museu do dinheiro · introdução ao dinheiro, arte, cultura e cidadania › a moeda vulgarizou-se...

16
EDUCATIVA PARA ESCOLAS 2019 2020 PROGRAMACAO ~ \ Museu do Dinheiro Entrada e atividades gratuitas

Upload: others

Post on 18-Jul-2020

4 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Museu do Dinheiro · Introdução ao dinheiro, arte, cultura e cidadania › A moeda vulgarizou-se na Grécia Antiga. É disso que nos falam as moedas gregas do Museu, mas também

EDUCATIVAPARA ESCOLAS2019 2020

PROGRAMACAO~

\

Museudo Dinheiro

Entrada e atividades gratuitas

Page 2: Museu do Dinheiro · Introdução ao dinheiro, arte, cultura e cidadania › A moeda vulgarizou-se na Grécia Antiga. É disso que nos falam as moedas gregas do Museu, mas também

DINHEIRODINHEIRODINHEIRODINHEIRODINHEIROARQUITETURAARQUITETURAARQUITETURAARQUITETURAARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEHISTORIAHISTORIAHISTORIAHISTORIAHISTORIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAEDUCACAOFINANCEIRAEDUCACAOFINANCEIRAECONOMIAECONOMIAECONOMIAECONOMIAECONOMIADINHEIRODINHEIRODINHEIRODINHEIRODINHEIROARQUITETURAARQUITETURAARQUITETURAARQUITETURAARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEHISTORIAHISTORIAHISTORIAHISTORIAHISTORIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAEDUCACAOFINANCEIRAEDUCACAOFINANCEIRAECONOMIAECONOMIAECONOMIAECONOMIAECONOMIADINHEIRODINHEIRODINHEIRODINHEIRODINHEIROARQUITETURAARQUITETURAARQUITETURAARQUITETURAARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEHISTORIAHISTORIAHISTORIAHISTORIAHISTORIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAEDUCACAOFINANCEIRAEDUCACAOFINANCEIRAECONOMIAECONOMIAECONOMIAECONOMIAECONOMIADINHEIRODINHEIRODINHEIRODINHEIRODINHEIROARQUITETURAARQUITETURAARQUITETURAARQUITETURAARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEHISTORIAHISTORIAHISTORIAHISTORIAHISTORIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAEDUCACAOFINANCEIRAEDUCACAOFINANCEIRAECONOMIAECONOMIAECONOMIAECONOMIAECONOMIADINHEIRODINHEIRODINHEIRODINHEIRODINHEIROARQUITETURAARQUITETURAARQUITETURA ARQUITETURA

~ ~

~ ~

~ ~

~ ~

Page 3: Museu do Dinheiro · Introdução ao dinheiro, arte, cultura e cidadania › A moeda vulgarizou-se na Grécia Antiga. É disso que nos falam as moedas gregas do Museu, mas também

3

› O Museu do Dinheiro é um local único, que combina uma coleção histórica com interativos multimédia e que está instalado num antiga igreja barroca! Despertou-lhe a curiosidade? Então traga os alunos para conhecer a história das civilizações, do oriente ao ocidente, através do dinheiro e da economia.

A formação financeira, numa perspetiva histórica e atual, é fundamental para promover a inclusão e formar cidadãos mais interventivos na sociedade.

As atividades são dinamizadas por mediadores profissionais e adequam-se aos objetivos dos diferentes ciclos escolares. Promovem a reflexão e a cidadania ativa, bem como o fazer e o criar, com estratégias pedagógicas adaptadas às faixas estárias, estilos de aprendizagem e competências dos alunos.

O que farao os alunos em cada atividade?

Visita-percurso – Visita orientada que explora a exposição do Museu

e o acervo, numa abordagem lúdico-pedagógica ativa e participativa, mobilizando conhecimentos prévios e motivando a curiosidade dos alunos.

Visita-oficina – Atividade que promove a aprendizagem e a reflexão crítica através da experimentação e da criatividade, valorizando as expressões e a multissensorialidade.

Visita-jogo – Atividade que promove a exploração do espaço do Museu e das coleções através do jogo e do desafio, tendo presente o conceito de edutainment.

¬

› Atividades de quarta-feira a sexta-feira, entre as 10h00 e as 18h00.

