Especial Futsal Distrital: Conheçaas equipas do Cabeçudense,Covense, MAL e S. Mateus

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Guarda-redes Quim apadrinhaTorneio de Futebol Infantil

em Famalicão

Sónia é 38ª no ranking mundialde juniores Ana Rocha sagra-se

campeã do Minhode BTT Maratonas

O guarda-redes do Sporting Clube de Braga, Quim, vai apadrinhar o V Torneio de Futebol Infantilde Famalicão, que se realiza no próximo fim de semana, dias 13 e 14 de outubro, no Campo nº 2do Estádio Municipal de Famalicão. A prova é organizada pela Câmara Municipal de Famalicão edestina-se a crianças com idades entre os 7 e os 12 anos.

O torneio, dividido por quatro escalões de idade, arranca no sábado com o primeiro jogomar-cado para as 9 horas. As finais realizam-se no domingo, a partir das 15 horas. Duas horas depois,o guarda-redes Quim, que é natural de Famalicão, estará presente para uma sessão de convívioe autógrafos com os participantes e para a entrega dos troféus aos finalistas.

Para o presidente da Câmara Municipal, Armindo Costa, o principal objetivo deste torneiopassa por “incutir nos mais novos o gosto pela prática desportiva”. “Esta iniciativa é mais umaoportunidade para as crianças praticarem desporto de uma forma saudável e divertida, desen-volvendo o espírito de equipa e, acima de tudo, o fair-play”, acrescenta o autarca.

AatletadoFamalicenseAtléticoClube,SóniaGon-çalves, encontra-se no 38º lugar mundial, após aexcelente presença naSuíça onde alcançou a ter-ceira ronda do “Swiss International Junior”, deacordocomoranking júniorque foiatualizadoedi-vulgado pela Federação Mundial de Badminton.

Sónia consolidou a liderança incontestadacomonº1dePortugalnoseuescalãoepersegueapresença no Campeonato da Europa que se reali-zará na Turquia, emmarço do próximo ano. Os in-ternacionaisdePortugalquesedisputamde30denovembroa2dedezembro,noCentrodeAltoRen-dimento das Caldas da Rainha, serão a próximaprova.

“Nãoestavaàesperadesubir tantos lugaresdeuma vez só”, confidenciou Sónia Gonçalves, emdeclaraçõesaoOPINIÃOSPORT, considerandoqueo 38º lugar do ranking mundial “é um lugar bas-tantepositivo comparativamenteaoanopassado,muito conceituado e estou bastante contente porisso”.

Agora, a atleta do FAC só pensa emmelhorar,“quemsabe subir aoTop20”, ambiciona. “Masosapoios tambémse tornamcadavezmaisescassose é difícil competir e chegar ao nível dasmelhorese eu gostava de chegar a esse nível”, completa.

Entretanto,SóniaGonçalvesesteveemgrandeformanoapuramentoparaa 1ª jornadadocircuitonacional no escalão sénior, que se realizou nopassado sábado, no pavilhão do CDUP, no Porto,e onde o FAC teve nove atletas em competição.

Sónia foi contundente e triunfou em todas as

frentes: singulares,paressenhoraseparesmistos,qualificando-separaa fase final, quese realizanasCaldas da Rainha, nos dias 27 e 28 destemês.

Foram ainda vários os apuramentos para osquartos de final: Jorge Santos/Joana Oliveira emparesmistos, tal comoNunoSáeAnaFerreira (am-bos em estreia com a camisola do FAC) em singu-lares, J.Santos/ArmandoPinto empareshomens.Rui Carvalho, na categoria D, também atingiu osquartos de final.

Para a semana disputa-se o apuramento nosescalões não seniores, na NaveDesportiva de Es-pinho.

A famalicense Ana da Rocha conquis-tou, noGerês, o título de campeã regio-nal do Minho de BTT XCM. Organizadaconjuntamente pela Associação de Ci-clismo doMinho (ACM) e pela Associa-ção Cabra do Gerês, a 2ª Maratona doGerês – Campeonato Regional do Mi-nhodeBTTXCMcontemplouumameia-maratonaeumamaratona, assimcomoapromoçãode atividadesde animaçãoe atividades complementares paraacompanhantes dos desportistas.

Cercadeummilhardebetetistasali-nharam à partida da iniciativa que foirealizada no concelho de Terras deBouro, na zona do Parque Nacional daPeneda.Procedentesdemaisde90con-celhos portugueses e de 12 localidadesespanholas, registou-se ainda a pre-sençadeatletasqueviajaramdaSuíça.

A 2ª Maratona BTT do Gerês termi-nou com um balanço muito positivo,de acordo com a ACM. Com percursosde 70 e 40 quilómetros, respetiva-mente, para amaratona e para ameia-maratona, osparticipantes tiveramqueenfrentar o desafio e a dureza de traça-

dos em que a exigência dos pontos devista técnico e físico fizeram a dife-rença.

Na maratona, destaque para a fa-malicense Ana Rocha, que veste as co-res do BTT Loulé, e que venceu com otempode4h33m02s, sagrando-se cam-peã regional do Minho em absolutosfemininos.

“É com grande orgulho que digo:sou campeã regional do Minho BTT!”,declara Ana Rocha, na sua página noFacebook, referindoqueopercurso “foiduríssimo mas espetacular”. “Um per-curso feitinho para o meu perfil: commuita subida, e bem longas, tal comogosto e onde me dou melhor. Concor-rência a bom nível… na 2ª subida, aokm 37, alcancei a mais direta adversá-ria, respirei fundo e foi até ao final semolhar para trás... muito bom!”, relata.

Referência ainda para Gabriela Re-belo, da FAC/Soniturismo Bike Team),que ficouemsegundoemveteranas.Emveteranos B masculinos, FranciscoBranco,da JoaneBTT/Trilhosbike, termi-nou na 3ª posição.

Atleta do FAC destaca-se namodalidade de badminton

Sónia Gonçalves na Suíça

Consagração da famalicense aconteceuno Gerês

Ana Rocha na 2ª Maratona BTT do Gerês

sport: 10 de Outubro de 2012 ffuutteebbooll18

Varzim e Ribeirão dividiram ospontos no Municipal da Póvoade Varzim, numa bela partida defutebol. Com este resultado am-bas as equipas descem um lu-gar na tabela classificativa, maseste empate tem sabor a vitóriapara os comandados de AntónioCarvalho, porque o Varzim conti-nua a ser um candidato aos pri-meiros lugares da tabela classi-ficativa,

Previa-se uma deslocação di-fícil para o Ribeirão e isso veio aconfirmar-se com uma entradade rompante dos homens dacasa. Logo nos primeiros instan-tes da partida, numa investidapela direita, Nelsinho foi à linhade fundo, cruzou para o coraçãoda área e Rui Coentrão anteci-pou-se aos centrais do Ribeirão,

mas rematou por cima do tra-vessão. Rui Coentrão não mar-cou, mas 3 minutos volvidos,numa jogada pela esquerda doseu ataque, colocou a bola nascostas da defensiva do Ribeirão,onde surgiu Zé Diogo a encostarpara o golo inaugural da partida.

O Ribeirão fica atordoado esofre três lances seguidos de pe-rigo. Depois de intenso domíniodo Varzim, o Ribeirão lá ia, timi-damente, conseguindo equili-brar as coisas e Ansumané, aos24 minutos, chegou perto daárea varzinista, com um rematede fora da área, mas a bola pas-sou lado do poste da baliza deMiguel. Como não era possívelentrar na área do Varzim, era debola parada que o Ribeirão obri-gava Miguel a mostrar serviço.

Num livre marcado por FlávioIgor, com o jogo mais dividido,Paulo Rôla voltou a beneficiardum livre à entrada da área, aos37 minutos, e mostrou aos maisnovos como se faz, colocando abola fora do alcance de Miguel erestabelecendo a igualdade.

Na segunda metade o Ribei-rão até entrou mais atrevido,mas aos 47 minutos quase queia tudo por água abaixo, depoisdum mau atraso da defesa ribei-rense, mas Pedro Albergaria con-seguiu evitar o segundo golo dosda casa.

O Ribeirão reagiu e aos 55minutos, depois da marcação deum canto, os homens do Passalpodiam ter-se adiantado no mar-cador, mas o árbitro da partidadeu ordem de expulsão a FlávioIgor, aos 72 minutos, sem nadade especial, só pode ter sidopor palavras dirigidas ao auxi-liar de Leonardo Marques.

Com menos uma unidade, oRibeirão organizou-se muitobem, não permitindo que o pe-

rigo chegasse junto da sua área.Já perto do final do jogo, HugoLopes vê o segundo cartão ama-relo e em termos de elementosem campo as coisas ficaramequilibradas.

O ribeirão ainda acreditou,aos 87 minutos, com Gil Barros aaparecer solto do lado direito,mas a rematar à malha lateral. János descontos foi Pedro Alber-garia quem salvou o Ribeirão daderrota com duas defesas mo-numentais.

Este empate premeia a formacomo os homens de Ribeirãosouberam anular o Varzimquando estavam em inferiori-dade numérica e castiga aequipa varzinista, que podia terresolvido o jogo nos primeiros15 minutos da partida. Este em-pate serve mais o Ribeirão queconseguiu conquistar um pontonum terreno muito difícil.

O árbitro nem sempre estevebem, mas damos-lhe o benefí-cio da dúvida

Empate a uma bola na Póvoa de Varzim

GGoo llooss:: 1-0 Zé Diogo, 4’; -1 Paulo Rôla, 37’.CCaarr ttõõeess AAmmaa rree llooss:: 52’ Telmo; 69’ Tiago Silva; 72’ JoãoBeirão; 75’ Varela; 82’ Hugo Lopes.CCaarr ttõõeess VVeerr mmee llhhooss:: 73’ Flávio Igor; 85’ Hugo Lopes.

