objetivos de desenvolvimento do milÊnio odm · o grande mérito dos odm é integrar os...

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OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO ODM

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OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO

DO MILÊNIO

ODM

As Políticas do Brasil para Atingir os ODM

SECRETARIA-GERAL DAPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

3

Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

• Lançado em 2000, durante e Cúpula do Milênio, pela

Organização das Nações Unidas (ONU);

• A ONU analisou os maiores problemas mundiais e

decidiu propor metas para tornar o mundo melhor e mais

justo até 2015.

• O Brasil, junto com líderes de 190 nações, é signatário

desse pacto, que visa cumprir oito iniciativas, conhecidas

como Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM).

1. Acabar com a fome e com a miséria;

2. Educação Básica de qualidade para todos;

3. Igualdade entre os sexos e valorização da mulher;

4. Reduzir a mortalidade infantil;

5. Melhorar a saúde das gestantes;

6. Combater a AIDS, a malária e outras doenças;

7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente;

8. Todo mundo trabalhando para o desenvolvimento.

4

Quais s ão os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio?

De 1990 a 2015:

• 500 milhões de pessoas fora da extrema pobreza;

• 300 milhões de pessoas fora da fome;

• Evitar que 30 milhões de crianças morram antes dos 5 cinco anos de idade.

Resultados Geraisa Serem Alcan çados

Mérito dos ODM

O grande mérito dos ODM é integrar os compromissos

assumidos pelos governos numa agenda mundial de

desenvolvimento, definindo metas claras, prazos nos

quais devem ser cumpridas, e indicadores do progresso

alcançado por cada região, país e comunidade. Os

ODM visam o desenvolvimento humano e nos dão a

chance de construir um mundo melhor e mais justo.

Mérito dos ODM

Apresentam um bom roteiro para conhecer, discutir e agir sobre a realidade social dos municípios, dão um sentido de finalidade e direção comuns e permitem melhor articulação dos diferentes atores do desenvolvimento.

Pressupõem a Democracia Participativa, conforme Declaração do Milênio (pg 02): “Os homens e as mulheres têm o direito de viver a sua vida e de criar os seus filhos com dignidade, sem fome e sem medo da violência, da opressão e da injustiça. A melhor forma de garantir esses direitos é através de governos de democracia participativa baseados na vontade popular”.

Democracia Participativa

Nos últimos anos, foram criados e desenvolvidos diversos

mecanismos que visam a participação dos cidadãos nos

assuntos da política e na elaboração e das políticas

públicas. Alguns exemplos de grande expressão:

1.Fortalecimento e criação de conselhos;

2.Realização de conferências nacionais, estaduais,

regionais, municipais e conferências livres;

3.Realização de fóruns de discussão;

4.Realização de mesas de diálogo;

5.Fortalecimento de Parcerias

Resultados

Destaques:

• O Brasil já alcançou tanto as metas internacionais quanto

as metas nacionais de redução da extrema pobreza e da

fome;

• A pobreza extrema no Brasil hoje é menos de um quinto

comparado a 1990;

• A porcentagem de crianças desnutridas já é menor do

que o tolerável segundo a Organização Mundial da Saúde;

• O Nordeste ainda é a região mais pobre do país, mas a

desnutrição infantil já está próxima das regiões mais

desenvolvidas.(FONTE: Relatório IPEA/março/2010)

Fontes: Renda: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.

25,6

20,819,6

16,4 16,8 17,015,4 14,9

14,0

11,3 12,0

9,78,1

6,7 6,14 ,8

1990 1991 1992 1993 199 4 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2 003 2004 2005 2006 2007 2008

M e ta ONU = 12,8%

Porcentagem da população sobrevivendo com menos de

US$ PPC 1,25 por dia

Meta Brasil = 6,4%

A redução da pobreza extrema foi observada em todas

as regiões, mas as desigualdades regionais persistem...

Fontes: Renda: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.

