novas fronteiras do gerenciamento de projetos - projetos de desenvolvimento

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Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos Projetos de Desenvolvimento Claudio Porto e José Paulo Silveira 6 de Outubro de 2006

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Page 1: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos

Projetos de Desenvolvimento

Claudio Porto e José Paulo Silveira

6 de Outubro de 2006

Page 2: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

Direitos reservados à Macroplan - Prospectiva, Estratégia & Gestão.Divulgação, Cópia e uso do Conteúdo permitido apenas com expressa citação da fonte.

O conteúdo desta apresentação está ancorado na experiência dos autores e da Macroplan nos seguintes projetos:

1. Programa Brasil em Ação (1996-1997)

2. Plano Avança Brasil (1998-2002)

3. Plano Mineiro de Desenvolvimento e Projetos Estruturadores do Governo de Minas Gerais (2003-2004)

4. Gestão Estratégica Orientada para Resultados – Sistema SEBRAE (2003-2006)

5. Projetos Estratégicos do Governo de São Paulo (2005)

6. Gestão Estratégica Orientada para Resultados – APEX-Brasil (2005-2006)

7. Plano de Desenvolvimento do Espírito Santo 2025 (2005-2006)

Page 3: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

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Sumário

1. Os desafios da implantação de uma estratégia de desenvolvimento

2. Características dos projetos de desenvolvimento

3. Grupos sinérgicos de projetos

4. Análise da carteira de projetos

5. Monitoramento estratégico dos projetos

Page 4: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

1. Os desafios da implantação de uma estratégia de desenvolvimento

Page 5: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

Direitos reservados à Macroplan - Prospectiva, Estratégia & Gestão.Divulgação, Cópia e uso do Conteúdo permitido apenas com expressa citação da fonte.

Estratégia de desenvolvimento é

• um conjunto de grandes escolhas

• que orienta a construção de uma visão de futuro de médio e longo prazos para um dado segmento da realidade (econômica, social, ambiental, tecnológica, institucional etc.)

• sob condições de incerteza

Page 6: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

Direitos reservados à Macroplan - Prospectiva, Estratégia & Gestão.Divulgação, Cópia e uso do Conteúdo permitido apenas com expressa citação da fonte.

Estratégia de desenvolvimento: uma resposta consistente a três grandes questões

Onde estamos ?

1. Presente

Estratégia e

Carteira de

Projetos

3. Como vamos chegar lá ?

Aonde queremos chegar ?

2.Visão de Futuro

Cenário 1 Cenário 2

Cenário n

Page 7: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

Visão, estratégia e projetos de desenvolvimento

Trajetórias possíveis

Futuros possíveis

Trajetória desejada

Futuro desejado

Trajetórias prováveisFuturos

prováveis

Estratégia e Projetos de Desenvolvimento

Page 8: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

Direitos reservados à Macroplan - Prospectiva, Estratégia & Gestão.Divulgação, Cópia e uso do Conteúdo permitido apenas com expressa citação da fonte.

1. Os desafios da implantação de uma estratégia de desenvolvimento

1. Os resultados almejados são transformações em várias dimensões: econômica, social, ambiental, tecnológica e institucional

2. Há múltiplos atores, com interesses diversos e várias fontes de recursos (atuais ou potenciais)

3. A adaptação constante às mudanças é essencial

4. A superação de restrições exige atenção sistemática e gerenciamento intensivo

5. A construção do apoio social é fator crítico de sucesso

Page 9: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

A estratégia de desenvolvimento do estado do Espírito Santo 2025

www.espiritosanto2025.com.br

Page 10: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

Três Cenários para o Espírito Santo 2006-2025

ES 2025

Ambiente ExternoFavorável

Ambiente ExternoDesfavorável

Profissionalização e transparência, com

elevados padrões de qualidade e desempenho

Elevada qualidade do capital humano,

formado em um sistema moderno e articulado

Crescimento acelerado e diversificado, com

adensamento das cadeias e elevada articulação com as

bases de informação e conhecimento

Erradicação da pobreza extrema e redução da

desigualdade

Baixos padrões de qualidade e

desempenho coexistindo com

algumas “ilhas de excelência”

