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O BOLETIM Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes JULHO / AGOSTO DE 2013 Rua Maia de Lacerda 155 Estácio Rio RJ CEP: 20250-001 - Tel. (21) 2273-9398 Ano 54- Nº 667 Caminhai com determinação Filhos, apesar dos percalços que enfrentais, inclusive no que se refere à conquista do pão de cada dia, prossegui caminhando com determinação. Compreendei o eco do passado distante nas lutas que vos alcançam no presente: o filho rebelde, o cônjuge difícil, a carência material, o assédio sistemático das trevas... Não descreiais do Amparo Divino, através dos amigos do Mais Alto, que não vos deixam a sós com vossas pro- vas. Não fosse pela intercessão daqueles que por vós se in- teressam do Além, é possível que vos precipitásseis em mais profundos abismos de dor. Inútil pretender qualquer colheita sem justa semeadura. Por outro lado, de que valeria lançar sobre a gleba incul- ta a semente promissora? Quantos anseiam por terem o que nada fazem por pos- suírem? Adquiri mais ampla compreensão da vida e atinareis com a causa de todos os vossos padecimentos. Toda lágrima encerra uma lição e se constitui num estí- mulo ao progresso. Quantos são os que negam a existência de Deus, uni- camente por não serem atendidos em seus caprichos de ordem pessoal? O que não tendes nem sempre deve ser interpretado por demérito de vossa parte. Muitas vezes, a providência que vos é mais necessária ao esforço de autosuperação é o obstáculo que vos parece restringir os movimentos. Caminhai, pois, com alegria, sem permitir que a des- crença se vos insinue no espírito. Ninguém sofreu mais, no entanto ninguém foi mais feliz do que Jesus sobre a Terra ... Os que mais se queixam não são os que mais sofrem! Ceder às sugestões do mal é perda de tempo. Filhos, quem desiste de prosseguir apenas adia o reiní- cio da jornada a ser cumprida. Orai e tende fé. Bezerra Fonte: BACCELLI, A. Carlos. A Coragem da Fé. (pelo Espírito Bezerra de Menezes), cap. 02, Editora DIDIER, 1ªEdição, 2002 Quando Allan Kardec codificou o Espiritismo, também estabele- ceu a proposta de como deveria funcionar uma Casa Espírita, sua estrutura básica, seus objetivos. É bem verdade que ele se inspirou nas condições sociais que prevaleciam na Europa do final do sécu- lo 19. Quando o Espiritismo começou seu desenvolvimento no Brasil, ao mesmo tempo em que encontrou as melhores condições para sua difusão, encontrou também uma realidade social muito diferen- te, onde as populações pobres, além da carência de valores espiri- tuais, saíam de um doloroso e prolongado período, onde prevale- ceu a escravidão com todas as suas mazelas. Nesse cenário, haveria de ser dada uma prioridade para que as famílias tivessem assistência filantrópica adequada e os males do corpo fossem tratados juntamente com os males da alma. Essa tradição vem se estendendo até hoje, quando a Casa Es- pírita é procurada por aqueles que trazem as dores do mundo, precisando estar preparada para esses embates. Nossa Casa de Bezerra não é diferente, além dos cursos que promovem o conhecimento doutrinário, temos as portas abertas para aqueles que carecem do auxílio que vai suprir as necessida- des da alma, temos que abrir os braços para as crianças carentes, pois é na educação complementar que procuramos dar os recursos necessários para a formação do cidadão, dos futuros pais e mães de família. É aqui, também, que as nossas crianças começam a ouvir falar das histórias sobre Jesus, da missão que Deus lhe confiou e de tudo o que ele espera de nós. Quantos nos batem à porta à procura do alimento que lhes mitiga a fome e também recebem o alimento do coração, da alma. Portanto, ninguém pode alegar que não sabe como ajudar o próximo, pois vale dizer que, além das portas de uma Casa Espírita estarem abertas para quem precisa receber, elas também se abrem para quem quer ajudar, quem possa oferecer o que sabe e o que sente, valorizando as palavras da Oração de Francisco de Assis. Desde os primeiros tempos da família humana, existem criaturas confundi- das nos falsos valores do mundo. Entretanto, bastaria meditar alguns minutos na transitoriedade de tudo o que palpita no campo das formas para compreender a soberania do espírito.Emmanuel Caminho, Verdade e Vida, cap. 72

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O BOLETIM Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes — JULHO / AGOSTO DE 2013

Rua Maia de Lacerda 155 — Estácio — Rio — RJ CEP: 20250-001 - Tel. (21) 2273-9398 Ano 54- Nº 667

Caminhai com determinação

Filhos, apesar dos percalços que enfrentais, inclusive no que se refere à conquista do pão de cada dia, prossegui caminhando com determinação.

