noÇÕes gerais de lÓgica aristotÉlica

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  • 8/4/2019 NOES GERAIS DE LGICA ARISTOTLICA

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    UNIDADE 1

    A RACIONALIDADE

    ARGUMENTATIVA:FILOSOFIA,LGICA E RETRICA

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    Unidade 1 o que vamos estudar

    1 A lgica formalA lgica formal estuda os argumentos dedutivos e ascondies da sua validade baseando se na forma lgica dosargumentos. Estudaremos ou a lgica dita aristotlica ou algica proposicional.

    2 A lgica informalA lgica informal estuda os argumentos no dedutivos e ascondies da sua validade tendo de se basear em algo maisdo que a forma lgica dos argumentos.

    3 A retricaA retrica o estudo das condies que podem tornarpersuasivos certos argumentos que no valem por simesmos.

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    IntroduoNoes gerais de Lgica

    Frases e proposies

    Para que uma frase exprima uma proposio necessrio que seja declarativa mas isso no

    suficiente. Uma frase s exprime uma proposio se alm de

    declarativa tiver um valor de verdade, isto , forclassificvel como verdadeira ou falsa

    Uma frase declarativa tem valor de verdade mesmoque no saibamos se verdadeira ou falsa.

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    Frases e proposies

    Frases

    Levanta te !

    Deus queira que no chova! Esta letra come muita carne

    Proposies

    A lua est cheia Deus existe

    Lisboa tem vrios clubes de futebol

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    O que um argumento?Um argumento um conjunto de proposies interligadas.

    1.Todas as rvores soplantas.2. Todas as plantas so seresvivos

    Premissas

    Proposies que tentamdefender, provar oujustificar a concluso.So as razes que seapresentam para a fazeraceitar.

    Logo, todas as rvores soseres vivos

    Concluso

    Aquilo que justificadoou apoiado pelaspremissas.

    1. A noo de argumento

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    Todas as pessoas que fumam deviam deixar de o fazer

    porque fumar faz mal sade.

    Qualquer frase colocada a seguir a este indicador umapremissa.

    Qualquer frase colocada imediatamente antes deste indicador a concluso.

    Argumento:Fumar faz mal sade.

    Logo, quem fuma deve deixar de o fazer

    Encontrar concluso e premissas

  • 8/4/2019 NOES GERAIS DE LGICA ARISTOTLICA

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    Encontrar concluso e premissas

    Visto que fumar faz mal sade, as pessoas quefumam deviam deixar de o fazer.

    Qualquer frase colocada a seguir a este indicador umapremissa( proposio que justifica ou defende uma outra).

    A frase que est a ser defendida pela premissa a conclusoArgumento

    Fumar faz mal sade.Logo, as pessoas que fumam deviam deixar de o fazer

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    Detectar premissas omitidas

    Dado que a baleia vive no mar, peixe.

    No temos indicador de concluso mas o argumento claro:

    A baleia vive no mar.

    Logo, a baleia peixe.

    O argumento

    este.

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    Tudo o que vive no mar peixe. (premissa omitida)

    A baleia vive no mar.Logo, a baleia peixe.

    Detectar premissas

    omitidas uma parteimportante da anlise deargumentos.

    Que premissa est subentendida?Obtemos, talvez, o seguinte:

    Detectar premissas omitidas

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    Detectar premissas omitidas ousubentendidas

    ArgumentoA pena de morte inaceitvel. Matar um ser humano s

    aceitvel se no houver alternativa moralmente vlida.

    Qual das duas proposies ser a concluso? Perguntamos se mais natural apresentar a primeira para justificar a segunda ouo contrrio.

    Vemos que a primeira a concluso.

    Como que o argumentador passou da premissa para aconcluso de que a pena de morte inaceitvel?

    Por acreditar que h sempre alternativa moralmente legtima pena de morte.

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    Detectar premissas omitidas ousubentendidas

    Clarificao do argumento

    Se h alternativa moralmente vlida, entono justo matar um ser humano.

