o processo de produção industrial do biodiesel - … · • o etanol possui azeotropia, quando...
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O Processo de ProduO Processo de Produçção ão Industrial do BiodieselIndustrial do Biodiesel
Prof. Dr. Murilo Daniel de Mello InnocentiniProf. Dr. Murilo Daniel de Mello Innocentini
Curso de Engenharia QuCurso de Engenharia Quíímicamica
Universidade de Ribeirão Preto Universidade de Ribeirão Preto -- UNAERPUNAERP
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MINICURSO SOBRE MINICURSO SOBRE BIODIESELBIODIESEL
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A reaA reaçção de transesterificaão de transesterificaçção para o leigo...ão para o leigo...
ÉÉSTERES METSTERES METÍÍLICOSLICOSGLICEROLGLICEROL
TRIGLICERTRIGLICERÍÍDEODEO
METANOLMETANOL
CATALISADOR !!!!!CATALISADOR !!!!!
T + 3A à G + 3E
Bonitinha, né!!?
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Mas na realidade....!!!!!Mas na realidade....!!!!!
TRIGLICERTRIGLICERÍÍDEODEO DIGLICERDIGLICERÍÍDEODEO
DIGLICERDIGLICERÍÍDEODEO MONOGLICERMONOGLICERÍÍDEODEO
MONOGLICERMONOGLICERÍÍDEODEO GLICEROLGLICEROL
ÉÉSTER METSTER METÍÍLICO LICO (biodiesel)(biodiesel)
ÉÉSTER METSTER METÍÍLICO LICO (biodiesel)(biodiesel)
ÉÉSTER METSTER METÍÍLICO LICO (biodiesel) (biodiesel)
METANOLMETANOL
METANOLMETANOL
METANOLMETANOL
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A reaA reaçção de transesterificaão de transesterificaçção em etapasão em etapas
T T ++ A A EE ++ D D kk11
kk22
DD ++ A A EE ++ M M kk33
kk44
M M ++ A A EE ++ GGkk55
kk66A = A = ÁÁlcoollcool
T = T = TriglicerTrigliceríídeodeo
D = D = DiglicerDigliceríídeodeo
M = M = MonoglicerMonogliceríídeodeo
G = GlicerinaG = Glicerina
E = E = ÉÉster ster
3 Rea3 Reaçções reversões reversííveisveis6 Constantes cin6 Constantes cinééticasticas
Complicado, né!!?
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TransesterificaTransesterificaçção alcalina homogênea em laboratão alcalina homogênea em laboratóóriorio
Prof. Dr. Paulo A. Z. Prof. Dr. Paulo A. Z. SuarezSuarezLaboratLaboratóório de Materiais e Combustrio de Materiais e CombustííveisveisUniversidade de BrasUniversidade de Brasíílialia
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TransesterificaTransesterificaçção alcalina homogênea em laboratão alcalina homogênea em laboratóóriorio
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TransesterificaTransesterificaçção alcalina homogênea em laboratão alcalina homogênea em laboratóóriorio
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Fase rica em Fase rica em éésteres etsteres etíílicos licos
(Biodiesel)(Biodiesel)
Fase rica em Fase rica em glicerina, glicerina,
impurezas e impurezas e excesso de excesso de
etanoletanol
TransesterificaTransesterificaçção alcalina homogênea em laboratão alcalina homogênea em laboratóóriorio
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TransesterificaTransesterificaçção alcalina homogênea em laboratão alcalina homogênea em laboratóóriorio
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Cada matCada matéériaria--prima fornece um tipo de biodiesel!prima fornece um tipo de biodiesel!
TUDO MUITO BONITO TUDO MUITO BONITO E LIMPINHO, NE LIMPINHO, NÉÉ?!!!?!!!
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PorPoréém, industrialmente a questão não m, industrialmente a questão não éé simples!!!!simples!!!!
