nota tÉcnica sobre tecnologia de controle nt-20...cete$8 @ 3.2.2.2 farinha de sangue o sangue...
TRANSCRIPT
CETE$B@
DIRETORIA DE NORMAS E PADRÕES AMBIENTAIS
NOTA TÉCNICA SOBRE TECNOLOGIA DE CONTROLE NT-20
GRAXARIA RECUPERAÇÃO DE RESÍDUOS ANIMAIS DEZEMBRO/90
NP/NPP/NPPR
#®++@+»++#@++@®+++#@®®+@@+##+##@@++®####+@®®#+@+@@+#+#®++#®+®#+++
1. INTRODUÇÃO
â presente nota apl ica-se: às, inda.IStFi&s dc: GraliariE\s-Rc:cuf)erz\ç::Íode llesl'cluols anil»ais, servindo cle subeni'(Jio pai'a o controle de suatbfontes de poluição an\biental. Ela descreve: as f)rtnc:ipais; ope:rat--cães envolvi(]as no pi"ocessamento de [csl'di.tais ai)amais, a cai"acre--rização doem poluentes c clãs fonte!; de poluição, z\s;sim con\o, éx!*
medidalã (]irt:tas c indiretas que podem ser anotadas visando a rc--caução dos problen\as; an\bientais causados por este: tif)o de tndl.is--t ri a
2. GENERALIDADES
As gra){z\rias s:Ío unidades de processamentc3 industrial com afina[ida(]c c]e fabricar raç:Ío e a(Jubas, c DEItei« ó]ec)l:; c sebo, i:\pari ir dc: matéria animal nSo contesta'vel.
Essas i.]r'] i(]adets gci'a]n\ente anel.:as aos nlatüdouros, (devido ã:; caras'-teríslt ict\!} do processamento aprece:ntam alto potenciixl ploluiclor doar e das águas. Os principais poluentels são o odor emana(Jo daç!}
cllversas frases clo processo c éx cor\siclc:rztvcl cargit de n\ataria\orgânica conti(]a nos seus efluentes industriais, sendo qi.IE, os;odores se constituem na principal causa das reclan\aç6es dz\ pof)u-l ctç {À IJ H
â importânc:i:\ econÕmiczx dix at iviclitda decorre clo fato de que apto'imadanient 10% do peso bruto de um animal abatido, constitui-s(.
cle r esícluo!; apr ovcititve:is.
â quantidade de regi'duos resultarltes do abate clc difere:ntes ê\ni-.mais pode ser observado na tabela i. e o teor de gordura n fai"inhi:tcont ido nestes rabi'duos pode $ar observado na tabela 2
á
[ t 1 1 b ]' [li [il T :'':: i] ; 'l.i:
:ll, 'l [. ] i..]]]
' IÍ:i L ll(Ç: :;''l',l,l:lll .jp: ., :.: :l :::l:
l í ! ' , ... !: '. Ü .: I' !,l i B l
Eià $ Ê::$: !... Ê Ü':
AV. PÊRO :. Fll;=Ei:ii.itj: â à
SÃB l)ê,l.ll [;R/\ :.i]
33-i0-040/1
CETE$8V
Tabela í G9uar\cidade de Real'duos Rabi.iltRntc$ do Abate cte Dizet'ent es ên in\ait:
pll.+ ue ew qPn !qe qlna u un nn li} n n »ann
i liEst'dl.lota i VísceraseOssosnãü l t3an$3ue l1 1 Con\e st Í ve i s} 1 ( k ÇJ/ c ab eç a) ll Animal Vivo (kg) l (kg/cal)eça) l l
Ü+e - = - - - - -+ +H +« - - - - - - - n= - e+e - - - --P n +H - - - + - - - = - - - - - - p'n - + = - =+ + - - - - - -+ +n--'l++
i b oi (:i00) i 43 -- 50 1 22,5 1
i n ov ilh o (ÍOO) 1 7 ,:i -- ÍO 1 2,3 1
l c ar n eir o ( 40) 1 4 -- :3 : ;! 1
i p or c o (IOQ) 1 15 -- 7,3 1 :3,5 1n» n» nn « ai} pn - nllle n«UH +i
+ --F--- ------+
n-U n U n+ -+-- --+
+ -----++---
l
l:) z\ i'} !3 u e
(kct/CRbecu>
Tabela 2 Teor (]e (mordi.ira e Far ilha (:ont ida nota Regi'duos:;
+
ll
+
l
llt}
+.
ll
+
ll
+
lt
+
ltu nu o& IH n n« aitPe
l:opte l Z (gordura/Sebo l Z Sóllido l ZUnti(Jade lUPB n------+--nn-+n0++-+=+------++----n ----------e++-- ---+-=+---.+
F r i g or I'-f'i c o l l ll(ossos, resíduos) l l l lboi l Í:i - 20 1 30 - 35 1 4E; -- 53 1anu naç H lü+a el çn 81t
rlovi Ih o 1 8 ú 12 1 20 -- 25 1 60 .- 70 !» ne sele nn 418 ü «41to silo Hn i l}
carneiro 1 25--35 1 20--25 1 45.-55 1»n »U » =» n UÜ nn nnn U+lPU n U W=nW
por c o 1 13 - 20 1 í8 -- 25 i 5f3 --. 67 in « nn nn » » »U a+Çnn nnnan«nB nU al
: - : {2 --- Í3 : 87 -- 88 :--+« n=------.h++--+ -----+ ------+n+n-U+-.++
: - : 20 - :3Q : 70 -- 80 i- .+.- - - - - - - -- -. - - - - - - --+- - - - - - - - - - - --k - - --- - - - - -----+
rest os cItE açougue 1 37 i 2:i i 38 1----------+=H+------0++ ---------e-UH- 8+8 --------qH}B---- -ne-a?+--q++
l
l
t
t
+
ll
+
lt
+
Scangi.le
P (= 1'1 tl)
3 PROCESSO INDUSTRIAL
Os pr inc ipais produtos obt idos rlo processamento elos real'duos an i-mait: (vi sceras, sebo, sangue, gorduras, ossos, penas) são gordo--ras para fabricação dc: sabões e: farinha rica em proteína parafabricação (]e rações.
â principal operação no processamento de rcst'cílios adn\ais; é o cocimento, o qua l pode ser feito por via i.linida, a seco ou por secagene.
33-i0-040/1
CETE$B@
O coziilento por via l.It»idlR consiste basicamente na injeção (Jiiretz:tcle vapor sobre o n\aterial carregado no diçiestor propiciando umê\separação de #'asets ente«c sól idos, sebe) c ás3ua
âs fases sao ç;eparadi\s por sedimentação, compressão e centrifugê\-cito, sendo que a água tseparada contém (Jc: ó a 7;C de s(i lidos e atsproteína\s sob.lvcis podem ser recuperadas} por evapore\Gzxo c-: secagem\em atonti:dadores.
O cozia\anta a seco consiste bac=icamentc: no aquec imenso do!} cliges-tores carregados dc nlatéi«la-prima ati de camisas (]e vapor[)urantc: a digo'stâÍo a maior parte da umidacle c:ontidi\ nz\ matériEi-prima é evapoi'ada. O n\étodo de cozimento a seco pode sc:r -f'cito d(n\odo cone ínuo ou por batelada.
O cozimento por secagem é ut ilibado principalmente pai'a processarsangue c concentrado dc rlroteína sob.ivcl, const ituindo basicamen-te na evapoi'a\ção dc sua l.ttui(]Rdc até 65Z e na postcrioi- secagem enlatonlizadores.
3.í. Tipos de Processos
E).{isten\ diversos processo!} qiic visam a obtenção de produtos dcmatar ia animal não comestível. í3erão abordados neste trai)alho ot!;SegiJtRt aS PTC)CeSSC)S:
[:abdicação (]e farinha (]e peia.:e;
Fabricação dc fixrinhas} cle vl'sceras c: sangue cle bovinos c: siul'
ObtcrlçêÍo dt: sebo c fabr tcêtçiÍo dc êtcluboral )
d c: ossos} < or g iln cl--m i n €
Fabricação de farinha de vi'sceras, penas e sangue de alvos
3.2 Descriç:ío dos Processos e Fontes de Poluição
3.2.Í Fabricação de Farinha de Peixe
â matéria-prima constitui'da poi' peia.:es deterioradas e real'duos!;fornecidos por f)ei).farias e inda.lstfiRS de enlatados, são transpor -todas em calninll i;es +'achados, tipo carro-tanque com übct"tl.tFÜ ni;\parte traseira, até as gra>íarias.
Esse material geralmente é descarreç3ac]o Junto à área de pr o(loçãoc:, depc?ndendo da capacidade cle equipamentos, pode aguardar pariaser processado.
33-iQ-040/{
CETESB@
Do local de estocagem, pol" meio dc esteira trai)tspol'tadora c}transportador hc:licoidal, as; matérias-primas vão para os cliges-tores, que tsa\c] zxt4i.tecidos por meio de camisas (]c vapor, tsendoc'ntão f)rocesa=adas durante 6 f\aras, Ê\ pressÊio cle: 60 1bf/Folk' e-:
teMperatt.lra enl torno dc? 1.50''C;. após esse: pari odo, o produto, iatem +ot'ma (]e +'arirll)a, é clescarr egado numa ár ea coberta, onde pernlanece pari\ sccagc'n\ nittural. f)obter iorn\crttc-, õ\ farinhit ó pena:iria--da, moí(]a e pesada, estancJo prontià pai-a eml)alagenl e comerciixl
O flua.{ogranz\ do processar\ente é apresente\do na flguri\ í
latepia
hin
dtuentep&n Star »igestop
Efluentepara STAR
moinho
Figur-a 1: Fluxosnn Fabrieaeao de Fapinlu Peixe
4
33-i0-040/1
CETE$8@
Fontes de Poluição do AT'
armazenamento da n\attériâ-priMtl em foca l aberto;operação de-: carga\ e: descarga\ dos cl igestores;d i gest c3i« cs ; c:-caldeira\ f)atei\ procluçiío de vapor
Fontes de Poluição das Águas
[ava9em (]e pisos c equipamentosçdrenagem dos: d igestores; Qági.i& dois condensadores..
3.2.2. Fabricação de Farinhasnos e Suínos
de Carne/Osso e de Sangue de movi
âs inda.lstrizis de processamento dc.: raBI'duos a\nimais; ut il i:am sub-pro(]i.ltof3 ( os MãtRdoi.tt'os e açor.llJucs dos quais se obtém, após ti'a -tan\ente irlclustria], farinhas du carne/osso, +'arinhz\ de sangue-: csebos..
