de\ e vrroler 111\\ .6 in-Iallle 1" a 、ゥコセイ@ o adeu' de dc;pcdill.l

Boa liagcOl,

I ,,- secl'etlu'i" do Govel'l'o.

o secrelario do govcrllo IIj 'J de,empenha cus dc\eles.

O セイ」イャGャZャイェ@ I R07,IS, lendo recrbirlo 37 a CHliI I· IIH "0 r. Gel1111110 VloI;d 3 qual f"l I 1 r pela セ・」ャ@ elilria tla f,l:

ulJlade 11. , Ile S. 1',11110. -6111('l1le 21 111' .Iepúi セ@ comllluniea au Ur Vid.oI em 11 p, Inenos Iloli.Ja, a tim de Ir I'c: ccucl·o UI relilli.I

Qua 1110 I eleixo !

-r-» O O

iRrla tia "listlmhlél\ ーャᄋッセャョ」ャBャN@

cr"il,lciro conll a le pnlre a :ollci-V,IO Co,la. olTiri,oI oi a iúr lia r.

,'clllblé.1 Io-!; i .. LIi I I a prO\ inPI,d. pcl, -cu alljlllllo,o セQN@ Anlvnl() 'd,'i\o rio r. !t. 1. ,1' lia ,'CI ela.

, 。セICャ」@ ヲゥ」Nセ@ pu!' GセieイR Q@,I (arl ••. , • ...ti..iIl'I. en\ j,,,l.\

11.1 r,II' Iddullu rle d" cllo di' S.

\ a,scm lJléa pode hOle , er

bem organi .. do; os li-lo rlr\ '1'1'0 (Iria 11.1-

Oplnl". V.'lIar1ne .. e

ca" tlciÍrflo 110\'OS; os mappas 、・セーイNHs。ャャ_ウ@iluju eSl.jo セi@ naodo as ー。イ」イj・セ[@ a lrgl,ldçao lelll seu inllice.

Prtlsig;io os Srs. Jono Cosia c eu arlJun­lo na lal efa quo eneetárão, Aャオセ@ o I crollhe­cillll'nlo publico iィセウ@ pCl"len:Ha.

/lel'emos dar a cada um o quo é seu. Se il IlIlpleD'3 deve JlrllOig 'l r Oi tle'llIa.n·

do,; lia alllurid,lIle. e dos empregados 01ll1S' .0'; 110 cIIlIlprinl('DIO 、セ@ SI1U'; セi」|・イ・ウLNャ。ュᄋ@

uelll é jll,lu que ヲ。セS@ sohre,;ahlr o mOlllo. 50 ccnsulamosO ddei\o do Sr. HOlolS,

cXilllallws (,s cuidallos dos 51<. Co,t.". E é O Sr. Roza' o seclelillÍo que o Sr.

JO:IO Thomé da Sili',I escolheu pai a sua I u I i 111 al.ul e.

E o r. JO:IO Thom6 é unI optimo 。セュゥᄋ@

IlISlrad ur, r,IZ IlIdo, e o.lda app,lrecc, a uão serem os seus rcserrod03.

TI'IUIS51'Cssi\o de lçl.

o 1.' supplenle do juiz mllnicipal il do ッイーィセッウ@ Jo-é Drlfiuo do ' SJlltO' eutcllde que .IS leis uão fOI no rei la. pua ellc.

E' asim qllc ;;1'lldu-lhe feilo um reql1(,' rimeulo a 31 、セ@ Olllu bro , 、」ゥクセML・@ li"ar rOIll elle por e':IHlço de , dia'. 110 lim dos qllilO_ eullega-o a ーNャヲャセ@ sem Ilespacllo 1

Um j lliz ql1e dClllúr.l 011 ueg 13 ill lmiuis ­lraç:lo cI J ju,llça ach,l-se ゥiャcuiセo@ comu cri­ュゥョセウッ@ 110 § li,' tio ar!. 129 do cod, pcndl.

Prosilla, e velcmos o rcsullauo.

ZIK-Z85S.

U palaci 14 r. :io:lõfllOmé I'i\o all,In­do,,",'\o.

Na _ac:llla apenas ê- e o seu rallo de Orll'IlS que é rCllllilto pelo sr. Plnlu Br,'ga o llOda IlIai •

Agora o 01.11 stá feir o, soffra comnosco Ilem caladlllhu, dizia o grtlplllho a S. ex" quo an'.1 Se I oCCa 。ュ。イァャャセ。N@

セ[HYMGェャセョᄋ。ウウ・@ o sr. Jc:io Thllmé q no esla· ri! 0,1 lei rd rio> ctlgos, onde ljuem lem um olho é rei.

:\üo le a'''I 1l'5. H Zol ,qlle eu COIIl a \ara de juiz hei de rndil eil.oI-o,

Se o sr, Jo-é Dollino adhiuhar quem as­セゥュ@ f.oIlal a. エセャ£@ um tloce de gr033u pu/pu sem mIOlo,

Fui cOllillwdo o sr. Pilllll llra "a na licc­presidrnria, qlle 1[19 セ iュ ・ェLLLG。@ ャGセu@ pelo H. JO:IO ThollIÓ .

1'0r(l'le, e pa ra QUo 7 Ellc lá so clllendem - andárão nu me _

1110 collcglO ....

Foi Ilc pachado lerl'l'iro I ire-presidrnto エャLセ|エ。@ pl'o\lllcia O. r. p"dre E111); アuiGイセiャャoG@\êl se é capuz de dCl11illir ;o1l H. 0\ 1\110 Il l l1ra.