EEssttááddiioo ddoo VVaarrzziimmÁÁrr bbii ttrroo:: Leonardo Marques, de AveiroAAuu xxii llii aa rreess:: Luís Branco e Ricardo Melo

11 -- 11

MiguelTiago LopesHugo Bastos

Telmo(76’, Nani)Nelson Agra

NelsinhoRui Figueiredo(64’, Capixaba)

Zé DiogoHugo Lopes

Nelson CamposRui Coentrão

(43’, Tó Barbosa)

Pedro AlbergariaJoão Beirão(74’, Hugo Cruz)CerdeiraTiago Silva(63’, Rogger)JoelRaviolaVarelaPaulo RôlaGil BarrosAnsumané(79’, Choco)Flávio Igor

OOccttáávviioo MMoorreeiirraaTTrreeiinnaaddoorreess

AAnnttóónniioo CCaarrvvaallhhoo

VVaarrzziimm RRiibbeeiirrããoo

Ribeirão consegueponto em terreno

difícil

O Grupo Desportivo de Ribei-rão apresentou, no passadodia 30 de setembro, todas asequipas das camadas jovensdo clube. A apresentação acon-teceu antes do jogo frente aovizinho Tirsense, tendo subidoao relvado do Estádio do Pas-sal todas as equipas jovens doclube que irão participar noscampeonatos distritais da As-sociação de Futebol de Braga,praticamente em todos os es-calões. Esta foi, sem dúvida,uma demonstração de força ede como se trabalha na forma-ção do clube, aponta o Ribei-rão.

GD Ribeirão apresenta camadas jovens

AArriissttiiddeess FFeerrrreeiirraa

1. Chaves 4 3 1 0 7 2 102. FC FAMALICAO 4 2 2 0 6 4 83. Limianos 4 2 2 0 4 2 84. Mirandela 4 2 1 1 6 5 75. Varzim 4 1 3 0 3 1 66. Tirsense 4 1 3 0 5 4 67. Vizela 4 1 3 0 3 2 68. GD RIBEIRAO 4 1 2 1 4 4 59. Padroense 4 1 2 1 1 4 510. Amarante 4 1 1 2 5 3 411. Infesta 4 1 1 2 2 3 412. Vilaverdense 4 0 3 1 3 4 313. Boavista 4 0 3 1 1 3 314. Gondomar 4 0 2 2 4 6 215. GD JOANE 4 0 2 2 2 6 216. Fafe 4 0 1 3 1 4 1

CLAS SI FI CA ÇÃO J V E D F C P

Infesta - TirsenseFafe - VarzimGD RIBEIRAO - AmaranteLimianos - BoavistaMirandela - GondomarPadroense - GD JOANEVizela - FC FAMALICAOChaves - Vilaverdense

Infesta, 0; Chaves, 1Tirsense, 1; Fafe, 0Varzim, 1; GD RIBEIRAO, 1Amarante, 0; Limianos, 1Boavista, 0; Mirandela, 2Gondomar, 0; Padroense, 1GD JOANE, 0; Vizela, 0FAMALICAO, 2; Vilaverdense, 1

II DI VI SÃO Zona Norte

RESULTADOS PRÓXIMA JORNADA

Primeira vitória no campeonato adiada

Depois do primeiro ponto al-cançado no Vilaverdense, oJoane tudo fez para conseguir aprimeira vitória no campeo-nato, só não conseguiu porquedesperdiçou muitas oportuni-dades de golo.

Sócrates foi, sem dúvida, ogrande impulsionador do setorofensivo, mas também foi o quemais desperdiçou. Os primei-ros minutos revelaram umJoane animado e a dar ideiaque ambicionava resolver cedoa situação. A imagem foi enga-nadora, as jogadas de perigosucediam-se, mas na hora doremate final, a pontaria estevesempre desafinada.

O Vizela também demons-trou argumentos para incomo-dar a baliza de André. Camarrésó não marcou, porque Agosti-nho foi a tempo de substituir oguarda-redes, que se encon-

trava batido.Ao intervalo o empate era

enganador. O Joane, pelo fute-bol que jogou e pelas oportuni-dades de golo que construiu,merecia melhor sorte.

No segundo tempo, os vize-lenses entraram melhor e du-rante 10 minutos assustaramalgumas vezes o último redutocaseiro. Depois de passar poresta fase menos boa, os anfi-triões conseguiram intensificara pressão e Sócrates, à passa-gem dos 14 minutos, desper-diça mais uma soberana opor-tunidade, talvez a melhor dodesafio.

A oposição do Vizela podiater sido fatal. Ao minuto 24,Luís Ferraz desperdiçou umagrande penalidade, num lanceque deixou dúvidas, mas o juiz,perto do lance, apontou para amarca de penálti, que Ferrazatirou ao lado. Com o jogo a ca-minhar para o final, o empateparecia agradar mais aos foras-teiros.

O Joane demonstrava maisinconformismo. Rui Abreu, quetinha entrado para o lugar deDinis, imitou Sócrates e em boaposição não conseguiu marcar.Neste segundo tempo, o jogofoi mais equilibrado, com o Vi-zela a ter mais cuidado na ges-tão do empate, enquanto oJoane teve sempre mais empe-nho na busca do golo, masnunca o conseguiu.

Uma vez mais a formação deFrancisco Costa acabou pordesperdiçar muitas oportuni-dades de golo, quando assimacontece, torna-se difícil ven-cer. Contudo, demonstrou sem-pre bom futebol e argumentospara fazer muito melhor.

Arbitragem com alguns er-ros, fica a dúvida no lance dopenálti, de qualquer forma aca-bou por não influenciar o resul-tado.

GGoo llooss:: não houve.

CCaarr ttõõeess AAmmaa rree llooss:: 39’ Luís Ferraz; 68’ Carvalho; 81’ Wil-son; 85’ Pedro Costa; 86’ André Costa; 91’ Rocha.

CCaarr ttõõeess VVeerr mmee llhhooss:: Não houve.

CCaammppoo ddooss BBaarrrreeiirrooss,, eemm JJooaanneeÁÁrr bbii ttrroo:: João Santos, do Porto

00 -- 00

AndréPeixe

Zé PedroAgostinhoCarvalho

RussoArturinho

(André Costa, 67’)Rui Pereira

Dinis(Rui Abreu, 55’)

MarquinhosSócrates

Tiago OliveiraDiogo OliveiraObamaRochaJoão PedroTiago MartinsWilsonLuís Ferraz(Vieira, 79’)Mike(Pedro Costa, 55’)Camarrá(Ricardo, 72’)Vítor Hugo

FFrraanncciissccoo CCoossttaaTTrreeiinnaaddoorreess

AArrmmaannddoo EEvvaannggeelliissttaa

JJooaannee VViizzeellaa

Joane desperdiça

JJoosséé CCaarrllooss FFeerrnnaannddeess

Carlo

s Al

bert

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ffuutteebbooll sport: 10 de Outubro de 2012 19

Famalicão vence com duas grandes penalidades

O Famalicão recebeu, no passadodomingo, em jogo a contar para aquarta jornada do nacional da 2ªdivisão, o Vilaverdense. Com duasgrandes penalidades convertidaspor Chico conquistou os três pon-tos, numa partida onde as dificul-dades para a formação famalicenseforam muitas, até porque do outrolado estava uma equipa muito bemorganizada e que complicou emuito a tarefa da formação caseira.

O Famalicão encontrou muitasdificuldades em conseguir colocarem prática o seu futebol e tudo istopor culpa de um Vilaverdense quese apresentou em campo com a ní-tida intenção de complicar a tarefados famalicenses.

Durante a primeira parte, o Fa-malicão dificilmente se encontrou,em especial o seu meio campo,onde os passes não saíam nadabem. Curiosamente, seria a equipado Vilaverdense a primeira a criaruma situação de golo: foi na mar-cação de uma grande penalidadeque não converteu.

A partir daqui, o Famalicão, aospoucos, começou a acertar melhoro seu jogo e fruto disso iria benefi-ciar de uma grande penalidade àpassagem do minuto 26, em queChico colocou o Famalicão em van-tagem.

A vencer por 1-0, o Famalicãonão tirou o pé do acelerador, masseria o Vilaverdense, numa jogadatoda ela bonita a culminar com umgrande remate fora da área deJohnny, a colocar o jogo novamenteempatado. Até ao intervalo nadahá mais a registar.

Na segunda parte, o treinadorfamalicense viu-se obrigado a dei-xar no balneário Rody, por lesão, efez entrar André Carvalho para oseu lugar. Nesta segunda metadeassistimos a um Famalicão muitomais agressivo, mas do outro ladoestava uma equipa que tambémqueria vencer. O Vilaverdense foiuma agradável uma equipa, muito

bem organizada, a praticar bom fu-tebol.

Pedro Monteiro, no banco, aover que a sua equipa não conse-guia desmontar o sistema do Vila-verdense, aos 64 minutos mexeuna equipa pela segunda vez, aquicom mais sorte do que a primeiraalteração: tirou Bertinho e fez entrarPollo. Com a entrada deste jogadoro Famalicão começou a ser muitomais perigoso na frente de ataque,mas curiosamente seria a equipade Vila Verde quem teve uma boaoportunidade para fazer o segundogolo, quando Beré apareceu sozi-nho frente a Paiva, rematou muitopor cima da baliza do Famalicão.Este foi um sério aviso para as hos-tes famalicenses, cujos jogadoresestavam balanceados no ataqueem busca do segundo golo. E foinuma dessas jogadas que o Fama-licão iria beneficiar de mais umagrande penalidade. Chico chamadonovamente a marcar colocaria fi-nalmente a equipa da casa outravez na frente do marcador. Falta-vam cinco minutos para o final dapartida e a partir daqui foi só gerir avantagem e esperar pelo apito fi-nal do árbitro.

O Vilaverdense saiu derrotadodo Estádio Municipal de Famalicão,mas a sua exibição agradou aosmuitos presentes nas bancadas.

Quanto ao árbitro bracarensePedro Ferreira esteve muito bem,soube controlar muito bem a par-tida e também foi muito bem auxi-liado.

Um grupo de sócios do Futebol Clube de Famalicãoestá a organizar uma viagem de autocarro a Vizela,com o intuito de apoiar a equipa no jogo do próximodomingo, dia 14 de outubro.

A partida será pelas 13h30, junto ao Pavilhão Mu-nicipal de Famalicão, estando o regresso marcadopara logo após o final do jogo.

As inscrições têm um custo de 2,5 euros, no en-tanto as primeiras 100 são gratuitas, sendo as mes-mas de carácter obrigatório. O bilhete de jogo não

está incluído, sendo comprado no Estádio de Vizela.As inscrições podem ser efetuadas até ao pró-

ximo sábado nos seguintes locais: na Sede do FC Fa-malicão (na Central de Camionagem) e no Fama Bar(no Estádio Municipal).

Refira-se que no próximo domingo, o FC Famalicãodesloca-se ao terreno do Vizela para disputar a 5ª jor-nada do campeonato nacional da 2ª divisão, zonaNorte. O Famalicão é 2º classificado e o Vizela ocupaa 7ª posição.

