nsaparecida junho 2013

Ano

VI -

Edi

ção

nº 6

0 - J

unho

de

2013

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Paróquia Nossa Senhora AparecidaJardim São Paulo

2 Editorial3 Palavra do Bispo4 Dia de cidadania5 Sou contra o dízimo6 Aconteceu / Batizados7 Aniversariantes8 Missas e atividades da comunidade

ExpedienteDiretor espiritual: Pe. Toninho / Secretaria: CleonicePastoral da Comunicação: Andrezza Tronco, Daniel de Paiva Cazzoli, Márcia Chequer Greppi Pellegrini, Luiz Carlos Spera, Valquíria Beltramini, Francisco Santos, Carlos Perpétuo FirminoProjeto Gráfico: Valquíria BeltraminiContribuição: Clemente Raphael Mahl, Carlos Perpétuo Firmino, Márcia Chequer Greppi Pellegrini, Andrezza Tronco, Carlos Petrachini, Maria Lucia GouveiaRevisão das matérias: Daniel de Paiva CazzoliRua Parque Domingos Luiz, 273 Jd. São Paulo - tel. 2979-9270 www.nsaparecidajsp.com.br / [email protected] / Twitter: @nsaparecidajsp facebook.com/nsaparecidajsp

Novamente estamos diante de um assunto que merece nossa atenção e, certamente, antes mesmo de eu falar, vocês já imaginam o que venha ser. Al-guém pode pensar que eu gos-to de polêmicas, já que sem-pre escrevo alguma coisa mais contundente. Na verdade, eu expresso minha opinião e não um juízo, de acordo com a dou-trina e o ensinamento da Igreja, afinal de contas, eu sou um pa-dre, e como tal, não posso falar coisas contrárias àquilo que eu mesmo prego, embora, dotado de fraquezas, posso cair em al-gum buraco presente na estra-da da minha caminhada.

Todos nós acompanhamos a excomunhão do padre Beto, lá de Bauru, interior de São Paulo, e o vimos falar abertamente o motivo para tanto, de forma que não se faz necessário reca-pitular toda a história.

O que mais me chamou a aten-ção foram os aplausos dos fiéis na missa de despedida do sa-cerdote, como se ele, sozinho, estivesse com a verdade e a Igreja errada, por não aceitar sua visão de mundo e, princi-palmente, o modelo de fé.

Possivelmente, muitos dos que lá se encontravam, nunca fo-ram a nenhuma missa e tam-pouco viveram sua fé católica, na sua mais profunda essência.

Não basta dizer que é católico, é preciso viver e dar testemu-nho do seu catolicismo por pa-lavra e exemplo.

A secularização, que tanto se fala por aí, tem sido a grande ini-miga da religião, gerando mui-to desconforto naqueles que ainda acreditam que ela pode religar o homem com Deus. A secularização, se alguém ainda tem dúvida quanto ao termo, é aquilo que se opõe ao cristianis-mo, renegando qualquer inter-ferência da religião em relação à vida da sociedade. Aqui, a Igreja é vista como uma institui-ção negativa, onde impera a manipulação e a alienação.

Infelizmente, dentro da própria Igreja, é possível existir pessoas também com o mesmo ponto de vista e sentimento, o que leva a esses e outros fatos tão corriqueiros, aos quais já nos acostumamos.

A Igreja não engana, mas pro-cura falar a verdade dita por Jesus Cristo ao longo de mais de dois mil anos. O amor que Jesus sempre ensinou e viveu e que foi tão comentado pelo irmão padre, não se refere à questão sexual, mas ao amor ágape, que não tem qualquer interesse, senão a gratuidade de Deus. Jesus deu exemplo de castidade, não conseguimos imaginar o Deus encarnado,

Estimados paroquianos e amigos, saudações em Cristo!

Parece que somos interpelados pelos mesmos assuntos e, por isso, periodicamente, precisamos escrever algo sobre eles.

cometendo algum delito, pura e simplesmente por prazer.

