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MUNICPIO DE TIMB
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, TRNSITO E MEIO AMBIENTE
PROJETO DE ENGENHARIA PARA
PAVIMENTAO ASFLTICA E PASSEIO INTERTRAVADO
TRECHO:
RUA REINHOLD SCHLEI
EXTENSO DO TRECHO: 176,12 metros
FEVEREIRO / 2017
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S U M R I O
1. APRESENTAO
2. MAPA DE LOCALIZAO
3. INFORMATIVO DO PROJETO
4. ESTUDOS GEOTCNICOS
5. ESTUDOS TOPOGRFICOS
6. PROJETO GEOMTRICO
7. PROJETO DE TERRAPLENAGEM
8. PROJETO DE PAVIMENTAO
9. PROJETOS DE SINALIZAO
10. SERVIOS COMPLEMENTARES
11. ESPECIFICAES TCNICAS DE EXECUO
12. MEMRIA DE CLCULO
13. PLANILHA DE ORAMENTO
14. CRONOGRAMA FISICO FINANCEIRO
15. ANOTAO DE RESPONSABILIDADE TCNICA ART
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1. APRESENTAO
O presente volume tem por objetivo descrever as atividades que devero ser
levadas a termo, bem como as solues e respectivas metodologias adotadas no
Projeto de Engenharia para Pavimentao Asfltica da rua Reinhold Schlei.
O Projeto ora apresentado pela Secretaria de Planejamento, Trnsito e Meio
Ambiente da Prefeitura de Timb, tendo como responsvel tcnico o Eng. Civil
Felipe Ramos dos Santos e Eng. Civil Moacyr Cristofolini Jnior cujas principais
referncias so:
Anotao de Responsabilidade Tcnica ART (anexo)
O Projeto apresentado em um volume, cujas respectivas finalidades e
matrias correspondentes:
Na parte referente ao Relatrio do Projeto feita uma descrio dos servios
executados, bem como a apresentao dos resultados obtidos. Em relao
Memria Justificativa so expostos todos os estudos e projetos levados a efeito,
apresentando as solues adotadas.
Todas as plantas, desenhos, detalhes construtivos e quadros necessrios
execuo do Projeto.
Os servios de escavao, reforo da sub-base, base,
compactao sero todos executados pela secretria de obras.
Declaramos que o Municpio assume as responsabilidades referente a qualidade dos materiais e servios executados.
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2. MAPA DE LOCALIZAO
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3. INFORMATIVO DO PROJETO
O presente item tem como objetivo fornecer informaes gerais a respeito do
Projeto de Engenharia para Pavimentao Asfltica da rua Reinhold Schlei.
A rua Reinhold Schlei est situada no permetro urbano do municpio de
Timb, no bairro Naes. O trecho da rua Reinhold Schlei tem seu incio na (estaca
0+0,00 PP) e seu final na (estaca 8+16,12 PF), totalizando 176,12 metros de
extenso.
Para elaborao do Projeto Geomtrico utilizou-se como base o
levantamento planialtimtrico das vias executado pela equipe da Diviso de
Topografia da Secretria de Planejamento, Trnsito e Meio Ambiente da Prefeitura
de Timb.
O levantamento planialtimtrico apresenta o cadastramento dos bordos da
pista existente, dos dispositivos da rede de drenagem pluvial existentes, dos
dispositivos lindeiros (cercas, muros e entradas particulares) e demais pontos
necessrios elaborao do projeto.
A rua est implantada e seu eixo se encontra consagrado, as diretrizes de
projeto, de maneira geral, consistem na melhoria do greide existente para
implantao do gabarito projetado. Nos locais aonde possvel no ser feito
remoo de material, e o greide ser levantado at a cota final do pavimento.
Devero ser removidos os solos que apresentarem baixa capacidade de suporte
(ISC < 2%).
Quanto ao composto de pavimentao, a soluo adotada corresponde a
uma camada de CBUQ, base de brita graduada e reforo do sub-leito com material
selecionado de jazida (CBR>20%). Para efeito de otimizao dos custos, a soluo
proposta preocupa-se em aproveitar o material do sub-leito existente, removendo
eventuais borrachudos e completando com material de jazida (CBR>20%) at
atingir a cota determinada tanto no eixo quanto nos bordos.
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4. ESTUDOS GEOTCNICOS
4.1. Consideraes Iniciais
Os estudos geotcnicos realizados objetivaram a identificao, a
determinao fsico-mecnica e a classificao dos materiais que constituem o
sub-leito da via em estudo.
A finalidade deste foi obteno de:
Subsdios para orientao de terraplenagem;
Concepo e dimensionamento do pavimento;
Identificao de fontes de materiais.
4.2. Metodologia Adotada
Partindo dos elementos fornecidos pelo Projeto Geomtrico, do traado e da
sua localizao no terreno, foram feitos de forma emprica.
5. ESTUDOS TOPOGRFICOS
5.1. Consideraes Iniciais
Os Estudos Topogrficos para elaborao do Projeto de Engenharia para
Pavimentao Asfltica do Prolongamento da Rua Reinhold Schlei foram
elaborados e fornecidos pela Diviso de Topografia, da Secretaria de
Planejamento, Trnsito e Meio Ambiente da Prefeitura de Timb.
Com base nos dados cadastrais fornecidos pela Secretaria de Planejamento,
Trnsito e Meio Ambiente tem-se uma referncia de nvel arbitrria (NF) localizada
na rua Reinhold Schlei, estaca 8+16,12; conforme perfil longitudinal do eixo, como
cota de nvel 106,71.