Compreendei o eco do passado distante nas lutas que vos alcançam no presente: o filho rebelde, o cônjuge difícil, a carência material, o assédio sistemático das trevas...

Não descreiais do Amparo Divino, através dos amigos do Mais Alto, que não vos deixam a sós com vossas pro-vas.

Não fosse pela intercessão daqueles que por vós se in-teressam do Além, é possível que vos precipitásseis em mais profundos abismos de dor.

Inútil pretender qualquer colheita sem justa semeadura. Por outro lado, de que valeria lançar sobre a gleba incul-

ta a semente promissora? Quantos anseiam por terem o que nada fazem por pos-

suírem? Adquiri mais ampla compreensão da vida e atinareis

com a causa de todos os vossos padecimentos. Toda lágrima encerra uma lição e se constitui num estí-

mulo ao progresso. Quantos são os que negam a existência de Deus, uni-

camente por não serem atendidos em seus caprichos de ordem pessoal?

O que não tendes nem sempre deve ser interpretado por demérito de vossa parte. Muitas vezes, a providência que vos é mais necessária ao esforço de autosuperação é o obstáculo que vos parece restringir os movimentos.

Caminhai, pois, com alegria, sem permitir que a des-crença se vos insinue no espírito.

Ninguém sofreu mais, no entanto ninguém foi mais feliz do que Jesus sobre a Terra ...

Os que mais se queixam não são os que mais sofrem! Ceder às sugestões do mal é perda de tempo. Filhos, quem desiste de prosseguir apenas adia o reiní-

cio da jornada a ser cumprida. Orai e tende fé.

Bezerra

Fonte: BACCELLI, A. Carlos. A Coragem da Fé. (pelo Espírito Bezerra de Menezes), cap. 02, Editora DIDIER, 1ªEdição, 2002

Quando Allan Kardec codificou o Espiritismo, também estabele-

ceu a proposta de como deveria funcionar uma Casa Espírita, sua estrutura básica, seus objetivos. É bem verdade que ele se inspirou nas condições sociais que prevaleciam na Europa do final do sécu-lo 19.

Quando o Espiritismo começou seu desenvolvimento no Brasil, ao mesmo tempo em que encontrou as melhores condições para sua difusão, encontrou também uma realidade social muito diferen-te, onde as populações pobres, além da carência de valores espiri-tuais, saíam de um doloroso e prolongado período, onde prevale-ceu a escravidão com todas as suas mazelas.

Nesse cenário, haveria de ser dada uma prioridade para que as famílias tivessem assistência filantrópica adequada e os males do corpo fossem tratados juntamente com os males da alma.

Essa tradição vem se estendendo até hoje, quando a Casa Es-pírita é procurada por aqueles que trazem as dores do mundo, precisando estar preparada para esses embates.

Nossa Casa de Bezerra não é diferente, além dos cursos que promovem o conhecimento doutrinário, temos as portas abertas para aqueles que carecem do auxílio que vai suprir as necessida-des da alma, temos que abrir os braços para as crianças carentes, pois é na educação complementar que procuramos dar os recursos necessários para a formação do cidadão, dos futuros pais e mães de família.

É aqui, também, que as nossas crianças começam a ouvir falar das histórias sobre Jesus, da missão que Deus lhe confiou e de tudo o que ele espera de nós. Quantos nos batem à porta à procura do alimento que lhes mitiga a fome e também recebem o alimento do coração, da alma.

Portanto, ninguém pode alegar que não sabe como ajudar o próximo, pois vale dizer que, além das portas de uma Casa Espírita estarem abertas para quem precisa receber, elas também se abrem para quem quer ajudar, quem possa oferecer o que sabe e o que sente, valorizando as palavras da Oração de Francisco de Assis.

“Desde os primeiros tempos da família humana, existem criaturas confundi-das nos falsos valores do mundo. Entretanto, bastaria meditar alguns minutos na transitoriedade de tudo o que palpita no campo das formas para compreender a soberania do espírito.”

Emmanuel Caminho, Verdade e Vida, cap. 72

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JULHO- AGOSTO/2013

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 2

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Expediente O Boletim

Desde agosto de 1957

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

Rua Maia de Lacerda, 155, Está-cio, Rio de Janeiro — RJ

CEP 20250-001 Tel. (21) 2273-9398

Endereço eletrônico: www.bezerramenezes.org.br

Email: [email protected]

Elaboração e Editoração: Equipe da Área de Divulgação do CEBM

Revisão: Lucia Maria Alba da Silva

Periodicidade: Mensal

Tiragem: 150 exemplares

* * * * * * * *

CONSELHO DIRETOR DO CEBM

Área Administrativa:

Lydia Alba da Silva

Área Financeira:

