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Pe. Fábio Chella Caríssimos irmãos e irmãs, celebramos, neste mês, a memória dos fiéis defuntos. Para nós, cristãos, a morte não é o final de tudo, mas o início para uma nova vida em Cristo Jesus. E este início tem um nome: Ressurreição. Vamos agora procurar entender um pouco mais sobre este assunto. Como Imaginar essa Ressurreição? Ela começa no momento da “Morte Vital”: é nesta situação existencial que a pessoa atinge um conhecimento global e integral de tudo que ela é, julgando aspectos positivos e negativos vividos, sendo sujeito ativo. Nesta auto-avaliação de sua vida terrena é que a pessoa perceberá entre a sua vida vivida e plena e evoluída de acordo com o projeto de Deus. Se a pessoa se reconhece numa dimensão acabada, incompleta e culpada, a Reencarnação propõe uma volta para trás, mas a Doutrina Cristã insiste numa evolução dinâmica para frente. É a partir deste momento que Deus começa a agir. Deus não julga (Jo 8,15), mas o próprio homem, pelos fragmentos de sua vida, que se julgará a si mesmo. Deus age no parâmetro do Amor, Misericórdia (Tt 3, 4-5) e Perdão (Mt 9,2), através da figura de seu filho que perdoou o bandido (Lc 23, 39-43), a prostituta (Jo 8,1-11), o Filho Pródigo (Lc 15,11-32)... Como a Reencarnação, a Doutrina Cristã não acentua a igualação, porém destaca que as pessoas, na morte, serão o que fizeram de si mesmas durante a própria vida. E quando nesta vida fracassam ante os parâmetros de Deus, estarão com a vida fracassada, não evoluída. O que não evoluiu deve evoluir, e o que fracassou deve ser refeito. A Reencarnação propõe uma volta para trás. Já a doutrina Cristã tem uma proposta dinâmica e original (Purgatório), que fará a pessoa dar um passo a frente. O agente desse passo é o homem, que estará junto com Deus, que se fez homem. “EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA” (Jo 14,6) A morte para nós, cristãos, é uma passagem. Para entendermos é preciso recorrer a algumas comparações; vejamos: Certo dia, alguém decide MUDAR DE CIDADE: deixa sua terra, sua casa velha, os amigos e vai se estabelecer num outro lugar, onde encontra uma situação completamente nova. Esta pessoa é como se tivesse morrido para certo tipo de vida; para ela, de fato, começou um vida nova. Eis que morreu, mas não morreu, continua vivendo, mas numa condição diferente. A SEMENTE ao ser lançada na terra, para germinar e dar frutos precisa morrer para si mesma. Na nossa existência, Jesus nos ensina que: “quem quiser segui-lo, deve renunciar a si mesmo e tomar a sua Cruz de doação, amor solidariedade”. É na morte que vemos os frutos ou não desta renúncia feita em vida no seio da humanidade para renascermos para a vida Eterna. Imaginemos que, no ventre de uma mãe, haja DOIS GÊMEOS, que podem ver, entender, dialogar entre si durante os nove meses que passam juntos. Eles conhecem somente o seu pequeno mundo e não podem imaginar de maneira nenhuma como seja a vida aqui fora. Não sabem que as pessoas se casam, que trabalham, que viajam de avião, que existem os animais, as plantas, as flores, as praias, ... Os dois gêmeos conhecem somente a forma de vida da qual têm experiência. Decorridos nove meses, o primeiro gêmeo nasce. O que fala aquele que ficou, ainda que por pouco tempo, no ventre da mãe? Com certeza pensa: “meu irmão morreu, não está mais aqui, desapareceu, me deixou...” e chora. Mas, em verdade, o irmão morreu? Não! Ele somente deixou uma vida apertada, curta, limitada, e entrou para uma vida mais plena, mais agradável do que a anterior. É doloroso ser deixado por um ente querido, mas seria uma atitude egoísta pretender segurá-lo sempre conosco. Seria como querer impedir uma criança de nascer. O que para uma LAGARTA é o fim do mundo, para o resto do mundo é uma BORBOLETA. A lagarta, quando entra dentro de seu casulo, passa por um processo de transformação, que, a olho nu, o ser humano não consegue constatar, mas que, no fim do mesmo, ela sai do casulo e aÍ se transforma numa bela borboleta. Assim também é o processo de Ressurreição: o ser humano, quando morre, aos olhos da ciência e humanidade, termina sua história, mas para nós, cristãos, a Fé na Ressurreição enfoca que o ser humano passa por um processo de transformação como no caso da lagarta para a borboleta: de um corpo corruptível para um corpo espiritual. “Assim também é a ressurreição dos mortos. Semeado na corrupção, o corpo ressuscita incorruptível; semeado no desprezo, ressuscita glorioso; semeado na fraqueza, ressuscita vigoroso; semeado corpo animal, ressuscita corpo espiritual. Se há um corpo animal, também há um espiritual.” (1 Cor 15, 42-44) O Evangelizador “QUEM ACREDITA EM MIM, MESMO QUE MORRA, VIVERÁ” (Jo 11,25)

