novo cenÁrio dos transplantes no brasil prof. dr. josé o medina pestana, frcs prof. titular da...
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NOVO CENÁRIO DOS NOVO CENÁRIO DOS TRANSPLANTES NO BRASILTRANSPLANTES NO BRASIL
Prof. Dr. José O Medina Pestana, FRCS Prof. Titular da Disciplina de Nefrologia
Hospital do Rim e Hipertensão – Disciplina de Nefrologia, Universidade Federal de São Paulo
Setembro 2010 Congresso Brasileiro de Nefrologia
NOVO CENÁRIO DOS TRANSPLANTES NO BRASIL
Fonte: ABTO
1. Necessidades e número de transplantes;
2. Organização do sistema nacional de transplantes;
3. Proposta de crescimento do número de transplantes com doador vivo e falecido;
4. Características do programa de transplantes no estado de São Paulo;
5. Sobrevida do transplante em relação ao tempo de diáalise, etnia e compatibilidade HLA;
6. Desafios e metas do programa nacional de transplantes.
NOVO CENÁRIO DOS TRANSPLANTES NO BRASIL
Fonte: ABTO
1. Necessidades e número de transplantes;
NECESSIDADE ESTIMADA DE TRANSPLANTES E REALIZADOS EM
2009
Fonte: ABTOFonte: ABTO
Necessidade
(pmp)
•Córneas: 90
•Rim:60
•Fígado: 25
•Pulmão: 8
•Coração: 6
12.723(77%)
NecessidadeTransplantes realizados16.560
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
Córneas
4.259(38%)
11.040
Rim
1.322(29%)
4.600
Fígado
200(18%)
1.104
Coração
59(4%)
1.472
Pulmão
1. Necessidades e número de transplantes
Problemas na análise das listas:
Rim – diferentes critérios de ingresso em LE dificultando avaliação do seu crescimento
Outros órgãos: ainda sem dados exatos sobre mortalidade em lista e critérios de ingresso
Fonte: ABTOFonte: ABTO
LISTA DE ESPERA PARA TRANSPLANTES NO BRASIL
2001 2002 2006 2009 7 anos
Rim 24.153 28.389 31.531 34.640 44%
Pacientes em diálise
60.328 70.047 86.284 100.000 77%
Fígado 2.616 6.288 7.005 4.304 148%
Coração 203 256 310 305 88%
Pulmão 56 104 108 161 182%
Rim - pâncreas 240 299 358 576 127%
1. Necessidades e número de transplantes
FAIXAS ETÁRIAS EM 7564 PACIENTES LISTADOS PARA TRANSPLANTE RENAL NO ESTADO DE SÃO PAULO
51
1400
2792
655
2666
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
<18 18 a 34 35 a 49 50 a 64 > 65
Idade
0,7%
18,5%
35,2%37,0%
8,6%
Fonte: Secretaria do Estado de São Paulo
Nº
de
tra
nsp
lan
tes
ativ
os
na
list
a d
e e
spe
ra1. Necessidades e número de transplantes
NÚMERO ANUAL DE TRANSPLANTES RENAIS REALIZADOS NO BRASIL
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
5000
1965-
1978
1979-
1987
1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Doador vivo Doador falecido
DOAÇÃO CONSENTIDADOAÇÃO CONSENTIDA
1968
Lei 5479
Constituição 1988
Proibição expressa do comércio de
órgãos
1992Lei 8489Obriga notificar M.E.
PRESUMIDPRESUMID
AA1997Lei 9434Dec. 2268:SNT e CNDO
1998CFM/1480Critérios M.E.
DOAÇÃO CONSENTIDADOAÇÃO CONSENTIDA
2001Lei 10.211
2006Portaria 1.262Cria as CIHDOTT
Caso ABC
Projeção
1. Necessidades e numero de transplantes
NOVO CENÁRIO DOS TRANSPLANTES NO BRASIL
Fonte: ABTO
2. Organização do sistema nacional de transplantes;
SISTEMA NACIONAL DE TRANSPLANTES
CNNCDO
OPOs
CIHDOTT
CIHDOTT
CNCDOs
SNT Sistema Nacional de Transplante•Define politica nacional, financiamento, promulga portarias •Concede credenciamento a hospitais e equipes para realizarem a captação e transplante de orgãos e tecidos
Central Nacional de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos•controle das listas de receptores nacionais, alocação entre estados.
Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos•coordena as atividades do transplante no âmbito estadual, inscriçõesa lista e alocação dos orgãos.
Serviço de Procura de órgãos e Tecidos (SP)•organiza o processo de captação de órgãos.
•articula com as equipes de UTI’s e emergências a
identificação e manutenção dos potenciais
doadores
•coordena as entrevistas com a famíliares.
•Organiza a logistica do processo de remoção
dos orgãos.
2. Organização do sistema nacional de transplantes
Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes
0
50
100
150
200
250
NÚMERO DE CENTROS DE TRANSPLANTE CREDENCIADOS PELO SNT E MÉDIA DE TRANSPLANTES ENTRE 2003 A 2009.
Fonte: ABTO
3
15
4
5
18Média por centro
Nú
me
ro d
e c
en
tro
s d
e t
ran
spla
nte
RIM2003 2009
Nº de centros: 235
CORAÇÃO2003 2009
69
FÍGADO2003 2009
89
PÂNCREAS2003 2009
43
PULMÃO2003 2009
12
2. Organização do sistema nacional de transplantes
CNCDO - EstaduaisCENTRAIS DE NOTIFICAÇÃO, CAPTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÓRGÃOS
Roraima- Não tem CNCDOs
Minas GeraisCentrais regionais: 6
São PauloCNCDO capital: 4 OPOsCNCDO interior: 6 OPOs
ParanáCentrais Regionais: 3
Fonte: ABTO / Ministério da Saúde
2. Organização do sistema nacional de transplantes
CIHDOTT NUMERO DE COMISSÕES INTRA-HOSPITALARES DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS
PARA TRANSPLANTE EM CADA ESTADO
Fonte: SNT atualizado em out 2009
221
36
37 38
37
35
22123
20
36
37 38
37
35
221
Total: 561
Norte: 18Nordeste: 66Sudeste: 318Centro-Oeste: 50Sul: 109
12 11
16
13
12
36
37 38
37
35
22123
20
8
12
6
11
16
23
20
4
367
7
4
1351
37 38
6
2
37
35
12
221
Total: 561
Norte: 18Nordeste: 66Sudeste: 318Centro-Oeste: 50Sul: 109
2. Organização do sistema nacional de transplantes
Tedesco-Silva et al. Drugs. 2006, 66: 1665-84
IMUNOSSUPRESSORES SÃO DISPONIBILIZADOS PELO SUS
2. Organização do sistema nacional de transplantes
990,5
0
200
400
600
800
1000
1200
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
procura de doadores procedimentos de remoção e transplante acompanhamento pós-transplante imunossupressão
Fonte: Ministério da saúdeFonte: Ministério da saúde
DESPESAS ANUAIS DO SUS COM TRANSPLANTES
Milhões de Reais
2. Organização do sistema nacional de transplantes
NOVO CENÁRIO DOS TRANSPLANTES NO BRASIL
Fonte: ABTO
3. Proposta de crescimento do número de transplantes com doador vivo e falecido;
Fonte: ABTOFonte: ABTO
Cinco grupos: de acordo com a taxa anual de doadores efetivos/milhão hab e metas especificas para cada grupo – em 2
anos:
DOADOR FALECIDO
3. Proposta de crescimento do número de transplantes com doador vivo e falecido
Dados 2007Dados 2007
Atual: 9 – 15Meta: > 15
Atual: 6 – 9Meta: > 10
Atual: 2 – 4Meta: > 5
Atual: 4– 6Meta: > 7,5
Atual: 0 – 2Meta: > 3
II IIII IIIIII IVIV VVMA: 1,8
PB: 1,7
PI: 1,3
PA: 1,1
AL: 0,7
AM: 0
AC: 0
AP: 0
RO: 0
RR: 0
TO: 0
RN: 3,7
BA: 3,3
MT: 2,1
GO: 2,0
MG: 5,7
RJ: 5,3
ES: 5,0
PE: 4,9
MS: 4,4
SE: 4,1
CE: 8,6
DF: 8,1
PR: 7,6
SC: 14,8
RS: 13,6
SP: 9,3
Fonte: ABTOFonte: ABTO
DOADOR FALECIDO
Dados 1º semestre 2010Dados 1º semestre 2010
AL 1,9
MT: 1,4
PA: 0,8
AM: 0
AC: 0
AP: 0
RO: 0
RR: 0
TO: 0
3. Proposta de crescimento do número de transplantes com doador vivo e falecido
