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MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS
2017
1
SUMÁRIO
I – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR ........................................................................... 4
1 – Quadro de Identificação dos Funcionários ................................................................................... 6
2 – Quadro de Organização das Modalidades .................................................................................... 7
3 – Histórico da Unidade Escolar ....................................................................................................... 8
II. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA ..................................................................................................... 9
III. ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR
NO ANO DE 2016 ............................................................................................................................ 12
IV. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA
ESCOLA ........................................................................................................................................... 30
1. Comunidade Escolar ..................................................................................................................... 30
1.1. Caracterização ............................................................................................................................ 31
1.2. Plano de Ação para Comunidade Escolar .................................................................................. 32
2. Equipe Escolar .............................................................................................................................. 33
2.1. Caracterização dos Professores ................................................................................................. 33
2.1.2 - Plano de Formação para os Professores da EJA .................................................................... 41
2.2. Funcionários ............................................................................................................................... 44
2.2.1. Caracterização ......................................................................................................................... 44
2.2.2. Plano de Formação dos Funcionários ..................................................................................... 45
3. Conselhos ...................................................................................................................................... 46
3.1. Conselho de Escola .................................................................................................................... 46
3.1.1. Caracterização ......................................................................................................................... 46
3.1.3. Avaliação ................................................................................................................................ 49
3.2. Conselho Mirim ......................................................................................................................... 49
3.2.1 Caracterização .......................................................................................................................... 49
3.2.3 Avaliação do Plano de Ação do Conselho Mirim .................................................................... 51
4. Associação de Pais e Mestres ....................................................................................................... 51
4.1. Caracterização ............................................................................................................................ 51
4.1.1. Plano de Ação da APM .......................................................................................................... 53
2
4.1.2 Avaliação: ................................................................................................................................ 55
V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO .................... 55
1. Objetivos ................................................................................................................................. 55
1.1.Da Educação Básica .................................................................................................................... 56
1.1.1. Do Ensino Fundamental ...................................................................................................... 56
1.1.2 Da EJA ................................................................................................................................ 57
2. Levantamento de Objetivos Gerais e Específicos ......................................................................... 58
2.1. Objetivo Geral da Escola ........................................................................................................... 59
2.2. Objetivos do Ciclo Inicial do Ensino Fundamental ................................................................... 61
2.3. Objetivo do Ciclo II do Ensino Fundamental ............................................................................ 63
2.4. Objetivos da Educação de Jovens e Adultos .............................................................................. 64
3. Levantamento dos Objetivos e conteúdos por Área de Conhecimento .................................. 64
3.1. PLANO ANUAL – ENSINO FUNDAMENTAL .................................................................. 65
3.1.1. 1º ANO DO CICLO INICIAL ............................................................................................ 65
3.1.2. 2º ANO DO CICLO INICIAL ............................................................................................ 80
Valorização da leitura literária, como fonte de apreciação e prazer. ................................................ 99
3.1.4 - 1º ANO DO CICLO II .................................................................................................... 110
Ampliar o conhecimento de número natural utilizando como estratégia o cálculo mental, escrito, exato e aproximado. .......................................................................................................... 112
Utilizar o algoritmo formal nas seguintes operações: .......................................................... 112
NÚMEROS E OPERAÇÕES .......................................................................................................... 114
Ampliar o conhecimento de número natural utilizando como estratégia o cálculo mental, escrito, exato e aproximado. .......................................................................................................... 114
Utilizar o algoritmo formal nas seguintes operações: .......................................................... 114
NÚMEROS E OPERAÇÕES .......................................................................................................... 115
Ampliar o conhecimento de número natural utilizando como estratégia o cálculo mental, escrito, exato e aproximado. .......................................................................................................... 115
Utilizar o algoritmo formal nas seguintes operações: .......................................................... 115
Identificar e valorizar o papel dos povos indígenas e africanos. ....................................... 118
3.1.5 - 2º ANO DO CICLO II .................................................................................................... 123
4. Rotina .......................................................................................................................................... 148
4.1. Recreio Dirigido ....................................................................................................................... 149
3
4.2. Saída dos alunos ....................................................................................................................... 151
4.3. Período de Adaptação .............................................................................................................. 152
4.4. Parque ...................................................................................................................................... 153
4.5. Lição de casa ............................................................................................................................ 155
4.6. Ausências ................................................................................................................................. 155
5. Avaliação das Aprendizagens dos Alunos .................................................................................. 164
5.1. Ensino Fundamental ................................................................................................................. 164
5.2. Educação de Jovens e Adultos ................................................................................................. 166
5.3. Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos .............................................................. 167
6.2. AEE – Atendimento Educacional Especializado ..................................................................... 172
6.3. P.A.A. – Plano de Apoio a Aprendizagem .............................................................................. 178
VII. REFERÊNCIAS ...................................................................................................................... 181
VIII. ANEXOS ............................................................................................................................... 182
4
I – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
Escola Municipal de Educação Básica Lopes Trovão
Rua Austrália, 120, Jd. Santo Inácio, São Bernardo do Campo, SP, CEP 09861 -390.
Telefone/fax: 4343-8080
E-mail: [email protected]
Código CIE 278.531
Ato de criação da escola: Decreto 42.703 publicado em 29/11/1963; alteração Resolução SE
publicada em 28/01/76. - Decreto da Municipalização 12.708 de 20/05/1998.
Equipe Coordenadora:
Diretora: Maria Helena Barajas de Morais
Vice Diretora: Tatiana Rodrigues Rezende
Coordenadoras Pedagógicas: Maria Isabel Dourado Soares Rodrigues
Simone Nicolai Elias da Silva
Responsáveis pelo acompanhamento:
Leni Agripino da Silva (Orientadora Pedagógica)
Ligia Aparecida dos Santos Reis (Orientadora Pedagógica / Educação de Jovens e
Adultos)
Claudia Silvestre (Terapeuta Ocupacional)
5
Cristiane Ferrão Lazarini Campos (Psicóloga)
Carla Silvestre (Fonoaudióloga)
Maria Luiza Coelho (Psicóloga/EJA)
Silvia Cariola (Fonoaudióloga/EJA)
Modalidades de ensino oferecidas pela escola:
Ensino Fundamental de duração de 9 anos do 1º ao 3º Ano do Ciclo Inicial e 1º e 2º ano
do Ciclo II de 9 anos
Educação de Jovens e Adultos – Ciclo I (ALFA) e Ciclo II (PÓS-ALFA) e Ciclo de Auto
Gestão do Conhecimento Presencial e Modular (CAGECPM), Módulos: Língua
Portuguesa, Inglês e Arte, História e Geografia e Matemática e Ciências.
Período e horários de funcionamento da escola: a escola funciona em três períodos,
manhã: das 7h às 12h, tarde: das 13h às 18h e noite das 19h às 22h, sendo que os
funcionários do apoio começam às 6h e encerram suas atividades às 22h.
Horário de atendimento da Secretaria das 7h às 22h.
Blog: http://lopestrovao.blogspot.com.br
6
1 – Quadro de Identificação dos Funcionários
NOME Matricula CARGO/FUNÇÃO HORÁRIO PERIODO de
FÉRIAS
Maria Helena Barajas de Morais 70.511 Diretor de Escola
2ªf. 8h às 17h
3ªf. 9h às 18h e das 18h40
às 21h40
4ªf. 8h às 17h
5ªf. 7h às 16h
6ª f 9h às 13h20
De 02/01 a 31/01/17
Tatiana Rodrigues Rezende 35.628-8 Vice Diretora
2ªf. 9h30 às 18h30
3ªf. 12h40 às 17h40
e das 18h40 às 21h40
4ªf. 13h às 22h
5ªf. 9h30 às 18h30
6ªf. 9h30 às 18h30
De 02/01 a 31/01/17
Maria Isabel Dourado Soares Rodrigues 33.309-4 Coordenadora Pedagógica
2ªf. 7h às 15h
3ªf. 7h às 18h e das 18h40
às 21h40
4ªf. 7h às 16h
5ªf. 7h às 17h
6ªf. 7h às 12h
De 02/01 a 31/01/17
Simone Nicolai Elias da Silva 36.637-6 Profª Responsável pela
Coordenação Pedagógica
2ªf. à 6ªf.
13h às 22h
De 02/01 a 31/01/17
Adriana Rocha Fernandes Empresa
Convida Cozinheira Escolar 12h às 21h48
Admitida em
14/04/2016
André Luiz Ignácio Santana 42.145-7 Oficial de Escola (BEI) 8h às 17h 05/06 a 04/07/2017
Ariana Barbares de Oliveira 41.113-7 Auxiliar em educação 9h às 18h De 02/01 a 31/01/17
Edna Teodoro Silva 61.293-3 Auxiliar de Limpeza 8h às 17h De 01/02 a 0/02/2017
Ivani Tavares 61.675-9 Auxiliar de Limpeza 7h às 16h De 02/01 a 31/01/17
Janeci Ramos Maciel 62.950-6 Auxiliar de Limpeza 6h às 15h De 24/07 a 12/08/17
Kátia Regina Tavares Gonçalves 70.685 Ag. de Organização Escolar 8h às 17h De 17/05 a 31/05/17
De 17/10 a 31/10/17
Márcia Pinheiro 32.215-0 Inspetor de aluno 6h40 às 15h40 De 02/01 a 31/01/17
Maria das Dores Pinto da Silva Empresa
Convida Cozinheira Escolar 10h30 às 20h18
Admitida em
14/04/2016
Maria de Fátima L.de Sousa 70.686 Agente de Serviços Escolares 7h às 16h De 01 a 30/08/2017
Maria Isabel Rozas 19.919-1 Auxiliar de limpeza 9h30 às 18h30 De 13/10 a 02/11/2017
Marilene Felisberto Teixeira 19.447-6 Auxiliar de Limpeza 6h às 15h De 06/11 a 5/12/2017
Mauricio Raineiro Barros 37.034-9 Inspetor de Alunos 9h às 18h De 02/01 a 31/01/2017
Robson da Silva Araujo 34.581-1 Oficial de Escola (BEI) Afastado junto ao
Cartório Eleitoral
Rodrigo da Silva Pastorello 41.496-5 Auxiliar em educação 8h às 17h De 02/01 a 31/01/17
7
Romilda Maria Souza Almeida 19.814-5 Auxiliar de Limpeza 7h às 16h De 23/11 a 22/11/2017
Tatyane Guimarães Sousa 36.247-9 Oficial de escola Afastada junto a S.E.
Thamires Cavalcante Rodrigues 41.239-5 Auxiliar em educação 7h às 16h De 02/01 a 31/01/17
Vanessa Aparecida da Silva Empresa
Convida Cozinheira Escolar 6h30 às 16h48 Admitida em 14/04/16
Marcia Cristina da Silva Verdolin 42.753-4 Oficial de escola 13h às 22h Admitida em
17/11/2016
2 – Quadro de Organização das Modalidades
ANO/CICL
O
TURM
A
PROFESSOR (A)
PERÍOD
O
TOTAL
ALUNOS
POR
TURMA
TOTAL
ALUNOS
POR
PERÍODO
TOTAL
ALUNOS
POR
ANO/CICLO
EN
SIN
O F
UD
AM
EN
TA
L
9 A
NO
S
1º Inicial
A CLAUDIA 24
B FÁTIMA PORTES Manhã 25 49
C VALÉRIA
Tarde
26
54
103
D TATIANE CORDEIRO 28
A JEANNE
24
2º Inicial B KÁTIA
Manhã
24 48 96
C FRANCISCA IVONE
Tarde
23
48 D EDIVÂNIA 25
3º Inicial
A FÁBIO Manhã
30
58 113
B VANESSA 28
C LIDIA
Tarde
27
55 D VIVIANI 28
1º Ciclo ll
A GISELE Manhã 27 53
107 B LEILA Manhã 26
C NATHÁLIA Tarde 28 54
D RENATA Tarde 26
2º Ciclo ll
A SIMONE Manhã 26 54
105 B FERNANDA Manhã 28
C SIMONE Tarde 23 51
D PAULA Tarde 28
E.J.A
1º Segmento
Ciclo I ALFA e Ciclo II
(PÓS ALFA) FLÁVIA Noite 17
49
17
EJA
CAGECPM
Módulos: Língua
Portuguesa, Inglês e
Artes ELIS LIGIA Noite 32 32
8
3 – Histórico da Unidade Escolar
A Escola foi criada pelo Decreto 42.703 de 29/11/63, instalada a 17/02/64. Inicialmente,
como Grupo Escolar do Jardim Santo Inácio. Em 1970, começou o 3º G.E. De São Bernardo
do Campo. Em 1971, através da Lei de 22/10/71, publicada no D.O.E. De 26/01/71, passou a
ser denominado GESC “LOPES TROVÃO” e 3º Ginásio Estadual de São Bernardo do Campo
- Integrados. Recebeu, em 1976, pela Resolução SE. 24, publicada a 28/01/76 a
denominação de EEPG. ”LOPES TROVÃO”.
O patrono da Escola foi José da Silva Lopes Trovão ardoroso propagandista da República,
defendia uma República alcançada pelo povo através do Partido Republicano. Nasceu em
Angra dos Reis, Rio de Janeiro em 1847 e faleceu no Rio de Janeiro em 1925. Além de
membro do Partido Republicano foi médico e Deputado à Constituinte de 1890-91, sendo
reeleito de 1894-96 e Senador de 1896 a 1902.
Através da Resolução SE. Publicada no D.O.E. de 22/03/85, além do Ensino
Fundamental, passou a ter o Inciso III e o Curso de Habilitação Específica de 2º Grau para o
Magistério.
Com a Reorganização de Ensino, a partir de 1996, a Escola voltou a ser de Ensino
Fundamental de 1ª a 4ª série, o que foi regulamentado pela Resolução SE. 37 de 24/04/96
passou a chamar E.E. Lopes Trovão.
Passou a compor as unidades escolares do Município em 2002, através do convênio de
Municipalização entre a Secretaria de Educação do Estado e Secretaria de Educação do
Município e passou a chamar-se EMEB. LOPES TROVÃO. Decreto 12.708, de 20/05/98.
Em 2002, a unidade cedia o espaço físico para o ensino de suplência II da EE Maria
Auxiliadora.
Em 2006, a pedido da comunidade, iniciou-se no período noturno o PROMAC, com
duas salas coordenadas, pedagogicamente, diretamente pela Secretaria da Educação de São
Bernardo do Campo. Em 2009, a modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA), passa
a ser oferecida nesta unidade escolar, com atendimento de turmas de alfabetização e pós-
alfabetização. A partir do segundo semestre de 2013, passamos a oferecer, não só uma
turma de 1º Segmento/Multisseriada, como se implantou uma turma de Ciclo de Auto Gestão
do Conhecimento Presencial e Modular (CAGECPM), devido à demanda de continuidade de
estudos, dos alunos do 1º Segmento. A SE atua em todos os âmbitos desta modalidade de
ensino, ou seja, organização do espaço físico, atendimento de profissionais especialistas para
9
os alunos com deficiência, professores, como também priorizar a parte pedagógica visando
garantir os objetivos deste segmento e fazendo valer os direitos fundamentais dos educandos.
II. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA
Nesta perspectiva o corpo docente da unidade entende que o processo de ensino-
aprendizagem envolve aspectos físicos, afetivos, emocionais e cognitivos, bem como
características individuais e os contextos sociais em que ela está inserida. Entende ainda que
a escola deve ser um espaço onde ocorra uma aprendizagem significativa pautada nos quatro
pilares da UNESCO (Aprender a Ser, Aprender a Conviver, Aprender a Fazer, Aprender a
Conhecer), desenvolvendo a capacidade de aprender, compreendendo o ambiente natural e
social, onde as aquisições de conhecimento e habilidades favoreçam a formação de atitudes
e valores, fortalecendo os vínculos da família, da solidariedade humana e da tolerância.
Em 2016 não apenas o corpo docente, mas toda a comunidade, por meio de
pesquisas enviadas aos pais dos alunos do fundamental e alunos da EJA, reuniões com a
equipe da escola, APM e conselhos escolar, afirmamos as concepções sobre a escola, aluno,
professor, comunidade, equipe de gestão e outros, listadas a seguir:
Escola: local de aprendizagem, interação, desenvolvimento integral do ser humano,
socialização. Espaço de circulação de conhecimentos, de exercício da cidadania, de se
construir relações. Espaço de aprendizagem de conhecimentos acumulados pela
humanidade.
10
Aluno: sujeito pensante em busca de conhecimentos dotado de capacidades e
conhecimentos que a escola deve reconhecer e promover a ampliação. É a razão de ser da
escola – sem ele a escola não existe. Os alunos da EJA têm a peculiaridade de não ter tido a
oportunidade e/ou condições de frequentar a escola enquanto crianças cabendo também à
escola, incentivar esses alunos a frequentarem a Educação de Jovens e Adultos.
Professor: mediador entre o aluno e o conhecimento construído pela humanidade.
Profissional que tem o papel de alfabetizar, ensinar, educar, lidar com situações de conflito e
gerenciar da melhor a dinâmica da sala de aula. Tem o papel de motivar o aluno para a
aprendizagem.
Comunidade: pessoas que tem alguma relação com a escola: funcionários, pais,
entorno (moradores e comerciantes estabelecidos na vizinhança). É importante fortalecer
parceria escola e comunidade, as ações do Conselho de Escola e APM visando a sua
importância dentro da escola na tomada de decisões. Reuniões de Pais informativas e
formativas e a participação dos mesmos nos eventos realizados no decorrer do ano.
Equipe de gestão: Equipe organizadora e direcionadora da escola formada pela
diretora, vice diretora e coordenadora pedagógica. Gerencia a escola administrativa e
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pedagogicamente equilibrando as questões burocráticas, humanas e afetivas. Deve trabalhar
em sintonia e motivar o grupo a desempenhar seu trabalho cada vez melhor em prol do aluno.
Auxiliar de educação: profissional responsável pelo bem estar dos alunos com
deficiência no que diz respeito aos cuidados básicos como locomoção, alimentação e higiene.
Deve estar atento também, além do professor, na inclusão desses alunos em toda a rotina
escolar dentro de suas possibilidades.
Inspetor de alunos: profissional que acolhe as crianças atende-as em suas
necessidades extraclasses, organiza o espaço escolar, auxilia o professor em alguns
momentos. Tem contato com os pais nos momentos de entrada e saída da escola e torna-se
um elo entre os vários setores da escola.
Oficial de escola: é a referência da escola, pois é ele quem dá o primeiro atendimento a
quem chega. É na secretaria da escola que os pais formarão sua opinião e terão a primeira
impressão sobre a unidade escolar. Profissional responsável pela documentação dos alunos e
de toda a equipe escolar (sob a orientação da direção), matrículas, transferências, histórico
escolar e outros.
Pessoal do Apoio: profissionais responsáveis pelo ambiente limpo da escola
favorecendo o bem estar e do aconchego. Deles também depende a boa impressão que a
escola pode causar para quem chega, pois um ambiente sujo e desorganizado revela
descuido e desorganização. Em nossa escola todo o pessoal do apoio e os inspetores
extrapolam suas funções, pois sempre que necessário auxiliam professores e alunos
principalmente no que se refere aos alunos com necessidades educacionais especiais.
Pessoal da Cozinha: profissionais que se preocupam com a alimentação das crianças,
assim como a forma de servir e de tratar os alunos. Contribuem com a educação alimentar
oferecendo uma refeição saudável e balanceada incentivando a degustação de novos
alimentos e o não desperdício. Além disso, favorecem a autonomia dos alunos da forma como
disponibilizam os utensílios no refeitório.
Estagiárias: serão as futuras professoras, hoje estudantes cumprindo um dos requisitos
exigidos para a graduação (estágio). Contratadas por tempo determinado pela PMSBC têm a
função de auxiliar o professor na prática pedagógica, vivenciando-a e aprendendo com ela,
12
sempre orientadas pelo professor. Além disso, contribuem no atendimento aos alunos com
deficiências, preocupando-se com a inclusão desses alunos em toda a rotina escolar dentro
de suas possibilidades.
Guarda: profissional que zela pela segurança do patrimônio físico e humano da escola.
Tem contato direto com os pais e alunos nos momentos de entrada e saída da escola o que
exige tranquilidade e gentileza no trato com as pessoas.
Toda a comunidade escolar, consciente ou não de estar educando, educa. Tudo o que
fazemos é percebido por todos e é apreendido pelas crianças que, por estarem em
desenvolvimento vão assimilar para compor a sua personalidade e o seu caráter. Assim,
quanto melhores exemplos elas receberem, maior será a possibilidade tornarem-se bons
cidadãos.
III. ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE
ESCOLAR NO ANO DE 2016
A Avaliação da Instituição Escolar é de extrema importância para todos os envolvidos
no processo de ensino aprendizagem. E como já temos esta prática em nossa escola, faz-se
necessário a socialização dos pontos de observação, a partir dos indicadores de qualidade
ressaltando os pontos: gestão democrática, prática pedagógica, acesso, permanência e
sucesso escolar e articulação comunitária, feito por todos os funcionários presentes no ano de
2016, observando que houve uma troca de 70% do quadro de professores além da
coordenação pedagógica em 2017.
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Parecer Conclusivo
Perante as avaliações concluímos que diante de tal alteração no quadro de professores
é preciso reavaliar com o grupo que chega quais as reais necessidades para os próximos
anos, para qualificarmos esse processo formativo. Há também desafios a serem superados
quanto a participação e a corresponsabilidade da comunidade escolar, bem como estratégias
que efetivem as propostas dos órgãos colegiados: APM e conselho de escola. Bem como
rever estratégias de melhoria na comunicação interna entre os funcionários.
Pensando nisso, na primeira reunião pedagógica de 2017, foi abordado com todo o
grupo possíveis estratégias para a melhoria, bem como:
Propiciar formações efetivas em relação à participação de todos os funcionários e a
comunidade escolar em relação ao PPP disponível no blog e divulgado pelos
30
professores em reunião com pais através dos objetivos dos conteúdos de cada ano
ciclo.
Fazer com que todos, comunidade escolar, se reconhecem como parte importante,
participando e sendo corresponsável de todas as ações realizadas dentro desta
Unidade Escolar.
Divulgar através de painéis o plano de trabalho, bem como as prestações de contas e a
tomada de decisões relativa às verbas. Incentivar parcerias com programas e
dispositivos da comunidade como: conselho tutelar, jovens dentistas, UBS.
Incentivar ações culturais e informativas através de atividades pedagógicas diversas
visando o protagonismo do aluno.
IV. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE
ATUAÇÃO DA ESCOLA
1. Comunidade Escolar
A U.E. está localizada na divisa dos bairros Jardim Continental, Jardim Independência,
Vila Rosa e Parque dos Pássaros, acolhendo uma clientela bastante diversificada.
Os bairros atendidos pela U.E. - Jardim Santo Ignácio, Independência e Santa Maria -
tem características predominantemente residenciais, embora existam alguns
estabelecimentos comerciais instalados preferencialmente na rua principal do Bairro Jardim
Santo Ignácio tais como: uma farmácia, um minimercado, uma loja de sapato, um bazar, um
depósito de materiais para construção e uma marcenaria.
A comunidade é composta principalmente por uma população mais idosa, moradores
antigos, ainda da época da formação do Bairro. Tem-se verificado que paulatinamente, as
residências originais onde ainda há quintais e árvores estão sendo vendidas e derrubadas,
dando lugar a residências modernas.
Tanto o Bairro Jardim Santo Ignácio como os adjacentes não dispõem de instituições
culturais e/ou esportivas. Para usufruir de tais espaços é necessário locomover-se até o
centro da cidade. O espaço esportivo que havia – um campo de futebol – deu lugar a um
conjunto habitacional popular destinado a famílias oriundas de áreas de risco existentes em
outras regiões da cidade.
No entorno da Escola existem alguns equipamentos públicos:
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Oficina Abrigada mantida pela Prefeitura e Rotary Club – que funcionam somente
durante a semana em horário comercial.
Centro Comunitário coligado a Igreja Católica que mantém algumas atividades
socioculturais (CLUBE DA 3ª IDADE, Pastoral da criança e aulas de ginástica) e uma
Creche conveniada com a Prefeitura que atende crianças na faixa de 0 a 3 anos.
EMEB Thales de Andrade
EMEB Agostinho dos Santos
ACISBRAC – Entidade sem fins lucrativos no qual funciona uma creche, cursos livres
para adultos, e atende o Tempo de Escola dos alunos da EMEB Lopes Trovão, no
período contrário ao das aulas regulares com oficinas de teatro, música e arte.
1.1. Caracterização
A fim de conhecermos melhor a
comunidade escolar, quem são as pessoas
que fazem parte da nossa escola, temos
obtido dados através de diversos
instrumentos, dentre eles, pesquisas
realizados com cada família, obtendo as
seguintes informações:
Parte dos alunos vivem com os pais,
outros apenas com a mãe e algumas
crianças vivem com os avós ou outros
parentes. Apresentando-se assim grande diversidade na reunião de pais.
A maior parte dos pais tem o fundamental completo. Vinte por cento de pais com o
fundamental incompleto.
Os dados obtidos sobre a escolaridade dos pais reforçam nossas ações em busca de
ampliar o número de alunos para a Educação de Jovens e Adultos.
Acreditamos que o número de matrículas na EJA é crescente devido os frutos de anos
anteriores: 1º Segmento (20 alunos) da turma do CAGECPM (35 alunos).
A maioria das mães trabalha. A escola tem a preocupação de conscientizá-las
(via reuniões de pais, palestras e comunicados na agenda dos alunos) sobre a importância e
necessidade de acompanhar o desempenho escolar de seus filhos, bem como procurar
Reunião de Pais
32
viabilizar a possibilidade de participação nas ações desenvolvidas pela escola. Os lugares
mais frequentados pelas famílias nos finais de semana são: igreja, shopping, parques e
praças.
1.2. Plano de Ação para Comunidade Escolar
Tendo em vista a adesão de novos membros do Conselho de Escola e APM faz-se
necessário retomar a capacitação dos conselheiros sobre suas funções. As orientações
constarão em uma cartilha, com orientações básicas sobre o que é e quais são as atribuições
da APM e do Conselho de Classe, tipos de convênios que a escola recebe, entre outras
informações iniciais, que será entregue e analisadas por todos os membros, que serão
multiplicadores para os pais.
Tornar a participação efetiva dos estudantes na tomada de decisões da escola continua
sendo prioridade em 2017, pois em 2016 tiveram grande contribuição através dos conselhos
mirins e dos monitores de informática. Esses dois trabalhos valorizaram a participação dos
alunos, dando lhes oportunidade de protagonizar papeis, antes vividos apenas pelos adultos.
Deste trabalho frutificou a modificação do intervalo, discussões e levantamentos de
soluções para questões do dia a dia dos alunos como a utilização e manutenção de papeis
nos banheiros, entre outras contribuições das crianças. Como questão pendente, foi solicitado
pelas crianças o cumprimento e manutenção do cronograma e dos conselhos para o ano
seguinte, o que foi acatado.
Sendo assim daremos continuidade ao Conselho Mirim, formado por representantes de
classe, momento em que os alunos trazem suas reivindicações e discutem melhorias para a
escola. Também será mantido o Projeto Monitoria que amplia o conhecimento em informática
dos alunos participantes para dar suporte aos professores no laboratório de informática. Outro
ponto positivo deste projeto é que a aprendizagem se dá através de seus pares (aluno x
aluno).
Continuar a parceria com o Tempo de Escola, ampliando a sua participação nas
atividades de Educação Física e complementação de projetos escolares. Também com o
PROERD que tem como objetivo favorecer o interesse por atitudes boas, pacíficas e
saudáveis, ensinando valores de respeito, solidariedade, compreensão, tolerância, justiça e
amizade. Esse projeto é destinado aos alunos do 2º ano ciclo II, desenvolvido durante um
semestre e ministrado por uma policial militar.
33
Acreditamos que o uso de espaços escolares (BEI e laboratório de informática) pela
comunidade local ampliará o seu desenvolvimento pessoal, incluindo-a em uma sociedade
letrada e tecnológica. Continuaremos com o horário pré-estabelecido para uso da biblioteca
(sexta-feira, das 9h às 17h) e com o projeto Identidade x Inclusão Digital.
Dar continuidade a parceria com a Unidade Básica de Saúde (UBS) da Vila Rosa e
com os Jovens Dentistas, visando aprofundar conhecimentos específicos da área de saúde
de acordo com as demandas da escola. Essa ação é desenvolvida por profissionais da saúde,
por meio de palestras aos pais, orientações aos alunos, teatro e filmes educativos.
2. Equipe Escolar
2.1. Caracterização dos Professores
NOME SITUAÇÃO
FUNCIONAL
ESCOLARIDADE Tempo
na
PMSBC
desde Tempo de casa
Acumula?
Com que
rede? Carga horária Graduação Pós-graduação
Cláudia da
Silva
Andrade
Efetiva
Mun. Sim Não 2005 1 mês
Sim,
PMSBC 30 horas
Daiane Vieira
do
Nascimento
Rodrigues Substituto Sim Não 2006 1 mês
Sim,
PMSBC 30 horas
Edivania
Amaral
Guimarães
Efetiva
Mun. Sim Sim 2003 3 anos
Sim, São
Paulo 30 horas
Elis Ligia da
Silva Peixoto
Sousa
Efetiva
Mun. Sim Sim 2014 1 mês
Sim, São
Paulo 30 horas
Fabio Ramos
de Souza
Vargas
Efetiva
Mun. Não Não 2011 4 anos
Sim, São
Paulo 30 horas
Fernanda
Trindade
Abreu da
Efetiva
Mun. Sim Sim 2002 1 mês
Sim,
Diadema 30 horas
34
Silva
Menegaldo
Flávia Dell'
Abadia
Efetiva
Mun. Sim Sim 2011 3 anos Não 30 horas
Flavia Gomes
Candido
Efetiva
Mun. Não Não 2015 2 anos
Sim, São
Paulo 24 horas
Francisca
Ivone
Carvalho de
Assis Substituto Sim Sim 2008 2 anos
Sim,
Diadema 30 horas
Gisele
Camargo
Gonçalves
Efetiva
Mun. Sim Sim 2005 1 mês Não 30 horas
Jaqueline
Santos de
Oliveira
Efetiva
Mun. Sim Não 2014 3 anos Não 30 horas
Jeanne
Matos da
Silva
Efetiva
Mun. Não Não 2008 6 anos Não 30 horas
Katia
Kawakame
de Oliveira
Efetiva
Mun. Não Não 2016 9 meses Não 30 horas
Leila
Rodrigues
Rocha
Efetiva
Mun. Sim Sim 2013 1 mês
Sim,
PMSBC 30 horas
Lídia Helena
Alves Santos
Efetiva
Mun. Sim Não 2015 1 mês
Sim, rede
estadual 30 horas
Luciano
Temoteo da
Rocha
Efetiva
Mun. Sim Não 2015 2 anos Não 30 horas
Marcelo
Rocino Carias
Arlotti
Efetiva
Mun. Sim Sim 2013 4 anos
Sim,
PMSBC 30 horas
Maria de
Fátima
Araujo
Efetiva
Mun. Sim Sim 1999 9 anos Não 30 horas
35
Portes
Nathalia
Oliveira da
Silva
Efetiva
Mun. Sim Sim 2012 2 anos
Sim,
PMSBC 30 horas
Paula
Jaqueline
Stofel
Efetiva
Mun. Sim Sim 2014 1 mês Não 30 horas
Renata
Aparecida
Domingos
Efetiva
Mun. Sim Sim 2003 1 mês
Sim,
PMSBC 30 horas
Rosilda Silva
Souza
Efetiva
Mun. Sim Sim 2014 2 anos Não 30 horas
Simone
Rodrigues
Alves
Efetiva
Mun. Sim Sim 2013 1 mês
Sim,
PMSBC 30 horas
Sirlei dos
Santos
Batida Substituto Sim Sim 2007 4 anos Não 30 horas
Tatiana
Seron Parra
Efetiva
Mun. Sim Sim 2009 1 mês Não 40 horas
Tatiane
Aparecida
Ramos
Cordeiro
Efetiva
Mun. Sim Sim 2004 8 anos
Sim,
Diadema 30 horas
Valéria Paes
Cândido
Efetiva
Mun. Sim Sim 2014 1 mês
Sim,
PMSBC 30 horas
Vanessa da
Silva
Saturnino
Efetiva
Mun. Sim Sim 2012 2 anos Não 30 horas
Vanessa
Flávia de
Lima
Efetiva
Mun. Sim Sim 2011 1 ano Não 40 horas
Vicente
Martins de
Melo Substituto Sim Não 2015 1 ano e 8 meses Não 30 horas
36
Viviani
Bernardes da
Silva
Efetiva
Mun. Sim Sim 2008 1 mês
Sim,
Diadema 30 horas
Nosso corpo docente é formado por 31 professores, sendo que 14 passaram a fazer
parte do nosso quadro em fevereiro de 2016. Dentre estes profissionais encontram-se
novatos e com mais experiência, assim formação, informação e trocas de saberes serão
palavras chaves e nortearão nossas ações neste ano. A escola conta desde o ano de 2014
com os professores de Educação Física e Arte, tanto no ensino regular, quanto na EJA.