â matéritt-prin\a é const ituÍdi\ cle ossos enl gc'ral. casc:os, car\eli\s,ligamentos, mi.lcosas, fetos, placentas, or falhas, pontas dc cai.lda,órgêios e carnes rejeitadas pela\ Inspeção Federal, medultt, sangue,et c
3.2.2.Í Farinha de Carne/Osso
O processo gera\lmentc é por batelada, onde i\ mate;ria-trinta prove'-nicntc (]o abatedouro ot.l de tcr'ceirots ($ co tocada no t:rlti.IFRdol« d(.ossos.
após a moagc?n\ a massa obt ida é transe)ortacla por meio de ro$cêx scm+'im para u (Ji9estor , o qual opera à ten\r)er atura em torno dcí30"C, F)ressõe r\i\ faiFia dc SO psig e ten\po cle cozimento variitndode i. a 4 hor as.
Conclui'da a\ digestivo, abre'-se ax boca dc descarga do sebo c dossólidos. Por gravidade, esses materiais atingem c] tarlque per cola--dor êxqueciclo i\ vapor, onde c:.s sÓI idos se separe\m clo sebo pc)r pc-:
neiraniento, sendo este centriÍ-'usado e f'i ltrado. O matei'ia l sólidoe; retirado cla peneira e en\ gere\l c prer\sacio pari\ sc retirar osebo remanescente, é transportado pai«a o moinllo tle martelos, ond(:apor moagem é peneirado c.: ensacado obter\do-se farinha dc:carne/osso..
O sebo é boitlbeado parir o decantados, sendo arn\azenado ent reservildórios café a retirada em caminhões tipo tanque.
33-10-Q40/t
CETE$8@
3.2.2.2 Farinha de Sangue
O sangue coletado na sala cle abate é transportado por gravidadeati-avós de tubulcações, até um tanqi.le equipado com bomba de i'ecir''-GUIE\ção tendo a final idade de se evitar il coagula\ção. E.sttt mesa\abomba é uti gizada para alimentar o secador E também par a r emovei"a\ água clç: limpeza que senil conclu=icla para o tri\Lamento de efluen-tes
O pr acesso dc secagem será e):ecutado com o registro de sai'di\ dosgases anel-to, (]i.ll'arte apr'o){imad,agente :3 horas, quando o tsangliea\t t nge a foro\Et dç: pó .
aros a secagem, inverte-se a rotação do secador paria proceder adescarga. Em seguida, c] pi'oduto ($ peneirado e ensacado parac:omerc i êx } i zêtção .
O fjuliogran\a clo processanlc:nto c: apreser\tExclo na figura 2:
: .l ' í ' l
":.ril;l.i::});F::.:.'' ]
33-10-a40/i
CETE$8V
L.
lbtepiaJ
lReeebinn to
de bateriabEfluentepara STAR
Ê-zz8n&»Rtode
Sangue
olidos
T .e
Desenha l+oinho
EstoeaseR de
Farinha de
Segue
»isestor
EstoeageH de
Farinha de
Game e Osso
Estoeagen
Flsur.a 2: Fluxogpua Fabpienao Fapinhu de Cnoe/Osso e Segue de Bovinos/Suinos
7
33-10-Q40/J
CETE$BV
Fontes de Poluição do êr
Transe)ortc da matar ia-pi"ima en\ caminh3es aba'tos;armazenam)c:n\ da nlatár ia-F>r in\a;car ga (: descai'ga (]ots (]igestores;digestores;cargit e: descztrgêt dos tic:c:i\dores;secadores;per colados es;sistemals de tl"anspc3rte abertos;caldeira de produção de vtxF)or .
Obs Em a lç3i.Imãs urlidadetü e).riste: o +'terno cl"ematÓr ioração de animais conta\t\iir\adoe=.
p ai'a iria ii'te
Fontes de Poluir:Ío das Águas
água dos condensadores;água de: lavagem dos piso c c:quipamento!;;(]r ena9en} dos (Ji9 est OI'es;soluçãÍo aquosa do!; ie\fiador c!;;agi.lca da strpai''açao d(: tsebo;êigua de lavagem dos canlinhiíes;água d& cftl.tv& do p;át ]o aberto (]e= estoca9em
€
3.2.3 Obtenção de Sebo e Fabricação dc Adubo Organo-Mineral
3.2.3.Í Obtenção de Sebo
[)os itçougues} sgo re:co]t)idos os ossos; transe)orlados, aCrE\vos dc.:
c:aminhões, Mi.titRS vezes (]c +'orça inadequada (sel» r efriger'aç:Ío oi.lveículos abertos> par\ \ ç)ra\}.:ar ias,. âo chc'9i\r ntx inda.lstriat, sc-:
nêio +'or possível processar rapidamente, os ossos podem í:içarLguãt dê\nela no c:anlinhão ou em r)tit i{) dc: ê\rn\alc:naç)en\.
Poster toi'merltc, os c)ss0:3 vac) pai":it autocliÀves orldc t'ecebell) fique--c:isento direto com vapor, durante ::i horas Ê\ ten\pc:rixtur a cle: 90'"(.:,com a ]'it]a] i(Jade de obtenção (]e sebo«
[)tirante o co=in\ente o siet)o o água\ acuntu]ados sgo transferidospara unt tai\Çtue, orlde o sebo é separado.
[)ocorrido o ten\po c]e autoc]avagc:n\, eS feito uma drenagem c]a auto-clave, o equipamento é aberto c os ossos s:Ío transe'áridos para umpát io aguardando $ua rct irada.
33-jO-Q40/1
CETE$B@
3.2.3.2 Fabr ilação de Adubo Organo--Mineral
Os ossos são transportados por canlinhões n descai-rega(]ots enl pát ioaberto onde ficam depositados en\ n\édla dc =30 dias con\ :\ final ida-de de mau.ir'acho. Estando en\ condição adeCli.Inda, os ossos são mol'--elos en\ moinhos de martelos e posteriori\ente sofrem un\a n\isture\prévia cona superfosfato tsimp ]es, su]+'ato de amónia, c coreto (](:potassic), nitritc) clc antÕrlia, etc.. Edil seguidas. o rçiateriztl passapor elevada)r de canecas, peneira vibratói-ia. moinho de martelos,n\isturador rotativo, elevador de car\facas, silo c cnsacadeiras},estando pronto para elipedição.
O flu).(ograma do processantento é apresentado ni\ figurzt 3
33-10-040/1
CETE$B@
P F i n a
(0 s s o s)
âutoolave
Efluenpara S
UIÜentepara STAR
Fjgup-a 3: Fluxogl-aHa - Obteneao de Sebo e Fabrieacao de Adubo {0uuo llineml)
33-iO-Q40/
CETE$By
Fontes de Polluição do Ar (Obtenção do 'Sebo)'
ç: ]'' :j : ' . --- J - - .li L .
; '«' À Ê:ll
ü&if!. ;lilli íg /;::lfj. l.. l
trai)aporte dc ossos em veÍculots abertos;arn\azenagem cla matar ii\-pr iRIa enl pát io aberto;autocllava9em;ci\ldcira para produção dc vapor;depósit o de boi'ra;arma=enagenl clc: ossos autoclavaclos en\ pita io;ti-ansporte de ossos al.ltoclüv&dos em veículos abertos;depósit o clc sebo.
Fontes de Poluir:ío das Águas
água de cozimento;lavagem\ dc' pisos e equipamentos;;lavagem de caminh6es; c:.*
água cte sc'paraçao do sebo.
Fontes de Poluição do Ar (Fabricação de adubo Organo--Mineral)
transporte de ossos autoclavado's en} veículos abertos;arma=enagen\ clc.: ossos em pat io para maturação; emoagem de ostsos eln moinho de mar telas.
Fontes de Poluição das Águas
lavagem de caminh6es; cágua de chuva do pátio de estocagem de ossos
3.2.4 Fabricação de Farinhas de Vísceras, Penas, Sangue de Avese óleo Animal
As grzx}(arie\s para aves tên\ con\o ob.iet ivo e\ obtenç:ío clc produtos,taifs como f'aninhas (]e vi'scerats simples ou mistas, penais c !sanou(e óleo animal, a partir dos rc'sÍduos das operações de ixbatc in-clusive evento.tais partes ou aves triteiras r eieltadas pela f'isca-lização san itiír ia.
Estas oral:árias podem ser divididas em dois grupos
as local iradas Junto ao abatedouro proprio (grupo i-); €aquelas localizadas pró>iimas ou isoladas dos abatedouros, recobando portanto, matéria-prima de terceiros(grupo 2)
No grupo í, de modo geral, o transporte di\ matéria-prima até ê\grau.:aria é feito em 3 linhas independentes, sendo (luas por viashídricas (penas e vl'sceras) e uma por decalque diretc) (sangue),ine).{istindo a necessic]ade dn estocagem (]e matéria-prima, a nãoser parir o caso cle eventuais quebras de equipamentos na gra).:aria\.No grupo 2 é i.ttilizRdo o transporte rodoviáric] para recebem«matéria-primar de terceiros, tendo con\o requisito básico ix estoca-y E'llln
$. Í
33-10-D40/i
CETE$By
3.2.4.1. Obtenção da
ó pr' o(j t.lç ão d c: 'f'ixrsic9t.l int cs clpc:l'z\çl oc:s}
ser)zti'atçãc) cl al {-'açlci
a\ l i men t z\G Silo rl i\s i: u
11 }1 ca 'l n) e ll t c ;!
