municÍpio de timbÓ secretaria de … reinhold schlei… · projeto de engenharia para...

Download MUNICÍPIO DE TIMBÓ SECRETARIA DE … REINHOLD SCHLEI… · Projeto de Engenharia para Pavimentação Asfáltica da rua Reinhold Schlei. ... Geométricos de Estradas de Rodagem,

If you can't read please download the document

Upload: duonglien

Post on 06-Feb-2018

219 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

  • MUNICPIO DE TIMB

    SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, TRNSITO E MEIO AMBIENTE

    PROJETO DE ENGENHARIA PARA

    PAVIMENTAO ASFLTICA E PASSEIO INTERTRAVADO

    TRECHO:

    RUA REINHOLD SCHLEI

    EXTENSO DO TRECHO: 176,12 metros

    FEVEREIRO / 2017

  • 2

    S U M R I O

    1. APRESENTAO

    2. MAPA DE LOCALIZAO

    3. INFORMATIVO DO PROJETO

    4. ESTUDOS GEOTCNICOS

    5. ESTUDOS TOPOGRFICOS

    6. PROJETO GEOMTRICO

    7. PROJETO DE TERRAPLENAGEM

    8. PROJETO DE PAVIMENTAO

    9. PROJETOS DE SINALIZAO

    10. SERVIOS COMPLEMENTARES

    11. ESPECIFICAES TCNICAS DE EXECUO

    12. MEMRIA DE CLCULO

    13. PLANILHA DE ORAMENTO

    14. CRONOGRAMA FISICO FINANCEIRO

    15. ANOTAO DE RESPONSABILIDADE TCNICA ART

  • 3

    1. APRESENTAO

    O presente volume tem por objetivo descrever as atividades que devero ser

    levadas a termo, bem como as solues e respectivas metodologias adotadas no

    Projeto de Engenharia para Pavimentao Asfltica da rua Reinhold Schlei.

    O Projeto ora apresentado pela Secretaria de Planejamento, Trnsito e Meio

    Ambiente da Prefeitura de Timb, tendo como responsvel tcnico o Eng. Civil

    Felipe Ramos dos Santos e Eng. Civil Moacyr Cristofolini Jnior cujas principais

    referncias so:

    Anotao de Responsabilidade Tcnica ART (anexo)

    O Projeto apresentado em um volume, cujas respectivas finalidades e

    matrias correspondentes:

    Na parte referente ao Relatrio do Projeto feita uma descrio dos servios

    executados, bem como a apresentao dos resultados obtidos. Em relao

    Memria Justificativa so expostos todos os estudos e projetos levados a efeito,

    apresentando as solues adotadas.

    Todas as plantas, desenhos, detalhes construtivos e quadros necessrios

    execuo do Projeto.

    Os servios de escavao, reforo da sub-base, base,

    compactao sero todos executados pela secretria de obras.

    Declaramos que o Municpio assume as responsabilidades referente a qualidade dos materiais e servios executados.

  • 4

    2. MAPA DE LOCALIZAO

  • 5

    3. INFORMATIVO DO PROJETO

    O presente item tem como objetivo fornecer informaes gerais a respeito do

    Projeto de Engenharia para Pavimentao Asfltica da rua Reinhold Schlei.

    A rua Reinhold Schlei est situada no permetro urbano do municpio de

    Timb, no bairro Naes. O trecho da rua Reinhold Schlei tem seu incio na (estaca

    0+0,00 PP) e seu final na (estaca 8+16,12 PF), totalizando 176,12 metros de

    extenso.

    Para elaborao do Projeto Geomtrico utilizou-se como base o

    levantamento planialtimtrico das vias executado pela equipe da Diviso de

    Topografia da Secretria de Planejamento, Trnsito e Meio Ambiente da Prefeitura

    de Timb.

    O levantamento planialtimtrico apresenta o cadastramento dos bordos da

    pista existente, dos dispositivos da rede de drenagem pluvial existentes, dos

    dispositivos lindeiros (cercas, muros e entradas particulares) e demais pontos

    necessrios elaborao do projeto.

    A rua est implantada e seu eixo se encontra consagrado, as diretrizes de

    projeto, de maneira geral, consistem na melhoria do greide existente para

    implantao do gabarito projetado. Nos locais aonde possvel no ser feito

    remoo de material, e o greide ser levantado at a cota final do pavimento.

    Devero ser removidos os solos que apresentarem baixa capacidade de suporte

    (ISC < 2%).

    Quanto ao composto de pavimentao, a soluo adotada corresponde a

    uma camada de CBUQ, base de brita graduada e reforo do sub-leito com material

    selecionado de jazida (CBR>20%). Para efeito de otimizao dos custos, a soluo

    proposta preocupa-se em aproveitar o material do sub-leito existente, removendo

    eventuais borrachudos e completando com material de jazida (CBR>20%) at

    atingir a cota determinada tanto no eixo quanto nos bordos.

  • 6

    4. ESTUDOS GEOTCNICOS

    4.1. Consideraes Iniciais

    Os estudos geotcnicos realizados objetivaram a identificao, a

    determinao fsico-mecnica e a classificao dos materiais que constituem o

    sub-leito da via em estudo.

    A finalidade deste foi obteno de:

    Subsdios para orientao de terraplenagem;

    Concepo e dimensionamento do pavimento;

    Identificao de fontes de materiais.

    4.2. Metodologia Adotada

    Partindo dos elementos fornecidos pelo Projeto Geomtrico, do traado e da

    sua localizao no terreno, foram feitos de forma emprica.

    5. ESTUDOS TOPOGRFICOS

    5.1. Consideraes Iniciais

    Os Estudos Topogrficos para elaborao do Projeto de Engenharia para

    Pavimentao Asfltica do Prolongamento da Rua Reinhold Schlei foram

    elaborados e fornecidos pela Diviso de Topografia, da Secretaria de

    Planejamento, Trnsito e Meio Ambiente da Prefeitura de Timb.