SP: 22,5
DF: 18,0
SC: 16,8
ES: 15,9
CE: 15,6
RS: 10,4
PB: 9,3
MG: 8,4
PR: 7,2
PE: 6,7
RN: 6,5
MS: 5,1
GO: 4,8
RJ: 3,6
BA: 2,6
PI: 2,6
MA: 2,2
SE: 2,0
Atual: 9 – 15Meta: > 15
Atual: 6 – 9Meta: > 10
Atual: 2 – 4Meta: > 5
Atual: 4– 6Meta: > 7,5
Atual: 0 – 2Meta: > 3
II IIII IIIIII IVIV VV
200
400
600
800
1000
1200
1400
Tio
Primo
Sobrinho
Avôs
247 241133
17
Amig
os
Cunhados
Genro
Não
espec
ifica
do
201
8116
421
Mãe
Cônjuge
Pai
Filho
Irmão
1199
885
660555
4055
3. Proposta de crescimento do número de transplantes com doador vivo e falecido
PARENTESCO DOS DOADORES PARA TRANSPLANTES RENAIS REALIZADOS ENTRE 2005 E 2009
N=18174 (8711 vivos e 9463 falecidos)
4200
Baptista-Silva et al. Transpl Proc. 2002, 34: 451-2 Aguiar et al. Clin Transplantation
CIRURGIA DO DOADOR
3. Proposta de crescimento do número de transplantes com doador vivo e falecido
NOVO CENÁRIO DOS TRANSPLANTES NO BRASIL
Fonte: ABTO
4. Características do programa de transplantes no estado de São Paulo;
Doadores efetivos (pmp)Doadores efetivos (pmp) Transplantes renais com doadores falecidos (pmp)Transplantes renais com doadores falecidos (pmp)
** Fonte: www.tpm.org e ABTO Fonte: www.tpm.org e ABTO
COMPARATIVO DO DESEMPENHO DE CAPTAÇÃO ÓRGÃOS E
TRANSPLANTE RENAL EM 2009
4. Características do programa de transplantes no estado de São Paulo
EspanhaEspanha
34,4
PortugalPortugal
31,0
EUAEUA
26,1
São PauloSão Paulo
22,5
BrasilBrasil
**10,1
PortugalPortugal
44,8
Espanha Espanha
56,0
EUAEUA
35,4
São PauloSão Paulo
34,4
BrasilBrasil
**15,8
Transplantes renais com doadores vivos (pmp)Transplantes renais com doadores vivos (pmp) Total de transplantes renais (pmp)Total de transplantes renais (pmp)
COMPARATIVO DO DESEMPENHO DE TRANSPLANTE RENAL EM 2009
Fonte: www.tpm.org e ABTO Fonte: www.tpm.org e ABTO
4. Características do programa de transplantes no estado de São Paulo
EspanhaEspanha
5,0
PortugalPortugal
6,0
EUAEUA
20,8
São PauloSão Paulo
18,2
BrasilBrasil
**9,1
EspanhaEspanha
49,8
PortugalPortugal
62,0
EUAEUA
56,2
São Paulo São Paulo
52,6
BrasilBrasil
**24,8
AVC49%
Encefalopatia anóxica
18%
TCE27%
CAUSA DE MORTE DE 158 POTENCIAIS DOADORES NOTIFICADOS OPO- EPM EM 2010 – talvez pegar de todas as opos
Infecção SNC - 3%
Neoplasia SNC - 2%
4. Características do programa de transplantes no estado de São Paulo
RESULTADO DOS 158 POTENCIAIS DOADORES NOTIFICADOS À OPO- EPM EM 2010
Doadores efetivos
40%
parada cardíaca22%
negativa familiar22%
Sem condições clínicas – 9%
Impossibilidade de completar
o diagnostico – 4%
PCR após entrevista familiar 3%
4. Características do programa de transplantes no estado de São Paulo
DISTRIBUIÇÃO DOS DOADORES POR FAIXA ETÁRIA NO PERÍODO DE 2000 A 2009 NO ESTADO DE SÃO PAULO
40,840,439,639,138,137,33734,333,632,9Média de Idade
Média de Idade
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Nú
mer
o d
e d
oad
ore
s
0
5
10
15
20
25
30
35
40
<18 18 - 34 35 - 49 50 - 64 > 65
4. Características do programa de transplantes no estado de São Paulo
Inscritos Transplante
MF
ALOCAÇÃO DO RIM DOADO: IGUALITÁRIA EM RELAÇÃO AO GENERO
PERFIL DOS PACIENTES TRANSPLANTADOS E EM LISTA DE ESPERA NO ESTADO DE SÃO PAULO (41 MILHOES HABS) NO
PERÍODO DE 2002 A 2010.