co=in\ente) durant Q
(]ctspressur ilação cp araclc) pot' dccant a
Ull\a l»!.l(]aí)ça (Je: 1)rocal ;;tçiÍc} clo ó l co c prpn
il)a &i.It oc lave , as vlclub'a n t e: t.:i h oi-a s c omc:om pr'(:stsão d í40 '1(: c.: t3t ocada , l)esa(]a (
3.2.4.2. Obtenção da
â {-'ar l nha cl c: F) ç:nzl } c
scpai'meão (]a {'aset: at: l vas ;
\ 1 1 n ent zl ç:Ho rios:. cl im a t'l t.iâ l m c.: n t c ;:
f)Idrol ilação nos d(:n t or n o (]c 45 11l b'F"/ p o'l=!;
sec a9en) pnr :3 f)ora1} ámen t e ; (:}
aP o ç; ['{ sec a9eÍ)\ i:] {'
cja p ar a c temer c ia l i
Oç)c i ona\lnlcntc:, os p r
pl'odt.lç ão dc: +'atpin h
l I'clu i d o à!;l p nn a s ,
pr o(]tiGão (ie far in hi'as; comi d as Bebi ó l
Farinha de Vísceras e Óleo ênintal
unha cJç: x..-íls(:ct' as (: cl(: ó lç:o ;xntm;x .l o h (.= {j e c: {:
'l I' cl IJ i CI a F} OI' rale l c] d c: pane i ra\ est ztt i ca ou r ot a-
tc)clatvC:s; Flc)i'' col"l'e l zas;, t'isca S} CFt\ f' l n) C) t.l nl ê\
i. hoi'-at i:' l:>t"c:ss;ãc) dc: ':;0 it)'Í''/F)C)ln! €1
om separação clo Óleo tsobrcnadiantc, ql.lc:çac) oi.l zLltc:l'nQt i vau\)ente:, pot- pt'c:ns;ztqc.:í\t.
sso scl"i:a o (::c)=:inlctatc3 (:l x!; vlls(:ci'iaÇS (:oi}) ç)s;agem Flor {'i lt:ro-crer\!;z\
scera!; il'Ho pai'a o!; { ll3cstor cls }'arlx t;ç:c;x9cn-,.vi:\cuco FGdi.l=iclo Irlternamcnt:c: c.: CRFi lsêt clc' v;:\por1) f'/PC) 1=!« àf)os; çiç:citçlenlr i:l {-*ilr' irlflzt clc- vl s;cic:l'zlci
cmba[a(]::x pl\t'a coma'c ia] i:.:i çao
Farinha de Penas
produzida\ ê\ pari: ir dito; regi.llntes$ open'aç:Õ c!;
l tt;i.tida p(:)i' n]e1(3 dc: p(=t](:i]'z\s (=st:tt ]cat3 c)i.] ]'(]"
(:r c (3
!3 t-: "
ÇJ c: ç; t c) I' e si. l:} o I' C:C)t''l'Ç: la':; C)l..l t''C)Ç;CZà s; e: !n f i m oi..l
i9c:storas; F)ot' :30 RlintJtos com press;go int:c?rrli:t{-'/F)c] .t=: c Flrc: !;:to ni« canil i\ dc: va\pol' c]c: ]40
-' , n o$ d l çl c slt or c: s:. C Ol]) VaC iJ C) t" eC] i.l l cl o l r} t ar- n a\
=acao.,
ocess;os poc+ç'n\ tcl' as s;çlguintc:!} val' iant:c:s;
;l\ mista:x (c: pena c ç;an9ue: ã(]içãcn (]C !sarlgapcís; i:\ {"a$c: clc h Idról is;c.:;
a m)sta (]c: vi'scerals e p(:nas: adie:ãc] (]c vi scneo às pena\:}, após il {-'ale: dc hiclt"ó} ise; c:
p e s} a ci adc cst:oc adi:x, c 111 t) il l i:{a c-C CC
tJ(
j. ;.:.?
33-10-040/J
CETE$BV
pl"o(]uç:Ío de sangue coagulado cà 6:5c'C..
O -f'lu)-:ograma do processamento é apresentado na figura 4
Vioeru Penas
Efluente pala STAR
TransportadorSusue
vapor Ua»p
Êutoelave Digestop
vapor Efluentepara STAR
Efluentepalha STAR
Candensadop
Efluentepapa STAR
DigestopFuin)n de Penas
eFarinha de Sangue
Efluentepap'a STAR
Fuinha deUioeles
Figux'a 4: Fluxogx-aaa Fabrieaeao de Farinha de Uioepas, Penas, $ugue de Êles e óleo mineral
].3
33-10-040/i
CETE$8M
Fontes de Poluição do âr
sls;tcmat clc} tl'ansporte rodovi;:t!' i ) c:n carpir\f oc:s;cstcJcagclü Rçenti.t& l d(= mat($1- il;\""pt ima;!pede i ri\s cst át: i :a ; ;ti'ailspot"te n\ccâil i(=(i) (]c-= vl !sc(-:i'ats c })eiaals;!cara;t c- descar9i\ clc autoclaves ;&l.tt 0(:'leVeS ;:
tiz\r)qi.ic SiePal'Z\(:l(i)i' clcl Ó'lcc)--it9ua;cai'9a (: descai'çJa (:1(:) (:1 iaestot- ;:d i 9 es;t or ;estoca9en} cia rjroclutos acabadosl; c:C:;:t](]Cit"a(]C ]:>1'(](]i.iÇZ\0(](: VaPOr"
ab c: I' t: o s; ;
Fontes de Poluição das Águas
EíguiÀ c:.f'luentc.: cl:\s; peneiras; c'stiít ices;lavagens dc pulsos c= nclt.lipamcntos;t ar)cli..le s.epal'ac]c)i" o] G'o'agi.la;aÇ3lJa(jOS(:c)lldellsz\(](:)I'ct3 ;
s;oluçztc) acliJO$ê{ dos: li:tvadc)r'es;.r
4 CARACTERIZAÇÃO DOS POLUENTES AMBIENTAIS
4.í. Poluição do Ar
Nesse: tipo de tndi.ÍstFiz\, os prir\cipais polucntcsF si:ío a; si.tb$tâH-cias odn!'i'-Perca:s, i'(:t3i.l ]tHnte!; (]o aqui:cimento da mate-:rilx--l:lrtma t\t:en\PC'l'Z\tijl'ê\ da Ol-(:]eni c]C ]EIQt:'(", (:) cll.lc pt'c)pc)t"clc)rla ê\ qiJet)I'i\ clip c'EI
t[-i,tti.]FH í)}o'](:c].i'ia]' (]tRls ç](]]'di.]]'al3 ç: ']''oi"niznçao (]ot3 (] 1 vc1'13c)!3 co!})potet:osb, c+ç: bz\i).:o l in\ltc? clt: pci'cç'pçaÍo de.: odor, t:z\i ; c:aDIo, ç:ií:\s s;ulfi'(]rico. tsulf'eto!; (ie ntct i la c dimet ilix, mei'captana!:, trimet: i lamina,.climcti lamina, dinletilfjlra=inas;, t)i.itl l&RliHê\, &R\Õni;L, c:t:l li\minas,escoe ol e Mi.tit ot3 0ut r os.
â Intansiclaclc: ç: concc-:rltraçEÍa dos; odores; emir: idos; cç;t;t clireti\mente:rç:]acinnada com a "i(Jade" da miatcÍi-i;:x-pi'imla, o-.i !seja, o tempo (Je--c:orrido desde o i\tJatc.: até o in:;ta\nte clo proccsis;anlent:a.. rl: mat:c;--I' } l;\;3 :Sãt(:) Í'ü(:l Ê .'.i'i'}(.=lltC ptltt"eSC: }Ve1 13, (:01)1 C011S(-:c tJ(?Dt(t: #'(:)t'maçã(1) d(.i:
contras;tos} como ;:\ pll.itrescini\ e cada\vc:Fina duas; an tnz\s quc atf)resc:r\--tan} o(]cJt' cts (:}.{trenl mente (]esat;i'adãç'ei !;
f)oclc-se observa\r rli;\ tabela\ 3 o limite de percclFlçKo dc} odai' (l..PO)(Jas p['in(:iF)]ai !31.tb3t&nci&!3 9ei'a(]as no p]'occ s amcntc) in(]i.13triEt l,.s;ande) qi.lü, i:\ i91.ll)lê\s; dc: lzts poclcí)\ sel" detectzadas r)c' lc) sele tti.ID)z\F)o eh)concentrações Mi.LIED l)al)-ias..
1.4
33-i0-040/1
CETESBy
Tabela l.ii»it c de PercepG ão (Je Odor'
nl ne nbnn n UPH nallU «0 +
[ Substâncias O(]ot'i'+'eras ] Limite de Percepção dc Odor' l
pt H «n n# pa nB p nnu nuns
l D imet i l anlin a 1 4, 7 1Pili+ u nç üln n p n +n» p Hno a
l Met il an\i n a 1 21 ,O lntiü oui nB 4B vn oü H Ollu n 41H H
l Iria\ettlan\ina l 0,2i. l
l An\6n ia 1 46--800 1
l Et iln\er capt ana l í,O
Gá$ Sul f Ídr lc o 1 4,7 1
l Met i Imer c apt ar\a\ 1 2, í i
l Sulfato del>in\etili\ 1 2,:i lntip p alçou aH u= ait18 p ü ne o o - p+
: Escatol i 200 iSite 4ln o çn wnan lnnp 8it o el H q {l
l âcroleina 1 2íO le a PM ü « an qiipnlliepüo eo çn pauüp o«ao }
l Ác:id o B ut ír ic o l l,O llpe n= ünn«Bo q H il} H alto
.+ -: +
+ + +
.lpo - Hn - - +» - - - - - - - -+n - -+ +----
elFe i oa n ------+ +
-.+----
Favores de Emissão
âs tabelas} 4 e 5 apõe:sientan\ os fatorc's de en\iss:ío de odor pi\radigestores c secatJores e il tabela 6 apresenta os fatores dt.}:
c.:n issão cle: odor en\ processar\ente de gorduras.
Entende--st: por t.tRi(]üdc de odor (u.o.) a quanta(]acl (ic i.IM& sub::i--tância\ odorífera quc, quando con]p]etamentc' dispersa en] ]. ft:n clear con\p letal\ente inodorc3, pode ser {Jetectado po!'- seres l)umartos.
5.5
33-+0-040/i
CETESBV
Tabela 4 Enliss:Ío de Odor en\ Di9est ares:
: Fonte
+.
ll
tt
+-
ll
+
ll
tt
ll
-+
l
l}
ll
.+
Taxa de Concentraçãode Odor {u.o./fta)
Faixa l ?média
5.000 ;a ;
+
+
+
+
+
l}
-+
}
l
+
l
}
t}
ll
.+
ll
l
l
.+-
Umidade naCarga (X)
l Vazão de i Emissão de lExaustão l Odor (u.o./tBP)lfta/tpn :
++ +
i Digestor del Víceras €i Ossos
E l)igestoresl del Sangue
+
+
+
+-
t
ll
lt
+-
lt
l
+
-+
ll
l
l
l
»+
F
!
lt
+
+
l
l
lltl
'+
l
l
}
-+
,f "'""'\
20.000 Í.000 X ÍOÓ
3.8e0 >{ Í0'sl
90 38.e00
OBS U.Q./ftaft '/t nptRP
Unidade dt' odor por fta na condição "standard"Volume dp gases na condição de trabalhoTonelada de matéria-prima a] iRentada
Ê grande variação na concentração dt? odor se deve ao t ipoe "idade" da Bateria-prima utilizada.