    Com base nos dados cadastrais fornecidos pela Secretaria de Planejamento,

    Trnsito e Meio Ambiente tem-se uma referncia de nvel arbitrria (NF) localizada

    na rua Reinhold Schlei, estaca 8+16,12; conforme perfil longitudinal do eixo, como

    cota de nvel 106,71.

  • 7

    6. PROJETO GEOMTRICO

    6.1. Consideraes Iniciais

    A elaborao do Projeto Geomtrico desenvolveu-se com apoio nos

    elementos levantados na fase de estudos topogrficos e nas normas para Projetos

    Geomtricos de Estradas de Rodagem, editados pelo DNIT e demais estudos e

    projetos inter-relacionados.

    6.2. Metodologia Adotada

    O Projeto Geomtrico das vias se desenvolvem objetivando a instalao do

    gabarito, efetuando-se os alargamentos necessrios para implantao da largura

    da via e passeios. A geometria da via segue as diretrizes estabelecidas pela

    Secretaria de Planejamento, Transito e Meio Ambiente. Nas ruas em que houver a

    necessidade de adequao do gabarito, o mesmo ser executado, muros e cercas

    sero locados nos locais corretos.

    Quanto ao perfil longitudinal das vias, devido s ruas apresentarem cotas de

    passagens obrigatrias perfeitamente estabelecidas, previu-se a execuo de

    pequenos cortes e aterros com o objetivo de oferecer melhoria de qualidade de

    trfego ou por motivos tcnicos.

    7. PROJETO TERRAPLENAGEM

    Os servios de terraplenagem sero executados pelo municpio. O municpio

    assume executar e finalizar todos os servios antes da autorizao de incio do

    objeto.

  • 8

    8. PROJETO PAVIMENTAO

    8.1. Consideraes Iniciais

    Os servios de (Base e Sub-Base) sero executados pela secretria de

    obras do municpio de Timb.

    O Projeto de Pavimentao tem por objetivo definir os materiais que sero

    utilizados na confeco das camadas constituintes do pavimento, indicando suas

    caractersticas e fontes de obteno, determinando as espessuras das camadas,

    estabelecendo a seo transversal tipo da plataforma do pavimento e obtendo os

    quantitativos de servios e materiais referentes pavimentao.

    8.2. Metodologia Adotada

    Para a elaborao do projeto foram solicitados ensaios geotcnicos para

    classificao do material, bem como sondagem na via. Com base nos resultados

    dos ensaios tem-se para efeitos de dimensionamento um ndice de suporte

    californiano de 20,11% para sub-leito.

    Levando-se em conta estes fatores optou-se por adotar a soluo de

    pavimento asfltico composto reforo de sub-leito, base e revestimento em CBUQ,

    removendo eventuais borrachudos e complementando com material de jazida

    (CBR>20%) at atingir a cota determinada tanto no eixo quanto nos alargamentos

    efetuados, conforme item de pavimento proposto.

    8.3. Clculo das Espessuras de Pavimento

    Para a definio das diversas camadas constituintes do pavimento foi

    desenhado mediante o emprego do Mtodo de dimensionamento de Pavimentos

    Flexveis do Eng. Murillo Lopes de Souza, conforme reviso de 1981.

    8.4. Parmetros Envolvidos no Mtodo de Dimensionamento

    a) ndice de Suporte (IS): o ndice de suporte do material de sub-leito

    utilizado no dimensionamento provm de estudos geotcnicos realizados na regio

    de localizao da via.

    b) Fator Climtico Regional: o fator adotado climtico regional adotado =1.

    c) Coeficiente de Equivalncia Estrutural (k): foram adotados os seguintes

    valores para os coeficientes estruturais:

    Revestimento de concreto asfltico 2,00

  • 9

    Camadas granulares 1,00

    Material parcialmente granular 0,80

    d) Espessura Mnima de Revestimento asfltico: a fixao da espessura

    mnima a adotar para os revestimentos asflticos de vital importncia na

    performance do pavimento, quanto a sua durao em termos de vida de projeto e,

    um dos pontos em aberto a engenharia rodoviria, seja para proteger a camada

    de base, seja para evitar a ruptura do prprio revestimento, por esforos repetidos

    e trao na flexo.

    8.5. Espessura Mnima de Revestimento Asfltico

    As espessuras a seguir recomendadas visam, especialmente as bases de

    comportamento puramente granular.

    N ESPESSURAS MNIMAS DE REVESTIMENTO ASFALTICO

    N 106 Tratamento Superficial

    106 < N 5 x 106 Revestimentos Asflticos com 5,0 cm de espessura

    5 x 106 < N 107 Concreto Asfltico com 7,5 cm de espessura

    107 < N 5 x 107 Concreto Asfltico com 10,0 cm de espessura

    N > 5 x 107 Concreto Asfltico com 12,5 cm de espessura

    O dimensionamento pressupe que est assegurada uma drenagem

    superficial adequada, bem como, um conveniente rebaixamento do lenol dgua, a

    pelo menos, 1,50 m abaixo do greide de regularizao.

    Ocorrendo materiais com ndice de suporte californiano (ISC) abaixo de 3%

    e/ou com expanso acima de 2%, recomenda-se a soluo de remoo da

    camada, com pelo menos 0,60 m de espessura, abaixo da superfcie de

    regularizao e, substituio por materiais selecionados.

  • 10

    8.6. Dimensionamento

    A falta da existncia de estimativas de trfego para efeitos de

    dimensionamento obrigou-se a estimar o volume de trfego, atravs da frmula

    abaixo:

    N = 365 x Vdirio x [ (1 + i)t 1]

    i

    Onde o volume dirio (Vdirio) de aproximadamente 500 veculos, e uma

    taxa de crescimento (i) de 5,0%, e o perodo de projeto (t) de 10 anos.

