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MODELO DE AUTOAVALIAÇÃO
CAF EDUCAÇÃO
Olhar o Presente, Construir o Futuro
Setembro 2015
ORIGEM DO PROJETO NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS HENRIQUES NOGUEIRA
• Primeira aplicação CAF 2011/2012 na Escola Secundária Henriques
Nogueira
• Necessidade de consolidar este trabalho de modo a que o mesmo
fosse reconhecido/assumido por toda a comunidade
Heterogeneidade da Equipa Autoavaliação – representativa dos diversos
ciclos de Ensino do recente Agrupamento
OBJETIVOS DA AUTOAVALIAÇÃO
• identificação dos pontos fortes e fracos, partindo de um
conhecimento tanto quanto possível aprofundado do que somos e do
que fazemos;
• promoção de uma cultura de melhoria contínua
“se as escolas tiverem instrumentos que lhes permitam avaliar a
sua realidade, tornar-se-ão mais eficazes, sendo a avaliação
um instrumento indispensável para a materialização de uma
escola de Qualidade”
Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira
Equipa AA Jo
sé d
o V
ale
C
oo
rd
Liderança | Ana Vieira Nunes C1
C2 Planeamento e estratégia | Henrique Lourenço
Pessoas | Isabel Almeida Rodrigues C3
C4 Parcerias e Recursos | José Vale
C5 Processos | João Cruz
C6 Resultados Cidadão | Cristina Louro
C7 Resultados Pessoas | Filomena Lobo Lopes
C8 Resultados Sociedade | Gonçalo Bernardino
C9 Resultados Desempenho | Noémia Santos
Olhar o Presente, Construir o
Futuro
Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira
AUTO-AVALIAÇÃO Estrutura do Modelo
1.
LIDERANÇA
3.
PESSOAS
2.
PLANEAMEN
TO E
ESTRATÉGIA
4.
PARCERIAS
E
RECURSOS
5.
PROCESSOS
7. RESULTADOS
RELATIVOS ÀS
PESSOAS
6. RESULTADOS
ORIENTADOS
PARA OS
CIDADÃOS/
CLIENTES
8.
IMPACTO NA
SOCIEDADE
9.
RESULTADOS
DE
DESEMPENH
O-CHAVE
MEIOS RESULTADOS
APRENDIZAGEM E INOVAÇÃO
Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira
Definição pela Direção da intenção de dinamizar o processo de
autoavaliação e seleção do modelo CAF Educação;
Constituição da Equipa de Autoavaliação;
Definição do Plano de Comunicação;
Reunião da Equipa de Autoavaliação para definir a estratégia a seguir,
introdução ao modelo CAF Educação e as metodologias de
implementação;
Distribuição dos critérios CAF Educação pelos elementos da Equipa de
Autoavaliação;
Análise Documental e levantamento de evidências;
Desenvolvimento de entrevistas/reuniões com diversas partes interessadas;
Registo das evidências e identificação de sugestões de melhoria na grelha
de autoavaliação e proposta de pontuação de forma individual;
Reunião da Equipa de Autoavaliação para harmonização da pontuação;
Reunião da Equipa de Autoavaliação para discussão dos resultados deste
primeiro processo de autoavaliação e das ações de melhoria a
implementar.
Metodologia Etapas
Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira
Escala de Pontuação
• Por se tratar da primeira aplicação do modelo CAF Educação, a
Equipa de Autoavaliação, em conjunto com o Coordenador e
Direção, optou por utilizar o sistema de pontuação clássico.
• O preenchimento da Grelha de Autoavaliação permitirá o
benchmarking interno, a nível nacional e europeu, logo que este
processo esteja mais sedimentado e haja algum desenvolvimento
de medidas de melhoria.
Metodologia
Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira
Escala Pontuação Clássica
Critérios Meios
ESCALA
0-10
11-30
31-50
51-70
71-90
91-100
Não temos acções nesta área. Não temos informação ou esta não têm
expressão
Existem acções planeadas nesta área Plan - Planear
Do - Executar
Check - Rever
Act - Ajustar
Existem acções em curso ou estão a ser implementadas
Revimos/avaliámos se fizemos o acertado de forma correcta
Com base da revisão/avaliação fizemos os necessários ajustamentos
Tudo o que fazemos nesta área é planeado, implementado, revisto e
ajustado regularmente e aprendemos com outras organizações.