Há no grupo uma professora de 30 horas que atua na EJA, sendo parceira no
atendimento do PAA no período da tarde.
37
2.1.1. Plano de Formação para os Professores do Ensino
Fundamental
“Mulheres e homens, somos os únicos seres que, social e
historicamente, nos tornamos capazes de aprender. Por isso,
somos os únicos em que aprender é uma aventura criadora,
algo, por isso mesmo, muito mais rico do que meramente
repetir a lição dada. Aprender para nós é construir, constatar
para mudar, o que não se faz sem abertura ao risco e à aventura
do espírito”.
Paulo Freire
Avaliando as necessidades e anseios do grupo, optamos por desenvolver as seguintes
formações: A prática de ensino de Leitura e Escrita a partir dos Descritores e A
prática de ensino da Matemática com jogos, buscando a apropriação de
conceitos matemáticos relacionados aos Descritores e Campos conceituais,
buscando elucidar e ilustrar questões ainda não consolidadas para o grupo quanto aos
temas, bem como auxiliar na implementação de práticas de ensino que melhorem a
aprendizagem das crianças na área de Língua e de Matemática. Isso não pode se dar
como definitivo uma vez que a formação de professores precisa ser realizada de forma
continuada e gradativa, observando o trabalho desenvolvido e realizando intervenções
para que este seja cada vez mais produtivo e benéfico aos educandos. Neste sentido,
daremos início ao Plano de Formação de 2017, alicerçando também nos momentos
formativos ofertados pela Secretaria de Educação.
TEMA: Formação continuada para os professores
A prática de ensino de Leitura e Escrita a partir dos Descritores e A prática de ensino
da Matemática com jogos, buscando a apropriação de conceitos matemáticos
relacionados aos Descritores e Campos conceituais.
JUSTIFICATIVA:
Partindo da observação dos dados obtidos com a avaliação de 2016, de pesquisa
38
realizada com os professores em HTPC no início do ano letivo e observação da equipe
gestora sobre a equipe de trabalho, apontou-se a necessidade de promover espaços de
discussão e formação de temas fundamentais a serem estudados e aprofundados,
visando um progresso e crescimento da equipe escolar relacionado a estes,
beneficiando os alunos, que são de fato, sempre, nosso principal objetivo. Os temas
propostos são A prática de ensino de Leitura e Escrita a partir dos Descritores e A
prática de ensino da Matemática com jogos, buscando a apropriação de
conceitos matemáticos relacionados aos Descritores e Campos conceituais.
Diante do exposto, tornam-se oportuna e necessária estas formações, pois os
questionamentos e as reflexões produzidas durante estes encontros formativos
permitirão aos professores adequar o planejamento de acordo às necessidades de
aprendizagem de cada ano ciclo e de cada criança, colocando em prática novas
estratégias e intervenções necessárias durante o processo de ensino de modo a
potencializar o processo de aprendizagem das crianças
Objetivo Geral:
Proporcionar momentos de estudo, pesquisa e troca, onde os docentes,
juntamente com a equipe gestora, possam socializar experiências e dúvidas acerca dos
temas determinados, repensando a prática educativa, do que está sendo ensinado ao
que está sendo avaliado.
Objetivos Específicos:
Socializar com os professores as práticas construídas nos cursos oferecidos pela SE
à equipe gestora, principalmente às Coordenadoras Pedagógicas sobre práticas de
leitura e escrita e Alfabetização Matemática;
Discutir e socializar os direitos de aprendizagem do PNAIC no tangente às
orientações didáticas referentes aos processos discutidos dentro de cada tema
proposto;
Conhecer, avaliar, discutir e sugerir sobre os materiais do PNAIC de Língua
Portuguesa e de Matemática.
Conhecer, avaliar, discutir e sugerir materiais para leitura;
Oferecer aos professores situações de estudo, de reflexão e discussão sobre a
prática pedagógica e investir no seu desenvolvimento profissional;
Oferecer conteúdos e situações didáticas que privilegiem o processo de Ensino e de
Aprendizagem;
39
Apresentar e discutir alguns procedimentos e possibilidades de trabalho com foco em
jogos para o ensino de conceitos Matemáticos, bem como explorar os materiais
diversos que utilizarão como apoio para este processo;
Produzir dinâmicas que possibilitem a vivência e troca de experiências quanto aos
temas sugeridos e desenvolvidos.
Incentivar os docentes a atualizarem-se com leituras diversas;
Ter a formação teórica como um instrumento facilitador das práticas pedagógicas,
estreitando o vínculo entre a prática e o embasamento teórico.
Qualificar os instrumentos de avaliação utilizados pela escola.
Permitir ao professor o desenvolvimento de um trabalho avaliativo com base em
habilidades e competências;
Contribuir para o aperfeiçoamento da autonomia do professor na sua prática
pedagógica.
Realizar atividades reflexivas em consonância com as necessidades apontadas na
Proposta Curricular de São Bernardo do Campo.
Refletir e debater as concepções do currículo e seus eixos organizativos
relacionando com a prática vivenciada no ambiente escolar;
Refletir sobre as competências e habilidades de Língua e de matemática;
Colaborar para a compreensão e melhoria do processo de ensino e de
aprendizagem nas áreas temáticas de Língua Portuguesa e Matemática
prioritariamente com análise das Matrizes de Referência do Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Básica - SAEB seus Tópicos e Descritores, como base no
BNCC.
AÇÕES PROPOSTAS
A proposta inicial da equipe gestora é de subsidiar por meio de momentos de
estudo, discussões e acompanhamento a possibilidade do docente ter conhecimento de
como se trabalhar leitura e escrita em sala de aula de forma a desenvolver o prazer
pela atividade e a promover melhoria nas produções textuais que levem a momentos de
aprendizagem ricos e eficazes, a partir dos materiais e recursos disponíveis na BEI,
otimizando o seu uso e espaço, por meio de apresentação de boas práticas, bem como
as TIC’s na Educação (socialização de boas práticas, Ambientes Virtuais, Softwares
educativos), a fim de subsidiar os professores em seus projetos.
A elaboração do material e proposta de trabalho será a partir das leituras e
40
estudos que nós, equipe gestora, teremos, e que nos possibilitarão aprofundarmos
nosso conhecimento acerca do tema e assim, termos maior competência para
concretizarmos nossa proposta de trabalho de formação, bem como do
acompanhamento dele durante as aulas dos professores periodicamente.
CONTEÚDOS
Proposta Curricular de São Bernardo do Campo;
-O que é
- Dúvidas a respeito
-Sua importância na educação
- Vivência das dificuldades
-Sugestões de atividades
Sondagem:
- Como nos comportamos nas atividades de leitura e escrita frente ao aluno de AEE
- Respeito de todos
-Objetivos específicos
-Ambiente adequado e adaptado
-Instrumento e material adequado ao trabalho do professor
Vídeos diversos como nutrição;
Modo de se realizar uma Leitura;
O uso de jogos como instrumento para aprimorar o conhecimento dos conceitos
matemáticos.
Matrizes de Referência do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica -
SAEB seus Tópicos e Descritores (Os Descritores da Prova Brasil de Leitura e de
Matemática; Os Descritores da Provinha Brasil de Leitura e de Matemática; Os
direitos de Aprendizagem; Os Campos Conceituais; BNCC).
DURAÇÃO: Anual
RESPONSÁVEIS: Coordenação Pedagógica
41
2.1.2 - Plano de Formação para os Professores da EJA
Justificativa
No ano de 2017, a Educação de Jovens e Adultos recebeu duas educadoras
novas, que por meio de questionário e conversas apontaram as suas necessidades
formativas.
Assim, a formação voltada para a escrita de projetos pensando na organização dos
conhecimentos a partir dos Eixos (Memória e Territorialidade, Meio Ambiente e Saúde,
Cultura e Trabalho e as Linguagens: Oral, Escrita, Corporal, Tecnológica e Matemática),
focando também a caracterização, que norteia todo o planejamento.
Esse plano de formação visa aprimorar as práticas pedagógicas, promovendo um
ensino de maior qualidade, contemplando a produção de projetos a partir das
necessidades e interesse dos educandos.
Os temas “Caracterização” e “Eixos do Conhecimento” são pertinentes e fazem
parte da rotina dos educadores, especialmente em início de semestre, quando necessitam
debruçar-se sobre a construção do currículo.
Os encontros formativos ocorridos em HTPC ocorrerão em 2h contínuas,
considerando que das 3 horas previstas, 1 hora permanece para planejamento coletivo
dos professores, momento esse em que socializam o que e como estão trabalhando os
diferentes conteúdos das áreas de conhecimento e projetos.
Objetivo Geral
Aprimorar a formação continuada dos docentes, juntamente com a equipe gestora,
a partir de discussões e reflexões baseadas nos documentos oficiais da EJA, bem como,
troca de experiências.
Objetivos Específicos:
Aprofundar os conhecimentos sobre as Diretrizes Curriculares da EJA;
Refletir sobre a prática pedagógica de modo a assegurar aos educandos da EJA
formação para a cidadania e meios para progredir nos estudos e no mundo do
42
trabalho;
Consolidar a metodologia de trabalho por projetos considerando as caracterizações
das turmas e a organização por eixos do conhecimento;
Promover discussões sobre a Diversidade existente na EJA e na sociedade;
Socializar com os professores as práticas construídas nos cursos oferecidos pela
SE à equipe gestora, principalmente às Coordenadoras Pedagógicas;
Acompanhar o planejamento e desenvolvimento dos projetos, oferecendo espaço
para discussão e socialização de práticas;
Conhecer, avaliar, discutir e sugerir materiais;
Ter a formação teórica como um instrumento facilitador das práticas pedagógicas,
estreitando o vínculo entre a prática e o embasamento teórico;
Permitir ao professor o desenvolvimento de um trabalho avaliativo com base em
habilidades e competências;
Contribuir para o aperfeiçoamento da autonomia do professor na sua prática
pedagógica;
Realizar atividades reflexivas em consonância com as necessidades apontadas
nas Diretrizes Curriculares.
Ações Propostas
Realizar estudo e transposição didática de teorias que embasam a prática;
Relacionar os temas trabalhados nas formações com as Diretrizes Curriculares
da EJA de São Bernardo do Campo utilizando também os cadernos “Práticas
Pedagógicas: Experiências e Vivências em EJA”, como referência para
pesquisas e discussões;
Estabelecer o link entre a teoria e a prática;
Socialização de práticas;
Vivenciar conceitos;
Analise do currículo.
Conhecer propostas de trabalho interdisciplinar;
Abordagem dos Eixos Temáticos:
Memória e territorialidade;
Meio Ambiente;
Cultura e trabalho;
Linguagens.
43
Duração: Anual
Responsáveis: Coordenação Pedagógica
2.1.3 Avaliação do Plano de Formação
Participação e envolvimento durante as formações, mas principalmente por meio das
análises das atividades apresentadas pelos docentes, de suas propostas didáticas e sua
prática (durante as observações realizadas em sala de aula).
Também é importante propor momentos de avaliação coletiva, principalmente após
a aplicação de algumas atividades/ações acerca dos temas desenvolvidos durante as
formações. Deixando que os docentes coloquem suas experiências positivas e negativas
vivenciadas durante a participação na formação, a aplicação de atividades e durante o
ano letivo e tematização de práticas.
APORTE DE FORMAÇÃO
Para que a formação dos professores aconteça de forma satisfatória, revertendo
em ganho concreto dos alunos, a equipe de gestão da escola recebe da secretaria de
Educação formação em diversas áreas, diretamente ou através das parcerias que realiza.
Semanalmente conta com a presença das Orientadoras Pedagógicas, que auxiliam
a equipe tanto em questões de legislação, quando nos conteúdos e formas dos trabalhos
de formação de professores e equipe escolar. Orientando e participando, quando
solicitado pela equipe, diretamente em HTPC e reuniões Pedagógicas. Essas
participações servem também de material de avalição e contribuição para reflexão e
aprimoramento da prática de todos.
44
2.2. Funcionários
2.2.1. Caracterização
NOME Cargo ESCOLARIDADE Tempo na
PMSBC desde Tempo de casa na U.E. Graduação Pós-graduação
André Luiz Ignácio
Santana
Oficial de
escola Não Não 2016 10 meses
Ariana Barbares de
Oliveira
Auxiliar de
educação Sim Não 2014 2 anos e 6 meses
Edna Teodoro Silva
Auxilar de
limpeza Sim Não 2007 2 anos e 8 meses
Eliane de Souza
Bezerra Estagiária Não Não 2016 1 ano
Gilberto do
Nascimento Santos
Auxilar de
limpeza Não Não 2010 5 meses
Ivani Tavares
Auxilar de
limpeza Não Não 2007 4 anos
Janeci Ramos Maciel
Auxilar de
limpeza Não Não 2011 6 anos
Katia Regina Tavares
Gonçalves
Oficial de
escola Não Não 2002 25 amos
Marcia Cristina Silva
Verdolin
Oficial de
escola Não Não 2016 4 meses
Marcia Pinheiro
Inspetor de
alunos Não Não 2006 1 ano
Maria de Fátima
Lima de Sousa
Oficial de
escola Não Não 2002 25 anos
Maria Isabel Rozas
Auxilar de
limpeza Sim Não 2005 1 ano e 5 meses
Marilene Felisberto
Teixeira
Auxilar de
limpeza Não Não 2005 8 anos
Mauricio Rainerio
Barros
Inspetor de
alunos Não Não 2011 5 anos
Rodrigo da Silva Auxiliar de Não Não 2015 1 ano e 1 mês
45
Pastorello educação
Romilda Narua de
Souza Almeida
Auxilar de
limpeza Não Não 2005 11 anos e 6 meses
Thamires Cavalcanti
Rodrigues
Auxiliar de
educação Não Não 2015 1 ano
Adriana Rocha
Fernandes Cozinheira Não Não 2013 2 anos
Maria das Dores
Pinto da Silva
Auxiliar de
cozinha Não Não 1998 1 ano
Vanessa Aparecida
da Silva
Auxiliar de
cozinha Não Não 2014 2 anos
Nossa EMEB conta com quatro funcionários (Oficiais de Escola), sendo três na
Secretaria da Escola e um na Biblioteca, sete funcionários Auxiliares de Limpeza, dois
inspetores, e três funcionárias, de empresa terceirizada, na cozinha. A maioria dos
funcionários está na unidade há mais de cinco anos, possui o Ensino Médio completo e
idade acima de 35 anos. Buscamos que trabalhem em equipe, compreendendo que
dentro da escola somos todos responsáveis pela educação dos alunos. Acompanham as
crianças na rotina escolar (entrada, saída, recreio, eventos e estudo do meio), participam
das reuniões pedagógicas e momentos específicos de formação.
2.2.2. Plano de Formação dos Funcionários
A educação é fruto do trabalho dos professores e demais funcionários. Os
professores são os responsáveis pelo ensino dos conteúdos curriculares, mas os demais
funcionários também participam do processo educacional, dando o suporte necessário
para que a aprendizagem aconteça. Para efetivação dessa prática em nossa escola,
abordaremos na formação dos funcionários, assuntos que tem por objetivo a importância
da integração e do trabalho em equipe:
1. Educação como função de todos
Conscientizar todos é uma das maneiras de formar uma equipe coesa e que atua para
um mesmo objetivo educacional, em cada atividade que exerce, seja ela qual for.
46
2. Integração ao projeto pedagógico
Para que todos os funcionários se sintam parte da escola, é preciso integrá-los ao
projeto político pedagógico. Somente conhecendo os objetivos educacionais é que
eles agirão no dia a dia de acordo com os valores estabelecidos.
3. Autonomia na atuação
Quando se trabalha em uma equipe que tem como foco os resultados de
aprendizagem, é importante fazer com que cada grupo e indivíduo se sinta
responsável pelos resultados do trabalho e pelo alcance das metas estabelecidas.
Os encontros acontecerão nas reuniões pedagógicas. A avaliação é processual.
Nas reuniões da equipe gestora avaliamos os efeitos da formação e se consideramos
necessário replanejarmos as ações. No final do ano os funcionários avaliam a formação
em reunião pedagógica.
3. Conselhos
3.1. Conselho de Escola
“Tudo o que a gente puder fazer no sentido de convocar os que vivem em
torno da escola, e dentro da escola, no sentido de participarem, de
tomarem um pouco o destino da escola na mão, também. Tudo o que a
gente puder fazer neste sentido e pouco ainda, considerando o trabalho
imenso que se põe diante de nos que e o de assumir esse pais
democraticamente”.
Paulo Freire
3.1.1. Caracterização
O CONSELHO DE ESCOLA assim como a APM atua diretamente no processo de
democratização da escola, pois reúnem alunos, pais, professores e equipe gestora para
47
analisar, refletir, discutir, definir e acompanhar a execução do Projeto Politico Pedagógico,
deliberando sobre os encaminhamentos necessários para a resolução de problemas
específicos da Unidade além de decidir prioridades na aplicação dos recursos financeiros
sempre respeitando as diretrizes e normas da Secretaria de Educação.
Nome Segmento Função Titular /suplente
Maria Helena Barajas de Morais
Diretor de Escola
Membro Titular
Sirlei dos Santos Batida Mãe de Aluno Membro Titular Laianne Luiza Souza Cavalcante Luna Mãe de Aluno
Membro Titular
Beatriz de Araujo Alves Mãe de Aluno Membro Titular Maria José dos Santos Sabino Mãe de Aluno
Membro Titular
Patricia Lobato Pontes Mãe de Aluno Membro Titular Ivani Tavares Mãe de Aluno Membro Titular Irene da Silva Queiroz Mãe de Aluno Membro Titular Josilena da Silva Muniz Mãe de Aluno Membro Suplente Maria Aparecida Costa Pinto Mãe de Aluno Membro Suplente Rosilda Souza Silva Professora Membro Titular Simone Rodrigues Alves Professora Membro Titular Tatiana Rodrigues Rezende Vice Diretora Membro Titular Katia Regina Tavares Gonçalves Oficial
Membro Titular
Simone Nicolai Elias da Silva CP Membro Suplente Isabel Dourado Soares Rodrigues CP
Membro Suplente
Romilda Maria de Souza Almeida Apoio
Membro Suplente
Mauricio Rainerio Barros Inspetor Membro Suplente
3.1.2. Plano de ação do Conselho de Escola
Objetivos Gerais Ações Propostas
(Metodologia)
Responsáveis Cronograma
Promover a
participação
efetiva do
Conselho de
Escola
Conhecer e
Antecipação e
confirmação do
dia das reuniões
Promover a
participação da
comunidade na
Equipe
Gestora
Reuniões
Pedagógicas e
quando a demanda
for necessária
48
participar das
discussões e
decisões
referentes a
elaboração do
Projeto Político
Pedagógico
Discutir os
problemas da
escola
deliberando
sobre os
encaminhamento
s necessários.
Multiplicar
informações e
decisões
tomadas em
reuniões de pais
e murais
informativos
Desenvolver
ações que visam
melhorias das
condições
estruturais da
escola
Participar das
decisões
referentes às
verbas
destinadas à
unidade,
respeitando as
diretrizes e
escola com
propostas
culturais como a
apresentações
teatrais em
sábados letivos,
Incentivar o
acompanhamen
to do PPP.
Visualizar o blog
Participação
dos membros
do C.E. nas
reuniões de pais
para divulgação
do trabalho que
vem sendo
realizado
Elaboração de
um mural
divulgando as
ações.
PAD e
Direção em
reunião com
os membros
do
Conselho de
Escola
Quando a demanda
necessitar e de
acordo com o
calendário escola
49
normas da SE.
3.1.3. Avaliação
A avaliação do trabalho do Conselho de Escola acontecerá durante todo o ano e
será observado através de suas ações. No decorrer dos trabalhos serão elencadas
prioridades de modo a nortear o trabalho para o próximo ano, e para que o mesmo seja
contínuo e atenda às necessidades da Unidade Escolar.
3.2. Conselho Mirim
3.2.1 Caracterização
O Conselho Mirim é composto por um representante e dois vice representantes de
cada ano ciclo. Os mesmos foram eleitos por votos diante das propostas apresentadas ao
grupo. Participam das reuniões mensais o representante, em sua ausência um dos
suplentes, um membro da equipe gestora e sempre aberto a comunidade escolar.
3.2.2 - Plano de Ação do Conselho Mirim
50
Justificativa Objetivos Gerais
e específicos
Ações Propostas
(metodologia)
Responsável Cronograma
Tendo em vista a
necessidade de
mais uma instância
que venha fortalecer
o conceito de
gestão democrática
em nossa escola, o
Conselho Mirim
torna-se um espaço
privilegiado de
discussão,
negociação e
encaminhamento
das demandas
educacionais,
possibilitando a
participação social e
promovendo a
cultura e exercício
da gestão
democrática.
Desenvolver um
trabalho
consciente e
compromissado,
buscando obter
resultados de
aprendizagem no
final do ano e
fazer uso dessas
informações
integradas com o
desenvolvimento
social.
Formar
multiplicadores
na sala de aula
Recreio mais
dinâmico
(escolha/cronog
rama para uso
dos brinquedos
e regras para
jogos e
brincadeiras);
Continuar
trabalhando os
procedimentos
sobre o uso do
banheiro
(toalhas,
sabonetes,
papel higiênico
e água no chão)
Conservação de
bens coletivos;
Registro das
atividades
desenvolvidas
(Diário de
Bordo).
solicitações das
turmas
apresentadas
pelos
representantes,
para apreciação
de todos e
possíveis
encaminhament
PAD, CPs e
toda equipe
escolar
professores,
alunos,
funcionários
do apoio e
merenda.
Durante todo
o ano letivo
com
Reuniões
mensais.
51
os.
3.2.3 Avaliação do Plano de Ação do Conselho Mirim
A Avaliação se dará durante o processo por meio de registros feitos pelos alunos,
observações dos professores e equipe gestora.
4. Associação de Pais e Mestres
4.1. Caracterização
A Associação de Pais e Mestres atua diretamente no processo de democratização
da escola, auxiliando na aquisição de materiais pedagógicos solicitados pela equipe
escolar, na deliberação de encaminhamentos e ações para melhorias na estruturação e
conservação do prédio escolar, na organização de atividades extra classe como eventos
internos : apresentações, dia dos professores e demais funcionários, estudo do meio, etc.
Ações do Conselho Mirim em 2017
52
A APM é uma entidade com objetivos sociais e educativos que não tem caráter político,
racial ou religioso e nem finalidades lucrativas.
CO
NS
. FIS
CA
L
NOME CARGO CATEGORIA MANDATO
Maria Aparecida Costa
Pinto Presidente Mãe de aluno De 01/04/17 a
31/03/18
Fábio Ramos de Souza
Vargas Membro Professor De 01/04/17 a
31/03/18
Maria José dos Santos
Sabino Membro Mãe de aluno De 01/04/17 a
31/03/18
NOME CARGO CATEGORIA MANDATO
Co
nse
lho
Del
iber
ativ
o
Maria Helena Barajas de
Morais Presidente Diretor da escola De 01/04/17 a
31/03/18
Beatriz de Araujo Alves
Primeira
Secretária Mãe de aluno De 01/04/17 a
31/03/18
Irene da Silva Queiroz
Segunda
Secretária Mãe de aluno De 01/04/17 a
31/03/18
Josilene da Silva Muniz Membro Mãe de aluno De 01/04/17 a
31/03/18
Tatiane Aparecida Ramos
Cordeiro Membro Professora De 01/04/17 a
31/03/18
NOME CARGO CATEGORIA MANDATO
DIR
ET
OR
IA E
XE
CU
TIV
A
Sirlei dos Santos Batida Mãe de aluno Professora De 01/04/17 a
31/03/18
Patrícia Lobato Pontes
Vice Diretora
Executiva Mãe de aluno De 01/04/17 a
31/03/18
Ivanir Tavares
Primeira
Tesoureira Mãe de aluno De 01/04/17 a
31/03/18
Laianne Luiza Souza
Cavalcante Luna
Segunda
Tesoureira Mãe de aluno De 01/04/17 a
31/03/18
Marcelo Rocino Carias
Arlotti
Primeiro
Secretário Professor De 01/04/17 a
31/03/18
Nathalia Oliveira da Silva
Segunda
Secretária Professora De 01/04/17 a
31/03/18
53
4.1.1. Plano de Ação da APM
Objetivos
Gerais e específicos
Ações Propostas
(Metodologia)
Responsáveis Cronograma
Auxiliar a direção a atingir
seus objetivos
educacionais, conforme
deliberação do Conselho de
Escola.
Elaborar um plano anual de
atividades integrado ao PPP
de modo a atingir os
objetivos especificados.
Esclarecer junto á
comunidade escolar a
importância, função e
atuação da APM e
Conselho de Escola,
Estabelecer
prioridades entre
as necessidades
da escola para
administrar os
recursos
financeiros:
Adaptações
para
acessibilidade
Equipamentos
(manutenção)
Materiais de
suprimento
Propor
atividades
culturais e
diversificadas
para os alunos
como:
apresentações
teatrais,
musicais,
Projeto
Mobile,
brinquedos
infláveis,
Professores,
alunos,
funcionários,
equipe
gestora e
membros.
Conselho
Deliberativo e
demais
Reuniões com
horários
variados:
manhã, tarde
e noite.
Durante o ano
letivo e nas
reuniões
Segunda
reunião:
elencar
prioridades
Durante o
ano letivo,
reunião
com o
Conselho
Mirim e
nos
54
socializando as ações e
conseguir que os pais
tenham mais participação.
Criar canais
de
comunicação
através do
blog, reuniões
de pais e
mural
informativo, já
fixado na
escola.
Membros da
APM e
comunidade
escolar.
HTPCs.
RECURSOS DISPONÍVEIS:
Convênio com a PMSBC
A APM (Associação de Pais e Mestres) é o Convênio da Prefeitura Municipal de São
Bernardo do Campo e executor da Gestão Financeira da Unidade Escolar de acordo com
as Legislações Vigentes no Município e as Diretrizes estabelecidas pelo Fundo Nacional
de Desenvolvimento da Educação FNDE).
Tem por objetivo garantir uma educação de qualidade social que incentive a
aprendizagem de todos os alunos.
A escola deverá aplicar o recurso de acordo com os itens que compõe o Plano de
Trabalho estabelecido de acordo com as necessidades da escola, cuja vigência é de 1º
de janeiro a 31 de dezembro.
Verba do PPDE
Esse recurso tem origem na aplicação de 25% da receita do município em
Educação de acordo com o art. 212 da Constituição e é destinada pelo Governo
Federal e distribuída pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
através do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE, depositado em conta
bancária específica.
Objetiva suprir necessidades básicas de manutenção e aquisição de material
didático, promovendo a infraestrutura e autogestão escolar nos planos financeiro,
administrativo e didático.
55
Os valores são calculados com base no número de alunos matriculados, segundo
censo escolar do ano anterior ao repasse e variam de região para região, de
acordo com a resolução vigente no país.
A verba é transferida uma vez por ano com depósito na conta aberta pelo FNDE
em banco e agencia com os quais os fundos mantêm parcerias.
Verba Escola Acessível
O recurso é disponibilizado por meio do PDDE à escola que é comtemplada pelo
programa de implantação de sala de recursos multifuncionais, com o objetivo de
promover condições de acessibilidade ao ambiente físico, aos recursos didáticos e
pedagógicos e a comunicação e informação nas escolas públicas do ensino
regular, financiando a Adequação Arquitetônica: rampa, sanitários, via de acesso,
instalação de corrimão e de sinalização visual, tátil e sonoro e a aquisição de
cadeiras de rodas, recursos de Tecnologia Assistiva, bebedouros e mobiliários
acessíveis.
4.1.2 Avaliação:
Das ações no decorrer do processo, sintetizando ao final do ano indicações de novas
metas a serem alcançadas em 2016.
V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
1. Objetivos
Lei 9.394 de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases
Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB os artigos:
- Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental;
- Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo até
2010 para implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no art. 2º
desta lei e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.”
56
1.1.Da Educação Básica
LDB: Título V – Dos níveis e das Modalidades de Educação e Ensino
Capítulo II
Seção I
Das Disposições Gerais
“ART. 22 A Educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurando-
lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios
para progredir no trabalho e em estudos posteriores.”
Seção III
1.1.1. Do Ensino Fundamental
“Art. 32º O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove anos, gratuito na
escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação
básica do cidadão mediante:
O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno
domínio da leitura, da escrita e do cálculo.
A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia,
das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade.
O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de
tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
Lei Municipal nº 5309/2004 – Art. 3º O ensino será ministrado com base nos
seguintes princípios:
Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
57
Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o
saber;
Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
Gratuidade do ensino público, na forma da lei;
Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
Garantia de padrão de qualidade;
Valorização da experiência extraescolar;
Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
1.1.2 Da EJA
LDB 9394/96 – seção V – art. 37 - § 1º “Os sistemas de Ensino assegurarão
gratuitamente aos jovens e adultos que não puderam efetuar os estudos na idade
regular, oportunidade educacionais apropriadas, consideradas do alunado, seus
interesses, condição de vida e trabalho, mediante cursos e exames.”
