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Aano -X de ASSIGNATURAS PARA A CORTE KlMIíSTRE6R009 Anko."•• -.000 PAGAMENTO ADIANTADO i-Mrh M}:M mm de 18S4 KtniEBO AVULSO BtS, «criplopio.*— Bua do Ouvidor* n. 70 RIO DI3 JANEIRO ¦'•:¦•" ¦ —*~—^¦ . ' ¦'-,,,. RH i_mt EK.M^__ B8 8_§ __H - .a -^__j.__JTa-Sw riiiiFíSf&géw _-- »-»_.__-..._itæ...« "!¦¦, tí"1 " . ?."¦.'" 'i * " ' >"'•' "• i ¦ *—¦- ^ ¦- - - -f - ¦¦ 11 ;_"'. '. | "_—' n *"_l ..j! ,"T"t "TI" _\\ ",y—¦* - K. 110 As assignaturas começam em qualquer dia e terminam semD.« em fins de março, junho, setembro ou dezembro k ASSIGHATÜ.1AS PARA AS Fdtl-NSIAS Sbmrstkb,. sijuoi Anu»'......,..: PAGAMENTO ADI-MílT^CJO TfiSSAOEM íí ..OOO 53vr--. .ss» Typographia Una Sete de Setembro.'g; 72 RIO DE JANEIRO Stereotypada e impressa nà_ maohinas rotativas cte Maíinoni, riatypoçr^phlà da a Gazeta de Notioias», de propriedade de ARAUJO & MENDES, rua Sete dej Setembro ú. 79 LONDRES, 22 de abril. Fo! 1'ceclis.la nt.iiâ iimncom* tuiiii»-a_._o flo.Swlaii, chi <[uo si* ilte ."c ° Sónoval «a<»*doa- JPa.lm <na-Sxn-80 amarg-ninc».- íC do morto «lo pi*oceite_ rto gu-svno iimglft-g. com relação noE_yi»ío* Toilo» o* reveaso» cxpe.l- inf_tn<lo- l»«í®» ia«sle_e_ alli proveui, acfi,n«a_o o declarou (, ciivEmIp laaglez, «la política iiTiesolMía «I«e toai. mloptado o governo do «na mn_ catado bi.iiinnlcn. Alliidllndo ã morte «lo tro- soii-os íiaSdtantO!» «lo Koi*- düioiiatt. ta'Hcidai.o_ pelos inala- !,-•««. » «1'aclai» ta.nltem 16. a esle dc:-3M_í-*o á coaita da iii.t.çno Inig. e_a, em «cu ea»- teiailci* aaiaíto culpavel por imlo Isto. BERLUI, 22 de abril. Clsa.o mil carpinteiros nl- fleinsic. íl_era_. parede, re- ni. Ktd» ..abnllaar cunapianito aaíto fowsein nttendldos em auns ex-seucla» {Agencia Havas.) ror portaria de 21 do torrente foi exfincto o lofinr da engenheiro íiscal da estrada ile ferro de Bagó a Cacequy, passando essa flsealisação a ser exercida pelo engenheiro que servir de fiscal da estrada de ferro do Rio Grande a Bugá. são de senhoras com 'flm idêntico, í qual pertencem as Exmas. Sras. D. -Elisa'de Faria Souto, D. Oarlota IMrd, D. Maria Josá de. Freitas, D. Tertuliaaa-toveira, D. Cândida Pedróâa. D. Raymunda Ma- galhãcs e D. Luna Corrêa. ã gBgBBBgEBjMi^ãjáM^att____a______è Os artigos enviados á redacção não serão restituidos ainda que nSo sejam publicados - Casou líontom, ás".6 'Uortís/íà tarde,' na igreja matriz da.frégiié;siá da GloMa',' o nosso'- estimado collega* Henrique Chaves com à Kxma. Sra; ií>. Adeie de Oliveira Pinto. ' ' ,. . v(.;ji " ' '¦'[.. Foram testemunnns: do noivo, os Srs. Dr. Francisco* .Corrêa Dutra o Manuel Pinheiro da Fonseca; a da noiva, a Rxma. Sra. D. Maria Pimenta da Fon- seca e os Srs. Dr. Álvaro Caminha, Ro- borto Haddock Lobo e sua Exma. Sra. Foi celebrante o Rev, padre-mestre JoSo Manuel de Carvaiho. Aos noivos apresentamos as nossas stn coras felicitações, desejando-lhes as maiores venturas/ ao supplicante para refrigerar wagons em caminhos de ferro, olc. Aguardo o súpplfçaiitô a publicação do relatório de Morris N. Kohn, e, fi vista d'elle.' empregue os meios ao seu alcance para sustentar seu direito, sa porventura foi este violado". j Domingos' Carlos Síiboia, thesoureiro da estrada-de ferro Sobral, pedindo 'reconsideração;- fi seu favor, do despacho dado oifi 18- d. dezembro ultimo ro- onmn Interposto pçlps em_rm_dng d. 1' divisa" «•....-.-_ Fo! nomeaao p Dr. Joaquim da Silva Gomes, cirurgião do corpo do saude do exercito, para medico cliiflco do hos- pitar do Andarahy. Foi nomeado 2* official da secretaria do arsenal de Guerra o amannense Na- poloão Magno de Abreu. Soh a presidência do Si*, commenda- ler João Antônio dos Santos Lima, re- uniram-se liontem, em sessão extraordi- nariá, os uccioriistas da Companhia Ferro Carril Nietheroeúse» aos quaes foi pre- ^enle o parecer'da commissão«de cantas, liio (5i approvado, o bem assim uma proposta conconiento á mesma compa- uliiu. Partiu hontem para S. Paulo, com mia Kxma. senhora, o Sr. Dr. Brissay, conhecido clinico ifesta cOrtè. Por decreto de 22 do corrente mez, concedou-se privilegio a 'João Fonseca Lamego. portniguez, carpihtoifo, resi- dente n'esta cidade, para o apparelho de mia invonção. detiniido á ventilação e separação do cale depois de descascado, a uno (leiiomuiüu--Ventilador Lameao. Terminaram hontem as ferias da Pas- ilioiti voltando hoje os tribunaes o juizes os seus trabalhos ordinários» ' NauTragou no logar denominado Ara- cá, 44 léguas ao sul da barra da. pro- vinda dp Rio Grando do Sul, um navio de nacionalidade italiana, que ia com destino ao Rio da Prata,-cora carrega- mento de sal e vinhos. A tripolação do' mesmo navio aal- vou se./' Por portaria de 23 do corrente foi nonioudo Francisco.de Piiula Lobo para. 0 logar de encarregado de desinfecçoes nas freguézias urbanas. - íMlOterla do S. Paulo, extrahida hon- tem, sabe-se, por tolegrammai dos se-. guintes prêmios:, 3555..: 20:0008000 1661 lO:000S0CO 1347 4:0008000 36G3. 2:0008000 3813... 1:0008000 3468... 4008000 2115 4008000 ¦Exceptuando as sortes da 2 e 10:0008, todos ós outros prêmios foram vendidos n'esta corto. De Santos sahiu anto-hontom-parn a" Europa", com escala pólo nosso porto, o vapor inglez Vessels com 6130 saccas de Cftftf Tentou hontem suicidar-se, ingorirido boa doso de verde-pariz, em uma es- taiagem do becco do Império, o ex-1* sargento da 11' estação da guarda urbana Antônio Alipio Vergue, que por mais do uma vez (ehtára contra sua vida. Foi recolhido á Misericórdia. O seu estado é gravo. ' ünin eommissão da.Confederação Abo* licionista completou ha dias a libertação . todos 03 escravos existentes na rua Nova do Ouvidor. Por esse motivo, será hoje enfeitada issa rua, e á noite haverá illuminação. Passou-se diploma hahiljtando o ba- clinrel Dcodato Ccsino Villela dos Santos ao cargo de juiz de direito. uma No dia 22 liáuve em Manaus ..... grande reunião; promovida pelos Srs Adriano Pimentel, Guilherme Moreira e Dcodato da Fonseca, para o ílm de ser íiecelerada a libertação no Amazonas, do elemento servil. A. .oiitou-se na organisação de uma comniissão executiva, encarregaria por si 5 por outras commissíjes parciaes, por ella nomeadas em todas as localidades la provincia, de encaminhar o movi- mento abolicionista e aecoleral-o de modo que ntó o flm do corrente nnno, _ fôr possivel, seja proclamada a liber- lação completa do elemento escravo do Amazonas*. lista commissão ficou composta dos Sr.. Di*. Adriano Pimentel, coronel Gui- lherme Josó Moreira, capitão Deodato Gomes da Fonseca, James Baird, Ber- nnrdo Antônio, de Oliveira Braga, padre ldyniiiido Amáiicio de Miranda, Josô Carneiro dos Santos, Manuel Josi? Zuany de Azevedo e Autonio Fernandes Bu- galho.' ' Também foi organisaçla nma commis- Dizem as noticias da Bahia,que se acha quasi restabelecido do grave incommodo oe que soflVera, 6 Sr. Dr; José Luiz do Almeida Couto. Segue hoje para a Europa, no paquete inglez Afiníio, o Sr. Charles Sellers. dis- tineto" naturalista, correspondente de diversos jornaes inglezes e collaborador elTectivo da importante revista Land and Waler, quo se publica em Londres. Requerimentos despachados: Pelo ministério do império: José" Maximinno Lagoa, Requeira á, auetoridade competente. Pelo ministério da guerra*. Capitão Eduardo Carlos Rodrigues de Vasconcellos, - Ao presidente da pro- vincia de Matto-Grosso, para tomar na consideração que merecer. Pelo ministério da marinha*. Padre Josá Anzalonv. Compareça na secretaria. Polo ministério da agricultura, Tliomaz Blaek & C., pedindo privi- legio para o seu svstema de fornos, denominado —Forno Tompson. De- ciarem a nacionalidade, profissão e resi- dencia de seu procurador. Pedro de Oliveira Santos, cessionário de Morris N. Kohn, pedindo prorogação dos prazos que foram concedidos por decretos ns. 7,885 de 9 de novembro de 1880 e 8,106 de 16 de julho do 1881, para o melhoramento introduzido no systema de camas de arame e novo systema de tecidos do cãmiis do arame com molas espiraes. Indeferido. Lino Bofl'11,1 pedindo certidão do re- querimento de Morris N. Kohn, no qual este protesta contra a concessão feita 'r- _—_Fg;j'^jg''e;';'l-g^*'^^ niSl>-.!_0-AMERICA Panu*.—O ministro do estrangeiros do Peru reuniu" os representantes da In- glaterra,- França, Allemanha, Itália, Hespanlia.'Estados-Unidos, Brazil, S. Sal- vador o Republica Argentina, manifes- tantlo-lliea que sen governo desejava dar uma solução â situação anômala e inde- fluida para com os governos estrangei- ros, e fazendo-lhes vor que sondo o do Iglesias o governo de direito do Peru, devia ser ol-dnlmente reconhecido". Ex- poz-lhes a conveniência do apresentarem suas credenciaes os ministros reunidos, decorando,, que do contrario suspende- ria suas relações ofliciaes at>S qao cura- prissem essa formalidade. O decano do corpo diplomático e o representante da Itália responderam que esperavam a necessária auetorisa- ção; o da França declarou que tinha instrucções para discutir; o americano, finalmente, di3se que sd poderia reco- nhecer o novo governo, qu indo cessas- sem os effeitos. rio protocollo do 20 de outubro. A' vista d'isso o ministro de estrangeiros declarou rotas 'ns relaçCes ofliciaes com ns potências que não reco- nhecerám o governo de Iglesias. O ministro fratleez retirou as armas da porta da legaçlo, é constava,que havia telegraphado aos navios de guerra de sua nação do estação no Pacifico. O representante americano tove uma larga conferência com o ministro de estrangeiros., ²Corria o boato de que Caceres ga- nhavn terreno e do que Lima se pronun- ciaria contra Iglesias, uma vez livre da pressão do Chile. Os departamentos do norte estão sob ns armas, e consta qtu Puga é senhor dos departamentos de Cajamarca, Trujillo e Salaverry. ²O typho continuava a fazer muitas victimas em Ljma o Callau. ²Noticias recebidas do Panamá dizem que é horrível a mortandade de atacados da febre amarella. ²Telegramma de 17 dp Valparaizo communiça haver pejjkió sua demissão o gabinete peruano, sando chamado Castro Zaldiv.u' para organisar novo minis- terio. Equador.—O novo governo encontrava serias difliculdades no seu modo de agir, e julgava-se que dentro om pouco tempo surgissem sérios conflictos entre mom- brós dos divorsos partidos. -. A febre amarella fazia estragos cm Guayaquil. Bolívia.—Em Cochabamba foi condu- zida pelas ruas, montada cm um ju- mento, uma mulher aceusada de infan- tieidio; era seguida por uma immensa multidão, que assistia aquella pena sin- guiar.., . ²O ministro de estrangeiros onviou uma circular, aos representantes da im- prensa pedindo-lhes que se abstivessom de tratar de assumptos internacionaés. ²O candidato Arce propoz a seus partidários a candidatura de Baptista para vice-presidente. ²Foi nomeado prefeito de Cocha- bamba, Zoilo Flores. ²Em Supre teve logar uma escarn- niuça entro os Arcistasa PacheqnUtas, por causa da eleição municipal; ficando um homem morto e quatro feridos. Chile; Francisco Garcia Calderon, ex-presidente constitucional do Perii, foi posto em liberdade depois de per- mutado o tratado d'aquella nação com o Chile, depois de ter permanecido dous annos c moio como prisioneiro. ²O ministro do Chile om Londres communicou que as-declaraçües do go- verno inglez no parlamento sobre o es- pirito amistoso do reclamação européa contra certas cláusulas do tratado do paz chileno-peruana, são sátisftictorins. Paraguay.—Chamava-se na capital da republica a attenção da policia para nm dos principaes e mais funestos dos vicios —o jogo—,quc se achava muito desen- volvido ontre a classe militar. ²Por motivo de dignidade pessoal, pediu demissão do cargo que exercia no Collegio Nacional, de Assumpção, o Dr. FaçundpBiouos y Giron. O governo pediu que o Dr. Giron re- tirasse o seu pedido, porém não íoi sa-' tisfeito nos seus dosejos. ²Sahiu do porto da Assumpção o navio de guerra argentino La Pilco- •itoi/B, cm direcção a Pacobá, porto da costa argentina situado nas im'me-áç(5fi_ da desembocadura do rio do mesmo nome. ¦A viagora tin,lia por fim. reconhecer aquelle logar, fazer lonliá o exercícios militares. —• In ter loga. «ma. reunião de cOm- marciaritqs, para trntar*se*tla moeda brar zileira que o banco haoional vadpôrem circulação. -."- Uma grande turma de operários ot- cupava-se em serrar, pava.construir uma grande chata, uma immonaa vlgi rie FOLHETIM *5 MARGOT POR F. DU BOISGOBEY [Continuação) ²Com uma coroa do conde, aceros- liu Carnac, o uma divisa. ²Que o senhor não pdde ler. O Sr. Carnac imaginou que esso annel por- 'ficia ao Sr. de Charny. ²«¦ agora tenho a certeza de que lhe Pertence. Com o auxilio de uma forto •ente, consegui ler a divisa. E' a sua. ²Como o sabe ? ²Uma pessoa repetiu-a cm sua pre- sença e elle não a negou. Quarta-feira passada, quando sahi de casa dc Mmo. •^'".', ondo Mme. de Carouge cantou Um iluetto o mesmo muitos duetto3 com 0 ¦"•¦ de Charny, .«'ertugne, um pintor meu amigo, lovou-me a uma casa de .go condecorada com o titulo do club... -'|nile o Sr. ganhou 10 mil francos. ¦< verdade. Envergonho-me do o «ontessar. Mas tive o prazer de ver o «*. conde perder GO ou 40 mil.e de saber j,e esse nobro personagem é um joga- •°J do prods-o e que enriqueceu de Pente, sem que ninguém saiba d'onde ". Veiu a fortuna. ²«as entãoI exclamou Marcello, bas- ' »o para esclarece»- o Sr. Gerfaut con- ¦lhe o que viu. í , v"™ n3° é assim. tentei •o, e o Sr. Gerfaut não me quiz uvir* depois " tun ~ '"felizmente l-o, e d'essa tentativa ficámos "Po«coírios.;Toma:áè por _m.alam; . ' tr<>cisava de mais _mi_> „«„., lhe de mais alguma cousa ™.ivencel.o. Seria preciso que eu Po^ demonstrar q„e o conde é JJ mtimo de Mme. do Carouge, a encar,.ega de tirar as jóias que pila 1*09 no v^jo, e que Mmo. de Carouge 6 a meslna pessoa que a Margot da cicatriza ²E' o que não consegue, disse Annita. ²Pdde ser que sim. Depois do nosso encontro no Monte-Soccorro, tenho em- pregado bem o meu tempo. Fui n.ssa mesma tarde ao baile do Elyseu Mont- martre. ²Pensava quo vivia muito retirado, disse ironicamente a moça. ²Quem quer o flm quer os meios. Sabia que Margot freqüentava antiga- mente aquello estabelecimento, e espe- rava encontral-a lá. Effectivaraonte a encontrei. ²Então deve tor o seu juizo formado. E' Mme. de Carouge? ²Estou convencido, mas o não posso afirmar. Estava mascarada. Levei o meu zelo a ponto do dansar com ella. ²Tambem estava mascarado ? ²Tambem, do selvagem, e confesso que ninguom me conhecia. ²Tinha vontade de o ver. ²Era capaz do morrer de vergonha, mas o sacrifício que flz da minha digni- dade não foi inútil. Adquiri a certeza que foi a mulher do baile do Elyseu quem perdeu na rua Fromentin o annel do conde de Charny. Ella viu o annel no mou dedo, onde tinha posto do propo- sito, e, depois de mo pedir que Ih'o desse, quiz compral-o. Fez mais: atirou sobre mim os vagubundos que a acompanha- víím. Tentaram estrangular-me; e como consegui safar-me das suas mãos, foram esporarme na rua, no louvável intento de me sovarem. Pude fugir-lhes, e vou por certo causar-lhes grande admiração dizendo-lhes que os chefes d'esscs bandl- dos è seu vizinho. ²Nosso viainho í perguntou Marcello Bruníer. ²Sim, senhor. Mora no quinto andar, oxactamente por cimp d'aqui. ²Quem lhe disse 1 •— Ninguém. Acabo do o vir a fumar á janella. 13' um homem barbado, de nariz aduneo e face patlbular. Pro- curo-o ha oito dias, o, como eu o oncon- trel, vou interrogai-o. PIM DA PRlMEftU PA8-Í Iudefendo.. ürttnãay, que,; media 20varas.de cõmpri- mento, è que fdra extrahida dòs rícoB bosques inexplorados d'aquolle pai- ²O governo tratava cóm iinia com panhia ostrangeira a navegação directa de Assumpçãn á Europa para conducção de immigrantes. . ²A situação financeira era ainda muito melindrosa; o commercio estava paralysado o abatido; acollieita dpfijmò foi pouco abundante, mas felizmente;ns- sim não suecedia com a da lierva inntte, que em muito sati-sfactoria. CoKtuoEirAçêío Argentina. .— Estava marcado o dia 85 p'ira n inauguração da ferro-via & Iíahia-Blanca. ²O presidente da republica não ias- sistiu ás festas da nova capital La Plata. —- A câmara do commercio dirigiu-se ao ministro Plaza, pedindo-lhe algumas reformas* na alfândega e augmento de pessoas. . -—Pará 21 do corrente estava annun oiada a primeira con ferencia de De Amicis, no theatro Colon. O thema escolhido era. Afo.i_t»!i: a segunda conferência seiia sobre Garibaldi, o o produeto do amiias ora destinado a obras do beneficência. ²No. Rosário grassava com algiima intensidade a variola, eni uma casa haviam fallecido seis pessoas. '— Não era tambem satisfactorio o estado sanitário de Buenos-Ayres, ondo a febre typlioide continuava à produzir, estragos. ²Para a nova colônia, das" MissOes chegaram 30 familias suiS-s. > ²Achava-se gravemente enfermo o Dr. Burmeiater, ilustrado director do Museu.... ²Na noite de 17, deu-se um encontro de dons trens da ostrada de forró,'- ontre as estações de Moreno e Floresta; dois passageiros llcaram contusos e quatro wagons completamente despedaçados. ²Varias províncias estão alarmadas pelas quadrilhas de bandidos, que rou- bam rebanhos inteiros e assasiuam os pastores. ²O general Sarmiento chegou a Mendoza. Foi recebido por muitos-ami- gos- e todos os alumnos das escolas ri'a- quella cidade. As ruas achavam-so èm- bandeiradas o não faltou muita musici e foguetos. ²Os projuizos das inundações em Bahia Blanca são enormes, avaliam-se om fi00.000--pataei.es..-Ha-a idéa de abrir-se uma subscripção para soecorrer o* damnificados.N ²Devia ter-se reunido no dia 18 o conselho de hygiene, para tratar-se do levantar a quarentena ás procedências do Brazil. Estaiio Oriüntal.—Julga-se complota- mente terminada a revolução de S. José, O major VisillaC, que capitaneava a po- quena partida que atacou aquella villa, fugira para Buenos-Ayres, onde tambem se encontrava o Dr. Juan Pedro Sal- vanaclc, caudilho do partido blanco e soi ãisant cliefe da revolução." ²No dia' 15 completou o general Sanlos, presidente da republica, 35 annos de idade, recebendo h'osse dia inniimc- ros presentes de seus amigos. No mesmo dia toi lançaria á água" a canhoneira General Ilivra. construiria na esco!:v de artes o oGfcips, e que durante uns 30 dins fora conduzida pelas runs rio Monte- vidto. pelo que tornnn-sn alli conhecida pela canhoneira amphybia. ²Em sessão de 10 aiiprovou o senado o projecto do senador Capturo isentando de direitos de tonelagem os navios qno entrarem no porto de Montevidéo. ²No dia 18 voltara á capital a força que ao mando do coronel Olave partira para o rio Uruguay, com o flm de im- pedir a passagem do Salvanach para o território Oriental. O 2' chefo d'essas forças, major Cordeiro, cahira ao rio, da amnrada do vapor Apollo,,fretado para essa expedição, morrendo afogado. ²No dia 19, data da partiria do La Franc; seria colloieada a pedra funda- mental do edifício para a escola normal, assistindo o presidente da republica, mi- nisterio, corpo diplomático, etc. ²A distribuição dos prêmios aos alumnos da escola de Artes e Ofllcios teria logar no dia 20, no theatro Solis, com grande pompa. ²Era voz corrento que a 1* de M tio seriam suspensas as quarentenas para as procedências d'esto porto. ²Nosso correspondente em Monte- viiiéo. dá-nos alguns promenores sobre o suecesso da ilha Vargas, segundo os quaes não se deu a decantada invasão SE-ÍL.EíA _»ÀK_Í_' Mme, de Carouge de' território argentino por forças bra- zileiças. Aaiictoridadepolicial deS. Bor- ja, perseguia; nm criminoso, que.pro- curou esc.ipáií nftrando-se tio rio, com o ftm de gantiaf a margem opposta, o qno não cpnseguip, por tqi* sido pi*eso antes de. Ia "chegar.- Actírc.scqnta^ aorrespoú- dente qiia-o governo argontiho». sabedor pa verdade aos. factos, 'dera-se por ;sa- tisfeito. : ."-. ,,„, ,..', ---,¦. Chegaram anjlc-liontoai a Pernamluico, o vapor francez Ville de Pernambuco. da Chavgeurs Reunls^ procedente da En- ropn, e o paquete riaclopal Bahia, nro- cedeute dos po» tos do norte Temos á vista a olrcular que o nosso collega Morei, ria Ilevue Commerciate. financière et mitr.ilime, como unioo agento do Annüftire-AImanach Dldot- Bottlnr teijr- dirigido a diversas possoas, pedindo indicações para ossa interessante publicação. .. O Almanaeh Bottin consta de 2 valu- mos de mais tio 3,000 paginas-cada um, e tem .uma edlçlío iinntml de um milhão do exemplarem . Aagèncla'pedoqiieso lhe forneçam, em relação ás "'cidades mais importantes do paiz, as seguintes indicações, que serão publicadas gratuitamente no Almanaeh: Posição geographica, distancia kilome- trjca do littoral e' da capital da pro- vineiiv. ; Vias de commtiniOação; ,estrad:_ ia ferro o geraes, correio, estação telegra*- phica, etc» - Commercio principal do logar, admi- njstraçSo publica, sociedades cio utilidade pliilantropie». Jornáes'e periódicos.» E' inútil ene irocer as vantagens quo podem rosiilliaríparaopaiz, daptiblipação de taes.informações om um livro que é coiihiíòiJo.emi.todo' ò mupdo clviljsaaóí Parece-nos conveniente que os poderes publicosjiitcrvenliam para que taos in- formaçOes sejam prestadas com a devida fidelidade, e romettidas a tempo (o pra^o para a remessa expira a 1 de agosto.) Penna, Irinôo Lourenço de Siqueira com Rita Ferreira Coelho. Alfredo José Gon- çalves com Emilia Ferreira Gonçalves, Dr. Henrique Josá Alvares .da' Fonseca com Orminda Gaudie Loy. Emiliano Alvos' cnm Npema Rosa, Antônio Tei- xoira' Fontoura . com Lydia' Pinto. Sérgio Nicòláo 'Freitas cigm-Emifi!. Helena, Poncittno -Ricardo de Almeida com Francisca Vieira-' de Andrade, ck- pitão Jono Ribeiro''da Silva Mena- zes com. Eugenia .Malta Rdy,-Ju5t> Auiorim Lyra com Maria da Conceição de Souza, Autonio Machado da Silva dom Joaquina Maria da Conceição, Jorge Luiz Teixeira Leito com Julia Pereira da Silva, Adriano Aitjjustp Galho cox Albortina Leite Pinto, Josd Antônio Machado oom Antoniida Glori* Sobreira, Antônio Luiz Pereira com Maria Luiza, Eusebio de Queiroz com Castorina du Silva Campos, João José d,i Costa com Luiz.-. MariiPe- reira. Valentim Mannel Pacheco com Amalia Gonçalves Siqueira, Joaquim Fer- reira Martins com Celestina Mnria da Sil-' A alfândega do P.iríí rendeu no mez demarco ultimo a quantia de 916.-17787D3; a recabedoria provincial, 115:9018321; e o correio, 14:92.-8737. Da malta denominada Guatjamiis, íoi proso ante-honícm á noite o celebre ca- poeira Francisco do Almeida, por ser encontrado.em exercícios de tíapoeiragem o aggredindo os transeuntes no largo do S. Francisco do Paula. Na capital do Pará continuava a va- riola a fazer victimas. Na povosção de S. Caetano haviá-se tambom.declarado o horrível mal. Diz O Liberal da Vigia, por aflirmação do um amigo, quo a câmara de S. Cae- tano, reunindo-se par-a tomar provirien- cias sobre o caso, resolveu pedir esmolas poe. meio de subscripções, para soecorrer os affcctados. notas á mmm Arthur Azovedo e Urbano Duarte acabam de publicar O drama cm tréí mitos, ¦.. tígèito S/appfováção áo.Consèívatorio ' . raiiiatlco. foi essa "peca;roprovada poi* elle.* ¦. ...*d:~v. ,. ,d '.-' ,.- . , escravocrata, 0 movimento ilo liospital ila Santa Casa ila JTise- ricoíilla. dos liòsnicíos iá, redro II,, dn Nossa Sonliora iia Sando. do S. .loão Ra|ilista D rie Nnssa Senliora ilo Soccorro, foi no dia í_ ilo corrente o seguinte * Nac. tC_lstI-.li.,. .. .... 1.034- Iüi travam. 17 Sahiraat.27 Falleceram6 Esiílcin-. . . 