o retorno de inanna - os deuses ancestrais e a evolução doplaneta terra - v. s. ferguson

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O Retorno de INANNA

V. S. Ferguson O Retorno da Inanna foi escrito em seis meses por meio de transcrio automtica. Usando a memria de vidas passadas de V. S. Ferguson, Inanna revela como ela e os outros deuses se inseriram atravs do tempo em seres multidimensionais de carne e osso como ns, para ativar nosso DNA latente e liberar espcie humana._ _ _ To remove this message purchase the document was created usmg ENQERTER PDF g product a;

PALAVRAS DA AUTORA Em 1990, enquanto lia o livro de Zecharia Sitchin, A Guerra dos Deuses, comecei a ter vises da vida de Inanna. Suas experincias como bisneta de Anu, do planeta Nibiru, tiveram vida para mim durante um lapso de seis meses. As vises eram to reais e familiares, que houve momentos em que pensei que eu era Inanna. Anos depois, Inanna voltou para mim e me pediu que escrevesse sua histria para ela. Assim publiquei por minha conta Inanna Returns (O Retorno de Inanna) e um ano mais tarde, Inanna Hyper-Luminal. Aps, estive me esforando por compreender as conseqncias do que aprendi de Inanna. Tentei estabelecer a conexo entre a condio humana e as manipulaes genticas dos extraterrestres, incluindo Inanna e sua famlia. Seguir por este atalho, levou -me a investigar cada um dos aspectos da experincia humana: nossa histria que se repete, a destruio do meio ambiente, a ameaa das mudanas terrestres, os governos e suas agncias secretas, a economia e a reserva federal, a s guerras interminveis, e nossos meios de comunicao controlados pelas corporaes com seus tentculos de propaganda, as companhias de relaes pblicas. O nico elemento lgico que encontrei em tudo isto, o fato de que a famlia de Inanna possua uma disfuno e, parece, deixaram uma marca gentica em ns que nos induz a nos comportar como meninos maltratados que continuam transmitindo, atravs de nosso DNA, os padres de comportamento disfuncional s geraes seguintes. Para onde conduz isto e quando acabar, ningum sabe. Mas Inanna e eu esperamos que na busca de uma viso maior e completa possamos, atravs do conhecimento,_ _ _ To remove this message purchase the document was created usmg

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liberar a ns mesmos do miasma de amnsia em que todos vivemos. Espero que estas pginas lhes ajudem, de algum jeito, a recordar quem so, para que possam conhecer a verdade e essa verdade lhes far livres. E para que ns, a raa humana, possamos nos reunir muito em breve com o resto do Universo como co-criadores soberanos em nosso caminho para Casa. Vemo-nos no Corao. V.S. Ferguson PALAVRAS DE INANNA Eu, Inanna, retorno para contar como, faz 500.000 anos, minha famlia das Pleyades tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raa de trabalhadores criada para extrair ouro d estinado esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar. Como fomos tecnicamente muito superiores, esta raa de trabalhadores a espcie humana nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares interminveis at que, de um modo estpido, desatamos sobre a Terra a terrvel arma gandiva, que enviou uma onda de radiao destrutiva por toda a galxia. Isto enfureceu Federao Intergalctica. Por causa de nossas prprias aes, vimo-nos restringidos por "A Parede", uma priso de freqncia que congelou nossa evoluo. Retornem comigo antiga Sumria, a Babilnia e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da unio sexual csmica pleyadiana e de meus matrimnios sagrados. Atravs de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilvio, os_ _ _ To remove this message purchase the document was created usmg ENQERTER PDF g product a;

Tneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirmide de Giz. Viajem comigo pelo tempo at a Atlntida, Cachemira e o Pacfico Noroeste dos Estados Unidos medida que encarno em meu Eu multidimensional para pr a funcionar os cdigos genticos que esto latentes dentro de sua espcie e para libertar a Terra do controle por freqncias que exerce meu primo, o tirano Marduk. A Editora A muito tempo conheo as histrias de nossos ancestrais pleyadenses, os deuses que manipularam nosso DNA, usaramnos como operrios e nos ocultaram a verdade o quanto somos realmente usados para beneficiar a eles. Tinha lido sobre eles, ouvido falar deles e lido passagens de livros sobre as Pleyades tais como Bringers of the Dawn e Earth. Parecia-me que j conhecia bem essas histrias. De modo que quando Susan Ferguson me chamou para me perguntar se estava interessada em editar O Retorno de Innana, quase lhe respondi: "Oh , no, no mais histrias de deuses!" Mas algo dentro de mim, disse: "No responda to rapidamente, h um presente para ti nisto". Eu escuto meu guia interior; alm disso, cai-me muito bem Susan, e estava na lista para outro projeto, de modo que lhe disse que eu gostaria de ler o rascunho. Susan me enviou a primeira parte de seu livro. Foi de uma leitura rpida, engenhoso, bem contado e me afetou profundamente. Atravs da voz de Inanna, os deuses se apresentaram de uma maneira realista e prtica. Eram egostas e fastidiosos, comportavam-se como pessoas que conheci antes e com as que no queria interatuar. Reclamando, disse a Susan: "Inanna to malcriada e obstinada e to desatenta s conseqncias de suas aes._ _ _ To remove this message purchase the document was created usmg