GGoo llooss:: 1-0 Chico, 26’; 1-1 Johnny, 34’; 2-1 Chico, 85’.

CCaarr ttõõeess AAmmaa rree llooss:: 24’ Fina; 39’ Sérgio; 55’ Johnny; 76’Paulo Ricardo; 86’ André Ká; 91’ Ricardo Martins.

CCaarr ttõõeess VVeerr mmee llhhooss:: Não houve.

EEssttááddiioo MMuunniicciippaall ddee FFaammaalliiccããooÁÁrr bbii ttrroo:: Pedro Ferreira, de Braga

AAuu xxii llii aa rreess:: Fernando Pereira e Paulo Miranda

22 -- 11

PaivaRufino

André KáÂngelo MenezesPaulo Monteiro

Fina(75’ Ricardo Martins)

PastelRui Borges

Rody(45’ André Carvalho)

Bertinho(64’ Pollo)

Chico

DiegoSérgioLombaPaulo RicardoRibeirinho(80’ João Ribeiro)DinoBruno Filipe(82’ Rui faria)MadiorJohnny(64’ João Oliveira)BeréKazeem

PPeeddrroo MMoonntteeiirrooTTrreeiinnaaddoorreess

WWiilllliiaann

FFaammaalliiccããoo VViillaavveerrddeennssee

Três pontos commuita dificuldade

Oliveirense podia ter feito mais

Na quarta jornada do campeonatoda 3ª Divisão, Série B, a Oliveirensedeslocou-se a Leça da Palmeirapara um jogo que punha frente afrente equipas de lados opostos databela, com o favoritismo a penderpara os visitantes, segundos clas-sificados.

Mas não foi assim. A Olivei-rense entrou melhor na partida elogo no segundo minuto, Correia,só nas alturas, podia ter aberto oativo mas cabeceou para as mãosdo guardião Castro.

A equipa da casa respondeu sóperto dos dez minutos por Couti-nho, mas com um remate de defesafácil para Danny. Logo a seguir foiDomingos a rematar em jeito edesta feita a obrigar o guardião daOliveirense a defesa em estilo.

Os comandados de Paulo Ra-fael reagiram e só com o recurso àfalta, que valeu dois amarelos emdois minutos, o Leça conseguiu di-minuir o ímpeto dos forasteiros.Para a equipa da casa era Coutinhoque perto da meia hora, fugindo

aos defensores da Oliveirense,quase inaugurava o marcador. O re-mate saiu ao lado. Ao intervalo oempate a zero assentava no jogo.

Na segunda parte, a equipa deOliveira Santa Maria entrava comono primeiro tempo e aos cinco mi-nutos Cafú cabeceia para defesaapertada de Castro. Descontente,Paulo Rafael operava numa assen-tada duas substituições fazendo en-trar Pedro Costa e Ni, para os lugaresde Rui Gonçalves e Tiago Moreira.

A partida parecia condenada aoempate e Slagalo respondia tam-bém com uma mexida, fazendo en-trar Pedras para o lugar de Hugo Al-meida. Na tática das trocas, naOliveirense Pedro Costa substituíaLeal.

Três minutos depois, aos 73,Correia rematava para uma boa de-fesa de Castro. A segurança doguarda-redes da casa não chegoupara o grande remate de PedroCosta, à boca da área, que embele-zou o encontro e inaugurou o mar-cador. A vantagem da equipa daOliveirense e a lógica do encontronão durou muito tempo. Em doisminutos e numa distração da de-fensiva de Oliveira, o jovem JoãoSantos, sem oposição igualava apartida a um golo e fazia o resul-tado final.

Com o pássarona mão

deixou-o voar

GGoo llooss:: 0-1 Pedro Costa, 83’; 1-1 João Santos, 85’.CCaarr ttõõeess AAmmaa rree llooss:: 23’ Sérgio Neves; 24’ João Santos; 58’Tiago Moreira; 59’ Coutinho; 72’ Pisco; 88’ João Dias.CCaarr ttõõeess VVeerr mmee llhhooss:: Não houve.

EEssttááddiioo ddoo LLeeççaa FFCC,, eemm LLeeççaa ddaa PPaallmmeeiirraaÁÁrr bbii ttrroo:: Flávio Silva, de Aveiro

AAuu xxii llii aa rreess:: Ruben Santos e Miguel Resende

11 -- 11

CastroJoão SantosSérgio Neves

Zé SoaresCésar

Bruno Freitas(Bruno João, 74’)

João DiasDomingos

Pisco(Renato, 91’)Hugo Almeida(Pedras, 69’)

Coutinho

DannyFifasChinaPaulo SampaioCadeteRui Gonçalves(R. Rocha, 60’)CafúJoão CruzCorreiaLeal(Pedro Costa, 71’)Tiago Moreira(Ni, 60’)

SSllaaggaallooTTrreeiinnaaddoorreess

PPaauulloo RRaaffaaeell

LLeeççaa OOlliivveeiirreennssee

Sócios do Famalicão vão a Vizela

Supertaças da AFSA no fim de semana

A Associação de Futebol Salão Amador de Famalicão (AFSA) realiza, nopróximo fim de semana, as Supertaças Concelhias, no campo de jogosdo Futebol Clube de Landim.

Na sexta-feira, dia 12 de outubro, pelas 20h15 vai disputar-se a Su-pertaça em juvenis, colocando frente a frente a Associação de Mora-dores das Lameiras e a AD Barrimau Futebol Clube. Mais tarde, pelas21h45, ARC Flor do Monte e GDU Louredo disputam a Supertaça em ve-teranos.

A competição prossegue no sábado, com a disputa, pelas 15h30 daprova em iniciados, opondo FC Landim e AD Pedome. Pelas 17 horas,AD Castelões e FC Landim disputam a Supertaça em seniores.

1. CA Felgueiras 4 4 0 0 12 3 122. A. Lordelo 4 2 2 0 8 5 83. AD OLIVEIRENSE 4 2 2 0 4 1 84. Santa Eulália 4 2 2 0 7 5 85. Lousada 4 2 2 0 5 3 86. Paredes 4 2 1 1 9 5 77. Vila Real 4 1 0 3 9 9 38. Serzedelo 4 0 3 1 2 3 39. Pedras Rubras 4 1 0 3 3 7 310. Rebordosa 4 0 2 2 3 5 211. Leça 4 0 2 2 4 7 212. Vila Meã 4 0 0 4 3 16 0

CLAS SI FI CA ÇÃO J V E D F C P

Leça - Santa Eulália

Rebordosa - Serzedelo

Lousada - Vila Meã

A. Lordelo - Pedras Rubras

Paredes - Vila Real

AD OLIVEIRENSE - CA Felgueiras

Leça, 1; AD OLIVEIRENSE, 1

Santa Eulália, 1; Rebordosa, 0

Serzedelo, 0; Lousada, 0

Vila Meã, 2; A. Lordelo, 3

Pedras Rubras, 1; Paredes, 3

Vila Real, 3; CA Felgueiras, 4

III DI VI SÃO Sé rie B

RESULTADOS PRÓXIMA JORNADA

PPaauulloo CCoouuttoo

JJoosséé CClleemmeennttee

Cabeçudense estreia-se a vencerO Sporting Clube Cabeçudenseestreou-se a vencer na 3ª divi-são nacional de futsal, sábado,num jogo a contar para a 1ª eli-minatória da Taça de Portugal,onde defrontou o Grupo Despor-tivo e Cultural do Neiva e venceupor 5-1.

O encontro realizou-se nacasa do GDC Neiva, em Freixo,na vila de Ponte de Lima.

Num jogo marcado pela ex-pulsão do guarda-redes do Ca-beçudense, Fábio Borges, e naausência de suplente devido acastigo, a formação de Cabeçu-dos teve de recorrer a um joga-dor de campo, José Miguel, que

realizou bem o seu papel deguardião.

Entretanto, no próximo fimde semana o Cabeçudense es-treia-se no campeonato nacionalda 3ª divisão. Na 1ª jornada, a

formação famalicense tambémjoga fora, desta feita no terrenodo Carrazedo de Montenegro,num encontro que está marcadopara as 18 horas de sábado, dia13 de outubro.

SC C

abeç

uden

se

ddiissttrriittaaiiss20 sport: 10 de Outubro de 2012

1. S. Verissimo 4 4 0 0 12 2 122. ADJ MOUQUIM 3 2 1 0 6 4 73. Sequeirense 4 2 1 1 6 4 74. Guisande 4 2 1 1 5 5 75. GD LAGENSE 4 2 1 1 7 10 76. OPERARIO FC 4 2 0 2 2 3 67. Marca 3 1 2 0 5 3 58. Ferreirense 3 1 1 1 7 6 49. Viatodos 4 1 1 2 3 4 410. Lomarense 4 1 0 3 6 7 311. Ucha 4 1 0 3 5 7 312. Granja 4 1 0 3 3 7 313. ARNOSO SM 3 0 0 3 2 7 0

CLAS SI FI CA ÇÃO J V E D F C P

Marca - S. VerissimoARNOSO SM - UchaGD LAGENSE - OPERARIO FCViatodos - SequeirenseGranja - FerreirenseGuisande - ADJ MOUQUIMLomarense - Folga

S. Verissimo, 1; ARNOSO SM, 0Ucha, 1; GD LAGENSE, 2OPERARIO FC, 1; Viatodos, 0Sequeirense, 2; Granja, 0Ferreirense, 4; Guisande, 1MOUQUIM, 2; Lomarense, 1Marca-Folga

AF BRAGA II Divisão-Série A

RESULTADOS PRÓXIMA JORNADA

1. Pevidém 4 3 1 0 10 5 102. Carreira 4 3 1 0 8 5 103. RUIVANENSE 4 3 0 1 12 6 94. Silvares 4 3 0 1 6 4 95. S. COSME 4 2 2 0 7 5 86. Stº Adrião 4 2 2 0 4 2 87. BAIRRO 4 2 1 1 10 6 78. Antime 4 2 1 1 5 4 79. DELÃES 4 2 0 2 7 8 610. Agrupamento 4 1 2 1 5 5 511. Emilianos 4 1 0 3 4 10 312. Fermilense 4 0 2 2 3 5 213. Amigos Urgeses 4 0 2 2 6 8 214. LOURO 4 0 2 2 2 7 215. Op. Campelos 4 0 0 4 6 10 016. A. Stª Eufémia 4 0 0 4 0 5 0

