nbr-7678 segurança de obra

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  • 7/24/2019 NBR-7678 Segurana de Obra

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    @I

    SEGURANCA NA EXECUCiio DE OBRAS

    E SERVICOS DE CONSTRUCAO

    Procedimento

    SUMARIO

    1 Objetivo

    2 Normas e/w documentor complementares

    3 Defini+s

    4 Condi#es gerais

    5 Ccmdip6es especificas

    indice alfatitico

    02943

    NBR 7676

    JAN11993

    1

    OBJETIVO

    1.1 Esta Norma fixa

    as condtg&s exlgiveis de seguraqsa e higiene em obras e

    ServiGos de construqao e 0s proceoimentos e medidas, de carster individual e co

    letivo, para manuten$o dessas condi@es na execugao de tarefas especificas.

    1.2 Aplica-se especialmente a edifica$es em geral e, onde couber, a outras 0

    bras de engenharia.

    1.3 Tern coma finalidade servir %s autoridades que tenham jurisdigao sobre traba

    lhos da indkstria de constrtqao civil,

    de urn modo geral e aos interessados na

    preven@ de acidentesdo trabalho.

    2 NORMAS EIOU DOCUM5NTOS COMPLEMENTARES

    Na aplica$ao desta Norma i necess~rio consultar:

    Lei 6.367, de lY/lO/lY76

    - Seguro de acidente de trabalho

    Decreto 79.037, de 24/12/1976

    - Regulamento de seguro de acidente do

    trabalho

    Lei 6.514, de 22/12/1977l

    1 Modifica o capitulo V, do titulo III da CCT.

    Or&m: ABNT - N&252182

    CB-2 - Comiti Brasileiro de Constr& o Civil

    CE-ZLUi.02 - ComisrZo de

    Gtudo de Segurawa na ExecugFiode Obas

    SISTEMA NACIONAL DE

    METROLOGIA, NORMALIZACAO

    E OUALIDADE INDUSTRIAL

    ABNT - ASSOClACAO BRASILEIRA

    DE NORMAS Ti%ZNlCAS

    cp

    NBR3 NORMABRASILEIRA REGISTRADA

    CDU: 624:614.6

    Tador os dinitor -doa

    112 p&inar

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    NBR 767811883

    Portaria do MinistGrio do Trabalho

    n? 3214,

    de

    Resolug:o n? 7 HIC/CNICC, de 9/7/1976s

    NBR 5930

    - Transporte ferroviirio de explosive

    - Procedimento

    NBR 6118 - Projeto e execugao de obras de con

    -

    creto armado - ProcedimenLo

    NBR 7195

    - Cor na seguranga do trabalho - Proce

    -

    dimento

    NBR 7229 - ConstruGao e instala$ao de fossas

    septicas e disposigao dos

    efluentes

    fina is - Procedimento

    3

    DEFINI@ES

    Para OS efei tos desta Norma sao adotadas as definigoes de 3.1 a 3.33.

    3. 1 &xJulo (10 rt?pnu::c~ 02 &l&o & lkl7ud,: riir ,l,rvll

    Angulo maxino corn a horizontal, formado por matcriais constituidos de graos, sew

    que exista possibilidade de desmoronamcnto.

    3 . 2 Hate-c.: ?

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    NBR 767811983

    3

    press%o mais alta que a atnosfirica para 0 ar

    livre, ou

    vice-versa.

    3.5.2 CL;-nara de rccom~ressa;, ?XXYZ soco~m &dim

    Chara para a qua1 possam ser removidas pessoas corn qualquer distrirbio

    originado por trabalhos sob ar comprimido, para pronto atendimento me -

    dice.

    3.5.3 Chara de mteriaZ

    Clara destinada a entrada e saida de materiais.

    3.6 c&ma de tmkzZho

    Local onde estiverem sendo executados trabalhos sob ar comprimido.

    3.7 Caquueim

    Recipiente ou

    plataforma usada para canter pesos que

    servem de rea@

    a forGas apl i cadas a estacas.

    3.8 Fustc Ichamin~l de tubuZ& ou caimio

    Escava$o feita corn a

    finalidade de alcangar

    camadas de solo mais pro

    fundas para

    construG;io de funda@o.

    ^. .

    3.9 Cue~zczente (fatorl de se~uran~~

    Ra z:o

    numEr ica entre a carga de ruptura de uma

    wv

    estrutural e a

    ca rga

    msxima de servigo.

    3.10 lkbna&r

    Dispositivo usado p.3ra

    provocar detona@o de explosives.

    3.11

    Equipmento de prote& individual

    Equ+mento de uso individual corn a finalidade de evitar ou minimizar

    as IesGes pessoais.

    Estrutura constituida de pisos horizontais escalonados, suportados por peGa incli

    -

    nada ou parede, que serve para alcanyr niveis diferentes de maneira segura, sem

    haver necessidade de util izar as maos para escals-la.

    3 ~ 3 ~scada de m-o

    Escada constituida de wontantes ligados a intervalos por peqas transversais

    (de

    graus) e que, para escals-la, haja necessidade de usar as maos.

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    NBR 7678/1983

    3.14 Escada de m-0 conjug~vei

    Escada de mso que pode ser conjugada seguramente para formar uma escada maior.

    3.15 Escada de rn% de abrir

    Escada de mao auto-suportivel tendo uma pesa corn degraus e outra de apoio

    (corn degraus ou 60) articutadas na parte superior.