    A estimativa de trfego de veculos que transitam pelas ruas de N = 2,30 x

    106. Esta via utilizada como acesso aos moradores, moradores dos loteamentos

    do entorno, acesso a rodoviria.

    O Mtodo de Dimensionamento de Pavimentos Flexveis vale-se de um grfico, com auxlio do qual se obtm a espessura total do pavimento, em funo do nmero N e do valor do ISC caracterstico.

    Utilizando o grfico do mtodo do Eng. Murillo obtm-se s espessuras Hm, H20. A aplicao do mtodo exige que seja estabelecida a espessura mnima do revestimento asfltico a ser adotado, desta forma consultando a tabela do item 8.5 e o numero N adotado estabelece que a espessura da camada asfltica dever ser de 5,0 cm.

    Aplicando os dados nas equaes sero obtidas as espessuras da base (B) e reforo do sub leito (hn).

    R = Revestimento asfltico 5,0 cm de espessura

    Apresentamos a seguir o quadro resumo do dimensionamento;

    Para CBRREF = 20%, obtm-se pelo baco:

    HB. = 25,0 cm

    R KR + B KB > = H20

    5,0 x 2,0 + B x 1 >= 25,0 Assim B = 25 - 10 >= 15 cm, adotado 20 cm.

    Para espessura do reforo de sub-leito existente tem-se:

    Para CBRSL = 20,11%, obtm-se pelo baco:

    Hm. = 24,0 cm

    R KR + B KB + hn KREF > = Hm

    5,0 x 2,0 + 20 x 1,0 + hn. x 0,8 24

  • 11

    Assim hn = (24 20 10)/0,8 -7,5 cm, adotado 0 cm.

    8.7. Pavimento Proposto Resumidamente o pavimento dever apresentar a seguinte constituio:

    Reforo de sub-leito, e = 0,00 cm,

    Camada de Base, estabilizada granulometricamente, e = 20 cm, servio e ser executado pela Prefeitura de Timb.

    Camada de Rolamento em C.B.U.Q, e = 5 cm.

    8.8. Materiais para Pavimentao Para atender a obra em questo os materiais previstos a serem utilizados

    nos servios de pavimentao, como suas origens e respectivas distancias de transporte, conforme ilustrados em croqui de localizao de materiais, so:

    Usinas

    Os materiais utilizados no revestimento asfltico podem ser encontrados em empresas da regio, com distncia mdia de transporte igual a 30,00 km.

    USINA

    Endereo DMT

    Ouro Preto Minerao Rua Vale do Selke Grande, 1180 Vale do Selke, Pomerode

    26,7 Km

    Blumeterra Minerao BR 470, Km 87,5, Rodeio 22,6 Km

    9. PROJETO SINALIZAO

    9.1. Consideraes Iniciais

    A sinalizao corresponde ao conjunto de sinais de trnsito e dispositivos de

    segurana colocados na via pblica com o objetivo de garantir sua utilizao

    adequada, possibilitando melhor fluidez no trnsito e maior segurana dos veculos

    e pedestres que nela circulam.

    9.2. Sinalizao Horizontal

    A sinalizao horizontal abrange as marcaes feitas no pavimento como

    geometria, cores, posies e refletorizao adequadas. Tem como funo

    organizar o fluxo de veculos e pedestres; controlar e orientar os deslocamentos

  • 12

    em situao com problemas de geometria, topografia ou frente a obstculos;

    complementar os sinais verticais de regulamentao, advertncia ou indicao.

    Esto contidas nesta categoria todas as faixas e indicaes descritas

    diretamente sobre a via com intuito de orientar e ou direcionar o trafego incidente

    sobre ela.

    9.3. Sinalizao Vertical

    A sinalizao vertical ser efetivada atravs da disposio de placas

    verticais, com posicionamento e dimenses definidas, transmitindo mensagens

    smbolos e/ou legendas normalizadas. Seu objetivo a regulamentao das

    limitaes, proibies e restries que governam o uso da rodovia urbana.

    As placas sero projetadas e posicionadas em locais tais que permitam sua

    imediata visualizao e compreenso, observando-se cuidadosamente os

    requisitos de cores, dimenses e posio.

    9.4. Resultados Obtidos

    Todos os dispositivos de sinalizao devero ser executados conforme

    detalhes tipo apresentados no Projeto de Execuo.

    10. SERVIOS COMPLEMENTARES

    10.1. Consideraes Iniciais

    Neste item encontram-se todos os servios no relacionados anteriormente,

    e que visam a complementao dos trabalhos, como implantao de meios-fios,

    passeios e outros servios a serem considerados.

    10.2. Outros Servios

    Compreende ainda aos servios complementares, eventuais reparos que

    devero ser efetuados a fim de corrigir danos causados nas redes de gua e

    drenagem pluvial, como ligaes domiciliares, implantao de cercas de arame e

    muros de alvenaria.

    10.3. Quantitativos dos Servios Complementares

    Apresentamos na planilha de oramento todos os quantitativos dos servios

    complementares, discriminados por servios previstos no projeto.

  • 13

    Esto apresentados no Projeto de Execuo os detalhes construtivos dos servios

    complementares e suas respectivas quantidades de materiais.

    11. ESPECIFICAES TCNICAS DE EXECUO

    11.1. Normas Gerais de Trabalho

    A empresa contratada vencedora dever submeter-se equipe de

    fiscalizao, bem com ao Projeto de Engenharia para Pavimentao Asfltica da

    rua Reinhold Schlei.

    Os servios devero obedecer ao traado, as cotas, as sees transversais,

    as dimenses, as tolerncias e as exigncias de qualidade dos materiais indicados

    pela equipe de fiscalizao, do Projeto e das Especificaes de Servios. Embora

    as medies, amostragens e os ensaios possam ser considerados como evidncia

    dessa observao, ficar a exclusivo critrio da fiscalizao, julgar se os servios e

    materiais apresentam desvio em relao ao projeto e s especificaes de

    servios. Sua deciso, quanto aos desvios permissveis dos mesmos, dever ser

    final.