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6. PROJETO GEOMTRICO
6.1. Consideraes Iniciais
A elaborao do Projeto Geomtrico desenvolveu-se com apoio nos
elementos levantados na fase de estudos topogrficos e nas normas para Projetos
Geomtricos de Estradas de Rodagem, editados pelo DNIT e demais estudos e
projetos inter-relacionados.
6.2. Metodologia Adotada
O Projeto Geomtrico das vias se desenvolvem objetivando a instalao do
gabarito, efetuando-se os alargamentos necessrios para implantao da largura
da via e passeios. A geometria da via segue as diretrizes estabelecidas pela
Secretaria de Planejamento, Transito e Meio Ambiente. Nas ruas em que houver a
necessidade de adequao do gabarito, o mesmo ser executado, muros e cercas
sero locados nos locais corretos.
Quanto ao perfil longitudinal das vias, devido s ruas apresentarem cotas de
passagens obrigatrias perfeitamente estabelecidas, previu-se a execuo de
pequenos cortes e aterros com o objetivo de oferecer melhoria de qualidade de
trfego ou por motivos tcnicos.
7. PROJETO TERRAPLENAGEM
Os servios de terraplenagem sero executados pelo municpio. O municpio
assume executar e finalizar todos os servios antes da autorizao de incio do
objeto.
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8. PROJETO PAVIMENTAO
8.1. Consideraes Iniciais
Os servios de (Base e Sub-Base) sero executados pela secretria de
obras do municpio de Timb.
O Projeto de Pavimentao tem por objetivo definir os materiais que sero
utilizados na confeco das camadas constituintes do pavimento, indicando suas
caractersticas e fontes de obteno, determinando as espessuras das camadas,
estabelecendo a seo transversal tipo da plataforma do pavimento e obtendo os
quantitativos de servios e materiais referentes pavimentao.
8.2. Metodologia Adotada
Para a elaborao do projeto foram solicitados ensaios geotcnicos para
classificao do material, bem como sondagem na via. Com base nos resultados
dos ensaios tem-se para efeitos de dimensionamento um ndice de suporte
californiano de 20,11% para sub-leito.
Levando-se em conta estes fatores optou-se por adotar a soluo de
pavimento asfltico composto reforo de sub-leito, base e revestimento em CBUQ,
removendo eventuais borrachudos e complementando com material de jazida
(CBR>20%) at atingir a cota determinada tanto no eixo quanto nos alargamentos
efetuados, conforme item de pavimento proposto.
8.3. Clculo das Espessuras de Pavimento
Para a definio das diversas camadas constituintes do pavimento foi
desenhado mediante o emprego do Mtodo de dimensionamento de Pavimentos
Flexveis do Eng. Murillo Lopes de Souza, conforme reviso de 1981.
8.4. Parmetros Envolvidos no Mtodo de Dimensionamento
a) ndice de Suporte (IS): o ndice de suporte do material de sub-leito
utilizado no dimensionamento provm de estudos geotcnicos realizados na regio
de localizao da via.
b) Fator Climtico Regional: o fator adotado climtico regional adotado =1.
c) Coeficiente de Equivalncia Estrutural (k): foram adotados os seguintes
valores para os coeficientes estruturais:
Revestimento de concreto asfltico 2,00
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Camadas granulares 1,00
Material parcialmente granular 0,80
d) Espessura Mnima de Revestimento asfltico: a fixao da espessura
mnima a adotar para os revestimentos asflticos de vital importncia na
performance do pavimento, quanto a sua durao em termos de vida de projeto e,
um dos pontos em aberto a engenharia rodoviria, seja para proteger a camada
de base, seja para evitar a ruptura do prprio revestimento, por esforos repetidos
e trao na flexo.
8.5. Espessura Mnima de Revestimento Asfltico
As espessuras a seguir recomendadas visam, especialmente as bases de
comportamento puramente granular.
N ESPESSURAS MNIMAS DE REVESTIMENTO ASFALTICO
N 106 Tratamento Superficial
106 < N 5 x 106 Revestimentos Asflticos com 5,0 cm de espessura
5 x 106 < N 107 Concreto Asfltico com 7,5 cm de espessura
107 < N 5 x 107 Concreto Asfltico com 10,0 cm de espessura
N > 5 x 107 Concreto Asfltico com 12,5 cm de espessura
O dimensionamento pressupe que est assegurada uma drenagem
superficial adequada, bem como, um conveniente rebaixamento do lenol dgua, a
pelo menos, 1,50 m abaixo do greide de regularizao.
Ocorrendo materiais com ndice de suporte californiano (ISC) abaixo de 3%
e/ou com expanso acima de 2%, recomenda-se a soluo de remoo da
camada, com pelo menos 0,60 m de espessura, abaixo da superfcie de
regularizao e, substituio por materiais selecionados.
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8.6. Dimensionamento
A falta da existncia de estimativas de trfego para efeitos de
dimensionamento obrigou-se a estimar o volume de trfego, atravs da frmula
abaixo:
N = 365 x Vdirio x [ (1 + i)t 1]
i
Onde o volume dirio (Vdirio) de aproximadamente 500 veculos, e uma
taxa de crescimento (i) de 5,0%, e o perodo de projeto (t) de 10 anos.
A estimativa de trfego de veculos que transitam pelas ruas de N = 2,30 x
106. Esta via utilizada como acesso aos moradores, moradores dos loteamentos
do entorno, acesso a rodoviria.
O Mtodo de Dimensionamento de Pavimentos Flexveis vale-se de um grfico, com auxlio do qual se obtm a espessura total do pavimento, em funo do nmero N e do valor do ISC caracterstico.