    H alternativa moralmente vlida pena demorte. (premissa omitida)

    Logo, a pena de morte inaceitvel

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    A validade de um argumento

    A validade uma caracterstica de umargumento que tem a ver com a relao entreo valor de verdade das premissas e o valor de

    verdade da concluso. Em termos gerais, a validade de um

    argumento significa que as premissas

    sustentam e apoiam logicamente aconcluso.

  • 8/4/2019 NOES GERAIS DE LGICA ARISTOTLICA

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    Os dois grandes tipos de validade

    VALIDADE DEDUTIVA VALIDADE INDUTIVA

    A validade de um argumento

    dedutivo depende unicamente daforma lgica do argumento

    A validade de um argumento indutivo

    depende de mais factores do quesimplesmente a forma lgica doargumento

    Todos os dentistas ganham muito

    dinheiro.Joo dentista.Logo, Joo ganha muito dinheiro.

    At agora o Sol tem nascido todos os

    dias.Logo, o Sol vai nascer amanh

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    Dois grandes tipos de argumentos

    Argumentos dedutivos Argumentos indutivosSo argumentos cuja validadedepende exclusivamente da suaforma lgica.

    So argumentos cuja validade nodepende unicamente da sua formalgica.

    Argumento dedutivo vlido

    Argumento cuja concluso umaconsequncia necessria daspremissas

    OuArgumento cuja concluso temde ser verdadeira, admitida averdade das premissas e havendouma relao apropriada entre

    elas.

    Argumento indutivo vlido

    Um argumento indutivo vlidoquando improvvel (ou muitopouco provvel) mas noimpossvel que as suas premissassejam verdadeiras e a conclusofalsa.

    .

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    Lgica Formal

    A lgica formal estuda argumentos dedutivos

    procurando estabelecer qual a relao entre a forma de umargumento e a sua validade.

    O princpio em que esta se baseia simples : um

    argumento vlido se tiver forma correcta.

    Na lgica formal, a validade de um argumento

    garantida pela sua forma e no depende do seu contedo.

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    Lgica Formal

    Considere os seguintes argumentos:

    1) A B

    Todos os pinheiros so rvores.

    B C

    Todas as rvores so plantas.

    A C

    Logo, todos os pinheiros so plantas.

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    Lgica Formal

    2) A B

    Todos os gatos so mamferos.

    B C

    Todos os mamferos so animais.A C

    Logo, todos os gatos so animais.Os dois argumentos tm a mesma forma, so exemplos do mesmo padro de

    raciocnio. As letras A, B e C representam os termos. O primeiro argumento

    vlido e, como idntico na forma ao segundo, este tambm vlido .

    Todos os A so B.

    Todos os B so C.

    Logo, todos os A so C.

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    Lgica Formal

    Outro tipo de argumentos:

    1) A B

    Se estiver a chover, entoo cho estmolhado.

    A

    Est a chover.B

    Logo, o cho est molhado.

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    Lgica Formal

    2) A B

    Se o Joo bilogo, ento cientista.

    A

    Joo bilogo.

    B

    Logo, Joo cientista.

    O contedo dos argumentos diferente, mas a forma idntica.

    Se A, ento B

    A.

    Logo, B.

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    Captulo 1.A Lgica Silogsticaou Aristotlica

    Introduo

    A lgica uma criao de Aristteles (sc. IV

    a.C).

    O seu objectivo principal foi o de estabelecer as

    condies da validade do pensamento cientfico.

    A lgica dita aristotlica conhecida como

    teoria do silogismo e atribui-se-lhe o estudo

    de trs formas silogsticas: Silogismo Categrico;

    Silogismo Condicional e Silogismo Disjuntivo.

    l

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    A Lgica Silogstica OuAristotlica

    As Trs Formas de Silogismo:

    SilogismoCategrico

    SilogismoCondicional

    Silogismo

    Disjuntivo

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    A Lgica Silogstica OuAristotlica

    Silogismo Categrico:As premissas so

    proposies que afirmam ou negam algo de forma

    absoluta.