Estamos num ciclo de melhoria contínua nesta matéria
Metodologia
Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira
Metodologia Escala Pontuação Clássica
Critérios Resultados
TENDÊNCIA
Não há resultados avaliados e/ou não há informação disponível 0-10
Os resultados estão avaliados e
demonstram uma tendência negativa 11-30
Os resultados demonstram uma
tendência estável 31-50
Os resultados demonstram uma
tendência de melhoria 51-70
Os resultados demonstram um progresso
substancial 71-90
Foram alcançados resultados excelentes
e sustentáveis.
91-100
METAS
e/ou não foram alcançadas metas
relevantes
e/ou algumas metas relevantes foram
alcançadas
e/ou a maior parte das metas relevantes
foram alcançadas
e/ou todos as metas relevantes foram
alcançadas
Todas as metas relevantes foram
alcançadas
Foram feitas comparações sobre todos os resultados-chave com outras
organizações relevantes.
Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira
A Equipa de Autoavaliação do AEHN preencheu a grelha de
autoavaliação na qual analisou em profundidade, com
objetividade e rigor, cada um dos indicadores/exemplos
contemplados para análise das diferentes dimensões da CAF
Educação.
É de salientar que as evidências mobilizadas neste exercício foram,
após alargada discussão entre os elementos da equipa de
autoavaliação, assinaladas de modo concreto e objetivo, de
maneira a analisar e registar cada prática nas diferentes áreas.
Para esta avaliação, a EAA teve em conta a sua visão concreta e
precisa do modo de funcionamento do Agrupamento e dos seus
resultados, de forma a proceder à identificação das evidências que
melhor esclareciam cada indicador e recorreram aos seguintes
instrumentos para recolha e identificação de evidências:
Instrumentos de autoavaliação Metodologia
Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira
Instrumentos de autoavaliação Metodologia
Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira
As entrevistas/reuniões, por questões logísticas e de cronograma, não sendo possível reunir com todos os funcionários, foram desenvolvidas junto
daqueles que a Equipa de Autoavaliação identificou como sendo os elementos que poderiam deter informação relevante e pertinente para
a identificação de evidências.
A Direção e Equipa de Autoavaliação, no planeamento do projeto e
seleção das técnicas de autoavaliação a serem utilizadas, identificou a priori a não existência de questionários que permitissem aferir os resultados/níveis de satisfação e perceção das partes interessadas do
Agrupamento com impacto na pontuação dos Critérios 6 e 7.
Atendendo a que se pretendia que o processo de autoavaliação terminasse até ao fim do 2º período do ano letivo 2014/2015 e uma vez que a construção e validação deste tipo de ferramentas poderia
comprometer esse prazo, considerou-se de mais-valia a não aplicação dos questionários para efeitos de autoavaliação mas considerar esta
atividade como obrigatoriamente a ser implementada numa fase de melhoria.
Instrumentos de autoavaliação Metodologia
Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira
MEIOS 1, 2, 3, 4, 5
1.
LIDERANÇA
3.
PESSOAS
2.
PLANEAMENTO
E ESTRATÉGIA
4.
PARCERIAS E
RECURSOS
5.
PROCESSOS
7.
RESULTADOS
RELATIVOS
ÀS PESSOAS
6.
RESULTADOS
ORIENTADOS
PARA OS
CIDADÃOS/
CLIENTES
8.
IMPACTO NA
SOCIEDADE
9.
RESULTADOS
DE
DESEMPENHO-
CHAVE
MEIOS RESULTADOS
APRENDIZAGEM E INOVAÇÃO
Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira
Critérios MEIOS - Médias CRITÉRIOS
1 - Liderança 2 - Planeamento e
estratégia
3 - Pessoas 4 - Parcerias e recursos
5 - Processos
75,6 72,9 80,7
72,7 72,7
Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira
RESULTADOS 6, 7, 8, 9
1.
LIDERANÇA
PESSOAS
2. PLANEAMENTO
E ESTRATÉGIA
4.