Mediana qualidade do capital humano, formado em um

sistema dual e pouco integrado

Crescimento moderado e pouco diversificado,

com reduzido adensamento das cadeias e restrita

articulação com as bases de informação e

conhecimento

Redução parcial da pobreza extrema e

manutenção da desigualdade

Deterioração sistêmica, com baixos padrões de

qualidade e desempenho

Insuficiente qualidade do capital humano,

formado em um sistema desarticulado

e defasado

Crescimento baixo e especializado, sem adensamento das

cadeias e baixa articulação com as

bases de informação e conhecimento

Manutenção da pobreza e aumento

da desigualdade

Ambiente Externo ao ES (Mundo, Brasil e Entorno Regional)

Qualidade das instituições públicas

capixabas

Sistemas de formação de capital

humano

Sistema produtivo capixaba e base de

informação e conhecimento

Pobreza e desigualdade

Cená

rio B

Ce

nári

o C

Cená

rio

A

Page 11: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

Ciclo do Café

Industrialização baseada no capital estatal, privado e internacional

Integração competitiva de uma economia diversificada e de maior valor agregado sustentada pelo capital humano, social e institucional de alta qualidade

Cenário A

Cenário B

Cenário C

Industrialização baseada no capital Local

Mudança de qualidade

Ciclos de desenvolvimento do Espírito Santo e a Visão de Futuro

Page 12: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

Desenvolvimento da Logística

Desenvolvimento da Logística

Recuperação e Conservação dos

Recursos Naturais

Recuperação e Conservação dos

Recursos Naturais

Desenvolvimento da Rede de Cidades

Desenvolvimento da Rede de Cidades

Redução da Violência e da Criminalidade

Redução da Violência e da Criminalidade

Interiorização do DesenvolvimentoInteriorização do Desenvolvimento

Inserção Estratégica Regional

Inserção Estratégica Regional

Agregação de valor à Produção, Adensamento das Cadeias Produtivas e

Diversificação Econômica

Espírito Santo2025

Fortalecimento da Identidade e Melhoria da Imagem Capixaba

Fortalecimento da Identidade e Melhoria da Imagem Capixaba

Capital Social e Qualidade das

Instituições Capixabas

Erradicação da Pobreza e Redução das Desigualdades

Desenvolvimento do Capital Humano

Estratégia de Desenvolvimento do Espírito Santo no Horizonte 2006-2025

Page 13: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

2. Projetos de Desenvolvimento

Page 14: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

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Características dos projetos de desenvolvimento

• organizam uma cadeia de recursos, ações e resultados

• articulam produtos, resultados finalísticos e públicos-alvo bem definidos

• envolvem negociação com o público alvo e parceiros

• requerem governança compartilhada

• exigem monitoramento sistemático, avaliação de resultados e aperfeiçoamento contínuo

Page 15: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

Recursos

Ações

Produtos

Resultados finalísticos

Projetos orientados para

resultados finalísticos

Grupo sinérgico de projetos orientados para produtos

Projetos orientados para

produtos

Tipologia de projetos orientados para resultados

Page 16: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

3. Grupo Sinérgico de Projetos

Page 17: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

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Grupo Sinérgico de Projetos

• O que é: articulação dos projetos para potencializar externalidades positivas adicionais decorrentes da interação das ações ou dos produtos desses projetos

• Sinergia vertical

• Sinergia horizontal

• Projeto âncora

Page 18: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

Projeto Âncora

Projetos Estruturantes

Resultados Finalísticos

3. Grupo Sinérgico de Projetos

Condições de Governança e Sustentabilidade

Projetos Associados

Page 19: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

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Exemplo 1 Grupo de Projetos de Capital Humano (ES 2025) (sinergia vertical)

1. Gestão e Inovação do Sistema Educacional e das Escolas (âncora)

2. Formação e Valorização de Professores

3. Implantação da Jornada Ampliada

4. Qualidade e Expansão da Educação Infantil

5. Qualidade do Ensino Fundamental

6. Qualidade e Universalização do Ensino Médio

7. Expansão e Qualidade do Ensino Técnico

8. Expansão do Acesso ao Ensino Superior de Qualidade

Page 20: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

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Exemplo 2: Grupo de Projetos de Logística (ES 2025)(sinergia horizontal)