Tabela 3 - Emissão dc Odor em Secadores
l Fonte
+
tl
l
Taxa dp Concentraçãode Odor' {u.o./fta)
Faixa l nédia
25.000 :
d
+
+
+
+
l llnidadena l Voluaede l EBissãodc ll Carga (X) i Exaust:ão l Odor (u.o./tnp)l
--+ l fta/tpR
+---+ +
l Secador de pe-ll nas (tubos coral vapor) lÜ »n UWUnWW-=+=UWq+P-
i Secador de l: Sangue (spray :i de atoaização)l
+.
l
ll
tt
-+-
tl
l
l
+
+.
}
l
l
t
+-
l
l
ll
-+
+
t}
ll
l
+
ll
tl
+-
+
t
ll
ll
,+
l
ll
+
2.000 77.000 ÍS3 >: ÍOó
l Í60.000 80 x ]0ó
08S U.0./ftafta/tnPtRP
Unidade de odor por fta na rondiçãn "standard"Volume de gases na condição de trabalhoTonelada de matéria-prima al }nentada
A grande variação na concentração de odor se deve ao tipoe "idade" da matéria-prima utilizada.
j.6
33-10-040/1
CETE$3©
. "
Einiss:ío de Odor em Processamento (]e Gorduras:;Tab el a
i renlperatura l Concentração de Odor- l! (QF) i (u.o.,/ft'') !
[ Í36 i 4.300 :
i Í70 : ÍS.000 :
: 225 : 60. 000 . :
+ ::: +
+HH "H - - -n - - .+ +
.-liB - - nn nn .n -= ++ "+ - - --.+--'-
+---- 10
+llllP------=+d+n --+---- - - - '-H - -+ - - ++
OBS. O odor gerado nos tanques de aquecimento para remoção cleunidade da gordura é funç:Ío da temperixti.ll'a (]e operação(gri\u de o).{idação da gordura)
Í7
33-10-040/1
CETES©#
4.2. Poluição das Águas
Os c:fluentes líquido!} provenientes da lin\pc:za de pisos, li\va9en\dos equipamentos, condensadore]s de vapor, autoc]aves, (]i9estoret!}c-: secadores são ricos en\ n\atériê\ orgânica. Esses resíduos i\lén\ dc?
causar'em i)roblemas dc poli.lição das águas, quando não tratadosadequadamente', podem gerar odores, sc constituindo também en\ f'on-t es d e p o ]i.iiç ão (]t) ar..
G9uar\clo sc utiliza condensador dc: cantata dirá:to con\o equipamentode conta t)le dos 9asels provenientes do cozia)ente, o efluente lí--unido irá contribuir en\ torno de 30Z dt\ cargo\ de DBO total gcraclan a irld ú stl' l a..
âs tabelas 7 c E], apresentam vê\cores de carga c concentraçi(o para(diversos parâmetros indicadores dc po li.tição data águas contitJosnos efluente:s das grau:ar ias-rccuperaçÊío de resíduos anima;=
Tabela 7 Carga dc Real'duos nos Ef'luentel3
i Parâmetro
P. »U=--nWnMn+UWq+P-
Núneto de lll
Observaçi;es +l}
. nn +n----++-»--+b.
----------+07
PV+b'U++Wn «nnn l
1 07
+
bWU nl+Pn=W=nWWW«»»n«+b =WW« nUU+l U « ngP
Valor i Desvio l Valor l Valor llíédio l Padrão l HáxiRU l liíniBO l
ks/í000 kg de Bateria-prima iP = n aPH n U « PU H l
0,73 i 0,30 1 Í,53 1 0,049 1
í,lo i 0,73 : 2,a3 : o,í2 :
0,e86 1 0,093 1 6,31 1 0,0032 1
0,21 : 0,2:j : 0,73 : 0,0013 :
0,0021 : 0,000i5i 0,0043 { 0,0008S :
6,036 1 0,078 1 0,2Í i 0,0046 1
0,j7 1 0,12 1 0,35 1 0,02? 1
6,08Í i 0,067 1 e,16 1 0,0086 1
» Hn a « HH Wq+bn » » H« nq+b«nHH « H qP
0,0018i 0,0038: 0,e096 i 0,00e0081
0,Í4 1 0,25 1 0,70 1 e,015 1
O,018 : 0,917 : 0,056 : 0,605B :n-n n« Wq+lUWUWn=Unn »=1 n»»» UnW»U U'+e+nUnn nnWn==.1+P
+ + + +
+ + -+
+ : -+ +--- ::: +
+ + + +
l
+ + + - +
+ + +
+ ----+ + -+
+ + + +
+--- + + +
+ +- +.- +
ll
+.
ll
ll
ll
+
tl
lt
+
ll
+.
ll
+
ll
+.
ll
+.
}
l
+.
ll
+
l}
ll
+
DBOB
DQO
Sólidos VoláteisTotais
-+---------------+-
rl
p'+nMn-=-=-===W-n+.+».
SÓlIdos Dissolvadüs Totais
l }
p tatni»a» --»H»=nnnW»-q+ll-
.+---------------+-: 06 :
p-+P=-'n W -==nH-
-+---------------+-
i 07
tl
: 09q nnW»-nnWn+nn-We+b.
+
+
Cloro
N tatni
Nitrato
Nitrato
óleos e Graxas
Sólidos enSuspensão
33-i0-040/1
CETE$B©
Tabela 8 - Concentraçâío de Resíduos nota Efluentes
P uw=nnn= w=nw«P «n nu«n n»»«=glleWI
1 1 NúRerc de l Valor ll ParâRetrü 1 1 fiédio ll l Observações +------------+--
llbHMWn UU HH Wq+PWnnWn«n UH M =ql+P+==n+ n«gP l
l DBOa l ÍÍ l 1723
i DQO : ÍO : 2207
l Sólidos Voláteis l íO i í85l Totais l l4P nn«nnU »«n W+nd+Bn+Wnnn=» «nnn n « » +Ü+b+.
! Sólidos Dissolva- 1 07 1 2QIl dos totais l
l+e»= HWH W8+P U ndB UH Wl t) total } f1'7' 1 /41 1l r l U/ l OTJ il M WWH«»nUW HHgPW= W H dP WH nqPn
l Cloretos 1 07 1 í9é,
l N t-''' (kjc'hdal) 1 07 1 493
i Nitrato i 07 1 263
l Nitrato 1 97 1 0,1í
i óleos e Graxas 1 07 1 í09ql U U W W IP
l Sólidos Suspensos l íO 1 60,9 1ll}»u=» u w u u+B u »n uallp
+ + + +
+ + +
+ + + +
l
+- + +
---+ +
+ + + +
DesvioPadrão
l !.init el Inferior
bÜP« nWM
efluente
la+P«P nn« W «UW
».+bHn+«-nn-n»n
: j 3
ll
PqPUn=nn 0
: ?,45
13IÜ UUnU nnn
36a+P n n
: o,oíBlllb+U n« nnnWn
: 6311+ n
l
+
l
l
l
+
+
}
l
+
ll
+
lt
ll
+
l
-+.
l
+-
l
+-
l
+-
ll
.+-
-+.
l
+-
l
+
l.imite$upt'r lcaF
Rlg/l dp+
ll
nuns»OP
379 :
1383
Í69l
-+4{3 :143
-'qPu==-«M-n+
?0,4PnWUWn+-U=-++
393lne==-
o,o? :
327 1
-----+
6,3
3Í7
238
0,8
76
94,3
OBS.: As grandes variaçíies verificadas são dt'vidas, provavelsentc, a UBa série dt faLarEscaBO taxa de cozimento, velocidade de agitação, sobre carga de cuziaento, espunação,falta de sifão, etc
3. TECNOLOGIA DE CONTROLE
3.1 Tecnologia de Controle Interno
O controle interno é de#'inido como t.IM con.junto dc mcclidat3 técnicas cle controle ou n\odificaç6es no processamento industr ial, quevisam reduzir o volume elos despejos industt'íris e a carga pt)lui-dora, propiciando um tratar\ente mais adequado.
O controle interno pode scr clastsi#'icado c orla
Medidas; de 9erenciamento; cMedidas de engelhar ia..
3 3 -j 0 -040/ i
CETE$8y
..#.$"':'\:
âs nlcdidas {Je gel"enfiamento con!;t:itucm-sc no descnvolx,-intento (ic:técnicas; open'acionais; visando diminuir pardas; dt: pt'ocJuto: c:nclui\n-to qi.le al3 n\ctJ](]a!: (]e enç3enhai' iia !3ç: compõe-:fn clc técnicats i'c:llac::iona-clas; ê\o F)t'acesso e ecliJipRmEntos$ que possibill item z\ [e'ctipE-:FRG:ão clc:pl"odut:ots c !3ubpl''o(]t.lt013 c o Ri.tRlcnto no ren(cimento (]a pl'o(]l.irão caioc:onde:blue.:ntc.' reduz:ão clc) arras;tc: oi.l perdi\ de pr'odutos:. no c f' quenteciesc art a(]o..
[)erltrc: i:\! itc.:cuida\s de 9erencÊamentoRodei» !sel' c i t ; (]as
p:\ra\ a\ reduc$io clc: dcç }c:,.ios
:\ nlê\tdí' la--pr Ima deve suei' pl"oc:c:s;ç;z\dix dc: inetl leito
no cat30 (]c {-'a ]ta (]ç: eners]i :\ ot.] (]i.!cbl-;\ dc: cCqi.lipanlcntot3t" l i:t-l:lt" inli:( (leve s ct' at'n\aZc:r)acl;X c)n) cianlal-a'\ {"i' i 9c)t' l 'r i c:il;
la nlat ç$
i:\ ]a-.,a{.]cm (]c: pisoln c e.l..iipamc:ntof:; (]Eb'c !3el' l-cite, con\ ági.tüclucntc c clc: {'arma constante ;\ {-'inl dc: manter' os; local:; cic. tra\ba-[f)ots it3ent03 (]c (]ctl'idos or'çií:irl]t:ots (.
t:rcirlament:o do pese;oal crlvolvldo tlo processo Irldusitrlixi, vts;axn-(]o ix operação E: manutenção cot'rctal3 (]ols cquipamentols F cvitan(]c)!:loba"cci:\1'9z' c: des;cona inuidacle clc: {'-.lr\c: torlamento.