PARCERIAS E
RECURSOS
5.
PROCESSOS
7.
RESULTADOS
RELATIVOS ÀS
PESSOAS
6.
RESULTADOS
ORIENTADOS
PARA OS
CIDADÃOS/
CLIENTES
8.
IMPACTO NA
SOCIEDADE
9.
RESULTADOS DE
DESEMPENHO-
CHAVE
MEIOS RESULTADOS
APRENDIZAGEM E INOVAÇÃO
Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira
Critérios RESULTADOS - Médias
6 - Resultados cliente/aluno
7 - Resultados pessoas
8 - Impacto na Sociedade
9 - Resultados Desempenho
Chave
39,3 37,7
57,6 62,7
Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira
Critérios - TOTAL
Critério 1 Critério 2 Critério 3 Critério 4 Critério 5 Critério 6 Critério 7 Critério 8 Critério 9
75,6 73,2
80,7
72,7 72,7
39,3 37,7
57,6 62,7
Po
ntu
ação
Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira
PONTUAÇÃO GLOBAL
Média: 63,6 pontos
Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira
Principais Pontos Fortes
• As coordenações das diferentes escolas mostram que há uma relação de
confiança e respeito mútuos.
• Existem ferramentas adequadas para comunicar a missão, visão, valores e
objetivos estratégicos e operacionais a todos os colaboradores da organização,
bem como às partes interessadas: plataforma moodle, reuniões, etc.
• Existe uma clara responsabilização das chefias intermédias, de forma a que
apenas os assuntos mais relevantes e pertinentes cheguem à Direção.
• A Diretora fomentou a atenção à ligação interdisciplinar que é tomada em
consideração nos Conselhos de Turma (articulação curricular).
• Existência de apoios a famílias mais carenciadas e pais com menos dificuldades
que têm colaborado na ajuda àqueles que mais precisam.
• É frequente a Direção propor medidas de melhoria ao Conselho Pedagógico
para debate e discussão e os Departamentos e os Subdepartamentos
consultarem os respetivos docentes sugerindo ideias e sugestões.
Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira
Principais Pontos Fortes
• Desenvolvem-se e aplicam-se alguns métodos para medir, avaliar e
monitorizar o desempenho em vários níveis institucionais, através por exemplo
de questionários (aplicado aos DT's sobre turma, assiduidade, aproveitamento,
nº contatos com EE, etc) e receção de sugestões, procurando-se adaptar o
funcionamento dos serviços às necessidades das partes interessadas, como os
horários de abertura e fecho, designadamente da secretaria, do bar e da
biblioteca e quanto ao recebimento e/ou contatos com os encarregados de
educação, em horários condizentes com a sua disponibilidade.
• Define-se e desenvolve-se uma política que tem em consideração a relação
entre a educação e emprego, o ensino e o seu impacto na sociedade visível
no Projeto Educativo.
• Tem-se desenvolvido uma nova cultura para a inovação e bench learning.
• Criação de condições com vista à conciliação da vida pessoal e profissional.
Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira
Principais Pontos Fortes
•Há uma politica de porta aberta, a Direção está disponível para analisar sugestões.
O Agrupamento tem estabelecido parcerias específicas que se destacam pelo seu
número e relevância para o Concelho, partes interessadas e alunos.
•Reconhecimento por entidades externas (ex: Participação em ações de formação
desenvolvidas pelos parceiros – o Centro Neurológico convidou alunos e professores
para assistirem a uma formação interna; a participação dos nossos colaboradores
na disseminação de formação para professores corretores).
•Abertura/Auscultação aos colaboradores: pedidos de parecer aos colaboradores
interessados, que fazem chegar à direção propostas de negócios, com base em
análise da oferta do mercado e das exigências das compras publicas.
•Implementação de ferramentas de comunicação institucionais: correio eletrónico
institucional (aehn.net); plataforma moodle.
