oficina de museologia
DESCRIPTION
OFICINA DE MUSEOLOGIA. MATO-GROSSO / CUIABÁ maio/2005 Professor: Marcio Rangel. Definições de museu. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
![Page 1: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/1.jpg)
OFICINA DE MUSEOLOGIA
MATO-GROSSO / CUIABÁ
maio/2005
Professor: Marcio Rangel
![Page 2: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/2.jpg)
Definições de museu
• Museu é um estabelecimento de caráter permanente, administrado para interesse geral, com a finalidade de conservar, estudar, valorizar de diversas maneiras e, conjunto de elementos de valor cultural: coleções de objetos artísticos, históricos, científicos e técnicos, jardins botânicos e zoológicos, aquários.
(internacional Council of Museuns (ICOM) – 1956)
![Page 3: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/3.jpg)
2. Instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público e que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade.
Além das instituições designadas como “Museus”, se considerarão incluídas nesta definição:
![Page 4: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/4.jpg)
• Os sítios e monumentos naturais, arqueológicos e etnográficos
• Os sítios e monumentos históricos de caráter museológico, que adquirem, conservam e difundem a prova material dos povos e de seu entorno
• As instituições que conservam coleções e exibem exemplares vivos de vegetais e animais – como os jardins zoológicos, botânicos, aquários e vivários
• Os centros de ciência e planetários
• As galerias de exposição não comerciais
• Os institutos de conservação e galerias de exposição, que dependam de bibliotecas e centros arquivísticos
![Page 5: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/5.jpg)
• Os parques naturais
• As organizações internacionais, nacionais, regionais e locais de museus
• Os ministérios ou as administrações sem fins lucrativos, que realizem atividades de pesquisa, educação, formação, documentação e de outro tipo, relacionadas aos museus e à museologia
• Os centros culturais e demais entidades que facilitem a conservação e a continuação e gestão de bens patrimoniais, materiais ou imateriais
• Qualquer outra instituição que (...) reúna algumas ou todas as características do museu, ou que ofereça aos museus e aos profissionais de museus os meios para realizar pesquisas nos campos da Museologia, da Educação ou da Formação.
Versão aprovada pela 20ª Assembléia Geral. Barcelona, Espanha, 6 de julho de 2001.
![Page 6: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/6.jpg)
3. As instituições museológicas são compreendidas como práticas sociais colocadas ao serviço da sociedade e de seu desenvolvimento e comprometidas com a gestão democrática e participativa.
(DEMU/IPHAN/Minc – 2004)
![Page 7: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/7.jpg)
BREVE HISTÓRIA DOS MUSEUS
![Page 8: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/8.jpg)
![Page 9: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/9.jpg)
![Page 10: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/10.jpg)
Ashmolean Museum - 1683
![Page 11: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/11.jpg)
Museu Britânico - 1753
![Page 12: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/12.jpg)
Museu do Louvre - 1793
![Page 13: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/13.jpg)
Louvre
![Page 14: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/14.jpg)
HISTÓRICO DOS MUSEUS NO BRASIL
![Page 15: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/15.jpg)
Durante o período colonial podemos citar a experiência da Casa de Xavier dos
Pássaros.
Taxidermizava aves para museus portugueses.
![Page 16: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/16.jpg)
A chegada da família real em 1808 estabelece um novo ritmo no surgimento de instituições culturais:
• Em 1816 é criada a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios. Célula-mãe do atual Museu Nacional de Belas Artes
•Em 1818 é criado o primeiro museu brasileiro: o Museu Real, atualmente conhecido como Museu Nacional da Quinta da Boa vista.
![Page 18: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/18.jpg)
Durante o império este processo foi mais intenso:
•Em 1838 é criado o Museu do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro
•Em 1864 é criado o Museu do Exército
•Em 1868 é criado o Museu da Marinha
•Em 1871 é criado o Museu Paraense Emílio Goeldi
![Page 19: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/19.jpg)
Prédio da Rocinha, na entrada do Parque Zoobotânico, 1902.