CLAS SI FI CA ÇÃO J V E D F C P

Operário Campelos - EmilianosPevidém - AntimeAses Stª Eufémia - FermilenseSilvares - AgrupamentoCarreira - S. COSMEAmigos Urgeses - RUIVANENSELOURO - DELÃESBAIRRO - Stº Adrião

Stº Adrião, 1; Pevidém, 1Antime, 1; Ases Stª Eufémia, 0Carreira, 2; Silvares, 1S. COSME, 2; Amigos Urgeses, 2RUIVANENSE, 4; LOURO, 0DELÃES, 2; Operário Campelos, 1Emilianos, 1; BAIRRO, 4Fermilense, 1; Agrupamento, 1

AF BRAGA I Divisão-Série B

RESULTADOS PRÓXIMA JORNADA

1. Vieira 5 4 0 1 12 7 122. Celoricense 5 3 2 0 10 4 113. Arões 5 3 2 0 8 3 114. Torcatense 5 3 0 2 8 6 95. Porto d'Ave 5 2 2 1 11 7 86. Brito 5 2 2 1 10 9 87. Pica 5 2 2 1 4 4 88. Celeirós 5 2 1 2 6 6 79. Prado 5 2 1 2 4 4 710. Travassós 5 1 3 1 6 6 611. NINENSE 5 2 0 3 5 6 612. Amares 5 1 2 2 9 10 513. Gerês 5 1 2 2 7 10 514. Forjães 5 1 0 4 5 9 315. Fão 5 0 2 3 5 10 216. Águias Alvelos 5 0 1 4 5 14 1

CLAS SI FI CA ÇÃO J V E D F C P

Travassós - PradoÁguias Alvelos - NINENSEAmares - VieiraCeleirós - BritoPorto d'Ave - CeloricensePica - ArõesTorcatense - GerêsForjães - Fão

NINENSE, 2; Travassós, 1Vieira, 4; Águias Alvelos, 1Brito, 2; Amares, 1Celoricense, 2; Celeirós, 0Arões, 2; Porto d'Ave, 2Gerês, 0; Pica, 1Fão, 0; Torcatense, 2Prado, 2; Forjães, 1

AF BRAGA Divisão Honra

RESULTADOS PRÓXIMA JORNADA

Ninense vence Travassós por 2-1

Os seniores do Ninense vinhamda primeira vitória no campeo-nato e este não seria, porven-tura, um dos adversários ideaispara dar continuidade ao bomdesempenho da semana pas-sada, já que o Travassós, deFafe, vinha invicto para esta jor-nada, somando três empates euma vitória, conquistada frenteao líder da prova na semanapassada.

Ainda que com estados deespírito semelhantes, foimesmo a equipa de Fafe quemcriou mais perigo na etapa ini-cial da partida, e logo aos cincominutos adiantou-se no marca-dor na sequência de um livre di-reto, com o atacante fafense anão dar hipóteses ao guarda-re-des João.

Logo de seguida, o conjuntovisitante podia ter ampliado avantagem, mas a cabeçada dojogador de Travassós esbarrouna trave, com a equipa fafensesempre pressionante no ataqueà posse de bola não dando gran-des soluções nem linhas depasse aos famalicenses.

Era o sinal de alarme para oscomandados de João Salgueiro,que perante tal apatia inicial na

partida tiveram a arte de levan-tar a cabeça e partir para umaexibição muito conseguida.

Bruno Vilas-Boas teve umaescapada, mas isolado para abaliza permitiu o desarme docentral dos de fora. Logo de se-guida, Bruno Silva tira dois ad-versários do caminho, mas nomomento do remate, disparafraco à figura do guarda-redesvisitante. Pouco depois, Cesárioremata uma bola perdida den-tro da área, mas a bola é tiradapela defensiva dos fafenses.

Perante tal caudal ofensivo,o golo perto do intervalo, deBruno Vilas-Boas, acabou pordar alguma justiça ao que tinhasido a primeira parte. Luís Sal-gueiro vê bem a desmarcaçãodo atacante, que na cara doguarda-redes visitante marca ogolo do empate.

O intervalo veio logo de se-guida e fez bem aos famalicen-ses, que partiram para uma se-gunda parte dominadora, ondenão deram hipóteses ao Travas-sós.

Logo no reatar da partida,Tiago Fernandes falha incrivel-mente por duas ocasiões. Mo-mentos depois seria Bruno Silva

quem se esgueirou pela es-querda e remata com perigo. Àpassagem dos 60 minutos, JoãoSalgueiro joga cartada decisiva:tira Luís Salgueiro e Bruno Vilas-Boas, substituídos por Zé Luís eRuizinho. O Ninense passou ajogar com alas bem abertas nafrente, o que confundiu os defe-sas do Travassós.

Num desses lances, BrunoSilva aparece isolado no centrodo terreno, fugindo bem à mar-cação do fora de jogo, e cami-nha isolado para a baliza, fa-zendo aquilo que tão bem faz eque na época passada lhe ren-dera trinta golos.

Os minutos finais foram tes-temunhas de um Ninense inteli-gente e preciso na troca de bola,a não perder a cabeça e a man-ter os três pontos dentro de por-tas. O Travassós tem, na ver-dade, uma excelente equipa,mas encontrou nos comandadosde João Salgueiro um conjuntocoeso, forte no ataque de bola esolidário a defender.

No próximo domingo o Ni-nense visita o Alvelos, lanternavermelha da prova.

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Bruno Silva ganhou quase sempre nas alturas e marcou golo da vitória

Carlo

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bert

oNa 4ª jornada do Campeonato Dis-trital da AF Braga da 1ªdivisão, oCRP Delães recebeu, em sua casa, oOperário de Campelos e venceu por2-1.

Numa tarde de primavera, o De-lães, que vinha de uma derrota pe-sada frente ao seu rival, retomou ocaminho do sucesso com uma vitó-ria. A equipa da casa entrou bem nojogo, comandando a partida e tevesempre as melhores oportunida-des, mas só conseguiu chegar aogolo já perto do intervalo, por in-termédio de Maia.

Na segunda parte, o Delães con-tinuou a controlar o jogo. A perder,a equipa visitante tentou “erguer-

se” do golo sofrido e balanceou-se no ataque. A equipa da casaaproveitou e num contra-ataquebem construído chegou ao segundogolo, através de Jassa.

Já em tempo de compensação,o Operário de Campelos marcou otento de honra.

Uma boa exibição da equipa de-laense, que alinhou com: Samu,Hélder, Rui Oliveira, Jean e Cris-tiano, Maia, Ricardo e Gomes, Viti-nha, Jassa e Puga. Jogaram ainda:Luisinho, Zé Miguel e Morais.

No próximo sábado, às 15 ho-ras, o Delães vai até S. Paio de Vi-zela disputar a segunda mão da 1ªeliminatória da Taça AF Braga.

1ª divisão distrital: Delães 2-1 Campelos

2ª divisão distrital: Ucha 1-2 Lagense

O GD Lagense venceu por 2-1 o SC daUcha, em jogo a contar para a 4ª jor-nada do campeonato distrital da 2ªdivisão, série A. Depois de um re-sultado menos bom na jornada an-terior, o Lagense foi buscar uma vi-tória importante a Barcelos.

Num jogo que se adivinhavamuito difícil, os jogadores da equipada Lage mostraram o seu real valor,entrega, raça e muita humildade. OLagense adiantou-se no marcadorao minuto 25, por intermédio de La-las, na marcação de uma grande pe-nalidade.

O Ucha reagiu bem ao golo so-frido e jogava um futebol mais di-reto e muito musculado, do qual co-lheu os seus frutos ao empatar apartida ao minuto 30 da primeiraparte.

O Lagense não acusou o golo so-frido e cinco minutos depois os seusjogadores conseguiram novamenteadiantar-se no marcador. Depois deum lançamento de linha lateral, a

bola sobra para Ricardo, que commuita calma conseguiu finalizar damelhor forma.

Na segunda parte a equipa doUcha entrou com tudo, mas o seufutebol não tinha o seu melhor en-tendimento; eram muito fortes fisi-camente mas tecnicamente não ti-nham sucesso. A equipa da Lage emcontra ataque fazia mossa na defesado Ucha, só não ampliou mais a van-tagem porque os seus jogadores nãoestiveram felizes na concretização.

Um jogo com muita entrega deambas as equipas, mas desta vez asorte sorriu ao Lagense, que alinhoucom: Hélder, Simão, Agostinho, RuiFaria, Vitó, André Urias (Urias), Pe-dro, Mané (Ivo), Sampaio (LuísDiogo), Ricardo e Lalas.

No próximo fim de semana, o La-gense desloca-se ao Operário parajogar a 2ª mão da 1ª eliminatória daTaça AF Braga.

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Distrital de futsal: S. Mateus, Esmeriz e MAL

começam a vencerArrancou, no passado fim de semana, o Campeonato Distrital de FutsalMasculino. Na primeira ronda da competição, as equipas famalicenses emprova obtiveram os seguintes resultados: S. Mateus 5-1 Rio Caldo; AST Fut-sal 2-2 GR Covense; AD Esmeriz 4-3 CRP Delães; AEIPCA 2-3 MAL. O en-contro Mouquim-Stº Adrião ficou adiado para o dia 9 de fevereiro do pró-ximo ano. Na tabela classificativa, o S. Mateus segue na frente, com osmesmos 3 pontos que Stº Adrião, AD Esmeriz, Caldelas e MAL. Covensee AST Futsal ocupam o 6º e 7º lugar, respetivamente, com um ponto cada.A jornada nº 2 joga-se já no próximo fim de semana, com os seguintes jo-gos agendados: Rio Caldo-AD Esmeriz (sábado, 21h15); Stº Adrião-S. Ma-teus (sábado, 16h); Caldelas-Mouquim (sábado, 17h30); MAL-Priscos(sexta-feira, 21h30); Covense-AEIPCA (sexta, 21h40); Delães-ASR Futsal(sábado, 17h).

Distrital de futsal feminino de volta

Retoma no próximo fim de semana o Campeonato Distrital de Futsal Fe-minino. Na 2ª jornada da Série B, os jogos das equipas famalicensessão os seguintes: AR Jovem-ARC Airão (sábado, 19h); FC Vermoim-CDLousado (domingo, às 19h15); AF Fafe-ARCA (sábado, 18h).

mmooddaalliiddaaddeess sport: 10 de Outubro de 2012 21

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Geração Benfica Famalicão vence dois torneios

Petizes e Benjamins conquistam o Ouro no Porto e em Matosinhos

A escola do Benfica em Famalicãoproporcionou, no passado fim de se-mana, vários momentos de jogopara todos os seus atletas. Os cra-ques “encarnados” dividiram-se pordezenas de jogos, tendo marcadopresença em dois torneios e váriosencontros de caráter particular.