49,1

40,6 40,8

33,134,9 35,5

31,4 30,528,3

23,9 25,0

21,217,8

15,213,4

10,3

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Nordes te

Su l

No rte

Sudes te

Ce nt ro-Oes te

Porcentagem da população sobrevivendo com menos de US$ PPC 1,25 por

dia, Brasil e regiões

Política deValorização doSalário Mínimo

12

ODM 1 � Erradicar a extrema pobreza e a fome

Principais iniciativas do governo federal

Acesso àAlimentação

Desenvolvimento Agrário

Geração de Trabalho e Renda

Crianças Adolescentes e

Jovens

Idosos ePessoas comDeficiência

Cidadania e Inclusão

RecursosDo Pré-Sal

Programa BolsaFamília (PBF)

Programa Nacional de AlimentaçãoEscolar (PNAE)

Sistema Nacionalde SegurançaAlimentar eNutricional

ProgramaTerritórios daCidadania

Programa deAquisição de Alimentos

Da Agricultura Familiar (PAA)

ProgramaNacional de

Fortalecimentoda AgriculturaFamiliar (Pronaf

Programa Saúdena Escola

Programa deErradicação doTrabalho Infantil

(PETI)

Programa Nacional deSegurança Pública com Cidadania (Pronasci)

Programa dePromoção do

Registro Civil deNascimento

Consolidação doSistema Único deAssistência Social

Programa BPC Na Escola

Beneficio dePrestação

Continuada (BPC)e Renda Mensal

Vitalícia

Ações de Promoção da Igualdade Racial

O Brasil e os ODM

Destaques:

• Ampliação do acesso à educação básica;

• Redução das desigualdades: regionais; renda;

cor/raça; localização; gênero;

• Ampliação da taxa de conclusão do ensino

fundamental: entre jovens de 18 anos;

• Redução do analfabetismo entre jovens: virtual

erradicação nas regiões Sul, Sudeste e Centro-

Oeste.

Resultados

Taxa de escolarização líquida na faixa etária de 15 a 17 anos, segundo os quintos de rendimento domiciliar per cap ita - Brasil

2005 e 2008

22,4

31,4

43,5

56,7

71,9

29,6

42,5

54,0

67,5

78,5

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

1º Quinto 2º Quinto 3º Quinto 4º Quinto 5º Quinto

%

2005

2008

Há uma correlação entre renda e freqüência

ao ensino médio...

Acesso ao ensino fundamental: ampliação do acesso e redução das desigualdades

81,3

86,2

66,5

87,5

75,3

94,4 95,092,3

95,493,694,9 95,1 94,3 95,4 94,7

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

Brasil Urbana Rural Branca Preta e parda

1992

2005

2008

Taxa de escolarização líquida, faixa etária de 7 a 14 anos (Fundamental)

16

ODM 2 � Universalização da Educação Primária

Principais iniciativas do governo federal

Plano deDesenvolvimentoda Educação (PDE)

Orçamento e Financiamento da Educação

Avaliação e Responsabilização

Apoio ao Aluno e à Escola

Alfabetização deJovens e Adultos

Formação de Professorese Valorização dos Profissionais daEducação Básica

Plano de Metas e Compromissos.

Todos pela Educação

Plano deDesenvolvimentoda Educação (PDE)

Provinha Brasil

ProvaBrasil

Ìndice deDesenvolvimentoda EducaçãoBásica (IDEB)

Programa do Livro

Programa Nacionalde TecnologiaEducacional(Proinfo)

Acompanhamentoda freqüência Escolar de crianças e adolescentes

(Condicionalidade em Educação

do Bolsa Família)

ObrigatoriedadeDo Ensino dos 4 aos 17 anos

FUNDEB

Programas NacionaisSuplementarescomo TransporteEscolar e Outros

Programa BrasilAlfabetizado

Universidade Aberta do Brasil

Programa de Formação

Continuado doEnsino Fundamental

O Brasil e os ODM

Destaques:

• Educação: a meta foi alcançada, mas ainda há

dificuldades para meninos ascenderem na

escolaridade;

• Desigualdades entre meninas, reprodução dos

estereótipos de gênero,; segmentação sexual do

conhecimento. As vantagens das mulheres na

educação não se refletem em outros campos da vida

social.