    3.16 Escada de m& de extens~o

    Escada de mso que pode ser estendida por meios manuais ou mecznicos e

    depois

    recolhida para facilitar 0 transporte e a acomodaG:o.

    3.17 Escada de mib fixa

    Escada de mao fixada a uma estrutura de forma a 60 poder ser deslocada aciden

    talmente.

    3.18 Estaca

    Pega estrutural esbelta introduzida no solo ou que 6 moldada in loco, corn

    a

    finalidade de transmitir esforsos a camadas do subsolo.

    3.19 Estronca

    PeGa de escoramento nso vertical.

    3.20 Gaiola protetora

    Estrutura de prote@o usada em tot-no de escadas fixas para evitar a queda de

    pessoas.

    3.21 Guarda-corpo

    Estrutura de prote$ao que serve coma anteparo contra queda de pessoas.

    3,22 C&O de

    segwmp

    Cabo ou corda de resistcncia adequada. f irmemente ancorado a estrutura

    fixa

    e resistente onde &I fixadas as liga@zs de cintos de seguranGa,

    ou que sirva

    para transportar pessoas para lugares seguros, em case de risco.

    3.23 Macaco

    Dispositivo mecsnico ou hidrkl ice usado para levantar, abaixar ou mover cargas

    corn us.0 de esforgo human0 aplicado atrav6s de sistemas de aiavanca ou corn

    SO

    de bomba hidr&l ica.

    3.2 4 Mangueira

    Tuba resistente e flexlvel usado para conduzir fluidos ou transmitir press& hi

    dr&l icas.

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    3.25 Parede de reten@

    Pega estrutural usada para canter empuxos horizontais.

    3.26 Pi720

    pega empregada para impr imir golpes,

    pot- gravidade ou forsa hidrkl ica.

    3.27 PZataforma

    Piso horizontal nivelado usado para execu$o de trabalhos, suporte de equipamen

    -

    tos ou materiais, ou para passagem de pessoas e veicu los entre n7veis iguais.

    Parede de reten@o formada por pranchas de madeira.

    3.29 PzwsGo irjlicada

    Pressso I ida nos mostradorts de aparel hos de medigao, que 6 apl icada em acr&ci

    -

    mo .5 atmosferica.

    3.30

    (&,,

    de ml

    Rea& exotgrmica de hidratasao da cal virgem.

    Piso incl inado usado para passagem de pessoas,

    materiais e veiculos de urn nivel

    para outro.

    3.32 Rqilador rd~tor tie pm&i0

    Equipamento usado para reduzir e regular press&s de gases 1 ibcrados de

    recipi

    entes.

    3.33

    Superf&ie de sustentac;io

    Qualquer tipo de superf icie na fun& de sustentar pessoas.

    4 CONDIC6ES GERAIS

    4. I Segumnga indiuidual

    4.1-l Devem existir na obra, em condi@zs de utiliza& imediata, OS equipamen

    -

    tos de protegao individual necessaries ss atividades em execu~&~,

    Segundo as

    normas e legisla$ao vigentes e mais aqueles que o 6rgk de seguranga indicar.

    4.1.2 0 pessoal da obra deve ser instruido e treinado no use do

    equ i pamento

    de prote$o individual necesszrio > execu$o de was tarefas.

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    NBR

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    4.1.3 A utilizagzo do equipamento de protesao individual, par forga das tare

    fas em execu@o,

    B obrigat&ia e dew ser feita de maneira cofreta.

    4.1.3.1 A execu@o de trabalhos em locais em que haja possibilidade de queda

    de mais de 3 m, exige o uso de cinto de seguranca, adequadamente ligado ao cabo

    de seguranca.

    4.1.3.2 0 conjunto cinto de seguransa - cabo de seguranga deve ser capaz de

    resistir a uma forGa de tragao de 12 000 N sem sofrer ruptura.

    4.1.3.3 0 cabo de seguranca deve ser inspecionado e ensaiado regularmente.

    4.1.3.4 0 cabo de seguranga deve. de preferkcia, pender em forma de

    ria, a fim de amenizar o choque de detengzo da queda.

    4.1.3.5 0 cabo de seguransa deve ser equipado. a intervalos de 2 m, corn a&is

    apropriados.

    aos quais os trabalhadores possam ligar o seu

    cinto de segurafi

    P.

    4.1.3.6 OS cabos de seguranga devem ser seguramente fixados a

    suportes que

    possuam resistkia adequada e sejam estsveis e indeslo&eis.

    4.1.3.7 OS a&is de conexzo aos cintos de seguranta devem ser colocados de tal

    maneira que, em case de queda.

    o trabalhador possa ficar seguramente

    suspenso,

    sem possibilidade de coliszo violenta corn o solo ou qualquer objeto.

    4.1.3.8 Nzo se deve permitir.

    em nenhuma higtese, o uso de cintos e

    cabos de

    seguranga corn defeitos ou que mostrem sinais de deterioraszo.

    4.1.3.9 OS cabos de seguranga devem estar ancorados de tal~:maneira que limitem

    a queda livre do operzri0.a 2.50 m.

    4.1.4 E obrigat&io o use. no canteiro de obras, de capacete de seguranqa, ade

    quado~ao risco ambiente.

    4.1.5 E obrigatkioio uso. no canteiro de.obras. de calgado adequado ao risco

    ambiente.