1.018 O -movimento da Sala do Banco e «los cônsul- torios publicos foi, no mesmo (lin, do 27. consui- tanles, para os quaes sn aviaram 391 receitas. Praticaram-se' 9 cxtracçòcs do dentes e 5 cau- torisações ' 'ütr- Total 7371.771 3451 29KG SiU 7371.753 Os dois irmSos olliaram um para o outro admirados. A narração de João Carnac produzia nos dois o eíTeito de um romance ²Parece-me que encontrei hontom na escada um homem com esses signaes, disse Annita. Mas creio que não mura aqui ha muito tempo, porque nunca o vi. ²Péde-se interrogar o porteiro, ac- crescentou Marcello. Sabe como se cha- ma esse indivíduo? ²Adriano ó o seu nome do baptismo' respondeu Caruac. E tenho fortes razões para pensar que o seu nome de familia é Plantin, porque d esse o nome de que usa a sua legitima mulher. ²Conhece a mulher d .He? —^Conheço por um acaso, e a senhora também a conhece. ). aquella desgra- cada que viu no Monte-Soccorro da rua Fromentin. ²E que o Sr. soecorrau tão gênero- somente. Tornei a vel-a no dia imme- diato, quando ella se apresentou em casa de Gerfaut. Camilla, por pedido sou, deu* lhe trabalho ²Mas eu tinha-a visto segunda vez na véspera. Esperava em um café a hora de ir para o baile, e o homem que mdra por cima tambem estava lá, mettido om uma roupa extravagante. Sua mulher viu-o pela vidraça ; entrou, e assisti a uma scena conjugai que me deu a conhecer quanto vale aquelle pa- tifo. Abandonou-a, deixa-a morrer de fome, e ella não sabe ondo elle mora... interroguei-a depois... e sentia não poder agarral-o. Imaginem como flquei satisfeito quando, levantando os olhos para olhar para as suas janellas, depa- rei com elle encostado ao paropreito de uma trnpeira. ²Não comprehendo muito bom a im- portancia d'essa descoberta. Esse evi- dentemente não conhece o Sr. de Charny. ²Mas talvez conheça Mmç. de G. rouge, e em todo caso sabo quem era a mulher mascarada do baile do Elysou Montmartra. Hei de obrigal-p a dizer o nome d'essa velhaca, e a razão por que escada, queria «Ua o meu annel. DeJíargo. a| sou capaz de apostar em como não vai grande distancia, e de Mme. de Carouge subirei até o Sr.de Charny. •— E julga que este patue se prestará a informal-o? ²Deve haver algum meio de llie fazer soltar a lingua. Em primeiro logar, elle tem grande peccado a pesar-lhe na con- sciencia: é essa a opinião de meu amigo Graindorgo,'o policia que o viu traba- ihar no baile. Ameaçando-o de .o fazer agarrar pela policia, que o procura, obrigal-o-hemos a fallar; e depois, tenho aqui com que o levar pela brandura, disso Carnac batendo sobre o cinto quo trazia por baixo da roupa. ²Os dez mil francos do jogol disse Annita. Devia envergonhar-se de me recordar essa historia. ²Envergonho-me, minha senhora, disse Carnac. Mas cmlim ganhei-os ao Sr. de Charny, c so me servisse d'elles para impedil-o de se casar com Camilla, seria uma guerra leal. ha de convir. ²Pois sim 1 mas espero quo não se expor, indo ú casa d'essa homem, que lhe pede fazer alguma. ²Oh I não tenho receio. Ello sabe quo sou robusto. E não quero perder a ocea- sião. Pdde mudar-se. ²Demais, seremos dois contra um, disse Marcello. Creio, como o Sr. Carnac, que ê preciso interrogar esso patife, o quanto mais cedo mellior. ²Como! quer ir á casa d.lle? dei- xar-me aqui sói ²E's tão medrosa assim? Pensara que não tinhas medo de cousa alguma. ²Não 6 por mim que tenho medo. Aquelle bandido pédc estar armado, e cs senhores não o estão; tenho medo que os receba a tiros do revólver. ²Tenho os meus braços, disse com orgulho Carnac. ²Não duvido nem do sou vigor nem da sua bravura. Mas ílcava-lhes muito agradecida se se conservassem ambos quietos. E demais, tõm a certeza de qno a pessoa que procuram não está de- nunclada? Ql_eAj}ftreco_ieque sobem a 1 Joaquim José do Araujo foi preso anto- hontem pela manliã, por ter na praça de D. Pedro II esbnfete.ido o sou com- panhoiro Manuel Francisco de Almeida Junior. Ambos são empregados nos bonds da companhia de Carris Urbanos Vai erguer-se om Londres um monu- mento a Charles Dickens. " Ha muito tempo qne sòjíéhsàvà disso, m«_ uno se í.inlia nunca assentado fio gênero rio monumento, poíjjiiê o grando' romancista inglez, inimigo declarado do reclame c do ruido, tinha sempT- mani- restado em vida o desejo rie que nunca llie consagrassem nem as honras do mármore mem as do lironze. Finiilmeiitõ encontrou-se um meio de lhe perpetuai; a memória. Vai cdiílcar-se um hospício para crean- ças doentes para cternisar a lembrança do grada, philantropico escriptor. O hospicio terá o nome de Tiny Tim Home. Tiny Tim 6 o herdesinho do um conto de Natal que Diçkoiis escreveu para despertar a solicitude publica a fa,'or das pobres creanças desherdadas que morrem por falta dc carinhos. I. uma formosa idda, na verdade,, hon- rnr a memória do popular romancista abrindo um « honin» a torios os a Tiny Tim», cuja causa elle advogou. Para commemorar o centenário do illustre cidadão Valentim llahy, que primeiro cuidou da educação dos cegos, pretendem os empregados rio Instituto riosMeninos Cegos organisar unvi ma- limie litterariá e musical, na qual to- marão parte os professores o alumnos cegos tio mesmo instituto. Naundorff, filho mais vollio co preten- dido duque da Normandia, Luiz XVII, de quom ii imprensa franceza sotem oc- cupado destes últimos tempos a pro- posito das suas pnetençòes ao 'throno de França, chegou á Pariz, e foi hospedai- so om casa do um rios seus fieis subditos. O supposto principe foi â grande ca- pitai para fazer valer os seus direitos legítimos e combater ns pretençòes do conde de Pariz á herança do throno de França. Uma memória justificativa com o ti- ttilo de : Onde está a casa de França ? Carta aos legitimistas, por um an- tigo partidário do conde ãe Chamborã, acaba de ser publicada pela livraria in- tcriuecional de Pariz. Diz-se, por mais inverosimil que isso pareça, que Naundorff dispõe de capitães muito consideráveis, que lhe foram for- necidos por muitos realistas convictos. Chegou-hon tom rio norte o Sr. Dr. Jos. Agostinho dos _eis, lente da' escola •Polyteohr.iça. '\0 resultado do examo do rtesenno para agriniensor na escola Politeclmici foi o seguinte: Deixaram rie comparecer á prova oral os dois únicos candidatos. Pratica ria instrumentos c trabulho.de campo para agrimensor: Approvados plenamente : Eugênio Alberto Franco e Antônio .Julio de Oouvea Proença. Houve um reprovado. Deixara o cargo rie chefe de policia do Ceará, por ter entrado no gozo de um.i licença, o Sr. Dr. João dos Reis do Souza Dantas Filhp. -IÍ--.ÇÃO Da eloição S-1.--.T01R-AI- Falleceram na Bahia: na villa de S. Fe- lippe, o tenente Pedro Ferreira da Costa: no seu engenho I _rv, o tenente-coronel Agostinho Ribeiro Costa; no seu cn- genho Serra d'Agua, o major Estevão de Araujo Góes; o no Bomflm.o Revd.Fran- cisco Hoiiriquo de Almada, vigário da freguezia de iUaré. (Continua.) Foram lidbs na Capella Imperial, no dia 20 do corrente, os seguintes pro- clamas de casamentos: Agostinho Ferreira de Mello Medeiros com Barbara Augusta, Theodoro Pi- tanga cora Mnria da Silva, João Luiz de Abreu com Justina Maria da Conceição, Dr. Henrique Ladisláu de Souza com Elisa Augusto Nascentes Guimarães, Custodio Rodrigues com Maria Ferreira da Silva. Joaquim José Machado com Jo- scpha Marques, Bernardo do MattosTrin- dade com Eulalia ria Ponto Ribeiro, Nico- Inu Mnria Franco com MariaPaula Soares, Custodio Ignacio Iiotelho com Maria Ribeiro rie Andrade Junqueira, Manuel Antônio do Pinho com Ermelinda Mar- tins da Cruz, Antônio José de Castro com Francisca Anna Dutra, Manuel de Souza Lima com Maria Augusta. José da Rocha com Maria ria Conceição, Antônio Ri- cardo de Freitas Soaros com Fr«incisca Maria Elisabeth Harling, Carlos da Silva Oliveira com Jcsina da Silva'Jorge, Eb- tevão Manuel de Barros com Francelina" Maria da Conceição Paiva, Emmanuel Ruffier com Adflie Héhrjett. Üretero, Antônio Machado Lopes cbin Emilia de Carvalho, José Antonia Soares Ribeiro com Amélia Eugenia Menozes Vascon- c;llos Drumond, Riiinpn Pinheiro Es- cudeiro com Oenerosa Gonçalves, Luiz com Estephania, Henrique Chaves com Adciia Pinto, Antônio Silveira de An- drade com Maria Julia Cândida, Manuol da Silva Carneiro com Julieta Ribeiro a que se procedeu em. Minas, tomos conhecimento cio resul- tario dos seguintes collegios, além-dos pubiicados: " Çonquistu Ignacio Martins ;.,.,.. 23.- Félieiò dos Santos........., -53 C«sario Alvim 23 Evaristo da Veiga.' 8 Gama Corqueira & Bretas, " 8 Ilãt.iàyásUl -. Ignacio Martins12 Felicio dos Santos..9 Cesario Alvim9 Eviiristo da Veiga.:....,....8 Gima Cerqueim8 Bretas0 Cidade do Bom fim: Ignacio' Martins.,d9 Kdicio rios Santos4S Ces trio Alvim43 lüvaristb da Vóign3S Erctis38 Gama Cerqucira37 Resultado dos collegios: Juiz rie Fora, João Gomes, Leopoldina. Oaíaguazes, Cliiador, Baependy, S. João (VEl-Rei, Prados, Ouro-Preto. Marianna, Ubá, S. Josó ri'El-Rci, Barbarem*, Santa Rita de Ibitipoca, SanfAnna rio Sapé. Mar do Hespanha, S. João Nepomuceno, SanfAnna do Pirapetinga, Rio Branco, Porto de Santo Antoiiio, S. José do Tocantins, Rio Preto, Pouso Alto, Aven- tureiro, Bagres, Rio Pardo, Pirangn, Oálàmbáo, Conceição do Turvo, Ponte Nova, S; C letano, C.amargos, Sumidouro, Snae.uhy, Cachoeira do Campo, S. Par- tholomeu, Descoberto, Rio Novo. Con- ceição rio Rio Verde, Passa Quatro, S. José do Picú, Christina. Carmo da' Cliristina, S. Sebastião; Espirito-Santo do Mar de Hespanlia, Queluz, Sarandahy, Santa Maria do Itabira, Santa Barbara, Brutnado, Cocaos, Rio S. Francisco, S. João rio Morro Grande, Cattas Altas, Bonto Rodrigues, Cisa Branca, Ouro Branco, Ihféeciónàdòs, Furquim, Congo- nhas do Campo, Itabira,. Carmo do ita- birá, SanfAnna dos Ferros, Pinheiro. Ita- ubn.S. José do Paraopoba. Barra Longa. S.GònçãlÒ rie Ubá. Rio de Pedras, Itamb. da Conceição, Paulo Moreira, Saude, Itu- veráva, Cachoeira rio Brumario, Caran- dahy, SiitiSò Pereira, S. Domingos do Prata, Piedade rie Paraòpeba, Subará, Congonhas do Sabará, Curral d'E!-Rei, Caéts, Roças Novas, Taguaras, Alflé, S.José da Lagoa, Santa Luzia, Catas Altas da Noruega, Capella Nova das Do- res, Santo Amaro, Nossa Senliora dos Remédios, S. Francisco de Assis, Capi- vara, Madro Deus de Angustura, S. Pe- dro de Alcautara, Conceição rio Laran- jal, Santa Rita da Jacotiiiga, Pomba, S Sebastião da Chácara, Bomjardim, C. da Boa-Vista, Bom Snecesso, S. Fran- cisco do Paula, S. do Paraiso, Capivary rio Paraiso, Cachoeira do Paraiso, ei- riarte de Oliveira, Poços rie Caldas, ei- dado de Caldas. Santa Rita rie Cássia, S. Sebastião da Encruzilhada, S. Antônio de Muriahé, Cattas Altas 'do Monto Den- tro, Barra rio Bacalháo, Dores ria Vido- ria, Chapéo d'Uvas, Jcqucry, Desterro do Mello, Santa Catharina, Virginia, Entre Rios, Lambary, Pouso Alegre, Cam- panha,Bocaina,Morro do Chapéu, Tormo, Sauriy, I .nra tlVuita, Raposos, Bicudos, Santa Cruz do Escalvado, S. Miguel de Piracicaba, S. Oouçalo da Ponte, Santa Rita Abaixo, S. Thiago, Rio Pardo da Leopoldina, Bom Jesus do Amparo' Sete Cachoeiras, Ayuruocn, Taboleiro rio Pomba. Bomfim tio Pomba. S. Fran- cisco do Onça, Santo Antônio do Am- paro, Mcrcôs do Pomba, Piedade rios Geraes, Abre Campo, Arrepiados, Ta- pera, Lagoa Dourada, S. Sebastião do Jaguarão. Campestre, S. José dos Bo- telhos, Cabo Verde, Muzambinho, S. Gonçalo do Rio Abaixo e Guaranv, Dores do Turvo, S. José d'Além PaVahyba, Piedade da Leopoldina, Santa Barbara rio Monteverde, Santa Rita de Sapueahy, S. José da Pedra Bonita, S. Sebastião de Coimbra, Cidade da Formiga, Santa Rita da Extrema, Itapicirica, Jaguary, S. de Tollcdo, Livramento de Ayurúca, Cmi- buhy, Lavras, S. Manuel, Gloria. S. Oaeta- noda Vargem Grande.CarmodaCachoeirn, Ouro Fino, Canna Verde, Nossa Senhora do Desterro, Nossa Senhora da Gloria do Passo Limpo, Dores de Monto-Alegre, Espirito-Santo do Lamim, Quilombo, ,Sa- mambaia, Jacutinga do Ouro Fino, Campo Místico, Banda da Matta, Águas Virtuosas, Rio-Vorde, S. Gonçalo, Santa Isabel, Retiro, Varginhu, Douradinho. Mutuca, Nossa Senhora Gloria do Passa Tempo, Dores do Monte Alegíe, SanfAnna de Capivary, Serranos, Morro do Pillar, Dores do Quilombo. Itatiayns- sú, Conquista e Cidade do Bomflm : Ignacio MartinssàSj. Felicio5501 Cesario Alvim546. Evaristo ria Veiga5136 Bretas1341 Gama Cerqueira,,',, ft4308 , Nt&i «o lhe podia faze. maior réciame. E'pôivv_i.tüí;a immoralí ;'.; •' ' Vojamel-o» ', Uma producçfio litterariá pfid. ofTendèr a moral publica, ou no pensamento, ou, na fôrma. -Se quizossèmos excluir do' mercado das letras todas as composições ««mo- raes pela idéa, ver-nos-hiamos na px- tramiriado do íechal-.o por falta'de mercador''» Todos os romances, todos os dramas, muita poesia, principalmonte—a roman» tica (não confundir com a lyrica), são architectados sobre um pensamento im- moral—entendido essjadjectlvo por esta fôrma:—contrario aquillo que mauda a Moral seja; feito A injuria, a"calumuia, o furto, o roubo, o'nssassinio, o adultorio, o estupro, a intriga, a embriaguez, as paixões carnaes, a ódio, a inveja, a vingança—são repro- vadospola Moral, são actos e sentimen- tos considerados im moraes. Devem ser condemnados todos os livros em quo se encontre algum de taes senti- mentos, qualquer d'essesactos? ^ A que .ficaria reduzida então - a Litte- ratura? Muito pi.vavciir\oute,', ao Robinson Crusoé, aoSimãod. Nantuacaos.contos de Perrmilt o «Montoverdo» -* A immoralidade uão está nos livros r está na viria quotidiana, aos-uossos olhos;' ao 110S30 lado, por toda' a parte ; ella é a própria vida. O que é immoral não é pintara immoralidade 6pintar a immoralidade pelo prosei.' de pintal-a. São immoraes as Aventuras do cava- lheiro de Faublas, é immoral O marques de Sacie, são immoraes muitos romances do Pigault-Lobrun c Paulo do Kock, muitos dos contos deBoccacio e Brau- tome. Não são, entretanto, immoraes Manon Lcscaüt, Madame de Bovary, Germinie Locerteux, a Comedia Humana, Nand, rAss6moir,o''PrimoBasilio ('), o Crime do padre Amaro. Por que í Porque são livros de intuitos morali- sadores, severos, francos, imperturba- veis, como livros de physiologia, ou do' anatomia palliologioa. Os distinetos autores do Escravocrata tocaram com exádidão no botão do mola rio problema destas palavras do Proãromo do sett drama: «t A questão da moralidade theí- trn'1 o litterariá diz respeito tão; somente á fôrma, á linguagem,' á factura, ao estylo. Se os moralistas-penetrassem ~nn substancia, na modula .das obras litte- íMrias, de qualquer época oii paiz que sojam, rie voltariam profunriamonte escnndulisados, com as rosas do pudor nas faces incendiiks, e decididos a lançar no—Indox—todos os auetores dramáticos passados, presentes e ftituros. _ O Escravocrata não é uma peça im- moral d, ao contrario, uma peça alta- mente moralisadora, porque combate pela extineção de. um. estado desmora- liando e desmoralisador. Melhor rio que poderia eu nzei-o, vão os próprios auetores expor o pensamento rio seu drama e rebater as duas objec- ções que se lho poderiam oppor. Tém, portanto a palavra—para uma explicação—como se diz noParlamonto: « O facto capital da peça, pião em volta do qual gyra toda a ncção drama- tica, são os antigos amores de um mu- lato escravo, cria do estimação de uma família burgueza, com a sua senhora, mulher nevrotica e de imaginação des- regrada; d'esta falta resulta um fllho, que, até aos vinte e tantos annos de idade, é considerado como se legitimo fosse, taes os prodígios de dissimulação postos em pratica pela mãi e pelo pai escravo, afim de guardarem o tomvel segredo. «t Bruscamente, por uma serie de cir- cumstancias imprevistas, desvenda-se a verdade; precipita-se então o drama violento o rápido, cujo desfecho natural é a conseqüência rigorosa dos caracteres em jogo e da marcha da acção. « Onde é que se acha o immoral ou o inverosimil? «t As relações amorosas entre sennores c escravos foram o são, desgraçadamente, factos communs 110 nosso odioso rogimen social; se sorprenderá d'elles quem tiver olhos para não ver e ouvidos pnra não ouvir. « Se a cada leitor em particular pergun- tassemo3 se lhe oceorre á memória um caso idêntico ou análogo ao referido no Escravocrata,- certos estamos de que elle responderá aflirmativamente.- Talvez desta ultima parte não seja de todo verdadeira O caso do Escravocrata, para honra de um resto de dignidade nacional embora verdadeiro e não raro— não ó todavia tão commum, tão freqüente, que cada leitor do Escravocrata possa declarar que conheça um que lho seja idêntico ou análogo.. E' bem verdaae, por outro iaao, que muitos d'esses dramas ignóbeis da escra- vidão surgem e desapparecem no selo remoto das fazendas, sem que ninguém os conheça, envolvidos no tenebroso manto do mysterio, o muitas vezes 110 sudario sangrento de um crime. O regimen da escravidão deturpa e degrada os sentimentos, crêa vicios ignóbeis, aberrativos, desmoralisa, re- baixa, apodrece todos os naturaes e«tl- mulos do eápirit',' A educação que a fazenda propina ás mulheres, 6 o que pôde haver de mais miseravelmente triste, e mais triste- mente nocivo. Da convivência com o escravo sai nma geração de mães e de es- posas somente aptas para fazerem a ver- e a infelicidade doi gonha dos maridos filhos. Um descalaWp' atrozJ : d Applausos, portanto, aésla obra _nct> glça e convencida/.escripta com-talont. e verdade; applausos a está q«jrà.feé-» ò implacável, .vè-iadoiiiMiieníe' .pátrio- tica, que vem ai .'atioar áo_ __j___ «i* ____ wm üü __-*H>--fl -" __-___¦ ei liíl Íl sociedade. bi'azilé{rà, b es«:urp'*í.í[ti dey liypoci.sia copveicionàl 1 coni- :que,. aW,' hoje se tem procurado encobri!'as pa- vorosas ulceras moraes, abertas*, no'seio Ha familia pelo contacto corrosivo da U_tituiç3o raaldicta l J- O jornal'O Pais, que"se publicava 110 Maranhão ha 25 nnnos, suspendeu á sua publicação no dia 31 do março. ! . A Associação dos Professores P.irti- culares celebrou hontem, sob a presi- dencia do Sr. Dr. Alberto Brhna5o. a sessão convocada para objecto urgente. Após a leitura da aota dit sessão an- . terior, o 1* secrotario leu um oflicio sócio Dr. Zeferino; Cândido, apresentando sua exoneração de membro do consolho diroetor. A casa resolveu, por unanimidade, não âcceitar a desistência. . æv Em seguida procedeu-se á cleiçjío para preenchimento das vagas del-Je«ia| no conselho poloBSrs. Jasper.Pujoí, conego Belmonte, Gruol e -Felisberto do Mo- nozes. Foram eleitos os Srs. Bonet, Celso de Moraes, Beurem, Azuràra, H. dòs Santos. Insistindo' o Sr. presidente pela exo. ' neração apresentada por si, pelo 1' se-". orétario o pelo tliesoureiro, a casa fie-''¦¦ gou-lhes a demissão Ipedida1.1 Foi nomeada uma commissSo oom- posta dos Srs. Azurara, H. dós Santos.. e Beurèmpará apresentar uhYprojeoto de reforma de ostatutos por oceasião da próxima sessão. ¦ Antes de lévantar-se a sessão, resol- veu-se que o Sr. presidente ofllciassoao Br. ministro do império, ollerecondo lo- gares gratuitos nos estabelecimentos dos associados nos alumnos pobres do mos* toiro de S. Bento, que vão ficar pri-. vados d'ésso beneficio. Cada um doSjsa» guintes collegios oílereceu immedtata '. mente 50 logares : Alberto Brandão externato Hewitt, oxternato Celso de Moraes, collegio JTrcebele collegio Ame* ricatio; e 20 lojares cada um dos Srs. : Moreira de 01ivelrn.no externato Gama, e Gabaldu, no externato Victoria. Roune-se hoje no moio-dia gação da escol«i Polylcchnica. aoongre- Pela secretária do bispado passaram-se- as seguintes provisffes para casamentos: - Pedro Conse'ntino com Francisca Pel- lozi, Antônio Corrêa com Justina Ade- laide Bittencourt, ¦ Benedioto Delgado Malta, viuvo, com ilorminia Augusta Ronrielli, Francisco de Carvalho com Theodora Cândida Narciso, Domingos, Ferreira Marques com Maria José ria .Medeiros, Alfredo Baptista çom Emilia Fippo.JoséForrelra Ormond.e c. mTheo- dora Maxinia das Dores Felicíssimo, viuva, Dr.Nicoláo Netto Carneiro Leão a Maria -Jósô doSOuza.Pinto.com -iliápens?.' tia impcdimònlo,' João de MeriÜros e Maria dc Jesus, idem, Jnsé Móreiía Soa- res o Maria Clara dn Conceição, idem, Galdino José Correu o Ami« Rosa dtr Jesus, idom, João Vicente Lafourcado e Anna Lafourcado; viuva, idem,¦ -coronel José João da Cunha Tollõa» vinvo, o Eduviges Angélica ria Cunha, idem, Manuel Caetano do Lima e Dlaman- tina Rosa de Andrade, idem, Manuel José de Oliveira e Cecilia Luiza Moldes, idom, José Finiiino do Paiva e Maria Ignacia de Carvalho, idem. Ignacio An- tonio rie Seixas e Etelviüa Marta' Conceição, iriem, Antônio Fernando. Per reira; viuvo, e daria Felicidade do Jesus iJem, José Rufliio Pereira e. Rita de Carvalho, idem, Euclydes da Silva Cas- caes e Beatriz Alves Pimentel, idemj Floronoio Pereira dc Medeiros e Vir- ginia Ribeiro rie Souza, idem, Pedro Francisco Barroso Nunesx o Joanna Bor- hàrtliiia Barroso Nunes,idom, Josó Cariei* Vieira Ferraz Junior, viuvo, o Leonlnj - Augusta de Oliveira, idem, Josá Feliciano da Costa e Carolina Lecntina da Costa e Silva, idem. Manuel Coutinho Soolro e Rosa Maria Loureiro, idom. João Manuei da Costa e Fortiinata Maria Ramos, idem, João Cândido Teixeira o Francise» Maria da Concoição, idem. (•J « 0 romance maü doutrinai qne ainda saia dos prelos portuguezos » G. C> Branco, QtòtMmt Alíjiv, fag. U, U1I1VIUARIO Foram sepultados 110 dia 23 : Mililão. filho ilo Anionio _elk Teixeira o Boiasu 1 anno. Accesso pernicioso.—Angela, fiilia do RH» Carolina de Silva, iiimos. Mom.—Maria, lilli. de Jacinilia Cabral Fcrnamlcs, 1 itiei. Allirepsia.- Anionio Krcolino do Ca .«o, lirazileiro, 37 annos. solteiro. Ileiilieri.—Znfiirino, lllho do Zoforiuo .tosf do Azevedo, 1 mez. Dronclio-piiciimnnía.— Tliertza filha de Antonia Maria da Conceição, fluminense. 0 mezes. Ilronchlto capillai'.—1'raítnsco Josó Loü —riço; fluminense, annos. CoíiRòslào cerebral. —Ângelo Josò^flos Santos, lirazileiio, 32 anno3. solleiro, cfiasoslão ]>tiliiionar.~5>Ini!ucl. filho Ai ¦Manuel Karroiia do^liiaiida, brazileiro. 4 annos. Erlampsia.—Jlanuel José da Silva, iiorlumiez, 18 anno.;, solteiro. Febre amarella.— Anionio Fcirelra Martins, portuguez, 26 nnnos, solteiro. Idem.—João Cahrnl Teixeira, portuguez, 45 anuos. viuvo. Idcin. Manuel Ferreira, portuguez, 22.anuos, casario. Fe- liro perniciosa.—Maria Angela da Cosia Oliveira, tlaminense, 41 annos. solteira. Feluo rcnilUenls lyiihoiile.—Maria da Piedade, 25 nnnos, casada. Fcbro lyphoide.—Marianna Conslaiiça do Coração de Jesus, portugueza, 73 annos, casada, l.ymphaiite perniciosa.—Manuel dn Cunha Sampaio, brazileiro, 74 annos, viuvo. Marasmo sonil.--Manuel da Hoclia Maia, mineiro, 91) annos, solteiro. Muni.—Alzira, filha Josó Pereira do Froilás, paulista, 10 mezes. Meningite perniciosa.—João Paulo ilo Almeida . Silva, portuguez, 38 annos, solleiro, Myelile.—Ma- nuel liias, portuguez, 29 annos, casado, ürclusão intestinal.—Leopoldo, filho de Francisco Marlins Pereira, fluminense, 2 aiuios. Pneumonia.—Maria do Carmo, fluminense, (10 anuos. Idom.—Luiz Ailria- no Huliert, filho dn 'Adolpho llubert. Tétano dos rccem-iiascirlos.—Manuel, filho do Francisco Car- los, 25 mezes. Tuberculoso goucralisada.—lieatriz da llocha, brazileira. 30 annos. Tuberculos puliuo- nares.—Alice Alves Ferreiro, fluminense. 18 annos. Idem. Elesbão Caetano d a Cruz. 22 anuos, solteiro. Idem.—Jean Baplisto F.tchbarnc. francez, 41 annns, - solteiro. Idem.—Josò Francisco Comes líosa, po« In- guez, 50 annos, solteiro. Idera.—Francisco Iliiarte Moreira, iiortiiguez.'30 annos, casado. Idem—Faiw tina Vieira, portugueza, 30 annos, casada. Idem.— Um feto, fllho de Lttli Gonzaga Gonçalves Vallarinliò. —Um feio, filho José Francisoo Dartòlo.—Um fet«n filho de João Pereira. No numero dos 35 sepultados nos cemitérios pa blicos incliir-in-se S indigentes, cujos enterros se fizeram grátis. , Coraprehendendo o Ocoano- Atlântico cuja superfície d avaliada em 20.147.80. kiíometros quadrados, a tot:ilidado doa mares cohro uma superíleio total de 37-057.912 kiíometros quadrados, em- quanto R superilcie da torra ti nnonai de kiíometros quadrados 130,050.371. A superilcie'do P.iciflco 6 de 79,721,271 kiíometros quadrados; a do Oceano In* dico dc 73.325,872, o a dos mares do 6uJ de 161,125,673, ou uma superfície totaí para os tres grandos oceanos de 314,172,811 kiíometros quadrados. A dos outros mares menos extenso; os ségiiinks números: Oceano glacla» do norte 15,292,411 kiíometros quadra' dos; mar mediterrâneo da Asia Austral 8,245.954 kiíometros quadrados: mai mediterrâneo latino 2,S85,522, mar Bal* tico 411,480 kiíometros quadrados ; mar vermelho 449,910 kiíometros quadrados; golplio Pérsico 236,835 kiíometros qua* arados. No oceano glacial do norto a balda de flüusõn figura por 1,ÒG9,577 liilo- , -' < II ¦^_J_^____"___:'r-.-d: —--¦¦'•- ->*imm