    Todos os lees so mamferos.

    Nenhum leo herbvoro.

    Logo, alguns mamferos no so herbvoros.

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    A Lgica Silogstica ouAristotlica

    Silogismo Condicional: A premissa maior

    afirma ou nega sob condio.

    Se aquecer o metal, ento ele dilatar-se-.

    O metal foi aquecido.Logo, o metal dilatou-se.

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    A Lgica Silogstica ouAristotlica

    Silogismo Disjuntivo:A premissa maior estabelece

    uma alternativa.

    O avio ou est no ar ou est no solo.

    O avio est no ar.

    Logo, o avio no est no solo.

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    A Estrutura do Juzo ou Proposio Categrica

    Um juzo constitudo por:

    O Sujeito, aquilo acerca do qual se afirma algo;

    O Predicado, a qualidade ou caracterstica que seafirma pertencer o sujeito;

    A Cpula, o elemento de ligao entre o sujeito e opredicado, representado pelo verbo ser

    O Quantificador, antecede o sujeito e quantifica-o.

    A Lgica Silogstica ouAristotlica

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    No juzo categrico a relao entre o sujeito e o predicado uma relao ou de incluso ou de excluso entre duas classesde objectos.

    Classificar os juzos segundo a quantidade classifica-los

    segundo a extenso em que tomado o sujeito. Classificar os juzos segundo a qualidade classifica-los como

    afirmativos ou negativos.

    A Classificaes dos Juzos ou ProposiesCategricas

    A Lgica Silogstica ouAristotlica

    g ca og st ca ou

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    g ca og st ca ouAristotlica

    TIPO A Universais afirmativas - O predicado refere - se a

    todos os membros da classe representada pelo sujeito.

    Os homens so inteligentes

    No h homem que no seja

    inteligente

    Tudo o que homem tambm

    inteligente

    S os homens so inteligentes

    Todos os homens so alguns dos

    seres dotados de inteligncia

    Qualquer homem inteligente

    Forma - padro

    Todos os homens so

    inteligentes

    TIPOS DE PROPOSIES CATEGRICAS

    i il i i li

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    A Lgica Silogstica ou Aristotlica

    TIPO E Universais negativas - Nega - se um determinado

    predicado a todos os membros da classe representada pelo

    sujeito.

    No h ser humano que seja rptil

    No existem homens que sejam rpteis

    H coisas que so rpteis mas

    nenhum homem uma delas

    Tudo o que humano no rptil

    Ser rptil no uma caracterstica do

    ser humano

    Forma - padro

    Nenhum homem rptil

    A L i Sil i

  • 8/4/2019 NOES GERAIS DE LGICA ARISTOTLICA

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    A Lgica Silogstica ouAristotlica

    TIPO I - Particulares afirmativas - O predicado atribui - se

    somente a uma parte indeterminada dos membros da classe

    representada pelo sujeito

    Existem homens inteligentes

    H homens que so inteligentes

    Pelo menos h um homem que

    inteligente

    Certos seres so homens e tambm so

    inteligentes

    Forma - padro

    Alguns homens so

    inteligentes

    A L i Sil i

  • 8/4/2019 NOES GERAIS DE LGICA ARISTOTLICA

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    A Lgica Silogstica ouAristotlica

    TIPO O - Particulares negativas - Nega-se um determinado

    predicado a alguns membros da classe representada pelo

    sujeito.

    H homens que no so belosNem todos os homens so belosH seres que so homens mas noso belos

    H pelo menos um homem queno beloExistem homens que no sobelos

    Forma - padro

    Alguns homens no so

    belos

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    Regras para descobrir a extenso do predicado

    I - O predicado de uma proposio afirmativa sempre particular:

    Proposio afirmativa Predicado particular

    II - O predicado de uma proposio negativa sempre universal:

    Proposio negativa Predicado universal

    A Lgica Silogstica ouAristotlica

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    O que um silogismocategrico?