Resolução CNE/CEB nº 1/2000 – Art. 5º, Parágrafo Único – “como modalidades
dessas etapas da” Educação Básica, a identidade própria da Educação de Jovens e
Adultos, considerará as situações, os perfis dos estudantes, as faixas etária e se
pautara pelos princípios equidade, diferenças, proporcionalidade na apropriação e
contextualização das diretrizes curriculares nacionais e na proposição de um
modelo pedagógico próprio de modo a assegurar:
Quanto à equidade, a distribuição específica dos componentes curriculares a fim de
propiciar um patamar igualitário de formação e restabelecer a igualdade de direitos e
de oportunidades face ao direito à educação;
Quanto à diferença, a identificação e o reconhecimento da alteridade própria e
inseparável dos jovens e dos adultos em seu processo formativo, da valorização do
mérito de cada qual e do desenvolvimento de seus conhecimentos e valores;
Quanto à proporcionalidade, a disposição e alocação adequadas dos componentes
curriculares face às necessidades próprias da Educação de Jovens e Adultos com
espaços e tempo nos quais as práticas pedagógicas assegurem aos seus
estudantes identidade formativa comum aos demais participantes da escolarização
básica.
58
Parecer CNE/CEB 11/2000 “É por isso que a EJA precisa ser pensada como um
modelo pedagógico próprio a fim de criar situações pedagógicas e satisfazer as
necessidades de aprendizagem de jovens e adultos...”
2. Levantamento de Objetivos Gerais e Específicos
Com base nas legislações que regem o currículo escolar e partindo das concepções
pedagógicas: que mundo queremos que comunidade trabalhamos, que educação
fazemos, que escola acreditamos, que professores, equipe gestora, estagiários de apoio à
inclusão, educadores seremos e que alunos queremos, fazer o levantamento dos
conteúdos de cada turma, ano/ciclo/termo da escola.
Dentre todas as legislações reguladoras do currículo, é importante destacar:
LDB art. 26 §2º “O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos
diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos
alunos.” e § 4º “O ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das
diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das
matrizes indígena, africana e europeia.”
Lei 11.525 de 25/09/07 que altera o §5º do Art. 1º da LDB estabelecendo: “O currículo do
ensino fundamental incluirá, obrigatoriamente, conteúdo que trate dos direitos das
crianças e dos adolescentes, tendo como diretriz a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990,
que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente, observada a produção e distribuição
de material didático adequado.”
Lei 11.645 de 10/03/2008 art. 1º que altera a LDB no art. 26A: “Nos estabelecimentos de
ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo
da história e cultura afro-brasileira e indígena”.
§ 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da
história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses
dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos
negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e
59
o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas
social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.
§ “2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas
brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas
de educação artística e de literatura e história brasileira.”
Lei 11.769 de 18/08/2008 Art. 1º altera o Art. 26º da LDB acrescentando: “§ 6º A música
deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de que
trata o § 2º deste artigo.”.
Lei 9.795 de 27/04/99 Art. 1º 2º e 3º com o inciso II.
Art. 2º “A Educação Ambiental é componente essencial e permanente da Educação
Nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades
do processo educativo, em caráter formal e não formal.”.
2.1. Objetivo Geral da Escola
Nosso Projeto Político Pedagógico definirá, a seguir, nossos objetivos, metas e
ações, tomando como base às características de nossa clientela, os anseios do grupo e
da comunidade, a realidade, as determinações legais dispostas na LDB 9394/96, nos
Parâmetros Curriculares Nacionais, na Proposta Curricular Vol. I e II da SE e nas
Diretrizes Curriculares da EJA, as metas da Secretaria de Educação, as nossas vivências,
reflexões e estudos, atrelados ao firme propósito de desenvolver a aprendizagem de alta
qualidade, as quais promovem o aluno e o preparam para experimentar e sentir, hoje, a
importância de apropriar-se do conhecimento, seu grande aliado, na conquista do século
XXI, o século da competência. São eles:
Criar um clima positivo de respeito e cordialidade dentro da escola, embasado em
contratos didáticos e nas relações de convivência que fortaleçam: a autoestima de
todos, a aprendizagem significativa, a produtividade, a participação, a cooperação e a
integração coletiva na construção do conhecimento que forma, informa, liberta e
impulsiona para a conquista plena da cidadania;
60
Assegurar um ambiente propício, organizado e estimulante que facilite o processo
educativo;
Possibilitar a formação do aluno crítico, criativo, capaz de construir o próprio
conhecimento, através de uma concepção socioconstrutivista, interacionista que
dinamiza o gosto pela descoberta, pela pesquisa e pelos experimentos; pela
comunicação e pelo trabalho coletivo;
Estimular o processo de conscientização de que a autodisciplina gera a disciplina
externa e promove o desenvolvimento do grupo;
Valorizar e estimular a conservação do meio ambiente para que cada um assuma seu
papel de preservador da ecologia e da saúde local e mundial;
Estimular a busca da educação de qualidade, através da prática pedagógica planejada,
avaliada e diversificada, atrelada à formação continuada do professor;
Resgatar a importância do educador como agente dinamizador do processo de
aprendizagem que possibilite a construção do conhecimento contextualizado às novas
tecnologias e aos novos saberes;
Acolher a diversidade, promovendo a educação inclusiva de alunos, de acordo com
suas necessidades individuais e possibilitando-lhes aprendizagens significativas ao seu
desenvolvimento, no nível de sua competência;
Estabelecer um plano de trabalho docente que garanta a integração dos componentes
curriculares, através de uma linha contínua e de complexidade crescente que vise a
adequada construção de conceitos, o desenvolvimento de hábitos, atitudes e
habilidades ao aluno;
Definir abrangências, competências e responsabilidades de cada cargo ou função;
Orientar as relações recíprocas, valorizando a ética, a sensibilidade e a dedicação
profissional;
Promover o diálogo com a família e a comunidade, de modo a estabelecer parcerias
construtivas para a orientação, a formação e os avanços na aprendizagem e na
convivência;
Prestar contas à comunidade a respeito dos serviços desenvolvidos e do repasse de
verbas;
Efetivar uma administração participativa e colegiada, fundamentada na: unidade de
ação, objetivos comuns, parâmetros estabelecidos, troca de informações, experiências
e respeito mútuo;
61
2.2. Objetivos do Ciclo Inicial do Ensino Fundamental
Ao final do 3º ano do ciclo Inicial do ensino fundamental, o aluno deverá ser
capaz de:
Língua Portuguesa
Comunicar-se no cotidiano;
Expressar-se em diferentes situações, de forma que se faça entender,
argumentando, narrando, descrevendo ou conversando.
Ler com autonomia e compreensão os textos cujos gêneros são familiares.
Apreciar textos literários
Produzir textos alfabeticamente.
Matemática
Ler, escrever e utilizar números para representar situações da prática social que envolva
quantidades;
Comparar e ordenar notações numéricas pela compreensão das características do
Sistema de Numeração Decimal (quantidade de algarismos e valor posicional).
Resolver situações-problema envolvendo as 4 operações, utilizando-se de recursos
pessoais ou convencionais,
Saber utilizar a técnica operatória em situações que envolvam a adição e subtração.
Estabelecer semelhanças e diferenças entre os objetos pela observação de suas formas.
Identificar formas geométricas básicas no cotidiano.
Medir, utilizando unidades de medida não convencionais ou convencionais, dependendo
da familiaridade e instrumentos conhecidos disponíveis.
Ciências
Compreender que a água, o solo, o ar, o calor, luz são elementos essenciais à existência
de vida e desenvolver cuidados e responsabilidades para com os mesmos
Estabelecer relações entre as especificidades dos seres vivos e as condições do
ambiente em que vivem valorizando assim a diversidade
Orientar seu comportamento a partir do conhecimento sobre alimentação, higiene
pessoal, cuidados com o corpo, características das fases do crescimento, de modo a
62
favorecer a sua saúde e o respeito às transformações ocorridas, às semelhanças e à
diferenças individuais
Conhecer processos e etapas de transformação de matéria-prima em objetos e materiais
que atendem as necessidades humanas, compreendendo que se trata de recursos finitos
que requerem uso racional e diminuição do consumo dos mesmos.
Conscientizar-se sobre a necessidade de mudanças de hábito para a efetiva preservação
da vida no planeta reconhecendo-se como agente transformador e multiplicador
Organizar e registrar informações por meio de desenhos, quadros, esquemas, listas e
textos sob a orientação do professor vivenciando um pouco, parte do que é ser um
cientista
História
Reconhecer a importância dos documentos para ser reconhecido como cidadão
integrante e participante na sociedade
Aprender a realizar pesquisas e criar textos com as informações históricas.
Construir noções de tempo presente, passado e futuro estabelecendo relações entre
eles;
Conhecer o modo de vida de comunidades que viveram na região, analisando o seu
modelo diferenciado de sociedade, comparando com os atuais;
Conhecer as fontes de informação históricas iniciando aprendizagem de pesquisa;
Desenvolver o procedimento de fazer algum tipo de registro referente às observações,
acontecimentos e conclusões;
Desenvolver procedimentos de observação, comparação e participação em diálogos e
discussões, como forma de conhecer e interpretar fatos e de vivenciar valores
desenvolvendo atitudes de cidadania;
Geografia
Reconhecer diferentes paisagens e compará-las identificando elementos naturais e
construídos e as mudanças provocadas ao longo do tempo pela ação humana e pelos
fatores físicos e ambientais utilizando procedimentos de observação e descrição
Relacionar a mudança na paisagem com as necessidades humanas de moradia, com
a cultura e com a economia.
Promover a argumentação socializando as informações obtidas nas pesquisas
Desenvolver noções de cartografia
63
Compreender em nível inicial a ideia de territorialidade
Conhecer o lugar em que vivem os hábitos cotidianos, formas de lazer e reconhecer-
se como parte responsável pelo mesmo.
Entender os avanços das técnicas e das tecnologias e seus aspectos positivos e
negativos na modificação da natureza
Arte / Educação Física
Conhecer e apreciar obras de artes visuais brasileiras
Ampliar o conceito de artes visuais
Conhecer e explorar várias possibilidades expressivas
Apreciar desenhos de artistas que utilizam de procedimentos de observação, memória
e imaginação contextualizando a época e a cultura na qual foram produzidos
Apreciar manifestações teatrais, conhecer e experimentar formas de improvisação
teatral
Conhecer diferentes produções musicais e experimentar a linguagem musical por meio
do corpo, voz e instrumentos musicais.
Conhecer, vivenciar e usufruir as manifestações da cultura corporal popular e erudita.
Participar de atividades rítmicas, brincadeiras, jogos e esportes criando e recriando
regras.
2.3. Objetivo do Ciclo II do Ensino Fundamental
Ao final do ciclo II do ensino fundamental, o aluno deverá ser capaz de:
Considerar as situações comunicativas e o contexto social para comunicar-se,
aprimorando o uso da linguagem nas suas diferentes formas de expressão: verbal,
matemática, gráfica, corporal e artística.
Perceber-se como sujeito que depende, integra, atua e modifica a natureza,
conscientizando-se da importância de sua preservação para a melhoria da qualidade
de vida.
Compreender a saúde pessoal, social e ambiental como bens comuns que devem ser
promovidos por ações individuais, coletivas e do poder público.
Formular e resolver situações problemas a partir da realidade, fazendo uso de
estratégias pessoais, criatividade análise crítica e pensamento lógico.
Desenvolver uma visão histórico-crítica e uma postura participativa no mundo, utilizando-
se do diálogo, do respeito, da cooperação e da solidariedade nas situações cotidianas.
64
Construir progressivamente a noção de identidade pessoal e nacional, desenvolvendo
atitudes de participação e transformação da sociedade.
Conhecer o Brasil em seus aspectos: econômico, social, político e cultural, entendendo e
valorizando sua pluralidade, desenvolvendo o sentimento de respeito a diversidade e de
repúdio a todas as formas de discriminação.
Desenvolver o sentimento de confiança em suas capacidades afetivas, física, cognitiva,
ética, estética, de inter- relação pessoal e social.
Desenvolver procedimentos de busca e tratamento da informação tendo acesso as
diferentes fontes e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos.
2.4. Objetivos da Educação de Jovens e Adultos
Assegurar a educação básica, valorizando o conhecimento acumulado e a cultura
dos jovens e adultos, como ponto de partida do processo ensino-aprendizagem
individual e coletivamente, articulando os aspectos advindos da modernidade com
áreas do conhecimento geral e profissional;
Aumentar a autoestima, fortalecer a confiança na capacidade de aprendizagem,
valorizar a educação como meio de desenvolvimento pessoal e social,
potencializando sua capacidade para empreender ações com efetividade;
Relacionar o processo de construção e reconstrução histórico social do homem e
da sociedade a valores éticos e estéticos, exercícios da cidadania e participação
política;
Desenvolver no sujeito trabalhador, a compreensão crítica dos processos sociais,
tornando como princípio educativo a formação humana, num processo permanente
de educação por meio do qual os indivíduos tomam consciência de si e das
relações sociais, incorporando-se ao mundo do trabalho com melhores condições,
desempenho e participação na distribuição da riqueza produzida.
3. Levantamento dos Objetivos e conteúdos por Área de Conhecimento
O Ensino Fundamental de 9 (nove) anos de duração, com o ingresso a partir dos 6
(seis) anos de idade, foi implantado nas escolas da Rede Municipal de Ensino a partir
de 2010, nos termos da Deliberação CMED n. 4/2009.
65
“Ressalte-se que a aprendizagem não depende apenas do aumento do tempo de
permanência na escola, mas também do emprego mais eficaz desse tempo:
associação de ambos pode contribuir significativamente para que os estudantes
aprendam mais e de maneira mais prazerosa. Nesse sentido, não se tratada de
compilar conteúdos de duas etapas da educação básica, trata-se de construirmos uma
proposta pedagógica coerente com as especificidades da segunda infância e que
atenda, também, às necessidades de desenvolvimento da adolescência.”
Ensino Fundamental de 9 anos
Orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade/MEC
3.1. PLANO ANUAL – ENSINO FUNDAMENTAL
3.1.1. 1º ANO DO CICLO INICIAL
LINGUA PORTUGUESA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ESCRITA
Construir o significado simbólico da
língua por meio de situações lúdicas.
Sentir-se seguro para escrever mesmo
de maneira não convencional.
Explorar e explicitar hipóteses sobre o
código escrito.
Avançar em seu processo de
construção da escrita alfabética,
refletindo sobre suas hipóteses e
questionando a relação entre as
mesmas e a escrita convencional.
Escrever sem apoio o seu primeiro
nome.
Escrever seu nome completo com
apoio.
Relacionar fala e escrita, tendo em
vista a apropriação do sistema de
ESCRITA
Produção de texto coletivo tendo o
professor como escriba.
Sistema de escrita (Alfabeto: sequência,
reconhecimento e escrita)
Nome: próprio, dos colegas e familiares;
Listas diversas.
66
escrita, as variantes linguísticas, e os
diferentes gêneros textuais.
LEITURA
Compreender textos lidos por outras
pessoas de diferentes gêneros e com
diferentes propósitos.
Aprender assuntos/temas tratados em
textos de diferentes gêneros, lidos pelo
professor ou outro leitor eficiente.
Relacionar textos verbais e não verbais,
construindo sentidos.
Compreender e interpretar a linguagem
não verbal (placas símbolos, rótulos).
LEITURA
Realização de ajuste de leitura
combinando as estratégias em:
Listas com diferentes temáticas;
Parlendas
Cantigas;
Informativos;
Seleção e localização de informações em
diversos portadores;
Paradidáticos;
Gibis;
Periódicos;
Interpretação da Linguagem verbal e não
verbal;
Placas
Símbolos
Rótulos
ORALIDADE
Participar de interações orais em sala de
aula, questionando, sugerindo,
argumentando e respeitando os turnos de
fala.
Analisar a pertinência e a consistência de
textos orais, considerando as finalidades e
características do gênero.
Valorizar os textos de tradição oral,
reconhecendo-os como manifestação
cultural.
Compreender e interpretar diversas
linguagens que nos cercam (verbal/não
verbal).
ORALIDADE
Uso da Linguagem para transmissão
verbal de informações e interpretação:
Relatos
Recados
Comandas
Parlendas
Cantigas
Formulação de perguntas e respostas em
situações formais e informais.
Valorização dos textos de tradição oral,
reconhecendo-os como manifestação
cultural:
Parlendas
Cantigas
67
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ESCRITA
Construir o significado simbólico da língua
por meio de situações lúdicas.
Sentir-se seguro para escrever mesmo de
maneira não convencional
Explorar e explicitar hipóteses sobre o
código escrito
Estabelecer relação entre leitura e escrita
ampliando a percepção de detalhes na
construção de palavras inseridas na
unidade maior: o texto.
Localizar informações pertinentes a partir
de questionamento em diferentes tipos de
textos.
Avançar em seu processo de construção
da escrita alfabética, refletindo sobre suas
hipóteses e questionando a relação entre
as mesmas e a escrita convencional.
ESCRITA
Sistema de escrita (Alfabeto: sequência,
reconhecimento e escrita, Nome: próprio,
colegas e familiares, Listas diversas).
Escrita do nome completo sem apoio.
Escrita convencional ou em sua hipótese
de:
Listas com diferentes temáticas
Escrita de memória:
Parlendas
Cantigas
Produção coletiva de textos descritivos,
escrevendo segundo o principio alfabético
e as regras ortográficas.
Sílabas não canônicas;
LEITURA
Ler combinando estratégias de
decifração, seleção, antecipação,
inferência e verificação.
Reconhecer a leitura como forma de
expressão oral.
Interessar-se por ler, ouvir e compartilhar
opiniões, ideias preferências em uma
leitura (ainda que com ajuda).
Reconhecer a finalidade de textos lidos
pelo professor ou pelas crianças.
LEITURA
Diferenciação das finalidades de
diferentes gêneros e portadores:
Paradidáticos,
Gibis;
Periódicos
Ajuste de leitura utilizando as estratégias
em:
Parlendas
Cantigas
Quadrinhas
Trava-línguas
Adivinhas
68
ORALIDADE
Participar de interações orais em sala de
aula, questionando, sugerindo,
argumentando e respeitando os turnos de
fala.
Formular perguntas e respostas em
situações de: debates, exposições e
contação de história.
Analisar a pertinência e a consistência de
textos orais considerando as finalidades e
características do gênero.
Valorizar os textos de tradição oral,
reconhecendo-os como manifestação
cultural.
ORALIDADE
Uso da linguagem oral para transmissão
verbal de informações e interpretação:
Relatos
Recados
Comandas
Parlendas
Cantigas
Quadrinhas
Trava-línguas
Reconto de lendas do folclore brasileiro.
Formulação de perguntas e respostas em
situações de debates e exposições.
Compreensão de perguntas e respostas.
Valorização de textos de tradição oral,
reconhecendo-os como manifestação
cultural.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEUDOS
ESCRITA
Sentir-se seguro para escrever
mesmo de maneira não convencional.
Explorar e explicitar hipóteses sobre o
código escrito.
Estabelecer relação entre leitura e
escrita ampliando a percepção de
detalhes na construção de palavras
inseridas na unidade maior: o texto.
Perceber o uso da escrita como uma
forma de transmitir ideias em
diferentes topologias da língua em
uso.
Avançar em seu processo de
construção de escrita alfabética,
refletindo sobre suas hipóteses e
ESCRITA
Sistema de Escrita (Alfabeto:
Sequência, reconhecimento e escrita).
Escrita convencional ou em sua
hipótese de:
Cantigas
Produção de textos coletivos e/ou
individual de acordo com o gênero
estudado: (Fábula).
69
questionando a relação entre as
mesmas e a escrita convencional.
LEITURA
Ler combinando estratégias de decifração
seleção, antecipação, inferência e
verificação.
Localizar informações pertinentes a partir
de questionamento em diferentes tipos de
textos.
Interessar-se por ler e / ou ouvir a leitura
e por compartilhar opiniões, ideias e
preferências (ainda que com ajuda).
LEITURA
Realizar ajustes de leitura combinando as
estratégias em:
Informativos;
Paradidáticos,
Gibis;
Periódicos;
Poemas e poesias;
Fábulas;
Leitura dos textos produzidos
coletivamente.
ORALIDADE
Usar o diálogo como um instrumento de
comunicação e de solução de conflitos.
Interagir com os grupos com os quais se
relaciona, acolhendo e respeitando as
opiniões e diferentes formas de falar.
Expressar suas ideias, enunciando suas
razões, levantando suas hipóteses e
respeitando as opiniões dos colegas.
ORALIDADE
Transmissão verbal de informações e
interpretação, respeitando a ordem
temporal dos acontecimentos:
Relatos
Recados
Comandas
Parlendas
Cantigas
Formulação de perguntas e respostas
Compreensão de perguntas e respostas
Compreensão de comandas.
Recitação de poema / poesias
Reconto de fábulas
MATEMÁTICA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Identificar números nos diferentes
contextos em que se encontram e suas
diferentes funções.
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Identificação e reconhecimento de
números no contexto diário:
Cardinalidade
70
Utilizar diferentes estratégias para
quantificar e comunicar quantidades,
utilizando a linguagem oral, a notação
numérica e/ou registros não
convencionais em situações do cotidiano.
Associar a denominação do número a sua
respectiva representação simbólica.
Resolver e elaborar problemas com os
significados de juntar, acrescentar
quantidades, separar e retirar
quantidades, utilizando estratégias
próprias como desenhos, decomposições
numéricas e palavras.
Número ordinal
Código numérico
Resolução de situações problema por
meio de estratégias pessoais.
Utilização de linguagem oral e do registro
de números familiares e frequentes em:
Brincadeiras
Contagem oral
Pareamento
Estimativa
Correspondência de agrupamentos
GRANDEZAS E MEDIDAS
Identificar ordem de eventos em
programações diárias.
Identificar unidade de tempo.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Aplicação em situações diárias dos
seguintes termos:
Antes e depois;
Ontem, hoje e amanhã;
Diferenciação das unidades de tempo:
Dia, semana, mês e ano.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Compreender a função do número como
código na organização de informações;
TRATAMENTO DA INFORMÇÃO
Confecção de ficha de identificação com
dados pessoais que envolvem os
números;
Construção e análise de gráficos com
informações pessoais que envolvem os
números dos aniversariantes, roupas, os
calçados, as preferências etc.
CONTEÚDOS ATITUDINAIS
Utilizar estratégias convencionais ou não
convencionais de cálculo para resolver
problemas;
Desenvolver atitudes de exploração,
interpretação e questionamento de
situações cotidianas que envolvam a
CONTEÚDOS ATITUDINAIS
Interesse e curiosidade por conhecer as
diferentes estratégias dos seus pares,
bem como valorizá-las como forma de
aprendizagem.
Confiança na própria capacidade para
elaborar estratégias pessoais diante de
71
linguagem matemática em diversos
contextos.
situações problema;
ESPAÇO E FORMA
Perceber semelhanças e diferenças entre
objetos no espaço e classificá-los
segundo alguns atributos.
Identificar e nomear as figuras
geométricas planas simples.
ESPAÇO E FORMA
Relação entre as Figuras geométricas
simples (planas).
Observação e reconhecimento de figuras
geométricas simples (planas) presentes
no dia-a-dia, identificando suas
características como números de lados.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Construir o significado de número natural
a partir de seus diferentes usos no
contexto histórico, social e cultural.
Identificar posição de um número numa
série explicitando a noção de sucessor e
antecessor.
Explorar e resolver situações problemas
que envolva contagem, medidas e
códigos numéricos.
Interpretar e produzir escritas numéricas,
com base na observação de
regularidades, utilizando-se da linguagem
oral, de registros informais e notação
numérica.
Resolver e elaborar problemas com os
significados de juntar, acrescentar
quantidades, separar e retirar
quantidades, utilizando estratégias
próprias como desenhos, decomposições
numéricas e palavras.
Resolver e elaborar problemas
envolvendo a multiplicação, envolvendo
as ideias de adição de parcelas iguais e
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Reconhecimento dos números no
contexto diário (portadores numéricos).
Resolução de situações problemas por
meio de estratégias pessoais.
Leitura, escrita, comparação e ordenação
de números familiares e frequentes.
Cálculo de adição (simples) e subtração
(simples) por meio de estratégias
pessoais.
Cálculo de multiplicação por meio de
estratégias pessoais e situações
problema envolvendo ideias de adição de
parcelas iguais e elementos apresentados
em disposição retangular.
72
elementos apresentados em disposição
retangular.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Identificar dias da semana e meses do
ano explorando o calendário.
Realizar estimativas que envolvam
medidas (utilizar objetos diversos).
GRANDEZAS E MEDIDAS
Identificação de unidades de tempo – dia,
semana, mês e ano (calendário);
Identificação das medidas de
comprimento não convencionais
Partes do corpo
Objetos diversos
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Compreender a função do número como
código na organização de informações;
Ler, interpretar e representar informações
contidas em diferentes configurações.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Registro em tabelas simples de suas
observações:
Gráficos
Tabelas,
CONTEÚDOS ATITUDINAIS
Utilizar estratégias convencionais ou não
convencionais de cálculo para resolver
problemas;
Desenvolver atitudes de exploração,
interpretação e questionamento de
situações cotidianas que envolvam a
linguagem matemática em diversos
contextos.
CONTEÚDOS ATITUDINAIS
Confiança na própria capacidade para
elaborar estratégias pessoais diante de
situações problema;
Interesse e curiosidade por conhecer as
diferentes estratégias dos seus pares,
bem como valorizá-las como forma de
aprendizagem.
ESPAÇO E FORMA
Localizar, interpretar e representar
posições de objetos no espaço utilizando
a terminologia adequada (direita e
esquerda; frente e atrás).
Identificar e nomear as figuras
geométricas planas (quadriláteros).
ESPAÇO E FORMA
Aplicação em situações diárias dos
seguintes termos:
Direita e esquerda
Frente e atrás
Percepção das características
(semelhanças e diferenças) entre figuras
geométricas:
Quadriláteros
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
73
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Interpretar e produzir escritas numéricas,
levantando hipóteses sobre elas, com
base na observação de regularidades,
utilizando-se da linguagem oral, de
registros informais e da linguagem
matemática.
Utilizar a contagem oral nas brincadeiras e
situações do cotidiano.
Construir e desenvolver estruturas de
noções de multiplicação e divisão
utilizando-se na solução de situações
problema meio de diferentes
procedimentos.
Explorar situações problemas que envolva
contagem, medidas e códigos numéricos
fazendo uso de técnicas convencionais
(adição e subtração simples) ao registrar.
Reconhecer termos como dúzia e meia
dúzia, dezena e meia dezena.
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Leitura, escrita, comparação e ordenação
de números familiares e frequentes.
Reconhecimento de números no contexto
diário (portadores numéricos).
Resolução de situações problemas por
meio de estratégias pessoais.
Cálculo de adição simples e subtração
simples.
Resolução de Situações Problemasde
multiplicação e divisão por meio de
estratégias pessoais.
Cálculo de multiplicação e divisão por
meio de estratégias pessoais.
Realização de sequências numéricas em
escalas ascendentes e descendentes.
Resolução de situações-problema
envolvendo os termos de dúzia e dezena.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Comparar grandezas da mesma natureza,
por meio de estratégias pessoais e uso de
instrumentos de medidas conhecidos.
Compreender os processos de medição e
características do instrumento
convencional escolhido.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Identificação de unidades de tempo – dia,
semana, mês e ano (calendário).
Identificação das medidas de
comprimento convencionais (régua e fita
métrica)
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Compreender a função do número como
código na organização de informações;
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Registro de dados do cotidiano em
tabelas e gráficos simples (colunas e
barras).
CONTEÚDOS ATITUDINAIS
Desenvolver atitudes de exploração,
interpretação e questionamento de
situações cotidianas que envolvam a
linguagem matemática em diversos
CONTEÚDOS ATITUDINAIS
Confiança na própria capacidade para
elaborar estratégias pessoais diante de
situações problema;
Interesse e curiosidade por conhecer as
74
contextos.
Utilizar estratégias convencionais ou não
convencionais de cálculo para resolver
problemas;
diferentes estratégias dos seus pares,
bem como valorizá-las como forma de
aprendizagem.
ESPAÇO E FORMA
Identificar semelhanças e diferenças entre
as formas dos objetos de seu cotidiano e
os sólidos geométricos.
Classificar verbalmente figuras espaciais
com características comuns.
ESPAÇO E FORMA
Identificação de características
(semelhanças e diferenças) de sólidos
geométricos:
Cubo
Esfera,
Cilindro
Pirâmide
Cone
CIÊNCIAS
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Distinguir seres vivos e seres não vivos;
Reconhecer a importância de praticar
hábitos de higiene.
Observar e identificar características do
corpo humano.
Diferenciação das características dos
seres vivos e seres não vivos
Partes externas do Corpo Humano e
suas principais funções.
Fases da vida (características de cada
etapa).
Órgãos e funções dos cinco sentidos.
Hábitos de higiene física e bucal.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer o desenvolvimento do ciclo da
vida dos animais
Relacionar os animais e suas
características comuns ao meio ambiente
em que vivem.
Características comuns dos animais em
relação a:
Cobertura (Pelos, penas e
escamas)
Alimentação (Herbívoros,
carnívoros e onívoros).
75
Características físicas e biológicas das
classes: Mamíferos, peixes, anfíbios,
répteis aves.
Ciclo da vida (Nascimento e
desenvolvimento)
Características dos animais selvagens e
domésticos de acordo com o meio em
que vivem.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Observar e registrar semelhanças e
diferenças entre os ambientes,
desenvolvendo cuidados e
responsabilidades para com os mesmos.
Conhecer os vegetais, suas partes e
funções.
Observação e comparação dos diferentes
ambientes naturais e modificados, no que
se refere à presença de água, seres
vivos, ar, luz calor e solo;
A vida vegetal
Tipos de plantas
Partes da planta
Plantas de diferentes ambientes
HISTÓRIA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Construir alguns conceitos sobre
identidade (informações pessoais).
Perceber-se como ser individual.
Identificar suas características e as
características de seu grupo de
convivência.
Perceber-se como membro de uma
família e sujeito construtor de sua
própria história;
Reconhecer semelhanças e diferenças
dentro de um grupo social;
Manuseio e análise de documentos
pessoais.
Certidão de nascimento
Registro Geral (RG)
Fotos
Família:
Respeito as diferentes constituições
familiares;
Membros da família;
Nomes dos membros da família (na
qual a criança convive).
76
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Reconhecer a escola como um espaço
coletivo de convivência;
Conhecer a história da nossa escola;
Valorizar atitudes de manutenção e
preservação de espaços coletivos.
Escola: Constituição física e histórica;
Tipos de escola: Indígena, rural, escolas
antigas.
História da nossa escola.