Museu Paraense
Emílio Goeldi
![Page 20: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/20.jpg)
1871 – a cidade de Belém no ano de fundação do museu
![Page 21: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/21.jpg)
Funcionários do Museu Paraense de História Natural e Ethnografia, em. 1907. Sentado, no centro, Emílio Goeldi.
![Page 22: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/22.jpg)
Urna funerária – coleção de arqueologia
![Page 23: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/23.jpg)
Exposição sobre Coleção Etnográfica
![Page 24: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/24.jpg)
Estação Científica Ferreira Penna, na Floresta Nacional de Caxiuanã
![Page 25: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/25.jpg)
Museu Paulista - 1895
![Page 26: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/26.jpg)
Sala de exposição do acervo de Zoologia
Sala de exposição do acervo de Botânica
![Page 27: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/27.jpg)
Antes das Universidades, dos Institutos científicos os museus já exerciam as funções de pesquisa, preservação, comunicação patrimonial e mesmo
de formação e capacitação profissional.
![Page 28: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/28.jpg)
Décadas de 20 e 30
• Neste período coloca-se em prática a idéia da construção de um Estado em que caiba as elites papel de destaque no encaminhamento da questão política e cultural
• São temas fundamentais:
1. A criação da nacionalidade
2. O estudo científico da realidade brasileira
![Page 29: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/29.jpg)
Neste contexto são criadas as seguintes instituições:
•Em 1922 o Museu Histórico Nacional
•Em 1932 o Curso de Museus
•Em 1934 a Inspetoria de Monumentos Nacionais.
![Page 30: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/30.jpg)
![Page 31: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/31.jpg)
Tanto o Curso de Museus com a Inspetoria de Monumentos Nacionais, são considerados marcos, o primeiro na institucionalização da museologia e dos estudos de museus no Brasil. O segundo foi um dos principais antecedentes do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), atual IPHAN, criado em 1936.
![Page 32: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/32.jpg)
•Em 1937 cria-se o Museu Nacional de Belas Artes
•Em 1938 o Museu da Inconfidência
•Em 1940 o Museu Imperial
![Page 33: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/33.jpg)
Década de 60
• Em 1960 criam-se os Museus Villa-Lobos e da República
•Criam-se inúmeros museus militares
•Surgem também um grande número de museus municipais
•Em 1967 é criado o Museu Lasar Segall
![Page 34: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/34.jpg)
Década de 70
Com a Mesa Redonda de Santiago do Chile, em 1972, tem início o Movimento da Nova Museologia (MINOM) que se consolida nos anos 80. México, França, Suíça, Portugal e Canadá serão inicialmente os formuladores desta nova concepção
![Page 35: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/35.jpg)
É neste momento que o conceito de museu passa por uma grande transformação: casas, fazendas, escolas, fábricas, estradas de ferro, músicas, minas de carvão, planetários, jardins botânicos, tudo isto poderia, a partir de agora, receber um olhar museológico.
![Page 36: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/36.jpg)
Museus no mundo contemporâneo
![Page 37: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/37.jpg)
• A batalha contra os museus foi um fato persistente da cultura modernista
• Através de seus arquivos e coleções, o museu definiu a identidade da cultura ocidental
• Nos fins do século XX e início do XXI, o museu passa de bode expiatório a menina dos olhos das instituições culturais.
• O papel do museu como um local conservador elitista ou como bastião da tradição da alta cultura dá lugar ao museu como cultura de massa, como um lugar de uma mise-en-scène espetacular e de exuberância operística.
![Page 38: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/38.jpg)
• O museu neste mundo torna-se mais amplo e amorfo e transforma-se no paradigma-chave das atividades culturais contemporâneas
• O novo museu e as novas práticas de exposição correspondem à mudança do perfil dos freqüentadores
• Mas a questão é: como explicar o sucesso do passado museológico numa época em que se apontou constantemente a perda do sentido da história, a deficiência da memória e uma amnésia generalizada?
![Page 39: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/39.jpg)
A popularidade do museu, seria o sintoma cultural principal da crise da fé ocidental na modernização enquanto uma certeza. Para julgar as atividades do museu precisaríamos determinar até que ponto ele ajuda a superar a ideologia insidiosa da superioridade de uma cultura sobre todas as outras, no espaço e no tempo. Até que ponto e de que maneira ele se abre para outras representações e como ele será capaz de lidar com os problemas de representação, narrativas e memória nas suas exposições e no seu projeto.