    A contratada dever, durante todo o tempo, proporcionar superviso

    adequada, mo-de-obra e equipamentos suficientes para executar os servios at

    a sua concluso, dentro do prazo requerido no contrato, como tambm ser

    considerada responsvel pelos danos por ela causados nos servios.

    Todo o pessoal da contratada dever possuir habilitao e experincia para

    executar, adequadamente, os servios que lhes forem atribudos. Qualquer

    encarregado, operrio ou empregado da contratada que na opinio da equipe de

    fiscalizao, no executar o seu trabalho de maneira correta e adequada, ou seja,

    desrespeitoso, temperamental, desordenado ou indesejvel por outros motivos,

    dever, mediante solicitao por escrito da equipe de fiscalizao, ser afastado,

    imediatamente pela contratada.

    A contratada dever fornecer equipamentos do tipo, tamanho e quantidade

    que venham a ser necessrios para executar, satisfatoriamente, os servios. Todos

    os equipamentos usados devero ser adequados de modo a atender as exigncias

    dos servios e produzir qualidade e quantidade satisfatria dos mesmos. A equipe

    de fiscalizao poder ordenar a remoo e exigir a substituio de qualquer

    equipamento no satisfatrio.

  • 14

    Todos os materiais utilizados devem estar de acordo com as especificaes

    vigentes. Caso a equipe de fiscalizao julgue necessria, poder solicitar da

    contratada apresentao de informaes, por escrito, dos locais de origem dos

    materiais acompanhados, quando necessrio, dos ensaios de laboratrio.

    de responsabilidade da contratada o controle tecnolgico e apresentao e laudo

    Tcnico de controle Tecnolgico, e apensado a este, os resultados dos ensaios

    realizados em cada etapa dos servios conforme exigncias normativas do DNIT.

    Os ensaios e verificaes sero executados pelo laboratrio designado pela

    contratada ou, quando necessrio e justificado, pelo laboratrio designado pela

    equipe de fiscalizao.

    11.2. Segurana Preventiva

    A sinalizao preventiva e indicativa para execuo da obra dever atender

    os seguintes itens:

    a) A empresa responsvel pela execuo da obra dever, at o trmino

    desta adequar e manter a sinalizao de obra nos locais previstos e definidos pela

    equipe de fiscalizao, obedecendo as leis municipais vigentes. Qualquer incidente

    que ocorra ao longo da obra e constatado que veio a ser ocasionado pelo no

    cumprimento da sinalizao de obra, os danos ocorridos sero de responsabilidade

    da empresa executora.

    b) As placas devero ser mantidas em bom estado de conservao,

    inclusive quanto integridade dos padres de cores, durante todo o perodo de

    execuo da obra, substituindo-as ou recuperando-as quando verificado o seu

    desgaste ou precariedade, ou ainda por solicitao da equipe de fiscalizao.

    c) Toda sinalizao preventiva e indicativa da obra dever rigorosamente

    seguir os padres da legislao vigente. As operaes e encargos para a sua

    execuo, inclusive fornecimento e instalao, no sero pagos diretamente, mas

    sim atravs da incluso de seus custos nos preos propostos para os itens de

    servios do contrato.

    11.3. Especificaes Tcnicas

    As especificaes tm como premissa zelar pela segurana, eficincia e

    qualidade das obras durante sua implantao nas etapas de terraplenagem

    pavimentao, servios complementares e sinalizao.

    A metodologia de execuo do conjunto de servios projetado na rua Grcia

    dever estar em conformidade com as especificaes estabelecidas pelo DNIT,

  • 15

    materializadas no Manual de controle de qualidade intitulado como

    Especificaes Gerais para Obras Rodovirias. Nos itens a seguir sero

    descritas as fases bsicas de execuo dos servios para implantao da obra.

    A. Locao da Obra

    a) A contratada dever ter equipe de topografia em campo por perodo

    integral na obra garantindo a implantao do projeto previsto, acompanhando as

    atividades de execuo e medio dos servios relacionados mesma.

    b) Efetuar a localizao e marcao das reas em funo de sua utilizao,

    conforme projeto, por equipe de topografia prpria da construtora.

    B. Pavimentao Asfltica

    a) As pedras ou mataces encontrados por ocasio da regularizao

    devero ser removidas, devendo ser o volume por ele ocupado, preenchido por

    solo adjacente.

    b) O umedecimento ser feito at que o material adquira o teor de umidade

    mais conveniente ao seu adensamento.

    c) O acabamento poder ser feito mo ou mquina e ser verificado com

    o auxlio de gabarito que eventualmente acusar salincias e depresses a serem

    corrigidas.

    d) A construtora dever solicitar a liberao do servio fiscalizao, para

    aps dar sequncia s camadas que compem o pavimento.

    e) A execuo base estabilizada granulomtrica dever atender a

    especificao do DNER ES 303/97.

    f) O grau de compactao dever ser, no mnimo, 100% em relao

    massa especfica aparente, seca, mxima, obtida segundo o mtodo adotado.

    g) Sero procedidos todos os ensaios necessrios e solicitados pela

    FISCALIZAO, para melhor controle tecnolgico dos servios de base e sub-

    base, segundo as normas das Especificaes Gerais para Obras Rodovirias do

    DNIT, normas da ABNT e demais normas relativas ao assunto.

    h) Aps a execuo da base e sub-base, proceder-se- relocao e ao

    nivelamento do eixo e dos bordos permitindo-se as seguintes tolerncias:

    a) + ou - 5 cm, quanto a largura da plataforma;

    b) at 20%, em excesso, para a flecha de abaulamento, no se tolerando

    falta.