Luiz Raimundo Silva Arruda

Área de Assuntos Doutri-nários:

Lydia Alba da Silva

Área de Divulgação:

Cybele Silva Gomes

Área de Evangelização Es-pírita Infantojuvenil e Famí-lia:

Lucia Maria Alba da Silva

Área de Assistência e Promoção Social Espírita:

Marcia Antonio Frota Cor-reia

RÁDIO RIO DE JANEIRO - 1400 AM

Internet: www.radioriodejaneiro.am.br

Coopere, depositando qualquer valor dentro da sua possibilidade na conta corrente 10.000-5, agência 1699-3, do Banco Bradesco (nº do banco: 237), em nome da Fundação Cristã - Espírita Cultural Paulo de Tarso (FUNTARSO),

Informações complementares podem ser obtidas pelo telefone: (21) 3386-1400 ou pelo site.

A Rádio Rio de Janeiro, 1400 AM, transmitindo do Brasil para o mun-do, é um dos meios pelos quais a FUNTARSO, sua operadora, propicia a aplicação de sua missão.

COMPREENSÃO

“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse caridade, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.” Paulo (I Coríntios, 13:1)

Parafraseando o Apóstolo Paulo, ser-nos-á lícito afirmar, ante as lutas renovadoras do dia-a-dia: Se falo nos variados idiomas do mundo e até mesmo na linguagem do Plano Espiri-

tual, a fim de comunicar-me com os irmãos da Terra, e não tiver compreensão dos meus semelhantes, serei qual gongo que soa vazio ou qual martelo que bate inutilmente;

Se cobrir-me de dons espirituais e adquirir fé, a ponto de transplantar montanhas, e

não tiver compreensão das necessidades do próximo, nada sou; E se vier a distribuir todos os meus bens que acaso possua, a benefício dos compa-

nheiros em dificuldades maiores que as nossas, ou entregar-me à fogueira em louvor de minhas próprias convicções, e não demonstrar compreensão, em auxí-lio dos que me cercam, isso de nada me aproveitaria.

A compreensão é tolerante, prestimosa, não sente inveja, não se precipita e não

se ensoberbece em coisa alguma. Não se desvaira em ambição, não se apaixona pelos interesses próprios, não se irrita, nem suspeita mal. Tudo suporta, crê no bem, espera o melhor e sofre sem reclamar. Não se regozija com a injustiça e, sim, procu-ra ser útil em espírito e verdade.

De todas as virtudes, permanecem por maiores a fé, a esperança e a caridade; e

a caridade, evidentemente, é a maior de todas; entretanto, urge observar que, se fora da caridade não há salvação, sem compreensão a caridade falha sempre em seus

propósitos, sem completar-se para ninguém.

Emmanuel

FONTE: XAVIER, Francisco Cândido. CEIFA DE LUZ (pelo Espírito Emmanuel), cap. 29, FEB, 4ª Edição, 1996

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JULHO-AGOSTO / 2013

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 3

LEMBRETE FRATERNO

“Bem-aventurados os pacificadores porque serão chamados filhos de Deus” - Mateus 5,9

Nas múltiplas edições da Bíblia, vamos encontrar as ex-

pressões pacificadores ou pacíficos, indistintamente aplicadas

quando refletindo as palavras de Jesus nas bem-aventuranças.

Mas existe uma diferença sutil entre elas, os pacíficos são aqueles que aceitam a paz, procuram viver em paz, rejeitam a violência e se alinham com os valores humanos construtivos mostrando a importância do respeito entre irmãos.

Os pacificadores são aqueles que, indo mais além, partici-pam da construção da paz, desenvolvem conteúdos que transformam as pessoas em favor da melhor convivência, são os que lutam por um mundo melhor e exemplificam, rejeitando a guerra como razão para transformações sociais.

Chico Xavier foi pacífico, o Mahatma Gandhi foi pacifica-dor, ambos foram ícones em suas atividades, aplicando seus perfis de vida em prol dos semelhantes. Gandhi construiu a paz que libertou a Índia do colonialismo britânico, Chico ensi-nou o amor através da vivência pacífica que liberta os Espíri-tos. Ambos mostraram a importância da liberdade no ambiente de paz.

Segundo os mais importantes exegetas da atualidade, pelo histórico do magistério do Mestre, não houve a intenção de privilegiar a ação dos pacificadores, chamando-os de filhos de Deus, em detrimento dos pacíficos... Infelizmente, a ainda estratificada natureza humana tende a procurar privilégios, onde apenas existe a aplicação didática de ensinamentos que foram dados em um contexto especial. Jesus destacou aque-les que promovem a paz, construindo seu arcabouço onde prevalece a violência, porque estava em um ambiente hostil à dominação romana, pleno de ódio e rejeição, muito necessita-do de uma liderança que conduzisse à liberdade, mostrasse sua importância e que, por tal façanha, recebessem o galardão de filhos de Deus, ele não diminuiu quem tivesse uma atitude mais serena, mas precisava de quem fosse mais ousado.