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Pe. Fábio Chella

Caríssimos irmãos e irmãs, celebramos, neste mês, a memória dos fiéis defuntos. Para nós, cristãos, a morte não é o final de tudo, mas o início para uma nova vida em Cristo Jesus. E este início tem um nome: Ressurreição. Vamos agora procurar entender um pouco mais sobre este assunto.

Como Imaginar essa Ressurreição? Ela começa no momento da “Morte Vital”: é nesta situação existencial que a pessoa atinge um conhecimento global e integral de tudo que ela é, julgando aspectos positivos e negativos vividos, sendo sujeito ativo. Nesta auto-avaliação de sua vida terrena é que a pessoa perceberá entre a sua vida vivida e plena e evoluída de acordo com o projeto de Deus. Se a pessoa se reconhece numa dimensão acabada, incompleta e culpada, a Reencarnação propõe uma volta para trás, mas a Doutrina Cristã insiste numa evolução dinâmica para frente. É a partir deste momento que Deus começa a agir. Deus não julga (Jo 8,15), mas o próprio homem, pelos fragmentos de sua vida, que se julgará a si mesmo. Deus age no parâmetro do Amor, Misericórdia (Tt 3, 4-5) e Perdão (Mt 9,2), através da figura de seu filho que perdoou o bandido (Lc 23, 39-43), a prostituta (Jo 8,1-11), o Filho Pródigo (Lc 15,11-32)... Como a Reencarnação, a Doutrina Cristã não acentua a igualação, porém destaca que as pessoas, na morte, serão o que fizeram de si mesmas durante a própria vida. E quando nesta vida fracassam ante os parâmetros de Deus,

estarão com a vida fracassada, não evoluída. O que não evoluiu deve evoluir, e o que fracassou deve ser refeito.A Reencarnação propõe uma volta para trás. Já a doutrina Cristã tem uma proposta dinâmica e original (Purgatório), que fará a pessoa dar um passo a frente. O agente desse passo é o homem, que estará junto com Deus, que se fez homem.

“EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA” (Jo 14,6) A morte para nós, cristãos, é uma passagem. Para entendermos é preciso recorrer a algumas comparações; vejamos: Certo dia, alguém decide MUDAR DE CIDADE: deixa sua terra, sua casa velha, os amigos e vai se estabelecer num outro lugar, onde encontra uma situação completamente nova. Esta pessoa é como se tivesse morrido para certo tipo de vida; para ela, de fato, começou um vida nova. Eis que morreu, mas não morreu, continua vivendo, mas numa condição diferente. A SEMENTE ao ser lançada na terra, para germinar e dar frutos precisa morrer para si mesma. Na nossa existência, Jesus nos ensina que: “quem quiser segui-lo, deve renunciar a si mesmo e tomar a sua Cruz de doação, amor solidariedade”. É na morte que vemos os frutos ou não desta renúncia feita em vida no seio da humanidade para renascermos para a vida Eterna. Imaginemos que, no ventre de uma mãe, haja DOIS GÊMEOS, que podem ver, entender, dialogar entre si durante os nove meses que passam juntos. Eles conhecem somente o seu pequeno mundo e não podem imaginar de maneira nenhuma como seja a vida aqui fora. Não sabem que as pessoas se casam, que trabalham, que viajam de avião, que existem os animais, as plantas, as flores, as praias, ... Os dois gêmeos conhecem somente a forma de vida da qual têm experiência. Decorridos nove meses, o primeiro gêmeo nasce. O que fala aquele que ficou, ainda que por pouco tempo, no ventre da mãe? Com certeza pensa: “meu irmão morreu, não está mais aqui, desapareceu, me deixou...” e chora. Mas, em verdade, o irmão morreu? Não! Ele somente deixou uma vida apertada, curta, limitada, e entrou para uma vida mais plena, mais agradável do que a anterior. É doloroso ser deixado por um ente querido, mas seria uma atitude egoísta pretender segurá-lo sempre conosco. Seria como querer impedir uma criança de nascer. O que para uma LAGARTA é o fim do mundo, para o resto do mundo é uma BORBOLETA. A lagarta, quando entra dentro de seu casulo, passa por um processo de transformação, que, a olho nu, o ser humano não consegue constatar, mas que, no fim do mesmo, ela sai do casulo e aÍ se transforma numa bela borboleta. Assim também é o processo de Ressurreição: o ser humano, quando morre, aos olhos da ciência e humanidade, termina sua história, mas para nós, cristãos, a Fé na Ressurreição enfoca que o ser humano passa por um processo de transformação como no caso da lagarta para a borboleta: de um corpo corruptível para um corpo espiritual. “Assim também é a ressurreição dos mortos. Semeado na corrupção, o corpo ressuscita incorruptível; semeado no desprezo, ressuscita glorioso; semeado na fraqueza, ressuscita vigoroso; semeado corpo animal, ressuscita corpo espiritual. Se há um corpo animal, também há um espiritual.” (1 Cor 15, 42-44)