1. Desenvolvimento do Porto Barra do Riacho (âncora)

2. Adequação do Porto de Vitória

3. Desenvolvimento do Porto de Ubu

4. Eixo Longitudinal Litorâneo

5. Eixo Longitudinal Interiorano

6. Adequação de capacidade da BR 262

7. Eixos Transversais

8. Eixos Diagonais

9. Ferrovia Litorânea Sul

10. Adequação do Corredor Centro-Leste

11. Implantação de Ramal Ferroviário Norte

12. Terminal de Carga Aérea

13. Transporte e Distribuição de Gás Natural

Page 21: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

9. Universalizar os serviços de saneamento (água, esgoto e lixo) até 2025

14. Fortalecer o sistema logístico capixaba, por meio de projetos de adequação, ampliação da capacidade e modernização dos modais viários até 2015

1. Elevar a escolaridade média da população para 12 anos em 2025, alcançando um aumento médio de 35% nas avaliações do SAEB

2. Erradicar a pobreza no estado até 2025

3. Reduzir o índice de GINI em pelo menos 26%, alcançando um valor inferior a 0,412 em 2025

5. Reduzir a taxa de homicídios para valores inferiores a 10 por 100 mil habitantes até 2025

6. Aumentar a participação do interior no total da massa de renda familiar do estado para 35% até 2025

7. Reduzir a concentração populacional na RMGV, alcançando até 2025 um valor inferior a 0,6 no Índice de Primazia de Cidades

8. Melhorar a qualidade de vida no ambiente urbano, alcançando até 2025 um valor superior a 0,83 no Índice de Desenvolvimento Urbano (IDU) estadual

10. Aumentar para 16% o percentual do território coberto por vegetação nativa conservada, preservada ou em estágio de recuperação até 2025

11. Ser a quinta economia mais competitiva da Federação até 2025

12. Ser a quinta economia no ranking estadual de intensidade de valor das exportações (US$ FOB) até 2025

13. Elevar para 35 o número de setores responsáveis por 90% do PIB capixaba

15. Aumentar o grau de confiança da sociedade nas instituições públicas capixabas para valores superiores a 70% até 2015

16. Melhorar a percepção da imagem do Espírito Santo fora do estado, aproximando-a gradativamente da imagem desejada

17. Estabelecer alianças estratégicas que promovam o aumento do IDH das regiões deprimidas comuns ao Espírito Santo e seus estados vizinhos (MG, RJ e BA) até 2025

18. Estabelecer alianças estratégicas que promovam até 2015 a superação dos principais gargalos logísticos influenciadores da dinâmica capixaba que se situam fora do ES

4. Reduzir a mortalidade infantil para valores inferiores a 5 por mil nascidos vivos até 2025

Em 2025, o Espírito Santo será um dos primeiros estados brasileiros a erradicar a pobreza, resultado de um modelo de desenvolvimento marcado pela qualidade de seu capital humano, pela capacidade competitiva de suas empresas, pela inclusão social, pelo compromisso com o meio ambiente e por instituições públicas eficientes e reconhecidas

Visão de Futuro Plano de Metas

1. Desenvolvimento do capital humano referenciado a padrões internacionais de excelência

2. Erradicação da pobreza e redução das desigualdades para ampla inclusão social

7. Diversificação econômica, agregação de valor à produção e adensamento das cadeias produtivas

9. Desenvolvimento do capital social e da qualidade e robustez das instituições capixabas

6. Recuperação e conservação de recursos naturais

3. Redução drástica e definitiva da violência e da criminalidade no estado

4. Promoção de um desenvolvimento mais equilibrado entre a região metropolitana, o litoral e o interior

8. Alcance de níveis crescentes de eficiência, integração e acessibilidade do sistema logístico

11. Estabelecimento de alianças estratégicas regionais para aproveitamento de oportunidades de desenvolvimento integrado de interesse do estado

5. Desenvolvimento de uma rede equilibrada de cidades

10. Fortalecimento da identidade capixaba e imagem do estado

Estratégia de Desenvolvimento Projetos Estruturantes

1. Gestão e Inovação do Sistema Educacional e das Escolas2. Formação e Valorização de Professores3. Implantação da Jornada Ampliada4. Qualidade e Expansão da Educação Infantil

6. Qualidade e Universalização do Ensino Médio5. Qualidade do Ensino Fundamental

7. Expansão e Qualidade do Ensino Técnico8. Expansão do Acesso ao Ensino Superior de Qualidade

9. Promoção do Desenvolvimento Local10. Consolidação e Ampliação das Transferências de Renda Condicionadas

12. Educação de Adultos11. Universalização do Acesso à Tecnologia da Informação

13. Universalização dos Serviços de Saúde da Família14. Prevenção à Gravidez e Planejamento Familiar15. Ampliação do Acesso à Habitação de Baixa Renda