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Aano -X iò deASSIGNATURAS PARA A CORTE

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K. 110

As assignaturas começam em qualquer dia e terminam semD.«em fins de março, junho, setembro ou dezembro k

ASSIGHATÜ.1AS PARA AS Fdtl-NSIASSbmrstkb,. sijuoiAnu» '......,..:

PAGAMENTO ADI-MílT^CJO

TfiSSAOEM íí ..OOO 53vr--. .ss»

Typographia — Una Sete de Setembro.'g; 72RIO DE JANEIRO

Stereotypada e impressa nà_ maohinas rotativas cte Maíinoni, riatypoçr^phlà da a Gazeta de Notioias», de propriedadede ARAUJO & MENDES, rua Sete dej Setembro ú. 79

LONDRES, 22 de abril.

Fo! 1'ceclis.la nt.iiâ iimncom*tuiiii»-a_._o flo.Swlaii, chi <[uosi* ilte ."c ° Sónoval «a<»*doa-JPa.lm <na-Sxn-80 amarg-ninc».-íC do morto «lo pi*oceite_ rto

gu-svno iimglft-g. com relaçãonoE_yi»ío*

Toilo» o* reveaso» cxpe.l-inf_tn<lo- l»«í®» ia«sle_e_ alli

proveui, acfi,n«a_o o declarou(, ciivEmIp laaglez, «la políticaiiTiesolMía «I«e toai. mloptadoo governo do «na mn_ catadobi.iiinnlcn.

Alliidllndo ã morte «lo tro-soii-os íiaSdtantO!» «lo Koi*-düioiiatt. ta'Hcidai.o_ pelos inala-!,-•««. » «1'aclai» ta.nltem 16. aesle dc:-3M_í-*o á coaita daiii.t.çno Inig. e_a, em «cu ea»-teiailci* aaiaíto culpavel porimlo Isto.

BERLUI, 22 de abril.

Clsa.o mil carpinteiros nl-fleinsic. íl_era_. parede, re-ni. Ktd» ..abnllaar cunapianitoaaíto fowsein nttendldos emauns ex-seucla»

{Agencia Havas.)

ror portaria de 21 do torrente foiexfincto o lofinr da engenheiro íiscal daestrada ile ferro de Bagó a Cacequy,passando essa flsealisação a ser exercidapelo engenheiro que servir de fiscal daestrada de ferro do Rio Grande a Bugá.

são de senhoras com 'flm

idêntico, í qualpertencem as Exmas. Sras. D. -Elisa'deFaria Souto, D. Oarlota IMrd, D. MariaJosá de. Freitas, D. Tertuliaaa-toveira,D. Cândida Pedróâa. D. Raymunda Ma-galhãcs e D. Luna Corrêa.

ã gBgBBBgEBjMi^ãjáM^att____a______è

Os artigos enviados á redacção não serão restituidos aindaque nSo sejam publicados -

Casou líontom, ás".6 'Uortís/íà

tarde,'na igreja matriz da.frégiié;siá da GloMa','o nosso'- estimado collega* HenriqueChaves com à Kxma. Sra; ií>. Adeie deOliveira Pinto.

' ' ,. . v(.;ji

" ' '¦'[..

Foram testemunnns: do noivo, os Srs.Dr. Francisco* .Corrêa Dutra o ManuelPinheiro da Fonseca; a da noiva, aRxma. Sra. D. Maria Pimenta da Fon-seca e os Srs. Dr. Álvaro Caminha, Ro-borto Haddock Lobo e sua Exma. Sra.

Foi celebrante o Rev, padre-mestreJoSo Manuel de Carvaiho.

Aos noivos apresentamos as nossas stncoras felicitações, desejando-lhes asmaiores venturas/

ao supplicante para refrigerar wagonsem caminhos de ferro, olc. — Aguardoo súpplfçaiitô a publicação do relatóriode Morris N. Kohn, e, fi vista d'elle.'empregue os meios ao seu alcance parasustentar seu direito, sa porventura foieste violado".j Domingos' Carlos Síiboia, thesoureiroda estrada-de ferro dò Sobral, pedindo'reconsideração;- fi seu favor, do despachodado oifi 18- d. dezembro ultimo aò ro-onmn Interposto pçlps em_rm_dng d.1' divisa" «•....-.-_

Fo! nomeaao p Dr. Joaquim da SilvaGomes, cirurgião do corpo do saude doexercito, para medico cliiflco do hos-pitar do Andarahy.

Foi nomeado 2* official da secretariado arsenal de Guerra o amannense Na-poloão Magno de Abreu.

Soh a presidência do Si*, commenda-ler João Antônio dos Santos Lima, re-uniram-se liontem, em sessão extraordi-nariá, os uccioriistas da Companhia FerroCarril Nietheroeúse» aos quaes foi pre-^enle o parecer'da commissão«de cantas,liio (5i approvado, o bem assim umaproposta conconiento á mesma compa-uliiu.

Partiu hontem para S. Paulo, commia Kxma. senhora, o Sr. Dr. Brissay,conhecido clinico ifesta cOrtè.

Por decreto de 22 do corrente mez,concedou-se privilegio a 'João dà FonsecaLamego. portniguez, carpihtoifo, resi-dente n'esta cidade, para o apparelho demia invonção. detiniido á ventilação eseparação do cale depois de descascado,a uno (leiiomuiüu--Ventilador Lameao.

Terminaram hontem as ferias da Pas-ilioiti voltando hoje os tribunaes o juizesos seus trabalhos ordinários» '

NauTragou no logar denominado Ara-cá, 44 léguas ao sul da barra da. pro-vinda dp Rio Grando do Sul, um naviode nacionalidade italiana, que ia comdestino ao Rio da Prata,-cora carrega-mento de sal e vinhos.

A tripolação do' mesmo navio aal-vou se. /'

Por portaria de 23 do corrente foinonioudo Francisco.de Piiula Lobo para.0 logar de encarregado de desinfecçoesnas freguézias urbanas. -

íMlOterla do S. Paulo, extrahida hon-tem, sabe-se, por tolegrammai dos se-.guintes prêmios: ,

3555..: 20:00080001661 lO:000S0CO1347 4:000800036G3. 2:00080003813... 1:00080003468... 40080002115 4008000

¦Exceptuando as sortes da 2 e 10:0008,todos ós outros prêmios foram vendidosn'esta corto.

De Santos sahiu anto-hontom-parn a"Europa", com escala pólo nosso porto, ovapor inglez Vessels com 6130 saccas deCftftf

Tentou hontem suicidar-se, ingoriridoboa doso de verde-pariz, em uma es-taiagem do becco do Império, o ex-1*sargento da 11' estação da guardaurbana Antônio Alipio Vergue, que pormais do uma vez (ehtára contra sua vida.

Foi recolhido á Misericórdia. O seuestado é gravo. '

ünin eommissão da.Confederação Abo*licionista completou ha dias a libertação

. todos 03 escravos existentes na ruaNova do Ouvidor.

Por esse motivo, será hoje enfeitadaissa rua, e á noite haverá illuminação.

Passou-se diploma hahiljtando o ba-clinrel Dcodato Ccsino Villela dos Santosao cargo de juiz de direito.

umaNo dia 22 liáuve em Manaus .....grande reunião; promovida pelos SrsAdriano Pimentel, Guilherme Moreira eDcodato da Fonseca, para o ílm de seríiecelerada a libertação no Amazonas, doelemento servil.

A. .oiitou-se na organisação de umacomniissão executiva, encarregaria por si5 por outras commissíjes parciaes, porella nomeadas em todas as localidadesla provincia, de encaminhar o movi-mento abolicionista e aecoleral-o demodo que ntó o flm do corrente nnno,_ fôr possivel, seja proclamada a liber-lação completa do elemento escravo doAmazonas*.

lista commissão ficou composta dosSr.. Di*. Adriano Pimentel, coronel Gui-lherme Josó Moreira, capitão DeodatoGomes da Fonseca, James Baird, Ber-nnrdo Antônio, de Oliveira Braga, padreldyniiiido Amáiicio de Miranda, JosôCarneiro dos Santos, Manuel Josi? Zuanyde Azevedo e Autonio Fernandes Bu-galho. ' '

Também foi organisaçla nma commis-

Dizem as noticias da Bahia,que se achaquasi restabelecido do grave incommodooe que soflVera, 6 Sr. Dr; José Luiz doAlmeida Couto.

Segue hoje para a Europa, no paqueteinglez Afiníio, o Sr. Charles Sellers. dis-tineto" naturalista, correspondente dediversos jornaes inglezes e collaboradorelTectivo da importante revista Landand Waler, quo se publica em Londres.

Requerimentos despachados:Pelo ministério do império:José" Maximinno Lagoa, — Requeira á,

auetoridade competente.Pelo ministério da guerra*.Capitão Eduardo Carlos Rodrigues de

Vasconcellos, - Ao presidente da pro-vincia de Matto-Grosso, para tomar naconsideração que merecer.

Pelo ministério da marinha*.Padre Josá Anzalonv. — Compareça

na secretaria.Polo ministério da agricultura,Tliomaz Blaek & C., pedindo privi-legio para o seu svstema de fornos,

denominado —Forno Tompson. — De-ciarem a nacionalidade, profissão e resi-dencia de seu procurador.

Pedro de Oliveira Santos, cessionáriode Morris N. Kohn, pedindo prorogaçãodos prazos que foram concedidos pordecretos ns. 7,885 de 9 de novembrode 1880 e 8,106 de 16 de julho do 1881,para o melhoramento introduzido nosystema de camas de arame e novosystema de tecidos do cãmiis do aramecom molas espiraes. — Indeferido.

Lino Bofl'11,1 pedindo certidão do re-querimento de Morris N. Kohn, no qualeste protesta contra a concessão feita

'r- _—_Fg;j'^jg''e;';'l-g^*'^^

niSl>-.!_0-AMERICAPanu*.—O ministro do estrangeiros do

Peru reuniu" os representantes da In-glaterra,- França, Allemanha, Itália,Hespanlia.'Estados-Unidos, Brazil, S. Sal-vador o Republica Argentina, manifes-tantlo-lliea que sen governo desejava daruma solução â situação anômala e inde-fluida para com os governos estrangei-ros, e fazendo-lhes vor que sondo o doIglesias o governo de direito do Peru,devia ser ol-dnlmente reconhecido". Ex-poz-lhes a conveniência do apresentaremsuas credenciaes os ministros reunidos,decorando,, que do contrario suspende-ria suas relações ofliciaes at>S qao cura-prissem essa formalidade.

O decano do corpo diplomático e orepresentante da Itália responderamque esperavam a necessária auetorisa-ção; o da França declarou que tinhainstrucções para discutir; o americano,finalmente, di3se que sd poderia reco-nhecer o novo governo, qu indo cessas-sem os effeitos. rio protocollo do 20 deoutubro. A' vista d'isso o ministro deestrangeiros declarou rotas 'ns relaçCesofliciaes com ns potências que não reco-nhecerám o governo de Iglesias.

O ministro fratleez retirou as armas daporta da legaçlo, é constava,que haviatelegraphado aos navios de guerra desua nação do estação no Pacifico.

O representante americano tove umalarga conferência com o ministro deestrangeiros.,

Corria o boato de que Caceres ga-nhavn terreno e do que Lima se pronun-ciaria contra Iglesias, uma vez livre dapressão do Chile. Os departamentos donorte estão sob ns armas, e consta qtuPuga é senhor dos departamentos deCajamarca, Trujillo e Salaverry.O typho continuava a fazer muitasvictimas em Ljma o Callau.Noticias recebidas do Panamá dizemque é horrível a mortandade de atacadosda febre amarella.

Telegramma de 17 dp Valparaizocommuniça haver pejjkió sua demissãoo gabinete peruano, sando chamado CastroZaldiv.u' para organisar novo minis-terio.

Equador.—O novo governo encontravaserias difliculdades no seu modo de agir,e julgava-se que dentro om pouco temposurgissem sérios conflictos entre mom-brós dos divorsos partidos.-. — A febre amarella fazia estragos cmGuayaquil.

Bolívia.—Em Cochabamba foi condu-zida pelas ruas, montada cm um ju-mento, uma mulher aceusada de infan-tieidio; era seguida por uma immensamultidão, que assistia aquella pena sin-guiar. ., .

O ministro de estrangeiros onviouuma circular, aos representantes da im-prensa pedindo-lhes que se abstivessomde tratar de assumptos internacionaés.O candidato Arce propoz a seuspartidários a candidatura de Baptistapara vice-presidente.

Foi nomeado prefeito de Cocha-bamba, Zoilo Flores.

Em Supre teve logar uma escarn-niuça entro os Arcistasa PacheqnUtas,por causa da eleição municipal; ficandoum homem morto e quatro feridos.

Chile; — Francisco Garcia Calderon,ex-presidente constitucional do Perii,foi posto em liberdade depois de per-mutado o tratado d'aquella nação como Chile, depois de ter permanecido dousannos c moio como prisioneiro.O ministro do Chile om Londrescommunicou que as-declaraçües do go-verno inglez no parlamento sobre o es-pirito amistoso do reclamação européacontra certas cláusulas do tratado dopaz chileno-peruana, são sátisftictorins.

Paraguay.—Chamava-se na capital darepublica a attenção da policia para nmdos principaes e mais funestos dos vicios—o jogo—,quc se achava muito desen-volvido ontre a classe militar.Por motivo de dignidade pessoal,pediu demissão do cargo que exercia noCollegio Nacional, de Assumpção, o Dr.FaçundpBiouos y Giron.

O governo pediu que o Dr. Giron re-tirasse o seu pedido, porém não íoi sa-'tisfeito nos seus dosejos.Sahiu do porto da Assumpção onavio de guerra argentino La Pilco-•itoi/B, cm direcção a Pacobá, porto dacosta argentina situado nas im'me-áç(5fi_

da desembocadura do rio do mesmonome.¦A viagora tin,lia por fim. reconheceraquelle logar, fazer lonliá o exercíciosmilitares.

—• In ter loga. «ma. reunião de cOm-marciaritqs, para trntar*se*tla moeda brarzileira que o banco haoional vadpôremcirculação. -."-

— Uma grande turma de operários ot-cupava-se em serrar, pava.construir umagrande chata, uma immonaa vlgi rie

FOLHETIM *5

MARGOTPOR

F. DU BOISGOBEY

[Continuação)Com uma coroa do conde, aceros-

liu Carnac, o uma divisa.Que o senhor não pdde ler. O Sr.Carnac imaginou que esso annel por-'ficia ao Sr. de Charny.«¦ agora tenho a certeza de que lhe

Pertence. Com o auxilio de uma forto•ente, consegui ler a divisa. E' a sua.Como o sabe ?Uma pessoa repetiu-a cm sua pre-sença e elle não a negou. Quarta-feirapassada, quando sahi de casa dc Mmo.•^'".', ondo Mme. de Carouge cantouUm iluetto o mesmo muitos duetto3 com0 ¦"•¦ de Charny, .«'ertugne, um pintormeu amigo, lovou-me a uma casa de.go condecorada com o titulo do club...-'|nile o Sr. ganhou 10 mil francos.¦< verdade. Envergonho-me do o«ontessar. Mas tive o prazer de ver o«*. conde perder GO ou 40 mil.e de saberj,e

esse nobro personagem é um joga-•°J do prods-o e que enriqueceu dePente, sem que ninguém saiba d'onde". Veiu a fortuna.«as entãoI exclamou Marcello, bas-' »o para esclarece»- o Sr. Gerfaut con-¦lhe o que viu.

í , v"™ n3° é assim. Já tentei•o, e o Sr. Gerfaut não me quizuvir* i» depois "tun

~ '"felizmentel-o, e

d'essa tentativa ficámos"Po«coírios.;Toma:áè por _m.alam;

. ' tr<>cisava de mais _mi_> „«„.,lhe

de mais alguma cousa™.ivencel.o. Seria preciso que euPo^ demonstrar q„e o conde éJJ mtimo de Mme. do Carouge, a

4« encar,.ega de tirar as jóias quepila 1*09 no v^jo, e que Mmo. de Carouge

6 a meslna pessoa que a Margot dacicatriza

E' o que não consegue, disse Annita.Pdde ser que sim. Depois do nosso

encontro no Monte-Soccorro, tenho em-pregado bem o meu tempo. Fui n.ssamesma tarde ao baile do Elyseu Mont-martre.

Pensava quo vivia muito retirado,disse ironicamente a moça.

Quem quer o flm quer os meios.Sabia que Margot freqüentava antiga-mente aquello estabelecimento, e espe-rava encontral-a lá. Effectivaraonte láa encontrei.

Então deve tor o seu juizo formado.E' Mme. de Carouge?

Estou convencido, mas o não possoafirmar. Estava mascarada. Levei o meuzelo a ponto do dansar com ella.

Tambem estava mascarado ?Tambem, do selvagem, e confesso

que ninguom me conhecia.Tinha vontade de o ver.Era capaz do morrer de vergonha,

mas o sacrifício que flz da minha digni-dade não foi inútil. Adquiri a certezaque foi a mulher do baile do Elyseuquem perdeu na rua Fromentin o anneldo conde de Charny. Ella viu o annelno mou dedo, onde tinha posto do propo-sito, e, depois de mo pedir que Ih'o desse,quiz compral-o. Fez mais: atirou sobremim os vagubundos que a acompanha-víím.

Tentaram estrangular-me; e comoconsegui safar-me das suas mãos, foramesporarme na rua, no louvável intentode me sovarem. Pude fugir-lhes, e voupor certo causar-lhes grande admiraçãodizendo-lhes que os chefes d'esscs bandl-dos è seu vizinho.

Nosso viainho í perguntou MarcelloBruníer.

Sim, senhor. Mora no quinto andar,oxactamente por cimp d'aqui.

Quem lhe disse 1•— Ninguém. Acabo do o vir a fumar

á janella. 13' um homem barbado, denariz aduneo e face patlbular. Pro-curo-o ha oito dias, o, como eu o oncon-trel, vou interrogai-o.

PIM DA PRlMEftU PA8-Í

Iudefendo. . ürttnãay, que,; media 20varas.de cõmpri-mento, è que fdra extrahida dòs rícoBbosques inexplorados d'aquolle pai-O governo tratava cóm iinia companhia ostrangeira a navegação directade Assumpçãn á Europa para conducçãode immigrantes. .A situação financeira era aindamuito melindrosa; o commercio estavaparalysado o abatido; acollieita dpfijmòfoi pouco abundante, mas felizmente;ns-sim não suecedia com a da lierva inntte,que em muito sati-sfactoria.

CoKtuoEirAçêío Argentina. .— Estavamarcado o dia 85 p'ira n inauguração daferro-via & Iíahia-Blanca.

O presidente da republica não ias-sistiu ás festas da nova capital LaPlata.

—- A câmara do commercio dirigiu-seao ministro Plaza, pedindo-lhe algumasreformas* na alfândega e augmento depessoas.

. -—Pará 21 do corrente estava annunoiada a primeira con ferencia de De Amicis,no theatro Colon. O thema escolhido era.Afo.i_t»!i: a segunda conferência seiiasobre Garibaldi, o o produeto do amiiasora destinado a obras do beneficência.

No. Rosário grassava com algiimaintensidade a variola, eni uma só casahaviam fallecido seis pessoas.'— Não era tambem satisfactorio oestado sanitário de Buenos-Ayres, ondoa febre typlioide continuava à produzir,estragos.

Para a nova colônia, das" MissOeschegaram 30 familias suiS-s. >

Achava-se gravemente enfermo oDr. Burmeiater, ilustrado director doMuseu. ...

Na noite de 17, deu-se um encontrode dons trens da ostrada de forró,'- ontreas estações de Moreno e Floresta; doispassageiros llcaram contusos e quatrowagons completamente despedaçados.Varias províncias estão alarmadaspelas quadrilhas de bandidos, que rou-bam rebanhos inteiros e assasiuam ospastores.O general Sarmiento já chegou aMendoza. Foi recebido por muitos-ami-gos- e todos os alumnos das escolas ri'a-quella cidade. As ruas achavam-so èm-bandeiradas o não faltou muita musicie foguetos.

Os projuizos das inundações emBahia Blanca são enormes, avaliam-seom fi00.000--pataei.es..-Ha-a idéa deabrir-se uma subscripção para soecorrero* damnificados. N

Devia ter-se reunido no dia 18 oconselho de hygiene, para tratar-se dolevantar a quarentena ás procedênciasdo Brazil.

Estaiio Oriüntal.—Julga-se complota-mente terminada a revolução de S. José,O major VisillaC, que capitaneava a po-quena partida que atacou aquella villa,fugira para Buenos-Ayres, onde tambemse encontrava o Dr. Juan Pedro Sal-vanaclc, caudilho do partido blanco esoi ãisant cliefe da revolução." •

No dia' 15 completou o generalSanlos, presidente da republica, 35 annosde idade, recebendo h'osse dia inniimc-ros presentes de seus amigos. No mesmodia toi lançaria á água" a canhoneiraGeneral Ilivra. construiria na esco!:vde artes o oGfcips, e que durante uns 30dins fora conduzida pelas runs rio Monte-vidto. pelo que tornnn-sn alli conhecidapela canhoneira amphybia.Em sessão de 10 aiiprovou o senadoo projecto do senador Capturo isentandode direitos de tonelagem os navios qnoentrarem no porto de Montevidéo.

No dia 18 voltara á capital a forçaque ao mando do coronel Olave partirapara o rio Uruguay, com o flm de im-pedir a passagem do Salvanach para oterritório Oriental. O 2' chefo d'essasforças, major Cordeiro, cahira ao rio,da amnrada do vapor Apollo,,fretadopara essa expedição, morrendo afogado.No dia 19, data da partiria do LaFranc; seria colloieada a pedra funda-mental do edifício para a escola normal,assistindo o presidente da republica, mi-nisterio, corpo diplomático, etc.

A distribuição dos prêmios aosalumnos da escola de Artes e Ofllciosteria logar no dia 20, no theatro Solis,com grande pompa.Era voz corrento que a 1* de M tioseriam suspensas as quarentenas paraas procedências d'esto porto.Nosso correspondente em Monte-viiiéo. dá-nos alguns promenores sobreo suecesso da ilha Vargas, segundo osquaes não se deu a decantada invasão

SE-ÍL.EíA _»ÀK_Í_ ' Mme, de Carouge

de' território argentino por forças bra-zileiças. Aaiictoridadepolicial deS. Bor-ja, perseguia; nm criminoso, que.pro-curou esc.ipáií nftrando-se tio rio, com oftm de gantiaf a margem opposta, o qnonão cpnseguip, por tqi* sido pi*eso antesde. Ia "chegar.- Actírc.scqnta^ aorrespoú-dente qiia-o governo argontiho». sabedorpa verdade aos. factos, 'dera-se

por ;sa-tisfeito. : „ ." -. ,,„, ,..', ---,¦.

Chegaram anjlc-liontoai a Pernamluico,o vapor francez Ville de Pernambuco.da Chavgeurs Reunls^ procedente da En-ropn, e o paquete riaclopal Bahia, nro-cedeute dos po» tos do norte

Temos á vista a olrcular que o nossocollega Morei, ria Ilevue Commerciate.financière et mitr.ilime, como uniooagento do Annüftire-AImanach Dldot-Bottlnr teijr- dirigido a diversas possoas,pedindo indicações para ossa interessantepublicação... O Almanaeh Bottin consta de 2 valu-mos de mais tio 3,000 paginas-cada um, etem .uma edlçlío iinntml de um milhão doexemplarem. Aagèncla'pedoqiieso lhe forneçam, emrelação ás "'cidades mais importantes dopaiz, as seguintes indicações, que serãopublicadas gratuitamente no Almanaeh:• Posição geographica, distancia kilome-trjca do littoral e' da capital da pro-vineiiv.

; Vias de commtiniOação; ,estrad:_ iaferro o geraes, correio, estação telegra*-phica, etc» -

Commercio principal do logar, admi-njstraçSo publica, sociedades cio utilidadepliilantropie».

Jornáes'e periódicos. »E' inútil ene irocer as vantagens quopodem rosiilliaríparaopaiz, daptiblipaçãode taes.informações om um livro que écoiihiíòiJo.emi.todo' ò mupdo clviljsaaóí

Parece-nos conveniente que os poderespublicosjiitcrvenliam para que taos in-formaçOes sejam prestadas com a devidafidelidade, e romettidas a tempo (o pra^opara a remessa expira a 1 de agosto.)

Penna, Irinôo Lourenço de Siqueira comRita Ferreira Coelho. Alfredo José Gon-çalves com Emilia Ferreira Gonçalves,Dr. Henrique Josá Alvares .da' Fonsecacom Orminda Gaudie Loy. EmilianoAlvos' cnm Npema Rosa, Antônio Tei-xoira' Fontoura . com Lydia' Pinto.Sérgio Nicòláo dó 'Freitas cigm-Emifi!.Helena, Poncittno -Ricardo de Almeidacom Francisca Vieira-' de Andrade, ck-pitão Jono Ribeiro''da Silva Mena-zes com. Eugenia .Malta Rdy,-Ju5t> UçAuiorim Lyra com Maria da Conceiçãode Souza, Autonio Machado da Silva domJoaquina Maria da Conceição, Jorge LuizTeixeira Leito com Julia Pereira da Silva,Adriano Aitjjustp Galho cox AlbortinaLeite Pinto, Josd Antônio Machado oomAntoniida Glori* Sobreira, Antônio LuizPereira com Maria Luiza, Eusebio deQueiroz com Castorina du Silva Campos,João José d,i Costa com Luiz.-. MariiPe-reira. Valentim Mannel Pacheco comAmalia Gonçalves Siqueira, Joaquim Fer-reira Martins com Celestina Mnria daSil-'

A alfândega do P.iríí rendeu no mezdemarco ultimo a quantia de 916.-17787D3;a recabedoria provincial, 115:9018321; e ocorreio, 14:92.-8737.

Da malta denominada Guatjamiis, íoiproso ante-honícm á noite o celebre ca-poeira Francisco do Almeida, por serencontrado.em exercícios de tíapoeiragemo aggredindo os transeuntes no largo doS. Francisco do Paula.

Na capital do Pará continuava a va-riola a fazer victimas.

Na povosção de S. Caetano haviá-setambom.declarado o horrível mal.

Diz O Liberal da Vigia, por aflirmaçãodo um amigo, quo a câmara de S. Cae-tano, reunindo-se par-a tomar provirien-cias sobre o caso, resolveu pedir esmolaspoe. meio de subscripções, para soecorreros affcctados.

notas á mmmArthur Azovedo e Urbano Duarte

acabam de publicar Odrama cm tréí mitos,¦.. tígèito S/appfováção áo.Consèívatorio'

. raiiiatlco. foi essa "peca;roprovada

poi*elle.* ¦. ...*d:~v. ,. • ,d '.-'

,.- . ,

escravocrata,

0 movimento ilo liospital ila Santa Casa ila JTise-ricoíilla. dos liòsnicíos iá, redro II,, dn NossaSonliora iia Sando. do S. .loão Ra|ilista D rie NnssaSenliora ilo Soccorro, foi no dia í_ ilo corrente oseguinte *

Nac.tC_lstI-.li.,. .. .... 1.034-Iüi travam. 17Sahiraat. 27Falleceram 6Esiílcin -. . . 1.018

O -movimento da Sala do Banco e «los cônsul-torios publicos foi, no mesmo (lin, do 27. consui-tanles, para os quaes sn aviaram 391 receitas.Praticaram-se' 9 cxtracçòcs do dentes e 5 cau-

torisações '

'ütr - Total737 1.77134 5129 KGSi U

737 1.753

Os dois irmSos olliaram um para ooutro admirados. A narração de JoãoCarnac produzia nos dois o eíTeito deum romance

Parece-me que encontrei hontomna escada um homem com esses signaes,disse Annita. Mas creio que não muraaqui ha muito tempo, porque nunca o vi.

Péde-se interrogar o porteiro, ac-crescentou Marcello. Sabe como se cha-ma esse indivíduo?

Adriano ó o seu nome do baptismo'respondeu Caruac. E tenho fortes razõespara pensar que o seu nome de familiaé Plantin, porque d esse o nome de queusa a sua legitima mulher.

Conhece a mulher d .He?—^Conheço por um acaso, e a senhora

também a conhece. ). aquella desgra-cada que viu no Monte-Soccorro da ruaFromentin.

E que o Sr. soecorrau tão gênero-somente. Tornei a vel-a no dia imme-diato, quando ella se apresentou em casade Gerfaut. Camilla, por pedido sou,deu* lhe trabalho

Mas eu tinha-a visto segunda vezna véspera. Esperava em um café ahora de ir para o baile, e o homem quemdra cá por cima tambem estava lá,mettido om uma roupa extravagante.Sua mulher viu-o pela vidraça ; entrou,e assisti a uma scena conjugai que medeu a conhecer quanto vale aquelle pa-tifo. Abandonou-a, deixa-a morrer defome, e ella não sabe ondo elle mora...interroguei-a depois... e sentia nãopoder agarral-o. Imaginem como flqueisatisfeito quando, levantando os olhospara olhar para as suas janellas, depa-rei com elle encostado ao paropreito deuma trnpeira.

Não comprehendo muito bom a im-portancia d'essa descoberta. Esse evi-dentemente não conhece o Sr. de Charny.

Mas talvez conheça Mmç. de G.rouge, e em todo caso sabo quem era amulher mascarada do baile do ElysouMontmartra. Hei de obrigal-p a dizer onome d'essa velhaca, e a razão por que escada,queria «Ua o meu annel. DeJíargo. a|

sou capaz de apostarem como não vai grande distancia, e deMme. de Carouge subirei até o Sr.deCharny.

•— E julga que este patue se prestaráa informal-o?

Deve haver algum meio de llie fazersoltar a lingua. Em primeiro logar, elletem grande peccado a pesar-lhe na con-sciencia: é essa a opinião de meu amigoGraindorgo,'o policia que o viu traba-ihar no baile. Ameaçando-o de .o fazeragarrar pela policia, que o procura,obrigal-o-hemos a fallar; e depois, tenhoaqui com que o levar pela brandura,disso Carnac batendo sobre o cinto quotrazia por baixo da roupa.