Utilizando o grfico do mtodo do Eng. Murillo obtm-se s espessuras Hm, H20. A aplicao do mtodo exige que seja estabelecida a espessura mnima do revestimento asfltico a ser adotado, desta forma consultando a tabela do item 8.5 e o numero N adotado estabelece que a espessura da camada asfltica dever ser de 5,0 cm.
Aplicando os dados nas equaes sero obtidas as espessuras da base (B) e reforo do sub leito (hn).
R = Revestimento asfltico 5,0 cm de espessura
Apresentamos a seguir o quadro resumo do dimensionamento;
Para CBRREF = 20%, obtm-se pelo baco:
HB. = 25,0 cm
R KR + B KB > = H20
5,0 x 2,0 + B x 1 >= 25,0 Assim B = 25 - 10 >= 15 cm, adotado 20 cm.
Para espessura do reforo de sub-leito existente tem-se:
Para CBRSL = 20,11%, obtm-se pelo baco:
Hm. = 24,0 cm
R KR + B KB + hn KREF > = Hm
5,0 x 2,0 + 20 x 1,0 + hn. x 0,8 24
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Assim hn = (24 20 10)/0,8 -7,5 cm, adotado 0 cm.
8.7. Pavimento Proposto Resumidamente o pavimento dever apresentar a seguinte constituio:
Reforo de sub-leito, e = 0,00 cm,
Camada de Base, estabilizada granulometricamente, e = 20 cm, servio e ser executado pela Prefeitura de Timb.
Camada de Rolamento em C.B.U.Q, e = 5 cm.
8.8. Materiais para Pavimentao Para atender a obra em questo os materiais previstos a serem utilizados
nos servios de pavimentao, como suas origens e respectivas distancias de transporte, conforme ilustrados em croqui de localizao de materiais, so:
Usinas
Os materiais utilizados no revestimento asfltico podem ser encontrados em empresas da regio, com distncia mdia de transporte igual a 30,00 km.
USINA
Endereo DMT
Ouro Preto Minerao Rua Vale do Selke Grande, 1180 Vale do Selke, Pomerode
26,7 Km
Blumeterra Minerao BR 470, Km 87,5, Rodeio 22,6 Km
9. PROJETO SINALIZAO
9.1. Consideraes Iniciais
A sinalizao corresponde ao conjunto de sinais de trnsito e dispositivos de
segurana colocados na via pblica com o objetivo de garantir sua utilizao
adequada, possibilitando melhor fluidez no trnsito e maior segurana dos veculos
e pedestres que nela circulam.
9.2. Sinalizao Horizontal
A sinalizao horizontal abrange as marcaes feitas no pavimento como
geometria, cores, posies e refletorizao adequadas. Tem como funo
organizar o fluxo de veculos e pedestres; controlar e orientar os deslocamentos
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em situao com problemas de geometria, topografia ou frente a obstculos;
complementar os sinais verticais de regulamentao, advertncia ou indicao.
Esto contidas nesta categoria todas as faixas e indicaes descritas
diretamente sobre a via com intuito de orientar e ou direcionar o trafego incidente
sobre ela.
9.3. Sinalizao Vertical
A sinalizao vertical ser efetivada atravs da disposio de placas
verticais, com posicionamento e dimenses definidas, transmitindo mensagens
smbolos e/ou legendas normalizadas. Seu objetivo a regulamentao das
limitaes, proibies e restries que governam o uso da rodovia urbana.
As placas sero projetadas e posicionadas em locais tais que permitam sua
imediata visualizao e compreenso, observando-se cuidadosamente os
requisitos de cores, dimenses e posio.
9.4. Resultados Obtidos
Todos os dispositivos de sinalizao devero ser executados conforme
detalhes tipo apresentados no Projeto de Execuo.
10. SERVIOS COMPLEMENTARES
10.1. Consideraes Iniciais
Neste item encontram-se todos os servios no relacionados anteriormente,
e que visam a complementao dos trabalhos, como implantao de meios-fios,
passeios e outros servios a serem considerados.
10.2. Outros Servios
Compreende ainda aos servios complementares, eventuais reparos que
devero ser efetuados a fim de corrigir danos causados nas redes de gua e
drenagem pluvial, como ligaes domiciliares, implantao de cercas de arame e
muros de alvenaria.
10.3. Quantitativos dos Servios Complementares
Apresentamos na planilha de oramento todos os quantitativos dos servios
complementares, discriminados por servios previstos no projeto.
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Esto apresentados no Projeto de Execuo os detalhes construtivos dos servios
complementares e suas respectivas quantidades de materiais.
11. ESPECIFICAES TCNICAS DE EXECUO
11.1. Normas Gerais de Trabalho
A empresa contratada vencedora dever submeter-se equipe de
fiscalizao, bem com ao Projeto de Engenharia para Pavimentao Asfltica da
rua Reinhold Schlei.
Os servios devero obedecer ao traado, as cotas, as sees transversais,
as dimenses, as tolerncias e as exigncias de qualidade dos materiais indicados
pela equipe de fiscalizao, do Projeto e das Especificaes de Servios. Embora
as medies, amostragens e os ensaios possam ser considerados como evidncia
dessa observao, ficar a exclusivo critrio da fiscalizao, julgar se os servios e
materiais apresentam desvio em relao ao projeto e s especificaes de
servios. Sua deciso, quanto aos desvios permissveis dos mesmos, dever ser
final.
A contratada dever, durante todo o tempo, proporcionar superviso
adequada, mo-de-obra e equipamentos suficientes para executar os servios at
a sua concluso, dentro do prazo requerido no contrato, como tambm ser
considerada responsvel pelos danos por ela causados nos servios.