Uma das turmas de petizes viu asua irrepreensível prestação na“Paula Faria Foot Cup”, que se reali-zou em Lavra nos dias 5 e 6 de ou-tubro, coroada com o patamar maisalto do pódio, onde, para além dasexcelentes exibições durante toda afase de grupos, venceu na final a es-cola do AC Milan por 10-0. A equipade traquinas (2005) também mar-cou presença no torneio, alcan-çando o 5º lugar, após igualdade

pontual no primeiro posto no finalda fase grupos, vindo depois a ven-cer a equipa do Fiães na decisão dosquinto e sexto lugares, por uns tam-bém expressivos 10-0. Apesar de

não ter ficado no pódio, os “encar-nados” alcançaram três vitórias emquatro jogos. O atleta Pedro Lima(2006) venceu ainda o prémio indi-vidual de melhor jogador do evento.

Noutro torneio, mas em RioTinto, a equipa de benjamins alcan-çou o 1º lugar. Num quadrangularrealizado de 5 a 7 de outubro, a Es-cola do Benfica venceu na meia-finala Escola do AC Milan por 2-1, go-leando na final a equipa da casa por5-0. No sábado, muitos foram tam-bém os jogos e momentos vividospelos campeões “encarnados”. EmRonfe, jogou-se pelo desporto e for-mação, com a Escola do Benfica deFamalicão e de Braga a visitar oclube local para uma manhã de festacom mais de 150 atletas. Participa-ram no evento algumas das turmasde petizes, traquinas, benjamins einfantis.

Em Famalicão, o Complexo Des-portivo Jogos na Praça abriu portas

para receber 3 jogos da formação“encarnada”. As turmas de infantis etraquinas receberam o Ronfe e oSandinenses para uma manhã deformação que envolveu mais de 70jovens.

Na Trofa, a equipa de infantis(2001) jogou ainda diante do Tro-fense A e B, alcançando um vitória eum empate.

realça os vários momentos dejogo vividos

“Temos, nesta altura, mais de 50jogos realizados, quando passoupouco mais de um mês desde o iní-cio da época. Temos a noção dos ex-celentes resultados que temos vindoa recolher e só temos que estar sa-tisfeitos”, realça Elias Pinto, coorde-nador técnico da Escola do Benfica.

Dragon Force com bons resultados

Noite de gala do Juventude Académico

A Dragon Force Famalicão – Futebol Clube do Porto participou, nopassado domingo, num encontro com a equipa do Pevidém SportClube (AC Milan), possibilitando aos alunos dos escalões de peti-zes, traquinas e benjamins mais uma série de contextos competi-tivos enriquecedores para a sua formação integral. O grande des-taque vai, segundo a escola, para as equipas de petizes e traquinas,que trouxeram o 1º e 2º lugares dos respetivos escalões.

Entretanto, o Futebol Clube do Porto convidou 22 alunos da Dra-gon Force Famalicão para participarem na cerimónia de abertura doencontro da Liga Zon Sagres entre o FC Porto e o Sporting, no pas-sado domingo, possibilitando a estes alunos um contacto inéditocom os seus ídolos e a realização do sonho de entrar em campo noEstádio do Dragão, acompanhados pelas suas grandes referênciasfutebolísticas. “No futuro estão previstas mais iniciativas do género,sendo premiados aqueles alunos que apresentem um desempe-nho elevado no que diz respeito às grandes diretrizes que carac-terizam o jogador Porto, como o saber estar, autonomia e com-promisso com o treino”, adianta a Dragon Force.

Foi uma noite de gala que se viveu no sábado passado, na sede doClube Desportivo Juventude Académico, em Calendário, com odesfile de todos os atletas que vão representar a coletividade naépoca 2012/13, bem como dos treinadores e diretores.

Na cerimónia, o presidente do Juventude Académico, EduardoOliveira, destacou o empenho de todos, “que ano após ano, fazemeste clube crescer, sendo a sua popularidade um caso raro noconcelho”.

O dirigente manifestou ainda um especial agrado em relação àsvárias atuações que animaram a noite, sobretudo à desempe-nhada pela secção de aeróbica da coletividade, “que deliciou to-dos os presentes com belas coreografias”.

Carlo

s Al

bert

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Ricardo Costa, presidente do Sporting ClubeCabeçudense

“Iremos conseguircumprir o objetivoda manutenção”

Marco Paulo, treinador do Sporting ClubeCabeçudense

“Somos umaverdadeira família”

Consumado o sonho da su-bida à 3ª divisão nacional, oSporting Clube Cabeçudensepensa agora na permanência.“Temosumgrupo fantásticoenão podemos ser como amaior parte dos clubes quesempre que sobem, e a estru-tura não é forte, acabam pordescer, porque a exigência émuito grande”, começa porafirmar o presidente RicardoCosta. “Demospassossólidoseeu tenhoplenaconfiançanaequipa técnica, como nos jo-gadores e direção, e iremosconseguir cumprir o objetivoda manutenção”, acrescenta.

Marco Paulo mantém-secomotreinadorpelo“bomtra-balho, pela pessoa que é epelo amigo, sabe as regrasque estão traçadas”, elogia opresidente.

Anível financeiro tambémtudoestádefinido. “Está tudoestável, mas não somos umclube rico, longe disso, temosde trabalhar muito para ter-mos aquilo que temos hoje”,afirma.

Há cinco anos, o clubesimplesmente tinha um re-cinto em cimento para a prá-tica de desporto, mas nestemomento jáapresentaumrel-

vado sintético. A coletividadetem ainda em curso a cons-truçãodanovasede,barebal-neários. Uma intervenção or-çamentada em 60 mil euros.

“Estamos a meio destaobra e a prioridade é finalizá-la porque será uma fonte dereceitaparaoclube.Oaluguerdo relvado tem sido o nossosustento. Em três anos, o in-vestimento do campo, de 20mil euros, está praticamentepago” disse, revelando que aintenção é continuar esse tra-balho de autofinanciamento.

O Cabeçudense adquiriutambém uma carrinha para adeslocação das crianças,criandoosescalõesde forma-ção, e estimulou a criação damodalidade de futsal.

Ricardo Costa não es-queceoapoioda JuntadeFre-guesia, como da Câmara deFamalicão, que, dentro das li-mitações financeiras, “têmsido fantásticos”.Afirma tam-bém que os privados ajudammuito.

A palavra de ordem no Cabeçudense é a ma-nutenção depois da subida alcançada na úl-tima época aos nacionais da modalidade.“Conseguimossubir graçasaovalordaequipatécnica, dos jogadores, e agora com um orça-mento básico, que vai essencialmente para acompra de equipamentos, o que interessa é apermanência”, explicaMarcoPaulo, treinadordo clube, recordando que a coletividade nãopagaqualquervalor aosatletaseàequipa téc-nica. “E com a crise financeira a margem fi-nanceira é ainda menor”.

Ogrupode trabalhodoCabeçudenseserápraticamente o mesmo do ano passado, à ex-ceção de dois novos jogadores. “O Ricardo jájogouna3.ªdivisãoeoRuiBorges jogouno fu-tebolde11eveioacrescentarmaisexperiênciaà juventude que nós temos. São ambos umamais-valia para o plantel”, explica.

Na realidade, o técnico diz mesmo queesteéumgrupode trabalhoquesecaracterizapelo“muito trabalho,muitoquerer, ambiçãoeamizade”. “É uma verdadeira família e só as-sim é que conseguimos alcançar a subida natemporada passada e alcançaremos agora amanutenção”.

A trabalhar numa divisão diferente e su-perior, o treinador sublinha que se trata deuma competição completamente distinta.“Tem quatro ou cinco equipas muito fortes epraticamente todas pagam aos jogadores, al-guns200ou300euros, oquedavaparapagar

a todo o nosso plantel e equipa técnica”,conta,acrescentandoqueasubidaéapostadealguns adversários.

Atualmente, o Cabeçudense treina e joganoPavilhãodasLameiras,umprogressoemre-lação à época transata, pois o clube treinavaem Delães. “São menos 10 quilómetros. A di-reçãoémesmoespetacular,porque tentasem-prearranjar eajustar os recursosparanosofe-recer todas as condições”, sublinha,garantindo que não falta nada para trabalhar.

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António Azevedo, presidente do GR Covense

“Queremos os trêsprimeiros lugares”

Rómulo Martins, treinador do GrupoRecreativo Covense

“Vamos continuarcom ambição”

Pelo segundo ano consecutivo,o Grupo Recreativo (GR) Co-vensemilitana IDivisãoDistritalde FutsaldaAssociaçãoFutebolde Braga. E para esta época, osobjetivos já estão definidos: fi-car nos três primeiros lugares.“Quem ficar nesses lugarespodesubir dedivisãoeéesseonossoobjetivo.Temos trêsanospara subir dedivisão, senão foreste, pode ser no próximo. Es-tamos a construir uma equipanesse sentido”, afirma o presi-dente da coletividade.

António Azevedo diz queeste será um campeonato um“bocado complicado”, porque“há três ou quatro equipasmuito boas, não somos nós”,refere, afirmando abertamentequeoCovenseécandidatoàsu-bida.

O responsável diz que se ameta não for concretizada esteano, terá que ser obrigatoria-mente no próximo. “Temos decontar com as outras equipas,que nos vão tirar pontos”.

Este ano, o GR Covense re-forçouaequipacomváriosatle-tas, conseguindo um grupoequilibrado. “Acho que temosuma equipa para todas as posi-ções, para todos os tipos de jo-

gos. Foi construídadessa forma,porque o nosso treinador Ró-mulo queria assim uma equipaenósconseguimo-ladentrodasnossas possibilidades ”, subli-nhou, acrescentando que o Co-vense “tem uma grandeequipa”.

Atento ao trabalho do Co-vense,AntónioAzevedodizquevê uma equipa alegre, o que “émuito importante”. “Estouaverum grupo unido, com aquelesque vieram e penso que sãopessoas que não me vão deixarficar mal, porque gostam de jo-gar futebol e de ganhar. Achoque vamos chegar lá cima”,aponta.