[[:orla nc c] i (i !:; (] c en 9 cn h ai'i a , P o (] (= 11) !sci' c it a(]as
atut omat i i:\çi(o da a l i menu \Gelo cJoç; cl içies;Lares e} itutoc litve ;;
nludançl (](: processo nas $31'a}.:aria3 de avelã, passando a t'etii-at' otilc.:n cla ; vi s;ceras i:\t t avés} clc: pt'c'r\saga-:m c-.,'içando assim a açJU:t clz\ÜI.tt(:)C]E\V(: ((:C.:l'Ci:l. (](= 6Q m::l,''clip':'L F)al'i'\ :\b&tcdol.trc:. clc: E.;.i0.0Q(lav(l: ts/(:l l tl ) ;:
c) rli-é(il lC:) Irldustt' iate deve: tc:l- FJitlrc.:clc $ (i~ r) ls;c)s} sertl rlc)}' o:;ida(:lci,ç:e.i;:t, con\ :acabamento san itár ]o tl(]eql.lado;
ot.l
9 r a}.:ai' l aç: c on\ l a çl -ou t ad eq uz\ cl cl
çira}.{ai" iate (] Inlenlsionadats pat'a pi'occtssai' somente n\matéria-pi in\a doã'tb at cd oul"'o clc aves ; a
çll'aliam' i als} cieven) sei' em çi a l F) Ê{ c] {- cc tt ad o , c o m p i\ i' t i n er\ t e\ cl o
Tecnolog ia de Controle E).:tem o
3.2.í. Poluição do At"
5.2.Í.Í Controle de Odor
[)o ponto c]c vista\ da po]uiçZ(o do a\r- Q odor' d o {*atot' mais;vc: ] ]]al3 in(]l.ll3tt' ]z\s (]e gi'al-:ai' lal3 -1'eci.lpcl'açao (]e I'esl'(riJOS cJE
z( ]] i n} ;\ l
n ot á--
o I' l ç3 t: l})
33-iD-040/i
CE'TESO®
â!; t:éct'\ices dc conta'o ]c (]{.: o(ioi' nllxis i,lsulRit são a con(]en!;iaçâo,ab!;ot'çao, aclsol'çi;io c: inc Irlcraçato«
a) Condensadores
Os conclensüclol' ç: s.i\cl i.It il i=aclc)s; f)i:ti'zl t"c:clIJ=it c) altc) tcc)t' dc: i:\ql.iê\cona ido nos v'apor't:fs clwana(]o! (]os (]iF3c:tstor{.:s c re(3u=:ii' !scntsivc.lnierltc cJ vc)iiJI)tc: cic: 9asç):$ cc)ntari)ir aclc)s;«
Os tipos (i(: con(]cnl3a(]orel3 mai!; l.t€3ãdof: 3ão ot3 dc si.lper f'tcic : oclc conte\to clirc:t:o; c í:\ c:s;colhi:\ onu'c} un\ au outro dc:vc: sct' { c.:ltit[cvan(]o en (:o1'113}(]eraça(:) as vanta9ents (: (iesvixlntagei'113 q#.le (:cada\ l.lll)c:l c l e: !:. c] .l-" e r c.:c c:
Condensadores de Supera'cie
âs vtr)ti:t9c'ns; clcsit:c: t if>c) s:tc): ]ç: cll' (ttíJ!;tC) dc: c)pei'açac), r)olçp i\ atçtui\.o(ici'á scl' i'c=cic ]a(]a menor' .4..iant id: de dl: (.:.í-' I'.lente l iq-.iitJü,siultanclo nun\i\ I'ccl..içÊto clc:: custo F,ai-it o s;c:í.l t:i-atanlento.
rq cficiéinciix (](: I'pn\octto (]e odor' (iols con(]ei sadore::; (]c: !si.i}){.=r-í-'i'ci(el:st á cnl t terno c+ c: ::iOZ .
Condensadores de Comento Direta
sisten\a (]c tt (]c cü]or inc ]ui cân\ara (]c spray, condensadorctsE)aronlétricos; e: torre:s; clc' rccf)eio, sç:nela que os Dais; uti ll:.:axclos;sao as câmaras d(:: spray
â águzt clc.~ resfrii:\mento c; CR lct.t IRdi;\ dç' tztl {- arma que i;\ tCMPCFi\ti.tFi\do c'r li.Âcntc flattso:se !se.jl;t (ie /}O''C;..
Ellm comparação com os conclens;a\cloro:t; clc: s;upc:t'Í-'i'cie, os; dc cantata(Jil-cto f3t;\o nlaits Í-' lc}.{i v(=tls, cJc :simp lc:; o)eraçao ç: D\&nt.ttcnção n\ai{'ác:il .. [mbor \ s;ci..l ci.ts;to dc.:- instzx ]zxç:Ío, s;c:,.la\ menor, os} c:us;t:os; c]c*O[=(;:i'agia(i) t!;i:\o i)itaioi'es, Pote:; P(:)(]t:t'i:\ ç](:irix]' dc ÍÜ'-20 vç?leis ]»i'xi:s.c::.í*luc:ntc: l I'qt.ilclc} {:tue.: c: de* slupc'r f-'íc: le:
O condcnl3ador (]t.: cone at oi:\ t c; o0Z
p{)(](= }'c(]t.t::ifp ;xs (.:n)issÕc 3 Odor l 'F:'ct'ats enl
Ot:. condansadoi'cs!, lsoladamcntc:, não s;:ío suficiente.:E; paira saiucionai' cDS prob temas (]als :milsstÍc locali=:adats de odorc{3 pl'ovclllc:r\tes; das; at: ivlclacles; de rlt'c)cc:ssan)entc} dc rc's;l'duos; dc Unir\ai:}.
b) Sistema Condensador-lnc inerador
O incinet'adol' (pó!:"(]i.lcimatlol') polssil)iliba :R o}.{idação comp It=tl:\ tlo!ç)ases} c: nora\alnc:ntc:, c! insti:nado F);\raç o),{idi:\r os gases:. inconclensi:i"Vens, ZtPOcs a Ç31.]a ])aSSaÇ3ei)\ P01" (:0n(]( 1113a(]01'eS. â tC]]]Pe]-Uti.]]'ã (-1: (1)
tempo dc-: res;idência\ regue'lidos; s;ão da arde:m dc 750 ''(1: e Q,:ll s;retspect lvanlent c
33-10-040/1
CETE$B©
O con(pensador tt=m R função de reduzir o volume dois 9asets c'f ll.lcHtes dos digestores e secadores, climinuinclo a quantidaclc dc' con\bustível util lenda no Incinerados..
O sistenta que associa c:ondensador-inc:inc:r odor é c) mate; indicadoequipamento para controle das einisstÍes de odor em gra)-farias, comefic iências de remoção cla arder\ cle 99,9Z.
c) Sistemas de Lavagem dos Gases
É n\cito utilizada nas gra).:ar ias a lavagem cona pr odutos quÍn\ecos.â lavagem oferece vantagens econ6n ices sobre oç; métodos cle incanegação quando trata grandes volumes dc gás com baia:at3 consenti'a--ç:ões de contaminantes. EI.fluentes gasosos con\ altas; concentraçõesde substâncias odori'+'erats limitam o uso de lavadores quÍmicolsdevido Ê\ clificuldaclc: de.: scc obter adequado ten\po dc conte\tolíquido-gás. â se li.tção usual para estes; casos é a diluição, mistapando com os game!; dc eylaustSo do pt:rcolador E.- da vc.:nt ilaç:(o da\planta en} geral.
Os llavadores silo prOJetadoS para fornecer un\ cantata i'ntin\o entreas correntes ]['Roída € gasosa, sendo os t]iaits usuais colunas (]cpratos con\ borbulhadores, torres de recheio, câmaras dc' spray c:venci.tri. [)estes;, a torre (]e recheio e a cantara de spray apretsen"tan\ bi\i).:as perdas; de carga, sendo que a can\ara de s;play pode:tratar gases de e)-iaustão contendo matéria l partia.lindo; por outrolado as; torres de' recheio proporcionam um cantata n\aiç; cfetivoentre o l íquido e gás.
Tendo em vista a grande variedade de substâncias químicas presen-tes nos gases cle c).:fustão, torna-se di+'ícil afirmar qual u nlt:lhosreagente: químico a scr ut ill içado, porém\ apos} vários testcc; em la-boratór ios, conc lul-se que o:; mais efetivos s:Ío os o).:infantes -f'ar-tes, tais con\o hipoclorito cle sódio, itgua o).:igenadzt, pera\z\ngixnatode potássio, etc.. O permanganato é maias efetivo em tsoluç:ío neu"tra do ctuc en\ solução alcitlinit e o hipoclorito dc: sódio é o n\ai!}barato destes o).{idantes podendo ser ;à primeira escolha
[)urante ê\ reagi(o com permanganato, haverá foro\açÍÍo dc: MnOn, oqual irá obstruir os distribuidores de +'lu){o, especia Inerte {luan"do são utilizados bicos spray- O MnOa f)oderá estar na forme\ dcprecipitado ou no estado co]oida] e ,podem'á ser removido (]o encf)i--n\ente e-) ouvi'c)si coliipc)Rentes, usando) i.IR)êl solli.içãc) I'edijtOra, pot'e).:amplo; l)issul+'ito tJc sódio..
O hipoclorito dc: sódio, apresenta a clesvz\ntagc:nl clc $cr f'zxcilntentcdegradável, não podendo portanto, sei' estofado por longo tç:mpo«apesar disso, este reagente ten\ sido z\pl icaclo con\ sucesso no con-trole tias cmiss6es dois secadores de percas, de sang}.ie e cligestu--
f')')C..G.
33-10-040/1
CETES8y
d> Adsorção em Carvgío Avivado
â malorti\ dos gases entittdo!} podem $cr z\dsorvidos en\ c:itrvãoatiçado, por ém ols s3ases de e).(fustão deverão ser t3ccos (unlidadc< íí,S Z>, está\l- en\ bai).{as ten)pc:roturas (<49"'C;) e: Isentos clc: n\a--teria ] partict.] ]&do. Nestas cor(iiç3es, 013 adsorve(lares sito t:íoc'fic:it:ates quanto o$ pós-que:in\actores, n\as devido E\s; suas l in\iti\--Çoesr sao m}.fito Pot.]CO l.tti]i=R(]oS..