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Supe-se que uma deusa!" Susan respondeu: "Exatamente! Os deuses foram adolescentes eternos, meninos malcriados e egostas que obtm o que querem ou brigam. difcil de acreditar que lhe tivssemos entregue nosso poder a algum to ordinrio e ambicioso e, entretanto, fazemo-lo constantemente uma e outra vez". Tiveste j a sensao de ter ouvido algo tantas vezes que te faz pensar que o compreende muito bem, mas vem algum e te diz uma coisa que possivelmente j ouviste antes, mas por alguma razo a escutas de um modo muito diferente, e essa coisa mudou toda a perspectiva? As palavras de Susan me trouxeram um grande descobrimento: estes deuses so gente real que nos manipulam para nos fazer acreditar que so deuses. E como eu tinha acreditado que estes personagens eram deuses e j estava zangada porque no se comportavam como eu esperava que se comportassem os deuses, significava isso que ainda lhes estava entregando meu poder, esperando que fossem mais sapientes, mais compassivos que um humano comum, como eu? Tinha ainda essa enorme brecha em minha conscincia que separa o divino e o humano em duas categorias completamente diferentes? Li de novo a histria, com outros olhos, e desta vez a senti no centro de meu ser. Inundei-me em um sentimento de respeito por Inanna, cuja voz ressonava to veraz medida que contava suas histrias. Ela estava contando sua histria exatamente como aconteceu; sabia que ela e os membros de sua famlia eram eglatras, malcriados, e que tinham feito muito mal aos humanos e Terra. Ao no dissimular ou tratar de justificar suas aes, Inanna estava aceitando a responsabilidade pelo que eles tinham feito, e estava aqui para remedi-lo. De uma maneira muito singela e em uma linguagem fcil de entender, Inanna apresentou os deuses como pessoas

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s que podia sentir e compreender. Para mim, as histrias j no eram simples mitos; minhas lembranas latentes se estimularam e conheci a famlia de Anu como se fora minha prpria famlia. Dava-me conta de que Inanna estava fazendo exatamente o que eu tinha estado fazendo em minha vida: indo ao passado para sanar as feridas, para evoluir. De repente se desmistificou e descanonizou os deuses e os conheci ento. Enquanto trabalhava na primeira parte, Susan estava terminando a segunda e me enviou isso. Estava muito intrigada quanto a como continuaria a saga na segunda parte do livro. Os deuses estavam atualizados, eram personagens do sculo XX que tratavam de sana r todas as feridas que tinham causado ao encarnar na forma humana para ativar os gens latentes e para devolver o conhecimento que com tanto afinco tinham ocultado. E era claro que tinham feito um trabalho to bom para "nos desconectar", que retificar o passado no foi tarefa fcil para nenhum deles. Cheguei a conhecer Inanna muito bem e a amla muito. Freqentemente sinto sua presena. Confio na claridade e a verdade que h dentro dela, e acredito em seu desejo sincero de retificar as aes irrefletidas e egostas de sua famlia. Tambm cheguei a amar muito a Susan, e lhe agradeo por ter tido a coragem de nos trazer para a Inanna para que contasse sua histria, e por sua diligente investigao para corroborar os fatos histricos. Desfrutei muitssimo o trabalho com este livro. Para mim foi uma experincia poderosa. Precavi-me de muitos campos onde ainda estava programada para acreditar , coisas que no me serviam. Compreendi e senti profundamente minha conexo com estes deuses, e exigi meu legado como um deles de um modo que no tinha tentado antes. Em seu prprio estilo franco, Inanna compartilha sua sabedoria e acuidade de engenho

para_ _ _ To remove this message purchase the document was created usmg ENQERTER PDF g product a;

que se feche a brecha entre os deuses e os seres humanos. Ela recalca uma verdade singela, uma verdade muito importante: ns somos os deuses, sim, temos o conhecimento e o poder; est dentro de nosso DNA, s esteve inabilitado e latente dentro de nossos gens, mas est l. Somente temos que acreditar nele para ativ -lo. Tera Thomas Fevereiro de 1995 Pittsboro, Carolina do Norte NDICE PRIMEIRA PARTE: A famlia de Anu 01.- Inanna fala 02.- Nibiru 03.- Ninhursag 04.- Enlil 05.- Enki 06.Dumuzi 07.- Ereshkigal 08.- Os Templos do Amor 09.- Marduk e a Guerra 10.- O EKUR 11.- Gilgamesh 12.- Utu e os Tneis das Serpentes 13.- Sargo o Grande 14.- Tara 15.- Gandiva 16.Interferncia 17.- Descida 18.- Para os meninos_ _ _ To remove this message purchase the document was created usmg ENQERTER PDF g product a;