![Page 40: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/40.jpg)
O que deve pertencer a um museu e as suas coleções?
![Page 41: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/41.jpg)
Atualmente o critério da qualidade (raro, precioso, único) vem perdendo terreno numa época em que não se oferece qualquer consenso nítido sobre o que pertence a um museu. O argumento de qualidade desabou a partir do momento em que a documentação do cotidiano e da cultura regional, as coleções de artefatos tecnológicos e industriais, de móveis, de brinquedos, de roupas e assim por diante se tornaram mais do que nunca um projeto museológico legítimo, com vem acontecendo nos últimos anos
![Page 42: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/42.jpg)
O museu e o mundo real do presente permanecem separados. O museu é recomendado como um local de lazer, de tranqüilidade e de meditação necessária para se confrontarem os estragos causados pela aceleração do lado de fora de suas muralhas.
![Page 43: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/43.jpg)
TIPOLOGIAS DE MUSEUS
![Page 44: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/44.jpg)
1. Museu Tradicional1.1 Museu Tradicional Ortodoxo
(acadêmico)
![Page 45: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/45.jpg)
• Estética do ambiente é fundamental
• Núcleos de exposição integrados
• Espaços bem delimitados para cada núcleo
• A exposição segue um ROTEIRO DEFINIDO (circuito)
• Há uma ênfase no OBJETO COMO PRODUTO CULTURAL (o museu tradicional valoriza o objeto)
• Objeto em si (técnica conceitual)
• Conjuntos de objetos ( técnicas de ambientação e de reconstituição)
![Page 46: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/46.jpg)
Museu Histórico Nacional – RJ
![Page 47: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/47.jpg)
Capela Imperial do Paço de São Cristóvão (MHN).
![Page 48: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/48.jpg)
Exposição de ex-votos (MHN)
![Page 49: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/49.jpg)
Exposição “E por falar em moda”, 2002
(MHN)
![Page 50: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/50.jpg)
Museu Nacional de Belas Artes - RJ
![Page 51: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/51.jpg)
![Page 52: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/52.jpg)
A Cultura em Tempos de AIDS - MNBA
![Page 53: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/53.jpg)
Museu Imperial – Petrópolis/RJ
![Page 54: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/54.jpg)
![Page 55: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/55.jpg)
Entrada
Sala de Jantar
![Page 56: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/56.jpg)
Sala de Música
Sala de Visitas da Imperatriz
![Page 57: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/57.jpg)
Quarto das Princesas
Gabinete de D. Pedro II
![Page 58: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/58.jpg)
Sala do Trono
![Page 59: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/59.jpg)
![Page 60: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/60.jpg)
MASP
![Page 61: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/61.jpg)
Museu do Traje – Madri - Espanha
![Page 62: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/62.jpg)
Museu de Girona - Espanha
![Page 63: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/63.jpg)
Museu de Geociências - UNB
![Page 64: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/64.jpg)
Museu Inaldo de Lyra Neves-Manta – Rio de Janeiro
![Page 65: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/65.jpg)
Museu de História Natural - Paris
![Page 66: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/66.jpg)
1.2 Museu Tradicional do Tipo Interativo (exploratório)
![Page 67: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/67.jpg)
• Estética geral do ambiente não é fundamental• Exposição em núcleos definidos• Espaços não rigidamente delimitados• Há uma ênfase na PERCEPÇÃO e no TEMPO
do visitante• Trabalha um novo conceito de OBJETO• Dá ênfase aos conjuntos• Não há roteiros definidos, mas conjuntos
interativos• A compreensão só é possível com a
participação do visitante.
![Page 68: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/68.jpg)
Museu de Astronomia e Ciências Afins - RJ
![Page 69: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/69.jpg)
![Page 70: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/70.jpg)
![Page 71: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/71.jpg)
![Page 72: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/72.jpg)
![Page 73: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/73.jpg)
“Em 2002, 185.000 pessoas puderam conhecer alguns experimentos do MCT da PUCRS sem sair de suas cidades. O Projeto Museu Itinerante visitou 18 municípios do Rio Grande do Sul e um de Santa Catarina, levando o conceito de aprendizado com entretenimento. Trata-se de um caminhão equipado com sistema de projeção, microscópios e aparelhos multimídia, que carrega também parte do acervo interativo do museu.”