Portanto, a Igreja ama a todos e não o faz com falsidade, mas com alma de caridade, convi-dando seus fiéis a se colocarem diante desse amor gratuito, sem deixar que as fraquezas ultra-passem as fronteiras da ética e do compromisso doutrinal e, como seguidores, deixarem-se guiar pela Palavra de Deus que não pode ser alterada.

Queremos acreditar que o ir-mão padre, já com tanta ba-gagem, tenha sido vítima deste mundo secularizado e, devido a isso, assimilado tantas ideias e opiniões das mais diferentes pessoas, que pouco se compro-metem com a vida da Igreja.

Rezemos por este servo de Deus para que faça o verdadeiro dis-cernimento.

Desejo-lhes todo bem e que o Espírito Santo venha em socor-ro de nossas fraquezas, para aprendermos a pedir com reta sabedoria e vivermos adequa-damente os valores deixados por Jesus Cristo e que a Igreja, com dificuldade, procura colo-car em prática.

Editorial

2

Padre ToninhoPároco

Tratamento dos PésTRATAMENTOS DE CALOS, CALOSIDADES,

UNHAS ENCRAVADAS, ORTONIQUIA (CORREÇÃO DE UNHAS), TRATAMENTO AUXILIAR P/ MICOSE DE UNHA, ESPECIALIZADO EM PÉ DIABÉTICO.

Marcos S. GarciaP O D Ó L O G O

Instrumental Esterilizado a 180ºCRua Paulo Maldi, 183 - Sala 3 - Parada InglesaCEP 02303-050 - São Paulo / SP

Tes.: (11) 2283-1576Cel.: (11) 99688-1969

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Dra. Patrícia V. Cordeiro QuispeDERMATOLOGIA - MEDICINA OCUPACIONAL

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Despachante

Paulo - Gisele

JARDIM SÃO PAULO*Assessoria de Despachos

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de fora, mas de preparar as forças vivas das Comunidades para que os jovens do mundo e os nossos partilhem conosco a própria experiência de fé no Senhor da Vida, Missionário do Pai.

Para a Semana Missionária, ninguém pode ficar de fora, pois não é uma opção de participar ou não, uma vez que a mis-são faz parte essencial do ser Igreja, do ser batizado. Por isso, convocamos as for-ças eclesiais – presbíteros, diáconos, reli-giosos e leigos, paróquias, comunidades, pastorais, movimentos, associações e no-vas comunidades – a se empenharem na acolhida dos peregrinos e no apoio efe-tivo aos jovens na realização da Semana Missionária.

Ao convite do Sacerdote, da Religiosa, do Coordenador ou da Equipe Paroquial, responda: Eis-me aqui. A escuta, a aco-lhida, a resposta positiva e efetiva à von-tade de Deus são a síntese cristã do disci-pulado e da missionariedade (CF 2013, p. 75). Diga: Eis-me aqui. Seja um voluntário na cozinha, na preparação do ambien-te, na orientação dos jovens, na acolhi-da na casa.

A Semana Missionária será um momen-to de mostrar que a Igreja de São Pau-lo, que a Paróquia, que você católico, aposta no jovem e que a CF 2013 tocou profundamente o coração: Eis-me aqui, envia-me. Não podemos fazer “corpo mole”; é a hora propícia de uma entre-ga solícita e sincera dos dons, talentos, recursos para o projeto de Deus na Co-munidade em favor da juventude.

de Jesus Cristo, que juntos com o Vigário de Cristo, o Santo Padre, renovarão a fé no Ressuscitado, na certeza da presença amiga do Senhor no dia a dia.

A Jornada não está apenas no futuro, mas desde já é a grande celebração de todos nós, Igreja do Senhor, que temos um “compromisso sério com a formação das novas gerações, que pressionadas por tantas propostas de vida, necessitam de discernimento, de coragem, de ver-dadeiros caminhos e, principalmente, de nossa presença amiga” (CNBB, Doc. 85, p. 5).

