o novo sistema de disposiÇÃo oceÂnica do jaguaribe josé lúcio lima machado presidente da embasa...
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O NOVO SISTEMA
DE DISPOSIÇÃO OCEÂNICA
DO JAGUARIBE
José Lúcio Lima MachadoPRESIDENTE DA EMBASA
5/9/2005
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APRESENTAÇÃO
I. Planos diretores de esgotamento sanitário
II. Situação atual do sistema de esgotamento sanitário
de Salvador
III. Porque construir um novo emissário submarino
IV. O Sub-Sistema Jaguaribe – primeira etapa das obras
V. Licenciamento e aprovação do projeto
VI. Cuidados com o meio-ambiente / estudos
oceanográficos
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PLANOS DIRETORES DE
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
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1. Planejamento Geral do Sistema de Esgotos de
Salvador - (1968)
Contemplou áreas centrais, cidade baixa e orla
marítima da Barra até a Boca do Rio com
disposição final através de emissário
submarino, no Rio Vermelho.
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2. Plano Diretor de Esgotamento Sanitário da RMS -
(1984)
Manteve a concepção do primeiro modelo,
incorporando o restante da cidade e o
município
de Lauro de Freitas, caracterizando a
necessidade
de um segundo emissário submarino para
Salvador – O emissário do Jaguaribe.
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3. Revisão e Atualização do Plano Diretor de
Esgotamento
Sanitário de Salvador e Lauro de Freitas – (1993/
95)
Manteve
principais diretrizes do plano
de 1984 e
consolidou a necessidade de
implantação do novo emissário
submarino do Jaguaribe.
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4. Revisão e Atualização do Plano Diretor de
Esgotamento
Sanitário de Salvador e Lauro de Freitas (2004)
Integrou o sistema de Lauro de Freitas ao
de Salvador. Concluiu pela necessidade
imediata da implantação de um novo
emissário.
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SITUAÇÃO ATUAL DO SISTEMA DE
ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE SALVADOR
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1 milhão 755 mil pessoas
atendidas com
esgotamento
sanitário
2.870 Km
de redes implantadas
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PORQUE CONSTRUIR
UM NOVO EMISSÁRIO SUBMARINO
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Para cidades litorâneas o emissário submarino é a
melhor
alternativa técnica, econômica e ambiental,
considerando:
• Disponibilidade de área
• Ocorrência de odores
• Desvalorização de terrenos próximos
• Custos elevados
• Riscos operacionais
• Energia do oceano
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CIDADES DO BRASIL QUE POSSUEM EMISSÁRIO SUBMARINO
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O SUB-SISTEMA JAGUARIBE
PRIMEIRA ETAPA DAS OBRAS
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Intervenções previstas nesta etapa:
• Estação Elevatória
• Linhas de Recalque
• Estação de Condicionamento Prévio
• Emissário Terrestre
• Emissário Submarino
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LOCALIZAÇÃOLOCALIZAÇÃO
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Estação de Condicionamento Prévio – ECP:
Com vazão de 3,0 m³/s na etapa inicial, duas caixas
de areia
e três peneiras rotativas.
Emissário terrestre:
Túnel revestido com concreto projetado,
com 1.509 metros de extensão e diâmetro de 1.600 mm
Emissário submarino:
3.648 metros de tubo de aço com recobrimento de
concreto /
diâmetro de 1.600 mm.
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INVESTIMENTOS
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LICENCIAMENTO E
APROVAÇÃO DO PROJETO
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Foi encaminhada documentação necessária
para
aprovação e licenciamento à implantação do
empreendimento aos órgãos:
IBAMALicenciamento prévio
Encaminhado o EIA-RIMA
(Estudo de Impacto Ambiental – Relatório de Impacto
Ambiental)Encontra-se na fase de análise que antecede a concessão da
Licença
Ambiental para implantação da obra. Já houve audiência
pública.
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Prefeitura de Salvador Solicitada Anuência para posterior concessão do Alvará de
Construção;
Capitania dos Portos da Bahia
Solicitada autorização para implantação do emissário
submarino;
Patrimônio da União Será solicitado o direito da Cessão de Uso, após a autorização
da Marinha
e a licença ambiental do IBAMA, documento que habilita a
Embasa a dar
início à implantação do emissário submarino.
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CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE
ESTUDOS OCEANOGRÁFICOS
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O Estudo de Impacto Ambiental – (EIA) e o Relatório de
Impacto
Ambiental – (RIMA) do Sistema de Disposição Oceânica
do
Jaguaribe, elaborados por equipe técnica independente
analisou:
• Características do sistema
• Métodos Construtivos
• Etapas das Obras
• Operação do Sistema
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O EIA- RIMA identificou e avaliou impactos
negativos e positivos do empreendimento,
sugerindo
medidas para prevenir e compensar
alterações
negativas, e potencializar efeitos positivos.
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Foram efetuadas análises minuciosas dos meios:
Físico:• clima• qualidade do ar e ruído• geologia e solos• geomorfologia• recursos hídricos superficiais e subterrâneos
Biótico• cobertura vegetal• fauna terrestre
Antrópico• uso e ocupação do solo• caracterização da população• desapropriações• condições atuais de saúde e saneamento• movimentos comunitários e lideranças• expectativas da população sobre o empreendimento
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O Programa de Monitoramento da Qualidade da Água, do
Sedimento
e da Biota Aquático do Corpo Receptor do Sistema Jaguaribe
tem como
objetivo identificar futuras alterações no ambiente marinho
associadas à
disposição oceânica dos esgotos.
Freqüência das campanhas oceanográficas:
Campanhas de verão e de inverno.
Monitoramento semestral nos dois primeiros anos de
operação do
emissário, nos períodos seco e chuvoso.
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Grade composta por 24 estações de amostragem:
14 Estações oceânicas localizadas no trajeto da pluma dos
esgotos
2 Estações: na foz do rio das Pedras e foz do rio Jaguaribe
6 Estações em praias próximas ao novo emissário
2 Estações para monitoramento do esgoto efluente da ECP
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CONVIVÊNCIA DA COMUNIDADE COM
O ATUAL EMISSÁRIO SUBMARINO