N=25,125 N=3,943
41,1%
58,9%
40,7%
59,3%
*p>0.05
4. Características do programa de transplantes no estado de São Paulo
Inscritos Transplante
Branco
Negro
Mulato
Asiático
DISTRIBUIÇÃO ÉTNICA:Alocação Igualitária em Receptores de Transplante de Doador
Cadáver em Relação aos Pacientes na Lista de Espera
N=25,125 N=3,943
68,8%
11,0%
18,1%
69,4%
11,0%
17,9%2,1% 1,7%
4. Características do programa de transplantes no estado de São Paulo
Inscritos Transplante
>70
61-70
51-60
41-50
31-40
21-30
11-20
0-10
ESTRATIFICÃO POR IDADE:Alocação Igualitária em Receptores de Transplante de Doador
Cadáver em Relação aos Pacientes na Lista de Espera
N=25,125 N=3,9433,9%3,9%
26,6%
14,8%
23,6%
16,0%
9,9%3,9%3,9% 1,3%1,3%
1,0%1,0%
9,6%
24,6%
15,7%
9,5%
10,2%
24,9%
4,5% 4,5%
4. Características do programa de transplantes no estado de São Paulo
0
200
400
600
800
1000
1200
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Rim-Pancreas
Doador Falecido
Doador Vivo
H do Rim – cresce n de tx com doador falecido – reduz n doador vivo
4. Características do programa de transplantes no estado de São Paulo
960
Dados 1º semestre 2010Dados 1º semestre 2010
Projeção
NOVO CENÁRIO DOS TRANSPLANTES NO BRASIL
Fonte: ABTO
5. Sobrevida do transplante em relação ao tempo de diáalise, etnia e compatibilidade HLA;
(2004 a 2005)
(2006 a 2007)
(2008 a 2009)
Fonte: Secretaria do Estado de São Paulo
SOBREVIDA DO ENXERTO ESTRATIFICADO POR PERÍODO – SECRETARIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
5. Sobrevida do transplante em relacao ao tempo de dialise, etnia e compatibilidade HLA
CURVA DE SOBREVIDA ESTRATIFICADO POR ETNIA – DOADOR FALECIDO – H DO RIM
Sobrevida do Enxerto Sobrevida do Paciente
Fonte: CTS Collaborative Transplant Study
5. Sobrevida do transplante em relacao ao tempo de dialise, etnia e compatibilidade HLA
Source: CTS Collaborative Transplant Studies
SOBREVIDA DO ENXERTO ESTRATIFICADO POR TEMPO EM DIÁLISE – H DO RIM
5. Sobrevida do transplante em relacao ao tempo de dialise, etnia e compatibilidade HLA
DESAFIOS E METAS PARA DOBRAR O NÚMERO DE TRANSPLANTES
• Reduzir disparidade geográfica
6. Desafios e metas do programa nacional de transplantes
• Incorporar novos profissionais nos programas de transplante
• Campanhas para notificação precoce de potenciais doadores
• Utilizar doadores após parada cardíaca
• Estabelecer critérios para aceitar e alocar rins com critério expandido
• Transplante preemptivo. Estudo precoce de potenciais doadores vivos para pacientes em conservador dispensando a realização de FAV.
• Caminhos para melhorar resultados de receptores negros
• Definir quando o transplante é melhor do que a diálise - integração entre programas de diálise e transplante.