COMUNICAR MELHOR
CONHECER E ENVOLVER
CONHECER E AGIR
APRENDER COM OS OUTROS
ORGANIZAR, SIMPLIFICAR E ARTICULAR
APROVEITAR E REVITALIZAR
Criar condições para promover uma comunicação eficiente
na comunidade educativa
Criar dinâmicas para a partilha, participação e valorização da
comunidade educativa
Desenvolver ações que permitam medir, refletir, melhorar e
consolidar o desempenho do Agrupamento
Cooperar e aprender com outras práticas
Potenciar a organização e a articulação dos processos internos
Otimizar espaços e recursos e melhorar o ambiente escolar
A Comunicar Melhor Critério
Objetivo Específico: Criar condições para promover uma comunicação eficiente na comunidade educativa
1
Criar Gabinete de Comunicação que inclua entre outras responsabilidades como: a) definir modelos para gestão de
projetos e trabalho em equipa; b) monitorizar nº de acessos ao site; c) criação de newsletter e número de inscrições;
d) Definir estratégia de comunicação e divulgação.
1, 2, 5
2 Criar o Gabinete de Comunicação que deverá ser responsável por: a) Elaborar dossier de imprensa; b) Recolher
dados; c) Definir periodicidade de publicação em jornal local. 8
3 Promover formas para comunicar e fazer chegar a informação de modo mais eficiente ao pessoal não docente. 1 e 4
4 Promover a utilização das TIC por parte dos Assistentes Operacionais. 4
5 Fomentar a utilização da plataforma Moodle pelo pessoal não docente. 7
6 Atualizar a página do pessoal não docente no Moodle. 7
7 Melhorar a comunicação junto dos alunos. 1
8 Melhorar a apresentação dos documentos, de modo a atrair a atenção das partes interessadas. 2
9 Garantir que as análises e avaliações intermédias da comissão sejam enviadas aos docentes assim como o Relatório
anual de atividades. 2
10 Promover a utilização do email institucional. 2
11 Averiguar pertinência de envio de atas dos Conselhos, por email institucional. 2
12 Promover inquéritos que indiquem se os meios de divulgação são suficientes e eficientes do tipo “Esta informação foi
relevante para si? Sim Não” 4 e 6
13 Divulgar à comunidade as principais decisões e feitos do Agrupamento. 4
14 Criar conta de email da biblioteca para divulgar, a todos os colaboradores e alunos, as publicações recentemente
adquiridas. 4
15 Criar assinaturas/registos nas base de dados das universidades. 4
16 Definir as formas de comunicação institucionais entre todas as partes interessadas. 5
17 Avaliar a organização da informação disponibilizada na página eletrónica para as partes interessadas. 5
18 Atualizar frequentemente a página do Agrupamento com informação relevante. 6
19 Criar e publicitar lista de parceiros estratégicos com informação sobre âmbito e objetivos, por exemplo, através do
Gabinete de Comunicação. 4
B Conhecer e envolver Critério
Objetivo Específico: Criar dinâmicas para a partilha, participação e valorização da comunidade educativa
1 Envolver mais os alunos e os encarregados de educação. 1
2 Dinamizar oportunidades/estruturas para os alunos debaterem entre si. 4
3 Criar espaços de reflexão e debate construídos em parceria com as estruturas representativas dos alunos. 6
4 Divulgar entre os delegados e subdelegados a importância da representação dos alunos no Conselho Geral. 4
5 Criar ferramentas de auscultação da satisfação dos cidadãos/clientes. 6
6 Implementar ferramentas de auscultação por forma a envolver os alunos e outras partes interessadas na conceção e
melhoria dos serviços e produtos. 5
7 Criar formas de dinamizar a participação dos encarregados de educação na elaboração dos documentos de
orientação educativa (conforme sugerido no relatório de avaliação externa da escola secundária). 2
8
Promover sessões de informação e sensibilização para pais, encarregados de educação e alunos dinamizadas pelas
entidades de serviços de apoio social, psicológicos, médicos, bem-estar, associações que combatem o abandono
escolar, segurança e integridade, serviços onde os cidadãos podem obter conselhos, associações culturais,
desportivas, etc.