Todo o pessoal da contratada dever possuir habilitao e experincia para
executar, adequadamente, os servios que lhes forem atribudos. Qualquer
encarregado, operrio ou empregado da contratada que na opinio da equipe de
fiscalizao, no executar o seu trabalho de maneira correta e adequada, ou seja,
desrespeitoso, temperamental, desordenado ou indesejvel por outros motivos,
dever, mediante solicitao por escrito da equipe de fiscalizao, ser afastado,
imediatamente pela contratada.
A contratada dever fornecer equipamentos do tipo, tamanho e quantidade
que venham a ser necessrios para executar, satisfatoriamente, os servios. Todos
os equipamentos usados devero ser adequados de modo a atender as exigncias
dos servios e produzir qualidade e quantidade satisfatria dos mesmos. A equipe
de fiscalizao poder ordenar a remoo e exigir a substituio de qualquer
equipamento no satisfatrio.
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Todos os materiais utilizados devem estar de acordo com as especificaes
vigentes. Caso a equipe de fiscalizao julgue necessria, poder solicitar da
contratada apresentao de informaes, por escrito, dos locais de origem dos
materiais acompanhados, quando necessrio, dos ensaios de laboratrio.
de responsabilidade da contratada o controle tecnolgico e apresentao e laudo
Tcnico de controle Tecnolgico, e apensado a este, os resultados dos ensaios
realizados em cada etapa dos servios conforme exigncias normativas do DNIT.
Os ensaios e verificaes sero executados pelo laboratrio designado pela
contratada ou, quando necessrio e justificado, pelo laboratrio designado pela
equipe de fiscalizao.
11.2. Segurana Preventiva
A sinalizao preventiva e indicativa para execuo da obra dever atender
os seguintes itens:
a) A empresa responsvel pela execuo da obra dever, at o trmino
desta adequar e manter a sinalizao de obra nos locais previstos e definidos pela
equipe de fiscalizao, obedecendo as leis municipais vigentes. Qualquer incidente
que ocorra ao longo da obra e constatado que veio a ser ocasionado pelo no
cumprimento da sinalizao de obra, os danos ocorridos sero de responsabilidade
da empresa executora.
b) As placas devero ser mantidas em bom estado de conservao,
inclusive quanto integridade dos padres de cores, durante todo o perodo de
execuo da obra, substituindo-as ou recuperando-as quando verificado o seu
desgaste ou precariedade, ou ainda por solicitao da equipe de fiscalizao.
c) Toda sinalizao preventiva e indicativa da obra dever rigorosamente
seguir os padres da legislao vigente. As operaes e encargos para a sua
execuo, inclusive fornecimento e instalao, no sero pagos diretamente, mas
sim atravs da incluso de seus custos nos preos propostos para os itens de
servios do contrato.
11.3. Especificaes Tcnicas
As especificaes tm como premissa zelar pela segurana, eficincia e
qualidade das obras durante sua implantao nas etapas de terraplenagem
pavimentao, servios complementares e sinalizao.
A metodologia de execuo do conjunto de servios projetado na rua Grcia
dever estar em conformidade com as especificaes estabelecidas pelo DNIT,
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materializadas no Manual de controle de qualidade intitulado como
Especificaes Gerais para Obras Rodovirias. Nos itens a seguir sero
descritas as fases bsicas de execuo dos servios para implantao da obra.
A. Locao da Obra
a) A contratada dever ter equipe de topografia em campo por perodo
integral na obra garantindo a implantao do projeto previsto, acompanhando as
atividades de execuo e medio dos servios relacionados mesma.
b) Efetuar a localizao e marcao das reas em funo de sua utilizao,
conforme projeto, por equipe de topografia prpria da construtora.
B. Pavimentao Asfltica
a) As pedras ou mataces encontrados por ocasio da regularizao
devero ser removidas, devendo ser o volume por ele ocupado, preenchido por
solo adjacente.
b) O umedecimento ser feito at que o material adquira o teor de umidade
mais conveniente ao seu adensamento.
c) O acabamento poder ser feito mo ou mquina e ser verificado com
o auxlio de gabarito que eventualmente acusar salincias e depresses a serem
corrigidas.
d) A construtora dever solicitar a liberao do servio fiscalizao, para
aps dar sequncia s camadas que compem o pavimento.
e) A execuo base estabilizada granulomtrica dever atender a
especificao do DNER ES 303/97.
f) O grau de compactao dever ser, no mnimo, 100% em relao
massa especfica aparente, seca, mxima, obtida segundo o mtodo adotado.
g) Sero procedidos todos os ensaios necessrios e solicitados pela
FISCALIZAO, para melhor controle tecnolgico dos servios de base e sub-
base, segundo as normas das Especificaes Gerais para Obras Rodovirias do
DNIT, normas da ABNT e demais normas relativas ao assunto.
h) Aps a execuo da base e sub-base, proceder-se- relocao e ao
nivelamento do eixo e dos bordos permitindo-se as seguintes tolerncias:
a) + ou - 5 cm, quanto a largura da plataforma;
b) at 20%, em excesso, para a flecha de abaulamento, no se tolerando
falta.