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Tanque de armazenamento de etanol anidro
Tanque de Tanque de armazenamento armazenamento de de óóleo vegetalleo vegetal
Tanque de produção de
biodiesel
Tanque preparação de
catalisador
Tanque de neutralização e evaporação de
etanol
Tanque de estocagem de
biodiesel
Condensador de Condensador de etanoletanol
NeutralizadorNeutralizador((áácido)cido)
HidrHidróóxido xido de sde sóódiodio
Tanque de purificação do
glicerol impuro
Tanque dosador
Tanque de armazenagem de água de lavagem
residuária
Tanque de estocagem de
etanol hidratado recuperado
Tanque de decantação e
lavagem
Tanque de secagem do
biodiesel
Tanque de estocagem de
glicerol
PorPoréém, industrialmente a questão não m, industrialmente a questão não éé simples!!!!simples!!!!
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Proposta mais integrada Proposta mais integrada -- MamonaMamona
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Proposta mais integrada Proposta mais integrada -- SojaSoja
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Etapas do processo industrialEtapas do processo industrial
1. Preparação da matéria-prima oleaginosa (triglicerídeo)
2. Preparação de catalisador (solução alcoólica)
3. Processo reacional
4. Separação de fases
5. Recuperação de excesso de álcool
6. Lavagem do biodiesel
7. Secagem do biodiesel
8. Purificação da glicerina
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ÓÓleo brutoleo brutoRefinoRefino
ÓÓleo leo refinadorefinado
FosfatFosfatíídeosdeos (gomas)(gomas)EsterEsteróóisisÁÁlcoois graxos e seus lcoois graxos e seus éésteres (ceras)steres (ceras)TerpenTerpenóóidesides (caroteno, (caroteno, tocofertocoferóóisis e outros)e outros)ÁÁcidos graxoscidos graxosUmidadeUmidadeSSóólidoslidosMono e Mono e diglicerdigliceríídeosdeos
TransesterificaTransesterificaççãoão
BiodieselBiodiesel
1. Prepara1. Preparaçção da matão da matéériaria--prima oleaginosa (prima oleaginosa (triglicertrigliceríídeodeo))
Fosfatidil inositol
Fosfatidil colina (Lecitina) Fosfatidil Etanolamina
Ácido fosfatídico
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1. Prepara1. Preparaçção da matão da matéériaria--prima oleaginosa (prima oleaginosa (triglicertrigliceríídeodeo))
1.1. CondicionamentoCondicionamento
Transformação de fosfolipídeos não hidratáveis em formas hidratáveis pela
quebra do complexo metal/fosfatídeos com ácidos fortes
2. NeutralizaNeutralizaççãoão
Saponificação dos ácidos graxos livres por álcalis (soda cáustica)
3. Lavagem3. Lavagem
Remoção de sabões residuais pr água quente
4. Secagem4. Secagem
Remoção de umidade sob vácuo
Etapas do refino de Etapas do refino de óóleoleo
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Etapas do refino de Etapas do refino de óóleoleo
TransformaTransformaçção de ão de fosfolipfosfolipíídeosdeos não hidratnão hidratááveis em formas hidratveis em formas hidratááveis veis pela quebra do complexo pela quebra do complexo metal/fosfatmetal/fosfatíídeosdeos com com áácidos fortescidos fortes
1. Condicionamento1. Condicionamento
Mistura
Óleo brutoÁcido
fosfórico
Para neutralização
Tempo de residência
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SaponificaSaponificaçção dos ão dos áácidos graxos livres por cidos graxos livres por áálcalis (soda lcalis (soda ccááustica)ustica)
2. Neutraliza2. Neutralizaççãoão
Do condicionamento
Soda cáustica Tempo de
residência Sabões
Centrifugação
Para lavagem
Mistura
Etapas do refino de Etapas do refino de óóleoleo
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Da neutralização
MisturaCentrifugação
Água + sabão
Água (~10%)
Para secagem
3. Lavagem3. Lavagem
RemoRemoçção de sabões residuais por ão de sabões residuais por áágua quentegua quente
Etapas do refino de Etapas do refino de óóleoleo