Da mesma forma, Jesus não negou a filiação divina para aqueles que ainda estavam imersos na fogueira das paixões, das guerras, alimentando o ódio entre irmãos e exaltando a violência, mas como dizer ao orgulhoso judeu, que o conquistador romano, apesar de sua índole guerreira, também era filho de Deus? O Mestre de Nazaré não destacou a nacionalidade do pacificador, apenas disse que ele, fosse quem fosse, seria chamado filho de Deus.

Todavia, quando as luzes do Espiritismo vieram aclarar os intrincados meandros da evolução espiritual, foi possível ao homem compreender que os que fazem a paz, são os que, um dia, na esteira do tempo, a destruíram e através das lutas, do aprendizado, das experiências reencarnatórias, transforma-ram-se de senhores da guerra para senhores da paz. Enquan-to senhores da guerra, não aceitaram a filiação divina, acha-vam que dela não precisavam, mas como senhores da paz, seguindo o incentivo da bem-aventurança, procuraram a paternidade do Senhor da Vida como necessidade fundamen-tal para a verdadeira felicidade.

Eis porque os pacificadores ficaram destacados nas

palavras do Cristo, ele sabia que não estava privilegian-do, pois um dia, todos estariam no mesmo rebanho.

Pense nisso! “Para e pensa. Cada pessoa necessitada, quanto cada problema, constituem de-

graus para a Grande Subida. A ingratidão dos familiares, o buril, o mármore desvela a obra prima

e, tolerando os golpes do arado, é que a terra produz. Esse é o nosso caminho para o triunfo. É por isso, talvez, que Jesus escolheu a cruz da renunciação à

maneira de trono para a suprema vitória.” Meimei

Pensemos nisso!

Fonte: XAVIER, Francisco Cândido, MEDITAÇÕES DIÁRIAS (pelos Espíritos Bezerra & Meimei), p. 34, 1ª Edição, Editora IDE, 2009.

Reflexões sobre a Paz

Assaruhy Franco de Moraes

Aprende com as lições da vida, mas, principalmente com as tuas próprias experiências, confiando menos, nos cantos das sereias, que seduzem arrastando para os abismos.

Se o ébrio deseja libertar-se do alcoolismo, encontra com mais facilidade quem lhe sirva um novo trago, ao invés de quem lhe dê um pão.

Se o fumante quer abandonar o tabagismo, a ironia dos amigos tenta ridicularizá-lo, insistindo com ele para que continue envenenando-se.

Se o toxicômano faz esforço para deixar a droga, o traficante ameaça-o e chantageia-o.

Se o delinquente de qualquer matiz intenta a reabili-tação, enxameiam ao seu lado os que conspiram contra o seu esforço.

Tem, pois, cuidado, e mantém-te sadio, física e mo-ralmente.”

Joanna de Ângelis Vida Feliz, cap. 155

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JULHO-AGOSTO/ 2013

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 4

A Força do Amor Agosto de 2013... Penso em quantos corações

já foram tocados pela palavra vibrante de Bezerra de Menezes. Certamente inúmeros, mas é o coração de um pequenino, com seus olhinhos luminosamente despertos, que, numa tarde de Evangelização, me fez perceber a dimensão da força do amor que esse Espírito Amigo irradia em nós.

“Tia, eu quero cantar a música do Vovô Bezer-

ra”, disse o pequeno companheiro. Quem poderia resistir àquele pedido tão meigo e, ao mesmo tempo, tão intenso que, na profundidade da sua inocência, ensinava-nos a maior das lições, a verdadeira linguagem do amor – o amor que educa e transforma os corações aprendizes.

Bezerra, ou melhor, Vovô Bezerra ali estava

presente naquela alma infantil; plantara, naquele coração-menino, a grande semente do bem. Assim acontecera comigo, assim acontecera com tantos outros companheiros, que, atendendo ao seu chamado para a luta redentora, tomaram para si a charrua do Evangelho Redivivo.

“Vovô Bezerra, Bezerra Vovô”, agradecidos

estamos por teu sublime e paternal amor.

Maria de Lourdes de Almeida Arruda

“(...) Sigamos, pois, espíritos-espíritas e espíritas-espíritos, dos dois planos da Vida, de mãos dadas, entoando o nosso hino de alegria por gratidão a Jesus pela honra de havermos sido chamados, à ultima hora, para trabalhar na sua Vinha...

Alegrai-vos, filhas e filhos da alma, bendizendo a honra de servir!