O Evangelizador“QUEM ACREDITA EM MIM, MESMO QUE MORRA, VIVERÁ” (Jo 11,25)

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Horário de atendimentoda secretaria

De 2ª feira à 6ª feira: das 8:00 às17:00Sábado – das 8:00 às 12:00

Horário de Missas

3ª FEIRA: 16:00 no Setor3ª FEIRA À SEXTA: 7:00 na Cap.N. S. Penha4ª FEIRA: 15:00 na matriz Missa com Unção)Primeira 6ª FEIRA: 15:00 na matriz,Missa do Sagrado CoraçãoSÁBADO: 18:30 na matrizDOMINGO: 07:00, às 09:30 e às19:00 na matriz (2º domingo domês: Missa dos Dizimistas e 4º domingodo mês: Missa das Capelinhas)SÁBADO: 18:30 na Capela N.Sra.Penha – Rua Siqueira Campos,4-85 – Vila SoutoDOMINGO: 08:15 na Capela N. Sra.de Lourdes – Rua Carlos de Campos, 14-46 – Vila Giunta

ORAçãO E SANtIDADE

No mês de outubro, celebramos a memória de muitos santos, como: Santa Terezinha do Menino Jesus, São Francisco de Assis, São Benedito, Santo Inácio de Antioquia, São Lucas Evangelista e São Judas Tadeu. Em novembro, mais precisamente no dia primeiro, celebramos o dia de Todos os Santos e, no dia dois, o dia dos mortos. Essas datas nos fazem refletir sobre a nossa vida e nunca esquecermos de que depois da vocação à vida, a nossa vocação de batizados é a Santidade, pois nascemos para sermos “santos”. Nós fomos criados à imagem e semelhança de Deus, portanto, temos uma parcela dessa santidade, mas como somos humanos e limitados, essa nossa limitação e fragilidade ofuscam essa parcela de santidade que temos. Porém, Deus em sua infinita misericórdia, nos dá meios para buscarmos essa Santidade, e um dos meios é a Oração. Temos que ter como modelo, o próprio Jesus que era um homem orante. Ele rezava muito e, por muitas vezes, os discípulos se surpreendiam ao vê-Lo de joelhos, de madrugada, em oração se comunicando com o Pai, principalmente quando deveria tomar uma atitude importante, como quando fez o chamado dos discípulos para segui-lo. O Evangelho de Lucas 11,1 nos narra os discípulos pedindo a Jesus em uma das vezes em que havia acabado de orar: “Senhor, nos ensina a rezar”. Foi quando Jesus ensinou a oração do “Pai Nosso”. Encontramos ainda, em Lucas, muitas formas de oração realizadas por Jesus, como a de louvor: “Eu te louvo, ó Pai, por que escondestes essas coisas aos sábios e poderosos e as revelastes aos pequeninos”. (Lc 10,21). Ainda há a oração de petição, quando Ele diz a Pedro: “Simão, eu orei por ti para que tua fé não desfaleça.” (Lc 22,32); no jardim do Getsêmani, lá estava Jesus, só, diante do Pai em oração, quando revela sua atitude filial. É o filho muito amado. Até nas últimas palavras, Jesus reafirma ao seu Pai o dom de si próprio na obediência e na confiança: “Abbá

