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Ovinos Lanados e deslanados Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Professor: Alaor Maciel Curso:

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Ovinos

Lanados e deslanados

Itapetinga

2012

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.Professor: Alaor Maciel Curso: ZootecniaAlunas: Suzy Cleide, Olivaneide Frazão e Alane Dias

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Desde o inicio da civilização os ovinos se apresenta como uma espécie de grande importância, tendo se difundido por quase todas as regiões do mundo, encontra-se em algumas populações como no sul do Brasil, o sistema de produção avançado, que possibilita por parte dos criadores, a obtenção de elevada rentabilidade econômica. Na Austrália, por exemplo, a ovinocultura é o mais importante setor de produção rural , no Brasil, destaca-se o Rio Grande do Sul, como região de exploração ovina apresenta grande significado econômico. São 10.500.000 lanares, 40.156 criadores e 22 cooperativas de produtores de lã, com uma exportação de 85% da produção, que situa-se ao redor de 25.000 toneladas/ano.

Introdução:

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Objetivo

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Origem e característica dos ovinos

O tronco original dos ovinos domésticos (gênero Ovis) deve ter ocorrido na Ásia e de lá se espalharam para outros continentes.

Foi domesticada pelo homem primitivo, no período neolítico, 4 ou 5 mil anos a.C.a) Os ovinos têm glândulas abaixo dos olhos (derramam lágrima);b) os chifres são ausentes na maioria das raças. Quando presentes, são espiralados;c) os ovinos possuem entre os cascos uma glândula (glândula interdigital) que secreta um líquido para demarcar território;d) não apresentam odor forte como os caprinos, nem são dotados de cavanhaque ou barba;e) a presença de lã não é típica de todos os ovinos mas ocorre na maioria das raças domésticas.

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DADOS REPRODUTIVOS:

Maturidade sexual 5 - 7 meses

Tempo de gestação 147 dias

Número de crias por parto 1 – 3

Número de partos por ano

1

• As borregas atingem a idade ideal de reprodução a partir dos 18 meses de idade.

• Encarneiramento de borregas: Peso mínimo de 35Kg;• Período Geral de Encarneiramento: 45 dias;• Período de Gestação: 5 meses;• Número de filhotes por parição: 1 até 3 cordeiros;• Relação Carneiro:Ovelha: 1:45.• Boa parte dessas ovelhas podem ser cobertas mais de uma vez ao

ano, com intervalos entre parições de 8 a 9 meses, uma vez que respeitadas as exigências nutricionais.

• Os índices de partos duplos não chegam a 10 %, sendo possível aumentar esse potencial.

• Em geral , as ovelhas demonstram apenas clinicamente seu estagio do cio, pelo edema e hiperemia vulvar, liberação do muco e produção do feromona que atrai o macho.

• Nos machos, o olfato não é fator primordial na detecção do estagio sexual da ovelha, mais sim uma associação desse com a postura da fêmea e suas respostas aos estímulos do carneiro, como lhe bater nos flancos, raspar os pés no chão, o flehme ( ao cheirar a vulva períneo ou mesmo a urina dessa)toda uma testagem de receptividade ao coito.

• Embora o carneiro possa estar sexualmente ativo 24 h oras/dia, há um pronunciado pico de atividade principalmente ao nascer do sol e, menos acentuado, no final da tarde. O excesso de calor pode levar a uma diminuição da libido, por desconforto.

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A masturbação não é habito comum nessa espécie, porém fora da estação de monta há a formação de grupos de machos, quando deixados a campo. Nesses notam-se carneiros ativos , que ao serem introduzidos em lotes de fêmeas procuram imediatamente aquelas no cio; já os “inativos” não demonstram interesse pelas fêmeas e procuram a Campânia de outros machos. Esses devem ser eliminados do rebanho, pois mesmo a tentativa de tratamento com testosterona, HCG e outros não mostra resultados positivos, em termos de libido e cópula.

Controle reprodutivo

Monta a campo

Os cordeiros devem, receber atenção preferencial de 6 a 8 semanas antes do período de acasalamento, nos seguintes aspectos:

- Exame zootécnico e reprodutivo separando animais com problemas.