SEGUNDA PARTE: Melinar e os Eus Multidimensionais 01.- Os Sapatos 02.- Os Brilhantes 03.- Olnwynn 04.- Montanha Perdida 05.- O Guardio dos Cristais 06.- O passado inexistente 07.- Um pouco de interao 08.- Chandhroma 09.- Livros e Sapatos 10.- O mundo das aparncias 11.- A Cortina 12.Voando ao Tibet 13.- Almoo com Marduk 14.- O Homem ideal 15.- Um Helicptero Negro 16.- A nave nodriza 17.- Fuso 18.P Csmico 19.- Depois PRIMEIRA PARTE: A FAMLIA DE ANU I.- INANNA FALA Eu, Inanna, sou to amada. De muitas maneiras, sou o amor perse. Ns como pleyadenses sempre soubemos que o amor a essncia da criao. Tudo o que fomos sempre amor; amor aventura, amor ao poder e amor diverso. Esta a histria de minha famlia, a famlia de Anu, que chegou a seu planeta das Pleyades faz mais de 500.000 anos terrestres. E, como vero, nossa histria tambm sua histria, porque em nossos laboratrios, minha famlia_ _ _ To remove this message purchase the document was created usmg ENQERTER PDF g product a;

criou sua espcie tal como existe agora. Nunca fomos realmente superiores a vocs, simplesmente muito mais experimentados. Minha famlia tinha estado divertindo -se no universo muito tempo antes de que chegssemos Terra. Vocs foram nosso experimento gentico na periferia desta galxia. Retornemos ao comeo. O tempo o campo de jogo dos deuses e, qual tempo usaremos? O seu ou o nosso? Em realidade o tempo no existe, mas til porque se um no marcar limites, tudo se funde. O pensamento projetado para o espao atravs das freqncias infinitas de tempo que so variveis. Existe uma multido de freqncias de tempo, e o tempo terrestre muito diferente ao tempo que ns vivemos. Da perspectiva humana, parece que ns vivemos para sempre, o que nos facilita muito poder nos divertir com os habitantes da Terra. Como criamos a raa humana em sua forma atual sem ativar todo o seu DNA, nunca nos ocorreu que poderiam ser algo mais que nossos escravos, ou que poderiam executar tarefas mais complicadas que cozinhar, limpar ou extrair ouro. Viemos Terra para uma operao de minerao remota. Comeamos a ensinar a nossos humanos, e os chamamos Lulus. Como desfrutvamos tanto do jogo com os Lulus, apegamo-nos muito a eles e comeamos a nos cruzar com eles. Apaixonamo -nos por nossa prpria criao. Mas no podamos deixar de brigar entre ns mesmos. Os Lulus nos adoravam como a deuses, uma prtica que fomentvamos, e os envivamos batalha a lutar e morrer por ns como pees em uma partida de xadrez. Eles estavam mais que dispostos a enfrentar-se morte s para nos agradar, e os vamos como uma fonte renovvel, pois sempre podamos criar mais. Logo cometemos o engano de usar a Grande Arma Radioativa, a Gandiva. Como resultado, ondas de

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radiao letal fluram para o sistema solar, para a galxia, o que chamou a ateno do Conselho da Federao Intergalctica. Quando se deram conta de nosso comportamento imprudente, interferiram. Eles diriam "intervir". Minha famlia tinha estado to ocupada lutando, competindo e jogando que se esqueceu por completo do chato Conselho. E alm do mais, a Terra era nossa. Os membros do Conselho argumentaram que a Terra tinha sido colonizada antes de chegarmos, e que tnhamos infringido a Lei do Primeiro Criador ao pr em perigo outros mundos com nossas maravilhosas armas. Tambm nos acusaram de alterar as capacidades genticas da espcie humana, despojando-os assim da habilidade para evoluir. Acusaram-nos de violar a Lei de No Interferncia. Enredados em meio de nossos prprios problemas, pareceu-nos que isto no era assunto deles. Nossa famlia, a famlia de Anu, estava em guerra, irmo contra irmo. Para ns, o Conselho da Federao Intergalctica no importava em nada, at que nos vimos rodeados da Parede. No era uma parede real, como uma de tijolo; esta era uma parede de freqncia invisvel e, por conseguinte, para ns tudo comeou a mudar. A magia desapareceu por completo de nossas vidas; j no havia fasca, no havia ao. A vida se voltou muito slida e densa, deixou de circular. A Deusa da Sabedoria estava a ponto de nos ensinar algo que tnhamos esquecido, ou que possivelmente nem sequer tnhamos comeado a aprender ainda. Ao princpio o aborrecimento nos confundiu, pois no o tnhamos experimentado antes, e ns no gostamos. Tornamonos irascveis, quase humanos, o que verdadeiramente ns no gostvamos. Eternamente tnhamos estado nos expandindo e explorando o universo,_ _ _ To remove this message purchase the document was created usmg

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