Os dez mil francos do jogol disseAnnita. Devia envergonhar-se de merecordar essa historia.

Envergonho-me, minha senhora,disse Carnac. Mas cmlim ganhei-os aoSr. de Charny, c so me servisse d'ellespara impedil-o de se casar com Camilla,seria uma guerra leal. ha de convir.

Pois sim 1 mas espero quo não se váexpor, indo ú casa d'essa homem, quelhe pede fazer alguma.

Oh I não tenho receio. Ello sabe quosou robusto. E não quero perder a ocea-sião. Pdde mudar-se.

Demais, seremos dois contra um,disse Marcello. Creio, como o Sr. Carnac,que ê preciso interrogar esso patife, oquanto mais cedo mellior.

Como! quer ir á casa d.lle? dei-xar-me aqui sói

E's tão medrosa assim? Pensaraque não tinhas medo de cousa alguma.

Não 6 por mim que tenho medo.Aquelle bandido pédc estar armado, e cssenhores não o estão; tenho medo queos receba a tiros do revólver.

Tenho os meus braços, disse comorgulho Carnac.

Não duvido nem do sou vigor nemda sua bravura. Mas ílcava-lhes muitoagradecida se se conservassem ambosquietos. E demais, tõm a certeza de qnoa pessoa que procuram já não está de-nunclada? Ql_eAj}ftreco_ieque sobem a

1 Joaquim José do Araujo foi preso anto-hontem pela manliã, por ter na praçade D. Pedro II esbnfete.ido o sou com-panhoiro Manuel Francisco de AlmeidaJunior.

Ambos são empregados nos bonds dacompanhia de Carris Urbanos

Vai erguer-se om Londres um monu-mento a Charles Dickens. "

Ha muito tempo qne sòjíéhsàvà disso,m«_ uno se í.inlia nunca assentado fiogênero rio monumento, poíjjiiê o grando'romancista inglez, inimigo declarado doreclame c do ruido, tinha sempT- mani-restado em vida o desejo rie que nuncallie consagrassem nem as honras domármore mem as do lironze.

Finiilmeiitõ encontrou-se um meio delhe perpetuai; a memória.

Vai cdiílcar-se um hospício para crean-ças doentes para cternisar a lembrançado grada, philantropico escriptor.

O hospicio terá o nome de Tiny TimHome.

Tiny Tim 6 o herdesinho do um contode Natal que Diçkoiis escreveu paradespertar a solicitude publica a fa,'ordas pobres creanças desherdadas quemorrem por falta dc carinhos.

I. uma formosa idda, na verdade,, hon-rnr a memória do popular romancistaabrindo um « honin» a torios os a TinyTim», cuja causa elle advogou.

Para commemorar o centenário doillustre cidadão Valentim llahy, queprimeiro cuidou da educação dos cegos,pretendem os empregados rio InstitutoriosMeninos Cegos organisar unvi ma-limie litterariá e musical, na qual só to-marão parte os professores o alumnoscegos tio mesmo instituto.

Naundorff, filho mais vollio co preten-dido duque da Normandia, Luiz XVII,de quom ii imprensa franceza sotem oc-cupado destes últimos tempos a pro-posito das suas pnetençòes ao 'throno deFrança, chegou á Pariz, e foi hospedai-so om casa do um rios seus fieis subditos.

O supposto principe foi â grande ca-pitai para fazer valer os seus direitoslegítimos e combater ns pretençòes doconde de Pariz á herança do throno deFrança.

Uma memória justificativa com o ti-ttilo de : Onde está a casa de França ?— Carta aos legitimistas, por um an-tigo partidário do conde ãe Chamborã,acaba de ser publicada pela livraria in-tcriuecional de Pariz.

Diz-se, por mais inverosimil que issopareça, que Naundorff dispõe de capitãesmuito consideráveis, que lhe foram for-necidos por muitos realistas convictos.

Chegou-hon tom rio norte o Sr. Dr. Jos.Agostinho dos _eis, lente da' escola•Polyteohr.iça.

'\0 resultado do examo do rtesenno paraagriniensor na escola Politeclmici foi oseguinte:

Deixaram rie comparecer á prova oralos dois únicos candidatos.

Pratica ria instrumentos c trabulho.decampo para agrimensor: — Approvadosplenamente : Eugênio Alberto Franco eAntônio .Julio de Oouvea Proença.

Houve um reprovado.

Deixara o cargo rie chefe de policia doCeará, por ter entrado no gozo de um.ilicença, o Sr. Dr. João dos Reis do SouzaDantas Filhp.

-IÍ--.ÇÃODa eloição

S-1.--.T01R-AI-

Falleceram na Bahia: na villa de S. Fe-lippe, o tenente Pedro Ferreira da Costa:no seu engenho I _rv, o tenente-coronelAgostinho Ribeiro dã Costa; no seu cn-genho Serra d'Agua, o major Estevão deAraujo Góes; o no Bomflm.o Revd.Fran-cisco Hoiiriquo de Almada, vigário dafreguezia de iUaré.

(Continua.)

Foram lidbs na Capella Imperial, nodia 20 do corrente, os seguintes pro-clamas de casamentos:Agostinho Ferreira de Mello Medeiros

com Barbara Augusta, Theodoro Pi-tanga cora Mnria da Silva, João Luiz deAbreu com Justina Maria da Conceição,Dr. Henrique Ladisláu de Souza comElisa Augusto Nascentes Guimarães,Custodio Rodrigues com Maria Ferreirada Silva. Joaquim José Machado com Jo-scpha Marques, Bernardo do MattosTrin-dade com Eulalia ria Ponto Ribeiro, Nico-Inu Mnria Franco com MariaPaula Soares,Custodio Ignacio Iiotelho com MariaRibeiro rie Andrade Junqueira, ManuelAntônio do Pinho com Ermelinda Mar-tins da Cruz, Antônio José de Castro comFrancisca Anna Dutra, Manuel de SouzaLima com Maria Augusta. José da Rochacom Maria ria Conceição, Antônio Ri-cardo de Freitas Soaros com Fr«inciscaMaria Elisabeth Harling, Carlos da SilvaOliveira com Jcsina da Silva'Jorge, Eb-tevão Manuel de Barros com Francelina"Maria da Conceição Paiva, EmmanuelRuffier com Adflie Héhrjett. Üretero,Antônio Machado Lopes cbin Emilia deCarvalho, José Antonia Soares Ribeirocom Amélia Eugenia dè Menozes Vascon-c;llos Drumond, Riiinpn Pinheiro Es-cudeiro com Oenerosa Gonçalves, Luizcom Estephania, Henrique Chaves comAdciia Pinto, Antônio Silveira de An-drade com Maria Julia Cândida, Manuolda Silva Carneiro com Julieta Ribeiro

a que se procedeu em.Minas, tomos conhecimento cio resul-tario dos seguintes collegios, além-dos jápubiicados: "

ÇonquistuIgnacio Martins ;.,.,.. 23.-Félieiò dos Santos........ ., -53C«sario Alvim 23Evaristo da Veiga .' 8Gama Corqueira &Bretas , " 8

Ilãt.iàyásUl -.Ignacio Martins 12Felicio dos Santos.. 9Cesario Alvim 9Eviiristo da Veiga.:....,.... 8Gima Cerqueim 8Bretas 0

Cidade do Bom fim:Ignacio' Martins., d9Kdicio rios Santos 4SCes trio Alvim 43lüvaristb da Vóign 3SErctis 38Gama Cerqucira 37

Resultado dos collegios: Juiz rie Fora,João Gomes, Leopoldina. Oaíaguazes,Cliiador, Baependy, S. João (VEl-Rei,Prados, Ouro-Preto. Marianna, Ubá,S. Josó ri'El-Rci, Barbarem*, Santa Ritade Ibitipoca, SanfAnna rio Sapé. Mardo Hespanha, S. João Nepomuceno,SanfAnna do Pirapetinga, Rio Branco,Porto de Santo Antoiiio, S. José doTocantins, Rio Preto, Pouso Alto, Aven-tureiro, Bagres, Rio Pardo, Pirangn,Oálàmbáo, Conceição do Turvo, PonteNova, S; C letano, C.amargos, Sumidouro,Snae.uhy, Cachoeira do Campo, S. Par-tholomeu, Descoberto, Rio Novo. Con-ceição rio Rio Verde, Passa Quatro,S. José do Picú, Christina. Carmo da'Cliristina, S. Sebastião; Espirito-Santodo Mar de Hespanlia, Queluz, Sarandahy,Santa Maria do Itabira, Santa Barbara,Brutnado, Cocaos, Rio S. Francisco,S. João rio Morro Grande, Cattas Altas,Bonto Rodrigues, Cisa Branca, OuroBranco, Ihféeciónàdòs, Furquim, Congo-nhas do Campo, Itabira,. Carmo do ita-birá, SanfAnna dos Ferros, Pinheiro. Ita-ubn.S. José do Paraopoba. Barra Longa.

S.GònçãlÒ rie Ubá. Rio de Pedras, Itamb.da Conceição, Paulo Moreira, Saude, Itu-veráva, Cachoeira rio Brumario, Caran-dahy, SiitiSò Pereira, S. Domingos doPrata, Piedade rie Paraòpeba, Subará,Congonhas do Sabará, Curral d'E!-Rei,Caéts, Roças Novas, Taguaras, Alflé,S.José da Lagoa, Santa Luzia, CatasAltas da Noruega, Capella Nova das Do-res, Santo Amaro, Nossa Senliora dosRemédios, S. Francisco de Assis, Capi-vara, Madro Deus de Angustura, S. Pe-dro de Alcautara, Conceição rio Laran-jal, Santa Rita da Jacotiiiga, Pomba, SSebastião da Chácara, Bomjardim, C.da Boa-Vista, Bom Snecesso, S. Fran-cisco do Paula, S. do Paraiso, Capivaryrio Paraiso, Cachoeira do Paraiso, ei-riarte de Oliveira, Poços rie Caldas, ei-dado de Caldas. Santa Rita rie Cássia,S. Sebastião da Encruzilhada, S. Antôniode Muriahé, Cattas Altas 'do Monto Den-tro, Barra rio Bacalháo, Dores ria Vido-ria, Chapéo d'Uvas, Jcqucry, Desterro doMello, Santa Catharina, Virginia, EntreRios, Lambary, Pouso Alegre, Cam-panha,Bocaina,Morro do Chapéu, Tormo,Sauriy, I .nra tlVuita, Raposos, Bicudos,Santa Cruz do Escalvado, S. Miguel dePiracicaba, S. Oouçalo da Ponte, SantaRita Abaixo, S. Thiago, Rio Pardo daLeopoldina, Bom Jesus do Amparo'Sete Cachoeiras, Ayuruocn, Taboleirorio Pomba. Bomfim tio Pomba. S. Fran-cisco do Onça, Santo Antônio do Am-paro, Mcrcôs do Pomba, Piedade riosGeraes, Abre Campo, Arrepiados, Ta-pera, Lagoa Dourada, S. Sebastião doJaguarão. Campestre, S. José dos Bo-telhos, Cabo Verde, Muzambinho, S.Gonçalo do Rio Abaixo e Guaranv, Doresdo Turvo, S. José d'Além PaVahyba,Piedade da Leopoldina, Santa Barbarario Monteverde, Santa Rita de Sapueahy,S. José da Pedra Bonita, S. Sebastião deCoimbra, Cidade da Formiga, Santa Ritada Extrema, Itapicirica, Jaguary, S. deTollcdo, Livramento de Ayurúca, Cmi-buhy, Lavras, S. Manuel, Gloria. S. Oaeta-noda Vargem Grande.CarmodaCachoeirn,Ouro Fino, Canna Verde, Nossa Senhorado Desterro, Nossa Senhora da Gloria doPasso Limpo, Dores de Monto-Alegre,Espirito-Santo do Lamim, Quilombo, ,Sa-mambaia, Jacutinga do Ouro Fino,Campo Místico, Banda da Matta, ÁguasVirtuosas, Rio-Vorde, S. Gonçalo, SantaIsabel, Retiro, Varginhu, Douradinho.Mutuca, Nossa Senhora dá Gloria doPassa Tempo, Dores do Monte Alegíe,SanfAnna de Capivary, Serranos, Morrodo Pillar, Dores do Quilombo. Itatiayns-sú, Conquista e Cidade do Bomflm :Ignacio Martins sàSj.Felicio 5501Cesario Alvim 546.Evaristo ria Veiga 5136Bretas 1341Gama Cerqueira ,,',, ft 4308

, Nt&i «o lhe podia faze. maior réciame.E'pôivv_i.tüí;a immoralí ;'.; •'

' Vojamel-o» ',Uma producçfio litterariá pfid. ofTendèr

a moral publica, ou no pensamento, ou,na fôrma.

-Se quizossèmos excluir do' mercadodas letras todas as composições ««mo-raes pela idéa, ver-nos-hiamos na px-tramiriado do íechal-.o — por falta'demercador''»

Todos os romances, todos os dramas,muita poesia, principalmonte—a roman»tica (não confundir com a lyrica), sãoarchitectados sobre um pensamento im-moral—entendido essjadjectlvo por estafôrma:—contrario aquillo que mauda aMoral seja; feito

A injuria, a"calumuia, o furto, o roubo,o'nssassinio, o adultorio, o estupro, aintriga, a embriaguez, as paixões carnaes,a ódio, a inveja, a vingança—são repro-vadospola Moral, são actos e sentimen-tos considerados im moraes.

Devem ser condemnados todos os livrosem quo se encontre algum de taes senti-mentos, qualquer d'essesactos? ^

A que .ficaria reduzida então - a Litte-ratura?

Muito pi.vavciir\oute,', ao RobinsonCrusoé, aoSimãod. Nantuacaos.contosde Perrmilt o «Montoverdo» -*

A immoralidade uão está nos livros r— está na viria quotidiana, aos-uossosolhos;' ao 110S30 lado, por toda' a parte ;ella é a própria vida. O que é immoralnão é pintara immoralidade — 6pintara immoralidade pelo prosei.' de pintal-a.

São immoraes as Aventuras do cava-lheiro de Faublas, é immoral O marquesde Sacie, são immoraes muitos romancesdo Pigault-Lobrun c Paulo do Kock,muitos dos contos deBoccacio e Brau-tome.

Não são, entretanto, immoraes ManonLcscaüt, Madame de Bovary, GerminieLocerteux, a Comedia Humana, Nand,rAss6moir,o''PrimoBasilio ('), o Crimedo padre Amaro. Por que í

Porque são livros de intuitos morali-sadores, severos, francos, imperturba-veis, como livros de physiologia, ou do'anatomia palliologioa. Os distinetosautores do Escravocrata tocaram comexádidão no botão do mola rio problemadestas palavras do Proãromo do settdrama: «t A questão da moralidade theí-trn'1 o litterariá diz respeito tão; somenteá fôrma, á linguagem,' á factura, aoestylo. Se os moralistas-penetrassem ~nnsubstancia, na modula .das obras litte-íMrias, de qualquer época oii paiz quesojam, rie lá voltariam profunriamonteescnndulisados, com as rosas do pudornas faces incendiiks, e decididos a lançarno—Indox—todos os auetores dramáticospassados, presentes e ftituros. _

O Escravocrata não é uma peça im-moral • d, ao contrario, uma peça alta-mente moralisadora, porque combatepela extineção de. um. estado desmora-liando e desmoralisador.

Melhor rio que poderia eu nzei-o, vãoos próprios auetores expor o pensamentorio seu drama e rebater as duas objec-ções que se lho poderiam oppor.

Tém, portanto a palavra—para umaexplicação—como se diz noParlamonto:

« O facto capital da peça, pião emvolta do qual gyra toda a ncção drama-tica, são os antigos amores de um mu-lato escravo, cria do estimação de umafamília burgueza, com a sua senhora,mulher nevrotica e de imaginação des-regrada; d'esta falta resulta um fllho,que, até aos vinte e tantos annos deidade, é considerado como se legitimofosse, taes os prodígios de dissimulaçãopostos em pratica pela mãi e pelo paiescravo, afim de guardarem o tomvelsegredo.

«t Bruscamente, por uma serie de cir-cumstancias imprevistas, desvenda-se averdade; precipita-se então o dramaviolento o rápido, cujo desfecho naturalé a conseqüência rigorosa dos caracteresem jogo e da marcha da acção.

« Onde é que se acha o immoral ou oinverosimil?

«t As relações amorosas entre sennoresc escravos foram o são, desgraçadamente,factos communs 110 nosso odioso rogimensocial; só se sorprenderá d'elles quemtiver olhos para não ver e ouvidos pnranão ouvir.

« Se a cada leitor em particular pergun-tassemo3 se lhe oceorre á memória umcaso idêntico ou análogo ao referido noEscravocrata,- certos estamos de queelle responderá aflirmativamente.-

Talvez desta ultima parte não seja detodo verdadeira

O caso do Escravocrata, para honra deum resto de dignidade nacional — emboraverdadeiro e não raro— não ó todaviatão commum, tão freqüente, que cadaleitor do Escravocrata possa declararque conheça um que lho seja idênticoou análogo..

E' bem verdaae, por outro iaao, quemuitos d'esses dramas ignóbeis da escra-vidão surgem e desapparecem no seloremoto das fazendas, sem que ninguémos conheça, envolvidos no tenebrosomanto do mysterio, o muitas vezes 110sudario sangrento de um crime.

O regimen da escravidão deturpa edegrada os sentimentos, crêa viciosignóbeis, aberrativos, desmoralisa, re-baixa, apodrece todos os naturaes e«tl-mulos do eápirit','

A educação que a fazenda propina ásmulheres, 6 o que pôde haver de maismiseravelmente triste, e dé mais triste-mente nocivo. Da convivência com oescravo sai nma geração de mães e de es-posas somente aptas para fazerem a ver-

e a infelicidade doigonha dos maridosfilhos.

Um descalaWp' atrozJ : dApplausos, portanto, aésla obra _nct>

glça e convencida/.escripta com-talont.e verdade; applausos a está q«jrà.feé-»ò implacável, .vè-iadoiiiMiieníe' .pátrio-tica, que vem ai .'atioar áo_ __j___ «i*

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sociedade. bi'azilé{rà, b es«:urp'*í.í[ti deyliypoci.sia copveicionàl 1 coni- :que,. aW,'hoje se tem procurado encobri!'as pa-vorosas ulceras moraes, abertas*, no'seioHa familia pelo contacto corrosivo daU_tituiç3o raaldicta l

J-O jornal'O Pais, que"se publicava 110

Maranhão ha 25 nnnos, suspendeu á suapublicação no dia 31 do março. ! .

A Associação dos Professores P.irti-culares celebrou hontem, sob a presi-dencia do Sr. Dr. Alberto Brhna5o. asessão convocada para objecto urgente.

Após a leitura da aota dit sessão an- .terior, o 1* secrotario leu um oflicio d»sócio Dr. Zeferino; Cândido, apresentandosua exoneração de membro do consolhodiroetor.

A casa resolveu, por unanimidade, nãoâcceitar a desistência. . v

Em seguida procedeu-se á cleiçjío parapreenchimento das vagas del-Je«ia| noconselho poloBSrs. Jasper.Pujoí, conegoBelmonte, Gruol e -Felisberto do Mo-nozes. Foram eleitos os Srs. Bonet,Celso de Moraes, Beurem, Azuràra, H.dòs Santos.

Insistindo' o Sr. presidente pela exo. 'neração apresentada por si, pelo 1' se-".orétario o pelo tliesoureiro, a casa fie-''¦¦gou-lhes a demissão Ipedida1. 1

Foi nomeada uma commissSo oom-posta dos Srs. Azurara, H. dós Santos..e Beurèmpará apresentar uhYprojeoto •de reforma de ostatutos por oceasião dapróxima sessão. ¦

Antes de lévantar-se a sessão, resol-veu-se que o Sr. presidente ofllciassoaoBr. ministro do império, ollerecondo lo-gares gratuitos nos estabelecimentos dosassociados nos alumnos pobres do mos*toiro de S. Bento, que vão ficar pri-.vados d'ésso beneficio. Cada um doSjsa»guintes collegios oílereceu immedtata '.mente 50 logares : Alberto Brandãoexternato Hewitt, oxternato Celso deMoraes, collegio JTrcebele collegio Ame*ricatio; e 20 lojares cada um dos Srs. :Moreira de 01ivelrn.no externato Gama,e Gabaldu, no externato Victoria.

Roune-se hoje no moio-diagação da escol«i Polylcchnica.

aoongre-

Pela secretária do bispado passaram-se-as seguintes provisffes para casamentos: -Pedro Conse'ntino com Francisca Pel-

lozi, Antônio Corrêa com Justina Ade-laide Bittencourt, ¦ Benedioto DelgadoMalta, viuvo, com ilorminia AugustaRonrielli, Francisco de Carvalho comTheodora Cândida Narciso, Domingos,Ferreira Marques com Maria José ria.Medeiros, Alfredo Baptista çom EmiliaFippo.JoséForrelra Ormond.e c. mTheo-dora Maxinia das Dores Felicíssimo,viuva, Dr.Nicoláo Netto Carneiro Leão aMaria -Jósô doSOuza.Pinto.com -iliápens?.'tia impcdimònlo,' João de MeriÜros eMaria dc Jesus, idem, Jnsé Móreiía Soa-res o Maria Clara dn Conceição, idem,Galdino José Correu o Ami« Rosa dtrJesus, idom, João Vicente Lafourcado eAnna Lafourcado; viuva, idem,¦ -coronelJosé João da Cunha Tollõa» vinvo, oEduviges Angélica ria Cunha, idem,Manuel Caetano do Lima e Dlaman-tina Rosa de Andrade, idem, ManuelJosé de Oliveira e Cecilia Luiza Moldes,idom, José Finiiino do Paiva e MariaIgnacia de Carvalho, idem. Ignacio An-tonio rie Seixas e Etelviüa Marta' d»Conceição, iriem, Antônio Fernando. Perreira; viuvo, e daria Felicidade do JesusiJem, José Rufliio Pereira e. Rita deCarvalho, idem, Euclydes da Silva Cas-caes e Beatriz Alves Pimentel, idemjFloronoio Pereira dc Medeiros e Vir-ginia Ribeiro rie Souza, idem, PedroFrancisco Barroso Nunesx o Joanna Bor-hàrtliiia Barroso Nunes,idom, Josó Cariei*Vieira Ferraz Junior, viuvo, o Leonlnj -Augusta de Oliveira, idem, Josá Felicianoda Costa e Carolina Lecntina da Costae Silva, idem. Manuel Coutinho Soolro eRosa Maria Loureiro, idom. João Manueida Costa e Fortiinata Maria Ramos,idem, João Cândido Teixeira o Francise»Maria da Concoição, idem.

(•J « 0 romance maü doutrinai qne ainda saiados prelos portuguezos » G. C> Branco, QtòtMmtAlíjiv, fag. U,

U1I1VIUARIOForam sepultados 110 dia 23 :Mililão. filho ilo Anionio _elk Teixeira o Boiasu

1 anno. Accesso pernicioso.—Angela, fiilia do RH»Carolina de Silva, 1» iiimos. Mom.—Maria, lilli.de Jacinilia Cabral Fcrnamlcs, 1 itiei. Allirepsia.-Anionio Krcolino do Ca .«o, lirazileiro, 37 annos.solteiro. Ileiilieri.—Znfiirino, lllho do Zoforiuo .tosfdo Azevedo, 1 mez. Dronclio-piiciimnnía.— Tliertzafilha de Antonia Maria da Conceição, fluminense.0 mezes. Ilronchlto capillai'.—1'raítnsco Josó Loü—riço; fluminense, _¦ annos. CoíiRòslào cerebral.—Ângelo Josò^flos Santos, lirazileiio, 32 anno3.solleiro, cfiasoslão ]>tiliiionar.~5>Ini!ucl. filho Ai¦Manuel Karroiia do^liiaiida, brazileiro. 4 annos.Erlampsia.—Jlanuel José da Silva, iiorlumiez, 18anno.;, solteiro. Febre amarella.— Anionio FcirelraMartins, portuguez, 26 nnnos, solteiro. Idem.—JoãoCahrnl Teixeira, portuguez, 45 anuos. viuvo. Idcin.Manuel Ferreira, portuguez, 22.anuos, casario. Fe-liro perniciosa.—Maria Angela da Cosia Oliveira,tlaminense, 41 annos. solteira. Feluo rcnilUenlslyiihoiile.—Maria da Piedade, 25 nnnos, casada.Fcbro lyphoide.—Marianna Conslaiiça do Coraçãode Jesus, portugueza, 73 annos, casada, l.ymphaiiteperniciosa.—Manuel dn Cunha Sampaio, brazileiro,74 annos, viuvo. Marasmo sonil.--Manuel da HocliaMaia, mineiro, 91) annos, solteiro. Muni.—Alzira,filha Josó Pereira do Froilás, paulista, 10 mezes.Meningite perniciosa.—João Paulo ilo Almeida .Silva, portuguez, 38 annos, solleiro, Myelile.—Ma-nuel liias, portuguez, 29 annos, casado, ürclusãointestinal.—Leopoldo, filho de Francisco MarlinsPereira, fluminense, 2 aiuios. Pneumonia.—Mariado Carmo, fluminense, (10 anuos. Idom.—Luiz Ailria-no Huliert, filho dn 'Adolpho llubert. Tétano dosrccem-iiascirlos.—Manuel, filho do Francisco Car-los, 25 mezes. Tuberculoso goucralisada.—lieatrizda llocha, brazileira. 30 annos. Tuberculos puliuo-nares.—Alice Alves Ferreiro, fluminense. 18 annos.Idem. Elesbão Caetano d a Cruz. 22 anuos, solteiro.Idem.—Jean Baplisto F.tchbarnc. francez, 41 annns, -solteiro. Idem.—Josò Francisco Comes líosa, po« In-guez, 50 annos, solteiro. Idera.—Francisco IliiarteMoreira, iiortiiguez.'30 annos, casado. Idem—Faiwtina Vieira, portugueza, 30 annos, casada. Idem.—Um feto, fllho de Lttli Gonzaga Gonçalves Vallarinliò.—Um feio, filho José Francisoo Dartòlo.—Um fet«nfilho de João Pereira.

No numero dos 35 sepultados nos cemitérios pablicos incliir-in-se S indigentes, cujos enterros sefizeram grátis. ,

Coraprehendendo o Ocoano- Atlânticocuja superfície d avaliada em 20.147.80.kiíometros quadrados, a tot:ilidado doamares cohro uma superíleio total de37-057.912 kiíometros quadrados, em-quanto R superilcie da torra ti nnonaide kiíometros quadrados 130,050.371.

A superilcie'do P.iciflco 6 de 79,721,271kiíometros quadrados; a do Oceano In*dico dc 73.325,872, o a dos mares do 6uJde 161,125,673, ou uma superfície totaípara os tres grandos oceanos de 314,172,811kiíometros quadrados.

A dos outros mares menos extenso;dá os ségiiinks números: Oceano glacla»do norte 15,292,411 kiíometros quadra'dos; mar mediterrâneo da Asia Austral8,245.954 kiíometros quadrados: maimediterrâneo latino 2,S85,522, mar Bal*tico 411,480 kiíometros quadrados ; marvermelho 449,910 kiíometros quadrados;golplio Pérsico 236,835 kiíometros qua*arados.

No oceano glacial do norto a baldade flüusõn figura por 1,ÒG9,577 liilo-

, -' < II¦^_J_^____"___:'r-.-d: —--¦¦'•- ->*imm

Page 2: notas á mmm - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1884_00116.pdf · Aano -X iò de ASSIGNATURAS PARA A CORTE KlMIíSTRE6R009 Anko."•• -.000 PAGAMENTO ADIANTADO i-Mrh

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metros quadrados e o mar Braneo por42,545 kilometros quadrados.

Vem em seguida os mares chamadoslittoraes, a saber: o mar do Norte547,623 kilometros quadrados; o mar daGrã-Bretanha 203,694 kilometros qua-drados: o mar de S. Lourenço 274,370kilometros quadrados; o mar da China1,228.440 kilometros quadrados; o mardo Janão 1,043,824 kilometros quadra-dos: ò mar' de Okotsk 1,607,609 hilo-metros quadrados; o mar de Behrlng2,323,127 kilomstroí* quadrados; o marda Califórnia 167,224 kilometros qua-drados; ou uma-Superflcie total para osmures littoraes do 7,205,907 kilometrosquadrados.

No ministrrio da justiça foi recebido orequerimento de Clemente Rabello ial-cão, reclamando contra á nomeação deManuel Vieira da Silva Santos pura ser-vir provisoriamente os officios de par-tidor e distribuidor do termo do Canta-

. ((allo, da provincia do Rio de Janeiro-

Falieceram na provincia do Rio GrandodPESm

Pelotas, a Sra. Ç* ^"^Pi^rcel.los dos Anjos e o Sr. Alfredo Pitres,

GAZETA BE NOTICIAS - Quinta-feira 24 de Abril de 18S4EJCE-jSSas-SSS

encerrada a •*.' sessüo ordinária desteanno.

Foram apresentados 22 processos ejulgados 14, comprehendendo 17 réus;d'estes absolvidos 9 e condemnàdos 8.

A requerimento da defesa, adiou-se ojulgamento de um processo, baixaram 2para diligencias, e deixaram de ser jul-gados 5, sendo 1 por falecimento do réu.