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i) No se tolerar nenhum valor individual de espessura fora do intervalo de
+ ou - 2 cm, em relao espessura do projeto.
j) No caso de se aceitar, dentro das tolerncias estabelecidas, uma
camada de base e sub-base com espessura inferior estabelecida anteriormente,
o revestimento ser aumentado de uma espessura estruturalmente equivalente
diferena encontrada, operao esta s expensas da CONTRATADA.
k) No caso da aceitao de camada de base dentro das tolerncias, com
espessura mdia superior do projeto, a diferena no ser deduzida da
espessura do revestimento.
l) Aplicar a pintura de ligao com emulso asfltica RR-2C utilizado
caminho espargidor provido de barra de espargimento. No ser permitida
qualquer execuo sem a devida liberao por parte da fiscalizao, autorizando
cada etapa da aplicao. A constituio de aplicao da pintura de ligao dever
obedecer s especificaes do DNER ES 307/97. Sendo que a taxa de aplicao
da emulso diluda dever ser na ordem de 0,8 a 1,0 l/m2.
m) O lanamento da camada de C.B.U.Q. dever ser com equipamento
mecnico tipo vibro-acabadora e compactada por rolos pneumtico e liso
vibratrio. A execuo do revestimento dever atender a especificao do DNIT
031/2004 ES.
n) A camada projetada tem espessura mnima de 5 cm, e ser aplicada ao
longo de toda a extenso do projeto, bem como sadas de ruas transversais.
o) O cimento asfltico a ser empregado e o CAP 50/70, especificado na EB-
78 da ABNT.
p) A distribuio do CBUQ ser efetuada por acabadora automotriz, capaz
de espalhar e confrontar a mistura ao alinhamento, cotas e abaulamento
requeridos pelo projeto.
q) O trao do material devera ser desenvolvido por tcnicos devidamente
habilitados com o devido acompanhamento da equipe de fiscalizao.
r) A compresso da mistura asfltica ser efetuada por rolos pneumticos e
rolos compressores de rodas metlicas lisas tipo Tandem. As demais
especificaes seguem as normas do manual de pavimentao do DNIT.
s) Somente aps a liberao da aplicao de pintura de ligao pela
fiscalizao, ser possvel iniciar a implantao da camada de C.B.U.Q. O
lanamento da camada dever referenciar-se pela marcao topogrfica conforme
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larguras projetadas, distribuda em acabadora automotriz capaz de espalhar e
conformar dentro das especificaes pr-estabelecidas.
t) A construtora dever apresentar a composio da mistura do concreto
asfltico usinado quente (C.B.U.Q.), devendo atender as especificaes tcnicas
do DNIT 031/2004 ES, antes do inicio dos servios para anlise e posterior
liberao de execuo.
u) Durante a execuo das camadas a contratada ter a incumbncia de
realizar o controle tecnolgico dos materiais utilizados na pavimentao da via. Os
materiais devero atender as especificaes do DEINFRA/SC e do DNIT. Os
ensaios geotcnicos de controle dos materiais, exigido pelas especificaes de
servio, devero ser anexados s Medies Mensais.
v) Ao longo da execuo da obra sero realizados ensaios pela equipe de
Fiscalizao, os quais sero confrontados.
C. Servios Complementares
a) Os meio-fios pr-moldados de concreto, nas dimenses especificadas
(15x13)x30x100cm, e meio-fios com 4x25cm, que sero utilizados para a
demarcao dos gabaritos das caladas, devero ser executados conforme a
norma DNIT 020/2006 ES. A implantao dever obedecer aos alinhamentos e
cotas do Projeto Geomtrico. Em seguida executar o rejunte dos meio-fios com
argamassa de cimento e areia (trao 1:3).
b) O concreto utilizado na confeco dos meios-fios dever:
Apresentar resistncia caracterstica compresso dever ser no
mnimo de 15 Mpa aos 28 dias.
Ser preparado de acordo como prescrito na norma ABNT NBR 6118/03.
c) Nos passeios sero utilizados pavers de 6,0cm de espessura e
resistncia de 35 MPA, sero de formato retangular de (10,0x20,0)cm e sero de
cor natural cinza ou amarelo, seguindo sempre o especificado em projeto, no
ser aceito diferena de tonalidade entre pavers.
Para o preparo da sub-base a contratada dever executar o nivelamento e a
regularizao da sub-base com macadame fino compactado, nos casos em que
esta sub-base apresentar solo de m qualidade, o mesmo dever ser removido e
colocado macadame devidamente compactado.
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Nos casos em que o solo for de boa qualidade a contratada dever executar
o nivelamento e a compactao da sub-base para aps colocar a camada de
assentamento.
A camada de assentamento composta de areia mdia (podendo-se utilizar
p de brita), com espessura de 10,0cm adensada e nivelada. fundamental que a
qualidade da areia e a espessura da camada sejam constantes para que a
superfcie terminada do pavimento seja uniforme. Nesta etapa j deve estar
prevista uma inclinao de 2% a 3% no pavimento para escoamento das guas
pluviais, admitindo-se, no mximo, uma tolerncia de 2,0cm em relao cota do
projeto. Caso chova muito, a areia molhada deve ser trocada por areia de umidade
natural.
Para nivelar as canchas utilizam-se rguas metlicas (alumnio) apoiadas
sobre perfis de forma T ou canos (enterrados na prpria areia). Recomenda-se
que aps a operao de nivelamento os operrios no circulem sobre o colcho de
areia.
O transporte dos pavers deve ser feito de maneira organizada e cuidadosa,
desde o local de produo at o local de aplicao, no devendo ser jogado um
sobre o outro e devendo ser transportado de forma que sua integridade seja
mantida.
Durante a colocao, se surgirem fendas entre os pavers, estes devero ser
levemente batidos com martelo de borracha, visando alcanar um ajuste perfeito,
sendo sempre respeitados os detalhes de paginao de piso.
Aps o assentamento de toda pavimentao com paver dever ser aplicada
uma camada de areia fina para preenchimento das fugas, com espessura mnima
de 1,0cm e com auxlio de uma vassoura.