4
9 Reforçar o envolvimento de outras partes interessadas na fixação de objetivos. 1
10 Desencadear mecanismos de auscultação sistemática dos discentes de forma a envolvê-los na procura,
acompanhamento e avaliação de soluções. 9
11
Criar ferramenta de auscultação para os colaboradores designadamente no que diz respeito à Liderança: a. Liderar
através do exemplo, atuando de acordo com os objetivos e valores estabelecidos. b. Demonstrar vontade pessoal
para aceitar a mudança, solicitando e aceitando críticas construtivas de outros. c. Ajudar os colaboradores a
realizarem os seus deveres e planos na prossecução dos objetivos globais da organização.
1
12 Reforçar as ferramentas e o sistema de recolha e análise da informação sobre as partes interessadas, suas
necessidades e expectativas. 2
13 Criar ferramentas de auscultação da satisfação para os colaboradores. 3, 7
14 Sondar os níveis de satisfação de alunos/docentes/não docentes sobre os equipamentos e instalações. 4, 7
15 Aferir o nível de satisfação, motivação e envolvimento, designadamente do pessoal não docente. 7
16 Incluir no questionário de satisfação uma questão sobre a chefia direta e pergunta de resposta aberta para
darem sugestões/opiniões 3
17
Acentuar o reconhecimento dos esforços dos colaboradores uniformizando as formas e dinamizando, por
exemplo, a criação de um espaço próprio no site do Agrupamento para agradecimentos, referências a
projetos e eventos
1 e 7
18 Promover mais ações do interior para o exterior junto da comunidade, por exemplo, promover
palestras/workshops dentro da escola junto da Associação empresarial (CAERO e ACIRO). 2
19 Criar caixas de sugestões/reclamações/comunicações (por exemplo na pagina eletrónica do Agrupamento ou
na plataforma Moodle) 3, 4, 5, 6
20 Criar procedimentos e ferramentas de auscultação, gestão e análise de reclamações e sugestões 5
21 Definir as partes interessadas relevantes para auscultação, aferir opiniões e níveis de satisfação 7, 8, 9
22 Criar ferramenta de auscultação para as partes interessadas para aferir a opinião quanto ao impacto do
Agrupamento na Sociedade. 8
23 Criar Observatório da Qualidade que dinamize sondagens ou auscultação à comunidade. 4
24 Dinamizar concurso de ideias inovadoras. 3
B Conhecer e envolver Critério
C Conhecer e agir Critério
Objetivo Específico: Desenvolver ações que permitam medir, refletir, melhorar e consolidar o desempenho do
Agrupamento
1 Definir no Projeto Educativo objetivos mensuráveis apresentados de forma qualitativa (ex: aumentar,
diminuir, manter). 1, 2
2 Definir indicadores de medida para os objetivos no Projeto Educativo. 1
3 Criar sistema de medição de objetivos 1
4 Estabelecer relação direta entre as atividades e objetivos propostos no Plano Anual de Atividades com
os objetivos estratégicos do Projeto Educativo. 2
5 Criar Observatório da Qualidade. 1
6
Criar o Observatório da Qualidade para monitorização de indicadores de impacto na sociedade, tais
como: número de conferências abertas organizadas, número de intervenções em seminários locais,
nacionais e internacionais, serviços de avaliação e consultadoria para negócios e empresas,
participação em júris de seleção ou painéis.
8
7 Criar sistema de gestão de qualidade. 1
8 Criar ferramentas para aferir objetivamente eficiência (recursos disponibilizados) e resultados obtidos -
elaborar ligação entre resultados e recursos. 2
9
Monitorizar indicadores como: empregabilidade, colocação nas universidades, capacidade do
Agrupamento em captar novos alunos e de manter alunos entre ciclos. Auscultar alunos que saem de
outra Escola para entrar no AEHN e averiguar razões.
2
10 Definir indicadores de medida para a prática de preparação para exames. 5
11
Monitorizar indicadores como: procura da instituição, número de alunos/formandos aceites pelas
entidades empregadoras, grau de permanência dos parceiros de estágios através dos protocolos
definidos.
6
12
Criar ferramentas de monitorização de indicadores: atividades de formação, absentismo, avaliação de
desempenho dos colaboradores; nº de sugestões de melhoria; nº de reclamações; nº de propostas (em
concurso de ideias inovadoras); nº de respostas a inquéritos.