O tribunal funecionou 10 dias, dei-xando dó haver sessão em 5, sondo 4durante à semana santa.

estabelecido com officiua de mármoresna cidade do Rio Grande; em Bagé, ovice-consul hespanhol José Masramon ;em Porto Alegre, o Sr*. Joaquim AlvesLeite Filho; em S* Gabriel, o Sr. JoãoPinheiro da Rocha, victima de ferimen-tos que lhe fizera ura raio ; em S. VI-cente, a professora publica D. Ameba deLemos Billo: em D. Pedrito, no 4» dis-tricto.o Sr; Ismael Anastácio de Oliveira,e na villa, o subdito portuguez JoãoRodrigues de Almeida, vulgarmente co-nhecido por João .Alfaiate.

Chegou hontem, ás 8 horas e 45 mi-nutos da noite, á estação central daestrada de ferro D. Pedro II, o'tremespecial que conduziu o Sr. ministro daagricultura e convidados, que foram as-sistir á inauguração do trecho da cs-trada D. Pedro II entro as estaçCes deCarandahy e Lafayette.

Pouco antes de Barbacena descarrilhoua machina, por terem colloeado propo-sitiflmcnto sobre os trilhos dous grandespedaços de ferro. ,

Um dos carrqs de 1' classe em ca-minho começou a queimar-sa por grandecalòi* produzido pelo attrito das rodas,;não tendo havido mais incidente algum.

O Sr. consolheiro Carlos Affonso ficou

« A idéa não 6 nossa; nasce de umsentimento commum a todos os argen-tinos, dom precioso de Deus, que her-darara de seus antepassados, junto coma Pátria, que constituíram; a imprensanacional pôr-se-hla com enthusiasmo noserviço d'essa idéa, que em dous mezesse estenderia poi» todo o paiz, conden-sando-se em" um espectaculo digno daRepublica e do grande acontecimentoque ostentam honrosamente O povo e o

governo do Brazil. *Rialto.

em Queluz. eem49tii'baueua o Sr. conso-lheiro Affdnso. Penna e o presidente daprovincia de Minas, -

Daremos amanhã pormenores sobre ainauguração das estações ChristianoOttoni, Buarque de Macedo e Laffayette.

Suicidou-se em Porto Alegre» desfe-chando uma pistola sobre o coração, oalferes do exercito Sr. Francisco Primoda Soledade, alumno da escola Militar.

O infeliz suicida comprara na vésperauma pequena pistola para o .fim quereaüsou, e isto communicou aos seusamigos, que tomaram por pilhéria, emvista do sou gênio alegre e folgasão. :

.0 alferes Soledade deixou viuva e flllu-nhos, a quem dedicou seus últimos pen-samentos ao cahir ferido.'

Consta que deixou uma carta a umamigo, na qual recommendava a esposa

a tal Z... é de um chie ipatant\ Umabailarina que tem ft sua disposição umeamarista I

Fecha com chave de ouro o Mundoelegante, de hontem.

Vejam sd isto:"a Recebemos um exemplar da polka

Bezita, composição do Sr. José Acciolide Magalhães" Castro e offerecida'a umadas nossas mais notáveis representantesdo bello sexo fluminense.

A polka é alegre e saltitante.Mille grazzias] »Em que Íingua opina o. leitor que

está escripta esta phrase final? Ve-jamos.

Mille, tanto pôde Ber hespanhol comoitaliano; em compensação, grazzias nãoé italiano nem hespanhol.

Em hespanhol seria Mille gradas;em italiano, Mille grazie. O que fezentão q homem do Murido Elegante'?Fez das duas'línguas um angu, e arran-jou esse novo vocábulo para a Íingua dopessoal differente.

Do licito» o i-lcos» moveisM. S. Pinto faz leilão hoje, quinta-'feira 24, á rua dos Voluntários da Pátrian. 10, em Botafogo, ás 4 horas da tarde.

Liyceai dc Ai-tca o Otflclos.—Hoje, ás 7 horas da noite, continuaráO" curso publico de chimiea mineral.

Coi-a-elo. — Malas hoje':Pelo paquete Minho} para a Bahia,

Maceid, Pernambuco. Lisboa, Vigo, Sou-thampton o Antuérpia, recebendo im-pressos até ás 9 horas da manhã, cartasordinárias atd ás 9 1/2, òu 10 com oporte duplo.

Pelo paquete Taurmaline, para Bal-timore," recebendo impressos até as 10horas da manhã, objectos para regista araté ás 11 e cartas ordinárias até aomeio-dia.

Pelo paquete La Franco, para BahiaMarselha, Geuova-e Nápoles, recebendoimpressos até ás 8 horas da manhã,cartas ordinárias até ás 8 1/2, ou 9 como porte duplo.

Amanhã :Pelo paquete Hio-Paranã, paraSantos

e mais portos do Sul até Montevideovrecebendo impressos até ás 7 horas dam mhã, curtas ordinárias até ás 7 1/2, ou8 com o porte duplo, e objectos para re-gistrar até ás 6 horas da tarde de hoje.

é ao companheiro do b. f. O mesmoox-insp"ector íoi d'isto convencido poramigos seas. e portanto só tomou a siaquellas exnressGes, porque queria mo-tivo para dar um espectaculo publico cassim ostentar a perversidade de seu

S0Quanto ao 3% precisa muita, audáciapara dizer o ex-inspector que a historiadas chicotadas é pnra invenção 1 Isso -iaconsta de um processo em que loi ellepronunciado. . , .

O ex-inspector esperou da janella dathesouraria o diacono Bandeira, que eraempregndo na secrataria da presidência,e quando o vi" chegará porta do quar-tel-general, que é contígua á dp palácio,chamou-o, foi-lhe ao encontro, a alutraiçoeiramente deu-lhe algum ,s cinco-tadas. .

O diacono entrou correndo pelo coi-redor do quartel-general, eo éx-inspectoro perseguiu até á secretaria da presi-dencia, onde parou na porta, porque sereuniram ahi os empregados, que o vi-ram fera do seu juizo, com nm revolverna mão. Foi alu que o exTiiispector de-clarou quo o chicote era para o redactordo Espectador (Bandeira), por ter publi-cado aquello insulto á sua pessoa, e orovólver para o auetor do escripto., •

Bastam estas palavras para recon he-¦—¦ -.— ¦-. .".1I..I1.1 mmI,».h *¦•?n-itaneer-se qno o ex-iiispoeior uslavu. cénvcn

cido de que'não era Banilcira..o auetor doimaginado insulto, e que portanto prati-cou uma grave injustiça e um acto decovardia atacando-o traiçoeiramente.

E a sua coragem chegou a ponto dodeclarar mintas voz s que sabia quoBandeira não era o auetor do escripto,porem quo as chicotadas não so per-diam.

Quanto aò 4", é falso que fossem vaga-liunilos os que gritaram na praça publicacontra o ex-inspector.

Repcllimos com toda a energia estasexpressões do ex-inspector, e só um ca-poeira das ruas da cOrte se atreveria aclinmar dc vagabundos a uma reuniãocomposta das principaes pessoas d estacapital, que- foram pacificamente ao pre-sidente da província pedir a retirada deum homom que aviltara sua posição edesrespeitava ao governo e á sociedadeem que vivia. Devolvemos-lhe, pois, oqualificativo.

Quanto ao 5», é falso que a reprosen-tação dirigida ao presidente da provinciacontra o ex-inspector fosse assignadapor sois homens prevaricadores. Saoesses seis signatários pessoas qualifica-das o tão conhecidas n'esta provincia.que basta a leitura de seus nomes paradesprezar-se completamente a aceusaçãoé recóiiliecer-se a que ponto choga apetulância de nm despeitado, que pre-tende lançar sobre taes cidadãos os. la-béos que só a ello cabem. Nós o des-prezamos.Quanto ao 6', horrorlsa o que diz estetópico do. escripto do ex-inspector. Sóum homem sem religião, som moral esom consciência de seus actos podiaassim escrever:—só, finalmente, um An-tonio Joaquim de Souzi Botafogo. Elleahi exhibe-so hypocrita, ingrato, desleal,mentirpso e traidor.

Saiba o governo, saiba a imprensa dacorte que nunca foi ameaçada a vida doex-inspector; pelo contrario, era elle que,armado do um revólver, ameaçava avida do promotor publico, que suppu-rtha auetor do escripto do Especta-dor, e isto tão publicamente, que odito promotor requereu ao chefe de po-licia garantia do vida.—Saiba mals-quco ex-inspector nunca deixou de passeiarde dia o de noite, elle só, no meio dosgrupos que n aborreciam, e jamais ou-viu uma ameaça, uma só palavra que ooffendesse. Saiba ainda que algumaspessoas lhe faltaram em sua retiradapnra a corte, porém inspiradas somentenos sentimentos de hamanidade, á vistado estado em que o viam e que era deesperar peiorasse.—Saiba mais que foiello próprio quem pediu essas cartas quepublicou dizendo'quo lho serviriam parasua defesa.—Sniba ainda que osso abaixonssij-nado, que tambem publicou, foiescripto por seu próprio punho o porelle implorada a assígnatura - a cada umd'aqiielles cidadãos, que por. compaixãoaccederám a seu pedido.— Saiba tam-bem que o presidente da-provincia, quejá o conhecia bem e não podia maissupportal-o, oHereceti-lhe licença, éverdade, para ir á corte, o tambem porcommiserar-se de*" seu estado, por issoque o via doente, processado, contandocom a .pronuncia e com a suspo.n-são do

"emprego como conseqüência.Saiha finalmente quo elle recusou a

licença e empenhou-se com vários ami-gos do presidente' a quem elle própriopediu muitas vezes quo o mandasse pava acorte, não com licença, porém por umaordem sua, allegando não ter meios depagar a passagem, evidentemente já como malévolo ílin de servir-se d'aquillomesmo que pedia como arma do aceusa-ção; c que o presidente só se resolveu ofazar-lhe a vontade quando reconheceuque olle estava offectiviimeiite soffrendode suas faculdades menlaes, porque ellepróprio foi dizer ao mesmo presidenteque havia procurado o Barão dc Diamnn-tino, chefe do partido conservador, e lhedeclarara que, visto como os conserva-dores o estavam processando, olle no (liaseguinte iria pura a repartição o demit-tiria o collector.sou protegido, e suspen-deria seu filho empregado na thesou-raria, so até então não desistissem osseus aceusadores do processo contra elleinstaurado.

Este negocio vergonhoso que propoz oo ex-inspector, o que publicamente decla-rava ir pôr em pratica,porque era a armaque liavia guardado pnra quando julgasseprecisa, veiu provar ao presidento o seuinfeliz estado, e portanto a necessidadede fazel-o seguir immediatamente paraa corte.

Ei bom procedeu o presidente, porqueos empregados publicos não podiam Íicará discrição dc um louco.

Eis; entretanto, o inspector fazendoarma de aceusação do favor que ellepróprio tanto pediu o obteve.-

Tal procedimento é tão repugnante.quenão o cominenta.mos, e só diremos aoconcluir que o governo deve acautelar-secom esse empregado, que é capaz de tudo,e que a imprensa da corte julgou-nosprecipitadamente inspirando-so em infor-moções de um Antônio Joaquim de SouzaBotafogo.

Conl\»a»c«at;las i»otlaff<»g!cns»- Com o intuito de manifestar algumasduvidas que pairam em seu espirito,sobre o exacto cumprimento nas escoi-spublicas primarias das respectivas ! is-

posições regimetitac3 de 6 dc novembroultimo, julgou à propósito^ o Sr. Or,

•Cabrita oecupar-se, na sessão dé il do!corrente, do ensino normal eutre nós; ennnnncianilo ter escripto .nm trab'lhorelativo a semelhento assumpto. qne;pnra os devidos ellcitos, en lercçnna_ aExma. inspectoria geral da instrucção,S S. entendeu, do certo conveniente assuas vistas, externar desdo! logo umcomo prospecto do que n'esse trabalhoexiste 'relativamente aos programmas ilaescola Normal. , ¦ , „'. ..

Tratando do das aulas de calligraplune-desenho linear a meu cargo na refe-rida escola, em cuja analyse o Sr. Dr.Cabrita não foi fuliz, pois para ns con-sideraçües que émittin,'teve de firmnr.-socm bases contestáveis, deixando mesmopor vezes o terreno da lealdade, em qnealiás' sempre ò encontrei,

"collocou-me

S. Si no dover de explicar-me, quer parocom o publico qúe o ouviu, quer paracom as auetoridades do ensino o collegas.do magistério. . .,

Para fuzel-o, servl-me d'este meio, jaque para responder na sessão a que

Do Itifot-Ho a l-tarj»Relatei á nltimi hora, quo n.de hontem. terça-feira, ¦ _._ fê^-JMtheatro dn3 Novidades í.'i'aniie""['nr" D"

policia, desde os delegados até os _tasque

Mais tardo tiveainda de

cpniiecimentot«te.prevenção par,\ itiíj.'£i'ektheatro. estava nova força no >i

para acndir áprinieir.i voz. Sei min -continuar c^tas -providencias ioi* pVa<!da celebre scima do se-uiuln -- -'peça. Isto é, fede

acto i,.. cidado Ho,w m.pletamente desprevchiiia de forca ,ciai; pdilem os gatunos o i\^Mfazei» impunemente das suas • 0 nipolicia mais tem a zelar são \. _¦_mentos do actór Correu.; l._ J""**'atrevo eu a cl ssificar, parque ii',l,°!)seria bem dura; o publico im Squo todos os dias -enche o tbon' - *siste a taes scenas da parteque as classifique como ellas meiLil'

Outro assumpto. Ouvira ,:;,,,', l™*existia ria corte uma folha com - •¦"Viário do Brasil; fui j,m.apoquentailo para par i^i

_ o lituíS»'.1-'-1

'•¦clnieu-,

.lar annuniios para cís,'. "tolhallscal *lo tiicatro fui diversa H||

aílúilõ' ser-me-liia necessário iatigar pualgum tempo a atteiíção de nin audi-torio tão numeroso e selecto como oque n'ella sc achava reunido, o a dc 23era exclusivamente destinada á explica-ção dos apparelhos em uso nas escolaspublicas.

_

Versaram-as observações do S-r. JJr..Cabrita tanto sobre n extonsão dos mensprogrammas, propositalmoute conside-rndos para um só anno le.ctivo, quandoo são para duas serits, como, o princi-palmente, sobre a falta do pratica nasminhas aulas.

Rei itivamento á primeira parte dosreparos ou queixas de S. S., devo dizeraos que não conhecem a lei orgânica daescola Normal, quo alli os programmasdo ensino são òrganisados pelos profes-sores ilw? respectivas cadeiras, de con-formidade com as delimitações cstabele-cidas para cada matéria no regulamentode 16 do março do 1881; o que mesmodado que o meu progrnmma seja extenso.o que contesto, foi ello aceito pela con-gregação da escola, a competente purareslringil-o, augmental-o, ou de qual-quer fôrma alte_ral-o, e acha-se appro-vado pelo governo imperial.

Pelo quo respeita á falta de praticanas minhas aulis, só podem assim má-riifestar-se aquelles que. como o Sr.Dr. Cabrita, nunca n'ellas entraram.

Contra uma tal proposição protestamtodos os alumnos do estabelecimentospublicos ou particulares quo comigo tímaprendidoouaindaaprendem.e os traba-lhos.de aula, quer em calligraphia, quercm desenho linear, quo so acham ar-cliivados o podem scr examinados naescoii Normal, entre os quaes se nem umfigura da Exma. Sra. do Sr. Dr. Cn-brita, é simplesmente porque S. Bx.nunca freqüentou ns respectivas aulas, oque não a iiihibiu, entretanto, de apre-sentar-se a exame livre, sendo por essaoceasião tratada com a maior distineção,aliás merecida, por aquelles mesmos pro-fossores a quem hoje o Sr. Dr. Cabritaprocura pelo menos molestar. '

Contra essa mesma proposição pro-testam ainda os cadernos de trabalhospráticos, as provas dc aula e as deexame quo figuraram na Exposição Pc-dagogica, e aquelles qne, por inter-medib da Exma. inspectoria gera), queos aclioit dignos, foram enviados paraa exposição que esto anno deve reali-sar-se em Londres.

Para terminar, devo dizer ao publico,que embora o regulamento da escolaNormal não permitta a entrada nasaulas de artes a outros qno não osalumnos, vou solicitar do Exm. Sr. Dr.direetor licença para que nas minhasaulas possão Sr. Dr.Cabrita/tía.cistt, pro-curar outros elementos do ataque contramim, pois os produzidos, mormente cx-plicados como ficam, não attingiram. onlvo. qualquer que seja, por Si S. pré-parado.

Esta é a explicação do publico. A dnsauetoridades do ensino e dos meus col-legas do magistério será nor escriptoenviada á Exm a. inspectoria geral, queassim mo concedeu.

Quanto aos que sabem o quanto meesforço para que nas minhas aulas sejao respectivo ensino uma realidade, eprincipalmente aos meus alutnnos, nãoquero fazcr-Ihos a injustiça dc acreditarque'as palavras do Sr. Dr. Cabrita metivessem feito decaliir do conceito emque me tôm

P. M. Pacheco.

formado de que, a pretexto de coilaíi';iíi..')'6's ou reporteis do Ial Un\_mentr..vam gratuitamente uns niè-in,,bouitinhos e ospeniulios; tudo isioCI¦lilT01-Cll'.mim lüi-tttver tal folha. Hoje depar¦$;'-¦"

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e filhinhos.

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Partem hoje, para S. Paulo, òa Srs.Dr. F. P. Passos o Francisco R. Paz.

Sahiu hontem de Montevidéu para onosso porto o vapor francez Rio Negro,da companhia des Chargours Reunis.

Por portaria de 18 do corrente, 'foi

Mtonerndo. de conformidade com o dis-posto no art. 2* do decreto n. 9031 de3 de outubro do anno passado, JulioFerreira de Castro Escobar, do logar deencarregado de desinfecções nas Ireeuezias urbanas. .'",.. .¦ Por-outra da mesma data, foi nomeadoJulio Cezar Carneiro Vidal para o refe-?ido logar. ¦

Arribou a Pernambuco a galera ame-ricána Jober Howes, em viagem de Bal-timore nara a Califórnia.

Em Pelotas, segundo noticia o .Onze.de Junho, estando o infeliz subdito por-tuguez Manuel Joséde Freitas aensilharum cavallo, ás 8 horns da noite, o ani-mal assustou-se, atirou-lhe dous coucessobre o peito, deixando-o morto instau-taneamente.

Ante-hontem, ás 11 horas da noite, foipreso na rua do Hospieio o Sr. JoãoLamego, por ser encontrado conduzindouma bacia com roupa, um ferro deengommar e duas facas de cozinha, naosabendo explicar satisfatoriamente asua procedência.

•«Já sessão da installação da assem-"bléa provincial do Amazonas, o Sr.

deputado Rocha dos.Santos apresentounma indicação assignada pelos Srs. João

-Meirelles é Bento Aranha, para quefosse consignado na acta um voto_delouvor á provincia do Ceará, por terrealisado a aspiração mais. sublime dosbrazileiros—a redempção dos captivos.

Encerra-se hoje, com a distribuiçãojos prêmios, a exposição promovida pelaassociação Horticola e Agrícola de Pe-«xopolis.

RECLAMAÇÕES

Continua a rua de D. Emilia Guimarães* estar privada de agua.

Pedem-nos os moradores, que lem-oremos á inspectoria" geral das obraspublicas, que seria ágóra oceasião op-portuna para dotar aquella rua d'esseImportante melhoramento, prolongando1 encanamento que se principiou a as-sentar no crusamento da referida ruaJorn a de D. Carolina Reydner, na qualie procede actualmente a reparos nocalçamento. '

A mesa da assembléa provincial doAmazonas ficou assim constituída:

Presidente Emilio Josd Moreira, vice-presidente Alipio Fleury, 1* secretarioSevero J. de Moraes, 2* dito Antonio J.Barbosa, O Dr. Theodoreto Souto leu pseu relatório, e abriu a presente sessão.

ENTRELINHASO Brasil", em artigo de fundo, trata

da condição dos libertos, e censura o

governo, por não acompanhar a propa-ganda abolicionista, adoptando medidas

que se traduzam em utilisação d"essesbraços para o trabalho.

Lembra quo a lei de 28 do setembroimpunha aos libertos que faltarem áscondições dos contraetos em que sotiverem empenhado, o ônus de trabalharem estabelecimentos publicos; taes esta-helecimentoB, pordm, diz o collega, nãoforam ainda fundados.

Disso é culpado o a_ctual governo; mnBtambem cabe parte da culpa aos conser-vadores, que-fizeram a lei, julgaram ne-cessnrios taes estabelecimentos, mas não-os crearam.

E' muito para louvar que o órgão deum partido que está próximo do poder,pugne por .medidas que tendam a uti-lisar o movimento que já é difficilconter, contrahindo assim um com-

promisso, que provavelmente satisfará,

quando ffir governo.

Abunda nas mesmas idéas o Diáriodo Brazil, dizendo:

« Não ha tambem maior erro para quemgoverna, dó que esperar tudo do acaso.Dá-se assim testemunho de timidez, de

que o adversário se aproveita em de-trimento do que ó justo e verdadeira-mente legal. Em vez de se evitar o mal,

promove-so o seu desenvolvimento commais um quinhão de ruina e de morte.»

Parte, pois, de todos os lados umbrado para quo o governo so defina.

REMEDIO PARA SURDEZ

O jornal catholico La Union, de Bue-nos-Ayres, conta com Dasmosa serie-dade o seguinte caso :

a Um israelita surdo-mudo, aqui che-gado em dezembro do unno passado,recobrou o ouvido por haver abraçadoo catholicismo e por ter feito uso daagua de Lourdes. »

Pois1 sim...

No dia 5 do corrente, ás 7 horas danoite, uma numerosa commissão de se-nhoras fez entrega a S. Ex. o Sr. Dr.Satyro de Oliveira Dias, presidente daprovincia do Coará, de uma coroa delouro, cm attenção.aos relevnntes|serviçosprestados por S. Ex. á abolição do ele-mento servfl n'aquella provincia.

E...THEATBtOSE' hojo a primeira, no imperial thea-

tro Pedro II. da Gata Borralheirfl. Einútil fazei* reclame.

Repete-se hoje no theatro das 'tNoviaa-

des a peça (não ó revista) Do inferno aPariz.

O operário municipal Silvano VicenteFerreira, natural do Ceará, que, comonoticiámos hontem, encontrou um annelde brilhante de não pequcno'va!or,quaudo fazia'excavaçõos na rua do Vis-conde de Inhaúma, e que entregoir-oespontaneamente á respectiva auetori-dade policial, ó servente e não calceteiroda 2' turma do districto das obrasmunicipaes a cargo do Sr. engenheiroDr. Araujo Vianna.

Ao saber do facto, o Sr. Dr. Araujo"Vianna mandou louvar o trabalhador eaoapontador da turma o Sr. Antonio JoséRibeiro Parada.

Além do trafego mutuo entre a estradade ferro D. Pedro II e a companhia daestrada Leopoldina, o Sr. ministro daagricultura vai mandai' auetorisar omesmo aceordo com todas as estradasque entroncam com a de D. Pedro II.

Muitos cidadãos residentes na capitalda provincia do Amazonas convocaramnma reunião para o dia 30, aflm de or-ganisar-se uma associação de immigra-ção, a qual terá por fim a introducçãode colonos agrícolas, especialmente porfamilias, sua locação etc, obtendo dospoderes'" competentes a indispensávelcoadjuvação.

Não íoram agraciados os seguintesréus:

Justiniano Gonçalves Ribeiro, condemnado á pena de 9 annos c 4 mezes deprisão simples, em virtude de decisão dojury do termo de Abaeté, na provínciade Minas-Geraes, por crime de tentativado morte.

Leonardo Luiz Ribeiro Bastos, condemnado á pena de 15 annos, 6 mezes e20 dias de prisão simples e á de 4 annos,6 mezes de galés o multa de 12 1/2*/,do valor roubado, em virtude de accor-dão da Relação da corte, por crimes deroubo e tentativa de homícidio.

Domingos José Ferreira, condemnado& pena de 10 annos de prisão com tia-talho, em virtude de accordão da Rela-ção da corto, por crime de homicídio.

O Congresso Brazileiro prepara umaçsplendida festa—concerto e baile, parao dia 26 do corrente.

Em beneficio da devoção de Nossa Se-nhora das Dores, -em Todos os Santos,realisa-se nó sabbado, 26 do corrente,uma recita no thèntrinfio dç club dra-matico Alitmriós dé Minerva, oíganisadopor um grupo do amadoreât

Fundou-se hontem, na rua do Rezende,nma sociedade abolicionista, denominadaLibertadora da rua do Rezende, com ofim de libertar sem indemnisação o ap-pellando para a philantropia dos senho-res, os escravos ahi existentes.

A sessão do jury hontem foi abertaestando presentes 39 Srs. jurados.

Foi submettido a julgamento o pro-cesso em que são réus João de OliveiraJunior e Antonio Francisco de SouzaGuimarães, solteiros, caixeiros, sabendoler o escrever; o 1* -brasileiro, de 18annos de idade, e o 2" portuguez, dc 19annos, tendo ambos por defensor e curatlor o Sr. Dr. Borba Junior.

Sorteado, o conselho, ficou compostodos Srs.: tenente Antonio RaymundoMiranda do Carvalho, Joaquim LepelleFrança, Dr. Antonio Ennes de Souza,Pedro Mendes de Souza, Josó Antôniode Freitas Amaral, Domingos GonçalvesPereira Nunes, niajor João Rodriguesdos Santos Mello. Domingos Alves Meira,Theophilo José Gomes, Adrião da CostaPereira, Antonio Justiniano Esteves Ju-nior e Dr. Joaquim Dias Larangeira.

Dos autos consta quo, na noite de 4 desetembro do anno passado, os acensa-tios entraram na casa n. 87 da rua daAlfândega, onde são estabelecidos G.Potey, Rabert & C. e estavam com oflm dc roubar, procurando arrombar aporta do corredor que dá communicaçãocom o armazém da mesma casa, quando,presentidos, se evadiram, sendo presosna rua do Hospício.

No tribunal negaram o facto. Depoznma testemunha da aceusação.

Pelas respostas do conselho aos quesi-tos, foram Os réus Oliveira Junior, pelovoto de quaPdadc, absolvido, o SouzaGuimarães, coudomnado, por oito votos,a um mez e dez dias de prisão com tra-balho, na multa de 3 e 1/3 •/. do valorfurtado, grau minlmo do nrt. 257, com-binado com o 34 do código penal

Semlo.o 15* dia de trabalho^ flcoul ft essa jornada t

A propósito das festas de emancipaçãodo Ceara, publicou um dos mais impor-tantes periódicos de Buenos Ayres, aPrensa, um notável artigo, de que des-tacámos os seguintes períodos, que ro-velam sentimentos affectuosos da partedos nossos visinhos do sul, e ao mesmotempo um grande escrúpulo na escolhados meios para associar-se â campanhahumanitária em que se acha empenhadoo nosso paiz.

Eis a parte que nos pareceu mais in-teressante do notável artigo a que nosreferimos:

a Os nossos legisladores, em presençados escravos do Brazil, disseram quesão livres todos os homens desde o mo-mento em quo pisam o solo argentino;e ao lado d'essa declaração solemne estáum povo prompto á toda a hora paraentrincheirar e escravo remido só pelofacto de receber em sua fronte esmore-cida um raio do nosso sol.

« Que enérgico acto de soberana von-tade, que constituo um dos princípiosfundamentaes do nosso credo político,vincula intimamente o sentimento nacio-nal ao acontecimento que o Brazil ceie-bra, e que por sua índole pertence áAmerica o á' humanidade.

« Em Buenos-Ayres brilhou a primeiracbispa emancipadora, que abrazou logotodo o continente : a historia é testemu-nha de que em momentos supremos paraa nossa existência, argentinos e brazi-leiros luetaram e morreram juntos.Unindo esses dous grandes feitos, cremos

que o povo argentino deve fazer n'estaoceasião acto de presença na nobilissimacruzada em lavor dos escravos, asso-ciándose-lhe com o affecto deirmão, abra-

çando com cfíusão o pobre escravo re-mido.

« A Prensa honrar-se-ia pondo-se aoserviço de todo o movimento de opiniãotendente o receber recursos para os en-viar ao comitê que dirige os trabalhosda redempção dos captivos.

« Para todos os argentinos seria ummotivo do satisfação immonsa ter con-tribuido pava darliberdade a um ho-mem submettido ao férreo regimen daescravidão, para que levante o seu lar,cercado da esposa e dos filhos livres.

« Os negros, os pobres nogros, formam

parte da fortuna dos millionarios bra-zileiros, e não poucos d'estes ficariamarruinados, se os privassem da sua pro-priedude, como se arruinariam Unzué,Pereira, Cano, etc, se os privassem desuas estâncias,

« Para conciliar a manumissão do es-cravo, homem-cousa, com os interessesdc se'ii amo, o povo cotisa-soe compra oinfortunado servo, desatando mesmo ásportas da casa do seu dono as cordasquo o prendem ao mais cruel dos destinos,

n Nunca so gastará melhor o dinheirodo que comprando com elle a liberdadede ura homem escravisado ; ns mãosque carregavam cadeias, levantam-selivres para o céu, bemdizendo Deus e ossous piedosos libertadores.

tt Emittimos a idéa, para que a acolhame adoptem e fecundem os homons de co-ração e que oecupam logar elevado nasociedade argentina, aflm de que a obratenha o sello da opinião do paiz.

a O Brazil unido o compacto poz-se dcpé para apagar uma nodoa quo afeia acivilisação da America livro; que demais nobre o natural quo o povo de

JMaio reclamo a alta honra de associar-se

Poivdecretos e titulos de 19 do cor-rente foram nomeados:

Inspector da alfandegn de Paranaguá,em commissão, o contador da thesou-raria de fazenda do Paraná, Ignacio deSá Sotto Maior.

