nbr 8644 - alcool etilico combustivel - determinacao do residuo por evaporacao
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ALCOOL ETlilCO COMBUSTkKL
DETERMINACAO DO RESl-DUO POR EVAPORACAO 01.033
NBR 6644
M&do de ensaio OUT11984
SUM&IO 1 Objetivo 2 Norma e documento complementares 3 Definiqk 4 Aparelhagem 5 Execu@ do ensaio 6 Resultados
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma prescreve o metodo de determina$ do residue existente no alcool
etilico combustivel.
1.2 Esta Norma permite tambern verlflcar a presen~a de derivados de petroleo e a -
ditivos inibidores de corrosao no alcool etilico combustivel, que tlS0 evaporem
nas condi@es do ensaio.
2 NORIMA E DOCUMENT0 COMPLEMENTAR~ES
Na aplica$ao desta Norma 6 necess;irio consultar:
Regulamento Tknico n? 03/79 do Conselho National do Petroleo (CNP)
ASTM E 1 - Thermometers, specification for
3 DEFII~IC~ES
Para os efeitos desta Norma sao adotadas as defini@es 3.1 a 3.2.
3.1 Alcool etilico combustive1 Considera-se tanto o alcool etilico anidro como o alcool etilico hidratado, pa ra
fins combustiveis Segundo o Regulamento Tknico nO O'j/79 do CNP.
3.2 R&duo
E o produto resultante da evaporagao do alcool etilico combustivel, express0 em
mg/lOO mk.
Origem: ABNT 1:97.01-002/84 CB-1 - Cornit Brarileiro de Minera& e Metalurgia CE-1:97.01 - Corn&s% de Estudo de Corror~o pelo Alcool
I SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA
METROLOGIA, NORMALIZACAO
E QUALIDADE INDUSTRIAL DE NORMAS TECNICAS
cp
Palwmrchava: residuo.@cool etilico.combustivel. I IJBR 3 NORMA BRASlLEiRA REGISTRADA
CDU: 661.722:543.21 Tador os dir&or msauadw 4 paginas
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2 NBR8644/1984
4 APARELHAGEM
4.1 Balan~a corn sensibilidade minima de 0,l mg, por divisao de escala.
4.2 Vaso de resfriamento - dessecador, sem desidratante, ou outro recipiente
provide de tampa que feche hermeticamente.
4.3 Proveta de 50 mk.
4.4 Dispositivo de evaporagao - sistema constituido de urn bloco metalico,confor - me a Figura, aquecido eletricamente, possuindo pogos e ejetores de ar para dois
on mais bequeres, e corn dispositivo de controle de temperatura.
4.4.1 Pode ser utilizado urn banho, corn liquid0 termico adequado, desde que a
sua temperatura de ebuli$o seja superior a do ensaio e que seus vapores 60 ve-
nham a contaminar a amostra. -
4.5 Bequer sem bico, corn capacidade de 100 mR, conforme detalhe da Figura.
4.6 Medidor de vazao, capaz de medir urn flux0 de ar de 1000 ml/s.
4.7 Funil corn placa de vidro sinterizado de porosidade grossa (n? l), corn cap?
cidade de 150 m9,. DpcionaTmente, pode ser utilizado papel de filtro qualitative
coma element0 fi I trante.
4.8 Ter&netro tipo 3C, conforme ASTM E I, ou equivalente.
5 EXECUGAO DO ENSAIO
5.1 l%?paragao da CzpareZhagm
5.1.1 Montar a aparelhagem conforme a Figura.
5.1.2 Ajustar a vazao de ar filtrado,l corn press% nao superior a 35 kPa
CO,35 kgf/d), a temperatura ambiente, de modo que cada saida tenha urn flux0 uniform de (600 ? 90) mR/s. Nestas condigoes, quando o dispositivo de evapora-
Tao for aquecido a temperatura de ensaio, o flux0 de ar tera uma vazao de
(1000 2 150) mZ/s, desde que a press% de saida no manometro nao seja maior que
35 kPa.
5.1.3 Aquecer o dispositivo de evaporatao ate uma temperatura entre 160 el65oC.
lntroduzir o ar na aparelhagem e verificar a temperatura em cada pose, apoiando
o bulbo do termzmetro no fundo de urn bequer vazio dentro do pogo. Qualquer PoSo
cuja temperatura diferir de (I55 f 5)C nao serve para o ensaio.
A qualidade do ar comprimido 6 fator determinante para a confiabilidade do en- saio; portanto, torna-se imperativo o uso de ar filtrado isento de particulas de oleo.
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5.1.4 Lavar os bequeres corn solugao de detergente. 0 detergente utilizado deve
garantir uma limpeza equivalente ?I obtida por 6 horas de imersao em uma solu@o
sulfocr&ica nova. A retirada da solu~ao e o posterior manuseio dos bequeres de -
vem ser feitos corn pinGa de aso inoxidavel. Lavar abundantemente, primeiro corn
agua corrente e depois corn agua destilada. Secar em estufa a \50C, por urn mini-
mo de 1 hot-a. Esfriar durante 2 horas no vaso de resfriamento, mantido prckimo 5
balansa.
5.2 Frocedimento
5.2.1 Pesar OS bGqueres do ensaio, inclusive os do em branco, anotando as rnas-
sas. OS ensaios devem ser feitos em duplicata.
5.2.2 Se a amostra contiver materia sG1id.a em suspensao ou sedimentada, homage -
neizar e filtrar imediatamentk, 2 pressao atmosferica, atraves do funil indicado
em 4.7.
5.2.3 Transferir 50 ma. da amostra para cada bequer, colocando-os juntamente corn
o bequer do ensaio em branco no dispositivo de evapora~ao. 0 interval0 de tempo
entre a coloca~~o do primeiro e do iltimo bequer deve ser o menor possivel.
5.2.4 A medida que cada bequer for colocado no banho, recolocar os ejetores CO-
nicos, central izando-os acima da superficie do I rquido. Manter a temperatura e a
vazao de ar e deixar evaporar por 30 minutos.
5.2.5 Terminado o tempo de evapora~ao, transferir OS bequeres para o vase de
resfriamento, deixando-os esfriar pelo menos 2 hoi-as neste recipiente, colocado
nas proximidades da ba1anG.a. Pesar OS bequeres e anotar as massas.
6 RESULTADDS
6.1 Calcular o residue do alcool, corn ou sem aditivo, de acordo corn a formula
abaixo:
R = 2000 (mC - mu + mA - m,)
Onde:
R = residuo,em mg/lOO mX
mC = massa do bequer do ensaio corn o residue, em g
v = rnassa do bequer do ensaio.vazio, em g
A = massa do bequer do ensaio em branco, antes do ensaio, em g
mD = massa do b;quer do ensaio em branco, depois do ensaio, em g
6.2 Apresentar OS resultados do residue corn aproximasao de I mg/lOO ml.
rota; OS dados de precisao relatives ao metodo nao foram estabelacidos
licenca: Cpia no autorizada