› Todas as atividades são gratuitas mas requerem marcação prévia

› Ligue 213 213 240 ou envie um email para [email protected]

~

DINHEIRODINHEIRODINHEIRODINHEIRODINHEIROARQUITETURAARQUITETURAARQUITETURAARQUITETURAARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEHISTORIAHISTORIAHISTORIAHISTORIAHISTORIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAEDUCACAOFINANCEIRAEDUCACAOFINANCEIRAECONOMIAECONOMIAECONOMIAECONOMIAECONOMIADINHEIRODINHEIRODINHEIRODINHEIRODINHEIROARQUITETURAARQUITETURAARQUITETURAARQUITETURAARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEHISTORIAHISTORIAHISTORIAHISTORIAHISTORIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAEDUCACAOFINANCEIRAEDUCACAOFINANCEIRAECONOMIAECONOMIAECONOMIAECONOMIAECONOMIADINHEIRODINHEIRODINHEIRODINHEIRODINHEIROARQUITETURAARQUITETURAARQUITETURAARQUITETURAARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEHISTORIAHISTORIAHISTORIAHISTORIAHISTORIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAEDUCACAOFINANCEIRAEDUCACAOFINANCEIRAECONOMIAECONOMIAECONOMIAECONOMIAECONOMIADINHEIRODINHEIRODINHEIRODINHEIRODINHEIROARQUITETURAARQUITETURAARQUITETURAARQUITETURAARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEARTEHISTORIAHISTORIAHISTORIAHISTORIAHISTORIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAARQUEOLOGIAEDUCACAOFINANCEIRAEDUCACAOFINANCEIRAECONOMIAECONOMIAECONOMIAECONOMIAECONOMIADINHEIRODINHEIRODINHEIRODINHEIRODINHEIROARQUITETURAARQUITETURAARQUITETURA ARQUITETURA

© B

anco

de

Port

ugal

Page 4: Museu do Dinheiro · Introdução ao dinheiro, arte, cultura e cidadania › A moeda vulgarizou-se na Grécia Antiga. É disso que nos falam as moedas gregas do Museu, mas também

4

1.o CICLO (3.o e 4.o ano)

Cara ou coroa? É de caras!| Visita-oficinaIntrodução ao dinheiro e à economia› Já experimentou dizer aos alunos que as moedas têm uma Cara? Na outra face normalmente encontra-se o desenho de uma coroa ou de um escudo. Também lhes chamamos

Os deuses andam à solta| Visita-oficinaIntrodução ao dinheiro, arte, cultura e cidadania› A moeda vulgarizou-se na Grécia Antiga. É disso que nos falam as moedas gregas do Museu, mas também de lendas e mitos sobre Deuses, que mais parecem super-heróis. Capacete de guerreira, olhos de sabedoria, cornos de coragem, coroa de vitorioso, asas de viajante eram atributos de

o anverso e o reverso da moeda. Como e quando surgiram as primeiras moedas? As moedas anteriores ao Euro seriam iguais às de hoje? Nesta visita-oficina não é preciso escolher cara ou coroa para descobrir Escudos e Reis e criar uma coleção que vai transformar a sala de aula num autêntico Museu de pequenos grandes numismatas.

¬

¬As primeiras noções sobre dinheiro, para que serve e que formas teve ao longo da história. Criar moedas a partir da coleção permanente do Museu.

© B

anco

de

Port

ugal

© B

anco

de

Port

ugal

Page 5: Museu do Dinheiro · Introdução ao dinheiro, arte, cultura e cidadania › A moeda vulgarizou-se na Grécia Antiga. É disso que nos falam as moedas gregas do Museu, mas também

5

Navegar, navegar| Visita-oficinaHistória e economia da expansão marítima portuguesa› Para marujos e marujas capazes de subir a bordo com os marinheiros da grande “carreira” dos Descobrimentos! Aproveitando os ventos favoráveis, todos os dias são bons para seguir os mapas de quem explorou o mundo e uniu pontos dilatantes do planeta. O que levava a bordo e o que encontrava em cada porto? De Cabo Verde ao Cabo da Boa Esperança, passando pela Mina, até chegar à Índia depois de tocar em Moçambique, iam em busca de ouro, especiarias, e até

¬¬

deuses da Antiguidade, que no Museu do Dinheiro podem ser de todos. Que atributos irão escolher os seus alunos?

de conhecimento. À chegada: naus carregadas de tanto espanto!

Explorar as coleções do Museu e outros objetos para mapear as rotas de navegação, conhecer os produtos trocados e resolver os mesmos problemas que os navegantes encontraram.

Um olhar atento sobre as moedas da coleção permanente. Quem está representado, como e porque escolheu representar-se? A leitura de imagens leva a uma atividade de autorrepresentação e criação individual.