16. Sistema Integrado de Defesa Social

18. Atenção ao Jovem17. Redução dos Crimes Contra o Patrimônio

19. Prevenção Social da Criminalidade20. Gestão da Segurança Pública21. Capacitação Policial Orientada para Resultados

23. Ampliação e Modernização do Sistema Prisional22. Modernização da Polícia Técnico-Científica

24. Policiamento Comunitário e Solução de Problemas25. Controle de Atividade Policial26. Diagnóstico e Pesquisa em Segurança Pública27. Gestão da Competitividade Sistêmica no Interior28. APL Mármore e Granito29. APL Confecções e Vestuário30. APL Florestal-Moveleiro31. APL Fruticultura

33. APL Alimentos e Bebidas32. APL Café

34. APL Turismo35. Cadeia Produtiva da Pecuária Leiteira

36. Planejamento e Gestão de Cidades

38. Rede de Cidades Cachoeiro de Itapemirim37. Desenvolvimento da Região Metropolitana Grande Vitória

39. Rede de Cidades Colatina40. Rede de Cidades Linhares41. Rede de Cidades São Mateus

43. Desenvolvimento Urbano de Aracruz e Região de Impacto42. Rede de Cidades de Nova Venécia

44. Desenvolvimento Urbano de Anchieta e Região de Impacto45. Rede de Cidades Serranas46. Rede de Cidades Caparaó47. Expansão com Qualidade da Habitação Urbana

48. Universalização do Saneamento49. Conservação e Recuperação da Mata Atlântica50. Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos

52. Gerenciamento de Resíduos Sólidos51. Expansão e Diversificação de Plantios Agro florestais Comerciais

53. Educação Ambiental54. Conservação de Solos

56. Qualificação de Mão de Obra para os Setores Produtivos55. Promoção e Atração de Investimentos

57. Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Setor Petróleo e Gás Natural58. Tecnologia e Inovação59. Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Setor Petróleo e Gás Natural

61. Implantação do Polo Siderúrgico em Anchieta60. Implantação do Polo Gás-Químico do Espírito Santo

62. Implantação de Unidades de Ferro-Esponja Briquetado e Aciaria

64. Desenvolvimento de Fontes Alternativas de Energia65. Geração de Energia Elétrica

67. Transporte e Distribuição de Gás Natural66. Desenvolvimento da Indústria Naval

68. Desenvolvimento do Porto Barra do Riacho69. Adequação do Porto de Vitória70. Desenvolvimento do Porto de Ubú

72. Eixo Longitudinal Interiorano71. Eixo Longitudinal Litorâneo

73. Eixos Transversais74. Adequação de Capacitação da BR 26275. Eixos Diagonais

77. Adequação do Corredor Centro-Leste76. Ferrovia Litorânea Sul

78. Terminal de Cargas Aéreas79. Ramal Ferroviário Norte80. Transporte e Distribuição de Gás Natural

81. Profissionalização e Inovação no Serviço Público82. Gestão Orientada para Resultados

84. Modernização da Gestão Pública Municipal 83. Governo Eletrônico

85. Pesquisa Aplicada em Políticas Públicas86. Qualidade da Administração Pública87. Ampliação da Gestão Pública Não Governamental

89. Disseminação da Cultura Capixaba na Educação88. Valorização e Divulgação da Imagem

90. Preservação das Manifestações Culturais Tradicionais91. Rede de Espaços Culturais92. Desenvolvimento do Esporte93. Cultura em Transformação

95. Alianças Estratégicas para Desenvolvimento Econômico Integrado94. Alianças Estratégicas para a Erradicação da Pobreza e Redução das Desigualdades

97. Alianças Estratégicas para Recuperação e Conservação de Recursos Naturais96. Alianças Estratégicas para Integração Logística

63. Implantação de Unidades de Laminação a Frio e Galvanização

Plano de Desenvolvimento ES 2025

Page 22: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

4. Análise da Carteira de Projetos

Page 23: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

Direitos reservados à Macroplan - Prospectiva, Estratégia & Gestão.Divulgação, Cópia e uso do Conteúdo permitido apenas com expressa citação da fonte.