Neste tempo em preparação à Jornada vemos nossas Comunidades comprome-tidas através de ações concretas para levar nossos jovens ao Rio de Janeiro e dar-lhes a alegria de partilhar a fé com uma imensa multidão de outros jovens e em comunhão com o Santo Padre: ce-lebrações, encontros de preparação dos jovens, ação entre amigos, feiras, pes-soas que se tornaram padrinhos de um jovem, famílias que colocaram sua casa à disposição para acolher um peregrino etc.

Antes de ir para o Rio de Janeiro, porém, acontecerá a Pré-Jornada ou Semana Missionária, fato que induz as Comunida-des a que se organizem a fim de realizá-la. A Semana Missionária tem por objetivo acolher os peregrinos que vêm de outros países para uma experiência missionária em nossa Igreja com NOSSOS JOVENS MISSIONÁRIOS. Não se trata apenas de preparar a acolhida dos jovens que vêm

Palavra do BispoDom Sergio de Deus BorgesBispo Auxiliar de São PauloVigário Episcopal para a Região Santana

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Comungar de joelhos ou em pé?http://cleofas.com.br

Seguem Normas da Igreja:

Comunhão na mão, boca, em pé, de joelho

Redemptionis Sacramentum

[91.] Na distribuição da sagrada Comunhão se deve recordar que «os ministros sagrados não podem negar os sacramentos a quem os pedem de modo oportuno, e estejam bem dispostos e que não lhes seja proibido o direito de receber». Por conseguinte, qualquer batizado católico, a quem o direito não o proíba, deve ser admitido à sagrada Comunhão. Assim pois, não é lícito negar a sagrada Comunhão a um fiel, por exemplo, só pelo fato de querer receber a Eucaristia ajoelhado ou de pé.

[92.] Todo fiel tem sempre direito a escolher se deseja receber a sagrada Comunhão na boca ou se, o que vai comungar, quer receber na mão o Sacramento. Nos lugares aonde Conferência de Bispos o haja permitido, com a confirmação da Sé apostólica, deve-se lhe administrar a sagrada hóstia. Sem dúvida, ponha-se especial cuidado em que o comungante consuma imediatamente a hóstia, na frente do ministro, e ninguém se desloque (retorne) tendo na mão as espécies eucarísticas. Se existe perigo de profanação, não se distribua aos fiéis a Comunhão na mão.

Eis-me aqui, envia-me (Is 6,8)

Estamos nos preparando para o grande evento da juventude de 2013: a Jornada Mundial da Juventude. A Jornada não será um simples acontecimento de um caminho da Igreja com os jovens, mas será a grande celebração dos jovens que são Igreja, discípulos-missionários

Fone: (11Av

moda masculina e femininaadulto e infantil

) 2283-1328. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

Fone: (11) 2283-1328Av. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

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O Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB) – Região Episcopal de Santana, no dia 21.4.2013, promoveu o Dia da Cidadania na Escola Municipal Ver. Hipólito José da Costa, apegada à Paróquia da Natividade do Senhor, Rua Augusto Rodrigues, Jardim Fontalis, Tremembé.

ONGs, empresas e outras denomi-nações religiosas também realizam “Dias de Cidadania”. Não diremos, em absoluto, que nós o fazemos melhor que os outros, mas salien-tamos o fato de que assim agimos por força do nosso batismo que nos impele a irmos ao encontro do mun-do, em parte distante da fé, da vida religiosa, da dignidade humana, da cultura, dos acessos à educação e de uma população até geografica-mente distante das fontes de cul-tura que existem dentro da mesma cidade em que ela mora. O que nós fazemos mediante tal evento é fortemente recomendado pelo Documento de Aparecida e bem recentemente também pelo 11º Plano Pastoral da Arquidiocese de São Paulo.

Assim, cônscio de sua missão no mundo, o Conselho de Leigos se uniu à Caritas e a outras Pastorais Sociais a fim de levar a bom efeito esse “Dia de Cidadania”, contando com a colaboração da melhor qua-lidade de:

• PoupaTempo

89 serviços prestados ou visitantes acolhidos

• Defensoria Pública (Atendim. Juríd.)