© B

anco

de

Port

ugal

© B

anco

de

Port

ugal

Page 6: Museu do Dinheiro · Introdução ao dinheiro, arte, cultura e cidadania › A moeda vulgarizou-se na Grécia Antiga. É disso que nos falam as moedas gregas do Museu, mas também

6

Troco por trocas| Visita-jogo História económica› Os jovens mercadores visitam o Museu inspirados pelas rotas mercantis dos séculos XIII a XVII. De porto em porto, viajam por mares e oceanos em naus imaginadas, à procura de novos produtos, de mercadorias exóticas. Que moedas utilizaram os mercadores portugueses? Dinheiros, ceitis, dobrões... Como se negociava no Oriente? O que se

2.o CICLo

1+1=3 Sabes porquê?| Visita-jogo digitalEducação financeira› É raro ter tudo o que se deseja, já dizia a minha avó! Quanto custa poupar? Para amealhar é preciso saber escolher e saber gerir

¬ o orçamento. Também vale a pena estar atento às oportunidades: uma prenda, um favor ou uma tarefa, que podem ser trocados por tostões. E se em vez disso surgir um imprevisto que nos obriga a gastar dinheiro…?

Distinguir desejos e necessidades, rendimentos e despesas. A atividade decorre no Centro de Educação Financeira do Museu, onde se simulam compras e poupanças numa atividade digital que tem tudo a ver com a vida real.

© E

duar

do S

ousa

Rib

eiro

Page 7: Museu do Dinheiro · Introdução ao dinheiro, arte, cultura e cidadania › A moeda vulgarizou-se na Grécia Antiga. É disso que nos falam as moedas gregas do Museu, mas também

7

Piratas e corsários| Visita-oficina História e economia mundial› O Museu do Dinheiro não é só uma história de reis. Há moedas que contam as façanhas dos piratas mais temidos. As viagens marítimas eram autênticas aventuras. Dos Açores às Caraíbas, os navegadores enfrentavam ataques dos “ladrões do mar”, que tentavam saquear as riquezas transportadas a bordo. Qual a diferença entre piratas e corsários? Por onde andavam e o que mais lhes interessava? No Museu, estamos preparados para conhecer novos piratas e aos melhores até damos um mapa para ajudar a descobrir os dobrões de ouro!

¬

¬

comprava? Como comunicavam? Que conhecimentos trouxeram para casa? Será que o ouro foi a sua maior riqueza?

A história da pirataria e do corso, entre os séculos XV e XIX, e a relação com a economia do seu tempo, através da coleção do Museu, da manipulação e construção de adereços.

Conhecer as várias formas de dinheiro e como evoluíram as trocas comerciais ao longo dos séculos.

© B

anco

de

Port

ugal

© B

anco

de

Port

ugal

Page 8: Museu do Dinheiro · Introdução ao dinheiro, arte, cultura e cidadania › A moeda vulgarizou-se na Grécia Antiga. É disso que nos falam as moedas gregas do Museu, mas também

8

¬

¬

2.o CICLo

Reis e rainhas de portugal| Visita-oficina História de Portugal› Reis e Rainhas de Portugal vivem todos os dias no Museu do Dinheiro! São as pessoas certas para contar as histórias das suas moedas, por que foram cunhadas e que acontecimentos celebram: conquistas, batalhas, coroações, crenças e símbolos dos seus reinados. E para quem gosta de histórias rocambolescas, revelamos tudo sobre quem é a Barbuda ou o Justo!

Segredos, cofres e casas-fortes| Visita-jogoEconomia, finanças e engenharia› Barras de ouro, joias e sacos de dinheiro guardam-se em cofres

e casas-fortes, que fazem parte do nosso imaginário, da banda desenhada ao cinema. A antiga igreja de S. Julião, agora Museu do Dinheiro, foi uma casa-forte. Mas o que há de tão especial nestas magníficas obras da engenharia? Vamos descodificar, abrir e descobrir segredos, códigos e mecanismos, dos cofres mais antigos até aos mais tecnológicos!

Descobrir nas moedas da coleção do Museu as qualidades com que reis e rainhas de Portugal se fizeram representar. Na oficina de criação, cada um faz uma coroa 3D.

Conhecer de perto vários cofres e casas-fortes do Museu para descobrir o seu funcionamento e medidas de segurança. Criar, testar e quebrar códigos.

© B

anco

de

Port

ugal

© B

anco

de

Port

ugal

Page 9: Museu do Dinheiro · Introdução ao dinheiro, arte, cultura e cidadania › A moeda vulgarizou-se na Grécia Antiga. É disso que nos falam as moedas gregas do Museu, mas também

9

¬

3.o CICLo

Esqueletos no armário| Visita-oficina Arqueologia e antropologia› O Museu do Dinheiro foi um antigo cemitério? Sempre se disse que o museu escondia segredos, mas foram arqueólogos e antropólogos que revelaram os vestígios do subsolo do edifício. Encontrou-se uma muralha, restos de prédios antigos, objetos e muitos esqueletos! Foi aí que a pergunta surgiu: será que os ossos nos podem mostrar como as pessoas foram em vida e em que condições viveram? Uma oficina para arqueólogos e antropólogo de c(r)aveira.