Que o Senhor de bênçãos vos abençoe hoje e sempre! São os votos carinhosos do amigo paternal e humílimo de

sempre,

Bezerra

FONTE: FRANCO, Divaldo Pereira. EM NOME DO AMOR A mediunidade com Jesus .( pelo Espírito Bezerra de Menezes), Excerto da p. 133. “Construtores do Amanhã”, Mensagem recebida psicofonicamente pelo médium no encerramento da reunião ordinária do Conselho Federativo Nacional da Federação Espírita Brasileira, em 9 de novembro de 2008

TRAÇOS BIOGRÁFICOS

O coronel Faure da Rosa é um dos conhecidos espíritas do movi-

mento português de outrora. Na qualidade de militar, esteve na Índia, onde foi chefe do Estado-

Maior do Quartel-General daquele Governo, tendo ainda exercido as funções de administrador das matas de Goa e de Pragaña-Nogar-Aveli, as de secretário-geral do Governo de Manica e Sofala e encarregado do Governo do mesmo território (Moçambique), assim como as de delegado do Governo Geral da Índia, junto do Governo da Presidência de Bom-baim. Comandou a coluna de Oeste, em Timor, aquando das operações de 1912, procurando servir a ideia cristã, com o seu exemplo.

Ocupou outros lugares de relevo, sempre com aquela dignidade que lhe era característica, que lhe permitiu vir a morrer pobre e em paz consigo próprio. Era considerado um espírito culto e de porte elegante. Dedicou-se desde sempre às letras e aos problemas de cultura geral. Publicou em 1908, em Goa «Memória sobre a cultura da árvore da borracha» e um ano depois «Memória sobre ensilagem de capim».

É igualmente atraído pelo teatro. Por volta de 1905, de parceria com Henrique Garland, traduziu do inglês as comédias «Bebé e Totó» e «A doença da mamã», que foram representadas com agrado no Teatro do Ginásio. Entre 1927 e 1928 faz a apologia do cooperativismo, palestran-do publicamente sobre o assunto e propagando suas ideias em vários jornais, de que se destaca o “República Social”.

No entanto, pode-se afirmar que foram os problemas da alma huma-na e da sua sobrevivência, aquilo que mais o apaixonou, até ao fim da sua encarnação.

«No livro, na imprensa, em múltiplas conferências, a sua ação de propaganda e de defesa do Espiritismo é vastíssima e perdurará no decorrer dos tempos» assim refere a “Revista de Metapsicologia”.

Em 1935 traduziu do francês e publicou «O Além para todas as inte-ligências» e em 1942 «A Metapsíquica e o Espiritismo à luz dos fatos».

Da sua defesa constante dos valores espíritas é de destacar uma conferência do coronel Faure da Rosa no Condes, replicando as críticas de Pierre Gaumer, feitas no S. Luís. Faure da Rosa desmontou um por um, os argumentos do escritor belga, que tentara denegrir o espiritismo. Numa outra ocasião, defendeu com elegância, mas, sabiamente e frontalmente, a doutrina espírita, quando esta fora atacada nas páginas do “Primeiro de Janeiro” pelo Dr. Duarte Leite, trabalho este que foi publicado em folheto editado pela FEP.

Foi diretor da «Revista de Metapsíquica», presidente da Assembleia-geral da FEP e presidente da própria FEP por várias vezes. Estaria agarrado ao poder? Nem pensar nisso. Em todas as atividades, sempre se esforçou por alcançar a concórdia entre todos e bem servir a Federa-ção e a doutrina à qual dedicava grande parte da sua vida.

Foi colaborador de vários periódicos nacionais e estrangeiros, dos quais se destaca a Revista de Espiritismo, Mensageiro Espírita, Estudos Psíquicos, Região de Leiria e Revista de Metapsicologia, da qual foi diretor, nos quais estampava sempre os seus raciocínios claros e límpi-dos, no sentido de bem divulgar os seus conhecimentos doutrinários.

Segundo os cronistas da época, o coronel Faure da Rosa tinha a bondade como dom natural, apesar da firmeza com que sempre se fazia notar na defesa dos princípios doutrinários. «Nunca lhe ouvimos uma palavra de malquerença contra ninguém; sabia perdoar àqueles que o ofendiam», assim podemos ler na Revista de Metapsicologia.

Desencarnou em 8 de Novembro de 1950, tendo sido um marco do florescente movimento espírita português, ao tempo do Estado Novo.

Fonte:www.espirito.org.br/biografias

CORONEL FAURE DA ROSA

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JULHO-AGOSTO / 2013

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PARA QUEM PODE E SABE

Os dois amigos dialogavam ao telefone, lamentan-do-se.

Um deles revelava-se extremamente aborrecido consigo mesmo.