Resultados

Resultados

Destaques:

• Houve melhorias, mas as mulheres são minoria

no mercado de trabalho, recebem menos e ocupam

posições mais precarizadas.

• Persistente ausência de mulheres no Legislativo,

no Executivo e no Judiciário – no nível federal e

nos níveis subnacionais.

• A violência doméstica ainda vitima milhares de

brasileiras.

Os cursos relacionados aos cuidados apresentam

maior participação das mulheres

Distribuição percentual das matrículas por sexo, em cursos

superiores selecionados - Brasil, 2007

Fonte: INEP MEC. Censo da Educação Superior. Elaborado pelo Ipea.

82,0 81,9 81,0 81,1 80,8 81,2 81,4 81,0 80,4 80,5

52,8 54,4 54,2 55,6 55,9 57,0 58,2 58,0 57,7 57,6

1998(1) 1999(1) 2000 2001(1) 2002(1) 2003(1) 2004 2005 2006 2007 2008

Homem Mulher

Taxa de atividade no mercado de trabalho das pessoa s de 15 anos ou mais, por sexo - Brasil - 1998/2008

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 1998/2008 Nota: Não houve PNAD em 2000.(1) Exclusive a população rural de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá

Ainda que as mulheres obtenham melhores resultados

no campo educacional, sua taxa de atividade é bem

menor que a dos homens

21

ODM 3 – Promover a Igualdade entre os Sexos e a Autonomia das Mulheres

Pri

ncip

ais

in

icia

tiva

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o

Go

ve

rno

Fed

era

lII Plano Nacional de Políticas para as Mulheres - PNPM

Programa Trabalho e Empreendedorismo das Mulheres

Pacto Nacional pelo enfrentamento á violência contra as mulheres

Programa Organização Produtiva de Mulheres Rurais

Ampliação da Licença Maternidade

Prog. Nac. de Fortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF MULHER

Medidas de enfrentamento ao tráfico de pessoas

O Brasil e os ODM

Destaques

• Na avaliação dos ODMs em 68 países o Brasil

apresentou a segunda maior redução da mortalidade na

infância. É um dos 16 países com condições para atingir

a meta proposta.

• Redução das desigualdades regionais: “Compromisso

Mais Nordeste e Mais Amazônia Legal pela Cidadania”

teve como principal objetivo reduzir em 5% ao ano, em

2009 e 2010, as taxas de mortalidade neonatal e infantil

em 256 municípios prioritários.

Resultados

Observa-se redução significativa da mortalidade em menores de 1 ano

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008*

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Projeção

Meta = 15,7

Taxa de mortalidade infantil (menores de 1 ano) por mil nascidos vivos – Brasil e

regiões, 1990 a 2008 e projeção até 2015

Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS

24

ODM 4 – Reduzir a Mortalidade na Infância

Estratégia Saúde da Família

Vigilância da mortalidade infantil e fetal

Políticas e Ações voltadas para a atenção à saúde das crianças

Programa Nacional de Imunização - PNI

Compromisso para acelerar a redução das desigualdades naregião Nordeste e na Amazônia Legal – Pacto pelaredução da Mortalidade Infantil

O Brasil e os ODM

Pri

ncip

ais

in

icia

tiva

s d

o

Go

ve

rno

Fed

era

l

Destaques

A melhora na investigação dos óbitos de mulheres em idade fértil

(10 a 49 anos), que permite maior registro dos óbitos maternos,

possivelmente contribuiu para a estabilidade da mortalidade

materna observada a partir de 2002.

• A mortalidade materna na adolescência (10 a 19 anos) variou

entre 13% a 16% do total de óbitos maternos entre 1990 e 2007.

• A proporção de partos cesários no Brasil é muito alta, em torno

de 50%. O parto cesário expõe mulheres e bebês a mais riscos,

que incluem lesões acidentais, reações à anestesia, infecções e

Mortes.