• Conselho Tutelar


• Casa Bombril (Cursos para Trabalhadores domésticos)


• Instituto de Beleza e Estética


• Contadora de histórias (estórias)


Dia de CidadaniaClemente Raphael [email protected]

Agradecemos de coração aber-to a acolhida da Escola, por parte de sua Diretora, Sra. Fátima e de funcionários dispostos a co-laborar da melhor forma possível. Ao Padre Andrès que conseguiu atrair o povo para o evento. Agradecemos imensamente aos profissionais das entidades que prestaram seus serviços, sacrifi-cando horas de um merecido descanso no domingo. Agra-decemos também às pessoas ligadas direta ou indiretamente ao Conselho de Leigos, bem como às Pastorais que se fizerem presentes e que colaboraram como voluntários. Agradecemos, igualmente, aos jovens neste ano tão especial para eles, como Ano da Fé e da Jornada Mundial da Juventude, em terras brasileiras. Eles souberam dar mais brilho ao evento através da música e de várias outras atividades que desempenharam durante o dia. Muito obrigado pela disponibili-dade de todos. Com tanta gente colaborando, constrói-se uma so-ciedade melhor e também uma Igreja melhor.

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Por que "pagar" o Dízimo a Deus, se Deus é um ser supremo, está acima de todas as coisas e de nada necessita, muito menos do meu dinheiro? Além disso, no meu ponto de vista, Igreja não é lugar de se falar em dinheiro. Deus não possui conta bancária, nem cofre: quem fica e quem controla esse dinheiro?

Sou contra o Dízimo

Acho que a Igreja é uma instituição muito rica e por que pede mais? Já dou a minha oferta na Igreja e ainda me pedem Dízimo? A ideia que eu tenho é que eu devo pagar para re-ceber graças e bens materiais.

Esta é uma síntese do pensamen-to de muitos católicos, inclusive da nossa comunidade. Em cima desse conceito, temos a obrigação de es-clarecer, informar e tornar o Dízimo cada vez mais transparente. Talvez, muitos desses conceitos errôneos so-bre o Dízimo vêm de uma falha ou falta de informação aos paroquia-nos.

De fato, Deus não possui conta ban-cária, nem cofre e muito menos precisa do nosso dinheiro. Quando você escuta a palavra de Deus e a pratica, você se envolve e se solida-riza com a sua Igreja. O fato de você ir a uma missa o torna um membro da comunidade, mas não um MEM-BRO PARTICIPATIVO, envolvido com esta comunidade. O Dízimo deve deixar de ser um problema financei-ro e se tornar uma solução de par-ticipação. Você sai da posição de um "ser individual" e se torna um "ser coletivo".

Muitas pessoas acreditam que a Oferta ou doações substituem o Dí-zimo. Na verdade, a oferta não re-quer comprometimento, nem assi-duidade. Pode ser feita a qualquer momento, por aquele que está participando da missa e que muitas vezes nem pertence àquela comu-nidade. O Dízimo deve ser a princi-pal fonte de sustentação da Igreja. Com isso se suprimiriam qualquer ou-tra taxa, necessidades de rifas, arre-cadações extras etc.

Olhar o Dízimo apenas pelas neces-sidades financeiras da comunidade

é uma visão muito pequena do seu verdadeiro significado. É evidente que a Igreja necessita de recursos para manter-se, mas essa necessi-dade deverá incluir muitos outros cri-térios que coloquem todo o sentido da ação da Igreja no mundo.

Esta participação do católico como dizimista é uma alavanca para rea-lização de várias ações: dimensão social, religiosa e evangelizadora.

A nova visão tira da palavra "Dízimo" a sua conotação aritmética (10 por cento dos seus ganhos). "Que cada um dê conforme tiver decidido em seu coração, sem pesar, nem cons-trangimento, pois Deus ama quem dá com alegria". O apóstolo Paulo assim se reporta na segunda Carta aos Coríntios, capítulo 9, versículo 7.