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4. Secagem4. Secagem
Vapor
Água
Sistema de vácuo
Secador
(flash drier)
Óleo neutralizado
Da lavagem
RemoRemoçção de umidade sob vão de umidade sob váácuocuo
Etapas do refino de Etapas do refino de óóleoleo
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2. Mat2. Matéériaria--prima alcoprima alcoóólicalica
Tabela 1. Cálculos para reação de transesterificação - quantidade de cada reagente 1 Óleo 6 Álcool à 3 Ester 1 Glicerol 3 Álcool (excesso)
BASE MOLAR (mol)
óleoN óleoálcool N6N ×= à óleoéster N3N ×= óleoglicerol N1N ×= óleoexcesso N3N ×=
BASE MÁSSICA (g)
óleom álcoolálcoolálcool MMNm ×= à glic
álcoolóleoester m
2mmm −+= glicerolglicerolglicerol NMMm ×=
2mm álcool
excesso =
BASE VOLUMÉTRICA (ml)
óleoV álcool
álcoolálcool
mVρ
= à éster
ésteréster
mV
ρ=
glicerol
glicerolglicerol
mV
ρ=
2VV álcool
excesso =
Embora a estequiometria da reaEmbora a estequiometria da reaçção indique a necessidade de 3 mols de ão indique a necessidade de 3 mols de áálcool para cada lcool para cada mol de mol de óóleo, na prleo, na práática, adotatica, adota--se um excesso de se um excesso de áálcool para favorecer o deslocamento da lcool para favorecer o deslocamento da reareaçção para a formaão para a formaçção de produtos. A razão utilizada normalmente ão de produtos. A razão utilizada normalmente éé 6 mols de 6 mols de áálcool para lcool para cada 1 mol de cada 1 mol de óóleo. Deste modo, no fim da realeo. Deste modo, no fim da reaçção, sempre haverão, sempre haveráá um excedente de 3 mols um excedente de 3 mols de de áálcool no frasco reacional. Os clcool no frasco reacional. Os cáálculos são: lculos são:
1 1 ÓÓleo + 3 leo + 3 ÁÁlcool 3 lcool 3 ÉÉster + 1 Glicerolster + 1 Glicerol
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Rota Rota metmetíílicalica de produde produçção de biodieselão de biodiesel
Vantagens:Vantagens:• O consumo de metanol é cerca de 45% menor que o do etanol anidro.
• Normalmente, o preço do metanol éinferior ao do preço do etanol.
• É mais reativo. Para uma mesma taxa de conversão (e mesmas condições operacionais), o tempo de reação é menos da metade do tempo quando se emprega o etanol.
• Considerando a mesma produção de biodiesel, o consumo de vapor na rota metílica é cerca de 20% do consumo na rota etílica e o consumo de eletricidade émenos da metade.
• Os equipamentos de processo são cerca de 1/4 do volume dos equipamentos para a rota etílica, para uma mesma produtividade.
Desvantagens:Desvantagens:• Apesar de poder ser produzido a partir da biomassa, é tradicionalmente sintetizado a partir do gás natural, produto fóssil.
• É bastante tóxico.
Maior risco de incêndios (mais volátil). Chama invisível.
• Transporte é controlado pela Polícia Federal, por se tratar de matéria-prima para extração de drogas.
• Apesar ser ociosa, a capacidade atual de produção de metanol brasileira só garantiria o estágio inicial de um programa de âmbito nacional.
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Rota Rota etetíílicalica de produde produçção de biodieselão de biodiesel
Vantagens:Vantagens:• Produção alcooleira no Brasil jáconsolidada.
• Produz biodiesel com um maior índice de cetano e maior lubricidade, se comparado ao biodiesel metílico.
• Se for feito a partir da biomassa (como é o caso de quase toda a totalidade da produção brasileira), produz um combustível 100% renovável.
• Gera ainda mais ocupação e renda no meio rural.
• Gera ainda mais economia de divisas.
• Não é tão tóxico como o metanol.
• Menor risco de incêndios.
Desvantagens:Desvantagens:• Os ésteres etílicos possuem maior afinidade à glicerina, dificultando a separação.
• O etanol possui azeotropia, quando misturado em água. Com isso, sua desidratação requer maiores gastos energéticos e investimentos com equipamentos.