3.2.Í.2 Controle de Material Pari:;iculado
âs principais fontes c]e emissão c]e materiit] particulado r\as; gra;farias são a quell»a de combust:i'vel !sólido ou líqi.lido nas c:ameiras clc geraçiío de: vapor e: a moagem dc ossos em n\linhos.
Dados re#'crentes :À distribuição do tamanho de pare I'Lulas;, padrtietsde en\issêío, característ ica!; do sistema de ventilação c teca\ologiê\dc controle para caldeii'ats, t)ão serão apresentadas neste traba-lho, unia vez que silo ob.feto de notar; técnic:\s es;pacíficas iitpublicadas= NT--3 -- Produção dc Vapor enl Cal(Jeiras a Come)ustível1..jquido c NT--15 - Produção de Vapor en\ Caldeiras il Lcnhit.
Com r e]ação ao controle (]os moinhos, recomenda-se a instalaçãociclones ou filtros de tecido, dependendo clãs caractere'éticasmaterial particulado emitido e do nível de controle que se desciaobt c:r
â seguir, na tixbeltt 9, s:ío apresentados; as principais fontes; deemistsão dc poluentes atmosfér ices..
;.?3
33-10-D40/1
CETE$8©
Tabela 9 - Cwtrole de Poluição do Ar
+-.
t
+.
llll
l
tl
ll
ll
: PELEll
taxar i a l fales
l transia'te
l arnzmagn de nt&ias :l presas l
l
+
l
l}
Controle ERcontfado l Controle h:eitíve}
wÍcoio fechado l veículo fechado
===«l hlhor Tecnologia
l título frigorífica
+
.-+
.+
t
l
.+
t
l
tn pátio aberto l câmara friaE l
t
l calara fria
i carga dos disntorK li atrav& de correia e :l tran9«dador he} icoidal l
correia e transporte l transp«te Pnclaowrados : transporta nclaouradwh1licoidal abetos e di-i e captação de gases na i carga coB captação
!nta'n abetos : boca do di9nta'
l}
ll
l descarga óos digntorps i
l
cndmsada' {ontato di-l tmdmndor tmtlto di- l {mdmndor wperfícicroto e qutin n cuidei-i Feto e quem eB caldeu- i w condmnda' cootato lra l ra l direto pais pes'queimador l
l i w absorvedar i
l pnweátieo ! pneumático
+: : ::: :: :=+
l
ll
l transe«tetl gravidade
i triturador de usos el {unp
ll lln l nnhuB - dentro do galpãoi captação dc gases
i 9alpâo fKhado l
ll
l
}
l
t
l BWIWS/WÍHSlt
F
l
l carga e descarga dosi digestores
l digestores e suadares ll de su9ee l
+
l
tl l captação de gases i captação de gases
t
ll
tndmsada' de cntlto i condmador de contara i condmnda' de coatato ldireto e quetBa n i dardo. trocada' de calori dirtto ou de superfície lcaldeira. leqelneBclldeira l trocada'decalor Bala l
i pls'RUBI dor w abwve-ll dor
rKfrtaKRto da água do icandmsadar n torre l
l
ttlt}
F
l percoladar
lprmni cmtrifwga
l
l
t
l
-:---+
i nnhuB - dentro do galpãoi captação dos gases e mvioil fnhado l para sistna de cmtrole li ! dos dig«t«es l
24
33-10-D40/Í
CETES8V
Tabela 9 - Controle de Poluição do h' (continucão)
+
ll
l}
l trusporte de ossos
l arnzmlgn de osns+ - --
l veículo aberto i wÍcBlo fKh&do i wículo fragor ífito
: aTEKh N SBO El PRODUÇÃO DE »IRO i carga e descarga da: a6Nlb-HIEIN. i iot oclave
i eB pátio abuso i eB local fKbado i cidra fria F
,-+lll nmhuB l cmdmsador de cntato i coMmsadar de contado
i direto e voei a n calda-i direto ou de wperfítiei ira i uis pés-queindv w1 ! absorvedor
ll
tl
i quem a caldeira
l ntoc19n dt usos nl pátio para nturaçao
i uagn de usos eli moinho de martelo
l nmhu l captação dos gasn t pis'i (wtação dw gasta e pis' ll queindor i qutindor l
+
l nega l filtro de tecido l filtro de toldo
l}
ll
lltl
llfl
ll
tl
l truvorte de tKteiros i eeüel; para !raxKia
l cuiRbio fKhado i cuiBhâo frigK ífico
. +ll
l
l truvorte do abattdwro: truspa'te de c«feia i trn90rte paaiBit ico
l pva 9raxaria l transporte pnwBáticü, l1 1 pira wicelo l
l carga e descarga de di- l nmb
i gestores
+
l trnspate pnouticolltttl
-: :: -+
l
l ciclme. condmnda' de : ciclone, cmdeosldu' del tontato óireto e queima i wpnficie w coodeKndor {+ eB caldeira ! de contido direto, Bala l
l ciclme, condmnda' de : ! pós'queimador w abuorw- li contado direto e quem i ; da' ll e caldeira i l i
l di9nta'n
ll
tl
Fl
1 [ 9a e dexar9a dci lutoclaves
l nmhuB l condmnd« de tntato
l direto e quem n+ caldeira
l condmnd« de contado
i direto ou de superfície; n15 PIÇlüeiSM« W
l abwvedw
lt}
l
!
t
i autoclavu tl
ll
l}
-+
33-i0-040/Í
CETESBy
3.2.2 Polluição das Águas
As grita:árias geralmente: estEÍc] anc:)-:a! aos abatedouros, portanto, osEf li.tentES l i'quiclots devem ser tratados en\ comi.junt:o com 013 efluenteti;da área dc? embate
No caso de gra).farias iElolitdas, a\!} n\esmat devem ter s;e-.i f,róF,riosistema de tratamento, baseado na me]hol' tecnologia prática (bispo""11 1 v'tf l n
Con\precede'-s;e como i\e'lhos tecnologi.a o slsten\a cie tratar\ente conatituído de gr'a(]camentc) e flotaçiío, tanque clt: equallzaçãu, homogenelzação e tratamento biológico.
A seguir , na tabu:la ÍO,ef[uent es ] íquidos.
são api'etsentadots as fontes gerador'as
33-10-a40/1
CETESB#,,;n: \ .
Tabela 1+ - Cmtrole de Poluição das Ágilas
+n-n--W-n -:= =:=:= =:: ===i=-
l &axaria+-l
ll lavagn de quinhão, pl t io de deuvga dp equl panBtos
l lavagem de pisos
l }angn dm gaba
i lavagn de caBiüão
l landor de gases
l lavasn de sebo
fontes tl
á-ii-!
ll
ll
lt
lll}
tl
}
lll
Sistna hcontrado l Controle h:estável- +- -+
l hlhw Tecnologia
i gndeõnito e flokaçio li tuqoe de equalizaçioAo- il ngmeizaçio l
l trataBeoto bioligito ll tratãBnto n conionto cnil industria de pesca
ciBaa separada'a deóleo/filtro naKébio
l gradeaBnto
l nparação de ílm e
i graxas
[ PELEll
ll
ll
+lllll}l BW]HS/WÍIWl
nenhQB
calara seprldora deóleo/filtro naeribio
l tratawnto biolÍ9ico
peneira estática i gradeanotocalva eparadora de i yepvaçio de ilew cóleo - lagoa leribia e ! gruas
lagoa afiada do ntadou-l trataBmto bioli9itoro
i gradeaõmto ll {;dado . ll equll izaçio/hongmeiziçioll tratzBmto biológico ll tratannto n toniwto corai ntadouro, [oH isolaKnto ll de segue i
l grades mto ll flotKã ll equal izaçio/hongeoe izaçio il tritaBento biológico l
l floração li equal lzaçâo/hnBmetzaçâol
i trataniito bio} ógico l
i tratanoto n tmionto coeli abattdwro l
+
ll
ll
ll
}
l
l i lavagn de cuiRbio: HTEllCh H EBO E :l : lavagn de pisos:NODKM H UBO :i i lawsn de ewipõniito; H6âlFHIER& :l l lanlee de sebo
ll
l}
l
ll
lllt
l}
cânra swaridara de
nenhum
l gradeannto
i reparação dei gnxas; tratamto bll}tt
dei sradeaKnto
i separação dP
i gnxasll
l
ll
ll
ll
tl
ioli9iconi
vmdlda a terceiros
l
ll
}
}
i peneiras e duques sopai redor de óleo
i alba de lavagn de game
i }alfagn de sebo
! lavmn d© pista e
! «Bipaemtos
-:
ll
ll
}
t
s:l}
ll
tlll
sisten de tratanotoí9 as rniduárias dolbatedatro
óleos t:
l
lt
lt
ll
idn w lagoa
sistm de trata«evito
albas residuárias dolavadouro
l tratanlto e cniunto cnli abattdwro :
ll
ll
+
3.2.3. Resíduos Sólidos
Os resíduos sólidos noto se constituem\ em problen\as ambientais nasinda.estrias de graltarias, uma ve= que todos esses resÍtiuos são rea-proveitáveis, conforme e>:posto no presente trabalho.