![Page 75: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/75.jpg)
Pêndulo de FoucaultMuseu das CiênciasValência/ Espanha
![Page 76: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/76.jpg)
1.3 Museu Tradicional com Coleções Vivas
![Page 77: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/77.jpg)
• Exposição em núcleos definidos• Núcleos definidos por classificação científica ou
ocorrência segundo critérios ecológicos (ex.: plantas das Floresta Amazônica; peixes do pacífico)
• Ênfase no ACERVO, que é constituído por ESPÉCIMES VIVOS
• Característica: o acervo se reproduz em exposição• Pode ou não ter um roteiro definido• Há pouca interação entre visitantes e acervo• Provoca intensa reação no visitante – mas para que haja
real compreensão, é necessário o complemento educativo ou gráfico (ex.: textos)
![Page 79: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/79.jpg)
Jardim Zoológico
![Page 80: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/80.jpg)
Oceanário - Lisboa
![Page 81: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/81.jpg)
2. Museus de Território
![Page 82: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/82.jpg)
2.1 Museus Comunitários e Ecomuseus
![Page 83: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/83.jpg)
• Baseados na musealização de um território
• Ênfase dada ás relações culturais e sociais Homem/território
• Características: valoriza PROCESSOS NATURAIS E CULTURAIS e não os objetos enquanto produtos da cultura
• Baseada no TEMPO SOCIAL
• Pode conter exposições tradicionais, baseadas em objetos
![Page 84: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/84.jpg)
Ecomuseu Creusot-Montceau
![Page 85: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/85.jpg)
Ecomuseu Municipal do Seixal
Núcleo Naval
![Page 86: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/86.jpg)
Moinho de Maré de Corroios
![Page 87: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/87.jpg)
Moinho de Maré de Corroios
![Page 88: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/88.jpg)
Norsk Folkemuseum
![Page 89: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/89.jpg)
Norsk Folkemuseum
![Page 90: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/90.jpg)
2.2 Parques Nacionais e outros sítios naturais
musealizados
![Page 91: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/91.jpg)
• Baseados na musealização de um território
• Ênfase dadas às relações entre os diversos componentes de um ecossistema (nos quais se inclui a presença humana)
• Característica: valoriza PROCESSO NATURAIS E CULTURAIS e suas conseqüências e produtos
• Baseada no tempo natural (biológico)
• Pode conter exposições tradicionais, com espécimes e objetos
![Page 92: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/92.jpg)
Parque Nacional das Emas – GO/MS
![Page 93: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/93.jpg)
Parque Nacional da Serra da Capivara - PI
![Page 94: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/94.jpg)
2.3 Cidades monumentos
![Page 95: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/95.jpg)
• Baseados na musealização de um território• A exposição é TODO O CONJUNTO• Ênfase dadas às relações entre os diversos
componentes do ecossistema, com priorização para a presença humana
• Característica: valoriza os resultados da presença humana sobre o território
• Baseada no TEMPO SOCIAL (cidades-monumento) e no TEMPO GEO-HUMANO (Sítios arqueológicos)
• Pode conter exposições tradicionais, com espécimes e objetos
• Cidades-monumentos podem conter todos os tipos de museus acima referidos.
![Page 96: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/96.jpg)
Ouro Preto - MG
![Page 97: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/97.jpg)
Olinda - PE
![Page 98: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/98.jpg)
Parati - RJ
![Page 99: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/99.jpg)
2.3 Museus Virtuais
![Page 100: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/100.jpg)
• Característica: não existe em materialidade, a não ser através de um possível registro em código informacional
• Exposição: existente apenas na tela do computador
• Pode apresentar todas as características de um do demais tipos de exposição
• Não tem público, na acepção tradicional do termo – mas visitantes individuais
• Cada visitante tem o potencial de alteração da exposição.