Thesoureiro da alfândega de Corumbá,Antonio Rómualdo da Silva Pereira.

Primeiro escripturario da alfândegado Penedo, o 2* escripturario da the-souraria das Alagoas,. lldefonso Fran-cisco de Almeida Costa.

Terceiro escripturario da thesourariado Pará, o 1' escripturario da alfândegade Penedo, João Arrouxell.is JaymeGalvão. •

Segundos escripttirarios da ajfandegnde Penedo, o oílicial de descarga damesma repartição Antonio Oscar Tnva-res da Costa e Antonio da Cruz SilvaFilho.

¦Stifesa

• •-MANUMlSSOES

A Exma. Sra, D. Emilia Isabel da Do-cha Massorí rcslituiu á liberdade, semônus algum, a sua unica escrava denomo Maria.

— Em Pelotas, deram-se os seguintesmanumissões:

A Exma. Sra. D. Dorothéa Barbosa deMenezes deu liberdade á sua escravaDelflna. parda, de 26 annos, pela quan--tia de 4003, que recebeu do Club Aboli-cionista, estando essa quantia alli depo-sitada como pecúlio.

O Sr. Joaquim Frnandes M. Povoas,para festejai* o anniversario nataliciodesiíaExma. consorte a Sra. D. JoaquinaPovoas, passou carta de liberdade á suaescrava Firmina,'parda, muito moça evigorosa.

Em Porto Alegre, o Sr. Antonio Soa-res Amaya de Gusmão libertou, na sextafeira santa, o seu escravo João, em com-momoração da paixão do Christo.

Ainda em Pelotas, os Srs. conselheiroBrúsqiie o João Antonio Pinheiro conce-deram carta de liberdade, sem onusal--gum, aquello ao seu escravo Mauricio oeste ao seu escravo Demerenciano.

Não sabem por quo é oue tem havidofebres em Sapucaia?

Andava a gente a pensar que quandoem um logar ha febres paludosas, ésignal que n'esse logãr ha pântanos.

Ingênuos! A verdadeira explicação do

phenomeno, pelo menos em relação áSapucaia, deu-a ha dias um sibichão,em a pedido.. Diz elle que a causa é a falta de reli-

gião, e que o presidente da provinciaperde o sen tempo incumbindo o medicoilo logar de estudar a moléstia e suascausas. - - ...

Do que Sapucaia precisa, diz o arti-culista, é que o Sr, presidente mandoconcertar a igreja, e que o Sr. bispomande para lá alguns missionários.

A prova de quo é este o remedio.é fa-cil de vêr: ha Iogares em que as igrejasostão em bom estado, e onde não hafebres. Está entrando pelos olhos queondo ha lebres, é porque as igrejas estãoa cahir,

Olhem I mandem para a Sapucaia osreverendos Cnmillos (cuidado,.revisãoque foram .ha dias coiivitlndos pelosrezendenses para ir pregar a outrafreguezia. O convite fui obrigado a car-tas de bichas e buscnpés, tliz a FolhaNova.

Eu não sei o que tlzeram aos rezen-denses os pobres buscapés, para os con-demnarepi a tão triste sorte.

Seriamente, tenho pena dos buscnpé3.

Li hontem no Apóstolo uma noticia

quo me tem dadjo quo pensar. Traz otitulo: Obra da Santa Infância. Paraa referida obra tem o collega recebido:de nma senhora, 1,500 sellos-; de um so-nhor de SanfAnna dos Tocos, 250; deoutro, 3,000; e mais de outros, uma iiifl-nidide do sellos.

Ora, embora se trate de obra da infan-cia, e mesmo de uma infância que ésanla, quer me parecer que isto de sellosé um papol pequeno de mais. Salvo seos collarem uns aos outros, o qué é mas-sada, sujeitando-so ainda a infância avel-os desçollados na melhor oceasião.

O correspondente ;que o Jornal dàCommercio mandou á Petropolis expres-snmente para cheirar as flores do Sr.conde d'Eu no palácio da Exposição deCrystal, foz lá uma descoberta impor-tuntissima, que o ba da levar peiomonos á iminortalidnde.

Transcrevo textualmente:u Merece especial attenção a soberba

exposição do uma eolnríffa com abelhas.e outra com paredes internas! » .

Vô o leitor ? Uma das colmôas tomabelhas e a outra tem paredes in-ternas!

Um alho, o correspondente I

.Luim' Sênior.irôg___zg~t!'eEBCfaBa»*aaaftjg

.'01'«i es

«a (,'ií.-(|3ipçüó^ja peça Do Intin.

ris é classificada de lin"mor,tliss|^

AVISO

GAZETILH&Musf.ü CEnon.AstKO.—Do domingo ató hojo foi

isilado por 013 ii^íoas.

BALAS DE ESTALOAinda o pessoal differente 1Para variar.

«Mundo Elegante.-o Conta o Gil Masa seguinte e interessante aneedota :

« Quando á luz da rampa, appareee a

pequena Z... do corpo de baile de umdos nossos theatros, percorre por toda a

platéa um movimento de admiração,como se fosse impellido por uma ma-china electrica.»

Respiremos e respiguemos.Percorrer quer dizer correr por ; por-

tanto, percorrer por 6 luxo do pessoaldifferente.

«... como se fosse impellido por umamachina 'electrica.» Quem ? o movi-mento de admiração ? Oh differente nes-soall

Continuemos.« Z... 6 nma sereia : Os homens fl-

cam inquietos, as mulheres, reconhe-condo a sua belleza (sua d'ellas. ousua cVeltal) olham-ira com ódio, odurante o tempo que a pequena Z—baila, idéas dó ciume varam o pensa-mento das esposas que observam a in-sistencia com a qual os maridos conser-vam os binóculos sobre a scena.

Pois eu acho que as idéas de ciume

que varam o pensamento das esposasnão tem razão íe ser; porquejustamonteemquanto os maridos conservam os bi-noculos sobre a scena, não podem sor-vir-se d'elles para olhar para a pequenaZ....

Adiante.« Na ultima semana do mez findo, um

inglez perfeitamente autheutico fez-seannunciar em o camarim de Z....

E dirigindo-se a ella:Je donné à vO mille guinées, si vò

vaoulez soupar avec mòa, dans le cos-tume de vô et si vò prouvez a môa quole maillot dc vô il ne contient pas lecoton.

Z.... sem dizer uma só palavra aoingloz,chamou um eamaristae disse-lhe:

Julic, reconduisez milord 1 »

Não ha remédio senão reconhecer quo

-Pea»a»ela»a tle AB»taatjo. — CousasPolíticas, artigos publicados na Gazetade Noticias, em 1883. Um volume de258 paginas. A' venda no escriptoriodVsta folha e nas principaes livrarias.Preço. 38000. ('_

Vaccinação cojííb»« a felia-eaaama-tilDa. — Auetorisada por avisodo ministério do império n. 4,540 de 9dc novembro findo, e pela junta dehygiene, om sessão de 16 do outubro docorrente anno, continua a ser praticadanas quartas o sabbados, das 10 horas aomeio-dia, no Instituto Vácoiiiicò. Riodo Janeiro, 23 do dezembro de 18S3. —Dr. Domingos José Freire. ('

CJaatos de couro da Russia, parasenhora; no largo de S. Francisco dePaula n. 8, portf.o mixto. *¦ ("

Vcstltlos o confecções jjb»c-tas, sortimento immenso! a. preçosreduzidos : na Casa das Fazendas Pm:-tas. 15 rua da Quitanda. ('

rVova ftaaatlição rtc Ica-a-o de i\dos Santos Carvalho, rua do Conde d'Eun. 16S. Preços sem competidor. ('

Coaia(t-mn!iSa KacSonnl tlts Ma-veg-ação a vaatoa».— Desde o dia23 do corrente pagar-sc-hn no escriptoriod'esta companhia, á rua da Alfândegan. 03, o dividendo relativo ao semestrofindo. Rio de Janeiro. 21 de abril de1884.—Francisco Gonçalves, direetor-secretario. ("

Jofkey-CItal». —O conselho admi-nistrativo, em sessão de 23 dc abrilcorrente, deliberou espaçar o prazo deinscripções para animaes nacionaes nonosso Stiíd Book, até ul.téridr resolução.

Timbem por deliberação do mesmoconselho, foi resolvido não poderem tomarparte nns corridas' dn sociedade os ca-vallos Buzina, 1'eregrino a Campista II,visto terem levantado prêmios no annodo 1832 e seus proprietários não ftizel-bsinscrever no nosso Stüd Ilflok. conformedeterminava o rodigo em vigor n'e'sshónoca. Rio de Janeiro, 23 de abril dc1RS!'. — A. A. Lopes da Costa, 2' secre-tario.

O Ita». íSeaaa-ltjiic tl« Sm, de voltado sua viagem ao interior, ncha-so-denovo á disposição de seus clientes. Recebechamados na pliarmaeia Machado; largodo Deposito n. 29, ou em sua residência.

Clail> ItcctJaovoaa. — O .47" con-certo terá logar seÃÍ.a-lc-ira, 25 do cor-rente, O píogrànimii será publicado nascéç.ao — Declarações — d'esta folha. —Barão de Vasconcellos, Uodolpho, 1' se-cretario.

BH»ia»a-taaate isa-ertlo.—M. S. Tintovende em leilão o importante prédio dcdous andares situado á rua do Saera-isento n. 15, hoje, quinta-feira 24, ás 11horas da manhã.

AIs«l!cSoa«l«ta Etanit-ito-Snta-tensc. -l. Reunião domingo, 27, ás 11horas, á rua Sete de Setembro n. 51, naEscola Internacional.

Caaitisaa-fia ^^ití a-lval (a pri-meira da capüal do Império), iinieaondeso encontra o maior sortimento, mclhol*qualidade c preços mais commodos, éno largo de y. Francisco do Paula n. 1.

A .Itautiü Coiaaitit»s'cial funecionahoje, das 10 horas em diante; dão au-diencia: ao meio-dia, os juizes dc cr-phãos da 1* vara e da 2» do commercio.

Associação Pcvitattai-Hcmaatle llcaieíiceiacin. — Sessão da dire-ctoria hoje, ás 3 horas dn tardo,ha praçado General Osório n. 57-

Pa-ovlaacin rte Büntío CJs-osso

CUVABA, 30 DE MARÇO DE 1S81

V,.nios hoje, por nossa vez, contra-por-nos ás falsidades contidas no artigodo ex-inspector d i thesouraria do fa-zenda desta provincia, Antoulo Joaquimde Souza Botafogo, do' qual oecupon-seo abaixo assignado, que'publicámos nonumero passado, e bem assim repollir asinsinuações affrontosas '• feitas contra aprovincia pelo Echo do Sul, jornal queso publica na cidade do. Rio Grande, cpor outros diários da corte, a propósitodas oceurrencias de dezembro ultimo ode que foi motor o mesmo Botafogo.

No ilçsempenho d'cste dever, vemo-nosforçado" a dar á nossa linguagem o tomcorrespondento á indignação que natu-ralmentc nos causou a leitura d esses es-criptos, om quo se revelam os máos in-stinetos de seus auetores e quanto sãodestituídos de escrúpulos.

Como vin o publico, traz aquella pu-blicação mais de 50 assignaturas depessoas qualificadas da nossa sociedade.

Podia-ter sido subscripta por muitomiior numero, ou mesmo pela quasi to-tolidade dos habitantes (Posta capital, solhes tivesse ella sido presento; pois, compoucas excej ções, os inimigos que comrazãoladquiriu o Sr ..Botafogo, contum-sepelo numero dos mesmos habitantes.

O escripto do éx-inspector é um amon-toado - de calumnias o falsidades, comop.,ssamos a demonstrar.

; — Diz elle, em resumo:1.'- Que os seus inimigos em Cuyabá

eram os mesmos dos cofres publicos, queelle defendia.

2.' Que o redactor do periódico Espe-ctador lançou-lho a mais aviltante in-juria sobre o qne tem de mais sagrado:a honra de sua familia.

3.' Que a historia das chicotadas porelle dadas ó pura invenção, com o ílm delançar-lho o odioso.

4.» Que aquelles que especulavam coma fazenda publica e quo foram por ellecontrariados, açularam aljinns vagnbun-dos para gritar contra elle na praçapublica. _ .

5.» Que a representação dirigida con-tra elle ao presidonte da provincia con-tinha seis assignaturas de homons pre-varleadores e senhores qne estavamhabituados a receber grandes quantiaspor escravos inutilisados, o que forampor elle contrariados no arbitramento ..epagamento.

0.» Que, reconhecendo qno a intençãodos qi'.e em Matto-Grosso estão habi-tuados a negociar.á custa dos cofrespublicos. era fazel-o sahir da província,para deixar livre o campo de suas opera-ções, resistiu a tudo, dostle o conselho'do presidento de requerer licónça até aameaça contra sua vida, o qne só em-barcou em cumprimento dó ordem, quenão podia deixar de

'cumprir, e publicaassi-nados para provar.

— Custa a acreditar quo um fnnecio-nario púbico que preza sua reputação,se atreva a escrever essa serie de cá-lumnias, para produzir cfíeito súTOtileno momento do sua chegada áeôrie, semlembrar-se que seu escripto seria lidoaqui, o portanto completamente des-mentido! . . ,

Vamos, pois, tópico por tópico, relatara verdade dos faetos, c d'est'artc des-marcarar o ex-inspector. _ _

Quanto ao I*. é falso que os seus nu-mi"os fossem os mesmos dos cofres pu-blicos, salvo se houver quem acrediteque n'osta terra vivem todos arma-dos de gnzíia, para arrombai* os cofres,visto como, com raras excepções, os ha-bitantes do Cuiabá aborreciam o ex-in-spcctnr.

Assim, esta insolentc e desprezívelaceusação, que so estende a tolos esantecessores do ex-inspector, que . soapresenta como o unico homem honradoque a esta tem vindo, cabo por mons-truosa. ¦'¦ ¦ "_

,'¦-¦-.- ¦ aAinda mais: — Onde estão os faetos?

Quaes os empregados demittidos, pro-cessados ou por elle accusados comoladrões dos cofres públicos? Quereráelle dizer que não se praticaram roubosporque estava do guarda aos cofres ?Porém quaes os roubos praticados antesde sua guarda? Soube de algum? Pa-rece que não, a menos que se_torne con-nivonto por não tel-os denunciado,

Quererá talvez relerir-so ao thesou-reiro da alfândega de Corumbá? Seráisso uma perversidade', própria de seucaracter, porque todos reconhecem n'a-quelle thesoureiro um velho probo func-cionarlo, quo, levado pela sua bondade,deixou do receber a importância de nl-guris despachos. O que chegando ao co-nhecimento do ex-inspector, mandou umempregado inspeccionar a alfândega,onde so encontrou uma falta no cofre de17*0003, com a qual o thesoureiro entroucm menos de 24 lioras. O thesoureirofoi por isso suspenso, e.o presidente da"província sustentou a suspensão, dandoao governo parto do oceorrido.

Haverá cm tudo isto alguma cousapor ondo se conclua quo os inimigos doex-inspector são os mesmos dos cotopublicos? Não por certo.

Saiba a imprensa da corte e o governoque foi o próprio ex-inspector quemprovocou a inimizade e aborrecimentomesmo de quasi todo esto povo, pelosmotivos seguintes :

1\ porque sempre o em toda a partelevianamente maltratava com indirectase apodos offensivos aos filhos de MattoGrosso; 2», pela vida desregrada queadoptouinão obstante torpor unica reli-pião sua familia. a quem, por ostentaçãode seu athcismo, até proliibia de entrarna igreja; 3°. por um edital quo pu-blicou, em que manifestava sua mal-dade, porque, a pretexto dc dar cumpri-monto ao aviso <io ministério da agri-cultura de 27 dn março de 1832, quemanda rever as matrículas do escravose corrigir as faltas encontradas, o ex-inspoclòr no dito edital declarou quetinha-se de- proceder á rectideação namatricula do escravos, para a devidaexclusão do todos cujas relações nãoestivessem revestidas dos requisitos le-gaos; 4\ finalmente, pelo aclo descem-munal, diga-se mesmo de loucura, comoelle o confessou, cliicoteando covarde ctraiçoeiramente, em pleno dia, um ci-daihio fraco o inerme.

Fica assim provado que em Cuyabá osinimigos do ex-inspeetor Botafogo nãosão os dos cofres publicos, o sim os daimmoraliilade, da insoloncia e da mal-dade.

Quanto ao 2', é falso, é pina invençãodo ex-inspector Botafogo que o Espe-clador üa 27 do dezembro o insultassetratando do honra du sua familia, quefoi sempre aqui muito respeitada.

Relatou esso periódico em nm—tiro-teio— que indo b. f. em companhiade seu amigo B. á casa de uma mulherperdida, b. !'. dissera, que ia fazeruma curúa de verbenas para coroar oseu amigo; ao quo a mulher respon-dera quo a coroa devia ser d'aquellus dcquo trata a ordenação no livro 5'. O

Parece impossível que mo calaram.,=cm gratuitamente e com ti! íi*m»_sem haver um qualquer mbfivo' -CorHao theatro, peguei na peça. li-a Volháuvidos, acto por neto; scena pnr scji*phrase. l''Ór jjjírase, palavra por \,_]MEureka ! Ca está a immòralliláüg I Mcontrei! Tem razão o c.i--to jarnáMiSr. Souza Carvalho. Na murcha finda peça entrava um eslafei nv, (ia n\mda Guse_a de Noticias) cum uma ban-deira cm quo se lia: Diário do líraiMandei immediatameutii cortai"'; Esidada a satisfação á moralidade piiblicj

S-JtZA Hastos,

Esjtcclnliaacntc A oHnusoaaaetllca

Eu abaixo assignado, doutor om mdicina pela faculdade do Uio de Janeirsetc, etc.

Attesto que a Potrolectrlna foi-mim empregada em vários tlountes sol1'rendo do rheumatismo on ncvrnliüísempre com ornais feliz resultado;que a-recommendo aoi collegas cómnm medicamento optimo para os(designados.

O referido ó verdade e o attesto ojmem,fé de meu grán.

AÍFKEDO. GUlMAIlÃliS,Rio de Jineiro.

Dó Usafca-tao aa S**nt'i-xAo publico em gorai c a diversas pu

soas que, sei, me tèm censurado, preci*.dar a mesma explicação qno lioalcaiijaos cavalheiros que cm com missão bprocuraram, para cu cantar a cançJiAranha, como o flzora nus primeiriinoites.

A policia prohibiii-mo apresentar itypo oue creei, classificando-o com mnome í,ue eu me não atrevo a dizer. Paisatisfazer nos innumeros pedidos, ]

'

curarei fazer alguns movimentos, mssempre taes, que a policia coin cllcssnão. possa escandalisar, porque nfiòcs!disposto a dar outro passeio íi ma dLavradio, quando, fatigado do meu tubalho, preciso ir para casa deseantat

Os meus collegas quo continiíoiiijiiibrando á vontade, visto que é apempara os meus movimentos quo se di'gem os olhos da policia.

O actor,José Maria Coimi*»..

RSaxíaatilIátaoFaz hoje um anno

Büuiofk'!!

AgratlcciatacaatoAO SR. DR. SILVA ARAUJ»

Extraordinária cura de syphilis

Depois de um longo soffrimento

Trataaaaciato racloaaal rtocaiacllo 1

E'bem claro que se os poros do craneoacham-so obstruídos com óleos, e assimpor esta fdrma a ventilação naturalimpedida, as secieções que produzem ncôr e nutrem o cabello tornam-so vi-ciadas por estas matérias inertes, fa-zendo com que o crescimento do cabelloseja tardio e vagaroso, o sua qualidadedeteriorada. Desfuçam-sc, pois, de seme-lhantes composições ruins e embaraço-sas. Conserve-se a cuticula da cabeçalimpa e livre de toda a caspa e esfo-liaçues, e tenham-se as raízes do cabellocm" próprio estado de limpeza, medianteo uso e applicação d'este excellento eadmirável'vigorante vegetal o" TônicoOriental.

O seu principal objecto e fim é con-âèryár.wS poros abertos o o cabello lu-zidio, resplandecente, basto e brilhante.

Oa-çaiaacaitos rto laaaa-laaütaSabemos que não ha nenhum funda-

mento nas considerações feitas por umafolha diária d"csta corto relativamenteá concessão dc oito dias de ferias aosoperários do arsenal de marinha, porestará arrebentar a verba—Arsenaes—,ea muitas outras inverdades, com o fimtão somente de acarretar odiosidades áactual administração do nobre ministroda marinha".

S.-Ex. nem cogitou em tal provi-dencia, a nem existe deficiência do verba,como fez, inconscientemente, constar osignatário do artigo d'essa folha.• Quanto ao desembarque do olliciaes,gratificações, snppressão de pessoal ediminuição de fornecimento de artigospar.i conservação de machinas de guerra,ainda sabemos serem essas noticias in-teirameute destituídas de verdade.

(Do Diário do Brasil),

Cam.) osQuando terminará o inventario dos

bens do finado conego Agostinho dos

um" longo sonnmenio equando vejo voltar-me a saude, é justoque manifesto o meu agradecimento aquem mo salvou a vida.

Tendo tido a infelicidade de contrahirgrave moléstia syphilitica, vi em brevemeu corpo coberto de horrendas e mui-tiplicadas chagas, que me causavam osmr.is atrozes soíTrimentos. Das sobran-cellias até o meio da cabeça existia umasó ulcera, e o resto do corpo estava tãocompromottido, quo com difiiculdade seacharia uma pollegada de pello quo nãoestivesso atacada pela terrível mo-lestia.

O rheumatismo, que me atacou for-temente, trazia-me preso ao leito, au-ementando o horror da minha posição.-Tendo dehaldo pedido ao clima e ás águasmineraes dc meu paiz natal, em umaviagem que fiz á Europa, a saude i^uemo fugia ; tendo já recorrido a diversosmedicos, e havendo já chegado ao pontodo não me quererem mais receitar osfacultativos do hospital a que me re-colhi, por pertencei* cu á sociedade.debeneficência que o mantém, recolhi-meá minha casa, desenganndo a esso pontopelos distinetos doutores que me trata-ram; Foi então que desejei ouvir a opi-nião do especialista de moléstias dapelle e syphilis o Sr. Dr. Silva Araujo,que, comquanto muito me animasse,communicou á minha familia a gravi-dado do minha situação.

Desde então a intensidade de minhasdores, a fetidez e a hediondez de minhasuiceras, que só podiam ser supportadas,estas ultimas, pelas pessoas mais carasda familia, cuja amizade e dedicação de-saílam sempre todos os horrores da mo-lestia, quando se trata do alliviaro sof-frimento de um ente caro ; tudo isso en-trou a ceder á medicação enérgica o se-gura do hábil especialista. Depois deseis mezes de tratamento, posso entrarde novo na vida pratica, posso entregar-me ao trabalho, trazendo, porém, aindaindeléveis na face e no corpo as nume-rosas o extensas cicatrizes das minhasuiceras, que devem servir do vivo attes-tado do meu anterior soffrimento.

No pequeno estabelecimento em quehoje procuro angariar pelo trabalho osmeios de subsistência, poderão ver-meaquelles que se-quizerem certificar doque acima exponho, o que faço em tes-temunho da verdade o como publica de-monstração de reconhecimento aquelloque me arrancou de tão horrível si-tuaçãc _ .

Florencio Carneiro Leão.

que a man cnitda morte colheu uma dns yiiliisestimaveis por suas virtudes cívicas Ipureza de caracter.

Ninguém se lembra do major Maxitijiiano Emerich sem associar no ;iciisi!mento o excellente amigo, o comp»-nheiro dedicado e o extrèinpsò paiiifamília.

Era dotado do intelligencia pouco Vilgar, orlada da mais pura modéstia, qununca o deixou.

Companheiro do infância e da «:dado (Io olliciaes generaes no seu painatal, vivia o pobre major lionoradaqui, na sua posição modesta, conten!com a sua sorte" o sem aspiraçõessones. 4*v-\

Desejava a grandeza do paiz no qnchegara ai viver 32 annos, e seu maisContentamento ora poder registrar (idos honrosos para a sua pátria iptiva.

Acabrunhados, comprimeiitaraos scdesditosa esposa, que n'elle perdeu!sua consolação o arrlmo na vida, lilzendo votos ardentes para que dias du|felizes lhe despontem.

Rio, 21 de abril de 18S4.

Do laafea-íio a ParizO Diário do Brasil está indignai!

com a representação da nova |ie{«ltheairo das Novidades. Tem razão,

O Diário do Brasil não é menos dqno outro qualquer jorna), para Mem pé a um canto do theatro, etquanto quo os seus, collegas sc rapo..tream nos camarotes. Sobro a íiiimoj'lidade da peça, e principalmente a aprsèntaçao no palco do um typo aieminado, ainda tom muita razão o jornal?Sr. Souza Carvalho; 03 taes typos naono palco quo este cavalheiro piei»vèl-os.

Adeusinho, meu loiro. \De Bron:

Caanaa»a MiiuiclpalO Sr. X... declarou em 10. que, visii-j

tnndo as obras da rua do Paraíso, fflcontron-as de aceordo com o mmchamando-se, porém, ao silencio, seg*os defeitos do zig-zag, má constidas paredes, péssimo calçamento, Egetc; o que quer dizer que planta ee?tracto foram arranjados do manju»G... fazer as obras á vontade, nnosu.Pdar entrada ds suas casas, conio p»embolsar-sc do qüe é sabido, c o H»ha do lembrar-so... Ahi tôm os ';

como desempenhou-se da cuin'1"Sr. X..., que tambem não viu (|»'-*j*'fez paredes da empreitada de •Wutilisar-só d'ellas, nem tao; r".saibro da pedreira para mande Mf-«Emflm, o Sr. engenheiro fiscal d^oimacompanhou o Sr. X..., e por-»»admira que esto encontrasse tm-"

perfeito aceordo com o contraçto.Voltaremos.

Argos,

AO EXM.

Rua Sete de Setembro n. 54.

_?jpic{ní2or ahi esta, pdde ser lido, e Santos Collarcs. começado em 1S17 ?eo alguma ailusão ba em sei cscrijtoj^ Uma orphat l'

Ao Esaia. Sa-. clica"© rtc inoliciaChamamos a attenção do V. Ex. para

um preto feiticeiro que pelo nome doAmbrosio talvez V. Ex. ou os seus su-bailemos conheçam,pois este proto, Exm.Sr., junto com umas negras minas tra-tam de fazer toda a qualidade de feiti-çarias nas horas mortas, aos pobres mo-radores da rua do Dr. Araujo Leitão (noCabussú) sendo a sua maior parte nocivosá saudo pelo seu máu cheiro dc po-dridão.

Providencias, Exm. Sr.Uma victima.

,., »¦'

Oia a-ciirt 1'argcní;a quem comprar por menos igual; acasa

rua da pjtitftttdft-AUX 100,000

Poa-to rtas ÇaüxnsSR. 1'HESIDENTH PA PB0T.

DO RIO DE JANEIRO

A instrucção publica está naaMum principio; isto é fora do to*

;£.;vida;pqrénio m^m$tMZo»a boa razão o moralidade, i «ttMtodos os sabbados a mais férias «J

Jpara a villa do Itaborahy, passai-»,casa de um compadre grav.ap,ostenta como poderoso es*., .,

Procuro a protecção de maimAá sociedade não queira por »'*,,,

telhos ; c desdo que uma ressoa.. y„.tá encarregado o futuro •¦ '

,familias, julga-se em PPSW-W^Jjr»do publico, nós temos por nosso

pedír ao governo pr-jvideneif. ,Não ha uma boa sociedade sem

moralidade. _ _.„.c-,>eii**'Pedimos ao Exm. Sr.. P1';';,^

provincia que queira se niiom»é esta pessoa, pois é publico.

Muitos^.'

quej

PALETOT!.- «.'.

Saaata Casa rta l)Iiserico*fl

Pcde-se ao muito digno Sr. * -secretaria para lançar suas m»• „o escaier da conducção dos '» „,porque constantemente, o pa»*' c,.,mador vivem embriagados, pre^embarcações que passam com .^e para quo estes faetos nao co.

pedimos nrovidencins a v. »•'Alma do fi"eifl

.:,¦'-¦'—¦.

Page 3: notas á mmm - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1884_00116.pdf · Aano -X iò de ASSIGNATURAS PARA A CORTE KlMIíSTRE6R009 Anko."•• -.000 PAGAMENTO ADIANTADO i-Mrh

0 calumnias.'.'1. !lspei'eza.lio.tivo. Con-jl

Argos

/GAZETA DE NOTICIAS - Quinta-feira 24 dê Abril de 1884-tj.nJiilii. ile g.ieria

OKDENaB é convidar

Assim nvmdou dizer o Sr. ministro da¦„i,a Dela penna de seu acotyto.