Por mais se esforçasse, não conseguia emendar-se de seus erros ...

Cobrava-se em excesso. Deprimia-se. O outro, apesar de consciente de suas falhas, mos-

trava-se mais sereno. Contemporizava e ia tocando a vida. Em determinada parte da conversa, percebendo que

o companheiro angustiado quase que se anulava para o trabalho no bem, o amigo mais condescendente com as próprias falhas argumentou, finalizando:

— Já que eu posso diminuir os meus débitos, vou tratar de aumentar os meus créditos e deixar essa conta com quem pode e sabe fazê-la! ...

Compreendendo o alcance da inspirada observação que, de certa forma, lhe aliviava a consciência em crise, o companheiro do outro lado da linha sorriu ao telefone e se dispôs a continuar ...

Ramiro Gama

FONTE: BACCELLI, Carlos A., Lindos Casos de Além-Túmulo (pelo Espírito Ramiro Gama), cap. 25, Edição DIDIER, 1998, SP.

“E as cores da vida invadiram a retina da minha alma

quando despertei. Senti um gosto de vida a me convidar para saborear mais

um dia da minha existência na Terra. Respirei a longos haustos alimentando meus pulmões

com o a fresco da manhã. Silenciei a mente e fiz uma pre-ce... Lembrei-me de você e meu coração bateu mais forte. Lembrei-me de vocês e agradeci ao Criador por ter tantos amigos.

Que as cores da vida possam colorir a nossa vida!”

Adeilson Salles Recados da Vida, p.130

“ Pergunta-se: que proveito podia o povo tirar dessa multidão de pará-

bolas, cujo sentido se lhe conservava impenetrável? É de notar-se que Jesus somente se exprimiu sobre as partes de certo modo abstratas da sua doutrina. Mas, tendo feito da caridade para com o próximo e da humildade condições básicas da salvação, tudo o que disse a esse respeito é inteira-mente claro, explícito e sem ambiguidade alguma. Assim devia ser, porque era regra de conduta, regra que todos tinham de compreender para pode-rem observá-la. Era o essencial para a multidão ignorante, à qual ele se limitava a dizer: “Eis o que é preciso se faça para ganhar o reino dos céus.” Sobre as outras partes, apenas aos discípulos desenvolvia o seu pensa-mento. Por serem eles mais adiantados, moral e intelectualmente, Jesus pôde iniciá-los no conhecimento de verdades mais abstratas. Daí o haver dito: Aos que já têm, ainda mais se dará. (Cap. XVIII, nº 15)

Entretanto, mesmo com os apóstolos, conservou-se impreciso acerca de muitos pontos, cuja completa inteligência ficava reservada a ulteriores tempos. Foram esses pontos que deram ensejo a tão diversas interpreta-ções, até que a Ciência, de um lado, e o Espiritismo, de outro, revelassem as novas leis da Natureza, que lhes tornaram perceptível o verdadeiro sentido.”

(Do livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, cap. XXIV, item 6, de Allan Kardec.)

ESTUDAR KARDEC CONHECER KARDEC

PARA VIVER JESUS

EVANGELHO NO LAR E NO CORAÇÃO... PAZ NA HUMANIDADE

“- Allan Kardec escla-rece: -. A Candeia sob o alqueire. Porque fala Jesus por parábolas.”

O Evangelho no Lar é um roteiro simples de

oração familiar, com o objetivo primordial de

espiritualização do ambiente caseiro.

Além de proporcionar a evangelização de cada participante, atrai para o domicílio a presença de

bons Espíritos e do próprio Jesus.

É um momento de recolhimento, aprendizado e oração, para harmonizar

nossa casa e a todos a quem dirigirmos

nossas preces.

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JULHO-AGOSTO / 2013

O BOLETIM

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P. 6

“Sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e da caridade.” Paulo (I Tessalonicenses, 5:8)

Paulo foi infinitamente sábio quando aconselhou a couraça da caridade aos trabalhadores da luz. Em favor do êxito desejável na missão do amor a que nos propomos, em companhia do Cristo, antes de tudo é indispensável preservar o

coração. E se não agasalharmos a fonte do sentimento nas vibrações do ardente amor, servidos por uma compreensão elevada nos círculos da expe-

riência santificante em que nos debatemos na arena terrestre, é muito difícil vencer na tarefa que o Senhor nos confia. A irritação permanente, diante da ignorância, adia as vantagens do ensino benéfico. A indignação excessiva, perante a fraqueza, extermina os germes frágeis da virtude. A ira frequente, no campo da luta, pode multiplicar-nos os inimigos sem qualquer proveito para a obra a que nos devotamos. A severidade demasiada, à frente de pessoas ainda estranhas aos benefícios da disciplina, faz-se acompanhar de efeitos contraproducentes

por escassez de educação do meio em que se manifesta. Compreendendo, assim, que o cristão se acha num verdadeiro estado de luta, em que, por vezes, somos defrontados por sugestões da irrita-

ção intemperante, da indignação inoportuna, da ira injustificada ou da severidade destrutiva, o apóstolo dos gentios receitou-nos a couraça da caridade, por sentinela defensiva dos órgãos centrais de expressão da vida.