    4.1.6 E obriga&io o uso, no canteiro de obras,

    de plcote5.k facial ou ocular

    adequada ao cariter do serviso, especialmente nos cases de:

    a) soldagem e torte a quente;

    b) torte de materiais que produzem estilhaGos;

    c) servigo de perfura$o;

    d) opera@ corn esmer il ;

    e) utiliza$o de produtos que possam oferecer perigo aos olhos;

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    f) utiliza& de talhadeiras,

    martelos, ou qualquer outra ferramenta que

    possa produzir fagulhas ou fragmentos;

    g) outras atividades em que haja risco para a face ou para OS olhos.

    4.1.7 As pessoas que executam trabalhos que exijam proteszo das mzos par luvas

    de seguransa devem usar as de tipo adequado ao carster da tarefa

    executada.

    Tarefas corn manipula$o de vergalhk, cabo de aso, corda, chapa, madeira

    40

    aparelhsda e subst%cia agressiva requerem o uso de luvas de seguran$a.

    4.1.8 As pessoas expostas a ruidos capazes de prejudicar a sacde devem

    user

    protetores apropriados.

    4.1.9 OS operadores sujeitos a serem atingidos por partes m&eis de

    m5qu inas

    e equipamentos devem ser instruidos para:

    a) nZo usar, durante o trabalho, rel6gios de pulso, braceletes,

    an&is,

    colares,

    correntes ou outros ornamentos que possam ser colhidos pelas

    partes em mwimento;

    b) nao usar roupas folgadas, ccnnpridas e,

    na necessidade de usar mangas

    compridas, us;-las justas e/au arregasadas e usar gravatas

    OU

    len$os de pescoso;

    c) quando usarem cabelos compridos adotar proteszo adequada;

    d) 60 usar luvas, a 1150 ser que explicitamente orientados nesse

    Se

    t ido.

    4.1.10 Nenhuma pessoa, trabalhando em obra, dew permanecer corn roupas

    w

    tenham sido atingidas por produtos inflamzveis ou agressivos.

    4.1.11 Ao penetrar em tineis, galerias ou escava$Ges profundas de pequenas di

    me&es,

    cuja frente de trabalho 60 oferega born contato visual e exija

    trabs bordas.

    5.10.2 As rampas usadas para passagem de pessoas devem apresentar guarda-cor-

    pos que possam funcionar corn0 corrifio em ambos OS lados.

    5.10.3 Nas rampas corn inclina& superior a 18O, devem ser fixadas pegas tranl

    versais, espasadas de 0.40 m, no tiximo. para servir de apoio aos p;s.

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    NBR 737811883

    65

    5.10.4 As rampas e plataformas devem ser mantidas em perfeitas condiG& de fun-

    cionalidade e seguransa, sendo inspecionadas frequentemente.

    5.10.5 As rampas e as plataformas devem ser construldas de maneira a

    resistir

    aos esforsos oriundos de carregamento de trabalho.

    5.10.6 As rampas e as plataformas provis&ias devem ser construidas de material

    escolhido cuja resistlncia assegure a estabilidade desejjvel, sendo vedado o uso

    de materiais deteriorados ou suspeitos.

    5.10.7 OS pregos usados na constru$ao de rampas e plataformas devem ser de di-

    men& e resist&cia adequadas

    , em ncmero suficiente e colocados.~na medida

    do

    possivel, de maneira a evitar esfoyos de tra$o na diregzo de fixagzo.

    5.10.8 As rampas e as plataformas provis&ias devem ultrapassar seus

    suportes

    de pelo menos O,15 m, Sam que. no entanto, OS balansos ultrapassem 0,20 m.

    5.10.3 Nzo se deve permitir ac;mulo de entulho, ferramentas ou materiais

    sobre

    rampas e plataformas.

    5.10.10 OS corrimks e guarda-corpos de rampas a plataformas devem ser cons-

    truidos de material resistente e capazes de suportar uma for$a horizontal de

    1000 N aplicada no travess~o superior, em qualquer dire&.

    5.10.11 OS guarda-corpos devem sar construidos corn dois travessk. 0

    superior

    deve estar a ums altura entre 0,90 m e 1.20 m em relaG:o ao piso e deve ter

    uma

    sesao transversal minima, am case de madeira, de 0,05 m x 0.10 m. 0 travesszo in

    termediirio deve ser colocado a maia altura e, em case de madeira, deve ter uma

    se.$o transversal minima de 0.05 m x 0,05 m.

    OS montantes de apoio devem estar es

    pagados de, no mkimo,

    2,5 m e, em case de madeira, devem apresentar

    se$o

    transversal minima de 0,05 m x 0.10 m.

    5.10.12 No case em que OS travess6es superiores de guarda-corpos de rampas e pla

    taformas tamb&m forem usados coma corri&os. a parte superior deve ser lisa. bo-

    leada a 1 vre de defei tos.

    5.10.13 As rampas e as plataformas provis6rias devem estar assentadas sobre

    a-

    pies seguros e resistentes para que 60 haja instabilidade durante a

    passagem

    de pessoas ou veiculos.

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    66 NBR 7679/1983

    5.10.14 N% se devem construir rampas corn declive de mais de

    5.10.15 Em todo o perimetro de construsso de edificios de mais de qoatro pavi-

    mentos ou altura equivalente.

    i obrigatkia a coIoca$o de plataformas princi-

    pais de prote$o, em balanqo, na altura da segunda laje e repetidas a cada doze

    lajes. (Ver Figura 4.)