Análise da Carteira de Projetos

Análise multicritério e participativa para

• Avaliação da coerência dos projetos com a estratégia de desenvolvimento

• Determinação da intensidade de gerenciamento dos projetos

• Avaliação e otimização da alocação de recursos

• Identificação dos pontos de melhoria na qualidade dos projetos

Page 24: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

Estrutura de fatores de priorização dos projetos do ES 2025

* Sujeito a Análise Estrutural prévia

Análise Estratégica da Carteira de Projetos ES 2025

1. Capacidade de Transformação

1.3 Motricidade do grupo dentro da carteira *

>65%; <65%>35%;

<35%

1.2 Motricidade do projeto dentro do grupo *

>65%; <65%>35%;

<35%

0,5

1.1 Grau de contribuição do projeto para os resultados finalísticos do grupo

Alto, médio, baixo

1.4 Grau de contribuição do grupo para o Plano de Metas

Alto, médio, baixo

2. Riscos de implantação

2.1 Articulação de parcerias para execução

2.3 Incerteza quanto àdisponibilidade de fatores não-financeiros

2.4 Capacidade de execução e ambiência institucional da entidade responsável

2.5 Risco regulatório, legislativo, de licenciamento e jurídico-institucional

Complexa, intermediária,

simples

Alta, média, baixa

Alta, média e baixa

Alto, médio e baixo

0,35

2.6 Complexidade para mobilização e participação social

Alta, média, baixa

2.2 Incerteza quanto àobtenção de recursos financeiros

Alta, média, baixa

3. Custos 0,15

Page 25: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

Direitos reservados à Macroplan - Prospectiva, Estratégia & Gestão.Divulgação, Cópia e uso do Conteúdo permitido apenas com expressa citação da fonte.

Ferramenta: análise estrutural de projetos e carteiras

1. Identifica e dimensiona as relações de influenciação e causalidade entre projetos ou carteiras:

• Com que intensidade o projeto “i” contribui para o bom desempenho e/ou os resultados do projeto “j” ?

2. Hierarquiza os projetos (ou carteiras) em função da intensidade dessas relações

• Plano motricidade x dependência

Page 26: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

FAE – Ferramenta de Análise EstruturalPlano Motricidade x Dependência – Carteiras de Projetos do ES 2025

Mot

ricid

ade

(%)

Dependência (%)

Capital Institucional

Capital Humano

Controle da Violência

Desenvolvimento da Logística

Inserção Estratégica Regional

Rede de Cidades

Interiorização do Desenvolvimento

Aumento do Valor Agregado

Recuperação e conservação de Recursos Naturais

Identidade e Imagem Capixaba

Erradicação da Pobreza

100908070605040302010

10

20

30

50

40

60

70

80

90

100

Page 27: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

Estrutura de fatores de priorização dos projetos do ES 2025

* Sujeito a Análise Estrutural prévia

Análise Estratégica da Carteira de Projetos ES 2025

1. Capacidade de Transformação

1.3 Motricidade do grupo dentro da carteira *

>65%; <65%>35%;

<35%

1.2 Motricidade do projeto dentro do grupo *

>65%; <65%>35%;

<35%

0,5

1.1 Grau de contribuição do projeto para os resultados finalísticos do grupo

Alto, médio, baixo

1.4 Grau de contribuição do grupo para o Plano de Metas

Alto, médio, baixo

2. Riscos de implantação

2.1 Articulação de parcerias para execução

2.3 Incerteza quanto àdisponibilidade de fatores não-financeiros

2.4 Capacidade de execução e ambiência institucional da entidade responsável

2.5 Risco regulatório, legislativo, de licenciamento e jurídico-institucional

Complexa, intermediária,

simples

Alta, média, baixa

Alta, média e baixa

Alto, médio e baixo

0,35

2.6 Complexidade para mobilização e participação social

Alta, média, baixa

2.2 Incerteza quanto àobtenção de recursos financeiros

Alta, média, baixa

3. Custos 0,15

Page 28: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

Matriz de Análise Estratégica dos Projetos(Capacidade de Transformação X Riscos de Implantação)Riscos de Implantação

Mo

de

rad

oA

lto

41

2 3

Capacidade de Transformação

Moderada Alta

Desenvolvimento do Capital Humano

Erradicação da Pobreza e Redução das Desigualdades

Redução da Violência e da Criminalidade

Interiorização do Desenvolvimento

Desenvolvimento da Rede de Cidades

Recuperação e Conservação de Recursos Naturais

Agregação do Valor à Produção, Adensamento das Cadeias Produtivas e Diversificação Econômica