CAMPANHA DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS – CREMESPSite: www.eusalvovidas.com.br
6. Desafios e perspectivas do programa nacional de transplantes
Desafios da TransplantaçãoProf. José Medina Pestana
Hospital do Rim - UNIFESP – São Paulo
Desafios da TransplantaçãoProf. José Medina Pestana
Hospital do Rim - UNIFESP – São Paulo
AUMENTO NO N DE DOADORES COM CRITÉRIO EXPANDIDO
• Idade > 60 anos
• Idade > 50• História de hipertensão arterial§
• Creatinina > 1,5 mg/dL§
• Acidente vascular cerebral como causa de óbito§
31/10/2002 – OPTN/UNOS
§Risco relativo de perda do enxerto > 1.7
4. Características do programa de transplantes no estado de São Paulo
PROPORÇÃO ANUAL DE TRANSPLANTES COM DOADOR DE CRITÉRIO EXPANDIDO NO
HOSPITAL DO RIM E HIPERTENSÃO
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Doador Critério Padrão Doador Critério Expandido
(57) (102) (112) (133) (134) (115) (210) (190) (200) (216) (291) (459) (370)
7 5 4 4 4 11 16 23 24 21 26 26 31
93 95 96 96 96 89 84 77 76 89 74 74 69
DCE –Critério UNOSDCE –Critério UNOS
4. Características do programa de transplantes no estado de São Paulo
NÚMERO ANUAL DE TRANSPLANTES RENAIS PEDIÁTRICOS E RELAÇÃO DOADOR FALECIDO/VIVO
Fonte: ABTOFonte: ABTO
162 229209205 236 216 221 285257 257 220
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Doador Falecido
Doador Vivo
1. Necessidades e numero de transplantes
99
61
35
2113
5 10
20
40
60
80
100
120
Zero 1 a 10 11 a 30 31 a 50 51 a 100 101 a 200 > 200
Número de transplantes renais realizados em 2009
Nú
mer
o d
e eq
uip
es d
e tr
ansp
lan
te Nº de equipes inscritas: 235Nº de equipes ativas: 136 (56%)
Fonte: ABTO
NUMERO ANUAL DE TRANSPLANTES REALIZADOS PELAS EQUIPES INSCRITAS NO SNT NO ANO DE 2009
2. Organização do sistema nacional de transplantes
DIÁLISE DIÁRIA – 2 HORAS – SOBREVIDA DE 415 PACIENTES TRATADOS POR 1006 PACIENTE-ANOS
Nephrol Dial Transplant 2008 23:3283-9Nephrol Dial Transplant 2008 23:3283-9
6. Desafios e perspectivas do programa nacional de transplantes
SudesteSudeste
NordesteNordeste
SulSul
Centro- OesteCentro- Oeste
NorteNorte
43%
28%
14%
7%
8%População – Brasil n=191,5 milhõesPopulação – Brasil n=191,5 milhões
Pacientes em diálisePacientes em diálise
DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DE PACIENTES EM DIÁLISE NO BRASIL
3. Proposta de crescimento do número de transplantes com doador vivo e falecido
52%52%
22%22%
17%17%
6%6%
4%4%
Fonte: ABTOFonte: ABTO
SudesteSudeste
NordesteNordeste
SulSul
Centro- OesteCentro- Oeste
NorteNorte
Associados ABTO n=1058Associados ABTO n=1058
População – Brasil n=191,5 milhõesPopulação – Brasil n=191,5 milhões
59%59%
43%43%
19%19%
28%28%
15%15%
14%14%
4%4%
7%7%
3%3%
8%8%
DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DOS PROFISSIONAIS ASSOCIADOS À ABTO
3. Proposta de crescimento do número de transplantes com doador vivo e falecido
SOBREVIDA DO ENXERTO ESTRATIFICADA POR COMPATIBILIDADE HLA - SECRETARIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
01 - 34 - 6
Fonte: Secretaria do Estado de São Paulo
5. Sobrevida do transplante em relacao ao tempo de dialise, etnia e compatibilidade HLA
NUMERO ANUAL DE TRANSPLANTES RENAIS PEDIÁTRICOS HOSPITAL DO RIM E HIPERTENSÃO 2000 A 2010
0
10
20
30
40
50
60
70
80
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Doador Vivo Doador Falecido
(Projeção)(Projeção)
Nº
de tr