• Os equipamentos de processo da planta com rota metílica é cerca de um quarto do volume dos equipamentos para a rota etílica, para uma mesma produtividade e mesma qualidade.
• Dependendo do preço da matéria-prima, os custos de produção de biodiesel etílico podem ser até 100% maiores que o metílico.
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Óleo (mL) Etanol (mL) Metanol (mL)Soja 1000 365 254Algodão 1000 324 225Girassol 1000 400 278Milho 1000 322 224
Proporção álcool – óleo varia com matéria-prima!!
Processo reativo deve ser adaptado para cada matéria-prima
oleaginosa
Razão molar álcool:óleo à 6:1
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2. Prepara2. Preparaçção de catalisadoresão de catalisadores
HOMOGÊNEOSHOMOGÊNEOS HETEROGÊNEOSHETEROGÊNEOS
São solubilizados na mistura reacional
São sSão sóólidos que não se lidos que não se solubilizamsolubilizam na mistura reacionalna mistura reacional
Alcalinos:Alcalinos:
HidrHidróóxido de sxido de sóódio (dio (NaOHNaOH))
MetMetóóxidoxido de sde sóódio (dio (NaOCHNaOCH33))
EtEtóóxidoxido de sde sóódio (dio (NaOCHNaOCH22CHCH33))
HidrHidróóxido de potxido de potáássio (KOH)ssio (KOH)
MetMetóóxidoxido de potde potáássio (ssio (KOCHKOCH22CHCH33))
EtEtóóxidoxido de potde potáássio (ssio (KOCHKOCH22CHCH33))
ÁÁcidos:cidos:
ÁÁcido sulfcido sulfúúrico (rico (HH22SOSO44))
ÁÁcido sulfônico (cido sulfônico (CCnnHH2n2nCC66HH44SOSO33HH))
EnzimEnzimááticos:ticos:
LipaseLipase
Argilas (Argilas (aluminosilicatosaluminosilicatos):):
HidrotalcitasHidrotalcitas
Argilas aniônicasArgilas aniônicas
Outros:Outros:
Sais (Sais (Carbonato de potCarbonato de potáássiossio))
ÓÓxidos (xidos (ÓÓxido de magnxido de magnéésiosio))
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Vantagens:Vantagens:
-- São relativamente baratos (soda 98% São relativamente baratos (soda 98% àà R$2R$2,00 por quilo).,00 por quilo).
-- Facilmente encontrados no comFacilmente encontrados no coméércio.rcio.
-- ReaReaçção rão ráápida (~ 1 h) comparada pida (~ 1 h) comparada àà catcatáálise lise áácida (atcida (atéé 8 h).8 h).
-- Não ataca quimicamente os tanques reacionais, bombas e tubulaNão ataca quimicamente os tanques reacionais, bombas e tubulaçções de transporte.ões de transporte.
-- 0,5 a 1,5% em massa de 0,5 a 1,5% em massa de óóleo (pouco, comparado ao heterogêneo)leo (pouco, comparado ao heterogêneo)
Desvantagens:Desvantagens:
-- Precisam ser removidos do biodiesel ao fim da reaPrecisam ser removidos do biodiesel ao fim da reaçção ão àà Lavagem do biodiesel.Lavagem do biodiesel.
-- Se o Se o óóleo tiver alta acidez, podem formar sabões na mistura reacional,leo tiver alta acidez, podem formar sabões na mistura reacional, dificultando a dificultando a separaseparaçção de fases glicerina e biodiesel.ão de fases glicerina e biodiesel.