![Page 101: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/101.jpg)
![Page 102: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/102.jpg)
![Page 103: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/103.jpg)
![Page 104: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/104.jpg)
![Page 105: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/105.jpg)
PROJETO/PLANO MUSEOLÓGICO
![Page 106: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/106.jpg)
Antes do ato de criação do Museu
é necessário a apresentação de um projeto
![Page 107: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/107.jpg)
Criação de museus
Termo
de
criação:
• Decreto lei: decreto que o chefe do poder executivo expede, com força de lei.
• Portaria: documento de ato administrativo de qualquer autoridade pública que contém instruções acerca da aplicação de leis ou regulamentos, normas de execução...
• Ato Institucional: estatuto ou regulamento criado pelo governo
![Page 108: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/108.jpg)
Termo de criação
• Da natureza
• Do tipo
• Do vínculo
• Do patrimônio
• Da localização
![Page 109: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/109.jpg)
Documentos obrigatórios
• Ata de fundação ou decreto de fundação
• Regimento interno
![Page 110: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/110.jpg)
![Page 111: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/111.jpg)
Regimento interno
Deve conter todas as informações sobre a natureza, objetivos e estruturas de
funcionamento do Museu.
![Page 112: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/112.jpg)
Termo de extinção
• A partir do dia tal ....
• O acervo será transferido / ficará sob a guarda ....
• O pessoal será lotado ....
![Page 113: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/113.jpg)
Outros documentos importantes para o Museu
• Código de Ética Profissional do Conselho Internacional de Museus - ICOM
• Código de Ética Profissional do Museólogo – COFEM
• Lei 7.287: Regulamentação da profissão de Museólogo
![Page 114: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/114.jpg)
![Page 115: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/115.jpg)
![Page 116: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/116.jpg)
![Page 117: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/117.jpg)
PLANO MUSEOLÓGICO: UMA FERRAMENTA INDISPENSÁVEL PARA A GESTÃO DE MUSEUS
![Page 118: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/118.jpg)
MISSÃO
A missão é um conjunto de palavras que contém, de forma resumida, a finalidade, valores, metas, estratégia e o público alvo de uma instituição” (Davies, 2001, p.32)
![Page 119: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/119.jpg)
MISSÃO
Idealmente, a “missão” de uma instituição responde a cinco perguntas-chaves e procura resumir as respostas de forma sucinta:
Para que existimos (finalidade)
Em que acreditamos (valores)
O que queremos alcançar (metas)
O que fazemos (função)
Para quem o fazemos (público/parceiros)
![Page 120: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/120.jpg)
PLANO MUSEOLÓGICO
Definição:
“Estabelece uma visão clara a respeito de para onde se dirige o museu e como chegar até lá.”
(Davies, 2001, p.15)
![Page 121: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/121.jpg)
PLANO MUSEOLÓGICO
Do plano como um trabalho coletivo: importância, vantagens e limites
![Page 122: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/122.jpg)
Razões para não planejar (segundo Davies, 2001)
• Não temos tempo• Somos somente um museu pequeno• Afinal de contas, nada está acontecendo• Não temos dinheiro algum, não vale apena• Começamos, mas ficamos atolados e desanimados• Ninguém pediu para fazê-lo.
![Page 123: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/123.jpg)
Vantagens de se planejar (segundo Davies, 2001)
• Ajuda a assegurar no longo prazo a salvaguarda do acervo.
• Todos (dentro e fora do museu) enxergam mais claramente o que se está querendo realizar.
• Todos que aí trabalham sabem como se encaixam nas metas e objetivos do museu.
• Conduz ao uso mais eficaz dos recursosNão existe a “maneira certa” para preparar um plano museológico
![Page 124: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/124.jpg)
Não existe a “maneira certa” para preparar um plano
museológico
![Page 125: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/125.jpg)
Mas, que partes você esperaria encontrar em um plano museológico bem
estruturado?
