novas diretrizes para o manejo da asma o que hÁ em comum ?

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NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ? Roberto Stirbulov F.C.M da Santa Casa de SP

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NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?. Roberto Stirbulov F.C.M da Santa Casa de SP. DIRETRIZES DE ASMA. NHLBI NAEPP. NOVAS DIRETRIZES. Define controle Classifica a asma pelo nível de controle Tratamento baseado no estado de controle - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA

O QUE HÁ EM COMUM ?

Roberto StirbulovF.C.M da Santa Casa de SP

Page 2: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

DIRETRIZES DE ASMA

NHLBINAEPP

Page 3: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

NOVAS DIRETRIZES

Define controle

Classifica a asma pelo nível de controle

Tratamento baseado no estado de controle

Normatiza avaliação, obtenção e monitoração do controle

Introduz o conceito da asma de difícil controle

Page 4: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

Manejo da Asma

O Objetivo fundamental do Manejo da Asma é a

OBTENÇÃO DO CONTROLE

Page 5: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

CONTROLEAdequação do Manejo

GRAVIDADEPropriedade da Doença

Fenótipo

Não ControladaControlada

Grave

Leve

GRAVIDADE VERSUS CONTROLE

Page 6: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

CONTROLE DA ASMAE VARIABILIDADE DA DOENÇA

• Variabilidade na Apresentação Necessidade de abordagem multifatorial

• Variabilidade na Percepção Necessidade de medidas objetivas

• Variabilidade Temporal Medidas de curto e longo prazo

Page 7: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

Percepção da obstrução na asma

• 36 asmáticos ambulatoriais

• Escala de Borg durante provocação com metacolina

Chetta et al. AJRCCM 1998

Percepçãoadequada

hipo-percepçãohiper-percepção

Page 8: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

Medida do impacto dos sintomas

Fuhlbrigge et al. Am J Respir Crit Care Med 2002

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Sintomas decurto prazo

Sintomas delongo prazo

Impactofuncional

Impacto Global

Pro

porç

ão d

e p a

c ie n

t es

(%)

Julgamento da gravidade

Page 9: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

Diretrizes para o Manejo da Asma

STEP 4

Grave

STEP 3Moderate

STEP 4

Severe

STEP 2Mild

STEP 1

Intermittent

STEP 3Moderate

STEP 3ETAPA 3

Moderada

STEP 4

Severe

STEP 4ETAPA 4

Grave

STEP 2Mild

STEP 2ETAPA 2ETAPA 2

Leve

STEP 1

Intermittent

STEP 1ETAPA 1ETAPA 1

Intermitente

controlada

parcialmente controlada

não controlada

exacerbação

NÍVEL DE CONTROLENÍVEL DE CONTROLE

Page 10: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

Manejo da asma Avaliar, Tratar e Monitorar a Asma

Avaliar o Controle da Asma

Tratar para Alcançar o Controle

Monitorar para Manter o Controle

Page 11: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

Manejo da asma Avaliar, Tratar e Monitorar a Asma

Avaliar o Controle da Asma

Tratar para Alcançar o Controle

Monitorar para Manter o Controle

Page 12: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

Níveis de Controle na Asma

3 ou mais características

da asma parcialmente

controladapresentes em

qualquer semana

< 80% previsto ouMV pessoal em

qualquer diaNormalFunção pulmonar

(VEF1 ou PEF)

Uma ou mais / ano 1 em qquer semAusentesExacerbação

Mais que duasvezes / semana

Ausente (2 oumenos / semana )

Necessidade de med. de resgate

QualquerAusentesDespertares ou

sintomas noturnos

QualquerAusentesLimitação dasatividades

Mais que duasvezes / semana

Ausentes (2 oumenos / semana )

Sintomas diurnos

Nãocontrolada

Parcialm controlada( Qquer presente emdeterminada semana )

Controlada( Todos os abaixo )

Características

/

)

Page 13: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

NAEPP – NHLBI - 2007

Page 14: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

Manejo da asma Avaliar, Tratar e Monitorar a Asma

Avaliar o Controle da Asma

Tratar para Alcançar o Controle

Monitorar para Manter o Controle

Page 15: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

AsmaMedicamentos controladores

• Corticosteroide Inalatório• Beta 2 agonista de longa duração• Teofilina• Montelucaste• Omalizumabe• Corticosteroide Inalatório

Page 16: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

ETAPAS DE TRAMENTO ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3 ETAPA 4 ETAPA 5