HidrHidróóxidos de sxidos de sóódio (dio (NaOHNaOH) e de pot) e de potáássio (KOH)ssio (KOH)
ComparaComparaçção de catalisadores homogêneos alcalinosão de catalisadores homogêneos alcalinos
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-- TTíípico: 0,5% a 1,5 % em massapico: 0,5% a 1,5 % em massa
-- Depende da acidez original do Depende da acidez original do óóleoleo
-- AdiAdiçção no ão no áálcoollcool
Teor de catalisador no meio reacional:Teor de catalisador no meio reacional:
Teor de catalisadores homogêneos alcalinosTeor de catalisadores homogêneos alcalinos
Pouco Pouco catalisador:catalisador:
Muito Muito catalisador:catalisador:
ReaReaçção muito ão muito lentalenta
FormaFormaçção de gelão de gel
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ComparaComparaçção de catalisadores homogêneos alcalinosão de catalisadores homogêneos alcalinos
Fonte: apresentação B. Vidal
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Fonte: apresentação B. Vidal
ComparaComparaçção de catalisadores homogêneos alcalinosão de catalisadores homogêneos alcalinos
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ComparaComparaçção de catalisadores homogêneos alcalinosão de catalisadores homogêneos alcalinos
ReaReaçções paralelas indesejões paralelas indesejááveis:veis:
Fonte: apresentação B. Vidal
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3. Reator de transesterifica3. Reator de transesterificaççãoão
-- Maior controle Maior controle operacionaloperacional
-- Possibilidade de acertos Possibilidade de acertos ppóóss--reacionaisreacionais
DESCONTDESCONTÍÍNUONUO CONTCONTÍÍNUONUO
Pequena escalaPequena escala Grande escalaGrande escala
-- Maior produMaior produççãoão
-- Necessidade de Necessidade de instrumentainstrumentaçção e controleão e controle
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BSTR (Batch StirredTank Reactor)
3. Tipos de reatores para a transesterifica3. Tipos de reatores para a transesterificaççãoão
CSTR (ContinuousStirred Tank
Reactor)
PFR(Plug FlowReactor)
FBR(Fixed BedReactor)
entrada
saída
saída
entrada
saída
entrada
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A escolha do reator quA escolha do reator quíímico idealmico ideal
((--rrAA) = ) = kknnCCAAnn
Tempo reacional, tTempo reacional, t
Con
cent
raC
once
ntra
çç ão,
Cão
, CAA
((--rrAA) = ) = kknnCCAAnn
ConcentraConcentraçção, Cão, CAA
Velo
cida
de, (
Velo
cida
de, (
-- rrAA))CCAoAo
A A àà produtosprodutos
ReaReaçção irreversão irreversíível: vel:
EquaEquaçção cinão cinéética: (tica: (--rrAA) = ) = kknnCCAAnn
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Reação irreversível elementar
A + B ð C + D
(-rA) = kCACB
Vel
ocid
ade,
(V
eloc
idad
e, ( --
rr AA))
Reação reversível elementar
A + B ó C + D
(-rA) = kdCACB-kiCCCD
((--rrAA))11
ConcentraConcentraçção, Cão, CAA
Vel
ocid
ade,
(V
eloc
idad
e, ( --
rr AA))
((--rrAA))11
CCAeAe
CCAeAe
CinCinéética Qutica Quíímicamica
ConcentraConcentraçção, Cão, CAA
ConcentraConcentraçção, Cão, CAA
ConcentraConcentraçção, Cão, CAA
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CCTriglicerTrigliceríídeodeo
CCÉÉsterster
TempoTempo
Con
cent
raC
once
ntra
çç ãoão
CCÁÁlcoollcool
Tempo Tempo óótimo de processamento em timo de processamento em reator descontreator descontíínuo (Batelada nuo (Batelada –– BSTR)BSTR)
∫ −−=
AC
AoC AA
reação )r(dCt
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A escolha do reator quA escolha do reator quíímico idealmico ideal
CCAA
((--rrAA))11
CCAA CCAoAo
ÁÁrea sob curva = rea sob curva =
∫ −−=
AC
AoC AA
BSTR rdCt
)(
ÁÁrea = rea = )( A
AAoCSTR r
CC−
−=τ
∫ −−=τ
AC
AoC AA
PFR rdC
)(
CAo
CA
CAo
CA
CA
CAo
CA
CAo
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A escolha do reator quA escolha do reator quíímico idealmico ideal
CCAA
((--rrAA))11
CCAA CCAoAo
t t BSTRBSTR = = ττ PFRPFR < < ττ CSTRCSTR
CAo
CA
CAo
CA
CA
CAo
CA
CAo
Maior conversão no PFR e no BSTR
para mesmo volume reacional
Menor volume reacional do BSTR ou do PFR para mesmo grau de conversão
desejado
BSTRBSTR CSTRCSTR PFRPFR
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A escolha do reator quA escolha do reator quíímico idealmico ideal
PROBLEMA NO REATOR DE FLUXO PISTONADO (PFR):
COMO PROMOVER CONTATO ENTRE FASES IMISCÍVEIS (ÁLCOOL E ÓLEO)?