Desenvolvimento a Logística

Capital Social e qualidade das Instituições Capixabas

Fortalecimento da identidade e Melhoria da Imagem Capixaba

Inserção Estratégica Regional

Grupos de Projeto

Projeto Âncora

11

2330

56

64

72

84

85

2

3

4

5

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41/42/43/44/45/46

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67

9/68

69

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61

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Page 29: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

Matriz de Análise Estratégica dos Projetos(Capacidade de Transformação X Custos)Custos (R$ milhões)

41

2 3

4

5

9

21

2224

25

26

28

31

33

36

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40

47

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71

7273 76

77

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81

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90

91

93

2

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6

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13

14

16

17

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19

23

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3234

35 38

3941/42

43

4445

46

48

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51

53

54

55

57

5860

1

63

6669

74

75

78

80

85

89

92

0

100

100.000

Capacidade de Transformação

Moderada Alta

61

62

56

67

84

Desenvolvimento do Capital Humano

Erradicação da Pobreza e Redução das Desigualdades

Redução da Violência e da Criminalidade

Interiorização do Desenvolvimento

Desenvolvimento da Rede de Cidades

Recuperação e Conservação de Recursos Naturais

Agregação do Valor à Produção, Adensamento das Cadeias Produtivas e Diversificação Econômica

Desenvolvimento a Logística

Capital Social e qualidade das Instituições Capixabas

Fortalecimento da identidade e Melhoria da Imagem Capixaba

Inserção Estratégica Regional

Grupos de Projeto

Desenvolvimento do Capital Humano

Erradicação da Pobreza e Redução das Desigualdades

Redução da Violência e da Criminalidade

Interiorização do Desenvolvimento

Desenvolvimento da Rede de Cidades

Recuperação e Conservação de Recursos Naturais

Agregação do Valor à Produção, Adensamento das Cadeias Produtivas e Diversificação Econômica

Desenvolvimento a Logística

Capital Social e qualidade das Instituições Capixabas

Fortalecimento da identidade e Melhoria da Imagem Capixaba

Inserção Estratégica Regional

Grupos de Projeto

Projeto Âncora

Page 30: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

Matriz de Análise Estratégica dos Projetos(Riscos de Implantação X Custos)Riscos de Implantação

Mo

de

rad

oA

lto

41

2 3

0 100 100.000

Custos (R$ milhões)

Desenvolvimento do Capital Humano

Erradicação da Pobreza e Redução das Desigualdades

Redução da Violência e da Criminalidade

Interiorização do Desenvolvimento

Desenvolvimento da Rede de Cidades

Recuperação e Conservação de Recursos Naturais

Agregação do Valor à Produção, Adensamento das Cadeias Produtivas e Diversificação Econômica

Desenvolvimento a Logística

Capital Social e qualidade das Instituições Capixabas

Fortalecimento da identidade e Melhoria da Imagem Capixaba

Inserção Estratégica Regional

Grupos de Projeto

Desenvolvimento do Capital Humano

Erradicação da Pobreza e Redução das Desigualdades

Redução da Violência e da Criminalidade

Interiorização do Desenvolvimento

Desenvolvimento da Rede de Cidades

Recuperação e Conservação de Recursos Naturais

Agregação do Valor à Produção, Adensamento das Cadeias Produtivas e Diversificação Econômica