1. Definição da missão
2. Diagnóstico da situação atual
3. Metas estratégicas
4. Objetivos atuais
5. Indicadores de desempenho
6. Apêndices (quando absolutamente necessários).
![Page 126: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/126.jpg)
Diagnóstico da situação atual
O diagnóstico incluirá aspectos tanto internos quanto externos ao museu. Será necessário iniciar o diagnóstico interno procurando identificar quais parecem ser os problemas básicos que o museu enfrenta, ou seja, analisar os Pontos Fortes, Pontos Fracos, Oportunidades e Ameaças.
![Page 127: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/127.jpg)
Análise SWOT(segundo Davies, 2001)
• Pontos fortes
• Oportunidades
• Pontos fracos
• Ameaças
![Page 128: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/128.jpg)
Estabelecendo metas estratégicas
• devem ser poucas e verdadeiramente estratégicas
•Devem ser o resultado de um consenso obtido por meio de ampla consulta dentro e fora do museu
•Devem ser realistas e atingíveis
•Devem ser tão especificas quanto possível
•Devem estar relacionadas às áreas de atividades essenciais do museu
![Page 129: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/129.jpg)
Cada meta estratégica estará, provavelmente, relacionada a uma área de atividade essencial do museu, por exemplo:
• Gerenciamento do acervo
• Acesso ao acervo e serviços
• Contribuição social/comunitária
• Educação/extensão
• Gestão de recursos
![Page 130: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/130.jpg)
Objetivos:
Estes são alvos a curto prazo, relacionados a cada meta estratégica e que se espera sejam atingidos dentro de um prazo identificado.
![Page 131: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/131.jpg)
Relacionando Metas estratégicas, Estratégia e Objetivos
• Aumentar o número de visitantes do museu (meta estratégica)
• Aumentar a visibilidade do museu (uma das estratégias a serem empregadas)
• Dobrar a produção de folhetos publicitários este ano (um dos objetivos)
![Page 132: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/132.jpg)
Avaliação de desempenho
Deve ser realizar uma revisão periódica dos objetivos para o ano corrente, para verificar se foram ou não alcançados. Se tais objetivos não foram alcançados, as causas devem ser pesquisadas e o plano talvez requeira alteração.
![Page 133: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/133.jpg)
Dicas dos especialistas
• Não gaste tempo demais pensando em fazer; simplesmente comece;
• Não tente produzir um plano perfeito ou muito elaborado; este deve ser um documento de trabalho e não uma obra de arte;
• É muito importante que o diretor do museu participe e esteja totalmente envolvido no processo;
![Page 134: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/134.jpg)
•Envolva o maior número possível de pessoas;
•Deixe claro o motivo pelo qual você está fazendo isso e para quem;
• Reserve tempo para o processo e mantenha-o em andamento em ritmo intenso;
• Aguarde fatos e verdades incômodas que podem ser revelados pelo plano museológico, criando tensões dentro do museu
![Page 135: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/135.jpg)
•Os consultores podem ser úteis ao processo, mas a responsabilidade pelas decisões e pelo plano é toda sua;
• Nunca esqueça quem deverá ser o beneficiário final: visitantes, usuários e clientes.
•Lembre-se de que o plano museológico, como todos os processos gerenciais, é um meio para se atingir um fim, não um fim em si mesmo.
![Page 136: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/136.jpg)
![Page 137: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/137.jpg)
Projeto museográfico
Evolução das técnicas de exposições
![Page 138: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/138.jpg)
1. Século XVI / XVII
O Gabinete de curiosidades
![Page 139: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/139.jpg)
2. Século XVIII
• O museu instituição
• O museu classificador
![Page 140: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/140.jpg)
Século XIX
• O museu ordenador
• A acumulação
• A reconstituição do passado
![Page 141: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/141.jpg)
Fim do século XIX
• O museu começa a abordar
• Tecnologia• Educação de massas• Desigualdade social
Operariado
![Page 142: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/142.jpg)
Século XX
• A museografia é sedimentada no início do século XX
• museografia (técnicas de museus)
• O museu educativo
• O museu social
![Page 143: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/143.jpg)
Exposição
É um amostra ou exibição em determinado local e com técnicas adequadas, (aos objetivos, temas, propostas) de um conjunto de elementos orientados segundo um tema específico e com uso de uma linguagem própria, visando informar, motivar, despertar e conscientizar um determinado público para uma determinada mensagem ou realidade.