ALTERNATIVAS:
Reator de leito fixo Reator de leito fixo (FBR)(FBR)
(Melhor contato interfases com mesmo desempenho do PFR)
Uso de misturador Uso de misturador estestáático na linha do tico na linha do
Reator PFRReator PFR
(Promove mistura radial sem alterar mistura axial)
AssociaAssociaçção em são em séérie rie de reatores CSTRde reatores CSTR
Garante mistura de componentes com
desempenho similar ao do PFR
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A escolha do reator quA escolha do reator quíímico idealmico ideal
CCAA
((--rrAA))11
CCA3A3 CCAoAoCCA1A1CCA2A2
CCAoAo
CCA1A1
CCA2A2
CCA3A3
CCAoAo
CCA1A1
CCA2A2
CCA3A3
Economia em volume Economia em volume reacional comparado a reacional comparado a um um úúnico reator CSTR nico reator CSTR
AssociaAssociaçção em são em séérie rie de reatores CSTRde reatores CSTR
Garante mistura de componentes com
desempenho similar ao do PFR
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A escolha do reator quA escolha do reator quíímico idealmico ideal
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Projeto de reator quProjeto de reator quíímico para transesterificamico para transesterificaççãoão
Reator de mistura:
Sem zonas mortasMistura perfeitaPropriedades uniformes no reator
AGITAAGITAÇÇÃOÃO
Movimento dos reagentes
MISTURAMISTURA
Contato e choque entre os reagentes≠≠
Precisamos de mistura perfeita!!!!
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Como promover mistura perfeita no reator
Dimensionamento Dimensionamento adequado de:adequado de:
PPáás s –– mistura verticalmistura vertical
Chicanas Chicanas –– quebra de quebra de vvóórtexrtex
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Cálculo de potência do motor e rotação adequada
CCáálculos baseados nas dimensões do lculos baseados nas dimensões do reator e nas caracterreator e nas caracteríísticas dos sticas dos
fluidos reagentesfluidos reagentes
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Cálculo de potência do motor e rotação adequada
Exemplo:Exemplo:
AgitaAgitaçção Mecânica:ão Mecânica:
Tempo de misturaTempo de mistura: ~32 s : ~32 s RotaRotaççãoão: 217 : 217 rpmrpm
AgitaAgitaçção por bomba e reciclo:ão por bomba e reciclo:
Tempo de misturaTempo de mistura: tempo para : tempo para renovar 6 vezes o volume reacional renovar 6 vezes o volume reacional
(~30 min)(~30 min)
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Exemplo de projeto de reator na literatura (1985)
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4. Separação de fases pós-reacionais (glicerina e biodiesel)
DecantaDecantaçção:ão:
Mais barataMais barata
Processo esotProcesso esotéérico (depende rico (depende de tudo!!)de tudo!!)