Suplementação alimentar a base de 2 kg/feno/dia, ou uma quantidade de concentrado equivalente a 1% do seu peso vivo;

No caso dos lanados , tosquia, seguido de banho, caso este seja necessário;

Duas vermifungações, a ultima antes do acasalamento.

Manutenção em piquetes com suficiente sombra, água e pastagens.

1 milhão de unidade de vit. A, em períodos de seca, ou para ovinos que não recebem volumoso verde.

Em geral um percentual de 2 a 3% de carneiros é suficiente para um período de encarneiramento de seis semanas no outono, e de oito semanas quando na primavera e verão, ou para borregas em primeira cobertura.

Inseminação Artificial

Desde 1942, quando pela 1ª vez foi realizada a inseminação artificial de ovinos no Brasil em nível de fazenda, essa técnica continua sendo realizada com sêmem fresco, coletando, diluindo se necessário, e utilizando rapidamente para evitar perdas. Estudos vêm sendo

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realizados para obterem melhores resultados de fertilidade, ou mesmo baixo libido.

• Gestação:

• Uma vez fecundada, a ovelha necessita da presença do (s) corpo(s) lúteo (s) os 60 dias iniciais da gestação. A seguir , o feto e a placenta passam a secretar quantidades significantes de progesterona, que matem a gestação, ainda que o corpo lúteo continue secretando-a normalmente.

• A duração da gestação poderá sofrer variação ao redor de 150 dias, segundo fatores como:

- Raças exóticas (mais curta) x raças nativas (147 a 153 na Índia e África)

- Ovelhas portadoras de cordeiros mestiços ;

- Sexo da cria (favorecendo os machos);

- Peso dos cordeiros;

- Estação do ano

- Tipo de gestação

• Com métodos de diagnósticos de prenhes em ovelhas, além do aumento do aumento de volume do ventre e do inicio do desenvolvimento da glândula mamaria a partir de 10 semanas antes do parto, pode-se utilizar:

- Biopsia vaginal, raio-x, laparotomia e peritonioscopia (a partir da 4ª semana), Ultra-som: efeito Doppler, radioimunoensaio, palpação reto-abdominal.

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Lactação

Nas primeiras seis a oito semanas de lactação, a ingestão de leite pelo cordeiro é fundamental para o crescimento, ainda que o pico de produção leiteira dessa espécie ocorra duas a três semanas após o parto.

Em o velhas mal-nutridas haverá um retardo na liberação do colostro, o que poderá levar a morte do cordeiro, que necessita da energia por ela fornecida 10 g de colostro + 20 kcal) após o parto, especialmente aqueles nascidos em dias frios, úmidos e ventosos, que se utilizam da energia corporal para resistirem as condições do meio. A má alimentação da matriz no terço final da gestação poderá diminuir em até 35% sua produção leiteira.

As ovelhas de parição gemelar produzem aproximadamente 50% a mais de leite do que aquelas de partos simples, ou seja, o genótipo da ovelha não é o maior fator limitante para o cordeiro de parto simples.

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Período de serviço / Anestro

• O retorno da atividade sexual pós parto é fortemente dependente da lactação, e sua influencia persiste mesmo quando no estro induzido por progestageneos.

• No nordeste e em outras regiões de criação de deslanados, semelhantes dados podem ser obtidos, mas a barreira alimentar faz com que os criadores, muitas vezes optem por um parto por ano, realizando o encarneiramento no final da estação de seca, para que as parições e final de gestação ocorra n na época das águas, com abundância de pasto, resultados em cordeiros mais pesados ao desmame.

• No Sul do País, os cordeiros lanados são desmamados após os 3 meses de vida; no Nordeste preconiza-s e aos 112 dias. Parece viável que o desmame seja feito entre os dois primeiros meses de lactação, a quantidade de leite é insuficiente para o cordeiro, que, já sendo um ruminante deverá ser levado a piquetes especialmente reservados. Nesse momento já teria uma nova estação de monta, com duração máxima de 2 meses.

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Doenças

• Dentre as varias enfermidades parasitárias que acometem os ovinos, a verminose destaca-se pelos grandes prejuízos causados devido a redução na produtividade, gastos com anti-helmínticos e mortalidade de animais.

• Os animais mais jovens apresentam uma susceptibilidade a verminose muito maior que os adultos, A partir dos seis semanas de idade os cordeiros começam a sofre infecções significativas pelos vermes.