No sero aceitas peas trincadas ou com cantos quebrados e ondulaes,
inclinaes em desacordo com o especificado na pavimentao
Para o perfeito acabamento junto ao meio-fio os pavers devero ser cortados
com disco prprio para a funo.
d) Os pisos podottil sero assentados intercalados com o paver, conforme
projeto, piso podottil (direcional e de alerta) nas dimenses (20,0x20,0)cm, com
6,0cm de espessura e resistncia de 25 Mpa, conforme NBR 9050, devendo ser
respeitado o mesmo nivelamento superior com pavimentao com Paver, e demais
detalhes de acabamento, colocao e qualidade.
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D. Sinalizao Urbana
Os servios de sinalizao devero atender as especificaes do DNIT e
estar em conformidade com o Cdigo de Transito Brasileiro (Lei n 9.503 de 23 de
setembro de 1997 e Lei n 9.602 de 21 de janeiro de 1998) e com as respectivas
Normas e Regulamentaes do COTRAN, alm de atender as diretrizes e
orientaes da Prefeitura Municipal de Timb.
Sinalizao Vertical
Os materiais utilizados nas execues dos servios de Sinalizao Vertical
devero atender a norma DNER ES 340/97 e as diretrizes e orientaes da PMT.
A sinalizao vertical composta pelos seguintes elementos:
Base de fixao e coluna vertical
a) Escavao e preparao da rea para execuo da base em concreto e
recebimento do suporte de sustentao (coluna vertical) das placas.
b) O suporte de sustentao dever ser chumbado simultaneamente a
execuo da base de fixao em concreto.
c) Os materiais utilizados para construo da base devero atender as
especificaes DNER ES 330/97.
Suporte de sustentao
a) O suporte de sustentao um tubo de ao galvanizado a fogo (por
dentro e por fora) com comprimento mnimo de 3,60 m e dimetro de 2, onde na
sua parte inferior so soldadas aletas, com o intuito de evitar o giro do mesmo
junto a base.
b) O tubo de ao galvanizado dever atender as especificaes dos tubos
de conduo pretos e galvanizados descritos nas normas NBR 5580, ABNT EB
182, DIN - 2440/2441 e ASTM A-36.
c) O suporte de sustentao dever manter-se rgido e em posio
permanente e apropriada evitando que as placas girem.
Placas
a) As placas (totalmente refletiva) sero fixados ao suporte de sustentao
com parafusos 5/16 galvanizados, tipo francs, com porcas e arruelas.
b) As chapas utilizadas para confeco das placas devem ser em ao
galvanizado na espessura mnima de 1,25 mm. A superfcie posterior dever ser
preparada com tinta preta fosca. A superfcie que ira receber a mensagem dever
ser preparada com primer.
-
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c) As pelculas refletivas devem ser no grau tcnico alta-intensidade,
permitir corte em ploter e apresentar a mesma visibilidade tanto diurna quanto
noturna dos faris dos veculos noite.
d) As cores das pelculas devero estar de acordo com os valores descritos
na tabela de coordenadas de cromaticidade especificada pela ABNT, conforme
norma ASTM D 4956.
e) A pelcula dever possuir caracterstica destrutvel, no permitindo a sua
remoo quando submetida a um tencionamento.
f) A pelcula dever manter-se inalterada mantendo suas caractersticas
originais quanto tonalidade, aderncia, e retrorefletncia, por um perodo mnimo
de sete anos em exposio normal, vertical e estacionaria.
g) As placas devero ser datadas com ms e ano de fabricao no verso da
placa.
Sinalizao Horizontal
O material dever atender as especificaes do NBR 13132, Termoplstico
para sinalizao horizontal aplicado pelo processo de extruso, da ABNT.
Descrio do material a ser utilizado para a demarcao viria:
Termoplstico formulado com resinas de alta resistncia abraso, pigmentos
resistentes ao calor e luz ultravioleta e microesferas de vidro. Idealizado para ser
aplicado por EXTRUSO, apresenta excelente reteno de cor, alta refletividade
devido boa reteno das microesferas de vidro e tima aderncia. Recomendado
para aplicaes em demarcaes que exijam alta resistncia ao desgaste, tais
como faixas de pedestres, legendas e zebrados em vias urbanas e rodovias de alto
volume de trfego.
a) As micro-esferas esferas de vidro tipo drop on (Tipo II A - NBR 6831)
devem ser aplicadas por asperso, concomitantemente com a tinta de modo a
permanecer na superfcie da pelcula fornecendo desta forma retrorefletorizao
imediata. Estas partculas devem obedecer especificao DNER 373/97.
b) Espessura de 3,0mm na aplicao.
c) A secagem do termoplstico, d-se aps 5 min de sua aplicao, ou seja,
o trfego liberado muito mais rpido
d) Temperatura de aplicao: 180 a 200 C
-
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E. Medio dos Servios Executados
a) Os servios sero medidos com base no Manual de controle de qualidade
intitulado como Especificaes Gerais para Obras Rodovirias.
b) A medio dever ser composta por corpo de medio anexando
planilhas de volumes e reas dos servios realizados, incluindo croquis de
localizao, para melhor detalhamento, fsico e planilhas de quantitativos dos
servios executados anexados ao da licitao da obra, bem como o dirio de obra
do perodo em questo.
c) A liberao e medies dos servios, nas unidades previstas no projeto,
seguiro as normas e especificaes do DEINFRA/SC e do DNIT. Qualquer
alterao nos componentes previstos dever ser aprovada previamente pela
Secretaria de Planejamento, Trnsito e Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de
Timb.