O Dízimo deve ser fruto de consciên-cia e opção de vida e não imposi-ção. O Dízimo é um DIREITO de to-dos, independentemente da sua classe social ou situação finan-ceira. Não se pode negar esse direito a ninguém.

Por tudo isso exposto e para seu conhecimento, segue um resumo das principais despesas mensais de nos-sa paróquia:

• Folha de pagamento dos funcionários devidamente registrados (funcionários da paróquia e empregada da casa do padre);

• Ajuda (côngrua), ou seja, o salário do padre Toninho;

• Seguro saúde do padre Toninho;

• Seguro saúde do padre Tomaz Fritz, sem condições de pagar;

• Ajuda para outro padre de igreja periférica sem recursos;

• Taxa mensal destinada à Cúria.

TOTAL APROXIMADO R$ 16.000,00.

Somam-se ao valor acima os gastos com vinho, hóstias, material de limpeza e material litúrgico.

Há de se ressaltar, também, os gastos com todas as reformas que vêm sendo realizadas em nossa paróquia.

Nosso dízimo tem oscilado entre 16 e 20 mil reais ao mês. Basta somar e consegue-se saber o que entra, o que sai e o que fica.

Lembre-se:

Para dar dinheiro, basta tê-lo. Para devolver o Dizimo, é necessário fé.

Maria Lucia Gouveia - Pastoral do Dízimo

Aconteceu

Missa das mães - 10h - 12/05/2013

Romaria da Arquidiocese à Aparecida do Norte - 05/05/2013

Cerimônia da entrega das vestes e juramento dos novos Cerimoniários e Coroinhas - 19/05/2013

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Maio de 2013

Batizados

Ana Vitória dos Santos de SouzaCaio Belo TfouniCarolina Dias dos Reis CostaFelipe Freitas GibinGustavo Campagnoli Matos Izabel Pinto de CastilhoMaria Luisa Barreiros SabbatineMiguel Tfouni YamadaPedro Jesus MenezesRaphael Carli CarreraVictor dos Santos Lucas GrilloYasmin dos Santos

Almoço Árabe - 19/05/2013

7

01 Angela Maria R. da Fonseca01 Julia Emilia dos Santos01 Deolinda da Consolação Borghi01 Arnélito Bauli03 Silvia Broffel Dedonato03 Vera Lúcia Pereira04 Márcia Maria Leopoldo C. Silva05 Beatriz Troiano Silva05 Maria de Lourdes Barros05 Arlete Bacarin Andrade07 Silvia Aparecida Senas Silva Pinto10 Leonardo Sene de Lourenço10 Maria Salete T. Di Lorio10 Rosa Tashico Sunagawa10 Toninho Araujo11 Grazielle Melo Porfirio14 Maria Janaires L. Alves Ferreira15 Celeste Conceição Fernandes15 Janette Alice M. da Silva15 Ana Paula Garcia Cabello15 Juracy Trento Florian15 Marco Antonio de Almeida17 Marilis17 Marcelina da A. R. Fernandes17 Francisco de Assis P. Fernandes19 Dalva Maria Ferreira Dos Santos20 Alessandra S. U. Dalle Piagge21 Yeda Maria Cazzoli21 Carla Christiane M. dos Santos22 Fátima Beaux23 José Antonio Pietscher23 José Maria Martins24 Vanir Teixeira27 Vicente Antônio Mariano Ferraz28 Rafael Soares de Oliveira29 Leonor Carvalho Borges29 Ana Lúcia Garcia Beltramini29 Maria Lúcia Tufuri Garcia30 Giuseppe Antonio Dell Abbadia30 Eduardo Gomes de Abreu30 Andreia Dias da Silva