    19p I

    II

    I

    I

    180

    I

    i

    179 ,

    I

    I

    I

    \

    i

    159 I

    I

    I

    14

    I

    FIGURA 4

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    NBR 767611963

    5.10.15.1 A contagem dessas lajes i feita a partir do nivel do terreno.

    67

    5.10.15.2 A plataforma principal deve ter 3 m de largura e urn complemanto de

    0,80 m a

    na sua extremidade.

    5.10.15.3 A plataforma principal deve ser colocada logo ap& a concretagem da

    laje imediatamente superior e retirada somente ap& o tirmino do revestimento

    externo, acima desta plataforma.

    5.10.16 Devem ser colocadas,

    tamb

  • 7/24/2019 NBR-7678 Segurana de Obra

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    68

    NBR ?678/1983

    5.10.18 Nas constru@ies cujos pavimentos mais altos estejam recuados (torre ou

    lamina), dew ser aplicado o disposto nos itens anteriores deste capitulo,

    CO

    siderando-se a primeira laje, do corpo recuado, para a coloca$ao da

    -

    plataforma

    principal. (ver Figura 5).

    39

    29

    \

    IQ

    P

    \

    29 GA

    45

    17

    A

    3m

    ,,,,,,,,,,,,,,,,,, ;y--J

    777/////K-

    ,

    FIGURA 5

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    Copia

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    NBR 7678/1983

    5.10.18.1 0 disposto em 5.10.16 deve ser aplicado na quarta, Gtima e dicima

    lajes do corpo recuado.

    5.10.18.2 0 disposto em 5.10.17 deve ser aplicado a partir da d&ima-terceira

    laje do corpo recuado.

    5.10.19 Nas construgoes de tr& ou mais pavimentos, executados no alinhamento

    do logradouro, deve ser construida galeria (passagem coberta), sobre o passeio,

    limitada a largura msxima de 3 m, algm das prote@es previstas em

    5.10.16 e

    5.10.17.

    5.10.20 Nas obras de reforma de predios,

    no alinhamento do logradouro e

    we

    impliquem em trabalhos na fachada, aplica-se tam&n o disposto em 5.10.15,

    5.10.21 As plataformas deprotegao devem ser mantidas sem nenhuma sobrecarga

    que prejudique a estabilidade de sua estrutura.

    5.10.22 A fixagao do suporte de plataforma em balance, nao deve ser feita uni

    -

    camente por meio de estroncas.

    5.10.23 E obrigatoria a colocag.% de tapumes, sempre que se executarem obras

    de construgao, demolisao ou reparos.

    5.10.23.1 OS tapumes devem ser construfdos de forma a resistir ao impact0 de

    no minim0 600 Pa (60 kgf/m*), e observar a altura minima de 2,5 m em rela@So ao

    nivel do passeio.

    5.11

    Escadas, passagens e aberturas

    5.11.1

    Generalidades

    5.11 .l.l As escadas, passagens e rampas provisbri~as, para circulagao de

    Pes

    soas e materiais, devem ser de constru@o solida, dotadas de rodape e guarda-

    corpo.

    5.11.1.2 A alvenaria das escadas dos pr;dios em construgao deve ser executada

    logo apes a concretagem do lance de escada imediatamente superior.

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  • 7/24/2019 NBR-7678 Segurana de Obra

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    70

    NBR 767011983

    5.11.1.2.1 Case nzo seja iniciada esta alvenaria, as escadas devem ser prote-

    gidas por guarda-corpo provis;rio.

    5.11.1.3 A transposi$so de pisos corn diferenGa de nivel superior a 40 cm, deve

    ser feita atravis de degraus, escadas ou rampas, nzo sendo permitido saltar ou

    util izar cordas para esse fim. A de elevadores nso invalida o estabe

    lecido neste subitem.

    5.11.1.4 Quando OS trabalhos em uma constru$o houverem progredido ati a altu

    ra de 20 m e nao

    tenha sido

    possivel construir escadas permanentes para

    todos os niveis, devem-se construir escadas proviskias em todos OS

    pavimentos

    onde nso houver escadas permanentes.

    5.11.1.5 N& se deve depositar ferramentas ou materiais em degraus de escada.

    5.11.1.6 A pintura das escadas nao deve torn.%las escorregadias.

    5.11.2 Esoadas de m-o

    5.11.2.1 As escadas de mao de madeira devem ser fabricadas can material de boa

    qualidade e sem defeitos ou sinais de deterioratgo.

    5.11.2.2 As escadas de Go nk devem ser fabricadas corn peGas apresentando a-

    restas vivas, farpas ou salicncias.

    5.11.2.3 0 espasamento de degraus de escadas de mzo dew ser uniforme e

    Go

    exceder 30 cm.

    5.11.2.4 OS degraus devem ser firmemente encaixados nos montantes, onde devem

    penetrar, no minimo, 0,015 m sem que;, no entanto, OS orificios de encaixe a-

    travessem o montante ou se aproximem de was bordas a ponto de prejudicar-lhes

    a resistlncia.

    5.11.2.5 As escadas de m& portzteis simples nzo devem ter mais de 7 m.

    5.11.2.6 A dista^ncia entre montantes de escada de mao portsteis simples deve

    aumentar progressivamente em diretzo a base, devendo OS montantes formar Sngu-

    10s iguais corn a vertical.