-
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12 MEMRIA DE CLCULO
Locao de obra: 2.109,50m
A rea composta pela rea de pavimentao asfltica e rea de passeio.
Pavimentao
- rea de interveno Pavimento Asfltico = 1.402,55m
- rea de Interveno Passeios = 706,95m
- rea de imprimao = 1.402,55m conforme poligonal da rua.
- rea de pintura de ligao = 1.402,55m conforme poligonal da rua.
- Volume de C.B.U.Q = 1.402,35m * 0,05m = 70,13m
Passeio
- Meio fio (15x13)x30x100cm = 357,00 metros
- Meio fio 4x25cm = 357,00 metros
- Paver 6cm na cor natural = 312,40 + 331,20m = 634,55m
- Paver 6cm Podottil = 72,40m
Sinalizao
- Placa A-32b = 4,00 unidades
- Pintura quente = eixo 177,77m/l*0,12m = 21,33m + faixa de pedestre
4,00m*0,40m = 1,60m*8und = 12,80m = 3,70m*0,40m = 1,48m*2und. = 2,96m +
faixa de pedestre 4,00m*0,40m = 1,60m*8und = 12,80m = 3,70m*0,40m =
1,48m*2und. = 2,96m
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Total = 21,33m+12,80m+2,96m+12,80m+2,96m = 52,85m
- Placa Nominativa = 1,00 unidade
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MEMORIAL DO ORAMENTO ESTIMATIVO
1. SERVIOES INICIAIS
1.1. PLACA DE OBRA: A estrutura da placa dever ser feita de madeira,
com chapa galvanizada e adesivada com as informaes da obra. A contratada
deve colocar em obra antes do incio das atividades placa com dimenses
(2,0x1,50) m em local a definir com a fiscalizao, contendo dados da obra, prazo
de entrega, responsvel tcnico, telefone de contato da empresa contratada, e
outras informaes que a contratante ache importante.
1.2. LOCAO DE OBRA: A contratada far a locao da obra
rigorosamente conforme os projetos aprovados e leis municipais atravs de
gabarito.
1.3. BARRACO DE OBRA: Barraco para depsito de ferramentas e
materiais, refeitrio e sanitrios sero em chapa madeira compensada 6 mm,
cobertura em fibrocimento 4 mm, incluso instalaes hidrulicas e eltricas, as
instalaes sanitrias deveram ser instaladas banheiros qumicos.
A Instalao da ligao provisria da rede eltrica de baixa tenso para o
canteiro de obra dever conter proteo de 100 A carga 3kwh, 20cv com quadro de
distribuio provisrio.
A Instalao provisria de gua: ser feito um ramal provisrio com tubo
PVC soldvel EB-892 para gua fria predial DN 32 mm.
2. PAVIMENTAO
2.1. A 2.4 Imprimao, Pintura de Ligao, Camada e transporte de
CBUQ e transporte em CBUQ:
Imprimao asfltica impermeabilizante consiste na aplicao de pelcula de
material asfltico sobre a superfcie concluda de uma camada de base ou sub-
base. Visa aumentar a coeso da superfcie imprimada por meio da penetrao do
material asfltico empregado, impermeabilizar a camada subjacente e, quando
necessrio, promover condies de aderncia com a camada sobrejacente.
Deve ser empregado CM -30, asfalto diludos de cura mdia.
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A taxa de aplicao do asfalto diludo obtida experimentalmente, variando-
se a taxa de aplicao entre 0,7 l/m2 a 1,5 l/m2, em funo do tipo e textura da
camada a ser imprimada. A taxa determinada deve ser aquela que aps 24 horas,
produza uma pelcula asfltica consistente na superfcie imprimada, sem excessos
ou deficincias.
O lanamento da camada de C.B.U.Q. dever ser com equipamento
mecnico tipo vibro-acabadora e compactada por rolos pneumtico e liso
vibratrio. A execuo do revestimento dever atender a especificao do DNIT
031/2004 ES.
A camada projetada tem espessura mnima de 5,00 cm, e ser aplicada ao
longo de toda a extenso do projeto, bem como sadas de ruas transversais.
O cimento asfltico a ser empregado dever ser taxa CAP 50/70,
especificado na EB-78 da ABNT.
Aplicar a pintura de ligao com emulso asfltica RR-2C utilizado caminho
espargidor provido de barra de espargimento. No ser permitida qualquer
execuo sem a devida liberao por parte da fiscalizao, autorizando cada etapa
da aplicao. A constituio de aplicao da pintura de ligao dever obedecer s
especificaes do DNER ES 307/97. Sendo que a taxa de aplicao da emulso
diluda dever ser na ordem de 0,8 a 1,0 l/m2.
O transporte do material CBUQ dever ser utilizado caminho caamba.
3. PASSEIO
3.1 E 3.2. Meio fio 4cm e 15cm: Sero colocados em locais descritos em
projeto Meios-Fios de concreto pr-moldado com dimenses (4x25)cm
(15x13)x30cm, possuindo acabamento liso sem imperfeies e com uma borda
superior na maior dimenso arredondada com funo viria. Os meio-fios sero
rejuntados com argamassa de cimento e areia, prpria para esta finalidade.
3.3. Paver Natural: Sero utilizados pavers de 6,0cm de espessura sem
reaproveitamento, e resistncia de 35 MPA, sero de formato retangular de
(10,0x20,0)cm e sero de cor natural cinza, seguindo sempre o especificado em
projeto, no ser aceito diferena de tonalidade entre pavers.
O paver cinza com resistncia de 35 MPA ser utilizado para pavimentao
da calada.