27
33-10-a40/i
CETE$B@
5.2.4. Ri.indo e Vibração© i n L-ii= ]' E C.À
: ' ' l!:n' - - - - . ! : i í llj H f: ini. :j : ::
a) Pontos de Geração
}' e: C C: t) t ril Cr\ t C) C.l
C t.l ! OS ) ;:
Ç :pc.:(l iç::Ío (nov imcntRçHcl, ca\t'"ÇJí;\ c: dc-:s;ca\rgzx clc' vc-
atr ea !} ct c: pane i rament c} , n oa9c:n c c.: n]b a l a g c' n] ;
pl-OdiJÇ ão d e vapc)t' (: n} (= a ] (] e } r as
b) Controle
i':) principal nledicla clc: c:ontr'o iç: clç* i'ul'do <:: x.'ibração, cone;iç;tc.: r\z\&(]cqi.la(]a inca ] ilação ( ]at.J-oiit) , dais -í-'ot'lEaIs no cmpr(:en(]il»unto em
p-c:laç:iÍo aoçs receptores. C:as;o es;ti:\ mcdidzt nHo s;cli:\. s;uÍ-~ic:ic.:nt:c pa\rit:aten(]ci" ots }'cquilsitols ]c:gaios viç.]cntç:s,. oi.ttr&s dcvel'ão scr a(Jotacli\t;, tzti:; como ir\sita\ laç:Êlo cle it30li\dot'c:s; z\ct.ls;t ices c.: a\bztÍ~a.dorc:sb ctE:
30ntf t3ztli:\íiceanlel'lto (i(: v(:rlt i icadoi'et3, ttpatanit?nto ailt i--vil)i'atotr 1(3,c.}t c
3.3 Medidas de Controle Ind irct as
âlcm das; me:cuidas; clc: c:cDntrolc: inte*tpnz\ c: c:}.(tc:lonas aprc;ciltadas, ou'"traia me(]idals de controle in(]irctal3 po(]en} sel' aplicada:s -.,-it;ian(]o àrecJuçHo dos problenzts ambientais; cau:;idos;, f)elas inda.ls;frias dc rc'--Ct.IPC)I'aça0 C]C F(:{31(]i.10S allln)caIS.,
[) c n t r c: esta ; n\ecl i cl i\ s; p od em $c:r c: i t itd as
[)r o i b iç ão (]o t r ant3p ot'te: I' C !3 1 (j i.1 0 13 :RI') l l)}Za f !3 eFI) V(: I'CiJ'l 0:1 a 1) ci- t o {s ;
l)role) iç:ão de: r ccct) IDlt:?rlt:c) clc-
Ç:Ji':Xliiaip i ilt:.(]e zxves ;:n) a t c; r' zl ç; -. r) r- i i»il ti cl c: t et' c c i r o ç:. f) i\ t' il
l='rcllb) iç:tÍo dc: Ins;t:i;Lli\ç:tÍo clc:(]i'al'}(]c ilc)rt(= scni ç;i'ia}.:al" }as
i:x b il t e cl o u r o s:. cl c. [)c)v l r)c)s}/'s$u l r)c)s} c]c
F }'o i b i Cito cl c: t n $t ;\ l i\ç ZÍo cl e: nova ; oral-íar :\ ; l sol ad as;; c
Ob I' i 9 at or i ed a(] {.: (] (: Fa[) í- i c aç :{ o (] t-: {at' i n h a d e slRn gi.ic
6. Leg islação âmb iene al
6.í. Polluição das Águas
r:l f]c:!bn]uç:Ío CONâr']A nç1.! ;.?0 c]c: i.E]].06.E)é), E.::;t:z\bc: lc:c:e:í.t umi:\ nov'a c: las:.-:si Fixação para os corpots c] 'á{.]t.ia, bem con\t) cJl3 padt' dcls (]t-: (]ua ] i(]a(]cc:' os} padrões cle c:missão clc: c:l'quentes; l I'quedos..
33-i0-040/1
CETESBy
o art: lçlo i.::.i cli;t Rc:s;oltiçiÍo C;ONâMrt, cstitbe lecc: cll.la os or9ao ; dc-: c:or\-trote lambicntal podem'Sn :\crelsccntar novols parâmctrols cJU toi'nai"n);\is; t' está it idos; o c:E;t:z\bc lcc idos. nes;t: ;\ llc:s:.o ll.lçiÍo,. t:c:rlcln e:Fi\ v'ls;t;\as conc]içõcts ]ocai:s« Ti;\ ] (]ilsposição obt:(]ç:c{ :\ (]i{3tFilJi.tiçiÍo con{3t: it:uc:tonal dc compc:t:êr\c:ias; c.:r\trc- z:\ l..IniEÍc], os; EI.!itaclos c' oç; t'ti.tf\tc:t'-p [013, ni]) ni::ttc:]- ] :\ (](!: ]no]'n]als !3;aii it;a]' ] :xs, pi'cv;a.]c?(:t-:ndo ç3e:i})pt'(-:, (](=!s(](i'quc: c:ompi:\t: i x,-c-:iE;,. a::. nnrmils e: F)adrÕcfs; mais:. c:l-ligo:ntes.
âl3tsim sen(]n, (} c:ontipo ]e da po ]l.lição (]al3 as;uat; obedec(:i'zt, em prin--(: i Piu,. os clip;PC.tllt avos; cl:t ResoluçzÍa C;ONâMâ rlç1 2Q/Bé), z\f)l ic:ando-- ;c:-
po['t:])i. ê\s ]](:)]']]]as (-]-: padrae:i; (](] ]qt:gi.]]a]]](:]]to ]::!;t:R(]i.t& ] ,. stln)p]'(: (]i.](-]:
Incltilstc:rltc: nz\ {"ot'n\a {*ederi\ l ou ê\cll.ic:lc:s; naif; restrlt idos:, cJo ql.tc cJs:.
n(:']:'\ t::tsta]3c:]cc i (]os ..
fqc) Eç;t:acl(:) clc.: S;:Íc) f al.llo, c)!; r)adl'ÍÍc:s; dc: club\i iclitdc: cInE; cc)t'f)c)s cl ':Íçlui\t-: os parti'heç; (]c: (:miç;3ão (]t-: e.:-F ]i.lcntct:. ] I'(ll.li(]03 l.'cli'am elstabcl {:itJa::ii:'\ti'aVUSI. clc) lqe.:gl.llRHlct)tc) clFL l.ei QQ;r clc: =3j..0::j.;/d), atpt'c)vitclc) pc-:lc)[)ç:cl-cto Í1}4Ó ] (]e O€11..( <.?.7d}..
Padrões de Qualidade
(1) lance\mento de c.:Í'luentcs:. l i'nuicioç;!3el't\ Posl31vc i. (ll.lan(]o a\!3 cai'ix(:tctp ll"Cl\} ê\S; Flt''0F)}r ic:ciadc-)s; {' I':; lcEts, ql.l I'iniC] aÇJi.l:':L ;a']én} (]os linlit(:s ct:.tab(.:'l(=(=n) € S; R) C) S; ,.
nos; c:orFlo::. rc:ccr,toro:s} some:ntc,çst i (:açs (](]:s (](=tspc.JO{S não i:tlt:c:i,tacasa c: bioláçiicas; cInE; c:urso![(](:)t3 piar't';t 013 Rt].I']t iP]oS i.113C)!3 (]0{
(} Ç} t.l S; C) $; CI a aÇ) tj& ,
!s i {* i gados enl ::p ai'a c:Í-'eit o d e l.eçi is tacão Ellsitz\cInE\l , cst So c: l as}
i:\t)astc:c i nlcrlt:o clomés:.t ico;abastac intento inda.t!;tF ia l ;!ir r t9aç ao;
F) r C$;CI' VZ't Ç: aCll CI i;\
rl i:l \./ (: 9 a Ç a o ;:r cc: r eaç i\o ; c:'.i:se::; ntennt; c).{ is entcl:; ..
-í-' l c] I' a\ c.: {" a i..l n a
ü[ém c]t: c:iate; iac:ar c:-:: cura;o; c] 'ãçiui\ c:m {"unçEÍo tios usos F)rnF)orlclc:i'ante:s, E\ l..eç.:Jil3laçât] ll:!3tudi.IHI também elspcci í'ica ot3 padl'6 e! {Jc qi.IH! iclaclc:: pau';\ os. cot'f)os} d 'ligue\ e:nctuuclri:\cInE; nes;tt\ c:lassiÍ*ic:i ç:ê\c:-, l lan(]o pat'ia c:a(]a c mass(= ot:. llmtt{.:::; ma)-limo::} dos poli.l(:nt(:::
s;iit)st:iinc iitç:. poker\c il:\lmente pre.jucl ic iixis; c}.(is;tentes;.
Padrões de Emissão
OE; pac]rtíc::s; (]c.: cais;sio c.:ç;ta\t)c:lc:c: idos; na\ Leç] ís;li;\ç:Eio Ell!;tztclui;\ l apliCaR)-'t3(: a0$ (':'Í''']Uei]teSS (](: (ql.]â i t3<1i.]c]p -í-'oi]tcss p(]']i.l l(]ol'as, ']zatlçadals. (] i
t'ctE\ or-l incliretatmentc, z\tl'avós; de? canal ilaçÕ c-:!::. Fli.íb l ic:z\s; cJt.l priva\[Jal3,. C)t.] oi.]t]-os (]ils)nlsit ivc)s dc tl-ainspc)I'tc, enl a9i.la5 iilteipiot'ets oi.lc:ositc:it'as;, s;uper í'ic: i:\is ou sl..tbtcFFâne&E;.
33-+O-D40/1
CETE$B@
Os efluentes lícluiclos de: qliê\lquer fonte.: po luiclorex deverão atendero art igo nQ í8 do citado lqegulamento, podendo tset' lançados, direi:xc.: indiretamentc, nas coleçÕes de águas, desclt-: quc' obedeçam as se-guiilt es c ond iç ões:
1. pH entre 3,0 (cinco inteiros), Q 9,0(novc* inteiros)
2. temperatui'a in+'ci'ior a 4Q"C (quarenta graus Celsius)
3. materiais sedimentãveis até í,O ml/l(um miai litro poi' litro)E.:]\] tç:stc: de ijl»& hc)i-ii el)\ "cone In\hc)ff";
4. substâncias sob.lveits em he).cana até i.OO i»g/l (cena n\iligrixmalsl)or l i tro) ;
:i. DBO l:i dias, 20''C no n\ii}.cimo de 60 n\g/l (se:ssE:nta mil19ran\as}pot' litro). Este limite somente poder:á scl' ultrapassado rocaso de el' luerlte cle sisten\a de tri\lamento dc águas; residuetr ia }qIJe t"CdiJ=R IÀ cai"gz\ po ]IJ]dOra en) tei'mos (]e 1)E30 (jC =3 (JiaSr 20ç'(l:do despejo enl no nlínin\o 80Z (oitenta pol- {:Unto);
é). concentrações n\áxin\as dos seguintes pixrâmetros:
a) arsénico - 0,2 mg/l (dois décimos de miligrama por litro);
b) Biírio - 5,0 mg/l (cinco miligramas por litr o)
c) Bor o - :i,O m9/l (c:inca nliligr amas por litro);
cl) Cádmio - 0,2 mg/l (dois décimos de n\iligrami\ por litro);
(:humbo -- 0,5 mg/] (cinco décor)os (]c miligt'an\a poi" llitro);
{-') Cianeto -- 0,2 mg/l(dois; décin\os de nli ligran\a por litro)
g) Cobre - í,O ntg/l(un} nlili9rama por litr o);
1)) Cromo he>lavaler\te: - O,í n\g/l (l.in\ dócil)o cle n\i,ligrama porl itro) ;
i) Cromo total - 5,0 n\g/l (cinco n\iligramats por litro)
.}) Estanho - 4,0 m9/ l (quatr o miligl'an\a!; )o, litro);
k) Fenol - 0,3 mg/l (cinco décimos cle n\iligranla por litro)
1) f:erro sob.lvcl (F(:-:a: +-) - í3,0 n\g/l (cluiR=c n\iligramas pol i tro) ;
!
r
m) Fluoretos nlg /] (de nl i l i gramas por } i tro)
30
33-t0-0{0/!