É indispensável armar o coração de infinito entendimento fraterno para atender ao ministério em que nos empenhamos. A convicção e o entusiasmo da fé bastam para começar honrosamente, mas para continuar o serviço e terminá-lo com êxito, ninguém poderá

prescindir da caridade paciente, benigna e invencível.

Emmanuel

EDUCA

“Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” - Paulo (I Coríntios, 3:16)

Na semente minúscula reside o germe do tronco benfeitor. No coração da terra, há melodias da fonte. No bloco de pedra, há obras-primas de estatuária. Entretanto, o pomar reclama esforço ativo. A corrente cristalina pede aquedutos para transportar-se incontaminada. A joia de escultura pede milagres do buril. Também o espírito traz consigo o gene da Divindade. Deus está em nós, quanto estamos em Deus. Mas, para que a luz divina se destaque da treva humana, é necessário que os processos educativos da vida nos trabalhem no empedrado

caminho dos milênios. Somente o coração enobrecido no grande entendimento pode vazar o heroísmo santificante. Apenas o cérebro cultivado pode produzir iluminadas formas de pensamento. Só a grandeza espiritual consegue gerar a palavra equilibrada, o verbo sublime e a voz balsamizante. Interpretemos a dor e o trabalho por artistas celestes do nosso acrisolamento. Educa e transformarás a irracionalidade em inteligência, a inteligência em humanidade e a humanidade em angelitude. Educa e edificarás o paraíso na Terra. Se sabemos que o Senhor habita em nós, aperfeiçoemos a nossa vida, a fim de manifestá-lo.

Emmanuel FONTE: XAVIER, Francisco Cândido, FONTE VIVA, (pelo Espírito Emmanuel), cap. 30, FEB, 35ª Edição, 2006.

SÁBADOS • Grupos de infância a partir de 2 anos

• Grupo de jovens • Grupo de pais e responsáveis

CEBM – EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA

INFANTOJUVENIL E FAMÍLIA

COURAÇA DA CARIDADE

Você está convidado a conhecer as atividades do SAPSE/CEBM.

Reuniões mensais – 4º sábado, de 8h às 12h

Fonte: XAVIER, Francisco Cândido. FONTE VIVA, (pelo Espírito Emmanuel), cap. 98, FEB, 35ª Edição, 2006.

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JULHO-AGOSTO / 2013

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 7

PROGRAMAS ESPÍRITAS NA TV E NA INTERNET

DESPERTAR ESPÍRITA – Lar Fabiano de Cristo

CNT – em rede nacional: domingo / 8h às 8h30 NET – Rio – canal 6 – Quarta/ 20h30 às 21h30 Quinta- feira: 13h30 às 14h30

ALVORADA ESPÍRITA

24 horas de programação com palestras e programas de TV www.tvalvoradaespirita.com.br

TV MUNDO MAIOR Emissora da Fundação Espírita André Luiz – www.tvmundomaior.com.br

Programa TRANSIÇÃO- a visão espírita para um novo tempo

Rede TV – domingos às 16h15 – www.programatransicaotv.br

NET – canal 26

TVCEI - www.tvcei.com TVCEERJ - http://ceerj.tv/tv

As pessoas estão acostumadas, de maneira geral, ao ganho sem esforços.

Doutrinas religiosas de diversas épocas, no Oriente quanto no Ocidente, ensinaram o ganho de virtudes espirituais ao preço de intermináveis meditações ou enfadonhas cantilenas, que se supu-nha chegassem aos ouvidos celestiais.

Pelos tempos em fora, com a chegada do Espiritismo no mundo, como intensa luz em densa escuridão, imaginou-se poder ganhar crescimento, ganhar paz, ganhar evolução espiritual, à custa de um punhado de preces e de regimes especiais, que colorem o exterior, mas que não resolvem problemas da intimidade.

Perdem tempo os que querem ganhar na seara da mediunidade. Nela o que vale são as conquistas realizadas no cerne de cada indivíduo, dia a dia, hora a hora.

Impossível achar-se mediunidade luminosa em almas viciosas, que alimentam caprichos subalternos e que simulam virtudes extraordinárias.

O bom médium, para os compromissos com o Cristo, tem de ser o indivíduo igualmente bom, nobre e digno. Fora desse preceito, tudo será fantasia e teatralização, que logo terminará sob amargas frustrações.