  • 16

    i) No se tolerar nenhum valor individual de espessura fora do intervalo de

    + ou - 2 cm, em relao espessura do projeto.

    j) No caso de se aceitar, dentro das tolerncias estabelecidas, uma

    camada de base e sub-base com espessura inferior estabelecida anteriormente,

    o revestimento ser aumentado de uma espessura estruturalmente equivalente

    diferena encontrada, operao esta s expensas da CONTRATADA.

    k) No caso da aceitao de camada de base dentro das tolerncias, com

    espessura mdia superior do projeto, a diferena no ser deduzida da

    espessura do revestimento.

    l) Aplicar a pintura de ligao com emulso asfltica RR-2C utilizado

    caminho espargidor provido de barra de espargimento. No ser permitida

    qualquer execuo sem a devida liberao por parte da fiscalizao, autorizando

    cada etapa da aplicao. A constituio de aplicao da pintura de ligao dever

    obedecer s especificaes do DNER ES 307/97. Sendo que a taxa de aplicao

    da emulso diluda dever ser na ordem de 0,8 a 1,0 l/m2.

    m) O lanamento da camada de C.B.U.Q. dever ser com equipamento

    mecnico tipo vibro-acabadora e compactada por rolos pneumtico e liso

    vibratrio. A execuo do revestimento dever atender a especificao do DNIT

    031/2004 ES.

    n) A camada projetada tem espessura mnima de 5 cm, e ser aplicada ao

    longo de toda a extenso do projeto, bem como sadas de ruas transversais.

    o) O cimento asfltico a ser empregado e o CAP 50/70, especificado na EB-

    78 da ABNT.

    p) A distribuio do CBUQ ser efetuada por acabadora automotriz, capaz

    de espalhar e confrontar a mistura ao alinhamento, cotas e abaulamento

    requeridos pelo projeto.

    q) O trao do material devera ser desenvolvido por tcnicos devidamente

    habilitados com o devido acompanhamento da equipe de fiscalizao.

    r) A compresso da mistura asfltica ser efetuada por rolos pneumticos e

    rolos compressores de rodas metlicas lisas tipo Tandem. As demais

    especificaes seguem as normas do manual de pavimentao do DNIT.

    s) Somente aps a liberao da aplicao de pintura de ligao pela

    fiscalizao, ser possvel iniciar a implantao da camada de C.B.U.Q. O

    lanamento da camada dever referenciar-se pela marcao topogrfica conforme

  • 17

    larguras projetadas, distribuda em acabadora automotriz capaz de espalhar e

    conformar dentro das especificaes pr-estabelecidas.

    t) A construtora dever apresentar a composio da mistura do concreto

    asfltico usinado quente (C.B.U.Q.), devendo atender as especificaes tcnicas

    do DNIT 031/2004 ES, antes do inicio dos servios para anlise e posterior

    liberao de execuo.

    u) Durante a execuo das camadas a contratada ter a incumbncia de

    realizar o controle tecnolgico dos materiais utilizados na pavimentao da via. Os

    materiais devero atender as especificaes do DEINFRA/SC e do DNIT. Os

    ensaios geotcnicos de controle dos materiais, exigido pelas especificaes de

    servio, devero ser anexados s Medies Mensais.

    v) Ao longo da execuo da obra sero realizados ensaios pela equipe de

    Fiscalizao, os quais sero confrontados.

    C. Servios Complementares

    a) Os meio-fios pr-moldados de concreto, nas dimenses especificadas

    (15x13)x30x100cm, e meio-fios com 4x25cm, que sero utilizados para a

    demarcao dos gabaritos das caladas, devero ser executados conforme a

    norma DNIT 020/2006 ES. A implantao dever obedecer aos alinhamentos e

    cotas do Projeto Geomtrico. Em seguida executar o rejunte dos meio-fios com

    argamassa de cimento e areia (trao 1:3).

    b) O concreto utilizado na confeco dos meios-fios dever:

    Apresentar resistncia caracterstica compresso dever ser no

    mnimo de 15 Mpa aos 28 dias.

    Ser preparado de acordo como prescrito na norma ABNT NBR 6118/03.

    c) Nos passeios sero utilizados pavers de 6,0cm de espessura e

    resistncia de 35 MPA, sero de formato retangular de (10,0x20,0)cm e sero de

    cor natural cinza ou amarelo, seguindo sempre o especificado em projeto, no

    ser aceito diferena de tonalidade entre pavers.

    Para o preparo da sub-base a contratada dever executar o nivelamento e a

    regularizao da sub-base com macadame fino compactado, nos casos em que

    esta sub-base apresentar solo de m qualidade, o mesmo dever ser removido e

    colocado macadame devidamente compactado.

  • 18

    Nos casos em que o solo for de boa qualidade a contratada dever executar

    o nivelamento e a compactao da sub-base para aps colocar a camada de

    assentamento.

    A camada de assentamento composta de areia mdia (podendo-se utilizar

    p de brita), com espessura de 10,0cm adensada e nivelada. fundamental que a

    qualidade da areia e a espessura da camada sejam constantes para que a

    superfcie terminada do pavimento seja uniforme. Nesta etapa j deve estar

    prevista uma inclinao de 2% a 3% no pavimento para escoamento das guas

    pluviais, admitindo-se, no mximo, uma tolerncia de 2,0cm em relao cota do

    projeto. Caso chova muito, a areia molhada deve ser trocada por areia de umidade

    natural.

    Para nivelar as canchas utilizam-se rguas metlicas (alumnio) apoiadas

    sobre perfis de forma T ou canos (enterrados na prpria areia). Recomenda-se

    que aps a operao de nivelamento os operrios no circulem sobre o colcho de

    areia.

    O transporte dos pavers deve ser feito de maneira organizada e cuidadosa,

    desde o local de produo at o local de aplicao, no devendo ser jogado um

    sobre o outro e devendo ser transportado de forma que sua integridade seja

    mantida.

    Durante a colocao, se surgirem fendas entre os pavers, estes devero ser

    levemente batidos com martelo de borracha, visando alcanar um ajuste perfeito,

    sendo sempre respeitados os detalhes de paginao de piso.