(Pai), seja feito não o que quero, porém o que tu queres.” (Lc 22,42). Depois, já no alto da cruz, é sua última oração: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito.” (Lc 23, 46), a oração da entrega. A oração de Jesus não foi só com palavras, mas com a vida de uma grande intimidade com o Pai, tornando-se assim no grande comunicador do Pai. A exemplo de Jesus, temos que fazer da nossa vida, uma vida de oração e a maior oração é a Liturgia Eucarística, fonte e centro de toda vida cristã.Na Eucaristia, os cristãos escutam a Palavra de Deus e por intermédio do sacerdote, unem-se em memória do Sacrifício Perfeito de Jesus, em ação de graças ao Pai e pela salvação do mundo.Concluindo esta reflexão podemos perguntar: “Quem são os Santos?”. Os santos são pessoas que, a exemplo de Jesus, se entregaram totalmente à oração, na contemplação divina e no testemunho de vida. Para eles é sempre a grande motivação espiritual de uma entrega, de um esvaziar-se de tudo para estar intimamente ligado a Deus. Nossa vida deve ser também uma vida de oração, de Eucaristia, de encontro com Deus para buscarmos também a Santidade.

Dalva Batalha Teixeira GrandiniCoordenadora da Dimensão Bíblico-CatequéticaDiocese de Bauru

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“AçãO DE GRAçAS PELA FEStA DE SãO BENEDItO”: DIÁRIO DA

FEStA

Queridos Irmãos e Irmãs em Cristo Jesus, gostaríamos de agradecer a todos pelo bom êxito de nossa Festa de São Benedito deste ano de 2012. Alguns meses antes, já se reuniam a Coordenação de Festa com as Pastorais, bem como a equipe de liturgia para preparar as celebrações do Tríduo, do padroeiro e Carreata de São Benedito. Parabéns pelo dinamismo, determinação carinho de todos por essa comunidade, a grande Família de São Benedito. Gostaríamos de relatar um pouco dos fatos ocorridos na semana do padroeiro. Iniciaram-se os festejos com o Tríduo de São Benedito com a presença dos padres Frei Jorge, da Santo Antonio, padre Paulo, da Santa Terezinha e padre Rodrigo, da Paróquia do Senhor Bom Jesus de Bauru. A cada dia do Tríduo, foi trabalhado um aspecto da vida de São Benedito, tendo sido entregues símbolos respectivos àquilo que estava se enfatizando na Celebração Eucarística. No primeiro dia, foram entregues pães, lembrando que São Benedito também fez, em vários momentos de sua vida, por meio de Jesus Cristo, o milagre da multiplicação dos pães aos pobres. No segundo dia, foram entregues saquinhos de arroz e feijão, destacando o ofício de Benedito e também os milagres da multiplicação de sopas acontecidos no convento. No terceiro dia, foram entregues velas, lembrando a morte de São Benedito e seu processo de beatificação e canonização. Um dia antes do dia de São Benedito, estavam todos a postos para a preparação do sopão de São Benedito, estando à frente os Vicentinos e sua coordenação. Houve a revoada de fogos às seis da manhã e, a partir da sete, foi celebrada a missa e, após a mesma, a distribuição do sopão

até as vinte horas. O total de pratos consumidos foi de mil e cem. O que dificultou a presença, principalmente das pessoas mais pobres e idosas, foi a greve dos ônibus, mas houve uma boa participação. À noite, por volta das vinte horas, foi celebrada a Missa Solene do Padroeiro, onde, como novidade, teve a participação das bandas da paróquia e um vídeo falando da biografia de São Benedito. Os festejos continuaram com a quermesse do sábado e domingo à noite e, neste ano, como novidade não tivemos chuvas e sim um calor imenso. Todos puderam degustar o nosso famoso e tradicional lanche de São Benedito bem como o tempero do “Amor” oferecido pelos agentes de pastorais que trabalhavam nas barracas de nossa Quermesse. Uma coisa atípica foi o domingo ter mais movimento que o sábado, sendo que muitos destacavam de uma forma hilária o “efeito Carminha”, a novela das nove da Rede Globo de Televisão no sábado à noite. Mas, com a graça de Deus, a quermesse foi bem animada pela Catira do Clube da Viola, bem como o forro Universitário dos Jovens da Casa do Forró no sábado. No domingo, foi realizada, no período da tarde, por causa das eleições, a Carreata com a Imagem de São Benedito, saindo da Capela de Lourdes com destino a Matriz de São Benedito para adentrar na Santa Missa e ser aplaudida por toda a Assembleia. Gostaríamos de agradecer a todos que colaboraram com os festejos de São Benedito, seja de maneira indireta, doando alimentos e prendas para a Quermesse, seja de maneira direta, trabalhando nas celebrações, Sopão e quermesse. Parabéns a toda a FAMILIA DE SÃO BENEDITO! PAZ E BEM!!!!