Aniversariantes

Diarista - Faxinas em geralEliana

Tel. 98798-1563

Catequese

Adultos

2ª feira

3ª feira

sábado

5ª feirasábado

9h às 10h3014h30 às 16h9h às 10h3014h30 às 16h9h às 10h3010h30 às 12h20h14h30

Crismadomingo5ª feira

8h19h

Pequeninos do Senhor domingo 10h

Perseverança(crianças que játenham feito a 1ªeucaristia)

domingos 9h às 10h

Reunião da Idade de Ouro 5ª feira 14h às 17h

Inscrição para o Batismo

5ª feira14h30 às 16h30

Reunião da legião de Maria

5ª feira 15h às 16h30

Recitação de mil ave-marias

segunda 5ª feira do mês

8h

Grupo de oração 3ª feira 20h às 22h

Intercessão 4ª feira 20h

Missa do Sagrado Cora-ção de Jesus e adoração

primeira 6ª feira do mês

8h-Paróquia15h-Paróquia Santana

Adoração Eucarística com novena do Santíssimo

5ª feira 18h45-20h

Missa em louvor à N. Sra. Aparecida

dia 12 de cada mês

20h

Terço 4ª feira 15h

Atendimento social da paróquia - Centro Comunitário

Bazar permanente 3ª e 5ª feira 9h às11h

Clube das mães 3ª feira 13h30 às 16h30

Plantão social 3ª feira 9h30 às 16h30

Atividades regulares da paróquia

MissasSegunda-Feira - 15h (com novena pelas almas) Terça-Feira - 20h Quinta-Feira - 20hSexta-Feira - 8hSábado - 17hDomingo - 8h/10h/19h

Confissões Terça e sexta-feira, das 10h às 11h30.Caso haja necessidade de outro horário, agen-dar na secretaria.

Atividades da comunidade

Dia Atividade Hor. Local

1 sáb

CAP 9h Cúria Belém

Projeto Alecrim Dourado 10h às 14h30 Salão

Reunião de Pais - Crisma 14h30 Salão

4º dia - Novena do Sagrado Coração de Jesus 16h30 Paróquia

2 domDomingo Jovem 9h às

17h Salão

5º dia - Novena do Sagrado Coração de Jesus 9h Paróquia

3 seg 6º dia - Novena do Sagrado Coração de Jesus 14h30 Paróquia

4 ter

Entrega das cestas, agasalhos e cobertores -

Centro Comunitário14h Sede

7º dia - Novena do Sagrado Coração de Jesus 19h30 Paróquia

5 qua 8º dia - Novena do Sagrado Coração de Jesus 8h Paróquia

6 qui 9º dia - Novena do Sagrado Coração de Jesus 21h Paróquia

7 sex Hora Santa e Missa dos Enfermos 15h Paróquia

8 sábReunião - Coroinhas 10h30 Sala de

catequese

Baile dos namorados a definir Salão

10 seg Reunião - Batismo 20h30 Salão

12 quaMissa em ação de graças

à N. S. Aparecida 20h Paróquia

Bingo da Juventude 14h Salão

13 qui Missa em ação de graças a Santo Antônio 20h Paróquia

15 sábDia do Sagrado Coração de Jesus - Reg. Santana 15h Paróquia

Santana

Partilha do Dízimo Missa Paróquia

16 dom Partilha do Dízimo Missas Paróquia

17 seg CPS 20h Salão

19 qua Pós-Encontro de Casais 20h30 Salão

20 quiProjeto Alecrim Dourado 10h às

14h30 Salão

Reunião - Pastoral Familiar 20h30 Salão

22 sáb Preparação de Pais e Padrinhos

13h às 17h Paróquia

23 dom Cerimônia do Batismo 11h30 Paróquia

25 ter Reunião menal - Pastoral da Saúde 15h Salão

26 qua Reunião - Apostolado da Oração 15h Paróquia

Santana

28 sex Sagrado Coração de Jesus - Arquidiocese 15h Catedral da Sé

29 sáb Atividade externa - Crisma a definir

30 dom São Pedro e São Paulo, Solenidade Missas Paróquia

nsaparecida junho 2013

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