    Aps o assentamento de toda pavimentao com paver dever ser aplicada

    uma camada de areia fina para preenchimento das fugas, com espessura mnima

    de 1,0cm e com auxlio de uma vassoura.

    No sero aceitas peas trincadas ou com cantos quebrados e ondulaes,

    inclinaes em desacordo com o especificado na pavimentao

    Para o perfeito acabamento junto ao meio-fio os pavers devero ser cortados

    com disco prprio para a funo.

    d) Os pisos podottil sero assentados intercalados com o paver, conforme

    projeto, piso podottil (direcional e de alerta) nas dimenses (20,0x20,0)cm, com

    6,0cm de espessura e resistncia de 25 Mpa, conforme NBR 9050, devendo ser

    respeitado o mesmo nivelamento superior com pavimentao com Paver, e demais

    detalhes de acabamento, colocao e qualidade.

  • 19

    D. Sinalizao Urbana

    Os servios de sinalizao devero atender as especificaes do DNIT e

    estar em conformidade com o Cdigo de Transito Brasileiro (Lei n 9.503 de 23 de

    setembro de 1997 e Lei n 9.602 de 21 de janeiro de 1998) e com as respectivas

    Normas e Regulamentaes do COTRAN, alm de atender as diretrizes e

    orientaes da Prefeitura Municipal de Timb.

    Sinalizao Vertical

    Os materiais utilizados nas execues dos servios de Sinalizao Vertical

    devero atender a norma DNER ES 340/97 e as diretrizes e orientaes da PMT.

    A sinalizao vertical composta pelos seguintes elementos:

    Base de fixao e coluna vertical

    a) Escavao e preparao da rea para execuo da base em concreto e

    recebimento do suporte de sustentao (coluna vertical) das placas.

    b) O suporte de sustentao dever ser chumbado simultaneamente a

    execuo da base de fixao em concreto.

    c) Os materiais utilizados para construo da base devero atender as

    especificaes DNER ES 330/97.

    Suporte de sustentao

    a) O suporte de sustentao um tubo de ao galvanizado a fogo (por

    dentro e por fora) com comprimento mnimo de 3,60 m e dimetro de 2, onde na

    sua parte inferior so soldadas aletas, com o intuito de evitar o giro do mesmo

    junto a base.

    b) O tubo de ao galvanizado dever atender as especificaes dos tubos

    de conduo pretos e galvanizados descritos nas normas NBR 5580, ABNT EB

    182, DIN - 2440/2441 e ASTM A-36.

    c) O suporte de sustentao dever manter-se rgido e em posio

    permanente e apropriada evitando que as placas girem.

    Placas

    a) As placas (totalmente refletiva) sero fixados ao suporte de sustentao

    com parafusos 5/16 galvanizados, tipo francs, com porcas e arruelas.

    b) As chapas utilizadas para confeco das placas devem ser em ao

    galvanizado na espessura mnima de 1,25 mm. A superfcie posterior dever ser

    preparada com tinta preta fosca. A superfcie que ira receber a mensagem dever

    ser preparada com primer.

  • 20

    c) As pelculas refletivas devem ser no grau tcnico alta-intensidade,

    permitir corte em ploter e apresentar a mesma visibilidade tanto diurna quanto

    noturna dos faris dos veculos noite.

    d) As cores das pelculas devero estar de acordo com os valores descritos

    na tabela de coordenadas de cromaticidade especificada pela ABNT, conforme

    norma ASTM D 4956.

    e) A pelcula dever possuir caracterstica destrutvel, no permitindo a sua

    remoo quando submetida a um tencionamento.

    f) A pelcula dever manter-se inalterada mantendo suas caractersticas

    originais quanto tonalidade, aderncia, e retrorefletncia, por um perodo mnimo

    de sete anos em exposio normal, vertical e estacionaria.

    g) As placas devero ser datadas com ms e ano de fabricao no verso da

    placa.

    Sinalizao Horizontal

    O material dever atender as especificaes do NBR 13132, Termoplstico

    para sinalizao horizontal aplicado pelo processo de extruso, da ABNT.

    Descrio do material a ser utilizado para a demarcao viria:

    Termoplstico formulado com resinas de alta resistncia abraso, pigmentos

    resistentes ao calor e luz ultravioleta e microesferas de vidro. Idealizado para ser

    aplicado por EXTRUSO, apresenta excelente reteno de cor, alta refletividade

    devido boa reteno das microesferas de vidro e tima aderncia. Recomendado

    para aplicaes em demarcaes que exijam alta resistncia ao desgaste, tais

    como faixas de pedestres, legendas e zebrados em vias urbanas e rodovias de alto

    volume de trfego.

    a) As micro-esferas esferas de vidro tipo drop on (Tipo II A - NBR 6831)

    devem ser aplicadas por asperso, concomitantemente com a tinta de modo a

    permanecer na superfcie da pelcula fornecendo desta forma retrorefletorizao

    imediata. Estas partculas devem obedecer especificao DNER 373/97.

    b) Espessura de 3,0mm na aplicao.

    c) A secagem do termoplstico, d-se aps 5 min de sua aplicao, ou seja,

    o trfego liberado muito mais rpido

    d) Temperatura de aplicao: 180 a 200 C

  • 21

    E. Medio dos Servios Executados

    a) Os servios sero medidos com base no Manual de controle de qualidade

    intitulado como Especificaes Gerais para Obras Rodovirias.

    b) A medio dever ser composta por corpo de medio anexando

    planilhas de volumes e reas dos servios realizados, incluindo croquis de

    localizao, para melhor detalhamento, fsico e planilhas de quantitativos dos

    servios executados anexados ao da licitao da obra, bem como o dirio de obra

    do perodo em questo.

    c) A liberao e medies dos servios, nas unidades previstas no projeto,

    seguiro as normas e especificaes do DEINFRA/SC e do DNIT. Qualquer

    alterao nos componentes previstos dever ser aprovada previamente pela

    Secretaria de Planejamento, Trnsito e Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de

    Timb.