Pe. Fábio Roberto Chella

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Expediente

Administrador Paroquial: Pe. Fábio Roberto Chella - Jornalista Responsável: Sérgio Purini - MTB 32587 - Conselho Editorial: Pastoral da Comunicação da comunidade de São Benedito - Impressão: Superia Gráfica - Fone: (14) 3100-2002 - tiragem: 1.300 exemplares - Endereço: Pça. Epitácio Pessoa, 3-80 - Vila Falcão - Bauru/SP - CEP 17050-750 - telefone: (14) 3223-3034 - E-mail: [email protected] - Site: www.paroquiasaobenedi-tobauru.org.br - Artigos e fotos para publicação, favor enviar até o dia 15 de cada mês para o e-mail: [email protected]

“CRISMA: UM NOVO PENtECOStES NA VIDA DOS

JOVENS”

No dia três de Novembro, na celebração presidida pelo Vigário Geral, Pe. Fontana, receberão o Sacramento do Espírito Santo quarenta e dois jovens da Comunidade Paroquial de São Benedito. É o momento de rezarmos para a perseverança de nossos jovens. Como no batismo, um dia, os pais e padrinhos se responsabilizaram pela Fé desses jovens, tornando-os Igreja de Jesus Cristo; pelo Sacramento da Confirmação do Batismo, a Crisma, são eles, agora, convidados a aderir, de uma maneira espontânea, à fé e continuar a missão de Jesus Cristo, não sendo só Igreja, mas discípulos e missionários do Senhor. Como os Discípulos do Senhor, que receberam o Crisma, há mais de dois mil anos atrás, e colocaram em prática os dons do Espírito Santo, rezemos também pedindo ao Espírito Santo que possa infundir no coração destes jovens os seus sete dons, fazendo com que perseverem no Amor e coloquem seus dons a serviço da Igreja de Jesus Cristo, sendo fermento, sal

e luz e, deste modo, continuando a missão da Igreja no mundo. Que Deus os ilumine, meus caros Jovens!

Pe. Fábio Roberto Chella e coordenação do Crisma e Jovens

PAStORAL DA SAÚDE

Suco de limão com gengibre

Seguindo com as dicas de saúde, hoje passamos a vocês um suco que ajuda na prevenção ou a afastar rapidinho os resfriados. Além disso, para aquelas pessoas que usam muito as cordas vocais... ele evita a afonia, rouquidão. Ingredientes: 2 limões médios 4 pedaços de gengibre (melhor picar em pedacinhos) ½ litro de água Mel a gosto Modo de preparar: Esprema os limões em uma vasilha, junte o gengibre. Em seguida, adicione o mel. Coloque a mistura no liquidificador com o ½ litro de água e bata bastante até ficar bem homogênea, experimente e acrescente mais mel se necessário. Você pode tomar um copo desse suco diariamente se não estiver gripado.Caso esteja gripado ou resfriado, tome três a quatro vezes ao dia.Bom proveito! ...

Grupo Saúde e Vida

MISSAS DE SEtOR

13 de novembro - terça-Feira16h00 - Rua Regente Feijó, 2-51Setor A - Comunidade São Francisco

27 de novembro - terça-Feira16h00 - Rua Cap. João Antonio Loureiro, 2-42Setor B - Comunidade Santa Luzia

A G E N D A PASTORAL DO DIZIMOO dízimo é prova de nossa confiança em Deus. Não se sinta obrigado a

contribuir com o seu dízimo: sinta-se convidado.

- Plantão do DízimoTodo 3º domingo do mês, haverá um plantão para o recebimento do dízimo e atendimento em geral à porta dos templos. Nos horários de missa.

- Convite Toda a comunidade está convidada a participar do momento de Adoração da Pastoral do Dízimo, que acontece toda 2ª quinta-feira do mês das 16h:00 às 17h:00h na Matriz.