EDUCAÇÃO EM ASMA

CONTROLE AMBIENTAL

Beta 2 de curta dur. S/N

Beta 2 de curta dur. S/N

Beta 2 de curta duração S/N

Beta 2 de curta dur. S/N

Beta 2 de curta dur. S/N

Selecione uma das opções abaixo

Selecione uma das opções abaixo

Adicionar 1 ou mais em relação à

etapa 3

Adicionar 1 ou mais em relação à etapa 4

CI Baixa dose

CI baixa dose + LABA Dose Moderada

ou alta de CI + LABA

CorticoideOral Crianças < 6

dose moderada de CI

Inibidores de Leucotrieno

CI dose moderadaInibidores de

Leucotrienos

Anti-IgECI baixa dose + anti leucotrieno

Teofilinas

CI dose baixa + Teofilinas

GINA 2007Diretrizes brasileiras para o manejo da asma- 2006

Page 17: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

controlada

parcialmente controlada

Não controlada

exacerbação

NÍVEL DE CONTROLENÍVEL DE CONTROLE

Mater e encontrar o nível mínimo para o controle

Considerar incremento do nível para controlar

Aumentar até atingir o controle

Tratar como exacerbação

ACÃO DO TRETAMENTOACÃO DO TRETAMENTO

NÍVEIS DE TRATAMENTOREDUZIR AUMENTAR

NÍVEL

1NÍVEL

2NÍVEL

3NÍVEL

4NÍVEL

5

RED

UZI

RAU

MEN

TAR

Page 18: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

NAEPP – NHLBI - 2007

Page 19: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

Manejo da asma Avaliar, Tratar e Monitorar a Asma

Avaliar o Controle da Asma

Tratar para Alcançar o Controle

Monitorar para Manter o Controle

Page 20: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

Risco Futuro

Estabilidade do controle da asma

Exacerbações graves

Prevenção da perda de função

Efeitos colaterais das drogas

Page 21: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

NAEPP – NHLBI - 2007

Page 22: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

Medidas compostas escalonadas e válidas para medir o controle da asma

Nathan et al, 2004

Juniper et al, 1999

Autor Faixa numéricaMedida

0 – 6

7 pontosAsthma Control Questionnaire (ACQ)

5 – 25

5 pontosAsthma Control Test (ACT)

Nathan et al, 2004

Juniper et al, 1999

Autor Faixa numéricaMedida

0 – 6

7 pontosAsthma Control Questionnaire (ACQ)

5 – 25

5 pontosAsthma Control Test (ACT)

Boulet et al, 2004

Vollmer et al, 1999

? – 100%

(% arbitrário de 3 var.)

Asthma Control Scoring System (ACSS)

0 – 4

(4 binária)

Asthma Therapy Assessment Questionnaire (ATAQ)

Boulet et al, 2004

Vollmer et al, 1999

? – 100%

(% arbitrário de 3 var.)

Asthma Control Scoring System (ACSS)

0 – 4

(4 binária)

Asthma Therapy Assessment Questionnaire (ATAQ)

Page 23: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

Avaliação do controleAvaliação do controle

Parametros NAEPP ACQ ATAQ ACT ACS

Diurnos

Noturnos

Limitação atividade

Med de alívio

Função pulmonar VEF1 PFE VEF1 VEF1 PFE

Auto percepção

Gravidd sintomas

Marc inflamação %Eos esc

Tempo (último) sem /mês sem mês/ano 4 sem na

Page 24: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

NAEPP – NHLBI - 2007

Page 25: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

Correlação entre ACT e ACQ

r = - 0.89 (p<0.001)

ACQ score

ACTscore

5

10

15

20

25

0 1 2 3 4 5 6

Schatz M, et al. J Allergy Clin Immunol 2006

controle

descontrolecontrole

desontrole

Page 26: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

Estratégias para a obtenção do controle da asma

• Determinação e ação sobre os fatores descontroladores

Page 27: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

Controle da AsmaFatores Relacionados

• Uso adequado dos dispositivos inalatórios

• Uso de medicamentos que influenciam no controle da asma

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Controle da AsmaFatores Relacionados

• Doenças naso-sinusais

• Refluxo gastroesofágico

• Disfunção Cordas Vocais

• Aspergilose

Page 29: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

Controle da AsmaFatores Relacionados

• Fatores ambientais

• Distúrbios Emocionais

• Relação Médico / Paciente

Page 30: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

Fatores medicamentosos

Dificuldades com uso do inaladorEstratégias complexasEfeitos adversosDificuldade de acesso

Fatores não medicamentosos

Falta de informação

Preocupação com efeitos adversos

Espectativas inapropriadas

Sub-estimação da gravidade

Fatores culturais

Falta de comunicação

Fatores envolvidos na falta de adesãoFatores envolvidos na falta de adesão

Page 31: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

Manejo da Asma

O Objetivo fundamental do Manejo da Asma é a

OBTENÇÃO DO CONTROLE

Page 32: NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?