Cuidados com os espaços escolares.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer o trabalho dos primeiros
habitantes brasileiros;
Reconhecer os tipos de trabalhadores
que existem na cidade onde vivem;
Relacionar alguns tipos de trabalhadores
ao ambiente de trabalho;
Reconhecer a importância dos direitos
sociais garantidos pela constituição.
Os primeiros trabalhadores do Brasil
(Índios e negros).
Trabalhos de antigamente;
Trabalhos da atualidade;
Direitos e deveres dos trabalhadores.
GEOGRAFIA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Reconhecer diferentes paisagens
identificando elementos naturais e
construídos.
Identificar a presença da natureza na
paisagem local.
Apreciação das diferentes formas em que
a natureza se apresenta na paisagem
local
Observação de elementos característicos
da paisagem natural e paisagem
modificada.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Construir noções de proporcionalidade,
lateralidade, distância e direção.
Reconhecer a escola como um espaço
A escola
Variações de estrutura
Função enquanto entidade
77
coletivo de convivência.
Conhecer os símbolos utilizados (placas
de sinalização) para a segurança no
trânsito.
Conhecer algumas leis/ regras de
trânsito.
educacional
Diferentes formas de representação
dos espaços escolares (organização
das salas de aula).
Comunidade escolar (diversos
segmentos)
Trânsito
Trajeto casa/escola (Pontos de
referência).
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Reconhecer as diversas funções e os
diferentes significados da moradia.
Identificar os diferentes modos de vida
analisando as semelhanças e as
diferenças entre os diversos tipos de
moradia.
Observar as diferentes organizações
internas das moradias de acordo com os
costumes e necessidades de cada grupo
social / povo.
Identificar nas moradias a pluralidade
cultural e as e as múltiplas relações que
cada sociedade estabelece com a
natureza.
Organização interna de diversos tipos de
moradia
O entorno de sua moradia (rua/trânsito/
comércio)
Vizinhança
Localização da moradia.
ARTE
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Manipular corretamente diferentes
materiais com características, propriedades
e diferentes possibilidades de
manuseio.
Conhecer duas classificações de cor:
primárias e secundárias.
Vivência com materiais diversos: papel,
cola, tesoura, tinta, lápis, massinha etc.
Demonstração de cores, misturas e suas
classificações.
Atividades com desenho, pintura seca e
molhada.
78
Apreciar obras de arte.
Desenhar e esquematizar figura humana.
Apreciar seus próprios resultados e os dos
colegas.
Observação e noção de figura humana.
Atividades individuais e em grupo.
Apreciação de obras de artistas que
retrataram a figura humana.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Distinguir e imitar sons.
Perceber seu corpo como produtor
de sons.
Desenvolver sua apreciação musical.
Confeccionar instrumentos musicais.
Usar a voz como recurso musical.
Observação dos sons dentro e fora
da sala de aula.
Vivência com brincadeiras e jogos
que resultem na emissão de sons
com o corpo.
Apresentação de diferentes tipos de
música cordatos com a idade dos
alunos.
Produção de instrumentos musicais
com sucata.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Expressar-se através de gestos e
movimentos.
Respeitar a exposição dos colegas
seja em dança ou teatro.
Desenvolver noção espacial nos
ambientes.
Produzir objetos cênicos.
Atividades lúdicas que explorem os
significados dos movimentos.
Leitura de breves textos teatrais.
Encenação e improvisação teatral
com máscaras e fantoches.
Exploração de ambientes e
situações cênicas.
Confecção de fantoches para
brincadeiras e jogos cênicos.
79
EDUCAÇÃO FÍSICA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Perceber e experimentar as diferentes
atividades físicas propostas e sua
relação com a comunidade.
Conhecer, vivenciar e usufruir dos
conteúdos da Educação Física
(manifestações corporais).
Estimular o repertório motor (equilíbrio,
lateralidade e organização espaço
temporal).
Valorização e prática dos jogos
cooperativos e da solidariedade (ajudar
o outro, dar segurança, contribuir com
um ambiente favorável à aula).
Participação das brincadeiras e
atividades expressivas.
Vivências em exercícios que estimulem
e desenvolvam as capacidades
motoras básicas.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEUDOS
Perceber e vivenciar as diferentes
atividades físicas propostas e sua
relação com a comunidade.
Conhecer e usufruir dos conteúdos da
Educação Física (manifestações
corporais).
Estimular o repertório motor (equilíbrio,
lateralidade e organização espaço
temporal).
Participar de jogos e atividades
cooperativas sem discriminar os
colegas
Valorização e compreensão da prática
da Educação Física como disciplina
escolar.
Participação em jogos e brincadeiras.
Vivências em exercícios que estimulem
e desenvolvam as capacidades
motoras básicas.
Respeito a si e ao outro durante a
realização de jogos e atividades
cooperativas.
80
Acompanhar a Copa do Mundo
através da tabela de jogos.
.Conhecer os diferentes países
participantes do Mundial de Futebol.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEUDOS
Perceber e vivenciar as diferentes
atividades físicas propostas e sua
relação com a comunidade.
Conhecer, vivenciar e usufruir dos
conteúdos da Educação Física
(manifestações corporais).
Estimular o repertório motor (equilíbrio,
lateralidade e organização espaço
temporal).
Respeito a si e ao outro durante a
realização de jogos e atividades
cooperativas.
Participação em jogos e brincadeiras.
Exploração e criação de gestos e
códigos das manifestações corporais.
Vivências em exercícios que estimulem
e desenvolvam as capacidades
motoras básicas
3.1.2. 2º ANO DO CICLO INICIAL
LINGUA PORTUGUESA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
81
ESCRITA
Sentir-se seguro para escrever, mesmo
que de maneira não convencional,
percebendo a importância de sua
participação no processo de alfabetização;
Estabelecer relações entre as linguagens
escrita e oral;
Perceber o uso do alfabeto como sistema
simbólico na representação da linguagem
escrita convencional;
Avançar em seu processo de construção
da escrita alfabética, refletindo sobre suas
hipóteses e questionando a relação entre
as mesmas e a escrita convencional.
Produzir escrita de bilhetes, preocupando-
se com características do gênero.
Escrever alfabeticamente* textos que
conhece de memória (o texto falado e não a
sua forma escrita), tais como: parlendas,
adivinhas, poemas, canções, trava-línguas,
entre outros.
ESCRITA
Dentro do contexto de produção de texto com
escritas espontâneas e dirigida com base
alfabética haverá enfoque nas características do
gênero para: bilhetes, parlendas e cantigas.
LEITURA
Ler textos combinando estratégias de
decifração, seleção, antecipação,
inferências e verificação.
Apreciar textos literários.
Recontar histórias conhecidas,
recuperando algumas características da
linguagem do texto lido pelo (a) professor
(a).
LEITURA
Realização de inferências em bilhetes, listas e
crachás lidos pelo professor ou outro leitor
experiente;
Leitura autônoma buscando elementos para
antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios
na leitura de: parlendas, cantigas e poemas;
Leitura de textos não verbais em diferentes
suportes: folhetos, gibis e leitura literária.
Compreensão de textos lidos por outras pessoas de
diferentes gêneros e com diferentes propósitos:
paradidáticos e poemas.
82
ORALIDADE
Expressar oralmente as ideais de um texto
lido;
Utilizar a linguagem oral expressando-se
com clareza;
Narrar fatos conhecidos.
Planejar sua fala, adequando-a a diferentes
interlocutores em situações comunicativas
do cotidiano.
ORALIDADE
Reprodução oral dos gêneros trabalhados em sala
de aula;
Uso da linguagem oral em debates sobre assuntos
lidos e ouvidos.
Participação em debates sobre assuntos lidos e
ouvidos.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ESCRITA
Sentir-se seguro para escrever, mesmo
que de maneira não convencional,
percebendo a importância de sua
participação no processo de
alfabetização;
Estabelecer relações entre as linguagens
escrita e oral;
Perceber o uso do alfabeto como sistema
simbólico na representação da linguagem
escrita convencional;
Avançar em seu processo de construção
da escrita alfabética, refletindo sobre suas
hipóteses e questionando a relação entre
as mesmas e a escrita convencional.
Escrever textos preocupando-se com a
segmentação textual.
Participar de produções de texto
coletivas.
Reescrever – ditando para o professor ou
para os colegas e, quando possível, de
próprio punho – histórias conhecidas,
ESCRITA
Produção de texto considerando a escrita
espontânea e dirigida com base alfabética
em: parlendas, cantigas, provérbios,
trava-língua, poemas e descrição de
personagens de lendas brasileiras;
Estabelecimentos das regularidades
ortográficas;
Produções de texto coletivas e individuais
Revisões de texto procurando aprimora-
los levando em conta a segmentação das
palavras.
83
considerando as ideias principais do texto-
fonte e algumas características da
linguagem escrita.
LEITURA
Ler textos combinando estratégias de
decifração, seleção, antecipação,
inferências e verificação;
Interessar-se por ler ou ouvir a leitura e
por compartilhar opiniões, ideias e
preferências (ainda que com ajuda).
Interessar-se pelo empréstimo de livros
da biblioteca escolar, apropriando-se das
regras de utilização.
Interpretar pequenos textos.
Apreciar textos literários.
LEITURA
Leitura silenciosa, em voz alta e escuta
da leitura realizada por outra pessoa:
cantigas, poemas, listas e parlendas;
Localização de informações explicita com
autonomia em: bilhetes e paradidáticos;
Busca de informação e consulta em:
periódicos e lendas.
ORALIDADE
Utilizar as oportunidades oferecidas para
expressar seus sentimentos e opiniões.
Expor ideias ou experiências vividas
relacionadas aos temas estudados
Planejar sua fala, adequando-a a diferentes
interlocutores em situações comunicativas
do cotidiano.
ORALIDADE
Reprodução oral dos gêneros trabalhados
em sala de aula respeitando a sequencia
de fatos;
Participação e argumentação em debates
em sala.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ESCRITA
Estabelecer relações entre as linguagens
escrita e oral;
Produzir textos: anúncio, convite e cartão
e reescritas de contos preocupando-se
com as características do gênero.
Revisar textos preocupando-se com a
estrutura textual.
ESCRITA
Produção de texto considerando a escrita
espontânea e dirigida com base alfabética
em: cartões, anúncios e contos diversos.
Estabelecimento das regularidades
ortográficas;
Revisões de texto procurando aprimora-
los levando em conta a segmentação das
84
palavras e pontuação: parágrafo e ponto
final.
LEITURA
Ler textos combinando estratégias de
decifração, seleção, antecipação,
inferências e verificação;
Interessar-se por ler ou ouvir a leitura e
por compartilhar opiniões, ideias e
preferências (ainda que com ajuda).
Interessar-se pelo empréstimo de livros
da biblioteca escolar, apropriando-se das
regras de uso.
Apreciar textos literários.
LEITURA
Leitura em voz alta com fluência em
diferentes situações: listas, convites e
cartões.
Localização de informações explicita em
textos em diferentes gêneros e temática:
periódicos, anúncios e noticias;
Relação de textos verbais e não verbais
na leitura de gibis e folhetos.
ORALIDADE
Utilizar diferentes textos para expressar
seus sentimentos e opiniões;
Participar de atividades de intercâmbio
comunicativo em contextos de
significância que requeiram interpretar e
intervir no assunto tratado.
Identificar e caracterizar os personagens
dos gêneros trabalhados
Planejar sua fala, adequando-a a diferentes
interlocutores em situações comunicativas
do cotidiano.
ORALIDADE
Reprodução oral dos gêneros trabalhados
em sala de aula;
Uso da linguagem oral em debates sobre
assuntos lidos e ouvidos a partir de textos
jornalísticos e textos literários.
Utilização da linguagem oral para
expressar-se criticamente.
MATEMÁTICA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NUMEROS E OPERAÇÕES:
Identificar números em diferentes
contextos.
Produzir escrita de números
sucessivos.
Conhecimento da evolução histórica dos
números, de seus registros, de sistema
de medidas utilizados por diferentes
grupos culturais.
Reconhecimento do número no contexto
85
Utilizar diferentes estratégias pessoais
para resolver situações problema.
Resolver a técnica operatória na
ordem das dezenas: adição,
subtração e adição.
diário.
Leitura, escrita, comparação e ordenação
de números familiares e frequentes.
Resolução de situações problema por
meio de estratégias pessoais.
Cálculo de adição e subtração por meio
de estratégias pessoais e técnicas
operatórias.
GRANDEZAS E MEDIDAS:
Reconhecer o calendário como medida de
tempo.
GRANDEZAS E MEDIDAS:
Apresentação e relação das unidades de
tempo: dia, mês e ano.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Compreender a função do número como
código na organização de informações
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Exploração de número como código.
ATITUDINAIS
Desenvolver atitudes de exploração,
interpretação e questionamento de
situações cotidianas que envolvam a
linguagem matemática em diversos
contextos.
CONTEÚDOS ATITUDINAIS
Interesse e curiosidade por conhecer as
diferentes estratégias dos seus pares,
bem como valorizá-las como forma de
aprendizagem.
Confiança na própria capacidade para
elaborar estratégias pessoais diante de
situações problema;
ESPAÇO E FORMA
Localizar figuras geométricas presentes
no cotidiano.
ESPAÇO E FORMA
Reconhecimento das figuras geométricas:
planas, formas arredondadas e não
arredondadas.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Produzir escritas numéricas, através de
observação de regularidades do sistema
de numeração decimal.
Resolver situações problema utilizando:
estratégias pessoais e/ou técnicas
operatórias.
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Leitura, escrita, comparação e ordenação
de números familiares e frequentes.
Leitura, escrita, comparação e ordenação
de notações numéricas pela
compreensão das características do
sistema de numeração decimal (base,
86
Realizar a técnica operatória: subtração
simples na ordem das centenas, adição
com reserva na ordem das centenas.
Compreender a multiplicação como
adição de parcelas iguais.
valor posicional).
Comunicação de estratégias pessoais na
resolução de problemas através de
diferentes linguagens.
Cálculo de multiplicação e divisão por
meio de estratégias.
Análise, interpretação, resolução e
formulação de situações problema
compreendendo alguns dos significados
das operações.
Reconhecimento de que cada operação
pode solucionar diferentes situações
problema, e que o mesmo problema pode
ser resolvido por diferentes operações.
Cálculo de adição (com reserva) e
subtração (simples) por meio de
estratégias pessoais e algumas técnicas
convencionais
GRANDEZAS E MEDIDAS
Reconhecer grandezas mensuráveis,
utilizando estratégias e instrumentos
convencionais ou não convencionais de
medida.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Identificação de algumas medidas
comprimento.
ATITUDINAIS
Desenvolver atitudes de exploração,
interpretação e questionamento de
situações cotidianas que envolvam a
linguagem matemática em diversos
contextos.
CONTEÚDOS ATITUDINAIS
Confiança na própria capacidade para
elaborar estratégias pessoais diante de
situações problema;
Interesse e curiosidade por conhecer as
diferentes estratégias dos seus pares,
bem como valorizá-las como forma de
aprendizagem.
ESPAÇO E FORMA
Conhecer as características dos sólidos
geométricos.
Interpretar e representar posições no
espaço usando terminologia adequada.
ESPAÇO E FORMA
Observação de sólidos geométricos
simples, identificando suas
características.
Localização de pessoas ou objetos no
87
(Reconhecer direita e esquerda, frente e
atrás).
espaço usando terminologia adequada.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Interpretar e construir tabelas como forma
de organização de informações.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Construção de tabelas e gráficos a partir
de situações cotidianas (Títulos de livros
lidos, controle de faltas, número de alunos
etc.)
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Identificar o valor posicional dos números
do sistema de numeração decimal.
Resolver situações problema utilizando:
estratégias pessoais e/ou técnicas
operatórias.
Realizar a técnica operatória: subtração
com recurso, adição com reserva na
ordem das centenas, multiplicação na
ordem das dezenas e divisão simples.
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Calculo de adição (com reserva) e
subtração (com recurso) por meio de
estratégias pessoais e algumas técnicas
convencionais.
Cálculo de multiplicação e divisão por
meio de estratégias pessoais e técnica
operatória.
Identificação de regularidades na série
numérica para nomear, ler e escrever
números menos frequentes.
Reconhecimento de que cada operação
pode solucionar diferentes situações
problema, e que o mesmo problema
pode ser resolvido por diferentes
operações.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Reconhecer grandezas mensuráveis,
utilizando estratégias e instrumentos
convencionais ou não convencionais de
medida.
Conhecer o Sistema Monetário Brasileiro
e seu uso social.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Identificação das medidas de
capacidade: volume e peso.
Identificação de medidas de massa.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Utilizar gráficos para registrar e interpretar
informações.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Interpretação e elaboração de gráficos de
barra para comunicar a informação
88
obtida;
ATITUDINAIS
Desenvolver atitudes de exploração,
interpretação e questionamento de
situações cotidianas que envolvam a
linguagem matemática em diversos
contextos.
Utilizar estratégias convencionais ou não
convencionais de cálculo para resolver
problemas;
CONTEÚDOS ATITUDINAIS
Confiança na própria capacidade para
elaborar estratégias pessoais diante de
situações problema;
Interesse e curiosidade por conhecer as
diferentes estratégias dos seus pares,
bem como valorizá-las como forma de
aprendizagem.
ESPAÇO E FORMA
Estabelecer pontos de referência para
movimentação na malha quadriculada.
Interpretar instruções de deslocamento
usando terminologia adequada.
ESPAÇO E FORMA
Movimentação em malha quadriculada:
direita, esquerda, em cima e embaixo,
frente e atrás.
Interpretação de movimentação no
espaço a partir da análise de itinerários.
CIÊNCIAS
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Orientar seu comportamento de modo
favorável à promoção da saúde no que se
refere à alimentação, a higiene pessoal e
a conservação dos alimentos.
Identificar características do corpo e do
comportamento humano
Conhecimento de condições para o
desenvolvimento e preservação da saúde
em relação à alimentação, higiene
pessoal e ambiental e de modos de
transmissão e prevenção de doenças.
Características dos seres humanos, que
os diferencia dos outros seres vivos.
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
Identificar e descrever algumas transformações do corpo e dos hábitos de higiene, de
alimentação e atividades cotidianas do ser humano.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
89
Analisar e compreender que a presença
de água, luz, ar, calor, solo e seres vivos
são elementos essenciais à existência da
vida.
Observar e registrar semelhanças e
diferenças entre os ambientes,
desenvolvendo cuidados e
responsabilidades para com os mesmos.
Conhecer os vegetais, suas partes e
funções.
Conhecer diversos tipos de solo.
Observação dos diferentes ambientes
naturais e modificados no que se refere à
presença de água, seres vivos, ar, luz,
calor e solo.
A vida vegetal: partes da planta.
Tipos de solo.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer alguns materiais inventados e
transformados.
Conhecer o desenvolvimento do ciclo de
vida dos animais
Transformações e invenções de
materiais.
A vida dos animais.
HISTÓRIA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Entender a história como construção do
homem dentro de um espaço que vai
sendo transformado por sua ação e
pela natureza.
Construir sua identidade pessoal e
reconhecer-se como parte integrante do
universo social em que está inserido;
Reconhecer a importância dos
documentos para ser reconhecido
como cidadão integrante e participante
na sociedade.
Interação entre os alunos da classe e as
demais pessoas da escola.
Identidade pessoal:
História de vida;
Origem do nome, descendência;
2º TRIMESTRE
90
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Entender a história como construção do
homem dentro de um espaço que vai
sendo transformado por sua ação e pela
natureza.
Comparar os diferentes tipos de escola;
Observar fotos e estabelecer as
diferenças entre elas;
Coletar informações por meio de
entrevistas e organizá-las.
Relacionar as profissões com os objetos
utilizados.
Aprender a realizar pesquisas e criar
textos com as informações históricas.
A semelhança e a diferença entre os
grupos familiares em seu próprio tempo e
espaço;
O que aprendemos na escola;
Escolas de vários tipos;
Escolas de antigamente;
Os trabalhadores da escola.
Conhecimento da história da EMEB
Lopes Trovão e as transformações
ocorridas ao longo dos anos.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Reconhecer a importância dos direitos
sociais garantidos pela constituição.
Refletir sobre as diferenças, mostrando
respeito e solidariedade.
Direitos e deveres do cidadão: ECA e
Declaração Universal dos Direitos das
crianças.
GEOGRAFIA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Reconhecer a importância do nome como
uma marca que identifica e acompanha
os indivíduos por toda sua vida;
Reconhecer semelhanças e diferenças
entre os indivíduos e nos modos que
diferentes grupos sociais se apropriam da
natureza e a transformam.
Reconhecer as diversas funções e os
diferentes significados da moradia;
Identificar os diferentes modos de vida,
analisando as semelhanças e as
Todo mundo tem um nome;
Ninguém é igual a ninguém;
Tipos de moradia.
91
diferenças entre os diversos tipos de
moradia
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Reconhecer diferentes paisagens
identificando elementos naturais e
construídos.
Identificar a presença da natureza na
paisagem local.
Localizar lugares no mapa mundi.
Reconhecer semelhanças e diferenças
nos hábitos cotidianos e na forma
como os diferentes grupos sociais
transmitem a sua cultura;
Valorizar as diversas profissões,
reconhecendo a importância de cada
uma delas para a sociedade.
Diferentes formas em que a natureza
se apresenta na paisagem local.
Localização de diferentes lugares no
mapa-múndi.
A escola e suas variações de estrutura
de acordo com a região que está
inserida;
Os profissionais da escola.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Compreender em nível inicial a ideia de
territorialidade.
Construir noções de proporcionalidade,
lateralidade, distância e direção.
Conhecer o lugar em que se encontram
inseridos e desenvolver a noção de
pertencimento e responsabilidade pela
história desse lugar.
Compreender que a paisagem se
transforma ao longo do tempo, de acordo
com as necessidades da sociedade e das
técnicas que esta desenvolve.
Noções de limites espaciais (trajeto casa
– escola)
Infraestrutura local;
Como é a rua (suas mudanças, espaços
de circulação, trabalho, lazer,
manifestações e sinalização, serviços).
ARTE
92
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Estimular o gosto pela linguagem,
compreensão e expressão artística.
Reconhecer classificações de cor.
Apreciar obras de arte.
Desenvolver a imaginação e a
capacidade para a expressão
plástica por meio de obras de arte.
Apreciar seus próprios resultados e
os dos colegas.
Desenhar figura humana
observando os elementos que a
compõem.
Vivência e estímulo com diversos
materiais para criar trabalhos em
artes visuais.
Revisão sobre a classificação das
cores.
Observação de diversas obras de
arte visual: pinturas, colagens,
aquarelas e desenhos.
Atividades individuais e em grupo.
Atividades que explorem o desenho
de figura humana.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Compreender a história da arte.
Desenvolver a capacidade de
análise e leitura visual partindo de
obras de arte.
Adquirir a sensibilidade auditiva.
Distinguir os sons de alguns
instrumentos.
Apreciar diversos tipos de música.
História da arte: rupestre e indígena.
Atividades sobre arte rupestre e arte
indígena.
Apreciação, leitura e releitura de
obras de diversos artistas.
Vivência e estímulo auditivo através
dos diversos ambientes que
compõem a escola.
Apresentação, manuseio e
confecção de instrumentos musicais.
Apreciação e canto de músicas
infantis e outros estilos musicais.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Desenvolver atenção durante sua
apresentação ou dos colegas.
Desenvolver a motricidade e a noção
Atividades lúdicas que explorem os
significados e a execução dos
movimentos.
93
de limites no espaço.
Adquirir habilidade rítmica em
expressão corporal.
Utilizar o corpo como instrumento
para expressar ideias.
Encenação e improvisação teatral
com jogos.
Atividades com teatro de fantoches e
mimica.
Execução de atividades grupais e
individuais.
EDUCAÇÃO FÍSICA
1º TRIMESTRE
Objetivos Conteúdos
Perceber e experimentar as diferentes
atividades físicas propostas e sua
relação com a comunidade.
Conhecer, vivenciar e usufruir dos
conteúdos da Educação Física
(manifestações corporais).
Participar das atividades propostas,
organizando-as com autonomia, criando
e recriando regras.
Reconstruir as manifestações corporais
em função das possibilidades de sua
prática no âmbito escolar;
Desenvolver e ampliar o repertório
motor (equilíbrio, lateralidade e
organização espaço temporal).
Valorização e pratica dos jogos de
cooperação e solidariedade.
Participação dos jogos, brincadeiras e
atividades expressivas.
Compreensão das regras e combinados
para um melhor convívio social e
desenvolvimento dos jogos e
brincadeiras.
Resgate dos jogos e brincadeiras
populares na escola.
Vivências em exercícios que estimulem
e desenvolvam as capacidades motoras
básicas.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEUDOS
94
Conhecer, vivenciar e usufruir dos
conteúdos da Educação Física.
Reconstruir as manifestações
corporais em função das
possibilidades de sua prática no
âmbito escolar;
Realização de jogos e atividades
cooperativas.
Desenvolver e ampliar o repertório
motor (equilíbrio, lateralidade e
organização espaço temporal).
Acompanhar a Copa do Mundo através
da tabela de jogos.
Participação e compreensão da
Educação Física como disciplina
escolar.
Resgate dos jogos e brincadeiras
populares na escola.
Prática da cooperação e solidariedade
(ajudar o outro, dar segurança,
contribuir com um ambiente favorável
ao trabalho, etc.)
Vivências em exercícios que estimulem
e desenvolvam as capacidades
motoras básicas, com ampliação dos
desafios.
Conhecimento dos países participantes
do Mundial de Futebol e a importância
da competição.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEUDOS
Desenvolver e ampliar o repertório
motor (equilíbrio, lateralidade e
organização espaço temporal).
Conhecer, vivenciar e usufruir dos
conteúdos da Educação Física
(manifestações corporais).
Participar de jogos e atividades
cooperativas.
Vivências em exercícios que estimulem
e desenvolvam as capacidades
motoras básicas, com ampliação dos
desafios.
Participação dos jogos, brincadeiras e
atividades expressivas.
Respeito a si e ao outro durante a
realização de jogos e atividades
cooperativas.
3.1.3 - 3º ANO DO CICLO INICIAL
95
LINGUA PORTUGUESA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ESCRITA
Reescrever textos do gênero fábulas
utilizando a escrita alfabética, preocupando-
se com os aspectos que caracterizam o
gênero em questão como: coerência,
segmentação e ortografia;
Fazer uso das consoantes intercaladas e
sílabas não canônicas em suas produções
escritas.
Revisar suas produções escritas com a
orientação do professor.
ESCRITA
Produção de texto considerando:
- O destinatário, a finalidade do texto e as
características do gênero;
- Separação entre as palavras;
- Organização das ideias de acordo com as
características textuais do gênero fábula;
- Utilização de estratégias de escrita: planejar o
texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da
apresentação, com orientação do professor;
- Revisão do próprio texto com ajuda do
professor;
Observação e análise de texto impressos de
diferentes autores utilizados como referência
ou modelo;
Regularidades ortográficas (inferência das
regras ortográficas) e a constatação de
irregularidades (ausência de regras).
LEITURA
Ler textos não verbais, em diferentes
suportes.
Compreender e estabelecer relações lógicas
quanto às inferências em textos de diferentes
gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou
outro leitor experiente;
Localizar informações explícitas em textos de
diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo
professor ou outro leitor experiente;
Interessar-se pelo empréstimo de livros da
biblioteca escolar, apropriando-se das regras
de utilização.
LEITURA
Escuta de textos lidos pelo professor e
realização de antecipações e inferências;
Interesse por ler e ouvir especialmente textos
literários e informativos, emitindo opiniões e
indicando preferências, ainda que com ajuda;
Compreensão do uso do dicionário percebendo
sua função e organização;
Valorização da leitura literária, como fonte de
apreciação e prazer.
Organizar listas, respeitando a ordem
alfabética.
96
Compreender a função e organização do
dicionário.
ORALIDADE
Utilizar a linguagem oral com clareza,
expressando-se por meio de argumentações,
narrações e descrições coerentes;
Reconhecer a diversidade linguística,
valorizando as diferenças culturais.
Participar das produções e revisões de textos
coletivos, tendo o professor como escriba.
ORALIDADE
Uso da linguagem oral em situações onde haja
diferentes interlocutores (professores, colegas
da classe e outras) com apoio do professor:
- Participação de diálogos sem fugir do assunto
tratado;
- Narração de histórias conhecidas;
- Argumentação;
- Acolhimento e respeito às opiniões dos
demais.
Respeito aos diferentes modos de falar.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ESCRITA
Reconhecer as características dos gêneros:
Lendas e Contos populares;
Reescrever lendas preocupando-se com
paragrafação, pontuação, segmentação e
ortografia.
Revisar textos coletivamente com a ajuda da
professora ou em parceria com colegas.
Planejar a escrita de textos considerando o
contexto de produção: organizar roteiros,
planos gerais para atender a diferentes
finalidades, com ajuda de escriba.
Saber procurar no dicionário a grafia correta
de palavras.
Produzir o final de lendas preocupando-se
com paragrafação, pontuação, segmentação
e ortografia.
.
ESCRITA
Produção de texto considerando:
- O destinatário, a finalidade do texto e as
características do gênero;
- Separação entre as palavras;
- Divisão do texto em frases, utilizando
recursos do sistema de pontuação como
maiúscula inicial, parágrafo e ponto final;
- Organização das ideias de acordo com as
características textuais do gênero (fábula e
poema);
- Utilização de estratégias de escrita: planejar
o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da
apresentação, com orientação do professor;
- A utilização de dicionário e outras fontes
escritas (com ajuda), para resolver dúvidas
ortográficas;
- Revisão do próprio texto procurando
aprimorá-los levando em conta os seguintes
aspectos: adequação ao gênero, coerência,
ortografia e pontuação;
97
Observação e análise de texto impressos de
diferentes autores utilizados como referência
ou modelo;
Regularidades ortográficas (inferência das
regras ortográficas) e a constatação de
irregularidades (ausência de regras).
LEITURA
Relacionar textos verbais e não verbais,
construindo sentidos.
Ler textos (poemas, canções, tirinhas, textos
de tradição oral, dentre outros), com
autonomia.
Localizar informações explícitas em textos de
diferentes gêneros, temáticas, lidos com
autonomia e compreensão;
Apreender assuntos/temas tratados em textos
de diferentes gêneros, lidos pelo professor ou
outro leitor experiente.
Interpretar frases e expressões em textos de
diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo
professor ou outro leitor experiente.
Saber procurar no dicionário os significados
das palavras e a acepção mais adequada ao
contexto de uso.
Socializar as experiências de leitura.
LEITURA
Leitura com compreensão dos gêneros
previstos;
Escuta de textos lidos pelo professor e
realização de antecipações e inferências;
Interesse por ler e ouvir especialmente textos
literários e informativos, emitindo opiniões e
indicando preferências, ainda que com ajuda;
Valorização da leitura literária, como fonte de
apreciação e prazer.
ORALIDADE
Valorizar os textos de tradição oral,
reconhecendo-os como manifestações
culturais.
Participar de interações orais em sala de
aula, questionando, sugerindo, argumentando
e respeitando os turnos de fala.
Planejar intervenções orais em situações
públicas: exposição oral, debate e contação
de história.