¦n",iTeito produzido foi igual ao que"p* com a volta da pomba oom o

,, do oliveira.r»_ú..'!.°. tudb salvo. O Sr. ministro.só^^jo^marinhciroBdoen^twes-

íem Idtos médicos para os tratarem,«muitos doentes nSo tivessem

í» 1".¦médicos: porque Mvéi.(Ift muitosPmS os doentes sempro tenam .0m ina cabeceira: por isso que nSo¦*."; "i

„ver no hospital do marinhatít n,idaile.os médicos de bordo,1

Jw! do «andarem vadiando, serviriamSlrmÜos caridosos. . .*-wdwlo. quo impio ousaria oppõivse

V6(.u. i„ ..... .;n(ja maisc0„.Na ve.«n santo sentimento.{S teio Sr. ministro, em nome da

religião"o8Sito não disse de queil lío socorro; mas «í.de suppôr quoSi do Estado, principalmente par-S«ssa idáa do:,sr.i ministro.«lbfn 1'óite ser que quem Im orde-'

liiiiiio dc convidar saiba que on,rli'coiião per-unU ao doente que ve-

„ proteU.csim o que sente, e>'-'¦' ..linõn por dizer lá_..„ ..Minto, sabia

TiTTTT*

diMonsou esta condição"" ¦ qua so elle. ucolijlomódicos melhoros deveriamiTisío,

!m'o fica ahi o sentimento liberal e«lldoso do Sr. ministro. Manifestou-seii profusão quando pensou na barriga

, médicos embarcados, quo iam passarSnr s caridosas no hospital, mandandoL... pola penna de seu ucolijlo quodlís iá nfio ii'OiTeriam de fome, porquenão

'íiii'MÍa qno rechisso sobro elle

a ipnominia dc uma morte de boceailwts. ., „•Ui'111 dn sentimento caridoso o Sr. mi-iistrõ. cmn esta providencia provou que..«'(!l si aperfeiçoando, dando uma liçãoIo mestre eom esta emenda, mostrandonie conbeco os iiphorismos dn velho deJjà, fazendo nplicacTio do-i7òi fame,

,1011 tnwtv. loborare.E'porisso que ninguém trabalha de

FV ncredit mio no sentimeuto liberal doSr. ministro, que não duvidamos queelló tenlui creado este synonymo.

Elio 6 mais liberal do que os outrosque ainda não foram republicanos; e(orno os cairnuçiis entendem que convi-ilfiefj oi'(Ií»'ir. ontes do retirar-se dopoilcr qtiiit limiar seu liberalismo.

Como a modéstia manda calar aquellaspr.iliilndes que não vôm a propósito,iremos que por isso o acolyto não nune-ientou no sen catalogo religioso maisima para abrilhantnl-o. Mas nds, quei escrevemos sob o anonymo. vamosormil-a publica,, por modéstia tambem,«irao Sr. ministro não saberá quemlevo mnis este incenso ¦ para sou thuri-iti lo.K'— não ser teimoso.Parece que foi hontem que vimos o

'r. ministro na camara atacado peloir, deputado Tauiiny, quando elle emmme da moralidade contractava com

fornecedor da proposta mais cara,ara seu povo passar bem de b.irriga.JA vem Mie não 6 agora que o Sr.

linistio se lembra de cuidar dn barrigae seu povo: e seu acoli/lo pensou queinha dado uma novidade com os me-ires omharcados.Não nos lembramos do quo disse o

Taunay; mas vimos o Sr. ministrobondoniir logo a idía, mesmo em nome,i moralidade, correr e pegar na pro-Mia mais barata.Fosse pela moralidade, fosse pelo quoisse, o quo ê vordade «5 que elle não

limou.Esto cuidado pola barriga do próximoiz-nos de algum modo acreditar na no-

cia da Folln Nova, de ter o Sr. mi-istro mandado dar seis contos do rt!is.ira arrumar papeis.Agora dizemos nds: não vá o receio

ue o sr, ministro tem de ver seu pro-'.ir.D morrer de bocea aberta matarlijtiem de indigestã'1 ?

Por fim de contas nos parece.Qno tudo isso é frioleira.Alli anda máu peccado,Tramóia de feiticeira.

¦ • •Abril 23.

M.Ti.Ha «Je ferro Cn.itftgnlloChama-se n attenção do Exm. Sr. presi-into da provincia para um empregado

nc viaja no trem do passageiros ene dizem que d tenente. Elle que tenhalis sentido no seu modo de tratai' asíBiillns que moram -nns proximidadesviu férrea, <jqué não seja tão immoralíis niio ha moça que não poça em ca-mento, correndo logo pregões; e de-íis d amigo de cartas anonymas, nasmes ameaça as familias.Nu Barreto foi celebre; em Cachoeirasmnito conhecido (leias suas proesas;i SitnfAnnà de Mncacú conheceram-noiqrnj o no Porto das Caixas tem appa-cido cartas ondo a honra do umamilin i? posta iVuma carta com todo oisplimte.Providencias, Exm. Sr.,providencias.

SJafauSiiííSiíSUm maranhense, muito conhecido porsaltos aos cofres publicos, libertouna sua escrava sexagenária, e agoraiçr sugar-lho a ultima gotta de vida.Seremos mais claros.

Cura-boi,

A' lielrn. do um túmuloE pcrdl-al e nem mais imm esperançaSepoer me alenta n'csta dór terrivel

Làomndo,Como dde esta dflr que me dde n'alma,Amarga eomo o fei do soffrimento,Como dde esta dôr que nSose acalma,ou se oxtingue no auge do tormento.PVa ganhar do martyrlo a vçrde palmaEu quizera Iuctar - baldado intento-Mns, sem ti. eu não passo mais ter calma,Quero mesmo morrer no desalento.Ai I filha... fóste Drnn»o;aq^y_!rtlioNa terra do téti leflo arrefecidaComo sementes da dôr e da ufflicçâo,Hn de brotar os goiyos da saudadoDe tou pai, qne ça fuiida soledadeOfferece áô iiártyr4p o coração.

II..... Qncm 6 que não «abeH'ilma lagrima sentida,-;. Alliviaç-jo dá vida

_. Qno pesa no coração 7(T. BAnnisTO.)

Eu ohorq porque a dor .do -um pesadelloAs garras sobre mim cruel desfecha,A s-iudade ê nm cancro qiic não fecho,E mais doe, se mais revolve-se o cútello.E a mim que da 3orte a agudaVnrou--me qual vara-se um.npvello,Sô me resta este pranto, e liei cie vcrtel-oQue jamais de chorar ninguém se voxa.Secn nudesse uma vez v«l a, e somenteflhegafn ao peito meu extremamentePara beijar-lhe a fronte, doce e caim?,Mas não pnsso... e essa dói' é que mo abala,Então eu choro.... porque dentro iVcsla valiaEnterraram nm pedaço dé mirih'alm.r.

24 de abril.Albeuto Costa.

Caixa de Soecorros ii. I*ciIi>o VO irmão r.emido n. 16 991 faltaria nomais saerndo dqver, se não rendesse gra-ças a illustro administração da Cnixâ deSoecorros D, Pedro V, pela maneira ca-ridosa porque lhe dispensou (todos ossoecorros e mensalidades, durante sualonga enfermidade, não só açora cnmotambem emlRS2; sendo que agora, alémde lho teremdispensado todos os soecor-rns. tombem tem gozado (Pelles nm meufllho menor.Deus amparo a instituição e prolonguea vida do seos membros.

Joaquim Cardoso db MeirellesMercantil.

Magé, 22 de abril de 1884.

O !>_¦. Bastos CoelhoAnsentando-me rápida o temporária-

mente pnra a Europa, som ter pedidofazer pessoalmente minhas despedidasde todas as pessoas que me tem distin-guido com sua amisade e confiança, atodas peço descnlna de fazel-as nor estemeio; protostando.lhos profundo reco-nhecimento e solicitando suas ordenspara aoiielle continente, no desempenhodas quans farei tudo o que estiver aomeu alcance.

Dr. Bastos Coelho. .Rio. 24 de abril de 1831.

Banco PredialFicam suspensas as transferências doacções d'esto Banco, do dia 25 do cor-rente mez em diante, atd o dia em quose elfeetuar a assembléa geral ord:ni-

ria.Rio.de Janeiro, 2,1 do abril de 1884,—

Luis Augusto da Silv.i Canedo, director¦secretario. j.

AsitJjssin o ItronclaíitCíHAttesto qne tenho empregado o xarope

peitoral de nncico composto, preparadopelos Srs. Mondes Br.isrançii & C, etenho cqiiseguido excellentes resultadosnn asthm-i, coqueluche e bronchites re-beldes. Firmo om fé do meu grau.

Dr. Barros Carneiro.Os Faunos «Io Povo

Parabéns no Illm. Sr. Motta Vai Fio-rido. pelo emprehendimonto do seu novoromanco. e prcpire-so o publico paraconhecer os auetores do recente o he-diondo

Crime da rua do Lavradio.S. P. ilos

Aclia-se entro nos o nosso amigo oVicente Antunes Maciel Epaminondasvolla dc sua viagem íi provincia dòmnzoiiM, chegado hontem no paquete<••«. iVliciianiol-o pela feliz viagem.CaKSBHfflSESSBSS

Knrl>o!s>os e Cnoelle! ire! ros

Então o nosso presidente não sahelèr ? I Pedimos no mosmo, qno desem-ooriia a sua sabcnçi, para confundir osmoílnciros.

' O mentira.-¦ — -- ' ¦ ' -ttr~ , .

Pedimos no Illm. Sr. fiscal da fre-pnpzia doR. Christovão, para dar pro-videneias sobre as immundicies quo lan-çnn nos quintaes das casas da run doFnnsoca Telles, canto da rua do S. LuizGonzaga,

Os moradores.

Nns liapfme«WestXo frádbsca

FábulaO soced e o carRo

Andava alguém de gatinhasiDescalço e já sèm cuecasPelas malhadas visinliasA1 procura das marrecas.Voa e grita um morador....'D. Carão gritava bem :Soccó I Soced I caçadorAhi vem e ahi vem. '

Deixa vir, rosna o Soccd.Deixa vir com mil azares*De certo não és tu sóQue sabes cortar os ares.Nisto estala 0 tnquarj !,..Lastima o CarSo : Morreu ;Ai morreu I Cheio de siSeu grande orgulho pehleu.Predisse, Carão, predisse,.^ern disse,Carão, bem disse,. piaçqca deplora :Que morte;que morte a pouco,Que sorte, que sorte um louco,A saraenrn deplora. .

- . • Moralidade •dccòs nor toda a parte.Prudentes çariTòs são poucos :Muitos tom astucia e arte ;E grande o numero dos loucos.

Meu amigo, men Platão 1Mira-tebem neste espelho ;Não chores depois em vãoNão seguindo o meu conselho.

S. I). dós Empregados do FumoSessão do conselho administrativo,

amanhã, 25 do corrente, ás 6 horas danoite. Roga-se o compareeimento áhoramarcada.

Rio de Janeiro, 24 de abril de 1884.—O 1' secretario, Luis José Gomes. (•

G. BaCONGRESSO BRAZILEIROConcerto e baile em 26 do corrente,

offereeidos á directoria. Os Srs. sóciossao convidados a procurar seus onrtoesde ingresso.— A commissão.

VUIh G.incniiyPedo-so ao Sr. gerente mais regubiri-dado no serviçn dos recebeiforcs* e eo-cheiros em avançar cm desvios, e maisirregularidades, fazendo com quo os

passageiros percam o horário dns outrascompanhias) se 6 que precisam de pas-sngeiros.

Ü 1 lill.1111D II KlHaverá partida, sabbado 2ü do cor-rente.-Safi7i7doJi.iiio)', secretario. (•

S. P. DEM. FLOR DA GLORIAAVISO

A commissão encarregada do beneficiopede uma reunião du directoria paraprestação dc contas do mesmo, sabbado,20 do corrente, âs 7 horas da noite; ooutrosim pede n todos os senhores queainda não prestaram coutas dos bilhetesqne aceitaram para o mesmo, pai-a o la-zerem até esse dia; n.còmmissSò ricliar-se-ha todas as noitas, das 7 íis 10, nasecretaria da sociedade.

Rio, 24 de abril do 183!.—O secre-tario da commissão, Joaquim GomesCar diu. (_

NICTHEROYCLUB OLÍMPICO GUANABARENSE

A directoria participa que brevementepublicará o programma das corridasque se realisarão no dia 25 de maio fu-turo.

Nictheroy, 23 de abril de 1SS4. — L.Faria, 1' secretario.

Club das Discípulas deTerpsychore

<• ANNBVEa&SAIUOO saráu-concerto terá logar sabbado,26 do corrente. As propostas do convitessão nttendidns atd o dia 26, ao meio-dia,na run de Estacio de Sá n. 59. -A secre-

taria, M. Rocha Leão, (•

Soc.cilndu Sitli-lüt B. rte S.Autoitio rte Pn«l;in '

77 pn» nF iqÃjb fiftBTA.^n TI

M.

São convidados todos os Srs. sócios acomparecerem á posse dá directoria, queterá logar hoje, ás 7 horas da noite.—O secretario, Marques Porto.

Rogo a todos os pensionistas queiramprocurar-ir.e, á rua dos Ourives n. 47.dns 12 ás 4 horas da tarde, até o dia25 do corrente.

Riò. 16 do abril dolSSi. —SizenandoNabuco. - i-

CM. TJ. P. E. NovoDiTordom do Sr. vice-presidente são

conviilndos os Srs. sócios para a assem-bléa geral hoje, 24 do corrente, ás 7 ho-ras da tarde,

Esta assomble'a geral terá por flm :leitura e discussão do parecer da com-missão dc coutas, eleição o posse danova directoria.—Osccret.irio,Ci'<,i;fi.o.(-

CONGRESSO'BRAZILEIRO'Estando snbscriptas ns despezas parao baile de iniciativa, em 26 ilo corrente,'

deliberou-se que a elle ter.ão entrada,independente de cartão especial, todosos sócios que exhiliirem o recibo d'estemez.— A commissão.

Associação dc soecorros mútuosD. Maria Pia

Hoje. sessão do conselho administra-tivo, ás 7 horas da tarde, á rua do Hos-picio n. 158.

Secretaria, em 24 do abril de 1834.—OV secretario, Santarém.

Retiro Litterario Portuguczfií» I.AK.G© DA CARIOCA 20

Sessão semanal, hojo. ás 8 horas danoito. Continua a discussão sobre othema: — Qual è mais utit d soctíllade,á liberdade absoluta ou limitada daimprensa f¦ Secretaria do Retiro Litterario, 24 doabril do ISi-i.—Antônio Teimo, 1' se-cretario.

Associação Commercial doRio de Janeiro

Convido oa Srs. sócios ai'cii.iii>eii.-ge cm assembléagcrnl extraordinária nosnlãoda I*raçn do Commercio, nodia » de Maio, aó melo dia,a.Bm de tomarem conheci-incuto de nma representação«jnio Tol endercçnda á directo-ria por diversos iârs. sócios,«lc con form Idade com os cs-tn.sitos, sobre asnnmpto deinteresse geral do commercioe dn industria do lSrn_a.il.

Uio de Janeiro, S3 de abrildo |884.-JOSE' MENDES DEOlilVEIitA CASTHO, vice-orosidente. (¦

Grupo dos Mandarins da ÉpocaDo ordem do Sr. presidente convido

todos os sócios a retinirem-so hoje,quinta-feira 24 de abril, ás-7 horns danoite, na sala da sociedade, para nego-cio de urgência.—O presidente, ManuelM. da Silva. *

InteBiidc.Lc.ia da marinhaCONSIILHO DR COMERAS

Sobresalcnlcs d ~1*

e 3' secçZes ãoalmoxarifado

Pela secretaria d'este conselho se fazpublico que nos dias i'2 o 10 de maiopróximo fuftiro, ás 11 horas, serão re-cebidas propostas para supprimento dnsgêneros e mais artigos que tèm decompor os sobrcsalcíitcs dá 1* o 2*secções do almoxarifado da marinha noexercicio de 1SS4 a 1885. os quaes seach irão espeeitlcados no Diário Officialdos dias 21, 24, 20, 28 o 30 do correntee nos dias 3, 7, 10, 12, 14 e 10 d'aquollemez.

Secretaria do conselho de compras,em 23 dc abril de 1884.-0 secretário.Manuel Cândido Rodrigues Silva, (•

Companhia Brazileira de Nave-gação a Vapor

PORTOS~DÕ NORTEATÉ MANÁOS

O PAQUETE A VAPOR

liliiiisahirá no dia SO dò corrente, ás 10

horas da manha, com escala pela

V VICTORIARecebe carga pelo novo trapiche Cleto

e a bordo até o dia 28;Ehcommend-as no mesmo 'trapiche

nos dias 28 e 29 até o meio dio.Valores no escriptoriojio dia 29 .ate'

ás 2 horas da tarde. "•¦>?-. - - -

10 Rua do General Gamará 10ssa_--SsssoMii_tÈEsaÊEEa

LEILÕES

CLUB TERPSYCHOREGWUPO MUSICAL

SaliMa hoje ás 4 1/2 horas da tardecm ponto; pcc,o o campaivcimcnto detodos os Srs, sócios da banda.

Rio, 24.de abril de 1SS4. — O directorda harmonia, Gotlschalh.êKSSaCTEas^EüKõiiaiEwiíaiSsi

MiWRIIIiii

líiiWÈsÊms»

MarinhaConsta que vai ser promovido a 1* te-

nente da armada o distineto 2' ditoque deixou parar os chronometros docruzador Parnalujba, em 1881, na qua-i.-.i-.i» .,- ,. .. navegação álidade do encarregado dabordo d'esse navio.

E' justo que o governotão bons serviços.Rio, 23 dc abril de 1SSJ.

recompense

S. P. Barbeiros c CnbelEei-rcirps

r»A ARTE E NAS LETRASO paspalliíío, sendo birbeiro, não tem

espelhos em casa para se ver. Forte tolo,que ainda vem á imprensa com uma de-duração cPesfas!... Quem te ensinou aler, estúpido ?

TVhi vergonha.

Será possivel SQue o Baptista venda mnis bnralo quoo Chiniit, as pastinhas e redes de cabel-

Ios para testa (•Sú se 6 porquo elle não o francez...

SSRS3SI^S!iSSlíSI^BSí&lSBB£_SSS &CE32322SS

Irinaiiilnilede S..f<r>Hé a IVosfsaSenhora <íns Ãór.es, ena Àn-dnrahy Oraiiide

NOyiiKASA adminiatração d'osta irmandade,

tendo do celebrar á festa dc ?ou V;i-(lroeií'0 S.Jose no dia 4 do próximo mezde Maio, fará preceder essa sólèinjiidáílêde novenas, que principiarão no dia 23do corrente ás 7 horas di tarde, com oconcurso de Exmas. senhoras, que pordevoção desempenham a parte musical.Rogo pois üi todos os nossos cirissiindsirmãos e mais devotos a sua assistênciaa estes actos.

Secretaria da irmandade, em 22 deabril de 18S4. - A. E. Pereira deMacedo, secretario.

Aos Srs, proprietários e nr-renrtntarios de cstnlA&vcns ecasas de alugar comsnortou.Do ordem do Illm. Sr. presidente, con-vido a todos os proprietários o arren-datanos de estalagem o casas de alugar'coinmod03 para uma reunião que terálogar quinta-feira, 24 do corrente, ás4 horas da tarde, a8m de so tratar deassumpto urgente e importantíssimo.A reunião se efToctuará no salão daGuarda Velha, cedido obsequiosameiito

pelo seu proprietário, á hora indicada.liio do Janeira, 21 de abril de 1884O secretario, Alexandrino de Castro. (.

S. D. P. F. da Época-De ordem de nosso presidente con-vido nos Srs. sócios a so reunirem cmassembléa geral, hoje 21, ás 7 horas danoite.-O secretario, José Maria Fer-reira.

PAUTE üii CIALllio, 23 ie iiJní ie JSS-J.

lances Commcrcial c do Conimofcio nflixa-»ainda hojo as seguintes tabellas ilo cambio:iolim toiiilrcs.—00 .l/i SO 13/10 d.Solirc l'.,iu.—U0 ilf, ',57 rs.ÁcHamburgo— 90d/v SOO b."

íiii.-:i il.lv 2:',8 ¦/..¦se. pciiucnfis irausacçíJcs sobre Londres

iuio,sclii'0 c;iii,mKilil/.,20 15/10 cUlaar.

mie \\.iniiiaiarri-il.yíil lc,!lil.piilllCi

> movimento da Bolsíi ipequeno.

M *,.int,s feclmrani com compradores a 118500,aiOl.lIr.lOic?.

fs «mias uc café foram dc 9 913 ¦accas.

MOVIMENTO J)A B0I.SA"'''(!:,m.«(.:5'N-Foices do r, •/, i:flÒFíaOCO

«ÍKd"I:Vlc»<lo Brazil %%m.- :™(icb. Clirlslüvão 2058000.V, 'if ^¦,,"r"s ,:,:»li-'i'";a B08000.''" ',•¦»»•«) Mercantil do Santos

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C0.||00

''¦-1'. 1'. Gião 1'aiá 778000.

W.do D. C. lt. do Bi-aiil (5'/.

1008000.

abril)

'JXTA DO.S fOBIlETORESCMiÇÕÈS CFi-ICIAES

Cflllil io¦:c i.tr.J,t-s'JU «l/v 20 7/8 d. Iianc. s/c

[judies 00 d/v 20 7/8,. , ! wU uo.il/vI«re Mew.Yotk 3

matriz,20 15/10 c 21 d.

J*'<• VO il/v .,:i7 rs, bancado, liontem.'•>> is. particiilaíilionlóm,.'«i-.OO, bancai io, honícm.Apllus

ts te 6 */. 1:C?3£000.

Atilei•01.0 Ibaiil 2596'iOO.i^iic^;^;!^1!!;?.^!!0™'pi . ;«ovao2C58im'tWDS Lunliaura SÜgOOO.

,, líficiiíiimr,p'ilo Gi-ão Pará 778'flflO.

ri-nr- >, l'"''!'s,'!\">liecm-iíis

*« C. Real «Jo Briuii (<"'¦* ?í;',,';>'', Omiti, pre-iilente,

•/«, sbril) 808000.

• J- l: de C«nalho, pdo secretario.

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V ';•" t!c J;,inII Oc I5t((

•"iilüie%i!i

pt'la Associação COiímcr.eiro f nia tiew-Yorkj cai 23 do

^«'"^aceu.*s no dia S» 3,500 (il|Ml *_¦'*-

Veiulns p.aia os Estados UniiliH,!il.OOO dilas.Vcnilns para n Enropa, 3,000 ditus.Esliulo ilo niciciiilo. (islável.Oamliiii «oliiv; Londres, iiailicular, 2í,Frete jior >apor, "20 o 2tl c/ o 5 '/..1'nr.uis:

1* icfiilar. iSi'330 por 10 liilos, despezas e fretopor vapor, 10 1/1 c. por libra.

2* boa, 3E8U0 iilem idem iilcm, 9 3/10 c. idem.

Telegramma èiriciíido pelaAssociação Cnnimer-ciai (Ifi Kio dc Janeiro para o Havre, cm 23 dc abrildo im.

Cape :~Existência «lc manhã no Rio dc Janeiro, M0,000

saccas.Existência ile manliã em Santos, 320,000 dilas.E.nlia-.las no liio de Janeiro, 4,000.liliiin nn Sanlos, '«,(X)0.Es.tailo.ilo mercado no Itio dc Janeiro, estável.Idcrt idem cm Santos, calmo, porem firme.Piíeçü :

1' úr-linaii-i Bio, ífllOO pnr 10 kilos, tiGfr.Good average Sanlos, 57 ir.

despachos ue expohtai;ào no dia 2:Bun 11 os-.\yres—Vap. ing, «aiIóhdêgoWDuvivIor e\ C.

«o valor ilo _:3C_jJ; J, N;164 ditas do dito 110 de

Associação Industrialde Beneficência

Dc ordem do coiísMiio faço sciente aosSrs. associados que. cm virtude do de-terminado no final do art. JO cniribinadocom h Ç9 dos estatutos, uão terá dispa-clio o reniierlmenlo que vier nec.nipa-blindo de dinheiro om loir:.r de recibo;e para nfio dar logar n rcclamaçilcs 6cbliràilôr estará na secretaria, á nm daAlfândega ní llf). nns terças c sexta-feins, das 2 ás -I Iioims da' tnnlo, enos(loniiii|jos, das 10 ás 12 dà manliã.

Secretaria, ¦2271a üfiril do 1SSI.-10 se-cretario Francisco Ferreira Leal. (•

G. M.FLOR DE S.

_ Hoje 24; assemblda geral extraordina-na para tratar-se., do interesses sociais,conforme o aviso aíüxado na sala -O1* secretario, A. J. S.

REAL COMPANHIAPAQUETES A VAPORDESOÚTHAMPTON

O P.IQUHTE A VAPOR

MINHOsahe para

SOÚTHAMPTON E ANTUÉRPIAcnm escalas por

EünüsSíi, ftiueciúa l*eii'i:iainlMiicoLISBOA o vacohoje, ao meio-dia.

Recebem-se bagagens dos- Srs. passa-geiros, na praia dos Mineiros, hoje,das Gás 9 liorns da manhã.

0\>mbarf|uc dos mesmos scnlir.rosu napraia dns" Mineiros, hoje, duas horasantes da partida do vapor.

O PAQUETE \ VAPOIl

MONDEGOsalrirí para

!S^LB'J'~JrO>ííB' .n£01.t<!YÍ<aí'«,>- (•: ÜÍ',-J(.HIl<;f4 Ayi'l'B

110 dia 2.i do córi'«íiite. co mcic--lia.Rcccb.-.;e ca-;'.-. 11 s doeis de D. 1'c-

dro II.

O PAQUHTH X VAPOI!

A¥OHesperado do i;io ilá Pi-atã hoje,

saliirá paraScsai.EsciJíSjsi-TJsa o .Í.esí-.:oí,j53íi

com oscilas pnrl»EÉtNA»a3ií7Gyii i'. IC..SBOA

no dia 2i3 do correu Lc, ás J horas datarde.

6<>clo(3sa«I«> Ei. í!<í«s. A«i>t5<«trts doA;. «Ce Sí«4a'âB6.i« tlsa C«j<teDe ordem dõ Sé. prcsidonle". convidotodos os Srs. sócios a reunirem-se emassemblda geral ordinária, allm de

"em-possar a nova administração, sabbado2(5 do corrente, ás (51 2 horas da tarde,á rua do Hospício ri; 103.

Secretaria, ein 2i abril de 1SS1.—Osecretario interino, Adriano Joaquim deSousa Pereira. ~

Club dos Parasitas CarnavalescosDe ordem do nosso presidente convidoos Srs. sócios a reunirèm-sò om assem-bica geral, 110 dia 8o do corrento. ás «Shoras da noite, para- cleic/in de algiihscargos vagos, e mais assuni| tos snciaes.23 de abril do 1831.- O secretario, L.A. Alves. 1

WMfyiiijyf"

SAI1IDAS 1'AliA A EUROPA1,i,ei.t, a Ode maio, tocando nes portosdo norte.ILa B^Iistm, a 13de mnio, em direitura

para Lisboa.5>So.itliís;««j a 21 de maio, tocando nos

portos do norte.Pnra fretes, passagens e mnis informa-

ções. trata-se 110 escriptorio do super,intendente (•- E. W. I.SÀY-;49 RUA PRIf/lEÍRO DE MARÇ3 49

iSNTlIADAS DE CAl'E1. r. d. riLimo 11:

Dia 22Desde o din l« ilo ni07.Igual rieriodo de 1ÜÍÍ3

atlOTAGElI:Dia 22 Dcsdn o dia !• do mezIiaial iiciiodo de ltíb3

d. dentiio:Dia 22Desdo o dia t' «Io mez.Igual poriodo do 1883. . . . .v, v . .

120.308B. 363,227

13.723.107

37.723liflOliBüO3.447.848

J. 9408)1). 300

2.311,980

CAFÉ'EMBARCADO NO DIA 22 DEAliRIL DE 1884

Hanl, Raml A C. BallimorcC Mc. Culloch Beeclmr «.V (!., New-YorkBurla Cotrim & (',., tlnmptpri Road. .lid. Jôlihslon «V: C, New-York1'Iu'piis Irmãos & C, Brltiruoro . ;'.1'. S. Nicolson & C. Ilfiltimorc

ÍV. Ford i\ Gi. Baitimore. ..... jliversos para ditrcrcnlcs portos. . . . .

Total,Dctdco dia 1*

SaccasB.4423.3»2.061

29.'i745523396

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fâr,KCISA-SE do aprendizes com pratica do cn-il ca-iernadiii-; na rna de S.José n. 107.P§1ÍIÍCISA-SE de uma criada livre, para tralardc''__"íaj_n:ij-najlo S._J_annnrio n. 35 I)

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|UEIJO suisso, kilo 1820Q, no 'armazém Leão ilof-Poro, rna das Mangueiras n. 27. Lapa. jsjj;EJROPRIETARIOS c arrendatários do casas, cha--irarás, terrenos o estalagens. Costa «i Borba. rc-l-..cebein para vender, trespassai.' ou para qualquer"outra transarçáo; na rua Nova do Ouvidor n. 3 A.'