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    5.11.2.7 A distkia entre montantes, na base, dew ser. no minima. de 0.35 m,

    para wcadas de at; 3 m de comprimanto. Para escadas de mais de 3 m de compriman

    to essa distsncia deve ser aumentada, progressivamente, de 0.02 m para cada me-

    tro adicional.

    5.11.2.8 As escadas de mgo portsteis (simples. de extensso ou conjugaveis) de-

    vem ficar inclinadas de forma a que a distkcia horizontal da base 5 linha

    de

    prumo que passa pelo apoio superior seja urn quart0 da entre a base e o

    apoio superior.

    5.11.2.9 Na impossibilidade de colocar a escada na inclinasao recomendada, po-

    dem tolerar-se pequenas alterasoes de inclinatk,

    desde que sejam amarradas para

    evitar tombamento para t&s (case estejam mais proximo da vertical) ou escoradas

    para evitar escorregamento (case estejam mais proximo da horizontal).

    5.11.2.10 0 escoramento de escadas de mao portsteis deve ser seguro, estsvel e

    resistente e,

    se forem usados calsos, devem eles ser fixados firmemente, para e-

    vitar escorregamento.

    5.11.2.11 As escadas portateis devem apresentar, nos pk. dispositivos antider

    rapantes e/w perfurantes a sewn usados conforme a natureza do piso.

    5.11.2.12 As escadas de mso portsteis devem ser fixadas corn travas laterais ao

    apo io superior, que devem: resistir aos esforsos provocados pela escada kupada.

    5.11.2.13 Em constru@es que tenham altura superior s correspondente a dois pz

    vimentos devem-se,

    sempre, usar escadas distintas para subida e descida.

    Quando

    for necessirio usar uma cnica escada.

    ela deve ser suficientemente larga e dis-

    por de montante intermedii rio, sendo assinalados OS sentidos de subida e des

    cida.

    5.11.2.14 Nzo se devem usar escadas corn defeitos. tais ccmo degraus ou montan-

    tes rachados. Qualquer ponta de prego saliente deve ser imediatamente martelada

    ou arrancada.

    5.11.2.15 Nzo se devem usar escadas de mzo corn montante Gnico.

    5.11.2.16 Nao se devem emendar escadas de mso nso conjugiveis.

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    5.11.2.17 N&I se deve subir em escadas de mao carregando ferramentas ou mate-

    riais, qua devem set- igados, em separado.

    5.11.2.18 Nso se devem colocar escadas de mk:

    a) nas proximidades de portas ou circulagks;

    b) em pogos ou torres de elevadores , a 60 ser em cases de

    absoluta

    necess idade;

    c) em qualquer lugar onde haja possibilidade de queda de objetos ou

    materiais.

    5.11.2.19 Nzo se devem executar trabalhos pisando sobre urn dos dois Gltimos de

    graus de escadas de Go portiteis.

    5.11.2.20 Quando a escada de mao portatil for utilizada para acesso a um piso

    mais elevado os montantes devem ultrapassar de 0.90 m o nlvel desse piso.

    5.11.2.21

    N% se devem usar escadas de mao portsteis extensiveis CM mais de

    18 m de comprimento, quando totalmente estendidas.

    5.11.2.22 Nzo < permitido o uso de escadas de mzo extensiveis compostas de

    mais de duas se&s.

    5.11.2.23 As escadas de mzo extensiveis. sem prejulzo de outras exig&cias, de

    vem possuir:

    a) roldanas, guias e ancoragens adequadas;

    b) duas trancas automkicas;

    c) corda para a manobra de extenszo.

    5.11.2.24 As trancas e guias de ferro das escadas de mso extensiveis devem es

    tar dispostas de tal maneira que a escada apresente a mesma resist&cia que uma

    escada simples de igual comprimento.

    5.11.2.25 As cordas usadas para estender escadas devem ser inspecionadas fre-

    qllentemente.

    5.11.2.26

    As escadas de Go portzteis conjugsveis nso podem ter comprimento to

    tal maior que

    9

    m.

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    NBR 767911993 73

    5.11.2.27 As partes da base e intermediirias de escadas de Go conjugiveis &o

    podem ter mais que 2.0 m de comprimento.

    A parte superior Go deve ter mais que

    3,0 m de comprimento. As conex;es Go podem ter menos que 0.30 m de comprimento

    e devem ser resistentes e rigidas.

    5.11.2.28 A alsura m&ima de uma escada de abrir ; de 6 m.

    5.11.2.29 As escadas de abrir devem ser construidas de tal maneira que, quando

    abertas,

    OS degraus fiquem nivelados,

    sendo que a pesa que contim OS degraus de

    ve ficar inclinada na rela$io 1 na horizontal para 3,5 ma vertical e a pega de

    apoio na relasso 1 na horizontal para 6 na vertical.

    5.11.2.30 A dis&cia na base entre as duas peGas das escadas de abrir deve

    ser de, no minima, 0,15 m para cada 0.30 m de altura da escada.

    5.11.2.31 A dista^ncia minima entre montagens de escadas de abrir no iltimo de-

    grau (topo da escada), deve ser de 0,30 m, aumentando essa dist%cia. progressi

    -

    vamente, em dir&o s base, de 0,05 m para cada 0,30 m na altura.

    5.11.2.32 As escadas de abrir devem ser providas de dispositivo que as mante-

    nham corretamente abertas.