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Para o preparo da sub-base a empresa dever executar o nivelamento e a
regularizao da sub-base com macadame fino compactado que dever ser
nivelado e compactado para aps colocar a camada de assentamento.
A camada de assentamento composta de areia mdia (podendo-se
utilizar p de brita), com espessura de 10,0cm adensada e nivelada. fundamental
que a qualidade da areia e a espessura da camada sejam constantes para que a
superfcie terminada do pavimento seja uniforme. Nesta etapa j deve estar
prevista uma inclinao de 2% a 3% no pavimento para escoamento das guas
pluviais, admitindo-se, no mximo, uma tolerncia de 2,0cm em relao cota do
projeto. Caso chova muito, a areia molhada deve ser trocada por areia de umidade
natural.
Para nivelar as canchas utilizam-se rguas metlicas (alumnio) apoiadas
sobre perfis de forma T ou canos (enterrados na prpria areia). Recomenda-se
que aps a operao de nivelamento os operrios no circulem sobre o colcho de
areia.
O transporte dos pavers deve ser feito de maneira organizada e cuidadosa,
desde o local de produo at o local de aplicao, no devendo ser jogado um
sobre o outro e devendo ser transportado de forma que sua integridade seja
mantida.
Durante a colocao, se surgirem fendas entre os pavers, estes devero
ser levemente batidos com martelo de borracha, visando alcanar um ajuste
perfeito, sendo sempre respeitados os detalhes de paginao de piso.
Aps o assentamento de toda pavimentao com paver dever ser aplicada
uma camada de areia fina para preenchimento das fugas, com espessura mnima
de 1,0cm e com auxlio de uma vassoura.
No sero aceitas peas trincadas ou com cantos quebrados e ondulaes,
inclinaes em desacordo com o especificado na pavimentao
Para o perfeito acabamento junto ao meio-fio os pavers devero ser
cortados com disco prprio para a funo.
Podottil: Ser utilizado piso podotctil de 6,0cm de espessura sem
reaproveitamento, e resistncia de 25 MPA, sero de formato retangular de
(10,0x20,0)cm e sero de cor natural cinza, seguindo sempre o especificado em
projeto, no ser aceito diferena de tonalidade entre pavers.
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O piso podo tctil com resistncia de 25 MPA ser utilizado para
pavimentao da calada. Todo o processo de transporte, preparo e assentamento
dever seguir as mesmas orientaes do item anterior.
4. SINALIZAO
4.1., 4.2. e 4.3. Placas: Base de fixao e coluna vertical
Escavao e preparao da rea para execuo da base em concreto e
recebimento do suporte de sustentao (coluna vertical) das placas.
O suporte de sustentao dever ser chumbado simultaneamente a
execuo da base de fixao em concreto.
Suporte de sustentao
O suporte de sustentao um tubo de ao galvanizado a fogo (por dentro e
por fora) com comprimento mnimo de 3,60 m e dimetro de 2, onde na sua parte
inferior so soldadas aletas, com o intuito de evitar o giro do mesmo junto a base.
O tubo de ao galvanizado dever atender as especificaes dos tubos de
conduo pretos e galvanizados descritos nas normas NBR 5580, ABNT EB 182,
DIN - 2440/2441 e ASTM A-36.
O suporte de sustentao dever manter-se rgido e em posio permanente
e apropriada evitando que as placas girem.
Placas
As placas (totalmente refletiva) sero fixados ao suporte de sustentao com
parafusos 5/16 galvanizados, tipo francs, com porcas e arruelas.
As chapas utilizadas para confeco das placas devem ser em ao
galvanizado na espessura mnima de 1,25 mm. A superfcie posterior dever ser
preparada com tinta preta fosca. A superfcie que ir receber a mensagem dever
ser preparada com primer.
As pelculas refletivas devem ser no grau tcnico alta-intensidade, permitir
corte em plotter e apresentar a mesma visibilidade tanto diurna quanto noturna dos
faris dos veculos noite.
As cores das pelculas devero estar de acordo com os valores descritos na
tabela de coordenadas de cromaticidade especificada pela ABNT, conforme norma
ASTM D 4956.
A pelcula dever possuir caracterstica destrutvel, no permitindo a sua
remoo quando submetida a um tenciona mento.
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A pelcula dever manter-se inalterada mantendo suas caractersticas
originais quanto tonalidade, aderncia, e retro refletncia, por um perodo mnimo
de sete anos em exposio normal, vertical e estacionaria.
As placas devero ser datadas com ms e ano de fabricao no verso da
placa.
Pintura:
Descrio do material a ser utilizado para a demarcao viria:
Termoplstico formulado com resinas de alta resistncia abraso, pigmentos
resistentes ao calor e luz ultravioleta e microesferas de vidro. Idealizado para ser
aplicado por EXTRUSO, apresenta excelente reteno de cor, alta refletividade
devido boa reteno das microesferas de vidro e tima aderncia. Recomendado
para aplicaes em demarcaes que exijam alta resistncia ao desgaste, tais
como faixas de pedestres, legendas e zebrados em vias urbanas e rodovias de alto
volume de trfego.
As micro-esferas esferas de vidro tipo drop on (Tipo II A - NBR 6831)
devem ser aplicadas por asperso, concomitantemente com a tinta de modo a
permanecer na superfcie da pelcula fornecendo desta forma retrorefletorizao
imediata. Estas partculas devem obedecer especificao DNER 373/97.
Espessura de 3,0mm na aplicao.
A secagem do termoplstico, d-se aps 5 min de sua aplicao, ou seja, o
trfego liberado muito mais rpido
Temperatura de aplicao: 180 a 200 C