Casa da sorte | Visita-jogoHistória e economia› Lançam-se os dados. O jogo pode começar! O Museu é o tabuleiro e os alunos os peões. Para avançar há perguntas, desafios, sorte ou azar. Para vencer é preciso descobrir objetos-chave da coleção, conhecer as suas histórias e saber gerir os bens. Quem arrisca?Explorar a antiga igreja de

S. Julião e a Muralha de D. Dinis aplicando os métodos da arqueologia e da antropologia física. Identificar evidências materiais e desenvolver o pensamento histórico.

Um percurso pelo Museu ativado pelo jogo e pelo desafio como ferramentas para desenvolver conceitos económicos associados a diferentes formas de dinheiro.

© B

anco

de

Port

ugal

Page 10: Museu do Dinheiro · Introdução ao dinheiro, arte, cultura e cidadania › A moeda vulgarizou-se na Grécia Antiga. É disso que nos falam as moedas gregas do Museu, mas também

10

¬

Quanto custa poupar?| Visita-jogo digitalEducação financeira› Os alunos de hoje são poupados ou gastadores? Antes de gastar um cêntimo pensam primeiro naquilo de que necessitam ou compram por impulso? Para poupar é preciso saber escolher e saber gerir bem o orçamento! E se surgirem imprevistos, onde se pode ir arranjar um rendimento extra?

Quando a terra tremeu: o terramoto de 1755| Visita percurso História de Portugal, arquitetura e urbanismo› Ao longo da visita, desenvolve-se o tema do grande Terramoto de 1755. O que aconteceu? Quem sobreviveu? O que se escreveu? Como se transformou a cidade?

A visita apresenta Lisboa, antes e depois do Grande Terramoto. Integra e desenvolve duas abordagens: urbanismo-arquitetura, e as perspetivas sociais, políticas e históricas. E se a terra tremer? Sabes o que fazer?

Distinguir desejos e necessidades, rendimentos e despesas. A atividade decorre no centro de Educação Financeira do Museu onde se gere um orçamento e se fazem poupanças numa atividade digital que simula a vida real.

Percurso de observação e discussão pela igreja de S. Julião e Muralha de D. Dinis. Descobrir que os edifícios são documentos históricos sobre o passado, mas também fornecem informações importantes para a vida no presente.

3.o CICLo

© E

duar

do S

ousa

Rib

eiro

Page 11: Museu do Dinheiro · Introdução ao dinheiro, arte, cultura e cidadania › A moeda vulgarizou-se na Grécia Antiga. É disso que nos falam as moedas gregas do Museu, mas também

11

¬

A história da banca| Visita percurso História económica e financeira› A atividade bancária acompanha a evolução do dinheiro, desenvolvendo operações financeiras essenciais ao funcionamento das sociedades. Este percurso pelo Museu permite compreender que conceitos do dia-a-dia, como os depósitos, câmbios, empréstimos, taxas de juro, dívida, têm uma raiz histórica que explica muitos das questões prementes da atualidade.

Examinar numa perspetiva histórica e comparativa a coleção do Museu, nomeadamente objectos-chave do desenvolvimento da banca.

A história do dinheiro e do comércio contada nos objetos da coleção permanente segue um percurso que apresenta as relações entre Ocidente e Oriente historicamente, com o intuito de estreitar laços fundados na compreensão e apreço.

SEcundArio

Ocidente, oriente. Entre cá e lá| Visita percurso História e economia, cultura e cidadania› De cá para lá. De lá para cá. Assim começa uma história nem sempre linear. Sob a forma de dinheiro ou não, muitos artefactos no Museu sugerem a riqueza do encontro entre o Ocidente e o Oriente e o fascínio pelo conhecimento de outras culturas. Poderá o dinheiro unir e não dividir, então?

© B

anco

de

Port

ugal

Page 12: Museu do Dinheiro · Introdução ao dinheiro, arte, cultura e cidadania › A moeda vulgarizou-se na Grécia Antiga. É disso que nos falam as moedas gregas do Museu, mas também

12

Os testemunhos da escravatura| Visita percurso Economia e colonialismo, cultura e cidadania› A história do dinheiro não conta só episódios de progresso civilizacional. A partir da seleção de peças em exposição na coleção permanente, compreende-se como a movimentação de milhões de escravos africanos influenciou as economias e as sociedades atlânticas, a partir do século XV. Que estórias humanas contam os objetos? Quais os reflexos deste processo na sociedade atual?