OM moço viuvo, com dois lilhos pwiucuos, precisa",para sua companhia, do unia senhora solteiraò»,viuva, sem (dhos, que seja do bom proceder e cari-'nhosa para creanças; qiiemVstivor nas coudiçõo»aiuniucie por estu folha, para ser proenrada.

UM moço do 18 annos, com pratica''do seccosí

venda, o casa de pasto, deseja cinprcgar-se, nSo,fazendo questão do ordenado o dando o findor quaexigirem; carta n'esla redacçao a J. A. A. ¦. ¦_ ,

eHAVES perdidas.—Tres chaves presas cm umai1

argola dc meL-il; achadas no largo do Paço hon-tem, estão emjíoder/do Sr. Josó Aiitunci dn Silví?,'-empregado, nn lancha a vapor hifaligarel. da alfiíttJdega, o seu dono. podo procurar no"ráeí PK5r8i_(a qualquer hora, pagando as despezas do ruinnncio.Rto, 23 de abi il de 1884.

M

TRASPASSA-SE uma cnsa do seecosc molhados1,

em nm dos melhores arrabaldes da cidado, temicommodos para familia, quintal com plantações apaga pouco aluguel, passa-sc com cnnlriiclo porlempoconvciiciouado, o motivo c seu dono o proprie-lario achar-se enfermo o relirar-so para a Europa;para informações na rua Primeiro do Março n.71 A.:

SALA.—Aluga-so nma ou duas alcovas, com co-:

anda on sem cila, casa particular; na rua doiBarbonos n. 102. (a

TOMA-SE uma creança para ornamentar; na nia'dos Inválidos, portão n, fi, casinha il. 7.

CASAMENTOS. —Os papeis precisos tratam-s»

pela módica retribuição de 103; na rua do Ge-,-neral Camara n. 103, sobrado. '(.

TRASPASSA-SE um botequim o fabrica do cafil

nioido, fazendo bom negocio, lem commodos parafamilia, o molivo do traspasso so explicaráI ao côm-iorador; rua do Senhor do Mattoslidtosn. 1, enifrento á mado Presidente Barroso. (•

SRASPASSA-SE nm deposito do charutos e et. garros no centro da cidade • iiifuruia-so na rmí

dos Ourives n. 87 B. ¦ K

írpln Kilo 120 rs.; no armazém da Irgitimt,VJCIUl baraleza, rua dos Voluntários d*Palrian. 103. ^_ fa

OUEM quiser dar uma creança para alimentar n»

maniadeira ouile 1 anno para cima, diilja-só t\ruado Senador Eiizohio n, 150, casinha n, 3..

TRASPASSA-SE ó armazém da rna dos Andradas

esquina do do Senhor dos Passos,'com duasfrentes o espaçoso armazém: não tem contrato,'poreni o respectivo senhorio dii consentimento; tra»Ia-se no mcsino', «.qualquer hora."

cortn, alinhava e proíá TtS-tidos, por 28.28500 ou 3«, a

os faz por 08.88 on 108. Os do muito trabalho porpouco mais, c para noiva, do 78 a 258 '> a modislada rpa do Rosário n. 89, sobrado. (.

DINHEIRO. — Empresta-sc sobro cautelas dá

Monte do Soccorro o casas do penhores; na Toaida_Alfandega ni 155. (a

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CASjJJIENTOS. Apromptam-so os papeis neces-

sarios; na ma do Hospicio n. 44, !• andar. (•

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cada metro; na fabrica da rua do Rosário n. 89,sobrado. (•1^

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"d

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00. Cous. do 1 ás 3.li

â% DR. MAXIMIANO ANTÔNIO DE LEMOS,Vn? etercendo a lionicèópolliiã desdo a sua volla daEuropa, em 1812, reside á rua de Paulino Fernan»dcs n. 6; podo ser encontrado ató ás il da manhã fjdas 3 ás 5; fora d'css.is horas,em seu constillovio, arua da Quitanda n. Cl, antigo. Espera merecer amesma confiança qno ató liojo tem sabido inspirar.(*

sua arte, trabalhou como contra-mestranas principaes oflicinas de Pariz, comaprova o seu contracto, passado einParizLassigriiidõ pelo cônsul lirazileiro .Macielda Rocha, corlavestidos sobro os ullimostfigurinos, alinhava o prova por 28c38;Rna da Ajtulan.7 (olficinailo cosltiras)y

PIANOVetnlc-se uni «n n & ei 3 Si e õv

lilanò ainei*ica»o | ua run «lô»Arcnl ii, i<f>. ('

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aMÒBJASaEltol.

Page 4: notas á mmm - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1884_00116.pdf · Aano -X iò de ASSIGNATURAS PARA A CORTE KlMIíSTRE6R009 Anko."•• -.000 PAGAMENTO ADIANTADO i-Mrh

4 &mWTA BB N0TICIA8 é* ^lilata-f^lra 2i #ô AÜM1 «é 1^»4

CHAPEOS DE SOL•Se seda, para liomons, 6fl e 6g500 ; ditosde alpaca, 2rD00 e 33; ditos brancos enmsu-eHos, lpOO; ditos de seda parasenhoras, de lig a 5g ; ditos para me--ninas, iJJãOO, sendo do seda superior;deixando de mencionai' outras multasqualidades especines, quo os meus fre-gue/.CB poderão examinar ú vista.

Encarrega-se de qualquer encom-.metida que lhe seja 1'aita do interior,com ^brevidade, também se concertam.soro promptidão os mesmos; na antiga9 bem conhecida casa do .Manuel JosoMar!ins, na rua do Hospicio n. 8.

AÇRIMENSORQue trabalhe perfeitamente em medi-

.ções c demarcações de terras e que queirair para a província do Air.azenas; tra-ta-se na rua do,Senador Aleiicar n. E 1,-eaiS. Christovão,

m i D\ VICTORIA1

Í1NC0 DÉCIMOS m ENCOMMENDA^?oi vendido o prêmio acima, da lote

ria extrahida hontem, como prova comos bilhetes ua vidraça da feli» casa doAnjo dn Victoria, á rua do Cattete n. 173.—O 'proprietário,

intomo ãe AraujoFigueira.

-

, miMllfU E CAROBAno

DR. CARLOS BITTENCOURTMEQíGO E PHARMACEUTICO

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Srofulas e todas ns doenças que depen-

cm da impureza do sangue.Esto remédio é superior a todos os ou-

tros do çej,i gênero, o que está provado. pela preferencia o acceitação que lhe dá

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Alves. S. Pedro 100, Rio de Janeiro.

PHARMACEUTICO<0rocisa-sp de ym pharmaceutico for-

üiado, para o interior; informação nadrogaria Pekolt, rua da Quitanda 159. (•

OLEO M BABOSA¦òontra a queda do cabello, acha-se cui-

dadosamente preparado na pliarmaciada rua PMiBieiro «Ic IWnrço a. 94,canto da r. dós 1'escadores. (¦

PROFESSORA ,Precisa-se, para nm collegio do inte-

rior, de lima professora que ensine piano,canto, trabalhos de agulha e encarre-gue-se da inspecção; trata-se na rua doCarmo n. 39.

LIÇÕES DE PIANOA principiantes, por preços mnito çommodos, na rua da Pedreira da Gloria 53,sobrado. (•

A livraria do Povoariiiuncia hoje, no Jornal do Commercio,ninitos livros, a preço nunca visto. 65 eil rua de S. José.

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Alhos superiores da Ilha TerceiraHecebeii-.se uma grando partida, pelo

lugar Flor de Angra, entrado ultima-mente; retalliáni-se muito em couta, narua do Mercado n. 5.

PROFESSORPrecisa-se, para um collegio do inte-

rior, de um quo lecíione historio, geo-gra phia e inglez ; para tratar na rua doGar mo n. '19.

JA ÍO QUERO GANHAR DINHEIROSd quero vender, vender muita roupa

feita o sob medida, para mostrar ao pu-Iiiico (pie não tenho ambição, só tenhoamor ao comniercio o ao trabalho; Ve-liham, ypnliâm todos ao alfaiate PaUsa,o verão a realidade. Dir'So : teci istoverdade '! Se ii ? — 81 rua do Hospicio£4 — O proprietário, F. A. Freire deAnilraáe,

mm mmm»5q ánnuhèiados pela I.ivrarín do Povohoje, nn Jornal do Commercio — ú5 e 67ru.i-de S. José.

PHARMACIAUra menino cem tres annos da praticadeseja crnpregar-sc; para tratar na dro-

gania Santos, ruu ua Conceição, Nic-'lieroy.

VILLA-ISABELararia da AíSÜmpçSo Vianna, estabe-

lêcidtí com casu do pasto na rua doBpUloyard. em Villa-Isabel, declara ápraça do llio de Janeiro que n\)sta datacomprou a purto que tinha como sócio aBernardino Teixeira Alves nn mencio-iada casa, ficando todo o activo e pas-sivu a seu cargo, e julga nada dever'ilí-iii dus contas por elles contratadas;mas sc nlcuciii sc julgar orador, queiraapi-ríent.-ii- sua conta pura ser átlendi.dóno prazo dc 15 dias. Kio de Janeiro, 23de iiliiãl de ic^l.—Maric. da Assumpçãor ianna.

,BADA DE CAMPOSlatas gríindes, n SOO rs.; vinho doPorlo. Lagrima do Douro, a lglOO agarrafa; liiio Exposição Pòrtugueüa,1, algõOO:; apparelhos para-jantar, SO psças, 305i pratos de granito, duas grossuras, KgàflO a duzia ; ditos de sobromesa, ã Í^IOO. Bazar do S. João, ruada Gunrdfi Velha n. 1. (

faz-mise sob medida fraques de panno,chcviolíes, caçimira e diagonaes pretoson de cdres, com íitalargao caseados àfranceza; na rua do.s Andradas n. 31,sobrado, Oílicina Pariziense.

CAL §E MARRecebem-so propostas para a venda

do oitocentos moiós de cal, depositadano Irapiclin da Qnmbon, esquina da mada Harmonia. As propostas serão entre-guei no eseriptorio da rua de S. Pedron. 1.1 A, n(e' o dia 2S do corrente mez,ao meio-dia. em que serão abertas empresença dos S:s. compradores, sendoprcfciida a-que melhoras condições oITe-recer. Os Srs. compradores tèm 30 diaspira retirar a cai do mesmo trapicheKio do Janeiro, 19 de abril de 188Í. (

E atOUJ»AS IMí AR'€AS II!Por termos comprado parte do sortimento da extineta Camisaria Especial'

vendemos tudo com 50 •/. menos do seu valor real! Pechinchas !Camisas de bretanha e de peroale, paru homens e meninos, n 28000;•Ditas de irlanda de Unho, superiores e modernas, a2S500 e 38000.Caixa com seis camisas de irlanda-de.liiiho. a 188 e 198000.Ijenços de Hnho. superiores a grandes, duzia 28500, 38 e 48000,Caixa com seis ceroulas de cretonne flno, 98; de brim de Jinlio. 12g000.Cuixacom seiscamiêas de meia inglozas, superiores, 58500.Meias inglezas, superiores, sem costura, duzia 48500; l)ara senhora, duzia 83010.Meias flò de escosSia, de cOres, para homem, duzi-i 88; para senhora, duzia lij).Pacote com seis toalhas de Unho para rosto, 2g500 ; guardanapos, duzia 28030,Collarinhos de Unho modernos, duzia,48500 ; punhos de linho, duzia 88000.

29 RUA DA QUITANDA 29

D. Carolina Klinira Monteiro daSifra Netto

'Munuol Antônio da Silva Neltoe seus filhos, feridos pela mais-pungente dôr, ainda -agradecemdo -anmgo do coração * todos ossous amigos o parentes que tivo-ram a bondade de acompanhar'os restes mortaes de sua sempre

lembrada e Idolatrada esposa e mui,D. Carolina Elmira Monteiro da SilvaNetto, fuilecida a 25 dejnarjo de 18il4,a bem assim íis pesseas que' assittiraJnás missas de setimo dia, muito prinoi--palmente a administração flá S. Aurorade S. Domingos e a banda dn mesma, ede novp lhes rogam o o&ri*oso obséquiode assistirem â missa de trigesimo diade seu passamento, sexta-feira 25 docorrento, na igreja de S. João Baptistade Nictheroy, protestando-lhes por esteacto rui eterna gratidão. i(*

A A Ám, Jm A A AmV jtk. a\ A A A- A Jk A A Al A A A A JL A A A A *

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De sabor mut agradável, o VINHO do Doutor VIVIEN é receifado por todos os médicos para o Jínc/iifismo, .Escrophulas, Anemia,Moiestias do Peito, Catarrho pulmonar, ^Debilidade, etc.

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pé, do valor de 1008,

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SERAFIM DA MOTTA BASTOSTendo de retirar-se para a Europa, nflm de fazor novo sortimento, direetu

niente em Pariz, resolvou fazer um grando abatimento " 1" de junho, como demonstra com a lista abaixo:

Relógios de ouro para homem, do dar corda pelopor GOfiOOO.

Ditos de dito para senhora, de dar corda pelo pé, do valor de 5CDitos da prata de dar corda pelo pd, do valor de 30S. por SOgOOODitos de dito de dar corda edm cliave, do valor de 20J, por logOOO.Correntes do ouro de lei. de 48 e 58500 a oitava.Ditas folheadas de ouro de lei, do 48 para cima.Pulsoiras modernas, de ouro, do valor de 308 ° 358, por 258 ê 20g000.Ditas modernas, do ouro.' para creança. do valor de 108 e 128. por 6S e 8SQ00.Medalhas de ottro, do valor de 208 o 258, por 108, 128 e 158000,Ditas de ouro, do valor de 108 e 128, por 58 e 78000.Brincos do ouro, do valor de lOg, por OSOOO. ."Annois do ouro do loi com letras, do valor de 6?, por 38000.Ditos de diversos feitios modernos, de 123, poi'68 e SgOOO.GuamiçOcs para camisa, do valor de 6g, por 18000.Ditas para camisa, de ouro de lei. do valor do lifi. por 108000.Alflnetes de ouro, para senhora, do valor do 2(ijí e ,108, í-or 123,15R e 18-000.Ditos do ouro para retrato, do valor de 128, por 78000.Cruzes de ouro, do valor do 63, por 3fi000.Com brilhantes: mineis, pulseiras, medalhas, brincos c botões, quasi pelo valor

real, o muitos outros artigos que se vendem nas mesmas condições.

Ut»

Commendador José Alves Ma- 'cluido Junior

Maria Lúcia Machado e seusn 1 uos. Mana na-oioria Machado,

ü Manuel-Antônio- Machado o suasenhora, mulher, filhos, irmãoso tumliáda dó fallecido commen-andar José Alves Machado Ju-nior, agradecem ás pessoas c;ue

se dignaram- acompnnliar os restos mor-taes do mesmo finado, e convidam aseus parentes o amigos a assistirem ámissa de setimo dia, que pelo repouso'eterno do sua alma mandam celebraramanhã, soxta-féira 25 do 'corrente, nsi> 1/2 horas, na igreja matriz da Cande-liuia, confessando se siiinmamonte agra-decides .por cose do religião e caridade.

EisnYRirpiiToManuel Francisco de Azevedo

e sua senhora D. Josejíliiiia Gri-maldi Pereira do Lago Azotedo,cordialmente agradecem ú todosos seus amigos e parentes quoacompanharam os restos mortaes'do seu primo e amigo Manuel

Ayrosa Peixoto; e de novo lhes rogamo caridoso obséquio dc assistirem úmissa do setimo dia. quo por sua almafazem celebrar no dia 25 do corrente,íis 9 horas, na igreja de S. Franciscode Paula; pelo que desde já se con-fessnm agradecidos. (•

Thomaz José dos Santos Sijvarea Joaquim Alves da Silva, Rita

rJSU,M. C. Silva. Jacintho'Al ves da^inífP5 Silva,'. Rosa A.Hiiva Magalhães,

Luiz de MagíillíSes, Joaquim A.Sílv.i Junior e Geõrginn 10. A.Silva, parentes do finado Tliomaz

ii J. S. Silva,, rogam ás -pessoas dosna amisade assim como ás do finadopara assistirem á missa que se ha docelebrar amanhã, 25, ás 8 1/2 horas, namatriz do Sacramento, pelo qua ante-cipam eternos agradecimentos.

BOTAFOGOAmigos o discípulos do finado

Euzebio Josd do Moraes, primeiroprofessor de musica da SociedadeRecreio do Botafogo, mandamrc zar uma missa do trigesimodin, no dia 20 do corrente, ás8 1/2 horas, na matriz do S. João

Baptista. .Finda a missa será levada aocemitério uma grinulda, dedicatória dosiuiciadores da missa. (•

Qoem d que nüo compra fazendas pelos-seguintes preços, pois indo é barato?

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sangue, Fraqueza geral, Dobilidada, etc. <íf/''

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Sob à forma de VINHO DS ©1 PEPTONA Dofresno veio a Q\ resolver na medicina um grande ;2\ problema, isso ó faz com quo o Sri doente tomasse os alimentos trans- í!I formados 11'urh fluido nutritivo,1 que, misturando-se coin o sangue, t{1 transporta a vida a todos os mus-! culose ao cérebro, evitando a dieta,1 a qual entrega o enfermo som de-

feza alguma aos ataques da inoles-t tia, dispensar o convalescoiito da

fadiga aa digestão que o debilita;' completa cmlim a nutrição nas ipessoas quo os pezaros o o trabalhoextenuam lentamente., porém demodo infallivel.

M. Defresne, cujos trabalhossobro a digestão, e particularmentesobre a Paiicreátinii são clássicos,era autorisado para resolver osteimportante probloma, pois então,

1 preparou a PEPTONA DE-1 FRESNE c logo, depois do pedido1 dos professores da Escola do Medi-; cina, e dos médicos da Assistência

publica, foi o seu produeto admit-J tido nos hospitaes de Paris para; sustentar certas categorias dei doentes c convalosccntes.

Agora, basta advertir os doentesquo não coiifiindam o VINHODE PEPTONA de Defresnecom outras preparações que oimitam; logo se conhecem estas

1 por não resistirem aos rigores do1 clima, o fermentar apenas postas

no contacto do ar, o quo nunca| acontece ao VINHO DEFBES-1 NE, cujo deposito se encontra em

todas as Pharmacias e Drogariasd'esta cidade,

<©01S VIGESSMOS)

A' cnsa do Santo AntônioVindo freguezes, que a sortoElla (lá continuamenteEm seus combates de morte.Ella promnttc constanteAon seus freguezes brindar,Esperando na seguinteOs vinte contos npaníiar.Pois não tem competidorlüm sous louroâ já colhidos,E não ha qiícm ds disputeEm seus combates renhidos.

Celosti il império do Ranto Antônio,rua da Urugiiãyana ii. 103 A.—Antôniode Moura Jlctstos & C.

N. Bv—Um dos vigésimos foi vendidopelo vendedor hespanhol.

IJio do Janeiro. 23 de abril de 188-1.

FRANCISCO CACHOEIRA |di A viuva e seu flllío mandamtu. celebrar amanhã, 25 do corrente, ¦

na igreja de S. Francisco de Paula,ás 8 1/2 lioras, uma missa pelo

Ml eterno repouso de sua alma, pri-,M moii o anniversario do seu pas-'.ires samento.

ijjj £5. ÍÍjosÍi» Illnlliielros «lopí|jl_ ,?<»Mi,r!i ü^laito c «oiifti Í31!i«>s»,t^^^-.iò a>i>'. ara<a,!i<.'ilsco €on'ii'èii!

ÍDJjíh-! e E2a's3<!.<ii-fi(> (Rõiricsl«ae Oliveira inniailnin <-e-lelirnr Ei»,je. S-í itocor-

WJ j-essile, ás 'á> líínrusii, istnau.aiaàxKii <U> m;-í.!jsu) «H» (In 5í:ssi-Kncsiosiío «3<-we;, í(Io!l»'ir»«lo'.e'S;5Sor-i;>, piss, c«>iili>h'(lrc e:,lii3;v<>.

I msi Sg-a-4-jis «3e M. ü^rnmcixicí» (5selPaiilíi. 5;ii3'n a ii;2!»3 eoiivlsSaais

I orfi SCllH e o>i iMUiãa-ONiloiliscsiiioSüiia-.ío, j>i'(>íewjafi(l(>-3h<'f( j„>r(•ste swáo siiac.tcr.iisí g-rnílílãiOjíistítíias OJH1JI9 :s.*i jic»s»aw ossoacosii'>iniíl»araiiáíses«CM.itèri'o.. ,m7ttf&Z[lXZafcmW&&lSSW^ i

AileodatoViirasNasceniese seusfilhos, Joso Miisiintaúo do Espi-'

to Santo, Maria Mesquila doEspirito Santo o Emilia llos.i do.Espirito Santo, agradecem ús'pessoas que se dignaram acom-1paiiliar os restos mortaes áfsòamorada, do sun muito prezada-.mãi, fllha e irmã, Luiza do Es- janto Nascentes, c ilo novo rogam '<

ans seus parentes o amigos para assisti- jrom á missa de 7° dia do seu passa-monto, quo mandam celebrar amanhã,25 do corrente, ás S 1/2 lioras, na matrizdo SanfAuuu; por este neto do cari-dade se confessam eternamente griüos.B^Lui:^i;jii^^'s:.T,^a-ST."«^m^tj^g]ivfv^.iLia:

ita, Luiz Francisco dos Santos, Ri-j*1i_ carllo Francisco dos Santos e

Augusto Francisco ilos Santos,...... compadre o amigos do fallecidoj| profòssor do musica Viriato Fi-Ml gneii-a da Silva, mandam ce-'"«™ lebrar uma missa por alma do

mesmo Uuado. hoje, 2:1 do corrente,ás 8 1/2 hnras da manliã, ua igreja deS. Francisco de Paula, 1" anniversariodo seu fallecimento; pedem aos seusparentes e amigos o aos do finado paraassistirem n esse acto do reiigião c ca-rídádo, e desde já antecipam os seusagradecimentos.

E Vicente Oasuli, José da Silveira

.Junior, Helena Rosa da Silveira'nüF~e sel,s íllhos agradecem a todas

as pessoas que se dignaramacompanhar 03 restos mortaes

y..A de sua prozadn esposa, filha e!'••«? irmã, Maria Luiza Casali, o nova-

mente lhes rogam o caridoso obséquiode assistirem á missa dé sotimo dia, quese ha de celebrar amanhã, sexta-feira25 do corrente, íis 8 1/2 lioras, na igrejado Santissimo Sacramento; pelo que seconfessam eternamente agradecidos. (•

fgji Francisco Joaquim Pereira dep-JíiL. Souza e seus llllios convidam al^Spí todos os sous parentes e amigos

para assistirem á missa de se-timo dia pela nlma de sua sem; rechorada esposa,Leopoldina Ouro-Una Pérsirn do Jei-us, no dia 25

do corrente, ás S lioras da manhã, irafreguezia do Espirito Santo; pelo quese confessam gratos.

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1820

8 B Mm BI S. IWWÊi CANTO 1)0 BECCO 1)8

O abaixo assignado, pretendendo wrar-se brevomenta para a Europa, vaunia grande situação em tems |Exm.' Sr. conde de Al,je/ur, nn 1(,denominado Camboatá, ii unia Issm'..distancia d'este logar e a meia lc™,'estrada do Rio d'Ouro; esta situafcontém todas as conimodidiidcs msas, como sejam: boa casa assobiaipara vivenda, paioes, senzalas para icravos, uma graude casa com on»Jíe todos os seus pertences para thde tapioca e farinha, grandes temifeitos de pedra o cimento, boa cochse muitos outros arranjos iiidlspoiisaíao lavrador, grando quantidade de midioca madura o outra quantidade nontudo isto se acha cm perfeito ntiüaiconservação, por isso chnma-se ii ntijção de qualquer pessoa que prcteralsttnbelecer-se com lavoura para aprovaiesta oceasião, visto quo vende-se jpreço commodo.

Qijoiti pretender, pdde dirigir-se, àinformações, n'os to logar, a Marqttosílou á mesma situação para tratar consen próprio dono.— José /tníímVJjreira áe Figueiredo.

HERMINIANão sou ingrato nem perverso, co:

suppCes. Estive muito doente, o poránão to procurei. Preciso muito falhi-com urgência. Espero-le todos os ddo 1 ás 2 horas. Kscrevo-ine. 0 tmoro d 3.

Guia dos inspectores dc partespelo tenento Lemos, edição muito umontada. 28 o exemplar; na rua dofvidor n. 51.Á. .

3. PAULO-DE-MURTADBSSKAS

Communica o abaixo assi^nndo. \os uns. convenientes o devitòs elTeifquo deixou dé ser seiiprociirndor,diso dia' 1-ldoeorreuto, o Sr.,Bei'iiariloJiLeito de Araujo; por isso não so respisahilisa por quiiesquer transucçõsnfaça oiiiesmoseuex-procur.idor.S. ftído Mnriahd, 18 do Abril de I831.-ÍIAntônio de Lessa.

para. se munirem do lcqnes de muipérola com .setim e ramagem, de 5J,88. 108 e 508; ditos de madeira, da 1]7g; ditos de marfim ou tartaruga,108 a 2081 diios de osso, do 18500 aiOílicina de concertar leques, ruaGonçalves Dias 11, 35 ; concertos garitidos e preço commodo. antiga o Ieonhecida casa do Leverino.

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Farão leilão eni G de mni-i do 1S8Í,<pènliprés vencidas ; e, 'pois, nrevinemimutuários pnra virem resgatar.otiWfmar atá !K|iielle dia.

:i.-"v rzi^n-.v.T. -r.:«jmuiMj»KuJ^..i n-ut,jrtfr-rui'itXxãsSI^^^S

ÉÍDÍS

irai Os ofliciaes do 7* de iiirantaria—JpH-mandam celebrar uma missaiSSífiS! amanhã, ús 9 1/2 horas da mn-

nhã, na igreja da Cruz dos Miii-tares, por alma do fallecido ai-feres, A. A. de Souza Freitas, e

ÜSS para esse acto convidam os pa-rentes, amigos e companheiros do finado.

DOlfâMIá DO TH1ATRQ SANT*ANNA - 1MPRSZA DO ARTISTA' HELLiRHOJE iÉâsl i m ABRIL - HOJE - illÂ-MílA Vi BE 11 HOJE

da grande opera mágica em tres«íiaestí'o Strazilulro o caynlíelro

JEPãilSSEllltA KEP3ÍESBKTAÇÃO

actos o novo quadros, imitação de EDUARDO

I IIII llitl i nSU. A.

1Grande sortimento de coroas para en-

terros o finados, haratinho, á rua doCattete n. 1S8, AMa yille de Nancy.

GARRIDO, musica original dorie Mes«i:ilta

ATOMA PARTE TOIÍA A COMPANHIA

Fidalgos, damas, pagens, íiymphus, gnomos, «ldeãos, aldeãs, notáveis, guardas do séquito do rei Hilarião, guardasdo séquito do príncipe, camponezes, camponezas, séquito d^mor, arautos, porta estandarte, etc, etc.rX,ZrX,"0"X_JOÊS DOS Ç^TLT-^iOS^O^

1" quadro —As EroiZssw «3o castello—Grande salade recepção, trabalho do distineto scenographo Rossi.

| 2' quadro-Oí'i câtiieo Kií:sil(5«).'â —O interior das es-, tiiíus do rei Hiláriãò VI; trabalho do fallecido scenographoI Andrd Câbníiügue

ATTENÇÃO| y quadro—A GATA ajOKKAiiHEBRA- A scenaI rcpvcsent-.i a cozinha do castello do Barão de Vill ir dosmansbsi trabalho do seèiíógraplió Giacomo. A seu tempo a

Camisas de flanella brancas o que ha ido superior, vendem-so por preços ba-!

Cli.imin i n!arga-sc e deixa ver a grande caverna de fogo do reidos Gnomos; trabalho do scenographo Huascarde Vergara.

, . . . , ¦!• quadro - O CMAPJIM U5H2 CKYSTAL, — Salãoratissimos, sd realmente ver para cror ; sumptuoso no palácio dò rei Hilarião VI; trabalho do sce-

nographo Giacomo. A seu tompo o fundo abre-se, paradeixar ver uma gruta fantástica onde apparece a fada dosPyrilampos e toda a sua corte; trabalho do distineto scono-grapho Rossi.

na rua do Carmo n. 2, r andar.

PERDEU-SEum cachorro da Íerra-Nova, preto, semmancha nenhuma, na altura da pontedo Cattete; quem o levar ao n. 20 A datravessa Villa Marqueza do Paraná, serágratificado.

5" quadro —O Gctilo «lo ffoso — A scena ropresentaum Valle de aspecto sombrio, deixando ver ao fundo umgrande precipício, por além do qual se vê uma enorme ca-tu rata; trabalho do scenographo Huascar.

0° quadro— O cão c o g'oto _ ^ mesma sala do 1"quadro.

T quadro —A» mil o nsnft prlncezns— A scenarepresenta os jardins do rei Hilarião VI preparados para

grande festa; trabalho dos scenographos kGiacomo é

-A mesma scena do 3'

umaHuascar

8* quadro—A volta ao larquadro.

9* quadro-GStAIVOE APOTHEOSE - Um palácioencantado, decoração de grande fantasia. Profusão de ldz.Grupos de nymphas e amores, etc, etc, etc; trabalho dodistineto scenographo Uossi. • •

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