É comum achar-se muita gente interessada em desenvolver a mediunidade, nos círculos do Movimento Espírita. Entretanto, pouquíssimos são os que demonstram o gosto por desenvolver a si mesmos, pondo-se ao sol das Leis de Deus, transformando, aos poucos, as expressões torturantes do velho ser.

A mediunidade bem trabalhada, sob a inspiração dos Prepostos do Cristo, indubitavelmente, é fator de evolução, conduzindo os dedicados médiuns aos estuários de saúde espiritual e de paz íntima, conquistas inalienáveis para o ser eterno.

Hans Swigg

Fonte: TEIXEIRA, J. Raul, EM SERVIÇO MEDIÚNICO, (pelo Espírito Hans Swigg), cap.15, 1ª Edição, 1996, Editora FRATER, RJ.

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JULHO-AGOSTO / 2013

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 8

REUNIÕES PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL, SEGUIDAS DE PASSES E ÁGUA MAGNETIZADA.

PROGRAMAÇÃO – AGOSTO 2013

TERÇA-FEIRA

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO — O LIVRO DOS ESPÍRITOS

DIA HORA TEMAS EXPOSITORES

06 15h O sacrifício mais agradável a Deus ESE – cap. 10: 7 e 8 Welles Costa

13 15h Ocupação dos Espíritos LE – questões 558 a 567 Inês Gripp

20 15h O argueiro e a trave no olho ESE – cap. 10: 9 e 10 Maria Ramos Williams

27 15h Missão dos Espíritos LE – questões 568 a 584 Sérgio Rodrigues

QUINTA-FEIRA

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO — O LIVRO DOS ESPÍRITOS

DIA HORA TEMAS EXPOSITORES

01 19h Volta do espírito à vida corporal LE – questões 330 a 343 Miriam Regina Vaz Guimarães

08 19h Fora da caridade não há salvação. Necessidade da caridade

ESE – cap. 15: 4 a 9 Aimar Greco

15 19h União da alma e do corpo LE – questões 344 a 360 Vera Lucia Claudiana da Silva

22 19h Salvação dos ricos ESE – cap. 16: 1,2 e 7 Maria Olegária Costa

29 19h Primícias do Reino (continuação) Telma Brilhante de Albuquerque

DOMINGO

DIA HORA TEMAS EXPOSITORES

04 10h Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da Justiça, porque deles é o Reino dos Céus.

Assaruhy Franco de Moraes

11 10h Os milagres provam a natureza do Cristo? OBRAS PÓSTUMAS – 150 A 154 Miriam Regina Vaz Guimarães

18 10h Encontro Comemorativo dos 35 anos da Evangelização no 12º CEU.

Tema: E a família como vai?

25 10h O CREDO ESPÍRITA OBRAS PÓSTUMAS – Preâmbulo

Carlos Alberto Mendonça

ATIVIDADES NO CEBM

SEGUNDA-FEIRA 18h50min às 20h15min 18h30min às 20h

Reunião de Estudo e Educação da Mediunidade (Privativa) Reunião de Atendimento Espiritual (Privativa)

TERÇA-FEIRA

13h45min às 15h 14h30min às 15h 15h às 16h30min 16h30min às 17h 16h30min às 18h

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Reunião de Atendimento Espiritual (Privativa) Diálogo Fraterno Reunião de Estudos Doutrinários (Pública) Diálogo Fraterno Grupo de Estudo: O Livro dos Espíritos

QUARTA-FEIRA

8h às 8h30min 8h30min às 9h 19h às 20h30min 19h às 20h30min 19h às 20h30min

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Encontro para Oração Diálogo Fraterno Grupo de Estudo - Introdução à Doutrina Espírita Grupo de Estudos Básicos da Mediunidade Grupo de Estudo do Evangelho

QUINTA-FEIRA

18h30min às 19h 18h45min às 20h 19h às 20h30min

— — — —

Diálogo Fraterno Reunião de Atendimento Espiritual Direto (Privativa) Reunião de Estudos Doutrinários (Pública)

SEXTA-FEIRA

18h45min às 20h — — —

Reunião de Atendimento Espiritual à distância (Privativa)

SÁBADO

8h às 12h 15h às 17h 17h30min às 19h30min

— — —

Atividade do SAPSE (4º Sábado) Evangelização Espírita Infantojuvenil e Família Grupo de Estudos Espíritas

DOMINGO

10h às 11h30min 13h45min às 16h30min 13h45min às 16h30min

— — Reunião de Estudos Doutrinários (pública)

Caravana - Visita ao Instituto Miguel Pedro (mensal - no 3º domingo)

Caravana - Visita ao Centro Espírita Filhos de Deus (mensal - no último domingo)

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