![Page 144: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/144.jpg)
Caracteriza a exposição
• Objeto (conjunto de elementos físicos)
•Tema
• Linguagem própria (linguagem museológica)
• Público – segmento específico da sociedade ou vários segmentos/várias sociedades
![Page 145: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/145.jpg)
Uma exposição também é:
• O principal veículo de comunicação dos museus
• Uma janela que o museu abre para a sociedade
• A síntese e o espelho (mesmo que deformado) da trajetória do homem
• Uma parte entre a sociedade e a realidade, tal como é interpretada pelo museu.
![Page 146: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/146.jpg)
Sob o ponto de vista técnico uma exposição também é uma
composição cujos elementos se encontram dispostos num espaço pré-determinado, harmonicamente
combinados.
![Page 147: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/147.jpg)
É importante perceber a realidade
• A geografia local
• Os hábitos e costumes
• O patrimônio
• As tradições
• Os problemas
• As soluções dos problema
![Page 148: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/148.jpg)
... a realidade será então interpretada e traduzida para o
visitante em linguagem museológica.
![Page 149: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/149.jpg)
Experiência
Humana
cultural
Traços materiais
e não materiais
museu
museologia
![Page 150: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/150.jpg)
Recolhe
Decodifica
interpreta
Recodifica em linguagem
museológica exposição
devolve
a sociedade
os traços
recodificados
da cultura
![Page 151: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/151.jpg)
Quatro métodos básicos de técnicas expositivas:
1. Conceitual (constrói uma realidade)
2. Ambientação (recria uma realidade)
3. Reconstituição (possui elementos suficientes para reconstituir um tema, quase que fiel ao original)
4. Musealização “in situ”.
![Page 152: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/152.jpg)
Conjunto de elementos que devem formar uma composição
1. Agradável
2. Limpa
3. De fácil acesso e circulação
4. De fácil visualização
5. De fácil compreensão
6. Completa e coerente, mas podendo ser completa
7. Segura
![Page 153: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/153.jpg)
Em todas as exposições você parte de um espaço real para o espaço criado museográficamente, para
atender o projeto.
![Page 154: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/154.jpg)
Relação existente entre o espaço real e o espaço criado
Recursos físicos: podem ampliar, diminuir ou modificar o espaço.
• Divisórias
• rebaixamento de teto
• parede falsa
![Page 155: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/155.jpg)
Ampliar o espaço:
Utiliza-se formas pequenas e leves, cores claras, transparências (painéis, vitrines de vidro) tintas, vernizes, corantes em escala monocromática, espelhos (solução cara), composições com poucas formas, elementos embutidos no chão, teto e parede etc.
![Page 156: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/156.jpg)
Reduzir espaço
Utiliza-se formas grandes, peças em destaque no centro; criação de espaços (pequenas galerias); rebaixamento de teto etc.
![Page 157: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/157.jpg)
Recursos visuais: não modificam fisicamente o espaço
• uso de cor para o chão
• uso de cor para o teto
• uso de cor para a parede
• luz artificial
![Page 158: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/158.jpg)
Elaboração do projeto museográficoEtapas do desenvolvimento do projeto
1. Concepção
2. Planejamento
3. Analise do ante-projeto
4. Programação
5. Análise do projeto
6. Implantação e Implementação
7. Avaliação
• Proposta• Ante-projeto• Ante-projeto aprovado• Projeto propriamente dito• Projeto aprovado• Resultado do projeto;
criação da exposição• Relatório
![Page 159: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/159.jpg)
Proposta
É a apresentação resumida da idéia do projeto, sua abrangência, suas características básicas, sua duração, seu custo, vantagens para a instituição.
A proposta tem por meta viabilizar a idéia do projeto
![Page 160: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/160.jpg)
Ante-projeto
É o desenvolvimento do projeto e tem por objetivo definir as seguintes características:
• Tipo do projeto (museu, exposição, etc)• Justificativa• Viabilidade• Abrangência do projeto• Condições gerais de realização (local, data etc)• Filosofia de trabalho ( inclui modelos conceituais adotados)• Metodologia de trabalho
![Page 161: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/161.jpg)
• Objetivos
• Resultados esperados
• Equipe a realizar o projeto
• Fases do trabalho e prazos de realização
• Custos estimados e fontes de recursos etc.