• As lotações elevadas facilitam a transmissão de parasitas. Os animais devem ser vermifugados mensalmente.

• A aração em piquetes para a implantação de pastagens causa destruição praticamente total dos estágios de vida dos vermes.

• As ovelhas em final de gestação e ao longo da lactação e cordeiros a partir dos desmame, deverão ser destinadas as pastagens descontaminadas.

Medidas Profiláticas

• Higiene – Por higiene compreende-se todos os meios físicos de propiciar saúde aos animais, seja ela do alojamento dos animais ou alimentos.

• Sarna e a pendiculose (piolheira) contribui em para as baixas produtividades de lã. A sarna do corpo causada pelo Psoroptes Ovis produz crostas, prurido por fim, queda da lã.

• Oestrose (bicho de cabeça) se constituído parasitismo pela larva da mosca de Oestrus Ovis na narina dos ovinos. Mais disseminado no Rio Grande do Sul – RS.

• Verminose – Os endoparasitores ou parasitores ocasionam grande prejuízo na produção de lã, carne e leite. Provocam também perda de peso, entre 3 e 4 kg.

• Hidatitose – (bolha d’água) comum no RS, principal hospedeiro é o cão. Controle e irradiação da doença é educativa.

• Fasciolose - Acarreta diminuição de peso, da produção de leite, carne e lã, podendo levar o animal a morte.

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• Coccidiose ou eimeriose - podem provocar espessamento, edema e hemorragia da parede do intestino, com diarreia escura, dores abdominais, anemia, inapetencia, desidratação, emagrecimento e morte.

• Infecções Bacterianas • Clostridiose - Os microorganismos anaeróbios, incluindo os clostridios

são presentes no solo e nas dejeções dos animais. Clostridios patogênicos são aqueles que produzem a gangrena gasosa, as enterotoxemias, e aqueles causadores de intoxicação que afetam o sistema nervoso.

• Carbúnculo Sintomático - Caracteriza pela inflamação dos musculos. Toxemia grave e alta mortalidade. A doença se desenvolve por infecções por ferimento. O ferimento da pele , devido a tosa e descola ou corte do umbigo podem funcionar como vias de infecção.

• Gangrena Gasosa ou edema maligno é uma infecção aguda de uma infecção

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• IMPORTÂNCIA ZOOTÉCNICA

• Produzem leite para fabricação de queijos finos e deliciosos; • Produzem peles para fabricação de sapatos, cintos, casacos,

bolsas e  tapetes; • Produzem lã finíssima para fabricação de tapetes, roupas e cachecol; • Produzem carne de ótima qualidade para alimentar as populações; • São utilizados para controlar o crescimento de ervas nas plantações de 

café, laranja, etc.• Servem para controlar o crescimento da grama em áreas de pesque-

pague.

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Modelo da Cadeia Produtiva de Ovinos para Corte

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Instalações e manejo do rebanho

Na construção das instalações devem ser previstos:

Cercas

Devem ser construídas com fios de arame liso, bem esticados, distribuídos de maneira que impeçam a saída dos ovinos, em todas as idades.

As cercas podem ser internas e externas.

Centro de manejo

Como o nome diz, esta instalação centraliza todas as práticas com o rebanho. Deve estar localizado próximo ao potreiro hospital. É Composto de:

Mangueiras

Têm a finalidade de facilitar a divisão do rebanho nas várias categorias desejadas, de modo a caber um número razoável de animais de uma só vez.

Tubo ou tronco de contenção

Consiste num corredor, cercado de madeira, precedido de um brete em forma trapezoidal para que os animais entrem enfileirados, e termina em um brete. Serve para vários manejos, tais como: vermifugação, vacinação, descola, seleção, marcação, etc.

O piso deve ser calçado com pedra ou cimento, construído a 45 cm acima do nível do solo, para facilitar o manejo do operador. A largura superior do tubo deve ter 50 cm e a inferior 30 cm, sendo a altura de 90 cm e o comprimento de 6 a 12 m.

O tronco pode possuir porteiras laterais para acesso a outros bretes.