A communicaçf1o Ile 」aッョ・ャ。セゥャッ@ do cargo de. (Jrulllolur foi .1 22, mas o IIr, jッセ@ F 1_

IC110 l,ccl, ueu.Q meia 110m a1l11'3, c o sr. Ilo. Z.IS lo'llIla quo f"i um dw al/lcs .

Ali I r. ャiBコゥャセL@ ha de SI'1' - ca\';olll'ilo Hiセ。@ lleza - para fira r igllal ao セQGN@ Jo Ó Del . 1I1\) ,

, )UII rlois Epaminondas! I

(J r. セ ゥBゥャ ャIAャヲゥョッ@ anda do bbio.llc,co_ ャ。イエセisN@ t1UpuIS q e ・セャ£@ セ・ャャ、ッ@ plore- .Ido, . "'que cer.lu 11, '1uo ql10111 se ri Jlor ultimo selllpro . e ri III hor

E セBセョイャッ@ é quembarca o Juflo Thomé? ,1 jll'rgl1ll,l '1'1e ,0 ou O 1101 11111'"

11111 tf'. li U

Veja quanlOs 「・ョ・ヲゥ」ゥャjウィャ・セ@ イセゥャッ@ S; ex:. a e la pro\incia, que os cal 。ヲQョ」ョセ・ウ@ オ・セ・ェZQッ@

ver tluallto anle "el;ls 」ッセャ。ウ@ - o padrao de y/Ol'i/J tio Conserrador.

A pOllllllunicaçOes de 810neraç,io e セウ@cellillões tio Sr. ョエャコッセ@ são como o rcloglo ele U. COllrado Ferrer, (Ie 1.3 e. phcra , quando Ó ul11a hor,1 el11 p.daclo-. Ó ullla e

el'I 11'1 Pruia de F6ra; qllall1lo ao 22 de 111. • ,. 23 I> I oulullro lia 1'1 aia de Fora, sao em a Q-

ciu. 111 brerct, Sr. n ozas.

EDITAL.

O cirlaolflo JIli'é Dl'lIillo dos, SョエHャセN@ juiz do orphãos sup"lcIotc em excrcicio IIcsla cj. de do Dc,terlo, elr.

セ|ico@ sallrr qlle por c,le juizo so ha de I'endér em tia 1.1 (Jub\1ca á ーoャャセ@ da 5:010 das ャiオ、ゥ」ャャ」ゥ。セL@ no dia 12 110 mez de No­\elllllro II fulurO. pelas 1I hOI as cla ola­nh:l. uma セャoイ。、B@ de ca,as lerrllas sila nes­la cillade ,í rua do Senado, e<r0! lei reno allllll"ldllS alé a c ,I de Jo-é ILlnl l1S fia 511-I'a, e\lrelll.lOdo Itelo sul COI1l casa, do mes· 1110 namos alÓ celta ôrllura. o o mai com terleno,; 110 U Eup rllzina セi←@ a cerca que dh ide os fUllllos uo lei renos da mesma dlaca ra. C\11'l'0101)(10 pelo aa.t a rua das Flore I as illvl'lIlan ,lda • -{' tl,fhl­pHtl d:;,ole, pelo mo,:n1O lado do norlo, com o muro de pc,lra até a cerca ria di\ L;a, al'aliada por 3:()OOgOOO. peltelH'CU e aos llcns inlelllariados dd filiada D. セjLii@ i I Jua· fluina Garcia, de que Ó iu\cul.lriJole eu filho Frallci,cu José Garcia. E pala qlle chpgllc a I cOllhecimen'Q cio torlos c til' ljucrn cOll\iel 111 ,iIld; i lIa- ar o o r. ・エャャセQ@ I ッオセイッ@ Ilu igJal lheol:, que .erá "lfi",do e plIlJlicadu pela implclI .. I, f)pslcrru, 28 du Outubro de 1871. Eu João O'Jma.ce no Vi­dai, escrevenle juralllcnlado que o esrrcI'i.

José De/fino de alllo •.

ANNUNCIOS.

d」」ャョNᄋLLセゥ|ッN@

Mallocl hッオイゥセオ ・ウ@ Vianna Pat l fiozinho, mOladOI o ャi・セ@ cianlc n,1 ヲ ャ・セオ」コゥャ@ de Ca­llas\IPiras. jlll;;.1 nada IIc\er IIC 'l a praça, lIem em ッセャイNQ@ (1'Ialquer; lIIas.o por .Iraso iolguelll se Julg.lr ;;OLl cred"l, queira ilplC­selllar SII.I, coulas tlc\itlalllcnh' ャ セァLイャャ@ ,lfla'. 110 pr.,zo 110 3U di'l , afim de セエGイエGui@ pagns; aS'I111 ('UIIIIJ pI'de as I)(',-oas アuiセ@ lhe $1111 do­\('uur",. qucirüo salbrnzl ' r セcャQG@ dl'bilos, p:lIa Hão Sl'rcm olll iÓ,Id.I- n p.lg,Ir juulciJI­IIlcn te .

Calla.licil'a, :J 110 Xo\cmhro IIIl 1874 .

o A II \" (J (; A II o

Doulor Genulno Fil'mino 'id,,1 Cilpill'lIUO

tem seu escriptorjo á

セサNャエ。N@ Aur a f1.. 1.:3

onde pódo セ・イ@ proclI{(:,lo dns !) ィoイエ|セ@ da manha 11 • . 1u I I u .. art e,

1

( I

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina