Óleo de massagem - carla justino

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    ESCOLA TCNICA SANDRA SILVA

    CURSO TCNICO DE QUMICA COM NFASE EM PETRLEO E GS

    PROJETO LEO DE MASSAGEM

    Turma - 01/13-QPG-SRio de janeiro

    2014

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    CARLA SILVA JUSTINO

    CLAUDIO GONALVES BENEDITO

    JANAINA MARIA

    LUCIANA VARGAS FIGUEIREDO

    MARIA ITIANE VIANA

    MARIA LUIZA AFFONSO

    OLDAIR ROSA AZEVEDO

    A Atividade de Qumica com Enfoque na Didtica

    Trabalho de Concluso deCurso, apresentado EscolaTcnica Sandra Silva, comoparte dos requisitos paraobteno do ttulo de Tcnico emQumica com nfase em Petrleoe Gs .

    Orientador: Saulo de Paula

    Turma - 01/13-QPG-SRio de janeiro

    2014

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    FOLHA DE APROVAO

    CARLA SILVA JUSTINO

    CLAUDIO GONALVES BENEDITOLUCIANA VARGAS FIGUEIREDO

    MARIA ITIANE VIANA

    MARIA LUIZA AFFONSO

    JANANA MARIA

    OLDAIR ROSA AZEVEDO

    A Atividade da Qumica com Enfoque na Didtica

    Este Trabalho foi aprovado em sua forma final pela Banca Examinadora do CursoTcnico em Qumica com nfase em Petrleo e Gs para obteno do ttulo deTCNICO EMQUIMICA-rea: QUIMICA

    Aprovada em:_____/ ____ / ____ Conceito: ______________

    ______________________________________Prof. Natalino PaulaSupervisor do Curso

    BANCA EXAMINADORA:

    __________________________________________Prof. Saulo de Paula

    Orientador

    ______________________________________Prof. Mischelle de Paiva

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    ESCOLA TCNICA SANDRA SILVA

    CURSO TCNICO DE QUMICA COM NFASE EM PETRLEO E GS

    Nota de Apresentao em grupo do Projeto Final

    DISCENTES

    CARLA SILVA JUSTINO

    CLAUDIO GONALVES BENEDITO

    JANAINA MARIA

    LUCIANA VARGAS FIGUEIREDO

    OLDAIR ROSA

    MARIA LUIZA AFFONSO

    Conceito: _________________

    Rio de Janeiro2014

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    Para mim, sbio no aqueleque proclama palavra de

    de sabedoria, mais sim aquele quedemonstra sabedoria em seus

    atos ( So Gregrio).

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    AGRADECIMENTOS

    Agradeo primeiramente a Deus. No foram poucas as dificuldades enfrentadas

    ao decorrer do curso e na execuo deste trabalho. Sem a sua vontade nada seria

    possvel.

    Aos nossos pais, nossos cnjuges nossos filhos que de alguma forma nos

    apoiaram e incentivaram.

    A todos os professores que contriburam com a base da nossa formao o nosso

    muitssimo obrigado. Vocs contriburam de forma decisiva para o sucesso deste

    trabalho.

    Por fim, mas no menos importante, a nossa professora Mischelle Paiva, pela

    dedicao e comprometimento. Seu sentido de urgncia e as respostas rpidas as nossas

    demandas muito contriburam na retomada da direo do trabalho e da nossa formao

    profissional.

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    LISTA DE ILUSTRAES

    Figura 1: Homem Primata ............................................................................................ 09

    Figura 2: Ren Maurice Gattefoss ............................................................................... 11

    Figura 3: Cnfora ..................................................................................................... 14

    Figura 4: Mentol ................................................................................................... 15

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    RESUMO

    A utilizao do leo de massagem sobre os tecidos moles do corpo com fins

    teraputicos j conhecidamente comprovadacom objetivo de reduzir a dor. Os leos

    essenciais so misturas de substncias qumicas que atuam atravs do olfato, do tato e

    da pele. Uma parte dos leos que utilizamos durante uma massagem penetram atravs

    da pele at corrente sangunea e aglutinam-se na mucosa nasal. Este o efeito que

    mais nos interessa: o perfume do leo excita as terminaes nervosas da mucosa que

    enviam informao diretamente ao bulbo olfativo do crebro, ignorando o sistema

    racional. Na formulao proposta utilizou se como principio ativo a canfora em p e o

    mentol cristalizado com objetivo de proporcionar os efeitos anestsicos, anti-

    inflamatrios e estimulantes. No decorrer da metodologia de desenvolvimento da

    frmula encontrou- se dificuldades em relao a consistncia desejada para o produto

    final e este problema foi solucionado com o aumento da quantidade de vaselina. Uma

    semana aps a preparao desta frmula, observou-se tambm a presena de pigmentos

    indesejados que numa anlise posterior constatou-se que se tratava de impurezas vindas

    da matria prima e a soluo encontrada para eliminar o problema foi o devido

    tratamento inicial da canfora com a sua peneirao antes de ser adicionada ao preparo.

    Os resultados do experimento comprovaram a eficcia da formulao proposta

    atingindo se os efeitos desejados alem de cumprir com as especificaes do produtoproposto.

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    SUMRIO

    CAPA ............................................................................................................................... 1

    FOLHA DE ROSTO ........................................................................................................ 2

    FOLHA DE APROVAO ............................................................................................. 3

    LISTA DE FIGURAS ..................................................................................................... 7

    RESUMO ........ ................................................................................................................ 8

    SUMRIO ........................................................................................................................ 9

    1. INTRODUO .......................................................................................................... 101.1 Histria da Massagem .......................................................................................... 101.2 Componentes do leo de Massagem.................................................................... 13

    2. METODOLOGIA ....................................................................................................... 182.1 Equipamentos utilizados no Processo de Fabricao ........................................... 182.2 Formulao do produto ......................................................................................... 192.3 Processo de Fabricao ......................................................................................... 19

    3. DISCUSSO E CONCLUSO ................................................................................. 20

    4. REFERENCIAS BIBLIOGRFICA

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    1. INTRODUO

    1.1 HISTRIA DA MASSAGEM

    A histria da massagem to antiga quanto histria do mundo.

    Os primeiros primatas aps dar uma topada, intuitivamente exercia-se uma

    frico vigorosa sobre a regio atingida, com o objetivo de reduzir a dor. Em algum

    momento de nossas vidas sofremos alguma leso, dor ou desconforto. Nossa reao

    instintiva a de friccionar ou segurar a rea afetada para diminuir a dor. Esta tcnica

    bsica foi desenvolvida atravs dos milnios at o sistema de massagens que

    conhecemos hoje.

    Massagem um sistema de manipulao sobre os tecidos moles do corpo com

    fins teraputicos. A maioria das culturas antigas praticava algum tipo de toque

    teraputico. Em seus mtodos de tratamento usavam ervas, leos e formas primitivas de

    hidroterapia.

    A Arqueologia constata que na Pr Histria o homem promovia o bem-estar

    geral e adquiria proteo contra leses e infeces por meio de frices no corpo.

    Seriam os primrdios do que hoje se entende por massagem.

    Figura 1: Homem primataFonte Google imagens

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    O uso de plantas e leos aromticos na teraputica pelos chineses

    muito antigo, h relatos em obras de 2700 a.C. O livro de medicina interna do antigo

    Imperador Amarelo da China tambm contem relatos. Foi somente durante os sculos

    XVI e XVII que os leos essenciais receberam suas primeiras aplicaes e sua

    introduo no comrcio. A partir disso a aromaterapia cresceu rapidamente ao redor do

    mundo. O Egito parece ser o bero da arte de obteno de leos essenciais atravs da

    destilao, apesar de existirem poucas referncias atuais disso. Os egpcios utilizavam

    os leos essenciais em massagens para embelezar e proteger a pele do clima rido e para

    embalsamar os mortos, mostrando que conheciam suas propriedades anti-spticas. Estes

    conhecimentos espalharam-se para os antigos gregos e destes para os romanos, que

    eram timos perfumistas.

    Nas duas guerras mundiais os leos essenciais foram muito utilizados

    para o tratamento de ferimentos. A Frana tornou-se pioneira nestes trabalhos,

    evoluindo para a prescrio individual de leos essenciais, adequada s particularidades

    do fsicas, mentais e emocionais de seus clientes.

    Aromaterapia o nome dado ao tratamento usado por intermdio da aplicao

    de leos essenciais, o qual extrado do reino vegetal (flores, folhas, frutos ou razes).

    Os aromas so descritos por quase todas as antigas civilizaes atravs do uso de leos,

    incensos e perfumes, tanto na cosmtica quanto para os ritos mgicos ou nas sees de

    cura espiritual. A palavra aromaterapia foi usada pela primeira vez em 1920 pelo

    qumico francs Ren Maurice Gattefoss, que dedicou sua vida a pesquisar as

    propriedades curativas dos leos essenciais. Aps um acidente em seu laboratrio de

    perfume, acidentalmente o seu brao pegou fogo e na tentativa de apag-lo, ele colocou

    o brao em um lquido frio mais prximo, que era um barril de NOx Ph232 ou mais

    comumente conhecido como leo de lavanda. Imediatamente ele percebeu o alvio da

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    dor surpreendente e, em vez do prolongado processo normalmente experimentado

    durante a recuperao de queimaduras anteriores - que causavam vermelhido, calor,

    inflamao, bolhas e cicatrizes - esta queimadura foi curada com uma rapidez

    impressionante, com um mnimo de desconforto e sem cicatrizes.

    Figura 2: Ren Maurice GattefossFonte Google imagens

    O trabalho de Ren foi ampliado pelo mdico francs Jean Valnet (1920-1995)descobrindo que os leos essenciais contm propriedades cicatrizantes, antivirais,

    antibacterianas, antifngicas e anti-spticas, sendo tambm poderosos oxigenadores

    com as habilidades de agir como agente de transporte na entrega de nutrientes nas

    clulas do corpo. A bioqumica Margaret Maury (1895-1968) foi pioneira em introduzir

    uma viso holstica para os leos essenciais, desenvolvendo assim um mtodo de

    aplicao atravs da massagem e de acordo com as caractersticas da personalidade do

    indivduo.

    Devemos considerar, que no podemos dar uma massagem com as mo secas.

    Primeiro porque os seus movimentos no sero to suaves como se usasse algum leo

    ou loo para massagem. E segundo, porque estes lhe podem ajudar a maximizar o

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    efeito da massagem. No s possibilitam o deslize das mos na pele mas tambm

    hidratam, nutrem, flexibilizam e protegem a epiderme.

    Os leos essenciais so misturas de substncias qumicas que atuam atravs do

    olfato, do tacto e da pele. Uma parte dos leos que utilizamos durante uma massagem

    penetram atravs da pele at corrente sangunea e aglutinam-se na mucosa nasal. Este

    o efeito que mais nos interessa: o perfume do leo excita as terminaes nervosas da

    mucosa que enviam informao diretamente ao bulbo olfativo do crebro, ignorando o

    sistema racional.

    1.2COMPONENTES DO LEO DE MASSAGEM

    1.2.1 Canfora em P

    1.2.2 Mentol em cristal

    1.2.3 leo Mineral

    1.2.4 Vaselina

    1.2.5 Essncia de Rosas

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    1.2.1 A Cnfora

    Figura 3: Cnfora

    Fonte Google imagens

    Nome cientifco: Cinnamomum camphora

    Descrio:Planta da famlia das laureacea, tambm conhecida como erva

    cavaleira e rabugem de cachorro. A canforeira extremamente decorativa, indicada para

    ornamentao de vias pblicas e tambm para quebra-ventos.

    Sntese:

    A sntese desta molcula s foi descoberta em 1903 por Gustaf Komppa, sendo

    at data apenas extrada das plantas referidas anteriormente. A sntese proposta por

    Komppa era muito complexa e no originava cnfora diretamente, apenas o cido

    canfrico que podia depois ser convertido. Pouco depois da publicao de

    Komppa, William Perkin publicou uma outra via de sntese menos complicada,

    originando a sua produo industrial a partir de 1907. Na atualidade a cnfora

    produzida a partir do alfa-pineno que obtido por destilao fracionada da terebintina,

    do qual o principal constituinte (a terebintina produzida a partir da resina de

    conferas, sendo muito usada na indstria das tintas como solvente).

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    1.2.2 O MentolFigura 4: Mentol

    Fonte Google imagens

    O mentol um composto orgnico obtido por sntese ou

    a extrao do leo de menthapiperita ou outros leos essenciais. Ele um material

    seroso, cristalino, de cor clara ou branca. Na temperatura ambiente, encontra-se em

    estado solido, e entra em estado de fuso poucos graus acima. O Mentol tambm

    famoso por suas propriedades anestsicas, e anti-inflamatrias, alm de ser amplamente

    usado para combater inflamaes na garganta. Alm disso ainda atua como um fraco

    barrador de receptor opioide.

    Descrio

    Mentol pertence famlia dos terpenos, um produto natural extrado de vrias

    plantas como a hortel-pimenta (Oleum menthae piperitae). So cristais na forma de

    agulhas prismticas hexagonais, incolores, de cheiro e sabor intensos de hortel-

    pimenta.

    Quando aplicado topicamente o Mentol causa reao hipermica, dilata os vasos

    sanguneos causando sensao de frio seguida de analgesia, razo pela qual usado

    associado cnfora no gel redutor ou gel crioscpico. Proporcionando tambm, alvio a

    dores viscerais e musculares por vaso dilatao da regio dolorida, sendo usado em

    artrite, mialgias e desconfortos relacionados. Mentol tambm usado para atenuar os

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    sintomas da gripe, bronquite, sinusites e condies similares, tratamento de faringites,

    laringites e afeces bucais, associado ao timol, eucaliptol e terpineol. Alm de ser

    antipruriginoso, alivia o prurido e d uma sensao refrescante.

    Mas o motivo pelo qual sentimos a boca gelar quando experimentamos uma

    guloseima com sabor menta vai alm da composio.

    O mentol ativa os sensores responsveis pela sensao de frio em nosso corpo,

    sendo assim, quando colocamos produtos base de menta em contato com nosso corpo

    temos a da substncia mentol com a pele quente proporciona certo alvio devido ao

    glida.

    1.2.3 Oleo Mineral

    O leo mineral um subproduto da destilao de petrleo bruto. Tambm

    conhecido como o petrleo branco, o leo mineral tem sido amplamente utilizado em

    produtos de cuidados da pele e em aplicaes de mquinas pesadas. O leo mineral est

    disponvel em trs graus e refinado de acordo com a sua utilizao. Ele ainda usado

    em equipamentos pesados para evitar que as peas grudem umas nas outras.

    um leo transparente, incolor e quimicamente quase inerte. Como um

    material muito barato, o custo-benefcio timo, j que ele muito abundante.

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    1.2.4 Vaselina

    A vaselina uma parafina lquida: oleaginosa, lmpida, incolor, no

    fluorescente, inodoro quando frio, mas apresenta leve odor de petrleo quandoaquecido inspido. Insolvel na gua e no lcool, miscvel com a exceo do

    leo de rcino, solvel no ter, clorofrmio, ter de petrleo e nos leos

    essenciais.

    Vaselina Lquida Industrial Desmoldante, deslizante e lubrificante

    utilizado em diversos segmentos industriais. indicada na lubrificao e

    desmoldagem de plsticos e borrachas, resinas de ABS, matrizes de corte,

    lminas de serras. Sua formulao protege e conversa equipamentos,

    instrumentos, guarnies, dobradias, painis, ferrolhos, mveis de madeira,

    couro, plsticos, motores, brinquedos, eletrodomsticos etc. Tambm tem

    como vantagem facilitar o encaixe de guarnies de borracha em perfis

    metlicos.

    1.2.5 Essncia de Rosas

    Essncia compreende uma mistura de substncias volteis extrada de plantas.

    Podem se revelar como matrias-primas de importncia para as indstrias cosmtica,

    farmacutica e alimentcia, convencionalmente um preparado natural, geralmente

    elaborado a partir de flores maduras, plantas ou ainda arbustos ao qual se

    agrega brandy ou lcool natural como conservante. O resultado uma soluo

    hidroalcolica diluda que no possui princpios ativos e que por este motivo no

    apresenta nenhum efeito fisiolgico, biolgico ou orgnico, sendo geralmente os

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    componentes de ao teraputica de plantas medicinais.A fitoterapia e a aromaterapia

    devem a sua fama ao uso das substncias odorantes. Essncias so tambm muito

    solicitados nas perfumarias e at mesmo na gastronomia, devido ao seu aroma e s

    vezes pelo sabor que podem dar aos alimentos. No se surpreenda se observar o uso dos

    aromas chs, cafs, alguns pratos ou vinhos.

    2. METODOLOGIA

    2.1 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO PROCESSO DE FABRICAO

    1) Bcher 50, 100, 250 e 1000 ml;

    2) Tela de amianto;

    3) Bico de Bunsen;

    4) Termmetro;

    5) Placa agitadora;

    6) Balana;

    7) Esptula; Pra e Pipeta.

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    2.2 FORMULAO DO PRODUTO

    Tabela 1: Formulao do leo de Massagem

    atria-prima Quantidades Unidade

    Cnfora 5,000 gr

    Mentol 5,000 gr

    leo Mineral 250,000 ml

    Vaselina 12,500 gr

    Essncia 1 ml

    2.3 PROCESSO DE FABRICAO

    2.3.1 Descrio do Processo de Manufatura

    O procedimento de fabricao deste produto contempla as seguintes etapas:

    1. Colocou-se em um bquer de 1000 ml, gua e aqueceu-se a mesma com o

    auxlio de uma tela de amianto e um bico de bunsem.

    2. Com um auxlio de um bquer de 250 ml, colocou-se 12,5 gr de vaselina

    slida em banho maria para o derretimento da mesma.

    3. Adicionou-se no item anterior os 250 ml de leo mineral.

    4. Em um bquer de 100 ml, adicionou-se 5 gramas de cnfora em p,

    previamente peneirada e depois de dissolvida coada em filtro de papel, e a este bquer

    foi adicionado 5 gr de mentol em cristal. Aps, com o auxlio de uma pipeta, avolumou

    se 1ml de essncia de rosas.

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    5. Verteu-se a mistura realizada no item anterior para o bquer que continha os

    componentes do item 2.

    6. Com um auxlio de uma placa agitadora, realizou-se a homogeneizao da

    mistura final por 15 minutos.

    7. Aps a fabricao e verificao da conformidade do produto, aguardou-se o

    resfriamento e envazou-se o mesmo em suas respectivas embalagens.

    3. DISCUSSES E CONCLUSOAo longo do desenvolvimento da formulao observou-se a importncia dos

    cuidados que foram essenciais para o sucesso do trabalho. Dentre estes fatos destaca-se

    principalmente o devido tratamento na retirada das impurezas das matrias primas

    anteriormente a utilizao das mesmas em virtude do impacto que estas podem causar

    no processo final. Tal caracterstica foi observada aps uma semana da fabricao do

    leo de massagem onde observou-se pigmentos indesejados tornado assim o produto

    final com aspecto ruim. Da mesma forma, durante a execuo do projeto, atentou-se

    para a importncia de um devido controle dos parmetros fsicos como o controle da

    temperatura, haja vista, que em algum eventual descontrole poderia haver a degradao

    do componente da formulao e conseqentemente alterando o produto final. Alm

    disso, o tempo de agitao influi diretamente na homogeneizao e aparncia do

    produto. Conclui-se portanto a necessidade da utilizao das boas prticas de fabricao

    na execuo do produto.

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    4. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    wikipdiaorg.com

    www.infopdia.com

    www.brasilescola.com

    www.farmacom.com

    health.com/alternativemedicine

    WWW.bioessencia.com

    WWW.colegioweb.com

    WWW.robertolazaro.net.com

    WWW.plantasquecuram.com.

    WWW.remediocaseiro.com

    WWW.ruas.com

    WWW.galileu.globo.com

    WWW.superabril.com

    WWW.bozza.com

    WWW.google.com