Relacionar fala e escrita, tendo em vista a
apropriação do sistema de escrita, as
variantes linguísticas e os diferentes gêneros
ORALIDADE
Uso da linguagem oral em situações onde haja
diferentes interlocutores (professores, colegas
da classe e outras) com apoio do professor:
- Participação de diálogos sem fugir do
assunto tratado;
- Narração de histórias ou vivências
respeitando o encadeamento dos fatos;
- Argumentação;
- Acolhimento e respeito às opiniões dos
demais.
98
textuais.
Reconhecer a diversidade linguística,
valorizando as diferenças culturais.
3º- TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ESCRITA
Produzir textos do gênero trabalhado
(contos de fadas modernos) preocupando-
se com pontuação, paragrafação e
estrutura.
Produzir textos de diferentes gêneros com
autonomia, atendendo a diferentes
finalidades.
Planejar a escrita de textos considerando o
contexto de produção, com autonomia.
Revisar autonomamente os textos durante
o processo de escrita, retomando as partes
já escritas e planejando os trechos
seguintes.
ESCRITA
Produção de texto considerando:
- O destinatário, a finalidade do texto e as
características do gênero;
- Separação entre as palavras;
- Divisão do texto em frases, utilizando
recursos do sistema de pontuação como
maiúscula inicial, parágrafo, travessão, vírgula,
ponto final e dois pontos;
- Organização das ideias de acordo com as
características textuais do gênero (contos de
fadas modernos);
- Utilização de estratégias de escrita: planejar
o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da
apresentação, com orientação do professor;
- A utilização de dicionário e outras fontes
escritas (com ajuda), para resolver dúvidas
ortográficas;
- Revisão do próprio texto procurando
aprimorá-lo levando em conta os seguintes
aspectos: adequação ao gênero, coerência,
ortografia, pontuação e coesão textual;
Observação e análise de texto impressos de
diferentes autores utilizados como referência
ou modelo;
Regularidades ortográficas (inferência das
regras ortográficas) e a constatação de
irregularidades (ausência de regras).
LEITURA
Ler em voz alta, com fluência, em diferentes
situações.
LEITURA
Leitura com compreensão dos gêneros
previstos;
99
Localizar informações explícitas em textos
de diferentes gêneros, temáticas, lidos com
autonomia.
Realizar inferências em textos de diferentes
gêneros e temáticas, lidos com autonomia.
Estabelecer relações lógicas entre partes
de textos de diferentes gêneros e
temáticas, lidos com autonomia.
Interpretar frases e expressões em textos
de diferentes gêneros e temáticas, lidos
com autonomia.
Estabelecer relação de intertextualidade
entre textos.
Socializar as experiências de leitura.
Leitura autônoma de textos cujo assunto e
gênero sejam conhecidos, buscando no
contexto elementos para antecipar ou verificar
o sentido atribuído;
Escuta de textos lidos pelo professor e
realização de antecipações e inferências;
Interesse por ler e ouvir especialmente textos
literários e informativos, emitindo opiniões e
indicando preferências, ainda que com ajuda;
Busca de informações e consulta de diferentes
tipos (jornais, revistas, enciclopédias, internet,
etc.) com orientação do professor;
Valorização da leitura literária, como fonte de
apreciação e prazer.
ORALIDADE
Planejar intervenções orais em situações
públicas: exposição oral, debate, contação
de história.
Escutar com atenção textos de diferentes
gêneros, sobretudo os mais formais,
comuns em situações públicas, analisando-
os criticamente.
Relacionar fala e escrita, tendo em vista a
apropriação do sistema de escrita, as
variantes linguísticas e os diferentes
gêneros textuais.
Reconhecer a diversidade linguística,
valorizando as diferenças culturais.
Produzir textos orais de diferentes gêneros,
com diferentes propósitos, sobretudo os
mais formais comuns em instâncias
públicas (debate, entrevista, exposição,
notícia, propaganda, relato de experiências
orais, dentre outros).
ORALIDADE
Uso da linguagem oral em situações onde haja
diferentes interlocutores (professores, colegas
da classe e outras) com apoio do professor:
- Participação de diálogos sem fugir do
assunto tratado;
- Narração de histórias ou vivências
respeitando o encadeamento dos fatos;
- Argumentação;
- Acolhimento e respeito às opiniões dos
demais.
Relato de experiências, ideias e opiniões de
forma clara e ordenada.
Uso da descrição como elemento enriquecedor
da narração e da exposição oral para
caracterizar personagens e objetos e definir
cenários;
Adequação da linguagem às situações
comunicativas mais formais ou menos formais
que acontecem na escola (com ajuda).
MATEMÁTICA
100
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Ampliar o significado de número natural a
partir de seus diferentes usos no contexto
histórico, social e cultural, explorando
situações problemas que envolva
contagens, medidas e códigos numéricos.
Ler, interpretar e produzir escritas
numéricas com base na observação de
regularidades do sistema de numeração
decimal utilizando-se da linguagem
matemática.
Desenvolver procedimentos de cálculo
escrito, mental, exato e aproximado – pela
observação das regularidades e das
propriedades das operações, pela
antecipação e verificação de resultados.
Resolver situações-problema utilizando
estratégias pessoais e/ou técnicas
operatórias.
Identificar o valor posicional dos números
do sistema de numeração decimal.
Contar em escalas ascendentes e
descendentes a partir de qualquer número
dado
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Utilização de diferentes estratégias para
identificar números em situações que
envolvam contagem e medidas.
Leitura, escrita, comparação e ordenação de
números na ordem das dezenas.
Cálculo de adição e subtração, multiplicação
e divisão por meio de estratégias pessoais
e/ou técnicas convencionais.
Cálculo de adição e subtração simples e com
reagrupamento por meio de técnicas
operatórias convencionais;
Resolução de situações problema por meio
de estratégias pessoais e/ou técnicas
operatórias convencionais.
Leitura, escrita, comparação e ordenação de
notações numéricas pela compreensão das
características do sistema de numeração
decimal (base, valor posicional).
GRANDEZAS E MEDIDAS
Identificar as de unidades de medida do
tempo – dia, semana, mês, ano e a
utilização de calendários;
Reconhecer grandezas mensuráveis
utilizando estratégias e instrumentos
convencionais ou não convencionais de
medida.
Identificar algumas medidas de
comprimento.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Identificação de unidades de tempo – dia,
semana, mês, ano e utilização de
calendários, relógio.
Identificação de instrumentos de medidas
não convencionais de comprimento.
(polegadas, palmos, pés e passos),
comparar as grandezas por meio de
estratégias.
ESPAÇO E FORMA
Diferenciar figuras planas de sólidos
ESPAÇÔ E FORMA
Observação de formas geométricas
101
geométricos. presentes em elementos naturais e nos
objetos criados pelo homem e de suas
características.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Utilizar gráficos para registrar e interpretar
informações.
Coletar, organizar, classificar, ordenar e
construir representações próprias para a
comunicação de dados coletados.
Utilizar gráficos (de colunas e barras) e
tabelas simples para registrar e interpretar
informações.
Desenvolver atitudes de exploração,
interpretação e questionamento de
situações cotidianas que envolvam a
linguagem matemática em diversos
contextos.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Coleta e organização de dados e
informações;
Desenvolvimento de procedimentos de
pesquisa dos conhecimentos matemáticos,
incentivo ao interesse e curiosidade,
despertando espírito de investigação a partir
de situações cotidianas.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Identificar o valor posicional dos números
do sistema de numeração decimal;
Descrever procedimentos e resultados,
representando-os e argumentando sobre
suas hipóteses, utilizando-se de diversas
formas de linguagem.
Desenvolver procedimentos de cálculo
escrito, mental, exato e aproximado – pela
observação das regularidades e das
propriedades das operações, pela
antecipação e verificação de resultados.
Resolver situações-problema de adição e
subtração, utilizando as técnicas
operatórias;
Desenvolver a habilidade de estimar
resultados;
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Leitura, escrita, comparação e ordenação
de números na ordem das centenas.
Leitura, escrita, comparação e ordenação
de notações numéricas pela compreensão
das características do sistema de
numeração decimal (base, valor posicional).
Socialização de estratégias pessoais na
resolução de problemas através de
diferentes linguagens.
Cálculo de adição (com reserva), subtração
(com recurso) por meio de técnicas
operatórias convencionais;
Cálculo de multiplicação e divisão por meio
de estratégias pessoais e/ou técnicas
convencionais;
Resolução de situações problema por meio
102
Compor e decompor números
compreendendo o sistema de numeração
decimal.
de estratégias pessoais e/ou técnicas
operatórias convencionais.
Utilização de estimativa para avaliar a
adequação de um resultado.
ESPAÇO E FORMA
Identificar figuras planas e de sólidos
geométricos em diferentes representações.
ESPAÇO E FORMA
Identificação e caracterização das figuras
planas e de sólidos geométricos.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Conhecer medidas de comprimento.
Conhecer o sistema monetário brasileiro e
seu uso social;
GRANDEZAS E MEDIDAS
Apresentação de grandezas de mesma
natureza, por meio de estratégias pessoais
e uso de instrumentos de medidas
convencionais (fita métrica).
Apresentação de unidades de medida de
comprimento (milímetro, centímetro, metro)
Reconhecimento de cédulas e moedas que
circulam no Brasil e de possíveis trocas
entre cédulas e moedas em função de seus
valores.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Ler, interpretar e transpor em diversas
situações como anúncios, gráficos, tabelas,
propagandas, utilizando-as na
compreensão de fenômenos sociais e na
comunicação.
Produzir textos escritos a partir da
interpretação de gráficos e tabelas.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Leitura e interpretação de informações
matemáticas contidas em imagens, gráficos
e tabelas;
Coleta de dados e informações e
elaboração de formas para organizá-los e
comunicá-los;
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Utilizar estratégias convencionais de cálculo
para resolver situações-problema, envolvendo
adição, subtração e multiplicação.
Resolver situações-problema considerando
que cada raciocínio pode solucionar
diferentes problemas, e que o mesmo
problema pode ser resolvido com diferentes
raciocínios.
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Análise, interpretação, resolução e
formulação de situações problema
compreendendo os significados das
operações.
Reconhecimento de que cada operação pode
solucionar diferentes situações problema, e
que o mesmo problema pode ser resolvido
por diferentes operações.
103
Contar em escalas ascendentes e
descendentes a partir de qualquer número
dado.
Utilizar a decomposição das escritas
numéricas para realização de cálculo mental
e exato das adições e subtrações.
Utilização da decomposição das escritas
numéricas para realização do cálculo mental
e exato;
Cálculo de adição (com reserva), subtração
(com recurso), multiplicação e divisão por
meio de estratégias pessoais e algumas
técnicas convencionais.
ESPAÇO E FORMA
Reconhecer prismas, pirâmides, cilindros,
cones e esferas por meio da identificação de
suas características principais.
ESPAÇO E FORMA
Observação e comparação de sólidos
geométricos e suas características nos
objetos do cotidiano.
Percepção de semelhanças e diferenças de
sólidos geométricos.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Reconhecer grandezas mensuráveis
utilizando-se de estratégias e instrumentos
convencionais ou não convencionais de
medidas de capacidade e de massa;
Resolver situações-problema que envolvam o
Sistema Monetário Brasileiro.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Comparação de grandezas de mesma
natureza, por meio de estratégias pessoais e
uso de instrumentos de medidas de
capacidade e de massa.
Apresentação dos instrumentos
convencionais de medidas de capacidade e
de massa.
Reconhecimento de cédulas e moedas que
circulam no Brasil e de possíveis trocas entre
cédulas e moedas em função de seus
valores.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Interpretar e elaborar listas, tabelas simples,
tabelas de dupla entrada, gráfico de barras
para comunicar a informação obtida,
identificando diferentes categorias.
Resolver e elaborar problema a partir das
informações de um gráfico.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Coleta de dados e informações e elaboração
de formas para organizá-los e comunicá-los;
Criação de registros pessoais para
comunicação das informações coletadas.
CIÊNCIAS
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
104
Perceber características da formação do
Sistema Solar;
Identificar o Sol como uma estrela;
Reconhecer os principais astros do Sistema
Solar.
Identificar elementos do solo;
Reconhecer tipos de solo;
Coleta, seleção, registro e interpretação de
informações, por meio de leituras de textos,
observação de figuras e experimentação.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Perceber a existência do ar,
compreendendo a importância do ar para
os seres vivos;
Perceber a importância da água para os
seres vivos;
Identificar estados físicos da água;
Compreender a importância do saneamento
básico para o tratamento da água;
Perceber fases do ciclo da água.
Coleta, seleção, registro e interpretação de
informações, por meio de leituras de textos,
estudo do meio, observação e
experimentação.
.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Compreender a importância da reciclagem;
Identificar materiais que podem ser
reciclados e diferenciá-los dos orgânicos;
Entender a importância do tratamento
adequado ao lixo;
Reconhecer a necessidade de ter cuidados
especiais com o lixo;
Ampliar conhecimentos sobre lixo e
reciclagem.
Análise de informações por meio do
estabelecimento de regularidades e das
relações de causa e efeito;
Realização de ações voltadas para a
preservação e/ ou recuperação ambiental e
para a adoção de hábitos de vida coerentes
com ambas.
HISTÓRIA
1º TRIMESTRE
105
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Construir noções de tempo presente,
passado e futuro estabelecendo relações
entre eles;
Conhecer características da comunidade
local;
Reconhecer-se como participante e agente
da história da comunidade onde vive.
Conhecimento sobre as várias formas de
medidas do tempo; linhas do tempo.
Será abordada a localidade escolar,
estabelecendo estudos comparativos para
verificar as diferenças e as semelhanças,
as permanências e as mudanças ocorridas.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer as fontes de informação
históricas iniciando aprendizagem de
pesquisa;
Conhecer a história da cidade de São
Bernardo do Campo.
Procedimentos de pesquisa em campo,
entrevistas, relatos orais, diálogo,
discussão, debate para troca de
informações sobre os temas estudados,
formulação de hipóteses e sistematização
dos assuntos;
Será abordada a localidade onde moram os
alunos, a cidade de São Bernardo do
Campo, estabelecendo estudos
comparativos para verificar as diferenças e
as semelhanças, as permanências e as
mudanças ocorridas em diferentes tempo
entre:
Os alunos da classe, entre eles e as
demais pessoas da escola;
As famílias e as instituições escolares;
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Desenvolver procedimentos de observação,
comparação e participação em diálogos e
discussões, como forma de conhecer e
interpretar fatos e de vivenciar valores
desenvolvendo atitudes de cidadania;
A criança aqui deverá ser tratada como
sujeito da história e ser conhecida como ela
é nos dias atuais, em outras épocas e
outros espaços, por meio de:
Jogos, brincadeiras, tipos de
vestimentas (nos dias atuais,
comparando esses aspectos com outras
comunidades e relacionando-os a
106
outros espaços);
Discussões sobre o trabalho, a
exploração sexual infantil;
Conhecimento do Estatuto da Criança e
do Adolescente (ECA).
GEOGRAFIA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Identificar direções cardeais e compreender
sua importância como referência;
Compreender a possibilidade de determinar
posições por meio do Sol e da bússola;
Analisar imagens de determinado local,
percebendo diferenças entre a visão vertical
e oblíqua;
Utilização dos pontos cardeais para leitura
e construção de mapas;
Comparação da visão oblíqua e vertical,
reconhecendo as suas diferenças;
Discussão entre os alunos, elaboração de
perguntas, de sínteses, de conclusões.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Desenvolver noções de cartografia, como
mapas, orientação (por exemplo – pontos
cardeais), legenda (cores e símbolos),
escala.
Utilização da cartografia para a leitura e
para a construção de mapas: assim como a
construção de desenhos e maquetes;
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Desenvolver atitudes de responsabilidade,
consciente no tratamento da natureza,
entendendo sua importância na
preservação da vida, sua responsabilidade
social nesse tratamento, assim como das
políticas públicas.
Relações que indivíduos e sociedades
estabelecem com a natureza e suas
consequências.
Utilização racional dos recursos naturais
numa perspectiva de sustentabilidade e
preservação do espaço geográfico.
Formação de valores para preservação do
ambiente.
ARTE
107
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer e explorar várias
possibilidades expressivas em artes
plásticas.
Conhecer três classificações de cor.
Apreciar obras de arte.
Valorizar seu senso artístico e
criatividade.
Desenvolver a motricidade para que
possa executar traços contínuos,
observando limites e espaços.
Vivência e estímulo com diversos
materiais para criar trabalhos em artes
visuais.
Mistura e exposição sobre a
classificação das cores: primárias,
secundárias e neutras.
Observação de diversas obras de arte
visual: pinturas, colagens, aquarelas e
desenhos.
Atividades envolvendo recorte e
colagem com papéis, tecidos e outros
materiais.
Desenhos de diversas modalidades
como: desenho livre, de observação,
de imaginação e dirigido.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer os cinco elementos da
linguagem visual.
Aplicar os elementos em suas
produções artísticas.
Apreciar obras de arte.
Observar os vários elementos como
parte de um todo.
Desenvolver o ritmo, a criatividade e
o interesse por música.
Perceber que existem diferentes
estilos musicais.
Atividades que envolvam a
observação do ponto, a linha, a
forma, a cor e a textura.
Visualização de obras de diversos
artistas entre eles: Van Gogh e Pablo
Picasso.
Trabalhos explorando cada elemento
com o uso de materiais diversificados
como tinta, barbante, cotonetes,
lixas, etc.
Utilização de jogos lúdicos para
explorar os sons musicais e os do
108
meio.
Apreciação de músicas infantis,
populares e de predileção dos
alunos.
Apresentação à música erudita.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Descobrir a importância dos gestos
na sua comunicação.
Improvisar através de situações
livres ou dirigidas.
Expressar emoções e ideias com
sons, gestos e movimentos
corporais no espaço.
Expressar-se através de palavras e
sequências rítmicas.
Jogos de expressão cênica.
Vivência com jogos teatrais.
Apresentações individuais e coletivas
para seus colegas e alunos de outra
turma.
Leitura de textos teatrais.
Dramatização de músicas e histórias
curtas.
EDUCAÇÃO FÍSICA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer, vivenciar e usufruir dos
conteúdos da Educação Física
(manifestações corporais).
Desenvolver e ampliar o repertório
motor (habilidades motoras básicas);
Aprender atitudes de cooperação;
Construir esquema corporal, exercitar
a lateralidade, o equilíbrio e
organização espaço temporal;
Participação das brincadeiras e
atividades expressivas. Resgate de
brincadeiras populares e suas
variações no âmbito escolar.
Realização de exercícios e atividades
físicas que estimulem o
desenvolvimento motor.
Valorização e prática dos jogos
cooperativos.
Progressão da complexidade das
109
atividades propostas
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEUDOS
Conhecer, vivenciar e usufruir dos
conteúdos da Educação Física
(manifestações corporais).
Desenvolver o repertório motor
(habilidades motoras básicas), com
ampliação dos desafios.
Aprender atitudes de cooperação;
Conhecer a origem do futebol e da
Copa do Mundo.
Participação das brincadeiras e
atividades expressivas.
Realização de exercícios e atividades
físicas que estimulem o
desenvolvimento motor.
Valorização e prática dos jogos
cooperativos.
Apropriação da origem da história do
futebol e do Mundial de Futebol e
conhecimento dos países participantes
e estados sede.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEUDOS
Conhecer, vivenciar e usufruir dos
conteúdos da Educação Física
(manifestações corporais).
Desenvolver o repertório motor
(habilidades motoras básicas), com
ampliação dos desafios.
Consolidar atitudes de cooperação;
Introduzir a prática de jogos pré-
desportivos.
Participação das brincadeiras e
atividades expressivas.
Realização de exercícios e atividades
físicas que estimulem o
desenvolvimento motor.
Valorização e prática dos jogos
cooperativos.
Vivência de jogos e atividades pré-
desportivas.
110
3.1.4 - 1º ANO DO CICLO II
LINGUA PORTUGUESA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
Utilizar a linguagem oral com
clareza, expressando-se por meio de
argumentações coesas e coerentes.
Narração de contos de suspense e
esperteza respeitando a
temporalidade e o encadeamento
dos fatos
Contos de Aventura
Contos de Suspense
Contos de esperteza
LEITURA
Ler com autonomia os textos
propostos
Compreender os textos propostos
Atribuição de sentido, coordenando
texto e contexto
ESCRITA
Escrever contos esperteza e de
suspense
a. Respeitando o enredo original
b. Segmentando-a adequadamente
c. Preocupando-se com a
paragrafação
d. Preocupando-se com as
regularidades ortográficas discutidas
Produção textual de contos de
suspense e esperteza
Produção e revisão do próprio texto,
considerando o uso do rascunho e
adequando ao gênero.
Regras de ortografia das
regularidades
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
Utilizar a linguagem oral com
clareza, expressando-se por meio de
argumentações coesas e coerentes.
Utilização da linguagem oral,
respeitando a temporalidade e o
encadeamento dos fatos.
111
Respeitar os turnos da fala e a
opinião de outros.
Utilização da linguagem oral com
maior nível de formalidade quando a
situação exigir
LEITURA
Ler com autonomia os textos
propostos
Compreender os textos propostos
Localizar informações explícitas em
um texto
Demonstrar interesse em participar
da copa Arkos
Compreensão da intencionalidade
explicita nos textos.
Busca de informações explicitas
num texto.
ESCRITA
Escrever:
a. Respeitando o enredo original
b. Segmentando-a adequadamente
c. Preocupando-se com a
paragrafação
d. Preocupando-se com as
regularidades ortográficas discutidas
Produção textual de gênero carta
observando o uso correta de
ortografia e estrutura do texto.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
Utilizar a linguagem oral com
clareza, expressando-se por meio de
argumentações coesas e coerentes
nos seminários propostos.
Respeitar os turnos da fala e a
opinião dos colegas.
Utilizar a linguagem oral com
clareza, expressando-se por meio de
argumentações coesas e coerentes
nos seminários propostos
Planejamento e organização do
discurso, levando-se em conta o
interlocutor.
112
LEITURA
Ler com autonomia os textos
propostos
Compreender os textos propostos
Inferir uma informação implícita em
um texto.
Participar com interesse da copa
Arkos.
Demonstrar interesse em fazer
empréstimos de livros na BEI.
Leitura de diversos gêneros literários
Comparação entre as características
dos diversos gêneros.
Discussão sobre a função social
dos gênero literários.
ESCRITA
Escrever notícias
a. Respeitando a estrutura
b. Segmentando-a adequadamente
Preocupando-se com as
regularidades ortográficas discutidas
Notícias
MATEMÁTICA
1º TRIMESTRE
Objetivos Conteúdos
Números e Operações
Ampliar o conhecimento de número
natural utilizando como estratégia o
cálculo mental, escrito, exato e
aproximado.
Utilizar o algoritmo formal nas
seguintes operações:
a. Adição com reserva
b. Subtração com recursos
c. Multiplicação por um algarismo
Adição
Subtração
Multiplicação
Divisão
Situação-problema
Valor posicional dos números até a
quarta ordem
Cálculo mental, exato e aproximado.
113
d. Divisão por um algarismo
Interpretar e resolver situações –
problemas que envolvam:
a. Adição;
b. Subtração;
c. Multiplicação;
d. Divisão
ESPAÇO E FORMA
Reconhecer e nomear os sólidos
geométricos
Exploração de sólidos geométricos
Representação de figuras geométricas
GRANDEZAS E MEDIDAS
Conhecer as medidas de tempo
Utilizar as medidas de tempo (calendário,
relógio, etc.)
Reconhecimento e utilização das
medidas de tempo e realização de
conversão simples.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Ler e interpretar gráficos e tabelas
Descrição de dados em tabelas e
gráficos
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
114
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Ampliar o conhecimento de número
natural utilizando como estratégia o
cálculo mental, escrito, exato e
aproximado.
Utilizar o algoritmo formal nas
seguintes operações:
e. Adição com reserva
f. Subtração com recursos
g. Multiplicação com 2 multiplicadores
h. Divisão simples
Interpretar e resolver situações –
problemas que envolvam:
e. Adição;
f. Subtração;
g. Multiplicação;
h. Divisão
Conhecer as noções de fração.
Adição
Subtração
Multiplicação
Divisão
Função social do número
Situação-problema
Valor posicional dos números até a
quinta ordem
Representação da fração através do
desenho.
ESPAÇO E FORMA
Reconhecer e identificar os
segmentos de reta
Retas paralelas e perpendiculares
GRANDEZAS E MEDIDAS
Conhecer e identificar o sistema
monetário brasileiro
Conhecer e identificar medidas de
massa e capacidade.
Sistema monetário brasileiro.
Identificação de medidas de massa
e capacidade.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Elaborar tabelas através de dados
coletados
Ler e interpretar gráficos
Organização e Leitura de gráficos e
tabelas diversos.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS
115
CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Ampliar o conhecimento de número
natural utilizando como estratégia o
cálculo mental, escrito, exato e
aproximado.
Utilizar o algoritmo formal nas
seguintes operações:
a. Adição com reserva
b. Subtração com recursos
c. Multiplicação com 2 multiplicadores
d. Divisão com 2 divisores
Interpretar e resolver situações –
problemas que envolvam:
a. Adição;
b. Subtração;
c. Multiplicação;
d. Divisão
Conhecer as formas de fração.
Adição
Subtração
Multiplicação
Divisão
Função social do número
Situação-problema
Reconhecimento dos números
naturais, decimais e racionais no
contexto diário
Valor posicional dos números até a
sexta ordem
Fração própria e suas representações
ESPAÇO E FORMA
Reconhecer e identificar os
segmentos de reta
Estudo de Retas paralelas e
perpendiculares.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Conhecer e identificar o sistema
monetário brasileiro
Sistema monetário brasileiro,
situações problemas e operações.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Ler e interpretar gráficos e tabelas
Construir dados a partir de dados
coletados.
Coleta, organização e descrição de
dados de Gráficos e tabelas
diversos.
Construção de gráficos e tabelas à
partir de dados coletados.
CIÊNCIAS
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
116
Reconhecer áreas de risco.
Identificar situações que causam a
erosão do solo.
Refletir sobre o uso da água no
cotidiano.
Compreender a importância do
saneamento básico para a saúde.
Conhecer atitudes relacionadas ao
não desperdício e ao consumo
racional da água.
O solo e sua ocupação
Solo, água e esgoto.
Água para o consumo.
117
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Refletir sobre o lixo que produzimos
a importância da reciclagem.
Reconhecer que os recursos
naturais tirados da natureza e
presentes dos objetos podem ser
reutilizados.
Identificar os diferentes tipos de
energia.
Explorar as energias utilizadas nas
invenções humanas e sua
importância.
Identificar os recursos naturais
renováveis e não renováveis.
Lixo e reciclagem.
Energia, luz e calor.
Recursos renováveis e não
renováveis.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer os hábitos alimentares de
alguns animais.
Identificar animais produtores e
consumidores.
Conhecer as espécies ameaçadas
de extinção.
Compreender a importância do ser
humano na contribuição para evitar
a extinção de algumas espécies.
Reconhecer a reprodução e o
desenvolvimento dos seres vivos.
Cadeias alimentares
Espécies em extinção.
Reprodução e desenvolvimento dos
animais e vegetais.
HISTÓRIA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
118
Identificar e valorizar o papel dos
povos indígenas e africanos.
Identificar os encontros e os
confrontos dos povos indígenas e
africanos.
Valorizar as diferenças sociais e
culturas dos imigrantes e sua
contribuição para a formação do
povo e da cultura brasileira.
Reconhecer as causas dos
deslocamentos populacionais para
as outras regiões do país ou para o
exterior.
O Brasil indígena e africano
O Brasil Português
Brasileiros pelo mundo
Migrações: novo lugar, novos
hábitos
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Identificar as migrações internas
regionais e nacionais e suas causas.
Reconhecer como aconteceu a
ocupação do território pelos
colonizadores.
Reconhecer as migrações campo-
cidade como um dos fatores do
crescimento urbano.
Identificar as atuais migrações
internas no Brasil e suas causas.
Valorizar e respeitar os migrantes e
sua cultura como elementos
importantes na ocupação do
território e na formação sociocultural.
As migrações e a ocupação do
território.
Um passado rural.
Em busca de novas terras: o
presente e o passado na cidade.
História do patrimônio material e
cultural dos migrantes.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
119
Reconhecer as vias de transportes
atuais, principalmente as rodovias.
Conhecer os meios de transportes
do passado como elementos básicos
para a ocupação do território.
Valorizar os meios de comunicação
como elementos de fortalecimentos
e união da cultura nacional.
Comparar os meios de comunicação
do passado com os atuais.
Brasil das rodovias.
Trilhas e caminhos de antigamente
O mundo e os meios de
comunicação.
GEOGRAFIA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Reconhecer a cartografia e
estruturas de legendas.
Conhecer os problemas
relacionados ao uso dos recursos
naturais.
Identificar a água como um dos
recursos naturais mais importantes
do nosso Planeta.
Valorizar a proteção e a
conservação dos recursos naturais.
Conhecer a importância da água
para a existência da vida na
superfície terrestre.
Entendendo os mapas
Uso dos recursos naturais
Água fonte de vida
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Analisar a organização do espaço,
que se dá como resultado do
trabalho.
Os grupos sociais e o trabalho.
A atividade industrial.
Transporte e comunicação.
120
Avaliar a importância do processo
industrial, da produção ao consumo.
Conhecer os diferentes tipos de
meio de transportes e comunicação
no Brasil.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Compreender o processo de
urbanização.
Desenvolver a observação da
realidade, identificando os
problemas da cidade e suas
possíveis soluções.
Reconhecer as diferentes paisagens
rurais no contexto da economia
modernizada .
Identificar os problemas do campo e
suas possíveis soluções.
As paisagens urbanas.
As paisagens rurais.
ARTE
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer cinco classificações de
cores.
Realizar experiências cromáticas por
meio de técnicas diversas para obter
resultados diferentes.
Valorizar o gosto pela arte e
desenvolver a criatividade.
Valorizar a personalidade de seus
desenhos.
Respeitar as produções gráficas dos
Atividades utilizando cores primárias,
secundárias, neutras, quentes e frias.
Observação, utilização e importância
das cores na sociedade e na obra de
arte.
Apreciação de obras de arte diversas
em que haja grande exposição e
situação de cores.
Exercício com diversas modalidades
de desenho.
121
colegas.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer movimentos culturais nas
diferentes regiões brasileiras.
Valorizar as diversas manifestações
artísticas do país.
Trabalhar a cultura visual,
entendendo a imagem, o objeto e a
mensagem como ação social.
Estimular e ampliar o conhecimento
sobre artistas.
Entender as influências da arte
antiga na arte ocidental.
Aulas expositivas sobre as principais
festas populares de cada região.
História e significado de cerimônias,
danças e adereços festivos.
Confecção de cordéis e adereços.
Apreciação de obras de diversos
artistas que retratem os folguedos
populares.
Apreciação de músicas
características de apresentações e
brincadeiras populares.