Muito lentaMuito lenta
CentrifugaCentrifugaççãoão
Mais caraMais cara
Mais eficienteMais eficiente
Mais rMais ráápidapida
T T ++ A A EE ++ D D kk11
kk22
DD ++ A A EE ++ M M kk33
kk44
M M ++ A A EE ++ GGkk55
kk66
T T ++ A A EE ++ D D kk11
kk22
DD ++ A A EE ++ M M kk33
kk44
M M ++ A A EE ++ GGkk55
kk66
Só no fim da reação forma-se glicerina
Fase rica em Fase rica em ésteres etílicos ésteres etílicos
(Biodiesel)(Biodiesel)
Fase rica em Fase rica em glicerina, glicerina,
impurezas e impurezas e excesso de excesso de
etanoletanol
Fase rica em Fase rica em ésteres etílicos ésteres etílicos
(Biodiesel)(Biodiesel)
Fase rica em Fase rica em glicerina, glicerina,
impurezas e impurezas e excesso de excesso de
etanoletanol
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5. Lavagem do biodiesel
MistMist WashingWashing BubbleBubble WashingWashing StirStir WashingWashing DryDry WashingWashing
MgSO4ÁguaÁguaÁgua
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5. Lavagem do biodiesel
A REMOA REMOÇÇÃO DO CATALISADOR COM ÃO DO CATALISADOR COM ÁÁGUA DEVE SER CUIDADOSA, PARA GUA DEVE SER CUIDADOSA, PARA EVITAR A EMULSIFICAEVITAR A EMULSIFICAÇÇÃO DA MISTURA PELA AÃO DA MISTURA PELA AÇÇÃO DO SABÃO!!ÃO DO SABÃO!!
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6. Retirada de umidade do biodiesel
EvaporaEvaporaççãoão
EficienteEficiente
Gasto tGasto téérmicormico
AdsorAdsorççãoão
EficienteEficiente
Gera resGera resííduoduo
ReaReaçção quão quíímicamica
EficienteEficiente
Gera resGera resííduoduo
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6. Purificação da glicerina
DestilaDestilaççãoão
EficienteEficiente
Gasto tGasto téérmicormico
NeutralizaNeutralizaççãoão
EficienteEficiente
Gera resGera resííduoduo
Glicerina
Ácido graxo
Sais de sódio ou potásio
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Tecnologia para produTecnologia para produçção de biodieselão de biodiesel
MME/SPGMME/SPG
Legenda:Em operaçãoEm regularização (ANP / SRF)
Em construção ou projeto iniciado
Novos projetos e intenções
Fonte: levantamento MME/SPG (ago/06)
Quantidade de Usinas
CAPACIDADE(MM L/ano)
EM OPERAÇÃO 7 123EM REGULARIZAÇÃO (ANP ou SRF) 14 466EM CONSTRUÇÃO OU PROJETO INICIADO 16 1.150
SUB-TOTAL 37 1.739
NOVOS PROJETOS 20 842TOTAL 57 2.581
GRANDE ESCALA DE PRODUGRANDE ESCALA DE PRODUÇÇÃOÃO
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Tecnologia para produTecnologia para produçção de biodieselão de biodiesel
Catálise homogênea(metóxido de sódio)
Uso de sebo bovino
100 mil t/ano de sebo
100 milhões de litros de biodiesel por ano
GRANDE ESCALA DE PRODUGRANDE ESCALA DE PRODUÇÇÃOÃO
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Tecnologia para produTecnologia para produçção de biodieselão de biodiesel
Catálise homogênea(metóxido + etóxido de
sódio)
Rota etílica
Uso de óleo de soja e sebo bovino
57 milhões de litros de biodiesel por ano
GRANDE ESCALA DE PRODUGRANDE ESCALA DE PRODUÇÇÃOÃO
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Tecnologia Tecnologia -- biodiesel em mbiodiesel em méédia e pequena escaladia e pequena escala
-- ReduReduçção de custos de processoão de custos de processo-- Facilidade de operaFacilidade de operaççãoão-- Facilidade de caracterizaFacilidade de caracterizaççãoão-- MinimizaMinimizaçção de resão de resííduosduos
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Tecnologia Tecnologia -- biodiesel em pequena escalabiodiesel em pequena escala
InstrumentaInstrumentaçção para pequenas plantas:ão para pequenas plantas:
(NECESSIDADES):(NECESSIDADES):
• Operação descontínua (batelada).
• Monitoramento de parâmetros reacionais (temperatura, mistura, concentração de glicerina).
• Controle de separação de fases (glicerina e biodiesel)
• Controle de lavagem do biodiesel (separação de sabões e neutralização do catalisador alcalino) e eliminação de resíduos.
• Controle na purificação da glicerina
• Controle na recuperação do etanol
• Baixa complexidade tecnológica (técnico em química).