  • 22

    12 MEMRIA DE CLCULO

    Locao de obra: 2.109,50m

    A rea composta pela rea de pavimentao asfltica e rea de passeio.

    Pavimentao

    - rea de interveno Pavimento Asfltico = 1.402,55m

    - rea de Interveno Passeios = 706,95m

    - rea de imprimao = 1.402,55m conforme poligonal da rua.

    - rea de pintura de ligao = 1.402,55m conforme poligonal da rua.

    - Volume de C.B.U.Q = 1.402,35m * 0,05m = 70,13m

    Passeio

    - Meio fio (15x13)x30x100cm = 357,00 metros

    - Meio fio 4x25cm = 357,00 metros

    - Paver 6cm na cor natural = 312,40 + 331,20m = 634,55m

    - Paver 6cm Podottil = 72,40m

    Sinalizao

    - Placa A-32b = 4,00 unidades

    - Pintura quente = eixo 177,77m/l*0,12m = 21,33m + faixa de pedestre

    4,00m*0,40m = 1,60m*8und = 12,80m = 3,70m*0,40m = 1,48m*2und. = 2,96m +

    faixa de pedestre 4,00m*0,40m = 1,60m*8und = 12,80m = 3,70m*0,40m =

    1,48m*2und. = 2,96m

  • 23

    Total = 21,33m+12,80m+2,96m+12,80m+2,96m = 52,85m

    - Placa Nominativa = 1,00 unidade

  • 24

    MEMORIAL DO ORAMENTO ESTIMATIVO

    1. SERVIOES INICIAIS

    1.1. PLACA DE OBRA: A estrutura da placa dever ser feita de madeira,

    com chapa galvanizada e adesivada com as informaes da obra. A contratada

    deve colocar em obra antes do incio das atividades placa com dimenses

    (2,0x1,50) m em local a definir com a fiscalizao, contendo dados da obra, prazo

    de entrega, responsvel tcnico, telefone de contato da empresa contratada, e

    outras informaes que a contratante ache importante.

    1.2. LOCAO DE OBRA: A contratada far a locao da obra

    rigorosamente conforme os projetos aprovados e leis municipais atravs de

    gabarito.

    1.3. BARRACO DE OBRA: Barraco para depsito de ferramentas e

    materiais, refeitrio e sanitrios sero em chapa madeira compensada 6 mm,

    cobertura em fibrocimento 4 mm, incluso instalaes hidrulicas e eltricas, as

    instalaes sanitrias deveram ser instaladas banheiros qumicos.

    A Instalao da ligao provisria da rede eltrica de baixa tenso para o

    canteiro de obra dever conter proteo de 100 A carga 3kwh, 20cv com quadro de

    distribuio provisrio.

    A Instalao provisria de gua: ser feito um ramal provisrio com tubo

    PVC soldvel EB-892 para gua fria predial DN 32 mm.

    2. PAVIMENTAO

    2.1. A 2.4 Imprimao, Pintura de Ligao, Camada e transporte de

    CBUQ e transporte em CBUQ:

    Imprimao asfltica impermeabilizante consiste na aplicao de pelcula de

    material asfltico sobre a superfcie concluda de uma camada de base ou sub-

    base. Visa aumentar a coeso da superfcie imprimada por meio da penetrao do

    material asfltico empregado, impermeabilizar a camada subjacente e, quando

    necessrio, promover condies de aderncia com a camada sobrejacente.

    Deve ser empregado CM -30, asfalto diludos de cura mdia.

  • 25

    A taxa de aplicao do asfalto diludo obtida experimentalmente, variando-

    se a taxa de aplicao entre 0,7 l/m2 a 1,5 l/m2, em funo do tipo e textura da

    camada a ser imprimada. A taxa determinada deve ser aquela que aps 24 horas,

    produza uma pelcula asfltica consistente na superfcie imprimada, sem excessos

    ou deficincias.

    O lanamento da camada de C.B.U.Q. dever ser com equipamento

    mecnico tipo vibro-acabadora e compactada por rolos pneumtico e liso

    vibratrio. A execuo do revestimento dever atender a especificao do DNIT

    031/2004 ES.

    A camada projetada tem espessura mnima de 5,00 cm, e ser aplicada ao

    longo de toda a extenso do projeto, bem como sadas de ruas transversais.

    O cimento asfltico a ser empregado dever ser taxa CAP 50/70,

    especificado na EB-78 da ABNT.

    Aplicar a pintura de ligao com emulso asfltica RR-2C utilizado caminho

    espargidor provido de barra de espargimento. No ser permitida qualquer

    execuo sem a devida liberao por parte da fiscalizao, autorizando cada etapa

    da aplicao. A constituio de aplicao da pintura de ligao dever obedecer s

    especificaes do DNER ES 307/97. Sendo que a taxa de aplicao da emulso

    diluda dever ser na ordem de 0,8 a 1,0 l/m2.

    O transporte do material CBUQ dever ser utilizado caminho caamba.

    3. PASSEIO

    3.1 E 3.2. Meio fio 4cm e 15cm: Sero colocados em locais descritos em

    projeto Meios-Fios de concreto pr-moldado com dimenses (4x25)cm

    (15x13)x30cm, possuindo acabamento liso sem imperfeies e com uma borda

    superior na maior dimenso arredondada com funo viria. Os meio-fios sero

    rejuntados com argamassa de cimento e areia, prpria para esta finalidade.

    3.3. Paver Natural: Sero utilizados pavers de 6,0cm de espessura sem

    reaproveitamento, e resistncia de 35 MPA, sero de formato retangular de

    (10,0x20,0)cm e sero de cor natural cinza, seguindo sempre o especificado em

    projeto, no ser aceito diferena de tonalidade entre pavers.

    O paver cinza com resistncia de 35 MPA ser utilizado para pavimentao

    da calada.