Apresentação sobre arte egípcia,
grega e romana.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Despertar o gosto pelas artes
cênicas.
Expressar-se através de gestos.
Ampliar o conhecimento com relação
aos movimentos e sons do seu
corpo.
Relacionar a importância do estudo
da música com instrumentos
musicais.
Associar movimentos físicos com
música.
Confecção de máscara teatral.
Jogos teatrais e improvisações.
Jogos cooperativos.
Atividades de expressão corporal.
Confecção de instrumentos musicais.
Vivência com pessoas que toquem
instrumentos musicais.
EDUCAÇÃO FÍSICA
122
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer, vivenciar e usufruir dos
conteúdos da Educação Física
(manifestações corporais).
Estimular e ampliar o repertório motor
(capacidades e habilidades motoras).
Desenvolver as capacidades físicas
(biomotoras) básicas.
Discutir sobre os conteúdos, regras,
vivências e combinados da disciplina
Educação Física.
Participação nos jogos, brincadeiras e
atividades expressivas.
Vivências em exercícios que estimulem
e desenvolvam as capacidades e
habilidades motoras básicas.
Execução de exercícios físicos e
participação em jogos que
desenvolvam as capacidades: aeróbia,
velocidade, agilidade e força.
Participação nas discussões sobre as
diferentes atividades físicas pessoais e
da comunidade em que se insere,
compartilhando conhecimentos e
experiências.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEUDOS
Discutir sobre os conteúdos, regras,
vivências e combinados da disciplina
Educação Física.
Valorizar as atividades corporais de
lazer que contribuem para a
manutenção da saúde.
Acompanhar a Copa do Mundo através
da tabela de jogos e desenvolver
atividades relacionadas com o torneio.
Estimular e ampliar o repertório motor
(capacidades e habilidades motoras).
Participação nas discussões sobre as
diferentes atividades físicas pessoais e
da comunidade em que se insere,
compartilhando conhecimentos e
experiências.
Valorização e prática das atividades
físicas e brincadeiras para obtenção e
manutenção de uma maior aptidão
física.
Conhecimento dos diferentes países e
os estados sede do Mundial de Futebol
no Brasil e desenvolvimento de
123
atividades expressivas relacionadas
com o torneio.
Vivências em exercícios que estimulem
e desenvolvam as capacidades e
habilidades motoras básicas.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEUDOS
Conhecer e vivenciar os jogos e
atividades pré-desportivas.
Desenvolver e ampliar o repertório
motor.
Participar de jogos e atividades
cooperativas sem discriminar os
colegas
Dar subsídios para a manutenção das
capacidades físicas (biomotoras)
básicas.
Participação e compreensão das regras
nos jogos pré-desportivos.
Vivência em exercícios mais complexos
que estimulem o desenvolvimento das
habilidades motoras.
Respeito a si e ao outro durante a
realização de jogos e atividades
cooperativas.
Execução de exercícios físicos e
participação em jogos que
desenvolvam as capacidades: aeróbia,
velocidade, agilidade e força.
3.1.5 - 2º ANO DO CICLO II
LINGUA PORTUGUESA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Oralidade
Sintetizar e expressar oralmente
ideias de textos lidos
Reconhecer o significado contextual
e o papel complementar de alguns
elementos não linguísticos contidos
nas mensagens orais, tais como:
Utilização do discurso oral para
expressar ideias dos textos lidos;
124
gestos, postura corporal, expressão
facial, tom de voz, entonação.
Leitura
Identificar o efeito de sentido
decorrente do uso da pontuação e
de outras notações;
Identificar as marcas linguísticas
que evidenciam o locutor e o
interlocutor de um texto;
Ler e interpretar, inferindo
informações implícitas e explícitas
em um texto;
Ler com fluência, em voz alta, em
diferentes situações;
Ler, analisar, compreender, inferir
textos verbais e não verbais em
diferentes suportes;
Identificação das relações de
coerência (lógico-discursivas)
estabelecidas no texto;
Reconhecimento dos efeitos
provocados pelo emprego de
recursos de pontuação (função
gramatical da pontuação) ou de
outras formas de notação (tamanho
de letra, parênteses, caixa alta,
itálico, negrito).
Identificação de quem faz o discurso
no texto e a quem ele se destina;
Realização de inferências a partir
das marcas presentes no texto;
Leitura, identificando informações
implícitas e explícitas.
Escrita
Estudar as regularidades e
irregularidades ortográficas;
Conhecer recursos gramaticais;
Produzir textos considerando:
ortografia, pontuação, paragrafação,
coerência e coesão – de acordo
com o gênero;
Realizar procedimentos específicos
de revisão do próprio texto;
Produzir textos dos gêneros
previstos para o trimestre
considerando suas características,
destinatários.
Estudo do gênero biografia: estudo
das características do gênero, por
meio de análise e observação de
biografias bem escritas;
Reescritas;
Estudo de regularidades ortográficas
conforme necessidade de cada
grupo, a partir do mapeamento do
professor.
Produção de textos considerando
ortografia, paragrafação, pontuação
e coerência e coesão, legibilidade,
além das características do gênero
estudado no trimestre.
Utilizar de recursos gramaticais em
125
suas produções textuais: estudo do
uso adequado de substantivos.
Estudo do emprego de letras
maiúsculas.
Utilização de recursos gramaticais
em suas produções textuais
(concordância verbal e nominal;
pronomes), (INTRODUÇÃO)
Utilização de procedimentos de
revisão do próprio texto.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Oralidade
Sintetizar e expressar oralmente
ideias de textos lidos
Reconhecer a intencionalidade
explícita nos discursos orais;
Reconhecer o significado contextual
e o papel complementar de alguns
elementos não linguísticos contido
nas mensagens orais, tais como:
gestos posturas corporal, expressão
facial, tom de voz, entonação.
Utilização do discurso oral para
expressar ideias dos textos lidos;
Defesa do ponto de vista em
coerência, respeitando opiniões
diferentes;
Leitura
Identificar o efeito de sentido
decorrente do uso da pontuação e
de outras notações;
Identificar as marcas linguísticas
que evidenciam o locutor e o
interlocutor de um texto;
Ler e interpretar, inferindo
informações implícita e explícita em
um texto;
Identificação das relações de
coerência (lógico-discursivas)
estabelecidas no texto;
Reconhecimento dos efeitos
provocados pelo emprego de
recursos de pontuação (função
gramatical da pontuação) ou de
outras formas de notação (tamanho
de letra, parênteses, caixa alta,
126
Ler com fluência, em voz alta, em
diferentes situações;
Ler em voz alta com entonação e
expressividade;
Ler, analisar, compreender, inferir
textos verbais e não verbais em
diferentes suportes;
itálico, negrito).
Identificação de quem faz o discurso
no texto e a quem ele se destina;
Realização de inferências a partir
das marcas presentes no texto;
Leitura de poemas em entonação e
expressividade;
Leitura e interpretação de textos
identificando informações implícitas e
explícitas.
Escrita
Produzir textos dos gêneros
previstos para o trimestre
considerando suas características,
destinatários.
Estudar as regularidades e
irregularidades ortográficas;
Conhecer recursos gramaticais;
Produzir textos empregando
corretamente os recursos
gramaticais de concordância;
Produzir textos considerando:
ortografia, pontuação, paragrafação,
coerência e coesão – de acordo
com o gênero;
Realizar procedimentos específicos
de revisão do próprio texto;
Estudo de regularidades ortográficas
conforme necessidade de cada
grupo, a partir do mapeamento do
professor.
Compreensão das regularidades
ortográficas, morfo-gramaticais: uso
de s ou z em substantivos e adjetivos
– em vários contextos;
Produção de textos considerando
ortografia, paragrafação, pontuação
e coerência e coesão, legibilidade,
além das características do gênero
estudado no trimestre.
Estudo do gênero poema: estudo
das características do gênero, por
meio de análise e observação de
poemas bem escritas;
Produção de poemas;
Utilizar de recursos gramaticais em
suas produções textuais: (estudo do
uso adequado de advérbios,
adjetivos).
Utilização de recursos gramaticais
em suas produções textuais
127
(concordância verbal e nominal;
pronomes); (APROFUNDAMENTO).
Utilização de procedimentos de
revisão do próprio texto.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Oralidade
Planejar seu discurso preocupando-
se com a coerência na defesa do
ponto de vista, elaborando roteiros,
entrevistas e debates;
Sintetizar e expressar oralmente
ideias de textos lidos;
Posicionar-se criticamente em
debates referentes às mensagens
veiculadas pela imprensa;
Reconhecer o significado contextual
e o papel complementar de alguns
elementos não linguísticos contidos
nas mensagens orais, tais como:
gestos, postura corporal, expressão
facial, tom de voz, entonação.
Reconhecer a intencionalidade
explícita nos discursos orais.
Utilização do discurso oral para
expressar ideias dos textos lidos;
Defesa do ponto de vista em
coerência, respeitando opiniões
diferentes;
Planejamento do discurso em
elaborações de roteiros, entrevistas,
debates;
Participação em debates,
posicionando-se criticamente em
relação aos meios de comunicação.
Leitura
Identificar o efeito de sentido
decorrente do uso da pontuação e
de outras notações;
Identificar as marcas linguísticas
que evidenciam o locutor e o
interlocutor de um texto;
Ler e interpretar, inferindo
Identificação das relações de
coerência (lógico-discursivas)
estabelecidas no texto;
Reconhecimento dos efeitos
provocados pelo emprego de
recursos de pontuação (função
128
informação implícita e explícita em
um texto;
Ler com fluência, em voz alta, em
diferentes situações;
Ler, analisar, compreender, inferir
textos verbais e não verbais em
diferentes suportes;
Estabelecer relações lógicas entre
partes de textos de diferentes
gêneros e temáticas, lidos com
autonomia.
gramatical da pontuação) ou de
outras formas de notação (tamanho
de letra, parênteses, caixa alta,
itálico, negrito).
Leitura de contos de aventura,
identificando informações implícitas e
explícitas.
Escrita
Estudar as regularidades e
irregularidades ortográficas;
Conhecer recursos gramaticais;
Produzir textos empregando
corretamente os recursos
gramaticais de concordância;
Produzir textos considerando:
ortografia, pontuação, paragrafação,
coerência e coesão – de acordo
com o gênero;
Realizar procedimentos específicos
de revisão do próprio texto;
Produzir textos dos gêneros
previstos para o trimestre
considerando suas características,
destinatários.
Estudo de regularidades ortográficas
conforme necessidade de cada
grupo, a partir do mapeamento do
professor.
Compreensão das regularidades
ortográficas, morfo-gramaticais:
verbais (presente, passado e futuro;
singular e plural – aprofundar);
Produção de textos considerando
ortografia, paragrafação, pontuação
e coerência e coesão, legibilidade,
além das características do gênero
estudado no trimestre;
Conhecimento e identificação dos
tempos verbais;
Estudo do gênero contos de
aventura: estudo das características
do gênero, por meio de análise e
observação de contos bem escritos;
Produção de conto de aventura,
respeitando as características do
gênero;
Utilização de recursos gramaticais
129
em suas produções textuais:
(concordância verbal e nominal;
pronomes); (CONSOLIDAÇÃO)
Utilização de procedimentos de
revisão do próprio texto.
MATEMÁTICA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Números e Operações
Reconhecer a lógica do sistema
romano de numeração;
Compreender as regras do sistema
de numeração decimal;
Resolver situação problema e
operações utilizando procedimentos
de cálculos convencionais e uso de
estratégias pessoais.
Consolidação do sistema romano de
numeração;
Ampliação do significado de número
natural (classe dos milhares)
Resolução das operações com
números naturais por meio de
técnicas operatórias convencionais.
Análise, interpretação, formulação e
resolução de situações-problema
envolvendo números naturais.
Espaço e Forma
Identificar propriedades comuns e
diferenças entre poliedros e corpos
redondos, relacionando figuras
tridimensionais com suas
planificações;
Reconhecimento de semelhanças e
diferenças entre sólidos geométricos
(poligonais e circulares)
Identificações de semelhanças e
diferenças entre polígonos;
Grandezas e Medidas
Resolver situações problema
utilizando unidades de medida
padronizadas como Km/m/cm/mm/;
Conhecer medidas de comprimento
e as unidades de medidas mais
usuais;
Análise, interpretação e resolução de
situações-problema envolvendo
medidas de comprimento.
130
Tratamento da Informação
Coletar dados e informações,
elaborando formas para organizá-
los por meio de tabelas e gráficos;
Ler informações e dados
apresentados em gráficos de
diversos formatos;
Compreender, resolução e formular
de situações-problema que envolva
tabelas e gráficos.
Leitura, coleta e interpretação de
dados apresentados por meio de
tabelas e gráficos (colunas, barras);
Compreensão, resolução e
formulação de situações-problema
que envolvam tabelas e gráficos;
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Números e Operações
Compreender as regras do sistema
de numeração decimal.
Resolver situações-problema e
operações utilizando procedimentos
de cálculos convencionais;
Identificar diferentes representações
de um mesmo número racional;
Identificar e produzir frações
equivalentes, pela observação de
representações gráficas e de
regularidades nas escritas
numéricas;
Ampliação do significado de número
natural (classe dos milhões)
Resolução das operações com
números naturais por meio de
técnicas operatórias convencionais;
Reconhecimento de que os números
racionais admitem diferentes
representações:
Fracionária – leitura, escrita,
representação, frações
equivalentes, fração de
quantidade; adição e
subtração de frações;
Análise, interpretação, formulação e
resolução de situações-problema
envolvendo números naturais e
fracionários.
Espaço e Forma
Identificar propriedades comuns e
diferenças entre figuras
Diferenças entre polígonos, usando
critérios como: números de lados e
131
bidimensionais pelo número de
lados e pelos tipos de ângulos;
Identificar quadriláteros observando
as posições relativas entre seus
lados (paralelos,concorrentes,
perpendiculares);
números de ângulos.
Identificação de quadriláteros de
acordo com as posições de seus
lados;
Grandezas e Medidas
Resolver situações problema
utilizando unidades de medida
padronizadas como Kg/g/mg;
Compreender o conceito de área e
de perímetro;
Resolver situações problema
utilizando o cálculo de área e de
perímetro
Identificação de grandezas
mensuráveis no contexto diário:
massa.
Reconhecimento e utilização de
unidades usuais de medidas como:
kg, g, mg.
Cálculo do perímetro e da área de
figuras desenhadas em malhas
quadriculadas.
Tratamento da Informação
Coletar dados e informações,
elaborando formas para organizá-
los por meio de tabelas e gráficos;
Ler informações e dados
apresentados em gráficos de
diversos formatos;
Compreender, resolução e formular
de situações-problema que envolva
tabelas e gráficos.
Leitura, coleta e interpretação de
dados apresentados por meio de
tabelas e gráficos (setores);
Compreensão, resolução e
formulação de situações-problema
que envolvam tabelas e gráficos;
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Números e Operações
Compreender as regras do sistema
de numeração decimal.
Resolver situações-problema e
operações utilizando procedimentos
Resolução das operações com
números naturais por meio de
técnicas operatórias convencionais;
Reconhecimento de que os números
132
de cálculos convencionais;
Identificar diferentes representações
de um mesmo número racional;
Representar números na forma
decimal;
Resolver situações problema
envolvendo porcentagem,
compreendendo sua lógica e sua
função mo contexto social.
racionais admitem diferentes
representações:
Decimal – leitura, escrita,
representação na forma
decimal e resolução das
quatro operações.
Compreensão da lógica da
porcentagem e realização de
cálculos para obtenção de
resultados.
Análise, interpretação, formulação e
resolução de situações-problema
envolvendo números naturais e
decimais.
Espaço e Forma
Reconhecer a conservação ou
modificação de medidas dos lados
do perímetro, da área em ampliação
e/ou redução de figuras poligonais
usando malhas quadriculadas;
Resolver situações problema
envolvendo o cálculo do perímetro
de figuras planas, desenhadas em
malhas quadriculadas;
Resolver situações problema
envolvendo o cálculo ou estimativa
de áreas de figuras planas,
desenhadas em malhas
quadriculadas.
Reconhecimento das modificações
em ampliação e redução de figuras;
Perímetro e área: Cálculo de
perímetro e de área de figuras
desenhadas em malhas
quadriculadas; comparação de
perímetros e áreas de duas figuras.
Grandezas e Medidas
Resolver situações problema
utilizando o sistema monetário
brasileiro;
Compreender as unidades de
Identificação de grandezas
mensuráveis no contexto diário:
capacidade, superfície, etc.
Reconhecimento e utilização de
unidades usuais de medidas como
133
medida de capacidade l, ml. litro, mililitro, metro quadrado,
alqueire, etc.;
Utilização do sistema monetário
brasileiro em situações problema
para o entendimento de suas
peculiaridades.
Tratamento da Informação
Coletar dados e informações,
elaborando formas para organizá-
los por meio de tabelas e gráficos;
Ler informações e dados
apresentados em gráficos de
diversos formatos;
Compreender, resolução e formular
de situações-problema que envolva
tabelas e gráficos.
Explorar formas de construção de
gráficos no computador, utilizando
os recursos e ferramentas
disponíveis;
Leitura, coleta e interpretação de
dados apresentados por meio de
tabelas e gráficos (linhas);
Elaboração de gráficos e tabelas;
Compreensão, resolução e
formulação de situações-problema
que envolva tabelas e gráficos;
Utilização de ferramentas e recursos
digitais para a construção de
gráficos.
CIÊNCIAS
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Compreender os processos básicos
da dinâmica do planeta Terra;
Entender conceitos básicos de
Astronomia, como os movimentos
de rotação e translação;
Identificar todos os planetas do
Sistema Solar e o satélite da terra
(Lua);
Sistema solar;
Conhecimento dos corpos celestes
que formam o sistema solar
percebendo a relação entre eles;
Identificar o Sol como principal fonte
de luz e calor da terra;
134
Relacionar os avanços da
Astronomia ao estudo feito ao longo
do tempo, por diferentes
pesquisadores, bem como a
evolução da tecnologia de
instrumentos que permitiram maior
poder de observação do céu e
cálculos astronômicos;
Diferenciar, por suas características
básicas, as estrelas, os planetas e
os satélites naturais;
Conhecer o magnetismo da Terra.
Entender o que é saneamento
básico e qual sua importância para
a população;
Conhecer as etapas de tratamento
de água;
Conhecer situações que evitam o
desperdício de água tratada;
Identificar os materiais que
compõem o lixo produzido pelos
seres humanos;
Conhecer atitudes que contribuem
para a reutilização de objetos que
seriam jogados no lixo;
Conhecer alguns problemas
causados pelo lixo;
Estimular a separação do lixo para
reciclagem.
Reconhecer os tipos de poluição:
ar, água, solo e sonora;
Conhecer as consequências que
cada tipo de poluição pode causar
ao ambiente e aos seres vivos;
Identificar atitudes que podem ser
Compreender os movimentos de
rotação e translação do planeta Terra
(associando ao dia e noite, fases da
lua e estações do ano);
Estudo da atmosfera, em especial a
camada de ozônio;
Compreensão e aprofundamento aos
estudos da Astronomia.
Compreensão da história da vida na
Terra e os aspectos naturais que
deveríamos preservar
Reconhecimento do saneamento
básico como direito que contribui para
a qualidade de vida
Uso responsável das tecnologias e os
problemas gerados pela utilização das
técnicas predatórias que acarretam
poluição, desmatamento em larga
escala.
135
tomadas para evitar e/ou proteger-
se de cada tipo de poluição;
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Investigar sobre diferentes formas
manifestações de energia,
reconhecendo alguns processos de
transformações por meio de
recursos tecnológicos;
Diferenciar fontes renováveis por
meio de recursos tecnológicos;
Reconhecer os conceitos de
energia térmica, calor e
temperatura;
Identificar bons e maus condutores
de calor e de energia elétrica;
Valorizar a importância do uso
consciente da energia;
Saber prevenir os principais
acidentes com energia elétrica;
Identificar os diferentes órgãos do
corpo humano, suas respectivas
funções e importância para o
sistema vital;
Conhecer as funções dos diferentes
sistemas do corpo humano e suas
interações;
Compreender o corpo humano e a
saúde como todo integrado;
Identificação das características e
vantagens do uso das Energias:
Elétrica
Térmica
Atômica
Petróleo
Solar
Eólica
Hidrelétrica
Conhecimento dos órgãos internos
(estômago, rins,coração, pulmões,
ossos e músculos), obtendo noções
do funcionamento e importância de
cada um deles para o bom
funcionamento do sistema vital);
Compreensão das funções dos
sistemas do corpo humano
(digestório, circulatório, respiratório e
locomotor) como um todo integrado
que depende do equilíbrio interno;
3º TRIMESTRE
136
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Reconhecer os órgãos que
constituem o sistema nervoso,
associando-se às suas funções
principais;
Associar dentre as funções
cerebrais o reconhecimento dos
estímulos captados pelos órgãos
dos sentidos;
Reconhecer os órgãos que
constituem o sistema urinário;
Reconhecer algumas mudanças
físicas e comportamentais que
ocorrem na puberdade;
Conhecer alguns métodos
contraceptivos, bem como algumas
doenças sexualmente
transmissíveis.
Compreender a importância da
consulta a um profissional antes da
ingestão de qualquer medicamento,
para a manutenção de uma vida
saudável.
Conhecimento dos órgãos do
sistema urinário humano, sistema
nervoso relacionado aos cinco
sentidos;
Compreensão sobre as ações
voluntárias e involuntárias do corpo
humano (reflexos);
Conhecimento do sistema reprodutor
humano;
Conhecimento de alguns métodos
contraceptivos;
Conhecimento de algumas doenças
Infectocontagiosas (HIV, AIDS) e
outras Doenças Sexualmente
Transmissíveis (DST).
HISTÓRIA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Compreender o contexto histórico
do trabalho escravo indígena;
Conhecer e compreender a
influência dos povos africanos para
a formação da cultura do Brasil,
entendendo a monarquia neste
Análise e reflexão do contexto
histórico do trabalho escravo
indígena e africano;
Análise e reflexão sobre a influência
dos povos africanos na formação da
cultura brasileira;
137
contexto;
Compreender a discriminação e o
racismo após a libertação dos
escravos africanos;
Estudo da Monarquia – Chegada da
família real e côrte portuguesa no
Brasil; processo e Proclamação da
Independência;
Análise e reflexão das reivindicações
dos povos africanos, através dos
tempo;
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer o processo de imigração
no nosso país, compreendendo sua
influência na formação da cultura
brasileira;
Conhecer os principais conflitos
nacionais: lutas sociais, políticas e
econômicas, analisando suas
consequências através dos tempos,
suas derrotas e suas conquistas;
Identificação dos povos imigrantes
(italianos, espanhóis, portugueses,
alemães, asiáticos, etc.), bem como
das comunidades imigrantes
existentes em certas regiões do
Brasil. Análise das origens, causas e
consequências destes
deslocamentos populacionais.
Estudo das causas e consequências
da República no Brasil. (da abolição
à proclamação).
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Identificar problemas sociais
presentes no país e na própria
localidade, enquanto consequência
das relações históricas;
Reconhecer-se como cidadão com
direitos e deveres.
Conhecimento sobre os direitos e
deveres dos brasileiros, sob a
reflexão do momento histórico
republicano a partir da década de 50
até os dias atuais.
GEOGRAFIA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
138
Utilizar a linguagem cartográfica
(mapas) para interpretar
informações e fazer relações a
diferentes regiões do mundo.
Reconhecer a diversidade da
paisagens da Região Centro-Oeste
e como se deu a sua ocupação;
Reconhecer a agropecuária como a
atividade econômica mais
importante da região Centro Oeste;
Conhecer a história da construção
de Brasília e como a cidade está
organizada;
Leitura e compreensão de
informações expressas em
linguagem cartográfica; (mundo,
continentes, países, estados,
municípios, bairros, ruas, oceanos,
hemisférios, rosa dos ventos,
coordenadas geográficas,
meridianos, paralelos, fuso horário);
Região Centro-Oeste: localização,
paisagens, pantanal e cerrado;
Ocupação e expansão agropecuária;
Brasília: construção e organização;
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer as principais bacias
hidrográficas e rios das diversas
regiões brasileiras e sua influência
econômica e cultural para o
progresso local.
Identificar o início do processo de
industrialização no Brasil,
percebendo a importância da
cafeicultura para o desenvolvimento
industrial da Região Sudeste;
Reconhecer algumas características
da Região Sudeste do Brasil, como
paisagens, aspectos sociais e a
intensa concentração de serviços,
comércio, indústria e produção
tecnológica na Região Sudeste.
Reconhecer a forte influência da
imigração europeia na Região Sul;
Identificar as características da
Bacias hidrográficas e suas relações
com a economia e a cultura nos
locais onde estão localizadas.
Região Sudeste: população;
urbanização; êxodo rural;
Cafeicultura no Sudeste;
Região Sudeste: centros comerciais
e polos tecnológicos, trânsito e
favelização.
Região Sul: influências culturais,
agropecuária, pampa gaúcho e
fronteiras;
Mercadoria e serviços de
exportação;
Mercosul;
Imigrantes.
139
agropecuária da Região Sul;
Caracterizar a paisagem do pampa
gaúcho e reconhecer sua
importância para a atividade
pecuária no estado do Rio Grande
do Sul;
Compreender que o Brasil está
inserido no espaço mundial,
participando dos fluxos comerciais,
migratórios, culturais e político-
diplomáticos;
Compreender a relação entre as
cidades localizadas na fronteira da
Região Sul com outros países;
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Compreender as transformações
ocorridas na paisagem tanto por
influências naturais, quanto por
ações provocadas pelo homem;
Identificar os principais elementos
da paisagem amazônica: a
vegetação e a rede hidrográfica;
Reconhecer as funções político-
administrativas exercidas nas
esferas municipal, estadual e
federal;
Compreender que a floresta
amazônica é autossustentável;
Caracterizar a Região Nordeste sob
diversos enfoques: físico-natural,
socioeconômico e cultural.
Transformação da paisagem ocorrida
por ações naturais e/ou provocadas
pelo homem.
Divisão política e regional do Brasil:
Capitanias hereditárias, critérios de
regionalização, divisão regional do
Brasil atual;
Região Norte: Floresta Amazônica,
rio Amazonas, povos indígenas,
desmatamento e sustentabilidade;
Região Nordeste: localização, sub-
regiões, paisagens, cultura.
ARTE
140
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Reconhecer cinco classificações de
cor.
Entender sua importância no meio em
que vive e na obra de arte.
Compreender que a arte faz parte do
desenvolvimento humano.
Desenvolver a habilidade manual, o
senso estético e sua motricidade.
Revisão sobre as cores primárias,
secundárias, neutras, quentes e frias.
Revisão sobre evolução da história da
arte.
Atividades que mostrem o paralelo da
arte com o nosso dia a dia.
Produção de trabalhos utilizando
desenho, pintura com tinta, lápis e
recorte e colagem.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Reconhecer cinco classificações de
cor.
Entender sua importância no meio em
que vive e na obra de arte.
Compreender que a arte faz parte do
desenvolvimento humano.
Desenvolver a habilidade manual, o
senso estético e sua motricidade.
A miscigenação e sua contribuição
para o surgimento da nossa cultura.
Apreciação das obras de trabalho
indígena, europeu e africanos.
Observação, reflexão e produção de
trabalhos sobre as culturas.
Manipulação e utilização correta de
diversos materiais.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Desenvolver a comunicação por
meio de gestos, expressões e
vestimentas.
Vivência através de jogos teatrais e
cooperativos.
Leituras dramáticas de textos
141
Valorizar a responsabilidade, a
sociabilidade e o gosto pela arte
teatral.
Reconhecer a importância da música
dentro de um contexto sociocultural.
Respeitar a exposição dos colegas
durante os exercícios.
teatrais.
Encenações e apresentações
teatrais.
Confecção de adereços, figurinos e
cenários para cenas de
apresentação teatral.
EDUCAÇÃO FÍSICA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer e vivenciar os jogos e
atividades pré-desportivas.
Desenvolver as capacidades físicas
(biomotoras) básicas.
Conhecer, vivenciar e usufruir dos
conteúdos da Educação Física
Estimular e ampliar o repertório motor
(habilidades motoras).
Participação e compreensão das regras
nos jogos pré-desportivos.
Execução de exercícios físicos e
participação em jogos que
desenvolvam as capacidades:
velocidade/agilidade.
Participação nos jogos, brincadeiras e
atividades expressivas.
Vivências em exercícios que estimulem
e desenvolvam as habilidades motoras.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEUDOS
Conhecer e vivenciar os jogos e
atividades pré-desportivas.
Conhecer, vivenciar e usufruir dos
conteúdos da Educação Física
Desenvolver as capacidades físicas
(biomotoras) básicas.
Participação e compreensão das regras
nos jogos pré-desportivos.
Participação nos jogos (cooperativos e
de oposição), brincadeiras e atividades
expressivas.
Execução de exercícios físicos e
142
Estimular e ampliar o repertório motor.
Acompanhar a Copa do Mundo
através da tabela de jogos e
desenvolver atividades relacionadas
com o torneio.
participação em jogos que
desenvolvam as capacidades:
velocidade/agilidade.
Vivências em exercícios que estimulem
e desenvolvam as habilidades motoras
Conhecimento dos países, dos estados
sede e da história do Mundial de
Futebol.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEUDOS
Conhecer, vivenciar e usufruir dos
conteúdos da Educação Física
Desenvolver as capacidades físicas
(biomotoras) básicas.
Estimular e ampliar o repertório motor.
Vivenciar diferentes jogos e atividades
pré-desportivas.
Participação nos jogos (cooperativos e
de oposição), brincadeiras e atividades
expressivas.
Execução de exercícios físicos e
participação em jogos que
desenvolvam as capacidades: aeróbia
e força.
Vivências em exercícios que estimulem
e desenvolvam as habilidades motoras
Participação e compreensão das regras
nos jogos pré-desportivos.
143
3.1.6 - Quadro de gêneros textuais – 2017
Eixos 1ºano 2ºano 3ºano 1º/CII 2º/CII
Oralidade Contos diversos
Poesias,
Parlendas
Textos informativos
Jogos verbais
Brincadeiras faladas
Adivinhas
Quadrinhas
Canções
Textos instrucionais
Fábulas
Fábulas
Parlendas
Lendas Brasileiras
Cantigas
Adivinhas
Textos informativos
Contos de fadas
Textos instrucionais
Contos de fadas
Modernos
Poemas
Textos Informativos
Textos Expositivos
Piadas
Musica
Contos africanos
Contos de Aventura
Contos de Suspense
Contos de esperteza
Textos jornalísticos
Textos informativos
Biografia
Piadas
Cordel
Contos populares
Contos Assombração
Textos instrucionais
Textos Jornalísticos
Resumos
Poema
Biografia
Lendas
Informativo
Crônica
Relatos
Informativo Científico
Leitura/Interpretação Listas
Contos
Poesias
Parlendas
Cantigas
Quadrinhas
Adivinhas
Poemas
Textos instrucionais
Informativos
Mitos
Parlendas
Cantigas
Textos informativos
Lendas Brasileiras
Bilhetes
Adivinhas
Anúncio
Cartazes
Textos instrucionais
Contos de fadas
Convite
Contos de fadas
modernos.