    Um silogismo categrico um raciocnio dedutivoconstitudo por trs juzos ou proposies: duas

    premissas e uma que delas deriva, chamadaconcluso.

    Um silogismo categrico contm trs termos,aparecendo cada um duas vezes duas vezes em

    diferentes posies.

    il i

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    O que um silogismocategrico?

    O termo mdio aquele que aparece emambas as premissas, mas no pode aparecerna concluso.

    O termo maior o predicado da concluso,aparecendo tambm na premissa maior.

    O termo menor identificado como sujeitoda concluso e aparece na premissa menor.

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    O Silogismo Categrico

    Termos

    Proposies

    Regras para determinar a validade dos silogismoscategricos:

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    O Silogismo Categrico

    4-O termo mdio deve ter extenso universal, pelomenos em uma premissa.

    Regras:

    Termos:

    1-S pode conter 3 termos e com sentido unvoco;

    2-O termo mdio s pode surgir nas premissas;

    3-Os termos maior e menor no podem ter mais extenso

    na concluso do que nas premissas;

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    O Silogismo Categrico

    8-A concluso segue a parte mais fraca: ser negativahavendo premissa negativa e ser particular havendo

    premissa particular.

    Proposies:

    5-Premissas afirmativas exigem concluso afirmativa.

    6-De duas premissas negativas nada se pode concluirnecessariamente.

    7-De duas premissas particulares nada se pode concluirnecessariamente

    A li lid d d il i

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    Avaliar a validade dos silogismoscategricos

    1 O silogismo categrico s pode conter trstermos (maior, mdio e menor) e cada termo deveter o mesmo significado ao longo do argumento.

    Silogismo invlido Silogismo vlidoTodo o co ladra.Co uma constelao.Logo, uma constelao ladra.A palavra co usada em doissentidos. usada para

    designar conceitos diferentese, por isso, termos diferentes.Este silogismo tem portantoquatro termos.

    Todo o co ladra.Bobby um coLogo, Bobby ladra.

    O silogismo contem trstermos.

    A li lid d d il i

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    Avaliar a validade dos silogismoscategricos

    2 O termo mdio s pode aparecer nas premissas.

    3 Os termos maior e menor no podem ter na conclusomaior extenso do que nas premissas ou um termo deveestar distribudo nas premissas se estiver distribudo na

    concluso. Exemplo: Todos os mamferos so gatos.

    Nenhum co gato.Logo, nenhum co mamfero.

    O termo mamferos est distribudo na concluso mas no napremissa maior. A concluso fala de todos os mamferos mas

    as premissas apenas de alguns.

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    Avaliar a validade dos silogismos categricosSilogismo que comete a falcia da ilcita

    maior

    Silogismo que comete a falcia da ilcita

    menor

    Todos os gatos so mamferos.Nenhum co gato.Logo, nenhum co mamfero.H um problema com o termo maior

    (mamferos). Na premissa maior particular.Predicado de proposio afirmativa particular. Todos os gatos so mamferos noquer dizer que tudo o que mamfero gato(ces, ursos e homens p. ex. so mamferos).Quer dizer somente que todos os gatos so

    alguns dos mamferos. Na concluso,mamfero termo universal porque predicadode proposio negativa. Nenhum co mamfero quer dizer tudo o que mamferono faz parte da classe dos ces. O termomamfero tem pois mais extenso naconcluso do que na premissa.

    Todos os romanos so habitantes deRomaTodos os romanos so italianosLogo, todos os italianos so habitantesde RomaH um problema com o termo menoritalianos. Na premissa menor diz -se quealguns dos italianos so romanos mas naconcluso fala -se de todos os italianos.Ora s se pode concluir que algunsitalianos so habitantes de Roma porquenem todos os italianos so romanos.Assim, o termo menor tem maisextenso na concluso do que naspremissas.