• Apesar do expressivo aumento da cobertura da assistência

prénatal, são necessárias melhorias na sua qualidade, bem como

na qualidade da atenção ao parto e ao puerpério.

Resultados

75

140

Meta = 35

0

25

50

75

100

125

150

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Óbi

tos

por 1

00 m

il na

scid

os v

ivos

RMM Projeção Meta

Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS Nota: Valores ajustados

Redução de 46% entre 1990 e 2008

Razão de mortalidade materna (por mil nascidos vivos)*. Brasil, 1990 a 2007 e proteção até 2015

Houve importante redução da morte materna, mas o Brasil ainda não está próximo de alcançar a meta

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ODM 5 – Melhorar a Saúde Materna

Política Nacional de Atenção Integral à saúde da Mulher

Política Nacional de Direitos Sexuais e Reprodutivos

Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal

Compromisso para acelerar a redução das Desigualdades na Região Nordeste e na Amazônia Legal – Pacto pela Redução daMortalidade Infantil

Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU

Programa de Fortalecimento da Rede de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo de Útero e de Mama

Rede Cegonha

Pri

ncip

ais

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icia

tiva

s d

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rno

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l

O Brasil e os ODM

Destaques

• As taxas de incidência de AIDS foram crescentes até 2002 e

estão estabilizadas desde então, embora em patamares elevados

(em torno de 18 casos novos por 100 mil habitantes).

• A taxa de incidência de tuberculose no Brasil apresenta declínio,

a partir de 2004.

• Malária – é necessário reforçar as ações de prevenção e controle

da doença para alcançar uma redução sustentável da incidência,

principalmente nos municípios com maior risco de transmissão.

• Hanseníase – o desafio é integrar o diagnóstico e o tratamento à

atenção básica. Ações de comunicação e educação visando a

detecção precoce dos casos são fundamentais, pois o controle da

doença depende do diagnóstico precoce e do tratamento

medicamentoso.

Resultados

As taxas de incidência de aids foram crescentes até 2002 e estão

estabilizadas desde então, a mortalidade reduziu até o começo

dos anos 2000, mas tem mostrado estabilidade desde então

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Tax

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100

mil

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0,0

1,0

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4,0

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6,0

7,0

8,0

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mil

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tant

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Incidência Mortalidade

Taxa de incidência e coeficiente de mortalidade por aids(por 100 mil habitantes). Brasil, 1997 a 2008

Fonte: MS/SVS/Departamento de DST/aids e Hepatites Virais.

30

ODM 6 – Combater o HIV/AIDS,a Malária e Outras Doenças

Programa Nacional DST, AIDS e Hepatite Virais

Programa Nacional de Controle da Tuberculose ( PNCT)

Programa Nacional de Controle da Malária ( PNCM)

Programa Nacional de Controle de Hanseníase (PNCH)

O Brasil e os ODM

Pri

ncip

ais

in

icia

tiva

s d

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Go

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era

l

Destaques

• Menor Taxa de Desmatamento na Amazônia Legal

Brasileira em 21 anos de Monitoramento;

• Unidades de conservação ocupam 17,3% da área

continental e 1,5% das águas jurisdicionais brasileiras;

• Brasil alcança a meta de reduzir à metade a proporção

da população urbana sem acesso à água potável mas

áreas rurais apresentam baixa cobertura;

• 80,4% da população urbana e 23,1% da população rural

possui acesso a serviços de esgoto adequados.