  • 26

    Para o preparo da sub-base a empresa dever executar o nivelamento e a

    regularizao da sub-base com macadame fino compactado que dever ser

    nivelado e compactado para aps colocar a camada de assentamento.

    A camada de assentamento composta de areia mdia (podendo-se

    utilizar p de brita), com espessura de 10,0cm adensada e nivelada. fundamental

    que a qualidade da areia e a espessura da camada sejam constantes para que a

    superfcie terminada do pavimento seja uniforme. Nesta etapa j deve estar

    prevista uma inclinao de 2% a 3% no pavimento para escoamento das guas

    pluviais, admitindo-se, no mximo, uma tolerncia de 2,0cm em relao cota do

    projeto. Caso chova muito, a areia molhada deve ser trocada por areia de umidade

    natural.

    Para nivelar as canchas utilizam-se rguas metlicas (alumnio) apoiadas

    sobre perfis de forma T ou canos (enterrados na prpria areia). Recomenda-se

    que aps a operao de nivelamento os operrios no circulem sobre o colcho de

    areia.

    O transporte dos pavers deve ser feito de maneira organizada e cuidadosa,

    desde o local de produo at o local de aplicao, no devendo ser jogado um

    sobre o outro e devendo ser transportado de forma que sua integridade seja

    mantida.

    Durante a colocao, se surgirem fendas entre os pavers, estes devero

    ser levemente batidos com martelo de borracha, visando alcanar um ajuste

    perfeito, sendo sempre respeitados os detalhes de paginao de piso.

    Aps o assentamento de toda pavimentao com paver dever ser aplicada

    uma camada de areia fina para preenchimento das fugas, com espessura mnima

    de 1,0cm e com auxlio de uma vassoura.

    No sero aceitas peas trincadas ou com cantos quebrados e ondulaes,

    inclinaes em desacordo com o especificado na pavimentao

    Para o perfeito acabamento junto ao meio-fio os pavers devero ser

    cortados com disco prprio para a funo.

    Podottil: Ser utilizado piso podotctil de 6,0cm de espessura sem

    reaproveitamento, e resistncia de 25 MPA, sero de formato retangular de

    (10,0x20,0)cm e sero de cor natural cinza, seguindo sempre o especificado em

    projeto, no ser aceito diferena de tonalidade entre pavers.

  • 27

    O piso podo tctil com resistncia de 25 MPA ser utilizado para

    pavimentao da calada. Todo o processo de transporte, preparo e assentamento

    dever seguir as mesmas orientaes do item anterior.

    4. SINALIZAO

    4.1., 4.2. e 4.3. Placas: Base de fixao e coluna vertical

    Escavao e preparao da rea para execuo da base em concreto e

    recebimento do suporte de sustentao (coluna vertical) das placas.

    O suporte de sustentao dever ser chumbado simultaneamente a

    execuo da base de fixao em concreto.

    Suporte de sustentao

    O suporte de sustentao um tubo de ao galvanizado a fogo (por dentro e

    por fora) com comprimento mnimo de 3,60 m e dimetro de 2, onde na sua parte

    inferior so soldadas aletas, com o intuito de evitar o giro do mesmo junto a base.

    O tubo de ao galvanizado dever atender as especificaes dos tubos de

    conduo pretos e galvanizados descritos nas normas NBR 5580, ABNT EB 182,

    DIN - 2440/2441 e ASTM A-36.

    O suporte de sustentao dever manter-se rgido e em posio permanente

    e apropriada evitando que as placas girem.

    Placas

    As placas (totalmente refletiva) sero fixados ao suporte de sustentao com

    parafusos 5/16 galvanizados, tipo francs, com porcas e arruelas.

    As chapas utilizadas para confeco das placas devem ser em ao

    galvanizado na espessura mnima de 1,25 mm. A superfcie posterior dever ser

    preparada com tinta preta fosca. A superfcie que ir receber a mensagem dever

    ser preparada com primer.

    As pelculas refletivas devem ser no grau tcnico alta-intensidade, permitir

    corte em plotter e apresentar a mesma visibilidade tanto diurna quanto noturna dos

    faris dos veculos noite.

    As cores das pelculas devero estar de acordo com os valores descritos na

    tabela de coordenadas de cromaticidade especificada pela ABNT, conforme norma

    ASTM D 4956.

    A pelcula dever possuir caracterstica destrutvel, no permitindo a sua

    remoo quando submetida a um tenciona mento.

  • 28

    A pelcula dever manter-se inalterada mantendo suas caractersticas

    originais quanto tonalidade, aderncia, e retro refletncia, por um perodo mnimo

    de sete anos em exposio normal, vertical e estacionaria.

    As placas devero ser datadas com ms e ano de fabricao no verso da

    placa.

    Pintura:

    Descrio do material a ser utilizado para a demarcao viria:

    Termoplstico formulado com resinas de alta resistncia abraso, pigmentos

    resistentes ao calor e luz ultravioleta e microesferas de vidro. Idealizado para ser

    aplicado por EXTRUSO, apresenta excelente reteno de cor, alta refletividade

    devido boa reteno das microesferas de vidro e tima aderncia. Recomendado

    para aplicaes em demarcaes que exijam alta resistncia ao desgaste, tais

    como faixas de pedestres, legendas e zebrados em vias urbanas e rodovias de alto

    volume de trfego.

    As micro-esferas esferas de vidro tipo drop on (Tipo II A - NBR 6831)

    devem ser aplicadas por asperso, concomitantemente com a tinta de modo a

    permanecer na superfcie da pelcula fornecendo desta forma retrorefletorizao

    imediata. Estas partculas devem obedecer especificao DNER 373/97.

    Espessura de 3,0mm na aplicao.

    A secagem do termoplstico, d-se aps 5 min de sua aplicao, ou seja, o

    trfego liberado muito mais rpido

    Temperatura de aplicao: 180 a 200 C