No capítulo orçamental, opresidente do Covense diz que

senoanopassado tivessemga-nhoos jogos todos,asdespesasdo clube seriam maiores, masesteanoacoletividade temcon-tas fixas com os prémios dejogo. Como as vitórias são de-sejadasemtodosos jogos,aco-letividadeesperapor issogastarmais um pouco.

Sobre o plantel, AntónioAzevedo não gosta de gruposmuito longos,porque, revela, “écomplicado para o treinador epara os próprios jogadores”.“São 15 jogadores, com 3guarda-redeseumteráque ficarsempre de fora”. “Ficamos comum ótimo grupo. A equipa estáfechada, só se houver um con-tratempo é que isso muda”,conclui.

RómuloMartinsénovamenteo técnicodoGR Covense, dando continuidade a umprojetodefinidonoanopassadopara trêsanos. A meta traçada pela coletividade éa subida aos campeonatos nacionais defutsal. “No ano passado, na primeiraépoca,pensávamosqueseconseguísse-mos chegar ao primeiro lugar era muitobom, tentámos o máximo e este ano va-moscontinuar comamesmaambição.Seconseguirmos este ano, maravilha… se-não vamos para o próximo ano com amesma mística”, revela.

Recorde-se que o Covense jogou noano passado pela primeira vez na I Divi-são Distrital e acabou por realizar, deacordo com o técnico, um campeonato“engraçado”.

“Não havia muitas expetativas, eratudo novo, sabíamos que íamos ter mui-tas dificuldades e fomos superando-as,masagora queremosmais, queremos fa-zer um campeonato tranquilo e mais se-guro”, refere.

O técnicoconsideraqueestesegundoanoserádemaior comprometimento. “Fi-cámos com alguns jogadores, tentámosmelhorar o trabalho e as próprias condi-çõesde trabalho,masa responsabilidadeé mesma”, diz. E acrescenta: “temos jo-gadores com muita qualidade, algunscomqualidadeeexperiência, outroscomqualidade,mascomumamargemdepro-gressão muito grande e que estão a tra-

balhar. Estouaadorar trabalhar comeles.Éclaroqueesteprimeiromêsé fantástico,porque o entusiamo é muito…. E unsaprendem com os outros”, sublinha.

Sobre os adversários, Rómulo Mar-tins reconhece que ainda não conheceinteiramente todas as equipas do cam-peonato, mas adianta que este será“muito competitivo”. “Pelos jogadoresque conheço, julgo que é um dos cam-peonatos mais competitivos da AFB”,frisa.

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João Machado, presidente do MAL (MocidadeAlegre Landim)

“O nosso objetivo é sermos campeões”

Mário Pereira, treinador do MAL (Mocidade Alegre Landim)

“Plantel é misto de experiência e irreverência”

Assumidamente, o MAL (Mo-cidade Alegre de Landim)parte para mais uma época noCampeonato Distrital de Fut-sal Masculino com um únicoobjetivo: ser campeão distritale, assim, subir à 3ª divisão na-cional da modalidade.

“Sabemos que há limita-ções, há várias equipas muitocompetitivas. Vamos ver comodecorre o campeonato, mas onosso objetivo é sermos cam-peões e subir à 3ª divisão na-cional”, assegura João Ma-chado, o presidente dacoletividade.

Na época anterior, o MALandou quase sempre pelo se-gundo lugar, sempre a esprei-tar a liderança, mas o dirigentemostra-se consciente de que“este campeonato é muitomais competitivo do que o daúltima temporada”, em que“entraram algumas equipasnovas que ao longo do cam-peonato fizeram poucos pon-tos”. “Este ano, nota-se queas equipas do ano passado re-forçaram-se melhor, estãomais competitivas”, sublinha.

Aliás, João Machado reco-nhece que há outras equipas,além da formação de Landim,que têm condições para sercandidatas ao título de cam-peão distrital, nomeando, porexemplo, o Covense ou o Pris-cos. Em termos financeiros, opresidente do MAL indica queo orçamento é igual ao do anopassado. Quanto a apoios,contam com alguns patrocina-dores e também os institucio-nais, nomeadamente da Câ-mara Municipal de Famalicão,que cede o Pavilhão Munici-pal de Delães para os treinos.

De resto, a formação vai

continuar a ser uma priori-dade para a direção do MAL.Este ano, a coletividade vaicontinuar a participar na Ligade Futsal de Famalicão, nosescalões de pré-escolas e deescolas, mas vai iniciar umprojeto novo: entrar no cam-peonato distrital da AF Bragacom uma equipa de iniciados.“Pretendemos que este grupo,daqui por uns anos, nos tragafrutos tendo em conta a difi-culdade com que nos temosdeparado nos últimos anosem ter jogadores com forma-ção de futsal aqui no conce-lho”, explica.

É inegável que a equipa do Mocidade Alegrede Landim (MAL) fez um campeonato inte-ressante no ano passado, perdendo a opor-tunidade de subir à 3ª divisão nacional defutsal na última jornada. “No ano transato fi-cámos com um amargo de boca porque nãoconseguirmos a tão desejada subida. Porisso, o objetivo proposto pela direção é, jus-tamente, o primeiro lugar, ser campeão econseguir almejar a subida de divisão”, ex-prime Mário Pereira, o novo técnico do MAL.

Quando foi abordado pela direção doclube, o plantel estava, praticamente, fe-chado. Havia a possibilidade que dois outrês atletas ingressassem o clube, mas talacabou por não acontecer. “O trabalho teveque ser feito com o que existia, sendo queda minha parte não existia muito conheci-mento dos atletas. É complicado iniciar nes-tas condições, mas é um desafio que vejocom bons olhos e, por isso, aceitei de bomgrado”, afirma.

A equipa do MAL é, na visão do técnico,“um misto de alguma experiência e irreve-rência” que mostra qualidade, mas que pre-cisa de trabalho.

Na preparação da época, Mário Pereiradiz que foi feito um trabalho sério e empe-nhado, recordando algumas lesões e “in-termitências” no local de treino, além de al-guma indisponibilidade de alguns atletas.“Mas, dadas as adversidades, acabámos

por ter um bom começo”, conclui.Mário Pereira confessa que não possui

muitos dados sobre as restantes equipasdo campeonato: “Sei que com a desistênciade algumas equipas do nacional, alguns jo-gadores ingressaram neste campeonato, oque trará mais qualidade, sobretudo a tí-tulo individual. Resta ver é, até que pontoessa qualidade individual é posta em prá-tica na qualidade coletiva das equipas”.

De resto, o novo técnico diz-se “com-pletamente satisfeito” com o trabalho dadireção do Mocidade Alegre de Landim.

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Samuel Salgado, treinador da ACD S. Mateus

“Tenho os melhoresjogadores

do campeonato”

Rui Rodrigues, presidenteda ACD S. Mateus

“Ganhar jogoa jogo

é a prioridade”Nomesmo tomdadireçãodaAssociaçãoDesportivaeCulturaldeS.Mateus,o técnicoSamuelSalgadodizque todos os jogos são para tentar ganhar. “Não po-demos estar aqui a prever que queremos subir dedivisão ou ficar em segundo ou terceiro, porque asubida de divisão só é conseguida com o primeirolugar e não podemos ambicionar isso sem a pre-paração exata”, afirma.

SamuelSalgadodiz que é essencial conhecer asoutras equipas que tambémapostaram forte na su-bida e que têmmuito valor para disputar o mesmoque oS.Mateus. “Sabemoso valor da nossa equipae isso deixa-nos tranquilos”, diz.

Samuel Salgado descreve esta equipa como“muito ofensiva e commuita posse de bola, semprea jogar cara na cara com o seu adversário e semmedo nenhum”.

“Extremamente positivo”, assim tem sido o ar-ranque da época do S. Mateus. “Estamos a traba-lhar há ummês e tem sido comprida e dura,mas osjogadores têm correspondido na máxima força. Te-mos tido ótimos resultados”, declarava o técnicoainda antes do início da competição.

Sinceramente, o técnico espera ter pela frente ocampeonatomais renhido de sempre. “Já acompa-nho o futsal distrital há muitos anos e este será omais competitivo, porque as equipas reforçaram-semuitobeme têmboasequipas, combons jogadores,mas eu confio plenamente nos meus jogadores”.Numavisãodoglobal, o treinadordizque“oCovensee oMAL são sérios candidatos à subida”.

Sobreascondiçõesde trabalho,SamuelSalgadoadianta que ano após ano, a Câmara temdado cadavezmelhorescondiçõesparaapráticade futsal. “Esteano foi-nosaumentadomaismeia hora de treino, te-mos uma hora e meia, o que é muito bom”, afirma.

Perentório, Samuel Salgado diz que tem a cer-teza que vai “fazer o melhor trabalho, porque eu te-nho osmelhores jogadores do campeonato”.

Ganhar jogoa jogo.Seráestaa formade estar da Associação Desportiva eCultural de S. Mateus ao longo destecampeonato distrital de futsal. A co-letividade quer, com esta atitude,chegar o mais longe possível, par-tindo, assim, para esta competiçãocomo intuito de fazermelhor do quena época passada.

No entender de Rui Rodrigues,presidente da coletividade, a equipadá todas as garantias para alcançaressas metas. “Por isso é que esco-lhemos este plantel com tempo eque, na minha opinião, tem muitaqualidade”.

Atualmente, a ACD S. Mateustreinae joganoPavilhãoMunicipaldeDelães e assim deverá ser no futuro,porque, para já, não há perspetivasdeumnovoespaçoquepossasurgir.

Rui Rodrigues encara este cam-peonato com seriedade. “Eu achoque vai ser muito competitivo, por-queasoutrasequipas tambémse re-forçaram muito e, por aquilo que euassisti em alguns jogos, será muitoduro”.

Quantoaoorçamentoeaapoios,o presidente diz que há poucas ver-

bas para gastar e os patrocinadorestambém “são poucos”. “São algunsempresários e alguns espaços co-merciais e sócios também não sãomuitos a pagar”.

Para o futuro, o presidente do S.Mateus garante que a aposta na for-mação será para perseverar. “Temosuns bons juniores e se precisarmosiremos colocá-los na equipa sénior”,disse, frisando que estes jovens têmrealizado excelentes campeonatos.

Neste âmbito da formação, RuiRodrigues elogia o papel da Junta deFreguesia e da Câmara de Famalicãoque têmdadooseu importanteapoiono desenvolvimento do desporto nacoletividade.