ansp
lant
es p
ediá
tric
os
1. Necessidades e numero de transplantes
Fonte: ABTOFonte: ABTO
DOADOR FALECIDO
3. Proposta de crescimento do número de transplantes com doador vivo e falecido
Atual: 9 – 15Meta: > 15
Atual: 6 – 9Meta: > 10
Atual: 2 – 4Meta: > 5
Atual: 4– 6Meta: > 7,5
Atual: 0 – 2Meta: > 3
II IIII IIIIII IVIV VVMA: 2,2PB: 9,3PI: 2,6PA: 0,8
AL: 1,9
AM: 0
AC: 0
AP: 0
RO: 0
RR: 0
TO: 0
RN: 6,5
BA: 2,6
MT: 1,4
GO: 4,8
MG: 8,4
RJ: 3,6
ES: 15,9
PE: 6,7
MS: 5,1
SE: 2,0
CE: 15,6
DF: 18,0
PR: 7,2
SC: 16,8
RS: 10,4
SP: 22,5
Dados 1º semestre 2010Dados 1º semestre 2010
Klein R et al. J Bras Nefrol 2010; 32 (1):133
4. Características do programa de transplantes no estado de São Paulo
TRANSPONDO LIMITES COM DOADORES FALECIDOS: CREATININA SÉRICA SUPERIOR A 13 mg/dl – DOADOR PADRÃO 37 anos
DISTRIBUIÇÃO DOS TRANSPLANTES POR TEMPO DE ISQUEMIA FRIA (H) NO ESTADO DE SÃO PAULO
0
50
100
150
200
4 a 12 12 a18 18 a 24 24 a 30 30 a 36 36 ou +
Tempo de isquemia fria (horas)Tempo de isquemia fria (horas)
Nú
mer
o d
e tr
ansp
lan
tes
Nú
mer
o d
e tr
ansp
lan
tes
Fonte: Secretaria do Estado de São PauloFonte: Secretaria do Estado de São Paulo
Período: jan 2010 a ago 2010Período: jan 2010 a ago 2010
4. Características do programa de transplantes no estado de São Paulo
0
4
8
12
16
20
24
28
32
Brasil Dinamarca Coréia do Sul Suiça Noruega USA Holanda Iran Turquia
Fonte: ABTOFonte: ABTO
TRANSPLANTES COM DOADOR VIVO- META ABTO DE 9,1 PARA 20
pmp EM 10 ANOS – COMPARACÃO COM OUTROS PAÍSES DEPOIS
DE 2 ANOS.
20072007 20092009
3. Proposta de crescimento do número de transplantes com doador falecido e vivo
43%
28%
14%
7%
8%
SudesteSudeste
NordesteNordeste
SulSul
Centro- OesteCentro- Oeste
NorteNortePopulação – Brasil n=191,5 milhõesPopulação – Brasil n=191,5 milhões
Pacientes transplantadosPacientes transplantados
62%62%
14%14%
19%19%
4%4%
1%1%
DISTRIBUICAO REGIONAL DO NUMERO DE TRANSPLANTES RENAIS
3. Proposta de crescimento do número de transplantes com doador vivo e falecido
SudesteSudeste
NordesteNordeste
SulSul
Centro- OesteCentro- Oeste
NorteNorte
43%
28%
14%
7%
8%
População – Brasil n=191,5 milhõesPopulação – Brasil n=191,5 milhões
PIB – Produto interno Bruto – 2,7 trilhôesPIB – Produto interno Bruto – 2,7 trilhôes
56%56%
13%13%
17%17%
9%9%
5%5%
DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DO PIB BRASILEIRO
3. Proposta de crescimento do número de transplantes com doador vivo e falecido
SudesteSudeste
NordesteNordeste
SulSul
Centro- OesteCentro- Oeste
NorteNorte
DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DE 409 PUBLICAÇÕES INDEXADAS ENTRE 2000 E 2009 - EM TRANSPLANTE DE ORGÃOS
43%
28%
14%
7%
8%
79,9%
2,4%
16,3%
1,5%
0%
Publicações na área de transplantePublicações na área de transplante
População – Brasil n=191,5 milhõesPopulação – Brasil n=191,5 milhões
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed
3. Proposta de crescimento do número de transplantes com doador vivo e falecido
CENTROS QUE REALIZAM NEFRECTOMIA POR VIA LAPOROSCÓPICA NO BRASIL
Estado Centro
Pernambuco Hospital Santa Efigênia
Paraíba Hospital Antonio Targino
Ceará Hospital Geral de Fortaleza
São Paulo HCUSP
Paraná Hospital da Cruz Vermelha
Santa Catarina Hospital São José de Joinville
Rio Grande do Sul PUC
Dados cedidos pelo Dr Rafael Maciel
3. Proposta de crescimento do número de transplantes com doador vivo e falecido