    5.11.2.33 As escadas de abrir devem ser rigidas, estsveis e seguras.

    5.11.2.34 As escadas fixas (tipo

    de corn mais de 6 m de altura.

    devem ser providas de gaiblas protetoras

    , estendendo-se de 2m acima da base at estrutura da construcao deve ser segura.

    5.21.7 OS pisos provis6rios devem ser inspecionados freqbentemente para

    haver

    certeza de estarem seguros.

    OS defeitos encontrados devem ser inxadiatamente car

    ri gidos.

    5.21.8 As pessoas que executam operagoes de mcntagem de estruturas metslicas a

    mais de

    3

    m do solo ou de qualquer piso devem estar equipadas corn cintos de segl

    ranga, na forma de 4.1.

    5.21.9 Quando houver necessidade de fixar cintos de seguranga 5 pr6pria peca ei

    trutural a ser soldada, cortada. aparafusada ou rebitada, deve-se ter o

    mkimo

    cuidado corn sua fixa&, verificando-se antes a estabilidade da peca. (ver 4.1).

    5.21.10 Antes de ser soldada,

    rebitada ou aparafusada a pega, posicionada

    par

    equipamento adequado, deve ser provisoriamente fixada. As colunas devem ser devi

    damante escoradas,

    ao serem colocadas em posi gao.

    5.21.11

    Deve haver recipiente adequado para depositar pines. rebites quentes e

    parafusos,

    OS quais nunca devem ser atirados fora.

    5.21.12

    Nas proximidades de locais onde estejam sendo feitas oper@es de manta

    gem de estruturas metslicas, deve existir equipamento de extingso de ince^ndio ,

    pronto para use imediato.

    5.21.13 As pessoas que executem operagoes de aparafusar, rebitar e manusear pe

    gas metalicas devem war luvas de seguranga.

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    5.21.14 Nunca se deve prosseguir a montagem de estruturas metslicas antes que

    cada etapa seja verificada pelo profissional responrAve1 e~devidamente aprovada.

    5.21.15 Antes da sua utiliza$30,

    a peqa metslica deve ter sua resistgncia veri-

    ficada e ser examinada quanta a defeitos coma empeno ou

    5.22 Alvenaria e acabmentos

    5.22.1

    Nzo se deve acumular mater ial de alvenaria em andaimes, acima da capaci-

    dade de carga.

    5.22.2 Quando as paredes de alvenaria puderem ser prejudicadas pela agso do ven-

    to, antes da cura da argamassa,

    deve ser providenciado o necessirio escoramento.

    5.22.3 A-execu@ de servisos de alvenaria, revestimento,

    pintura e co1oca~~o

    de esquadrias e vidros a mais de 3 m acima do piso exige o uso de cinto de segu-

    ranGa I i gado 5 1 i nha de seguranga, na forma de 4.1.

    5.22.4 Durante a constru$o de paredes de alvenaria ou execu$ao de

    acabamentos,

    deve-se evitar a queda de materiais.

    5.22.5 Nso se deve atirar utensilios e ferramentas,

    a pretext0 de acelerar as o-

    pera+.

    5.22.6 N&I se deve usar material de alvenarfa deteriorado. Devem-se fazer verifi

    c&es sistematicas de controle de qualidade.

    5.22.7 Nso se deve deixar sobre o piso fragmentos de vidro ou alvenaria, que pas

    sam causar ferimentos.

    5.22.8 Na execu$o de pinturas e aplica$o de vernizes em ambientes em que

    Go

    haja ventilasso suficiente. deve-se instalar ventila$ao forgada ou fornecer equi-

    pamentos de prote@o respirat6ria.

    5.22.9 Go se deve permitir opera@es de soldagem, torte ou qualquer outra

    we

    produza chamas oucentelhas nasproximidades de

    locais onde se usem tintas, verni-

    zes ou outros materiais infla&veis.

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    5.23 Escormento uertimt

    5.23.1 Cond+?s gerais

    5.23.1.1 0s escoramentos devem ser projetados e construldos para resistir 2s

    cargas &ximas de serviso. corn fator de seguranga adequado.

    5.23.1.2 Alam do carregamento estztico,

    te^m-se que levar em consideras% esfor

    SOS adicionais oriundos de:

    a) impacto durante o lansamento do concrete;

    b) impact0 de choques de equipamentos de concretagem;

    c) carregamento assi&trico durante a concretagem;

    d) possiveis deslocamentos ou recalques dos apoios;

    e) cargas devidas SaGgo do vento.

    5.23.1.3 Sempre que forem utilizados equipamentos de escoramento produzidos em

    escala industrial e sempre que a estrutura do escoramento for complexa ou inusi

    -

    tada, deve ser exigido pelas autoridades urn projeto estrutural de escoramento

    complete e elaborado por-profissional qualificado.

    s-23.1.4 0 projeto de escoramento deve canter planta baixa, tortes, eleva$o e

    demais detalhes necesszrios 5 compreensso.

    5.23.1.5 tima copia do projeto deve permanecer na obra at< o tgrmino do period0

    de utiliza$o do escoramento.

    5.23.1.6 Deve ser considerado no projeto uma sobrecarga minima

    de 2 ODO Pa

    (200 kg/m2) e a carga vertical total nso deve ser inferior a 4 000 pa (400 kg/m2).

    5.23.1.7 Sempre que forem utilizados equipamentos ou sistemas construtivos que

    introduzam esforqos adicionais ao escoramento, a sobrecarga deve ser convenien-

    temente majorada.

    j.23.1.8 Devem ser levados em considerasao no dimensionamento esforgos adic io

    nais oriundos da superposisao de escoramentos.