7
13 Criação de metodologias de monitorização dos resultados obtidos com a implementação de novas
práticas ou ajustamentos às metodologias 9
14 Criar ferramentas de monitorização do percurso longitudinal do aluno, designadamente custo-eficácia
(número de horas entre aulas e apoios e resultados obtidos) 9
15 Monitorizar a eficácia na integração dos alunos no nível de escolaridade seguinte ou na integração
socioprofissional. 9
16 Criar manual com indicadores que permitam aferir a poupança/valor acrescentado das parcerias para a
Escola (ex: nº de alunos envolvidos, taxa de execução das atividades, satisfação com as atividades). 4, 9
17
Criar critérios padrão de análise e ferramentas que permitam aos departamentos analisar os resultados
obtidos (inclusive dos exames nacionais) de forma mais criteriosa, crítica e homogénea e desenvolver
sugestões de melhoria.
9
C Conhecer e agir Critério
D Aprender com os outros Critério
1 Promover ações de intercâmbio de colaboradores com os parceiros dos estágios profissionais. 4
2 Fomentar a cultura de bench learning e benchmarking criando contactos de interesse
relevantes. 4
3 Definir e sistematizar processos de bench learning. 5
4
Criar um Gabinete de Comunicação que articule com um Coordenador de Projetos, assumindo a
responsabilidade, por exemplo, de procurar ativamente metodologias e procedimentos de
outros organismos - benchlearning
5
5
Definir metodologia de disseminação das informações/cursos/formações junto dos
colaboradores, com vista a facilitar a análise linear das competências adquiridas ao nível dos
projetos e da integração dessas competências no exercício das funções
5
6 Dinamizar as parcerias e cooperação com escolas que detenham tecnologias mais avançadas
(bench learning). 2
7
Incentivar e desenvolver prática do bench learning, estabelecendo canais de troca de
informação/formação sobre boas práticas e partilha entre direção>pedagógico>departamentos
(exemplo ocorrido no Agrupamento: Docentes do departamento de português fizeram
formação interna, através do CFTVL, para partilha de conhecimentos no âmbito da construção e
correção dos itens dos exames nacionais, de forma a ajustarem as metodologias ao longo do
ano, a fim de serem o mais próximo possível do nível de exigência dos referidos exames).
9
8 Medidas de valorização das práticas de benchmarking (direção>pedagógico>departamentos). 9
E Organizar, simplificar e articular Critério
Objetivo Específico: Potenciar a organização e a articulação dos processos internos
1 Uniformizar os Projetos Educativos (PE) e manter os valores e princípios estabelecidos 1
2 Utilizar a análise SWOT como ferramenta de apoio para a elaboração do PE do Agrupamento de Escolas 2
3
Definir instrumentos para recolha e analise regular de informação sobre variáveis como tendências e
desenvolvimentos sociais, ecológicos, económicos, jurídicos e demográficos (informação respeitante ao
mercado de trabalho, oportunidades de emprego relacionadas com o tipo de formação, bem como taxas de
desemprego e subemprego, sempre que possível)
2
4 Definir organigrama do Agrupamento de Escolas e incluir no PE 1
5 Elaborar documento simplificado do PE 1
6 Elaborar e publicitar o relatório de Diretores de Turma dos Cursos Profissionais através da Plataforma Moodle
(resposta online) 7
7 Acentuar a cooperação interdepartamental 1
8 Alargar prática da reunião com os Delegados de Turma e Subdelegados a todo o Agrupamento 5
9 Implementar o sumário eletrónico 4
10 Averiguar se ferramentas pedagógicas estão a ser deixadas pelos docentes que saem, por forma a capitalizar
tanto quanto possível o conhecimento de quem já trabalhou na Escola. 4
11 Criar um espaço de partilha de boas práticas e informação entre atuais e antigos Diretores de Turma como
ferramenta de acompanhamento do percurso longitudinal do aluno. 4
12 (Re)definir equipa/responsável pela Coordenação de Projetos. 1
13 Definição de procedimento para os Serviços Administrativos. 6
14 Definir procedimento de integração, por exemplo, através da criação de dossiers de integração e formalização
do comité de boas vindas para docentes e não docentes. 3