Desenvolvimento a Logística

Capital Social e qualidade das Instituições Capixabas

Fortalecimento da identidade e Melhoria da Imagem Capixaba

Inserção Estratégica Regional

Grupos de Projeto

5

12

22

23

24

28

30

35

36

52

59

60

64

65

67 69

74

76

80

81

82

84

85

89

91

2

3

4

6

7

8

9

10

11

13

14

16

17

1819

2125

26

27

29

31

32

33

34

3738

39

40

41/4243

44 45

46 47

48

49

50

51

53

54

55

57

58

63

66

687172

73

75

78

79

83

86

88

9093

1

6162

56

77

Projeto Âncora

Page 31: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

Custos(R$ milhões)0 100.000

Capacidade de Transformação

Moderada

Alta

Risco

Moderado

Alto

5

9

3

4

13 31

47

48

58

6871

74

77

79

Análise Estratégica dos Projetos do ES

14 projetos com alta intensidade de gerenciamento

Page 32: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

Projetos de maior intensidade requerida de gerenciamento

Desenvolvimento do Capital Humano

• Implantação da Jornada Ampliada

• Qualidade e Expansão da Educação Infantil

• Qualidade do Ensino Fundamental

Erradicação da Pobreza e Redução das Desigualdades

• Promoção do Desenvolvimento Local

• Universalização dos Serviços de Saúde da Família

Interiorização do Desenvolvimento

• APL Fruticultura

Desenvolvimento da Rede de Cidades

• Expansão com Qualidade da Habitação Urbana

Recuperação e Conservação de Recursos Naturais

• Universalização do Saneamento

Agregação de Valor à Produção, Adensamento das Cadeias Produtivas e Diversificação Econômica

• Tecnologia e Inovação

Desenvolvimento da Logística

• Desenvolvimento do Porto de Barra do Riacho

• Eixo Longitudinal Litorâneo

• Adequação de Capacidade da BR 262

• Adequação do Corredor Centro-Leste

• Ramal Ferroviário Norte

Page 33: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

Estrutura de fatores da APEX-BrasilUnidade de

Projetos

1. Desempenho Potencial do Projeto

2. Coerência com a Estratégia da APEX Brasil

1.1 Potencial do produto /serviço

1.2 Capacidade das Empresas

1.3 Capacidade de gestão da entidade

1.4 Qualidade do Projeto

2.1 Aumento das Exportações

2.2 Aumento da Base Exportadora

2.3 Diversificação da pauta exportadora

2.4 Diversificação de mercados

2.5 Desenvolvimento econômico e social

2.6 Imagem comercial do Brasil

0,153

0,132

0,112

0,103

0,125

0,098

0,072

0,057

0,076

0,073

0,5 0,5

Page 34: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

1 4

2 3

4

5

9

11

12

20

2224

26

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28

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53

56

57

1

2

3

67

8

10

14

14

15

16

1719

20

21

23

2529

32

34

36

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38

40

42 42

43

44

46

46 48

48

49

50

51

54

55

0,10

0,30

0,50

0,10 0,30 0,50

Desempenho Potencial do Projeto

Coer

ênci

a co

m a

Est

raté

gia

da A

PEX

1 4

2 3

Matriz de Análise Estratégica Resultado APEX-Brasil

Page 35: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

5. Monitoramento estratégico dos projetos de desenvolvimento

Page 36: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

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Monitoramento

Tomadade decisão

Informação gerencial

Análise e sinalização

Atividade sistemática que visa provocar decisões para eliminar obstáculos à

implantação dos projetos

Page 37: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

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Fatores críticos de sucesso:

1. Sistema de informações gerenciais operando em tempo real

2. Equipe dedicada ao monitoramento para

• Produzir informações sintéticas, interpretadas e tempestivas

• Fazer a avaliação situacional e identificar riscos

• Identificar e propor medidas preventivas e corretivas

• Acionar a cadeia decisória quando necessário

3. Disciplina de trabalho

Page 38: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

Mensagem final

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Projetos de Desenvolvimento: uma nova fronteira do gerenciamento de projetos

1. Projetos orientados para transformações do contexto econômico, social, ambiental, tecnológico e institucional

2. Instrumento de gerenciamento de organismos públicos, organizações não governamentais e empresas praticantes da responsabilidade social

3. Gerenciamento intensivo, multiplicidade de atores, diversidade de fontes e formas de financiamento e ambientes em constante mudança

4. Sinergia entre projetos como elemento de organização de carteiras de projetos de alcance estratégico

5. Novas abordagens de monitoramento e de avaliação de resultados

Page 40: Novas Fronteiras do Gerenciamento de Projetos - Projetos de Desenvolvimento

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Projetos de Desenvolvimento: uma nova fronteira do gerenciamento de projetos

1. Projetos orientados para transformações do contexto econômico, social e ambiental

2. Instrumento de gerenciamento de organismos públicos, organizações não governamentais e empresas praticantes da responsabilidade social

3. Gerenciamento intensivo, multiplicidade de atores, diversidade de fontes e formas de financiamento e ambientes em constante mudança

4. Sinergia entre projetos como elemento de organização de carteiras de projetos de alcance estratégico

5. Novas abordagens de monitoramento e de avaliação de resultados