Textos Expositivos
Poemas
Histórias em
quadrinhos
Fábulas
Textos literários
Textos informativos
Piadas
Textos Publicitários
Contos de esperteza
Textos jornalísticos
Textos informativos
Biografia
Cartas
Diário
Contos africanos
História em quadrinho
Contos de
Assombração
Textos jornalísticos.
Texto informativo em
diferentes portadores:
Jornais, livros,
revistas, internet,
panfletos...
Biografia
Textos Instrucionais
Relatos históricos
144
Bilhetes
Cantigas
Fábulas
Contos Populares
Adivinhas
Lendas
Textos instrucionais
Crônica
Texto cientifico
Contos de
Assombração
Escrita Listas de nomes dos
alunos e de diversos
campos semânticos
Parlendas e Cantigas
Trechos de Fábulas
Bilhetes
Mitos
Contos de fadas
Fábulas
Contos de fadas
modernos
Lendas
Contos de esperteza –
Suspense
Carta ao leitor
Notícia
Biografia
Poemas
Contos de aventura
145
3.1.7. PLANEJAMENTO DA EJA
Através de ações coletivas, como diálogos com os educandos em formato de
assembleias, fazemos questionamentos a respeito de seus perfis, seus conhecimentos,
visões de mundo e o contexto em que vivem. Dessa forma e a cada semestre, traçamos
as características de nossas turmas.
As duas turmas de EJA em nossa escola são o 1º Segmento (Alfa e pós-Alfa) e o
Ciclo de Auto Gestão do Conhecimento Presencial e Modular (CAGECPM). A idade de
nossos alunos varia entre 17 e 76 anos e os mesmos são residentes dos bairros próximos
da Unidade Escolar.
Os alunos, em sua grande maioria, são naturais de outros estados localizados na
região nordeste e dos estados da região sudeste do país.
Desde o ano passado observamos que o aumento do número de matrículas de
alunos adolescentes se mantem, fato este que redireciona nossas práticas e nos permite
constatar a possibilidade de trabalho com toda uma diversidade de idades, costumes e
necessidades.
Muitas são as suas expectativas em relação à escola e ao que irão aprender
durante o semestre, porém a alfabetização é primordial, articulando-se aos diversos
saberes de forma integral e que consequentemente, lhes proporcionarão conhecimento e
autonomia nas diversas relações com a língua e a escrita.
Os alunos vivenciam projetos que estão diretamente ligados aos seus contextos de
vida. Partindo das falas significativas postas como uma situação de negação em que
através dos projetos, trabalharemos para a superação dessas situações de opressão.
Serão essas falas, os elementos de organização do processo de ensino aprendizagem.
Pontuamos ainda, o trabalho realizado pelos professores de Informática e
Educação Física, que acontece uma vez na semana.
Quadro de Organização do Conhecimento – Multisseriada
Fala significativa
Problematização Temas a partir dos eixos
Conteúdos Disciplina
“Professora minha patroa tá me cobrando, preciso aprender fazer a lista do
Micro Qual o seu papel exercido na sociedade? Você exerce sua cidadania?
Memória e territorialidade Os novos meios de comunicação Origem cultural Regiões afetadas com
Meios de comunicação Pluralidade cultural
História
146
mercado.” “Percebi que não dá mais, preciso me comunicar melhor com as pessoas.” “Compro alguma coisa nova, tenho que pedir para alguém me ajudar.” “Faço a entrevista, parece que vai tudo bem, mas quando me dão a ficha, ai não sai nada.”
Usamos a mesma linguagem para vários lugares? A tecnologia está inserida em nosso dia-a-dia? Existe um novo vocabulário tecnológico desconhecido? Como devo preparar-me para o mercado de trabalho? Quais os requisitos básicos para uma seleção? Macro Como enfrentar o aumento da população? O que é cidadania? Quais os direitos e deveres de um cidadão? O voto consciente faz parte da cidadania? Como a sociedade é organizada? Quais os gêneros linguísticos do nosso cotidiano? Linguagem forma e linguagem informal. Analfabetismo digital, quais são suas consequências? Qualificação profissional, qual caminho seguir? Empreendedorismo, como trilhar caminhos alternativos para superar os problemas socioeconômicos?
os problemas socioeconômicos Desigualdades socioeconômicas Relação de trabalho em diferentes épocas Exercícios de direitos e deveres Patrimônios socioculturais Legitimação dos valores e regras morais Meio ambiente Racionamento de água e recursos naturais Processos tecnológicos empregados Qualificação profissional para maior expressão social Transversalidade epistemológica sobre questões sociais Linguagem Oral e Escrita Questões de opinião O poder de uma boa oratória O uso de gíria Linguagem formal e informal Linguagem Matemática Recursos utilizados para organização diária (tabela, listagem e gráficos) Números com grande escala
Cidadania Sociedade Economia Reciclagem Uso consciente Aquecimento global Tecnologia Diversidade cultural Gêneros literários do cotidiano Produção de texto Interpretações textuais Ortografia Paragrafação Unidades de Medida Operações matemáticas Problematizações
Ciências Língua Portuguesa Matemática
147
Novas profissões no mercado de trabalho.
Cultura e Trabalho Diferentes modalidades de trabalhos Desigualdades socioeconômicas Consumo consciente
Trabalho Classes sociais Pluralidade cultural
Geografia
148
4. Rotina
“Rotina se constitui na organização de tempo e espaço que favorece a construção
de conhecimento. Para tal, partimos do princípio de que tempo e espaço se constituem
(...) como elementos de intervenção educativa {...}. Espaço e tempo ensinam.
(Vasconcelos et al, 1998, p.4).” Proposta Curricular de São Bernardo do Campo
Entrada
Refeitório
O refeitório não deve ser apenas um local para satisfazer a fome, deve-se primar
por criar um ambiente propício para a aprendizagem e para a socialização. Como
educadores, todos os funcionários da escola devem observar esse momento não como
um intervalo, e sim como uma continuação do trabalho de sala de aula, seguindo regras,
propiciando uma educação contínua e tendo objetivos claros.
Neste momento, devemos primar por um período de tranquilidade e troca entre os
colegas. Visar um ambiente limpo e acolhedor, onde todos os funcionários da escola
trabalhem coletivamente em prol da criança e da sua educação neste ambiente. O grupo
decidiu retomar o porcionamento e identificação no self service, buscar a mesma postura
entre os funcionários envolvidos (cozinha, apoio e professores) e não levar objetos
(brinquedos) para o refeitório ou recolhê-los, colocando em algum lugar próximo.
Quanto a Educação de Jovens e Adultos, é servida a janta das 19:00 às 19:30
horas.
PERÍODO HORÁRIO
Manhã 07 horas
Tarde 13 horas
Noite (EJA) 19 horas
149
4.1. Recreio Dirigido
O recreio é o momento da rotina escolar da qual os alunos podem agir com certa
autonomia e interagem com os demais. Também é importante para que explorem
possibilidades, relaxem a mente e exerçam a cidadania através do cumprimento de regras
e soluções de conflitos.
Atualmente são oferecidos alguns materiais e brinquedos, como bolas, cordas,
bambolês, túnel, pano (lençol bol), labirinto, livros e ainda assim alguns correm. O grupo
propôs melhorar os atrativos disponibilizados, arrumando a cesta de basquete e
delimitando uma área para este jogo e outra para o chute a gol e adquirindo novos
equipamentos, como mesa de pebolim e de tênis de mesa. Além disso, o grupo propôs
criar uma programação para cada dia da semana sem repetir as brincadeiras,
diversificando as atividades. Outra ação levantada pelo grupo foi encaminhar o tema ao
conselho mirim para que eles tragam ideias e sugestões.
O horário de refeição da EJA é das 19h as 19h30min tendo como parte deste
momento para a integração e convivência entre as duas turmas.
Manhã
Turma Refeitório Recreação
1ºs anos 9h30 às 9h45 9h45 às 9h55
2ºs anos 9h45 às 10h00 10h00 as 10h10
3º anos + 1ºA-CII 10h00 às 10h15 10h15 as 10h25
150
1º B - CII + 2ºs
CII 10h15 às 10h30 10h30 às 10h40
Tarde
Turma Refeitório Recreação
1ºs anos 15h00 às 15h15 15h15 às 15h25
2ºs anos 15h15 às 15h30 15h30 as 15h40
3º anos + 1ºC-
CII 15h30 às 15h45 15h45 as 15h55
1º D - CII + 2ºs
CII 15h45 às 16h00 16h00 às 16h10
Noite
Turma Refeitório
Multisseriada 19h às 19h30
CAGECPM 19h às 19h30
Atividade Onde? Como?/ Quando? Quem orienta?
Lanche / almoço Refeitório Self – servisse Professores e equipe da
merenda
Recreio Pátio Após o
lanche/almoço,
oferecer diversidade
de atividades.
Professores e
inspetores
Higiene bucal Bebedouros
disponíveis
Rotina diária, após o
intervalo.
Professores
EJA
Lanche
Refeitório
Self-service às 19h
Os alunos são
autônomos e contam
com a presença do
professor e da
151
merendeira
4.2. Saída dos alunos
Quanto à organização da saída, salientamos que nossos alunos aguardam os pais em
sala de aula, juntamente com seu professor, para que possamos garantir maior segurança
na entrega de nossos alunos a seus responsáveis.
Foi confeccionada uma listagem, na qual o professor pontua com quem a criança
poderá sair. Nesta lista é fixada na sala, para que possa auxiliar os professores
substitutos na ausência do professor da classe.
Na EJA há um caderno de registro para ocorrências, caso o aluno não possa ficar até
o termino do período letivo.
SAÍDA
Período Ciclo Horário Portão aberto
a partir de
Manhã Ciclo Inicial 12 horas 11h50
Ciclo II 12 horas 11h50
Tarde Ciclo Inicial 18 horas 17h50
Ciclo II 18 horas 17h50
Noite EJA 22h 22h
Saídas antecipadas dos alunos:
Os alunos que apresentarem problemas de saúde durante o horário escolar, o
professor deverá observar atentamente e havendo real necessidade de mobilizar a
família, deverá solicitar ao inspetor ou à secretaria para ligar para os responsáveis; o
aluno aguardará a chegada dos pais na secretaria.
152
Alunos que chegam atrasados:
Os alunos que chegarem atrasados, após as 7h10, para o período da manhã e 13h10
para o período da tarde, deverão, com o seu responsável se dirigir à secretaria da escola.
O aluno será encaminhado à sala de aula enquanto que seu responsável registra em livro
próprio a justificativa do atraso. A direção acompanhará estes registros e sendo
constantes os pais serão chamados para conversar, pois entendemos que o atraso
prejudica o aluno na rotina escolar e em sua aprendizagem.
Quanto a Educação de Jovens e Adultos utilizamos o mesmo procedimento. Porém,
este procedimento é somente para termos um registro do número de alunos que chegam
fora do horário, para que possamos organizar possíveis adaptações nas atividades
desenvolvidas em sala de aula.
Autorização de saída sem o responsável:
Os alunos que vão embora sem um adulto responsável deverão ter autorização escrita
de próprio punho e assinada pelos pais ou responsáveis, a ser entregue ao professor, que
nesses casos só permitirá a saída do aluno ao término do turno, ou seja, 12h e 18h.
Como medida de segurança para a saída de todos os alunos, os alunos autorizados pelos
pais, receberão da escola uma carteirinha de identificação para ser apresentada à
professores e aos inspetores na saída.
4.3. Período de Adaptação
Ao iniciar o ano letivo a EMEB Lopes Trovão, na sua primeira semana, realiza o
acolhimento dos alunos de 1º ano do Ciclo Inicial com brincadeiras e atividades lúdicas,
de forma que as crianças conheçam o professor, os colegas de sala, o espaço e a equipe
escolar.
Na primeira reunião de pais é agendado o dia para a realização da entrevista com
o responsável e o preenchimento da ficha de levantamento de dados. Tal entrevista visa
um conhecimento maior sobre a criança, suas especificidades, necessidades especiais,
hábitos, saúde, para melhor lidarmos com ela na escola. Para a realização das entrevistas
foi organizado um horário a partir das 10 horas para o período da manhã e das 15 horas
para o período da tarde, de forma que enquanto a professora realiza a entrevista seus
153
alunos ficam sob os cuidados da professora substituta, realizando atividade com os
profissionais do Programa Tempo de Escola e com os professores de Educação Física.
Nos demais anos ciclos os professores também realizam atividades de acolhimento
e os combinados para o ano letivo, durante o horário normal de aula.
4.4. Parque
O parque é um espaço de convívio e aprendizagem, pois neste momento de
brincar eles estão interagindo entre si respeitando a vez do outro, o espaço e vivenciando
a tolerância e a paciência, portanto mesmo sem saber estão aprendendo as regras de
convívio social.
A presença do adulto é importante neste momento para administrar os conflitos,
retomar as regras e combinados
quando necessário e incrementar a
brincadeira, propondo circuitos como,
por exemplo, escalar, passar de uma
casa a outra pela ponte e descer no
escorregador e ir para o balanço e
balançar 10 vezes. É possível
também estimular a criatividade da
criança, transformando o espaço do
parque de acordo com a imaginação
(nave espacial, castelo...).
Podemos ainda incrementar o
momento do parque levando outros
brinquedos, jogos ou mesmo os
brinquedos que eles trazem de casa.
O avanço conseguido pela nossa escola foi à compra do parque e a
disponibilização do horário para todos, porém existe a dificuldade dos dias chuvosos
motivo que nos leva a sugerir a cobertura do espaço.
154
Manhã
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
7h Hinos
7h30
1º B - C
II
1º A - C
II 2º A
8h
8H30
9h 1ºA 1ºB
9H30
2º B - C
II
10h
10H30
11h 3º B*
2º A - C
II* 3ª A* 2º B*
11H30
Tarde
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
13h 2º C 3º D Hinos
13h30
2º D -
CII
14h 2º D 1ºD 1º C
14h30
15h
15h30
16h 3º C
16h30
17h
1º D -
CII
1º C -
CII
2º C -
CII
17h30
155
4.5. Lição de casa
A lição de casa não tem o intuito de que os familiares os ensinem conteúdos
(realizar o papel da escola), mas sim que acompanhem de alguma forma o rendimento
escolar de seu filho e que o aluno crie/desenvolva e intensifique o hábito e a consciência
da necessidade de estudar também fora do ambiente escolar.
Esta ação deve proporcionar a conscientização da família de como está a sua
criança e dá subsídios para uma conversa com o professor, proporcionando a percepção
do educando frente à suas dificuldades e evoluções na aprendizagem. Ao professor, pode
vir a funcionar como um medidor, norteando futuros planejamentos, avaliações contínuas
etc. Devemos deixar claro que pontos cruciais da lição de casa se referem à estética
(atraente/organizada), sua comanda (clara e objetiva), orientação para o educando e
adequação (faixa etária, conhecimento...).
O grupo de educadores da Lopes Trovão acredita que a lição de casa deve ser
uma atividade permanente em todos os anos ciclos, decidindo assim que esta atividade
será realizada por todas as turmas com periodicidade escolhida pelo professor, de acordo
com sua turma. Fica acordado também que seja combinado com os responsáveis (após
esclarecer os benefícios da lição de casa) ações do tipo: compromisso em acompanhar
as tarefas, providenciar local e horário para realização da lição etc.
4.6. Ausências
O início do dia prevê a acomodação do grupo de alunos, a apresentação da
proposta de atividades diárias e dos procedimentos e da organização da rotina, desta
forma, minimiza a ansiedade e organiza o dia de trabalho. As atividades permanentes
propõe a estruturação de aprendizagem e procedimentos imprescindíveis. Quando há
excesso de faltas ou atrasos, as consequências são negativas no acolhimento e
desenvolvimento da criança que perde potencialmente informações necessárias para a
realização da rotina ou da atividade sequenciada, nessa condição pode ocasionar
defasagem na aprendizagem do aluno em relação ao restante da turma. A criança pode
156
se sentir deslocada, não pertencente ao grupo, podendo se tornar introspectiva por não
saber explicar sua condição/situação daquele momento.
A Equipe Gestora tem como providência o contato com a família, buscando
esclarecer os reais motivos de ausências ou atrasos consecutivos, orientando sobre a
importância da frequência e as consequências dessas faltas na vida escolar e no
desenvolvimento pessoal do indivíduo.
O professor tem como praxe notificar a gestão e a secretaria no caso de 3 faltas
consecutivas do aluno, sem justificativa, ou 5 intercaladas, para contato telefônico. Caso o
aluno apresente um numero superior a 25% de faltas no trimestre o professor notificará ao
conselho de ano/ciclo para os possíveis encaminhamentos, a família é informada
legalmente dos riscos, prejuízos e obrigações legais da escola, assinando um documento
( em anexo) e também convocação e encaminhamento ao Conselho Tutelar.
As ausências na Educação de Jovens e Adultos – EJA são compensadas com
atividades significativas ou trabalhos direcionados, referentes aos conteúdos propostos
nos dias em que os alunos se ausentaram.
4.7. Leitura
Tem como principal foco desenvolver o comportamento leitor/escritor, o letramento,
ampliar seu repertório de palavras e conhecimento de mundo. A leitura pode levar o aluno
além dos temas elencados diariamente em sala de aula, a auxiliá-los no desenvolvimento
do senso crítico, da linguagem e oralidade. É importante para que o professor também
tenha o comportamento leitor e assim ser um mediador do aluno neste processo.
A leitura deve ser uma atividade permanente para que o aluno possa ler para
deleite, ler para compreender um texto, pela curiosidade, por gosto e pelo prazer. O grupo
discutiu e elencou algumas práticas que podem dar suporte aos professores na
organização do trabalho com leitura de acordo com o ano ciclo:
Contação de histórias com contextualização
Variação de ambientes, BEI, espaços abertos e socialização de leitura.
Espaço troca livros entre alunos
Roda de leitura
Biblioteca circulante, sacola literária, carrinho, mochila ou outras sugestões.
Como a unidade escolar possui Educação de Jovens e Adultos, os professores
relataram a dificuldade em desenvolver o prazer ou interesse pela leitura, porque a
157
biblioteca não possui livros e autores adequados aos adultos em letras bastão.
Pontuamos a elaboração de fichas literárias, em letra bastão, como alternativa de leitura
para esses alunos, enquanto não adquirimos os livros especificados à cima.
4.8. Biblioteca
A biblioteca é um espaço de extrema importância dentro da unidade escolar,
porque oportuniza não só o contado com os livros, mas possibilita, à medida que o
educando desenvolve ou exercita o comportamento leitor, construir novo saberes,
ampliando o conhecimento do mundo.
Para isso é fundamental significar o ato de ler e criar condições para que o aluno
reconheça sua necessidade e faça uso de seus benefícios nos mais diversos contextos
sociais em que estiver inserido. O estímulo à autonomia em relação ao uso da biblioteca
está diretamente ligado aos conhecimentos e a familiaridade dos alunos em relação aos
diferentes recursos e possibilidades que esta oferece como uma diversidade de gêneros
textuais e o incentivo à pesquisa.
Atualmente contamos com um oficial de escola, que organiza o espaço facilitando a
utilização dos recursos disponíveis como fantoches, livros para leitura, pesquisa e
empréstimos, além do uso de vídeos relacionados aos conteúdos abordados nas
diferentes áreas de conhecimento, além da parceria com os contadores de história
(colaboradores do projeto Contando História da Fundação Criança de São Bernardo).
As turmas de Educação de Jovens e Adultos EJA fazem uso da BEI tanto para
empréstimos de livros, como para organizarem as assembleias e socializações de leituras
que são realizadas pelos mesmos.
Manhã
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
7h 1ª A 3º A 3º B 1º B Hinos
7h30 1º CII A
8h
2º B
9h
158
10h LIM
PE
11h 2º CII A Z 2º A 1º CII B 2º CII B
A
Tarde
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
13h 1º C L 1º C CII 2º D Hinos
13h30 I C
14h 1º D M 1º D CII O
P M
15h E U
Z N
16h 3º C A 2º D CII I
D
17h 3º D 2º C CII 2º C A
DE
4.9. Ateliê
A montagem da sala de arte beneficiou o trabalho na medida em que os alunos
tiveram a oportunidade de utilizar um ambiente específico, com material disponível,
possibilitando a autonomia para o uso dos diversos materiais. Os alunos tem
demonstrado muito mais interesse pelas aulas e apresentado mudança de postura. A
disposição da sala favoreceu o trabalho em grupo de uma forma prazerosa.
A montagem da sala de arte (ateliê), também proporcionou mudança de postura
por parte do professor, começando pela organização da rotina do dia e do planejamento
das aulas (gerenciamento da aula).
Podemos observar também que com a aula de arte as crianças desenvolvem
outras habilidades que podem não demonstrar nas demais disciplinas, como por exemplo:
expressão corporal, desenho, pintura, oralidade e registros gráficos. Acreditamos que com
159
a chegada dos professores de Educação Física e Arte na área os avanços ainda serão
maiores, pois já observamos isso nas aulas de Educação Física.
Devido à preocupação do grupo quanto à organização específica dos materiais da
sala, por exemplo, os pincéis, que precisam ser bem limpos e deixados secar de forma
correta, ficou combinado que as professoras e crianças farão a limpeza dos materiais e
local logo após o uso e uma pessoa do apoio será responsável pela limpeza mais
detalhada dos materiais e do espaço.
Quanto às turmas de Educação de Jovens e Adultos - EJA são desenvolvidos
nesse espaço, trabalhos intercalados com os demais eixos dos projetos e que tornam
lúdicas às aprendizagens de sala de aula.
Manhã
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
7h 2º CII A 2º CII B 3º A Hinos
8h 3º B 2º B 2º A 2º B 2º CII A
9h 1º CII B 3º B 1º CII A 1º CII B
10h 1º B 1º A 1º B
11h 2º CII B 2º A 3º A 1º A 1º CII A
Tarde
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
13h 3º C 2º D CII 2º C 2º D CII Hinos
3º C
14h 3º D 1º D CII 2º C CII 2º C
14H30 3º D
15h
15h30 1º D
160
16h 2º C CII 2º D 2º D 1º C CII
17h 1º C 1º C CII 1º C 1º D 1º D CII
4.10. Quadra
A quadra é um espaço importante para as aulas de Educação Física. O espaço é
usado para o desenvolvimento cognitivo e motor do aluno. Na escola, as aulas de
Educação Física não têm como objetivo formar atletas olímpicos ou grandes talentos do
futebol e do basquete. As aulas são pensadas como parte de um trabalho amplo, capaz
de levar os alunos a participar de atividades corporais variadas, a reconhecer e respeitar
suas características físicas, assim como as dos colegas e conhecer as diversas
manifestações culturais brasileiras.
Na quadra, por meio das aulas de Educação Física, possibilitamos ainda uma
educação humana integral dos nossos educandos.
Espaço também ocupado pelos alunos de Educação de Jovens e Adultos, às
quartas, nas aulas de Educação Física.
Às segundas-feiras, à noite, a quadra é ocupada pela Equipe do Real Maria
Futebol Clube, que vem ocupando esse espaço, desde março de 2015.
Manhã
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
7h 1º A-CII 2ºA 1º B 2º B Hinos
2º CII - A
8h 3º A 3ºB 1º A-CII 2ºA 3ºA
2º CII - B 1º CII - B 2º CII - B
9h 3ºB
1º CII - B 2º CII - A 1º CII - B
10h 1º A 1º B 1º A 1º B 1º A
11h 2º B 3A 2º B 3ºB 2ºA
161
1º CII - A 2º CII - B 2º CII - A
Tarde
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
13h 2º D-CII 1º C -CII 1º D -CII 1ºD -CII Hinos
3ºC 1º C 1º D 2º D
14h 2º C -CII 2º C 2º D 3º D
3º D 3º C 3º C 2º C -CII
15h
1ºD
(15h30)
1º C
(15h30)
16h 2º C 2º D 1º C -CII 1º C -CII 2º C
1º C
17h 1º D -CII 2º D -CII 3º D 2º C -CII 2º D-CII
1ºD
4.11. Laboratório de informática
Nós vivemos em um mundo tecnológico onde as mudanças ocorrem
constantemente. O acesso às ferramentas digitais (TICs) está cada vez mais presente no
cotidiano dos alunos. E a escola não é omissa em relação a esses avanços. Então o
papel da escola primeiramente é direcionar o uso dessas ferramentas e depois
contextualizá-las nas suas práticas diárias.
É importante que ocorram formações e atualizações constantes destes professores
para que tenham autonomia para ministrar suas aulas com maior propriedade. O grupo
destacou também a importância do acompanhamento da PAPP tanto para as turmas do
fundamental, quanto para as turmas da EJA, no planejamento e condução das aulas no
laboratório de informática, colaborando de forma efetiva na execução dos projetos, nas
explicações de novos programas e trazendo novas informações para as atividades
162
planejadas. O grupo propôs também a criação de uma rotina de planejamento entre os
professores e a PAPP.
Os professores e alunos da Educação de Jovens e Adultos utilizam o laboratório de
informática às quartas – feiras, juntamente com a PAPP para o desenvolvimento de
atividades e objetivos propostos nos projetos. Pontuamos ainda que, de acordo com os
planejamentos, o Laboratório de Informática também é utilizado em outros dias da
semana, pelos demais professores de Educação Física e Arte.
Manhã
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
7h 2ºB L 2º B-CII
I F
8h 2ºA 1ºB M O 1º A
P R
9h 1º A C II 3ºB E M 3ºA
Z A
10h Monito- Comunid. A Ç Monito-
ria externa
à ria
11h 1º B-CII 2ºA-CII O Comunid.
Interna
Tarde
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
13h 1ºC-CII 1ºC
F
14h 2º D-CII 2ºC-CII 1º D O
R
15h Monito- Comunid. 2ºD-CII M
ria Externa
A
16h 2º D 3º D Monito- Ç
ria Ã
17h 2º C 3ºC O
163
4.12. Aulas de informática para a comunidade
A escola proporciona aulas de informática para a comunidade e ministradas pela
PAPP da escola.
As aulas são destinadas aos adultos e o conteúdo das aulas são os conhecimentos
básicos de informática.
4.13. Estudo do Meio
As atividades extraclasses constituem-se como um importante recurso para o
processo de aprendizagem, porque permitem ampliar o conhecimento da realidade física,
social e cultural, levando o aluno a observar desde o seu entorno até outras realidades.
Estas atividades se caracterizam também como uma oportunidade de ampliar o universo
cultural dos alunos, potencializando as ações educativas por meio da oferta de contato
com diferentes linguagens: teatro, dança, música e artes visuais.
Todas as sugestões de estudo do meio estão ligados aos conteúdos de ano/ciclo
trabalhados pelos professores, uma vez que este ano, em reunião de HTPC, os mesmos
apontaram que não trabalhariam com projetos didáticos, mesmo com investimento na
reflexão sobre a importância do trabalho através de projetos pela equipe gestora.
Espaço Catavento
Aquário de Santos
Planetário
Cinema
Sala São Paulo
Vivência cultural – Visitas às escolas profissionalizantes do município, peças de
teatro/cinema/musicais (EJA 1º segmento e CAGECPM)
164
4.14. Sábado Letivo
Dia 24/06 - Formatura do PROERD e apresentação dos trabalhos dos alunos, incluindo
EJA.
Dia 28/10 – vivência cultural (teatro).
5. Avaliação das Aprendizagens dos Alunos
A avaliação é concebida como um processo contínuo, capaz de contribuir para a
revisão das ações educativas.
Ocorre em diversos momentos e com instrumentos variados: observação, registros,
fotos, filmagens, atividades de verificação de aprendizagem orais ou escritas, aplicação
do conhecimento, envolvimento de todos os alunos nas atividades de classe.
Os resultados da avaliação são importantes para o professor, o aluno, os
responsáveis e à equipe gestora.
O aluno tem o direito de conhecer o próprio processo de aprendizagem para se
empenhar na superação das dificuldades.
Os pais, responsáveis pela educação dos filhos e por parte significativa dos
estímulos que eles recebem, terão informações sobre a aprendizagem da criança.
O professor que precisa constantemente avaliar a própria prática e replanejar,
buscando a aprendizagem de seu aluno, terá dados para isso.
A equipe de gestão que deve garantir continuidade e coerência no percurso escolar
da criança contará com os dados das avaliações.
As avaliações externas são parâmetros importantes que nos fornecem referências,
principalmente quanto às habilidades e competências desenvolvidas, através de nossas
ações pedagógicas, bem como quanto ao posicionamento de nossa escola em relação à
própria rede municipal de São Bernardo do Campo e a outras redes de ensino.
5.1. Ensino Fundamental
165
Nosso período letivo apresenta-se dividido em trimestres. Para cada período são
fixados os objetivos e conteúdos que o aluno deve atingir. Por meio de registros,
pesquisas, trabalhos individuais e em grupo, sondagens, apresentações orais e práticas,
os alunos vão sendo observados e avaliados. Os resultados são expressos na Ficha de
Rendimento de acordo com os objetivos propostos, sendo considerados “Satisfatório” e
“Insatisfatório”, (quando necessário é feita a adaptação da Ficha de Rendimento). A
promoção do aluno decorrerá do percurso escolar, do processo de aprendizagem.
5.1.1 Conselhos de Ano/Ciclo do Ensino Fundamental
O Conselho de ano /ciclo constitui-se em um espaço de discussão coletiva em que
se avalia o processo de ensino e aprendizagem em um período determinado à luz do
Projeto Político Pedagógico (PPP). Composto pela equipe gestora, professores e outros
educadores, tem como função promover a discussão e a avaliação do trabalho realizado
pela escola e do rendimento escolar dos alunos. Os professores apresentam a avaliação
do trabalho realizado com a classe no trimestre e no bimestre para a EJA, e discutem as
possibilidades de superação dos problemas observados.
As discussões consideram o alcance dos objetivos de aprendizagem propostos
para o trimestre e no bimestre para a EJA, analisando o percurso da turma a partir de sua
avaliação inicial e das conquistas que tiveram no período e as especificidades e
dificuldades dos alunos em relação a esses objetivos.
Para a realização do Conselho o professor traz consigo:
Plano de Ação, tendo o cuidado de preparar previamente uma avaliação do trabalho do
trimestre e no bimestre para a EJA, que possa ser socializada a fim de orientar o
replanejamento.
Fichas de Rendimento para as turmas do regular, Fichas de Acompanhamento para a
turma do 1º Segmento e Fichas Específicas para a turma do CAGECPM, preenchidas
com as aprendizagens construídas pelo aluno, considerando os objetivos previstos no
PPP para o ano/ciclo.
166
Portfólios dos alunos, contendo o histórico do processo de ensino-aprendizagem. O grupo
já leva em conta que deve ser uma construção conjunta do aluno e professor e deve
apresentar as hipóteses iniciais dos alunos nas diversas áreas de conhecimento e sua
evolução, à medida que avançam em seus estudos e reflexões.