15 Criar perfil funcional dos Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais com caracterização das atividades e
competências alinhando com a descrição do Regulamento Interno. 3
16 Rentabilizar os recursos internos para promover ações de formação cujas necessidades sejam identificadas. 3
17 Alargar o desenvolvimento da formação sobre comunicação e gestão de conflitos aos assistentes operacionais
e restantes colaboradores que não tenham estado presentes. 3
18 Criar um registo sobre a formação interna, de forma a que o Agrupamento fique com um registo global do
volume de formação desenvolvido/proporcionado aos funcionários. 6
19 Registar a mobilidade interna. 7
20 Registar situações de conflitos de interesses ou comportamento não ético. 7
E Organizar, simplificar e articular Critério
F Aproveitar e revitalizar Critério
Objetivo Específico: Otimizar espaços e recursos e melhorar o ambiente escolar
1 Melhorar o equipamento escolar. 4
2 Garantir maior eficácia na assistência técnica - Equipamento em maior número e qualidade. 1
3 Assegurar nos estabelecimentos do 1º ciclo a capacidade de gestão das TIC. 4
4 Criar uma base de dados em que constem os vários recursos utilizados pelas partes interessadas nas redes
de trabalho. 4
5 Garantir a aquisição de servidor que permita interface entre Escolas do Agrupamento. 1
6 Aumentar/melhorar os equipamentos tecnológicos reforçando parcerias neste âmbito. 1
7
Modernizar e melhorar a base tecnológica das escolas, nomeadamente o número de quadros interativos, e
de programas informáticos necessários à lecionação de alguns conteúdos, de acordo com os currículos,
nomeadamente no ensino profissional.
2
8 Averiguar forma de adquirir software de artes (imagem, photoshop, coreldraw). 2
9 Averiguar forma e pertinência de implementar matricula online (por exemplo preenchimento de
formulário), nos 2º e 3º ciclos ciclos. 2
10 Estimular atividades na área da responsabilidade social e organizacional, por exemplo concursos/projetos
de empreendedorismo. 4
11 Envolver os alunos em mais ações de empenhamento cívico (ex: voluntariado de alunos para alunos). 8
12 Sensibilizar colaboradores e alunos para as boas práticas ambientais, designadamente separação dos
resíduos. 3 e 4
13 Criar indicadores de utilização de recursos energéticos. 4
14 Dinamizar ações de sensibilização para recolha de materiais recicláveis junto dos alunos e funcionários. 4
15 Dinamizar mais frequentemente campanhas como Dádiva de Sangue, eventualmente proporcionar espaço
para o efeito e sensibilizar os alunos para trazerem os encarregados de educação. 4
16 Dinamizar eventos para rentabilizar os espaços de Educação Física. 4
Dificuldades sentidas:
• Interpretação critérios CAF Educação
• Como posso eu recolher evidências dos outros estabelecimentos?
• Será que o que se passa no meu local de trabalho também acontece nos outros locais?
• Como posso ter acesso ao que se tem passado nestes últimos tempos em todo o Agrupamento?
Multidisciplinaridade e representatividade transversal dos
elementos selecionados para a Equipa de Autoavaliação
Condições Facilitadoras:
• Relação de trabalho muito positiva.
• Calendarização de reuniões entre os elementos, quer em grande grupo, quer em pequenos grupos.
• Vários momentos que promoveram a comunicação e troca de informação e experiências na Equipa.
• Partilha de documentos estratégicos e relevantes através de uma Dropbox.
Pontos Fortes e Ganhos do processo autoavaliação
• Conhecimento real da instituição enquanto um todo.
• Tornou clara a realidade de cada escola que integra o Agrupamento, a sua capacidade de mudança, as suas fraquezas e os seus pontos fortes e fomentou a necessidade de unificação da cultura e identidade enquanto Agrupamento de Escolas.
Permitiu o desenvolvimento de um plano de ações de melhoria: propostas de trabalho com o objetivo de contribuir para uma análise de práticas educativas, reforçar campos de boas práticas, analisar resultados, criar bases de dados que permitam constituir indicadores de medida, dar maior visibilidade da instituição junto da comunidade educativa e entidades responsáveis, inquirir para melhor servir.
Olhar o Presente, Construir o Futuro…
Um caminho contínuo para todos participarmos…