    5.23.1.9 As cargas admissiveis devem ser calculadas corn coeficientes de segu-

    ranga especificados por essa Norma, em cada tipo de escoramento, conforme

    esta

    belecido em 5.23.2.1, 5.23.3.1, 5.23.4.2 e 5.23.5.3.

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    5.23.1.21 OS suportes de topo e base, pegas de extensk, ou parafusos de ajuste,

    devem estar em cantato firme corn o pranchzo da base e o material da forma.

    5.23.1.22 Qualquer componente que nao puder ser perfeitamente encaixado ao

    CO

    junta deve ser substi tuido.

    5.23.1.23 Devem ser evitadas cargas excktricas nos suportes ou pegas semelhan-

    tes.

    5.23.1.24 N& devem ser usados parafusos de ajuste, para suspender as formas,

    d

    p& o lansamento do concrete.

    5.23.1.25 Devem ser tomadas preclau@es especiais quando a forma das estruturas

    provocar o aparecimento de esforGos horizontais ou quando o escoramento parte de

    piano inclinado.

    5.23.2 Escoramento corn quadros t&dares soldados

    5.23.2.1 As torres formadas de quadros tubulares metslicos usadas para escoramefi

    to devem ter cargas admissiveis baseadas em cargas obtidas em ensaios, utilizan -

    do-se coeficiente de seguranga de p&lo menos 2.

    5.23.2.2 OS quadros metslicos e acess6rios usados para escoramento devem a-

    presentar corrosso, amassarrento, empenamento, soldas quebradas, ou outros defei

    tos.

    5.23.2.3

    Nzo deve haver folgas entre as extremidades justapostas de dois eleme;

    tos consecut i vos.

    5.23.2.4 Quando forem usados dois ou mais rkdulos,

    cada urn deve ser fiKado a pe;

    lo menos urn element0 adjacente.

    5.23.3 Escomnto corn tub08 e bmgadeiras

    5.23.3.1 As torres de tubos e bragadei ras usadas para escoramento devem ter car

    gas admissiveis baseadas em cargas obtidas em ensaios, corn coeficiente de seguran

    Ga de pela menos

    3.

    5.23.3.2 OS tubas e acess6rios uti lizados em escoramento nso devem

    apresentar

    corrosS0, empenamento,

    ou quaisquer outros defei tos.

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    5.23.5.2 OS suportes das escoras devem estar em contato firme corn o pranc& da

    base e o material da forma.

    5.23.5.3 As escoras devem ter cargas admissiveis obtidas a partir de ensaios C~III

    coeficiente de seguranga de pelo menos 3.

    5.23.5.4 As escoras nzo devem ser usadas se estiverem fortdmente corroidas, amas

    sadas, empenadas.

    ou apresentarem soldas partidas.

    KNDICE ALFAB~TICO

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    I-NDICE ALFABETICO

    Alvenaria e acabamentos ............ ............. ........... 5.22

    Andaimes

    ...................................................

    5.12

    Andaimes em balan$o .....................................

    5.12.7

    Anda

    Anda

    Anda

    Cond

    Clas

    mes simplesmente apoiados ............ ............. .

    5.12.3

    mes suspensos mecsnicos leves

    ...................... 5.12.6

    mes suspensos meca^nicos pesados

    .................... 5.12.5

    goes gerais para andaimes suspensos mec$nicos

    ......

    5.12.4

    ifica$Zo ...........................................

    5.12.1

    Generalidades

    ........................................... 5.12.2

    Rngulo de repouso ou sngulo de talude natural ............ ..

    3.1

    Armasses de aso para concrete armado ............. ..........

    5.18

    Armazenagem,

    manuseio e transporte de materiais

    ............ 5.6

    Armazenagem ............. ............. ............ ....... 5.6.1

    Manuseio de materiais e transpcrte

    ...................... 5.6.2

    Transporte vertical

    ..................................... 5.6.3

    ~Transporte vertical de materiais

    ........................ 5.6.4

    Armazenagem,

    transporte e uso de ci lindros para gases

    comprimidos ................................................

    5.8

    Armazenagem ............ ............. ............. ....... 5.8.2

    Recebimento ............................................. 5.8.1

    Transporte ............. ............. ............. ....... 5.8.3

    Uso ............. ............. ............. ............. . 5.8.4

    Geral ................................................

    5.8.4.1

    Mangueiras ...........................................

    5.8.4.3

    Reguladores ..........................................

    5.8.4.2

    Armazenagem,

    transporte e uso de explosives ............. ... 5.9

    Armazenagem ............ ............. ............. ....... 5.9.1

    Acessos . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Arejamento . . . . . . . . . . . . . .

    Aspectos construtivos . . .

    Descargas eletricas atmos f

    ............................

    5.9.

    ............................

    5.9.

    ............................

    5.9.

    Gricas ............. ........ 5.9.

    Descon

    Destru

    Destru

    Destru

    amina$ao de pai6is . . . . . . .

    $ao de dinamites e acessGr

    i

    $ao de polvora negra . . . . .

    $ao Deb polvora quimica . . .

    IncGndio ............................................. 5.9.1.6

    InstalagZo eletrica ............ ............. ......... 5.9.1.2

    Localizasao dos paihis

    ...............................

    5.9.1.1

    Medidas gerais para empaiolamento

    .................... 5.9.1.11

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    Armazenagem

    Reparos nos pai6is .................... .............