Tubo ou tronco de contenção

Consiste num corredor, cercado de madeira, precedido de um brete em forma trapezoidal para que os animais entrem enfileirados, e termina em um brete. Serve para vários manejos, tais como: vermifugação, vacinação, descola, seleção, marcação, etc.

O piso deve ser calçado com pedra ou cimento, construído a 45 cm acima do nível do solo, para facilitar o manejo do operador. A largura

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superior do tubo deve ter 50 cm e a inferior 30 cm, sendo a altura de 90 cm e o comprimento de 6 a 12 m.

O tronco pode possuir porteiras laterais para acesso a outros bretes.

Balança

Tem por finalidade acompanhar o desenvolvimento de cordeiros e matrizes, deve ser localizada em área coberta e de preferência ao lado do tronco de contenção.

Farmácia

Consiste num local protegido para guardar medicamentos e materiais de primeiros socorros. Deve ser localizado em ponto estratégico, próximo a uma área reservada para animais em tratamento.

Cobertura

Estrutura rústica que deve cobrir alguns bretes, o tronco de contenção, o banheiro, a balança e a farmácia. A estrutura pode ser de postes de madeira ou de concreto, com acabamento em zinco, amianto, telhas de barro, etc. Serve como proteção as instalações e conforto térmico aos animais e operadores, ou para a tosquia dos animais.

Potreiro hospital

Consiste em uma pequena área reservada a animais doentes, que requeiram maiores cuidados. Deve conter abrigo e água disponível.

Abrigos

Consiste em instalações que podem ser bosques naturais ou coberturas artificiais, localizadas nos potreiros, para proteção contra variações climáticas e contra o sol.

Cochos

Os cochos são utilizados para a suplementação. No campo, os cochos de sal podem possuir vários modelos. Podem ser construidos de madeira, de fibra, de cimento ou com metades de bambonas' plásticas. Os cochos de sal devem ser de fácil manipulação, para facilitar o transporte entre potreiros. Devem estar em local protegido da chuva.

Os cochos de suplementação, utilizados para animais de produção, devem medir 35 cm/animal ou seja, 7 m de cocho para cada 20 ovinos.

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Bebedouros

Nas criações extensivas os açudes servem tanto para ovinos como para bovinos. Se não tiver água natural na pastagem, vale construir bebedouros de PVC e com regulagem automática. A água deve estar constantemente disponível para todos os animais, fresca e de boa qualidade.

Estábulo ou aprisco

Instalação destinada para proteção e conforto aos animais durante a noite, principalmente de ovelhas e suas crias, ou ainda, para animais debilitados.

Deve ser construído de maneira prática, para que as fezes possam ser recolhidas e a urina escorrida, facilitando a higiene do ambiente. O ideal é que o piso seja ripado, com 1,5 cm entre ripas, podendo, no entanto ser de cimento, terra batida ou outro material.

O tamanho do aprisco varia conforme a quantidade de animais. Para sua construção é preciso escolher terreno seco, bem drenado, ensolarado, provido de água corrente.

A Construção do aprisco deve possuir forma retangular, com corredor central.

Área necessária (m²) por animal entabulado, sob suplementação alimentar.

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Categoria animal Raça porte pequeno Raça grande porte

Ovino adulto (solteiro) 0,50 a 0,60 0,70 a 1,20

Ovelha e cordeiro 1,0 a 1,20 1,40 a 1,80

Borrego(a) 0,40 a 0,50 0,55 a 0,75

Carneiro p/cobertura 1,50 a 1,80 2,10 a 2,70

Fonte: Sales, 1978

Comprimento de cocho (cm) por animal entabulado

Categoria animal Raça porte pequeno

Raça grande porte

Média

Ovino adulto (solteiro) 0,25 0,45 0,35

Ovelha e cordeiro 0,25 0,45 0,35

Borrego(a) 0,25 0,35 0,30

Carneiro p/cobertura 0,20 0,50 0,40

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Equipamentos para a criação/manejo ovino

Poucos equipamentos são necessários para uso exclusivo de ovinos, a maioria pode ser utilizada em interação com outras espécies animais ou no manejo geral da fazenda. Para o manejo da criação ovina, é necessário o seguinte:

Para os cordeiros

Mamadeira.

Sonda p/alimentar cordeiros debilitados.

Tesoura ou pinça para sinalação.