Resultados

Menor Taxa de Desmatamento na Amazônia Legal Brasileira em 21 anos de Monitoramento

Desmatamento da Amaz ônia Legal Brasileira, 1988-200 9, km2/ano

11.030

27.423

7.008

12.911

18.846

14.109

11.532

21.394

29.059

18.161

13.227

21.050

17.770

13.730

13.786 17.259

17.383 18.226

18.16514.896

14.896

25.247

88* 89 90 91 92 93** 94** 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09***

Fonte: INPE (Instituto de Pesquisas Espaciais)* Média entre 1977 e 1988; ** Media entre 1993 e 1994 *** Taxa Estimada

Brasil alcança a meta de reduzir à metade a proporção da

população urbana sem acesso à água potável, mas áreas

rurais apresentam baixa cobertura

% da população com ace sso à água canalizada inte rna de rede geral, se gundo situação censitária - Brasil - 1992,

1995, 1999, 2003, 2006 e 2008

82,3 84,588,5 88,8 90,9 91,6

9,1 11,518,8 19,6 23,1

27,4

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

1992 1995 1999 2003 2006 2008

urbana rural*

Fonte: IPEA, com base na PNAD IBGE 1992-2008* exclusive a população rural de RO, AC, AM. RR, PA e AP, que passou a fazer parte da amostra da PNAD a partir de 2004

34

ODM 7 – Garantir a Sustentabilidade Ambiental

Principais iniciativas do governo federal

Recursos AmbientaisÁgua Potávele Esgotamento

Sanitário

AssentamentosPrecários

Programa deconservação erecuperação dosBiomas Brasileiros

Programa Nacionalde Florestas - PNF

Programa ServiçosUrbanos de Água e Esgoto

Construção deCisternas

Programa SaneamentoPara Todos

ProgramaPapel Passado

Plano Nacional Sobre Mudança

do Clima

Programa MinhaCasa, Minha Vida

Programa de ArrendamentoResidencial

Programa Comunidades Tradicionais

Programa ProbaciasConservação de

Bacias Hidrográficas

Programa RecursosPesqueiros Sustentáveis

Tarifa Social deEnergia Elétrica

ProgramaLuz Para Todos

O Brasil e os ODM

Destaques

• A nova configuração da cooperação brasileira para o

desenvolvimento internacional demonstra que o País consolida a

condição de provedor de conhecimento, de parceiro no

compartilhamento de experiências, sobretudo, na área da Saúde,

Capacitação, Segurança Alimentar e de promotor de operações de

natureza financeira e comercial, todas em benefício de países em

desenvolvimento.

• A cooperação brasileira para o desenvolvimento internacional é

assumida como importante instrumento de política externa. O país

conta com um número crescente de instituições com proficiência

técnica em diferentes setores, quadro que possibilita ampliar o

leque de ações de cooperação brasileira em todo o mundo.

Resultados

36

ODM 8 – Estabelecer uma ParceriaMundial para o Desenvolvimento

Programa de Cooperação Técnica Internacional

Parceria Sul-Sul e ajuda na negociação comercial da OMC

Cooperação agrícola para promover a segurança alimentar

Acesso a medicamentos para todos

Perdão de dívidas dos países pobres

Reivindicação de maior espaço em foros de decisão mundial

O Brasil e os ODM

Princi

pais

inic

iativas

do

Govern

o F

edera

l

OBJETIVOS DEDESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO

OBJETIVOS DEDESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO

OBJETIVOS DEDESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO

• É implementar Políticas, Programas e Ações nos municípios

envolvendo os governos locais e a sociedade civil.

Municipalizar é permitir que os governos locais assumam o

papel de protagonista dos ODM, uma vez que o município é

responsável por muitas políticas que impactam

positivamente os ODM. A Municipalização é, na verdade, a

adequação das políticas públicas aos Objetivos de

Desenvolvimento do Milênio, muitas delas já são executadas

pelas prefeituras.

AMPLIAR ESTRAT ÉGIAS

Municipalização

• O Brasil está bem e já atingiu algumas metas, mas

quando os dados são desagregados percebe-se que

em alguns municípios o alcance dos objetivos é uma

realidade distante. Por isso, é preciso contribuir para

que os municípios trabalhem em prol dos ODM.

• Com a municipalização, o processo de

disseminação dos ODM e o engajamento da

sociedade são maiores.

Por que municipalizar?

www.nospodemos .org.br

Sítios Eletrônicos

www.portalodm .org.br www.odmbrasil .org.br

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