    SinalizagZo ........................................

    Temperatura e umidade ..............................

    Controle de vibrasao .................... ..............

    Precausoes gerais ..................... ................

    Transporte ............................................

    Aspectos construtivos dos veiculos

    .................

    Carga e descarga ................... ................

    Modo de manusear .................... ...............

    Prevengao contra incandio ..........................

    Procedimentos no trafego

    ...........................

    Procedimentos no transporte ..................... ...

    ProibiGZo de fumar .................. ...............

    Recomendagoes gerais aplicaveis ao transporte

    maritimo,

    fluvial ou lacustre ......................

    Recomendaqoes gerais aplicsveis para transporte

    de explosives por via ferrea ................... ....

    Recomendas6es gerais para o transporte de

    explosives .........................................

    Regras para o transporte rodoviario ................

    Bate-estaca ..............................................

    Cabo de seguransa ................... .....................

    CaGam~ba ..................................................

    Caixso pneumatico ou tubulao pneumstico

    ..................

    Csmara de compressso e descompressao (eclusa, campanula) .

    Csmara de recompressso para socorro medico ............

    Csmara de material ..................... ...............

    Csmara ou eclusa de pessoal ................... ........

    Csmara de trabalho ..................... ..................

    Cargueira ................................................

    Coeficiente (fator) de seguranGa

    .........................

    Concretagem ..............................................

    Detonador ................................................

    Equipamentos de guindar ..................................

    Equipamento

    de protesao individua l ......................

    Escada ...................................................

    Escada de rnso ..................... ..................... ..

    Escada de mao conjugavel .................................

    Escada de mso de abrir .................... ...............

    Escada de mao de extensio

    ................................

    5.9.1.8

    5.9.1.5

    5.9.1.10

    5.9.4

    5.9.3

    5.9.2

    5.9.2.1

    5.9.2.9

    5.9.2.11

    5.9.2.7

    5.9.2.6

    5.9.2.8

    5.9.2.10

    5.9.2.5

    5.9.2.3

    5.9.2.2

    -5.9.2.4

    ~3.2

    3.22

    3.3

    3.4

    3.5

    3.5;2

    3.5.3

    3.5.1

    3.6

    3.7

    3.9

    5.19

    3.10

    5.13

    3.11

    3.12

    3.13

    3.14

    3.15

    3.16

    Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/AC ia im ressa elo Sistema Tar et CENWeb

  • 7/24/2019 NBR-7678 Segurana de Obra

    111/112

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    P@Fl7678/i983

    111

    Escada de m& fixa.......................................................

    3.17

    Escadas, passagens e aberturas.....................,.........,............

    5.11

    Aberturas

    . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    5.11.5

    Escadas de mao......................................................~. 5.11.2

    Escadas provisorias...................................................

    5.11.3

    Generalidades............................,....,.......,............... 5.11.1

    Passagens.

    . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    5.11.4

    Escava~oes.....,......................................................... 5.3

    Escoramento vertical

    . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    5.23

    Condi@es gerais

    . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    5.23.1

    Escoramento corn madeira............................................... 5.23.4

    Escoras individuais metalicas

    . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    5.23.5

    Escoramento corn quadros tubulares soldados............................ 5.23.2

    Escoramento corn tubas e bragadeiras................................... 5.23.3

    Estaca..........,........................................................ 3.18

    Estacas..................................................................

    5.4

    Estronca................................................................. 3.19

    Ferramentas e equipamentos manuais, use de............................... 5.16

    Formas...................................................................

    5.17

    Fuste (charnine) de tubulao ou caixao.....................................

    3.8

    Gaiola protetora.........................................................

    3.20

    Guarda-corpo..............................................,................ 3.21

    Guinchos eelevadores provis~rior.........................................

    5.14

    lnstala@es eletricas e hidraulicas provis6rias..........................

    5.2

    Levantamento e vistoria..........................

    . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.1

    Limpeza e higiene.........................................,..,.......,...

    4.7

    Macaco................................................................... 3.23

    Mangueira............................,.,.,......,........................ 3.24

    Medidas de protesao contra inc&dio...................................... 4.8

    Montagem de estruturas metalicar......................................... 5.21

    Opera@es de torte e soIdagem............................................5,15

    Parede de retengaa................................,................,..... 3.25

    Pilao.................................................................... 3.26

    Plataforma.. . . . . .

    . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    3.27

    Pranchada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...3.28

    Pressso indicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..~.....................................3.29

    Protens% de cabos . . . . . . .._..................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...5.20

    Queima de cal.............................................................3.30

    Kampa

    . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . s. I.,..,............................ %

    .31

    Rampas, plataformas etapumes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...5.10

    Regulador redutor de pressso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    .,.......................3.32

    Seguranqa coletiva na obra...........................................,... 4.2

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  • 7/24/2019 NBR-7678 Segurana de Obra

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    ,112,

    NBR 767011983

    ~eguran~a da pr6pria constru~ao......................................,... 4.4

    ~eguran~a de mzquinas e equipamentos na obra..............,.............. 4.3

    seguranga de propriedades vizinhas e servi$os ptiblicos.................. 4.6

    SeguranGa de terceiros.................................,................. 4.5

    seguran~a individual...........................................,......... 4.1

    Superficie de sustenta~ao......................................,.,....... 3.33

    Trabalhos sob ar comprimido.............................,................ 5.5

    Assist&cia m