Aplicador de brincos e brincos numerados.

Ferro goivo p/corte de cauda.

Balança p/recém nascido.

Alicate elastrador e anéis de borracha.

Para as ovelhas

Pistola dosificadora.

Seringa hipodérmica e agulhas de diversos calibres.

Tesoura p/aparar cascos.

Tesoura p/tosquia.

Material p/marcação.

Pinça p/curativo de miíase

.Para uso geral

Caderneta de campo.

Baldes de diferentes capacidades.

Caneca graduada capacidade 1 litro.

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Proveta graduada com intervalo de 0,5 ml.

Cavalete para descascarrear e cascotear.

Esteiras portáteis p/improvisar currais de manejo.

Foice para corte de pastos.

Enxada p/corte de espinhos.

Bomba formicida.

Arco p/embolsar lã.

Bolsa p/acondicionar lã.

Fio de papel p/amarrar a lã.

Estrados móveis p/ esquila.

Tinta especial p/marcar ovinos.

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HÁBITOS E CURIOSIDADES

• São ruminantes e gostam de comer grama;

• Dentro das raças lanadas, as de cara destampada (sem lã) são mais férteis, mais pesadas e tem habilidade materna.

• Gostam de ficar juntos (são gregários);

• Não gostam de ficar na chuva;

• Gostam de pastar durante a noite;

• Gostam de lugares mais altos;

• O macho adulto chama-se carneiro;

• O adulto castrado chama-se capão;

• A fêmea adulta chama-se ovelha;

• O adolescente chama-se borrego;

• A adolescente chama-se borrega;

• O filhote chama-se cordeiro;

• A filhote chama-se cordeira;

• Alguns possuem lã; outros possuem pêlos.

• Foi o 1º animal a ser clonado (Dolly) (1996)

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Principais Raças par a produzir lã:

Para produzir lã e carne (mistas):

MERINO- Origem: Espanha- Cor: brancaLugares quentes e de vegetação pobre

IDEAL- Origem: Austrália- Cor: branca

CORRIEDALE- Origem: Nova Zelândia- Cor: BrancaMista por excelênciaFormada na Nova Zelândia

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Para produzir carne:

ROMNEY MARSH- Origem: Inglaterra- Cor: BrancaLugares umidos

ILE DE FRANCE- Origem: França- Cor: BrancaBrasil: 1973

- SUFFOLK- Origem: Inglaterra- Cor: Branca com a patas e cabeça negras

- DORSET HORN- Origem: Inglaterra- Cor: Branca

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Para produzir carne e peles:

- DORPER- Origem: África do Sul- Cor: duas variedades - Uma braca e outra branca com a cabeça e patas negra

- TEXEL- Origem: Holanda- Cor: Branca

- HAMPSHIRE DOWN- Origem: Inglaterra- Cor: Creme com cabeça negra

- SANTA INÊS- Origem: Nordeste do Brasil- Cores: variedades - preta, marrom, vermelha, branca, malhada e chitada

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MORADA NOVA- Origem: Nordeste do Brasil- Cores: variedades vermelha, marrom e preta

-CARIRI- Origem: Nordeste do Brasil- Cor: Preta com ventre claro

- SOMALIS- Origem: Ásia Central- Cor: Branca com cabeça preta

- CRIOULA- Origem: Surgiu no Rio Grande do Sul- Cores: variedades - negra, branca e marrom

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Para produzir peles

Para produzir leite:

Conclusão

KARAKUL- Origem: Ásia Central- Cores: variadas com cara negra

BERGAMÁCIA- Origem: Itália- Cor: Branca

- LACAUNE- Origem: França- Cor: Branca

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Bibliografia

Embrapa Pecuária Sul Sistema de Produção, 2ISSN 1679-3641 Versão EletrônicaAgosto/2008

http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Ovinos/CriacaoOvinosAmbientesEcologicosSulRioGrandeSul/instalacoes.htm

NUTRIÇÃO ANIMAL- TÓPICOS AVANÇADOS editoração eletrônica: Paulo Valter Nunes Nascimento – Zootecnista –UESBPag. 176

PRODUÇÃO DE OVINOS – (ANAIS)Editor – Américo Garcia da Silva Sobrinho pag.125 á 150