Verdade ou consequência: o euro| Visita-jogoHistória do Euro, tecnologia, qualidade e segurança› Olhas com atenção para o dinheiro que tens na carteira? Verdade ou consequência: quem desenhou as notas e moedas de Euro? Verdade ou consequência: sabes dizer se são verdadeiras ou falsas?

Nesta visita/oficina/jogo, recua-se à origem da moeda única, para aprender a reconhecer o dinheiro que usamos todos os dias e sairmos mais confiantes.

Um percurso que consciencializa os alunos, abre o debate e reflexão para os efeitos do processo da escravatura, a nível económico, social e cultural.

Percurso pelo Museu e atividade prática sobre as características, motivos e elementos de segurança das moedas e notas de Euro com recurso a instrumentos de verificação.

SEcundArio¬

© Banco de P

ortu

gal

Page 13: Museu do Dinheiro · Introdução ao dinheiro, arte, cultura e cidadania › A moeda vulgarizou-se na Grécia Antiga. É disso que nos falam as moedas gregas do Museu, mas também

13

Para todos

Museu do Dinheiro: percurso pela coleção| Visita orientada História universal e de Portugal, história, social e económica› O percurso integra as nove salas temáticas do Museu e dá a conhecer as peças de referência da coleção, bem como os contextos e as histórias que estes objetos encerram. A narrativa museográfica explora, lado a lado, a evolução do dinheiro e de outros meios de pagamento que marcaram a história das civilizações e das trocas comerciais, no Ocidente e no Oriente.

Muralha de D. Dinis| Visita orientadaHistória e arqueologia de Portugal › A muralha de D. Dinis, com 700 anos, é testemunha de episódios marcantes da ação de um rei e da história da cidade de Lisboa, ainda hoje inscritos na superfície do reboco e na sapata do extenso “muro” defensivo. Objetos, fragmentos cerâmicos, ossos e sons aludem ao imaginário medieval; são o património que queremos partilhar nesta visita pelos areais do Tejo, onde ainda se ouvem gaivotas, feiras e naus, recordando a vocação comercial e marítima de “Lixbõa”.

¬¬© Banco

de P

ortu

gal

Page 14: Museu do Dinheiro · Introdução ao dinheiro, arte, cultura e cidadania › A moeda vulgarizou-se na Grécia Antiga. É disso que nos falam as moedas gregas do Museu, mas também

Marcação de atividades› Telefone 213 213 240 ou email [email protected]

Informação a disponibilizar no ato de marcação› Designação da atividade e idade/ciclo de ensino dos participantes;› Dia e hora pretendidos;› Número de participantes e de acompanhantes (cada grupo tem um mínimo de 8 e um máximo de 25 participantes);› Observações, como a existência de participantes com necessidades especiais;› Contactos (telefone direto e email);Após a marcação, a confirmação será enviada por correio eletrónico.

Informações práticas e normasO Museu está instalado na sede do Banco de Portugal.

› Segurança À entrada, todos os pertences são examinados por raio-x. Nos espaços de exposição não é permitida a utilização de mochilas. Recomenda-se que os alunos deixem os pertences no autocarro.

Aconselha-se a comparência 10 minutos antes do horário de visita para as formalidades de segurança.

› Estacionamento Os autocarros escolares podem parar na Praça do Município para deixar sair os alunos, mas terão de estacionar noutro local enquanto aguardam.

› Responsabilidade O Serviço Educativo deseja proporcionar uma óptima experiência de aprendizagem, sem interferências desnecessárias. O(s) professor(es) terão que permanecer junto dos alunos durante toda a atividade e serão responsáveis diretos pela vigilância do grupo e pelo seu comportamento.

› Wifi gratuito

› Cafetaria

Page 15: Museu do Dinheiro · Introdução ao dinheiro, arte, cultura e cidadania › A moeda vulgarizou-se na Grécia Antiga. É disso que nos falam as moedas gregas do Museu, mas também
Page 16: Museu do Dinheiro · Introdução ao dinheiro, arte, cultura e cidadania › A moeda vulgarizou-se na Grécia Antiga. É disso que nos falam as moedas gregas do Museu, mas também

Largo de S. Julião, Lisboa (metro Baixa/Chiado)GPS: 38.7082018850, -9.138919115066

Quarta-feira a domingo das 10h00 às 18h00

www.museudodinheiro.pt

Capa

: © B

anco

de

Port

ugal