![Page 162: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/162.jpg)
Projeto
É o produto de um trabalho detalhado de planejamento e programação. Utiliza as informações contidas no ante-projeto, complementando-as e acrescentando outras informações indispensáveis a fase de implementação, tais como:
![Page 163: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/163.jpg)
• Introdução
• Descrição (ou análise) detalhada do modelo conceitual
• Histórico e/ou análise da situação que gerou o projeto
• Dados de pesquisa
• Estudo detalhado de viabilidades
• Condições específicas de realização
![Page 164: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/164.jpg)
• Detalhamento da metodologia de trabalho
• Especificação de papéis a serem desempenhados pela equipe
• Detalhar os custos e cronograma detalhado
• Análise dos resultados esperados
• Maquetes, plantas, diagramação, bibliografia, croquis etc.
• Outras informações.
![Page 165: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/165.jpg)
Relatório
É o relato detalhado de todas as fases do projeto e dos resultados obtidos,inclui:
• análise dos métodos, técnicas e materiais utilizados• análise do desempenho da equipe• descrição das dificuldades encontradas• análise de resultados alcançados e não alcançados• sugestões e propostas para novos trabalhos
![Page 166: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/166.jpg)
Detalhamento das informações técnicas
1. Planta Base:
Planta baixa simplificada contendo, que servirá de base a todo o trabalho de programação visual
![Page 167: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/167.jpg)
2. Planta de definição de núcleos
Atribui-se a cada item do roteiro da exposição um valor em relação ao conjunto
![Page 168: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/168.jpg)
3 . Planta de suporte de vitrines
Esta planta deve conter a localização das vitrines e suportes utilizados na exposição
![Page 169: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/169.jpg)
4. Planta/potencial de circulação
Ao se fazer esta planta, deve-se indicar cada superfície de visibilidade da exposição e como o visitante deverá chegar a ela, no seu trajeto pela sala.
![Page 170: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/170.jpg)
Faz-se um estudo de circulação considerando:
• O acesso a sala de exposição
• Os locais de maior concentração de visitante (ritmo lento)
• Os locais de fluxo de visitantes (ritmo acelerado)
• As paradas para descanso, anotações, participação tátil, audição de gravações etc.
![Page 171: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/171.jpg)
5. Planta de iluminação
Deve-se indicar a utilização de luz natural (sempre geral e pouco controlável) ou luz artificial, que pode ser geral ou local.
•Geral: fluorescente, incandescente.•Local: incandescente, halógena
![Page 172: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/172.jpg)
É importante a localização dos pontos de luz
Pode ser:
• no teto
• nas paredes
• no chão
• dentro das vitrines
• presa aos painéis
![Page 173: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/173.jpg)
6. Estudo de segurança
A segurança de uma exposição alcança todo o circuito, do início ao fim, e abrange:
•A localização da área
•As suas características físicas
•Treinamento da equipe que tem contato com o público
•Equipamentos contra incêndio (prevenção – detecção – alarmes – extinção)
•Equipamentos contra roubos (prevenção – detecção – alarmes)
•Equipamento para conservação de acervo exposto
![Page 174: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/174.jpg)
Noções de conservação
Estes materiais não devem ser expostos mais do que três meses
• 50 lux
• Couro• Papel• Pergaminho• Fotografia• Plumária• Guache• Cestaria• tecidos
![Page 175: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/175.jpg)
• 150 – 180 Lux
• Tela• Mobiliário• Marfim• Têmpera• Imaginária
![Page 176: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/176.jpg)
• 300 lux
• Pedras• Metais• Porcelanas• Vidro
![Page 177: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/177.jpg)
Manuseio e embalagem de obras de arte
![Page 178: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/178.jpg)
![Page 179: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/179.jpg)
![Page 180: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/180.jpg)
![Page 181: OFICINA DE MUSEOLOGIA](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050723/56814f19550346895dbcab43/html5/thumbnails/181.jpg)
Textos em sala:
• Climatização
• Acondicionamento
• Laudos técnicos