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Excelentes resultados na 1ª MeiaMaratona Trilhos Tirsenses

A I Meia Maratona BTT Trilhos Tir-senses realizou-se, no dia 5 deoutubro, pelo concelho de SantoTirso, com partida e chegadajunto à Câmara Municipal e comgrau médio de dificuldade técnicae física. A equipa FAC/Sonitu-rismo Bike Team apresentou-seem força e no final dos 40 km daprova, obteve excelentes resulta-dos, com quatro atletas a termi-nar noTop10.

Paulo Machado, Sérgio Mar-tins, Marco Marques e João Alvesforam 3º, 4º, 5º e 8º, respetiva-mente. Nos escalões, Paulo Ma-chado foi 2º em veteranos A, se-guido Marco Marques quecompletou o simbólico pódio, eLuís Santos fez 7º lugar. Em eli-tes, Sérgio Martins foi 2º e, em

veteranos B, José Barros finalizouem 3º.

Realce ainda para a prestaçãodos juniores, com João Alves num

fantástico 2º posto, seguindo-seÁlvaro Gonçalves em 6º, João Fer-raz em 8º e Pedro Machado em11º.

Voleibol: FAC 1-3 Vitória SCna apresentação

O Famalicense Atlético Clube recebeu o Vi-tória SC no jogo de apresentação daequipa sénior aos seus associados. Frentea uma equipa com ambição na 1ª divisão,a equipa treinada por João Paulo demons-trou capacidade para grandes feitos natemporada 2012/13.

O resultado final espelha o que se pas-sou no jogo. A equipa vimaranense apre-senta atletas de grande nível no seu con-junto mas o FAC também tem argumentospara discutir as partidas, mesmo contraestes clubes do topo da modalidade, comoaconteceu no segundo set. A partida ter-minou com 1-3 (19-25 25-18 19-25 16-25).

A preparação da equipa continua. Nasexta-feira e sábado o FAC disputa o Tor-neio de Fiães.

Torneio de Abertura em bilhar carambola arranca a 15 outubro

Realizou-se no salão do Real SC, em Sintra, o sorteiodo calendário da primeira prova oficial da temporada– o Torneio de Abertura. Na zona norte inscreveram-se 16 equipas, entre elas, duas do Famalicense AtléticoClube.

Com a denominação “Famalicense AC”, uma dasequipas jogará na série 4, juntamente com Fenianos“A”, Leça FC “A” e CP Espinho. Na série 1 competirá o

“FAC-B” com BC Porto “A”, Leões da Agra e Leça FC “B”.Testes muito difíceis que servirão de aferição para

os objetivos da temporada, que passam pela subidaà 1ª divisão. Apenas o vencedor da série se apurapara as meias-finais, que se realizam em fevereiro. Aprimeira jornada está marcada para o dia 15 de ou-tubro e o primeiro jogo em casa é só no dia 29 de ou-tubro.

Quotas em pagamento O Famalicense Atlético Clube informa-se os sócios que as quotas para o ano 2012/13 se encontram em paga-mento e disponíveis às quartas e sextas, das 19h00 às 20h30, na sala da direção ou nos dias dos jogos.

Juvenis Femininas ACVem grande nível

A equipa de Juvenis Femininas da Associação Cultural de Vermoim(ACV) iniciou a sua época com uma jornada dupla, nos dias 5 e 6 deoutubro. No feriado de 5 de outubro, na deslocação a Esposende, asJuvenis ACV deram boa réplica frente ao Juvemar (campeão nacionalde seniores femininas). Já no dia seguinte, levaram de vencida as fel-gueirenses do Clube de Andebol Barrosas.

As Juvenis Femininas ACV disputam esta época o Campeonato Na-cional de Juvenis Femininas. Com pouco mais de um ano de trabalhoregular, as atletas da ACV apresentam “um nível evolutivo muitoconsiderável”, contando com a orientação do treinador Luís Pinto,que transita da época passada, e do experiente técnico Carlos Bal-daia, conhecido pelo seu trabalho em clubes como o Boavista Fute-bol Clube e o Andebol Clube de Fafe.

“Trata-se de uma clara afirmação da aposta de todos nesta equipade atletas famalicenses”, afirma a coletividade em nota à imprensa.

Escola Rosa Oliveira participa em corrida

solidária

A Escola da Atletismo Rosa Oli-veira (EARO) participou, no pas-sado domingo, na 2ª Corrida So-lidária Internacional HELPO nacidade de Braga, sob o slogan“Juntos na Erradicação da Po-breza”.

A atleta Rosa Oliveira, vence-dora da corrida na categoria fe-minina, mostrou-se satisfeita porparticipar numa corrida com umacausa nobre. “Vim cá com a mi-nha escola de atletismo paraapoiar esta causa. É uma causalouvável e pensei que ia havermais participantes”, referiu.

Na categoria feminina, asatletas da EARO fizeram o plenono pódio: a Rosa Oliveira junta-ram-se Jéssica Pontes e Sara Oli-veira. Seguiu-se Hermínia Pereiraem 4º,Maria João foi 5ª e PaulaQuintela 6ª.

No setor masculino, destaque

para Bruno Sampaio, da EARO,que conseguiu um brilhante 4ºlugar na geral. Porém, na catego-ria masculina foi o Centro de Cul-tura e Desporto de Ribeirão a re-velar-se mais forte, arrecadandotambém todo o pódio. Marco Oli-veira ficou em 1º lugar, Luís Costaficou em 2º e Diogo Cruz em 3º.

Da EARO, Carlos Dias (senio-res) ficou em 5º; Nelson Oliveira(iniciados) em 6º; Joaquim Coe-lho foi 7º, José Pereira 9º, Rui Oli-veira 11º. Participaram aindanesta ação Pedro Silva, CustódioMota, José Oliveira e Miguel Ma-rinho.

A EARO foi a equipa da Asso-ciação de Atletismo de Braga commais atletas presentes. No en-tender desta coletividade, a par-ticipação dos jovens atletas servepara “sensibilizar para a solida-riedade face a outros povos”.

Tomatubikers participam na 2ª Maratona BTT do Gerês

Rosa Oliveira venceu a 2ª Corrida Solidária Internacional HELPO em Braga

No passado domingo, alguns dos atletas senioresdos Tomatubikers participaram na dura maratona doGerês a contar para o Campeonato Regional Minho deBTT-XCM. Apesar da dureza da prova, todos os atletaslograram cumprir o seu objetivo, que era o de chegarao fim, com a melhor classificação possível.

Naquela que foi a sua primeira participação nesta

prova, os atletas Tomatubikers optaram por alinharna meia maratona, tendo André Castro terminadoem 10º lugar, Ricardo Oliveira em 107º, André Corti-nhas em 110º, Bruno Moreira em 123º, José CarlosMartins em 206º e Pedro Martins em 207º. De sa-lientar ainda o 11º lugar em femininos para a atletaOlga Costa.

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Dérbi entre FAC e Riba de Ave termina empatado a 5 golos

Grande espetáculo de hóquei em patins

Começou o campeonato nacional da segunda di-visão. Na primeira jornada, disputou-se o dérbide Famalicão. No Pavilhão Municipal, FamalicenseAtlético Clube (FAC) e Riba d’Ave Hóquei Clube(RAHC) proporcionaram ao público presente umbom espetáculo, com muitos golos, alternânciano marcador e emoção até ao segundo final.

As duas equipas entraram receosas. O FAC tro-cava melhor a bola mas o Riba d’Ave era mais ob-jetivo. Sem grandes oportunidades de golo, apro-veitou bem Jonathan para fazer o primeiro golo dapartida numa apropriada recarga.

Mas o golo não afetou os forasteiros que to-maram conta da partida. Apesar da boa exibiçãode Diogo Lemos, foi sem surpresa que o Riba d’Avechegou ao empate e no minuto final, adiantou-seno marcador. Ao intervalo, o RAHC vencia por 2-1.

A segunda parte foi muito mais emotiva. ORAHC continuou melhor e marcou dois golos. Pen-sava-se que o FAC não conseguiria voltar ao jogomas João Nuno fez o 2-4 de um ângulo compli-cado e relançou a partida. Faltavam ainda 15 mi-nutos.

O RAHC voltou a finalizar numa bela jogada efez o 2-5 a dez minutos do apito final. Muita gentepensou que os três pontos estavam entregues.Com muita garra e vontade, o conjunto de CarlosNovais assumiu o jogo. Num ápice, Pinheiro fezdois golos e colocou o FAC a apenas um golo.

Estava o Famalicense no seu melhor momento,o público empolgado e o Riba Ave abanou muito.O hat-trick de Pinheiro empatou a contenda a qua-tro minutos do fim e ambos os conjuntos tiveramainda hipóteses de desempatar, mas não o con-seguiram. No final, o empate ajusta-se.

Na próxima jornada, o FAC joga em Sobreira,enquanto o Riba d’Ave recebe o Académico da Feira.

RReeaaççõõeess ddooss ttrreeiinnaaddoorreessNo final do jogo os dois treinadores, em decla-

rações ao OPINIÃO SPORT, estavam satisfeitos como resultado. O técnico do FAC, Carlos Novais, dissemesmo que “se tinha assistido a um bom espetá-culo de hóquei em patins” e que o resultado finalse ajusta “por aquilo que as duas equipas reali-zaram durante toda a partida”. O treinador admi-tiu ainda que durante a primeira parte, a suaequipa não esteve nada bem e que na segundametade foi obrigado a mudar todos os jogadoresde campo, “o que até resultou”.

Já Paulo Jorge, o treinador do Riba de Ave, con-siderou que “veio ao de cima o querer da formaçãofamalicense”. “Com alguma falta de experiênciados meus jogadores, não soubemos gerir o jogocom a forma como pretendíamos e o FAC chegou àigualdade. Mesmo assim, demos provas, e paramais num dérbi, que temos capacidade de realizaruma boa época”, declarou.

AF Braga vence Torneio Interassociações de Futsal Feminino

A seleção de futsal feminino daAssociação de Futebol (AF) deBraga venceu, no passado fimde semana, o Torneio Interasso-ciações de Futsal Feminino, aobater na final a AF Porto por sete

golos sem resposta, numa par-tida que teve lugar no PavilhãoDesportivo dos Lombos, em Car-cavelos.

Os golos da formação braca-rense foram apontados por Mé-

lissa (2), Joana Azevedo, Juliana,Ana, Patrícia e Elsa.

No encontro de atribuiçãodos 3º e 4º lugares, a AF Lisboasuperiorizou-se à sua congénerede Leiria, por 3-2, garantindo o“bronze”.

