o primeiro traço da espiritualidade é nunca esquecer que somos chamados, para a missão. quem nos...

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O primeiro traço da espiritualidade é nunca esquecer que somos chamados, para a missão. Quem nos chamou e enviou foi o próprio Deus: para o serviço do Reino.

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A espiritualid

ade de quem

evangeliza repete a

experiência de

despojamento de João Batista:

"é preciso que Ele

cresça e eu diminua “(Jo 3,30).

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O cristão (a) vive a

intimidade com Deus. Entrega-se a

Ele em confiança...

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O discípulo

missionário é

chamado a fazer a união

entre a ação e a

contemplação, entre o encontro com Deus

e o encontro

com o irmão.

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O outro traço importante da

espiritualidade do evangelizador é a

alegria com que presta seu serviço. O Novo

Testamento está cheio dessa palavra,

relacionada com a vida cristã e com a missão

do evangelizador. (Jo 16,20; 17,13). (Mt

13,44). A vida do apóstolo é alegria (Fl 1,4). A vida

cristã é permanente motivo de alegria (Fl 4,4)

(Rm 12,6-8; 2Cor 9,7)

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A perseverança está presente

na espiritualidade

do evangelizador,

"bem-aventurados os

teimosos, porque deles é

o Reino de Deus ".

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Um bom missionário, uma boa missionária, em qualquer tipo de missão, tem que ser um pouco poeta e um pouco profeta, tem que gostar das flores, da música, da festa.

Não se pode viver a missão de cara fechada, como se fosse uma guerra, sem espaço para a doçura.

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Ler, meditar e transformar em oração: Is 55, 1 -6 e Mc 9,33-37

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Cap551. Todos vós, que estais sedentos, vinde à nascente das águas; vinde comer, vós que não tendes alimento. Vinde comprar trigo sem dinheiro, vinho e leite sem pagar!2. Por que despender vosso dinheiro naquilo que não alimenta, e o produto de vosso trabalho naquilo que não sacia? Se me ouvis, comereis excelentes manjares, uma suculenta comida fará vossas delícias.3. Prestai-me atenção, e vinde a mim; escutai, e vossa alma viverá: quero concluir convosco uma eterna aliança.4. Farei de ti um testemunho para os povos, um condutor soberano das nações;5. conclamarás povos que nunca conheceste, e nações que te ignoravam acorrerão a ti, por causa do Senhor teu Deus, e do Santo de Israel que fará tua glória.6. Buscai o Senhor, já que ele se deixa encontrar; invocai-o, já que está perto.

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Mc 9,34-35• 34. Mas eles calaram-

se, porque pelo caminho haviam discutido entre si qual deles seria o maior.35. Sentando-se, chamou os Doze e disse-lhes: Se alguém quer ser o primeiro, seja o último de todos e o servo de todos.

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DECÁLOGO da Espiritualidade

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1. Escutar

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2. Acolher

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3. Solidarizar - se O missionário não vive à margem dos problemas do seu povo. Leva na sua formação uma grande sensibilidade

humana e social com um forte sentido de justiça e verdade.

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4. Resistir Consciente da situação em que vive, o cristão

sabe "agüentar"os momentos difíceis sem

desistir.

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5. Esperar

A paciência é uma das virtudes mais

missionárias. Caminhar com um grupo e colocar-se

no ritmo de sua história, implica

saber esperar com paciência o que vai

acontecer.

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6. Crer no Deus da Vida

A fé em Deus e o amor profundo e pessoal a Cristo sustentam o missionário. Se não houver fé, não há missão nem vida de Espiritualidade.

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7. Amar sem condições

Encontramos Cristo Encontramos Cristo nos pobres e nos que nos pobres e nos que sofrem , já que eles sofrem , já que eles são os preferidos de são os preferidos de Deus. Deus.

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A oração alimenta cada

dia a fé do discípulo

missionário.

8. Orar sem desanimar

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9. Assumir a Cruz

Missão, cruz e missionário formam um trio inseparável, como a vida de Jesus. Não há outro caminho possível

para percorrer. Dizia Daniel Comboni que a "missão

nasce e cresce aos pés da cruz"..

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10. Ser coerente

A credibilidade do discípulo missionário apoia-se no testemunho de vida, até as últimas conseqüências.

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1. Escutar2. Acolher3. Solidarizar4. Resistir 5. Esperar 6. Crer no Deus da Vida7. Amar sem condições8. Rezar sem desanimar9. Assumir a Cruz10. Ser coerente

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Que o discípulo missionário possa

mergulhar, de modo cada vez mais profundo, nas

Escrituras, na liturgia, na teologia, na

evangelização e no compromisso pastoral, fruto da experiência do

"partir o pão".

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• Isto é viver a espiritualidade a cada dia: é viver o tempo da Graça (o “kairós”)