,XbV":'q..
CETESBy
n) Manganés $Qlt.ivc il }tro) ;
( Mn=: +. ) i., 0 n\g /l (l..inl nli l i g r amE\ p or
o) Mera.ír iot I' o ) ;
O,Oi. mg/l (um cent ésin\o dc RI i l i grant a\ pot' l i
F} ) N Í q i.lc 'l 2,0 n\g/l <dois miligran\as por litro);
q) Prata O,02 mg/l (dois centésimos de mi llgrama poi" liti"o);
r) Selên io O,02 n\g/l(dois centésimos; cte miligrani\ por l i
s) Zinco :],O n\g/l(cinco ntiligran\aç; por litro)
7. outras substâncias, potencialmente pre*iudicicais, em concentra--ç:ões máiin\as i\ serem\ fi)dadas, parei cacei\ caso, a cr itér lo daCETESB:\d B- l b- %d LJ r
E). regjn\e de lançamento cone I'nuo de 24 horzts por dia com vz\rii\çãomá). inca de 5QZ da vaz:ío horár ia média.
além de obedcceren\ aos limites deste artigo, o$ efluentes; Ritopoderão conferir ao corpo receptor cat-acterÍst ices ent (desacor-do con\ o enquadrar\ente do mean\o, r\a Classificam:Ío das Aguas
Na hipótese de fonte (]e poluição geradora de di+'Crentes des-«paios ou emissões individualizadas, os; lin\Êles; constantes;(lesta regi.llamentação apl içar--se-:Ío a cada um destes ou ao con'-Junto após; n\isturê\, a critério da CETESB.
Em canso de cf'quente com maias de umix !substância potencialnient(:prejudicial, ll CETESB poderá reduzir o$ respectivos limitesindividuais, na proporção do Ri.ÍMQFO cl( si.tbstânci&s presentes..
Resguardados o$ padr Õeç; dc: clualidade} do corpo receptor , ê\CETESB poderá autorizar o lançamento com base en\ estudos deimpacto an\biental, rett.lidado pela entidade responsável pelacnissão, {:i}.:ando o tipo cle tratamento e as condições detssc:-:lançamento.
Os lançar\cotos rea'filados cíi redes clc: esgoto de:sprovidas clesistema (]c tratamerlto ou, providas (]c sistemas por ém comcapas:idade c tipo Inadequados, dever:ío zxtender os Flixdrões: clclançamento em corpos (i 'agua r eceptoi-es. No caso da Legislaçãof)autista, aqueles estabelecidos no artigo í8 do re:gulamentoaprovado peia [)ecreto ng 8468/76, comi)bisado colll ots (]o artigo2í da Resoluç:ío CONâMâ ng 20/86.
31
33-i0-040/1
:/ ""b'!.
CETE$8V
E:).:ist indo disponib ilidadc de r edc: pi.lbl ica coletora dc c:sgotos;,com tratamento adequado, os efluent:es deverão ser lançado! nlàlnesn\a, atendendo os padrões e.: condições; estabelecidas; no Rega--lamento Elstadual (Artigos í9 :À í9--1:)
Os efluentes tratados, além dç: atcndcrenl aos padr6ecD dc cn\is:são e qual ida(]c, não poderão causal« to).:icidade aguda ou ci' õnica ao$ microrganismos t\quát ico!; do corpo .receptor
rà tecno[ogiix práticix dispoili've] api'esCrIta(]a nesta not;:\, dev(ser suficiente: para atender os;padrõe; F)revistos r\a legisla'ção, entretanto, depender(]o das cai'acteri éticas do corpo i'e«ceptor, medidas suplententarçs deve'ralo ser anotadas.
6.2. Poluição do Ar
â Lc:gisli\çãc) do Ec=tado clu SXo f'ai.llo, êxtravec= da Lei 997, rc:9iilz\'-montada pelo Decreto l:stadual nQ t3468 de 08.0(?.76, prevê r está't-çoes para o lançar\ente cle poluentes na zttmosfari\, cle i\cardo c:on\os se91.iint es ar't idos
art igo 31 c scu paragra+~o un ico,[)ecret{) nQ 15425 de 23.07.í30;art igo 33;art igo 34;art igo 33;art igo 36;art igo 37;art i90 38;art i gc3 4 1 ear t igo 42
c st e: c on\ vedação dada\ pelo
6.3. Resíduos Sólidos
â Le:i E:!;tadual citada no item êtntc:Pior prevê restriçtícs* para adisposição de r esíduos sólidos:; de acor do com os seguintes:;êxrt i go$ :
art i go :3 i. ;art igo 32;a r t i 90 t33 ;art igo 34;art igo 55 eart i90 56.
32
33-i0-040/1
..{f" ".-"'l:.
CETES®@
6.4. Ruído e Vibração
Os r\i"vc-:is:. clc ruído clc.:vc:rão atender- \ RcEloll.lçiÍü (l;onanlit nçl! (IOI.08.03.OQ c at:. Nornlats âE3NT -- N1311 leis 1 c ÍOí5;: «- âx/a.IlaçãoRuído c:FÜ ÀT'cê\ç f.laxbitacla ; Visando o Conforto cla t:oHli.inicl&cie.:
(j (:)
7 CARACTERÍSTICAS DE LOCALIZAÇÃO
Em {-'tinçao (]o c]t-:.:va(]o t)otenciia] c]c .post.licito RMLni(=ntã] (]z\!; atividacie!} cla gr"a)-lar ii !;- t'ç:c:uplc:l'acção clc: rccslduos clc: oi' trem ê\n in\z\l , [.]i.]it&ssão a\l::. }-está'içties f)al'a imp ]antação ou amp ilação (]e=ste tipo (](iRdi.lstriê{ no E:t;t:i\clo clc: 11;Eo fjaulo.
â ]{.:t n!.:! ÍÉ3i.7 (]c 27.í0.7[3, f)ot' (:)-iet»}) ]o, (ll.lc: (]]t3cip fina o =oneamento ir\dus;tr-iE\l, i\ loco\lizz\çi\o, a\ clz\;;il'icaçi(o c o lic:encii\-mento de estabclecin\entot3 industr iaits n;:\ ]!eç3iao Mct:ropo] i,tona (](Sl;:ío f'au.lo, c: lassbiÍ-'ic:a. a itt ivicladc em estudo n;l cateç)orai:\ lllâ -- f:ê\-brio:aç:Ío (]c t'açõet i3a]anceadals e a]inlcntofs prc'pal'a(]os play'a anin\allb, Inclusive' {-"aranhas clc: carne: , sar\guc:, o$sosl e* r>c:i}.{cts:., r)c.:rmlt tn(]o sonlcnt(: $ut\ ín\p lal'Ilação ti:Ri ZEllll -- Zor\:\ dc: uso ll:!;tÊ'itantel'lt:(.l.ndustriz(l, i:\ qual 1 , tnc}.:is;tc: no 21oneamcnt:c:' cla\ Região r'!c:tr'opo i it:z\-ana
f)Rrit os; estabc: lç:c:imerltos regi.l larmentG: Inlf)lantz\dos à clatix de.: Flu-b[[icação (]et;ta ]ei, !sonlcntc será pcrmit:ida a amp ilação da área\(::oRstlrl.ll'clip c-: zt'ltiç:i'açac) ctc) pt"oc SE;c} produz: ivc), ctesdc quç: r)z\(:) z\u"mentem a descon f'or cidade do estabelecimento com relação ao tlsp ect o ixnlb i ent al
âlénl clãs rest:t'iç:õcs legais:. rc lat ivi:\s ao t..lso e oci.tpt\ceia cio s;o lo, ê\CETES13, poderia n:ío f)ç:i mit it' nos tc: mota do art: Igo 'l;.: do l!eçluiamcn-t:c] di;( L.c:] Qc?]]/, íxpt'ovac]o F)c ]o ]])clc:tpctc) r\ç! t1]4éF13 clc: OtJ.OÇ.7(í), ;:\ Inl-.piantaç xo c/ot.l an\p ] tacão (]e irai.l{3ttpliRS (:l(: çit'ztl:at" la3--t'(:ci.IP(-=1'aça(:)clc: res t di.io::. dc: origem ar\inlal, clm loco:\i::. onclc: c} a:;pc:ctC) clc.: suê\nlicro[oca[ i::Deão !sc: ai:lrc!;cnti:\ incompat í vci cnm está at iv](]a(]c
33-i0-0,40/1
CETE$8©
8. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
.fP'5Ü' '.:
-/'''\...
.r..d" .
../ ;" \.
Ctlercn)isinoff, P.N. anca Yoi.lng,âssessn\ent , 1.97S..
.Ê Industr ial Odor lechno logo
Con\pilation of Alr Pollutant Edis;sion Fac:tor s, 4 Edit ion, U.SEnvironmental Protect ion âgency - l:l.P.â. Research Ti«iangl(:-:f'ark, N,C. 27.7í]., Septen\ber í983.
Danielson, .J.â., iãir Pol lution Enylneering Maná.ia1, 197:3
IHCli.lstt ias dc: Processamento de Rabi'duo ânimo\lCETES13, Í9(39
Cir a){êlr i as ,
lwamizu, J.; Casanova, â. J. X.; Carvitlho, R.B., Importância daLocalização e Controle dos Empa t=endimcntols {4i.le Processam» Resí--duos âninlais, 12Q Congresso Brasileiro de Engc'nhar iz\ Sanitáriixe Ambiental, novembro í983..
Sweet en , .J.M.; Hal ling , GRenderin9 plana otlors.
1 . and C;f\ i t t ender\ , Contra l ol:'
34
33-10-040/1