Para a AF Braga seguiu, tam-bém, o troféu Fair-Play, que dis-tingue a formação mais discipli-nada.

De recordar que para estetorneio de futsal feminino foramchamadas à seleção distrital vá-rias jogadoras que representamclubes de Famalicão, casos de:Rede Jovem de Mogege – Me-lissa Antunes, Rita Ribeiro, Ju-liana Sousa, Joane Leite e JoanaAzevedo; Futebol Clube de Ver-moim – Sara Branco, Susana Go-mes, Ana Azevedo, Filipa Men-des, Elsa Dias e PatríciaMagalhães.

Atleta João Ferreira no SC Braga

João Ferreira, atleta juvenil famalicense, representará o Spor-ting Clube de Braga na época 2012/13. Natural de Braga, oatleta participou na época anterior, em representação da EscolaRosa Oliveira, nos Campeonatos Nacionais de Juvenis, Cam-peonato Regional e Torneio Olímpico Jovem da Associação deAtletismo de Braga, onde marcou presença em vários pódios.No SC Braga, o jovem atleta pretende continuar a melhorar e,consequentemente, a alcançar novos sucessos desportivos,quer a nível regional quer a nível nacional.

Filipe Brito vence em dose dupla

Na passada sexta-feira, dia 5 de outubro, Filipe Brito, da equipa ASC/Bikezone, venceu a Maratona da Taça Regional do Porto em Pa-ços de Ferreira. 24 horas depois, o atleta famalicense voltou a com-petir no Campeonato Regional de Maratonas do Minho, sagrando-se vice-campeão de masters A, numa prova que decorreu, nopassado domingo, no Gerês.

Paula Monteiro da Escola de Karaté de Delães convocadapara pré-seleção

Na passada sexta-feira,5 de outubro, a Federa-ção Nacional de Karaté,através do seu departa-mento para as seleçõese de acordo com o ca-lendário para o ano de2012, realizou, no Pavi-lhão das AtividadesEconómicas e Desporti-vas de Pombal, o seu 5ºtreino de pré-seleçãonacional. Justamente, aatleta da Escola de Ka-raté de Delães, PaulaMonteiro (na foto), foiconvocada e efetuou ostreinos de Kata e Ku-mite.

Atletas da ADRO brilham nos campeonatos

de ténis de mesa

Nos passados sábados, 22 e 29 de setembro e 6 de outubro, de-correram em Barcelos (Vila Sêca) os campeonatos individuais dodistrito de Braga na modalidade de ténis de mesa. Estes campeo-natos contaram com a organização da Associação de Ténis deMesa de Braga e neles participaram todos os atletas femininos emasculinos dos escalões de juniores e seniores.

A associação famalicense ADRO, de Pousada de Saramagos, foirepresentada neste campeonato por 14 atletas federados, distri-buídos por todos os escalões presentes em prova.

Contas feitas, a ADRO conseguiu que três atletas subissem aopódio. Joana Fernandes foi vice-campeã em femininos. Luís Hen-riques foi vice-campeão em seniores masculinos e Paulo Silva foio grande campeão desse escalão.

De resto, no próximo sábado vai iniciar-se o campeonato na-cional da 2ª divisão nacional, zona Norte. Nesta primeira jornada,a associação famalicense irá deslocar-se até Chaves.

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Troféu Motorshow

Mariana Neves de Carvalho vence pelo segundo ano consecutivo

Problemas mecânicos impedem Mauro Marques

de vencer

Mariana Neves de Carvalho ven-ceu, pelo segundo ano conse-cutivo, o Troféu Piloto Motors-how na categoria reservada àssenhoras, ao participar, no pas-sado fim de semana, na 10ª edi-ção do Motorshow Cidade doPorto, que uma vez mais se rea-lizou no centro de exposiçõesda Exponor.

Este ano, o piloto convidadopela organização foi o campeãodo mundo de ralis de 1984, StigBlomqvist, que apesar da sua ve-terania mostrou um grande es-petáculo ao longo dos três diasde duração do certame.

A piloto famalicense aprovei-tou, uma vez mais, a participa-ção no evento, para mostrar oPeugeot 206 GTI com que disputao Campeonato Open de Ralis e,dessa forma, promover a imagemdos seus patrocinadores.

“Já participo neste evento hátrês anos e espero repeti-lo maisvezes, pois este é um localonde, para além de podermosconfraternizar com outros pilo-tos, estamos em contato per-manente e direto com o pú-blico”, referiu a piloto, que

destaca ainda a “participaçãode vários milhares de aficiona-dos, que de uma forma entu-siasta apoiaram todo o fim desemana”.

Mariana aproveitou os trei-nos para realizar alguns co-dri-ves levando alguns amigos avestirem a pele de navegador,tendo também a oportunidadede ser acompanhada por doisco-pilotos de luxo: Luís Rama-lho e António Neves de Carva-lho, seu pai.

Em termos competitivos a pi-loto do Team Neves de Carvalhomostrou um bom andamento e,para além da vitória na categoriafeminina, Mariana conquistouainda o 10º lugar absoluto na fi-nalíssima.

“Estou muito satisfeita como resultado conquistado, em-bora não pontue para nada ésempre importante ganhar. Foium fim de semana perfeito”, re-matou a jovem piloto de Famali-cão.

A piloto famalicense Ana PaulaPinto, acompanhada do marido, Pe-dro Ramos, participou na Rampa daPenha, que teve lugar no passadodia 29 de setembro, na modalidadede Regularidade Histórica, ao vo-lante de um Opel 1904 SR de 1973.

A Regularidade Histórica é umaprova em que as subidas devem serefetuadas à média exata de 60Km/h, com controlos secretos aocentésimo de segundo, não ha-vendo tolerância por avanço ou poratraso.

A prova desenrolou-se em duas

subidas de treinos e duas subidasde prova, contando para a classifi-cação o somatório de tempo dasduas subidas de prova.

Nos treinos, a dupla famali-cense dominou, alcançado o pri-meiro lugar. Na prova, devido à se-gunda subida efetuada com algunserros de cálculo, bastaram algunssegundos para a equipa ficar na 4ªposição da geral e 3ª da classe.

A próxima prova será a Volta aoMinho a realizar em Novembro,pelo Clube Automóvel Antigo eClássico de Famalicão.

Na derradeira prova do Troféu Trial 4X4 JIIPark, realizada no passado domingo,a equipa F-racing, de Filipe Guimarães e Hugo Sampaio, alcançou o primeiro lu-gar da geral e da classe C, onde está inserida, obtendo assim o triunfo final nestetrofeu após ter obtido dois segundos lugares e um primeiro nas três provas rea-lizadas em Paços de Ferreira.

Depois de um arranque impetuoso nas primeiras voltas para alcançar o ob-jetivo da vitória no troféu e criado algum avanço para o seu direto adversário, aF-racing administrou o andamento com intuito de levar o troféu para casa. O per-curso de trial tornou-se mais difícil devido ao pó, criando assim mais um obs-táculo para pilotos e máquinas, mas que não levou por vencido participantes eadeptos, que se mantiveram presentes até ao final da prova.

A quinta jornada do Iberian Su-percars Trophy e do Campeo-nato de Portugal de GTs nãoterminou da melhor forma paraMauro Marques, com proble-mas ao nível dos travões do As-ton Martin Vantage V8 da Ve-loso Motorport, a deitarem porterra uma vitória quase certa,domingo passado, no Autó-dromo do Estoril.

Com efeito, foi um final dejornada inglório para o jovempiloto famalicense. Saindo dapole-position para esta corrida,o seu companheiro de equipa

fez um belíssimo trabalho paraassumir a liderança da corridae entregar o carro a Mauro Mar-ques nessa posição.

No entanto, essa paragempara troca de pilotos marcariao início do calvário da equipa,que com graves problemas aonível dos travões, se limitaria aconcluir a prova de forma apontuar, não indo além daquarta posição final entre oscarros da Categoria GT4.

“Não foi de facto o final quequeríamos, mas contra estassituações, nada podemos fa-

zer… Foi pena porque estáva-mos na frente com uma boavantagem e dificilmente perde-ríamos esta corrida. Por isso,estamos um pouco tristes, mashá que pensar positivo e enca-rar com otimismo a jornadaque ainda falta”, declarou,algo desalentado, Mauro Mar-ques, sublinhando, porém, quea equipa mantém a liderançano Troféu Ibérico e que estáainda tudo em aberto no quediz respeito ao campeonato na-cional, “que podemos aindavencer”.

A Rampa de Vila Nova de Cerveira, queirá ter lugar já este fim de semana, iráser decisiva para as contas do Cam-peonato Nacional de Montanha, a nívelde Categoria 1, onde os pilotos famali-censes Luís Silva e Martine Pereira es-tão empatados em termos de pontos.

Em comunicado, Luís Silva eviden-cia que um resultado de vulto nestaprova será essencial para lutar pelo tãoalmejado título. “Vou ter pela frente umgrande desafio, pois não posso come-ter erros. Vencer a categoria é muito di-fícil, pois com a presença do Seat Leoné impossível em condições normais”,declara.

“Caso termine em segundo lugar,mas com o Martine Pereira atrás, ire-mos resolver tudo em definitivo na úl-tima prova a ter lugar na Penha. Mas an-tes disso temos Cerveira, esperandoque o carro esteja impecável, o que temacontecido em todas as provas. Por ou-

tro lado espero estar à altura de poderresponder o mais eficiente possível aeste desafio, que é grande, mas estouconfiante que posso fazer um bom re-sultado”, afirma ainda o piloto do BMW320 is, que estará em prova a partir das15 horas de sábado.

TTiiaaggoo RReeiiss pprroonnttoo ppaarraa aa lluuttaaOutro famalicense, Tiago Reis, tem

já pronto o seu Norma M 20F para apenúltima prova do Campeonato Na-cional de Montanha, que irá ter lugar jáeste fim de semana em pleno Minho.

O objetivo é: “fazer o melhor possí-vel e lutar pela vitória, algo que aliástem sido uma constante em todo ocampeonato, com exceção de Bra-gança, onde tive problemas com o carroque não me permitiram fazer melhor.De resto tem sido uma época positiva,esperando que em Cerveira tudo corrapelo melhor”, aponta em comunicado.

Ana Paula Pinto e Pedro Ramos

na Rampa da Penha

F-racing vence Troféu Trial4X4 JIIPark

Luís Silva quer manter a liderança

no Campeonato Nacional de Montanha

Mariana com Stig Blomqvist, o piloto convidado