Fichas de acompanhamento e portfólios dos alunos que frequentaram o Apoio à
Aprendizagem (PAA) ou o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e portfólios
construídos no percurso desses atendimentos, visando compreender o processo de
desenvolvimento global dos alunos e proporcionar um diálogo entre os serviços de apoio
à aprendizagem, oferecidos pela escola a fim de que sejam complementares. Na medida
do possível os professores do AEE também participam das reuniões do Conselho.
As reuniões do Conselho são registradas em ata na qual constam as
aprendizagens construídas pelos alunos e as que ainda estão em processo, o relatório do
professor sobre o trabalho desenvolvido no trimestre, no bimestre para a EJA, as
orientações dadas pelo grupo e equipe gestora para o replanejamento e os
encaminhamentos diversos.
Após o Conselho a equipe gestora levanta o que deve ser discutido pelo coletivo da
escola e o que deve ser discutido com cada professor individualmente, além de detectar
necessidades formativas a serem trabalhadas em médio prazo. As discussões são feitas
em HTPCs, em HTPs (individualmente) e reuniões pedagógicas (caso envolva toda a
comunidade escolar).
5.2. Educação de Jovens e Adultos
Na Educação de Jovens e Adultos os Conselhos de Ano/Ciclo são bimestrais, nos
quais apontamos as aprendizagens, dificuldades e intervenções já realizadas pelos
professores, bem como encaminhamentos futuros, propostos pela Equipe Gestora e
Orientadora Pedagógica. Nessa ocasião, fazemos um registro de tais apontamentos,
tanto da turma, como individualmente.
167
No final do Semestre, preenche-se a Ficha de Acompanhamento dos educandos
do 1º Segmento e Atas específicas para as turmas do Ciclo de Auto Gestão do
Conhecimento Presencial e Modular - CAGECPM, com menções finais, onde o aluno é
Promovido para o próximo ciclo ou permanece Retido no ciclo em que se encontra, no
caso das turmas do 1º segmento. Aprovado para o próximo módulo, no caso das turmas
do CAGECPM.
Os instrumentos utilizados são os registros das observações do professor, as
fichas de acompanhamento, os portfólios de atividades significativas e a auto avaliação,
quando o aluno observa as suas próprias atividades e dialoga com o professor a respeito
de suas aprendizagens, tomando ciência de suas conquistas e necessidades.
5.3. Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos
As coordenadoras pedagógicas reservam uma vez por semana, momento em
HTPC, para que os professores possam realizar planejamento por ano ciclo, com os
professores especialistas, PAPP e professora do AEE. O direcionamento e
acompanhamento desses trabalhos são realizados pelas coordenadoras. Ainda nos
HTPCs, são feitas análises de conteúdos e objetivos a serem trabalhados no trimestre,
continuidade e aprofundamento, bem como adaptações para os alunos com baixo nível
de aprendizagem e alunos com deficiência.
Durante os HTPs, as coordenadoras discutem as práticas diárias do professor, dão
devolutivas de planos de ação e de observações de sala de aula e ainda, agendamento
de conversas com pais de alunos. Também, momento de reunião de determinado
professor e pais com a EOT, para direcionamentos e orientações do trabalho com os
alunos público do AEE. É um horário utilizado para preenchimento de documentação
para os Conselhos de Ano Ciclo, planejamentos e registros reflexivos da sala.
O acompanhamento do trabalho do professor é feito através de ações de
observação de sala de aula, conversas individualizadas, leituras de planos de ação,
168
análise de atividades e acompanhamento de devolutivas e demais encaminhamentos
feitos pelas coordenadoras pedagógicas.
Na Educação de Jovens e Adultos, esse trabalho é realizado pela coordenadora
pedagógica, que semanalmente nos HTPCs e HTPs, faz juntamente com as professoras,
planejamentos e estudos para a efetivação do desenvolvimento dos projetos, bem como
observações em sala de aula, para acompanhamento de etapas, organização de
atividades, usos de espaços e instrumentos e demais práticas pedagógicas.
169
6.0 – Programas a atendimentos específicos:
6.1 - PROERD
(Trabalho realizado pelos 2ºs anos ciclo II)
O PROERD (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência) é
desenvolvido pela Polícia Militar e é uma atividade eminentemente preventiva,
estratégica, tendo como objetivo principal educar as crianças em seu meio natural, a
escola, com o auxílio de policiais fardados e professores. Dá ênfase em alcançar as
crianças no 2º ano do Ciclo II do ensino Fundamental, mostrando os efeitos das drogas e
ensinando habilidades necessárias e motivação para manterem-se longe do mal.
O livro do estudante PROERD tem o conteúdo desenvolvido de forma dinâmica em
grupos cooperativos e em linguagem acessível às faixas que se direcionam.
O Programa é pedagogicamente estruturado em lições, ministradas obrigatoriamente por
um policial fardado que, além da sua presença física em sala de aula como educador
social, propicia uma forte ligação na comunidade escolar em que atua, fortalecendo o
trinômio: Polícia Militar, Escola e Família.
O Proerd não invalida qualquer outro Programa Trabalho ou Atividade de prevenção,
dirigido aos jovens como um todo. A cooperação da sociedade é fundamental e a
participação efetiva do empresariado constitui-se na sustentação econômica e financeira
170
da viabilidade e continuidade do Proerd, visando atender uma parcela cada vez mais
significativa das crianças e adolescentes, criando, dessa forma, uma rede protetora e
crescente contra as drogas (lícitas e ilícitas) bem como contra as atitudes que geram
violência.
Os Estados pioneiros no Brasil foram o Rio de Janeiro e São Paulo, onde o programa já
foi desenvolvido em 451 municípios e, desde sua implantação em 15 de Julho de 1998, o
Proerd já formou 539.282 mil alunos das escolas da rede pública e privada do Estado.
Os Policiais Militares desenvolvem um trabalho educativo de prevenção de forma
voluntária, pois além de suas atividades de policiamento, contribuem semanalmente com
parte do seu tempo na busca da construção de um futuro melhor, principalmente para
nossas crianças.
O Proerd envolve crianças na faixa etária de 9 a 12 anos do ensino fundamental,
concentrando na 4ª e 6ª séries do regime de 8 anos e 2º anos do ciclo II e 7º anos do
regime de 9 anos, ambos do ensino fundamental, e é desenvolvido por instrutores
policiais militares especialmente treinados. Em encontros semanais de uma hora de
duração na sala de aula, desenvolvem o programa utilizando cartilha especialmente
criada para essa finalidade, que além de estimular as crianças para resistirem às
pressões ao uso de drogas, estreita o relacionamento polícia-cidadão.
Os objetivos do Proerd são noções de cidadania, prevenir ou estancar o uso de drogas e
a violência entre crianças e adolescentes, proporcionar o crescimento e desenvolvimento
global de nossas crianças, tornando-se cidadãos críticos, capaz de ajudar no tão sonhado
processo de construção de um país melhor.
171
A ênfase deste programa está em auxiliar os alunos a reconhecerem as pressões diretas
ou indiretas que os influenciarão a experimentar álcool, cigarro, maconha, inalantes ou
outras drogas e a resistirem a elas, bem como àquelas para se engajarem em atividades
violentas.
O Programa oferece estratégias preventivas para reforçar os fatores de proteção, em
especial referentes à família, à escola e à comunidade, que favorecem o desenvolvimento
da resistência em jovens que poderiam correr o risco de se envolver com drogas e
problemas de comportamento.
Esta estratégia concentra-se no desenvolvimento da competência social, habilidades de
comunicação, autoestima, empatia, tomada de decisões, resolução de conflitos, objetivo
de vida e independência, alternativos ao uso de drogas e outros comportamentos
destrutivos. O desenvolvimento do conteúdo do Proerd pode ser incorporado de forma
interdisciplinar no currículo escolar dentro das disciplinas de saúde, ciências, literatura e
outras. O professor deve manter um papel de apoio na classe enquanto o policial está em
aula.
Uma Nova Aquarela – Desenhando políticas públicas integradas para o enfrentamento da
violência escolar em São Bernardo do Campo
172
6.2. AEE – Atendimento Educacional Especializado
“O princípio de equiparação de oportunidades entre pessoas, com ou sem
deficiência, significa que as necessidades de todos os indivíduos devem ser
levadas em conta com o mesmo grau de importância. Todos os recursos devem ser
empregados de maneira que garantam iguais oportunidades de participação de
todas as pessoas.”
(Poéticas da diferença, p.14 – Instituto Paradigma, 2000).
O AEE – Atendimento Educacional Especializado, em atendimento contra turno,
tem como objetivo complementar ou suplementar a formação dos alunos, por meio da
disponibilização de serviços, identificando, elaborando e organizando recursos
pedagógicos e de acessibilidade, bem como, estratégias a fim de eliminar as barreiras
para plena participação na sociedade e desenvolvimento da aprendizagem, considerando
suas necessidades especificas.
173
São considerados público alvo do AEE:
I – Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de
natureza física, intelectual, mental ou sensorial.
II – Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam
um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas
relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição
alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno
desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação.
III – Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um
potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano,
isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade.
O atendimento é realizado na sala de recursos, aguardando o material para
montagem da sala multifuncional, do qual oferecerá mobiliários didáticos e pedagógicos,
recursos de acessibilidade e equipamentos específicos para o atendimento aos alunos
público-alvo, no horário inverso da escolarização. Acontece uma vez na semana, com
duração de uma hora e meia, podendo ser alterado, conforme necessidade. As ações
propostas são baseadas na elaboração de um plano educativo, considerando as
peculiaridades de cada educando. Assim sendo, alunos com as mesmas deficiências
podem necessitar de atendimentos diferenciados. Os alunos são atendidos em pequenos
grupos ou individualmente, de acordo com suas necessidades.
O sistema escolar deve considerar a diversidade e as diferenças, proporcionando
atendimento educacional especializado aos que necessitem, objetivando garantir o
acesso e a permanência de todos os alunos no ensino regular de forma participativa,
eliminando barreiras pedagógicas e de acessibilidade.
Para que a escola ofereça um ensino de qualidade a todo o alunado é necessário o
envolvimento de todos os atores do sistema educacional (professores, gestores,
especialistas, pais, alunos, entre outros), objetivando atualizar seus conceitos, redefinir
174
suas práticas pedagógicas, analisar criticamente o trabalho desenvolvido, trocar
experiências, etc.
Atuação colaborativa
O AEE – Atendimento Educacional Especializado, como atuação colaborativa, é
realizado no horário de aula da escolarização, tendo como objetivo, contribuir na
elaboração de propostas de trabalho que favoreçam a aprendizagem de todos os alunos
do grupo/classe envolvidos, incluindo de fato o educando com deficiência. Fazer
adequações no posicionamento e rotina do aluno em sala de aula, auxiliando na busca de
estratégias e ações para apropriação da rotina, participação nas atividades e implantação
de comunicação alternativa.
Este atendimento ocorre todas as terças e quintas-feiras, com cinquenta minutos
de duração cada encontro, podendo ser alterado, conforme necessidade. As ações
propostas são elaboradas em comum acordo com a professora da classe regular.
São considerados alunos que devem contar com a atuação colaborativa neste ano
os alunos público–alvo do AEE, que não recebem atendimento contraturno e alunos
matriculados que a equipe escolar avaliar necessário.
Objetivos específicos da atuação colaborativa:
- Fazer adequações no posicionamento e rotina do aluno em sala de aula,
auxiliando na busca de estratégias e ações para apropriação da rotina, participação nas
atividades e implantação de comunicação alternativa.
- Reconhecer as singularidades dos alunos (condições físicas, sensoriais,
cognitivas, sociais, afetivas, entre outras);
- Exterminar qualquer tipo estereótipo quanto à deficiência;
- Eliminar barreiras pedagógicas através de propostas educacionais;
- Oferecer propostas de adaptações curriculares quando necessário;
- Oportunizar adequações arquitetônicas e ou de recursos materiais;
- Viabilizar a construção da autonomia e criatividade infantil;
- Desenvolver noções de responsabilidade, cooperação e respeito;
- Trabalhar os mesmos conteúdos da série/ciclo no qual o aluno com necessidades
educacionais especiais foi incluído;
175
- Preparar os professores atuantes no ensino regular quanto à inclusão;
- Trabalhar com os alunos da sala regular a importância da inclusão e orientá-los
frente às ações necessárias para a conquista da aprendizagem de todos os envolvidos no
processo educativo;
- Promover acessibilidade arquitetônica para garantir o aprendizado de todos de
forma participativa e ativa;
- Adaptar e ou adquirir materiais pedagógicos (softwares, equipamentos
tecnológicos, recursos ópticos, pranchas de comunicação, entre outros) objetivando
facilitar o desenvolvimento do aluno em sala de aula;
- Estimular a participação efetiva da família e da comunidade no contexto escolar;
- Elaborar adaptações curriculares sempre que necessário;
A nossa unidade escolar conta com o Atendimento Educacional Especializado
(AEE) feito, pela professora: Tatiana Parra – período da manhã e tarde.
Atendimento domiciliar
O que é um atendimento Pedagógico Domiciliar?
É uma ação pedagógica que transforma um cômodo do lugar onde o aluno reside em um
espaço de desenvolvimento do ensino aprendizagem. Esse tipo de atendimento tem
176
apoio e embasamento teórico no documento Classe Hospitalar e Atendimento
Pedagógico Domiciliar, Estratégias e Orientações (MEC 2002) e Política Nacional de
Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (2008), Constituição Federal
(Brasil, 1988), expressa no artigo 205, que afirma que a educação é um direito de todos e
dever do estado e da família. No artigo 208, diz que o não oferecimento do ensino
obrigatório pelo poder público, ou sua forma irregular, importa responsabilidade da
autoridade competente.
A LDB ( Brasil 1996) defende no artigo 23 que o poder público deve ser organizado de
forma diversa para atender o processo de aprendizagem dos educandos. No artigo 58,
Educação Especial, menciona que quando necessário, os sistemas de ensino
assegurarão serviço de apoio especializado para atender as peculiaridades do aluno. A
resolução de nº 2 de 11/09/2001, institui as diretrizes nacionais para a educação especial
na educação Básica prevê que:
Art. 13. “Os sistemas de ensino”, mediante ação integrada com os sistemas de
saúde, devem organizar o atendimento educacional especializado a alunos
impossibilitados de frequentar as aulas em razão de tratamento de saúde que
implique internação hospitalar, atendimento ambulatorial ou permanência
prolongada em domicílio.
Atendimento Domiciliar na EMEB Lopes Trovão:
O atendimento domiciliar ministrado por um profissional do AEE deu-se no início
em 2014. No ano de 2017 nossa escola tem um aluno em atendimento domiciliar. Nosso
público alvo, além de apresentar dificuldades na mobilidade física de forma permanente,
necessitam de flexibilização do currículo e adaptação de materiais e estratégias voltadas
para a deficiência intelectual e sensorial.
Um trabalho que acredita na possibilidade de esmerar-se com a diversidade
humana, identificando as necessidades educacionais especiais do aluno, definindo e
implantando estratégias de flexibilização, procedimentos didáticos pedagógicos, práticas
alternativas e adaptação curriculares necessárias ao processo de ensino aprendizagem
em parceria com a esquipe escolar onde esta matriculado.
O professor de AEE, segundo fundamentação legal, deverá ter formação
pedagógica em educação especial ou especialização em AEE, ter noções sobre as
doenças, deficiências e condições psicossociais vivenciadas pelos educandos e as
177
características delas decorrentes, do ponto de vista clínico e afetivo. Dado a gravidade
das necessidades dos alunos atendidos consideramos um ganho, o atendimento dos
nossos alunos, ser feito por professor especialista, uma vez que possibilita um
atendimento com direcionamento mais adequado as necessidades deles.
O atendimento domiciliar é uma necessidade do aluno, mas não pode ser um meio
de afastamento da criança com a escola, por isso a equipe escolar esta empenhada em
garantir ações de aproximação entre os alunos, como por exemplo:
Visitas, dos alunos domiciliados, em momentos específicos e preparados
para recebê-los na escola, com a participação e autorização dos pais das
crianças.
Convites para participarem de momentos como: Sábado letivo, eventos
específicos da escola, como apresentações de Teatro, Mostras de
trabalhos, entre outros.
Gravações de vídeos ou áudios dos alunos e professores da sala para os
alunos domiciliados.
Visitas monitoradas de grupos de alunos, com a devida autorização dos
pais, para atividades específicas e integração entre as crianças, na casa
dos domiciliados.
Contação de histórias pelo professor na casa do domiciliado e transmitida
via meio eletrônicos, ao vivo ou gravados, aos demais alunos e Vice
versa.
Correspondência entre os alunos, via telefonemas, mensagens
eletrônicas e cartas.
Outras possiblidades vislumbradas ao longo do trabalho.
Esse é um caminho novo para professores e alunos, um novo que nos instiga, nos
faz pensar possibilidades diferentes todos os dias, uma oportunidade de um fazer
diferente que contribua para a melhoria do trabalho de todos, a inclusão de todos os
alunos.
178
Essa é nossa escolha, e escolhas nunca são fáceis, nem neutras, nem impunes.
Mas nada em educação é neutra e nossa tarefa é justamente a de fazer escolhas e
encaminhamentos conscientes.
“Demora um pouco para entender tudo isso; aliás,
como falou o mesmo Guimarães, “não convém fazer
escândalo de começo, só aos poucos é que o escuro é
claro” ( Mário Sérgio Cortela)
Este ano o aluno desta U.E. esta sem o atendimento domiciliar.
6.3. P.A.A. – Plano de Apoio a Aprendizagem
A LDB determina em seu Art. 12, inciso V:
Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema
de ensino, terão a incumbência de:
- prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;
O Caderno de Validação “GESTÃO ESCOLAR” aponta:
“O objetivo do apoio pedagógico é auxiliar o aluno no seu processo individual de
aprendizagem, de modo a fornecer-lhe instrumentos para que possa buscar refletir e se
apropriar de conhecimentos de modo ativo. Para tanto, é necessário que tenhamos um
diagnóstico de suas dificuldades, metas prioritárias a serem atingidas e uma proposta de
trabalho comprometida com os objetivos desse apoio pedagógico.”
Para tanto, faz-se necessário um conjunto de ações para garantir o
desenvolvimento desses alunos. Deve-se oferecer a esse grupo um ensino adequado
com conteúdo, atividades com desafios significativos. Uma proposta que combine
momentos de trabalho coletivo, tarefas diferenciadas em pequenos grupos e atendimento
individual, com acompanhamento dos avanços.
Este atendimento se dará em grupo de estudos, em horário regular, com
necessidades de intervenção aproximadas. O planejamento acontece de modo articulado
com a sala regular, garantindo a utilização de recursos de que a escola dispõe como a
179
BEI e o Laboratório de Informática, avaliando continuamente o desenvolvimento dos
alunos, bem como a prática pedagógica para o encaminhamento de novas ações.
O objetivo do apoio à aprendizagem é auxiliar o aluno no seu processo individual
de aprendizagem, de modo a fornecer-lhe instrumento para que possa refletir e se
apropriar de conhecimentos de modo ativo.
Os avanços do aluno serão observados e registrados pelo professor e deverão
levar em consideração os objetivos propostos. Para acompanhar o processo de
aprendizagem destes alunos, o professor deverá organizar um portfólio.
São encaminhados os alunos conforme seleção organizada à partir do
mapeamento da sala, propostos dentro do trimestre. Ainda Durante o período, os
professores do regular contam com o apoio dos professores substitutos como professores
parceiros, auxiliando o aluno nas suas necessidades específicas.
180
7. Calendário
VI. CALENDÁRIO ESCOLAR - Ensino Fundamental e EJA
181
VII. REFERÊNCIAS
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA Proposta Curricular Volume II,
Caderno 3, ano 2007.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA Validação Gestão Escolar, 2004.
Brakling, Katia Lomba, Aprofundamento dos Conteúdos da Formação Letra e Vida.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Ensino Fundamental de Nove Anos, Orientações
para a Inclusão da Criança de Seis Anos de Idade, 2006.
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Ler e Escrever, 2010.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - PDE, Avaliação do Rendimento Escolar, 2009.
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa PNAIC -
ANO 2012, 2013
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Diretoria de Apoio à
Gestão Educacional
CORTELLA, MARIO SÉRGIO, Não Nascemos prontos! Provocações
filosóficas.17.ed – Petrópolis, RJ: Vozes, 2014
Proposta Curricular – 1º Segmento do Ensino Fundamental, MEC, 2001.
Diretrizes Curriculares da EJA, 2012.
Cadernos de EJA - Matéria pedagógica destinada aos 1º e 2º segmentos do ensino
fundamental de EJA
Práticas Pedagógicas I Experiências e Vivências em EJA, 2013.
Práticas Pedagógicas II Experiências e Vivências em EJA, 2014.
Práticas Pedagógicas III Experiências e Vivências em EJA, 2015.
Práticas Pedagógicas IV Experiências e Vivências em EJA, 2016.
Projeto Tim faz Ciências.
182
VIII. ANEXOS
Conheça a História do Bairro
O bairro iniciou em 1958 com apenas 6 famílias, entre elas a família MARIN. Até
hoje um dos filhos dessa família reside na mesma rua, na México. A partir daí começaram
a chegar novas famílias e o bairro começou a crescer.
Uma das características do bairro é o nome das ruas: México, Austrália, Canadá,
Egito, entre outros, todos os nomes de países. A avenida principal é uma que foge à
regra, não tendo nome de país. É a Avenida Edilú. Talvez tenha sido para homenagear
alguém, pois segundo os moradores ela se chamaria Av. Brasil.
O tempo passou e em 1971, foi inaugurada a primeira escola do bairro que levou o
nome de GRUPO ESCOLAR DO JARDIM SANTO IGNÁCIO na Rua Austrália tendo como
diretora Maria José Pascoal. Posteriormente foi construído um novo prédio e a escola foi
inaugurada com o nome de GRUPO ESCOLAR DO JARDIM SANTO IGNÁCIO - III
GINÁSIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO, pelo prefeito Aldino Pinotti.
Passando alguns anos a escola recebeu o nome de “LOPES TROVÃO”. Em 2011 a
escola completou 40 anos tendo como atual diretora Maria Helena Barajas.
A escola de Educação infantil foi inaugurada em agosto de 1977 com o nome de THALES
DE ANDRADE.
O bairro conta com o comércio local, uma tradicional quadra de bocha onde
simpáticos aposentados e jovens se divertem. Não tinha igreja e as missas eram
realizadas na escola pelo Padre Luis da paróquia de Piraporinha. Hoje temos a Paróquia
de Santo Inácio de Loyola, bem como outras igrejas evangélicas.
Em 16 de outubro de 2011 durante entrevista concedida pela professora Izabel,
antiga moradora do bairro e professora da Emeb Lopes Trovão há 20 anos e que também
reside no bairro, para o projeto Memória Local na Escola, foi feito um resgate histórico. As
crianças descobriram vários fatos interessantes e curiosidades: antigamente as ruas eram
de terra, as casas eram padronizadas, não havia luz nas ruas, transporte coletivo,
comércio local e as crianças brincavam livremente pelas ruas e nadavam no rio de águas
limpas, que hoje está poluído.
A professora também realizou um passeio com os alunos no qual tiveram a
oportunidade de ver os principais locais citados pela professora como: a Igreja, rua de
comércio, escolas e creches, o clube de bocha, casas antigas e antigos moradores
183
inclusive conheceram onde reside o Sr Reinaldo Marin que foi citado acima e
conversaram com outros moradores.
Em entrevista com o Sr Reinaldo Marin a professora Izabel, relembrou fatos da
época em que ela, o Sr Reinaldo e sua esposa Sra. Aparecida estudaram juntos no
GRUPO ESCOLAR DO JARDIM SANTO IGNÁCIO. Relembraram amigos que tiveram em
comum e outras memórias de uma infância feliz que deixaram saudade. Descobriu
também que ele se tornou um colecionador de papai Noel, podendo ver mais de 50 tipos.
Outra curiosidade é que a filha do Sr Marin Patrícia G Marin também se tornou professora
das Emeb’s Lopes Trovão e Thales de Andrade. Izabel relata que resgatar a história do
bairro juntamente com alunos e professores da Emeb Lopes Trovão foi muito significativo
para ela que está se aposentando e encerrando uma carreira de muita dedicação e
carinho como professora e moradora do bairro.
Descrição da Estrutura Física da Escola
Esta unidade conta com:
11 salas de aula, para Ensino Fundamental. Das 11 salas de aula, uma foi
transformada em sala de recurso. As salas possuem carteiras, armário de alvenaria,
cortina, mural, lousa.
01 sala para inspetoras (chamada de sala zero) onde guardamos materiais
pedagógicos para melhor atendimento a professores e alunos.
01 Biblioteca Interativa utilizada por alunos, professores, funcionários e atendimento a
comunidade uma vez por semana. O mobiliário segue os padrões da USP.
01 sala de jogos está equipada com cinco jogos de mesa com quatro cadeiras, uma
estante com jogos. A sala tem uma porta que dá passagem para o Laboratório de
Informática para integração com aulas de educação tecnológica (Lego).
01 Laboratório de Informática utilizada para aulas práticas com alunos, curso para
comunidade, em alguns momentos para o HTPC.
184
01 quadra esportiva localizada na área externa da escola é utilizada no horário de aula
para atividades de recreação sendo livres ou dirigidas e que podem contar com
materiais de Educação Física.
01 banheiro feminino para alunos com quatro sanitários e um chuveiro.
01 banheiro masculino para alunos com quatro sanitários e um chuveiro.
01 banheiro para professores e funcionários com quatro sanitários e um chuveiro.
01 banheiro feminino para funcionários na área administrativa com sanitários.
01 banheiro masculino para funcionários na área administrativa com sanitários.
01 banheiro para cadeirante um chuveiro.
02 pátios internos cobertos utilizados pelos alunos enquanto aguardam a chegada do
professor, usado também para atividades físicas, lúdicas e recreativas. Antes do início
das aulas.
01 cozinha para merenda localizada junto ao refeitório é utilizada para a preparação da
merenda escolar.
01 refeitório lugar onde lanche e almoço são servidos, com capacidade para até duas
turmas.
01 cozinha para funcionários e/ou atividades com alunos.
01 dependência de zeladoria localizada na parte inferior da cozinha da merenda, tendo
um quarto, cozinha e banheiro, o portão de entrada é pelo portão da quadra e temos
morador.
01 brinquedoteca é uma sala improvisada localizada na parte administrativa antiga sala
dos professores.
01 sala para direção utilizada pela diretora da escola, para atender pais, funcionários, e
para reuniões com a Equipe de Orientação Técnica.
01 sala para PAD / Coordenadora Pedagógica utilizada pelas mesmas para atender
pais, funcionários, e para reuniões com a Equipe de Orientação Técnica.
01 sala para professores localizada na parte administrativa está dividida ao meio sendo
de um lado uma sala de reuniões.
01 secretaria utilizada pelo oficial de escola, nela estão arquivados documentos de
alunos e professores.
01 sala de recursos: localizada na sala 4.
01 área de serviço localiza no corredor ao lado da área administrativa. Um ambiente
destinado a lavar cortinas, panos de prato e panos de chão.
01 almoxarifado localizado no corredor das salas de aula.
185
PROJETOS - FUNDAMENTAL
Em discussão coletiva, em HTPC, visando a possibilidade de um projeto
coletivo, o grupo de posicionou contra tal proposta da equipe gestora. Cada ano/ciclo
optou por estratégias pessoais de trabalho, para abrangerem os temas além do currículo
e proporcionar o protagonismo do aluno em suas ações.
PROJETO – EJA
Tema: A influência do Mundo Digital em seu contexto social. Problematização: Na “Era da Digitalização”, não há como sobreviver sem ser um cidadão digital. A necessidade de comunicar – se, de estar ativo em um mundo contemporâneo e cheio de novidades; reforça a falta de domínio por parte de alguns alunos; que almejam estar atualizados e adaptados a essa nova realidade social. Esses conhecimentos digitais adquiridos por parte deles devem constituir-se de forma útil para melhorar seu quadro social. Nada de aprofundamentos técnicos e avançados que não fazem parte da realidade dos alunos. Explorar seus recursos, suas dimensões em benefício próprio fará sentido inserido no contexto social, seja qual for o âmbito. Ter acesso a um computador não é inclusão digital. Faz-se necessário um domínio mínimo de informações. É necessário a prática de projetos pedagógicos e roteiros de trabalho que englobem seus contextos sociais, suas vivências, suas expectativas, seus sonhos, etc. Os benefícios trazidos pela “era digital’’ são incontáveis. Inserir o uso adequado do computador abre infinitas possibilidades em benefício próprio. Considerar a informática educativa e participativa cria um caminho para a inclusão digital, revelará um contexto social significativo para benefício da cidadania. Justificativa: Inclusão Digital é um assunto atual, de grande interesse social e econômico; já que com as inovações tecnológicas, percebe-se a falta de conhecimento para um uso significativo e consciente. Ser um cidadão digital é necessário, revela a consolidação da democracia, por parte da grande massa, domínio por parte de indivíduos e grupos tradicionalmente excluídos do desenvolvimento socioeconômico. Este acesso tem sido feito pela “grande massa ’’, baseada nas redes sociais; em que fica exposto a informação sem objetivo de crescimento e avanço. Muitos alunos não veem a internet como ferramenta de ajuda significativa, reconhecem como meio um meio banal , sem aperfeiçoamento , sem desenvolvimento. Fonte de pesquisa, enriquecimento social e econômico, aperfeiçoamento de uma habilidade por si próprio. São objetivos que não são trabalhados e exercitados por eles, ficam escondidos e desapercebidos. Desencadeando uma falta de interesse, pois os objetivos não são motivadores; não revelam qualquer incentivo de crescimento e avanço real.
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Objetivos: - Perceber e minimizar os impactos das desigualdades socioeconômicas. - Desenvolver habilidades, usando recursos tecnológicos e ou digitais. - Ter acesso a diferentes oportunidades disponíveis do mercado de trabalho; - Compreender as vantagens e desvantagens do poder de consumo; - Entender a facilidade das compras virtuais; - Pesquisar assuntos específicos para construir novos conhecimentos; - Possibilitar maior expressão social; - Interpretar de forma crítica sua realidade numa dimensão histórica, política e cultural. Conteúdos: - Desigualdades socioeconômicas (discriminação) - Relações sociais excludentes; - Analfabetismo digital; - Oferta de mão de obra (oportunidade de emprego); - Qualidade de vida; - A influência da publicidade na vida das pessoas (propaganda para vários estilos de vida, padrões de beleza e comportamento); - Diferentes processos tecnológicos e seus impactos no trabalho, no consumo, na qualidade de vida e no meio ambiente. Metodologia: - Rodas de conversas e debates acerca dos assuntos tratados; - Vídeos e músicas; - Exploração dos recursos tecnológicos disponíveis na escola. Avaliação: Contínua, durante todo o desenvolvimento do projeto para que os alunos possam evidenciar a construção do conhecimento elaborado. Produto final: Exposição de fotografias de momentos dos estudos elaborados pelos alunos nos sábados letivos.